Manual HP 50g em Português
Manual HP 50g em Português
Manual HP 50g em Português
guia do usuário
H
Edição 1
Número de peça HP F2229AA-90010
Aviso
REGISTRO SEU PRODUTO EM : www.register.hp.com
Hewlett-Packard Company
16399 West Bernardo Drive
MS 8-600
San Diego, CA 92127-1899
USA
Histórico da Tiragem
Este manual atual contém os exemplos que ilustram o uso das funções e
operações básicas da calculadora. Os capítulos são organizados por assunto,
de acordo com a sua dificuldade: iniciando com a configuração dos modos da
calculadora e opções de exibição e continuando com os cálculos numéricos
complexos e reais, as operações com as listas, vetores e matrizes, exemplos
detalhados de aplicações gráficas, uso de textos, programação básica,
programação gráfica, manipulação de textos, aplicações de cálculos
avançadas e multivariadas, aplicações de equações diferenciais avançadas
(incluindo a transformada de Laplace e série e transformadas de Fourier) e as
aplicações de probabilidade e estatísticas.
Esperamos que sua calculadora torne-se uma companheira fiel para suas
aplicações profissionais e escolares. Esta calculadora é, sem dúvida, topo de
linha para dispositivos de cálculo manuais.
Página Índ-1
Usar o Editor de Equação (EQW) para criar expressões ,2-11
Criar expressões aritméticas ,2-12
Editar expressões aritméticas ,2-17
Criar expressões algébricas ,2-20
Editar expressões algébricas ,2-22
Criar e editar somatórios, derivadas e integrais ,2-30
Organizar dados na calculadora ,2-34
Funções para manipular variáveis ,2-35
O diretório HOME ,2-36
O subdiretório CASDIR ,2-37
Digitar diretórios e nomes das variáveis ,2-39
Criar subdiretórios ,2-40
Mover através dos subdiretórios ,2-44
Excluir subdiretórios ,2-45
Variáveis ,2-48
Criar variáveis ,2-49
Verificar o conteúdo das variáveis ,2-53
Substituir o conteúdo das variáveis ,2-56
Copiar variáveis ,2-57
Reordenar variáveis em um diretório ,2-60
Mover variáveis usando o menu FILES ,2-61
Excluir variáveis ,2-62
Funções UNDO e CMD ,2-64
Sinalizadores ,2-65
Exemplo de configuração de sinalizador : soluções gerais e valor prin-
cipal ,2-66
Outros sinalizadores de interesse ,2-68
CHOOSE boxes e MENU Soft ,2-68
CHOOSE boxes selecionadas ,2-71
Página Índ-2
Adição, subtração, multiplicação e divisão ,3-3
Usar parênteses ,3-4
Função de valor absoluto (módulo) ,3-4
Quadrados e raízes quadradas ,3-5
Potências e raízes ,3-5
Logaritmos de base 10 e potência de 10 ,3-5
Usar as potências de 10 ao inserir dados ,3-6
Logaritmos naturais e funções exponenciais ,3-6
Funções trigonométricas ,3-6
Funções trigonométricas inversas ,3-7
Diferenças entre funções e operadores ,3-7
Funções com números reais no menu MTH ,3-8
Funções hiperbólicas e suas inversas ,3-9
Funções com números reais ,3-12
Funções especiais ,3-15
Constantes da calculadora ,3-16
Operações com unidades ,3-17
O menu UNITS ,3-17
Unidades disponíveis ,3-19
Converter as unidades de base ,3-22
Anexar as unidades aos números ,3-23
Operações com unidades ,3-25
Ferramentas de manipulação de unidades ,3-27
Constantes físicas na calculadora ,3-29
Funções físicas especiais ,3-32
Função ZFACTOR ,3-33
Função F0λ ,3-33
Função SIDENS ,3-33
Função TDELTA ,3-34
Função TINC ,3-34
Definir e usar funções ,3-34
Funções definidas por mais de uma expressão ,3-36
A função IFTE ,3-36
As funções IFTE combinadas ,3-37
Página Índ-3
Configurar a calculadora para modo COMPLEX ,4-1
Inserir números complexos ,4-2
A representação polar de um número complexo ,4-3
Operações simples com números complexos ,4-4
Alterar o sinal de um número complexo ,4-5
Inserir o número imaginário da unidade ,4-5
O menu CMPLX ,4-5
Menu CMPLX através do menu MTH ,4-6
Menu CMPLX no teclado ,4-7
Funções aplicadas a números complexos ,4-8
Funções do menu MTH ,4-9
Função DROITE: equação de uma linha reta ,4-9
Página Índ-4
Menu INTEGER ,5-11
Menu POLYNOMIAL ,5-11
Menu MODULO ,5-12
Aplicações do menu ARITHMETIC ,5-12
Aritmética modular ,5-12
Anéis arítméticos finitos na calculadora ,5-15
Polinômios ,5-18
Aritmética modular com polinômios ,5-19
A função CHINREM ,5-19
A função EGCD ,5-19
A função GCD ,5-20
A função HERMITE ,5-20
A função HORNER ,5-20
A variável VX ,5-21
A função LAGRANGE ,5-21
A função LCM ,5-22
A função LEGENDRE ,5-22
A função PCOEF ,5-22
A função PROOT ,5-22
A função PTAYL ,5-22
As funções QUOT e REMAINDER ,5-23
A função EPSX0 e EPS variável CAS ,5-23
A função PEVAL ,5-24
A função TCHEBYCHEFF ,5-24
Frações ,5-24
A função SIMP2 ,5-25
A função PROPFRAC ,5-25
A função PARTFRAC ,5-25
A função FCOEF ,5-25
A função FROOTS ,5-26
Operações passo a passo com polinômios e frações ,5-26
O menu CONVERT e operações algébricas ,5-28
Menu de conversão de UNIDADES (opção 1) ,5-28
Menu de conversão de BASE (opção 2) ,5-28
Menu de conversão de TRIGONOMÉTRICA (opção 3) ,5-28
Menu de conversão de MATRIZES (opção 5) ,5-28
Página Índ-5
Menu de conversão REESCREVER (opção 4) ,5-28
Página Índ-6
Criar e armazenar listas ,8-1
Compor e decompor listas ,8-2
Operações com listas de números ,8-3
Alterar os sinais ,8-3
Adição, subtração, multiplicação e divisão ,8-3
Funções de números reais do teclado ,8-5
Funções de número real no menu MTH ,8-6
Exemplos de funções que usam dois argumentos ,8-6
Lista de números complexos ,8-7
Listas de objetos algébricos ,8-8
O menu MTH/LIST ,8-9
Manipular os elementos da lista ,8-10
Tamanho da lista ,8-11
Extrair e inserir os elementos na lista ,8-11
Posição do elemento na lista ,8-11
Funções HEAD e TAIL ,8-11
A função SEQ ,8-12
A função MAP ,8-13
Definir as funções que usam as listas ,8-14
Aplicações de listas ,8-15
Média harmônica de uma lista ,8-16
Média geométrica de uma lista ,8-17
Média ponderada ,8-18
Estatística de dados agrupados ,8-19
Página Índ-7
Multiplicação e divisão por uma escalar ,9-10
Função de valor absoluto ,9-10
O menu MTH/VECTOR ,9-11
Magnitude ,9-11
Produto escalar ,9-11
Produto vetorial ,9-12
Decompor um vetor ,9-12
Construir um vetor bidimensional ,9-13
Construir um vetor tridimensional ,9-13
Alterar o sistema de coordenadas ,9-13
Aplicação das operações do vetor ,9-16
Resultante de forças ,9-17
Ângulos entre vetores ,9-17
Momento da força ,9-18
Equação de um plano no espaço ,9-19
Vetores linha, coluna e listas ,9-20
Função OBJ ,9-21
Função LIST ,9-21
Função ARRY ,9-22
Função DROP ,9-22
Transformar um vetor linha em um vetor coluna ,9-22
Transformar um vetor coluna em um vetor linha ,9-23
Transformar uma lista em um vetor ,9-25
Transformar um vetor (ou matriz) em uma lista ,9-26
Página Índ-8
Função IDN ,10-9
Função RDM ,10-10
Função RANM ,10-11
Função SUB ,10-12
Função REPL ,10-12
Função DIAG ,10-13
Função DIAG ,10-13
Função VANDERMONDE ,10-14
Função HILBERT ,10-15
Um programa para construir uma matriz a partir de listas ,10-15
A lista representa as colunas da matriz ,10-16
Listas representam as linhas da matriz ,10-18
Manipular as matrizes por colunas ,10-18
Função COL ,10-19
Função COL ,10-20
Função COL+ ,10-21
Função COL- ,10-21
Função CSWP ,10-22
Manipular as matrizes por linhas ,10-22
Função ROW ,10-23
Função ROW ,10-24
Função ROW+ ,10-25
Função ROW- ,10-25
Função RSWP ,10-26
Função RCI ,10-26
Funções RCIJ ,10-27
Página Índ-9
Função COND ,11-11
Função RANK ,11-12
Função DET ,11-13
Função TRACE ,11-15
Função TRAN ,11-15
Operações adicionais de matriz (o menu OPER da matriz) ,11-16
Função AXL ,11-16
Função AXM ,11-17
Função LCXM ,11-17
Solução de sistemas lineares ,11-18
Usar o solucionador numérico para os sistemas lineares ,11-19
Solução de mínimo quadrado (função LSQ) ,11-26
Solução com a matriz inversa ,11-28
Solução pela "divisão” de matrizes ,11-29
Solução de conjunto múltiplo de equações com a mesma matriz de co-
eficiente ,11-29
Eliminação gaussiana e de Gauss-Jordan ,11-30
Procedimento da calculadora passo a passo para resolver sistemas lin-
eares ,11-40
Solução para sistemas lineares usando as funções da calculadora ,11-
42
Erros residuais nas soluções de sistemas lineares (função RSD) ,11-45
Valores e vetores eigen ,11-46
Função PCAR ,11-46
Função EGVL ,11-47
Função EGV ,11-48
Função JORDAN ,11-49
Função MAD ,11-49
Fatorização da matriz ,11-50
Função LU ,11-51
Matrizes ortogonais e decomposição de valor singular ,11-51
Função SCHUR ,11-52
Função LQ ,11-53
Função QR ,11-53
Formas quadráticas de matriz ,11-53
O menu QUADF ,11-54
Aplicações lineares ,11-56
Página Índ-10
Função IMAGE ,11-56
Função ISOM ,11-56
Função KER ,11-57
Função MKISOM ,11-57
Página Índ-11
A variável VPAR ,12-46
Desenho interativo ,12-46
DOT+ e DOT- ,12-48
MARK ,12-48
LINE ,12-48
TLINE ,12-49
BOX ,12-49
CIRCL ,12-49
LABEL ,12-50
DEL ,12-50
ERASE ,12-50
MENU ,12-50
SUB ,12-50
REPL ,12-50
PICT ,12-51
X,Y ,12-51
Aplicar o zoom de aumento e redução na exibição de gráficos ,12-51
ZFACT, ZIN, ZOUT e ZLAST ,12-51
BOXZ ,12-52
ZDFLT, ZAUTO ,12-52
HZIN, HZOUT, VZIN e VZOUT ,12-53
CNTR ,12-53
ZDECI ,12-53
ZINTG ,12-53
ZSQR ,12-53
ZTRIG ,12-53
O menu e gráficos SYMBOLIC ,12-54
Menu SYMB/GRAPH ,12-54
Função DRAW3DMATRIX ,12-57
Página Índ-12
O menu DERIV&INTEG ,13-4
Calcular as derivadas com ∂ ,13-5
A regra de cadeia ,13-6
Derivadas das equações ,13-7
Derivadas implicitas ,13-7
Aplicações das derivadas ,13-8
Analisar os gráficos de funções ,13-8
Função DOMAIN ,13-9
Função TABVAL ,13-10
Função SIGNTAB ,13-10
Função TABVAR ,13-11
Usar as derivadas para calcular os pontos extremos ,13-12
Derivadas de ordem superior ,13-14
Anti-derivadas e integrais ,13-14
Funções INT, INTVX, RISCH, SIGMA e SIGMAVX ,13-15
Integrais definidas ,13-15
Avaliação passo a passo de derivadas e integrais ,13-17
Integrar uma equação ,13-18
Ténicas de integração ,13-19
Substituição ou alteração de variáveis ,13-19
Integração por partes e diferenciais ,13-20
Integração por frações parciais ,13-21
Integrais inadequadas ,13-21
Integração com as unidades ,13-22
Série infinita ,13-23
Série Taylor e Maclaurin ,13-24
Polinômio e restos de Taylor ,13-24
Funções TAYLR, TAYLOR0 e SERIES ,13-25
Página Índ-13
Usar a função HESS para análise extrema ,14-6
Integrais múltiplas ,14-8
Jacobiana da transformação de coordenada ,14-9
Integrais duplas nas coordenadas polares ,14-9
Página Índ-14
Série Fourier para a função quadrática ,16-30
Série de Fourier para uma onda triangular ,16-36
Série de Fourier para uma onda quadrada ,16-40
Aplicações da série de Fourier nas equações diferenciais ,16-42
Transformadas de Fourier ,16-44
Definição da transformada de Fourier ,16-47
Propriedades da transformada de Fourier ,16-49
Transformada de Fourier rápida (FFT) ,16-50
Exemplos de aplicações FFT ,16-51
Solução para equações diferenciais de segunda ordem específicas ,16-54
A equação de Cauchy ou Euler ,16-54
Equação de Legendre ,16-55
Equação Bessel ,16-56
Polinômios de Chebyshev ou Tchebycheff ,16-59
Equação de Laguerre ,16-60
Equação de Weber e polinômios de Hermite ,16-61
Soluções numéricas e gráficas aos ODEs ,16-61
Solução numérica para ODE de primeira ordem ,16-61
Solução gráfica para ODE de primeira ordem ,16-64
Solução numérica para ODE de segunda ordem ,16-65
Solução gráfica para ODE de segunda ordem ,16-68
Solução numérica para ODE de primeira ordem rígida ,16-70
Solução numérica para ODEs com o menu SOLVE/DIFF ,16-71
Função RKF ,16-72
Função RRK ,16-73
Função RKFSTEP ,16-74
Função RRKSTEP ,16-74
Função RKFERR ,16-75
Função RSBERR ,16-76
Página Índ-15
Distribuição Poisson ,17-5
Distribuição de probabilidade contínua ,17-6
A distribuição gama ,17-7
A distribuição exponencial ,17-7
A distribuição beta ,17-7
A distribuição Weibull ,17-8
As funções para as distribuições contínuas ,17-8
Distribuições contínuas para inferência estatística ,17-9
Distribuição normal pdf ,17-10
Distribuição normal cdf ,17-10
A distribuição estudante t ,17-11
A distribuição qui-quadrado ,17-12
A distribuição F ,17-13
Funções distribuição cumulativa inversa ,17-14
Página Índ-16
Intervalos de confiança para a média de população quando a sua vari-
ação for desconhecida ,18-25
Intervalo de confiança para um protocolo ,18-25
Distribuições de amostras de diferenças e somas de estatísticas ,18-26
Intervalos de confiança para somas e diferenças de valores médios
,18-26
Determinar os intervalos de confiança ,18-28
Intervalos de confiança para a variação ,18-34
Teste de hipótese ,18-35
Procedimento para hipótese de teste ,18-36
Erros no teste de hipótese ,18-37
Inferência referente a uma média ,18-38
Inferências referentes a duas médias ,18-40
Teste de amostra em pares ,18-42
Inferência referente a uma proporção ,18-42
Testa a diferença entre as duas proporções ,18-43
Teste da hipótese usando as características pré-programadas ,18-44
Inferência referente a uma variação ,18-48
Inferências referentes a duas variações ,18-49
Notas adicionais sobre regressão linear ,18-51
O método da menor quadrada ,18-51
Equações adicionais para regressão linear ,18-52
Previsão de erros ,18-53
Intervalos de confiança e teste de hipótese na regressão linear ,18-53
Procedimentos para estatísticas de inferência para regressão linear us-
ando a calculadora ,18-55
Ajuste linear múltiplo ,18-57
Ajuste de polinômio ,18-60
Selecionar o melhor ajuste ,18-63
Página Índ-17
Operações com os números inteiros binários ,19-4
O menu LOGIC ,19-5
O menu BIT ,19-6
O menu BYTE ,19-7
Números hexadecimais para referências de pixel ,19-7
Página Índ-18
Uma função com um texto de entrada ,21-22
Texto de entrada para dois ou três valores de entrada ,21-25
Entrada através de formulário de entrada ,21-28
Criar uma caixa de seleção ,21-32
Identificar os resultados nos programas ,21-34
Identificar um resultado numérico ,21-34
Decompor um resultado numérico etiquetado em um número e uma
identificação ,21-34
“Desetiquetando” uma quantidade etiquetada ,21-35
Exemplos de resultado etiquetado ,21-35
Usar uma caixa de mensagem ,21-39
Operadores relacionais e lógicos ,21-45
Operadores relacionais ,21-45
Operadores lógicos ,21-46
Ramificação de programa ,21-48
Ramificação com IF ,21-49
A construção CASE ,21-53
Loops de programa ,21-55
A construção START ,21-56
A construção FOR ,21-61
A construção DO ,21-64
A construção WHILE ,21-65
Erros e detecção de erros ,21-67
DOERR ,21-67
ERRN ,21-68
ERRM ,21-68
ERR0 ,21-68
LASTARG ,21-68
Submenu IFERR ,21-68
Usuário RPL que programa na modalidade algébrica ,21-69
Página Índ-19
Gráficos bidimensionais ,22-15
Gráficos tridimensionais ,22-15
A variável EQ ,22-15
Exemplos de plotagens interativas usando o menu PLOT ,22-16
Exemplos de plotagens geradas por programas ,22-19
Desenhar os comandos para uso na programação ,22-21
PICT ,22-21
PDIM ,22-21
LINE ,22-22
TLINE ,22-22
BOX ,22-23
ARC ,22-23
PIX?, PIXON e PIXOFF ,22-23
PVIEW ,22-23
PXC ,22-23
CPX ,22-24
Exemplos de programação usando as funções de desenho ,22-24
Coordenadas de pixel ,22-27
Animar os gráficos ,22-27
Animar uma coleção de gráficos ,22-28
Mais informações sobre a função ANIMATE ,22-31
Objetos gráficos (GROBs) ,22-31
O menu GROB ,22-33
Um programa com funções de plotagem e desenho ,22-35
Programação modular ,22-37
Executar o programa ,22-38
Um programa para calcular as resistências principais ,22-40
Organizar as variáveis no subdiretório ,22-41
Um segundo exemplo de cálculos de círculo de Mohr ,22-41
Um formulário de entrada para o programa de círculo de Mohr ,22-43
Página Índ-20
Capítulo 24 - Objetos e sinalizadores da calculadora ,24-1
A descrição dos objetos da calculadora ,24-1
Função TYPE ,24-2
Função VTYPE ,24-2
Sinalizadores da calculadora ,24-2
Sinalizadores de sistema ,24-3
As funções para a configuração e alteração de sinalizadores ,24-3
Sinalizadores do usuário ,24-4
Página Índ-21
Avaliar um objeto em um cartão SD ,26-10
Excluir um objeto do cartão SD ,26-11
Excluir todos os objetos no cartão SD (por reformatação) ,26-11
Especificar um diretório no cartão SD ,26-11
Usar as bibliotecas ,26-12
Instalar e anexar uma biblioteca ,26-12
Números de biblioteca ,26-12
Apagar uma biblioteca ,26-13
Criar bibliotecas ,26-13
Bateria de backup ,26-13
Apêndice
Apêndice A - Usar os formulários de entrada de dados ,A-1
Apêndice B - O teclado da calculadora ,B-1
Apêndice C - Configurações CAS ,C-1
Apêndice D - Conjunto adicionais de caracteres ,D-1
Apêndice E - A árvore de seleção no Editor de Equação ,E-1
Apêndice F - O menu aplicações (APPS) ,F-1
Apêndice G - Atalhos úteis ,G-1
Apêndice H - Listagens de mecanismo de ajuda CAS ,H-1
Apêndice I - Lista de catálogo de comando ,I-1
Página Índ-22
Apêndice J - O menu MATHS ,J-1
Apêndice K - O menu MAIN ,K-1
Apêndice L - Comandos da linha de edição ,L-1
Apêndice M - Tabela de equações incluídas ,M-1
Apêndice N - Índice ,N-1
Página Índ-23
Capítulo 1
Introdução
Este capítulo fornece informações básicas sobre a operação de sua
calculadora. Os exercícios são projetados para familiarizá-lo com as
operações e configurações básicas, antes de você executar os cálculos.
Operações básicas
As seções a seguir foram concebidas para dar-lhe uma idéia geral sobre o
hardware de sua calculadora.
Baterias
A calculadora usa 4 baterias AAA (LR03) como alimentação principal e uma
bateria de lítio CR 2032 para backup de memória.
Antes de usar a calculadora, instale as baterias de acordo com o seguinte
procedimento.
Página 1-1
Para instalar as baterias de backup
a. Certifique-se de que a calculadora esteja desligada. Pressione o
prendedor. Empurre a placa na direção mostrada e levante-a.
Página 1-2
Conteúdo do visor da calculadora
Ligue a calculadora novamente. O visor será mostrado conforme a seguir.
Na parte superior do visor você encontrará duas linhas com informações que
descrevem as configurações da calculadora. A primeira linha mostra os
caracteres:
Página 1-3
associada com o primeiro símbolo exibido, B com o segundo e assim por
diante.
Menus
Os seis símbolos associados com as teclas A até F fazem parte de um
menu de funções. Uma vez que a calculadora tem apenas seis teclas, serão
apenas exibidos 6 símbolos de cada vez. Entretanto, um menu pode ter mais
do que seis entradas. Cada grupo de 6 entradas é chamado de Página de
menu. O menu atual, conhecido como menu TOOL (veja abaixo), tem oito
entradas arranjadas em duas páginas. A página seguinte contendo as duas
entradas seguintes do menu fica disponível ao pressionar a tecla L (menu
NeXT). Esta tecla é a terceira á esquerda na terceira linha do teclado.
Pressione L novamente para retornar ao menu TOOL principal ou pressione
a tecla I (terceira tecla da segunda linha do teclado).
Página 1-4
Esta CHOOSE box é chamada BASE MENU e fornece uma lista de funções
enumeradas de 1. HEX x a 6. BR. Este visor irá constituir a primeira página
deste menu CHOOSE box mostrando seis funções. Você pode navegar através
do menu usando as teclas com as setas , —˜, localizadas no lado direito
superior do teclado, logo abaixo das teclas E e F. Para executar
qualquer função dada, ressalte primeiro o nome da função usando as teclas
com as setas , —˜, ou pressione o número correspondente à função na
CHOOSE box. Depois que o nome da função for selecionado pressione a
tecla @@@OK@@@ (F). Assim, se quiser usar a função RB (real para binário)
você pode pressionar 6F.
Página 1-5
Por definição, a linha será apresentada conforme mostrado acima. A linha
ressaltada (CHOOSE box 117) indica que as CHOOSE boxes são as
configurações do visor do menu atual. Se preferir usar as teclas do menu SOFT
pressione a tecla @@CHK@@ (C) seguido por @@@OK@@@ (F). Pressione @@@OK@@@
(F) novamente para retornar ao visor de operação da calculadora.
Para navegar através das funções deste menu pressione a tecla L para
mover para a próxima página ou „«(associada com a tecla L) para
mover para a página anterior. As seguintes figuras mostram as diferentes
páginas do menu BASE acessado pressionando a tecla L duas vezes:
Nota:
Com a configuração do menu SOFT para o sinalizador do sistema 117, a
combinação de tecla ‚˜ mostrará uma lista de funções no menu atual.
Por exemplo, para as primeiras duas páginas do menu BASE você obterá:
Página 1-6
Para reverter para a configuração CHOOSE boxes use:
H @)FLAGS —„ —˜@@CHK@@ @@@OK@@@ @@@OK@@@.
Notas:
1. A ferramenta TOOL, obtida pressionando I, produzirá sempre um
menu SOFT.
2. A maioria dos exemplos neste manual é mostrado usando ambos os
menus SOFT e CHOOSE boxes. Para programar aplicações (capítulos 21
e 22) use exclusivamente os menus SOFT.
3. Informações adicionais sobre os menus SOFT e CHOOSE boxes são
apresentados no capítulo 2 deste manual.
O menu TOOL
As teclas virtuais de menu para o menu atualmente exibido, conhecido como
menu TOOL, são associadas com as operações relacionadas à manipulação
de variáveis (consulte as páginas correspondentes para obter mais
informações sobre variáveis):
@EDIT A EDITA o conteúdo de uma variável (consulte o capítulo 2 e o
Apêndice L para obter mais informações sobre edição)
@VIEW B VISUALIZA o conteúdo de uma variável
@@ RCL @@ C CHAMA para a tela de operações o conteúdo de uma
variável
@STO@ D ARMAZENA o conteúdo de uma variável
!PURGE E APAGA uma variável
CLEAR F LIMPA o visor ou memória.
Uma vez que a calculadora tem apenas seis teclas, somente 6 símbolos são
exibidos de cada vez. Entretanto, um menu pode ter mais do que seis
entradas. Cada grupo de 6 entradas é chamado de Página de menu. Este
menu tem realmente oito entradas arranjadas em duas páginas. A página
seguinte, contendo as duas entradas seguintes do menu está disponível
pressionando a tecla L (menu NeXT). Esta tecla na terceira coluna da
terceira linha do teclado.
Página 1-7
Neste caso, apenas as duas primeiras teclas têm associações com os
comandos. Estes comandos são:
@CASCM A CASCMD: CAS CoMmanD, usado para lançar um comando
do CAS selecionado da lista
@HELP B O mecanismo de AJUDA descreve os comandos disponíveis
Pressionar a tecla L mostrará o menu TOOL original. Outra forma de
recuperar o menu TOOL é pressionar a tecla I (terceira tecla da esquerda
na segunda linha do teclado).
Para definir a hora e a data usamos a CHOOSE box TIME como uma função
alternativa para a tecla 9. Combinar o botão, ‚, com a tecla 9 ativa
a CHOOSE box TIME. Esta operação pode também ser representada como
‚Ó. A CHOOSE box TIME é mostrada na figura abaixo:
Página 1-8
Definir a hora do dia
Usando as teclas de números, 1234567890,
inicie ajustando a hora do dia. Suponha que alteremos a hora para 11,
pressionando 11 enquanto o campo da hora no formulário de entrada
SET TIME AND DATE estiver ressaltado. Isto resulta no número 11 sendo
inserido na linha mais inferior do formulário de entrada:
Página 1-9
• Se usar a tecla W, a configuração do formato de hora do campo será
alterada para uma das seguintes opções:
o AM: indica que a hora exibida é antes do meio-dia
o PM: indica que a hora exibida é depois do meio-dia
o 24-hs.: indica que o tempo exibido usa um formato com
período de 24 horas, onde 18:00, por exemplo, representa
6:00 pm.
Use as teclas com as setas, —˜, para selecionar entre estas três
opções (AM, PM, 24 horas). Pressione a tecla !!@@OK#@ para fazer a
operação.
Definir a hora
Depois de definir a opção do formato de hora, o formulário de entrada SET
TIME AND DATE será exibido:
Página 1-10
Use a tecla de menu @CHOOS para ver as opções para o formato de data:
Página 1-11
Column: 1 2 3 4 5 6
Row
1
10
Column: 1 2 3 4 5
Cada tecla tem três, quatro ou cinco funções. A função principal da tecla
corresponde ao símbolo mais proeminente na tecla. Além disso, a tecla left-
shift, tecla (8,1), a tecla right-shift, tecla (9,1) e a tecla ALPHA, tecla (7,1),
pode
podem ser combinadas com algumas das outras teclas para ativar as funções
Página 1-12
alternativas mostradas no teclado. Por exemplo, a tecla P, tecla (4,4), tem
as seis funções associadas descritas a seguir:
P Função Principal, para ativar o menu SYMBolic
„´ Função Left-shift, para ativar o menu MTH (matemática)
…N Função Right-shift, para ativar a função CATalog
~p Função ALPHA, para inserir a letra P em maiúsculo
~„p Função ALPHA-Left-Shift, para inserir a letra p em minúsculo
~…p Função ALPHA-Right-Shift, para inserir o símbolo P
Das seis funções associadas com a tecla apenas a primeira das quatro é
mostrada no próprio teclado. Esta é a forma em que a tecla é apresentada no
visor:
Observe que a cor e a posição dos símbolos na tecla, isto é, SYMB, MTH,
CAT e P, indicam qual é a função principal (SYMB) e qual das outras três
funções é associada com as teclas left-shift „(MTH), right-shift … (CAT ) e
~ (P).
Página 1-13
Pressione a tecla !!@@OK#@ para retornar à exibição normal. Exemplos diferentes
de seleção de modos da calculadora são mostrados a seguir.
Modo de operação
A calculadora oferece dois modos de operação: o modo Algebraic e o modo
Reverse Polish Notation (RPN). O modo padrão é o modo Algebraic
(conforme indicado na figura acima), portanto, os usuários das calculadoras
HP anteriores estão mais familiarizados com o modo RPN.
⎛ ⎞1
3 ⋅ ⎜5 − ⎟
⎝ 3⋅3⎠
+e
2.5
3
23
!@.#*+-/R
Página 1-14
Q¸Ü‚Oš™˜—`
‚OR3*!Ü5-
1/3*3
———————
/23Q3™™+!¸2.5`
√ (3*(5-1/(3*3))/(23^3+EXP(2.5))
Você pode também digitar a expressão diretamente no visor sem usar o Editor
de Equação, conforme a seguir:
R!Ü3.*!Ü5.-
1./!Ü3.*3.™™
/23.Q3+!¸2.5`
Página 1-15
tecla @CHOOS. Pressione a tecla !!@@OK#@ para completar a operação. O visor no
modo RPN é similar conforme a seguir:
Basicamente, o que RPN significa é que, em vez de escrever uma operação tal
como 3 + 2, usando 3+2`, escrevemos primeiro os operandos, na
ordem correta e então o operador , ex. 3`2+. Enquanto insere os
operandos, eles ocupam os diferentes níveis da pilha. Inserir 3` coloca
o número 3 no nível 1 da pilha. Depois, inserir 2empurra o 3 para cima
para ocupar o nível 2. Finalmente, pressionando + estamos informando que
a calculadora aplica o operador, ou programa, + aos objetos ocupando os
níveis 1 e 2. O resultado, 5, é então colocado no nível 1.
123/32 123`32/
42 4`2Q
3√27 27`3@»
Página 1-16
⎛ 1 ⎞
3 ⋅ ⎜5 − ⎟
⎝ 3⋅3⎠
+e
2.5
3
23
3.` Insira 3 no nível 1.
5.` Insira 5 no nível 1, e o 3 se move para o nível y.
3.` Insira 3 no nível 1, e o 5 se move para o nível 2, e o
3 para o nível 3
3.* Coloque 3 e multiplicar, o 9 aparece no nível 1
Y 1/(3×3), último valor no nível. 1; 5 no nível 2; 3 no
nível 3
- 5 - 1/(3×3) , ocupa o nível 1 agora; o 3 no nível 2
* 3× (5 - 1/(3×3)), ocupa o nível 1 agora.
23.` Insira 23 no nível 1, 14.66666 se move para o
nível 2.
3.Q Insira 3, calcula 233 no nível 1. 14.666 no nível 2.
/ (3× (5-1/(3×3)))/233 , para o nível 1.
2.5 Insira 2,5 no nível 1.
!¸ e2.5 vai para o nível 1, o nível 2 mostra o valor
anterior.
+ (3× (5-1/(3×3)))/233 + e2.5 = 12.18369, para o nível
1.
R √((3× (5-1/(3×3)))/233 + e2.5) = 3,4905156, no nível
1.
Página 1-17
———————
/23.Q3™™+!¸2.5`
Página 1-18
Para selecionar um formato de número, abra primeiro o formulário de entrada
CALCULATOR MODES pressionando o botão H. Depois, use a tecla de seta
para baixo, ˜, para selecionar a opção Number format. O valor padrão é
Std, ou formato Standard. No formato padrão, a calculadora mostrará os
números com ponto flutuante com a precisão máxima permitida pela
calculadora (12 dígitos significativos). Para aprender mais sobre números
reais, consulte o capítulo 2. Para ilustrar este e outros formatos, tente os
seguintes exercícios:
• Formato padrão:
Este modo é o mais usado conforme mostram os números na notação mais
familiar.
Pressione a tecla !!@@OK#@ , com o Formato de número definido para Std, para
retornar ao visor da calculadora: Insira o número 123.4567890123456.
Observe que este número tem 16 caracteres significativos. Pressione a
tecla `. O número é arredondado para o máximo de 12 dígitos
significativos e é exibido como segue:
Página 1-19
Observe que o modo Number Format é confgurado para Fix seguido de
zero (0). Este número indica que o número de decimais sejam mostrados
depois do ponto decimal no visor da calculadora. Pressione a tecla !!@@OK#@
para retornar ao visor da calculadora: O número agora é mostrado
como:
Página 1-20
Pressione a tecla de seta a direita, ™, para ressaltar o zero na frente da
opção Fix. Pressione a tecla virtual do menu @CHOOS e usando as teclas de
setas, —˜ selecione, por exemplo, 3 decimais.
• Formato científico
O formato científico é principalmente usado quando resolve problemas de
física onde os números são normalmente apresentados com precisão
limitada por uma potência de dez.
Para configurar este formato, pressione o botão H e depois use a tecla
de seta depara baixo, ˜, para selecionar a opção Number format.
Pressione a tecla virtual do menu @CHOOS e selecione a opção Fixed com a
tecla de seta para baixo ˜. Mantenha o número 3 na frente de Sci. Este
número pode ser alterado da mesma forma que alteramos o número Fixed
de decimais no exemplo acima.
Página 1-21
Pressione a tecla !!@@OK#@ para retornar ao visor da calculadora: O número
agora é mostrado como:
• Formato engenharia
O formato engenharia é muito similar ao formato científico, exceto que as
potências de dez são múltiplos de três.
Para configurar este formato, pressionando o botão H e depois use a
tecla de seta para baixo, ˜, para selecionar a opção Number format.
Pressione a tecla virtual do menu @CHOOS e selecione a opção Engineering
com a tecla de seta para baixo ˜. Mantenha o número 3 na frente do
Eng. (Este número pode ser alterado da mesma forma que alteramos o
número Fixo de decimais em um exemplo anterior).
Página 1-22
Dado que este número tem três dígitos na parte inteira, é mostrado com
quatro números significativos e uma potência de zero de dez, enquanto
usa o formato engenharia. Por exemplo, o número 0.00256 será mostrado
conforme a seguir:
Medida de ângulo
As funções trigonométricas, por exemplo, exigem argumentos que representem
ângulos planos. A calculadora fornece três modos Angle Measure diferentes
para trabalhar com ângulos, conforme a seguir:
• Degrees: Existem 360 graus (360o) em uma circunferência completa ou 90
graus (90o) em um ângulo reto. Esta representação é principalmente
usada em geometria básica, engenharia mecânica ou estrutural e
levantamentos.
Página 1-23
• Radians: Existem 2π radianos (2π r) em uma circunfeência completa ou π/
2 radianos (π/2 r) em um ângulo reto. Esta notação é principalmente
usada para resolver problemas matemáticos e físicos. Este é o modo
padrão da calculadora.
• Grades: Existem 400 grados (400 g) em uma circunferência completa ou
100 grados (100 g) em um ângulo reto. Esta notação é similar ao modo
de grau e foi introduzido para “simplificar” a notação de graus, mas
atualmente é raramente usada.
A medida do ângulo afeta as funções trigonométricas como SIN, COS, TAN e
associadas.
Sistema de coordenadas
A seleção de sistema de coordenadas afeta a forma em que os vetores e
números complexos são exibidos e inseridos. Para aprender mais sobre os
números e vetores complexos, consulte os capítulos 4 e 9, respectivamente,
neste manual.
Dois ou três componentes de vetores e números complexos podem ser
representados em qualquer um dos 3 sistemas de coordenadas: O cartesiano
(2 dimensões) ou retangular (3 dimensões), cilíndrico (3 dimensões) ou polar
(2 dimensões) e esférico (apenas 3 dimensões). No sistema cartesiano ou
retangular um ponto P terá três coordenadas lineares (x,y,z) medidas da
Página 1-24
origem ao longo de cada um dos três eixos mutualmente perpendiculares (no
modo 2d, z é considerado como 0). Em um sistema de coordenadas polar ou
cilíndrico as coordenadas de um ponto são (r,θ,z), onde r é uma distância
medida da origem no plano xy, θ é o ângulo que a distância radial r forma
com o eixo x – medido como positivo no sentido anti-horário -- e z é o mesmo
da coordenada z em um sistema cartesiano (no modo 2 d, z é considerado
como 0). Os sistemas retangular e polar são relacionados pelas seguintes
quantidades:
x = r ⋅ cos(θ ) r = x2 + y 2
⎛ y⎞
y = r ⋅ sin(θ ) θ = tan −1 ⎜ ⎟
⎝ x⎠
z=z
Em um sistema de coordenadas esférico as coordenadas de um ponto são
dadas por (ρ,θ,φ) onde ρ uma distância radial medida de um ponto de origem
de um sistema cartesiano, θ é o ângulo que representa o ângulo formado pela
projeção da distância linear ρ no eixo xy (similar a θ nas coordenadas pola) e
φ é o ângulo do eixo z positivo par a distância ρ radial. Os sistemas de
coordenadas retangular e esférico estão relacionados pelos seguintes valores:
x = ρ ⋅ sin(φ ) ⋅ cos(θ ) ρ = x2 + y2 + z2
⎛ y⎞
y = ρ ⋅ sin(φ ) ⋅ sin(θ ) θ = tan −1 ⎜ ⎟
⎝ x⎠
⎛ x2 + y2 ⎞
z = ρ ⋅ cos(φ ) φ = tan −1 ⎜ ⎟
⎜ z ⎟
⎝ ⎠
Para alterar o sistema de coordenadas na sua calculadora, siga estes passos:
• Pressione o botão H. Depois, use a tecla de seta para baixo, ˜, duas
vezes. Selecione o modo Angle Measure usando a tecla \ (segunda
coluna e quinta linhalinha do teclado) ou pressionando o tecla virtual do
menu @CHOOS. Se usar o último acesso, use as teclas de seta para cima e
para baixo, — ˜, para selecionar o modo e pressione !!@@OK#@ para
completar a operação. Por exemplo, no visor a seguir, o modo de
coordenada Polar é selecionado:
Página 1-25
Som do beep, clique de tecla e última pilha
A última linha do formulário de entrada CALCULATOR MODES inclui as
opções:
_Beep _Key Click _Last Stack
Ao escolher a marca de verificação próxima de cada uma destas opções, a
opção correspondente é ativada. Estas opções são descritas a seguir.
A opção _Beep pode ser útil para avisar ao usuário sobre os erros. Você pode
querer desmarcar esta opção se estiver usando sua calculadora em uma sala
de aula ou biblioteca.
A opção _Key Click pode ser útil como uma forma audível de verificar se cada
toque foi inserido corretamente.
A última opção _Last Stack é muito útil para recuperar a última operação se
for preciso usá-la para um novo cálculo.
Para marcar ou desmarcar qualquer uma destas três opções pressione primeiro
o botão He a seguir:
• Use a tecla de seta para baixo, ˜, quatro vezes para selecionar a
opção _Last Stack. Use a tecla de menu @@CHK@@ para alterar a seleção.
• Pressione a tecla de seta a esquerda š para selecionar a opção _Key
Click. Use a tecla @@CHK@@ para alterar a seleção.
• Pressione a tecla de seta a esquerda š para selecionar a opção _Beep.
Use a tecla @@CHK@@ para alterar a seleção.
Página 1-26
Pressione a tecla !!@@OK#@ para completar a operação.
Página 1-27
• Para selecionar ou alterar a seleção de qualquer uma das configurações
mostradas acima, selecione o subjacente antes da opção de interesse e
alterne a tecla @@CHK@@ até que a configuração correta seja alcançada.
Quando uma opção for selecionada a marca de verificação será mostrada
sublinhada (ex. a opção Textbook no Stack: da linha acima). Opções
desmarcadas não mostrarão as marcas de verificação no sublinhado
precedento a opção de interesse (ex, a opção _Small, _Full page, e
_Indent no Edit: da linha acima).
• Para selecionar a fonte para a exibição, ressalte o campo na frente da
opção Font: no formulário de entrada DISPLAY MODES e use a tecla virtual
do menu @CHOOS.
• Depois selecionar e desmarcar todas as opções que você quer no
formulário de entrada DISPLAY MODES, pressione a tecla @@@OK@@@. Isto o
levará de volta ao formulário de entrada CALCULATOR MODES. Para
retornar ao visor normal da calculadora pressione a tecla @@@OK@@@
novamente.
Página 1-28
As opções disponíveis são três System Fonts padrões (tamanhos 8, 7 e 6) e a
opção Browse... A última permitirá que você navegue na memória da
calculadora para as fontes adicionais que possa ter criado (consulte o Capítulo
23) ou instalado através de download na calculadora.
Pratique alterando as fontes do visor para os tamanhos 7 e 6. Pressione a
tecla virtual do menu OK para ativar a seleção. Quando a seleção for feita
pressione a tecla virtual @@@OK@@@ para retornar ao formulário de entrada
CALCULATOR MODES. Para retornar ao visor normal da calculadora nesta
altura pressione a tecla virtual @@@OK@@@ novamente e veja como a exibição da
pilha é alterada para acomodar a fonte diferente.
Página 1-29
_Small Altera o tamanho da fonte para pequeno Isto maximiza o
volume de informações exibidas no visor. Observe que esta
seleção substitui a seleção de fonte para a exibição da pilha.
_Textbook Exibe as expressões matemáticas na representação
matemática gráfica.
Para ilustrar estas configurações, tanto no modo RPN ou algébrico use o Editor
de Equação para digitar a seguinte integral definida:
‚O…Á0™„虄¸\x™x`
No modo algébrico, o visor a seguir mostra os resultados das teclas
pressionadas quando nem _Small nem _Textbook estão selecionados:
Página 1-30
_Small Stack Disp Mostra a fonte pequena na pilha para a exibição do
estilo texto.
Instruções detalhadas sobre o uso do Editor de Equação (EQW) são
apresentadas em outra seção deste manual.
∞
Para ver um exemplo da integral
∫ 0
e − X dX , apresentada acima, selecionar
_Small Stack Disp na linha EQW do formulário de entrada DISPLAY MODES
produz a seguinte exibição:
Página 1-31
direito superior do visor. Se a opção _Analog for também selecionada, um
relógio analógico em vez do digital será mostrado no canto direito superior do
visor. Se a opção _Clock não for selecionada ou o cabeçalho não for exibido,
ou estiver muito pequeno, a data e a hora não serão mostradas no visor.
Página 1-32
Capítulo 2
Apresentando a calculadora
Neste capítulo apresentamos um número de operações básicas da calculadora
incluindo o uso do Editor de Equação e a manipulação de objetos de dados.
Estude os exemplos neste capítulo para ter uma idéia da capacidade da
calculadora para aplicações futuras.
Objetos da calculadora
Qualquer número, expressão, caractere, variável, etc. que pode ser criada e
manipulada na calculadora é mencionado como um objeto. Alguns dos tipos
mais úteis de objetos são listados abaixo.
Quando inserir um número real, você pode usar a tecla V para inserir o
expoente e a tecla \ para alterar o sinal do expoente ou mantissa.
Observe que o número real deve ser inserido com um ponto decimal, mesmo
que o número não tenha nenhuma parte fracionária. Caso contrário, o
número é considerado como um número inteiro, que é um objeto diferente para
a calculadora. Os números reais comportam-se como números quando
usados na operação matemática.
Inteiros. Estes objetos representam números inteiros (números sem uma parte
fracionária) e não têm limites (exceto a memória da calculadora). Exemplos de
números inteiros são: 1, 564654112, -413165467354646765465487.
Observe que estes números não têm um ponto decimal.
Página 2-1
Se o modo aproximado (APPROX) for selecionado no CAS (consulte o
apêndice C), os números inteiros serão automaticamente convertidos para
números reais. Se não estiver planejando usar o CAS, pode ser uma boa idéia
mudar diretamente para o modo aproximado. Consulte o apêndice C para
obter mais detalhes.
Números complexos, são uma extensão dos números reais que incluem o
número imaginário da unidade, i 2= -1. Um número complexo, ex. 3 + 2i, é
escrito como (3, 2) na calculadora.
Uma lista é apenas uma coleção de objetos inseridos entre chaves e separados
por espaço no modo RPN (a tecla de espaço é identificada como #) ou por
vírgulas no modo algébrico. As listas, objetos do tipo 5, podem ser bastante
úteis ao processar coleções de números. Por exemplo, as colunas de uma
tabela podem ser inseridas como listas. Se preferir, uma tabela pode ser
inserida como uma matriz ou série.
Página 2-2
Associados aos programas estão os objetos dos tipos 6 e 7, Global e Nomes
locais , respectivamente. Estes nomes ou variáveis, são usados para
armazenar quaisquer tipos de objetos. O conceito de nomes globais ou locais
é relacionado ao escopo ou alcance da variável em um dado programa.
Objetos de unidade, objetos do tipo 13, são valores numéricos com uma
unidade física anexada.
Diretórios, objetos do tipo 15, são áreas de memória usadas para organizar
suas variáveis de forma similar ao de pastas em um computador pessoal.
Página 2-3
1.0
1.0 +
5.0 ⋅ 7.5
3.0 − 2.0 3
5.*„Ü1.+1./7.5™/
„ÜR3.-2.Q3
Neste caso, quando a expressão for inserida diretamente na pilha. Logo que
pressionar `, a calculadora tentará calcular um valor para a expressão. Se
a expressão for inserida entre aspas, no entanto, a calculadora reproduzirá a
expressão como foi inserida. No exemplo a seguir, inserimos a mesma
expressão conforme acima, mas usando aspas. Para este caso definimos o
modo de operação para algébrico, o modo CAS para Exact (desmarcar
Página 2-4
_Approx) e a configuração do visor para Textbook. A combinação de teclas
para inserir a expressão é a seguinte:
³5*„Ü1+1/7.5™/
„ÜR3-2Q3`
Com o resultado
Página 2-5
Pressione ` novamente para manter duas cópias da expressão disponível
na pilha para avaliação. Avaliamos primeiro a expressão usando a função
EVAL, e a próxima usando a função NUM.
Aqui estão algumas etapas explicadas em detalhes: primeiro, avaliamos a
expressão usando a função EVAL. Esta expressão é semi-simbólica no sentido
de que existem componentes de ponto flutuante para o resultado, como
também um √3. Depois, alternamos para os locais da pilha e avaliamos o uso
da função NUM:
Nota: Não misture dados de números inteiros e números reais para evitar
conflitos nos cálculos. Para diversas aplicações de física e engenharia, inclu-
indo a solução numérica de equações, aplicações estatísticas, etc., o modo
APPROX (consulte o apêndice C) funciona melhor. Para as aplicações
matemáticas, ex., cálculo, análise vetorial, álgebra, etc., o modo EXACT é
preferível. Conheça as operações em ambos os modos e aprenda como alter-
nar entre diferentes tipos de operações (consulte o apêndice C).
Página 2-6
1
1+
em vez da expressão em questão: 5 ⋅ 7.5 . A expressão incorreta foi
5 − 23
inserida usando:
³5*„Ü1+1/1.75™/„Ü
R5-2Q3`
Página 2-7
Editar uma linha de entrada estando a calculadora no modo de operação
algébrico é exatamente o mesmo que no modo RPN. Você pode repetir este
exemplo no modo algébrico para verificar esta afirmação.
x
2L 1 +
R +2L
R+ y b
³2*~l*R„Ü1+~„x/~r™/
„ Ü ~r+~„y™+2*~l/~„b
Página 2-8
Editar expressões algébricas
Editar a expressão algébrica com um editor linear é similar àquela da
expressão aritmética (consulte o exercício acima). Suponha que desejemos
alterar a expressão inserida acima para ler
x2
2L 1 +
R +2 L
R+x b
Para editar a expressão algébrica usando o editor linear use „˜. Isto
ativa o editor linear, mostrando a expressão a ser editada conforme a seguir:
• Pressione a tecla com a seta para a direita, ™, até que o cursor fique
à direita de x
• Digite Q2 para inserir a potência de 2 para o x
• Pressione a tecla com a seta para a direita, ™, até que o cursor fique
à direita de y
• Pressione a tecla de exclusão, ƒ, uma vez, para apagar o caractere
y.
• Digite ~„x para inserir um x.
• Pressione a tecla com a seta para a direita, ™, quatro vezes, para
mover o cursor para a direita de *
• Digite R para inserir um símbolo de raiz quadrada.
• Digite „Ü para inserir um conjunto de parênteses (apresentadas
em pares)
Página 2-9
• Pressione a tecla com a seta para a direita, ™, uma vez, e a tecla de
exclusão ƒ, uma vez, para excluir os parênteses à direita do
conjunto inserido acima.
• Pressione a tecla com a seta para a direita, ™, quatro vezes, para
mover o cursor para a direita de b
• Digite „Ü para inserir um segundo conjunto de parênteses.
• Pressione a tecla de exclusão, ƒ, uma vez, para excluir o parêntese
esquerdo do conjunto inserido acima.
• Pressione ` para retornar ao visor normal da calculadora.
Observe que a expressão foi expandida para incluir termos tais como |R|,
o valor absoluto e SQ(b⋅R), o quadrado de b⋅R. Para ver se podemos
simplificar este resultado, use FACTOR(ANS(1)) no modo ALG:
Página 2-10
Para ver a expressão inteira no visor, podemos alterar a opção _Small
Stack Disp no formulário de entrada DISPLAY MODES (consulte o capítulo
1). Depois de efetuar esta alteração, o visor mostrará o seguinte:
Nota: Para usar letras Gregas e outros caracteres nas expressões algébricas
use o menu CHARS. Este menu é ativado pela combinação de teclas …
±. Os detalhes são apresentados no apêndice D.
Estas seis teclas do menu soft para o Editor de Equação ativam as seguintes
funções:
@EDIT: permite que o usuário edite uma entrada na linha de edição (consulte os
exemplos acima)
@CURS: ressalta a expressão e adiciona um cursor gráfico
@BIG: Se for selecionada (seleção exibida pelo caractere no símbolo) a fonte
usada no editor é a fonte do sistema 8 ( a maior fonte disponível)
Página 2-11
@EVAL: Permite avaliar, simbólica ou numericamente, uma expressão ressaltada
no visor do editor de equação (similar a …μ)
@FACTO: permite fatorar uma expressão ressaltada no visor do eEditor de
Equação (se a fatoração for possível).
@SIMP: permite simplificar uma expressão ressaltada no visor do Editor de
equação (tanto quanto pode ser simplificada de acordo com as regras
algébricas do CAS).
Estas seis teclas do menu soft para o editor de equação ativam as seguintes
funções:
Página 2-12
O cursor é mostrado como uma tecla voltada para a esquerda. O cursor
indica o local atual de edição. Digitando um caractere, nome de função ou
operação será apresentado o caractere ou caracteres correspondentes no local
do cursor. Por exemplo, para o cursor no local indicado acima, digite agora:
*„Ü5+1/3
A expressão editada terá a seguinte forma:
Página 2-13
Suponha que você deseja agora adicionar a fração 1/3 para esta expressão
inteira, ex. você quer inserir a expressão:
5 1
+
π 2
3
5 + 2 ⋅ (5 + )
2
Primeiro, precisamos ressaltar totalmente o primeiro termo usando as teclas da
seta para a direita (™) ou da seta para cima (—), repetidamente, até que a
expressão inteira seja ressaltada, ex. sete vezes, produzindo:
Par recuperar o visor de fonte grande, presione a tecla do menu soft @BIG
novamente.
Página 2-14
Avaliar a expressão
Para avaliar a expressão (ou partes da expressão) dentro do editor de
equação, ressalte a parte que deseja avaliar e pressione a tecla do menu soft
@EVAL.
Por exemplo, para avaliar a expressão inteira neste exercício, primeiro, ressalte
a expressão inteira pressionando ‚ ‘. Em seguida, pressione a tecla do
menu soft @EVAL. Se sua calculadora estiver configurada para o modo Exact
CAS (ex. o modo _Approx CAS não está marcado), então você obterá o
seguinte resultado:
Se quiser recuperar a expressão não avaliada desta vez, use a função UNDO,
ex., …¯(a primeira tecla na terceira fila da parte superior do teclado). A
expressão recuperada é ressaltada conforme mostrado anteriormente:
Página 2-15
Avaliar a sub-expressão
Suponha que você deseje avaliar apenas a expressão entre parênteses no
denominador da primeira fração na expressão acima. É necessário usar as
teclas com as setas para selecionar a sub-expressão. Aqui está uma forma de
fazê-lo:
˜ Ressaltar apenas a primeira fração.
˜ Ressaltar o numerador da primeira fração.
™ Ressaltar o denominador da primeira fração
˜ Ressaltar o primeiro termo no denominador da primeira fração.
™ Ressaltar o segundo termo no denominador da primeira fração.
˜ Ressaltar o primeiro fator do segundo termo no denominador da
primeira fração.
™ Ressaltar a expressão nos parênteses do denominador da primeira
fração.
Página 2-16
Então, pressione a tecla do menu virtual @EVAL para obter:
Página 2-17
E usaremos as características de edição do editor de equação para transformá-
la na seguinte expressão:
Nos exercícios anteriores usamos as teclas com as setas para ressaltar as sub-
expressões para avaliação. Neste caso, as usaremos para ativar um cursor de
edição especial. Depois que terminar de inserir a expressão original, o cursor
de digitação (uma seta apontando para a esquerda) será colocado à direita
de 3 no denominador da segunda fração conforme mostrado aqui:
Pressione a tecla com a seta para baixo (˜) para ativar o cursor para
apagar a edição. O visor agora apresenta a seguinte forma:
Usando a tecla com a seta para a esquerda (š) você pode mover o cursor
para a esquerda, mas parando em cada componente individual da expressão.
Por exemplo, suponha que tentemos primeiro transformar a expressão π 2/2 na
expressão LN(π5/3) . Com o cursor ativo, conforme mostrado acima,
pressione a tecla com a seta para a esquerda (š) duas vezes para ressaltar o
2 no denominador de π 2/2. Depois, pressione a tecla de exclusão (ƒ) uma
vez para alterar o cursor no cursor de inserção. Pressione ƒ uma vez mais
para excluir o 2 e depois 3 para inserir um 3. Nesta altura, o visor se
apresentará da seguinte forma:
Página 2-18
Depois, pressione a tecla com a seta para baixo (˜) para ativar o cursor de
edição ressaltando o 3 no denominador de π 2/3. Pressione a tecla com a
seta para a esquerda (š) uma vez para ressaltar o expoente 2 na expressão
π 2/3. Depois, pressione a tecla de exclusão (ƒ) uma vez para alterar o
cursor para cursor de inserção. Pressione ƒ uma vez mais para excluir o 2,
e depois 5 inserir um 5. Pressione a tecla com a seta para cima (—) três
vezes para ressaltar a expressão π 2/3. Depois, digite ‚¹ para aplicar a
função LN para esta expressão. O visor se apresenta conforme a seguir:
Página 2-19
Em resumo, para editar uma expressão no editor de equação, é necessário
usar as teclas com as setas (š™—˜) para ressaltar a expressão onde
as funções serão aplicadas (ex. os casos da raiz quadrada e LN acima). Use
a tecla com a seta para baixo (˜) em qualquer local, repetidamente, para
ativar o cursor de edição. Neste modo, use as teclas com as setas para a
direita ou esquerda (š™) para mover de um termo para outro na
expressão. Ao alcançar um ponto que você precisa editar, use a tecla de
exclusão (ƒ) para acionar o cursor de inserção e continue com a edição da
expressão.
Para ilustrar o uso do editor de equação para inserir uma equação usamos o
seguinte exemplo. Suponha que desejamos inserir a expressão:
2 ⎛ x + 2μ ⋅ Δy ⎞
λ + e − μ ⋅ LN ⎜ ⎟
⎝ θ
1/ 3
3 ⎠
Use as seguintes teclas:
2 / R3 ™™ * ~‚n+ „¸\ ~‚m
™™ * ‚¹ ~„x + 2 * ~‚m * ~‚c
~„y ——— / ~‚t Q1/3
Isto gera o resultado
Página 2-20
Neste exemplo usamos diversas letras minúsculas em inglês , ex. (~„x),
diversas letras gregas ex. λ (~‚n) e até uma combinação de letras
gregas e inglesas chamadas de Δy (~‚c~„y). Lembre-se de
que para inserir uma letra minúscula, é necessário usar a combinação:
~„ seguida da letra que você deseja inserir. Além disso, você pode
copiar sempre os caracteres especiais usando o menu CHARS (…±) se
você não quiser memorizar a combinação de teclas pressionadas que a
produziu. Uma lista de combinações de teclas ~‚ pressionadas mais
usadas foi relacionada em uma seção anterior.
a árvore de expressão
A árvore de expressão é um diagrama que mostra como o editor de equação
interpreta uma expressão. Consulte apêndice E para ver um exemplo mais
detalhado.
A função CURS
A função CURS (@CURS) no menu do editor de equação (a tecla B) converte o
visor em um visor gráfico e produz um cursor gráfico que pode ser controlado
com as teclas com as setas (š™—˜) para selecionar sub-expressões.
A sub-expressão selecionada com @CURS será mostrada enquadrada no visor
gráfico. Depois de selecionar uma sub-expressão você pode pressionar `
para mostrar a sub-expressão selecionada ressaltada no editor de equação.
As figuras seguintes mostram as diferentes sub-expressões selecionadas e o
visor do editor de equação correspondente depois de pressionar `.
Página 2-21
Editar expressões algébricas
A edição das equações algébricas segue as mesmas regras da edição das
equações algébricas. A saber:
• Use as teclas com as setas (š™—˜) para ressaltar as
expressões
• Use a tecla com a seta para baixo (˜) para ativar o cursor de
edição. Neste modo, use as teclas com as setas para esquerda ou
para direita (š™) para mover de um termo para outro na
expressão.
• No ponto de edição, use a tecla de exclusão (ƒ) para ativar o
cursor de inserção e continuar com a edição da expressão.
Para ver o cursor de edição em ação, comecemos com a expressão algébrica
que inserimos no exercício acima:
Pressione a tecla com a seta para baixo (˜), em seu local atual para ativar o
cursor de edição. O 3 no expoente de θ será ressaltado. Use a tecla com a
seta para a esquerda, š, para mover de um elemento para outro na
expressão. A ordem de seleção do cursor de edição neste exemplo é a
seguinte (pressione a tecla com a seta para a esquerda, š, repetidamente):
Página 2-22
1. O 1 no expoente1/3
2. θ
3. Δy
4. μ
5. 2
6. x
7. μ na função exponencial
8. λ
9. 3 no termo √3
10. o 2 na fração 2/√3
A qualquer momento podemos transformar o cursor de edição no cursor de
inserção pressionando a tecla de exclusão (ƒ). Usemos estes dois cursores
(o cursor de edição e o de inserção) para transformar a expressão atual na
seguinte:
Página 2-23
Avaliar a sub-expressão
Uma vez que já temos a sub-expressão SIN θ ( )
1/ 3
ressaltada, pressione a
tecla do menu @EVAL para avaliar esta sub-expressão. O resultado é:
Página 2-24
primeiro termo do numerador. Depois, pressione a tecla com a seta para
direita ™, para navegar através da expressão.
3
Este visor mostra o argumento da função SIN, a saber, θ , transformada em
LN (θ )
e 3
. Isto talvez não pareça uma simplificação, porém subtende-se que a
função da raiz cúbica foi substituída pelas funções inversas exp-LN.
Página 2-25
Pressione ‚¯para recuperar a expressão original. Em seguida, insira as
seguintes teclas: ˜˜˜™™™™™™™———‚™
para selecionar os dois últimos termos na expressão, ex.
Página 2-26
Depois, selecione o comando DERVX (a derivada em relação a variável X, a
variável independente CAS atual) usando: ~d˜˜˜ . Comando
DERVX será agora selecionado:
Página 2-27
Explicação detalhada sobre o uso do mecanismo de ajuda para o CAS é
apresentada no capítulo 1. Para retornar ao editor de equação, pressione a
tecla @EXIT . Pressione a tecla ` para sair do editor de equação.
Página 2-28
Depois, vamos copiar a fração 2/√3 do fator mais á esquerda na expressão e
colocá-la no numerador do argumento para a função LN. Tente a seguinte
combinação de teclas:
˜˜šš———‚¨˜˜
‚™ššš‚¬
O visor apresentará o seguinte.
Página 2-29
Podemos agora copiar esta expressão e colocá-la no denominador do
argumento of LN, conforme a seguir: ‚¨™™… (27 vezes) … ™
ƒƒ… (9 vezes) … ƒ ‚¬
A linha de edição será apresentada dessa forma:
Página 2-30
Para ver a expressão correspondente no editor de linha, pressione as teclas
‚— e A para mostrar:
Página 2-31
Derivadas
Usaremos o editor de equação para inserir a seguinte derivada:
d
(α ⋅ t 2 + β ⋅ t + δ )
dt
Pressione a tecla ‚O para ativar o editor de equação. Depois pressione
‚¿para inserir o sinal de derivada (parcial). Observe que o sinal,
quando inserido no visor do editor de equação, fornece os locais de entrada
para a expressão que está sendo diferenciada e a variável de diferenciação.
Para preencher estes locais de entrada, use as seguintes teclas:
~„t™~‚a*~„tQ2
™™+~‚b*~„t+~‚d
O visor apresentará o seguinte.
Página 2-32
que avalia para:
∂
Nota: A notação ( ) é adequada para as derivadas parciais. A
∂x
notação adequada para as derivadas totais (ex. derivadas de uma variável) é
d
( ) . A calculadora, no entanto, não distingue entre derivadas parciais e
dx
totais.
Integrais definidas
Usaremos o editor de equação para inserir a seguinte integral definida:
τ
∫ 0
t ⋅ sin(t ) ⋅ dt . Pressione a tecla ‚O para ativar o editor de equação.
Depois pressione ‚Á para inserir o sinal da integral. Observe que o
sinal, quando inserido no visor do editor de equação, fornece os locais de
entrada para os limites da integração, o integrando, e a variável da
integração. Para preencher estas locais de entrada, use as seguintes
teclas:0™~‚u™~ „
t*S~„t™~„t. O visor apresentará o seguinte:
Página 2-33
Pressione ` para retornar ao editor de equação. O visor seguinte não é a
integral definida que inserimos, mas o seu valor simbólico, ou seja,
Página 2-34
Este visor apresenta uma imagem instantânea da memória da calculadora e da
árvore do diretório. O visor mostra que a calculadora possui três portas de
memórias (ou partições da memória), porta 0:IRAM, porta 1:ERAM e a porta
2:FLASH . As portas da memória são usadas para armazenar aplicações de
terceiros ou bibliotecas, e ainda para fazer backups. O tamanho das três
diferentes portas é também indicado. A quarta linha e as linhas subseqüentes
neste visor mostram a árvore do diretório da calculadora. O diretório superior
(atualmente ressaltado) é o diretório Home e tem pré-definido em seu interior
um sub-diretório chamado CASDIR. O visor File Manager possui três funções
associadas às teclas do menu virtual:
@CHDIR: Altera para selecionar o diretório
@CANCL: Cancela a ação
@@OK@@: Aprova a seleção
Por exemplo, para alterar o diretório para CASDIR, pressione a tecla com a
seta para baixo, ˜, e pressione @CHDIR. Esta ação fecha a janela do File
Manager e retorna para o visor normal da calculadora. Você observará que a
segunda linha a partir da parte superior do visor começa agora com os
caracteres { HOME CASDIR } indicando que o diretório atual é o CASDIR
dentro do diretório HOME.
Página 2-35
@SEND Para enviar uma variável para outra calculadora ou
computador
@RECV Para receber uma variável de uma outra calculadora ou
computador
Se você pressionar a tecla L, o terceiro conjunto de funções fica disponível:
@HALT Para retornar para a pilha temporariamente
@VIEW Para ver o conteúdo de uma variável
@EDITB Para editar o conteúdo de uma variável binária (similar a
@EDIT)
@HEADE Para mostrar o diretório contendo a variável no cabeçalho
@LIST Fornece uma lista de nomes e descrição de variáveis
@SORT Seleciona as variáveis de acordo com um critério de seleção
Se você pressionar a tecla L, o último conjunto de funções fica disponível:
@XSEND Para enviar a variável com o protocolo XModem
@CHDIR Para alterar o diretório
Para se mover entre os diferentes comandos do menu soft, você pode usar não
apena a tecla NEXT (L), como também a tecla PREV („«).
O diretório HOME
O diretório HOME, conforme indicado anteriormente, é o diretório base para a
operação da memória para a calculadora. Para ir ao diretório HOME,
pressione a função UPDIR („§) -- repita conforme necessário – até que a
spec {HOME} seja mostrada na segunda linha do cabeçalho do visor. Como
alternativa você pode usar „(manter) §, pressione ` se estiver no
modo algébrico. Para este exemplo, o diretório HOME contém apenas o
CASDIR. Pressionando J serão mostradas as variáveis nas teclas do menu
virtual:
Subdiretórios
Para armazenar seus dados em uma árvore diretório bem organizada crie
subdiretórios sob o diretório HOME e mais subdiretórios dentro de
Página 2-36
subdiretórios, na hierarquia de diretórios, de forma similar às pastas dos
computadores modernos. Os subdiretórios receberão nomes que podem
refletir o conteúdo de cada subdiretório ou qualquer nome arbitrário que você
pensar.
O subdiretório CASDIR
O subdiretório CASDIR contém um número de variáveis necessárias para a
operação adequada do CAS (sistema algébrico do computador , consulte o
apêndice C). Para ver o conteúdo do diretório, podemos usar a combinação
de teclas: „¡que abre o Gerenciador de arquivo novamente:
Página 2-37
• A quarta e última coluna representa o tamanho, em bytes, das variáveis
truncadas, sem os decimais (ex. meio byte). Assim, por exemplo, a
variável PERIOD tem 12,5 bytes, enquanto a variável REALASSUME tem
27,5 bytes (1 byte = 8 bits, 1 bit é a menor unidade da memória nos
computadores e calculadoras).
• Para ver o conteúdo das variáveis EPS, por exemplo, usemos ‚@EPS@. Isto
mostra que o valor de EPS é .0000000001
• Para ver o valor de uma variável numérica, é necessário pressionar apenas
a tecla do menu soft para a variável. Por exemplo, pressionando cz
seguido por `, mostra o mesmo valor da variável na pilha, se a
calculadora estiver configurada para Algebraic. Se a calculadora estiver
configurada para o modo RPN, é necessário apenas pressionar a tecla do
menu soft para `.
• Para ver o nome todo de uma variável, pressione a marca indicadora
primeiro, ³, e depois a tecla do menu, correspondente à variável. Por
exemplo, para a variável listada na pilha como PERIO, usamos:
³@PERIO@, que produz como resultado o segmento: 'PERIOD'. Este
procedimento se aplica a ambos os modos de operação Algebraic e RPN.
Variáveis em CASDIR
As variáveis padrões contidas no diretório CASDIR são as seguintes:
Página 2-38
PRIMIT A última primitiva (anti-derivada) calculada, não um
padrão variável, mas um criado por um exercício anterior
CASINFO um gráfico que fornece a informação CAS
MÓDULO Módulo para aritmética modular (padrão = 13)
REALASSUME Lista de nomes de variáveis assumidas como valores reais
PERIOD Período para funções trigonométricas (padrão = 2π)
VX Nome de variável independente padrão (padrão = X)
EPS Valor de pequeno incremento (épsilon), (padrão = 10 -10)
Estas variáveis são usadas para a operação de CAS.
Página 2-39
as instruções funcionem também no modo RPN), tente a seguinte seqüência de
teclas. Com estes comandos começaremos a digitar as palavras ‘MATH’,
‘Math’, e ‘MatH.’
~~math`
~~m„a„t„h`
~~m„~at„h`
Criar subdiretórios
Subdiretórios podem ser criados usando o ambiente FILES ou o comando
CRDIR. As duas abordagens para criar subdiretórios são apresentadas a
seguir.
Página 2-40
use as teclas com as setas para cima e para baixo(—˜) para ressaltá-lo.
Em seguida, pressione a tecla do menu @@OK@@. O visor se apresentará assim:
Neste local inserimos o nome do novo subdiretório (ou variável, de acordo com
o caso), conforme a seguir: ~~mans`
Página 2-41
O visor indica que existe um novo diretório (MANS) dentro do diretório HOME.
Pressione a tecla )!INTRO para mover para o sub-diretório INTRO. Isto mostrará
um sub-diretório vazio. Posteriormente, faremos alguns exercícios para criar
variáveis.
Página 2-42
dos menus de programas (a tecla „°, a mesma tecla ‚N) ou
simplesmente digitando-o.
• Através da tecla de catálogo
Pressione ‚N~c. Use as teclas com as setas para cima e para
baixo (—˜) para localizar o comando CRDIR. Pressione a tecla soft
do menu !!@@OK#@ para ativar a seleção:
• Através dos menus de programação
Pressione „°. Isto produzirá o seguinte menu de seleção para a
programação:
Use a tecla com a seta para baixo (˜) para selecionar a opção 2.
MEMORY… ou apenas pressione 2. Depois, pressione @@OK@@. Isto
produzirá o seguinte menu de seleção:
Use a tecla com a seta para baixo (˜) para selecionar a opção 5.
DIRECTORY… ou apenas pressionar 5. Depois, pressione @@OK@@. Isto
produzirá o seguinte menu de seleção:
Use a tecla com a seta para baixo (˜) para selecionar a opção 5.
CRDIR e pressione @@OK@@.
Página 2-43
Comando CRDIR no modo Algebraic
Depois que selecionar CRDIR através de um dos meios mostrados acima, o
comando estará disponível na sua pilha conforme a seguir:
Pressione a tecla virtual do menu !!@@OK#@ para ativar o comando e criar o sub-
diretório:
Como alternativa, você pode usar o menu FILES, ex. pressione „¡. Use
as teclas com as setas para cima e para baixo (—˜) para selecionar o
subdiretório que você deseja ir e depois pressione !CHDIR (Change DIRectory)
Página 2-44
ou a tecla A virtual A. Isto mostrará o conteúdo do subdiretório para o qual
você se moveu nas etiquetas das teclas do menu virtual.
Excluir subdiretórios
Para excluir um subdiretório use um dos seguintes procedimentos:
Página 2-45
Usar o comando PGDIR
O comando PGDIR pode ser usado para excluir diretórios. Como o comando
CRDIR, o comando PGDIR está disponível através de ‚N ou através da
tecla „°ou pode apenas ser digitado.
• Através da tecla de catálogo
Pressione ‚N~~pg. Isto deve ressaltar o comando PGDIR.
Pressione a tecla virtual do menu !!@@OK#@ para ativar o comando:
• Através dos menus de programação
Pressione „°. Isto produzirá o seguinte menu de seleção para a
programação:
Use a tecla com a seta para baixo (˜) para selecionar a opção 2.
MEMORY… Depois, pressione @@OK@@. Isto produzirá o seguinte menu de
seleção:
Use a tecla com a seta para baixo (˜) para selecionar a opção 5.
DIRECTORY. Depois pressione @@OK@@ Isto resultará no seguinte menu de
seleção:
Use a tecla com a seta para baixo (˜) para selecionar a opção 6.
PGDIR, e pressione @@OK@@.
Página 2-46
Comando PGDIR no modo Algebraic
Após selecionar PGDIR através de uma das maneiras mostrados acima, o
comando estará disponível na sua pilha conforme a seguir:
Depois, pressione )@@S3@@ para inserir ‘S3’ como o argumento para PGDIR.
Página 2-47
Comando PGDIR no modo RPN
Para usar PGDIR no modo RPN, é necessário ter o nome do diretório, entre
aspas, já disponível na pilha antes de acessar o comando. Por exemplo:
³~s2`
Em seguida acesse o comando PGDIR através dos meios descritos acima, ex.,
através da tecla ‚N:
Variáveis
Variáveis são como arquivos em um disco rígido de computador. Uma variável
pode armazenar um objeto (valores numéricos, expressões algébricas, listas,
vetores, matrizes, programas, etc). Mesmo os subdiretórios podem ser
acessados através de uma variável (de fato, na calculadora, um subdiretório é
também um tipo de objeto da calculadora).
As variáveis são reconhecidas pelos seus nomes, que podem ser qualquer
combinação de caracteres alfabéticos ou numéricos, iniciando com uma letra.
Página 2-48
Aguns caracteres não alfabéticos, tais como a seta (→) podem ser usados em
um nome de variável, se combinados com um caractere alfabético. Assim,
‘→A’ é um nome válido de variável, mas ‘→’ não é. Exemplos válidos de
nomes de variáveis são: ‘A’, ‘B’, ‘a’, ‘b’, ‘α’, ‘β’, ‘A1’, ‘AB12’,
‘A12’,’Vel’,’Z0’,’z1’, etc.
Uma variável não pode ter o mesmo nome de uma função da calculadora.
Você não pode ter uma variável SIN por exemplo, já que existe um comando
SIN na calculadora. Os nomes reservados das variáveis da calculadora são
os seguintes: ALRMDAT, CST, EQ, EXPR, IERR, IOPAR, MAXR, MINR, PICT,
PPAR, PRTPAR, VPAR, ZPAR, der_, e, i, n1,n2, …, s1, s2, …, ΣDAT, ΣPAR, π, ∞
Criar variáveis
Para criar uma variável, podemos usar o menu FILES ao longo das linhas dos
exemplos mostrados acima para criar um subdiretório. Por exemplo, dentro do
subdiretório {HOME M NS INTRO}, criado em um exemplo anterior,
queremos armazenar as seguintes variáveis com os valores mostrados:
Página 2-49
Pressione @@OK@@ para inserir o diretório. Você obterá uma relação de arquivos
sem nenhuma entrada (o subdiretório INTRO está vazio nesta altura)
Para inserir a variável A (veja a tabela acima) inserimos primeiro seu conteúdo,
ou seja, o número 12.5 e depois seu nome, A, conforme a seguir:
12.5
@@OK@@ ~a@@OK@@. O que resulta no seguinte visor:
Página 2-50
A relação indica uma variável real (|R), cujo nome é A e que ocupa 10.5 bytes
de memória. Para ver o conteúdo da variável neste visor, pressione L@VIEW@.
