Manual HP 50g em Português

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HP 50g calculadora gráfica

guia do usuário

H
Edição 1
Número de peça HP F2229AA-90010
Aviso
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ESTE MANUAL E TODOS OS EXEMPLOS CONTIDOS AQUI SÃO


FORNECIDOS “DO JEITO QUE ESTÃO” E ESTÃO SUJEITOS À
MUDANÇAS SEM AVISO PRÉVIO. A COMPAINHA HEWLETT-
PACKARD NÃO FAZ GARANTIA DE NENHUM TIPO COM RESPEITO
A ESTE MANUAL OU OS EXEMPLOS CONTIDOS AQUI, INCLUINDO,
MAS NÃO SE LIMITANDO ÀS GARANTIAS IMPLÍCITAS DE
COMERCIABILIDADE, NÃO-VIOLAÇÃO E APTIDÃO PARA UM
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QUAISQUER ERROS OU POR DANOS ACIDENTAIS OU
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Reprodução, adaptação, ou tradução deste manual é proibido sem permissão
prévia por escrito de Hewlett-Packard Company, exceto quando permitido
pelas leis de direitos autorais.

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San Diego, CA 92127-1899
USA

Histórico da Tiragem

Edição 1 Abril 2006


Prefácio
Você tem em suas mãos um computador numérico e simbólico compacto que
facilitará o cálculo e a análise matemática de problemas em uma variedade de
disciplinas; de matemática elementar, engenharia avançada e assuntos
científicos. Embora mencionada como uma calculadora por causa de seu
formato compacto similar aos dispositivos de cálculo manuais típicos, a HP
50g deve ser vista como um computador programável/gráfico.

A HP 50g pode ser operada em dois modos diferentes de cálculo, o modo


Notação Polonesa Reversa (RPN) e o modo Algébrico (ALG) (consulte a página
1-11 para obter detalhes adicionais). O modo RPN foi incorporado nas
calculadoras para tornar os cálculos mais eficientes. Neste modo, os
operandos em uma operação (ex. ‘2’ e ‘3’ na operação ‘2+3’) são inseridos
no visor da calculadora, chamado de pilha, e depois o operador (ex. ‘+’ na
operação ‘2+3’) é inserido para completar a operação. O modo ALG, por
outro lado, imita a forma que você digita suas expressões escritas. Assim, a
operação ‘2+3’, no modo ALG será inserida na calculadora pressionando as
teclas ‘2’, ‘+’ e ‘3’, nesta ordem. Para completar a operação usamos a tecla
ENTER. Exemplos das aplicações de diferentes funções e operações nesta
calculadora são ilustrados em ambos os modos neste manual.

Este manual atual contém os exemplos que ilustram o uso das funções e
operações básicas da calculadora. Os capítulos são organizados por assunto,
de acordo com a sua dificuldade: iniciando com a configuração dos modos da
calculadora e opções de exibição e continuando com os cálculos numéricos
complexos e reais, as operações com as listas, vetores e matrizes, exemplos
detalhados de aplicações gráficas, uso de textos, programação básica,
programação gráfica, manipulação de textos, aplicações de cálculos
avançadas e multivariadas, aplicações de equações diferenciais avançadas
(incluindo a transformada de Laplace e série e transformadas de Fourier) e as
aplicações de probabilidade e estatísticas.

O coração da calculadora é um sistema de operação que você pode atualizar


fazendo o download das novas versões a partir da homepage da calculadora.
Para as operações simbólicas a calculadora inclui um sistema algébrico de
computador (CAS) poderoso, que permite selecionar diferentes modos de
operação, ex. números complexos e reais ou exatos, (simbólicos) e modo
aproximado (numérico). O visor pode ser ajustado para fornecer expressões
similares à dos livros, que podem ser úteis para trabalhar com as matrizes,
vetores, frações, adições, derivadas e integrais. Os gráficos de alta velocidade
da calculadora produzem gráficos complexos em pouco tempo.

Graças à porta infravermelha (IR), à porta USB e ao cabo e porta RS 232


fornecidos com a calculadora, você pode conectar-se a outras calculadoras ou
computadores. Isto permite a troca eficiente e rápida de programas e dados
com outras calculadoras e computadores. A calculadora fornece a porta de
cartão de memória flash para facilitar a armazenagem e troca de dados com
outros usuários.