Modo algébrico
Use as seguintes teclas para armazenar o valor de –0.25 na variável
α: 0.25\ K ~‚a. Nesta altura, o visor
apresentará o seguinte:
Página 2-51
Esta expressão significa que o valor –0.25 está sendo armazenado em
α (o símbolo sugere a operação). Pressione ` para criar a
variável. A variável é agora mostrada nos símbolos das teclas de
menu quando pressiona J:
Você verá seis das sete variáveis listadas na parte inferior do visor: p1,
z1, R, Q, A12, α.
Modo RPN
Use as seguintes teclas para armazenar o valor de –0.25 na variável
α: .25\`³~‚a`. O visor apresentará o
seguinte formato:
Página 2-52
Para inserir o valor 3×105 em A12, podemos usar uma versão menor
do procedimento: 3V5³~a12` K
Aqui está uma forma de inserir o conteúdo de Q.
Q: ~„r/„Ü
~„m+~„r™™ ³~q` K
Para inserir o valor de R, podemos usar uma versão ainda menor do
procedimento:
R: „Ô3#2#1™ ³~rK
Observe que para separar os elementos de um vetor no modo RPN
podemos usar a tecla de espaço (#), em vez de vírgula (‚í )
usada acima no modo Algébrico.
z1: ³3+5*„¥ ³~„z1 K (se
necessário aceite a alteração para o modo Complex).
p1: ‚å‚é~„r³„ì*
~„rQ2™™™ ³ ~„p1™` K.
O visor, neste momento apresentará o seguinte:
Você verá seis das sete variáveis listadas na parte inferior do visor: p1,
z1, R, Q, A12, α.
Página 2-53
Modo algébrico
Digite estas teclas: J@@z1@@ ` @@@R@@ `@@@Q@@@ `. O visor, neste momento,
apresenta-se da seguinte forma:
Página 2-54
Modo RPN
No modo RPN, é necessário apenas pressionar a etiqueta de tecla virtual
correspondente para obter o conteúdo da variável numérica ou algébrica.
Para o caso sob estudo, podemos tentar observar as variáveis z1, R, Q, A12,
α, e A, criadas acima, conforme a seguir: J@@z1@@ @@@R@@ @@@Q@@ @@A12@@
O visor, neste ponto, apresenta o seguinte formato:
Observe que para executar o programa no modo RPN, você deve apenas
inserir a entrada (5) e pressionar a tecla correspondente no menu virtual. (No
modo algébrico, é necessário colocar os parênteses para inserir o argumento).
Página 2-55
Observe que desta vez o conteúdo do programa p1 é listado no visor. Para
ver as variáveis restantes neste diretório, pressione L:
Página 2-56
³~„a+~„b*„¥`
Copiar variáveis
Os exercícios seguintes mostram as formas diferentes de copiar as variáveis de
um subdiretório para outro.
Use a tecla com a seta para baixo ˜ para selecionar a variável A (a última
na lista), depois pressione @@COPY@. A calculadora responderá com um visor
denominado PICK DESTINATION:
Página 2-57
Use a tecla com a seta para cima — para selecionar o subdiretório MANS e
pressione @@OK@@. Se você pressionar agora „§ o visor mostrará o
conteúdo do subdiretório MANS (observe que a variável A é mostrada nesta
lista, como solicitado):
Página 2-58
efetuada em z1). Depois, use „§` para mover para o subdiretório
{HOME MANS}. O visor será apresentado da seguinte forma:
Dépois, use a tecla de exclusão três vezes para remover as últimas três linhas
no visor: ƒ ƒ ƒ. Neste ponto, a pilha está pronta para executar o
comando ANS(1)z1. Pressione ` para executar este comando. Depois,
use ‚@@z1@, para verificar o conteúdo da variável.
Página 2-59
Copiar duas ou mais variáveis usando a pilha no modo RPN
A seguir um exercício para demonstrar como copiar duas ou mais variáveis
usando a pilha quando a calculadora estiver no modo algébrico. Suponha
que estamos dentro do subdiretório {HOME MANS INTRO} e desejamos
copiar as variáveis R e Q para o subdiretório {HOME MANS}. As teclas
necessárias para concluir esta operação são mostradas a seguir:
‚@@ @R@@ ³@@@R@@ `
‚@@ @Q@@ ³@@@Q@@ `
„§K K
Para verificar o conteúdo das variáveis, use ‚@@ @R@ e ‚@@ @Q.
Este procedimento pode ser generalizado para copiar três ou mais variáveis.
Modo algébrico
Neste caso, temos a calculadora configurada para o modo Algébrico.
Suponha que desejemos alterar a ordem das variáveis para INTRO, A, z1, Q,
R, A12. Proceda conforme a seguir para ativar a função ORDER:
A seguir, listaremos a nova ordem das variáveis usando seus nomes digitados
entre aspas:
„ä ³)@INTRO ™‚í³@@@@A@@@
™‚í³@@@z1@@™‚í³@@@Q@@@™
Página 2-60
‚í³@@@@R@@@ ™‚í³@@A12@@ `
O visor agora mostra a nova ordem das variáveis:
Modo RPN
No modo RPN, a lista de variáveis reordenadas é relacionada na pilha antes
de aplicar o comando ORDER. Suponha que começemos da mesma situação
acima, mas no modo RPN, ex.
Página 2-61
Observe que a variável A12 não está mais aqui. Se você pressionar agora
„§ o visor mostrará o conteúdo do subdiretório MANS, incluindo a
variável A12:
Nota: Você pode usar a pilha para mover uma variável combinando copiar
e excluir uma variável. Os procedimentos para excluir as variáveis são
demostrados na próxima seção.
Excluir variáveis
As variáveis podem ser excluídas usando a função PURGE. Esta função pode
ser acessada diretamente usando o menu TOOLS (I) ou usando o menu
FILES „¡@@OK@@ .
Página 2-62
Usar a função PURGE na pilha no modo algébrico
Começamos novamente no subdiretório {HOME MANS INTRO} contendo
agora apenas as variáveis p1, z1, Q, R e α. Usaremos o comando PURGE
para excluir a variável p1. Pressione I @PURGE@ J@@p1@@ `. O visor
mostrará agora a variável p1 removida:
Você pode usar o camando PURGE para apagar mais de uma variável
colocando seus nomes em uma lista no argumento de PURGE. Por exemplo, se
agora queremos excluir as variáveis R e Q, simultaneamente, podemos tentar o
seguinte exercício. Pressione:
I @PURGE@ „ä³ J@@@R!@@ ™ ‚í ³ J@@@Q!@@
Neste momento, o visor mostrará o seguinte comando pronto para ser
executado:
Página 2-63
para excluir a variável p1. Pressione ³@@p1@@ ` I @PURGE@. O visor
mostrará agora a variável p1 removida:
Para ilustrar o uso de CMD, vamos inserir as seguintes entradas no modo ALG.
Pressione ` depois de cada entrada de dados.
Depois, use a função CMD („®) para mostrar os quatro comandos mais
recentes inseridos pelo usuário, ex.
Página 2-64
Você pode usar as teclas com as setas para cima e para baixo (—˜) para
navegar através destes comandos e ressaltar qualquer um deles que queira
inserir. Após selecionar o comando para inserir pressione @@@OK@@@.
A função CMD opera da mesma forma quando a calculadora estiver no modo
RPN, exceto que a lista de comandos mostra apenas números ou expressões
algébricas. Ela não mostra funções inseridas. Por exemplo, tente o seguinte
exercício no modo RPN:
5`2`3/*S
³S5*2`.
Pressionando „®, produzimos a seguinte caixa de seleção:
Sinalizadores
Um sinalizador é um valor Booleano que pode ser ativado ou desativado
(verdadeiro ou falso), que especifica uma dada configuração da calculadora
ou uma opção em um programa. Os sinalizadores na calculadora são
identificados por números. Existem 256 sinalizadores, numerados de -128 a
128. Sinalizadores positivos são chamados de sinalizadores de usuários e
estão disponíveis para programação pelo usuário. Os sinalizadores
representados pelos números negativos são chamados de sinalizadores de
sistema e afetam a forma que a calculadora opera.
Para ver a configuração atual do sinalizador de sistema pressione o botão
H e depois a tecla virtual @FLAGS! (ex. F1). Você obterá um visor denominado
SYSTEM FLAGS listando os números dos sinalizadores e as configurações
correspondentes.
Página 2-65
(Nota: Neste visor, como somente os sinalizadores de sistema estão presentes,
apenas o valor absoluto do número do sinalizador é exibido). Um sinalizador
pode ser considerado ativado se você ver a marca de seleção () na frente do
número do sinalizador. Caso contrário, o sinalizador não está ativado. Para
alterar o status de um sinalizador de sistema pressione a tecla virtual @@CHK@@!
enquanto o sinalizador que voce deseja alterar é ressaltado, ou use a tecla
\. Você pode usar as teclas de setas para cima e para baixo (—˜)
para se deslocar ao redor da lista de sinalizadores do sistema.
Embora existam 128 sinalizadores de sistema, nem todos são usados e alguns
são usados apenas para controle interno do sistema. Os sinalizadores do
sistema não acessíveis para o usuário não são visíveis neste visor. Uma lista
completa de sinalizadores é apresentada no capítulo 24.
Modo algébrico
Use a seguinte sequência de teclas: ‚N~q (use as teclas com as
setas para cima e para baixo, —˜ , para selecionar o comando QUAD) ,
pressione @@OK@@ .
Página 2-66
‚O~ „t Q2™+5*~ „t+6——
‚Å0`
‚í ~ „t`
O resultado é:
Modo RPN
Primeiro configure o sinalizador do sistema 01 (ex., Valor principal). Pressione
@@OK@@ dus vezes para retornar para o visor normal da calculadora. A seguir,
digite a equação quadrática conforme a seguir:
‚O~ „t Q2™+5*~ „t+6——
‚Å0`
` (mantendo uma segunda cópia na pilha RPN)
³~ „t`
Página 2-67
„t` ‚N~q (use as teclas com as setas, —˜ , para
selecionar o comando QUAD) , pressione @@OK@@ . O visor mostra agora as duas
soluções:
Página 2-68
@@OK@@ ˜˜˜˜ Mostrar a lista de menu MEMORY e selecionar
DIRECTORY
Pressione a tecla do menu soft @@CHK@@! para definir o sinalizador 117 para soft
MENU. O visor refletirá esta alteração:
Página 2-69
Pressione @@OK@@ duas vezes para retornar ao visor normal da calculadora.
Agora, tentemos encontrar o comando ORDER usando teclas similares àquelas
usadas acima, ex. começamos com „°.
Observe que em vez de uma lista de menu, obtemos as etiquetas do menu
virtual com as diferentes opções no menu PROG, ex.
Nota: a maioria dos exemplos neste guia do usuário supõe que a configuração
atual do sinalizador 117 é sua configuração padrão (isto é, não está
configurado). Caso tenha configurado o sinalizador mas deseja seguir
rigorosamente os exemplos deste guia, você deve limpar o sinalizador antes de
continuar.
Página 2-70
CHOOSE boxes selecionadas
Alguns menus produzirão apenas CHOOSE boxes, ex.
• O APPS (APPlicationS Menu), ativado com a tecla G, a primeira
tecla na segunda linha do teclado:
Página 2-71
Capítulo 3
Cálculos com números reais
Este Capítulo demonstra o uso da calculadora para as operações e funções
relacionadas com os números reais. Estas operações são úteis para a maioria
dos cálculos na física e engenharia. O usuário deve conhecer o teclado para
identificar as funções disponíveis (ex. SIN, COS, TAN, etc.). Além disso,
pressupõe-se que o leitor saiba como ajustar o sistema operacional da
calculadora, ex. selecionar o modo de operação (Capítulo 1) usar os menus e
caixas de seleção e fazer operações com variáveis (Capítulo 2).
Outra listagem possível de opções pode ser DEG R∠Z HEX C ~ ‘t’
Página 3-1
1. Especificação da medida angular (DEG, RAD, GRD)
DEG: graus, 360 graus em um círculo completo
RAD: radianos, 2π radianos em um círculo completo
GRD: grados, 400 grados em um círculo completo
2. Especificação do sistema de coordenadas (XYZ, R∠Z, R∠∠). O
símbolo ∠ significa uma coordenada angular.
XYZ: Cartesiano ou retangular (x,y,z)
R∠Z: Coordenadas polares e cilíndricas (r,θ,z)
R∠∠: Coordenadas esféricas (ρ,θ,φ)
3. Especificação de base numérica (HEX, DEC, OCT, BIN)
HEX: Números decimais (base 16)
DEC: Números decimais (base 10)
OCT: Números octais (base 8)
BIN: Números binários (base 2)
4. Especificação de modo real ou complexo (R, C)
R: números reais
C: números complexos
5. Especificação de modo aproximado ou exato (=, ~)
= modo exato (simbólico)
~ modo aproximado (numérico)
6. Variável independente CAS padrão (ex. ‘X’, ‘t’, etc.)
Página 3-2
calculadora. Não existe seleção preferida para a medida do ângulo ou para
a especificação de base do número. Os cálculos do número real serão
demonstrados nos modos Algebraic (ALG) e Reverse Polish Notation (RPN).
A função inversa
Use a tecla Y. No modo ALG, pressione Y primeiro, seguido do número
ou expressão algébrica, ex. Y2. Resultado = ½ o 0,5. No modo RPN,
insira o número primeiro e depois use a tecla, ex. 4`Y. Resultado =¼
o 0,25.
Página 3-3
De forma alternativa, no modo RPN, você pode separar os operandos com um
espaço (#) antes de pressionar a tecla do operador. Exemplos:
3.7#5.2 +
6.3#8.5 -
4.2#2.5 *
2.3#4.5 /
Usar parênteses
Os parênteses podem ser usados para operações de grupo como também
incluir argumentos de funções. Os parênteses estão disponíveis através da
combinação da tecla „Ü. Os parênteses são sempre inseridos em pares.
Por exemplo, para calcular (5+3.2)/(7-2.2):
No modo ALG:
„Ü5+3.2™/„Ü7-2.2`
No modo RPN, você não precisa dos parênteses, o cálculo é feito diretamente
na pilha:
5`3.2+7`2.2-/
Página 3-4
Quadrados e raízes quadradas
A função da raiz, SQ, está disponível através da combinação de teclas:
„º. Ao calcular na pilha no modo ALG, insira a função antes do
argumento, ex. „º\2.3`
Potências e raízes
A função de potência, ^, está disponível usando a tecla Q. Ao calcular na
pilha no modo ALG, insira a base (y) seguida pela tecla Q e depois do
expoente (x), ex. 5.2Q1.25
No modo RPN, insira o número primeiro e depois a função, ex.
5.2`1.25`Q
A função da raiz, XROOT(y,x), está disponível através da combinação de
teclas ‚». Ao calcular na pilha o modo ALG, insira a função XROOT
seguidos pelos argumentos (y,x), separados por vírgulas, ex.
‚»3‚í 27`
No modo RPN, insira o argumento y primeiro, depois x e finalmente a
chamada da função, ex. 27`3`‚»
Página 3-5
Usar as potências de 10 ao inserir dados
Potências de dez, i.e. números do formato -4.5×10 -2, etc., são inseridos usando
a tecla V. Por exemplo, no modo ALG:
\4.5V\2`
Ou no modo RPN:
4.5\V2\`
Funções trigonométricas
Três funções trigonométricas estão disponíveis prontamente no teclado: seno
(S), coseno (T) e tangente (U). Os argumentos destas funções são os
ângulos, portanto, eles podem ser inseridos em qualquer sistema de medida
angular (graus, radianos, grados). Por exemplo, com a opção DEG
selecionada, podemos calcular as seguintes funções trigonométricas:
No modo ALG:
S30`
T45`
U135`
No modo RPN:
30`S
45`T
135`U
Página 3-6
Funções trigonométricas inversas
As funções trigonométricas disponíveis no teclado são o arcoseno (ASIN), arco-
coseno (ACOS) e arco-tangente (ATAN), disponíveis através das combinações
de teclas „¼, „¾ e „À, respectivamente. Desde que as
funções trigonométricas inversas representam ângulos, a resposta destas
funções é dada na medida angular selecionada (DEG, RAD, GRD). Alguns
exemplos são mostrados a seguir:
No modo ALG:
„¼0.25`
„¾0.85`
„À1.35`
No modo RPN:
0.25`„¼
0.85`„¾
1.35`„À
Página 3-7
Os operadores que exigem dois argumentos, tais como + - * /
Q, são operadores binários, ex. 3*5 ou 4Q2.
Em geral, para aplicar qualquer uma destas funções você precisa observar o
número e a ordem dos argumentos necessários e ter em mente que no modo
Página 3-8
ALG você deve selecionar primeiro a função e depois o argumento, enquanto
no modo RPN, você deve inserir o argumento na pilha primeiro e depois
selecionar a função.
Página 3-9
„´ Selecione o menu MTH
4 @@OK@@ Selecione o menu 4. HYPERBOLIC..
5 @@OK@@ Selecione a função 5. TANH
2.5` Avalie tanh(2,5)
O visor mostra o resultado principal:
O resultado é:
Página 3-10
Assim, para selecionar, por exemplo, o menu de funções hiperbólicas, com
este formato de menu pressione )@@HYP@ para exibir:
Por exemplo, para calcular tanh(2,5), no modo ALG, quando usar SOFT menus
nas CHOOSE boxes, siga este procedimento:
Página 3-11
Funções com números reais
Selecionar as opções 5. REAL.. no menu MTH com o sinalizador do sistema
117 configurado para as CHOOSE boxes, gera a seguinte lista do menu:
Finalmente, a opção 19. MATH leva o usuário de volta para o menu MTH. As
funções restantes são agrupadas em seis grupos diferentes descritos abaixo.
Funções de percentual
Estas funções são usadas para calcular os percentuais e valores relacionados
como segue:
% (y,x) : calcula o percentual x de y
%CH(y,x) : calcula 100(y-x)/x, p. ex.: a alteração do porcentual, a
diferença entre dois números.
%T(y,x) : calcula 100 x/y, p. ex.: o porcentual total, a parte em
que um número (x) é de outro (y).
Página 3-12
Estas funções exigem dois argumentos. Ilustramos o cálculo de %T(15,45), ex.
cálculo 15% de 45. Assumimos que a calculadora é configurada para o modo
ALG e que o sinalizador do sistema 117 é configurado para CHOOSE boxes.
O procedimento é como segue:
„´ Selecione o menu MTH
5 @@OK@@ Selecione o menu 5. REAL..
3 @@OK@@ Selecione a função 5. %T
15 Insira o argumento
‚í Insira uma vírgula para separar os
argumentos
45 Insira um segundo argumento
` Calcule a função
Nota: Os exercícios nesta seção ilustram o uso geral das funções da calcula-
dora que têm 2 argumentos: A operação das funções que têm 3 ou mais
argumentos pode ser generalizada destes exemplos.
Página 3-13
Mínimo e máximo
Use estas funções para determinar o valor mínimo e máximo de dois
argumentos.
MIN(x,y) : valor mínimo de x e y
MAX(x,y) : valor máximo de x e y
Como exercício, verifique que MIN(-2,2) = -2, MAX(-2,2) = 2
Módulo
MOD: y mód. x = resto de y/x, ex. se x e y são números inteiros, y/x = d + r/
x, onde d = quociente, r = resto. Neste caso, r = y mód. x.
Observe que MOD não é a uma função, mas um operador, ex. no modo ALG,
MOD deve ser usado como y MOD x e não como MOD(y,x). Assim, a
operação de MOD é similar a esta de +, -, *, /.
Página 3-14
Funções radianas para graus e graus para radianos
D→R (x) : converte os graus em radianos
R→D (x) : converte os radianos em graus
Como exercício, verifique que DR(45) = 0,78539 (ex. 45o = 0,78539rad),
RD(1,5) = 85,943669.. (ex. 1,5rad = 85,943669..o).
Funções especiais
Opção 11. Special functions… no menu MTH inclui as funções seguintes:
∞
A função gama é definida por Γ (α ) = ∫ xα −1e − x dx . Esta função é utilizada
0
na matemática aplicada, ciência e engenharia, bem como na probabilidade e
estatística.
Fatorial de um número
O fatorial de um número inteiro positivo n é definido como n!=n⋅(n-1)⋅(n-2)
…3⋅2⋅1, com 0! = 1. A função fatorial está disponível na calculadora usando
~‚2. Em ambos os modos ALG e RPN, insira o número primeiro,
seguido pela sequência ~‚2. Exemplo: 5~‚2`.
A função gama, definida acima, tem a propriedade que
Γ(α) = (α−1) Γ(α−1), for α > 1.
Portanto, pode ser relacionada ao fatorial de um número, ex.. Γ(α) = (α−1)!,
quando α for um número inteiro positivo. Podemos também usar a função
Fatorial para calcular a função gama e vice-versa. Por exemplo, Γ(5) = 4! ou
4~‚2`. A função Fatorial está disponível no menu MTH, até
o menu 7. PROBABILITY..
Página 3-15
A função PSI , Ψ(x,y), representa a derivada y-th da função Digama, ex.
dn
Ψ (n, x) = ψ ( x) , onde ψ(x) é conhecida como a função Digama ou
dx n
função Psi. Para esta função, y deve ser um número inteiro positivo.
Constantes da calculadora
A seguir apresentamos as constantes matemáticas usadas pela sua
calculadora:
• e: a base de logaritmos naturais
• i: a unidade imaginária, ii 2 = -1.
• π: a proporção entre o comprimento do círculo e o seu diâmetro.
• MINR: o número real mínimo disponível para a calculadora.
• MAXR: o número real máximo disponível para a calculadora.
Para ter acesso a estas constantes, selecione a opção 11. CONSTANTS.. no
menu MTH,
Página 3-16
As constantes são listadas a seguir:
O menu UNITS
O menu unidades é lançado pela combinação de teclas ‚Û (associadas
com a tecla 6). Com o sinalizador do sistema 117 configurado para
CHOOSE boxes o resultado do menu é o seguinte:
Página 3-17
A opção 1. Tools.. contém funções usadas para operar com as unidades
(discutidas mais tarde). As opções 3. Length.. através de 17.Viscosity.. contém
menus com um número de unidades para cada uma das quantidades descritas.
Por exemplo, selecionar a opção 8. Force.. mostra os seguintes menus de
unidade:
O usuário reconhecerá a maioria destas unidades (alguns ex. dina, não são
usados freqüentemente hoje em dia) de suas aulas de física: N = Newtons,
dyn = dinas, gf = gramas-força (para distinguir de massa-grama ou apenas
grama, uma unidade de massa), kip = quilo-libra (1000 libras), lbf = libra-
força (para distinguir da massa-libra), pdl = libra.
Pressionar a tecla virtual correta abrirá o submenu das unidades para esta
seleção em particular. Por exemplo, para o submenu @)SPEED, as seguintes
unidades estão disponíveis:
Página 3-18
Lembre-se de que você pode sempre listar todos os símbolos dos menus no
visor usando ‚˜, ex. para o conjunto @)ENRG de unidades os seguintes
símbolos serão listados:
Unidades disponíveis
A seguinte lista de unidades está disponível no menu UNITS. O símbolo de
unidade é mostrado primeiro seguido pelo nome da unidade entre parênteses.
COMPRIMENTO
m (metro), cm (centímetro), mm (milímetro), yd (jarda), ft (pé), in (polegada),
Mpc (mega parsec), pc (parsec), lyr (ano-luz), au (unidade astronômica), km
(quilômetro), mi (milha internacional), nmi (milha náutica), miUS (milha
americana), chain (cadeia), rd (vara), fath (braça), ftUS (survey foot), Mil (Mil),
μ (micron), Å (Angstrom), fermi (fermi)
ÁREA
m^2 (metro quadrado), cm^2 (centímetro quadrado), b (barn), yd^2 (jarda
quadrada), ft^2 (pés quadrados), in^2 (polegada quadrada), km^2
(quilômetro quadrado), ha (hectare), a (are), mi^2 (milha quadrada), miUS^2
(milha quadrada americana), acre (acre)
VOLUME
m^3 (métrico cúbico), st (stere), cm^3 (centímetro cúbico), yd^3 (jarda
cúbica), ft^3 (pés cúbico), in^3 (polegada cúbica), l (litro), galUK (galão
inglês), galC (galão canadense), gal (galão americano), qt (quart), pt (pint),
ml (milímetro), cu (US cup), ozfl (onça americana), ozUK (onça inglesa), tbsp
(colher de sopa), tsp (colher de chá), bbl (barril), bu (hectolitro), pk (peck), fbm
(pé cúbico)
Página 3-19
TEMPO
yr (ano), d (dia), h (hora), min (minuto), s (segundo), Hz (hertz)
VELOCIDADE
m/s (metro por segundo), cm/s (centímetro por segundo), ft/s (pés por
segundo), kph (quilômetro por hora), mph (milha por hora), knot (milha
náutica por hora), c (velocidade da luz), ga (aceleração da gravidade)
MASSA
kg (quilograma), g (grama), Lb (libra-peso), oz (onça), slug (slug), lbt (libra
troy), ton (ton curta), tonUK (ton longa), t (ton métrica), ozt (polegada troy), ct
(carat), grain (grão), u (massa atômica unificada), mol (mole)
FORÇA
N (newton), dyn (dine), gf (grama-força), kip (-quilograma-força), lbf (libra-
força), pdl (libra-massa)
ENERGIA
J (joule), erg (erg), Kcal (quilocaloria), Cal (caloria), Btu (btu internacional),
ft×lbf (libra-pé), therm (termal EEC), MeV (mega eletro-volt), eV (eletro-volt)
POTÊNCIA
W (watt), hp (cavalo-vapor),
PRESSÃO
Pa (pascal), atm (atmosfera), bar (bar), psi (libras por polegada quadrada),
torr (torr), mmHg (milímetros de mercúrio), inHg (polegadas de mercúrio),
inH20 (polegadas de água),
TEMPERATURA
oC (grau Celsius), oF (grau Fahrenheit), K (Kelvin), oR (grau Rankine),
Página 3-20
ÂNGULO (medidas angulares planar e sólida)
o
(grau sexagesimal), r (radiano), grad (grados), arcmin (minuto de arco), arcs
(segundo de arco), sr (esterradiano)
RADIAÇÃO
Gy (gray), rad (rad), rem (rem), Sv (sievert), Bq (becquerel), Ci (curie), R
(roentgen)
VISCOSIDADE
P (poise), St (stokes)
gmol:‚N~„g
lbmol:‚N~„l
rpm:‚N~„r
dB:‚N~„d
Página 3-21
Converter as unidades de base
Para converter qualquer uma destas unidades para as unidades padrões no
sistema SI, use a função UBASE. Por exemplo, para saber qual é o valor de 1
poise (unidade de viscosidade) nas unidades SI, proceda da seguinte forma:
Página 3-22
‚Û Selecione o menu UNITS
„« @)VISC Selecione a opção VISCOSITY
@@@P@@ Selecione a unidade P (poise)
` Converta as unidades
Aqui está a sequência de etapas para inserir este número no modo ALG, o
sinalizador do sistema 117 é configurado para CHOOSE boxes:
5 ‚Ý Insira um número e sublinhe
‚Û Selecione o menu UNITS
8@@OK@@ Selecione as unidades de força (8. Force..)
@@OK@@ Selecione Newtons (N)
` Insira a quantidade com as unidades na
pilha
Para inserir esta mesma quantidade com a calculadora no modo RPN use as
seguintes teclas:
5 Insira o número (não sublinhe)
Página 3-23
‚Û Acesse o menu UNITS
8@@OK@@ Selecione as unidades de força (8. Force..)
@@OK@@ Selecione Newtons (N)
Nota: Vcê pode inserir uma quantidade com as unidades digitando o sub-
linhado e as unidades com a tecla ~, ex. 5‚Ý~n produzirá a
seguinte entrada de dados: 5_N
Página 3-24
A abreviação do prefixo é mostrada primeiro, seguido por seu nome e
expoente x no fator 10x correspondente para cada prefixo:
___________________________________________________
Prefixo Nome x Prefixo Nome x
___________________________________________________
Y yotta +24 d deci -1
Z zetta +21 c centi -2
E exa +18 m milli -3
P peta +15 μ micro -6
T tera +12 n nano -9
G giga +9 p pico -12
M mega +6 f femto -15
k,K kilo +3 a atto -18
h,H hecto +2 z zepto -21
D(*) deka +1 y yocto -24
___________________________________________________
Para inserir estes prefixos digite apenas o prefixo usando a tecla ~. Por
exemplo, para inserir 123 pm (1 picômetro), use:
123‚Ý~„p~„m
Página 3-25
necessário incluir cada quantidade com as unidades entre parênteses. Assim,
para inserir, por exemplo, o produto 12,5m × 5,2 jd, digite-o para ler
(12,5_m)*(5,2_jd) `:
Página 3-26
Expressões mais complicadas exigem o uso de parênteses, ex.
(12_mm)*(1_cm^2)/(2_s) `:
Os cálculos de pilha no modo RPN não exigem que você inclua os termos
diferentes nos parênteses, ex.
12_m ` 1,5_jd ` *
3250_mi ` 50_h ` /
Página 3-27
CONVERT(x,y): converte objeto de unidade x para unidades de
objeto y
UBASE(x): converte objeto de unidade x para unidades SI
UVAL(x): extrai o valor de objeto da unidade x
UFACT(x,y): fatoa uma unidade x do objeto unidade y
UNIT(x,y): combina o valor de x com as unidades de y
Exemplos de CONVERT
Estes exemplos produzem o mesmo resultado, ex. para converter 33 watts para
btu
CONVERT(33_W,1_hp) `
CONVERT(33_W,11_hp) `
Estas operações são mostradas no visor como:
Exemplos de UVAL:
UVAL(25_ft/s) `
UVAL(0.021_cm^3) `
Página 3-28
Exemplos de UFACT
UFACT(1_ha,18_km^2) `
UFACT(1_mm,15,1_cm) `
Exemplos de UNIT
UNIT(25,1_m) `
UNIT(11.3,1_mph) `
~~conlib~`
Página 3-29
As teclas correspondentes para o visor CONSTANTS LIBRARY incluem as
seguintes funções:
SI quando selecionado, os valores das constantes são mostrados
em unidades SI
ENGL quando selecionado, os valores das constantes são mostrados
em unidades inglesas (*)
UNIT quando selecionado, as constantes são mostradas como
unidades anexadas (*)
VALUE quando selecionado, as constantes são mostradas sem
unidades
STK copia valores (com ou sem as unidades) para a pilha
QUIT sai da biblioteca de constantes
(*) É ativado apenas se a função VALUE estiver ativa.
Página 3-30
Esta é a forma em que a parte superior do visor CONSTANTS LIBRARY é
apresentado quando a opção VALUE é selecionada (unidades no sistema SI):
Pra ver os valores das constantes no sistema inglês (ou imperial), pressione a
opção @ENGL:
Página 3-31
este número ignorará a etiqueta. Tente, por exemplo:
‚¹2*„î`, que produz:
As funções incluem:
ZFACTOR: função de fator Z de compressão de gás
FANNING: O fator do atrito de fanning para fluxo de fluido
DARCY: Fator do atrito de Darcy-Weisbach para fluxo do fluido
F0λ: Função de potência da emissão do corpo negro
SIDENS: Densidade intrínseca de silicone
TDELTA: Função delta de temperatura
Página 3-32
De todas as funções disponíveis neste MENU (menu UTILITY), a saber,
ZFACTOR, FANNING, DARCY, F0λ, SIDENS, TDELTA e TINC, as funções
FANNING e DARCY são descritas no capítulo 6 sob o título contexto da
solução de equações de fluxo. As funções restantes são descritas a seguir.
Função ZFACTOR
A função ZFACTOR calcula o fator de correção de compressibilidade do gás
para o comportamente não ideal do gás de hidrocarboneto. A função é
chamada usando ZFACTOR(xT, yP), onde xT é a temperatura reduzida, i.e. a
proporção da temperatura real para a temperatura pseudo- crítica e yP é a
pressão reduzida, ex. a proporção da pressão real para a pressão pseudo-
crítica. O valor de xT deve ficar entre 1,05 e 3,0, enquanto o valor de yP deve
ficar entre 0 e 30. A seguir um exemplo no modo ALG:
Função F0λ
A função F0λ (T, λ) calcula a fração (sem dimensão) da energia de emissão
total do corpo negro (black body) em temperatura T entre os comprimentos de
ondas 0 e λ. Se não anexar nenhuma unidade ao T e λ, fica implícito que T
está em K e λ em m. A seguir um exemplo no modo ALG:
Função SIDENS
A função SIDENS(T) calcula a densidade intrínseca do silicone (em unidades
de 1/cm3) como uma função da temperatura T (T em K), para T entre 0 and
1685 K. Por exemplo,
Página 3-33
Função TDELTA
A função TDELTA(T0,Tf) produz o incremento de temperatura Tf – T0. O
resultado é devolvido com as mesmas unidades de T0, se houver. Caso
contrário, a função retorna apenas a diferença em números. Por exemplo,
Função TINC
A função TINC(T0,ΔT) calcula T0+DT. A operação desta função é similar a
função TDELTA em relação ao resultado nas unidades de T0. Caso contrário, a
função devolve uma simples adição de valores, ex.
Function_name(arguments) = expression_containing_arguments
Por exemplo, podemos definir uma função simples H(x) = ln(x+1) + exp(-x).
Suponha que você precisa avaliar esta função para um número de valores
discretos e, portanto, você deseja pressionar um único botão e obter o
resultado desejado sem ter que digitar a expressão no lado direito para cada
Página 3-34
valor separado. No exemplo seguinte, presumimos que você definiu sua
calculadora para o modo ALG. Insira a seguinte seqüência de teclas:
„à³~h„Ü~„x™‚Å
‚¹~„x+1™+„¸~„x`
O visor será similar a este:
Pressione a tecla J e verá que existe uma nova variável em suas teclas
virtuais (@@@H@@). Para ver o conteúdo desta variável pressione ‚@@@H@@. O visor
mostrará agora:
Página 3-35
No modo RPN, para ativar a função insira o argumento primeiro e depois
pressione a tecla virtual correspondente ao nome da variável @@@H@@@ . Por
exemplo, você pode tentar: 2@@@H@@@ . Os outros exemplos mostrados acima
podem ser inseridos usando: 1.2@@@H@@@ , 2`3/@@@H@@@ .
A função IFTE
A função IFTE é escrita como IFTE(condição, operação_se_verdadeira,
operação_se_falsa)
Se a condição for verdadeira então a operação_se_verdadeira é feita ou
então o é a operação_se_falsa. Por exemplo, podemos escrever ‘f(x) =
IFTE(x>0, x^2-1, 2*x-1)’ para descrever a função listada acima. A função IFTE
é acessível a partir do catálogo de funções (‚N). O símbolo ‘>’ (maior
do que) está disponível como (associada com a tecla Y). Para definir esta
função no modo ALG use o comando:
DEF(f(x) = IFTE(x>0, x^2-1, 2*x-1))
Página 3-36
então, pressione `. No modo RPN, digite a definição da função entre as
apóstrofes: ‘f(x) = IFTE(x>0, x^2-1, 2*x-1)’
Pressione J para recuperar seu menu de variáveis. A função @@@f@@@ deve estar
disponível no seu menu de teclas virtuais. Pressione ‚@@@f@@@ para ver o
programa resultante:
<< x ‘IFTE(x>0, x^2-1, 2*x-1)’ >>
Para avaliar a função no modo ALG, digite o nome da função, f, seguido pelo
número onde deseja avaliá-la, ex., f(2), depois pressione ` No modo RPN,
insira um número e pressione @@@f@@@. Verifique, por exemplo, que f(2) = 3,
enquanto f(-2) = -5.
⎧ − x , x < −2
⎪ x + 1, − 2 ≤ x < 0
⎪
g ( x) = ⎨
⎪ x − 1, 0 ≤ x < 2
⎪⎩ x2 , x ≥ 2
Defina esta função por qualquer um dos meios apresentados acima e verifique
se g(-3) = 3, g(-1) = 0, g(1) = 0, g(3) = 9.
Página 3-37
Capítulo 4
Cálculos com números complexos
Este capítulo mostra os exemplos de cálculos e aplicações das funções para os
números complexos.
Definições
Um número complexo z é escrito como z = x + iy, onde x e y são números reais
e i é a unidade imaginária definida por i2 = -1. O número complexo x+iy tem
uma parte real, x = Re(z), e uma parte imaginária, y = Im(z). Podemos
imaginar um número complexo como um ponto P(x,y) no plano x-y com o eixo
x mencionado como eixos reais e o eixo y como os eixos imaginários. Assim,
um número complexo representando na forma x+iy é considerado como sua
representação cartesiana. Uma representação cartesiana alternativa é o par
ordenado z = (x,y). Um número complexo pode ser também representado nas
coordenadas polares (representação polar) como z = re iθ = r⋅cosθ + i r⋅sinθ,
pode ser visto como a reflexão de z sobre o eixo real (x). De forma similar, o
negativo de z, –z = -x-iy = - re iθ pode ser visto como a reflexão de z sobre a
origem.
Página 4-1
Pressione @@OK@@ duas vezes para retornar a pilha.
Um número complexo pode também ser inserido na forma x+iy. Por exemplo,
no modo ALG, 3.5-1.2i é inserido como:
3.5 -1.2*„¥`
(Observe que a tecla de alteração de sinal é inserida depois que o número 1,2
for inserido, na ordem inversa como no exercício modo ALG).
Página 4-2
Observe que a última entrada mostra um número complexo na forma x+iy. Isto
acontece porque o número foi inserido entre aspas representando uma
expressão algébrica. Para avaliar este número use a tecla EVAL ( μ).
Para este resultado, ela está em notação padrão e a medida angular está
configurada para radianos (você pode alterar sempre os radianos usando a
função RAD). O resultado mostrado acima representa a magnitude 3,7 e um
ângulo 0,33029…. O símbolo do ângulo (∠) é mostrado na frente da medida
do ângulo.
Página 4-3
Por outro lado, se o sistema de coordenada for definido para coordenadas
cilíndricas (use CYLIN), inserir um número complexo (x,y), onde x e y são
números reais, produzirá uma representação polar. Por exemplo, nas
coordenadas cilíndricas, insira o número (3.,2.). A figura abaixo mostra a
pilha RPN antes e depois de inserir este número:
Notas:
O produto de dois números é representado por: (x1+iy1)(x2+iy2) = (x1x2 -
y1y2) + i (x1y2 + x2y1).
A divisão de dois números complexos é conseguida pela multiplicação de
ambos os numerador e denominador pelo conjugado complexo do
denominador, ex.
x1 + iy1 x + iy1 x 2 − iy 2 x1 x 2 + y1 y 2 x y − x1 y 2
= 1 ⋅ = 2 2
+ i ⋅ 2 21
x 2 + iy 2 x 2 + iy 2 x 2 − iy 2 x2 + y 2 x 2 + y 22
Página 4-4
Assim, a função inversa INV (ativada com a tecla Y) é definida como
1 1 x − iy x y
= ⋅ = 2 2
+i⋅ 2
x + iy x + iy x − iy x + y x + y2
Observe que o número i é inserido como um par ordenado (0,1) se o CAS for
configurado para o modo APPROX. No modo EXACT, o número imaginário da
unidade é inserido como i.
Outras operações
As operações tais como magnitude, argumento, partes reais ou imaginárias e
o conjugado complexo estão disponíveis nos menus CMPLX detalhados
posteriormente.
O menu CMPLX
Existem dois menus CMPLX (números CoMPLeXos) disponíveis nesta
calculadora. Um está disponível através do menu MTH (introduzido no
capítulo 3) e outro diretamente no teclado (‚ß). Os dois menus CMPLX
são apresentados a seguir.
Página 4-5
Menu CMPLX através do menu MTH
Presumindo que o sinalizador do sistema 117 esteja configurado para
CHOOSE boxes (consulte o capítulo 2), o submenu CMPLX dentro do menu
MTH é acessado usando: „´9 @@OK@@ . A seguinte seqüência de telas
ilustra estas etapas:
Página 4-6
Alem disso, lembre-se de que você pode obter estas funções como menus
virtuais alterando as configurações do sinalizador do sistema 117 (consulte o
capítulo 3).
A seguinte tela mostra as funções RC, ABS e ARG. Observe que a função
ABS é traduzida para |3.+5.·i|, a notação do valor absoluto. Além disso, o
resultado da função ARG, que representa um ângulo, será dado na unidade
de medida do ângulo atualmente selecionada. Neste exemplo, ARG(3.+5.·i) =
1,0303… é dado em radianos.
Página 4-7
O menu resultante inclui algumas das funções já apresentadas na seção
anterior, a saber, ARG, ABS, CONJ, IM, NEG, RE e SIGN. Inclui também a
função i que serve ao mesmo propósito da combinação de teclas „¥, i.e.
inserir o número imaginário da unidade i na expressão.
Página 4-8
plexos. Para compreender como as funções trigonométricas e outras funções
são definidas para os números complexos, consulte um livro sobre variáveis
complexas.
A tela seguinte mostra que estas funções EXPM e LNP1 não se aplicam aos
números complexos. Entretanto, as funções GAMMA, PSI e Psi aceitam os
números complexos:
Página 4-9
A função DROITE é encontrada no catálogo de comandos (‚N).
Página 4-10
Capítulo 5
Operações algébricas e aritméticas
Um objeto algébrico é qualquer número, nome de variável ou expressão
algébrica que pode ser influenciado, manipulado e combinado de acordo com
as normas da álgebra. Exemplos de objetos algébricos são apresentados a
seguir:
• Um número : 12,3, 15,2_m, ‘π’, ‘e’, ‘i’
• Um nome de variável : ‘a’, ‘ux’, ‘width’, etc.
• Uma expressão : ‘p*D^2/4’,’f*(L/D)*(V^2/(2*g))’,
• Uma equação : ‘Q=(Cu/n)*A(y)*R(y)^(2/3)*So^0.5’
Página 5-1
Operações simples com objetos algébricos
Os objetos algébricos podem ser adicionados, subtraídos, multiplicados e
divididos (exceto pelo zero), elevados à potência, usado como argumentos por
uma variedade de funções padrões (exponencial, logarítmica, trigonométrica,
hiperbólica, etc), como faria com qualquer número real ou complexo. Para
demonstrar as operações básicas com os objetos algébricos, criemos um par
de objetos, digamos ‘π*R^2’ e ‘g*t^2/4’ e armazene-os em variáveis A1 e A2
(consulte o capítulo 2 para aprender como criar variáveis e armazenar valores
neles. Aqui apresentamos as teclas para armazenar as variáveis A1 no modo
ALG : ³„ì*~rQ2™ K ~a1 `, resuntado
em:
Página 5-2
@@A1@@ * @@A2@@ ` @@A1@@ / @@A2@@ `
‚¹@@A1@@ „¸@@A2@@
Para concluir a operação pressione @@OK@@. Aqui está o visor de ajuda para a
função COLLECT:
Página 5-3
Observamos que em baixo no visor a linha mostra: EXPAND FACTOR
sugerindo ligações com outras entradas do mecanismo de ajuda, as funções
EXPAND e FACTOR. Para mover diretamente para estas entradas, pressione a
tecla virtual @SEE1! para EXPAND e @SEE2! para FACTOR. Pressionar @SEE1!, por
exemplo, mostra a seguinte informação para EXPAND:
Mecanismo de Ajuda
O mecanismo de ajuda acessível via TOOL NEXT CASCMD lhe permite
navegar por todos os comandos CAS. Ele fornece não apenas a informação
em cada comando, como também um exemplo de sua aplicação. Este
exemplo pode ser copiado na pilha pressionando a tecla do menu @ECHO!. Por
exemplo, para a entrada EXPAND mostrada acima, pressione a tecla do menu
@ECHO! para obter o seguinte exemplo copiado para a pilha (pressione `
para executar o comando):
Assim deixamos que o usuário explore a lista das funções CAS disponíveis.
Aqui estão alguns exemplos :
Página 5-4
COLLECT: EXPAND:
FACTOR: LNCOLLECT:
LIN: PARTFRAC:
SOLVE: SUBST:
TEXPAND:
Página 5-5
Nota: Lembre-se que, para usar estas ou quaisquer outras funções no modo
RPN, é necessário inserir o argumento primeiro e depois a função. Por
exemplo, TEXPAND, no modo RPN será definido como:
³„¸+~x+~y`
No modo RPN, isto pode ser conseguido inserindo a primeira expressão onde
a substituição será feita (x+x2), seguido pela lista (consulte o capítulo 8) a
variável de substiuição, um espaço e o valor a ser substiuido, i.e. {x 2}. A
etapa final é pressionar a combinação de teclas: ‚¦.
³~„x+~„xQ2`
„ä~„x#2` ‚¦`
Página 5-6
No modo ALG, a substituição de mais de uma variável é possível conforme
ilustrado no exemplo seguinte (mostrado antes e depois de pressionar `)
No modo RPN, é também possível substituir mais de uma variável de cada vez,
conforme ilustrado no exemplo abaixo. Lembre-se de que o modo RPN usa
uma lista de nomes de variáveis e valores para a substituição.
Página 5-7
funções trigonométricas podem ser obtidos diretamente do teclado
pressionando a tecla right-shift seguido pela tecla 8, ex. ‚Ñ. A
combinação desta tecla com a tecla left-shift, ex. ‚ Ð, produz um menu
que permite substituir as expressões em termos de funções de logaritmo natural
ou exponencial. Nas próximas seções faremos referência a estes menus com
mais detalhes.
Página 5-8
Estas funções permitem simplificar as expressões substituindo algumas
categorias de funções trigonométricas por outras. Por exemplo, a função
ACOS2S permite substituir a função arccosine (acos(x)) por sua expressão em
termos de arcsine (asin(x)).
Página 5-9
A seguir, apresentamos as entradas da ajuda para as funções das opções 5 a
9 no menu ARITHMETIC (IL@HELP):
DIVIS: FACTORS:
LGCD PROPFRAC
(maior denominador comum): (fração correta)
SIMP2:
Página 5-10
Menu INTEGER
EULER Número inteiros < n, co-primo com n
IABCUV Resolve au + bv = c, com a,b,c = inteiros
IBERNOULLI n--ézimo número Bernoulli
ICHINREM Residual chinês para números inteiros
IDIV2 Divisão euclidiana de dois números inteiros
IEGCD Retorna u,v, tal que au + bv = gcd(a,b)
IQUOT Quociente euclidiano de dois números inteiros
IREMAINDER Residual euclidiano de dois números inteiros
ISPRIME? Testa se um número inteiro é primo
NEXTPRIME Próximo primo para um número inteiro dado
PA2B2 Número primo como norma quadrada de um número
complexo
PREVPRIME Primo anterior para um número inteiro dado
Menu POLYNOMIAL
ABCUV Equação de polinômio Bézout (au+bv=c)
CHINREM Residual chines para os polinômios
CYCLOTOMIC polinômio ciclotômica nézimo
DIV2 Divisão euclidiana de dois polinômios
EGDC Retorna u,v, de au+bv=gcd(a,b)
FACTOR Fatora um número inteiro ou polinômio
FCOEF Gera as raízes, dadas a fração e a multiplicidade
FROOTS Retorna as raízes e a multiplicidade, dada uma fração
GCD Maior divisor comum de 2 números ou polinômios
HERMITE Polinômio Hermite de grau n-ézimo
HORNER Avaliação Horner de um polinômio
LAGRANGE Interpolação de polinômio Lagrange
LCM Menor divisor comum de 2 números ou polinômios
LEGENDRE Polinômio Legendre de grau nh
PARTFRAC Decomposição em fração parcial de uma dada fração
PCOEF (entrada do mecanismo de ajuda ausente)
PTAYL Retorna Q(x-a) em Q(x-a) = P(x), polinômio de Taylor
QUOT Quociente euclidiano de dois polinômios
RESULTANT Determinante da matriz Sylvester de 2 polinômios
REMAINDER Restante Euclideano de 2 polinômios
STURM Seqüência de Sturm para o polinômio
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STURMAB Sinal do limite inferior e número de zeros entre limites
Menu MODULO
ADDTMOD Adiciona dois módulos de expressões ao módulo atual.
DIVMOD Divide 2 módulos de polinômios pelo módulo atual
DIV2MOD A divisão euclidiana de 2 polinômios com coeficientes
modulares
EXPANDMOD Expande/simplifica os módulos de polinômios atuais
pelo módulo atual
FACTORMOD Fatora os módulos polinômio pelo módulo atual
GCDMOD GCD de 2 módulos de polinômio pelo módulo atual
INVMOD inversa de módulos de número inteiro pelo módulo atual
Aritmética modular
Considere um sistema de contagem de números inteiros que gira em círculo e é
iniciado novamente, tal como as horas em um relógio. Tal sistema de
contagem é chamado de anel. Uma vez que o número de inteiros usado em
um anel é finito, a aritmética neste anel é chamada de aritmética finita. Deixe
que nosso sistema de números inteiros finitos consistam de números 0, 1, 2, 3,
Página 5-12
…, n-1, n. Podemos fazer referência a este sistema de contagem como
aritmética modular de módulos n. No caso das horas do relógio, o módulo é
12. (Se trabalhar com a aritmética modular usando as horas em um relógio,
teremos que usar os números inteiros 0, 1, 2, 3, …, 10, 11, em vez de 1, 2,
3,…,11, 12).
A regra para a subtração será tal que se j – k < 0, então j-k é definida como j-
k+n. Portanto, 8-10 ≡ 2 (mod 12), é lido como“oito menos dez é congruente
com dois, módulos doze.” Outros exemplos de subtração na aritmética dos
módulos 12 seria 10-5 ≡ 5 (mod 12); 6-9 ≡ 9 (mod 12); 5 – 8 ≡ 9 (mod 12);
5 –10 ≡ 7 (mod 12); etc.
A multiplicação segue a regra de que se j⋅k > n, para j⋅k = m⋅n + r, onde m e r
são números inteiros não negativos, ambos menores do que n, então j⋅k ≡ r
(mod n). O resultado de multiplicar j vezes k na aritmética do módulo n é, na
seqüência, o resíduo do número inteiro de j⋅k/n na aritmética infinita, se j⋅k>n.
Por exemplo, na aritmética do módulo 12 temos 7⋅3 = 21 = 12 + 9, (ou 7⋅3/
12 = 21/12 = 1 + 9/12, ex. o resíduo do número inteiro de 21/12 é 9). Nós
podemos escrever 7⋅3 ≡ 9 (mod 12) e ler o último resultado como “sete vezes
três é congruente com nove, módulo doze”.
Página 5-13
A operação de divisão pode ser definida em termos de multiplicação como
segue, r/k ≡ j (mod n), se, j⋅k ≡ r (mod n). Isto significa que r deve ser o
resíduo de j⋅k/n. Por exemplo, 9/7 ≡ 3 (mod 12), porque 7⋅3 ≡ 9 (mod 12).
Algumas divisões não são permitidas na aritmética modular. Por exemplo, na
aritmética de módulo 12 você não pode definir 5/6 (mod 12) porque a tabela
de multiplicação de 6 não mostra o resultado 5 na artimética de módulo 12.
Esta tabela de multiplicação é mostrada abaixo:
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primeiro caso 8 (mod 6) é simplificado para 2 (mod 6), e o resultado do
terceiro caso,15 (mod 6) é simplificado para 3 (mod 6). Confuso ? Bem, não
se deixar que a calculadora se encarregue das operações. Assim, leia a
seguinte seção para compreender como os anéis aritméticos finitos são
operados na sua calculadora.
Página 5-15
Operações aritméticas modular com números
Para adicionar, subtrair, multiplicar, dividir e elevar a potência usando a
aritmética modular você pode usar as funções ADDTMOD, SUBTMOD,
MULTMOD, DIV2MOD e DIVMOD (para a divisão) e POWMOD. No modo
RPN é necessário inserir os dois números a serem operados, separados por
uma entrada [ENTER] ou [SPC] e depois pressionar a função aritmética
modular correspondente. Por exemplo, para usar o módulo de 12, tente as
seguintes operações:
Exemplos ADDTMOD
6+5 ≡ -1 (mod 12) 6+6 ≡ 0 (mod 12) 6+7 ≡ 1 (mod 12)
11+5 ≡ 4 (mod 12) 8+10 ≡ -6 (mod 12)
Exemplos SUBTMOD
5 - 7 ≡ -2 (mod 12) 8 – 4 ≡ 4 (mod 12) 5 –10 ≡ -5 (mod 12)
11 – 8 ≡ 3 (mod 12) 8 - 12 ≡ -4 (mod 12)
Exemplos MULTMOD
6⋅8 ≡ 0 (mod 12) 9⋅8 ≡ 0 (mod 12) 3⋅2 ≡ 6 (mod 12)
5⋅6 ≡ 6 (mod 12) 11⋅3 ≡ -3 (mod 12)
Exemplos DIVMOD
12/3 ≡ 4 (mod 12) 12/8 (mod 12) não existe
25/5 ≡ 5 (mod 12) 64/13 ≡ 4 (mod 12)
66/6 ≡ -1 (mod 12)
Exemplos DIV2MOD
2/3 (mod 12) não existe
26/12 (mod 12) não existe
125/17 (mod 12) ≡ 1 com resíduo = 0
68/7 ≡ -4 (mod 12) com resíduo = 0
7/5 ≡ -1 (mod 12) com resíduo = 0
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Exemplos POWMOD
23≡ -4 (mod 12) 35≡ 3 (mod 12) 510≡ 1 (mod 12)
118 ≡ 1 (mod 12) 62 ≡ 0 (mod 12) 99 ≡ -3 (mod 12)
Por exemplo,
O operador MOD
O operador MOD é usado para obter o número de anel de um dado módulo
correspondente ao número inteiro dado. Esta operação é escrita como m mod
n = p, e é lida como “m módulo n é igual a p”. Por exemplo, para calcular 15
mod 8, insira:
Página 5-17
18 mod 11 = 7 23 mod 2 = 1 40 mod 13 = 1
23 mod 17 = 6 34 mod 6 = 4
Polinômios
Os polinômios são expressões algébricas consistindo de um ou mais termos
com potência decrescente de uma dada variável. Por exemplo, ‘X^3+2*X^2-
3*X+2’ é um polinômio de terceira ordem em X, ao passo que ‘SIN(X)^2-2’ é
um polinômio de segunda ordem em SIN(X). Uma lista de funções
relacionadas com polinômios no menu ARITHMETIC foi apresentada
anteriormente. Algumas definições gerais sobre polinômios são fornecidas a
seguir. Nestas definições
• Fração polinomial: uma fração cujos numerador e denominador são
polinômios, digamos, C(X) = A(X)/B(X)
• Raízes ou zeros de um polinômio: valores de X para o qual P(X) = 0
• Pólos de uma fração: raízes do denominador
• Multiplicidade de raízes ou pólos: o número de vezes em que uma raiz
é mostrada, ex. P(X) = (X+1)2(X-3) tem raízes {-1, 3} com as
multiplicidades {2,1}
• Polinômio ciclotômico (Pn(X)): um polinômio de ordem EULER(n) cujas
raízes são as raízes primitivas n-th da unidade, ex. P2(X) = X+1, P4(X)
= X2+1
• Equação polinomial Bézout: A(X) U(X) + B(X)V(X) = C(X)
Exemplos específicos de aplicações de polinômios são fornecidos a seguir.
Página 5-18
Aritmética modular com polinômios
Da mesma forma que definimos um anel artimético finito em uma seção
anterior, podemos definir um anel aritmético finito para os polinômios com um
polinômio dado como módulo. Por exemplo, podemos escrever um certo
polinômio P(X) como P(X) = X (mod X2) ou outro polinômio Q(X) = X + 1 (mod
X-2).
A função CHINREM
CHINREM significa CHINese REMainder. A operação codificada neste
comando resolve um sistema de duas congruências usando o Teorema chinês
do resto . Este comando pode ser usado com polinômios, como também com
numeros inteiros (função ICHINREM). A entrada consiste de dois vetores
[expressão_1, módulo_1] e [expressão_2, módulo_2]. O resultado é um vetor
contendo [expressão_3, módulo_3], onde o módulo_3 está relacionado ao
produto (módulo_1)⋅(módulo_2).
Exemplo: CHINREM([X+1, X^2-1],[X+1,X^2]) = [X+1,-(X^4-X^2)]
A função EGCD
EGCD significa Máximo Divisor Comum. Dados dois polinômio, A(X) e B(X),
função EGCD produz os polinômios C(X), U(X) e V(X), para que C(X) =
U(X)*A(X) + V(X)*B(X). Por exemplo, para A(X) = X^2+1, B(X) = X^2-1,
EGCD(A(X),B(X)) = {2, 1, -1}. Ex. 2 = 1*( X^2+1’)-1*( X^2-1). Além disso,
EGCD(‘X^3-2*X+5’,’X’) = { 5,1,-(X^2-2)} Ex. 5 = – (X^2-2)*X + 1*(X^3-
2*X+5).
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A função GCD
A função GCD (maior denominador comum) pode ser usada para obter o
maior denominador comum de dois polinômios ou de duas listas de polinômios
do mesmo tamanho. Os dois polinômios ou listas de polinômios serão
colocados nos níveis 2 e 1 da pilha antes de usar GCD. Os resultados serão
um polinômio ou uma lista representando o maior denominador comum dos
dois polinômios ou de cada lista de polinômios. Exemplos, no modo RPN, a
seguir (a calculadora configurada para o modo Exact):
‘X^3-1’`’X^2-1’`GCD Resulta em: ‘X-1’
{‘X^2+2*X+1’,’X^3+X^2’} `{'X^3+1','X^2+1'}! ! `GCD resulta em
{'X+1' 1}
A função HERMITE
A função HERMITE [HERMI] usa um argumento como número de inteiros, k, e
retorna para o polinômio Hermite de grau k. Um polinômio Hermite, Hek(x) é
definido como
2 d n −x2 / 2
He0 = 1, Hen ( x) = (−1) n e x /2
(e ), n = 1,2,...
dx n
Uma forma alternativa de polinômios Hermite é
2 d n − x2
H 0 * = 1, H n * ( x) = (−1) n e x (e ), n = 1,2,...
dx n
onde a derivada dn/dxn = n-th em relação a x. Esta é a definição usada na
calculadora.
A função HORNER
A função HORNER produz a divisão Horner ou sintética de um polinômio P(X)
pelo fator (X-a). A entrada para a função são o polinômio P(X) e o número a.
A função retorna o polinômio para um quociente Q(X) que resulta da divisão
de P(X) por (X-a), os valores de a e de P(a), nesta ordem. Em outras palavras,
P(X) = Q(X)(X-a)+P(a). Por exemplo, HORNER(‘X^3+2*X^2-3*X+1’,2) =
Página 5-20
{‘X^2+4*X+5’, 2, 11}. Podemos então escrever X3+2X2-3X+1 = (X2+4X+5)(X-
2)+11. Um outro exemplo: HORNER(‘X^6-1’,-5)= {’X^5-5*X^4+25*X^3-
125*X^2+625*X-3125’,-5, 15624} i.e., X6 -1 = (X5-5*X4+25X3-125X2+625X-
3125)(X+5)+15624.
A variável VX
Uma variável chamada VX existe no diretório da calculadora {HOME CASDIR}
que aceita, como padrão, o valor de ‘X’. Este é o nome da variável
independente preferida para as aplicações algébricas e de cálculo. Evite usar
a variável VX nos seus programas ou equações para não ficar confuso com a
VX do CAS’. Se for necessário mencionar o componente x da velocidade, por
exemplo, você pode usar vx ou Vx. Para obter informações adicionais sobre a
variável CAS, consulte o apêndice C.
A função LAGRANGE
A função LAGRANGE exige como entrada uma matriz com duas linhas e n
colunas. A matriz armazena os pontos dos dados da forma [[x1,x2, …, xn]
[y1, y2, …, yn]]. A aplicação da função LAGRANGE produz o polinômio
expandido de
n
n ∏(x − x ) k
pn −1 ( x) = ∑ k =1, k ≠ j
n
⋅ y j.
j =1
∏(x
k =1, k ≠ j
j − xk )
Página 5-21
Nota: As matrizes são introduzidas no capítulo 10.
A função LCM
A função LCM (menor múltiplo comum) obtém o menor múltiplo comum de
dois polinômios ou de listas de polinômios do mesmo tamanho. Exemplos:
A função LEGENDRE
Um polinômio Legendre de ordem n é uma função polinomial que resolve a
d2y dy
equação diferencial (1 − x 2 ) ⋅ 2
− 2 ⋅ x ⋅ + n ⋅ (n + 1) ⋅ y = 0
dx dx
Para obter o polinômio Legendre de ordem n use LEGENDRE(n), ex.
LEGENDRE(3) = ‘(5*X^3-3*X)/2’
LEGENDRE(5) = ‘(63*X ^5-70*X^3+15*X)/8’
A função PCOEF
Dado um conjunto que contém as raízes de um polinômio, a função PCOEF
gera uma série de combinações contendo os coeficientes do polinômio
correspondente. Os coeficientes correspondem à ordem decrescente da
variável independente. Por exemplo: PCOEF([-2,–1,0,1,1,2]) = [1. –1. –5. 5.
4. –4. 0.], que representa o polinômio X6 -X5-5X4+5X3+4X2-4X.
A função PROOT
Dado um conjunto com os coeficientes de um polinômio, na ordem
decrescente, a função PROOT fornece as raízes do polinômio. Exemplo, de
X2+5X-6 =0, PROOT([1 –5 6]) = [2. 3.].
A função PTAYL
Dado um polinômio P(X) e um número a, a função PTAYL é usada para obter
uma expressão Q(X-a) = P(X), ex. para desenvolver um polinômios em
potências de (X- a). Isto é também conhecido como polinômio de Taylor, onde
o nome da função, Polynomial & TAYLor é criado.
Página 5-22
Por exemplo, PTAYL(‘X^3-2*X+2’,2) = ‘X^3+6*X^2+10*X+6’.
EPSX0(‘X^3-1.2E-12*X^2+1.2E-6*X+6.2E-11)=
‘X^3-0*X^2+.0000012*X+0’.
Com μ: ‘X^3+.0000012*X’.
Página 5-23
A função PEVAL
As funções PEVAL (Avaliação do polinômio) podem ser usadas para avaliar um
polinômio p(x) = an⋅xn+an-1⋅x n-1+ …+ a2⋅x2+a1⋅x+ a0, dado um conjunto de
coeficientes [an, an-1, … a2, a1, a0] e um valor de x0. O resultado é a
avaliação p(x0). A função PEVAL não está disponível no menu ARITHMETIC e
deve ser acessada através do catálogo de funções (‚N). Exemplo:
PEVAL([1,5,6,1],5) = 281.
A função TCHEBYCHEFF
A função TCHEBYCHEFF(n) gera o polinômio Tchebycheff (ou Chebyshev) de
primeiro tipo, ordem n, definida como Tn(X) = cos(n⋅arccos(X)). Se o número
inteiro n for negativo (n < 0), a função TCHEBYCHEFF(n) gera o polinômio de
Tchebycheff do segundo tipo, ordem n, definido como Tn(X) = sin(n⋅arccos(X))/
sin(arccos(X)). Exemplos:
TCHEBYCHEFF(3) = 4*X^3-3*X
TCHEBYCHEFF(-3) = 4*X^2-1
Frações
As frações podem ser expandidas e fatoradas usando as funções EXPAND e
FACTOR, do menu ALG (‚×). Por exemplo:
EXPAND(‘(1+X)^3/((X-1)*(X+3))’) = ‘(X^3+3*X^2+3*X+1)/(X^2+2*X-3)’
EXPAND(‘(X^2)*(X+Y)/(2*X-X^2)^2)’) = ‘(X+Y)/(X^2-4*X+4)’
EXPAND(‘X*(X+Y)/(X^2-1)’) = ‘(X^2+Y*X)/(X^2-1)’
EXPAND(‘4+2*(X-1)+3/((X-2)*(X+3))-5/X^2’) =
‘(2*X^5+4*X^4-10*X^3-14*X^2-5*X+30)/(X^4+X^3-6*X^2)’
FACTOR(‘(3*X^3-2*X^2)/(X^2-5*X+6)’) = ‘X^2*(3*X-2)/((X-2)*(X-3))’
FACTOR(‘(X^3-9*X)/(X^2-5*X+6)’ ) = ‘X*(X+3)/(X-2)’
FACTOR(‘(X^2-1)/(X^3*Y-Y)’) = ‘(X+1)/((X^2+X+1)*Y)’
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A função SIMP2
As funções SIMP2 e PROPFRAC são usadas para simplificar uma fração e
produzir uma fração própria, respectivamente. A função SIMP2 considera
como argumentos dois números ou polinômios, representando o numerador e o
denominador de uma fração racional e retorna o numerador e denominador
simplificados. Por exemplo: SIMP2(‘X^3-1’,’X^2-4*X+3’) = { ‘X^2+X+1’,‘X-3’}.
A função PROPFRAC
A função PROPFRAC converte uma fração racional em uma fração “própria”
i.e. uma parte inteira adicionada a uma parte fracional, se tal decomposição
for possível. Por exemplo:
PROPFRAC(‘5/4’) = ‘1+1/4’
PROPFRAC(‘(x^2+1)/x^2’) = ‘1+1/x^2’
A função PARTFRAC
A função PARTFRAC decompõe uma fração racional em frações parciais que
produzem a fração original. Por exemplo:
PARTFRAC(‘(2*X^6-14*X^5+29*X^4-37*X^3+41*X^2-16*X+5)/(X^5-
7*X^4+11*X^3-7*X^2+10*X)’) =
‘2*X+(1/2/(X-2)+5/(X-5)+1/2/X+X/(X^2+1))’
Esta técnica é útil para calcular integrais (consulte o capítulo sobre cálculo) de
frações racionais.
‘2*X+(1/2/(X+i)+1/2/(X-2)+5/(X-5)+1/2/X+1/2/(X-i))’
A função FCOEF
A função FCOEF é usada para obter uma fração racional, dada as raízes e
pólos da fração.
Página 5-25
A entrada para a função é um vetor que lista as raízes seguidas pela
multiplicidade (ex. quantas vezes uma dada raiz é repetida) e os pólos
seguidos pela sua multiplicidade representados como um número negativo. Por
exemplo, se queremos criar uma fração de 2 raízes com multiplicidade de 1, 0
com multiplicidade de 3 e -5 com multiplicidade de 2 e os pólos de 1 com
multiplicidade de 2 e –3 com multiplicidade de 5, usemos:
‘(X^6+8*X^5+5*X^4-50*X^3)/(X^7+13*X^6+61*X^5+105*X^4-45*X^3-
297*X^2-81*X+243)’
A função FROOTS
A função FROOTS obtém as raízes e pólos de uma fração. Como exemplo,
aplicar a função FROOTS ao resultado produzido acima, resultará em: [1 –2. –
3 –5. 0 3. 2 1. –5 2.]. O resultado mostra os pólos seguidos pela sua
multiplicidade como um número negativo e as raízes seguidas pela sua
multiplicidade como um número positivo. Neste caso, os pólos são (1, -3) com
multiplicidades (2,5) respectivamente, e as raízes são (0, 2, -5) com
multiplicidades (3, 1, 2), respectivamente.
X 3 − 5X 2 + 3X − 2
X −2
Página 5-26
é mostrado em detalhe no apêndice C. O seguinte exemplo mostra uma
divisão sintética maior:
X 9 −1
X 2 −1
Página 5-27
O menu CONVERT e operações algébricas
O menu CONVERT é ativado usando a tecla „Ú (a tecla 6). Este
menu sumariza todos os menus de conversão na calculadora. A lista destes
menus é mostrada a seguir:
Página 5-28
As funções IR e RI são usadas para converter um número de inteiro (I) para
real (R) ou vice-versa. Os números inteiros são mostrados sem o ponto decimal
seguido de espaço, enquanto que os números reais que representam os inteiros
terão um ponto decimal seguido de espaço, ex.
Página 5-29
Portanto, para completar apresentamos aqui as entradas para a ajuda destas
funções.
DISTRIB EXPLN
EXP2POW FDISTRIB
LIN LNCOLLECT
POWEREXPAND SIMPLIFY
Página 5-30
Capítulo 6
Soluções para equações individuais
Neste capítulo caracterizamos estas funções que a calculadora fornece para a
solução de equações individuais da forma f(X) = 0. Associados com a tecla
7 existem dois menus de funções para solução de equações, o Symbolic
SoLVer(„Î) e o NUMerical SoLVer (‚Ï). A seguir, apresentamos
algumas das funções contidas nestes menus. Altere o modo CAS para
Complex para estes exercícios (consulte o capítulo 2).
Função ISOL
A função ISOL (equação e variável) produzirá soluções para Equação isolando
a variável. Por exemplo, com a calculadora configurada para o modo ALG,
para resolver para t na equação at3-bt = 0 podemos usar o seguinte:
Página 6-1
Ao usar o modo RPN, a solução é conseguida inserindo a equação na pilha,
seguida da variável, antes de inserir a função ISOL. Logo antes da execução
de ISOL, a pilha RPN deve ser similar à figura a esquerda. Depois de aplicar
ISOL, o resultado é mostrado na figura a direita:
Função SOLVE
a função SOLVE tem a mesma sintaxe da função ISOL, exceto que SOLVE pode
ser também usado para resolver um conjunto de equações de polinômios. A
entrada da ajuda para a função SOLVE, com a solução para a equação X^4 –
1 = 3 , é mostrada a seguir:
Página 6-2
Os seguintes exemplos mostram o uso da função SOLVE nos modos ALG e
RPN:
A tela mostrada acima exibe duas soluções. Na primeira, β4 -5β =125, SOLVE
não produz nenhuma solução { }. Na segunda, β4 - 5β = 6, SOLVE produz
quatro soluções mostradas na última linha do resultado. A última solução não
é visível porque o resultado ocupa mais caracteres do que a largura do visor
da calculadora. Portanto, você pode ver ainda todas as soluções usando a
tecla de seta para baixo (˜), que lança a linha de edição (esta operação
pode ser usada para acessar qualquer linha de resultado que é maior do que
o visor da calculadora):
Ao usar a tecla de seta para baixo (˜) neste modo ativará a linha de
edição:
Página 6-3
Função SOLVEVX
A função SOLVEVX resolve uma equação para a variável CAS padrão contida
no nome da variável reservada VX. Por definição, esta variável é configurada
para ‘X’. Exemplos, usando o modo ALG com VX = ‘X’, são mostrados abaixo:
A equação usada como argumento para a função SOLVEVX deve ser reduzida
para uma expressão racional. Por exemplo, a seguinte equação não será
processada por SOLVEVX:
Função ZEROS
A função ZEROS encontra as soluções de uma equação de polinômios, sem
mostrar sua multiplicidade. A função exige ter como entrada a expressão para
a equação e o nome da variável para a solução. Exemplos no modo ALG são
mostrados a seguir:
Página 6-4
Para usar a funcão ZEROS no modo RPN, entre primeiro a expressão do
polinômio, depois a variável para resolver e então a função ZEROS. As
seguintes telas mostram a pilha RPN antes e depois da aplicação de ZEROS
para os dois exemplos acima:
Item 2. Solve diff eq.. será apresentado em um capítulo posterior sobre equações
diferenciais. Item 4. Solve lin sys.. será apresentado em um capítulo posterior
sobre matrizes. Item 6. MSLV (Solcucionador de equações múltiplas) será
apresentado no próximo capítulo. A seguir, apresentamos as aplicações dos
itens 3. Solve poly.., 5. Solve finance, e 1. Solve equation.., nesta ordem.
Apêndice 1-A, no final do capítulo 1 contém as instruções sobre como usar os
formulários de entrada com exemplos para as aplicações no solucionador
numérico.
Página 6-5
Notas:
1. Sempre que encontrar um valor nas aplicações NUM.SLV, o valor
encontrado será colocado na pilha. Isto é útil se for necessário manter
este valor disponível para outras operações.
2. Deve haver uma ou mais variáveis criadas sempre que ativar algumas das
aplicações no menu NUM.SLV.
Equações de polinômios
Usar a opção Solve poly… no ambiente SOLVE da calculadora você pode:
(1) encontrar as soluções para uma equação de polinômio.
(2) obter os coeficientes do polinômio tendo um número de raízes dadas
(3) obter uma expressão algébrica para o polinômio como uma função de X.
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Pressione `para retornar à pilha. A pilha mostrará os seguintes resultados
no modo ALG (o mesmo resultado será mostrado no modo RPN):
Para ver todas as soluções pressione a tecla de seta para baixo (˜) para
deslocar a linha de edição:
Página 6-7
Pressione ` para retornar a pilha e os coeficientes serão apresentados.
Página 6-8
Para gerar a expressão algébrica usando as raízes, tente o seguinte exemplo.
Presuma que as raízes do polinômio sejam [1,3,-2,1]. Use as seguintes teclas:
Uma abordagem diferente para obter uma expressão para o polinômio é gerar
os coeficientes primeiro e depois gerar a expressão algébrica com os
coeficientes ressaltados. Por exemplo, para este caso:
Cálculos financeiros
Os cálculos no item 5. Solve finance.. no Numerical Solver (NUM.SLV) são
usados para cálculos do valor do dinheiro no tempo de interesse nas
disciplinas de engenharia econômica e outras aplicações financeiras. Esta
aplicação pode também ser iniciada usando a combinação de teclas „s
Ò (associada a tecla 9). Antes de discutir em detalhes a operação deste
ambiente de solução, apresentamos algumas definições necessárias para
compreender as operações financeiras na calculadora.
Página 6-9
Definições
Freqüentemente, para desenvolver projetos, é necessário pedir emprestado
dinheiro de uma instituição financeira ou de fundos públicos. O total do
dinheiro emprestado é mencionado como o Valor Atual (PV). Este dinheiro
será pago em um período n (tipicamente multiplos ou sub-multiplos de um mês)
sujeito a uma taxa anual de juros de I%YR. O número de períodos por ano (P/
YR) é um número inteiro de períodos no qual o ano será dividido para pagar o
empréstimo concedido. Valores típicos de P/YR são 12 (um pagamento por
mês), 24 (pagamentos duas vezes ao mês) ou 52 (pagamentos semanais). O
pagamento (PMT) é o valor que o mutuário deve pagar para o mutuante no
início ou no final de cada um dos n períodos do empréstimo. O valor futuro do
dinheiro (FV) é o valor que o total emprestado terá no final dos n períodos. Os
pagamentos ocorrem tipicamente no final de cada período, para que o
mutuário comece a pagar ao final do primeiro período, e paga o mesmo valor
fixo no final do segundo, terceiro, etc. períodos, até no final dos n períodos.