As capacidades de programação da calculadora permitem que você e outros


usuários desenvolvam aplicativos eficientes para objetivos específicos. Sejam
os aplicativos matemáticos avançados, soluções específicas de problemas ou
armazenamento de dados, as linguagens de programação disponíveis tornam
a calculadora um dispositivo de computação versátil.

Esperamos que sua calculadora torne-se uma companheira fiel para suas
aplicações profissionais e escolares. Esta calculadora é, sem dúvida, topo de
linha para dispositivos de cálculo manuais.

Nota: Os decimais neste manual estão indicados por um ponto decimal ao


invés de uma vírgula decimal. Esta é a configuração padrão da calculadora.
Caso prefira trabalhar com vírgulas decimais, é possível alterar a configuração
padrão. No capítulo 1 explica-se como fazer isso.
Índice
Capítulo 1 - Introdução ,1-1
Operações básicas ,1-1
Baterias ,1-1
Ligar e desligar a calculadora ,1-2
Ajustar o contraste do visor ,1-2
Conteúdo do visor da calculadora ,1-3
Menus ,1-4
Menu SOFT e CHOOSE boxes ,1-4
Selecionar os menus SOFT ou CHOOSE boxes ,1-5
O menu TOOL ,1-7
Configurar a hora e a data ,1-8
Apresentação do teclado da calculadora ,1-11
Selecionar os modos da calculadora ,1-13
Modo de operação ,1-14
Formato de número e ponto ou vírgula decimal ,1-18
Medida de ângulo ,1-23
Sistema de coordenadas ,1-24
Som do beep, clique de tecla e última pilha ,1-26
Selecionar as configurações CAS ,1-27
Selecionar os modos de exibição ,1-27
Selecionar a fonte do visor ,1-28
Selecionar as propriedades da linha de edição ,1-29
Selecionar as propriedades da pilha ,1-29
Selecionar as propriedades do Editor de Equação (EQW) ,1-30
Selecionar o tamanho do cabeçalho ,1-31
Selecionar o visor do relógio ,1-31

Capítulo 2 - Apresentando a calculadora ,2-1


Objetos da calculadora ,2-1
Editar as expressões no visor ,2-3
Criar as expressões aritméticas ,2-3
Editar expressões aritméticas ,2-6
Criar expressões algébricas ,2-8
Editar expressões algébricas ,2-9

Página Índ-1
Usar o Editor de Equação (EQW) para criar expressões ,2-11
Criar expressões aritméticas ,2-12
Editar expressões aritméticas ,2-17
Criar expressões algébricas ,2-20
Editar expressões algébricas ,2-22
Criar e editar somatórios, derivadas e integrais ,2-30
Organizar dados na calculadora ,2-34
Funções para manipular variáveis ,2-35
O diretório HOME ,2-36
O subdiretório CASDIR ,2-37
Digitar diretórios e nomes das variáveis ,2-39
Criar subdiretórios ,2-40
Mover através dos subdiretórios ,2-44
Excluir subdiretórios ,2-45
Variáveis ,2-48
Criar variáveis ,2-49
Verificar o conteúdo das variáveis ,2-53
Substituir o conteúdo das variáveis ,2-56
Copiar variáveis ,2-57
Reordenar variáveis em um diretório ,2-60
Mover variáveis usando o menu FILES ,2-61
Excluir variáveis ,2-62
Funções UNDO e CMD ,2-64
Sinalizadores ,2-65
Exemplo de configuração de sinalizador : soluções gerais e valor prin-
cipal ,2-66
Outros sinalizadores de interesse ,2-68
CHOOSE boxes e MENU Soft ,2-68
CHOOSE boxes selecionadas ,2-71

Capítulo 3 - Cálculos com números reais ,3-1


Verificar as configurações da calculadora ,3-1
Verificar o modo da calculadora ,3-2
Cálculos com números reais ,3-2
Alterar sinal de um número, variável ou expressão ,3-3
A função inversa ,3-3