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O visor agora mostra o valor de PMT como –39,132.30, i.e. o mutuário deve
pagar ao mutuante R$ 39.132,30 no final de cada mês nos próximos 60
meses para quitar o valor total. A razão pela qual o valor de PMT passou a
ser negativo é porque a calculadora está procurando o valor do ponto de vista
do mutuário. O mutuáro tem + R$ 2.000.000,00 nó período t = 0, então
começa a pagar, ex. adiciona -R$ 39132.30 na época t = 1, 2, …, 60. Em t
= 60, o valor líquido nas mãos do mutuário é zero. Agora, se tomar o valor
R$ 39.132,30 e multiplicá-lo por 60 pagamentos, o total do empréstimo pago
pelo mutuário é R$ 2.347.937,79. Assim, o mutuante recebe um lucro de R$
347.937,79 nos 5 anos de uso do dinheiro para o financiamento do projeto do
mutuário.
Página 6-11
Isto significa que no final de 60 meses os R$ 2.000.000,00 do valor principal
foi pago, juntamente com R$ 347.937,79 de juros, com o saldo devido pelo
mutuante ao mutuário de R$ 0,000316. Naturalmente, o saldo deveria ser
zero. O valor mostrado no visor acima é simplesmente erro de
arredondamento resultante da solução numérica.
O visor agora mostra o valor de PMT como -38.921,47, ex. o mutuário deve
pagar ao mutuante R$ 38.921,48 no início de cada mês nos próximos 60
meses para quitar o valor total. Observe que o valor que o mutuário paga
mensalmente, se for no início de cada período, é levemente menor do que o
pago no final de cada período de pagamento. A razão para esta diferença é
que o mutuante obtém o ganho dos juros dos pagamentos do início do
período, assim aliviando a sua carga.
Página 6-12
Notas:
1. O ambinete financeiro da calculadora permite que você resolva
quaisquer dos termos involvidos, i.e. n, I%YR, PV, FV, P/Y, dado os termos
restantes no cálculo do empréstimo. Ressalte apenas o valor que você
quer resolver e pressione @@SOLVE!. O resultado será mostrado no campo
ressaltado.
2. Os valores calculados no ambiente financeiro da calculadora são
copiados para a pilha com suas etiquetas correspondentes (etiquetas de
identificação).
Excluir as variáveis
Ao usar o ambiente financeiro da calculadora pela primeira vez dentro do
diretório HOME ou qualquer subdiretório, serão geradas as variáveis @@@N@@
@I©YR@ @@PV@@ @@PMT@@ @@PYR@@ @@FV@@ para armazenar os termos correspondentes nos
cálculos. Você pode ver o conteúdo destas variáveis usando:
Você pode armazenar estas variáveis para uso futuro ou usar a função PURGE
para apagá-las de seu diretório. Para apagar todas as variáveis de uma vez,
se estiver usando o modo ALG tente o seguinte:
I@PURGE J „ä Insira PURGE e prepare a lista de variáveis
³‚@@@n@@ Insira o nome da variável N
™ ‚í Insira uma virgula
³ ‚@I©YR@ Insira o nome da variável 1%YR
™ ‚í Insira uma virgula
³ ‚@@PV@@ Insira o nome da variável PV
™ ‚í Insira uma virgula
³ ‚@@PMT@@ Insira o nome da variável PMT
™ ‚í Insira uma virgula
³ ‚@@PYR@@ Insira o nome da variável PYR
™ ‚í Insira uma virgula
³ ‚@@FV@@. Insira o nome da variável FV
` Execute o comando PURGE
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As telas a seguir mostram o comando PURGE para excluir todas as variáveis
no diretório e o resultado depois de executar o comando.
Antes que o comando PURGE seja inserido a pilha RPN será apresentada
conforme a seguir:
³„¸~„x™-S„ì
*~„x/3™‚Å 0™
K~e~q`
Página 6-14
Função STEQ
A função STEQ, disponível no catálogo de comandos, ‚N, armazenará
seu argumento na variável EQ, ex. no modo ALG:
Página 6-15
Isto, contudo, não é a única solução possível para esta equação. Para obter
uma solução negativa, por exemplo, insira um número negativo no campo X:
antes de resolver a equação. Tente 3\@@@OK@@˜@SOLVE@. A solução agora
é X: -3.045.
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Exemplo 1 – Lei de Hooke para tensão e deformação
A equação a ser utilizada é a lei de Hooke para deformação normal na
direção x de uma partícula sólida sujeita ao estado de tensão dada por
⎡σ xx σ xy σ xz ⎤
⎢ ⎥
⎢σ yx σ yy σ yz ⎥
⎢σ zx σ zy σ zz ⎥⎦
⎣
1
A equação é exx = [σ xx − n ⋅ (σ yy + σ zz )] + α ⋅ ΔT , aqui exx é a
E
deformação da unidade na direção x, σxx, σyy, e σzz, são as tensões normais
na partícula nas direções de x-, y- e eixos z, E é o módulo de Young ou o
módulo da elasticidade do material n é a razão de Poisson do material, α é o
coeficiente da expansão termal do material e ΔT é o aumento da temperatura.
Suponha que você receba os seguintes dados: σxx= 2500 psi, σyy =1200 psi e
σzz = 500 psi, E = 1200000 psi, n = 0.15, α = 0.00001/oF, ΔT = 60 oF. Para
calcular a deformação exx use o seguinte:
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Use os seguintes atalhos para os caracteres especiais:
Com o ex: campo ressaltado pressione @SOLVE@ para resolver para ex:
Suponha que você agora queira determinar o módulo de Young que produzirá
uma deformação de exx = 0,005 sob o mesmo estado de tensão, ignorando a
expansão termal. Neste caso, insira um valor de 0,005 no campo ex: e um
zero no campo ΔT: (com ΔT = 0, nenhum efeito termal é incluido). Para
resolver E, ressalte o campo E: e pressione @SOLVE@. O resultado, visto com o
recurso @EDIT é E ≈449000 psi. Pressione @SOLVE@ ` para retornar ao visor
normal.
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Observe que os resultados dos cálculos feitos dentro do ambiente do
solucionador numérico foram copiados para a pilha:
Alem disso, você verá nos símbolos das teclas do seu soft menu variáveis
correspodentes às variáveis da equação armazenada no EQ (pressione L
para ver todas as variáveis no seu diretório), i.e. variáveis ex, ΔT, α, σz, σy, n,
σx e E.
n
z 2
c
Podemos digitar na equação para E como mostrado acima e usar as variáveis
auxiliares para A e V, para que o formulário de entrada resultante tenha os
campos para as variáveis fundamentais y, Q, g, m e b, como segue:
• Primeiro, crie um subdiretório chamado SPEN (energia específica) e
trabalhe dentro deste subdiretório.
• Depois, defina as seguintes variáveis:
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• Ative o solucionador numérico para resolver as equações:
‚Ï@@OK@@. Observe que o formulário de entrada contém as
entradas para as variáveis y, Q, b, m e g:
• Solucione para y.
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O resultado é agora 9,99990, ex. y = 9.99990 ft.
A calculadora fornece uma função chamada DARCY que usa como entrada a
rugosidade relativa ε/D e o número de Reynolds, nesta ordem, para calcular o
fator de fricção f. A função DARCY pode ser encontrada no catálogo de
comandos:
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Por exemplo, para ε/D = 0.0001, Re = 1000000, você pode encontrar o fator
de fricção usando: DARCY (0.0001,1000000). No seguinte visor, a função
NUM () foi usada para obter um valor numérico da função:
A função FANNING(ε/D,Re)
Nas aplicações aerodinâmicas usamos um fator de atrito diferente chamado
de fator de atrito de Fanning. O fator de atrito de Fanning, fF, é definido como
4 vezes o fator de atrito Darcy-Weisbach, f. A calculadora fornece uma função
chamada FANNING que usa a mesma entrada de DARCY, ex., ε/D e Re,
fornecendo o fator de atrito de FANNING. Verifique que FANNING
(0.0001,1000000) = 0.0033603589181s.
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Além disso, insira as seguintes variáveis (f, A, V, Re):
π gD ⎜D Nu ⎟
⎜ ⎟
⎝ ⎠
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Suponha que usemos os valores hf = 2 m, ε = 0.00001 m, Q = 0.05 m3/s, Nu
= 0.000001 m2/s, L = 20 m e g = 9.806 m/s2, encontre o diâmetro D. Insira
os valores de entrada e resolva D, A solução é: 0.12, ex. D = 0.12 m.
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Esta equação é então armazenada no EQ:
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Formas diferentes para inserir equações no EQ
Em todos os exemplos mostrados acima inserimos a equação a ser resolvida
diretamente nas variáveis EQ antes de ativar o solucionador numérico. Você
pode digitar realmente a equação a ser resolvida diretamente no solucionador
depois de ativá-la editando o conteúdo do campo EQ no formulário de
entrada do solucionador numérico. Se a variável EQ não tiver sido definida
anteriormente, quando você ativar o solucionador numérico (‚Ï@@OK@@), o
campo EQ será ressaltado:
Nete ponto você pode digitar uma nova equação pressionando @EDIT.
Receberá então um conjunto de apóstrofes para que possa digitar a expressão
entre elas:
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Outra forma de inserir uma equação na variável EQ é selecionar uma outra
que já existe no seu diretório que será inserida no EQ. Isto significa que sua
equação teria que ser armazenada em um nome de variável anteriormente
para ativar o solucionador numérico. Por exemplo, suponha que inserimos as
seguintes equações nas variáveis EQ1 e EQ2:
Menu SOLVE
O menu SOLVE permite acesso a algumas das funções do solucionador
numérico através das teclas do menu virtual. Para acessar no modo RPN: 74
MENU ou no modo ALG: MENU(74). De forma alternativa, você pode usar
‚(manter) 7 para ativar o menu SOLVE. Os submenus fornecidos pelo
menu SOLVE são os seguintes:
Página 6-27
O submenu ROOT
O submenu ROOT inclui as seguintes funções e submenus:
Função ROOT
A função ROOT é usada par resolver uma equação para uma variável dada
com um valor de estimativa inicial. No modo RPN a equação ficará no nível 3
da pilha, enquanto que o nome da variável ficará localizado no nível 2 e a
estimativa inicial no nível 1. A seguinte figura mostra a pilha RPN antes e
depois de ativar a função @ROOT:
Variável EQ
A tecla virtual @@EQ@@ neste submenu é usada como referência para a variável
EQ. Pressionar a tecla é equivalente a usar a função RCEQ (ReCall EQ).
O submenu SOLVR
O submenu SOLVR ativa o solucionador do menu virtual para a equação
atualmente armazenada no EQ. Alguns exemplos são mostrados a seguir:
Este resultado indica que você pode resolver um valor de t para a equação
listada na parte superior do visor: Se tentar, por exemplo, „[ t ], obterá o
Página 6-28
resultado t: 1., depois de piscar rapidamente a mensagem “Solving for t.”
Existe uma segunda raiz para esta equação que pode ser encontrada
alterando o valor de t antes de resolvê-la novamente. Faça o seguinte: 10 [ t
], então pressione „[ t ]. O resultado é agora t: 4.0000000003. Para
verificar este resultado, pressione a tecla chamada @EXPR=, que avalia a
expressão no EQ para o seu valor atual. Os resultados neste caso são:
Dentro deste ambiente SOLVR você pode fornecer os valores para qualquer
uma das variáveis listadas inserindo o valor na pilha e pressionando as teclas
correspondentes no menu virtual. Por exemplo, digamos que você insira os
valores Q = 14, a = 2 e b = 3. Você usaria: 14 [ Q ], 2 [ a ], 3 [ b ].
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A primeira equação, a saber, a*X + b*Y = c, será listada na parte superior do
visor. Você pode inserir os valores para as variáveis a, b e c, digamos:
2 [ a ] 5 [ b ] 19 [ c ]. Além disso, podemos resolver apenas uma
equação de cada vez, inserindo um valor estimado para Y, digamos, 0 [ Y ]
e resolver para X, usando „[ X ]. Isto gera o valor X: 9.4999…. Para
verificar o valor da equação nesta altura, pressione @EXPR=. Os resultados são:
Esquerda: 19, direita: 19. Para resolver a próxima equação, pressione L
@NEXQ. O visor mostra as teclas do menu virtual como:
Depois de resolver as duas equações, uma de cada vez, observamos que, até
o terceiro decimal, X é convergente a um valor de 7,500, enquanto que Y é
convergente a um valor o 0,799.
Página 6-30
• Inserir uma conjetura com as unidades para uma variável dada,
introduzirá o uso destas unidades na solução.
• Se uma nova conjetura for dada sem as unidades, são usadas aquelas
previamente salvas para esta variável em particular.
• Para remover as unidades insira um número sem elas na lista como a
nova conjetura, ex. uso do formato { número }.
• Uma lista de números pode ser dada como uma conjetura para uma
variável. Neste caso, as unidades tomam as unidades usadas que
pertencem ao último número da lista. Por exemplo, inserir { 1.41_ft
1_cm 1_m } indica que os metros (m) serão usados para esta variável.
• A expressão usada na solução deve ter as unidades consistentes ou
um erro resultará ao tentar resolver um valor.
O submenu DIFFE
O submenu DIFFE fornece um número de funções para a solução numérica de
equações diferenciais. As funções disponíveis são as seguintes:
O submenu POLY
O submenu POLY realiza as operações com polinômios. As funções incluidas
são as seguintes:
Função PROOT
Esta função é usada para encontrar as raízes de um polinômio dado um vetor
que contém os coeficientes do polinômio em ordem decrescente das potências
da variável independente. Em outras palavras, se o polinômio for anxn + an-
n-1
1x + … + a2x2 + a1x + a0, o vetor de coeficientes deve ser inserido como
[an, an-1, … , a2, a1 , a0]. Por exemplo, as raízes do polinômio de
coeficientes [1, -5, 6] são [2, 3].
Página 6-31
Função PCOEF
Esta função produz os coeficientes [an, an-1, … , a2, a1 , a0] de um polinômio
anxn + an-1xn-1 + … + a2x2 + a1x + a0, dado um vetor de suas raízes [r1, r2,
…, rn]. Por exemplo, um vetor cujas raízes são dadas por
[-1, 2, 2, 1, 0], produzirá os seguintes coeficientes: [1, -4, 3, 4, -4, 0]. O
polinômio é x5 - 4x4 + 3x3 + 4x2 - 4x.
Função PEVAL
Esta função avalia um polinômio, dado um vetor de seus coeficientes, [an, an-1,
… , a2, a1 , a0] e um valor x0, ex. PEVAL calcula anx0n + an-1x0n-1 + … +
a2x02 + a1x0 + a0. Por exemplo, para os coeficientes [2, 3, -1, 2] e um valor
de 2, PEVAL retorna o valor 28.
O submenu SYS
O submenu SYS contém uma lista de funções usadas para resolver os sistemas
lineares. As funções listadas do submenu são:
O submenu TVM
O submenu TVM contém as funções para calcular o Valor monetário no tempo.
Existe uma forma alternativa para resolver os problemas FINANCE (consulte o
capítulo 6). As funções disponíveis são mostradas a seguir:
O submenu SOLVR
O submenu SOLVR no submenu TVM ativará o solucionador para resolver os
problemas TVM. Por exemplo, pressionar @)SOLVR, nesta altura, ativará o
seguinte visor:
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Como exercício, tente usar os valores n = 10, I%YR = 5.6, PV = 10000 e FV =
0 e insira „[ PMT ] para encontrar PMT = -1021.08…. Pressionar L,
produz o seguinte visor:
Funções TVMROOT
Esta função exige como argumento o nome de uma das variáveis no problema
TVM. Esta função retorna a solução para aquela variável, dado que as outras
variáveis existam e tenham valores armazenados previamente. Por exemplo,
tendo resolvido um problema TVM acima, podemos resolver, digamos, ‘N’,
como segue: [ ‘ ] ~n` @TVMRO. O resultado é 10.
Função AMORT
Esta função toma um valor que representa um período de pagamento (entre 0
e n) e retorna o principal, juro e saldo para os valores atualmente
armazenados nas variáveis TVM. Por exemplo, com os dados usados
anteriormente, se ativarmos a função AMORT para um valor de 10, obtemos:
Função BEG
Se for selecionada, os cálculos TMV usam pagamentos no início de cada
período. Se for desmarcada, os cálculos TMV usam os pagamentos no final de
cada período.
Página 6-33
Capítulo 7
Resolver múltiplas equações
Muitos dos problemas de ciência e engenharia exigem a solução simultânea
de mais de uma equação. A calculadora fornece diversos procedimentos para
resolver equações múltiplas como apresentado abaixo. Observe que nenhuma
discussão sobre resolver sistemas de equações lineares é apresentada neste
Capítulo. Soluções de sistemas lineares serão discutidos em detalhes em
Capítulos subseqüentes sobre matrizes e álgebra linear.
A solução neste caso será fornecida usando o modo RPN. A única razão
sendo que podemos construir a solução passo a passo. A solução no modo
ALG é muito similar. Primeiro, armazenamos o primeiro vetor (equações) nas
variáveis A2 e o vetor das variáveis na variável A1. O seguinte visor mostra a
pilha RPN antes de salvar as variáveis.
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Nesta altura, precisamos apenas pressionar K duas vezes para armazenar
estas variáveis.
Para resolver, altere primeiro o modo CAS para Exact e depois liste o conteúdo
de A2 e A1 nesta ordem: @@@A2@@@ @@@A1@@@ .
Use o comando SOLVE nesta altura (do menu S.SLV: „Î) Depois de
aproximadamente 40 segundos, talvez mais, você obtém como resultado uma
lista:
{ ‘t = (x-x0)/(COS(θ0)*v0)’
‘y0 = (2*COS(θ0)^2*v0^2*y+(g*x^2(2*x0*g+2*SIN(θ0))*COS(θ0)*v0^2)*x+
(x0^2*g+2*SIN(θ0)*COS(θ0)*v0^2*x0)))/(2*COS(θ0)^2*v0^2)’]}
Nota: Este método funcionou muito bem neste exemplo porque as incógnitas
t e y0 eram termos algébricos nas equações. Este método não funcionaria
para resolver θ0, uma vez que θ0 pertence a um termo transcendental.
Página 7-2
distância do raio r do eixo do cilindro as tensões normais nas direções radiais
e transversais σrr e σθθ, respectivamente, são dadas por
a 2 ⋅ Pi − b 2 ⋅ Po a 2 ⋅ b 2 ⋅ ( Pi − Po )
σ θθ = + ,
b2 − a 2 r 2 ⋅ (b 2 −a 2 )
a 2 ⋅ Pi − b 2 ⋅ Po a 2 ⋅ b 2 ⋅ ( Pi − Po )
σ rr = − .
b2 − a 2 r 2 ⋅ (b 2 −a 2 )
Observe que os lados direitos das duas equações diferem apenas no sinal
entre os dois termos. Portanto, para escrever estas duas equações na
calculadora, sugiro que digite o primeiro termo e armazene-o em uma variável
T1, depois o segundo termo e armazene-o em T2. Escrever o conteúdo depois
será uma questão de ativar novamente os conteúdos de T1 e T2 na pilha e
adicioná-los e subtraí-los. A seguir descrevemo como fazê-lo com o Editor de
Equação:
Insira e armazene o termo T1:
Página 7-3
Agora, suponha que desejemos resolver Pi e Po, dado a, b, r, σrr, e σθθ.
Inserimos um vetor com as incógnitas:
Para resolver Pi e Po, use o comando SOLVE do menu S.SLV („Î), pode
levar um minuto para que a calculadora produza o resultado:
{[‘Pi=-(((σθ-σr)*r^2-(σθ+σr)*a^2)/(2*a^2))’
‘Po=-(((σθ-σr)*r^2-(σθ+σr)*b^2)/(2*b^2))’ ] }, ex.
Página 7-4
Solução para as equações simultâneas com MSLV
A função MSLV está disponível como a última opção no menu ‚Ï:
Página 7-5
No modo RPN, a solução para este exemplo é produzida usando:
Você deve ter observado que, enquanto produz a solução, o visor mostra a
informação intermediária no canto superior esquerdo. Já que a solução
fornecida por MSLV é numérica a informação no canto superior esquerdo
mostra os resultados do processo iterativo usado para obter uma solução. A
solução final é X = 1.8238, Y = -0.9681.
Página 7-6
termos de variáveis primitivas b, m, y, g, So, n, Cu, Q, e Ho, recebemos um
sistema de equações da forma f1(y,Q) = 0, f2(y,Q) = 0. Podemos construir
estas duas equações conforme a seguir:
Podemos ver que estas equações são realmente dadas em termos de variáveis
primiticas b, m, y, g, So, n, Cu, Q e Ho.
Página 7-7
Para resolver y e Q precisamos dar valores às outras variáveis. Suponha que
usemos H0 = 5 ft, b = 1.5 ft, m = 1, n = 0.012, S0 = 0.00001, g = 32.2 e Cu
= 1.486. Antes de poder usar MSLV para a solução, é necessário inserir estes
valores nos nomes correspondentes das variáveis. Isto pode ser feito conforme
a seguir:
Página 7-8
Pressione ` para resolver o sistema de equações. Você pode, se sua
medida angular não estiver configurada em radianos, obter a seguinte
solicitação:
Página 7-9
A solução sugerida é [4.9936.., 20.661…]. Isto significa, y = 4,99 pés e Q =
20,661 pés3/s. Você pode usar as teclas com as setas (š™—˜) para
ver a solução em detalhe.
β α
Página 7-10
A lei do coseno indica que:
a2 = b2 + c2 – 2⋅b⋅c⋅cos α,
b2 = a2 + c2 – 2⋅a⋅c⋅cos β,
c2 = a2 + b2 – 2⋅a⋅b⋅cos γ.
Para resolver qualquer triângulo, é necessário conhecer pelo menos três das
seguintes seis variáveis: a, b, c, α, β, γ. Então, você pode usar as equações
das leis do seno, do coseno e da soma dos ângulos internos de um triângulo,
para resolver as outras três variáveis.
Se os três lados são conhecidos, a área do triângulo pode ser calculada com a
fórmula de Heron A = s ⋅ ( s − a ) ⋅ ( s − b) ⋅ ( s − c) ,onde s é conhecido como
a+b+c
o semi-perímetro do triângulo, ex. s= .
2
Página 7-11
Inserir a lista de equações
Dentro do TRIANG, insira a seguinte lista de equações digitando-as na pilha
ou usando o Editor de Equação. (Lembre-se que ~‚a produz o
caractere α e ~‚b produz β. O caractere γ precisa ser copiado do @ECHO
( ‚±):
‘SIN(α)/a = SIN(β)/b’
‘SIN(α)/a = SIN(γ)/c’
‘SIN(β)/b = SIN(γ)/c’
‘c^2 = a^2+b^2-2*a*b*COS(γ)’
‘b^2 = a^2+c^2-2*a*c*COS(β)’
‘a^2 = b^2+c^2-2*b*c*COS(α)’
‘α+β+γ = 180’
‘s = (a+b+c)/2’
‘A = √ (s*(s-a)*(s-b)*(s-c))’
Página 7-12
Criar uma lista de variáveis
A seguir, crie uma lista de nomes de variáveis na pilha como segue:
{ a b c α β γ A s }
e armazene-a na variável LVARI (Lista de VARIáveis). A lista de variáveis
representa a ordem na qual as variáveis serão listadas quando o MES for
iniciado. É necessário incluir todas as variáveis das equações ou não
funcionará com a função MITM (veja abaixo). Aqui está a seqüência das
teclas usada para preparar e armazenar esta lista:
Página 7-13
O MES é ativado com a seguinte lista de variáveis disponíveis (pressione L
para ver a próxima lista de variáveis):
Página 7-14
Nota: Quando uma solução for encontrada, a calculadora relata as
condições para a solução ou como Zero ou como Sign Reversal. Outras men-
sagens podem ocorrer se a calculadora tiver dificuldades para encontrar uma
solução.
Página 7-15
„ä @@@EQ@@@ @Mpar! !@LVARI @@TITLE `
2. Coloque o conteúdo de LVARI na pilha usando: @LVARI.
3. Junte as duas listas pressionando +.
Use a função ORDER (use o catálogo de comandos ‚N) para ordenar as
variáveis conforme mostrado na lista no nível 1 da pilha.
4. Pressione J para recuperar sua lista de variáveis. Deve ser similar a
esta:
Página 7-16
Executar o programa – exemplos de soluções
Para executar o programa, pressione a tecla @TRISO. Terá agora o menu MES
correspondente a solução do triângulo. Tentemos os exemplos de três casos
listados anteriormente para a solução de triângulo.
Exemplo 1 – Hipotenusa
Use a = 3, b = 4, c = 5. Aqui está a sequência da solução:
3[ a ] 4 [ b ] 5[ c ] Para inserir os dados
„[ α ] O resultado é α: 36.8698976458
„[ β ] O resultado é β: 53.1301023541.
„[ γ ] O resultado é γ: 90.
L Para mover para o próximo menu de
variáveis.
[][ A ] O resultado é A: 6.
LL Para mover para o próximo menu de
variáveis.
Página 7-17
O ponto quadrado em @VALU indica que os valores das variáveis, em vez das
equações das quais são resolvidas, são mostrados no visor. Para ver as
equações usadas na solução de cada variável pressione a tecla do menu
virtual @EQNS! . O visor será similar a este:
a b c α( ο) β( ο) γ( ο) A
2.5 6.9837 7.2 20.229 75 84.771 8.6933
7.2 8.5 14.26 22.616 27 130.38 23.309
21.92 17.5 13.2 90 52.98 37.03 115.5
41.92 23 29.6 75 32 73 328.81
10.27 3.26 10.5 77 18 85 16.66
17 25 32 31.79 50.78 97.44 210.71
Página 7-18
Aplicação 2 – Velocidade e aceleração nas coordenadas polares
Movimento bidimensional de partícula nas coordenadas polares envolve
freqüentemente a determinação do raio e componentes transversais da
velocidade e aceleração de uma dada partícula r, r’ = dr/dt, r” = d2r/dt2, θ,
θ’ = d θ /dt e θ” = d2θ/dt2. As seguintes equações são usadas:
v r = r& a r = &r& − rθ& 2
vθ = rθ& a = rθ&& + 2r&θ&
θ
LIST = uma lista de variável usada nos cálculos, colocada na ordem que
queremos mostrá-las no ambiente do solucionador de equações
múltiplas.
Página 7-19
equações para calcular a magnitude da velocidade y (v) e a
aceleração (a) quando os componentes polares forem conhecidos.
Página 7-20
Pressionar a tecla @EQNS permitirá que você conheça as equações usadas
para resolver cada um destes valores no visor:
Página 7-21
Capítulo 8!
Operações com listas
As listas são um tipo de objeto da calculadora que podem ser úteis para o
processamento de dados e para a programação. Este capítulo apresenta
exemplos de operações com listas.
Definições
Uma lista, dentro do contexto da calculadora, é uma série de objetos incluídos
entre chaves e separados por espaços (#), no modo RPN, ou vírgulas no
(‚í) em ambos os modos. Os objetos que podem ser incluídos em uma
lista são números, letras, segmentos de caracteres, nomes de variáveis e/ou
operadores. As listas são úteis para manipular conjuntos de dados e algumas
aplicações de programação. Alguns exemplos de listas são:
{ t 1 }, {"BET " h2 4}, {1 1.5 2.0},
{a a a a}, { {1 2 3} {3 2 1} {1 2 3}}
Página 8-1
Para inserir a mesma lista no modo RPN use as seguintes teclas:
„ä 1 # 2 # 3 # 4 `
~l1`K
Para compor uma lista no modo RPN, coloque os elementos da lista na pilha,
insira o tamanho da lista e aplique a função LIST (selecione do catálogo de
função, conforme a seguir: ‚N‚é, depois use as teclas com as
setas (—˜) para localizar a função LIST). As imagens seguintes no visor
mostram os elementos de uma lista de tamanho 4 antes e depois da aplicação
da função LIST:
Página 8-2
Nota: Função OBJ aplicada à lista no modo ALG apenas reproduz a lista,
adicionando a ela o tamanho da lista:
No modo RPN, o seguinte visor mostra as três listas e seus nomes prontas para
serem armazenadas. Para armazenar as listas neste caso, é necessário
pressionar K três vezes.
Alterar os sinais
A tecla de alteração de sinal (\), quando aplicada à lista de números,
alterará o sinal de todos os elementos na lista. Por exemplo:
Página 8-3
A subtração de um único número de uma lista irá subtrair o mesmo número de
cada elemento na lista, por exemplo:
A adição de um único número em uma lista produz uma lista aumentada pelo
número e não uma adição desse único número para cada elemento na lista.
Por exemplo:
Página 8-4
catálogo de funções (‚N). O visor abaixo mostra uma aplicação de
ADD para adicionar listas L1 e L2, termo a termo:
ABS EXP e LN
Página 8-5
Funções de número real no menu MTH
As funções de interesse no menu MTH incluem a partir do menu HYPERBOLIC:
SINH, ASINH, COSH, ACOSH, TANH, ATANH e do menu REAL: %, %CH, %T,
MIN, MAX, MOD, SIGN, MANT, XPON, IP, FP, RND, TRNC, FLOOR, CEIL,
DR, RD. Algumas das funções que recebem um único argumento são
ilustradas abaixo aplicadas às listas de números reais:
DR, RD
Página 8-6
Os resultados são listas com a função % distribuída de acordo com o
argumento da lista. Por exemplo,
Página 8-7
As funções tais como LN, EXP, SQ, etc., podem também ser aplicadas à uma
lista de números complexos, ex.
Página 8-8
O menu MTH/LIST
O menu MTH fornece um número de funções referentes exclusivamente as
listas. Com o sinalizador 117 configurado para CHOOSE boxes:
Exemplos das aplicações destas funções no modo ALG são mostrados a seguir.
Página 8-9
SORT e REVLIST podem ser combinados para classificar uma lista em ordem
decrescente:
Item 1. ELEMENTS.. contém as seguintes funções que podem ser usadas para
manipular os elementos nas listas:
Página 8-10
Tamanho da lista
A função SIZE, do submenu PRG/LIST/ELEMENTS pode ser usada para obter o
tamanho da lista (também conhecido como comprimento), ex.,
Página 8-11
A função SEQ
Item 2. PROCEDURES.. o menu PRG/LIST contém as seguintes funções que
podem ser usadas para operação nas listas.
A lista produzida corresponde aos valores {12, 22, 32, 42}. No modo RPN
você pode listar os argumentos diferentes da função como segue:
Página 8-12
antes de aplicar a função SEQ.
A função MAP
A função MAP, disponível através do catálogo de comandos (‚N), usa
como argumentos uma lista de números e uma função f(X) ou um programa de
formulário << a … >>, e produz uma lista consistindo da aplicação
daquela função ou programa para a lista de números. Por exemplo, a seguinte
chamada para a função MAP se aplica à função SIN(X) para a lista {1,2,3}:
Página 8-13
Definir as funções que usam as listas
No capítulo 3 apresentamos o uso da função DEFINE ( „à) para criar
funções de números reais com um ou mais argumentos. Uma função definida
com DEF pode também ser usada com os argumentos da lista, exceto que,
qualquer função que incorpore uma adição deve usar o operador ADD em vez
do sinal mais (+). Por exemplo, definindo a função F(X,Y) = (X-5)*(Y-2),
mostrada aqui no modo ALG:
Página 8-14
A seguir, armazenamos a expressão editada na variável @@@G@@@:
Como alternativa você pode definir a função com ADD em vez do sinal de
mais (+) do início, ex. DEFINE('G(X,Y)=(X DD 3)*Y') :
Aplicações de listas
Esta seção mostrará algumas aplicações das listas para cálculos estatísticos de
uma amostra. Por amostra entendemos uma lista de valores, digamos, {s1, s2,
…, sn}. Suponha que a amostra seja a lista
{1, 5, 3, 1, 2, 1, 3, 4, 2, 1}
Página 8-15
parecido. Lembre-se que no modo RPN que você coloca os argumentos das
funções na pilha antes de ativar a função):
Página 8-16
4. Aplicar a função INV() para o último resultado:
Página 8-17
Média ponderada
Suponha que os dados na lista S, definidos acima, a saber:
S = {1,5,3,1,2,1,3,4,2,1}
sejam afetados pelos pesos
W = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10}
Se definirmos a lista de pesos como W = {w1,w2,…,wn}, observamos que o
elemento k na lista W acima pode ser definido por wk = k. Assim podemos
usar a função SEQ para gerar esta lista e depois armazená-la na variável @@@W@@@
como segue:
∑w
k =1
k ⋅ sk
sw = n
.
∑w
k =1
k
Para calcular a média ponderada dos dados da lista S com os pesos na lista
W, usamos os seguintes passos:
1. Multiplique as listas S e W:
Página 8-18
3. Use a função ΣLIST novamente para calcular o denominador de sw:
Contagem
Marca de de
classe freqüência
Limite de
classe
sk wk
0-2 1 5
2-4 3 12
4-6 5 18
6-8 7 1
8 -10 9 3
Página 8-19
Os dados de marca de classe podem ser armazenados na variável S,
enquanto a contagem da freqüência pode ser armazenada na variável W,
como segue:
∑w
k =1
k ⋅ sk ∑w
k =1
k ⋅ sk
s= n
= ,
N
∑w
k =1
k
n
onde N = ∑ wk representa a contagem total da frequência.
k =1
O valor médio para os dados nas listas S e W, portanto, pode ser calculado
usando o procedimento definido acima para a média ponderada, ex.
Página 8-20
A variância destes dados agrupados é definida como:
n n
∑ wk ⋅ ( s k − s ) 2
k =1
∑w
k =1
k ⋅ (sk − s ) 2
V = n
=
N
∑w
k =1
k
Página 8-21
Capítulo 9
Vetores
Este capítulo fornece exemplos de entrada e operação com vetores, tanto
vetores matemáticos de muitos elementos, como também vetores físicos de 2 e
3 componentes.
Definições
Do ponto de vista matemático, um vetor é um conjunto de 2 ou mais elementos
arranjados em uma linha ou coluna. Os vetores serão mencionados como
vetores linha ou coluna. Exemplos são mostrados a seguir:
⎡− 1⎤
v = ⎢⎢ 3 ⎥⎥, u = [1,− 3, 5, 2]
⎢⎣ 6 ⎥⎦
Os eventos físicos tem dois ou três componentes e podem ser usados para
representar as quantidades físicas tais como posições, velocidade, aceleração,
força, momento, momento linear e angular, velocidade e aceleração angular,
etc. Fazendo referência ao sistema de coordenada cartesiana (x,y,z), existem
os vetores de unidade i, j, k associados com cada direção de coordenada, tal
como um vetor físico A pode ser escrito em termos de seus componentes Ax,
Ay, Az, como A = Axi + Ayj + Azk.
As notações alternativas para este vetor são: A = [Ax, Ay, Az], A = (Ax, Ay, Az)
ou A = < Ax, Ay, Az >. Uma versão dimensional deste vetor será escrita como
A = Axi + Ayj, A = [Ax, Ay], A = (Ax, Ay) ou A = < Ax, Ay >. Uma vez que os
vetores da calculadora são escritos entre colchetes [ ], escolheremos a notação
A = [Ax, Ay, Az] ou A = [Ax, Ay, Az], para nos referirmos aos dois ou três
vetores tridimensionais de agora em diante. A magnitude de um vetor A é
Página 9-1
e subtração de vetores são definidas como A±B = [Ax ± Bx, Ay ± By, Az ± By],
onde B é o vetor B = [Bx, By, Bz].
Existem duas definições de produtos de vetores físicos, um escalar ou produto
interno (o produto ponto) e um produto externo (o produto vetorial). O
produto ponto produz um valor escalar definido como A•B = |A||B|cos(θ),
onde θ é o ângulo entre os dois vetores. O produto vetorial produz um vetor
A×B cuja magnitude é |A×B| = |A||B|sin(θ) e sua direção é dada pela
chamada regra da mão direita (consulte os textos sobre matemática, física ou
mecânica para ver esta operação ilustrada graficamente). Em termos de
componentes cartesianos, A•B = AxBx+AyBy+AzBz e A×B = [AyBz-AzBy,AzBx-
AxBz,AxBy-AyBx]. O ângulo entre os dois vetores pode ser encontrado pela
definição do produto escalar como cos(θ) = A•B/|A||B|= eA•eB. Assim, se
dois vetores A e B são perpendiculares (θ = 900 = π/2rad), A•B = 0.
Inserir vetores
Na calculadora, os vetores são apresentados por uma seqüência de números
inseridos entre parênteses e tipicamente inseridos como vetores de fila. Os
parênteses são criados na calculadora pela combinação de teclas „Ô ,
associadas com a tecla *. A seguir estão os exemplos de vetores na
calculadora:
[3.5, 2.2, -1.3, 5.6, 2.3] Um vetor geral de fila
[1.5,-2.2] Vetor A 2-D
[3,-1,2] Vetor A 3-D
['t','t^2','SIN(t)'] Um vetor de algébricas
Página 9-2
No modo RPN, você pode inserir um vetor na pilha abrindo um conjunto de
parêntesis e digitando os componentes do vetor ou elementos separados por
vírgula (‚í) ou espaços (#). Observe que após pressionar `, em
ambos os modos, a calculadora mostra os elementos dos vetores separados
por espaços.
Página 9-3
-Por definição, a célula na primeira linha e primeira coluna são selecionadas.
Na parte inferior da folha de cálculo você encontrará as seguintes teclas
virtuais de menu:
Vetores e matrizes
Para ver esta tecla @VEC@ em ação tente o seguinte exercício:
(1) Ative o Matrix Writer („²). Com @VEC e @GO→ selecionados insira
3`5`2``. Isto produz [3. 5. 2.]. (No modo RPN,
você pode usar a seguinte seqüência de teclas para produzir algum
resultado: 3#5#2``).
(2) Com @VEC@@ desmarcado e @GO→ selecionado insira
3#5#2``. Isto produz [[3. 5. 2.]].
Página 9-4
A tecla @GO→ , quando selecionada, passa automaticamente para a
próxima célula para a direita da célula atual quando você pressionar
`. Esta opção é selecionada por definição.
A tecla @GO↓ , quando selecionada, seleciona automaticamente a
próxima célula abaixo da célula atual quando você pressionar `.
Página 9-5
(1) Ative o Matrix Writer usando „². Certifique-se de que as teclas
@VEC e @GO→ sejam selecionadas.
(2) Insira o seguinte:
1`2`3`
L @GOTO@ 2@@OK@@ 1 @@OK@@ @@OK@@
2`1`5`
4`5`6`
7`8`9`
(3) Mova o cursor duas posições acima usando ———. Depois
pressione @-ROW. A segunda linha desaparecerá.
(4) Pressione @+ROW@. Uma linha de três zeros aparece na segunda fila.
(5) Pressione @-COL@. A primeira coluna desaparecerá.
(6) Pressione @+COL@. Uma coluna com dois zeros aparece na primeira fila.
(7) Pressione @GOTO@ 3@@OK@@ 3@@OK@@ @@OK@@ para mover para a posição (3,3).
(8) Pressione @→STK@@. Isto substituirá o conteúdo da célula (3,3) na pilha,
embora você possa vê-lo ainda.
(9) Pressione `. Isto deve colocar um zero no local (3,3), portanto, esta
função não parece funcionar corretamente.
Exemplo: „²³~„xQ2`2`5\``
Produz: [‘x^2‘ 2 –5 ]
Página 9-6
No modo RPN:
(1) Insira os n elementos do conjunto na ordem que você deseja que
apareçam no conjunto (quando ler da esquerda para a direita) na pilha
RPN.
(2) Insira n como a última entrada.
(3) Use a função ARRY.
No modo RPN a função [→ARRY] toma os objetos dos níveis n+1, n, n-1 da
pilha, …, para os níveis 3 e 2 e converte-os em um vetor de n elementos. O
objeto originalmente no nível da pilha n+1 torna-se o primeiro elemento e o
objeto no nível n torna-se o segundo elemento e assim por diante.
Página 9-7
Para ativar o terceiro elemento de A, por exemplo, você pode digitar na A(3)
da calculadora. No modo ALG, digite simplesmente A(3). No modo RPN,
digite ‘A(3)’ `μ.
Página 9-8
local a ser substituido, novo valor). Por exemplo, para altera o conteúdo de
A(3) para 4.5, use:
Alterar os sinais
Para alterar os sinais de um vetor use a tecla \, ex.
Página 9-9
Adição e subtração
Adição e subtração de vetores exigem que os dois operandos de vetores
tenham o mesmo tamanho:
Página 9-10
O menu MTH/VECTOR
O menu MTH („´) contém um menu de funções específico para os
objetos de vetores:
Magnitude
A magnitude de um vetor, conforme discutido anteriormente, pode ser
encontrada com a função ABS. Esta função encontra-se também disponível a
partir do teclado („Ê). Exemplos de aplicação da função ABS foram
mostrados acima.
Produto escalar
A função DOT é usada para calcular o produto escalar de dois vetores do
mesmo tamanho. Alguns exemplos de aplicação da função DOT, usando os
vetores A, u2, u3, v2 e v3, armazenados anteriormente, conforme mostrado no
Página 9-11
modo ALG. Tentar de calcular o produto escalar de dois vetores de diferentes
tamanhos produz uma mensagem de erro:
Produto vetorial
A função CROSS é usada para calcular o produto vetorial de dois vetores 2-D,
3-D ou de um vetor 2-D e um 3-D. Para calcular um produto vetorial, um vetor
2-D da forma [Ax, Ay], é tratado como o vetor 3-D [Ax, Ay,0]. Exemplos no
modo ALG são mostrados a seguir para os dois vetores 2-D e dois 3-D.
Observe que o produto vetorial de dois vetores 2-D produzirão um vetor
apenas na direção z, ex. um vetor da forma [0, 0, Cz]:
Exemplos de produtos vetoriais de um vetor 3-D com um 2-D ou vice versas são
apresentados a seguir:
Decompor um vetor
A função V é usada para decompor um vetor em seus elementos ou
componentes. Se for usado no modo ALG, V forneceremos os elementos do
vetor na lista, ex.
Página 9-12
No modo RPN, as aplicações da função V listarão os componentes de um
vetor na pilha, ex. V(A) produzirá o seguinte resultado na pilha RPN (vetor A
é listado no nível 6 da pilha).
Página 9-13
RECT sistema de coordenadas retangular é mostrado selecionado nestas duas
formas:
Página 9-14
o sistema atual de coordenada. Para este caso, temos x = 4.532, y = 2.112 e
z = 2.300.
Página 9-15
Isto acontece porque os números inteiros são criados para uso com o CAS e,
portanto, os componentes deste vetor são mantidos na forma cartesiana. Para
forçar a conversão para coordenadas polares insira os componentes do vetor
como números reais (i.e. adicione um ponto decimal), ex. [2., 3., 5.].
Observe que os vetores que foram escritos nas coordenadas polares cilíndricas
foram agora alterados para o sistema de coordenadas esféricas. A
transformação é tal que ρ = (r2+z2)1/2, θ = θ e φ = tan-1(r/z). Portanto, o vetor
que foi originalmente configurado para as coordenadas cartesianas
permanece nesta forma.
Página 9-16
Resultante de forças
Supona que uma partícula é sujeita as seguintes forças (em N): F1 =
3i+5j+2k, F2 = -2i+3j-5k e F3 = 2i-3k. Para determinar a resultante, ex. a
soma, de todas estas forças, você pode usar a seguinte abordagem no modo
ALG:
!!!
Página 9-17
Assim, o resultado é θ = 122.891o. No modo RPN usa o seguinte:
[3,-5,6] ` [2,1,-3] ` DOT
[3,-5,6] ` BS [2,1,-3] ` BS *
/ COS NUM
Momento da força
O momento exercido pela força F sobre um ponto O é definido como o
produto transversal M = r×F, onde r, também conhecida como o braço da
força, é a posição no vetor baseada em O e apontando na direção do ponto
de aplicação da força. Suponha que a força F = (2i+5j-6k) N tem um braço
r = (3i-5j+4k)m. Para determinar o momento exercido pela força com este
braço, usamos a função CROSS conforme mostrado a seguir:
Página 9-18
Equação de um plano no espaço
Dado um ponto no espaço P0(x0,y0,z0) e um vetor N = Nxi+Nyj+Nzk normal
para um plano que contém o ponto P0, o problema é encontrar a equaçao do
plano. Nós podemos formar um vetor que inicia no ponto P0 e editar no ponto
P(x,y,z), um ponto genérico no plano. Assim, este vetor r = P0P = (x-x0)i+ (y-
y0)j + (z-z0)k, é perpendicular ao vetor normal N, desde que r é contido
totalmente no plano. Aprendemos que para dois vetores normais N e r, N•r
=0. Assim, podemos usar este resultado para determinar a equação do plano.
Podemos agora usar a função EXPAND (no menu ALG) para expandir esta
expressão:
Página 9-19
Assim, a equação do plano através do ponto P0(2,3,-1) e com um vetor normal
N = 4i+6j+2k é 4x + 6y + 2z – 24 = 0. No modo RPN, use:
Página 9-20
A seguir introduzimos a operação das funções OBJ, LIST, ARRY e DROP
com alguns exemplos.
Função OBJ
Esta função decompõe um objeto em seus componentes. Se o argumento for
uma lista, a função OBJ listará os elementos na pilha, com o número de
elementos no nível 1 da pilha, por exemplo: {1,2,3} ` „°@)TYPE!
@OBJ@ resulta em:
Função LIST
Esta função é usada para criar uma lista dada de elementos e o seu
comprimento ou tamanho. No modo RPN, o tamanho da lista, digamos, n,
deve ser colocado no nível 1 da pilha: Os elementos da lista devem ser
colocados nos níves 2:, 3:, …, n+1: da pilha. Por exemplo, para criar a lista
{1, 2, 3}, digite: 1` 2` 3` 3` „°@)TYPE! !LIST@.
Página 9-21
Função ARRY
Esta função é usada para criar um vetor ou uma matriz. Nesta seção, a
usaremos para construir um vetor ou vetor coluna (ex. uma matriz de n linhas e
1 coluna). Para construir um vetor regular inserimos os elementos do vetor na
pilha e no nível 1 da pilha: inserimos o tamanho do vetor como uma listas, ex.
1` 2` 3` „ä 3` „°@)TYPE! !ARRY@.
Função DROP
Esta função tem o mesmo efeito da tecla de exclusão (ƒ).
Estas três etapas podem ser colocadas juntas no programa UserRPL e inseridas
conforme a seguir (no modo RPN):
‚å„°@)TYPE! @OBJ@ 1 + !ARRY@`³~~rxc`
K
Uma nova variável, @@RXC@@, ficará disponível nas etiquetas do menu virtual
depois de pressionar J:
Página 9-22
Pressione ‚@@RXC@@ para ver o programa contido na variável RXC:
<< OBJ 1 + RRY >>
Esta variável, @@RXC@@, pode agora ser usada para transformar diretamente um
vetor linha em um vetor coluna. No modo RPN, inserimos um vetor linha e
depois pressionamos @@RXC@@. Tente, por exemplo: [1,2,3] ` @@RXC@@.
Depois de definir esta variável, podemos usá-la no modo ALG para transformar
um vetor linha em vetor coluna. Assim, altere o modo da sua calculadora para
ALG e tente o seguinte procedimento: [1,2,3] ` J @@RXC@@ „ Ü
„ î, resultando em:
Página 9-23
4 - Use a função LIST para criar uma lista
Esta variável, @@CXR@@ pode agora ser usada para transformar diretamente um
vetor linha em um vetor coluna. No modo RPN, inserimos um vetor coluna e
depois pressionamos @@CXR@@ . Tente, por exemplo: [[1],[2],[3]] `
@@CXR@@.
Depois de definir esta variável @@CXR@@, podemos usá-la no modo ALG para
transformar um vetor linha em vetor coluna. Assim, altere o modo da sua
calculadora para ALG e tente o seguinte procedimento:
[[1],[2],[3]] ` J @@CXR@@ „Ü „î
resultando em:
Página 9-24
Transformar uma lista em um vetor
Para ilustrar esta transformação, inseriremos a lista {1,2,3} no modo RPN.
Depois, siga o próximo exercício para transformar uma lista em um vetor:
2 - Digite 1 e use a função LIST para criar uma lista no nível 1 na pilha:
Estas três etapas podem ser colocadas juntas no programa UserRPL e inseridas
conforme a seguir (no modo RPN)
‚å„°@)TYPE! @OBJ@ 1 !LIST@ !ARRY@ `
³~~lxv ` K
Uma nova variável, , ficará disponível nas etiquetas do menu virtual depois de
pressionar J:
Esta variável, @LXV@@, pode agora ser usada para transformar diretamente uma
lista em um vetor. No modo RPN insira a lista e depois pressione @@LXV@@. Tente,
por exemplo: {1,2,3} ` @@LXV@@.
Página 9-25
Depois de definir a variável @@LXV@@, podemos usá-la no modo ALG para
transformar uma lista em vetor. Assim, altere o modo da sua calculadora para
ALG e tente o seguinte procedimento: {1,2,3} ` J @@LXV@@ „ Ü
„ î, resultando em:
‚N~~axl~@@OK@@
Página 9-26
Capítulo 10
Criar e manipular matrizes
Este capítulo mostra um número de exemplos direcionados para criar matrizes
na calculadora e demonstrar a manipulação de elementos de matrizes.
Definições
Uma matriz é simplesmente um conjunto retangular de objetos (ex. números,
expressões algébricas) com um número de linhas e colunas. Uma matriz A com
n linhas e m colunas terá, em consequência, n×m elementos. Um elemento
genérico da matriz é representada pela variável indexada aij, correspondente
a linha i e coluna j. Com esta notação podemos escrever a matriz A como A
= [aij]n×m . A matriz completa é mostrada a seguir:
Página 10-1
Inserir matrizes na pilha
Nesta seção apresentamos dois métodos diferentes de inserir matrizes na pilha
da calculadora: (1) usando o Matrix Writeres e (2) digitando a matriz
diretamente na pilha.
Página 10-2
Se você selecionou a opção textbook no visor (usando H@)DISP! e
desmarcando Textbook), a matriz apresentará a seguinte forma. Caso
contrário, o visor mostrará:
Página 10-3
Para exercícios futuros, salvemos esta matriz sob o nome A. No modo ALG use
K~a. No modo RPN, use ³~a K.
Página 10-4
Como podemos ver, da exploração destes menus (MAKE e CREATE), eles
possuem as mesmas funções GET, GETI, PUT, PUTI, SUB, REPL, RDM, RANM,
HILBERT, VANDERMONDE, IDN, CON, →DIAG e DIAG→. O menu CREATE
inclui os submenus COLUMN e ROW que estão também disponíveis no menu
MTH/MATRIX. O menu MAKE inclui as funções SIZE que o menu CREATE não
inclui. Basicamente, no entanto, ambos os menus, MAKE e CREATE, fornecem
ao usuário o mesmo conjunto de funções. Nos exemplos a seguir, mostraremos
como acessar as funções através do uso da matriz do menu MAKE . Ao final
desta seção apresentamos uma tabela com as teclas necessárias para obter as
mesmas funções com o menu CREATE quando o sinalizador do sistema 117 for
configurado para menus SOFT.
Página 10-5
Com o sinalizador do sistema 117 configurado para menus SOFT, as funções
do menu CREATE, ativadas pelo „Ø)@CREAT, serão mostradas como
segue:
Página 10-6
No modo RPN você pode usar: J @@@A@@@ {3,1} ` „ì PUT. De
forma alternativa, no modo RPN você pode usar: „ì³ (2,3) `
K . Para ver o conteúdo da variável A depois desta operação, use @@@A@@@.
Observe que o visor está preparado para uma aplicação subsequente de GETI
ou GET, aumentando o índice da coluna de referência original em 1, (ex. de
{2,2} para {2,3}), enquanto mostra o valor extraído, ou seja, A(2,2) = 1.9, no
nível 1 da pilha.
Neste caso, o 2 foi substituido na posição {3 1}, ex. agora A(3,1) = 2 e a lista
de índice foi aumentada em 1 (na primeira coluna), ex., de {3,1} para {3,2}. A
matriz está no nível 2 e a lista de índices de incremento está no nível 1.
Página 10-7
Função SIZE
A função SIZE fornece uma lista que mostra o número de linhas e colunas da
matriz no nível 1 da pilha. O visor a seguir mostra algumas aplicações da
função SIZE no modo ALG:
Função TRN
A função TRN é usada para a transconjugação de uma matriz, ex. a
transposição (TRAN) seguida pelo seu conjugado complexo (CONJ). Por
exemplo, o visor a seguir mostra a matriz original na variável A e sua
transposição, mostrada no visor em fonte pequena (consulte o capítulo 1):
Página 10-8
Por exemplo, no modo ALG:
Função CON
A função usa como argumento uma lista de dois elementos, correspondente ao
número de linhas e colunas da matriz a ser gerada, e um valor constante. A
função CON gera uma matriz com elementos constantes. Por exemplo, no
modo ALG, o seguinte comando cria uma matriz 4×3 cujos elementos são
todos iguais a –1.5:
Função IDN
A função IDN (IdeNtity matrix) cria uma matriz identidade dado o seu
tamanho. Lembre-se que uma matriz identidade deve uma matriz quadrada,
desse modo, apenas um valor é necessário para descrevê-la completamente.
Por exemplo, para criar uma matriz identidade 4×4 no modo ALG use:
Página 10-9
Você pode usar também uma matriz quadrada existente como argumento da
função IDN, ex.
Função RDM
A função RDM (ReDiMensioning) é usada para reescrever vetores e matrizes
como matrizes e vetores. A entrada para a função consiste do vetor ou matriz
original seguido pela lista de um número individual, se estiver sendo convertido
para um vetor, ou de dois números se estiver sendo convertido para uma
matriz. No caso anterior o número representa a dimensão do vetor, no último
caso, o número de linhas e colunas da matriz. Os seguintes exemplos ilustram
o uso da função RDM:
Página 10-10
Redimensionar uma matriz em uma outra matriz
No modo ALG, podemos agora usar a matriz criada acima e redimensioná-la
em uma matriz de 3 linhas e 2 colunas:
Se usar o modo RPN, suponha que a matriz esteja na pilha e use {6} `
RDM.
Nota: A função RDM fornece uma forma mais direta e eficiente de transfor-
mar listas em conjuntos e vice versa, do que aquela fornecida no final do
capítulo 9.
Função RANM
A função RANM (RANdom Matrix) gerará uma matriz com elementos de
números inteiros aleatórios a partir de uma lista com o número de linhas e
colunas (ex. as dimensões da matriz). Por exemplo, no modo ALG, duas
matrizes diferentes 2×3 com elementos aleatórios são produzidas usando o
mesmo comando, ou seja, R NM({2,3}) :
Página 10-11
No modo RPN, use {2,3} ` R NM.
Função SUB
A função SUB extrai uma sub-matriz de uma matriz existente, desde que você
indique a posição inicial e final da sub-matriz. Por exemplo, se queremos
extrair os elementos a12, a13, a22, e a23 do último resultado como uma sub-
matriz 2×2 no modo ALG, devemos usar:
No modo RPN, supondo que a matriz original 2×3 já esteja na pilha, use
{1,2} ` {2,3} ` SUB.
Função REPL
A função REPL substitui ou insere uma sub-matriz em uma matriz maior. A
entrada para esta função é a matriz onde a substituição acontecerá, o local
onde a substituição começa e a matriz a ser inserida. Por exemplo, mantendo
a matriz que herdamos do exemplo anterior, insira a matriz:
[[1,2,3],[4,5,6],[7,8,9]]. No modo ALG, o seguinte visor à
esquerda mostra a nova matriz antes de pressionar `. O visor à direita
Página 10-12
mostra a aplicação da função RPL para substituir a matriz em NS(2), a
matriz 2×2 na matriz 3×3 atualmente localizada em NS(1), iniciando na
posição {2,2}:
Função DIAG
A função →DIAG toma a matriz diagonal ou quadrada principal de dimensões
n×n e cria um vetor de dimensão n que contenha os elementos dos principais
elementos da diagonal principal. Por exemplo, para a matriz resultante do
exercício anterior, podemos extrair sua diagonal principal usando:
No modo RPN com a matriz 3×3 na pilha, precisamos apenas ativar a função
DIAG para obter o mesmo resultado acima.
Função DIAG
Função DIAG→ tome um vetor e uma lista de dimensões de matrizes {linhas,
colunas} e crie uma matriz diagonal com a diagonal principal substituída pelos
elementos de vetor corretos. Por exemplo, o comando
DI G([1,-1,2,3],{3,3})
Página 10-13
produz uma matriz diagonal com os primeiros 3 elementos do argumento do
vetor:
Neste caso, uma matriz 3×2 foi criada usando como elementos diagonais
principais tantos elementos quanto possível do vetor [1,2,3,4,5]. A diagonal
principal, para uma matriz retangular, inicia na posição (1,1) e se desloca
para a posição (2,2), (3,3), etc. até que o número de linhas ou colunas fique
exaurido. Neste caso, o número de colunas (2) ficou exaurido antes do
número de linhas (3), assim a diagonal principal incluiu apenas os elementos
das posições (1,1) e (2,2). Desse modo, apenas os dois primeiros elementos
do vetor foram necessários para formar a diagonal principal.
Função VANDERMONDE
A função VANDERMONDE gera a matriz Vandermonde de dimensão n
baseada em uma determinada lista de dados de entrada. A dimensão n é,
naturalmente, o comprimento da lista. Se a lista de entrada consistir dos
objetos {x1, x2,… xn}, então, uma matriz Vandermonde na calculadora é a
matriz constituída dos seguintes elementos:
Página 10-14
⎡1 x1 x12 L x1n −1 ⎤
⎢ ⎥
⎢1 x2 x 22 L x 2n −1 ⎥
⎢1 x3 x32 L x3n −1 ⎥
⎢ ⎥
⎢M M M O M ⎥
⎢1 xn x n2 L x nn −1 ⎥⎦
⎣
Função HILBERT
A função HILBERT cria a matriz Hilbert correspondendo a uma dimensão n.
Por definição, a matriz Hilbert n×n é Hn = [hjk]n×n, para que
1
h jk =
j + k −1
Página 10-15
menus SOFT. Esta seção foi criada para que você pratique o acesso às
funções de programação da calculadora. Os programas estão listados abaixo
mostrando, no lado esquerdo, as teclas necessárias para inserir as etapas do
programa e, no lado direito, os caracteres inseridos no visor conforme você usa
esta combinação de teclas. Primeiro, apresentamos os passos necessários
para produzir o programa CRMC.
Página 10-16
~ „j #1+ j1+
„°@)STACK! L@ROLL! ROLL
„°@)BRCH! @)FOR@! @NEXT! NEXT
„°@)BRCH! )@@IF@! @END@ END
~„n # n
„´@)MATRX! @)COL! @COL! COL
` O programa é exibido no nível 1
Para usar este programa, no modo RPN, insira as n listas na ordem que deseja,
assim como as colunas da matriz, insira o valor de n e pressione @CRMC. Como
exemplo, tente o seguinte exercício:
{1,2,3,4} ` {1,4,9,16} ` {1,8,27,64} ` 3 ` @CRMC
Para usar o programa no modo ALG, pressione @CRMC seguido por um conjunto
de parênteses („Ü). Dentro dos parênteses digite as listas de dados
representando as colunas da matriz, separadas por colunas e finalmente uma
vírgula e o número de colunas. O comando deve ter o seguinte formato:
Página 10-17
Listas representam as linhas da matriz
O programa anterior pode ser facilmente alterado para criar uma matriz
quando as listas de entradas tornam-se as linhas da matriz resultante. A única
alteração a ser feita é a mudança de COL→ para ROW→ na lista de
programas. Para fazer esta alteração use:
Página 10-18
ou através do submenu MATRICES/CREATE/COLUMN:
Função COL
A função →COL usa como argumento uma matriz e a decompõe em vetores
correspondentes às suas colunas. Uma aplicação da função →COL no modo
ALG é mostrada abaixo. A matriz usada foi armazenada anteriormente na
variável A. A matriz é mostrada na figura à esquerda. A figura à direita
mostra a matriz decomposta em colunas. Para ver o resultado completo, use a
linha de edição (ativado pressionando-se ˜).
Página 10-19
No modo RPN, você precisa listar a matriz na pilha e ativar a função →COL,
ex. @@@A@@@ →COL. A figura abaixo mostra a pilha RPN antes e depois da
aplicação da função →COL.
Neste resultado, a primeira coluna ocupa o nível mais elevado da pilha depois
da decomposição e o nível 1da pilha é ocupado pelo número de colunas da
matriz original. A matriz não sobrevive a decomposição, ex. não está mais
disponível na pilha.
Função COL
A função COL→ tem efeito oposto ao da função →COL, ex. dado n vetores do
mesmo comprimento e o número n, função COL→ constrói uma matriz
colocando os vetores de entrada como colunas da matriz resultante. Aqui está
um exemplo no modo ALG. O comando usado foi:
COL([1,2,3],[4,5,6],[7,8,9],3)
Página 10-20
Função COL+
A função COL+ usa como argumento uma matriz, um vetor com o mesmo
comprimento do número de linhas da matriz e um número inteiro n
representando o local de uma coluna. A função COL+ insere o vetor na
coluna n da matriz. Por exemplo, no modo ALG, podemos inserir a segunda
coluna na matriz A com o vetor [-1,-2,-3], ex.
Função COL-
A função COL- usa como argumento uma matriz e um número inteiro
representando a posição de uma coluna na matriz. A função retorna a matriz
original menos uma coluna, como também a coluna extraída mostrada como
um vetor. Aqui está um exemplo no modo ALG usando a matriz armazenada
em A:
Página 10-21
No modo RPN, coloque a matriz na pilha primeiro, depois insira o número
representando o local da coluna antes de aplicar a função COL-. A figura a
seguir mostra a pilha RPN antes e depois de aplicar a função COL-.
Função CSWP
A função CSWP (Column SWaP) usa como argumentos dois índices, digamos,
i e j, (representando duas colunas distintas na matriz) e uma matriz, e produz
uma nova matriz com as colunas i e j trocadas. O exemplo a seguir, no modo
ALG, mostra uma aplicação desta função. Usamos a matriz armazenada na
variável A para o exemplo. Esta matriz é listada primeiro.
No modo RPN, a função CSWP permite que você troque as colunas de uma
matriz listada no nível 3 da pilha, cujos índices estão listados nos níveis 1 e 2
da pilha. Por exemplo, a figura seguinte mostra a pilha RPN antes e depois de
aplicar a função CSWP à matriz A para trocar as colunas 2 e 3:
Página 10-22
ou através do submenu MATRICES/CREATE/ROW:
Função ROW
A função →ROW usa como argumento uma matriz e a decompõe em vetores
correspondentes às suas linhas. Uma aplicação da função →ROW no modo
ALG é mostrada abaixo. A matriz usada foi armazenada anteriormente na
variável A. A matriz é mostrada na figura à esquerda. A figura á direita
mostra a matriz decomposta em linhas. Para ver o resultado completo, use a
linha de edição (ativado pressionando-se ˜).
Página 10-23
No modo RPN, você precisará listar a matriz na pilha, e a função de ativação
→ROW, ex., @@@A@@@ →ROW. A figura abaixo mostra a pilha RPN antes e depois
da aplicação da função →ROW.
Neste resultado, a primeira linha ocupa o nível mais elevado da pilha depois
da decomposição, e o nível 1 é ocupado pelo número de linhas da matriz
original. A matriz não sobrevive à decomposição, ex. não está mais
disponível na pilha.
Função ROW
A função ROW→ tem o efeito oposto ao da função →ROW, ex. dado n
vetores do mesmo comprimento e o número n, função ROW→ constrói uma
matriz colocando os vetores de entrada como linhas da matriz resultante. Aqui
está um exemplo no modo ALG. O comando usado foi:
ROW([1,2,3],[4,5,6],[7,8,9],3)
Página 10-24
Função ROW+
A função ROW+ usa como argumento uma matriz, um vetor com o mesmo
comprimento do número de linhas da matriz e um número inteiro n
representando o local de uma linha. A função ROW+ insere o vetor na linha n
da matriz. Por exemplo, no modo ALG, podemos inserir a segunda linha na
matriz A com o vetor [-1,-2,-3], ex.
Função ROW-
A função ROW- usa como argumento uma matriz e um número inteiro
representando a posição de uma linha na matriz. A função retorna a matriz
original menos uma linha, como também a coluna extraída mostrada como um
vetor. Aqui está um exemplo no modo ALG usando a matriz armazenada em
A:
Página 10-25
No modo RPN, coloque a matriz na pilha primeiro, depois insira o número
representando o local da linha antes de aplicar a ROW-. A figura abaixo
mostra a pilha RPN antes e depois de aplicar a função ROW-.
Função RSWP
A função RSWP (Row SWaP) usa como argumentos dois índices, digamos, i e
j, (representando duas linhas distintas em uma matriz) e uma matriz, e produz
uma nova matriz com as linhas i e j trocadas. O exemplo seguinte, no modo
ALG, mostra uma aplicação desta função. Usamos a matriz armazenada na
variável A para o exemplo. Esta matriz é listada primeiro.
No modo RPN, a função CSWP permite que você troque as linhas de uma
matriz listada no nível 3 da pilha, cujos índices são listados nos níveis 1 e 2 da
pilha. Por exemplo, a figura seguinte mostra a pilha RPN antes e depois de
aplicar a função CSWP à matriz A para trocar as linhas 2 e 3:
Função RCI
Função RCI significa multiplicar Row I por um valor da Constante e substituir a
linha resultante no mesmo local. O seguinte exemplo, escrito no modo ALG,
usa a matriz armazenada em A e multiplica o valor da constante 5 na linha de
número 3, substituindo a linha por este produto.
Página 10-26
Este mesmo exercício feito no modo RPN é mostrado na próxima figura. A
figura à esquerda mostra a configuração da matriz, o fator e o número da
linha nos níveis 3, 2 e 1 da pilha. A figura à direita mostra a matriz resultante
depois que a função RCI foi ativada.
Funções RCIJ
A função RCIJ significa “use a linha I e a multiplique por uma constante C e
depois adicione esta linha multiplicada à linha J, substituindo a linha J com a
soma resultante” Este tipo de operação de linha é muito comum no processo
de eliminação de Gaussian ou Gauss-Jordam (mais detalhes sobre este
procedimento serão apresentados em um capítulo subsequente). Os
argumentos da função são: (1) a matriz, (2) o valor da constante, (3) a linha a
ser multiplicada pela constante em (2), e (4) a linha a ser substituída pela soma
resultante conforme descrito acima. Por exemplo, usando a matriz
armazenada na variável A, vamos agora multiplicar a coluna 3 vezes 1,5 e
adicioná-la à coluna 2. O seguinte exemplo é feito no modo ALG:
Página 10-27
Página 10-28
Capítulo 11
Operações de matriz e álgebra linear
Neste capítulo 10 introduzimos o conceito de uma matriz e apresentamos um
número de funções para inserir, criar ou manipular as matrizes. Neste capítulo
apresentamos os exemplos das operações com matriz e aplicações para os
problemas de álgebra linear.
Página 11-1
Adição e subtração
Considere um par de matrizes A = [aij]m×n e B = [bij]m×n. A adição e
subtração destas duas matrizes é apenas possível se tiverem o mesmo número
de linhas e colunas. A matriz resultante, C = A ± B = [cij]m×n tem dois
elementos cij = aij ± bij. Alguns exemplos são mostrados abaixo usando as
matrizes armazenadas acima (modo ALG). Alguns exemplos no modo ALG
são mostrados abaixo usando as matrizes armazenadas acima (ex, @A22@ +
@B22@)
Multiplicação
Existem diversas operações de multiplicação que envolvem as matrizes. Estas
operações são descritas a seguir.
Página 11-2
Combinar adição e subtração com multiplicação por uma escalar podemos
formar as combinação lineares das mesmas dimensões, ex.
Multiplicação de vetor-matriz
A multiplicação de vetor-matriz é possível apenas se o número de colunas da
matriz for igual ao comprimento do vetor. Esta operação segue as regras da
multiplicação de matriz conforme mostrados na próxima seção. Um par de
exemplos da multiplicação vetor-matriz é apresentada a seguir:
Página 11-3
A multiplicação vetor-matriz, por outro lado, não é definida. Esta
multiplicação pode ser feita como um caso especial de multiplicação de matriz
conforme definido a seguir.
Multplicação da matriz
A multiplicação de matriz é definida por Cm×n = Am×p⋅Bp×n, onde A = [aij]m×p,
B = [bij]p×n, e C = [cij]m×n. Observe que a multiplicação de matriz é apenas
possível se o número de colunas no primeiro operando for igual ao número de
linhas do segundo operando. O termo geral no produto cij, é definido como
p
cij = ∑ aik ⋅ bkj , for i = 1,2,K, m; j = 1,2,K, n.
k =1
!!!
A multiplicação matriz-vetor introduzida na seção anterior pode ser vista como
o produto de uma matriz m×n com uma matriz n×1 (ex. um vetor coluna)
resultando em uma matriz m×1 (ex. outro vetor). Para verificar esta afirmação,
consulte os exemplos apresentados na seção anterior. Assim, os vetores
definidos no capítulo 9 são basicamente os vetores colunas para a
multiplicação da matriz.
Página 11-4
O produto de um vetor com uma matriz é possível se o vetor for um vetor linha,
ex. matriz 1×m, que multiplicada com uma matriz m×n produz uma matriz 1xn
(outro vetor linha). Para a calculadora identificar um vetor linha, é necessário
suar parênteses duplos para inseri-lo, ex.
Página 11-5
No modo algébrico, a seqüência de telas é: [insira ou selecione a matriz] Q
[insira a potência] `.
A matriz identidade
No capítulo 9 introduzimos a matriz identidade como a matriz I = [δij]n×n,
onde δij é a função delta de Kronecker. Matrizes identidade podem ser obtida
usando a função IDN descrita no capítulo 9. A matriz identidade tem a
propriedade que A⋅I = I⋅A = A. Para verificar esta propriedade apresentamos
os seguintes exemplos usando as matrizes armazenadas anteriormente:
Página 11-6
A matriz inversa
A inversa da matriz quadrada A é a matriz A-1 tal que A⋅A-1 = A-1⋅A = I,
onde I é a matriz identidade das mesmas dimensões como A. A inversa da
matriz é obtida na calculadora usando a função inversa, INV (ex. a tecla Y).
Exemplos da inversa de algumas das matrizes armazenadas anteriormente são
apresentados a seguir:
Página 11-7
Estas operações são descritas a seguir. Por causa de diversas funções usamos
os conceitos de teoria de matriz, tal com valores singular, posição, etc.,
incluiremos descrições curtas destes conceitos misturados com a descrição das
funções.
Função ABS
A função ABS calcula o que conhecemos como a norma Frobenius de uma
matriz. Para uma matriz A = [aij] m×n a norma Frobenius da matriz pe definida
como
n m
A F
= ∑∑ a
i =1 j =1
2
ij
Página 11-8
A função SNRM
A função SNRM calcula a NoRM espectral da matriz, que é definida como o
maior valor singular da matriz, conhecido também como a norma Euclidean da
matriz. Por exemplo,
Página 11-9
Funções RNRM e CNRM
A função RNRM retorna a NoRM de uma linha de uma matriz, enquanto que a
função CNRM retorna NoRM de uma coluna de uma matriz. Exemplos,
Função SRAD
A função SRAD determina o raio (RADius) do espectro de uma matriz, definida
como o maior de todos os valores absolutos de seus autovalores. Por exemplo,
Página 11-10
Função COND
Função COND determina o número de condição de uma matriz. Exemplos,
Página 11-11
RNRM(INV(A33)), então tomamos||INV(A33)|| = CNRM(INV(A33)) =
0.261044... Assim, o número de condição é também calculado como
CNRM(A33)*CNRM(INV(A33)) = COND(A33) = 6.7871485…
Função RANK
A função RANK determina a posição de uma matriz quadrada. Tente os
seguintes exemplos:
Página 11-12
Descobrirá que a posição é 2. Que é por causa da segunda linha [2,4,6] é
igual a primeira linha [1,2,3] multiplicada por 2, assim, a linha dois é
liearnmente dependente da linha 1 e o número máximo de linhas
independentes linearmente é 2. Você pode verificar que o número máximo de
colunas linearmente independente é 3. A posição sendo o número máximo de
linhas ou colunas independente linearmente torna-se 2 para este caso.
Função DET
A função DET calcula a determinante de uma matriz quadrada. Por exemplo,
Página 11-13
A determinante é 2×2, portanto,
a11 a12
= a11 ⋅ a 22 − a12 ⋅ a 21
a 21 a 22
Página 11-14
grande de determinantes 2×2. Os determinantes 2×2 são então calculados
através do método mostrado acima.
Função TRACE
Função TRACE calcular o traço da matriz quadrada, definida como a soma
dos elementos em sua diagonal principal ou
n
tr (A) = ∑ aii .
i =1
Exemplos:
Função TRAN
A função TRAN retornar a transposta de uma real ou transposta conjugada de
uma matriz complexa. TRAN é equivalente a TRN. A operação da função
TRN foi apresentada no capítulo 10.
Página 11-15
Operações adicionais de matriz (o menu OPER da
matriz)
O menu OPER (OPERATIONS) da matriz é acessado através da seqüência de
teclas „Ø(sinalizador do sistema 117 configurado para CHOOSE
boxes):
As funções ABS, CNRM, COND, DET, RANK, RNRM, SNRM, TRACE e TRAN
são também encontradas no menu MTH/MATRIX/NORM (o objeto da seção
anterior). A função SIZE foi apresentada no capítulo 10. A função
HADAMARD foi apresentada no contexto da multiplicação da matriz. As
funções LSQ, MAD e RSD são relacionadas a solução de sistemas de equações
lineares e serão apresentadas em uma seção subsequente neste capítulo.
Nesta seção discutiremos apenas as funções AXL e AXM.
Função AXL
A função AXL converte um conjunto (matriz) em uma lista e vice versa. Por
exemplo,
Página 11-16
Nota a última operação é similar a esta do programa CRMR apresentado no
capítulo 10.
Função AXM
A função AXM converte um conjunto contendo um número inteiro ou elementos
de fração em seu correspondente decimal ou forma apropriada. Por exemplo,
Função LCXM
A função LCXM pode ser usada para gerar matrizes tal como o elemento aij é
uma função de i e j. A entrada para esta função consiste de dois números
inteiros de linhas e colunas da matriz a ser gerada e um programa que toma i
e j como entrada. Os números n, m, e o programa ocupam os níveis 3, 2, e 1
da pilha, respectivamente. Função LCXM é encontrada no catálogo de
comando ‚N.
Por exemplo, para gerar uma matriz 2´ 3 cujos elementos são dados por aij =
(i+j)2, primeiro armazene o seguinte programa em variável P1 no modo RPN.