Página Índ-2
Adição, subtração, multiplicação e divisão ,3-3
Usar parênteses ,3-4
Função de valor absoluto (módulo) ,3-4
Quadrados e raízes quadradas ,3-5
Potências e raízes ,3-5
Logaritmos de base 10 e potência de 10 ,3-5
Usar as potências de 10 ao inserir dados ,3-6
Logaritmos naturais e funções exponenciais ,3-6
Funções trigonométricas ,3-6
Funções trigonométricas inversas ,3-7
Diferenças entre funções e operadores ,3-7
Funções com números reais no menu MTH ,3-8
Funções hiperbólicas e suas inversas ,3-9
Funções com números reais ,3-12
Funções especiais ,3-15
Constantes da calculadora ,3-16
Operações com unidades ,3-17
O menu UNITS ,3-17
Unidades disponíveis ,3-19
Converter as unidades de base ,3-22
Anexar as unidades aos números ,3-23
Operações com unidades ,3-25
Ferramentas de manipulação de unidades ,3-27
Constantes físicas na calculadora ,3-29
Funções físicas especiais ,3-32
Função ZFACTOR ,3-33
Função F0λ ,3-33
Função SIDENS ,3-33
Função TDELTA ,3-34
Função TINC ,3-34
Definir e usar funções ,3-34
Funções definidas por mais de uma expressão ,3-36
A função IFTE ,3-36
As funções IFTE combinadas ,3-37

Capítulo 4 - Cálculos com números complexos ,4-1


Definições ,4-1

Página Índ-3
Configurar a calculadora para modo COMPLEX ,4-1
Inserir números complexos ,4-2
A representação polar de um número complexo ,4-3
Operações simples com números complexos ,4-4
Alterar o sinal de um número complexo ,4-5
Inserir o número imaginário da unidade ,4-5
O menu CMPLX ,4-5
Menu CMPLX através do menu MTH ,4-6
Menu CMPLX no teclado ,4-7
Funções aplicadas a números complexos ,4-8
Funções do menu MTH ,4-9
Função DROITE: equação de uma linha reta ,4-9

Capítulo 5 - Operações algébricas e aritméticas ,5-1


Inserir objetos algébricos ,5-1
Operações simples com objetos algébricos ,5-2
Funções no menu ALG ,5-3
COLLECT ,5-5
EXPAND ,5-5
FACTOR: ,5-5
LNCOLLECT ,5-5
LIN ,5-5
PARTFRAC ,5-5
SOLVE ,5-5
SUBST ,5-5
TEXPAND ,5-5
Outras formas de substituição nas expressões algébricas ,5-6
Operações com funções transcendentais ,5-7
Expansão e fatoração usando as funções log-exp ,5-8
Expansão e fatoração usando funções trigonométricas ,5-8
Funções no menu ARITHMETIC ,5-9
DIVIS ,5-10
FACTORS: ,5-10
LGCD ,5-10
PROPFRAC ,5-10
SIMP2 ,5-10

Página Índ-4
Menu INTEGER ,5-11
Menu POLYNOMIAL ,5-11
Menu MODULO ,5-12
Aplicações do menu ARITHMETIC ,5-12
Aritmética modular ,5-12
Anéis arítméticos finitos na calculadora ,5-15
Polinômios ,5-18
Aritmética modular com polinômios ,5-19
A função CHINREM ,5-19
A função EGCD ,5-19
A função GCD ,5-20
A função HERMITE ,5-20
A função HORNER ,5-20
A variável VX ,5-21
A função LAGRANGE ,5-21
A função LCM ,5-22
A função LEGENDRE ,5-22
A função PCOEF ,5-22
A função PROOT ,5-22
A função PTAYL ,5-22
As funções QUOT e REMAINDER ,5-23
A função EPSX0 e EPS variável CAS ,5-23
A função PEVAL ,5-24
A função TCHEBYCHEFF ,5-24
Frações ,5-24
A função SIMP2 ,5-25
A função PROPFRAC ,5-25
A função PARTFRAC ,5-25
A função FCOEF ,5-25
A função FROOTS ,5-26
Operações passo a passo com polinômios e frações ,5-26
O menu CONVERT e operações algébricas ,5-28
Menu de conversão de UNIDADES (opção 1) ,5-28
Menu de conversão de BASE (opção 2) ,5-28
Menu de conversão de TRIGONOMÉTRICA (opção 3) ,5-28
Menu de conversão de MATRIZES (opção 5) ,5-28

Página Índ-5
Menu de conversão REESCREVER (opção 4) ,5-28

Capítulo 6 - Soluções para equações individuais ,6-1


A solução simbólica das equações algébricas ,6-1
Função ISOL ,6-1
Função SOLVE ,6-2
Função SOLVEVX ,6-4
Função ZEROS ,6-4
Menu numerical solver ,6-5
Equações de polinômios ,6-6
Cálculos financeiros ,6-9
Resolver as equações com uma icógnita através de NUM.SLV ,6-14
Menu SOLVE ,6-27
O submenu ROOT ,6-28
Função ROOT ,6-28
Variável EQ ,6-28
O submenu DIFFE ,6-31
O submenu POLY ,6-31
O submenu SYS ,6-32
O submenu TVM ,6-32
O submenu SOLVR ,6-32