Esta é a forma que a pilha RPN parece antes de pressionar K.
A implementação da função LCXM para este caso exige que você insira:
2`3`‚@@P1@@ LCXM `
Página 11-17
A figura a seguir mostra a pilha RPN antes e depois de aplicar a função LCXM-
:
Este sistema de equações lineares pode ser escritos como uma equação de
matriz, An×m⋅xm×1 = bn×1, se definimos amatriz e vetores seguintes:
Página 11-18
Usar o solucionador numérico para os sistemas lineares
Existem diversas formas de resolver um sistema de equações lineares com a
calculadora. Uma possibilidade é através do solucionador numérico
‚Ï. Do visor do solucionador numérico mostrado abaixo (esquerda),
selecione a opção 4. Solve lin sys.., e pressione @@@OK@@@. O seguinte formulário
de entrada será fornecido (direita):
Um sistema quadrado
O sistema de equações lineares
2x1 + 3x2 –5x3 = 13,
x1 – 3x2 + 8x3 = -13,
2x1 – 2x2 + 4x3 = -6,
Página 11-19
Para inserir a matriz A você pode ativar o editor de matriz enquanto o campo
A esta selecionado. O seguinte visor mostra o editor de matriz usado para
inserir a matriz A, com também a entrada para o solucionador numérico
depois de inserir a matriz A (pressione ` no Editor de Matriz):
Página 11-20
Para verificar se a solução é correta, insira a matriz A e multiplique por este
vetor de solução (exemplo no modo algébrico):
Sistema subdeterminado
O sistema de equações lineares
⎡ x1 ⎤
⎡2 3 − 5⎤ ⎡− 10⎤
A=⎢ , x = ⎢⎢ x2 ⎥⎥, e b = ⎢ .
⎥
⎣1 − 3 8 ⎦ ⎣ 85 ⎥⎦
⎢⎣ x3 ⎥⎦
Usemos o solucionador numérico para tentar uma solução para este sistema de
equações: ‚Ï ˜˜˜ @@OK@@ . Insira a matriz A e o vetor b
conforme ilustrado no exemplo anterior e pressione @SOLVE quando o campo
campo X for ressaltado:
Página 11-21
Para ver o detalhe do vetor de solução, se necessário, pressione o botão @EDIT!.
Isto ativará o Editor de Matriz. Dentro do ambiente, use as teclas com as setas
a direita e esquerda para mover sobre os vetores, ex.
Página 11-22
No modo ALG a pilha será apresentada conforme a seguir:
Sistema subdeterminado
O sistema de equações lineares
Página 11-23
x1 + 3x2 = 15,
2x1 – 5x2 = 5,
-x1 + x2 = 22,
podem ser escritos como a equação da matriz A⋅x = b, se
⎡1 3⎤ ⎡15 ⎤
⎡ x1 ⎤
A = ⎢ 2 − 5⎥, x = ⎢ ⎥ e b = ⎢⎢ 5 ⎥⎥.
⎢ ⎥
⎢⎣− 1 1 ⎥⎦ ⎣ x2 ⎦ ⎢⎣22⎥⎦
Usemos o solucionador numérico para tentar uma solução para este sistema de
equações: ‚Ï ˜˜˜ @@OK@@. Insira a matriz A e o vetor b conforme
ilustrado no exemplo anterior e pressione @SOLVE quando o campo X for
ressaltado:
Página 11-24
Pressione ` para retornar ao ambiente do solucionador numérico. Para
verificar se a solução está correta tente o seguinte:
Página 11-25
Solução de mínimo quadrado (função LSQ)
A função LSQ retorna a solução mínimo quadrado de um sistema linear Ax =
b, de acordo com o seguinte critério:
• Se A for uma matriz quadrada e A for não singular (ex. sua matriz
inversa existe ou sua determinante for não zero), LSQ retorna para a
solução exata para o sistema linear.
• Se A for menor do que uma posição de linha inteira (sistema
subdeterminado de equações), LSQ retorna a solução com o
comprimento euclidiano mínimo de um número infinito de soluções.
• Se A for menor do que uma posição de coluna inteira (sistema
subdeterminado de equações), LSQ retorna a "solução" com o valor
residual mínimo e = A⋅x – b. O sistema de equação pode não ter
uma solução, portanto, o valor retornado não é a solução real para o
sistema, apenas um com o menor residual.
Sistema de quadrada
Considere o sistema
2x1 + 3x2 –5x3 = 13,
x1 – 3x2 + 8x3 = -13,
2x1 – 2x2 + 4x3 = -6,
com
⎡2 3 − 5⎤ ⎡ x1 ⎤ ⎡ 13 ⎤
A = ⎢1 − 3 8 ⎥, x = ⎢ x 2 ⎥ e b = ⎢⎢− 13⎥⎥.
⎢ ⎥ ⎢ ⎥
⎢⎣2 − 2 4 ⎥⎦ ⎢⎣ x3 ⎥⎦ ⎢⎣ − 6 ⎥⎦
Página 11-26
Sistema subdeterminado
Considere o sistema
2x1 + 3x2 –5x3 = -10,
x1 – 3x2 + 8x3 = 85,
com
⎡ x1 ⎤
⎡ 2 3 − 5⎤ ⎡− 10⎤
A=⎢ ⎥ , x = ⎢⎢ x 2 ⎥⎥ e b = ⎢ .
⎣1 − 3 8 ⎦ ⎣ 85 ⎥⎦
⎢⎣ x3 ⎥⎦
Sistema superdeterminado
Considere o sistema
x1 + 3x2 = 15,
2x1 – 5x2 = 5,
-x1 + x2 = 22,
com
⎡1 3⎤ ⎡15 ⎤
⎡ x1 ⎤
A = ⎢ 2 − 5⎥, x = ⎢ ⎥ e b = ⎢⎢ 5 ⎥⎥.
⎢ ⎥
⎢⎣− 1 1 ⎥⎦ ⎣ x2 ⎦ ⎢⎣22⎥⎦
Página 11-27
Compare estas três soluções com aquelas calculadas com o solucionador
numérico.
Página 11-28
Solução pela "divisão” de matrizes
Enquanto a operação da divisão não for definida para matrizes, podemos usar
a tecla / da calculadora para “dividir” o vetor b pela matriz A para
resolver x na equação de matriz A⋅x = b. Esta é uma extensão arbitrária da
operação da divisão algébrica para matrizes, ex. De A⋅x = b, ousaremos
escrever x = b/A (os matemáticos se encolheriam se vissem isso!) Isto
naturalmente é interpretado como (1/A)⋅b = A-1⋅b, que é o mesmo que usar a
inversa de A como na seção anterior. O procedimento para o caso de
“dividir” b por A é ilustrado abaixo para o caso
⎡1 2 3⎤ ⎡ X (1) X ( 2) X ( 3) ⎤
⎢ ⎥ ⎢ ⎥
A = ⎢3 − 2 1 ⎥, X = ⎢ Y(1) Y( 2 ) Y( 3) ⎥,
⎢⎣4 2 − 1⎥⎦ ⎢ Z (1) Z ( 2) Z ( 3) ⎥⎦
⎣
Página 11-29
⎡14 9 − 2⎤
B = ⎢⎢ 2 − 5 2 ⎥⎥.
⎢⎣ 5 19 12 ⎥⎦
[[14,9,-2],[2,-5,2],[5,19,12]] `
[[1,2,3],[3,-2,1],[4,2,-1]] `/
⎡1 2 2⎤
⎢
X = ⎢2 5 1 ⎥⎥.
⎢⎣3 − 1 − 2⎥⎦
Página 11-30
armazenada uma lista de três equações em variáveis EQS. Desta forma, se for
cometido um erro, as equações ainda estarão disponíveis para o usuário.
Página 11-31
Observe que quando fazemos uma combinação linear de equações da
calculadora alteramos o resultado para uma expressão no lado esquerdo do
sinal de igual, ex., uma expressão = 0. Assim, o último conjunto de equações é
interpretado como o conjunto equivalente de equações:
X +2Y+3Z = 7,
Y+ Z = 3,
-7Z = -14.
O processo de substituição regressiva na eliminação gaussiana consiste em
encontrar os valores das incógnitas, começando da última equação e
trabalhando de forma ascendente. Assim, resolvemos Z primeiro:
⎛2 4 6⎞ ⎡X ⎤ ⎡ 14 ⎤
⎜ ⎟ ⎢ ⎥
A = ⎜ 3 − 2 1 ⎟, x = ⎢ Y ⎥, b = ⎢⎢ − 3⎥⎥.
⎜ 4 2 − 1⎟
⎝ ⎠ ⎣⎢ Z ⎦⎥ ⎣⎢− 4⎦⎥
Página 11-32
Para obter uma solução para o sistema de equação matriz usando a
eliminação gaussiana, criamos primeiro o que é conhecido como matriz
aumentada correspondente a A, ex.
⎛2 4 6 14 ⎞
⎜ ⎟
A aug = ⎜ 3 − 2 1 − 3⎟
⎜ 4 2 −1 − 4⎟
⎝ ⎠
A matriz Aaug é a mesma da original A com uma nova linha correspondente
aos elementos do vetor b, adicionada (ex. aumentado) a direita da coluna
mais a direita de A.
[[2,4,6,14],[3,-2,1,-3],[4,2,-1,-4]] ``
Página 11-33
Multiplique a linha 2 por 6 adicionando-a a linha 3 e substituindo-a:
6#2#3 @RCIJ!
⎛2 4 6 14 ⎞ ⎛ 1 2 3 7 ⎞
⎜ ⎟ ⎜ ⎟
A aug = ⎜ 3 − 2 1 − 3⎟ ≅ ⎜ 3 − 2 1 − 3⎟
⎜ 4 2 −1 − 4⎟ ⎜ 4 2 −1 − 4⎟
⎝ ⎠ ⎝ ⎠
⎛1 2 3 7 ⎞ ⎛1 2 3 7 ⎞
⎜ ⎟ ⎜ ⎟
A aug ≅ ⎜ 0 − 8 − 8 − 24 ⎟ ≅ ⎜ 0 1 1 3 ⎟
⎜ 0 − 6 − 13 − 32 ⎟ ⎜ 0 − 6 − 13 − 32 ⎟
⎝ ⎠ ⎝ ⎠
⎛1 2 3 7 ⎞
⎜ ⎟
A aug ≅ ⎜0 1 1 3 ⎟
⎜ 0 0 − 7 − 14 ⎟
⎝ ⎠
Página 11-34
Multiplique a linha 3 por –1/7: 7\Y 3 @RCI!
Multiplique a linha 3 por -1 adicionando-a a linha 2 e substituindo-a:
1\ # 3 #2 @RCIJ!
⎛ 1 2 0 1 ⎞ ⎛ 1 0 0 − 1⎞
⎜ ⎟ ⎜ ⎟
Aaug ≅ ⎜ 0 1 0 1 ⎟ ≅ ⎜ 0 1 0 1 ⎟.
⎜ 0 0 1 2⎟ ⎜ 0 0 1 2 ⎟
⎝ ⎠ ⎝ ⎠
Pivô
Se observar com cuidados nas operações de linha nos exemplos mostrados
acima, verá que muitas destas operações dividem uma linha pelo seu elemento
correspondente na diagonal principal. Este elemento é chamado de elemento
pivô, ou simplesmente um pivô. Em muitas situações é possível que o
elemento pivô se torne o zero, neste caso não podemos dividir a linha por seu
pivô. Além disso, para melhorar a solução numérica de um sistema de
equações usando a eliminação gaussiana ou Gauss-Jordan, recomenda-se que
o pivô será o elemento com o maior valor absoluto em uma dada coluna. Em
tais casos, trocamos as linhas antes de fazer as operações de linha. Esta troca
de linhas é chamada de pivô parcial. Para seguir esta recomendação é
freqüentemente necessário trocar as linhas na matriz aumentada enquanto
executa a eliminação gaussiana ou Gauss-Jordan.
Página 11-35
Enquanto executa o pivotal no procedimento de eliminação da matriz, você
pode melhorar a solução numérica ainda mais selecionando como o pivô o
elemento com o maior valor absoluto na coluna e linha de interesse. Esta
operação pode exigir a troca não apenas de linhas, como também de colunas
em algumas operações de pivotais. Quando as trocas de uma linha e coluna
são permitidas no pivotal, o procedimento é conhecido como pivotal total.
⎡1 2 3 2⎤ ⎡1 0 0 ⎤
A aug = ⎢2 0 3 − 1⎥, P = ⎢⎢0 1 0⎥⎥.
⎢ ⎥
⎢⎣8 16 − 1 41⎥⎦ ⎢⎣0 0 1⎥⎦
Armazene a matriz aumentada na variável AAUG, depois pressione ‚ @AAUG
para obter uma cópia na pilha. Queremos manter o comando CSWP (troca de
coluna) acessível, onde usaremos: ‚N~~cs~ (encontre
CSWP), @@OK@@. Você obterá uma mensagem de erro, pressione $ e ignore a
mensagem.
Página 11-36
A seguir, obtenha o menu ROW disponível pressionando: „Ø @)CREAT
@)@ROW@.
8 16 -1 41 0 0 1
2 0 3 -1 0 1 0
1 2 3 2 1 0 0
16 8 -1 41 0 0 1
0 2 3 -1 1 0 0
2 1 3 2 0 1 0
Agora nós temos o maior valor possível na posição (1,1), ex. fizemos o pivotal
total em (1,1). A seguir, dividimos pelo pivô:
16Y1L @RCI@. A matriz de permutação não muda, mas a matriz
aumentada é agora:
Página 11-37
1 1/2 -1/16 41/16 0 0 1
0 2 3 -1 1 0 0
0 0 25/8 -25/8 0 1 0
Estamos agora prontos para dividir a linha 2 pelo pivô 25/8, usando
³ 8/25™#2 L @RCI
Página 11-38
2Y3@RCI
1 -1/16 0 33/16 0 1 0
0 1 0 -1 0 0 1
0 0 1 1 1 0 0
A seguir, eliminamos o -–1/16 da posição (1,2) usando:
16 Y # 2#1@RCIJ
1 0 0 2 0 1 0
0 1 0 -1 0 0 1
0 0 1 1 1 0 0
⎡X ⎤ ⎡2⎤ ⎡0 1 0 ⎤
x = ⎢ Y ⎥, b' = ⎢− 1⎥, P = ⎢⎢0 0 1⎥⎥.
⎢ ⎥ ⎢ ⎥
⎣⎢ Z ⎦⎥ ⎣⎢ 1 ⎦⎥ ⎣⎢1 0 0⎥⎦
A solução é dada por P⋅x=b’ ou
⎡0 1 0 ⎤ ⎡ X ⎤ ⎡ 3 ⎤
⎢0 0 1⎥ ⋅ ⎢ Y ⎥ = ⎢− 1⎥.
⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥
⎢⎣1 0 0⎥⎦ ⎢⎣ Z ⎥⎦ ⎢⎣ 1 ⎥⎦
Que resulta em
⎡Y ⎤ ⎡ 3 ⎤
⎢ Z ⎥ = ⎢− 1⎥.
⎢ ⎥ ⎢ ⎥
⎢⎣ X ⎥⎦ ⎢⎣ 1 ⎥⎦
Página 11-39
Procedimento da calculadora passo a passo para resolver
sistemas lineares
O exemplo que acabamos de mencionar é, naturalmente, o procedimento
passo a passo feito pelo usuário para pivotal total da solução de eliminação
Gauss-Jordan dos sistemas de equação linear. Você pode ver o procedimento
passo a passo usado pela calculadora para resolver um sistema de equações
sem a intervenção do usuário configurando a opção passo a passo no CAS da
calculadora, conforme descrito a seguir:
Página 11-40
Calcular a matriz inversa passo a passo
O cálculo de uma matriz inversa pode ser considerado como calcula a solução
do sistema aumentado [A | I ]. Por exemplo, para a matriz A usada no
exemplo anterior, escreveríamos esta matriz de aumento como
⎡1 2 3 1 0 0⎤
⎢ ⎥
A aug ( I ) = ⎢3 − 2 1 0 1 0⎥.
⎢⎣4 2 − 1 0 0 1⎥⎦
Para ver as etapas imediatas no cálculo e inversa, insira apenas a matriz A de
acima e pressione Y, enquanto mantém a opção passo a passo ativa na
CAS da calculadora. Use o seguinte:
[[ 1,2,3],[3,-2,1],[4,2,-1]] `Y
Página 11-41
⎡0 8 8⎤
C = ⎢ 7 − 13 8 ⎥⎥.
⎢
⎢⎣14 6 − 8⎥⎦
Função LINSOLVE
A função LINSOLVE toma como argumentos um conjunto de equações e um
vetor que contém os nomes das incógnitas e produz a solução para o sistema
linear. Os seguintes visores mostram a entrada do mecanismo de ajuda
(consulte o capítulo 1) para a função LINSOLVE e o exemplo correspondente
Página 11-42
listado na entrada. O visor do lado esquerdo mostra o resultado usandoao
linha de edição (pressione ˜ para ativar):
[[1,-2,1,0],[2,1,-2,-3][5,-2,1,12] UG
Página 11-43
O resultado é a matriz triangular superior (forma echelon) dos coeficientes
resultantes da etapa de eliminação progressiva no procedimento de
eliminação Gaussian.
A forma echelon de redução de linha para uma matriz aumentada pode ser
obtida usando a função rref. Esta função produz uma lista de pivôs e uma
matriz equivalente na forma echelon de redução de linha para que a matriz de
coeficientes seja reduzida para uma matriz diagonal.
Por exemplo, para a matriz AAUG, a função rref produz o seguinte resultado:
Página 11-44
O Segundo visor acima é obtido ativando o linha de edição (pressione ˜).
O resultado mostra os pivôs de 3, 1, 4, 1, 5 e 2, e uma matriz diagonal
reduzida.
Função SYST2MAT
Esta função converte um sistema de equações lineares em seu equivalente de
matriz aumentada. O seguinte exemplo está disponível no mecanismo de
ajuda da calculadora:
X+Y = 0
X-Y =2
Para usar a função RSD você precisa dos termos b, A e x(0) como argumentos.
O vetor retornado é e = b - A⋅x(0). Por exemplo, usar A = [[2,-
1][0,2]], x(0) = [1.8,2.7] e b = [1,6], podemos encontrar o vetor
de residuais conforme a seguir:
Página 11-45
O resultado é e = b - A⋅x(0) = [ 0.1 0.6 ].
Esta solução terá uma solução não trivial apenas se a matriz (A – λ⋅I) for
singular, ex. se det(A – λ⋅I) = 0.
Função PCAR
A função PCAR gera o polinômio de característica de uma matriz quadrada
usando o conteúdo da variável VX (variável CAS reservada tipicamente a ‘X’)
Página 11-46
como a incógnita no polinômio. Por exemplo, insira a seguinte matriz no
modo ALG e encontre a equação de característica usando PCAR: [[1,5,-
3],[2,-1,4],[3,5,2]]
Função EGVL
A função EGVL (valores eigen) produz os valores eigen de uma matriz
quadrada. Por exemplo, os valores eigen da matriz mostradas acima são
calculados no modo ALG usando a função EGVL:
Nota: Em alguns casos, talvez não possa encontrar uma solução ‘exata’ para
o polinômio de característica e obterá uma lista vazia como resultado quando
usar a função EGVL. Se isto acontecer, alterar o modo de cálculo para
Approx no CAS e repita o cálculo.
Por exemplo, no modo exato, o seguinte exercício produz uma lista vazia como
a solução:
Página 11-47
Altere o modo para Approx e repita a entrada para obter os seguintes valores
eigen: [(1.38,2.22), (1.38,-2.22), (-1.76,0)].
Função EGV
A função EGV (valores e vetores eigen) produz os valores eigen de uma matriz
quadrada. Os vetores eigen são retornados como as colunas de uma matriz,
enquanto que os valores eigen correspondentes são os componentes de um
fator.
Em resumo,
λ1 = 0.29, x1 = [ 1.00,0.79,–0.91]T,
λ2 = 3.16, x2 = [1.00,-0.51, 0.65] T,
λ3 = 7.54, x1 = [-0.03, 1.00, 0.84] T.
Nota: Uma matriz simétrica produz todos os valores eigen e seus vetores
eigen são mutualmente perperndiculares. Para o exemplo apresentado, você
pode verificar que x1 •x2 = 0, x1 •x3 = 0 e x2 •x3 = 0.
Página 11-48
Função JORDAN
A função JORDAN produz a diagonalização ou decomposição de ciclo Jordan
de uma matriz. No modo RPN, de uma matriz quadrada A, a função
JORDAN produz quatro resultados, a saber:
O resultado é o seguinte:
4: ‘X^3+-6*x^2+2*X+8’
3: ‘X^3+-6*x^2+2*X+8’
2: { }
1: { }
Função MAD
Esta função, embora não disponível no menu EIGEN, fornece também a
informação relacionada com os valores eigen de uma matriz. A função MAD
está disponível através do submenu MATRICES OPERATIONS („Ø) e
produz a matriz adjunta de uma matriz.
Página 11-49
No modo RPN, a função MAD gera um número de propriedades de uma
matriz quadrada, a saber:
O resultado é:
4: -8.
3: [[ 0.13 –0.25 –0.38][-0.25 0.50 –0.25][-0.38 –0.25 –0.88]]
2: {[[1 0 0][0 1 0][0 0 1]] [[ -2 1 –2][1 –4 –1][-2 –1 –6] [[-1 2 3][2 –4 2][3 2 7]]}
1: ‘X^3+-6*x^2+2*X+8’
Fatorização da matriz
A fatorização ou decomposição da matriz consiste em obter as matrizes que
quando multiplicadas resulta em uma dada matriz. Apresentamos a
decomposição da matriz através do uso de funções contidas no menu FACT da
matriz. Este menu é acessado através de „Ø.
Página 11-50
As funções contidas neste menu são: LQ, LU, QR,SCHUR, SVD, SVL.
Função LU
A função LU toma como entrada uma matriz quadrada A e retorna uma matriz
triangular inferior L, uma matriz triangular superior U e uma matriz de
permutação P, nos níveis 3, 2 e 1 da pilha, respectivamente. Os resultados L,
U e P satisfazem a equação P⋅A = L⋅U. Quando chamar a função LU, a
calculadora faz uma decomposição Crout LU de A usando um pivotal parcial.
Por exemplo, no modo RPN: [[-1,2,5][3,1,-2][7,6,5]] LU
Produz:
3:[[7 0 0][-1 2.86 0][3 –1.57 –1]
2: [[1 0.86 0.71][0 1 2][0 0 1]]
1: [[0 0 1][1 0 0][0 1 0]]
No modo ALG mesmo exercício será mostrado conforme a seguir:
Página 11-51
A decomposição singular do valor (SVD) de uma matriz retangular Am×n
consiste em determinar as matrizes U, S e V, tal que Am×n = U m×m ⋅S m×n ⋅V T
n×n, onde U e V são as matrizes ortogonais e S é a matriz diagonal. Os
elementos diagonais de S são chamados de valores singulares de A e são
normalmente ordenados que si ≥ si+1, para i = 1, 2, …, n-1. As colunas [uj]
de U e [vj] de V são os vetores singulares correspondentes.
Função SVD
No modo RPN a função SVD (decomposição singular do valor) toma como
uma entrada uma matriz An×m, e retorna as matrizes Un×n, Vm×m, e um vetor s
nos níveis 3, 2 e 1 da pilha, respectivamente. A dimensão do vetor s é igual
ao mínimo dos valores n e m. As matrizes U e V são conforme definidas
anteriormente para a decomposição singular do valor, enquanto que o vetor
omposition s representa a diagonal principal da matriz S usada anteriormente.
Função SVL
A função SVL (valores singulares) retornam os valores singulars de uma matriz
An×m como um vetor s cuja dimensão é igual ao mínimo dos valores n e m.
Por exemplo, no modo RPN, [[5,4,-1],[2,-3,5],[7,2,8]] SVL
produz [ 12.15 6.88 1.42].
Função SCHUR
No modo RPN, a função SCHUR produz a decomposição Schur de uma matriz
quadrada A retornando as matrizes Q e T nos níveis 2 e 1 da pilha,
respectivamente, tal que A = Q⋅T⋅QT, onde Q é uma matriz ortogonal e T é
uma matriz triangular. Por exemplo, no modo RPN,
[[2,3,-1][5,4,-2][7,5,4]] SCHUR
resulta em:
2: [[0.66 –0.29 –0.70][-0.73 –0.01 –0.68][ -0.19 –0.96 0.21]]
1: [[-1.03 1.02 3.86 ][ 0 5.52 8.23 ][ 0 –1.82 5.52]]
Página 11-52
Função LQ
A função LQ produz a fatorização LQ de uma matriz An×m reotornando uma
matriz trapezoidal inferior Ln×m , uma matriz ortogonal Qm×m e uma matriz de
permutação Pn×n nos níveis 3, 2 e 1 da pilha. As matrizes A, L, Q e P são
relacionadas por P⋅A = L⋅Q. (Uma matriz trapezoida de uma matriz n×m é
equivaloente de uma matriz triangular de uma matriz n×n). Por exemplo,
[[ 1, -2, 1][ 2, 1, -2][ 5, -2, 1]] LQ
Produz
3: [[-5.48 0 0][-1.10 –2.79 0][-1.83 1.43 0.78]]
2: [[-0.91 0.37 -0.18] [-0.36 -0.50 0.79] [-0.20 -0.78 -0.59]]
1: [[0 0 1][0 1 0][1 0 0]]
Função QR
Na função RPN, QR produz Fatorização QR de uma matriz An×m retornando
uma matriz ortogonal Qn×n, uma matriz trapezoidal superior Rn×m e uma
matriz de permutação Pm×m nos níveis 3, 2 e 1 da pilha. As matrizes A, P, Q
e R são relacionadas por A⋅P = Q⋅R. Por exemplo, [[ 1,-2,1][ 2,1,-
2][ 5,-2,1]] QR
produz
3: [[-0.18 0.39 0.90][-0.37 –0.88 0.30][-0.91 0.28 –0.30]]
2: [[ -5.48 –0.37 1.83][ 0 2.42 –2.20][0 0 –0.90]]
1: [[1 0 0][0 0 1][0 1 0]]
Nota: Exemplos e definições para todas as funções neste menu estão dis-
poníveis através do mecanismo de ajuda na calculadora. Tente estes exercí-
cios no modo ALG para ver os resultados.
Página 11-53
⎡2 1 − 1⎤ ⎡ X ⎤
x ⋅ A ⋅ x = [X
T
Y Z ] ⋅ ⎢⎢5 4 2 ⎥⎥ ⋅ ⎢⎢ Y ⎥⎥
⎢⎣3 5 − 1⎥⎦ ⎢⎣ Z ⎥⎦
⎡ 2X + Y − Z ⎤
= [X Y Z ] ⋅ ⎢⎢5 X + 4Y + 2 Z ⎥⎥
⎢⎣ 3 X + 5Y − Z ⎥⎦
Finalmente, x⋅A⋅xT = 2X2+4Y2-Z2+6XY+2XZ+7ZY
O menu QUADF
A calculadora fornece o menu QUADF para as operações relacionadas com as
formas QUADráticas. O menu QUADF é acessado através de „Ø.
Função AXQ
No modo RPN, a função AXQ produz a forma quadrática correspondente a
matriz An×n no nível 2 da pilha usando as variáveis n no vetor colocado no
nível 1 da pilha. As funções retornam a forma quadrática no nível 1 da pilha
e o vetor das variáveis no nível 1 da pilha. Por exemplo,
[[2,1,-1],[5,4,2],[3,5,-1]] `
['X','Y','Z'] ` XQ
retorna
2: ‘2*X^2+(6*Y+2*Z)*X+4*Y^2+7*Z*y-Z^2’
1: [‘X’ ‘Y’ ‘Z’]
Página 11-54
Função QXA
A função QXA toma como argumentos uma forma quadrática no nível 2 da
pilha e um vetor de variáveis no nível 1 da pilha retornando a matriz quadrada
A da qual a forma quadrática é derivada no nível 2 na pilha e a lista de
variáveis no nível 1 da pilha. Por exemplo,
'X^2+Y^2-Z^2+4*X*Y-16*X*Z' `
['X','Y','Z'] ` QX
retorna
2: [[1 2 –8][2 1 0][-8 0 –1]]
1: [‘X’ ‘Y’ ‘Z’]
Função SYLVESTER
A função SYLVESTER toma como argumento uma matriz quadrada simétrica A
e retorna um vetor contendo os termos originais de uma matriz diagonal D e
uma matriz P, para que PT⋅A⋅P = D. Por exemplo,
[[2,1,-1],[1,4,2],[-1,2,-1]] SYLVESTER
produz
2: [ 1/2 2/7 -23/7]
1: [[2 1 –1][0 7/2 5/2][0 0 1]]
Função GAUSS
Função GAUSS retorna a representação diagonal de uma forma quadrática Q
= x⋅A⋅xT tomando como argumentos a forma quadrática no nível 2 da pilha e
o vetor das variáveis no nível 1 da pilha. O resultado desta função é o
seguinte:
• Um conjunto de coeficientes representando os termos diagonais de D
(nível 4 da pilha)
• Uma matriz P tal que A = PT⋅D⋅P (nível 3 da pilha)
Página 11-55
• A forma quadrática diagonalizada (nível 2 da pilha)
• A lista de variáveis (nível 1 da pilha)
Por exemplo,
'X^2+Y^2-Z^2+4*X*Y-16*X*Z' `
['X','Y','Z'] ` G USS
retorna
4: [1 –0.333 20.333]
3: [[1 2 –8][0 –3 16][0 0 1]]
2: ’61/3*Z^2+ -1/3*(16*Z+-3*Y)^2+(-8*z+2*Y+X)^2‘
1: [‘X’ ‘Y’ ‘Z’]
Aplicações lineares
O menu LINEAR APPLICATIONS está disponível através de „Ø.
Função IMAGE
Função ISOM
Página 11-56
Função KER
Função MKISOM
Página 11-57
Capítulo 12
Gráficos
Neste capítulo introduzimos algumas das capacidades dos gráficos da
calculadora. Apresentamos os gráficos de funções nas coordenadas
cartesianas e polares, plotagens paramétricas, gráficos de cônicas, plotagens
de barra, scatterplots (gráfico de coordenadas) e plotagens de funções.
Página 12-1
Estas opções são descritas rapidamente a seguir.
Página 12-2
chamado 'TPLOT' (para a plotagem de teste) ou outro nome significativo para
fazer o seguinte exercício.
Como exemplo vamos plotar a função.
1 x2
f ( x) = exp(− )
2π 2
• Nota: Veja que uma nova variável, chamada PPAR, mostra sua
etiqueta de tecla do menu virtual. Isto significa Parâmetro de
plotagem. Para ver seu conteúdo, pressione ‚@PPAR. Uma
explicação detalhada do conteúdo de PPAR é fornecida
posteriormente neste capítulo. Pressione ƒ para retirar esta linha da
pilha.
Página 12-3
• Pressione ` para retornar a janela PLOT - FUNCTION. A expressão
‘Y1(X)= EXP(-X^2/2)/√(2*π)’ será ressaltada. Pressione L @@@OK@@@
para retornar ao visor normal da calculadora.
Página 12-4
• Para traçar a curva: @TRACE @@X,Y@@ . Use então as teclas com as setas
(š™) para mover ao redor da curva. As coordenadas dos pontos
que você está traçando serão mostradas no fundo do visor. Verifique
isto para x = 1.05, y = 0.231. Além disso, verifique para x = -1.48 ,
y = 0.134. Aqui está uma imagem do gráfico no modo traçar:
1 x2
A função plotada é agora f ( x) = exp(− ) − 0.1
2π 2
Página 12-5
H-VIEW, depois pressione ˜ @AUTO para gerar V-VIEW. Para plotar o gráfico
pressione @ERASE @DRAW
Página 12-6
• Para determinar o ponto mais alto na curva, coloque o cursor próximo
vértice e pressione @EXTR. O resultado é EXTRM: 0.. Pressione L
para recuperar o menu.
• Outros botões disponíveis no primeiro menu são @AREA para calcular a
área sob a curva e @SHADE para sombrear uma área sob a curva.
Pressione L para ver mais opções. O segundo menu inclui um
botão chamado @VIEW que pisca por alguns segundos a equação
plotada. Pressione @VIEW. De forma alternativa, você pode pressionar
o botão @NEXQ (equação NEXt) para ver o nome da função Y1(x).
Pressione L para recuperar o menu.
• O botão dá o valor de f(x) correspondente a posição do cursor.
Coloque o cursor em qualquer lugar na curva e pressione . O
valor será mostrado no canto esquerdo mais inferior do visor.
Pressione L para recuperar o menu.
• Coloque o cursor em qualquer ponto dado da trajetória e pressione
TANL para obter a equação da linha tangente para a curva neste
ponto. A equação será mostrada no canto esquerdo mais inferior do
visor. Pressione L para recuperar o menu.
• Se pressionar a calculadora plotará a função derivada, f'(x) =
df/dx, como também a função original, f(x). Observe que as duas
curvas são interceptadas nos dois pontos. Mova o cursor próximo do
ponto de interseção esquerda e pressione @)@FCN! @ISECT para obter I-
SECT: (-0,6834…0,21585). Pressione L para recuperar o menu.
• Para deixar o ambiente FCN, pressione @)PICT (ou L)PICT).
• Pressione @CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW.
Pressione L @@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
Página 12-7
como elementos uma expressão para a própria derivada de Y1(X) e
Y1(X). Originalmente, EQ continha apenas Y1(x). Depois de
pressionar no ambiente @)FCN@, a calculadora automaticamente
adicionou a derivada de Y1(x) para a lista de equações no EQ.
Para exibir sua figura novamente, ative o conteúdo da variável PIC1 para a
pilha. O visor mostrará a linha: Graphic 131 × 64. Para ver o gráfico,
insira o ambiente PICTURE pressionando š.
Página 12-8
Gráficos de funções transcendentais
Nesta seção usamos algumas das características gráficas da calculadora para
mostrar o comportamento típico do log natural das funções log, exponencial,
trigonométrico e hiperbólico. Não verá qualquer gráfico neste capítulo, uma
vez que quero vê-los na sua calculadora.
Gráfico de ln(X)
Pressione, simultaneamente se estiver no modo RPN, a tecla left-shift „ e a
tecla the ô (D) para produzir a janela PLOT SETUP. O campo marcado
Type será ressaltado. Se a opção Function não já estiver selecionada
pressione a tecla chamada @CHOOS, se as teclas para acima e abaixo para
selecionar Function e pressione @@@OK@@@ para completar a seleção. Verifique se
o campo marcado Indep: contém a variável ‘X’. se não for verdade, pressione
a tecla de seta para baixo duas vezes até que o campo Indep seja ressaltado,
pressione a tecla chamada @EDIT e modifique o valor da variável independente
para ler ‘X’. Pressione @@@OK@@@ quando estiver feito. Pressione L@@@OK@@@ para
retornar ao visor normal da calculadora.
Página 12-9
-1 10 usando 1\@@@OK@@ 10@@@OK@@@. A seguir, pressione a tecla
marcada @AUTO para permitir que a calculadora determine a faixa vertical
correspondente. Depois de um par de segundos esta faixa será mostrada na
janela PLOT WINDOW-FUNCTION. Neste ponto estamos prontos para
produzir o gráfico de In(X). Pressione @ERASE @DRAW para desenhar a função de
logaritmo natural.
Página 12-10
simultaneamente se estiver no modo RPN), ex. a função é definida e
adicionada na sua lista de variável.
Página 12-11
A variável PPAR
Pressione J para recuperar o menu de variáveis, se for necessário. No seu
menu de variável, é necessário ter uma variável marcada PPAR. Pressione
‚@PPAR para obter o conteúdo desta variável na pilha. Pressione a tecla de
seta para baixo para ativar o editor de pilha e use as teclas de seta para baixo
para ver o conteúdo total de PPAR. O visor mostrará os seguintes valores:
PPAR significa Plot PARameters e seu conteúdo inclui dois pares ordenados de
números reais, (-8.,-1.10797263281) e (2.,7.38905609893),
A variável PPAR, se não existir, é gerada cada vez que cria uma plotagem. O
conteúdo da função será alterado dependento do tipo de plotagem e das
opções que selecionar na janela PLOT (a janela gerada pela ativação
simultânea das teclas „ e ò(B).
Página 12-12
Funções inverses e seus gráficos
Permita que y = f(x), se encontrarmos y = g(x), tal que, g(f(x)) = x, então
digamos que g(x) é a função inversa de f(x). Tipicamente, a notação g(x) = f -
1
(x) é usada para denotar uma função inversa. Usando estas regras, podemos
escrever: se y = f(x), então x = f -1(y). Também, f(f -1(x)) = x e f -1(f(x)) = x.
Como indicado anteriormente, as funções ln(x) e exp(x) são inversas entre si,
ex. ln(exp(x)) = x e exp(ln(x)) = x. Isto pode ser verificado na calculadora
digitando e avaliando as seguintes expressões no Editor de Equação:
LN(EXP(X)) e EXP(LN(X)). Ambas devem ser avaliadas por X.
Quando uma função f(x) e sua inversa f -1(x) são plotadas simultaneamente no
mesmo conjunto de eixos, seus gráficos são reflexões entre si sobre a linha y =
x. Verifiquemos este fato com a calculadora para as funções LN(X) e EXP(X)
seguindo este procedimento:
Pressione @AUTO para gerar a faixa vertical. Pressione @ERASE @DRAW para produzir
o gráfico de y = ln(x), y = exp(x) e y =x, simultaneamente se estiver no modo
RPN.
Página 12-13
Pressione @CANCL para retornar para o ambiente PLOT FUNCTION – WINDOW.
Altere as faixas vertical e horizontal para ler: H-View: -8 8, V-View: -4 4
Página 12-14
• Use @CHOOS para selecionar o tipo de plotagem para usar quando o campo
Type for ressaltado. Para os exercícios atuais, queremos este campo
configurado para FUNCTION.
Página 12-15
• Use @ERASE para apagar qualquer gráfico que existe atualmente na janela
do visor gráfico.
• Use @DRAW para produzir o gráfico de acordo com o contéudo atual de
PPAR para as equações listadas na janela PLOT-FUNCTION.
• Pressione L para visualizar a segunda lista do menu:
• Use @MOVE e @MOVE¸ para mover a equação selecionada uma posição
acima ou abaixo, respectivamente.
• Use @CLEAR se deseja limpar todas as equações atualmente ativas na janela
PLOT – FUNCTION. A calculadora verificará se você quer ou não limpar
todas as funções antes de apagar todas elas. Selecione YES e pressione
@@@OK@@@ para continuar com todas as funções. Selecione NO e pressione
@@@OK@@@ para desativar a opção CLEAR.
• Pressione @@@OK@@@ quando terminar e retorne ao visor normal da calculadora.
•
„ò simultaneamente se estiver no modo RPN: Acesse a janela PLOT
WINDOW.
Configurações:
• Insira os limites inferior e superior para as faixas de visões horizontal (H-
View) e vertical (V-View) na janela de plotagem ou
• Insira os limites superior e inferior para a visão horizontal (H-View) e
pressione @AUTO enquanto o cursor estiver em um dos campos V-View gere a
faixa de visão vertica (V-View) automaticamente ou
• Insira os limites superior e inferior para a visão vertical (V-View) e pressione
@AUTO enquanto o cursor estiver em um dos campos H-View para gerar a
faixa de visão horizontal (H-View) automaticamente.
• A calculadora usará a faixa da visão horizontal (H-View) para gerar os
valores dos dados para o gráfico a menos que você altere as opções
Indep Low, (Indep) High e (Indep) Step. Estes valores determinam
respectivamente os valores mínimo, máximo e de aumentos da variável
independente usada na plotagem. Se a opção Default for listada nos
campos Indep Low, (Indep) High e (Indep) Step, a calculadora usará os
valores mínimos e máximos determinados pela H-View.
Página 12-16
• A marca em _Pixels significa que os valores de aumentos independentes da
variável (Step:) são dados em pixel em vez de em coordenadas de
plotagem.
Página 12-17
deseja, portanto, recomendo usar as teclas do menu @ERASE @DRAW disponíveis
nos visores PLOT SETUP, PLOT-FUNCTION ou PLOT WINDOW.
Página 12-18
Gerar uma tabela de valores para uma função
As combinações „õ(E) e „ö(F), pressionadas
simultaneamente se estiver no modo RPN, permite que o usuário produza uma
tabela de valores de funções. Por exemplo, produziremos uma tabela de
função Y(X) = X/(X+10), na faixa -5 < X < 5 seguindo estas instruções:
A variável TPAR
Página 12-19
valores de x = -5, -4,5, …, e os valores correspondentes de f(x), listados
como Y1 por definição. Você pode usar as teclas com as setas para
mover-se ao redor na tabela. Observará que não tivemos que indicar um
valor final para a variável independente x. Assim, a tabela continua além
do valor máximo para x sugerido anteriomente chamado de y x = 5.
Alguas opções disponíveis enquanto a tabela estiver visível são @ZOOM, @@BIG@ e
@DEFN:
Página 12-20
Plotagens em coordenadas polares
Antes de tudo, você pdoe excluir as variáveis usadas nos exemplos anteriores,
(ex. X, EQ, Y1, PPAR) usando a função PURGE (I @PURGE). Ao fazer isso,
todos os parâmetros relacionados com os gráficos serão excluidos. Pressione
J para verificar se as variáveis foram realmente excluidas.
Página 12-21
• Pressione @EDIT L @LABEL @MENU para ver o gráfico com as etiquetas.
Pressione L para recuperar o menu. Pressione L@)PICT para recuperar
o primeiro menu de gráficos original.
• Pressione @TRACE @x,y@ to traçar a curva. Os dados mostrados no fundo do
visor é o ângulo θ e o raio r, embora o último seja marcada Y (nome
padrão de variável dependente).
• Pressione L@CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW.
Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
Página 12-22
Plotar curvas cônicas
A forma mais geral de curva cônica no plano x-y é: Ax2+By2+Cxy+Dx+Ey+F =
0. Reconhecemos também como equações cônicas dadas na forma caônica
para as figuras seguintes:
• círculo: (x-xo)2+(y-yo)2 = r2
• elípse: (x-xo) 2/a2 + (y-yo) 2/b2 = 1
• parábola: (y-b)2 = K(x-a) or (x-a)2 = K(y-b)
• hipérbole: (x-xo) 2/a2 + (y-yo) 2/b2 = 1 or xy = K,
{ ‘(X-1)^2+(Y-2)^2=3’ , ‘X^2/4+Y^2/3=1’ }
na variável EQ.
Página 12-23
• Insira o ambiente PLOT WINDOW pressionando „ò (pressione-as
simultaneamente se estiver no modo RPN).
• Altere a faixa para H-VIEW para -3 para 3 usando
3\@@@OK@@@3@@@OK@@@. Altere também a faixa H-VIEW para –1.5 para 2
usando 1.5\@@@OK@@@ 2@@@OK@@@.
• Altere Indep Low: e High: os campos usando L @RESET enquanto cada
um destes campos é ressaltado. Selecione a opção Reset value depois de
pressionar @RESET. Pressione @@@OK@@@ para completar o ajuste dos valores.
Pressione L para retornar ao menu principal.
• Plotar o gráfico: @ERASE @DRAW.
Página 12-24
• Para recuperar o menu e retornar ao ambiente PLOT, pressione L@CANCL.
• Para retornar ao visor normal da calculadora pressione L@@@OK@@@.
Plotagens paramétricas
As plotagens paramétricas no plano são estas plotagens cujas coordenadas
são geradas através do sistema de equações x = x(t) e y = y(t), onde t é
conhecido como o parâmetro. Um exemplo de tal gráfico é a trajetória de um
projétil, x(t) = x0 + v0⋅COS θ0⋅t, y(t) = y0 + v0⋅sin θ0⋅t – ½⋅g⋅t2. Para plotar as
equações como estas que envolve os valores da constante x0, y0, v0, e θ0, é
necessário armazenar os valores destes parâmetros nas variáveis. Para
desenvolver este exemplo, crie um subdiretório chamado ‘PROJM’ para
Movimento de projétil e dentro deste subdiretório armazene as variáveis
seguintes: X0 = 0, Y0 = 10, V0 = 10 , θ0 = 30 e g = 9.806. Certifique-se de
que a medida do ângulo da calculadora seja configurada para DEG. A
seguir, defina as funções (use „à):
X(t) = X0 + V0*COS(θ0)*t
Y(t) = Y0 + V0*SIN(θ0)*t – 0.5*g*t^2
Página 12-25
• Altere TYPE para Parametric pressionando @CHOOS ˜˜@@@OK@@@.
• Pressione ˜ e digite ‘X(t) + i*Y(t)’ @@@OK@@@ para definir a plotagem
paramétrica similar a esta da variável complexa. (As partes real e
imaginária da variável complexa correspondem às coordenadas x e y da
curva).
• O cursor está agora no campo Indep. Pressione ³~„t @@@OK@@@
para alterar a variável independente para t.
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione „òsimultaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT (neste caso será chamado de janela PLOT–PARAMETRIC).
Em vez de alterar as visões horizontal e vertical primeiro, conforme feito
com os outros tipos de plotagem, definiremos os valores inferior e superior
da variável independentes primeiro conforme a seguir:
• Selecione o campo Indep Low pressionando ˜˜. Altere este valor
para 0@@@OK@@@. Depois, altere o valor de High para 2@@@OK@@@. Insira
0. 1@@@OK@@@ para o valor Step (ex. etapa = 0.1).
Página 12-26
• Pressione L para recuperar o menu. Pressione L@)PICT para recuperar
o menu de gráficos original.
• Pressione TRACE @(X,Y)@ para determinar as coordenadas de qualquer
ponto no gráfico. Use ™ e š mova o cursosr ao redor da curva. No
fundo do visor verá o valor do parâmetro t e as coordenadas do cursor
como (X,Y).
• Pressione L@CANCL para retornar para o ambiente PLOT WINDOW.
Depois, pressione $ ou L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da
calculadora.
A revisão de suas etiquetas das teclas mostra que você agora tem as seguintes
variáveis: t, EQ, PPAR, Y, X, g, θ0, V0, Y0, X0. Variáveis t, EQ e PPAR são
geradas pela calculadora para armazenar os valores do parâmetro t da
equação a ser plotada EQ (que contém ‘X(t) + I∗Y(t)’) e os parâmetros. As
outras variáveis contêm os valores das constantes usadas nas definições de X(t)
e Y(t).
Página 12-27
apresentamos o procedimento para gerar uma tabela correspondente para
uma plotagem paramétrica. Para este objetivo, tiraremos vantagem das
equações paramétricas definidas no exemplo acima.
Este procedimento para criar uma tabela correspondente para o tipo atual de
plotagem pode ser aplicado a outros tipos de plotagem.
Página 12-28
• Pressione „ô simuiltaneamente se estiver no modo RPN para acessar
paa a janela PLOT SETUP.
• Altere TYPE para Diff Eq.
• Pressione ˜ e digite ³„ ¸-~ „tQ2@@@OK@@@.
• O cursor está agora no campo H-Var. Deve mostrar H-Var:0 e também V-
Var:1. Este é o código usado pela calculadora para identificar as
variáveis a serem plotadas. H-Var:0 significa a variável independente (a
ser selecionada posteriormente) será plotada no eixo horizontal. Além
disso, V-Var:1 significa a variável dependente (nome padrão “Y’) será
plotada no eixo vertical.
• Pressione ˜. O cursor está agora no campo Indep. Pressione ³~
„t@@@OK@@@ para alterar a variável independente para t.
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione „òsimultaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT (neste caso será chamada de janela PLOT WINDOW – DIFF
EQ).
• Altere os parâmetros H-VIEW e V-VIEW para ler: H-View: -15,
V-View: -11.5
• Altere o valor Init para 0 e Final value para 5 usando: 0@@@OK@@@
5@@@OK@@@.
• Values Step e Tol representam a etapa na variável independente e a
tolerância para a convergência a ser usada pela solução numérica.
Deixemos estes valores com as suas configurações padrões (se a palavra
default não for mostrada na etapa: campo, use L @RESET para reiniciar
este valor para seu valor padrão. Pressione L para retornar ao menu
principal). Pressione ˜.
• O valor Init-Soln representa o valor inicial da solução para iniciar o
resultado numérico. Para o caso presente, temos as condições iniciais x(0)
= 0, assim, é necessário alterar este valor para 0,0 usando 0@@@OK@@@.
• Pressione @ERASE @DRAW para plotar a solução para a equação diferencial.
• Pressione @EDIT L @LABEL @MENU para ver o gráfico com as etiquetas.
Página 12-29
• Pressione L para recuperar o menu. Pressione L@)PICT para recuperar
o menu de gráficos original.
• Quando observamos o gráfico sendo plotado, observará que o gráfico
não é muito regular. Isto acontece porque o plotador está usando uma
escala de tempo que é muito grande. Para tornar o gráfico mais regular
use a escada de 0,1. Tente as seguintes teclas: @CANCL ˜˜˜.
1@@@OK@@@ @ERASE @DRAW A plotagem levará mais tempo para ser feita, mas a
forma fica definitivamente mais regular do que anter.
• Pressione @EDIT L @LABEL @MENU para ver as etiquetas do eixo e a faixa.
Observe que as etiquetas para os eixos são mostradas como 0 (horizontal)
e 1 (vertical). Estas são as definições para os eixos conforme dado no
visor PLOT WINDOW (veja acima), ex. H-VAR (t): 0 e V-VAR(x): 1.
Plotagens verdadeiras
Plotagens verdadeiras são usadas em plotagens bidimensionais de regiões que
atendem uma certa condição matemática que pode ser ou verdadeira ou falsa.
Por exemplo, suponha que queira plotar a regição para X^2/36 + Y^2/9 < 1,
Página 12-30
faça o seguinte:
• Pressione „ôsimuiltaneamente se estiver no modo RPN para acessar
paa a janela PLOT SETUP.
• Altere TYPE para Truth.
• Pressione ˜ e digite ‘(X^2/36+Y^2/9 < 1)','(X^2/16+Y^2/9 > 1)’
@@@OK@@@ para definir as condições a serem plotadas.
• O cursor está agora no campo Indep. Deixe isso como ‘X’ se já tiver
configurado para esta variável ou altere-o para ‘X’ se for necessário.
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione „òsimultaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT (neste caso será chamado de janela PLOT WINDOW –
TRUTH). Mantemos o valor padrão para as faixas das janelas: H-View:
-6.5 6.5, V-View: -3.9 4.0 (Para reajustá-los use L @RESET (selecione
Reset all) @@OK@@ L).
Página 12-31
• Pressione „ôsimultaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT SETUP.
• Pressione ˜ e digite ‘(X^2/36+Y^2/9 < 1)⋅ (X^2/16+Y^2/9 > 1)’
@@@OK@@@ para definir as condições a serem plotadas.
• Pressione @ERASE @DRAW para desenhar a plotagem verdadeira. Novamente,
é importante esperar enquanto a calculadora produz o gráfico. Se quiser
interromper a plotagem, pressione $ uma vez. Depois pressione
@CANCEL.
x y z
3.1 2.1 1.1
3.6 3.2 2.2
4.2 4.5 3.3
4.5 5.6 4.4
4.9 3.8 5.5
5.2 2.2 6.6
Gráficos de barra
Primeiro, certifique-se de que o CAS de sua calculadora esteja no modos
Exact. A seguir, insira os dados mostrados acima como uma matriz, ex.
[[3.1,2.1,1.1],[3.6,3.2,2.2],[4.2,4.5,3.3],
[4.5,5.6,4.4],[4.9,3.8,5.5],[5.2,2.2,6.6]] `
Página 12-32
para armzená-lo no ΣDAT, use a função STOΣ (disponível no catálogo de
função, ‚N). Pressione VAR para recuperar seu menu de variáveis. A
tecla marcada ΣDAT está disponível na sua pilha. A figura abaixo mostra a
armazenagem desta matriz no modo ALG:
Página 12-33
acomodar melhor o valor máximo na coluna 1 de ΣDAT. Os gráficos de barra
são úteis ao plotar dados categóricos (ex. não numérico).
Gráficos de dispersão
Usaremos a mesma matriz ΣDAT para produzir os gráficos de dispersão.
Primeiro, plotaremos os valores de y e x, depois estes de y e z, conforme a
seguir:
Página 12-34
• Pressione @ERASE @DRAW para desenha o gráfico de barra. Pressione @EDIT
L @LABEL @MENU para ver a plotagem livre pelo menu e as etiquetas de
identificação (o cursor ficará no meio da plotagem):
Página 12-35
Campos de inclinação
Os campos de inclinação são usados para visualizar as soluções para uma
equação diferencial da forma y’ = f(x,y). Basicamente, o que é apresentado
na plotagem são segmentos tangenciais para as curvas de solução, desde que
y’ = dy/dx, avaliados em qualquer ponto (x,y), representa a inclinação da
linha tangente no ponto (x,y).
Se puder reproduzir o gráfico campo de declive por escrito, você pdoe traçar
as linhas manualmente que são tangentes aos segmentos de linha mostrados
no gráfico. Estas linhas constituem linhas de y(x,y) = constante para a solução
de y’ = f(x,y). Assim, os campos de declive são ferramentas úteis paa
visualizar particularmente as equações difíceis de serem resolvidas.
Página 12-36
Tente também um gráfico de campo de inclinação para a função y’ = f(x,y) = -
(y/x)2, usando:
Página 12-37
lento o gráfico é produzido, embora o tempo utilizado para a geração de
gráfico seja relativamente rápido. No presente manteremos os valores
padrões de 10 e 8 para data de etapa.
Página 12-38
• Pressione „ôsimultaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT SETUP.
• Pressione ˜ e digite ‘SIN(X^2+Y^2)’ @@@OK@@@.
• Pressione @ERASE @DRAW para extrair plotar.
• Quando feito, Pressione @EXIT.
• Pressione @CANCL para retornar a PLOT WINDOW.
• Pressione $ , ou L@@@OK@@@, para retornar à exposição normal da
calculadora.
Plotagens aramadas
Plotagens aramadas são plotagens de superfícies tridimensionais descritas por
z = f(x,y). Diferente de de plotagens 3D rápidas, as plotagens aramadas são
plotagens estáticas. O usuário pode escolher o ponto de visão para a
plotagem, ex. o ponto do qual a superfície é vista. Por exemplo, para produzir
uma plotagem aramada para a superfície z = x + 2y –3, use o seguinte:
Página 12-39
• Pressione @ERASE @DRAW para desenhar a superfície tridimensional. O
resultado é uma imagem aramada da superfície.
• Pressione @EDIT L @LABEL @MENU para ver o gráfico com as etiquetas e
faixas. Esta versão em particular do gráfico é limitada para a parte
inferior do visor. Podemos alterar o ponto de visão para ver uma versão
diferente do gráfico.
Página 12-40
• Pressione @CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW.
• Pressione $ ou L@@@OK@@@, para retornar para o visor normal da
calculadora.
Plotagens de Contorno Ps
Plotagens de contorno Ps são plotagens de contorno de superfície
tridimensionais descritas por z = f(x,y). Os contornos produzidos são
projeções de superfícies de nível z = constante no plano the x-y. Por exemplo,
para produzir a plotagem de contorno Ps para a superfície z = x2+y2, use o
seguinte:
• Pressione „ôsimultaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT SETUP.
• Altere TYPE para Ps-Contour.
Página 12-41
• Pressione ˜ e digite ‘X^2+Y^2’ @@@OK@@@.
• Certifique-se de que ‘X’ seja selecionado como Indep: e ‘Y’ como Depnd:
variáveis.
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione „ò, simultaneamente se estiver no modo RPN, para
acessar a janela PLOT WINDOW.
• Mude as faixas da janela de plotagem padrão para ler: X-Left:-2, X-Right:2,
Y-Near:-1 Y-Far: Step Indep: 10 Depnd: 8
• Pressione @ERASE @DRAW para desenhar a plotagem. Esta operação levará
algum tempo, seja paciente. O resultado é uma plotagem de contorno da
superfície. Observe que o contorno não é necessariamente contínuo e
não apresentará uma boa imagem das superfícies dos níveis da função.
• Pressione @EDIT L @LABEL @MENU para ver o gráfico com as etiquetas e
faixas.
Página 12-42
• Pressione LL@)PICT para sair o ambiente EDIT.
• Pressione @CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW. Depois,
pressione $ ou L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
Plotagens de divisão Y
Ploagens de divisão Y são plotagens animadas de z-vs.-y para valores
diferentes de x da função z = f(x,y). Por exemplo, para produzir a plotagem
de divisão Ps para a superfície z = x3-xy3 use o seguinte:
Página 12-43
Tente também uma Plotagens de Contorno Ps para a superfície z = f(x,y) =
(x+y) sin y
• Pressione „ô, simultaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT SETUP.
• Pressione ˜ e digite ‘(X+Y)*SIN(Y)’ @@@OK@@@.
• Pressione @ERASE @DRAW para produzir a animação da divisão Y.
• Pressione $ para interromper a animação.
• Pressione @CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW. Depois,
pressione $ ou L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
Página 12-44
• Pressione LL@)PICT @)CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW.
Outras funções de uma variável complexa que vale a pena tentar para os
mapas gridmap são:
(1) SIN((X,Y)) ex. F(z) = sin(z) (2)(X,Y)^2 ex. F(z) = z2
z
(3) EXP((X,Y)) ex. F(z) = e (4) SINH((X,Y)) ex. F(z) = sinh(z)
(5) TAN((X,Y)) ex. F(z) = tan(z) (6) ATAN((X,Y)) ex. F(z) = tan-1(z)
(7) (X,Y)^3 ex. F(z) = z3 (8) 1/(X,Y) ex. F(z) = 1/z
(9) √ (X,Y) ex. F(z) = z1/2
Página 12-45
• Certifique-se de que ‘X’ seja selecionado como Indep: e ‘Y’ como Depnd:
variáveis.
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione „ò, simultaneamente se estiver no modo RPN, para
acessar a janela PLOT WINDOW.
• Mantenha as faixas da janela de plotagem padrão para ler: X-Left:-1, X-
Right:1, Y-Near:-1, Y-Far: 1, Z-Low: -1, Z-High:1, XE: 0, YE:-3, zE:0, Step Indep:
10 Depnd: 8
• Pressione @ERASE @DRAW para desenhar a superfície tridimensional.
• Pressione @EDIT L @LABEL @MENU para ver o gráfico com as etiquetas.
A variável VPAR
A variável VPAR (Parâmetro de volume) contém a informação em relação ao
“volume” usado para produzir um gráfico tridimensional. Portanto, você o verá
produzido sempre que criar uma plotagem tridimensional tal como Fast3D,
Wireframe ou Pr-Surface.
Desenho interativo
Sempre que produzirmos um gráfico bidimensional, encontramos no visor do
gráfico uma tecla do menu virtual marcada @)EDIT. Pressionar @)EDIT produz um
menu que inclui as seguintes opções (pressione L para ver as funções
adicionais):
Página 12-46
Através dos exemplos acima, você terá a oportunidade de tentar as funções
LABEL, MENU, PICT e REPL. Muitas das funções restantes, tais como DOT+,
DOT-, LINE, BOX, CIRCL, MARK, DEL, etc., podem ser usadas para desenhar
pontos, linhas, círculos, etc. no visor do gráfico, conforme descrito abaixo.
Para ver como usar estas funções tentaremos os seguintes exercícios:
Página 12-47
A seguir, ilustramos o uso de diferentes funções de desenho no visor de
gráficos resultante. Eles exigem o uso do cursor e as teclas com as setas
(š™—˜) para mover o cursor ao redor do visor de gráficos.
DOT+ e DOT-
Quando DOT+ for selecionado, os pixels serão ativados sempre que o cursor
se move deixando para trás um traço da posição do cursor. Quando DOT- for
selecionado, o efeito oposto ocorrer, ex. você move o cursor e os pixels serão
excluídos.
MARK
Este comando permite que o usuário configure um ponto de marca que pode
ser usado para diversos objetivos, tais como:
LINE
Este comando é usado para desenhar uma linha entre dois pontos no gráfico.
Para vê-lo em ação, posicione o cursor em algum lugar no primeiro quadrante
e pressione „«@LINE. Uma MARK é colocada sobre o cursor indicando a
origem da linha. Use a tecla ™ para mover o cursor a direita da posição
atual, digamos aproximadamente 1 cm a direita e pressione @LINE. Uma linha
é desenhada entre o primeiro e o último ponto.
Observe que o cursor no final desta linha está ativo indicando que a
calculadora está pronta para plotar uma linha iniciando neste ponto.
Página 12-48
Pressione ˜ para mover o cursor para baixo, mais um cm e pressione @LINE
novamente. Agora você deve ter um ângulo reto tracedo pelos segmentos
horizontal e vertical. O cursor ainda está ativo. Para desativá-lo, sem movê-lo
totalmente, pressione @LINE. O cursor retorna para sua forma normal (uma cruz)
e a função LINE não está mais ativa.
TLINE
(Toggle LINE) Move o cursor para o segundo quadrante para ver esta função
em ação. Pressione @TLINE. Uma MARK é colocada no início da linha
alternada. Mova o cursor com as teclas com as setas distante do ponto e
pressione @TLINE. Uma linha é desenhada da posição atual do cursor para o
ponto de referência selecionado anteriormente. Pixels que estão no caminho
da linha serão desativados e vice-versa. Para remover a linha traçada mais
recente pressione @TLINE novamente. Para desativar TLINE mova o cursor para
o ponto original onde TLINE foi ativada e pressione @LINE @LINE.
BOX
Este comando é usado para desenhar uma caixa no gráfico. Mova o cursor
para uma área limpa do gráfico e pressione @BOX@. Isto ressaltará o cursor.
Mova o cursor com as teclas de setas para um ponto distante e na direção
diagonal da sua posição atual. Pressione @BOX@ novamente. Um retângulo é
desenhado cujos pontos diagonais se juntam às posições final e inicial do
cursor. A posição inicial da caixa ainda está marcada com x. Mova o cursor
para outra posição e pressionar @BOX@ gerará uma nova caixa contendo o ponto
inicial. Para desativar BOX mova o cursor para o ponto original onde BOX foi
ativada e pressione @LINE @LINE.
CIRCL
Este comando produz um círculo. Marcar o centro do círculo com o comando
MARK mova então o cursor para um ponto que será parte da área do círculo e
pressione @CIRCL. Par desativar CIRCL, reotorne o cursor para a posição MARK
e pressione @LINE.
Tente este comando movendo o cursor para uma parte limpa do gráfico e
pressione @MARK. Mova o cursor para outro ponto e depois pressione @CIRCL.
Será desenhado um círculo que passa na MARK e passa através do último
ponto.
Página 12-49
LABEL
Pressinar @LABEL coloca as etiquetas nos eixos x e y da plotagem atual. Esta
característica foi usada extensivamente através deste capítulo.
DEL
Este comando é usado para remover as partes do gráfico entre as duas
posições MARK. Mova o cursor para um ponto no gráfico e pressione @MARK.
Mova o cursor para outro ponto e depois pressione @MARK. Depois pressione
@@DEL@. A seção do gráfico enquadrada entre as duas marcas será excluída.
ERASE
A função ERASE limpa a janela inteira do gráfico. Este comando está
disponível no menu PLOT, como também nas janelas de plotagem acessíveis
através das teclas do menu virtual.
MENU
Pressionar @MENU removerá as etiquetas do menu da tecla virtual para mostrar o
gráfico livre delas. Paara recuperar as etiquetas pressione L.
SUB
Use este comando para extrair um subconjunto de objeto de gráfico. O
objeto extraído é colocado automaticamente na pilha. Selecione o
subconjunto que você quer extrair colocando um MARK no ponto do gráfico
movendo o cursor para o canto diagonal do retângulo incuindo o sugconjunto
dos gráficos e pressione @@SUB@. Estas características podem ser usadas para
mover as partes de um objeto de gráfico ao seu redor.
REPL
Este comando coloca o conteúdo de um objeto de gráfico atualmente no nível
1 da pilha no local do cursor da janela do gráfico. O canto esquerdo superior
do objeto do gráfico a ser inserido será colocado na posição do cursor.
Assim, se quiser um gráfico da pilha para preencher completamente a janela
do gráfico, certifique-se de que o cursor seja colocado no canto esquerdo
superior do visor.
Página 12-50
PICT
Este comando coloca uma cópia do gráfico atualmente na sua janela na pilha
como um objeto de gráfico. O objeto de gráfico colocado na pilha pode ser
salvo no nome da variável para a armazenamento ou outro tipo de
manipulação.
X,Y
Este comando copia as coordenadas da posição atual do cursor, nas
coordenadas do usuário na pilha.
Página 12-51
pressione @@@OK@@. Marque a opção Recenter on cursor e pressione @@@OK@@.
BOXZ
Aumentar e diminuir um dado gráfico pode ser feito usando a tecla BOXZ.
Com BOXZ você selecionar o setor retangular (a “caixa”) que você quer
aplicar o zoom. Mova o cursor para um dos cantos da caixa (usando as
teclas com as setas) e pressione @)ZOOM @BOXZ. Usar as teclas com as setas
novamente, move o cursor para o canto oposto da caixa de zoom desejada.
O cursor traçará a caixa de zoom no visor. Quando a caixa de zoom
desejada for selecionada, pressione @ZOOM. A calculadora aplicará o zoom no
conteúdo da caixa de zoom que você selecionou para preencher o visor total.
ZDFLT, ZAUTO
Pressionar @ZDFLT desenhará novamente a plotagem atual usando as faixas x e
y, ex. -6.5 a 6.5 em x e –3.1 a 3.1 em y. O comando @ZAUTO, por outro lado,
cria a janela de zoom usando a faixa da variável (x) independente, porém
ajustadno a faixa da variável (y) dependente para se ajustar a curva (conforme
quando você usa a função @AUTO na forma de entrada PLOT WINDOW
(„òsimultaneamente no modo RPN).
Página 12-52
HZIN, HZOUT, VZIN e VZOUT
Estas funções aumentam e diminuem o visor dos gráficos na direção horizontal
e vertical de acordo com os fatores H e V atuais.
CNTR
Centra a janela do gráfico com zoom no local atual do cursor. Os fatores de
zoom usados são os fatores H e V atuais.
ZDECI
Zoom o gráfico para arredondar os limites do valor do intervalo x para um
valor decimal.
ZINTG
Zoom o gráfico para que as unidades de pixel tornem-se as unidades definidas
pelo usuário. Por exemplo, a janel PICT mínima tem 131 pixels. Ao usar
ZINTG com o cursor no centro do visor a janela é ampliada para que o eixo x
se extenda de –64.5 a 65.5.
ZSQR
Aumente o gráfico para que a escala de plotagem seja mantida em 1:1
ajustando a escala x, mantendo a escala y fixa, se a janela for maior e mais
alta. Isto força um zoom proporcional
ZTRIG
Zoom o gráfico para que a escala x incorpore uma faixa de aproximadamente
–3π a +3π, a faixa preferida para as funções trigonométricas.
Nota: Nenhuma destas funções são programáveis. Elas são apenas usadas
de forma interativa. Não confunda o comando @ZFACT no menu ZOOM com a
função ZFACTOR, que é usada para aplicações químicas e dinâmicas do gás
(consulte o capítulo 3).
Página 12-53
O menu e gráficos SYMBOLIC
o menu SYMBOLIC é ativado pressionando a tecla P (quarta tecla a
equerda na quarta linha da parte superior do teclado). Este menu fornece uma
lista de menus relacionadas ao sistema algébrico do computador (Computer
Algebraic System) ou CAS conforme descrita a seguir:
Menu SYMB/GRAPH
O submenu GRAPH dentro do menu SYMB inclui as seguintes funções:
Página 12-54
PLOTADD(função): adiciona esta função a lista de funções para plotagem,
similar a „ô
Funções Plotagens..: a mesma de „ô
SIGNTAB(função): a tabela de sinal de uma dada função mostra os intervalos
da variação positiva e negativa, pontos zero e assimptotas infinitas.
TABVAL: tabela de valores para uma função
TABVAR: tabela de variação de uma função
PLOT(X^2-1) é similar a „ô com EQ: X^2 -1. Usar @ERASE @DRAW produz a
plotagem:
Página 12-55
Uma interpretação detalhada da tabela de variação é mais fácil de seguir no
modo RPN:
Página 12-56
Função DRAW3DMATRIX
Esta função toma como argumento uma matriz n×m, Z, = [ zij ] e os valores
mínimos e máximos para a plotagem. Se você quiser selecionar os valores de
vmin e vmax para conter os valores listados em Z. A chamada geral para a
função é DRAW3DMATRIX(Z,vmin,vmax). Para ilustrar o uso desta função
geramos primeiro uma matriz 6×5 using RANM({6,5}) e depois ative a função
DRAW3DMATRIX, conforme mostrado abaixo:
Página 12-57
Capítulo 13
Aplicações de cálculo
Neste capítulo discutiremos os aplicativos das funções da calculadora para as
operações relacionadas com o cálculo, ex. limites, derivadas, integrais, série
de potência, etc.
a primeira das quatro opções neste menu são atualmente sub-menus que se
aplicam a (1) derivadas e integrais, (2) limite e série de potência, (3) equações
diferenciais e (4) gráficos. As funções nas entradas (1) e (2) serão
apresentadas neste capítulo. As equações diferenciais, o objecto do item (3)
são apresentadas no capítulo 16. As funções gráficas, o objeto do item (4),
foram apresentados no final do capítulo 12. Finalmente, as entradas 5. DERVX
e 6.INTVX são as funções para obter uma derivada e uma integral infinita para
uma função da variável CAS padrão (geralmente ‘X’). As funções DERVX e
INTVX são discutidas em detalhes posteriormente.
Limites de derivadas
Os cálculos diferenciais lidam com derivadas ou taxas de mudança, de
funções e suas aplicações na análise matemática. A derivada de uma função
é definida como um limite da diferença de uma função como o aumento na
variável independente tendendo a zero. Os limites são usados também para
verificar a continuidade das funções.
Página 13-1
Limite de função
A calculadora fornece a função lim para calcular os limites das funções. Esta
função usa como entrada uma expressão representando uma função e o valor
onde o limite deve ser calculado. A função lim está disponível através do
catálogo de comando (‚N~„l) ou através da opção 2. LIMITS &
SERIES… do menu CALC (veja acima).
Página 13-2
O símbolo infinito é associado com a tecla 0, ex. „è.
‚N~„l˜$OK$ R!ÜX-
1™@íX@Å1+0`
O resultado é:
Derivadas
A derivada de uma função f(x) em x = a é definida como o limite
df f ( x + h) − f ( x )
= f ' ( x) = lim
dx h − >0 h
Alguns exemplos de derivadas usando este limite são mostradas nos seguintes
visores:
Página 13-3
Funções DERIV e DERVX
A função DERIV é usada para obter derivadas em termos de qualquer variável
independente, enquanto a função DERVX obtém as derivadas em relação ao
VX da variável padrão CAS (tipicamente ‘X’). Enquanto a função DERVX está
diretamente disponível no menu CALC, ambas as funções estão disponíveis no
submenu DERIV.&INTEG dentro do menu CALCL ( „Ö).
A função DERIV requer uma função, digamos f(t) e uma variável independente,
digamos t, enquanto a função DERVX requer apenas uma função de VX.
Exemplos são mostrados a seguir no modo ALG. Lembre-se de que no modo
RPN os argumentos devem ser inseridos antes que a função seja aplicada.
O menu DERIV&INTEG
As funções listadas do submenu são:
Destas funções DERIV e DERVX são usadas para derivadas. As outras funções
incluem as funções relacionadas com as antiderivadas e integrais (IBP, INTVX,
PREVAL, RISCH, SIGMA e SIGMAVX), para a série (FOURIER) e a análise do
vetor (CURL, DIV, HESS, LAPL). A seguir, discutiremos as funções DERIV e
Página 13-4
DERVX e as restantes são apresentadas posteriormente nos capítulos
subseqüentes.
Página 13-5
A seguir, insira a função a ser diferenciada, digamos, s*ln(s):
A regra de cadeia
A regra de cadeia para as derivadas se aplicam as derivadas de funções de
composição. Uma expressão geral para a regra de cadeia é d{f[g(x)]}/dx =
(df/dg)⋅ (dg/dx). Se usar a calculadora esta fórmula é apresentada como:
Página 13-6
dindependente, neste caso x, é claramente definida. Assim, o último resultado
é interpretado como na fórmula para a regra em cadeia mostrada acima.
Aqui está outro exemplo de uma aplicação de regra de cadeia:
Observe que nas expressões onde o sinal da derivada (∂) ou função DERIV foi
usada, o sinal de igual é preservado na equação, mas não nos caso onde a
função DERVX foi usada. Nestes casos, a equação foi rescrita com todos seus
termos movidos para o lado esquerdo do sinal de igual. Além disso, o sinal de
igual foi removido, mas é compreensível que a expressão resultante seja igual
a zero
Derivadas implicitas
As derivadas implícitas são possíveis nas expressões tais como:
Página 13-7
Aplicações das derivadas
As derivadas podem ser usadas para analisar os gráficos de funções e para
otimizar as funções de uma variável (ex. encontrar o máximo e mínimo).
Algumas aplicações de derivadas são mostradas a seguir.
Página 13-8
• Observe que existem linhas verticais que representam as assimptotas.
Estas não são partes do gráfico, mas mostram pontos onde TAN(X) vai
para ± ∞ em certos valores de X.
• Pressione @TRACE @(X,Y)@ e mova o cursor para o ponto X: 1.08E0, Y:
1.86E0. A seguir, pressione L@)@FCN@ @SLOPE. O resultado é Slope:
4.45010547846.
• Pressione LLTANL. Esta operação produz a equação da linha
tangente e plota seus gráficos na mesma figura. O resultado é
mostrado na figura abaixo:
Função DOMAIN
A função DOMAIN disponível através do catálogo de comando (‚N),
fornece o domínio de definição de uma função como uma lista de números e
especificações. Por exemplo,
indica que entre –∞ e 0, a função LN(X) não é definida (?), enquanto que de 0
a +∞ a função é definida (+). Por outro lado,
Página 13-9
indica que a função não é definidad entre –∞ e -1 nem entre 1 e +∞. O
domínio desta função é então -1<X<1.
Função TABVAL
Esta função é acessada através do catálogo de comando ou do submenu
GRAPH no menu CALC. A função TABVAL toma como argumentos uma função
da variável CAS, f(X) e uma lista de dois números representando um domínio
de interesse para a função f(X). A função TABVAL retorna os valores de
entrada mais a faixa da função correspondente para o domínio usado como
entrada. Por exemplo,
1
Este resutado indica que a faixa da função f (X ) =
X 2 +1
⎧ 2 26 ⎫
correspondente ao domínio D = { -1,5 } é R = ⎨ , ⎬.