Capítulo 7 - Resolver múltiplas equações ,7-1


Sistemas racionais de equação ,7-1
Exemplo 1 – movimento do projétil ,7-1
Exemplo 2 – Tensões em um cílindro com parede espessa ,7-2
Exemplo 3 – Sistema de equações de polinômios ,7-4
Solução para as equações simultâneas com MSLV ,7-5
Exemplo 1 – Exemplo da ajuda ,7-5
Exemplo 2 – Entrada de um lago em um canal aberto ,7-6
Usar o solucionador de equações múltiplas (MES) ,7-10
Aplicação 1 – Solução de triângulos ,7-10
Aplicação 2 – Velocidade e aceleração nas coordenadas polares ,7-19

Capítulo 8 - Operações com listas ,8-1


Definições ,8-1

Página Índ-6
Criar e armazenar listas ,8-1
Compor e decompor listas ,8-2
Operações com listas de números ,8-3
Alterar os sinais ,8-3
Adição, subtração, multiplicação e divisão ,8-3
Funções de números reais do teclado ,8-5
Funções de número real no menu MTH ,8-6
Exemplos de funções que usam dois argumentos ,8-6
Lista de números complexos ,8-7
Listas de objetos algébricos ,8-8
O menu MTH/LIST ,8-9
Manipular os elementos da lista ,8-10
Tamanho da lista ,8-11
Extrair e inserir os elementos na lista ,8-11
Posição do elemento na lista ,8-11
Funções HEAD e TAIL ,8-11
A função SEQ ,8-12
A função MAP ,8-13
Definir as funções que usam as listas ,8-14
Aplicações de listas ,8-15
Média harmônica de uma lista ,8-16
Média geométrica de uma lista ,8-17
Média ponderada ,8-18
Estatística de dados agrupados ,8-19

Capítulo 9 - Vetores ,9-1


Definições ,9-1
Inserir vetores ,9-2
Digitar vetores na pilha ,9-2
Armazenar os vetores nas variáveis ,9-3
Usar o Matrix Writer (MTRW) para inserir os vetores ,9-3
Construir um vetor com ARRY ,9-6
Identificar, extrair e inserir os elementos dos vetores ,9-7
Operações simples com os vetores ,9-9
Alterar os sinais ,9-9
Adição e subtração ,9-10

Página Índ-7
Multiplicação e divisão por uma escalar ,9-10
Função de valor absoluto ,9-10
O menu MTH/VECTOR ,9-11
Magnitude ,9-11
Produto escalar ,9-11
Produto vetorial ,9-12
Decompor um vetor ,9-12
Construir um vetor bidimensional ,9-13
Construir um vetor tridimensional ,9-13
Alterar o sistema de coordenadas ,9-13
Aplicação das operações do vetor ,9-16
Resultante de forças ,9-17
Ângulos entre vetores ,9-17
Momento da força ,9-18
Equação de um plano no espaço ,9-19
Vetores linha, coluna e listas ,9-20
Função OBJ ,9-21
Função LIST ,9-21
Função ARRY ,9-22
Função DROP ,9-22
Transformar um vetor linha em um vetor coluna ,9-22
Transformar um vetor coluna em um vetor linha ,9-23
Transformar uma lista em um vetor ,9-25
Transformar um vetor (ou matriz) em uma lista ,9-26

Capítulo 10 - Criar e manipular matrizes ,10-1


Definições ,10-1
Inserir matrizes na pilha ,10-2
Usar o Matrix Writer ,10-2
Digitar na matriz diretamente para a pilha ,10-3
Criar matrizes com as funções da calculadora ,10-4
As funções GET e PUT ,10-6
Funções GETI e PUTI ,10-7
Função SIZE ,10-8
Função TRN ,10-8
Função CON ,10-9

Página Índ-8
Função IDN ,10-9
Função RDM ,10-10
Função RANM ,10-11
Função SUB ,10-12
Função REPL ,10-12
Função DIAG ,10-13
Função DIAG ,10-13
Função VANDERMONDE ,10-14
Função HILBERT ,10-15
Um programa para construir uma matriz a partir de listas ,10-15
A lista representa as colunas da matriz ,10-16
Listas representam as linhas da matriz ,10-18
Manipular as matrizes por colunas ,10-18
Função COL ,10-19
Função COL ,10-20
Função COL+ ,10-21
Função COL- ,10-21
Função CSWP ,10-22
Manipular as matrizes por linhas ,10-22
Função ROW ,10-23
Função ROW ,10-24
Função ROW+ ,10-25
Função ROW- ,10-25
Função RSWP ,10-26
Função RCI ,10-26
Funções RCIJ ,10-27