⎩ 2 26 ⎭
Função SIGNTAB
A função SIGNTAB disponível através do catálogo de comando (‚N),
fornece a informação sobre o sinal de uma função através de seu domínio.
Por exemplo, para a função TAN(X),
Página 13-10
SIGNTAB indica que é TAN(X) negativo entre –π/2 e 0 e positivo entre 0 e π /
2. Para este caso, SIGNTAB não fornece a informação (?) nos intervalos entre
–∞ e -π /2 nem entre +π /2 e ∞. Assim, SIGNTAB, para este caso, fornece
apenas a informação no domínio próprio de TAN(X), a saber, -π /2 < X < +π
/2.
Para este caso, a função é negativa para X<-1 e positiva para X> -1.
Função TABVAR
Esta função é acessada através do catálogo de comando ou do submenu
GRAPH no menu CALC. Usa como entrada a função f(VX), onde VX é a
variável CAS padrão. A função retorna o seguinte no modo RPN:
Página 13-11
Este é o objeto do gráfico. Para ver o resultado na sua totalidade pressione
˜. A tabela de variável da função é mostrada conforme a seguir:
Página 13-12
pontos determinam o ponto é uma relativa ou local máximo [f”(x)<0] ou
mínimo [f”(x)>0]. Estas idéias são ilustradas na figura abaixo.
Página 13-13
O último visor mostra que f”(11/3) = 14, assim, x = 11/3 é mínimo relativo.
Para x = -1, temos o seguinte:
Anti-derivadas e integrais
Uma anti-derivada de uma função f(x) é uma função F(x) tal que f(x) = dF/dx.
Por exemplo, dado que d(x3) /dx = 3x2, uma anti-derivada de f(x) = 3x2 é F(x)
= x3 + C, onde C é uma constante. Uma forma de representar uma anti-
derivada é como uma integral indefinida, ex. ∫ f ( x)dx = F ( x) + C , se e
apenas se, f(x) = dF/dx e C = constante.
Página 13-14
Funções INT, INTVX, RISCH, SIGMA e SIGMAVX
A calculadora fornece as funções INT, INTVX, RISCH, SIGMA e SIGMAVX
para calcular as funções anti-derivadas. As funções INT, RISCH e SIGMA
funcionam com as funções de qualquer variável, enquanto que as funções
INTVX e SIGMAVX utilizam as funções da variável CAS VX (tipicamente ‘x’).
As funções INT e RISCH requerem, portanto, não apenas a expressão para a
função que está sendo integrada, como também o nome da variável
independente. A função INT requer também um valor de x onde a
antiderivada será analisada. As funções INTVX e SIGMAVX requerem apenas
a expressão da função para integrar em termos de VX. Alguns exemplos são
mostrados a seguir no modo ALG.
Integrais definidas
Na integral definida de uma função, a antiderivada resultante é avaliada no
limite superior e inferior de um intervalo (a,b) e os valores avaliados subtraídos.
b
Simbolicamente,
∫ a
f ( x)dx = F (b) − F (a), onde f(x) = dF/dx.
A função PREVAL(f(x), a,b,) da CAS pode simplificar tal cálculo, o que é feito
retornando o valor de f(b)-f(a) com x sendo a variável CAS VX.
Página 13-15
Para calcular as integrais definidas a calculadora fornece também o símbolo
da integral como a combinação de ‚Á (associadas com a tecla U). A
forma mais simples de construir uma integral é usar o Editor de Equação
(consulte o capítulo 2 para ver um exemplo). Dentro do Editor de Equação, o
símbolo ‚Á produz o sinal de integral e fornece um alocador de espaço
para os limites de integração (a,b), para a função, f(x), e para a variável de
integração (x). O seguinte visor mostra como construer uma integral em
particular. O cursor de inserção está localizado primeito no limite inferiro da
integração, insira um valor e pressione a tecla com a seta a direita (™) para
mover para o limite superior da integração. Insira um valor no local e
pressione ™ novamente para mover para o local da integrante. Digite a
expressão integrande e pressione novamente para mover para o alocador de
espaço diferencial, digite a variável da integração neste local e a integral está
pronta para ser calculada.
Neste ponto você pode pressionar ` para retornar a integral para a pilha,
que mostrará a seguinte entrada (no modo ALG mostrado):
Página 13-16
A integral pode ser avaliada também no Editor de Equação selecionando a
expressão inteira e usando a tecla @EVAL.
!!!
Página 13-17
!!!
Página 13-18
Ténicas de integração
Diversas técnicas de integração podem ser implementadas na calculadora,
conforme mostrado nos seguintes exemplos.
Página 13-19
Integração por partes e diferenciais
A diferencial de uma função y = f(x), é definida por dy = f’(x) dx, onde f’(x) is
a derivada de f(x). As diferenciais são usadas para representar pequenos
aumentos nas variáveis. O diferencial de um produto de duas funções, y =
u(x)v(x), é dado por dy = u(x)dv(x) +du(x)v(x), ou simplesmente, d(uv) = udv -
vdu. Assim, a integral de udv = d(uv) - vdu, é escrita
como ∫ udv = ∫ d (uv) − ∫ vdu . Dado que por definição de uma diferencial,
∫dy = y, escrevemos a expressão anterior como
∫ udv = uv − ∫ vdu .
Esta formulação, conhecida como integração por partes, pode ser usada para
encontrar uma integral se dv for facilmente integrável. Por exmplo, a integral
∫xexdx pode ser resolvida pela integração por partes se usamos u = x, dv =
exdx, dado que, v = ex. Com du = dx, a integral torna-se ∫xexdx = ∫udv = uv -
∫vdu = xex - ∫exdx = xex - ex.
Página 13-20
Integração por frações parciais
Função PARTFRAC, apresentada no capítulo 5 fornece a decomposição de
uma fração em frações parciais. Esta técnica é útil para reduzir a fração
complicada em uma soma de frações simples que podem ser então integrada
termo a termo. Por exemplo, para integrar
X5 +5
∫ X 4 + 2X 3 + X
dX
decompomos a fração em suas frações de componentes, conforme a seguir:
Integrais inadequadas
Estas são as integrais com os limites infinitos de integração. Geralmente, ,
uma integral imprópria é lida primeiro calculando a integral como um limite
para infinito, ex.
∞ dx ε dx
∫ 1 x 2
= lim ∫ 2 .
ε →∞ 1 x
Página 13-21
De forma alternativa, você pode avaliar a integral para infinito de início, ex.
Página 13-22
Algumas notas no uso das unidades nos limites das integrações:
1 – As unidades do limite inferior da integração serão as usadas no resultado
final conforme ilustrado nos dois exemplos abaixo:
Série infinita
Página 13-23
∞
Uma série infinita tem uma forma ∑ h ( n )( x − a )
n = 0 ,1
n
. A série infinita começa
∞
f ( n ) ( xo )
f ( x) = ∑ ⋅ ( x − xo ) n ,
n=0 n!
∞
f ( n ) (0) n
f ( x) = ∑ ⋅x
n=0 n!
k
f ( n ) ( xo ) ∞
f ( n ) ( xo )
f ( x) = ∑ ⋅ ( x − xo ) n + ∑ ⋅ ( x − xo ) n ,
n =0 n! n = k +1 n!
ex.
f ( x) = Pk ( x) + Rk ( x).
Página 13-24
O polinômio Pk(x) é mencionado como polinômio de Taylor. A ordem de restos
é estimada em temos de uma pequena quantidade h = x-x0, ex. avaliar o
polinômio no valor de x muito próximo a x0. O resto é dado por
f ( k +1) (ξ ) k +1
Rk ( x ) = ⋅h ,
k!
onde ξ é um número próximo x = x0. Dado que ξ é tipicamente uma
incógnita, em vez de estimar o resto, fornecemos uma estimativa da ordem de
restos na para h, ex. , digamos que Rk(x) tem um erros da ordem hn+1 ou R ≈
O(hk+1). Se h for um número pequeno, digamos, h<<1, então hk+1 será
geralmente muito pequeno, ex. hk+1<<hk<< …<< h << 1. Assim, para x
próximo de x0, quanto maior o número de elementos no polinômio de Taylor,
menor a ordem do resto.
Página 13-25
A função SERIES produz um polinômio Taylor usando como argumentos a
função f(x) to a ser expandida, um nome de variável único (para a série
Maclaurin) ou uma expressão da forma ‘variável = valor’ indicando o ponto de
expansão de uma série Taylor e a ordem da série a ser produzida. A função
SERIES retorna dois itens de saída da lista com quatro intens e uma expressão
para h = x - a, se o segundo argumento na chamada de função for ‘x=a’, ex.
uma expressão para o incremento h. A lista devolve como como o primeiro
objeto de saída inclui os seguintes termos:
1 – Limite bi-direcional da função de expansão, ex. lim f ( x)
x→ a
2 – Um valor equivalente de função próximo x = a
3 – Expressão para o polinômio Taylor
4 – Ordem do resíduo ou restante
Por causa do volume grande de resultado esta função é fácil de manipular no
modo RPN. Por exemplo:
Página 13-26
Capítulo 14
Aplicações de cálculo multivariáveis
Os cálculos multivariadas referem-se às funções de duas ou mais variáveis.
Neste capítulo discutimos os conceitos básicos do cálculo multivariado
incluindo as derivadas parciais e integrais múltiplas.
Funções multivariadas
Uma função de duas ou mais variáveis pode ser definida na calculadora
usando a função DEFINE („à). Para ilustrar o conceito de derivada
parcial definimos um par de funções multivariadas f(x,y) = x cos(y) e g(x,y,z) =
(x2+y2)1/2sin(z), conforme a seguir:
Derivadas parciais
Considere a função de duas variáveis z = f(x,y), a derivada parcial da função
em relação a x é definida pelo limite
Página 14-1
∂f f ( x + h, y ) − f ( x, y ) .
= lim
∂x h → 0 h
De forma similar,
∂f f ( x, y + k ) − f ( x , y ) .
= lim
∂y k → 0 k
Usaremos as funções multivariadas definidas anteriormente para calcular as
derivadas parciais usando estas definições. Aqui estão as derivadas de f(x,y)
em relação a x e y, respectivamente:
∂
(x cos( y ) ) = cos( y ), ∂ (x cos( y ) ) = − x sin( y ) ,
∂x ∂y
∂
∂x
( )
yx 2 + y 2 = 2 yx + 0 = 2 xy
Página 14-2
VX (tipicamente, ‘X’), com DERVX você pode calcular apenas as derivadas em
relação a X. Alguns exemplos de derivadas parciais de primeira ordem são
mostrados a seguir:
!!!
∂2 f ∂ ⎛ ∂f ⎞ ∂ 2 f ∂ ⎛ ∂f ⎞
2
= ⎜ ⎟, 2 = ⎜⎜ ⎟⎟,
∂x ∂x ⎝ ∂x ⎠ ∂y ∂y ⎝ ∂y ⎠
∂2 f ∂ ⎛ ∂f ⎞ ∂ 2 f ∂ ⎛ ∂f ⎞
= ⎜ ⎟, = ⎜⎜ ⎟⎟
∂y∂x ∂y ⎝ ∂x ⎠ ∂x∂y ∂x ⎝ ∂y ⎠
Página 14-3
∂2 f ∂2 f .
=
∂y∂x ∂x∂y
∂z ∂z ∂x ∂z ∂y
= ⋅ + ⋅
∂v ∂x ∂v ∂y ∂v
Para ver a expressão que a calculadora produziu para esta versão da regra da
cadeia use:
Página 14-4
Diferencial total de uma função z = z(x,y)
Da última equação, se multiplicarmos por dt, obtemos o diferencial total da
função z = z(x,y), ex. dz = (∂z/∂x)⋅dx + (∂z/∂y)⋅dy.
∂z ∂z ∂x ∂z ∂y ∂z ∂z ∂x ∂z ∂y
= ⋅ + ⋅ , = ⋅ + ⋅
∂u ∂x ∂u ∂y ∂u ∂v ∂x ∂v ∂y ∂v
Página 14-5
Encotraremos os pontos críticos em (X,Y) = (1,0) e (X,Y) = (-1,0). Para calcular
o discriminante, calculamos as segundas derivadas, fXX(X,Y) = ∂2f/∂X2,
fXY(X,Y) = ∂2f/∂X/∂Y e fYY(X,Y) = ∂2f/∂Y2.
Página 14-6
das funções [‘x1’ ‘x2’…’xn’]. A função HESS retorna a Matriz de Hessian da
função φ, definida como a matriz H = [hij] = [∂2φ/∂xi∂xj], o gradiente da
função em relação as variáveis n, grad f = [ ∂φ/∂x1, ∂φ/∂x2 , … ∂φ/∂xn] e a
lista de variáveis [‘x1’ ‘x2’…’xn’].
A matriz resultante A tem a11 elementos a11 = ∂2φ/∂X2 = -6., a22 = ∂2φ/∂X2
= -2. e a12 = a21 = ∂2φ/∂X∂Y = 0. O discriminant para este ponto crítico
Página 14-7
s1(-1,0) is Δ = (∂2f/∂x2)⋅ (∂2f/∂y2)-[∂2f/∂x∂y]2 = (-6.)(-2.) = 12.0 > 0. Dado que
∂2φ/∂X2 <0, ponto s1 representa uma máxima relativa.
A matriz resultante tem os elementos a11 = ∂2φ/∂X2 = 6., a22 = ∂2φ/∂X2 = -2.
e a12 = a21 = ∂2φ/∂X∂Y = 0. O discriminante para este ponto crítico s2(1,0)
is Δ = (∂2f/∂x2)⋅ (∂2f/∂y2)-[∂2f/∂x∂y]2 = (6.)(-2.) = -12.0 < 0, indica um ponto
de selagem.
Integrais múltiplas
b
Uma interpretação física da integral ordinária de uma função ∫ a
f ( x)dx , é a
área sob a curva f(x) e abscissa x = a e x = b. A generalização para as
tridimensionais de uma integral ordinária é uma integral dupla de uma função
f(x,y) sob a região R no plano x-y representando o volume do corpo sólido
contido sob a superfície f(x,y) acima da região R. A região R pode ser
descrita como R = {a<x<b, f(x)<y<g(x)} ou como R = {c<y<d, r(y)<x<s(y)}.
Assim, a integral dupla pode ser escrita como
b g ( x) d s( y)
∫∫ φ ( x, y)dA = ∫ ∫
R
a f ( x)
φ ( x, y )dydx = ∫
c ∫ r( y)
φ ( x, y )dydx
Página 14-8
Jacobiana da transformação de coordenada
Considere a transformação da coordenada x = x(u,v), y = y(u,v). A Jacobiana
da transformação é definida como
⎛ ∂x ∂x ⎞
⎜ ⎟
| J |= det( J ) = det⎜ ∂u ∂v ⎟ .
⎜ ∂y ∂y ⎟
⎜ ⎟
⎝ ∂u ∂v ⎠
Página 14-9
∂x ∂x
| J |= ∂r ∂θ = cos(θ ) − r ⋅ sin(θ ) = r
∂y ∂y sin(θ ) r ⋅ cos(θ )
∂r ∂θ
Com este resultado, a integral nas coordenadas polares são escritas como
β g (θ )
∫∫ φ (r,θ )dA = ∫
R'
α ∫ f (θ )
φ (r , θ )rdrdθ
onde a região R’ nas coordenadas polares é R’ = {α < θ < β, f(θ) < r < g(θ)}.
Página 14-10
Capítulo 15
Aplicações de análise vetorial
Neste capítulo apresentamos um número de funções do menu CALC que
aplicar para a análise dos campos escalares e vetoriais. O menu CALC foi
apresentado em detalhes no capítulo13. Em particular, no menu DERIV&INTEG
identificamos um número de funções que tem aplicações nas análises vetoriais,
a saber,CURL, DIV, HESS, LAPL. Para o exercício neste capítulo, altere sua
medida angular para radianos.
Definições
Uma função definida na região de espaço tais como φ(x,y,z) é mostrando
como um campo escalar, exemplos são as temperaturas, densidade e voltagem
próximo de uma descarga. Se a função for definida por um vetor, ex. F(x,y,z)
= f(x,y,z)i+g(x,y,z)j+h(x,y,z)k é mencionado como um campo vetorial
Página 15-1
Em qualquer ponto em particular, a taxa máxima de alteração da função
ocorre na direção do gradiente, ex. juntamente com o vetor de unidade u = ∇
φ/|∇φ|.
Página 15-2
toma como entrada uma função de variáveis independentes n φ(x1, x2, …,xn) e
um vetor das funções [‘x1’ ‘x2’…’xn’]. A função HESS retorna a Matriz de
Hessian da função φ, definida como a matriz H = [hij] = [∂2φ/∂xi∂xj], o
gradiente da função em relação as variáveis n, grad f = [ ∂φ/∂x1, ∂φ/∂x2 , …
∂φ/∂xn] e a lista de variáveis [‘x1’ ‘x2’…’xn’]. Considere como um exemplo a
função φ(X,Y,Z) = X2 + XY + XZ, aplicaremos a função HESS para este campo
escalar no seguinte exemplo:
Potencial de um gradiente
Dado o campo do vetor, F(x,y,z) = f(x,y,z)i+g(x,y,z)j+h(x,y,z)k, se existe uma
função φ(x,y,z), tal que f = ∂φ/∂x, g = ∂φ/∂y e h = ∂φ/∂z, então φ(x,y,z) é
mencionada como a função potencial para o campo do vetor F. então F =
grad φ = ∇φ.
Dado que a função SQ(x) representa x2, estes resultados indica que a função
potencial para o campo do vetor F(x,y,z) = xi + yj + zk é φ(x,y,z) =
(x2+y2+z2)/2.
Página 15-3
determinar se o campo do vetor tem uma função potencial associada. Se uma
das condições ∂f/∂y = ∂g/∂x, ∂f/∂z = ∂h/∂x, ∂g/∂z = ∂h/∂y, fracassar, uma
função potencial φ(x,y,z) não existe. Em tal caso, a função POTENTIAL retornar
uma mensagem de erro. Por exemplo, o campo do vetor F(x,y,z) = (x+y)i + (x-
y+z)j + xzk, não tem uma função potencial associada com ele, dado que, ∂f/
∂z ≠ ∂h/∂x. A resposta da calculadora neste caso é mostrada a seguir:
Divergncia
A divergência de uma função de vetor F(x,y,z) = f(x,y,z)i+g(x,y,z)j+h(x,y,z)k,
é definida tomando um “produto escalar” do operador del com a função, ex.
∂f ∂g ∂h
divF = ∇ • F = + +
∂x ∂y ∂z
A função DIV pode ser usada para calcular a divergência de um campo de
vetor. Por exemplo, para F(X,Y,Z) = [XY,X2+Y2+Z2,YZ], a divergência é
calculada, no modo ALG, conforme a seguir
Laplaciana
A divergência do gradiente de uma função escalar produz um operador
chamado de operador laplaciano. Assim, a laplaciana de uma função escalar
φ(x,y,z) é dada por
∂ 2φ ∂ 2φ ∂ 2φ
∇ 2φ = ∇ • ∇φ = + +
∂x 2 ∂x 2 ∂x 2
A equação diferencial parcial ∇2φ = 0 é conhecida como a equação de
Laplace.
A função LAPL pode ser usada para calcular a laplaciana de uma função
escalar. Por exemplo, para calcular a laplaciana da função φ(X,Y,Z) =
(X2+Y2)cos(Z), use:
Página 15-4
Rotacional
O rotacional de um campo de vetor F(x,y,z) = f(x,y,z)i+g(x,y,z)j+h(x,y,z)k, é
definido por um “produto-cruzado” do operador del com o campo de vetor, ex.
.
i j k
∂ ∂ ∂
curlF = ∇ × F = [] [] []
∂x ∂y ∂z
f ( x, y , z ) g ( x, y , z ) h ( x , y , z )
⎛ ∂h ∂g ⎞ ⎛ ∂f ∂h ⎞ ⎛ ∂h ∂g ⎞
= i⎜⎜ − ⎟⎟ + j⎜ − ⎟ + k ⎜⎜ − ⎟⎟
⎝ ∂y ∂z ⎠ ⎝ ∂z ∂x ⎠ ⎝ ∂y ∂z ⎠
O rotacional do campo do vetor pode ser calculado com a função CURL. Por
exemplo, para F(X,Y,Z) = [XY,X2+Y2+Z2,YZ] o rotacional é calculada,
conforme a seguir
Página 15-5
Como exemplo, em um exemplo anterior encontramos uma função potencial
para o campo do vetor F(x,y,z) = (x+y)i + (x-y+z)j + xzk e obtivemos de volta
uma mensagem de erro da função POTENTIAL. Para verificar que este é o
campo rotacional (ex. ∇×F ≠ 0), usamos a função CURL neste campo:
Potencial de um vetor
Dado um campo de vetor F(x,y,z) = f(x,y,z)i+g(x,y,z)j+h(x,y,z)k, se existe uma
função de vetor Φ(x,y,z) = φ(x,y,z)i+ψ(x,y,z)j+η(x,y,z)k, tal que F = rotacional
Φ = ∇× Φ, então a função Φ(x,y,z) é mencionada como um potencial de vetor
de F(x,y,z).
Deve ser indicado que existe mais de uma função de potencial de vetor
possível Φ para um dado campo de vetor F. Por exemplo, o seguinte visor
mostra que o rotacional da função do vetor Φ1 = [X2+Y2+Z2,XYZ,X+Y+Z] é o
Página 15-6
vetor F = ∇× Φ2 = [1-XY,2Z-1,ZY-2Y]. A aplicação da função VPOTENTIAL
produz a função do potencial do vetor Φ2 = [0, ZYX-2YX, Y-(2ZX-X)], que é
diferente de Φ1. O último comando no visor mostra que realmente F = ∇× Φ2.
Assim, a função potencial do vetor não é exclusivamente determinada.
Uma condição para a função Φ(x,y,z) existir é que a div F = ∇•F = 0, ex. ∂f/
∂x + ∂g/∂y + ∂f/∂z = 0. Assim, se esta condição não for satisfeita, a função
potencial do vetor Φ(x,y,z) não existe. Por exemplo, dado F = [X+Y,X-Y,Z^2], a
função VPOTENTIAL retornar uma mensagem de erro, dado que a função F
não atende a condição ∇•F = 0:
Página 15-7
Capítulo 16
Equações diferenciais
Neste capítulo apresentamos os exemplos de solução das equações
diferenciais ordinárias (ODE) usando as funções da calculadora. A equação
diferencial é uma equação que envolve as derivadas da variável independente.
Na maioria dos casos, procuramos a função independente que satisfaz a
equação diferencial.
‚O „ Ü~ „x -1 ™™™*‚¿ ~„x
™~„y„Ü~„x™™ Q2 ™™+2*
~„ x * ~„ y „Ü~„x ™™™™
‚= „¸ ~„ x ™*S~„x `
Você pode digitar uma equação diretamente na pilha usando o símbolo ∂ nas
derivadas. Por exemplo, para digitar o seguinte ODE envolvendo as derivadas
de segunda ordem: d2u(x)/dx2 + 3u(x)⋅(du(x)/dx) + u(x)2 = 1/x, diretamente
no visor use:
³‚∂ ~„x„Ü‚¿~„x„ Ü~ „u
„Ü ~„x™™™+3*~ „u„Ü
~„x™*‚¿~„x„ Ü~„u„ Ü
Página 16-1
~„x ™™ +~„u„ Ü ~„x™ Q2
‚ Å 1/ ~„x`
Página 16-2
resultado usando a função EVAL para verificar a solução. Por exemplo, para
verificar se u = A sin ωot é a solução da equação d2u/dt2 + ωo2⋅u = 0, use o
seguinte:
No modo ALG:
O resultado é ‘0=0’.
Para este exemplo, você pode usar: ‘∂t(∂t(u(t))))+ ω0^2*u(t) = 0’ para inserir a
equação diiferencial.
Se puder reproduzir o gráfico campo de declive por escrito, você pode traçar
as linhas manualmente que são tangentes aos segmentos de linha mostrados
no gráfico. Estas linhas constituem linhas de y(x,y) = constante para a solução
de y’ = f(x,y). Assim, os campos de inclinação são ferramentas úteis para
visualizar particularmente as equações difíceis de serem resolvidas.
Página 16-3
Em resumo, os campos de inclinação são ajudas gráficas para esboçar as
curvas y = g(x) que correspondente as soluções da equação diferencial dy/dx
= f(x,y).
O menu CALC/DIFF
A DIFFERENTIAL EQNS.. submenu dentro do menu CALC („Ö) fornece as
funções para a solução de equações diferenciais. O menu é listado abaixo
com o sinalizador do sistema 117 configurado para as CHOOSE boxes:
Estas funções são rapidamente descritas a seguir. Elas serão descritas com
mais detalhes em partes posteriores deste capítulo.
Página 16-4
Uma equação cujo lado direito (não envolve a função ou suas derivadas) for
igual a zero é chamada de equação homogênea. Caso contrário, é chamada
não homogênea. A solução para a equação homogênea é conhecida como
uma solução geral. Uma solução em particular é um que satisfaz a equação
não homogênea.
Função LDEC
A calculadora fornece a função LDEC (Comando de equação diferencial
linear) para encontrar a solução geral para um ODE linear de qualquer ordem
com os coeficientes constantes, se for homogêneo ou não. Esta função exige
que você providencie duas peças de entrada:
onde cC0, cC1 e cC2 são constantes de integração. Enquanto este resultado
parece muito complicado, ele pode ser simplificado se tomarmos
K1 = (10*cC0-(7+cC1-cC2))/40, K2 = -(6*cC0-(cC1+cC2))/24,
e
K3 = (15*cC0+(2*cC1-cC2))/15.
A solução então é
y = K1⋅e–3x + K2⋅e5x + K3⋅e2x.
Página 16-5
A razão para a qual o resultado é fornecido pelo LDEC mostra tal combinação
complicada de constantes é porque, internamente, para produzir a solução,
LDEC utiliza a transformada de Laplace (apresentada neste capítulo), que
transforma a solução de um ODE na solução algébrica. A combinação de
constanstes resulta da fatoração de termos exponenciais depois que a solução
da transformada de Laplace for obtida.
Nota: Este resultado é geral para a ODEs linear não homogênea, ex. dado
a solução da equação homogênea, yh(x), a solução da equação não
homogênea correspondente, y(x), pode ser escrita como
Página 16-6
Para verificar se yp = (450⋅x2+330⋅x+241)/13500 é realmente uma solução
particular de ODE, use o seguinte:
'd1d1d1Y(X)-4*d1d1Y(X)-11*d1Y(X)+30*Y(X) = X^2'`
'Y(X)=(450*X^2+330*X+241)/13500' `
SUBST EV L
⎡1 2 ⎤
Na forma algébrica, isto é escrito como: A⋅x’(t) = 0, onde A=⎢ ⎥. O
⎣ 2 1 ⎦
sistema pode ser resolvido usando a função LDEC com os argumentos [0,0] e a
matriz A, conforme mostrado no seguinte visor usando o modo ALG:
Página 16-7
Função DESOLVE
A calculadora fornece a função DESOLVE (Equação diferencial SOLVEr) para
resolver certos tipos de equações diferenciais. A função exige como entrada a
equação diferencial e a função desconhecida e retorna a solução para a
equação se estiver disponível. Você pode fornecer também um vetor contendo
a equação diferencial e as condições iniciais, em vez de apenas uma equação
diferencial, como entrada para DESOLVE. A função DESOLVE está disponível
no menu CALC/DIFF. Exemplos de aplicações DESOLVE são mostrados
usando o modo RPN.
( )
y ( x) = exp(− x 3 / 3) ⋅ ∫ 5 ⋅ exp( x 3 / 3) ⋅ dx + cC0 .
A variável ODETYPE
Você observará nos símbolos da tecla virtual uma nova variável chamada
@ODETY (ODETYPE). Esta variável é produzida com a chamada para a função
DESOL e mantém um segmento mostrando um tipo de ODE usado como
entrada para DESOLVE. Pressione @ODETY para obter o texto “1st order
linear”.
Página 16-8
O resultado é uma expressão que tem duas integrações implícitas, a saber,
ex + C
y ( x) = ∫ ⋅ dx + C 0
x
ex
y ( x) = ∫ ⋅ dx + C ⋅ ln x + C 0
x
uma vez que que a integral de exp(x)/x não está disponível na forma fechada.
d2y/dt2 + 5y = 2 cos(t/2),
Página 16-9
y(0) = 1.2, y’(0) = -0.5.
Na calculadora use:
A solução é:
‘y(t) = -((19*√5*SIN(√5*t)-(148*COS(√5*t)+80*COS(t/2)))/190)’.
Pressione J @ODETY para obter o texto “Linear w/ cst coeff” para o tipo
de ODE neste caso.
Transformada de Laplace
a transformação de Laplace de uma função f(t) produz uma função F(s) no
domínio da imagem que pode ser utilizado para encontrar a solução de uma
equação diferencial linear envolvendo f(t) através dos métodos algébricos. As
etapas envolvidas neste aplicativo são três:
Página 16-10
1. Uso da transformação de Laplace converte a ODE linear envolvendo f(t) na
equação algébrica.
2. O desconhecido F(s) é resolvido para o domínio da imagem através da
manipulação algébrica.
3. Uma transformação Laplace inversa é usada para converter a função de
imagem encontrada na etapa 2 na solução para a equação diferencial
f(t).
Definições
A transformada de Laplace para a função f(t) é a função F(s) definida como
∞
L{ f (t )} = F ( s ) = ∫ f (t ) ⋅ e − st dt.
0
Página 16-11
modo RPN, mas é simples interpretá-los no modo ALG. Para este exemplo,
configure o modo CAS para Real e Exact.
1
F ( s ) = L{e 2t ⋅ sin t} = 2
s − 4⋅s +5
Página 16-12
Exemplo 4 – Determina a transformada de Laplace inversa F(s) = 1/s3. Use:
‘1/X^3’ ` ILAP μ. A calculadora retorna o resultado: ‘X^2/2’, que é
interpretada como L -1{1/s3} = t2/2.
Página 16-13
• Teorema da diferenciação para a derivada n. Let f (k)o = dkf/dxk|t = 0, e fo
= f(0), então
O resultado é
‘-6/(X^4+4*a*X^3+6*a^2*X^2+4*a^3*X+a^4)’ ou
d3F/ds3 = -6/(s4+4⋅a⋅s3+6⋅a2⋅s2+4⋅a3⋅s+a4).
L {∫ t
0
}
f (u )du =
1
s
⋅ F ( s).
{ t
} 1
L ∫ f (u )du = ⋅ F ( s ).
0 s
{ t
L ∫ f (u ) g (t − u )du = L{( f * g )(t )} =
0
}
L{ f (t )} ⋅L{g (t )} = F ( s ) ⋅ G ( s )
Página 16-14
Exemplo 4 – Usar o teorema de convolução encontra a transformada de
Lapalce de (f*g)(t), if f(t) = sin(t) e g(t) = exp(t). Para encontrar F(s) = L{f(t)} e
G(s) = L{g(t)}, então ‘SIN(X)’ ` LAPμ Resulta ‘1/(X^2+1)’, ex. F(s) = 1/
(s2+1).
Além disso, ‘EXP(X)’ ` LAP. Resulta ‘1/(X-1)’, ex., G(s) =
1/(s-1). Assim, L{(f*g)(t)} = F(s)⋅G(s) = 1/(s2+1)⋅1/(s-1) = 1/((s-1)(s2+1)) = 1/
(s3-s2+s-1).
L{ f (t + a )} = e as ⋅ ⎛⎜ F ( s ) − ∫ f (t ) ⋅ e − st ⋅ dt ⎞⎟.
a
⎝ 0 ⎠
Página 16-15
• Teorema de limite para o valor final: Permita F(s) = L{f(t)} então
f ∞ = lim f (t ) = lim[ s ⋅ F ( s)].
t →∞ s →0
∞
∫ −∞
δ ( x)dx = 1.0.
∫
∞
−∞
δ (x)dx = 1 .0.
Além disso, se f(x) for uma função contínua, então
∞
∫ −∞
f ( x)δ ( x − x0 )dx = f ( x0 ).
Uma interpretação para integral acima, pararafraseada de Friedman (1990), é
que a função δ “seleciona” o valor da função f(x) em x = x0. O delta de Dirac
é tipicamente representado por uma seta para cima no ponto x = x0,
indicando a função que tem um valor não zero apenas neste valor particular
de x0.
Página 16-16
∞ ∞
∫ −∞
f ( x) H ( x − x0 )dx = ∫ f ( x)dx.
x0
y y H(x _ x 0 )
(x _ x 0 )
1
x x
x0 x0
Este resultado é apenas simbólico, ex. você não pode encontrar o valor
numérico para, digamos, ‘Delta(5)’.
Página 16-17
Este resultado pode ser definido na transformada de Laplace para a função
delta de Dirac porque de L -1{1.0}= δ(t), segue que L{δ(t)} = 1.0
Página 16-18
Nota: ‘EXP(-X)’ ` LAP , produces ‘1/(X+1)’, ex., L{e–t }=1/(s+1).
O resultado é ‘H=((X+1)*h0+a)/(X^2+(k+1)*X+k)’.
O resultado é: ,
ex.
Página 16-19
Nota: Ao usar a função LDEC para resolver uma ODE linear da ordem n em
f(X), o resultado será dado em termos de constantes n cC0, cC1, cC2, …,
cC(n-1), representando as condições iniciais f(0), f’(0), f”(0), …, f(n-1) (0).
Com Y(s) = L{y(t)} e L{d2y/dt2} = s2⋅Y(s) - s⋅yo – y1, onde yo = h(0) e y1 = h’(0),
a equação transformada é
Página 16-20
O resultado é
ex.
y(t) = -(1/7) sin 3x + yo cos √2x + (√2 (7y1+3)/14) sin √2x.
Verifique qual a solução para ODE seria se fosse usar a função LDEC:
L{d2y/dt2+y} = L{δ(t-3)},
Página 16-21
h’(0), a equação transformada é s2⋅Y(s) – s⋅yo – y1 + Y(s) = e–3s. Use a
calculadora para resolver Y(s), escrevendo:
O resultado é ‘Y=(X*y0+(y1+EXP(-(3*X))))/(X^2+1)’.
O resultado é ‘y1*SIN(X)+y0*COS(X)+SIN(X-3)*Heaviside(X-3)’
Notas:
[1]. Com uma forma alternativa para obter a transformada de Laplace inversa
da expressão ‘(X*y0+(y1+EXP(-(3*X))))/(X^2+1)’ é separando a expressão
em frações parciais, ex.
para escrever,
L -1{yo⋅s/(s2+1)+y1/(s2+1)) + e–3s/(s2+1)) } =
Página 16-22
‘X/(X^2+1)’ ` ILAP Resulta ‘COS(X)’, ex. L -1{s/(s2+1)}= cos t.
‘1/(X^2+1)’ ` ILAP Resulta ‘SIN(X)’, ex. L -1{1/(s2+1)}= sin t.
‘EXP(-3*X)/(X^2+1)’ ` ILAP Resulta SIN(X-3)*Heaviside(X-3)’.
L -1{e–as ⋅F(s)}=f(t-a)⋅H(t-a),
Verifique qual seria a solução para ODE se fosse usar a função LDEC:
O resultado é:
Ao comparar este resultado com o anterior para y(t), podemos concluir que
cCo = yo, cC1 = y1.
Página 16-23
Definir e usar a função etapa de Heaviside na calculadora
O exemplo anterior forneceu alguma experiência com o uso da função delta
de Dirac como entrada para um sistema (ex. no lado direito de ODE
descrevendo o sistema). Neste exemplo, queremos usar a função de etapa de
Heaviside, H(t). Na calculadora podemos definir esta função como:
Exemplo 1 -- Para ver uma plotagem de H(t-2), por exemplo, use um tipo
FUNCTION na plotagem (consulte o capítulo 12):
Uso da função H(X) com LDEC, LAP ou ILAP, não é permitido na calculadora.
Deverá usar os resultados principais fornecidos anteriormente ao trabalhar com
a função de etapa de Heaviside, ex. L{H(t)} = 1/s, L -1{1/s}=H(t),
L{H(t-k)}=e–ks⋅L{H(t)} = e–ks⋅(1/s) = ⋅(1/s)⋅e–ks e L -1{e–as ⋅F(s)}=f(t-a)⋅H(t-a).
Exemplo 2 – A função H(t-to) quando multiplicada para uma função f(t), ex. H(t-
to)f(t), tem o efeito de trocar para a função f(t) at t = to. Por exmplo, a solução
obtida no exemplo 3 acima foi y(t) = yo cos t + y1 sin t + sin(t-3)⋅H(t-3).
Suponha que usemos as condições iniciais yo = 0,5 e y1 = -0,25. Vamos
plotar esta função para ver como se parece:
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Altere TYPE para Function, se for necessário
Altere EQ to ‘0.5*COS(X)-0.25*SIN(X)+SIN(X-3)*H(X-3)’.
Certifique-se de que Indep está configurado para ‘X’.
H-VIEW: 0 20, V-VIEW: -3 2.
Pressione @ERASE @DRAW para plotar a função.
Pressione @EDIT L @LABEL para ver a plotagem.
Observe que o sinal começa com uma amplitude relativamente pequena, mas
subitamente, em t=3, alternar para um sinal oscilatório com uma amplitude
maior. A diferença entre o comportament do sinal antes e depois t = 3 é
“alternar na” solução particular yp(t) = sin(t-3)⋅H(t-3). O comportamento do
sinal antes t = 3 representa a contribuição da solução homogênea, yh(t) = yo
cos t + y1 sin t.
A solução de uma equação com sinal dirigido dado por uma função de etapa
de Heaviside é mostrado abaixo.
O resultado é ‘Y=(X^2*y0+X*y1+EXP(-3*X))/(X^3+X)’.
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Para encontrar a solução de ODE, y(t), é necessário usar a transformada de
Laplace inversa, conforme a seguir:
O resultado é ‘y1*SIN(X-1)+y0*COS(X-1)-(COS(X-3)-1)*Heaviside(X-3)’.
Verifique qual a solução para ODE seria se fosse usar a função LDEC:
O resultado é:
Página 16-26
Novamente, há um novo componente para o movmento trocado a t=3, sendo a
solução particular yp(t) = [1+sin(t-3)]⋅H(t-3), que muda a natureza da solução
para t>3.
f(t) = Uo[H(t-a)-H(t-b)].
• Pulso tooth aumentando para um valor máximo Uo for a < t < b, caindo
subtamente para zero em t = b:
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Série de Fourier
A série de Fourier são séries envolvendo as funções seno e coseno tipicamente
usadas nas funções periódicas de expansão. Uma função f(x) é considerada
periódica, do período T, se f(x+T) = f(t). Por exemplo, por causa de sin(x+2π) =
sin x e cos(x+2π) = cos x, as funções sin e cos são funções periódicas 2π. Se
duas funções f(x) e g(x) são periódicas de período T, então sua combinação
linear h(x) = a⋅f(x) + b⋅g(x) é também de período T. A função periódica T f(t)
pode ser expandida em uma série de funções seno e conseno conhecidas
como a série Fourier dado por
∞
⎛ 2 nπ 2 nπ ⎞
f (t ) = a 0 + ∑ ⎜ a n ⋅ cos t + bn ⋅ sin t⎟
n =1 ⎝ T T ⎠
1 T /2 2 T /2 2 nπ
a0 = ∫
T −T / 2
f (t ) ⋅ dt , a n = ∫
T −T / 2
f (t ) ⋅ cos
T
t ⋅ dt ,
T /2 2 nπ
bn = ∫ f (t ) ⋅ sin t ⋅ dt.
−T / 2 T
Os seguintes exercícios estão no modo ALG com o modo CAS configurado para
Exact. (quando produz um gráfico, o modo CAS será reajustado para Approx.
Certifique-se de configurá-lo de volta para Exact depois de produzir o gráfico).
Suponha, por exemplo, que a função f(t) = t2+t é periódica com o período T =
2. Para determinar os coeficientes a0, a1, e b1 para a série Fourier
correspondente, procedemos conforme a seguir: Primeiro, defina a função f(t)
= t2+t :
Página 16-28
A seguir, usemos o Editor de Equação para calcular os coeficientes:
Função FOURIER
Uma forma alternativa de definir uma série de Fourier é usando números
complexos conforme a seguir:
+∞
2inπt
f (t ) = ∑c
n = −∞
n ⋅ exp(
T
),
Página 16-29
onde
1 T 2 ⋅ i ⋅ n ⋅π
cn =
T ∫ 0
f (t ) ⋅ exp(
T
⋅ t ) ⋅ dt , n = −∞,...,−2,−1,0,1,2,...∞.
A seguir, movemos para o subdiretório CASDIR sob HOME para alterar o valor
da variável PERIOD, ex. „ (mantém) §`J @)CASDI `2 K
@PERIOD `
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Assim, c0 = 1/3, c1 = (π⋅i+2)/π2, c2 = (π⋅i+1)/(2π2).
O ajuste é algo aceitável para 0<t<2, embora não tão bom quanto no
exemplo anterior.
Página 16-31
conforme anteriormente, o termo geral cn é dado por (figuras mostradas com
fontes de tamanhos normal e pequeno):
Podemos simplificar esta expressão mais ainda usando a fórmula de Euler para
números complexos, a saber, e2inπ = cos(2nπ) + i⋅sin(2nπ) = 1 + i⋅0 = 1, since
cos(2nπ) = 1, e sin(2nπ) = 0, par inteiros n.
O resultado é cn = (i⋅n⋅π+2)/(n2⋅π2).
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• A seguir, defina a série Fourier complexa finita, F(X,k), onde X é a variável
independente e k determina o número de termos a ser usado.
Provavelmente gostaríamos de escrever esta série Fourier complexa finita
como
k
2 ⋅ i ⋅π ⋅ n
F(X , k) = ∑ c(n) ⋅ exp(
n=− k T
⋅ X)
Portanto, por causa da função c(n) não é definida por n = 0, seria moelhor
rescrever a expressão como
F ( X , k , c0) = c0 +
k
2 ⋅ i ⋅π ⋅ n 2 ⋅ i ⋅π ⋅ n
∑ [c(n) ⋅ exp(
n =1 T
⋅ X ) + c(−n) ⋅ exp(−
T
⋅ X )],
DEFINE(‘F(X,k,c0) = c0+Σ(n=1,k,c(n)*EXP(2*i*π*n*X/T)+
c(-n)*EXP(-(2*i*π*n*X/T))’),
Página 16-33
A função @@@F@@@ pode ser usada para gerar a expressão pra a série Fourier
complexa para um valor finito de k. Por exemplo, para k = 2, c0 = 1/3 e
usando t como a variável independente, podemos avaliar F(t,2,1/3) para
obter:
Este resultado mostra apenas o primeiro termo (c0) e parte do primeiro termo
exponencial nas séries. O formato do visor decimal foi alterado para Fix com
3 decimais para mostrar os coeficientes na expansão e no expoente.
Conforme esperado, os coeficientes são números complexos.
A função F, assim definida, é boa para obter os valores da série Fourier finita.
Por exemplo, um valor único da série, ex. F(0.5,2,1/3), pode ser obtido
usando (Modo CAS configurado para Exact, passo a passo e Complex):
Página 16-34
Para comparar os resultados das séries com estas da função original, carregue
estas funções no formulário de entrada PLOT – FUNCTION („ñ,
simultaneamente usando o modo RPN):
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Série de Fourier para uma onda triangular
Considere a função
⎧ x, if 0 < x < 1
g ( x) = ⎨
⎩2 − x, if 1 < x < 2
DEFINE(‘g(X) = IFTE(X<1,X,2-X)’)
Se iniciar este exemplo depois de terminar o exemplo 1 você deve ter um valor
de 2 armazenado na variável PERIOD do CAS. Verifique o valor desta variável
e armazene um 2 se for necessário. O coeficiente c0 para a série Fourier é
calculado conforme a seguir:
Página 16-36
A calculadora retorna uma integral que não pode ser avaliada numericamente
porque depende do parâmetro n. O coeficiente pode ainda ser calculador
digitando sua definição na calculadora, ex.
1 1 ⎛ i ⋅ 2 ⋅ n ⋅π ⋅ X ⎞
⋅ ∫ X ⋅ EXP⎜ − ⎟ ⋅ dX +
2 0 ⎝ T ⎠
1 2 ⎛ i ⋅ 2 ⋅ n ⋅π ⋅ X ⎞
⋅ ∫ (2 − X ) ⋅ EXP⎜ − ⎟ ⋅ dX
2 1
⎝ T ⎠
Página 16-37
Pressione `` para copiar este resultado no visor. Então, reative o Editor
de Equação para calculaor a segunda integral definindo o coeficiente cn, a
saber,
Página 16-38
Este resultando é usado para definir a função c(n) conforme a seguir:
DEFINE(‘c(n) = - (((-1)^n-1)/(n^2*π^2*(-1)^n)’)
ex.
DEFINE(‘F(X,k,c0) = c0+Σ(n=1,k,c(n)*EXP(2*i*π*n*X/T)+
c(-n)*EXP(-(2*i*π*n*X/T))’),
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Da plotagem é muito dificil distinguir a função original da aproximação da
serie Fourier. Usando k = 2 ou 5 temos na série, não mostra um ajuste tão
bom:
A série Fourier pode ser usada para gerar uma onda triangular periódica (ou
onda tooth) alternado a faixa do eixo x, por exemplo, de –2 a 4. O gráfico
mostrado abaixo usa k = 5:
Página 16-40
DEFINE(‘g(X) = IFTE((X>1) AND (X<3),1,0)’)
1 ⎛ 3
⋅ ⎜ 1 ⋅ dX ⎞⎟ = 0.5 ,
T ⎝ ∫1
c0 =
⎠
A simplificação do lado direito de c(n) acima é mais fácil se for feita por escrito
(ex. manualmente). Então, redija a expressão para c(n) conforme mostrado na
figura a esquerda acima para definir a função c(n). A série Fourier é calculada
Página 16-41
com F(X,k,c0), como nos exemplos 1 e 2 acima com c0 = 0.5. Por exemplo for
k = 5, ex. com 11 componentes, a aproximação é mostrada abaixo:
Para k = 20, o ajuste é sempre melhor, mas leva mais tempo para produzir o
gráfico:
Página 16-42
Podemos usar este resultado como a priemeira entrada para a função LDEC
quando usado para obter uma solução para o sistema d2y/dX2 + 0.25y =
SW(X), onde SW(X) significa Função de onda quadrada de X. O segundo item
de entrada será a equação característica correspodnente ao ODE
corespondente acima, ex. ‘X^2+0.25’.
Com estas duas entradas a função LDEC produz o seguinte resultado (formato
decimal alterado para Fix com 3 decimais).
O último resultado pode ser definido como uma função, FW(X), conforme a
seguir (cortando e colando o último resultado no comando):
Podemos agora plotar a parte real desta função. Altere o modo decimal para
Standard e use o seguinte:
Página 16-43
A solução é mostrada abaixo:
Transformadas de Fourier
Antes de apresentar este conceito da transformada de Fourier, discutiremos a
definição geral de uma transformada integral. Em geral, uma transformada
integral é uma transformação relacionada com uma função f(t) para uma nova
b
função F(s) por uma integração da forma F ( s ) = ∫ κ ( s, t ) ⋅ f (t ) ⋅ dt. A
a
função κ(s,t) é mostrada como o centro da transformação.
representando uma função periódica com período T. Esta série de Fourier pode
ser reescrita como
∞
f ( x) = a0 + ∑ An ⋅ cos(ϖ n x + φ n ),
n =1
onde
Página 16-44
⎛b ⎞
An = a n2 + bn2 , φ n = tan −1 ⎜⎜ n ⎟⎟,
⎝ an ⎠
para n =1,2, …
∞
= a 0 + ∑ (a n ⋅ cos ω n x + bn ⋅ sin ω n x )
n =1
Página 16-45
∞
f ( x) = ∫ [C (ω ) ⋅ cos(ω ⋅ x) + S (ω ) ⋅ sin(ω ⋅ x)]dω ,
0
onde
1 ∞
C (ω ) = ⋅ ∫ f ( x) ⋅ cos(ω ⋅ x) ⋅ dx,
2π −∞
e
1 ∞
S (ω ) = ⋅ ∫ f ( x) ⋅ sin(ω ⋅ x) ⋅ dx.
2π −∞
O espectro contínuo é dado por
A(ω ) = [C (ω )] 2 + [ S (ω )] 2
A função C(ω), S(ω), e A(ω) são funções contínuas de uma variável ω, que
torna-se a variável da transformada para a transformada de Fourier definida
acima.
Página 16-46
Define esta expressão como uma função usando a função DEFINE („à).
Então, plote o espectro contínuo, na escala 0 < ω < 10, como:
Página 16-47
Transformada de Fourier (propria)
1 ∞
F { f (t )} = F (ω ) = ⋅ ∫ f (t ) ⋅ e −iωt ⋅ dt
2π −∞
2π ∫ 0
e −(1+iω ) t dt = lim
ε →∞ 2π ∫ 0
e −(1+iω ) t dt
1 ⎡1 − exp(−(1 + iω )t ) ⎤ 1 1
= lim ⎥⎦ = ⋅ .
ε →∞ 2π ⎢⎣ 1 + iω 2π 1 + iω
1 1 1 ⎛ 1 ⎞ ⎛ 1 − iω ⎞
F (ω ) = ⋅ = ⋅⎜ ⎟⋅⎜ ⎟
2π 1 + iω 2π ⎝ 1 + iω ⎠ ⎝ 1 − i ω ⎠
1 ⎛ 1 ω ⎞
= ⎜ −i⋅ ⎟
2π ⎝1+ ω
2
1+ ω 2 ⎠
Página 16-48
Notas:
O valor absoluto da transformada de Fourier, |F(ω)|, é o espectro da
frequência da função original f(t). Para o exemplo mostrado acima, |F(ω)| =
1/[2π(1+ω2)]1/2. A plotagem de |F(ω)| e de ω foi mostrada anteriormente.
Algumas funções, tais como os valores constantes, sin(x), exp(x), x2, etc., não
tem a transformada de Fourier. As funções que vão para o zero suficiente-
mente rápido como x vai para o infinito tem a transformada de Fourier.
F{f*g} = F{f}⋅F{g}.
Página 16-49
Transformada de Fourier rápida (FFT)
A transformada de Fourier rápida é um algoritmo de computador onde
podemos calcular de forma muito eficiente uma transformada de Fourier
discreta (DFT). Este algoritmo tem aplicações na análise de tipos diferentes de
sinais dependente de tempo, de medidas de turbulência para sinais de
comunicação.
1 n −1
Xk = ∑ x j ⋅ exp(−i ⋅ 2πkj / n),
n j =0
k = 0,1,2,..., n − 1
Página 16-50
Exemplos de aplicações FFT
A aplicação FFT envolve normalmente os dados discretos de um sinal
depedente de tempo. A calculadora pode ser alimentada pelos dados,
digamos de um computador ou um logger de dados para o processamento.
Ou pode gerar seus próprios dados pela programação de uma função e
adicionar alguns números aleatórios.
Armazene este programa sob o nome GDATA (dados gerados). Então, execute
o programa para os valores, m = 5, a = 0, b = 100. No modo RPN use:
5#0#100@GDATA!
Página 16-51
para H-VIEW: 0 32, V-VIEW: -10 10 e BarWidth para 1. Pressione CANCL
$para retornar ao visor normal da calculadora.
Para fazer a FFT no conjunto no nível 1 da pilha use a função FFT disponível no
menu MTH/FFT no conjunto DAT: @£DAT FFT. O FFT retorna o conjunto de
números complexos que são conjuntos de coeficientes Xk de DFT. A magnitude
dos coeficientes Xk representa um espectro dos dados originais. Para obter a
magnitude dos coeficientes você pode transformar o conjunto em uma lista e
depois aplicar a função ABS para a lista. Isto é conseguido usando: OBJ
μ ƒ LIST „Ê
Finalmente, você pode converter a lista de volta para um vetor coluna a ser
armazenado no ΣDAT, conforme a seguir: OBJ 1 ` 2 LIST
ARRY STOΣ
Página 16-52
<< m a b << ‘2^m’ EVAL n << ‘(b-a)/(n+1)’ EVAL Dx << 1 n FOR j
‘a+(j-1)*Dx’ EVAL f ABS NEXT n ARRY >> >> >> >>
Para reproduzir o sinal cujo espectro é mostrado, use a função IFFT. Dado que
deixamos uma cópia do espectro na pilha (um vetor linha), tudo que precisa
fazer é encontrar a função IFFT no menu MTH/FFT ou através do catálogo de
comando, ‚N. Como alternativa você pode apenas digitar o nome da
função, ex. digite ~~ifft`. O sinal é mostrado como um
conjunto (vetor linha) com os números complexos. Estamos interessados
apenas na parte real dos elementos. Para extrair a parte real dos números
complexos, use a função RE do menu CMPLX (consulte o capítulo 4), ex. digite
~~re`. O que resulta em outro vetor linha. Converte-o em um
vetor coluna, armazene-o no SDAT e plote um gráfico de barra para mostrar o
sinal. O sinal para este exemplo é mostrado abaixo, usando a faixa horizontal
de 0 a 64 e uma faixa vertical de –1 a 1:
Página 16-53
Exceto pelo pico grande em t = 0, o sinal é mais ruído. Uma escala vertical
menor (-0,5 a 0,5) mostra o sinal conforme a seguir:
n 2 + (a − 1) ⋅ n + b = 0 .
• Se a equação tem duas raízes diferentes, digamos n1 e n2, então a
solução geral desta equação é y(x) = K1⋅x n1 + K2⋅x n2.
Página 16-54
Equação de Legendre
Uma equação da forma (1-x2)⋅(d2y/dx2)-2⋅x⋅ (dy/dx)+n⋅ (n+1) ⋅y = 0, onde n é
um número real, é conhecida como a equação diferencial de Legendre.
Qualquer solução para esta equação é conhecida como a função de
Legendre. Quando n for um número não negativo, as soluções são chamadas
de polinômios de Legendre. O polinômio de Legendre da ordem n é dado por
M
(2n − 2m)!
Pn ( x) = ∑ (−1) m ⋅ n
⋅x n − 2 m
m =0 2 ⋅ m!⋅(n − m)!⋅(n − 2m)!
Página 16-55
A ODE (1-x2)⋅(d2y/dx2)-2⋅x⋅ (dy/dx)+[n⋅ (n+1)-m2/(1-x2)] ⋅y = 0, tem quatro
soluções para a função y(x) = Pnm(x)= (1-x2)m/2⋅(dmPn/dxm). Esta função é
mencionada como uma função associada a Legendre.
Equação Bessel
A equação diferencial ordinária x2⋅(d2y/dx2) + x⋅ (dy/dx)+ (x2-ν2) ⋅y = 0,
onde o parâmetro ν é o número real não negativo, é conhecido como a
equação diferencial Bessel. Soluções para a equação de Bessel são dadas em
termos funções de Bessel do primeiro tipo de ordem ν:
∞
(−1) m ⋅ x 2 m
J ν ( x) = x ⋅ ∑ 2 m +ν
ν
,
m =0 2 ⋅ m!⋅Γ(ν + m + 1)
∞
(−1) m ⋅ x 2 m
J n ( x) = x n ⋅ ∑ 2m+n
.
m =0 2 ⋅ m!⋅(n + m)!
Página 16-56
J(0.1,3,5), ex. no modo RPN: ..1#3#5@@@J@@@. O resultado é
2.08203157E-5.
Se quisermos obter uma expresão para J0(x) com, digamos, 5 termos na série,
use J(x,0,5). O resultado é
‘1-0.25*x^2+0.015625*x^4-4.3403777E-4*x^6+6.782168E-6*x^8-
6.78168*x^10’.
Para os valores não inteiros v, a solução para a equação de Bessel é dado por
y(x) = K1⋅Jν(x)+K2⋅J-ν(x).
Para valores inteiros as funções Jn(x) e J-n(x) são dependente linearmente, uma
vez que
Jn(x) = (-1)n⋅J-n(x),
Portanto, nós não podemos usá-las para obter uma função geral para a
equação. Em vez disso, introduzimos as funções de Bessel do segundo tipo
definida como
x −n (n − m − 1)! 2 m
n −1
− ⋅∑ ⋅x
π m =0 2
2m−n
⋅ m!
1 1 1
γ = lim[1 + + + ... + − ln r ] ≈ 0.57721566490...,
r →∞ 2 3 r
Página 16-57
e hm representa a série harmômica
1 1 1
hm = 1 + + + ... +
2 3 m
2 ⎡ x ∞
(−1) m −1 ⋅ hm 2 m ⎤
Y0 ( x) = ⋅ ⎢ J 0 ( x) ⋅ (ln + γ ) + ∑ 2 m ⋅ x ⎥.
π ⎣ 2 m =0 2 ⋅ (m!) 2 ⎦
Com estas definições, uma solução geral da equação de Bessel para todos os
valores de ν é dado por
y(x) = K1⋅Jν(x)+K2⋅Yν(x).
Página 16-58
Você pode implementar as funções que representam as funções de Bessel na
calculadora de forma similar a esta usada para definir as funções do primeiro
tipo, mas manter em mente que a série infinita na calculadora precisar ser
interpretada em série infinita.
Un(x) = sin(n⋅arccos(x))/sin(arccos(x)).
Página 16-59
Equação de Laguerre
A equação de Laguerre é ODE linear de segunda ordem da forma x⋅(d2y/
dx2) +(1−x)⋅ (dy/dx) + n⋅y = 0. Os polinômios de Laguerre, definidos como
e x d n (xn ⋅ e−x )
L0 ( x) = 1, Ln ( x) = ⋅ , n = 1,2,...
n! dx n
⎛n⎞ n!
⎜⎜ ⎟⎟ = = C (n, m)
⎝ m ⎠ m!(n − m)!
Página 16-60
Para gerar os primeiros quatro polinômios de Laguerre use L(x,0), L(x,1), L(x,2),
L(x,3). Os resultados são:
L0(x) = .
L 1(x) = 1-x.
L 2(x) = 1-2x+5x2.
L 3(x) = 1-3x+1.5x2-0.16666…x3.
n x2 d n − x2
H 0 * = 1, H n * ( x) = (−1) e (e ), n = 1,2,..
dx n
Página 16-61
Exemplo 1 – supona que desejamos resolver a equação diferencial, dv/dt = -
1.5 v1/2, com v = 4 at t = 0. Somos solicitados a encontrar v para t = 2.
Primeiro, prepare uma tabela para escrever seus resultados. Escreva em sua
tabela os resultados passo a passo:
t v
0.00 0.00
0.25
… …
2.00
Página 16-62
A seguir, dentro do ambiente SOLVE, altere o valor final para a variável
independente para 0,25, use :
Repita para t = 1.25, 1.50, 1.75, 2.00. Pressione @@OK@@ depois de visualizar o
último resultado em @EDIT. Par retornar ao visor normal da calculadora
pressione $ ou L @OK@@. As soluções diferentes serão apresentadas na
pilha com o último resultado no nível 1.
t v
0.00 4.000
0.25 3.285
0.50 2.640
0.75 2.066
1.00 1.562
1.25 1.129
1.50 0.766
1.75 0.473
2.00 0.250
Página 16-63
Solução gráfica para ODE de primeira ordem
Quando não puder obter uma solução de forma fechada para a integral,
podemos sempre plotar a integral selecionando Diff Eq no campo TYPE do
ambiente PLOT conforme a seguir: suponha que desejamos plotar a posição
x(t) para a função de velocidade v(t) = exp(-t2), com x = 0 at t = 0. Sabemos
que não existe expressão de forma fechada para a integral, portanto, sabemos
que a definição de v(t) é dx/dt = exp(-t2).
Página 16-64
Quando observamos o gráfico sendo plotado, verá que o gráfico não é muito
regular. Isto acontece porque o plotador está usando uma escala de tempo
muito grande. Para refinar o gráfico e torná-lo mais regular, use a etapa de
0,1. Pressione @CANCL e altere para Etapa: valor para 0.1 e depois use @ERASE
@DRAW mais uma vez para repetir o gráfico A plotagem levará mais tempo para
ser feita, mas sua forma fica definitivamente mais regular do que antes. Tente o
seguinte: @EDIT L @LABEL @MENU para ver as etiquetas do eixo e a faixa.
Observe que as etiquetas para os eixos são mostradas como 0 (horizontal para
t) e 1 (vertical para x). Estas são as definições para os eixos conforme dado
na janela PLOT SETUP („ô) ex, H-VAR: 0 e V-VAR: 1. Para ver a solução
gráfica em detalhe use o seguinte:
Página 16-65
d 2x dx
2
= −18.75 ⋅ x − 1.962 ⋅
dt dt
ou x" = - 18.75 x - 1.962 x',
Página 16-66
A solução apresentada como uma tabela de valores
No exemplo anterior estivemos apenas interessado em encontrar os valores da
posição e velocidade em um dado tempo t. Se quisermos produzir uma tabela
de valores de x e x', para t = 0.00, 0.25, …, 2.00, procederemos conforme a
seguir: Primeiro, prepare uma tabela para escrever seus resultados.
t x x
0.00 0.00 6.00
0.25
… … …
2.00
t x x' t x x'
0.00 0.000 6.000 1.25 -0.354 1.281
Página 16-67
0.25 0.968 1.368 1.50 0.141 1.362
0.50 0.748 -2.616 1.75 0.227 0.268
0.75 -0.015 -2.859 2.00 0.167 -0.627
1.00 -0.469 -0.607
Página 16-68
Pressione „ ò, simultaneamente se estiver no modo RPN para acessar a
janela PLOT WINDOW. Altere esta forma de entrada similar esta:
Página 16-69
Solução numérica para ODE de primeira ordem rígida
Consisere a ODE: dy/dt = -100y+100t+101, objeto a condição inicial
y(0) = 1.
Solução exata
Esta equação pode ser escrita como dy/dt + 100 y = 100 t + 101 e resolvida
usando um fator de integração, IF(t) = exp(100t), conforme a seguir:
O resultado é ‘(t+1)*EXP(100*t)’.
Solução numérica
Sae tentarmos uma solução numérica direta da equação original dy/dt = -
100y+100t+101 usar o próprio solucionador numérico da calculadora ,
descobriremos que o solucionador levará um tempo incomun para resolver a
equação. Para verificar isso, configure seu solucionador numérico da equação
diferencial (‚ Ϙ @@@OK@@@) para:
Aqui estamos tentanto obter o valor de y(2) dado y(0) = 1. Com o campo
Soln: Final selecionado, pressione @SOLVE. Você pode verificar que não
haverá solução depois de 2 minutos. Pressione $ para cancelar o cálculo.
Página 16-70
Este é um exemplo de uma equação diferencial ordinária rígida. Uma ODE
rígida é cuja solução geral que contém os componentes que variam
amplamente em taxas diferentes dentro de algum aumento na variável
independente. Neste caso particular, a solução geral y(t) = 1+ t +C⋅e100t,
contém os componentes ‘t’ e ‘C⋅e100t’, que variam em diferentes taxas, exceto
para os casos C=0 or C≈0 (ex, para C = 1, t =0,1, C⋅e100t =22026).
Página 16-71
Função RKF
Esta função é usada para calcular a solução para um problema de valor inicial
para uma equação diferencial de primeira ordem usando o esquema de
solução da 4th -5th ordem de Runge-Kutta-Fehlbert. Suponha que a equação
diferencial resolvida é dada por dy/dx = f(x,y), com y = 0 at x = 0 e que você
permite um critério de convergência e para a solução. Você pode especificar
também um aumento na variável independente, Δx, para ser usado pela
função. Para executar esta função prepararemos sua pilha conforme a seguir:
3: {‘x’, ‘y’, ‘f(x,y)’}
2: { ε Δx }
1: xfinal
Página 16-72
Os seguintes visores mostram a pilha RPN antes e depois de aplicar a função
RKF para a equação diferencial dy/dx = xy, ε = 0.001, Δx = 0.1.
Função RRK
Esta função é similar a função RKF, exceto que RRK (métodos Rosenbrock e
Runge-Kutta) requer na lista de entrada do nível 3 da pilha operacional não
apenas os nomes das variáveis dependentes e independentes e a função
definindo a equação diferencial, mas também as expressões para a primeira e
segunda derivada da expressão. Assim, a pilha de entrada par esta função
será similar a esta:
3: {‘x’, ‘y’, ‘f(x,y)’ ‘∂f/∂x’ ‘∂f/vy’ }
2: { ε Δx }
1: xfinal
Esta função pode ser usada para resolver as tão chamadas equações
diferencias “rígidas”.
Página 16-73
O valor armazenado na variável y é 3.00000000004.
Função RKFSTEP
Esta função usa uma lista de entrada similar a função RKF, como também a
tolerância para a solução e uma possível etapa Δx, e retornar a mesma lista de
entrada seguido pela tolerância e uma estimativa da próxima etapa na
variável idependente. Esta função retorna a lista de entrada, a tolerância e a
próxima etapa na variável independente que satisfaz esta tolerância. Assim, a
pilha de entrada é similar a esta:
3: {‘x’, ‘y’, ‘f(x,y)’}
2: ε
1: Δx
Seguinte visor mostra a pilha RPN antes e depois de aplicar a função RKFSTEP:
Função RRKSTEP
Esta função usa uma lista de entrada similar a esta da função RRK, como
também da tolerância para a solução, uma etapa possível Δx, e um número
(LAST) especificando o último método usado na solução (1, se RKF foi usado ou
Página 16-74
2, se RRK foi usado). A função RRKSTEP retorna a mesma lista de entrada
seguido pela tolerância, uma estimativa da próxima etapa na variável
independente e o método atual (CURRENT) usado para chegar na próxima
etapa. Assim, a pilha de entrada é similar a esta:
4: {‘x’, ‘y’, ‘f(x,y)’}
3: ε
2: Δx
1: LAST
Função RKFERR
Esta função retorna a estimativa de erro absoluto para uma dada etapa
quando resolve um problema conforme descrição da função RKF. Assim, a
pilha de entrada é similar a esta:
2: {‘x’, ‘y’, ‘f(x,y)’}
1: Δx
Página 16-75
Depois de executar esta função, a pilha mostrará as linhas:
4: {‘x’, ‘y’, ‘f(x,y)’}
3: ε
2: Δy
1: erro
Assim, esta função é usada para deteminar o aumento na solução, Δy, como
também do erro absoluto.
Seguinte visor mostra a pilha RPN antes e depois de aplicar a função RKFERR:
Função RSBERR
Esta função executa de forma similar a RKERR, mas com os elementos de
entrada listados para a função RRK. Assim, a pilha de entrada para esta
função será similar a esta:
2: {‘x’, ‘y’, ‘f(x,y)’ ‘∂f/∂x’ ‘∂f/vy’ }
1: Δx
Página 16-76
Estes resultados indicam que Δy = 4.1514… e o erro = 2.762..., para Dx =
0.1. Verifique que, se Dx é reduzido para 0.01, Δy = -0.00307… e o erro =
0.000547.
Página 16-77
Capítulo 17
Aplicações de probabilidade
Neste capítulo fornecemos exemplos de aplicações das funções da calculadora
para distribuições das probabilidades.
Página 17-1
⎛ n ⎞ n(n − 1)(n − 2)...(n − r + 1) n!
⎜⎜ ⎟⎟ = =
⎝r⎠ r! r!(n − r )!
Números aleatórios
A calculadora fornece um gerador de número aleatório que retorna um número
real aleatório entre 0 e 1. O gerador é capaz de produzir seqüências de
números aleatórios. Portanto, depois de diversas vezes (um grande número
realmente), a seqüência tende a se repetir. Por esta razão, o gerador de
número aleatório é mais provável de ser mencionada como um geral de
número pseudo-aleatório. Para gerar um número aleatório com a sua
calculadora use a função RAND do submenu MTH/PROBABILITY. O seguinte
visor mostra um número de números aleatórios produzidos usando RAND. Os
números na figura no lado esquerdo são produzidos com a função RAND sem
um argumento. Se colocar uma lista de argumento na função RAND, você
Página 17-2
obtém a lista de números mais um número aleatório anexado a ela conforme
ilustrado na figura do lado direito.
Para gerar uma seqüência de números aleatórios use a função SEQ. Por
exemplo, para gerar uma lista de 5 números aleatórios você pode usar no
modo ALG: SEQ(R ND(),j,1,5,1). No modo RPN use o seguinte
programa:
« n « 1 n FOR j RND NEXT n LIST » »
Página 17-3
Armazene na variável RLST (LiST aleatório) e use J5@RLST! para produzir
uma lista de 5 números aleatórios.
A função RNDM(n,m) pode ser usada para gerar uma matriz de n linhas e m
colunas cujos elementos são números inteioros aleatórios entre -1 e 1(consulte o
capítulo 10).
∑ f ( x) = 1.0
all x
F ( x) = P[ X ≤ x] = ∑ f (k )
k≤x
A seguir, definiremos um número de funções para calcular as distribuições de
probabilidade discreta. Sugerimos que você crie um subdiretório, digamos
HOME\STATS\DFUN (funções discretas) onde definiremos a função massa de
probabilidade e a função distribuição cumulativa para as distribuições
binomial e de Poisson.
Distribuição binomial
A função massa de probabilidade da distribuição binomial é dada por
Página 17-4
⎛n⎞
f (n, p, x) = ⎜⎜ ⎟⎟ ⋅ p x ⋅ (1 − p ) n − x , x = 0,1,2,..., n
⎝ x⎠
x
F (n, p, x) = ∑ f (n, p, x), x = 0,1,2,..., n
k =0
Distribuição Poisson
A função massa de probabilidade da distribuição binomial é dada por
e −λ ⋅ λx
f (λ , x ) = , x = 0,1,2,..., ∞ .
x!
Nesta expressão, se a variável aleatória X representa o número de ocorrências
de um evento ou uma observação por unidade de tempo, comprimento, área,
volume, etc então o parâmetro l representa o número total de ocorrências por
unidade tempo, comprimento, área, volume, etc. A função distribuição
cumulativa para a distribuição de Poisson é dado
x
F (λ , x) = ∑ f (λ , x), x = 0,1,2,..., ∞
k =0
DEFINE(pmfb(n,p,x) = COMB(n,x)*p^x*(1-p)^(n-x))
Página 17-5
DEFINE(cdfb(n,p,x) = Σ(k=0,x,pmfb(n,p,k)))
DEFINE(pmfp(λ,x) = EXP(-λ)*λ^x/x!)
DEFINE(cdfp(λ,x) = Σ(k=0,x,pmfp(λ,x)))
Página 17-6
Nesta seção descrevemos as distribuições de probabilidade contínuas incluind
a gama, exponencial, beta e distrobuições de Weibull. Estas distribuições são
descritas em quaisquer livros de estatísticas. Algumas destas funções usam a
função gama definida anteriormente, é calculada na calculadora usando a
função fatorial Γ(x) = (x-1)!, para qualquer número real x.
A distribuição gama
A função distribuição da probabilidade (pdf) para a distribuição gama é dada
por
1 x
f ( x) = α
⋅ x α −1 ⋅ exp(− ), for x > 0, α > 0, β > 0;
β Γ(α ) β
A distribuição exponencial
A distribuição eponencial é a distribuição gama com a = 1. Seu pdf é dado
por
1 x
f ( x) = ⋅ exp(− ), for x > 0, β > 0 ,
β β
enquanto sua cdf é dado por F(x) = 1 - exp(-x/β) para x>0, β >0.
A distribuição beta
A pdf para a distribuição gama é dada por
Γ(α + β )
f ( x) = ⋅ x α −1 ⋅ (1 − x) β −1 , for 0 < x < 1, α > 0, β > 0
Γ(α ) ⋅ Γ( β )
Página 17-7
A distribuição Weibull
A pdf para a distribuição Weibull é dada por
Use a função DEFINE para definir todas estas funções. A seguir, os valores de
α e β, ex. 1K~‚a` 2K ~‚b`
Página 17-8
definições. Entretanto, você não precisa inseri-las no visor para calcular as
funções. Portanto, é necessário definir anteriormente armazenando os valores
correspondentes nas variáveis α e β. Um vez que todas as funções e valores α
e β foram armazenados, você pode ordenar as etiquetas do menu usando a
função ORDER. Para ativar a função proceda da seguinte forma:
ORDER({‘α’,’β’,’gpdf’,’gcdf’,’βpdf’,’βcdf’,’epdf’,’ecdf’,’Wpdf’,’Wcdf’})
Página 17-9
são NDIST, UTPN, UTPT, UTPC e UTPF. Suas aplicações são descritas nas
seguintes seções. Para ver estas funções ative o menu MTH: „´ e
selecione a opção PROBABILITY:
1 (x − μ )2
f ( x) = exp[− ],
σ 2π 2σ 2
Página 17-10
• P(a<X<b) = P(X<b) - P(X<a) = 1 - UTPN(μ, σ2,b) - (1 - UTPN(μ, σ2,a)) =
UTPN(μ, σ2,a) - UTPN(μ, σ2,b)
• P(X>c) = UTPN(μ, σ2,c)
A distribuição estudante t
Distribuição estudante t ou simplesmente t, tem um parâmetro ν, conhecido
como os graus de liberdade da distribuição. A função distribuição de
probabilidade (pdf) é dada por
ν +1
Γ( ) ν +1
2 t2 −
f (t ) = ⋅ (1 + ) 2
,−∞ < t < ∞
ν ν
Γ( ) ⋅ πν
2
∞ t
UTPT (ν , t ) = ∫ f (t )dt = 1 − ∫ f (t )dt = 1 − P(T ≤ t )
t −∞
• P(X<a) = 1 - UTPC(ν,a)
Página 17-11
• P(a<T<b) = P(T<b) - P(T<a) = 1 - UTPT(ν,b) - (1 - UTPT(ν,a)) =
UTPT(ν,a) - UTPT(ν,b)
• P(T>c) = UTPT(ν,c)
Exemplos: Dado ν = 12, determina:
P(T<0.5) = 1-UTPT(12,0.5) = 0.68694..
P(-0.5<T<0.5) = UTPT(12,-0.5)-UTPT(12,0.5) = 0.3738…
P(T> -1.2) = UTPT(12,-1.2) = 0.8733…
A distribuição qui-quadrado
A distribuição qui-quadrado (χ2) tem um parâmetro ν conhecido como graus
de liberdade. A função distribuição de probabilidade (pdf) é dada por
ν x
1 −1 −
f ( x) = ν
⋅x 2
⋅ e ,ν > 0, x > 0
2
ν
2 2 ⋅ Γ( )
2
∞ t
UTPC (ν , x) = ∫ f ( x)dx = 1 − ∫ f ( x)dx = 1 − P( X ≤ x)
t −∞
• P(X<a) = 1 - UTPC(ν,a)
• P(a<X<b) = P(X<b) - P(X<a) = 1 - UTPC(ν,b) - (1 - UTPC(ν,a)) =
UTPC(ν,a) - UTPC(ν,b)
• P(X>c) = UTPC(ν,c)
Página 17-12
Exemplos: Dado ν = 6, determina:
P(X<5.32) = 1-UTPC(6,5.32) = 0.4965..
P(1.2<X<10.5) = UTPC(6,1.2)-UTPC(6,10.5) = 0.8717…
P(X> 20) = UTPC(6,20) = 2.769..E-3
A distribuição F
A distribuição F tem dois parâmetros νN = graus em números de liberdade e
νD = grau do denominador de liberdade. a distribuição da probabilidade
função (pdf) é dado por
νN + νD νN ν2N ν2N −1
Γ( )⋅( ) ⋅F
f ( x) = 2 ν D
νN νD νN ⋅ F (νN +2νD )
Γ( ) ⋅ Γ( ) ⋅ (1 − )
2 2 νD
∞ t
UTPF (νN ,νD, F ) = ∫ f ( F )dF = 1 − ∫ f ( F )dF = 1 − P (ℑ ≤ F )
t −∞
Página 17-13
P(F<2) = 1-UTPF(10,5,2) = 0.7700…
P(5<F<10) = UTPF(10,5,5) – UTPF(10,5,10) = 3.4693..E-2
P(F>5) = UTPF(10,5,5) = 4.4808..E-2
Funções distribuição cumulativa inversa
Para a variável aleatória contínua X com função densidade cumulativa (cdf)
F(x) = P(X<x) = p, para calcular a função distribuição cumulativa inversa, é
necessário encontrar o valor de x, tal que x = F-1(p). Este valor é relativamente
simples para encontrar para caso de distrbuição de Weibull e exponencial,
dado que seus cdf têm uma expressão de forma fechada:
Exponencial: Weibull:
Página 17-14
um gráfico são apresentadas no capítulo 12. Para assegurar os resultados
numéticos, altere a configuração do CAS para Approx. A função para plotar a
distribuição de gama é
Y(X) = ∫(0,X,z^(α-1)*exp(-z/β)/(β^α*GAMMA(α)),z)-p
Y(X) =
∫(0,X,z^(α-1)*(1-z)^(β-1)*GAMMA(α+β)/(GAMMA(α)*GAMMA(β)),z)-p
Existem duas raízes desta função encontrada usando a função @ROOT dentro do
ambiente de plotagem. Por causa da integral na equação, a raiz é
aproximada e não será mostrada no visor de plotagem. Obterá apenas a
mensagem "constante?" Mostrada no visor Portanto, se pressionar ` neste
ponto, a raiz aproximada será listada no visor. Duas raízes são mostradas na
figura a direita abaixo.
Página 17-15
De forma alternartiva, você pode usar a função @TRACE @(X,Y)@ para estimar as
raizes traçando a curva próximo de seu ponto de interseção com o eixo x.
Duas estimativas são mostradas abaixo:
Estas estimativas sugerem soluções x = -1.9 e x = 3.3. Você pode verificar estas
“soluções” inserindo a função Y1(X) para X = -1.9 e X = 3.3, ex.
Por exemplo, para obter o valor de x para a distribuição normal com μ = 10,
σ2 = 2, com p = 0.25, armazene a equação ‘p=1-UTPN(μ,σ2,x)’ na
variável EQ (figura no lado esquerdo abaixo). Então, ative o solucionador
numético para obter o formulário de entrada na figura do lado direito:
Página 17-16
A próxima etapa é inserir os valores de μ, σ2 e p, e resolver x:
Este formulário de entrada pode ser usado para resolver quaisquer dos quatro
valores envolvidos na equação para a distribuição normal.
Assim, neste ponto, você terá a quarta equação disponível para a solução. É
necessário carregar apenas uma das equações no campo EQ no solucionador
numérico e proceder com a solução para uma das variáveis. Exemplos de
UTPT, UTPC e UPTF são mostrados abaixo:
Página 17-17
Oserve que em todos os exemplos mostrados acima, estamos funcionado com
p = P(X<x). Em diversos problemas de inferências estatísticas tentaremos
realmente encontrar o valor de x para o qual P(X>x) = α. Além disso, para a
distribuição normal, provavelmente estaremos trabalhando com a distribuição
normal padrão no qual μ =0, and σ2 = 1. A variável normal padrão é
tipicamente chamada de Z para que o problema a resolver seja P(Z>z) = α.
Para estes casos de problemas de inferência estatística, podemos armazenar as
seguintes equações:
Com estas quatro equações, sempre que ativar o solucionador numérico terá
que fazer as seguintes escolhas:
Página 17-18
Os exemplos de solução de equações EQNA, EQTA, EQCA e EQFA são
mostrados a seguir:
ʳʳʳʳʳ
Página 17-19
Capítulo 18
Aplicações estatísticas
Neste capítulo introduziremos as aplicações estatísticas da calculadora
incluindo as estatísticas de uma distribuição de frequência de dados, regressão
simples, intervalos de confidência e teste de hipótese.
Inserir dados
Para a análise de um único conjunto de dados (um amostra) podemos usar os
números de aplicações 1, 2 e 4 da lista acima. Todas as aplicações exigem
que os dados estejam disponíveis como colunas da matriz ΣDAT. Isto pode ser
feito inserindo os dados nas colunas usando o Editor de Matrizes, „².
Esta operação pode levar tempo para números grandes de pontos de dados.
Em vez disso, você talvez queira inserir os dados como uma lista (consulte o
capítulo 8) e converta a lista em um vetor de coluna usando o programa
CRMC (consulte o Capítulo 10) De forma alternativa, você pode inserir o
seguinte programa para converter uma lista em um vetor de coluna. Digite o
programa enquanto estiver no modo RPN:
Página 18-1
Armazene o programa em uma variável chamada LXC. Depois de armazenar
este programa no modo RPN você pode usá-lo também no modo ALG.
Para armazenar um vetor de coluna em uma variável ΣDAT use a função STOΣ
disponível no catálogo (‚N), ex. STOΣ (ANS(1)) no modo ALG.
{2.1 1.2 3.1 4.5 2.3 1.1 2.3 1.5 1.6 2.2 1.2 2.5 } `@LXC
Página 18-2
para selecionar estas medidas que você quer como saída deste programa.
Quando estiver pronto, pressione @@@OK@@. Os valores selecionados serão
listados, marcados corretamente no visor de sua calculadora.
Definições
As definições usadas para estas quantidades são as seguintes:
Página 18-3
1 n
1
x g = n x1 ⋅ x 2 L x n , =∑ .
x h i =1 xi
Os exemplos do cálculo destas medidas, usando as listas estão disponíveis no
capítulo 8.
« nC « RCLΣ DUP SIZE 2 GET IF 1 > THEN nC COL− SWAP DROP OBJ
1 + ARRY END OBJ OBJ DROP DROP DUP n « LIST SORT IF ‘n
MOD 2 == 0’ THEN DUP ‘n/2’ EVAL GET SWAP ‘(n+1)/2’ EVAL GET + 2 /
ELSE ‘(n+1)/2’ EVAL GET END “Median” TAG » » »
Página 18-4
Medidas de disseminação
1 n
A variação (Var) da amostra é definida como s x2 = ⋅ ∑ ( xi − x ) 2 .
n − 1 i =1
Coeficiente de variação
O coeficiente de variação de uma amostra combina a média, uma medida de
tendência central com o desvio padrão, uma medida de disseminação e é
definida como um percentual por: Vx = (sx/⎯x)100.
Amostra e população
As funções pré-programadas para as estatísticas de varáveis individuais
usadas acima podem ser aplicadas para uma população finita selecionando
Type: Population no visor SINGLE-VARIABLE STATISTICS. A diferença
principal nos valores da variação e desvio padrão que são calculados usando
n no denominador da variação, em vez de (n-1).
Página 18-5
ΣDAT: A matriz contendo os dados de interesse.
Col: a coluna de ΣDAT que está sob escrutínio.
X-Min: O limite mínimo de classe (padrão = -6.5).
Contagem bloco: O número de classe (padrão = 13).
Largura do bloco: a largura uniforme de cada classe (padrão = 1).
Definições
Para compreender o significado destes parâmetros apresentamos as seguintes
definições: Apresentado um conjunto de valores de dados n: {x1, x2, …, xn}
listados sem nenhuma ordem em particular, é freqüentemente necessário
agrupar estes dados em uma série de classes, contando a freqüência ou
número de valores correspondentes para cada classe. (Nota: as calculadoras
referem-se às classes como blocos).
Página 18-6
Exemplo 1 -- Para ilustrar melhor a obtenção de distribuições de freqüências,
queremos gerar um conjunto de dados grandes definidos, digamos 200
pontos, usando o seguinte:
Esta informação indica que nassas faixas de valores próximos a zero a valores
próximos a 100. Trabalhando com números inteiros, podemos selecionar a
faixa de variação dos dados como (0,100). Para produzir uma distribuição
de freqüência usaremos o intervalo (10,90) dividindo-o em 8 blocos de largura
10 cada.
Página 18-7
pilha é o número de delimitadores de intervalo onde a contagem de freqüência
foi feita. Para este caso, I obtenha os valores [ 25. 22.] indicando que existem,
no vetor ΣDAT, 25 valores menores do que 10 e 22 maiores do que 90.
Página 18-8
Dado o vetor de freqüências geradas pela calculadora, você pode obter um
vetor de freqüência cumulativa usando o seguinte programa no modo RPN:
« DUP SIZE 1 GET freq k « {k 1} 0 CON cfreq « ‘freq(1,1)’ EVAL
‘cfreq(1,1)’ STO 2 k FOR j ‘cfreq(j-1,1) +freq(j,1)’ EVAL ‘cfreq (j,1)’ STO NEXT
cfreq » » »
Salve-o sob o nome CFREQ. Use este programa para gerar a lista de
freqüência cumulativa (pressioe @CFREQ com as frequências do vetor coluna na
pilha) O resultado para este exemplo, é o vetor de coluna representando a
última coluna da tabela acima.
Histogramas
Um histograma é uma plotagem de barra mostrando a freqüência como a
altura das barras enquanto os limites da classe mostram a base das barras.
Se tiver seus próprios dados brutos (ex. os dados originais antes que a
contagem de freqüência seja feita) na variável ΣDAT, você pode selecionar
Histogram com o seu tipo de gráfico e fornece a informação em relação ao
valor inicial de x, o número e a largura do bloco para gerar a histograma. De
forma alternativa, você pode gerar o vetor da coluna com a contagem de
frequência conforme feita no exemplo acima, armazenar este vetor no ΣDAT e
selecionar Barplot como seu tipo de gráfico. Neste exemplo, mostramos
como usar o primeiro metido para gerar um histograma.
Página 18-9
• Pressione @CANCEL para retornar ao visor anterior. Altere V-view e Bar Width
novamente e agora leia V-View: 0 30, Bar Width: 10. Um novo
histograma baseado no mesmo conjunto de dados, agora é similar a:
x 0 1 2 3 4 5
y 0.5 2.3 3.6 6.7 7.2 11
Página 18-10
• Primeiro, insira as duas colunas de dados na variável ΣDAT usando o
Editor de Matriz.
• Para acessar o programa 3. Fit data.., use as seguintes teclas:
‚Ù˜˜@@@OK@@@ A o formulário de entrada mostrará a ΣDAT atual,
já carregada. Se for necessário, altere seu visor para os parâmetros
seguintes para fazer o ajuste linear:
3: '0.195238095238 + 2.00857242857*X'
2: Correlation: 0.983781424465
1: Covariance: 7.03
Definições
Para a amostra de pontos de dados (x,y), definimos a covariação de amostra
como
1 n
s xy = ∑ ( xi − x )( y i − y )
n − 1 i =1
s xy
rxy =
sx ⋅ s y
Página 18-11
Onde sx, sy são os desvios padrões de x e y, respectivamente, ex.
1 n 1 n
s x2 = ∑
n − 1 i=1
( xi − x ) 2 s y2 = ∑
n − 1 i=1
( yi − y ) 2
Relações linearizadas
Muitas relações curvilineares são "linearizadas" para uma forma linear. Por
exemplo, os modelos diferentes para ajuste de dados fornecidos pela
calculadora podem ser linearizados conforme descrito na tabela acima.
Indep. Depend.
Type of Actual Linearized variable Variável Covar.
Fitting Model Model ξ η sξη
Linear y = a + bx [same] x y sxy
Log. y = a + b ln(x) [same] ln(x) y sln(x),y
Exp. y = a ebx ln(y) = ln(a) + bx x ln(y) sx,ln(y)
Power y = a xb ln(y) = ln(a) + b ln(x) ln(x) ln(y) sln(x),ln(y)
1
sξη =
n −1
∑ (ξ i − ξ )(ηi − η )
1 n 1 n
sξ2 = ∑
n − 1 i =1
(ξ i − ξ ) 2 sη2 = ∑
n − 1 i =1
(η i − η ) 2
Página 18-12
sξη
O coeficiente de correlação de amostra rξη is rξη =
sξ ⋅ sη
3: '3.99504833324*EXP(-.579206831203*X)'
2: Correlation: -0.996624999526
1: Covariance: -6.23350666124
Página 18-13
Obter estatísticas de resumo adicional
A aplicação 4. Summary stats.. no menu STAT pode ser útil em alguns
cálculos para estatísticas de amostra. Para começar, pressione ‚Ù
novamente, mova para a quarta opção usando a tecla de seta para baixo ˜
e presisone @@@OK@@@. O formulário de entrada resultante contém os seguintes
campos:
ΣX: 24.2, ΣY: 11.72, ΣX2: 148.54, ΣY2: 26.6246, ΣXY: 12.602, NΣ:8
Nota: Existem duas outras aplicações sob o menu STAT, a saber, 5. Hypth.
tests..e 6. Conf. Interval.. Estas duas aplicações serão discutidas mais tarde
neste capítulo.
Página 18-14
Cálculo de percentuais
Percentuais são medidas que dividem um conjunto de dados em 100 partes.
O procedimento básico para calcular o percentual 100⋅p-th (0 < p < 1) na
amostra de tamanho n é conforme a seguir:
O menu STAT
Todas as funções estatísticas pré-programadas descritas acima são acessíveis
através do menu STAT. O menu STAT pode ser acessado usando no modo RPN
o comando: 96 MENU
Você pode criar seu próprios programa, digamos @STATm, para ativar o menu
STAT diretamente. O conteúdo deste programa são simples: « 96 MENU ».
Página 18-15
Pressionar a tecla correspondente a quaisquer destes menus fornece acesso as
funções diferentes conforme descrito abaixo.
O submenu DATA
O submenu DATA contém as funções usadas para manipular a matriz de
estatística ΣDATA:
O submenu ΣPAR
O submenu ΣPAR contém as funções usadas para modificar nos parâmetros
estatísticos.
Página 18-16
Slope: mostra a inclinação do ajuste dos dados mais recentes (Padrão: 0)
Model: mostra o modelo de ajuste de dados atuais (Default: LINFIT)
O submenu 1VAR
O submenu 1VAR contém as funções que são usadas para calcular as
estatísticas e colunas na matriz ΣDATA.
Página 18-17
O submenu PLOT
O submenu PLOT contém as funções que são usadas para produzir plotagens
com os dados na matriz ΣDATA.
O submenu FIT
O submenu FIT contém as funções usados para ajustar as equações para os
dados na coluna Xcol e Ycol da matriz ΣDATA.
Página 18-18
O submenu SUMS
O submenu SUMS contém as funções usadas para obter as estatísticas dos
dados nas colunas Xcol e Ycol da matriz ΣDATA.
• Data:
⎡ 1.1 3.7 7.8 ⎤
⎢ 3.7 8.9 101 ⎥⎥
⎢
⎢ 2.2 5.9 25 ⎥
⎢ ⎥
⎢ 5.5 12.5 612 ⎥
⎢ 6.8 15.1 2245 ⎥
⎢ ⎥
⎢ 9.2 19.9 24743⎥
⎢10.0 21.5 55066⎥⎦
⎣
Página 18-19
• Gera o diagrama de dispersão de dados nas colunas 1 e 2 e ajsua uma
linha reta:
Página 18-20
@@@£X@@ produz 38.5
@@@£Y produz 87.5
@@£X2@ produz 280.87
@@£Y2@ produz 1370.23
@@£XY@ produz 619.49
@@@N£@@ produz 7
Página 18-21
L@)STAT @)FIT @£LINE produces '2.6545*EXP(0.9927*X)'
@CORR produz 0.99995… (boa correlação)
2300 @PREDX produz 6.8139
5.2 @PREDY produz 463.33
L @)STAT @PLOT @SCATR produz o diagrama de dispersão de y e x
@STATL mostra a linha para ajuste do log
Intervalos de confiança
Inferência estatística é o processo de tirar conclusões sobre a população
baseada na informação de dados de amostra. Para que os dados de amostra
tenham significados, a amostra deve ser aletória, ex. a seleção de uma
amostra em particular deve ter a mesma probabilidade de qualquer outra
amostra possível de uma população dada. A seguir apresentamos os termos
relevantes para o conceito de amostra aleatória:
Página 18-22
Se a população segue uma certa distribuição de probabilidade que
depende do parâmetro θ, uma amostra aleatória de observações
(X1,X2,X3,... , Xn), de tamanho n, pode ser usada para estimar θ.
Página 18-23
Definições
Deixe (Cl,Cu) ser um intervalo de confiança contendo um parâmetro
desconhecido θ.
Página 18-24
Intervalos de confiança para a média de população quando a sua
variação for desconhecida
Deixe ⎯X e S, respectivamente, será média e o desvio padrão de amostra
aleatória de tamanho n, retirada de uma população infinita que segue a
distribuição normal com desvio padrão desconhecido σ. O intervalo de
confiança bilateral 100⋅(1−α) % [ex. 99%, 95%, 90%, etc.] central para a
media de população μ, é (⎯X− tn-1, α/2 ⋅S /√n , ⎯X+ tn-1, α/2 ⋅S/√n ), onde tn-1,
α/2 é variação estudante t com ν = n-1 graus de liberdade e probabilidade α/
2 de excesso.
Página 18-25
bilateral central 100(1-α) % para a média de população p é (p’+zα/2⋅σp’,
p’+zα/2⋅σp’ ). Para uma amostra pequena (n<30), o intervalo pode ser
estimado como (p’-tn-1,α/2⋅σp’,p’+tn-1,α/2⋅σp’).
σ S21 σ S22
μˆ S ± S = X 1 ± X 2 , σˆ S ± S = +
1 2 1 2
n1 n2
⎛ 2 ⎞
⎜(X ± X ) − z ⋅ σ1 + σ 2 , (X ± X ) + z ⋅ σ1 + σ 2 ⎟
2 2 2
α/2 α /2
⎜ 1 n 2 ⎟⎠
2 1 2
⎝ n1 n2 n1
Página 18-26
Para amostras grandes, ex. n1 > 30 e n2 > 30 e variações da população
desconhecidas, mas iguais σ12 = σ22, os intervalos de confiança para a
diferença e soma dos valores médios das populações , ex. , μ1±μ2, são dados
por:
⎛ 2 2 2 2 ⎞
⎜ ( X ± X ) − z ⋅ S1 + S 2 , ( X ± X ) + z ⋅ S1 + S 2 ⎟.
⎜ 1 2 α /2
n1 n2
1 2 α /2
n1 n2 ⎟⎠
⎝
(( X 1 ± X 2 ) − tν ,α / 2 ⋅ s 2p , ( X 1 ± X 2 ) + tν ,α / 2 ⋅ s 2p )
onde ν = n1+n2-2 é o número de graus de liberdade na distribuição estudante
t.
(( X 1 ± X 2 ) − tν ,α / 2 ⋅ s X2 1 ± X 2 , ( X 1 ± X 2 ) + tν ,α / 2 ⋅ s X2 1 ± X 2 )
onde o desvio padrão estimado para a soma ou diferença é
s12 s 22
s X1 ± X 2 = +
n1 n2
Página 18-27
e n, os graus de liberdade da variação t , são calculados usando o valor de de
número inteiro mais próximo de
[( S12 / n1 ) + ( S 22 / n 2 )] 2
ν=
[( S12 / n1 ) /(n1 − 1)] + [( S 22 / n2 ) /(n2 − 1)]
Página 18-28
Exemplo 1 – Determina o intervalo de confiança centrado para a média de
uma população se uma amostra de 60 elementos indica que o valor médio da
amostra é ⎯x = 23.3 e seu desvio padrão é s = 5.2. Use α = 0.05. O nívelo
de confiança é C = 1-α = 0.95.
Página 18-29
O gráfico mostra a distribuição normal padrão pdf (função de densidade
gráfica), o local dos pontos críticos ±zα/2, o valor médio (23.3) e os limites
correspondentes do intervalo (21.98424 e 24.61576). Pressione @TEXT para
voltar para o visor de resultado anterior e/ou pressione @@@OK@@@ para sair do
ambiente de intervalo de confiança. Os resultados serão listados no visor da
calculadora.
Página 18-30
A variável Δμ representa μ 1 – μ2.
Página 18-31
Pressione ‚Ù— @@@OK@@@ para acessar a característica de intervalo de
confiança na calculadora. Pressione ˜˜˜@@@OK@@@ para selecionar a
opção 4. Z-INT: p1− p2.: Insira os seguintes valores:
Página 18-32
A figura mostra o pdf do estudante t para ν = 50 – 1 = 49 graus de liberdade.
Página 18-33
Intervalos de confiança para a variação
Para desenvolver uma fórmula para o intervalo de confiança para a variação,
primeiro introduza a distribuição de amostra da variação: Considere uma
amostra aleatória X1, X2 ..., Xn das variáveis distribuídas normalmente e
independentes com média μ, variação σ2, e média de amostra⎯X. A estatística
1 n
Sˆ 2 = ⋅ ∑ ( X i − X )2 ,
n − 1 i =1
é uma estimativa da variação σ2.
Sˆ 2 n
A quantidade (n − 1) ⋅ = ∑ ( X i − X ) 2 , tem uma distribuição χn-12 (qui-
σ2 i =1
quadrado) com graus de liberdade de ν = n-1. O intervalo de confiança
bilateral (1-α)⋅100 % é encontrado de
onde χ2n-1,α/2 e χ2n-1,1-α/2 são os valores que uma variável χ2 , com graus de
liberdade ν = n-1, excede com as probabilidades α/2 e 1- α/2,
respectivamente.
Página 18-34
Exemplo 1 – Determina o intervalo de confiança 95% para variação da
população σ2 baseada nos resultados de uma amostra de tamanho n = 25 que
indica que a variação da amostra é s2 = 12.5.
Os limites superior e inferior do intervalo serão (Use o modo ALG para estes
cálculos) :
Teste de hipótese
Uma hipótese é uma declaração feita sobre uma população (por exemplo, em
relação a seu significado). Aceitação da hipótese é baseada em tese
estatístico em amostra tirada da população. A ação conseqüente e a tomada
de decisão são chamadas de teste de hipótese.
Página 18-35
não suportam o modelo ou teoria postulada, a hipótese é rejeitada. Portanto,
se as observações estão de acordo, então a hipótese não é rejeitada, mas não
necessariamente aceita. Associada com a decisão está o nível de significado
α.
Notas:
1. Para o exemplo sob consideração a hipótese alternativa H1: μ1-μ2 ≠ 0
produz o que chamamos de teste de definição duplia. se a hipótese
alternativa for H1: μ1-μ2 > 0 or H1: μ1-μ2 < 0, então temos um teste de
definição individual.
Página 18-36
Erros no teste de hipótese
No teste de hipótese usamos os erros de termos de Tipo I e Tipo II para definir
os casos nos quais a hipótese verdadeira é rejeitada ou uma hipótese falsa é
aceita (não rejeitada), respectivamente. Deixemos T = valor de estatística de
teste, R = região de rejeição, A = região de aceitação, assim, R∩A = ∅, e
R∪A = Ω, onde Ω = o espaço de parâmetro para T, e ∅ = o conjunto vazio. As
probabilidades de cometer um erro do Tipo I ou II são conforme a seguir:
Selecionar os valores de α e β
Um valor típico de nível de significativo (ou probabilidade de erro de Tipo I) é
α = 0.05, (ex. A rejeição incorreta uma vez em cada 20 vezes na média). Se
as conseqüências de um erro de Tipo I for mais séria, escolha os valores
menores de α, digamos 0.01 ou até 0.001.
Página 18-37
Inferência referente a uma média
Hipótese bilateral
O problema consiste de testar a hipótese numa Ho: μ = μ0, contra a hipótese
alternativa, H1: μ≠ μο no nível de confiança (1-α)100%, ou nível de
significativa α, usando uma amostra de tamanho n com uma média⎯x e um
desvio padrão s. Este teste é mencionado como teste bilateral ou de definição
dupla. O procedimento para o teste é conforme a seguir:
x − μo
• Se n < 30, e s for desconhecido, use a estatística t to = , com ν =
s/ n
n - 1 graus de liberdade.
Página 18-38
• Rejeitar Ho se valor P < α
• Não rejeitar Ho se valor P < α
dado que 1.518 > 0.05, ex. P-value > α, nós não podemos rejeitar a hipótese
nula Ho: μ = 22.0.
Hipótese lateral
O problema consiste em testar a hipótese em uma Ho: μ = μ0, contra a
hipótese alternativa, H1: μ > μο ou H1: μ < μο no nível de confiança (1-
α)100%, ou nível de significativa α, usando uma amostra de tamanho n com
uma média⎯x e um desvio padrão s. Este teste é mencionado como teste
bilateral ou definição dupla. O procedimento para fazer um teste lateral inicia
como um teste de definição dupla calculando a estatística apropriada para o
teste (to ou zo) como indicado acima.
Página 18-39
Valor P = P(z > |zo|), ou Valor P = P(t > |to|).
dado que 0.2409 > 0.05, ex. Valor P > α, nós não podemos rejeitar a
hipótese nula Ho: μ = 22.0.
Página 18-40
( x1 − x2 ) − δ
zo =
σ 12 σ 22
+
n1 n2
Hipótese bilateral
Se a hipótese alternativa for uma hipótese bilateral, ex., H1: μ1-μ2 ≠ δ, O valor
P para este teste é calculado como
Hipótese lateral
Se a hipótese alternativa for uma hipótese bilateral, ex., H1: μ1-μ2 > 0 ou H1:
μ1-μ2 < δ,, O valor P para este teste é calculado como:
Página 18-41
Teste de amostra em pares
Quando tratamos de duas amostras de tamanho n com pontos de dados em
pares, em vez de testar a hipótese nula, Ho: μ1-μ2 = δ, usar os valore médios e
desvios padrões de duas amostras, é necessário tratar o problema como uma
amostra individual de diferença de valores em pares. Em outras palavras, gere
uma nova variável aleatória X = X1-X2, e teste Ho: μ = δ, onde μ representa a
média da população para X. Portanto, é necessário obter⎯x e s para a
amostra de valores de x. O teste deve então preceder como um teste de
amostra usando os métodos descritos anteriormente.
Página 18-42
Em outras palavra,se a região de rejeição é R = { |z0| > zα/2 }, enquanto a
região de aceitação é A = {|z0| < zα/2 }.
Rejeita a hipótese nula, H0, se z0 >zα, e H1: p>p0, ou se z0 < - zα, e H1:
p<p0.
Página 18-43
onde Φ(z) é a função de distribuição cumulativa (CDF) da distribuição normal
padrão.
Rejeita a hipótese nula, H0, se z0 >zα, e H1: p1-p2 > p0, ou se z0 < - zα, e H1:
p1-p2 <p0.
Página 18-44
3. Teste-Z: 1 p.: Teste de hipótese individual para a proporção, p, para
grandes amostras com variação desconhecida de população.
4. Teste-Z: p1− p2.: Tese de hipótese para a diferença de duas proporções,
p1-p2, para amostras grandes com variações desconhecidas de
população.
5. Teste-T: 1 μ.: Intervalo de confiança da amostra individual para a
população média, μ, para pequenas amostras com variação desconhecida
de população.
6. Teste-T: μ1−μ2.: Intervalo de confiança para a diferença da população
média, μ1- μ2, para as amostras pequenas com variações desconhecidas
da população.
Página 18-45
Então, rejeitamos H0: μ = 150, contra H1: μ ≠ 150. O teste do valor z é z0 =
5.656854. O valor P é 1.54×10 -8. Os valores críticos de ±zα/2 = ±1.959964,
correspondente a faixa crítica ⎯x de {147.2 152.8}.
Página 18-46
Rejetiamos a hipótese nula, H0: μ = 150 contra a hipótese alternativa, H1: μ >
150. O teste t valor é t0 = 5.656854 com um valor P = 0.000000393525. O
valor crítico de t é tα = 1.676551, correspondente ao crítico⎯x = 152.371.
Exemplo 3 – Os dados de duas amostras mostram que ⎯x1 = 158, ⎯x1 = 160,
s1 = 10, s2 = 4.5, n1 = 50 e n2 = 55. Para α = 0.05 e a variação “pooled” ,
y testa a hipótese H0: μ = μ0, = 0 contra a hipótese alternativa, H1: μ1−μ2 < 0.
Página 18-47
Assim, aceitamos (mais acuradamente, não a rejeitamos) a hipótese: H0: μ1−μ2
= 0, or H0: μ1=μ2 contra a hipótese alternativa, H1: μ1−μ2 < 0, ou H1: μ1=μ2.
O valor t do teste é t0 = -1.341776, com o valor P = 0.09130961 e o t crítico
é –tα = -1.659782. Os resultados gráficos são:
Página 18-48
Observe que este procedimento é válido apenas se a população de onde a
amostra foi tirada é uma população normal.
Página 18-49
____________________________________________________________________
Hipótesee Teste Graus
alternativas estatístico de liberdade
____________________________________________________________________
H1: σ12 < σ22 (lateral) Fo = s22/s12 νN = n2-1, νD = n1-1
H1: σ12 > σ22 (lateral) Fo = s12/s22 νN = n1-1, νD = n2-1
H1: σ12 ≠σ22 (bilateral) Fo = sM2/sm2 νN = nM-1,νD = nm-1
sM2=max(s12,s22), sm2=min(s12,s22)
___________________________________________________________________
(*) nM é o valor correspondente de n para sM, e nm é o valor de n
correspondente de sm.
____________________________________________________________________
Além disso,
nM = n1 = 21,
nm = n2 = 31,
νN = nM - 1= 21-1=20,
νD = nm -1 = 31-1 =30.
Página 18-50
O valor P é P-value = P(F>Fo) = P(F>1.44) = UTPF(νN, νD,Fo) =
UTPF(20,30,1.44) = 0.1788…
Dado que 0.1788... > 0.05, ex. valor P > α, nós não podemos rejeitar a
hipótese nula que Ho: σ12 = σ22.
Suponha que temos observações n em pares (xi, yi); prevemos que y através de
∧y = a + b⋅x, onde a e b são constantes.
as condições
∂ ∂
( SSE ) = 0 ( SSE ) = 0
∂a ∂b
Página 18-51
n n
∑ y i = a ⋅ n + b ⋅ ∑ xi
i =1 i =1
n n n
∑x
i =1
i ⋅ y i = a ⋅ ∑ xi + b ⋅ ∑ xi2
i =1 i =1
Notas:
• a,b são os estimadores sem erros sistemáticos de Α, Β.
• O teorema de Gauss-Markov da probabilidade indica que entre todos os
estimadores sem erros sistemáticos para Α e Β os estimadores de menor
quadrada (a,b) são os mais eficientes.
n n
1⎛ n ⎞
S xx = ∑ ( xi − x ) 2 = (n − 1) ⋅ s x2 = ∑ xi − ⎜ ∑ xi ⎟
2
i =1 i =1 n ⎝ i =1 ⎠
2
n
1⎛ n ⎞
n
S y = ∑ ( y i − y ) = (n − 1) ⋅ s = ∑ y i − ⎜ ∑ yi ⎟
2 2 2
y
i =1 i =1 n ⎝ i =1 ⎠
n n
1 ⎛ n ⎞⎛ n ⎞
S xy = ∑ ( xi − x )( y i − y ) 2 = (n − 1) ⋅ s xy = ∑ xi y i − ⎜ ∑ xi ⎟⎜ ∑ y i ⎟
i =1 i =1 n ⎝ i =1 ⎠⎝ i =1 ⎠
Página 18-52
S xx S yy S yx
sx = sy = sxy =
n −1 , n −1 e n −1
S xy
Além disso, o coeficiente de correlação de amostra é rxy = .
S xx ⋅ S yy
em termos de ⎯x, ⎯y, Sxx, Syy, e Sxy, a solução para as equações normais:
S xy s xy
b= =
a = y − bx , S xx s x2
Previsão de erros
A curva de regressão de Y em x é definida como Y = Α + Β⋅x + ε. Se
timvermos configurado os pontos de dados n (xi, yi), então podemos escrever
Yi = Α + Β⋅xi + εI, (i = 1,2,…,n), onde Yi = independente, variáveis aleatórias
distribuidas normalmente com média (Α + Β⋅xi) e a variação comum σ2; εi =
variáveis aleatórias distibuidas normalmente e independentes com zero médio
e variação comum σ2.
Deixe que yi = valor real de dado, ^yi = a + b⋅xi = previsão menor quadrada
de dados. Então, o erro de previsão é: ei = yi - ^yi = yi - (a + b⋅xi).
1 n S yy − ( S xy ) 2 / S xx n − 1 2
s = 2
e ∑ [ yi − (a + bxi )] =
n − 2 i =1
2
n−2
=
n−2
⋅ s y ⋅ (1 − rxy2 )
Página 18-53
Para a inclinação (B): b − (t n-2,α/2)⋅se/√Sxx < Β < b + (t n-2,α/2)⋅se/√Sxx,
Para a interceptação (Α):
a − (t n-2,α/2)⋅se⋅[(1/n)+⎯x2/Sxx]1/2 < Α < a + (t n-2,α/2)⋅se⋅[(1/n)+⎯x2/
Sxx]1/2,
onde t segue a distribuição estudante t com ν = n – 2, graus de liberdade
e n representa o número de pontos na amostra.
Se testar o valor Β0= 0, e for sugerido que você não rejeita a hipótese
nula, H0: Β = 0, então, a validade de uma regressão linear está em
dúvida. Em outras palavras, os dados de amostra não suportam uma
asserssão que Β ≠ 0. Portanto, é um teste de significado do modelo de
regressão.
Página 18-54
Procedimentos para estatísticas de inferência para regressão
linear usando a calculadora
1) Insira (x,y) como colunas de dados na matriz estatística ΣDAT.
2) Produz um diagrama de dispersão para as colunas apropriadas de ΣDAT
e usa H- e V-VIEWS para verifivar a tendência linear.
3) Use ‚Ù˜˜@@@OK@@@, para encontrar a linha reta e obter a, b, sxy
(covariação) e rxy (correlação).
4) Use ‚Ù˜@@@OK@@@, para obter ⎯x, ⎯y, sx, sy.
5) Calcule
n −1 2
S xx = (n − 1) ⋅ s 2 se2 = ⋅ s y ⋅ (1 − rxy2 )
, x n−2
6) Para ambos intervalos de confiança ou testes de definção dupla, obtenha
tα/2, com (1- α)100% de confiança da distribuição t com ν = n -2.
7) Para os testes de definição dupla ou individual, encontre o valor de t
usando a equação apropriada para ou Α ou Β. Rejeite a hipótese nula se
o valor de P < α.
8) Para intervalos de confiança use as fórmulas apropriadas conforme acima.
3: '-.86 + 3.24*X'
Página 18-55
2: Correlation: 0.989720229749
1: Covariance: 2.025
S xx = (n − 1) ⋅ s x2 = (5 − 1) ⋅ 0.790569415042 2 = 2.5
n −1 2
s e2 = ⋅ s y ⋅ (1 − rxy2 ) =
n−2
5 −1
⋅ 2.5880...2 ⋅ (1 − 0.9897...2 ) = 0.1826...
5−2
Página 18-56
Exemplo 2 -- suponha que o dado y usado no exemplo 1 representa o
alongamento (em centenas de polegada) de um fio de metal quando sujeito a
força x (em dezenas de libras). O fenômeno físico é tal que esperamos que a
interseção A seja zero. Para verificar se este deve ser o caso, testemos a
hipótese nula, H0: Α = 0, contra a hipótese alternativa, H1: Α ≠ 0, no nível de
significado α = 0.05.
Página 18-57
x1 x2 x3 … xn y
x11 x21 x31 … xn1 y1
x12 x22 x32 … xn2 y2
x13 x32 x33 … xn3 y3
. . . . .
. . . . . .
x1,m-1 x 2,m-1 x 3,m-1 … x n,m-1 ym-1
x1,m x 2,m x 3,m … x n,m ym
Por exemplo, use os seguintes dados para obter o ajuste linear múltiplo
y = b0 + b1⋅x1 + b2⋅x2 + b3⋅x3,
x1 x2 x3 y
1.20 3.10 2.00 5.70
2.50 3.10 2.50 8.20
3.50 4.50 2.50 5.00
4.00 4.50 3.00 8.20
6.00 5.00 3.50 9.50
Página 18-58
Com a calculadora no modo RPN você pode fazer da seguinte forma:
[[1,1.2,3.1,2][1,2.5,3.1,2.5 ][1,3.5,4.5,2.5][1,4,4.5,3][1,6,5,3.5]]
[5.7,8.2,5.0,8.2,9.5] `
[-2.1649…,–0.7144…,-1.7850…,7.0941…],
ex.,
y = -2.1649–0.7144⋅x1 -1.7850×10 -2⋅x2 + 7.0941⋅x3 .
x1 x2 x3 y y-fitted
1.20 3.10 2.00 5.70 5.63
2.50 3.10 2.50 8.20 8.25
3.50 4.50 2.50 5.00 5.03
4.00 4.50 3.00 8.20 8.22
6.00 5.00 3.50 9.50 9.45
Página 18-59
Ajuste de polinômio
Considere que dados x-y configurados {(x1,y1), (x2,y2), …, (xn,yn)}., suponha
que desejamos ajustar um polinômio ou ordem p para este conjunto de dados.
Suponha que estamos procurando por um ajuste do formulário y = b0 + b1⋅x +
b2⋅x2 + b3⋅x3 + … + bp⋅xp. Você pode obter uma aproximação da menor
quadrada para os valores dos coeficientes b = [b0 b1 b2 b3 … bp],
colocando junto a matriz X:
_ _
1 x1 x12 x13 … x1p-1 y1 p
1 x2 x22 x23 … x2 p-1 y2 p
1 x3 x32 x33 … x3 p-1 y3 p
. . . . . .
. . . . . . .
1 xn x 2 x 3 … x p-1 y p
n n n n
_ _
Página 18-60
matriz anterior). Então, nós podemos escrever um programa para calcular o
ajuste polinomial que pode ter vantagem em relação ao programa já
desnvolvido para ajustes lineares múltiplos. Nós precsiamos adicionar esse
programa nso passos 1 até 3 listado acima.
O algoritimopara o programa, então, pode ser escrito como se segue:
Entre vetores x e y, de mesmas dimensões, como listas (nota: como a função
VANDERMONDE usa uma lista como entrada, é mais conveniente entrar os
dados (x,y) como uma lista.) Além disso, insira o valor de p.
« Abre o programa
xyp Insera as listas x e y e p (níveis 3,2,1)
« Abre o subprograma 1
x SIZE n Determine o tamanho da lista x
« Abre o subprograma 2
x VANDERMONDE Coloque x na pilha, obtém Vn
IF ‘p<n-1’ ENTÃO Este IF implementa a etapa 3 no algoritmo
n Coloque n na pilha
p2+ Calcule p+1
Página 18-61
PARA j Inicia loop j = n-1, n-2, …, p+1, etapa = -1
j COL− DROP Remova a coluna, coloque da pilha
ETAPA -1 Feche o loop FOR-STEP
OU
SE ‘p>n-1’ ENTÃO
n1+ Calcule n+1
p1+ Calcule p+1
PARA j Inicie um loop com j = n, n+1, …, p+1.
x j ^ Calcule xj, como uma lista
OBJ ARRY Converte lista para o conjunto
j COL+ Adiciona a coluna para a matriz
DEPOIS Feche o loop FOR-NEXT
END Termina a segunda cláusula IF
END Termina a primeira cláusula IF Seu resultado
éX
y OBJ ARRY Converte a lista y para um conjunto
MTREG X e y usado pelo programa MTREG
NUM Converte para o formato decimal
» Fecha o subprograma 2
» Fecha o subprograma 1
» Fecha o programa principal
x y
2.30 179.72
3.20 562.30
4.50 1969.11
1.65 65.87
9.32 31220.89
1.18 32.81
6.24 6731.48
3.45 737.41
9.89 39248.46
1.22 33.45
Página 18-62
Uma vez que usaremos os mesmos dados x-y para ajuste de polinômios de
ordens diferentes, seria aconselhável salvar as listas de valores de dados x e y
em variáveis xx e yy, respectivamente. Desta forma, não teremos que digitá-los
tudo novamente em cada aplicação do programa POLY. Assim, faça o
seguinte:
{ 2.3 3.2 4.5 1.65 9.32 1.18 6.24 3.45 9.89 1.22 } ` ‘xx’ K
{179.72 562.30 1969.11 65.87 31220.89 32.81 6731.48 737.41 39248.46
33.45} ` ‘yy’ K
Página 18-63
Antes de tentar programar estes critério, apresentamos algumas definições:
r = [1-(SSE/SST)] 1/2 .
Aqui está o novo programa incluindo o cálculo de SSE e r (novamente, consulte
a última página deste capítulo para ver como produzir a variável e os nomes
do comando no programa):
« Abre o programa
xyp Insira as listas x e y e o número p
« Abra o subprograma1
x SIZE n Determine o tamanho da lista x
« Abre o subprograma 2
x VANDERMONDE Coloque x na pilha, obtém Vn
IF ‘p<n-1’ ENTÃO Este SE implementa a etapa 3 no algoritmo
n Coloque n na pilha
p2+ Calcule p+1
PARA j Inicia loop, j = n-1 para p+1, etapa = -1
j COL− DROP Remova a coluna, coloque da pilha
ETAPA -1 Feche o loop FOR-STEP
OU
SE ‘p>n-1’ ENTÃO
n1+ Calcule n+1
Página 18-64
p1+ Calcule p+1
PARA jInicie um loop com j = n, n+1, …, p+1.
x j ^ Calcule xj, como uma lista
OBJ ARRY Converte lista para o conjunto
j COL+ Adiciona a coluna para a matriz
DEPOIS Feche o loop FOR-NEXT
FINAL Termina a segunda cláusula IF
FINAL Termina a primeira cláusula IF Produz X
y OBJ ARRY Converte a lista y para um conjunto
X yv Insira a matriz e conjunto como X e y
« Abre o subprograma 3
X yv MTREG X e y usado pelo programa MTREG
NUM Se necessário, converta o ponto flutuante
b Vetor resultante passado como b
« Abre o subprograma 4
b yv Coloque b e yv na pilha
Xb* Calcule X⋅b
- Calcul e = y - X⋅b
ABS SQ DUP Calcule SSE, faça uma cópia
y ΣLIST n / Calcule ⎯y
n 1 LIST SWAP CON Crie o vetor de valores n de ⎯y
yv− ABS SQ Calcule SST
/ Calcule SSE/SST
NEG 1 + √ Calcule r = [1–SSE/SST ]1/2
“r” TAG Tag resulta como “r”
SWAP Troca os níveis da pilha 1 e 2
“SSE” TAG Tag resulta como SSE
» Fecha o subprograma 4
» Fecha o subprograma 3
» Fecha o subprograma 2
» Fecha o subprograma 1
» Fecha o programa principal
Salve este programa sob o nome POLYR para enfatizar o cálculo do coeficiente
de correlação r.
Página 18-65
Usar o programa POLYR para valores de p entre 2 e 6 produz a seguinte
tabela de valores do coeficiente de correlação, r, e a soma dos erros da
quadrada, SSE:
p r SSE
2 0.9971908 10731140.01
3 0.9999768 88619.36
4 0.9999999 7.48
5 0.9999999 8.92
6 0.9999998 432.60
y = 20.97-2.61x-1.52x2+6.05x3+3.51x4.
Página 18-66
Capítulo 19
Números em bases diferentes
Neste capítulo apresentamos os exemplos dos cálculos de número em
diferentes bases.
Definições
O sistema de número para cada aritmética do dia a dia é conhecido como o
sistema decimal porque usa 10 (Latin, deca) dígitos, a saber 0-9, para
escrever qualquer número real. Os computadores, por outro lado use um
sistema que é baseado em dois estados possíveis ou sistema binário . Estes
dois estados são representados por 0 e 1, ON e OFF ou alta ou baixa
voltagem. Os computadores usam também os sistemas baseados em oito
dígitos (0-7) ou sistema octal e dezesseis dígitos (0-9, A-F) ou hexadecimal.
Como no sistema decimal, a posição relativa de dígitos determina seu valor.
Em geral, um número n na base b pode ser escrito como uma série de dígitos n
= (a1a2 …an.c1c2 …cm)b. O “ponto” separa dígitos “inteiros” n dos dígitos
“decimais” m. O valor do número, convertido para nosso sistema decimal, é
calculado usando n = a1⋅bn-1 + a2⋅bn-2 + … + anb0 + c1⋅b-1 + c2⋅b-2 + …
+cm⋅b-m. Por exemplo, (15.234)10 = 1⋅101 + 5⋅100 + 2⋅10-1 + 3⋅10 -2 + 4⋅10 -
3 e (101.111)2 = 1⋅22 + 0⋅21 + 1⋅20 + 1⋅2-1 + 1⋅2-2 + 1⋅2-3
O menu BASE
Enquanto a calculadora é operada usando o sistema decimal, você pode
produzir os cálculos usando os sistemas binário, octal ou hexadecimal.
Muitas das funções para manipular os sistemas numéricos do sistema decimal
estão disponíveis no menu BASE, acessível através ‚ã(a tecla 3). Com
o sinalizador do sistema 117 configurado para CHOOSE boxes, o menu BASE
mostra as seguintes entradas:
Página 19-1
Com o sinalizador do sistema 117 configurado para menus SOFT, o menu
BASE mostra o seguinte:
Com este formato, é evidente que as entradas LOGIC, BIT e BYTE dentro do
menu BASE são os próprios submenus. Estes menus são discutidos
posteriormente neste capítulo.
HEX DEC
OCT BIN
Página 19-2
Enquanto o sistema decimal (DEC) tem 10 dígitos (0,1,2,3,4,5,6,7,8,9), o
hexadecimal (HEX) tem 16 dígitos (0,1,2,3,4,5,6,7,8,9,A,B,C,D,E,F), o octal
(OCT) 8 dígitos (0,1,2,3,4,5,6,7) e o binário (BIN) tem apenas 2 dígitos (0,1).
Observe que cada vez que inserir um número iniciando com #, você obtém
como entrada o número que inseriu precedido por # e seguido pela letra h, o
ou b (hexadecimal, octal ou binário). O tipo e letra usada como sufixo
Página 19-3
depende de qual sistema de base não decimal foi selecionado, ex. HEX, OCT
ou BIN.
Tamanho da palavra
O tamanho da palavra é o número de bits em um objeto binário. Por
Definição, o tamanho da palavra é 64 bits. A função RCWS (Ativa tamanho
da palavra) mostra o tamanho atual da palavra. A função STWS (Configurada
para tamanho de palavra) permite que o usuário reajuste o tamanho da
palavra para qualquer número entre 0 e 64.
Página 19-4
#2562d - #298d = #2264d
#5002o - #452o = #4330o
#101000000010b - #100101010b = #100011011000b
O menu LOGIC
O menu LOGIC , disponível através da BASE (‚ã) fornece as seguintes
funções:
As funções AND, OR, XOR (OR exclusiva), e NOT são funções lógicas. a
entrada para estas funções são dois valores ou expressões (uma no caso de
NOT) que pode ser expressa como resultados lógicos binários, ex. 0 ou 1. As
comparações de números através dos operadores de comparação =, ≠, >, <,
≤, e ≥, são afirmações lógicas que podem ser ou verdadeiro (1) ou falso (0).
Alguns exemplos de afirmações lógicas são mostrados a seguir:
Estas funções podem ser usadas para construir afirmações lógicas para
programação. Neste capítulo, elas serão usadas para fornecer o resultado
das operações bit-a-bit juntamente com as linhas das regras fornecidas acima.
Nos seguintes exemplos, o sistema de número base é indicado em parênteses:
Página 19-5
AND (BIN) OR (BIN)
O menu BIT
O menu BIT , disponível através da BASE (‚ã) fornece as seguintes
funções:
As funções RL, SL, ASR, SR, RR, contidas no menu BIT são usadas para
manipular os bits em um número inteiro binário. A definição destas funções é
mostrada abaixo:
Página 19-6
O menu BYTE
O menu BYTE, disponível através da BASE (‚ã) fornece as seguintes
funções:
As funções RLB, SLB, SRB, RRB, contidas no menu BIT são usadas para
manipular os bits em um número inteiro binário. As definições destas funções
são mostradas abaixo:
Página 19-7
Capítulo 20
Personalizar os menus e teclado
Através do uso de diversos menus da calculadora você passou a conhecer as
operações de menus para uma variedade de aplicações. Além disso, você
passou a conhecer também diversas funções disponíveis usando o teclado,
através da função principal ou combinando-as com as teclas left-shift („),
right-shift (‚) ou ALPHA (~). Neste capítulo fornecemos os exemplos de
menus personalizados e teclas que talvez considere úteis nas suas próprias
aplicações.
Personalizar os menus
Um menu personalizado é um menu criado pelo usuário. As especificações
para o menu são armazenadas nas variáveis reservadas CST. Assim, criar um
menu que você deve colocar junto desta variável com as características que
quer exibir no seu menu e as ações necessárias pelas teclas do menu virtual.
Para mostrar os menus personalizados, é necessário configurar o sinalizador
do sistema 117 para o menu SOFT. Certifique-se de fazer isso antes de
continuar (consulte o capítulo 2 para as instruções sobre configuração dos
sinalizadores do sistema).
O menu PRG/MODES/MENU
Os comandos úteis para personalizar os menus são fornecidos pelo menu
MENU, acessível através do menu PRG („°). Configurar o sinalizador do
sistema 117 para menu SOFT com a sequência „°L @)MODES @)MENU
produz o seguinte menu MENU:
Página 20-1
Números de menu (funções RCLMENU e MENU)
Cada menu pré-definido tem um número anexado. Por exemplo, suponha que
você ative o menu MTH („´). Então, ao usar o catálogo de função
(‚N) encontra a função RCLMENU ativando-a. No modo ALG pressione
apenas ` depois RCLMENU() é mostrado no visor. O resultado é o
número 3.01. Assim, você pode ativar o menu MTH usando MENU(3.01),
no ALG ou 3.01 MENU, no RPN.
A maioria dos menus pode ser ativada sem conhecer seus números usando o
teclado. Existem, portanto, alguns menus não acessíveis através do teclado.
Por exemplo, o menu virtual STATS é apenas acessível usando a função MENU.
Seu número é 96.01. Use MENU(96.01) no modo ALG ou 96.01 MENU
no modo RPN para obter o menu virtual STAT.
Página 20-2
Para ativar qualquer uma destas funções você precisa apenas inserir o
argumento da função (um número) e depois pressionar a tecla do menu virtual
correspondente.
{{“exp”,”EXP(“},{“ln”,”LN(“},{“Gamma”,”GAMMA(“},{“!”,”!(“}}
A razão para isto é que, no modo RPN, os nomes dos comandos são ambos
etiquetas e comandos de menus: No modo ALG, os nomes dos comandos não
produzirão nenhuma ação dado que as funções ALG devem ser seguidas por
parênteses e argumentos. Na lista mostrada acima (para o modo ALG), dentro
de cada sub-lista que você tem uma etiqueta para a tecla ex. “exp”, seguindo
pela forma que a função será inserida na pilha para que o argumento para a
função possa ser digitado no prompt, ex. “EXP(“. Não é necessário se
preocupar sobre fechar os parênteses porque a calculadora os completará
antes de executar a função. A implementação da funçãoTMENU no modo
ALG com a lista de argumento mostrada acima é conforme a seguir. Primeiro,
inserimos a lista e depois produzimos o menu temporário (consulte a
{{“exp”,EXP},{“ln”,LN},{“Gamma”,GAMMA},{“!”,!}}
Página 20-3
Você pode tentar usar esta lista com TMENU ou MENU no modo RPN para
verificar se obtém o mesmo menu conforme anteriormente no modo ALG.
Página 20-4
Nota: Você pode usar um GROB 21x8 (consulte o capítulo 22) para
produzir um ícone nas teclas do menu virtual. Por exemplo, no modo RPN,
tente:
{{GROB 21 8 00000EF908FFF900FFF9B3FFF9A2FFF9A3FFF9A0FFF388FF
“hp” }}
` MENU
Personalizar o teclado
Cada tecla no teclado pode ser identificada por dois números representando
suas linhas e colunas. Por exemplo, a tecla VAR (J) está localizada na linha
3 da coluna 1 e será mencionada como a tecla 31. Agora, dado que cada
tecla tem até dez funções associadas com ela, cada função é especificada por
dígitos decimais entre 0 e 1, de acordo com as seguintes especificações:
Assim, a função VAR será mencionada como a tecla 31.0 ou 31.1, enquanto
que a função UPDIR será a tecla 31.2, a função COPY será a tecla 31.3, J
maiúsculo é a tecla 31.4 e o j minúsculo é a tecla 31.5. (A tecla 31.6 não é
definida). Em geral, uma tecla será descrita pelo arranjo XY,Z, onde X =
número de linha, Y = número de coluna, Z = acesso.
Podemos combinar uma dada tecla com a tecla USER (left-shift associada com
a tecla ~ ou „Ì) para criar uma ação chave personalizada. A
princípio, o teclado inteiro pode ser redefinido para fazer um número de
operações personalizadas.
Página 20-5
O submenu PRG/MODES/KEYS
Os comandos úteis em personalizar os menus são fornecidos pelo menu KEYS
acessível através do menu PRG („°). Configurar o sinalizador do
sistema 117 para menu SOFT a seqüência „ °L @)MODES @)KEYS
Se quiser ativar rapidamente este menu do teclado, você pode atribuir este
menu para a tecla GRAPH (C) cujo número de referência é 13.0, ex.
Página 20-6
primeira linha, terceira coluna, função principal. Para atribuir um objeto para
uma tecla use a função ASN, conforme a seguir:
Outro menu útil é o menu SOLVE original (descrito no final do capítulo 6 neste
guia), que pode ser ativada usando ‚(manter) 7.
Se tiver mais de uma tecla definida pelo usuário e quiser operar mais de uma
de cada vez, você pode bloquear o teclado no modo USER inserindo
„Ì„Ìantes de pressionar as teclas definidas pelo usuário. Com o
teclado bloqueado no modo USER, a especificação USR será mostrada na
segunda linha do visor. Para desbloquear o teclado pressione „Ì
novamente.
Página 20-7
três funções hiperbólicas (SINH, COSH, TANH) para teclas A até F,
respectivamente, como as teclas definidas pelo usuário. No modo RPN:
Página 20-8
Capítulo 21
Programar na linguagem do usuário RPL
A linguagem do usuário RPL é a linguagem de programação mais comum
usada para programar a calculadora. Os componentes do programa pode ser
colocado juntos na linha de edição incluindo-os entre os conteúdos do
programa Ç È na ordem apropriada. Uma vez que usuários de calculadora
possuem mais experiência de programação no modo RPN, a maioria dos
exemplos neste capítulo será apresentada no modo RPN. Além disso, para
facilitar a entrada de comandos de programação, sugerimos que você
configure seu sinalizador de sistema 117 para menus SOFT. O programa
funciona igualmente no modo ALG uma vez e foi depurado e testado no modo
RPN. Se preferir trabalhar no modo ALG, aprenda apenas como fazer a
programação no modo RPN e depois reajustar o modo de operação para ALG
para executar os programas. Para verificar um exemplo simples da
programação RPL do usuário, consulte a última página deste capítulo.
Um exemplo de programação
Através dos capítulos anteriores neste manual apresentamos um número de
programas que podem ser usados para uma variedade de aplicações (ex.
programas CRMC e CRMT, usados para criar uma matriz de um número de
listas, apresentadas no capitulo 10). Nesta seção apresentamos um programa
simples para introduzir os conceitos relacionados com a programação na
calculadora. O programa que escreveremos será usado para definir a função
f(x) = sinh(x)/(1+x2), que aceita as listas como argumentos (ex. pode ser uma
lista de números, conforme descrito no capítulo 8). No capítulo 8 indicamos
que o sinal de mais age como um operador de concatenação para as listas e
não para produzir uma soma termo a termo. Em vez disso, é necessário usar
um operador ADD para alcançar uma soma termo a termo de listas. Assim,
para definir a função mostrada acima usaremos o seguinte programa:
«'x' STO x SINH 1 x SQ ADD / 'x' PURGE »
Para entrar no programa siga estas instruções:
Página 21-1
[']~„x™K 'x' STO Armazena nível 1 na
variável x
~„x x Coloca x no nível 1
„´@)HYP @SINH SINH Calcula sinh do nível 1
1#~„x „º 1 x SQ Insira 1 e calcule x2
„´@LIST @ADD@ ADD Calcule (1+x2),
/ / então divida
[']~„x™ 'x'
„°@)@MEM@@ @)@DIR@@ @PURGE PURGE Exclua a variável x
` Programa no nível 1
_______________________ __________ _____________________
usando ‚@@@g@@@.
Observe que o programa usa o nome da variável x para armazenar o valor
colocado no nível 1 da pilha através das etapas de programação 'x' STO. A
variável x, enquanto o programa estiver sendo executado, é armazenado no
seu menu de variável como qualquer outra variável que armazenou
anteriormente. Depois de calcular a função, o programa exclui (apaga) a
variável x então não será mostrada no seu menu de variável depois de
terminar de rodar o programa. Se não excluirmos a variável x dentro do
programa, seu valor estaria disponível depois da execução do programa. Por
Página 21-2
esta razão, a variável x, como usada neste programa, é chamada de uma
variável global. Uma implicação do uso de x como uma variável global é
que, se tivermos definido previamente uma variável com o nome x, seu valor
seria substituído pelo valor que o programa usa e então completamente
removido de seu menu de variável depois da execução do programa.
A partir do ponto de vista da programação, uma variável global é uma
variável que é acessível para o usuário depois da execução do programa. Se
for possível usar uma variável local dentro do programa que é apenas definido
para este programa e não estará disponível para uso depois da sua execução.
O programa anterior pode ser alterado para:
« → x « x SINH 1 x SQ ADD / » »
Página 21-3
Nota: Para alterar o programa @@@g@@@, coloque o seu nome na pilha (³@@@g@@@
`), depois use „˜. Use as teclas de setas (š™—˜) para
mover ao redor do programa. Use o retrocesso/tecla de exclusão, ƒ, para
excluir quaisquer caracteres indesejáveis. Para adicionar os conteúdos dos
programas (ex., « »), use ‚å, uma vez que estes símbolos vêm em
pares deverá inseri-los no início e final do subprograma e excluir um de seus
componentes com a tecla de exclusão ƒ para produzir o programa
necessário, a saber:
« → x « x SINH 1 x SQ ADD / » »
Quando terminar de editar o programa pressione `. O programa alterado
é armazenado de volta em variável @@g@@.
Página 21-4
Um programa definido em um dado diretório pode ser acessado a partir deste
diretório ou de qualquer subdiretório.
Todas essas regras podem parecer confusas para um novo usuário. Elas
podem ser simplificadas para as seguintes sugestões: Crie diretórios e
subdiretórios com os nomes significativos para organizar seus dados e
certifique-se de que tem todas as variáveis globais que precisa dentro do
subdiretório adequado.
O menu PRG
Nesta seção apresentamos o conteúdo do menu PRG (programação) com o
sinalizador de sistema 117 da calculadora configurado para menus SOFT.
Com este sinalizador configurado para os submenus e comandos o menu PRG
será mostrado como símbolos do menu virtual. Isto facilita inserir os
comandos do programa na linha de edição onde está colocando junto um
programa.
Página 21-5
STACK: Funções para manipular os elementos da pilha RPN
MEM: Funções relacionadas com a manipulação de memória
DIR: Funções relacionadas para manipular diretórios
ARITH: Funções para manipular os índices armazenados nas
variáveis
BRCH: Coleção de submenus com ramificação de programas e funções loop
IF: IF-THEN--ELSE-END construções para testes
CASE: CASE-THEN-END construções para testes
START: START-NEXT-STEP construções para testes
FOR: FOR-NEXT-STEP construções para loops
DO: DO-UNTIL-END construções paraloops
WHILE: WHILE-REPEAT-END construções paraloops
TEST: Comparação de operadores, operadores lógicos, funções de teste de
sinalizadores
TYPE: Funções para converter os tipos de objetos, dividir objetos, etc.
LIST: Funções relacionadas com a manipulação de lista
ELEM: Funções para manipular os elementos de uma lista
PROC: Funções para aplicar os procedimentos para as listas
GROB: Funções para a manipulação de objetos gráficos (GROBs)
PICT: Funções para desenhar imagens no ambiente dos gráficos
CHARS: Funções para manipulação de texto e caracteres
MODES: Funções para alterar os modos da calculadora
FMT: Para alterar os formatos de números, para vírgulas
ANGLE:Para alterar a medida do ângulo e sistemas de coordenadas
FLAG: Configura e desconfigura os sinalizadores e verifica seus
status
KEYS: Define e ativa as teclas definidas pelo usuário (capítulo 20)
MENU: Define e ativa as teclas de menus personalizados (capítulo
20)
MISC: Alteração de diversos modos (som de beep, relógio, etc)
IN: Funções para entrada de dados do programa
OUT: Funções para a saída de dados do programa
TIME: Funções relacionadas com o tempo
ALRM: Manipulação de alarme
ERROR: Funções para tratamento de erros
Página 21-6
IFERR: IF-THEN-ELSE-END construções para tratamento de erros
RUN: Funções para executar e depurar os programas
Página 21-7
SCONJ FS? REPL
MEM BRCH/DO FC?
PURGE BRCH DO FS?C
MEM IFT UNTIL FC?C
BYTES SEEO END: LININ
NEWOB
ARCHI
RESTO
Página 21-8
CYLIN
SPHERE
Página 21-9
funciona apenas com a calculadora no modo RPN. Exemplos são
mostrados a seguir:
„ @)@IF@@ „@CASE@
„ @)@IF@@ „@CASE@
„ @)START „@)@FOR@
„ @)START „@)@FOR@
„ @)@@DO@@ „@WHILE
Observe que o prompt () inserido está disponível depois da palavra chave de
cada construção para que você possa continuar digitando no local certo.
Página 21-10
Seqüência de teclas para comandos normalmente usados
A seguir apresentamos as seqüências de teclas para acessar os comandos
normalmente usados para a programação numérica dentro do menu PRG. Os
comandos são primeiro listados pelo menu:
@)STACK
DUP „°@)STACK @@DUP@@
SWAP „°@)STACK @SWAP@
DROP „°@)STACK @DROP@
@)@MEM@@ @)@DIR@@
PURGE „°@)@MEM@@ @)@DIR@@ @PURGE
ORDER „°@)@MEM@@ @)@DIR@@ @ORDER
@)@BRCH@ @)@IF@@
IF „°@)@BRCH@ @)@IF@@ @@@IF@@@
THEN „°@)@BRCH@ @)@IF@@ @THEN@
ELSE „°@)@BRCH@ @)@IF@@ @ELSE@
END „°@)@BRCH@ @)@IF@@ @@@END@@
@)@BRCH@ @)CASE@
CASE „°@)@BRCH@ @)CASE@ @CASE@
THEN „°@)@BRCH@ @)CASE@ @THEN@
END „°@)@BRCH@ @)CASE@ @@END@
@)@BRCH@ @)START
START „°@)@BRCH@ @)START @START
NEXT „°@)@BRCH@ @)START @NEXT
STEP „°@)@BRCH@ @)START @STEP
@)@BRCH@ @)@FOR@
FOR „°@)@BRCH@ @)@FOR@ @@FOR@@
NEXT „°@)@BRCH@ @)@FOR@ @@NEXT@
STEP „°@)@BRCH@ @)@FOR@ @@STEP@
Página 21-11
@)@BRCH@ @)@@DO@@
DO „°@)@BRCH@ @)@@DO@@ @@@DO@@
UNTIL „°@)@BRCH@ @)@@DO@@ @UNTIL
END „°@)@BRCH@ @)@@DO@@ @@END@@
@)@BRCH@ @)WHILE@
WHILE „°@)@BRCH@ @)WHILE@ @WHILE
REPEAT „°)@BRCH@ @)WHILE@ @REPEA
END „°)@BRCH@ @)WHILE@ @@END@
@)TEST@
== „° @)TEST@ @@@≠@@@
AND „° @)TEST@ L @@AND@
OR „° @)TEST@ L @@@OR@@
XOR „° @)TEST@ L @@XOR@
NOT „° @)TEST@ L @@NOT@
SAME „° @)TEST@ L @SAME
SF „° @)TEST@ L L @@@SF@@
CF „°@)TEST@ L L @@@CF@@
FS? „° @)TEST@ L L @@FS?@
FC? „° @)TEST@ L L @@FC?@
FS?C „° @)TEST@ L L @FS?C
FC?C „° @)TEST@ L L @FC?C
@)TYPE@
OBJ „°@)TYPE@ @OBJ @
ARRY „°@)TYPE@ @ ARRY
LIST „°@)TYPE@ @ LIST
STR „°@)TYPE@ @ STR
TAG „°@)TYPE@ @ TAG
NUM „°@)TYPE@ L @NUM@
CHR „°@)TYPE@ L @CHR@
TYPE „°@)TYPE@ L @TYPE@
@)LIST@ @)ELEM@
GET „°@)LIST@ @)ELEM@ @@GET@@
GETI „°@)LIST@ @)ELEM@ @GETI@
Página 21-12
PUT „°@)LIST@ @)ELEM@ @@PUT@
PUTI „°@)LIST@ @)ELEM@ @PUTI@
SIZE „°@)LIST@ @)ELEM@ @SIZE@
HEAD „°@)LIST@ @)ELEM@ L @HEAD@
TAIL „°@)LIST@ @)ELEM@ L @TAIL@
@)LIST@ @)PROC@
REVLIST „°@)LIST@ @)PROC@ @REVLI@
SORT „°@)LIST@ @)PROC@ L @SORT@
SEQ „°@)LIST@ @)PROC@ L @@SEQ@@
@)MODES @)ANGLE@
DEG „°L@)MODES @)ANGLE@ @@DEG@@
RAD „°L@)MODES @)ANGLE@ @@RAD@@
@)MODES @)MENU@
CST „°L@)MODES @)MENU@ @@CST@@
MENU „°L@)MODES @)MENU@ @@MENU@
BEEP „°L@)MODES @)MISC@ @@BEEP@
@)@@IN@@
INFORM „°L@)@@IN@@ @INFOR@
INPUT „°L@)@@IN@@ @INPUT@
MSGBOX „°L@)@OUT@ @MSGBO@
PVIEW „°L@)@OUT@ @PVIEW@
@)@RUN@
DBUG „°LL @)@RUN@ @@DBG@
SST „°LL @)@RUN@ @@SST@
SST↓ „°LL @)@RUN@ @SST↓@
HALT „°LL @)@RUN@ @HALT@
KILL „°LL @)@RUN@ @KILL
Página 21-13
pode ser incluída em um programa. Assim, você pode usar, por exemplo, as
funções do menu MTH. Especificamente, você pode usar as funções para as
operações da lista tais como SORT, ΣLIST, etc., disponíveis através do menu
MTH/LIST.
LISC:
« → n x « 1 n FOR j x NEXT n LIST » »
CRLST:
« → st en df « st en FOR j j df STEP en st - df / FLOOR 1 +
→LIST » »
CLIST:
« REVLIST DUP DUP SIZE 'n' STO ΣLIST SWAP TAIL DUP SIZE 1 - 1
SWAP FOR j DUP ΣLIST SWAP TAIL NEXT 1 GET n LIST REVLIST 'n'
PURGE »
(2) CRLST: cria uma lista de números de n1 a n2 com aumentos Δn, ex.
{n1, n1+Δn, n1+2⋅Δn, … n1+N⋅Δn }, onde N=floor((n2-n1)/Δn)+1.
Operação: insira n1, n2, Δn e pressione @CRLST
Exemplo: .5 `3.5 `.5 ` @CRLST produz: {0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5}
(3) CLIST: cria uma lista com somas acumulativas de elementos, ex. se a lista
original for {x1 x2 x3 … xN}, então CLIST cria a lista:
N
{x1 , x1 + x2 , x1 + x2 + x3 ,..., ∑ xi }
i =1
Operação: coloque a lista original no nível 1, pressione @CLIST.
Página 21-14
Exemplo: {1 2 3 4 5} `@CLIST produz {1 3 6 10 15}.
Página 21-15
Cu 5 / 3
q= y0 S0
n
onde Cu é a constante que depende do sistema de unidades usado [Cu = 1.0
para unidades do sistema internacional (S.I.), e Cu = 1.486 para unidades do
sistema inglês (E.S.)], n é o coeficiente de resistência de Manning que depende
do tipo de lineação de canal e outros fatores, y0 é a profundidade de fluxo e
S0 é a inclinação do leito do canal dado como a fração sem dimensão.
Suponha que desejamos criar uma função q(Cu, n, y0, S0) para calcular a
descarga da unidade q para este caso. Use a expressão
‘q(Cu,n,y0,S0)=Cu/n*y0^(5./3.)*√S0’,
« → Cu n y0 S0 ‘Cu/n*y0^(5./3.)*√S0’ ».
Isto deve ser interpretado como “insira Cu, n, y0, S0, nesta ordem, depois
calcule a expressão entre as aspas”. Por exemplo, para calcular q para Cu =
1.0, n = 0.012, y0 = 2 m e S0 = 0.0001, use, no modo RPN:
Página 21-16
O resultado é 2.6456684 (ou q = 2.6456684 m2/s).
Você pode separar também os dados de entrada com espaços em uma única
linha da pilha em vez de usar `.
2`3*„º32.2*
2*23㼪/
Para colocar este cálculo junto como um programa é necessário ter os dados
de entrada (Q, g, b, y) na pilha na ordem em que serão usados no cálculo.
Em termos de variáveis Q, g, b e y, o cálculo que acabamos de fazer é escrito
como (não digite o seguinte):
y ` b *„º g *2* Q „º™/
Página 21-17
Como pode ver, y é usado primeiro e depois usamos b, g e Q nesta ordem.
Portanto, para calcular é necessário inserir as variáveis na ordem inversas ex.
(não digite o seguinte):
Q ` g `b `y `
Para os valores específicos sob consideração usamos:
23 ` 32.2 ` 3 `2 `
O próprio programa conterá apenas estas teclas (ou comandos) que resultam
da remoção dos valores de entrada do cálculo interativo mostrado
anteriormente, ex. remover Q, g, b e y de (não digite o seguinte):
y ` b *„º g *2* Q „º™/
e mantenha apenas as operações mostradas abaixo (não digite o seguinte):
` *„ *2* „º™/
« * SQ * 2 * SWAP SQ SWAP / »
Página 21-18
Nota: SQ é a função que resulta da sequência de tecla „º.
³~„h~„v K
Uma nova variável @@@hv@@@ deve estar disponível no seu menu de tecla.
(Pressione J para ver sua lista de variável). O programa deixado na pilha
pode ser avaliado usando a função EVAL. O resultado deve ser 0.228174…,
conforme anteriormente. Além disso, o programa está disponível para uso
futuro na variável @@@hv@@@. Por exemplo, para Q = 0.5 m3/s, g = 9.806 m/s2, b
= 1.5 m e y = 0.5 m, use:
Página 21-19
Entrada de dados interativa nos programas
No programa seqüencial mostrado na seção anterior, nem sempre fica claro
para o usuário a ordem nas quais as variáveis devem ser colocadas na pilha
antes de executar o programa. Para o caso do programa @@@q@@@ escrito como
« → Cu n y0 S0 ‘Cu/n*y0^(5/3)*√S0’ »,
« * SQ * 2 * SWAP SQ SWAP / »
não fornece um dica da ordem na qual os dados devem ser inseridos, a menos
que, naturalmente, você tenha bastante experiência com a linguagem RPN ou
a RPL do usuário.
‘SQ(S4)/(S3*SQ(S2*S1)*2)’,
Página 21-20
Se seu visor não for configurado para estilo textbook, ou assim,
SQ ( S 4)
S 3 ⋅ SQ( S 2 ⋅ S1) ⋅ 2
se o estilo impresso for seleccionado. Dado que sabemos que a função SQ( )
significa x2, interpretamos o último resultado como
S 42
,
2 ⋅ S 3 ⋅ ( S 2 ⋅ S1) 2
que indica a posição dos níveis diferentes de entrada na pilha da fórmula.
Comparando este resultado com a fórmula original que programamos, ex.
Q2
hv = ,
2 g (by ) 2
descobrimos que devemos inserir y no nível 1 da pilha (S1), b no nível 2 da
pilha (S2), g no nível 3 da pilha (S3) e Q no nível 4 da pilha (S4).
Página 21-21
saída. O símbolo de retorno () é similar ao [ENTER] em um computador. Os
textos entre as aspas (“ “) são digitados diretamente no teclado alfanumérico.