Capítulo 11 - Operações de matriz e álgebra linear ,11-1


Operações com matrizes ,11-1
Adição e subtração ,11-2
Multiplicação ,11-2
Caracterizar uma matriz (O menu NORM da matriz) ,11-7
Função ABS ,11-8
A função SNRM ,11-9
Funções RNRM e CNRM ,11-10
Função SRAD ,11-10

Página Índ-9
Função COND ,11-11
Função RANK ,11-12
Função DET ,11-13
Função TRACE ,11-15
Função TRAN ,11-15
Operações adicionais de matriz (o menu OPER da matriz) ,11-16
Função AXL ,11-16
Função AXM ,11-17
Função LCXM ,11-17
Solução de sistemas lineares ,11-18
Usar o solucionador numérico para os sistemas lineares ,11-19
Solução de mínimo quadrado (função LSQ) ,11-26
Solução com a matriz inversa ,11-28
Solução pela "divisão” de matrizes ,11-29
Solução de conjunto múltiplo de equações com a mesma matriz de co-
eficiente ,11-29
Eliminação gaussiana e de Gauss-Jordan ,11-30
Procedimento da calculadora passo a passo para resolver sistemas lin-
eares ,11-40
Solução para sistemas lineares usando as funções da calculadora ,11-
42
Erros residuais nas soluções de sistemas lineares (função RSD) ,11-45
Valores e vetores eigen ,11-46
Função PCAR ,11-46
Função EGVL ,11-47
Função EGV ,11-48
Função JORDAN ,11-49
Função MAD ,11-49
Fatorização da matriz ,11-50
Função LU ,11-51
Matrizes ortogonais e decomposição de valor singular ,11-51
Função SCHUR ,11-52
Função LQ ,11-53
Função QR ,11-53
Formas quadráticas de matriz ,11-53
O menu QUADF ,11-54
Aplicações lineares ,11-56

Página Índ-10
Função IMAGE ,11-56
Função ISOM ,11-56
Função KER ,11-57
Função MKISOM ,11-57

Capítulo 12 - Gráficos ,12-1


As opções gráficas na calculadora ,12-1
Plotar uma expresão y = f(x) (Function) ,12-2
Algumas operações úteis de PLOT para plotagens de FUNÇÃO ,12-5
Salvar um gráfico para uso posterior ,12-8
Gráficos de funções transcendentais ,12-9
Gráfico de ln(X) ,12-9
Gráfico da função exponencial ,12-11
A variável PPAR ,12-12
Funções inverses e seus gráficos ,12-13
Resumo da operação de plotagem FUNCTION ,12-14
Plotagens de funções trigonométricas e hiperbólicas ,12-18
Gerar uma tabela de valores para uma função ,12-19
A variável TPAR ,12-19
Plotagens em coordenadas polares ,12-21
Plotar curvas cônicas ,12-23
Plotagens paramétricas ,12-25
Gerar uma tabela para as equações paramétricas ,12-27
Plotar a solução para equações diferenciais simples ,12-28
Plotagens verdadeiras ,12-30
Plotar histogramas, gráficos de barra e de dispersão ,12-32
Gráficos de barra ,12-32
Gráficos de dispersão ,12-34
Campos de inclinação ,12-36
Plotagens 'Fast 3D' ,12-37
Plotagens aramadas ,12-39
Plotagens de Contorno Ps ,12-41
Plotagens de divisão Y ,12-43
Plotagens mapa de grade ,12-44
Plotagens de superfície paramétrica ,12-45

Página Índ-11
A variável VPAR ,12-46
Desenho interativo ,12-46
DOT+ e DOT- ,12-48
MARK ,12-48
LINE ,12-48
TLINE ,12-49
BOX ,12-49
CIRCL ,12-49
LABEL ,12-50
DEL ,12-50
ERASE ,12-50
MENU ,12-50
SUB ,12-50
REPL ,12-50
PICT ,12-51
X,Y ,12-51
Aplicar o zoom de aumento e redução na exibição de gráficos ,12-51
ZFACT, ZIN, ZOUT e ZLAST ,12-51
BOXZ ,12-52
ZDFLT, ZAUTO ,12-52
HZIN, HZOUT, VZIN e VZOUT ,12-53
CNTR ,12-53
ZDECI ,12-53
ZINTG ,12-53
ZSQR ,12-53
ZTRIG ,12-53
O menu e gráficos SYMBOLIC ,12-54
Menu SYMB/GRAPH ,12-54
Função DRAW3DMATRIX ,12-57