« “Enter a: “ {“:a: “ {2 0} V }
INPUT OBJ→ → a « ‘2*a^2+3‘ » »
Página 21-22
Depurar o programa
Para descobrir porque ele não funcionou, usamos a função DBUG na
calculadora conforme a seguir:
³@FUNCa ` Copia o nome do programa para o nível 1
da pilha
„°LL @)@RUN@ @@DBG@ Iniciar o depurador
@SST↓@ Depuração passo a passo resulta: “Insira a:”
@SST↓@ Resulta: {“ a:” {2 0} V}
@SST↓@ Resulta: usuário é solicitado a inserir o valor
de a
2` Insira um valor de 2 para a. Resulta: “:a:2”
@SST↓@ Resulta: a:2
@SST↓@ Resulta: pilha vazia, executando → a
@SST↓@ Resulta: pilha vazia, inserindo o subprograma
«
@SST↓@ Resulta: ‘2*a^2+3’
@SST↓@ Resulta: ‘2*a^2+3’, deixando o subprograma
»
@SST↓@ Resulta: ‘2*a^2+3’, deixando o programa
principal »
Depois de pressionar @SST↓@ a tecla do menu virtual não produz mais do que o
resultado, dado que verificamos o programa inteiro, passo a passo. Esta
execução através do depurador não fornece qualquer informação sobre
porque o programa não calcula o valor de 2a2+3 para a = 2. Para ver qual é
o valor de um subprograma, é necessário executar o depurador novamente e
avaliar a dentro do subprograma. Tente o seguinte:
Página 21-23
2` Insira um valor de 2 para a. Resulta:“:a:2”
@SST↓@ Resulta: a:2
@SST↓@ Resulta: pilha vazia, executando → a
@SST↓@ Resulta: pilha vazia, inserindo o subprograma
«
Fixar o programa
A única explicação possível para a falha do programa em produzir um
resultado numérico parece ser a falta do comando NUM depois da
expressão algébrica ‘2*a^2+3’. Editemos o programa adicionando a função
NUM ausente. O programa depois de edição deve ler conforme a seguir:
Página 21-24
Texto de entrada para dois ou três valores de entrada
Nesta seção criaremos um subdiretório, dentro do diretório HOME para
arquivar exemplos de textos de entrada para um, dois e três valores de dados
de entrada. Estes serão textos de entrada genéricos que podem ser
incorporados em qualquer programa futuro, tomando o cuidado de alterar os
nomes das variáveis de acordo com as necessidades de cada programa.
Página 21-25
Considere a lei de gás ideal, pV = nRT, onde p = pressão do gás (Pa), V =
volume do gás (m3), n = número de moles (gmol), R = constante de gás
universal = 8.31451_J/(gmol*K) e T = temperatura absoluta (K).
T J T
p(V , T ) = 8.31451 ⋅ 0.2 ⋅ = (1.662902 _ ) ⋅
V K V
« → V T ‘(1.662902_J/K)*(T/V)’ »
Página 21-26
Programa de texto de entrada para três valores de entrada
O programa de texto de entrada para três valores de entrada, digamos a e b e
c é similar conforme a seguir:
« “Enter a, b and c: “ {“ :a: :b: :c: “ {2 0} V } INPUT
OBJ→ »
Este programa pode ser facilmente criado alterando o conteúdo de INPT2 para
torná-lo parecido conforme imediatamente acima. O programa resultante
pode ser então armazenado em uma variável chamada INPT3. Com este
programa completamos a coleção de textos de entrada que nos permitirá
inserir um dois ou três valores de dados. Mantenha estes programas como
referência e copie e altere-os para preencher os requisitos de novos programas
que escrever.
J n ⋅T
p(V , T , n) = (8.31451 _ ) ,
K V
Página 21-27
Pressione ` para obter o resultado 199548.24_J/m^3 ou 199548.24_Pa =
199.55 kPa.
Página 21-28
A lista nos itens 4 e 5 podem ser listas vazias. Além disso, se nenhum
valor for selecionado para estas opções você pode usar o comando
NOVAL („°L@)@@IN@@ @NOVAL@).
Depois que a função INFORM for ativada você obterá como resultado ou um
zero, no caso da opção @CANCEL ser executada, ou uma lista com os valores
inseridos nos campos na ordem especificada e o número 1, ex. na pilha RPN:
2: {v1 v2 … vn}
1: 1
Assim, se o valor no nível 1da pilha for zero, nenhuma entrada foi inserida,
enquanto se o valor for 1, os valores de entrada estão disponíveis no nível 2
da pilha.
Exemplo 1 – Como exemplo, considere o seguinte programa, INFP1 (INput
Form Program 1) para calcular a descarga Q em um canal aberto através da
fórmula Chezy: Q = C⋅(R⋅S)1/2, onde C é o coeficiente Chezy, uma função da
da rugosidade da superfície do canal (valores típicos 80-150), R é o raio
hidráulico do canal (um comprimento) e S é a inclinação do leito do canal
(números sem dimensão, tipicamente 0.01 a 0.000001). O seguinte
programa define uma forma de entrada através da função INFORM:
Página 21-29
3. Informação sobre o formato de campo: { } (uma lista vazia, assim, os
valores padrões usados)
4. Lista de valores reajustados: { 120 1 .0001}
5. Lista de valores iniciais: { 110 1.5 .00001}
Para ver o efeito do reajuste destes valores use L @RESET (selecione Reset all
para reajustar os valores de campo):
Agora, insira os valore diferentes para estes tres campos, digamos, C = 95, R
= 2.5 e S = 0.003, pressionando @@@OK@@@ depois de inserir cada um destes
valores. Depois destas substituições o formulário de entrada será similar
seguirão seguinte:
Página 21-30
Agora, para inserir estes valores no programa, pressione @@@OK@@@ novamente. Isto
ativa a função INFORM produzindo os seguintes resultados na pilha:
Assim, demonstramos o uso da função INFORM. Para ver como usar estes
valores de entrada em um cálculo altere o programa conforme a seguir:
Página 21-31
Exemplo 2 – Para ilustrar o uso do item 3 (informação sobre o formato de
campo) nos argumentos da função INFORM, altere a lista vazia usada no
programa INFP1 para { 2 1 }, significando 2 colunas, e apenas um espaço
entre etiquetas e valores. Armazene este novo programa na variável INFP2:
Página 21-32
b. Uma lista {objeto_exibido resultado_objeto} para que o
objeto_exibido esteja listado na caixa de seleção e o
resultado_objeto seja selecionado como o resultado se esta
seleção for feita.
3. Um número indicando a posição na lista de definição de seleção da
seleção padrão. Se este número for 0, nenhuma seleção padrão é
ressaltada.
Ativar a função CHOOSE retornará um zero, se uma ação @CANCEL for usada, e
se uma seleção for feita retorna a seleção feita (ex. v) e o número 1, ex., na
pilha RPN:
2: v
1: 1
Página 21-33
Os valores retornados pela função CHOOSE podem ser operados pelos outros
comandos do programa conforme mostrado no programa alterado CHP2:
Página 21-34
exemplo, para decompor a quantidade identificada B:5 (consulte acima),
produzirá:
Página 21-35
Armazene o programa de volta em FUNCa usando „ @FUNCa. A seguir,
execute o programa pressionando @FUNCa. Insira o valor de 2 ao ser solicitado
e pressione `. O resultado é agora o valor etiquetado F:11.
Modifique-o para:
Nota: Dado que usamos um texto de entrada para obter o valor do dado da
entrada, a variável a armazenada é um valor etiquetado ( :a:2, no exemplo
acima). Portanto, não precisamos identificá-lo no resultado. Tudo que precisa-
mos fazer é colocar um a antes da função SWAP no subprograma acima e a
entrada etiquetada é colocada na pilha. É necessário ressaltar que, ao fazer
o cálculo da função, a tag da entrada de dados etiquetada a é descartada
automaticamente e apenas seu valor numérico é usado no cálculo.
Para ver a operação da função FUNCa, passo a passo, você pode usar a
função DBUG conforme a seguir:
Página 21-36
³ @FUNCa ` Copia o nome do programa para o nível 1 da
pilha
„°LL @)@RUN@ @@DBG@ Inicia o depurador
@SST↓@ Depuração passo a passo resulta: “Insira a:”
@SST↓@ Resulta: {“ a {2 0} V}
@SST↓@ Resulta: usuário é solicitado a inserir o valor
de a
2` Insira um valor de 2 para a. Resulta: “:a:2”
@SST↓@ Resulta: a:2
@SST↓@ Resulta: pilha vazia, executando → a
@SST↓@ Resulta: pilha vazia, inserindo o subprograma
«
@SST↓@ Resulta: ‘2*a^2+3’
@SST↓≅ Resulta: pilha vazia, calculando
@SST↓@ Resulta: 11.,
@SST↓@ Resulta: “F”
@SST↓@ Resulta: F 11.
@SST↓@ Resulta: a:2
@SST↓@ Resulta: troca de nível 1 e 2
@SST↓@ deixa o subprograma »
@SST↓@ deixa o programa principal »
Modifique-o para:
Página 21-37
Nota: Observe que colocamos o cálculo e identificamos a função p(V,T,n),
precedida pela reativação das variáveis de entrada V T n, no subprograma [a
seqüência de instruções contida dentro do conjunto interno dos símbolos dos
programas « « » ]. Isto é importante porque sem o símbolo do programa
separando as duas listas de variáveis de entrada(V T N « V T n), o
programa assumirá o comando de entrada
→V T N V T n
que requer seis valores de entrada enquanto apenas três estão disponíveis. O
resultado seria a geração de uma mensagem de erro e a interrupção da
execução do programa.
Página 21-38
Em resumo: O ponto comum nos três exemplos mostrados é o uso de tags
para identificar as variáveis de entrada e saida. Se usarmos um texto de
entrada para obter nossos valores de entrada, estes já são identificados e
podem ser facilmente reativados na pilha para saída. Uso do comando
→TAG permite identificar o resultado de um programa.
Página 21-39
algébrico ou não identificado, para um texto, use a função →STR disponível
em „°@)TYPE@ @ STR.
Página 21-40
Incluindo entrada e saída na caixa de mensagem
Nós podemos alterar o programa para que o resultado e a entrada sejam
incluídos em uma caixa de mensagem. Em relação ao programa @@@p@@@ o
programa modificado será similar a:
→STR “ ”+
„°@)TYPE@ @ STR ‚Õ ‚ë ™+
Uma vez que as funções para o menu TYPE se mantém disponível nas teclas do
menu, a segunda e terceira ocorrência da parte do código (→STR “ ” + )
dentro do subprograma (ex. depois das variáveis T e n, respectivamente), tudo
que precisa usar é:
@ STR ‚Õ ‚ë ™+
A última modificação que deve ser incluida é digitar o sinal de mais três vezes
depois de ativar a função no próprio final do subprograma.
Página 21-41
Nota: O sinal de mais (+) neste programa é usado para concatenar os
textos. A concatenação é apenas a operação de agrupar textos.
Página 21-42
Reative o conteúdo do programa @@@p@@@ na pilha usando ‚@@@p@@@ e modifique-
os para parecer conforme a seguir:
Página 21-43
4. T ‘1_K’ * : Calcular o valor de T incluindo as unidades S.I.
Página 21-44
Saída da caixa de mensagem sem unidades
modifiquemos o programa @@@p@@@ novamente para eliminar o uso de unidades
nele. O programa sem unidade será similar a este:
Operadores relacionais
Os operadores relacionais são estes operadores usados para comparar a
posição relativa de dois objetos. Por exemplo, ao lidar apenas com números
reais, os operadores relacionais são usados para fazer uma afirmação em
relação a posição de dois ou mais números reais. Dependendo dos números
atuais usados, tal afirmação pode ser verdadeira (representado pelo valor
Página 21-45
numérico 1. na calculadora) ou falso (representado pelo valor numérico 0. na
calculadora).
Operadores lógicos
Os operadores lógicos são partículas lógicas usadas para agrupar ou
modificar afirmações lógicas simples. Os operadores lógicos disponíveis na
calculadora podem ser facilmente acessados através da seqüência de tecla:
„° @)TEST@ L.
Página 21-46
Os operadores lógicos disponíveis são: AND, OR, XOR (ou exclusivo), NOT e
SAME. Os operadores produzirão os resultados que são verdadeiros ou falsos
dependendo do valor verdadeiro das afirmações lógicas afetadas. O
operador NOT (negação) se aplica a afirmações lógicas individuais. Todas
as outras se aplicam a duas afirmações lógicas.
p NOT p
1 0
0 1
p q p AND q
1 1 1
1 0 0
0 1 0
0 0 0
p q p OR q
1 1 1
1 0 1
0 1 1
0 0 0
p q p XOR q
1 1 0
1 0 1
Página 21-47
0 1 1
0 0 0
Ramificação de programa
Ramificação de um fluxo de programa implica que o programa toma a decisão
entre dois ou mais caminhos de fluxo possíveis. A linguagem RPL de usuário
fornece um número de comandos que pode ser usado para ramificação. Os
menus contendo estes comandos são acessados através da seqüência de
teclas:
„°@)@BRCH@
Página 21-48
Ramificação com IF
Nesta seção apresentamos exemplos usando as construções IF…THEN…END
e IF…THEN…ELSE…END.
A construção IF…THEN…END
IF…THEN…END é a forma mais simples de construções de programa IF. O
formato geral desta construção é:
1. Avalie teste_lógico.
2. Se teste_lógico for verdadeiro, execute program _statements e continue
com o fluxo do programa depois do comando END.
3. Se teste_lógico for falso, pula execução_do_programa e continua com o
fluxo do programa depois do comando END.
„°@)@BRCH@ @)@IF@@
As funções @@@IF@@ @@THEN @@ELSE@ @@ END@@ estão disponíveis no menu digitado pelo
usuário. De forma alternativa, para produzir uma construção IF…THEN…END
diretamente na pilha use:
„°@)@BRCH@ „ @)@IF@@
Página 21-49
Exemplo: Digite o seguinte programa:
A construção IF…THEN…ELSE…END
A construção IF…THEN…ELSE…END permite dois caminhos de fluxo de
programas alternativos baseados no valor verdadeiro do logical_statement. O
formato geral desta construção é:
1. Avalie teste_lógico.
2. Se teste_lógico for verdadeiro, execute
execução_do_programa_se_verdadeiro e continue com o fluxo do
programa depois da afirmação END.
3. Se teste_lógico for verdadeira, execute
execução_do_programa_se_verdadeiro e continue com o fluxo do
programa depois da afirmação END.
„°@)@BRCH@ ‚ @)@IF@@
Página 21-50
Isto criará a seguinte entrada na pilha:
⎧ x 2 , se x < 3
f 2 ( x) = ⎨
⎩1 − x, elsewhere
Nota: Para este objetivo em particular, uma alternativa válida seria usar uma
função IFTE da forma: ‘f2(x) = IFTE(x<3,x^2,1-x)’
IF teste_lógico THEN
execução_do_programa_se_verdadeiro
ELSE
execução_do_programa_se_falso
END
Página 21-51
conforme mostrado acima. Por exemplo, para o programa @@@f2@@@, você pode
escrever
IF x<3 THEN
x2
ELSE
1-x
END
Enquanto esta simples construção funciona muito bem quando sua função tem
apenas duas ramificações, é necessário encaixar as construções
IF…THEN…ELSE…END para usar as funções com duas ou três ramificações.
⎧ x 2 , se x < 3
⎪
⎪⎪ 1 − x, se 3 ≤ x < 5
f 3 ( x) = ⎨ sin( x), se 5 ≤ x < 3π
⎪exp( x), se 3π ≤ x < 15
⎪
⎪⎩ − 2, elsewhere
Aqui está uma forma provável de avaliar esta função usando as construções
IF… THEN … ELSE … END:
IF x<3 THEN
x2
ELSE
IF x<5 THEN
1-x
ELSE
IF x<3π THEN
sin(x)
ELSE
IF x<5 THEN
exp(x)
ELSE
-2
Página 21-52
END
END
END
END
Uma construção IF completa como esta é chamada um conjunto de construções
aninhadas IF … THEN … ELSE … END.
A construção CASE
A construção CASE pode ser usada para codificar diversos caminhos de fluxo
de programa como no caso das construções IF apresentadas anteriormente. O
formato geral desta construção é conforme a seguir:
CASE
Teste_Lógico1 THEN execução_do_programa1 END
Teste_Lógico2 THEN execução_do_programa2 END
.
.
.
Teste_Lógicon THEN execução_do_programan END
execução_do_programadefault (opcional)
Página 21-53
END
⎧ x 2 , se x < 3
⎪
⎪⎪ 1 − x, se 3 ≤ x < 5
f 3 ( x) = ⎨ sin( x), se 5 ≤ x < 3π
⎪exp( x), se 3π ≤ x < 15
⎪
⎪⎩ − 2, elsewhere
Página 21-54
« → x « CASE ‘x<3‘ THEN ‘x^2‘ END ‘x<5‘ THEN ‘1-x‘ END ‘x<3*π‘
THEN ‘SIN(x)‘ END ‘x<15‘ THEN ‘EXP(x)‘ END –2 END EVAL » »»
Como pode ver, f3c produz exatamente os mesmos resultados que f3. A única
diferença nos programas são as construções de ramificação usadas. No caso
da função f3(x), que exige cinco expressões para sua definição, a construção
de CASE pode ser mais fácil de codificar do que o número de construções IF
… THEN … ELSE … END aninhadas.
Loops de programa
Os loops de programa são construções que permitem ao programa a
execução de um número de afirmações repetidamente. Por exemplo, suponha
que deseje calcular a somatória do quadrado dos números inteiros de 0 a n,
ex.
n
S = ∑k2
k =0
Para calcular esta somatória tudo que tem a fazer é usar a tecla ‚½
dentro do Editor de Equação e carregar os limites e expressões para a
somatória (exemplos de somatórias são apresentados nos caítulos 2 e 13).
Portanto, para ilustrar o uso de loops de programa, calcularemos esta
somatória com nossos próprios códigos RPL. Existem quatro comandos
Página 21-55
diferentes que podem ser usados para codificar um loop de programa em RPL
do usuário, estes são START, FOR, DO e WHILE. Os comandos START e FOR
usam um índice ou contador para determinar quantas vezes o loop é
executado. Os comandos DO e WHILE baseiam-se na afirmação lógica para
decidir quando terminar uma execução de loop. A operação dos comandos
de loop são descritas em detalhes nas seguintes seções.
A construção START
A construção START usa dois valores de um índice para executar um número de
afirmações repetidamente. Estes são duas versões da construção START:
START…NEXT e START … STEP. A versão START…NEXT é usada quando o
incremento do índice é igual a 1 e a versão START…STEP é usada quando o
incremento de índice é determinado pelo usuário.
A construção START…NEXT
O formulário geral desta afirmação é:
Dado que o aumento para este caso é 1, na ordem para fechar o loop, é
necessário assegurar que valor_início < valor_final. Caso contrário
produzirá o que é chamado de um loop infinito (nunca termina).
Página 21-56
Exemplo – calcular a somatória de S definida acima
A construção START…NEXT contém um índice cujo valor é inacessível para o
usuário. Dado que o cálculo da soma do próprio índice (k, neste caso) é
necessário, devemos criar nosso próprio índice, k, que incrementará o loop
cada vez que for executado. Uma possível implementação para o cálculo de S
é o programa:
Página 21-57
9. A parte do código ‘S‘ STO armazena o valor do nível 1 da pilha na
variável local k. A pilha está agora vazia.
10. A partícula NEXT aumenta o índice em um e envia o controle para o início
do loop (etapa 6).
11. O loop é repetido até que o seu índice alcance o valor máximo, n.
12. A última parte do programa ativa o último valor de S (a soma), identifica-a
e coloca-a no nível 1 da pilha para ser vista pelo usuário como o saída do
programa.
Página 21-58
@SST↓@ Pilha vazia [Armazena o valor de SL2 = 0,
em SL1 = ‘S’]
@SST↓@ Pilha vazia (NEXT – fecha o loop)
Página 21-59
--- para n = 2, o índice loop é exaurido e o controle é passado para a
afirmação seguinte NEXT
@SST↓@ SL1 = 5. (S é reativado para a pilha)
@SST↓@ SL1 = “S”, SL2 = 5 (“S” é colcado na pilha)
@SST↓@ SL1 = S:5 (identificar valor de saída)
@SST↓@ SL1 = S:5 (deixa o subprograma »)
@SST↓@ SL1 = S:5 (deixa o subprograma »)
A construção START…STEP
O formulário geral desta afirmação é:
Página 21-60
« → xs xe dx « xs DUP xe START DUP dx + dx STEP DROP xe
xs – dx / ABS 1 + →LIST » »
A construção FOR
Como no caso do comando START, o comando FOR tem duas variações: a
construção FOR…NEXT, para os aumentos do índice do loop de 1 e para a
construção FOR…STEP, para os aumentos do índice pelo usuário. Diferente do
comando START, o comando FOR requer realmente que seja dado um nome
para o índice do loop (ex. j, k, n). Não é necessário se preocupar com o
aumento do próprio índice, como foi feito nos exemplos usando START. O
valor correspondente para o índice estará disponível para os cálculos.
Página 21-61
Os comandos envolvidos na construção FOR estão disponíveis através de:
„°@)@BRCH@ @)@FOR
A construção FOR…NEXT
O formulário geral desta afirmação é:
n
S = ∑k2
k =0
Página 21-62
10 @@@S2@@ Resulta: S:385 20 @@@S2@@ Resulta: S:2870
30 @@@S2@@ Resulta: S:9455 100 @@@S2@@ Resulta: S:338350
Deve ter observado que o programa é muito mais simples do que aquele que
foi armazenado em @@@S1@@. Não existe a necessidade de inicializar k ou
aumentar k dentro do programa. O próprio programa assume a produção de
tais incrementos.
A construção FOR…STEP
O formulário geral desta afirmação é:
« → xs xe dx « xe xs – dx / ABS 1. + → n « xs xe FOR x x
dx STEP n →LIST » » »
Página 21-63
[‘] @GLIS2 ` Insira o nome do programa no nível
1
„°LL @)@RUN@ @@DBG@ Inicie o depurador.
A construção DO
A estrutura geral deste comando é:
Página 21-64
10 @@@S3@@ Resulta: S:385 20 @@@S3@@ Resulta: S:2870
30 @@@S3@@ Resulta: S:9455 100 @@@S3@@ Resulta: S:338350
« → xs xe dx « xe xs – dx / ABS 1. + xs → n x « xs DO
‘x+dx’ EVAL DUP ‘x’ STO UNTIL ‘x≥xe’ END n →LIST » » »
A construção WHILE
A estrutura geral deste comando é:
Página 21-65
Diferente do comando DO, se a primeira avaliação de teste_lógico for falsa, o
loop nunca é executado.
n
S = ∑k2
k =0
« → xs xe dx « xe xs – dx / ABS 1. + xs → n x « xs WHILE
‘x<xe‘ REPEAT ‘x+dx‘ EVAL DUP ‘x‘ STO END n →LIST » » »
Página 21-66
J1 # 1.5 # 0.5 ` Insira os parâmetros 1 1.5 0.5
[‘] @GLIS4 ` Insira o nome do programa no nível
1
„°LL @)@RUN@ @@DBG@ Inicie o depurador.
DOERR
Esta função executa um erro definido pelo usuário, fazendo com que a
calculadora comporte-se como se um erro em particular tenha ocorrido. A
função pode tomar como argumento ou um número inteior, um número de
inteiros binário, uma mensagem de erro, ou o número zero (0). Por exemplo,
no modo RPN, inserir 5` @DOERR, produz a seguinte mensagem de erro:
Error: Memory Clear
Página 21-67
ERRN
Esta função retorna um número representando o mais recente erro. Popr
exemplo, se tentar 0Y$@ERRN, obterá o número #305h. Este é o
número inteiro binário representando o erro: Infinite Result
ERRM
Esta função retorna um texto representando a mensagem de erro do erro mais
recente. Para o exemplo, Approx na modalidade, se você tentar
0Y$@ERRM, você começa a seguinte corda: “Infinite Result”
ERR0
Esta função cancela o último número do erro, de modo que, executando ERRN
mais tarde, Approx na modalidade, retornará # 0h. Por exemplo, se tentar
0Y$@ERR0 @ERRN, obterá # 0h. Além disso, se tentar 0Y$@ERR0
@ERRM, obterá o texto vazio “ “.
LASTARG
Esta função retorna as cópias dos argumentos do comando ou função
executada mais recentemente. Por exemplo, no modo RPN se usar: 3/
2`, e depois usar a função LASTARG (@LASTA), obterá s valores 3 e 2
listados na pilha. Outro exemplo, no modo RPN é o seguinte: 5U`.
Usar LASTARG depois destas entradas produz um 5.
Submenu IFERR
O menu @)IFERR fornece as seguintes funções:
Página 21-68
O formulário geral das construções de detecção de erro é mostrado a seguir:
Como exemplo, considere o seguinte programa (@ERR1) que toma como entrada
duas matrizes A e b e verifica se existe um erro na cláusula de detecção: A b /
(modo RPN, ex. A/b). Se ocorrer um erro, o programa ativa então a função
LSQ (menor quadrado, consulte o capítulo 11) para resolver o sistema de
equações:
Página 21-69
no modo algébrico e armazene-o na variável P2:
« → X ‘2.5-3*X^2’ »
„îK~p2`
Você pode usar os programas escritos no modo algébrico, sem usar a função
RPL>, entretanto algumas das construções RPL produzirão uma mensagem de
erro ao pressionar `, por exemplo:
Página 21-70
Se usar RPL>, não haverá problema ao carregar este programa no modo
algébrico:
Página 21-71
Capítulo 22
Programas para manipulação de gráficos
Este capítulo inclui um número de exemplos mostrando como usar as funções
da calculadora para manipular os gráficos interativamente ou através do uso
de programa. Como no capítulo 21 recomendamos usar o modelo RPN e
configurar o sinalizador do sistema 117 para as etiquetas de menu SOFT. « »
O menu PLOT
Os comandos para configurar e produzir as plotagens estão disponíveis
através do menu PLOT. Você pode acessar o menu PLOT usando:
81.01 „°L@)MODES @)MENU@ @@MENU@.
Página 22-1
Para a tecla definida pelo usuário, é necessário adicionar a esta lista um
comando ou programa seguindo por uma referência para a tecla (consulte os
detalhes no capítulo 20). Digite a lista
{ S << 81.01 MENU >> 13.0 } na pilha e use a função STOKEYS
(„°L@)MODES @)@KEYS@ @@STOK@) para a tecla definida pelo usuário C
como o acesso ao menu PLOT. Verifique se tal lista foi armazenada na
calculadora usando „°L@)MODES @)@KEYS@ @@RCLK@.
Página 22-2
A tecla do menu marcada 3D, STAT, FLAG, PTYPE e PPAR produz menus
adicionais que serão apresentados em detalhes posteriormente. Neste ponto,
descrevemos as funções diretamente acessíveis através das teclas para o
número do menu 81.02. Estas são:
LABEL (10)
Esta função LABEL é usada para marcar os eixos em uma plotagem incluindo
os nomes das variáveis e os valores mínimos e máximos dos eixos. Estes nomes
de variáveis são selecionados da informação contida na variável PPAR.
AUTO (11)
A função AUTO (AUTOescala) calcula a faixa de exibição para o eixo x e y
para ambas as plotagens bidimensionais de acordo com o tipo de plotagem
definida em PPAR. Para qualquer um dos gráficos tridimensionais a função
AUTO não produz ação. Para as plotagens bidimensionais, as seguintes
ações são feitos por AUTO:
Página 22-3
INFO (12)
A função INFO é apenas interativa (ex. não pode ser programada). Quando
a tecla do menu correspondente for pressionada ela fornece a informação
sobre os parâmetros de plotagem atuais.
EQ (3)
O nome da variável EQ é reservado pela calculadora para armazenar a
equação atual em plotagens ou solução para as equações (Consulte o capítulo
2…). A tecla do menu marcada EQ neste menu pode ser usada como seria se
tivesse seu menu de variável, ex. se pressionar [ EQ ] listará o conteúdo atual
desta variável.
ERASE (4)
A função ERASE apaga o conteudo atual da janela do gráfico. Na
programação, pode ser usada para assegurar que a janela do gráfico esta
limpa ante de plotar um novo gráfico.
DRAX (5)
A função DRAX desenha os eixos na plotagem atual, se algum deles estiver
visível.
DRAW (6)
A função DRAW desenha a plotagem definida no PPAR.
Página 22-4
O menu PPAR (2)
O menu PPAR lista diferentes opções para a variável PPAR conforme dado
pelas seguintes etiquetas de teclas do menu. Pressione L para mover para
os próximos menus:
Página 22-5
Esta informação indica que X é a variável independente (Indep), Y é a variável
dependente (Depnd), a faixa do eixo x vai de –6.5 a 6.5 (Xrng), a faixa do
eixo y vai de –3.1 a 3.2 (Yrng). A última parte da informação no visor, o
valor de RES (RESolução) determina o intervalo da variável independente para
gerar a plotagem.
INDEP (a)
O comando INDEP especifica a variável independente e sua faixa de
plotagem. Estas especificações são armazenadas como o terceiro parâmetro
na variável PPAR. O valor padrão é 'X'. O valor que pode ser atribuído as
especificações das variáveis independentes são:
• O nome da variável ex. 'Vel'
• O nome da variável em uma lista, ex. { Vel }
• O nome da variável e uma faixa em uma lista, ex. { Vel 0 20 }
• Uma faixa sem um nome de variável, ex. { 0 20 }
• Dois valores representando uma faixa, ex. 0 20
DEPND (b)
O comando DEPND especifiva o nome da variável dependente. Para o caso
de plotagens TRUTH especifica também a faixa de plotagem; O padrão é Y.
O tipo de especificações para a variável DEPND é o mesmo para a variável
INDEP.
Página 22-6
6.5, respectivamente. Os valores padrões para xmin e xmax são -3.1 e 3.2,
respectivamente.
RES (e)
O comando RES (resolução) especifica o intervalo entre os valores da variável
independente ao produzir uma plotagem específica. A resolução pode ser
expressa em termos de unidades de usuário como um número real ou em
termos de pixels como um inteiro binário (números começando com #, ex.
#10). A resolução é armazenada como o quarto item na variável PPAR.
CENTR (g)
O comando CENTR toma como argumento um par ordenado (x,y) ou um valor
de x, e ajusta os dois primeiros elementos na variável PPAR, ex. (xmin, ymin) e
(xmax, ymax), para que o centro da plotagem seja (x,y) ou (x,0),
respectivamente.
SCALE (h)
O comando SCALE determina a escala de plotagem representada pelo número
de unidades de usuário por marca selecionada. A escala padrão é 1 unidade
de usuário por marca de seleção. Quando o comando SCALE for usado, toma
como argumento dois números, xscale e yscale, representando as novas escalas
horizontal e vertical. O efeito do comando SCALE é ajustar os paramêtros
(xmin, ymin) e (xmax, ymax) no PPAR para acomodar a escala desejada. O
centro da plotagem é preservada.
SCALEW (i)
Dado um fator xfactor, o comando SCALEW multiplica a escala horizontal pelo
fator. W na SCALEW significa largura (width). A execução de SCALEW altera
os valores de xmin e xmax no PPAR.
SCALEH (j)
Dado um fator yfactor, o comando SCALEH multiplica a escala vertical pelo
fator. H na SCALEH significa altura (height). A execução de SCALEW altera
os valores de ymin e ymax no PPAR.
Página 22-7
Nota: Alterações introduzidas usando SCALE, SCALEW ou SCALEH, podem
ser usadas para aumentar ou diminuir uma plotagem.
ATICK (l)
O comando ATICK (marca TICK no eixo) é usada para configurar as anotações
de marca de seleção para o eixos. O valor de entrada para o comando
ATICK pode ser um dos seguintes:
AXES (k)
O valor de entrada para o comando dos eixos consiste de um par ordenada
ou uma lista (x,y) ou uma lista {(x,y) atick "marca de eixo x" "marca de eixo
y"}. O parâmetro atick significa a especificação das anotações de marca de
seleção conforme descrito acima no comando ATICK. Os pares ordenados
representam o centro da plotagem. Se apenas o par ordenado for dado como
entrada para os AXES, apenas a origem do eixo é alterada. O argumento
para o comando AXES, se um par ordenado ou uma lista de valores, é
armazenado como o parâmetro no PPAR.
RESET (f)
Este botão reajustará os parâmetros de plotagem para os valores padrão.
Página 22-8
O menu 3D dentro da PLOT (7)
O menu 3D contém dois submenus, PTYPE e VPAR, e uma variável, EQ. Já
conhecemos o significado de EQ, portanto, nos concetraremos no conteúdo
dos menus PTYPE e VPAR. O diagrama abaixo mostra a ramificação do menu
3D.
Página 22-9
A seguir, descrevemos o significado destas funções:
Pressione L e @INFO (Y) para obter a informação no visor direito acima. Estes
são os valores do local do ponto de vista para o gráfico tridimensional (Xeye,
Yeye, Zeye), e do número de etapas em x e y para gerar uma grade para as
plotagens de superfície.
EYEPT (T)
A função EYEPT toma como valores reais de entrada x, y, e z representam o
local do ponto de visão do gráfico tridimensional. O ponto de visão é um
ponto no espaço onde o gráfico tridimensional é observado. Alterar o ponto
de visão produzirá visões diferentes do gráfico. A figura abaixo ilustra a idéia
do ponto de visão em relação ao espaço atual do gráfico e sua projeção no
plano do visor.
Página 22-10
NUMX(U) and NUMY(V)
As funções NUMX e NUMY são usadas para especificar o número de pontos
ou etapas ao longo de cada direção para ser usado na geração da grade
base onde obter os valores de z = f(x,y).
VPAR (W)
Isto é apenas uma referência para a variável VPAR.
RESET (X)
Reajusta os parâmetros no visor para os valores padrão.
Página 22-11
O menu STAT dentro de PLOT
O menu STAT fornece para plotagens relacionadas com as análises estatísticas.
Dentro deste menu encontramos os seguintes menus:
Estas teclas correspondentes aos tipos de plotagens Bar (A), Histogram (B), e
Scatter(C), apresentados anteriormente. Pressionar um destas teclas enquanto
digita um programa, ativará a função correspondente no programa. Pressione
)STAT para retornar ao menu STAT.
Página 22-12
As funções listadas neste menu são usadas para manipular a matriz estatística
ΣDAT. As funções Σ+ (D) e Σ- (E), adicionam ou removem as linhas com os
dados da matriz ΣDAT. CLΣ (F) limpa a matriz ΣDAT (G) e a tecla do menu
ΣDAT é apenas como uma referência para as aplicações interativas. Maiores
detalhes sobre o uso destas funções são apresentados em um capítulo sobre
as aplicações estatísticas. Pressione @)STAT para retornar ao menu STAT.
O menu ΣPAR dentro de STAT (III)
O menu ΣPAR fornece as funções seguintes:
XCOL (H)
O comando XCOL é usada para indicar qual a colunas de ΣDAT, sem houver
mais do que uma, será a coluna x ou coluna variável independente.
YCOL (I)
O comando YCOL é usado para indicar qual a coluna de ΣDAT, se houver
mais de uma, será a coluna y ou coluna da variável dependente.
MODL (J)
O comando MODL refere-se ao modelo a ser selecionado para ajustar os
dados no ΣDAT, se um ajuste de dado for implementado. Para ver qual opção
está disponível, pressione @!MODL. Você verá o seguinte menu:
Página 22-13
Estas funções correspondem aos Ajustes Linear, Logaritmo, Exponencial,
Potência ou o Melhor Ajuste. Ajuste de dados é descrito em mais detalhes em
um capítulo posterior. Pressione £@PAR para retornar ao menu ΣPAR.
ΣPAR (K)
ΣPAR é apenas uma referência para a variável ΣPAR de uso interativo.
RESET (L)
Esta função reajusta o conteúdo de ΣPAR para seus valores padrões.
Página 22-14
Gráficos bidimensionais
Os gráficos bidimensionais gerados por funções, a saber, Function, Conic,
Parametric, Polar, Truth e Differential Equation, use PPAR com o formato:
Gráficos tridimensionais
Os gráficos tridimensionais disponíveis, a saber, as opções Slopefield,
Wireframe, Y-Slice, Ps-Contour, Gridmap e Pr-Surface, usam a variável VPAR
com o formato seguinte:
{xleft, xright, ynear, yfar, zlow, zhigh, xmin, xmax, ymin, ymax,
xeye, yeye, zeye, xstep, ystep}
A variável EQ
Todas as plotagens, exceto estas baseadas no ΣDAT, requerem a definição da
função ou funções a serem plotadas armazenando as expressões ou
referências para estas funções na variável EQ.
Página 22-15
Em resumo, para produzir uma plotagem em um programa, é necessário
carregar EQ, se for necessário. Então carregar PPAR, PPAR e ΣPAR ou PPAR e
VPAR. Finalmente, use o nome do tipo de plotagem adequado: FUNCTION,
CONIC, POLAR, PARAMETRIC, TRUTH, DIFFEQ, BAR, HISTOGRAM, SCATTER,
SLOPE, WIREFRAME, YSLICE, PCONTOUR, GRIDMAP ou PARSURFACE para
produzir sua plotagem.
Página 22-16
@)EDIT L@MENU Remova as etiquetas do menu
LL@)PICT @CANCL Retorna ao visor normal da
calculadora
(*) Menu PLOT disponível através da tecla definida pelo usuário Cconforme
mostrado anteriormente neste capítulo.
Página 22-17
@)PPAR Mostra os parâmetros de plotagem
{ θ 0 6.29} ` @INDEP Define ‘θ’ como a variável indep.
~y` @DEPND Define ‘Y’ como a variável
dependente
3 \# 3 @XRNG Define (-3,3) como a faixa x
0.5 \# 2.5 @YRNG L Define (-0.5,2.5) como a faixa y
{ (0,0) {.5 .5} “x” “y”} ` Lista de definição de eixos
@AXES Define o centro do eixo, seleções,
etiquetas
L @)PLOT Retorna para o menu PLOT
@ERASE @DRAX L @LABEL Apaga a imagem, desenha os
eixos, etiquetas
L @DRAW Desenhe a função e mostre a
imagem
@)EDIT L@MENU Remova as etiquetas do menu
LL@)PICT @CANCL Retorna ao visor normal da
calculadora
1 – Selecione PTYPE.
2 – Armazene a função para plotar na variável EQ (usando o formato correto,
ex. ‘X(t)+iY(t)’ para PARAMETRIC).
3 – Insira o nome (e a faixa, se for necessário) das variáveis dependente e
independente
4 – Insira as especificações dos eixos como uma lista {centro seleção etiquetas
x e y}
5 – Use ERASE, DRAX, LABEL, DRAW para produzir um gráfico totalmente
marcado com os eixos
Esta mesma abordagem pode ser usada para produzir as plotagens com um
programa, exceto que é necessário adicionar o comando PICTURE depois da
função DRAW ser ativada para apresentar o visor dos gráficos para a pilha.
Página 22-18
Exemplos de plotagens geradas por programas
Nesta seção mostramos como implementar com programas a geração dos
últimos três exemplos. Ativar o menu PLOT antes de começar a digitar o
programa para facilitar a inserção de comandos gráficos („ÌC
consulte acima).
« Inicie o programa
{PPAR EQ} PURGE Exclua o PPAR e EQ atuais
‘√r’ STEQ Armazena a função ‘√r’ no EQ
‘r’ INDEP Configura a variável independente
para ‘r’
‘s’ DEPND Configura a variável dependente
para ‘s’
FUNCTION Seleciona FUNCTION como o tipo
de plotagem
{ (0.,0.) {.4 .2}
“Rs” “Sr” } AXES
–1. 5. XRNG Configure a faixa x
–1. 5. YRNG Configura a faixa y
ERASE DRAW DRAX LABEL Apaga e desenha, eixos e etiquetas
PICTURE » Reativa o visor de gráficos para a
pilha
Página 22-19
PARAMETRIC Selecione PARAMETRIC como o tipo
de plotagem
{ (0.,0.) {.5 .5} “X(t)”
“Y(t)” } AXES Configura a informação do eixo
–2.2 2.2 XRNG Configure a faixa x
–1.1 1.1 YRNG Configura a faixa y
ERASE DRAW DRAX LABEL Apague e desenhe, eixos e
etiquetas
PICTURE Reativa os visores dos gráficos para
a pilha
» Fecha o programa
Armazena o programa na variável PLOT2. Para executá-lo pressione J, se
for necessário, e depois @PLOT2.
Página 22-20
Armazena o programa na variável PLOT3. Para executá-lo pressione J, se
for necessário, e depois pressione @PLOT3.
Estes exercícios ilustram o uso do comando PLOT nos programas. Eles apenas
fazem uma demonstração superficial das aplicações do programa de
plotagens. Gostaria de convidar o leitor a fazer seus próprios exercícios sobre
plotagens de programação.
PICT
Estas teclas referem-se a variável chamada PICT que armazena o conteúdo
atual da janela dos gráficos. Este nome de variável não pode ser colocado
dentro de aspas e pode apenas armazenar objetos gráficos. Desta forma,
PICT não é similar a nenhuma variável da calculadora.
PDIM
A função PDIM toma como entrada um dos dois pares ordenados (xmin,ymin)
(xmax ymax) ou dois números inteiros binários #w e #h. O efeito de PDIM é
substituir o conteúdo atual de PICT com o visor vazio. Quando o argumento for
(xmin,ymin) (xmax,ymax), estes valores tornam-se a faixa das coordenadas
definida pelo usuário no PPAR. Quando o argumento for #w e #h, as faixas
das coordenadas definidas pelo usuário no PPAR se mantém inalteradas,
porém o tamanho dos gráficos são alterados para #h × #v pixels.
Página 22-21
PICT e o visor dos gráficos
PICT, a área de armazenagem para o gráfico atual pode ser vista como um
gráfico bidimensional com um tamanho mínimo de 131 pixels de largura por
64 pixels de altura. A largura máxima de PICT é 2048 pixels sem restrição na
altura máxima. Um pixel é cada um dos pontos no visor da calculadora que
pode ser ligado (escuro) ou desligado (claro) para produzir o texto ou gráficos.
O visor gráfico da calculadora tem 131 pixels por 64 pixels, ex. o tamanho
mínimo para PICT. Se seu PICT for maior do que o visor, então o gráfico PICT
pode ser visto como um domínio bidimensional que pode ser rolado através do
visor da calculadora, conforme ilustrado no diagrama mostrado a seguir.
LINE
Este comando toma como entrada dois pares ordenados (x1,y1) (x2, y2) ou
dois pares de coordenadas de pixel {#n1 #m1} {#n2 #m2}. Desenha a linha
entre estas coordenadas.
TLINE
Este comando (Alterna LINHA) toma como entrada dois pares ordenados
(x1,y1) (x2, y2) ou dois pares de coordenadas de pixels {#n1 #m1} {#n2 #m2}.
Desenha a linha entre estas coordenadas, alternando o estado (ligando ou
desligando) os pixels que estão no caminho da linha e vice versa.
Página 22-22
BOX
Este comando toma como entrada dois pares ordenados (x1,y1) (x2, y2) ou
dois pares de coordenadas de pixels {#n1 #m1} {#n2 #m2}. Desenha a caixa
cujas diagonais são representadas pelos dois pares de coordenadas na
entrada.
ARC
Este comando é usado para desenhar um arco. ARC toma como entrada os
seguintes objetos:
PVIEW
Este comando toma como entrada as coordenadas de um ponto como
coordenadas do usuário (x,y) ou pixels {#n, #m} e coloca o conteúdo de PICT
com o canto esquerdo superior no local do ponto especificado. Você pode
usar também uma lista vazia como argumento quando a imagem for centrada
no visor. PVIEW não ativa o cursor dos gráficos ou o menu da imagem. Para
ativar qualquer uma das características use PICTURE.
PXC
A função PXC converte as coordenadas de pixel {#n #m} para as
coordenadas da unidade de usuário (x,y).
Página 22-23
CPX
A função CPX converte as coordenadas de unidade do usuário (x,y) para
coordenadas de pixel {#n #m}.
« Inicie o programa
DEG Selecione grau para as medidas
angulares
0. 100. XRNG Configure a faixa x
0. 50. YRNG Configura a faixa y
ERASE Apaga a imagem
(5., 2.5) (95., 47.5) BOX Caixa de desenho de (5,5) para
(95,95)
(50., 50.) 10. 0. 360. ARC Desenha um centro de círculo
(50,50), r =10.
(50., 50.) 12. –180. 180. ARC Desenha um centro de círculo
(50,50), r =12.
1 8 FOR j Desenha 8 linhas dentro do círculo
(50., 50.) DUP As linhas são centradas como
(50,50)
‘12*COS(45*(j-1))’ NUM Calcule x, outra extreminda em 50
+x
‘12*SIN(45*(j-1))’ NUM Calcule y, outra extremidade em 50
+y
RC Converte x y para (x,y), núm.
complexo
+ Adiciona (50,50) para (x,y)
LINE Desenha uma linha
NEXT Final FOR loop
Página 22-24
{ } PVIEW Mostra a imagem
»
Página 22-25
Para ver o programa XSECT em ação, use os seguintes conjuntos de dados.
Inserí-los como matrizes de duas colunas, a primeira coluna sendo x e a
segunda um y. Armazene as matrizes nas variáveis com os nomes tais como
XYD1 (conjunto de dados X-Y 1) e XYD2 (conjunto de dados X-Y 2). Para
executar o local de programa um dos conjuntos de dados configurados na
pilha, ex. J @XYD1!, então digite na elevação da superfície da água, digamos
4.0 e pressione @XSECT. A calculadora mostrará um desenho da seção cruzada
com a superfície da água correspondente. Para sair do visor do gráfico,
pressione $.
Conjunto Conjunto
de dados de dados
1 2
x Y x y
0.4 6.3 0.7 4.8
1.0 4.9 1.0 3.0
2.0 4.3 1.5 2.0
3.4 3.0 2.2 0.9
4.0 1.2 3.5 0.4
5.8 2.0 4.5 1.0
7.2 3.8 5.0 2.0
7.8 5.3 6.0 2.5
9.0 7.2 7.1 2.0
8.0 0.7
9.0 0.0
10.0 1.5
10.5 3.4
11.0 5.0
Página 22-26
Nota: O porgrama FRAME, conforme originalmente programado (consulte o
disquete ou CD ROM), não mantém a escala adequada do gráfico. Se quiser
manter a escala correta, substitua FRAME com o programa seguinte:
«STOΣ MINΣ MAXΣ 2 COL DUP COL DROP – AXL ABS AXL 20 /
DUP NEG SWAP 2 COL + ROW DROP SWAP yR xR « 131 DUP
RB SWAP yR OBJ DROP – xR OBJ DROP - / * FLOOR RB
PDIM yR OBJ DROP YRNG xR OBJ DROP XRNG ERASE » »
Coordenadas de pixel
A figura abaixo mostra as coordenadas gráficas para o visor típico (mínimo)
de 131×64 pixels. As coordenadas de pixels são medidas do canto esquerdo
superior do visor {# 0h # 0h}, que corresponde as coordendas definidas pelo
usuário (xmin, ymax). As coordenadas máximas em termos de pixels
correspondem ao canto direito inferior do visor {# 82h #3Fh}, que nas
coordenadas definidas pelo usuário é o ponto (xmax, ymin). As coordenadas de
outros dois cantos ambos em pixel como também nas coordenadas definidas
pelo usuário são mostradas na figura.
Animar os gráficos
Aqui apresentamos uma forma de produzir animação usando o tipo de
plotagem Y-Slice. Suponha que você queira animar a onda progressiva, f(X,Y)
= 2.5 sin(X-Y). Podemos tratar o X como o tempo na animação produzindo
Página 22-27
plotagens de f(X,Y) e Y para valores diferentes de X. Para produzir este gráfico
use o seguinte:
« Iniciar o programa
RAD Define as unidades do ângulo
para radiano
Página 22-28
131 RB 64 RB PDIM Configura PICT para 131×64
pixels
0 100 XRNG 0 100 YRNG Configura faixas x e y para 0-
100
1 11 FOR j Inicia loop com j = 1 .. 11
ERASE Apaga PICT atual
(50., 50.) ‘5*(j-1)’ NUM Centros dos círculos (50,50)
0 ‘2*π’ NUM ARC Desenha o centro do círculo r =
5(j-1)
PICT RCL Coloca PICT atual na pilha
NEXT Fecha o loop FOR-NEXT
11 ANIMATE Anima
» Termina o programa
Suponha que deseje manter as figuras que compõem esta animação em uma
variável. Crie uma lista destas figuras, vamos chamá-las de WLIST usando:
Página 22-29
« Inicie o programa
WLIST Coloque a lista WLIST na pilha
OBJ Decompõe a lista, nível 1 da pilha = 11
ANIMATE Inicie a animação
» Feche o programa
« Inicie o programa
WLIST DUP Coloque a lista WLIST na pilha, faça uma
cópia extra
REVLIST + Ordem reversa, concatena as 2 listas
OBJ Decomponha a lista, nível 1 da pilha = 22
ANIMATE Inicie a animação
» Fecha o programa
Salve este programa em uma variável chamada RANI2 (ReANImar versão 2).
Para executá-lo pressione @RANI2. A animação simula agora uma onda na
superfície da água parada que reflete nas paredes de um tanque circular de
volta em direção ao centro. Pressione $ para interromper a animação.
Página 22-30
Armazene este programa em uma variável chamada PWAN (animação de
plotagem). Para executar este programa pressione J (se necessário) @PWAN.
Verá que a calculadora desenha cada função de potência individual antes de
iniciar a animação onde cinco funções serão plotadas rapidamente um depois
do outro. Para interromper a animação, pressione $.
Página 22-31
Se pressionar ˜ então o gráfico contido no nível 1 é mostrado na exibiçao
gráfica da calculadora. Pressione @CANCL para retornar ao visor normal da
calculadora.
O gráfico no nível 1 não está ainda no formato GROB, embora seja, por
definição, um objeto de gráficos. Para converter um gráfico na pilha em um
GROB use: 3` „°L@)GROB @GROB . Agora temos a seguinte
informação no nível 1:
Como objeto gráfico desta equação pode agora ser colocada nas exibições
gráficas. Para recuperar as exibições dos gráficos pressioen š. Depois,
mova o cursor para um setor vazio e pressione @)EDIT LL@REPL. A equação
‘X^2-5’ é colocada no gráfico, por exemplo:
Página 22-32
Assim, GROBs podem ser usados para documentar os gráficos colocando as
equações ou texto nas exibiões gráficas.
O menu GROB
O menu GROB, acessível através „°L@)GROB @GROB, contém as
seguintes funções. Pressione L para mover para o próximo menu.
GROB
Das funções que já usamos SUB, REPL, (do menu graphics EDIT), ANIMATE
[ANIMA] e GROB. ([ PRG ] é simplesmente uma forma de retornar ao
menu de programa). Ao usar GROB nos dois exemplos anteriores deve ter
percebido que usei um 3 enquanto convertia o gráfico no GROB e usei um 1
quando convertia a equação no GROB. Este parâmetro da função GROB
indica o tamanho do objeto que está sendo convertido no GROB como 0 ou 1
– para uma fonte pequena, 2 – média e 3 – grande. As outras funções no
menu GROB são descritas a seguir.
BLANK
A função BLANK, com argumentos #n e #m, cria objetos gráficos em branco
de largura e altura especificadas pelos valores #n e #m, respectivamente. Isto
é similar a função PDIM no menu GRAPH.
GOR
A função GOR (Gráficos OR) toma como entrada grob2 (um objetivo GROB),
um conjunto de coordendas e grob1, e produz a superposição de grob1 em
grob2 (ou PICT) iniciando nas coordenadas especificadas. As coordendas
podem ser especificadas como coordedas definidas pelo usuário (x,y) ou pixels
{#n #m}. GOR usa a função OR para determinar o status de cada pixel (ex.
Ligado ou desligado) na região de sobreposição entre grob1 e grob2.
GXOR
A função GXOR (XOR gráficos) executam a mesma operação de GOR, mas
usa XOR para deteminar o status final de pixels na área de sobreposição entre
os objetos gráficos grob1 e grob2.
Página 22-33
Nota: Em ambos GOR e GXOR, quanto grob2 for substituido por PICT, estas
funções não produzem nenhuma saída. Para ver o resultado, é necessário
reativar PICT para a pilha usando PICT RCL ou PICTURE.
LCD
Toma um GROB especificado e exibe-o no visor da calculadora iniciando no
canto esquerdo superior.
LCD
Copia o conteúdo da pilha e visor de menu em um GROB de 131 x 64 pixels.
SIZE
A função SIZE, quando aplicada para um GROB, mostra o tamanho de GROBs
na forma de dois números. O primeiro número, mostrado no nível 2 da pilha,
representa a largura dos objetos gráficos e o segundo, no nível 1 da pilha,
mostra sua altura.
« Inicie o programa
RAD Defina as unidades do ângulo para
radiano
131 RB 64 RB PDIM Configure PICT para 131×64 pixels
-6,28 6,28 XRNG –2. 2. YRNG Configure as faixas x e y
FUNCTION Selecione tipo FUNCTION para
gráficos
‘SIN(X)’ STEQ Armazene a função seno no EQ
Página 22-34
ERASE DRAX DRAX LABEL DRAW Limpe, desenhe eixos, etiquetas,
gráfico
(-6.28,-2.) (6.28,2.) BOX Desenhe um quadro em volta do
grafico
PICT RCL Coloque o contéudo de PICT na
pilha
“SINE FUNCTION” Coloque a etiqueta do gráfico na
pilha
1 GROB Converta o segmento em um GROB
pequeno
(-6., 1.5) SWAP Coordene para colocar a etiqueta
GROB
GOR Combine PICT com a etiqueta
GROB
PICT STO Salve GROB combinado no PICT
{ } PVIEW Traga PICT para a pilha
» Fecha o programa
Salve o programa sob o nome GRPR (programa GROB). Pressione @GRPR para
executar o programa. O resultado será similar a este:
Página 22-35
A relação entre o estado original de resistências (σxx, σyy, τxy, τyx) e o estado
de resistência quando os eixos são girados no sentido anti-horário por f (σ’xx,
σ’yy, τ’xy, τ’yx), pode ser representada graficamente pela construção mostrada
na figura acima.
Página 22-36
A condição de resistência para o qual a resistência ao cisalhamento, τ’xy, é
zero, indicada pelo segmento D’E’, produz a tão chamada resistências
principais, σPxx (no ponto D’) e σPyy (no ponto E’). Para obter as resistências
principais, é necessário girar o sistema de coordenadax’-y’ por um ângulo φn,
sentido anti-horário em relação ao sistema x-y. ´ No círculo Mohr, o ângulo
entre os segmentos AC e D’C mede 2φn.
Programação modular
Para desenvolver o programa que plotará o círculo de Mohr dado o estado de
resistência, usaremos a programação modular. Basicamente, esta abordagem
Página 22-37
consiste na decomposição do programa em um número de subprogramas que
são criados como variáveis separdas na calculadora. Estes subprogramas são
ligados pelo programa principal que chamaremos de MOHRCIRCL. Criamos
primeiro um subdiretório chamado de MOHRC dentro do diretório HOME e
entramos dentro deste diretório para digitar os programas.
Executar o programa
Se digitou os programas na ordem mostrada acima, terá no seu subdiretório
MOHRC as seguintes variáveis: PTTL, σAXS, PLPNT, σLBL, PPTS, DDIAM.
Pressionar L encontrará também: PCIRC, DAXES, ATN2, CC&r, INDAT,
MOHRC. Antes de reordenar as variáveis, execute o programa novamente
pressionado a tecla @MOHRC. Use o seguinte:
Página 22-38
@MOHRC Ative o programa principal MOHRCIRCL
25˜ Insira σx = 25
75˜ Insira σy = 75
50` Insira τxy = 50 e termine a entrada de
dados.
Uma vez que esta imagem de PICT é ativada através da função PVIEW, não
podemos obter qualquer informação da plotagem além da própria figura.
Para obter informação adicional sobre o Círculo de Mohr, feche o programa
pessionando $ e depois pressione š para recuperar o contéudo de PICT
no ambiente. O Círculo de Mohr é agora similar a imagem a direita (consulte
acima).
Página 22-39
Agora, esperamos que o valor de τ’xy = 0 no local dos eixos principais. O que
acontece é que, dado que limitamos a resolução na variável independente
para ser Δφ = 1o, perdemos o ponto atual onde as resistências ao
cisalhamento tornam-se zero. Se pressionar š novamente, descobrirá que
os valores de são φ = 58o e (σ’xx, τ’xy) = (1.06E2,5.51E-1) = (106,0.551). O
que esta informação diz é que em algum lugar entre φ = 58o e φ = 59o, a
resistência ao cisalhamento, τ’xy, torna-se zero.
Programa PRNST:
« Inicia o programa PRNST (resistências
principais)
INDAT Insira os dados como no programa
MOHRCIRC
CC&r Calcule σc, r e fn, como no MOHRCIRC
“φn” TAG texto de Ângulo e identifica resistências
3 ROLLD Move o ângulo identificado para o nível 3
RC DUP Converte σc e r para (σc, r), duplicar
CR + “σPx” TAG Calcula a resistência principal σPx,
indentifica-a
SWAP CR - “σPy” TAG Troca, calcula a resistência σPy, identifica-a.
» Fecha o programa PRNST
Para executar o programa use:
J@PRNST Inicia o programa PRNST
25˜ Insira σx = 25
Página 22-40
75˜ Insira σy = 75
50` Insira τxy = 50 e termine de inserir os dados.
O resultado é:
Página 22-41
5\` Insira τxy = -5 e termine de inserir os
dados.
O resultado é:
O resultado é:
Página 22-42
Um formulário de entrada para o programa de círculo
de Mohr
Uma forma interessante de colocar os dados de entrada é substituir o
subprograma INDAT com o seguinte programa que ativa um formulário de
entrada:
Página 22-43
O resultado depois de pressionar @@@OK@@@ é o seguinte:
Página 22-44
Capítulo 23
Segmentos de caractere/textos
Segmentos de caracteres são objetos da calculadora incluídos entre aspas
duplas. Eles são tratados como texto pela calculadora. Por exemplo, o
segmento “SINE FUNCTION”, pode ser transformado em um GROB (objeto
gráfico), para marcar um gráfico ou pode ser usado como resultado em um
programa. Conjuntos de caracteres digitados pelo usuário como entrada para
um programa são tratados como textos. Além disso, os objetos no resultado de
programa são também textos.
Entre as funções no menu TYPE que são úteis para manipular os textos temos:
Página 23-1
Exemplos das aplicações destas funções são mostrados a seguir:
Concatenação de segmento
Os segmentos podem ser concatenados (agrupados) usando o sinal de mais +,
por exemplo:
O menu CHARS
O submenu CHARS é acessível através do menu PRG (programação) ex.
„°.
Página 23-2
A operação NUM, CHR, OBJ e STR foi apresentada anteriormente neste
capítulo. Temos também visto as funções SUB e REPL em relação aos gráficos
anteriormente neste capítulo. As funções SUB, REPL, POS, SIZE, HEAD e TAIL
tem efeitos similares das listas, a saber:
Par ver todos estes efeitos em ação tente os seguintes exercícios: Armazene o
segmento “MY NAME IS CYRILLE” na variável S1. Usaremos este segmento para
mostrar os exemplos das funções no menu CHARS:
Página 23-3
A lista de caracteres
A coleção inteira de caracteres disponível na calculadora é acessível através
da seqüência de tecla ‚±. Quando você ressalta qualquer caractere,
digamos o caractere , verá que a esquerda do fundo do visor é mostrada a
seqüência da tecla que obtém tal caractere (. para este caso) e o código
numérico correspondente ao caractere (10 neste caso).
Página 23-4
Capítulo 24
Objetos e sinalizadores da calculadora
Os números, listas, vetores, matrizes, algébricos, etc. são objetos da
calculadora. Eles são classificados de acordo com a sua natureza em 30 tipos
diferentes, que são descritos abaixo. Os sinalizadores são variáveis que
podem ser usadas para controlar as propriedades da calculadora. Os
sinalizadores foram introduzidos no capítulo 2.
Página 24-1
______________________________________________________
Função TYPE
Esta função, disponível no submenu PRG/TYPE () ou através do catálogo de
comando, é usada para determinar o tipo de um objeto. O argumento da
função é o objeto de interesse. A função retorna o número referente ao tipo de
objeto como indicado acima.
Função VTYPE
Esta função opera de forma similar a função TYPE, mas aplica-se a um nome
de variável, retornando ao tipo de objeto armazenado na variável.
Sinalizadores da calculadora
Um sinalizador é uma variável que pode ser ativada ou desativada. O status
de um sinalizador afeta o comportamento da calculadora, se o sinalizador for
um sinalizador de sistema, ou de um programa, se for um sinalizador do
usuário. Eles são descritos com mais detalhes a seguir.
Página 24-2
Sinalizadores de sistema
Os sinalizadores de sistema são acessíveis usando H @)FLAGS!. Pressione as
teclas com a seta para ver uma lista de todos os sinalizadores do sistema com
seu número e uma breve descrição. Os primeiros dois visores com os
sinalizadores do sistema são mostrados a seguir:
Página 24-3
As funções para manipular os sinalizadores da calculadora estão disponíveis
no menu PRG/MODES/FLAG. O menu PRG está ativado com „°. Os
seguintes visores (com o sistema de sinalizador 117 configurado para
CHOOSE boxes) mostram a seqüência de visores para obter o menu FLAG:
SF Ativar um sinalizador
CF Desativar (ou apagar) um sinalizador
FS? Retorna1 se o sinalizador estiver ativado, 0 se não estiver
FC? Retorna 1 se o sinalizador estiver desativado (apagado), 0 se o
sinalizador estiver ativado
FS?C Testa o sinalizador conforme FS e depois o desativa
FC?C Testa o sinalizador conforme FC e depois o desativa
STOF Armazena novas configurações de sinalizadores do sistema
RCLF Retorna na pilha as configurações existentes dos sinalizadores
RESET Reajusta os valores de campo atuais (pode ser usado para reajustar um
sinalizador)
Sinalizadores do usuário
Para fazer programas, os sinalizadores de 1 a 256 estão disponíveis para o
usuário. Eles não têm significados para a operação da calculadora.
Página 24-4
Capítulo 25
Funções de dia e hora
Neste capítulo demonstramos algumas das funções e cálculos usando as horas
e dias.
O menu TIME
O menu TIME, disponível através da sequência de teclas ‚Ó (a tecla 9)
fornece as seguintes funções que são descritas a seguir:
Configurar um alarme
Opção 2. Set alarm.. fornece um formulário de entrada para permitir que o
usuário configue um alarme. O formulário de entrada é apresentado na
seguinte figura:
Página 25-1
Navegar nos alarmes
Opção 1. Browse alarms... no menu TIME permite que você verifique seus
alarmes atuais. Por exemplo, depois de inserir o alarme usado no exemplo
acima, esta opção mostrará o seguinte visor:
Ferramentas TIME
Opção 4. Tools… fornece um número de funções úteis para a operação do
relógio e os cálculos com as horas e dias. A seguinte figura mostra as funções
disponíveis sob ferramentas TIME:
Página 25-2
A aplicação destas funções é apresentada abaixo.
Funções DATE, TIME, CLKADJ são usadas para ajustar o dia e a hora.
Não existem exemplos fornecidos aqui para estas funções.
Página 25-3
Cálculos com dias
Para cálculo com dias, use as funções DATE+, DDAYS. Aqui está um exemplo
de aplicação destas fuñções juntamente com um exemplo de funções TICKS:
Funções de alarme
O submenu TIME/Tools…/ALRM… fornece as seguintes funções:
Página 25-4
DELALARM(x): Exclui o alarme x da lista de alarme do sistema
FINDALARM(x): Retorna ao primeiro alarme vencido depois da hora
espeficada
Página 25-5
Capítulo 26
Gerenciar a memória
No capítulo 2 introduzimos os conceitos e operações básicas para criar e
gerenciar as variáveis e diretórios. Neste capítulo discutimos o gerenciamento
da memória da calculadora, incluindo a partição de memória e as técnicas
para proteger os dados.
Estrutura da memória
A calculadora contém um total de 2.5 MB de memória do qual 1 MB é usada
para armazenar o sistema operacional (memória do sistema) e 1.5 MB é
usado para a operação da calculadora e armazenagem de dados (memória
do usuário). Os usuários não têm acesso ao componente da memória do
sistema. Para ver a forma na qual a memória do usuário é particionada, use a
função FILES („¡). Um resultado possível é mostrado abaixo:
Porta 1 (ERAM) pode conter até 128 KB de dados. Porta 1, juntamente com a
Porta 0 e o diretório HOME, constitui o segmento RAM da calculadora
Página 26-1
(memória de acesso aleatório) da memória da calculadora. O segmento da
memória RAM requer fornecimento de alimentação contínuo das baterias da
calculadora para ser operada. Para evitar a perda do conteúdo da memória
RAM, incluímos a bateria de backup CR2032. Consulte os detalhes adicionais
no final deste capítulo.
Uma quarta porta, a Porta 3, está disponível para uso com o cartão de
memória flash SD. Um exemplo é mostrado abaixo.
O diretório HOME
Ao usar a calculadora você pode criar as variáveis para armazenar resultados
intermediários e finais. Algumas operações de calculadora, tais como
operações gráficas e estatísticas criam suas próprias variáveis para armazenar
os dados. Estas variáveis serão armazenadas no diretório HOME ou em um de
seus diretórios. Os detalhes sobre a manipulação de variáveis e diretórios são
apresentados no capítulo 2.
Porta de memória
Diferente do diretório HOME, a memória nas portas 0, 1 e 2 não pode ser
subdividida em diretórios e pode apenas conter objetos de backup ou
bibliotecas (Libraries). Estes tipos de objetos são descritos abaixo.
Página 26-2
Verificar os objetos na memória
Para ver os objetos armazenados na memória você pode usar a função FILES
(„¡). O visor mostra o diretório HOME com cinco diretórios, a saber,
TRIANG, MATRX , MPFIT, GRPHS e CASDIR.
Diretórios adicionais podem ser vistos movendo o cursor para baixo na árvore
do diretório. Ou pode mover o cursor para cima para selecionar uma porta de
memória. Quando um dado diretório, subdiretório ou porta for selecionada,
pressione @@@OK@@@ para ver o conteúdo do objeto selecionado.
Se qualquer biblioteca estiver ativa na sua calculadora, ela será exibida neste
visor. A biblioteca @)HP49D (demo) é mostrada no visor acima. Pressionar a tecla
correspondente (A) para ativar esta biblioteca. Pressionar as teclas do
menu virtual da porta abrirá a porta da memória. Informações adicionais
sobre bibliotecas são apresentadas a seguir.
Objetos de backup
Os objetos de backup são usados para copiar os dados de seu diretório home
na porta da memória. O objetivo de fazer backup de objetos na porta da
memória é preservar o conteúdo dos objetos para uso posterior. Os objetos de
backup têm as seguintes características:
Página 26-3
• Objetos de backup podem apenas existir na porta de memória (ex.
você não pode fazer backup de um objeto no diretório HOME,
embora você possa fazer tantas cópias quanto quiser).
• Você não pode alterar o conteúdo de um objeto de backup (você
pode entretanto copiá-los para um diretório no diretório HOME e
alterá-los lá e depois fazer novamente o backup com as alterações).
• Você pode armazenar ou um objeto individual ou o diretório inteiro
como um objeto de backup inteiro. Você não pode, entretanto, criar
um objeto de backup a partir de um número de objetos selecionados
em um diretório.
Página 26-4
Backup do diretório HOME
Para fazer o backup do diretório HOME usando um modo algébrico, insira o
comando:
ARCHIVE(:Número_da_portaNúmero_da_porta: Nome_Backup)
No modo RPN:
: Número_da_portaNúmero_da_porta : Nome_Backup ` RESTORE
Página 26-5
• Use o File Manager („¡) para copiar o objeto para a porta.
Usando esta abordagem, o objeto de backup terá o mesmo nome do
objeto original.
• Use o comando STO para copiar o objeto para uma porta. Por exemplo,
no modo algébrico, para fazer o backup da variável A em um objeto
chamado AA na porta 1, use a sequência de teclas:
@@@A@@@ K „ê1™~a~a`
• Use o comando ARCHIVE para criar um backup do diretório HOME
(consulte acima).
Página 26-6
Para avaliar um objeto de backup insira:
EVAL(argument(s), : Número_da_portaNúmero_da_porta :
Nome_Backup )
Para ativar o objeto para o comando de linha insira:
RCL(: Número_da_portaNúmero_da_porta: Nome_Backup)
• No modo RPN:
Para avaliar um objeto de backup insira:
Argument(s) ` : Número_da_portaNúmero_da_porta :
Nome_Backup EVAL
Para ativar o objeto para o comando de linha insira:
Número_da_portaNúmero_da_porta : Nome_Backup `
RCL
Os cartões SD
A calculadora possui uma porta de cartão de memória na qual você pode
inserir um cartão flash SD para fazer o backup dos objetos da calculadora ou
para fazer o download de objetos de outras fontes. O cartão SD na calculadora
aparecerá como a porta número 3.
Página 26-7
Formatar um cartão SD
A maioria dos cartões SD já estarão formatados com um sistema de arquivos
compatível com a HP 50g. A HP 50g somente funcionará com os cartões no
formato FAT16 ou FAT32.
O cartão SD está agora pronto para uso. Ele estará no formato FAT32.
Método alternativo
Quando um cartão SD é inserido, aparece !FORMA! um item de menu adicional
no File Manager. Selecionar esta opção reformata o cartão, um processo que
também apaga cada objeto no cartão.
Página 26-8
Nomes longos de arquivos em um cartão SD são suportados no Filer, mas são
exibidos com 8.3 caracteres, como no DOS, ex. nomes exibidos terão um
máximo de 8 caracteres com 3 caracteres no sufixo. O tipo de cada objeto
será exibido, a menos que seja um objeto de computador ou um objeto de tipo
desconhecido. (Nestes casos, seu tipo é listado como uma seqüência.)
• No modo algébrico:
Para armazenar um objeto, pressione K, digite o nome do objeto
armazenado usando a porta 3 (ex. :3:V R1), pressione `.
• No modo RPN:
Para armazenar um objeto, digite o nome do objeto armazenado usando a
porta 3 (ex. :3:V R1), pressione K.
Página 26-9
• No modo algébrico:
Pressione „©, digite o nome do objeto armazenado usando a porta
3 (ex. :3:V R1), pressione `.
• No modo RPN:
Digite o nome do objeto armazenado usando a porta 3 (ex. :3:V R1),
pressione „©.
1. Pressione !ê. Isto coloca o sinal de dois pontos duas vezes na linha
de edição com o cursor piscando entre os dois sinais. Esta é a maneira
que a HP 50g cuida dos itens armazenados em suas várias portas. A
Porta 3 é a porta do cartão SD.
2. Pressione 3™³~~ [nome do objeto] `. Isto colocará o
nome e o caminho do objeto a ser avaliado na pilha
3. Para avaliar o objeto, pressione μ.
Página 26-10
Excluir um objeto do cartão SD
Para excluir um objeto do cartão SD no visor use a função PURGE, conforme a
seguir:
• No modo algébrico:
Pressione I @PURGE, digite o nome do objeto armazenado usando a
porta 3 (ex. :3:V R1) e pressione `.
• No modo RPN:
Digite o nome do objeto armazenado usando a porta 3 (ex. :3:V R1) e
pressione I@PURGE .
!ê3™…Õ~~progs…/prog1`K
Página 26-11
É possível especificar qualquer número de subdiretórios alojados. Por exemplo,
para referir-se a um objeto em um subdiretório de terceiro nível, sua sintaxe
deveria ser:
:3:”DIR1/DIR2/DIR3/NAME”
Usar as bibliotecas
As bibliotecas são programas em linguagens binárias criadas pelo usuário que
podem ser carregadas na calculadora e colocadas a disposição para uso de
dentro de qualquer subdiretório do diretório HOME. Além disso, a calculadora
é posta no mercado com duas bibliotecas que juntas oferecem toda a
funcionalidade da Equation Library.
Números de biblioteca
Se usar o menu LIB (‚á) e pressionar a tecla do menu virtual
correspondente a porta 0, 1 ou 2, verá os números da biblioteca listados nas
etiquetas do teclado. Cada biblioteca tem um número de três ou quatro dígitos
associados. (Por exemplo, as duas bibliotecas que constituem a Equation
Página 26-12
Library estão na porta 2 e são numberadas 226 e 227.) Estes números são
atribuídos pelo criador da biblioteca e são usados para apagar a biblioteca.
Criar bibliotecas
Uma biblioteca pode ser escrita nas linguagens Assembler, SYSRPL ou usando
uma biblioteca de criação de matriz, tais como LBMKR. O último programa
está disponível online (consulte por exemplo, http://www.hpcalc.org). Os
detalhes para programar a calculadora na linguagem Assembler ou em SYSRPL
estão além do conteúdo deste documento. O usuário está convidado a obter
informações adicionais sobre o assunto online.
Bateria de backup
Uma bateria de backup CR2032 está incluída na calculadora para fornecer
backup de alimentação para a memória ao trocar as baterias principais.
Recomenda-se que substitua esta bateria a cada 5 anos. Uma mensagem de
visor indicará quando esta bateria precisa ser substituída. O diagrama abaixo
mostra o local da bateria de backup no compartimento superior na parte de
trás da calculadora.
Página 26-13
Página 26-14
Capítulo 27
A Aplicação Equation Library
A aplicação Equation Library é um conjunto de equações e comandos que
permitem a solução de problemas científcos e de engenharia simples. A
biblioteca consiste de mais de 300 equações agrupadas em 15 tópicos
técnicos que contêm mais de 100 títulos de problemas. Cada título de
problema contém uma ou mais equações que ajudam a resolver tal tipo de
problema. O apêndice M contém uma tabela dos grupos e titulos de
problemas disponíveis na aplicação Equation Library.
Página 27-1
5. A primeira equação é exibida. Pressione #NXEQ# para exibir as próximas
equações.
6. Pressione #SOLV# para iniciar o Solver.
7. Para cada variável conhecida, digite seu valor e pressione a tecla de menu
correspondente. Caso a variável não seja exibida, pressione L para
exibir variáveis adicionais.
8. Opcional: faça uma estimativa para uma variável desconhecida. Isso pode
acelerar o processo de solução ou ajudar a focalizar-se em uma das várias
soluções. Entre uma estimativa da forma que faria com o valor de uma
variável conhecida.
9. Pressione ! seguida pela tecla de menu da variável que está sendo
resolvida. Se estiver resolvendo todas as equações do título selecionado,
pressione ! ##ALL#. O Solver então calcula os valores de todas as
variáveis que definiu anteriormente.
Usando o Solver
Ao selecionar um tópico e um título na Equation Library, o usuário especifica
um conjunto de uma ou mais equações. Então, ao pressionar #SOLV# , o usuário
sai dos catálogos da Equation Library e começa a resolver as equações
selecionadas.
• Cada variável é criada e definida como zero a menos que já exista. (Se o
nome da variável foi usado pela aplicação Solver anteriormente, então ela
é uma variável global e, portanto, já existe —até que seja eliminada.)
Página 27-2
• As unidades de cada variável são definidas com as condições
especificadas: unidades SI ou do sistema Inglês e unidades usadas ou não-
usadas—a menos que a variável já exista e possua unidades
dimensionalmente consistentes com o que foi especificado. (Para alterar
unidades do sistema Inglês para SI ou vice-versa, elimine primeiramente as
variáveis existentes ou entre explicitamente as unidades com os valores.
Página 27-3
Evoluir catálogos … ##ALL#
Definir estados !MUSER! !MCALC!
Visualizando equações
Todas as equações possuem uma forma de apresentação e algumas
aplicações possuem também uma forma de cálculo. A forma de apresentação
mostra a equação em sua forma básica, a forma que se vê nos livros. A forma
de cálculo inclui refinamentos computacionais. Se uma equação possui uma
forma de cálculo, aparece um * no canto superior esquerdo da apresentação
da equação.
Página 27-4
Operações para visualizações de equações e imagens
Página 27-5
Operações nos catálogos Variable
Tecla Ação
Visualizando a imagem
Após selecionar um tópico e um título, é possível visualizar a imagem do
problema (se o título possuir uma imagem).
Página 27-6
Usando a aplicação Multiple-Equation Solver
A Equation Library inicializa a aplicação Multiple-Equation Solver
automaticamente, se o conjunto de equações possuir mais de uma equação.
Porém, pode-se também inicializá-la explicitamente utilizando seu próprio
conjunto de equações (consulte “Definindo um conjunto de equações” na
página 27-8).
Página 27-7
Indefinir todas %ALL% Cria todas as variáveis que não são
definidas pelo usuário, mas não
especifica seus valores.
Página 27-8
Observe que o símbolo š marca as variáveis que foram usadas na última
solução—seus valores são compatíveis entre si. Outras variáveis podem não
possuir valores compatíveis, porque elas não foram envolvidas na solução.
Opção de Significado
menu
!!!!!!!!!X0!!!!!!!!! Valor x0 não foi definido pelo usuário e não foi usado na última
solução. Ele pode ser alterado na próxima solução.
!!!!!!!X0!!ëëëë!!! Valor x0 não foi definido pelo usuário, mas foi encontrado na
última solução. Ele pode ser alterado na próxima solução.
$$X0$$ Valor x0 foi definido pelo usuário, mas não foi usado na última
solução. Ele não pode ser alterado na próxima solução (a
menos que resolva somente essa variável).
$#X0#qqqq! Valor x0 foi definido pelo usuário e foi usado na última solução.
Ele não pode ser alterado na próxima solução (a menos que
resolva somente essa variável).
Página 27-9
variáveis desconhecidas em todas as equações. É possível também especifcar
as equações em uma ordem que seja melhor para seus problemas.
x1 = v 0 + a ⋅ t 1
x2 = v0 + a ⋅ t 2
( x 2 − x 1) = a ⋅ (t 2 − t 1)
Para criar equações mais robustas, é possível incluir funções que assegurem
cálculos adequados e mais rápidos—por exemplo, CONST e TDELTA, UBASE,
EXP e IFTE.
Se suas equações usam qualquer uma das funções a seguir, suas variáveis não
são necessariamente detectadas pela Multiple-Equation Solver: Σ, ∫, ∂, |,
QUOTE, APPLY, TVROOT e CONST.
Página 27-10
4. Pressione ³ ~ e ~ q K to para armazenar a lista na variável
EQ.
5. Pressione G—`EQLIB EQLIB $MES# !MINIT! para criar Mpar e preparar
o conjunto de equações para usar com a Multiple-Equation Solver.
6. Pressione !MSOLV! para iniciar o Solver com o novo conjunto de equações.
Página 27-11
♣ Bad Guess(es). As unidades podem estar perdidas ou inconsistentes
para uma variável. Para obter uma lista de estimativas, pelo menos um dos
elementos da lista deve ter unidades consistentes.
Verificando soluções
As variáveis que têm um símbolo š em suas opções de menu estão
relacionadas à solução mais recente. Elas formam um conjunto compatível de
valores que satisfazem as equações usadas. Os valores de quaisquer variáveis
sem símbolos podem não satisfazer as equações, porque essas variáveis não
foram envolvidas no processo de solução.
• Raízes múltiplas. Uma equação pode ter raízes múltiplas, e o Solver pode
ter encontrado uma raiz inadequada. Forneça uma estimativa para a
variável para focalizar a busca na faixa adequada.
Página 27-12
• Wrong variable states. A known or unknown variable may not have the
appropriate state. A known variable should have a black menu label, and
an unknown variable should have a white label.
Página 27-13
Apêndice A
Usar os formulários de entrada de dados
Este exemplo de configuração da hora e dia ilustra o uso de formulários de
entradas de dados na calculadora. Algumas regras gerais:
• Use as teclas com as setas (š™˜—) para mover de um campo
para o próximo no formulário de entrada.
• Use qualquer uma das teclas @CHOOS para visualizar as opções
disponíveis para qualquer campo dado no formulário de entrada.
• Use as teclas com as setas (š™˜—) para selecionar a opção
desejada para um campo dado e pressione a tecla !!@@OK#@ (F) para
fazer a seleção.
• Em alguns casos, uma marca de verificação é necessária para
selecionar uma opção em um formulário de entrada. Em tal caso use
a tecla @@CHK@@ para alternar entre a marca de verificação ativa e
desativada
• Pressione a tecla @CANCL para fechar um formulário de entrada e
retornar a visor da pilha. Você pode também pressionar a tecla `
ou ‡ para fechar o formulário de entrada.
Para iniciar com os cálculos financeiros use a tecla com a seta para baixo
(˜) para selecionar o item 5. Solve finance. Pressione @@OK@@, para executar o
Página A-1
aplicativo. O visor resultante é um formulário de entrada de dados com
campos de entrada para um número de variáveis (n, I%YR, PV, PMT, FV).
Neste caso em particular podemos oferecer valores para todas exceto uma das
variáveis, digamos, n = 10, I%YR = 8.5, PV = 10000, FV = 1000 e resolver
uma variável PMT (o significado destas variáveis é apresentado mais tarde).
Tente o seguintes:
10 @@OK@@ Insira n = 10
8.5 @@OK@@ Insira I%YR = 8.5
10000 @@OK@@ Insira PV = 10000
˜1000 @@OK@@ Insira FV = 1000
— š @SOLVE! Selecione e resolva para PMT
O visor resultante é:
Página A-2
!RESET Reinicia os campos para os valores padrões
!CALC Pressione para acessar a pilha para os cálculos
!TYPES Pressione para determinar o tipo de objeto no campo ressaltado
!CANCL Cancela a operação
@@OK@@ Aceita a entrada de dados
1136.22/2:
Página A-3
(No modo RPN, teremos usado 1136,22 ` 2 `/).
Pressione @@OK@@ para inserir este novo valor. O formulário de entrada parecerá
agora desta forma:
Pressione !TYPES para ver o tipo de dados no campo PMT (o campo ressaltado).
Obterá a seguinte especificação:
Isto indicar que o valor no campo PMT deve ser um número real. Pressione
@@OK@@ par retornar ao formulário de entrada e depois L para recuperar o
primeiro menu. A seguir pressione a tecla ` ou $ para retornar a pilha.
Os seguintes valores serão exibidos:
O resultado acima é o valor que foi resolvido para PMT na primeira parte do
exercício. O segundo valor é o cálculo que fizemos para redefinir o valor de
PMT.
Página A-4
Apêndice B
O teclado da calculadora
A figura abaixo mostra um diagrama do teclado da calculadora com a
numeração de suas linhas e colunas.
Página B-1
operar estas funções de teclas pressione apenas a tecla correspondente. as
teclas pela fila e coluna onde estão localizadas no desenho acima, assim, a
tecla (10,1) está na tecla ON.
Página B-2
• As teclas com as setas, —˜š™, são usadas para mover um
caractere de cada vez na direção da tecla pressionada (ex. acima,
abaixo, esquerda ou direita).
• A função APPS ativa o menu de aplicações.
• A função MODE ativa o menu de modo da calculadora.
• A função TOOL ativa um menu de ferramentas úteis para manipular
variáveis e obter ajuda na calculadora.
• A função VAR mostra as variáveis armazenadas no diretório de atividade.
A função STO é usada para armazenar os conteúdos nas variáveis.
• A função NXT é usada para ver as opções adicionais de menu ou
variáveis em um diretório.
• A função HIST permite acessar o histórico de modo algébrico, ex. a
coleção de entradas recentes do comando neste modo.
• A tecla EVAL é usada para avaliar as expressões algébricas e numéricas.
A tecla de apóstrofe [ ‘ ] é usada para inserir um conjunto de apóstrofes
para as expressões algébricas.
• O SYMB ativa o menu de operações simbólicas.
• A tecla de exclusão ƒ é usada para excluir caracteres em uma linhal.
• A tecla yx calcula a x potência de y.
Página B-3
• Existem uma tecla ponto decimal (.) e uma tecla de espaço (SPC).
• A tecla ENTER é usada para inserir um número, expressão ou função no
visor ou pilha e
• A tecla ON é usada para ligar a calculadora.
Das seis funções associadas com a tecla apenas a primeira das quatro são
mostradas no próprio teclado. Esta é a forma em que a tecla é apresentada no
visor:
Observe que a cor e a posição dos símbolos na tecla, isto é, SYMB, MTH,
CAT e P, indicam qual é a função principal (SYMB) e qual das outras três
funções é associada com as teclas left-shift „(MTH), right-shift … (CAT ) e
~ (P).
Página B-4
elas são mostradas em um fundo com sombra. As teclas que não são ativas
são mostradas no fundo preto.
Funções Left-shift
O seguinte desenho mostra as funções, caracteres ou menus associados com as
diferentes teclas da calculadora quando a tecla „ for ativada.
Página B-5
Funções „ do teclado da calculadora
Página B-6
• As funções ASIN, ACOS e ATAN calculam as funções arcoseno, arco-
coseno e arco-tangente , respectivamente.
• A função 10x calcula o anti-logaritmo de x.
• As teclas ≠, ≤ e ≥ são usadas para comparar os números reais.
• A função ABS calcular o valor absoluto de um número real, ou a
magnitude de um número complexo ou de um vetor.
• A função USER ativa o menu de teclado definido pelo usuário.
• A função S.SLV ativa o menu do solucionador.
• A função EXP&LN ativa o menu para as expressões de substituição em
termos de exponenciais e funções de logaritmos naturais.
• A função FINANCE ativa um menu para cálculos financeiros.
• A função CALC ativa um menu para as funções de cálculo.
• A função MATRICES ativa um menu para criar e manipular matrizes.
• A função CONVERT ativa um menu para a conversão das unidades e
outras expressões.
• A função ARITH ativa um menu de funções aritméticas.
• A tecla DEF é usada para definir uma função simples como uma variável
no menu da calculadora.
• A tecla CONT é usada para continuar a operação de cálculo.
• A tecla ANS reconvoca o último resultado quando a calculadora estiver no
modo de operação Algébrico.
• As teclas [ ], ( ) e { } são usadas para inserir colchetes, parênteses ou ….
• A tecla # é usada para inserir números .
• A tecla infinita ∞ é usada para inserir o símbolo de infinito em uma
expressão.
• A tecla π é usada para inserir o valor ou símbolo para π (a razão do
comprimento de uma circunferência para seu diâmetro).
• As teclas com setas, quando combinadas com a tecla retrocesso-esquerdo,
move o cursor para o primeiro caractere na direção da tecla pressionada.
Página B-7
Funções … do teclado da calculadora
Funções Right-shift
O seguinte desenho mostra as funções, caracteres ou menus associados com as
diferentes teclas da calculadora quando a tecla … for ativada:
• As funções BEGIN, END, COPY, CUT e PASTE são usadas para editar os
objetivos.
• A tecla UNDO é usada para desfazer a última operação da calculadora.
• A função CHARS ativa o menu de caractere especial.
Página B-8
• A função EQW é usada para iniciar o escritor de equação.
• A função CAT é usada .
• A função CLEAR limpa o teclado.
• A função LN calcula o logaritmo natural.
Página B-9
Caracteres ALFA
O seguinte desenho mostra os caracteres associados com as diferentes teclas
da calculadora quando ALPHA ~ for ativado. Observe que a função ~ é
usada para inserir as letras em maiúscula do alfabeto inglês (A a Z). Os
números, símbolos matemáticos, (-, +), pontos decimais (.) e o espaço (SPC)
são as mesmas das funções principais destas teclas. A função ~ produz um
asterisco (*) quando combinada com a tecla , ex. ~*.
Página B-10
Caracteres left-shift alfa
O seguinte desenho mostra os caracteres associados com as diferentes teclas
da calculadora quando ALPHA ~ for combinado com a tecla „.
Observe que a função ~„ é usada para inserir as letras em minúscula do
alfabeto inglês (A a Z). Os números, símbolos matemáticos, (-, +, ×), pontos
decimais (.) e o espaço (SPC) são as mesmas das funções principais destas
teclas. Para as teclas ENTER e CONT funcionam também com as suas funções
principais quando a combinação ~„ for usada.
Página B-11
Caracteres right-shift alfa
O seguinte desenho mostra os caracteres associados com as diferentes teclas
da calculadora quando ALPHA ~ for combinado com a tecla ….
"'
Página B-12
especiais gerados pela combinação ~… incluem as letras gregas (α, β, Δ,
δ, ε, ρ, μ, λ, σ, θ, τ, ω e Π), outros caracteres gerados pela combinação
~… são |, ‘, ^, =, <, >, /, “, \, __, ~, !, ?, <<>> « » e @.
Página B-13
Apêndice C
Configurações CAS
CAS significa sistema algébrico do computado. Este é o centro matemático da
calculadora onde as operações e funções matemáticas simbólicas e funções
são programadas. O CAS oferece um número de configurações que podem
ser ajustados de acordo com o tipo de operação de interesse. Para ver as
configurações CAS opcionais use o seguinte:
Página C-1
Pressionar a tecla L mostra as opções restantes no formulário de
entrada CALCULATOR MODES:
Página C-2
Selecionar a variável independente
Muitas das funções fornecidas pelo CAS usam uma variável independente pré-
determinada. Por definição, tal variável é a letra X (maiúscula) conforme
mostrado na caixa de entrada CAS MODES acima. Portanto, o usuário pode
alterar esta variável para qualquer outra letra ou combinação de letras e
números (um nome de variável deve começar como uma letra) editando o
campo Indep var na caixa de entrada CAS MODES.
Além disso, evite usar a variável VX nos seus programas ou equações, para
não confundir com a VX do CAS. Se for necessário mencionar o componente
x da velocidade, por exemplo, você pode usar vx ou Vx.
Selecionar os módulos
A opção Modulo da caixa de entrada CAS MODES representa um número
(valor padrão = 13) usado na aritmética modular. Outros detalhes sobre
aritmética modular são apresentados em outra seção.
Página C-3
Modo CAS Numeric e Symbolic
Quando o modo CAS Numeric for selecionado, certas constantes na
calculadora são exibidas no seu valor de ponto de flutuação total. Por
definição, a opção _Numeric foi desmarcada, significando que estas
constantes pré-definidas serão exibidas como seu símbolo, em vez de seus
valores, no visor da calculadora.
Página C-4
No modo Algebraic, o objeto inserido pelo usuário no lado esquerdo do visor,
seguido imediatamente por um resultado no lado direito do visor. Os
resultados mostrados acima mostram que as expressões simbólicas para ln(2),
ex., o logaritmo natural de 2 e 5 , ex., a raiz quadrada de 5. Se a opção
_Numeric CAS for selecionada, os resultados correspondentes para estas
operações são conforme a seguir:
Página C-5
inserir um número inteiro, ele é automaticamente transformado em um número
real, conforme ilustrado a seguir:
Recomenda-se que você selecione o modo EXACT como o modo CAS padrão
e altere o modo para APPROX se solicitado pela calculadora ao fazer uma
operação.
Para obter informações adicionais sobre números inteiro e real, como também
outros objetos de calculadora, consulte o capítulo 2.
Observe que, no modo COMPLEX o CAS pode fazer uma ampla gama de
operações a mais do que no modo REAL, mas será consideravelmente também
mais lenta. Assim, recomendamos que você selecione o modo REAL como o
Página C-6
modo padrão e altere o modo para COMPLEX se solicitado pela calculadora
ao fazer uma operação.
2 2
O seguinte exemplo mostra o calculo do valor 5 − 8 usando o modo de
operação Algebraic, primeiro com a opção Real CAS selecionada. Neste
caso, você será perguntado se deseja alterar o modo para Complex:
R„Ü5„Q2+ 8„Q2`
Página C-7
momentaneamente nas linhas do topo do visor enquanto a operação estiver
sendo calculada.
Página C-8
Assim, as etapas intermediárias mostradas representam os coeficientes do
quociente e resíduos da divisão sintética etapa por etapa com seria feita
manualmente, ex.
X 3 − 5X 2 + 3X − 2 − 3X 2 + 3X − 2
= X2 + =
X −2 X −2
− 3X − 2 8
X 2 − 3X + = X 2 − 3X − 3X −
X −2 X −2.
„Üx+3™Q5`
Página C-9
A mesma seqüência de teclas foi usada para produzir cada um dos resultados:
³„Üx+3™Q5`μ
Agora, verá uma lista de todos os comandos em ordem alfabética. Você pode
usar a tecla com a seta para baixo, ˜, para navegar através da lista. Para
Página C-10
mover para cima na lista use a tecla com a seta para cima, —. As teclas
com as setas estão localizadas no lado direito do teclado entre a primeira e
quarta linha de teclas.
Para ver o efeito do uso de !!@@OK#@ na AJUDA, vamos repetir as etapas acima da
seleção do comando ATAN2S na lista de comandos CAS: @HELP B` ˜
˜ …(10 vezes)
Página C-11
operação a ser feita, enquanto a linha cinco, a saber, ASIN(X/√(X^2+1)), é o
padrão.
Observe que existem seis comandos associados com as teclas neste caso (você
pode verificar que existem apenas seis comandos porque pressionar L não
produz os itens do menu). Os comandos das teclas são descritos a seguir:
Página C-12
Observe que, as novas linhas dos resultados são produzidas, o visor (ou pilha)
pressiona as linhas existentes para cima e preenche o fundo do visor com mais
resultados.
A AJUDA, descrita nesta seção, será muito útil para mencionar a definição de
diversos comandos CAS disponíveis na calculadora. Cada entrada na ajuda
CAS, sempre que apropriado, terá um exemplo de aplicação do comando,
como também referências conforme mostrado neste exemplo.
Página C-13
garantia de qualquer tipo, ou expressa ou implícita, incluindo, mas não
limitando as garantias implícitas de comercialização e adequação para um
objetivo em particular. O risco total em relação à qualidade e desempenho do
programa CAS é seu. Caso o programa CAS apresente defeito, a despesa
será de sua responsabilidade para o reparo, serviço ou correção necessária.
Página C-14
Apêndice D
Conjunto adicionais de caracteres
Enquanto você pode usar qualquer letra inglesa maiúscula e minúscula do
teclado, existem 255 caracteres disponíveis na calculadora. Incluindo os
caracteres especiais θ, λ, etc., que podem ser usados nas expressões
algébricas. Para acessar estes caracteres usamos a combinação de teclas
…± (associadas com a tecla EVAL). Resultado é o seguinte visor:
Página D-1
~„d~…9 e o código é 240). O visor exibe também três
funções associadas com as teclas, f4, f5 e f6. Estas funções são:
Página D-2
Letras gregas
α (alfa) ~‚a
β (beta) ~‚b
δ (delta) ~‚d
ε (epsilon) ~‚e
θ (theta) ~‚t
λ (lâmbda) ~‚n
μ (mu) ~‚m
ρ (rho) ~‚f
σ (sigma) ~‚s
τ (tau) ~‚u
ω (ômega) ~‚v
Δ (delta maiúscula) ~‚c
Π (pi maiúscula) ~‚p
Outros caracteres
~ (til) ~‚1
! (fatorização) ~‚2
? (interrogação) ~‚3
\ (barra a esquerda) ~‚5
(símbolo de ângulo) ~‚6
@ (arroba) ~‚`
Alguns caracteres normalmente usados que não tem atalhos de teclado simples
são: ⎯x (x barra), γ (gama), η (eta), Ω (ômega maiúsculo). Estes caracteres
devem ser “ecoados” do visor CHARS: …±.
Página D-3
Apêndice E
A árvore de seleção no Editor de Equação
A árvore de expressão é um diagrama que mostra como o Editor de Equação
interpreta uma expressão. A forma da árvore da expressão é determinada por
um número de regras conhecidas como a hierarquia da operação. As normas
são conforme a seguir:
Página E-1
Depois, pressione a tecla com a seta para cima para ativar o cursor de seleção
() em volta do y. Pressionado a tecla com a seta para cima, —,
continuamente, podemos seguir a árvore de expressão que usará o y para a
conclusão da expressão. Aqui está a seqüência das operações ressaltadas
pela tecla com a seta superior —:
Etapa A1 Etapa A2
Etapa A3 Etapa A4
Etapa A5 Etapa A6
Página E-2
a tecla com a seta à direita até que o cursor fique em cima do x no segundo
termo no numerador. Depois, pressione a tecla com a seta acima para
selecionar este x. As etapas na avaliação da expressão, começando deste
ponto, são mostradas abaixo:
Etapa B1 Etapa B2
Etapa B5 = Etapa A6
Página E-3
Etapa C1 Etapa C2
Etapa C3 Etapa C4
Página E-4
As etapas na avaliação dos três termos (A1 até A6, B1 até B5 e C1 até C5)
são mostrados a seguir ao círculo contendo os números, variáveis ou
operadores.
Página E-5
Apêndice F
O menu aplicações (APPS)
O menu aplicações (APPS) está disponível através da tecla G (primeira tecla
na segunda linha do teclado). A tecla G mostra as seguintes aplicações:
Funções Plotagens.
Selecionar a opção 1. Plot functions.. no APPS produzirá a seguinte lista de
menu de opções relacionadas com gráficos:
Página F-1
Funções I/O..
Selecionar a opção 2.I/O Plot functions.. no APPS produzirá a seguinte lista de
menu de funções de entrada/saída:
Biblioteca de constantes..
Selecionar a opção 3. Constants lib.. no menu APPS abre a aplicação
Constant Library (biblioteca de constantes) que fornece valores de constantes
físicas padrões:
Página F-2
Solucionador numérico..
Selecionar a opção 3. Constants lib.. no menu APPS produz o menu de
solucionador numérico:
Hora e dia..
Selecionar a opção 5.Time & date.. no menu APPS produz o menu de hora e
dia:
Editor de Equação
Selecionar a opção 6.Equation writer.. no menu APPS abre o Editor de
Equação:
Página F-3
Esta operação é equivalente a seqüência de teclas ‚O. O Editor de
Equação é introduzido em detalhes no capítulo 2. Exemplos do uso do Editor
de Equação estão disponíveis neste manual.
Gerenciador de arquivo..
Selecionar a opção 7.File manager.. no menu APPS lança o aplicativo de
gerenciador de arquivo:
Matrix Writer..
Selecionar a opção 8.Matrix Writer.. no menu APPS abre o Matrix Writer:
Editor de texto..
Selecionar a opção 9.Text editor.. no menu APPS lança o aplicativo de editor
de texto:
Página F-4
O editor de texto pode ser iniciando em diversos casos pressionado a tecla
coma a seta para baixo ˜. Se um objeto no visor for algébrico, pressionar
˜provavelmente iniciará o Editor de Equação. O editor de texto é
introduzido no capítulo 2 e é apresentado em detalhes no apêndice L.
Menu Matemática
Selecionar a opção 10. menu Math.. no menu APPS produz o menu de MTH (
matemática ) :
Menu CAS..
Selecionar a opção 11. menu CAS.. no menu APPS produz o menu CAS
simbólico :
Página F-5
Esta operação é também disponível ao pressionar a tecla P. O menu CAS
simbólico é introduzido no capítulo 5 (operações algébrica e aritmética).
Outras funções do menu CAS são apresentadas no capítulo 4 (números
complexos), 6 (soluções de equações), 10 (criação de matriz), 11 (operação
com matriz), 13 (cálculos), 14 (cálculos multivariados) e 15 (análise vetorial).
Equation Library
Ao selecionar a opção 12.Equation Library no menu APPS exibe o EQ LIBRARY
MENU. A partir daqui, pode-se pressionar !EQLIB! e depois !EQNLI! para abrir a
Equation Library:
Observe que o sinalizador –117 deve ser definido se for usar a Equation
Library. Note também que a Equation Library somente aparecerá no menu
APPS se os dois arquivos da Equation Library estiverem armazenados na
calculadora.
Página F-6
Apêndice G
Atalhos úteis
Apresentando aqui um número de atalhos do teclado normalmente usados na
calculadora:
• No modo ALG,
CF(-95) seleciona modo RPN
• No modo RPN,
95 \` SF seleciona modo ALG
• No modo ALG,
SF(-105) seleciona modo APPROX CAS
CF(-105) seleciona modo EXACT CAS
• No modo RPN,
SF105 \` seleciona modo APPROX CAS
CF105 \` seleciona modo EXACT CAS
Página G-1
• Configura/limpa o sinalizador de sistema117 (menus CHOOSE boxes
e SOFT)
H @)FLAGS —„ —˜ @@CHK@@
• No modo ALG,
SF(-117) seleciona modo SOFT
CF(-117) seleciona modo CHOOSE BOXES,
• No modo RPN,
117 \` SF seleciona modo SOFT
117 \` CF seleciona modo SOFT
• Caracteres especiais:
ο Símbolo do ângulo (∠): ~‚6
ο Símbolo fatorial (!): ~‚2
ο Símbolo de grau (o): ~‚(manter)6
• Letras gregas:
Alfa (α): ~‚a Beta (β): ~‚b
DELTA (Δ): ~‚c Delta (d): ~‚d
Epsilon (ε): ~‚e Rho (ρ): ~‚f
Mu (μ): ~‚m Lambda (λ): ~‚n
PI (Π): ~‚p Sigma (σ): ~‚s
Theta (θ): ~‚t Tau (t): ~‚u
Ômega (ω): ~‚v
Página G-2
• Operação de teste de sistema (manter $, libere-a depois de inserir
as segunda e terceira teclas):
o Menu STAT : 96
o Menu PLOT: 81
o Menu SOLVE: 74 ou use ‚(manter) 7
o Menu UTILITY: 113
• Outos menus:
Página G-3
Apêndice H
Listagens de mecanismo de ajuda CAS
O mecanismo de ajuda CAS está acessível através da combinação de teclas:
I L@HELP `. Os primeiros visores de ajuda são mostrados abaixo:
Página H-1
necessário. Pressione @@OK@@ para ativar o comando. Por exemplo, para
localizar o comando PROPFRAC, você pode usar a seguinte seqüência
de teclas:
Página H-2
Apêndice I
Lista de catálogo de comando
Esta é uma lista de todos os comandos no catálogo de comando (‚N).
Estes comandos que pertencem ao CAS (sistema algébrico do computador) são
listados no apêndice H. As entradas do dispositivo de ajuda CAS estão
disponíveis para um comando dado se a tecla @HELP mostra quando você
ressalta este comando em particular. Pressione esta tecla para obter a entrada
de dispositivo de ajuda CAS para o comando. Os primeiros visores do
catálogo são mostrados abaixo:
Página I-1
Apêndice J
O menu MATHS
O menu MATHS, acessível através do comando MATHS (disponível no
catálogo N), contém os seguintes submenus:
O submenu CMPLX
O submenu CMPLX contém as funções referentes às operações com os números
complexos:
O submenu CONSTANTS
O submenu CONSTANTS fornece acesso para as constantes matemáticas da
calculadora. Estas funções são descritas no capítulo 3.
Página J-1
O submenu HYPERBOLIC
O submenu HYPERBOLIC contém as funções hiperbólicas e suas inversas.
Estas funções são descritas no capítulo 3.
O submenu INTEGER
O submenu INTEGER fornece as funções para a manipulação de números
inteiros e alguns polinômios. Estas funções são descritas no capítulo 5.
O submenu MODULAR
O submenu MODULAR fornece as funções para a aritmética modular com os
números e polinômios. Estas funções são descritas no capítulo 5.
Página J-2
O submenu POLYNOMIAL
O submenu POLYNOMIAL inclui as funções para a geração e manipulação de
polinômios. Estas funções são descritas no capítulo 5.
O submenu TESTS
O submenu TESTS inclui os operadores (e.g., ==, <, etc.), operadores lógicos
(ex. AND, OR, etc.), a função IFTE e os comandos ASSUME e UNASSUME.
Página J-3
Apêndice K
O menu MAIN
O menu MAIN está disponível no catálogo de comando. Este menu inclui os
seguintes submenus:
O submenu ALGB
O submenu ALGB inclui os seguintes comandos:
Página K-1
O submenu DIFF
O submenu DIFF contém as seguintes funções:
O submenu MATHS
O menu MATHS é descrito em detalhe no apêndice J.
O submenu TRIGO
O submenu TRIGO contém as seguintes funções:
Página K-2
Estas funções estão também disponíveis no menu TRIG (‚Ñ). Uma
descrição destas funções é apresentada no capítulo 5.
O submenu SOLVER
O submenu SOLVER inclui as seguintes funções:
O submenu CMPLX
O menu CMPLX inclui as seguintes funções:
O submenu ARIT
O submenu ARIT inclui os seguintes submenus:
Página K-3
Os submenus INTEGER, MODULAR e POLYNOMIAL são apresentados em
detalhe no apêndice J.
O submenu EXP&LN
O submenu EXP&LN contém as seguintes funções:
O submenu MATR
O submenu MATR contém as seguintes funções:
Página K-4
Estas funções estão também disponíveis através do menu MATRICES no teclado
(„Ø). As funções são descritas no capítulo 10 e 11.
O submenu REWRITE
O submenu REWRITE contém as seguintes funções:
XNUM XQ
Página K-5
Apêndice L
Comandos da linha de edição
Ao disparar a linha de edição usando „˜ na pilha RPN ou no modo
ALG, as seguintes funções são fornecidas (pressione L para consultar as
funções residuais):
Página L-1
Os itens mostrados neste visor são auto explicativos. Por exemplo, posições X e
Y significa que a posição em uma linha (X) e o número de linha (Y). Stk Size
significa o número de objetos no histórico de modo ALG ou na pilha RPN.
Mem(KB) significa o espaço de memória livre. Clip Size é o número de
caracteres na área de transferência. Clip Size é o número de caracteres na
seleção COPY atual.
Página L-2
O submenu SEARCH
As funções do submenu são SEARCH:
O submenu GOTO
As funções do submenu GOTO são as seguintes:
Página L-3
Goto Line: para mover para uma linha específica. O formulário de entrada
fornecido com este comando é:
O submenu Style
O submenu Style inclui os seguintes estilos:
BOL: Negrito
ITALI: Itálicos
UNDE: Sublinhado
: Inverso
Página L-4
Apêndice M
Tabela de equações incluídas
A aplicação Equation Library consiste de 15 tópicos correspondentes às seções
na tabela abaixo e mais de 100 títulos. Os números entre parênteses abaixo
indicam o número de equações e o número de variáveis no grupo. Há 315
equações no total usando 396 variáveis.
Tópicos e Títulos
Página M-1
10: Energia Indutiva (1, 3) 22: Voltagem Senoidal (2, 6)
11: Atraso de Corrente RLC (5, 9) 23: Corrente Senoidal (2, 6)
12: Corrente de Capacitor DC (3, 8)
3: Fluídos (29, 29)
1: Pressão a Profundidade (1, 4) 3: Fluxo com Perdas (10, 17)
2: Equação de Bernoulli (10, 15) 4: Fluxo em Canos Completos(8, 19)
4: Forças e Energia (31, 36)
1: Mecânica Linear (8, 11) 5: Colisões Elásticas ID (2, 5)
2: Mecânica Angular (12, 15) 6: Força de Atrito (1, 5)
3: Força Centrípeta (4, 7) 7: Lei da Gravidade (1, 4)
4: Lei de Hooke (2, 4) 8: Relação Massa–Energia (4, 9)
5: Gases (18, 26)
1: Lei dos Gases Ideais (2, 6) 5: Fluxo Isentrópico (4, 10)
2: Mudança do Estado de Gases 6: Lei dos Gases Reais (2, 8)
Ideais (1, 6)
3: Expansão Isotérmica (2, 7) 7: Mudança do Estado de Gases
Reais (1, 8)
4: Processos Politrópicos (2, 7) 8: Teoria Cinética (4, 9)
6: Transferência Térmica (17, 31)
1: Capacidade Térmica (2, 6) 5: Condução e
2: Expansão Térmica (2, 6) Convecção (4, 14))
3: Condução(2, 7) 6: Radiação de Corpos Negros (5, 9)
4: Convecção (2, 6)
Página M-2
7: Magnetismo (4, 14)
1: Fio Cheio (1,5) 3: Campo B em Solenóide (1, 4)
2: Força entre Fios (1, 6) 4: Campo em Toróide (1, 6)
8: Movimento (22, 24)
1: Movimento Linear (4, 6) 5: Movimento Circular (3, 5)
2: Objeto em Queda Livre (4, 5) 6: Velocidade Terminal (1, 5)
3: Movimento de Projétil (5, 10) 7: Velocidade de Escape (1, 14)
4: Movimento Angular (4, 6)
9: Óptica (11, 14)
1: Lei de Refração (1, 4) 4: Reflexão Esférica (3, 5)
2: Ângulo Crítico (1, 3) 5: Refração Esférica (1, 5)
3: Lei de Brewster (2, 4) 6: Lente Fina (3, 7)
10: Oscilações (17, 17)
1: Sistemas de Molas (1, 4) 4: Pêndulo de Torção (3, 7)
2: Pêndulo Simples(3, 4) 5: Harmônica Simples (4, 8)
3: Pêndulo Cônico (4, 6)
11: Geometria Plana (31, 21)
1: Círculo(5, 7) 4: Polígono Regular (6, 8)
2: Elipse(5, 8) 5: Anel Circular (4,7)
3: Retângulo (5, 8) 6: Triângulo (6, 107)
12: Geometria Sólida (18, 12)
1: Cone (5, 9) 3: Paralelepípedo (4, 9)
2: Cilindro (5, 9) 4: Esfera (4, 7)
Página M-3
13: Dispositivos de Estados Sólidos (33, 53)
1: Junções de Passo PN (8, 19) 3: Transistores Bipolares (8, 14)
2: Transistores NMOS (10, 23) 4: JFETs (7, 15)
14: Análise de Tensão (16, 28)
1: Tensão Normal (3, 7) 3: Tensão em um Elemento (3, 7)
2: Tensão Tangencial (3, 8) 4: Círculo de Mohr (7, 10)
15: Ondas (12, 15)
1: Ondas Transversais (4, 9) 3: Ondas Sonoras (4,8)
2: Ondas Longitudinais (4, 9)
Página M-4
Apêndice N
Índice
A
A árvore de seleção no Editor de ALOG 3-5
Equação E-1 Alteração de variáveis 13-19
A construção CASE 21-53 Alterar os sinais 8-3
A distribuição beta 17-7 Ambiente de plotagem 17-15
A distribuição exponencial 17-7 AMORT 6-33
A distribuição gama 17-7 Amortização 6-11
A distribuição qui-quadrada 17-12 Amostra e população 18-5
A distribuição Weibull 17-8 Análise vetorial F-6
A equação de Cauchy ou Euler Anel aritmético finito 5-14
16-54 Ângulos entre vetores 9-17
A função massa de probabilidade Animação 22-27
17-4 Animar 22-27
A variável VPAR 12-46 Animar os gráficos 22-27
A variável VX 5-21 Anti-derivadas 13-14
ABCUV 5-11 Apagar 12-17
ABS 3-4, 4-6, 11-8 Aplicações da transformada de
ACK 25-4 Laplace na solução de ODEs linear
ACKALL 25-4 16-18
ACOS 3-7 Aplicações lineares 11-56
ACOSH 3-9 Aplicar o zoom de aumento e
ADD 8-9, 12-22 redução na exibição de gráficos
12-51
ADDTMOD 5-12, 5-15
ARC 22-23
AJUDA 1-8
ÁREA 3-19
Ajuda 2-12
ARG 4-6
Ajustar o contraste do visor 1-2
Aritmética modular 5-12
Ajuste de dados 18-13
Arquivos 1-3
Ajuste de polinômio 18-60
Árvore de seleção no Editor de
Ajuste linear múltiplo 18-57
Equação E-1
Alarmes 25-2
As funções hiperbólicas 4-9
Álgebra linear 11-1
ASIN 3-7
Página N-1
ASINH 3-9 Calculadora G-1
ASN 20-6 Calcular com horas 25-4
ASR 19-6 Cálculos 13-1
Assim, GROBs 22-33 Cálculos com dias 25-4
ASSUME J-3 Cálculos financeiros 6-9
Atalhos G-1 Cálculos multivariáveis 14-1
Atalhos no menu PRG 21-9 Campos 6-18
ATAN 3-7 Campos de inclinação 12-36
ATANH 3-9 Campos de inclinação são 16-3
ATICK 22-8 Campos escalares 15-1
Atualmente sub-menus 13-1 Campos escalares e vetoriais 15-1
AUTO 22-3 Campos irracionais 15-5
Autoteste contínuo G-3 Cancela o próximo alarme de
Autoteste interativo G-3 repetição G-3
Avaliação passo a passo 13-17 Caracteres ALFA B-10
AXES 22-8, 22-14 Caracteres especiais G-2
AXL 9-26 Caracteres right-shift alfa B-12
AXM 11-17 CAS MODES C-3
AXQ 11-54 CASDIR 2-35, 16-30
CASINFO 2-37
(CDF) da distribuição normal
B 18-42
BR 19-3
CEIL 3-14
Baterias 1-1
CENTR 22-7
BEG 6-33
CHDIR 2-34
BIN 3-2
CHINREM 5-11, 5-19
Bloqueia/desbloqueia o teclado
CHOOSE 21-33
ALFA G-2
CHOOSE boxes 1-4, 1-5
BOL L-4
CHR 23-1
BOX 12-48
CIRCL 12-47
BOXZ 12-52
Classes 18-6
Buscar 5-3
Classificados 21-15
CLKADJ 25-3
C CMD 2-64
CPX 19-7 CMDS 2-26
CR 4-6 CNCT 22-14
Página N-2
CNTR 12-53 Construção START…STEP 21-56
Coeficiente de correlação 18-11 Construir um vetor 9-13
Coeficiente de correlação de amos- Construir um vetor bidimensional
tra 18-13 9-13
Coeficiente de variação 18-5 CONVERT 3-28
COL+ 10-21 Convolução 16-49
COL 10-20 Coordenadas de pixel 22-23
Cola 2-28 COPIAR 2-29, 2-35
COLLECT 5-5 COS 3-7
Colocado 1-16 Coseno e transformada de Fourier
COL- 10-21 16-47
Comando MAIN/CASCFG K-1 COSH 3-9
Comandos da linha de edição L-1 Covariação 18-11
Comandos não CAS C-13 Covariação de amostra 18-11
COMB 17-2 CRDIR 2-40
Combinações 17-1 Criar subdiretórios 2-40
CON 10-9 Crout LU 11-51
Concatenação de segmento 23-2 CST 20-1
COND 11-11 CSWP 10-22
Condição de uma matriz 11-11 CURS 2-21
Conectividade P-2 Cursosr 2-12
Configuração 1-6, 10-27 Curvas cônicas 12-23
Configuração CAS C-10 CUT 2-28
Configuração CAS rigorosa C-10 CYCLOTOMIC 5-11
Configurar a hora e o dia 1-8, CYLIN 4-3
25-2
CONJ 4-6
D
Conjunto adicionais de caracteres
DR 3-15
D-1
Da matriz 11-30
CONLIB 3-29
Da plotagem além da própria
Constante Euler 16-57
22-39
Constantes da calculadora 3-16
Dados agrupados 8-19
Constantes físicas 3-29
DARCY 3-32
Construção 3-7
DATE+ 25-3
Construção DO 21-64
DBUG 21-36
Construção START...NEXT 21-56
Página N-3
DDAYS 25-3 or 13-14
De saídas marcadas 1-16 DERVX 13-4
DEC 19-2 DESENHAR 12-31, 22-21
Decompor listas 8-2 Desenhar a função 12-10
Decompor um vetor 9-12 Desenhar os comandos 22-21
Decomposição 11-50, 11-51 Desenhar os comandos para uso na
Decomposição de ciclo Jordan de programação 22-21
uma matriz 11-49 Desenho interativo 12-46
Decomposição de valor singular Desfazer 2-64
11-51 Desligado G-3
DEFINE 3-34 DESOLVE 16-8
Definição da função 3-37 Desvio padrão 18-3
DEFN 12-19 DET 11-13
DEG 3-2 detecção de erro do programa
DEL 12-50, L-1 21-69
DEL L L-1 Determinantes 11-13, 11-41
DEL L-1 DIA 25-3
DELALARM 25-5 DIAG 10-13
DELKEYS 20-6 Diagonal principal 10-1
Delta de Kronecker 10-1 Diferenciais 13-20
Depende 18-23 Diferencial total de uma função
DEPND 22-6 14-5
Depurar os programas 21-22 Digite no programa 21-63
DERIV 13-4 DISTRIB 5-29
Derivada direcional 15-1 Distribuição binomial 17-4
Derivadas 2-30, 13-1, 13-3, Distribuição de freqüência 18-7
13-14, 13-17 Distribuição de probabilidade
Derivadas com ∂ 13-5 contínua 17-6
Derivadas de equações 13-7 Distribuição estudante t 17-11
Derivadas de ordem superior Distribuição F 17-9
13-14 Distribuição normal 17-9
Derivadas implícitas 13-7 Distribuição normal padrão 17-18
Derivadas para calcular os pontos Distribuição normal pdf 17-10
extremos 13-12 Distribuição Poisson 17-5
Derivadas parciais 14-1 Distribuições contínuas para inferên-
Derivadas parciais de ordem superi- cia estatística 17-9
Página N-4
Distribuições de probabilidade EGVL 11-47
contínua 17-7 Eliminação de Gauss-Jordan 11-30
Distribuições de probabilidade rela- Eliminação gaussiana 11-30
cionados para inferência DIV 15-4 Eliminar o uso de unidades 21-45
DIV2 5-11 EM BRANCO 22-33
DIV2MOD 5-12, 5-15 ENDSUB 8-12
Divergência 15-4 ENGL 3-30
DIVIS 5-9 Enquanto 21-65
Divisão sintética 5-26 ENTRADA 21-22
DIVMOD 5-12, 5-15 Entrada de dados interativa nos pro-
Do solucionador numérico 6-19, gramas 21-20
6-26 Entrada Programar entrada interati-
DOERR 21-67 va 22-16
DOLIST 8-12 ENVIAR 2-36
DOMÍNIO 13-9 EPS 2-37
DOSUBS 8-12 EPSX0 5-23
DOT 9-11 EQ 6-28
DOT- 12-48 Equação Bessel 16-56
DOT+ 12-48 Equação de Laguerre 16-60
DRAW 22-35 Equação de Laplace 15-4
DRAW3DMATRIX 12-57 Equação de Legendre 16-55
DROITE 4-9 Equação de Manning 21-15
DROP 9-20 Equação de Weber 16-61
DTAG 23-1 Equações de polinômios 6-6
Equações diferenciais 16-1,
16-42
E
Equações diferenciais de segunda
E 19-3
16-54
EDITAR 2-30
Equações diferenciais não lineares
Editar 2-9
16-7
Editor de Equação (EQW) 2-11
Equações diferenciais ordinárias
Editor de Matriz 10-2
16-1
Editor de texto.. F-4
Equações diferenciais, linear 16-4
EGCD 5-19
Equações diferenciais, não linear
EGDC 5-11 16-4
EGV 11-48 Equações diferenciais, série Fourier
Página N-5
16-40 EXP2POW 5-29
Equações diferenciais, soluções grá- EXPANDE 5-12
ficas 16-71 EXPANDMOD 5-12
Equações diferenciais, soluções EXPLN 5-8, 5-29
numéricas 16-61 EXPM 3-9
Equações diferenciasi, campos de Extrema 13-8
inclinação 16-3 EYEPT 22-10
Equações, sistemas lineares 11-18
Equações, solucionando 27-1
Equation Library 27-1
F
F0λ 3-32
ERR0 21-68
FACTORMOD 5-12
ERRM 21-68
Fator 2-16, 22-7
ERRN 21-68
Fatores 1-16
Erro de previsão como 18-51
Fatorização 11-50
Erros no teste de hipótese 18-37
Fatorização de matriz 11-50
Escopo de variável global 21-4
FCOEF 5-11
Esféricas 9-15
FDISTRIB 5-29
Estatística 17-9
Fechamento deep-sleep G-3
Estatística de dados agrupados
8-19 Ferramentas de manipulação de un-
idades 3-27
Estatísticas 18-1
Ferramentas TIME 25-2
Estatísticas de resumo 18-14
FFT 16-50
Estatísticas variáveis individuais
18-3 Final 2-28
Estilos L-4 FINDALARM 21-9
Estrutura da memória 26-1 Fluxo 7-6
EULER 5-11 Fómula de Euler 4-1
EVAL 2-5 Fonte do visor 1-28
Excluir subdiretórios 2-45 Formas QUADráticas 11-53
EXEC L-2 Formas quadráticas de matriz
11-53
Executa o esvaziamento do visor
Formatar cartão SD 26-8
G-3
Formato científico 1-21
Exemplos de plotagens interativas
usando o menu PLOT 22-16 Formato engenharia 1-22
Exibição do gráfico 12-17 Formato numérico 9-14
EXP 3-7 Formato padrão 1-19
Página N-6
Formatos de gráficos 12-1 Funções de plotagem e desenho
Formatos fixos 1-19 22-35
Formulário de entrada 21-28 Funções de right-shift do teclado
Formulário de entrada CALCULA- B-8
TOR MODES C-2 Funções definidas por mais de uma
Formulários de entrada de dados expressão 3-36
A-1 Funções gráficas 22-26
Formulários no menu NUM.SLV Funções I/O.. F-2
A-1 Funções Left-shift B-5
Fourier 3-8 Funções multivariadas 14-1
FP 3-14 Funções principais da teclado B-2
Frações 5-24 Funções right-shift B-8
Freqüência cumulativa 18-8 Funções TVMROOT 6-33
FROOTS 5-11, 5-26
Função de etapa de Heaviside
G
16-16
GAMA 3-15
Função de potência da emissão
GAUSS 11-55
3-32
GCD 5-11
Função delta de Dirac 16-16
GCDMOD 5-12
Função Left-shift 1-13
Geral de curva cônica 12-23
Função left-shift do teclado B-6
Gerar uma tabela de valores para
Função LU 11-51
uma função 12-19
Função potencial 15-5
GET 10-6
Função principal da tecla 1-12
GETI 8-11
Função right-shift 1-13
GOR 22-33
Função TRACE 11-15
Goto Line L-4
Função TRAN 11-15
Grade 12-37, 12-39
Função TRN 10-8
Gradiente 15-1
Função VANDERMONDE 10-14
Gráfico de ln(X) 12-9
Função VTYPE 24-2
Gráficos 12-1
Funções alternadas de tecla B-4
Gráficos bidimensionais 22-15
Funções Bessel 16-56
Gráficos de dispersão 12-32
Funções de alarme 25-4
Gráficos de funções transcendentais
Funções de dia e hora 25-1
12-9
Funções de distribuição cumulativa
Grande 12-20
17-5
Página N-7
Grasnde 2-14 Identificar, extrair e inserir os ele-
Graus 1-23 mentos dos vetores 9-7
GRD 3-2 IDIV2 5-11
GROB 22-31 IDN 10-9
GROBADD 12-54 IEGCD 5-11
GXOR 22-33 IFTE 3-36
Iinterativas usando o menu PLOT
22-16
H ILAP 16-11
HADAMARD 11-5
IM 4-6
HALT L-2
Imagem 12-5
HEAD 8-11
Inclinação neste ponto 12-6
HERMITE 5-11, 5-20
INDEP 22-6
HESS 15-1
Inferências referentes as duas vari-
HEX 3-2, 19-2
ações 18-49
HILBERT 10-15
INFO 22-4
Histogramas 12-32
Iniciar 7-13
Histogramas de frequência 12-2
INS L-1
HMS- 25-3
Inserir os vetores 9-3
HMS+ 25-3
Inserir um título de janela 7-12
HMS 25-3
INT 13-15
HOME 2-35
Integração por frações parciais
Hora e dia.. F-3 13-21
HORNER 5-11, 5-20 Integração por partes 13-20
H-VIEW 12-21 Integrais 2-30, 13-14, 13-15
HZIN 12-53 Integrais definidas 13-15
HZOUT 12-53 Integrais duplas 14-9
integrais duplas nas coordenadas
I polares 14-9
i 3-16 Integrais inadequadas 13-21
IR 5-29 Integrais múltiplas 14-8
IABCUV 5-11 Intervalos de confiança 18-22
IBERNOULLI 5-11 Intervalos de confiança e teste de
ICHINREM 5-11 hipótese na regressa linear 18-53
Identificação 21-34 Intervalos de confiança para a vari-
ação 18-34
Página N-8
INTVX 13-15 Ligado 1-15
INV 4-5, L-4 Lim 13-2
Inversa modular 5-17 Limites 13-1
Inverso B-3 Limites de classe 18-6
INVMOD 5-12 LIN 5-5
IP 3-14 Linguagem RPL do usuário 21-21
IP(x) 3-14 Linha 10-24
IREMAINDER 5-11 Linha de L-3
I-SECT 12-6 Linha de edição de comando L-1
ISOL 6-1 LINSOLVE 11-42
ISOM 11-56 LIST 2-37
ISPRIME? 5-11 Lista de caractere 23-4
ITALI L-4 Lista de catálogo de comando I-1
Listagens de mecanismo de ajuda
CAS H-1
J
Listas 8-1
Jacobiana 14-9
LN 3-7, 5-30
Janela de plotagem 12-9
LNCOLLECT 5-5, 5-30
JORDAN 11-49
LNP1 3-9
LOG 3-5
K LQ 11-53
KER 11-57 LSQ 11-26
LVARI 7-13
L
LABEL 12-50 M
LAGRANGE 5-11, 5-21 MAD 11-49
LAP 16-11 Mais próximo 1-20
LAPL 15-4 MANT 3-14
Laplaciana 15-4 MAP 8-13
LCM 5-11, 5-22 MARCA 12-48
LCXM 11-17 Marca de classe 8-19
LDEC 16-4 Marcar 21-21
LEGENDRE 5-11, 5-22 Marcas 21-20
Letras gregas D-3, G-2 MARK 12-48
LGCD 5-9 MATRIX 10-4
Página N-9
Matrix elevada a uma potência Menu BIT 19-6
11-5 Menu BYTE 19-7
Matrix Writer 10-2 Menu CALC/DIFF 16-4
Matriz 10-2 Menu CAS F-5
Matriz aumentada 11-33 Menu CHARS 23-3
Matriz de permutação 11-37, Menu CONVERT 5-28
11-53 Menu de funções de entrada/saída
Matriz diagonal 10-13 F-2
Matriz Hessian 14-7 Menu DERIV&INTEG 13-4
Matriz identidade 10-1, 11-6 Menu e gráficos SYMBOLIC 12-54
Matriz inversa 11-7 Menu FLAG dentro do PLOT 22-14
Matriz triangular inferior 11-51 Menu GOTO L-3
Matriz triangular superior 11-51 Menu LIST 8-10
Matrizes 11-41 Menu LOGIC 19-5
Matrizes ortogonais 11-9 Menu MAIN G-3, K-1
MAX 8-6 Menu MAIN/ALGB K-1
Máximo 5-19, 12-18, 18-3 Menu MAIN/ARIT K-3
MAXR 3-17 Menu MAIN/CMPLX K-3
Mecanismo de ajuda CAS C-10 Menu MAIN/DIFF K-2
Média geométrica 8-17, 18-3 Menu MAIN/EXP&LN K-4
Média harmônica 8-16 Menu MAIN/MATHS (menu
Média ponderada 8-18 MATHS) J-1
Medida do ângulo 1-24, G-2 Menu MAIN/MATR K-4
medida do ângulo G-2 Menu MAIN/REWRITE K-5
Medidas de disseminação 18-3 Menu MAIN/SOLVER K-3
Medidas de iluminação 3-21 Menu MAIN/TRIGO K-2
Medidas de tendência central 18-3 Menu Math.. F-5
Medidas elétricas 3-20 Menu MATHS G-3, J-1
Médio 18-36 Menu MATHS/ INTEGER J-2
Memória 26-1, 26-12 Menu MATHS/CMPLX J-1
MENU 18-15 Menu MATHS/CONSTANTS J-1
Menu ALG 5-3 Menu MATHS/HYPERBOLIC J-2
Menu ALRM 25-3 Menu MATHS/MODULAR J-2
Menu APPS F-2 Menu MATHS/POLYNOMIAL J-3
Menu ARITHMETIC 5-9 Menu MATHS/TESTS J-3
Menu BASE 19-1 Menu MATRIX/MAKE 10-4
Página N-10
Menu MTH 3-8 MINIT 7-13
menu MTH/MATRIX 10-5 MINR 2-48, 2-49
Menu MTH/PROBABILITY 17-1 MITM 7-13
Menu MTH/VECTOR 9-11 MKISOM 11-57
Menu NORM 11-7 MOD 8-6
Menu OPER 11-16 Modelo de ajuste 22-13
Menu PLOT 22-17 MODL 22-13
Menu PLOT (menu 81) G-3 Modo 20-7
Menu PRG 21-5 Modo algébrico 1-17
Menu PRG/MODES/KEYS 20-6 Modo Aproximado e Exato C-4
Menu PRG/MODES/MENU 20-1 Modo CAS - Aumento de potência
Menu REWRITE 5-29 C-9
Menu SEARCH L-2, L-3 Modo CAS etapa por etapa C-8
Menu SOFT 1-6 Modo CAS verbose e não verbose
Menu SOLVE 6-27 C-7
Menu SOLVE (menu 74) G-3 Modo COMPLEX 4-1
Menu SOLVE/DIFF 16-71 Modo de coordenada Polar 1-25
Menu STAT 18-15, G-3 Modo de operação 1-14
Menu SYMBOLIC 12-54 Modo Numeric e symbolic CAS
Menu TOOL 1-7 C-4
AJUDA 1-8 Modo REAL C-6
CASCMD 1-8 Modo RPN 1-14
EDITA 1-7 Modos CAS Real e Complexo C-6
LIMPA 1-7 Modos da calculadora 1-13
RCL 1-7 Modos de exibição 1-27
VISUALIZA 1-7
MODSTO 5-15
Menu UTILITY (menu 113) G-3
MODULO 5-17
Menu VECTOR 9-11
Módulos 5-12
Menus 20-2
Momento da força 9-18
Menus CMPLX 4-5
Mostra os parâmetros de lotagem
Menus não acessíveis através do
22-17
teclado 20-2
MSGBOX 21-31
Menus personalizados 20-1
MSLV 7-5
Método de menor quadrada 18-51
MSOLVR 7-13
MIN 18-17
MTRW B-6
Mínimo 12-18, 13-13
Multiple-Equation Solver 27-7,
Página N-11
M-1 NUMY 22-11
Multiplicação da matriz 11-2
Multiplicação de vetor-matriz 11-3
O
Multiplicação matriz-vetor 11-4
O menu CALC/DIFF 16-4
MULTMOD 5-15
O menu DATA dentro de STAT
22-12
N O menu e gráficos SYMBOLIC
Nas variações 18-26 12-54
NDIST 17-10 O menu GROB 22-33
NEG 22-27 O menu STAT dentro PLOT 22-11
NEXTPRIME 5-11 O menu TIME 25-1
Norma Frobenius 11-8 O menu TRIG 5-8
Normalmente 11-9 O menu VPAR dentro de 3D (V)
NOT 19-5 22-9
Notas adicionais sobre regressão O programa de texto de entrada
linear 18-51 21-27
NOVO 2-41 O subdiretórios 2-37
NSUB 21-8 O submenu ROOT 6-28
NUM 21-24 O submenu TVM 6-32
NUM.SLV A-1 OBJ 9-20
Numérico C-4 Objetos 2-1, 24-1
Número da coluna 10-21 Objetos algébrico 5-1
Número de condição 11-11 Objetos gráfico 22-31
Número hexadecimal 19-2 OCT 19-3
Número nas bases 19-1 Octal 19-1
Números aleatórios 17-2 ODE rígida 16-71
Números binários 3-2 ODETYPE 16-8
Números complexos 2-2, 4-1 Operação de teste de sistema G-3
Números de menu 20-2 Operações com unidades 3-17
Números decimais 19-4 Operações da matriz 11-14
Números inteiros 2-1, J-2 Operações de PLOTAGEM 12-14
números inteiros 2-1, J-2 Operador de concatenação 21-1
Números reais 2-1, C-5 Operadores 21-45
números reais 2-1 Operadores lógicos 21-46
Números reais e inteiros C-5 Operadores relacionais 21-45
NUMX 22-11 OR 19-5
Página N-12
Ordem 22-30 Plotagens de contorno Ps 12-41
Organizar dados 2-34 Plotagens de divisão Y 12-43
OUT 21-6 Plotagens de superfície em Pr
Outros caracteres B-13 12-45
Plotagens de superfície Pr 12-45
Plotagens Fast 3D 12-37
P
Plotagens geradas por programas
PA2B2 5-11
22-19
Para a calculadora 3-31
Plotagens mapa de grade 12-44
Para construir 6-17
Plotagens paramétricas 12-1
Parte imaginária 4-1
Plotagens verdadeiras 12-30
Parte real 4-1
Polares 12-21
PARTFRAC 5-11
Polinômio ciclotômico 5-18
Passo a passo de derivadas 13-17
Polinômio de Taylor 13-25
PCAR 11-46
Polinômio Tchebycheff 16-59
PCOEF 5-11, 5-22
Polinômios 5-18
PDIM 21-8
Polinômios de Chebyshev 16-59
Percentuais 18-15
Polinômios de Hermite 16-61
PERÍODO GL-2
Ponto de selagem 14-8
PERM 17-2
Ponto decimal 1-22
Permutações 17-1
Pontos extremos 13-12
PEVAL 5-24
População 18-2
PGDIR 2-46
População finita 18-3
PICT 12-51
Portas P-2
Pivot parcial 11-34
POS 8-11
Pivotal total 11-36
POTENCIAL 15-5
PIXOFF 22-23
Potencial de um gradiente 15-3
PIXON 22-23
POWEREXPAND 5-29
Plano no espaço 9-19
POWMOD 5-12
PLOTADD 12-55
PPAR 12-3, 12-12
PLOTAGEM 12-52
Prefixos das unidades 3-24
Plotagem da função 16-31
PREVAL 13-15
Plotagens aramadas 12-41
PREVPRIME 5-11
Plotagens com o programas 22-14
Primeira ordem 14-3
Plotagens da FUNÇÃO 12-14
Primeiro menu de gráficos 12-22
Plotagens de barra 12-1
PRIMIT 2-39
Página N-13
Probabilidade 17-1, 17-6 Q
Produção de gráficos B-5 QR 11-53
Produto escalar 9-11 QUAD 11-53
Produto vetorial 9-2 QUADF 11-54
Programa de texto de entrada 21- QUOCIENTE 5-11
27 QUOTA B-9
Programa está uma caixa de mensa- QXA 11-55
gem 21-40
Programa GROB 22-35
Programa usando uma saída 21- R
39 RB 19-3
Programação 21-1 RC 4-6
Programação de calculadora J-3 RD 3-15
Programação modular 22-37 RI 5-29
Programação sequencial 21-15 RAD 3-2
Programação usando as funções de Radiação 3-21
desenho 22-24 Radianos 1-24
Programar na linguagem 21-1 RAIZ 6-29
Programar sequencia 21-15 Raiz quadrada 3-5
PROOT 5-22 Ramificação de programa 21-48
PROPFRAC 5-9, 5-23 RAND 17-2
Propriedades da linha de edição 1- RANM 10-11
29 RCI 10-26
Propriedades da pilha 1-29 RCIJ 10-27
Propriedades do Editor de Equação RCLALARM 25-4
1-30 RCLKEYS 20-6
Psi 3-15 RCLMENU 20-2
PTAYL 5-11, 5-22 RCWS 19-4
PTYPE 22-3 RDM 10-10
PUT 8-11 RDZ 17-1
PUTI 10-7 RE 4-6
PVIEW 22-23 REALASSUME 2-39
PXC 19-7 RECT 4-3
RECV 2-35
REF, rref, RREF 11-42
Referências de pixel 19-7
Página N-14
Regra de cadeia 13-6 RRK 16-73
Regras de cadeia de derivadas par- RSBERR 16-76
cial 14-1 RSD 11-45
REINICIAR 22-29 RSWP 10-26
Reinício G-3
Reinício "a frio" G-3
S
Reinício "quente" G-3
Saída do programa 21-40
Relações linearizadas 18-12
Sair 2-30
RENAM 2-35
Salvar um gráfico 12-8
REPL 10-12
SCALE 22-7
Representação cartesiana 4-1
SCALEH 22-7
Representação diagonal de uma for-
SCALEW 22-7
ma quadrática 11-55
Segmentos 23-1
Representação polar 4-1
Segmentos de caractere 23-1
RES 22-7
Seleção 21-33
RESIDUAL 5-11, 11-26
SELECIONAR 2-35
RESOLVER 6-1, 6-2, 7-1
selecionar 2-44
RESULTANTE 5-1
Selecionar a variável independente
Resultante de forças 9-17
C-3
Resumo da operação deplotagem
SEQ 8-12
FUNÇTION 12-14
Seqüência de tecla 1-18
REVLIST 8-9
Série 13-23
RISCH 13-15
Série (FOURIER) e aanálise do
RKF 16-72
13-4
RKFERR 16-75
Série Fourier 16-28
RKFST 16-74
Série Fourier complexa 16-31
RL 19-6
Série Fourier para a função
RLB 19-7
quadrática 16-30
RND 3-14
Série Fourier para uma onda quad-
RNRM 11-10
rada 16-39
Rotação 22-42
Série Fourier para uma onda trian-
Rotacional 15-5
gular 16-36
ROW+ 10-25
Série Maclaurin 13-24
ROW 10-24
Série Taylor 13-25
RR 19-6
Series finitas 16-56
RRB 19-7
Página N-15
Séries Maclaurin 13-24 11-26
SI 3-30 Solução de ODE rígida 16-71
SIDENS 3-32 Solução de ODEs 16-1
SIGMA 13-15 Solução de sistemas lineares 11-18
SIGMAVX 13-15 Solução de triângulos 7-10
SIGN 3-14, 4-6 Solução gráfica para ODE de seg-
SIGNTAB 12-55, 13-10 unda ordem 16-68
Simbólico C-4 Solução numérica para ODEs com o
Símbolo do ângulo (∠) G-2 menu SOLVE/DIFF 16-71
Símbolo fatorial (!) G-2 Solucionador numérico F-3
SIMP2 5-9, 5-25 SOLVEVX 6-4
SIMPLIFICAR 5-25 Som de beep 1-26
Simplificar 2-10 Soma de erros quadrados (SSE)
Simplificar a configuração CAS na 18-51
racional C-10 Soma dos totais quadrados, SST
Simplificar uma expressão 2-25 18-64
SIN 3-7 SOMBRA B-5
Sinalizador de sistema105 (modo SQ 3-5
EXACT e APPROX CAS) G-1 SR 19-6
Sinalizador de sistema117 (menus SRAD 11-10
CHOOSE boxes SOFT) G-2 SRB 19-7
Sinalizador do sistema 95 (modos SREPL 23-3
de operação ALG e RPN) G-1 SST 21-37
Sinalizadores 1-5, 24-3 STEQ 6-15
Sinalizadores do sistema 24-3 STO 2-51
SINH 3-9 STOALARM 25-4
Sistema G-3 STOKEYS 20-6
Sistema binário 19-3 STURM 5-11
Sistema de coordenada 1-24 STURMAB 5-12
Sistemas de equações 11-15 STWS 19-4
SIZE 8-11, 10-8 SUB 10-12
SKIP L-1 Sub-expressão 2-16
SL 19-6 sub-expressão 2-16
SLB 19-7 Submenu DIFFE 6-31
SNRM 11-9 Submenu IFERR 21-68
Solução de mínimo quadrado Submenu LIST 8-10
Página N-16
Submenu SOLVR 6-28 18-48
SUBST 5-5 Teste de hipótese 18-35
Substitui a seleção L-3 Teste de hipótese de regressão lin-
Substituição de programa 22-43 ear 18-54
Substituir L-3 Testes de hipótese 18-48
SUBTMOD 5-12, 5-16 TEXPAND 5-5
Suficientemente rápido 16-49 TICKS 25-3
SVD 11-51 TINC 3-32
SVL 11-51 Tipo 24-1
SYLVESTER 11-55 TLINE 12-49, 22-22
SYST2MAT 11-42 TMENU 20-1
TPAR 12-19
Transformada de Fourier rápida
T (FFT) 16-50
Tabela 12-19, 12-27
Transformada de Laplace 16-10
TABVAL 12-55, 13-10
Transformada de Laplace inversa
TABVAR 12-55, 13-11
16-4, 16-11
TAIL 8-11
Transformada de Laplace na
Tamanho 2-35, 5-20 solução de linear ODEs 16-18
Tamanho da palavra 19-4 Transformadas de Fourier 16-44
Tamanho do cabeçalho 1-31 Transformar das coordenadas
TAN 3-7 14-9
TANH 3-9 Transposição 10-8
TAYLOR0 13-25 Transposição de matriz 10-8
TAYLR 13-25 Tridimensional 9-13
TCHEBYCHEFF 5-24, 16-59 TRN 10-8
TDELTA 3-32 TRNC 3-14
Teclado 1-11, B-1 TSTR 25-3
Teclas definidas pelo usuário 20-6 TSTR(hora, dia) 25-3
Técnicas de integração 13-19 Tudo 21-36, 21-55
Temperatura 3-20
Teorema fundamental de álgebra
6-7 U
Teoremas da transformada de UBASE 3-22
Laplace 16-13 UFACT 3-28
Tese de hipótese na calculadora Última pilha 1-26
Página N-17
UNASSIGN K-1 Vetor da coluna 18-9
UNASSUME J-3 Vetores 9-1
UNDE L-4 Vetores Eigen 11-10, 11-46
Unidade 3-18 Vetores linha 9-20
Unidade de pressão 21-26 VETORIAL 9-2
Unidades de base 3-22 Vírgula decimal 1-18
Unidades de força 3-24 VISCOSIDADE 3-21
Unidades de massa 3-18 VISUALIZAR 12-16, 12-17
Unidades disponíveis 3-19 VPAR 22-10
Unidades do ângulo 22-30 VPOTENTIAL 15-6
Unidades não listadas 3-21 V-VIEW 12-21
Usadas em plotagens 12-30 VX 2-39
Usar os formulários de entrada de VZIN 12-53
dados A-1 VZOUT 12-53
Usar uma caixa de mensagem
21-39
Use o File Manager 26-6
X
X,Y 12-51
UTPC 17-12
XCOL 22-13
UTPF 17-13
XNUM K-5
UTPN 17-10
XOR 19-5
UTPT 17-11
XPON 3-14
UVAL 3-28
XQ K-5
XRNG 22-6
V XROOT 3-5
V 9-12 XSEND 2-37
Valor 3-31 XVOL 22-10
Valores Eigen 11-10, 11-46 XXRNG 22-10
VANDERMONDE 18-60 XYZ 3-2
Variáveis 26-1
Variáveis globais 21-5
Variáveis locais 21-5
Y
YCOL 22-13
Variável global definida 21-4
YRNG 22-6
Variável independente CAS 2-27
YVOL 22-10
Verificar as soluções na calculadora
YYRNG 22-10
16-2
Página N-18
Z LCD 22-34
ZAUTO 12-52 LIST 9-20
ZDECI 12-53 ROW 10-23
ZDFLT 12-52 STK 3-30
ZEROS 6-4 STR 23-1
ZFACT 12-51 TAG 21-31, 23-1
ZFACTOR 3-32 TIME 25-3
ZIN 12-51 UNIT 3-28
ZINTG 12-53 V2 9-13
ZLAST 12-51 V3 9-13
ZOOM 12-20
ZOUT 12-51
ZSQR 12-53
ZTRIG 12-53
ZVOL 22-10
PIX? 22-23
Outros caracteres
% 3-12
%CH 3-12
%T 3-12
Σ 2-30, 16-32
ΣDATA 18-17
ΔLIST 8-9
ΣLIST 8-9
ΠLIST 8-9
ΣPAR 22-14
ARRY 9-6, 9-21
BEG L-1
COL 10-19
DATE 25-3
DIAG 10-13
END L-1
GROB 22-33
HMS 25-3
Página N-19
Garantia Limitada
calculadora gráfica HP 50g; Duração da garantia: 12 meses
Página GL-1
SATISFATÓRIA OU ADEQUAÇÃO A UM OBJETIVO PARTICULAR,
ESTARÁ LIMITADA AO PERÍODO DE GARANTIA DETERMINADO
ACIMA. Alguns países, estados ou províncias não permitem limitação
da duração de uma garantia implícita, então a limitação ou exclusão
acima talvez não se aplique a seu caso. Esta garantia lhe assegura
direitos legais específicos e talvez você tenha outros direitos que
variam de país para país, de estado para estado ou de província para
província.
7. DENTRO DO PERMITIDO PELA LEI LOCAL, OS RECURSOS NESTA
GARANTIA SÃO ÚNICOS E EXCLUSIVOS SEUS. EXCETO COMO
INDICADO ACIMA, EM NENHUM MOMENTO A HP OU SEUS
REPRESENTANTES SERÃO RESPONSÁVEIS POR PERDA DE DADOS
OU POR OUTRO DANO DIRETO, ESPECIAL, ACIDENTAL,
CONSEQÜENCIAL (INCLUINDO PREJUÍZO OU PERDA DE DADOS)
OU OUTROS, SEJAM BASEADOS EM CONTRATO, ATO ILÍCITO OU
OUTROS. Alguns países, estados ou províncias não permitem a
exclusão ou limitação ou exclusão acima talvez não se aplique a seu
caso.
8. As únicas garantias dadas aos produtos e serviços HP são aquelas
estabelecidas e declaradas na garantia expressa que acompanha
estes produtos e serviços. A HP não deverá ser responsabilizada por
erros ou omissões técnicas ou editoriais aqui contidas.
Página GL-2
França +33-1-49939006
Alemanha +49-69-95307103
Grécia +420-5-41422523
Holanda +31-2-06545301
Itália +39-02-75419782
Noruega +47-63849309
Portugal +351-229570200
Espanha +34-915-642095
Suécia +46-851992065
Suíça +41-1-4395358 (Alemão)
+41-22-8278780 (Francês)
+39-02-75419782 (Italiano)
Turquia +420-5-41422523
Reino Unido +44-207-4580161
República Tcheca +420-5-41422523
África do Sul +27-11-2376200
Luxemburgo +32-2-7126219
Outros países +420-5-41422523
europeus
Ásia do
País: Telefones:
Pacífico
Austrália +61-3-9841-5211
Cingapura +61-3-9841-5211
América
País: Telefones:
Latina
Argentina 0-810-555-5520
Brasil São Paulo 3747-7799; ROTC:
0-800-157751
México Cidade do México 5258-9922;
ROTC
01-800-472-6684
Venezuela 0800-4746-8368
Chile 800-360999
Página GL-3
Colômbia 9-800-114726
Peru 0-800-10111
América Central e 1-800-711-2884
Caribe
Guatemala 1-800-999-5105
Porto Rico 1-877-232-0589
Costa Rica 0-800-011-0524
América do
País: Telefones:
Norte
EUA 1800-HP INVENT
Canadá (905) 206-4663 or 800- HP
INVENT
ROTC = Restante do país
Informação regulamentar
Aviso da Comissão Federal de Comunicações
Este equipamento foi testado e cumpre com os limites da Classe B de produto
digital, em concordância com a Parte 15 das Regras FCC. Estes limites foram
criados para disponibilizar uma protecção razoável contra as interferências
nefastas em instalações residenciais. Este equipamento gera, utiliza e pode
produzir energia de frequências rádio e, se não estiver instalado e utilizado de
acordo com as instruções, poderá causar interferências perigosas na recepção
rádio ou televisiva, bastando ligar/desligar o equipamento para saber, o
utilizador deverá tentar corrigir as interferências através das seguintes
medidas:
• Ajuste ou altere o lugar da antena receptora.
• Aumente a distância entre a câmara e o receptor.
• Ligue o equipamento a um circuito diferente daquele a que se encontra
ligado.
• Consulte um técnico especializado em TV/Rádio para ajuda.
Página GL-4
Modificações
A FCC exige que o utilizador seja notificado de quaisquer alterações ou
modificações feitas a este dispositivo que não sejam expressamente aprovadas
pela Compainha Hewlett-Packard poderá resultar na inutilização do
equipamento pelo utilizador.
Cabos
Ligações a este dispositivo devem ser feitas com cabos blindados com
cabeçotes de conector metálico RFI/EMI para cumprir com as regras e
regulamentos FCC.
Declaração de Conformidade
para Produtos Marcados com logo FCC
Somente para os Estados Unidos
Este equipamento cumpre com a Parte 15 das Regras FCC. Funcionamento está
sujeito às duas seguintes condições: (1) este equipamento não pode causar
interferência perigosa, e (2) este dispositivo deve aceitar qualquer interferência
recebida, incluindo interferência que pode causar funcionamento indesejado.
Se você tiver questões sobre o produto que não estão relacionados a esta
declaração, escreva para
Hewlett-Packard Company
P.O.Box 692000, Mail Stop 530113
Houston, TX 77269-2000
Para maiores questões relacionadas a esta declaração FCC escreva para
Hewlett-Packard Company
P.O.Box 692000, Mail Stop 530113
Houston, TX 77269-2000
ou telefone para HP no 281-514-3333
Para identificar seu produto, consulte a peça, séries, ou número do modelo
localizado no produto.
Aviso Canadense
Este aparelho digital de Classe B está em conformidade com a
Regulamentação Canadiana para Equipamentos Causadores de Interferências.
Página GL-5
Avis Canadien
Cet appareil numérique de la classe B respecte toutes les exigences du
Règlement sur le matériel brouilleur du Canada.
Japanese Notice
こ の装置は、 情報処理装置等電波障害自主規制協議会 (VCCI) の基準
に基づ く 第二情報技術装置です。 こ の装置は、 家庭環境で使用する こ と を目
的 と し ていますが、 こ の装置が ラ ジオやテ レ ビ ジ ョ ン受信機に近接 し て使用
さ れる と 、 受信障害を引き起 こ す こ と があ り ます。
取扱説明書に従 っ て正 し い取 り 扱い を し て く だ さ い。
Página GL-6
Korean Notice
Página GL-7