Capítulo 13 - Aplicações de cálculo ,13-1


O menu CALC (Cálculo) ,13-1
Limites de derivadas ,13-1
Limite de função ,13-2
Derivadas ,13-3
Funções DERIV e DERVX ,13-4

Página Índ-12
O menu DERIV&INTEG ,13-4
Calcular as derivadas com ∂ ,13-5
A regra de cadeia ,13-6
Derivadas das equações ,13-7
Derivadas implicitas ,13-7
Aplicações das derivadas ,13-8
Analisar os gráficos de funções ,13-8
Função DOMAIN ,13-9
Função TABVAL ,13-10
Função SIGNTAB ,13-10
Função TABVAR ,13-11
Usar as derivadas para calcular os pontos extremos ,13-12
Derivadas de ordem superior ,13-14
Anti-derivadas e integrais ,13-14
Funções INT, INTVX, RISCH, SIGMA e SIGMAVX ,13-15
Integrais definidas ,13-15
Avaliação passo a passo de derivadas e integrais ,13-17
Integrar uma equação ,13-18
Ténicas de integração ,13-19
Substituição ou alteração de variáveis ,13-19
Integração por partes e diferenciais ,13-20
Integração por frações parciais ,13-21
Integrais inadequadas ,13-21
Integração com as unidades ,13-22
Série infinita ,13-23
Série Taylor e Maclaurin ,13-24
Polinômio e restos de Taylor ,13-24
Funções TAYLR, TAYLOR0 e SERIES ,13-25

Capítulo 14 - Aplicações de cálculo multivariáveis ,14-1


Funções multivariadas ,14-1
Derivadas parciais ,14-1
Derivadas de ordem superior ,14-3
A regra de cadeia para derivadas parciais ,14-4
Diferencial total de uma função z = z(x,y) ,14-5
Determinação extrema nas funções de duas variáveis ,14-5

Página Índ-13
Usar a função HESS para análise extrema ,14-6
Integrais múltiplas ,14-8
Jacobiana da transformação de coordenada ,14-9
Integrais duplas nas coordenadas polares ,14-9

Capítulo 15 - Aplicações de análise vetorial ,15-1


Definições ,15-1
Gradiente e derivada direcional ,15-1
Um programa para calcular o gradiente ,15-2
Usar a função HESS para obter o gradiente ,15-2
Potencial de um gradiente ,15-3
Divergncia ,15-4
Laplaciana ,15-4
Rotacional ,15-5
Campos irrotacionais e função potencial ,15-5
Potencial de um vetor ,15-6

Capítulo 16 - Equações diferenciais ,16-1


Operações básicas com equações diferentes ,16-1
Inserir as equações diferenciais ,16-1
Verificar as soluções na calculadora ,16-2
Visualização do campo de inclinação das soluções ,16-3
O menu CALC/DIFF ,16-4
Solução para equações lineares e não lineares ,16-4
Função LDEC ,16-5
Função DESOLVE ,16-8
A variável ODETYPE ,16-8
Transformada de Laplace ,16-10
Definições ,16-11
A transformada de Laplace inversa na calculadora ,16-11
Teoremas da transformada de Laplace ,16-13
Função delta de Dirac e de etapa de Heaviside ,16-16
Aplicações da transformada de Laplace na solução de ODEs lineares
,16-18
Série de Fourier ,16-28
Função FOURIER ,16-29

Página Índ-14
Série Fourier para a função quadrática ,16-30
Série de Fourier para uma onda triangular ,16-36
Série de Fourier para uma onda quadrada ,16-40
Aplicações da série de Fourier nas equações diferenciais ,16-42
Transformadas de Fourier ,16-44
Definição da transformada de Fourier ,16-47
Propriedades da transformada de Fourier ,16-49
Transformada de Fourier rápida (FFT) ,16-50
Exemplos de aplicações FFT ,16-51
Solução para equações diferenciais de segunda ordem específicas ,16-54
A equação de Cauchy ou Euler ,16-54
Equação de Legendre ,16-55
Equação Bessel ,16-56
Polinômios de Chebyshev ou Tchebycheff ,16-59
Equação de Laguerre ,16-60
Equação de Weber e polinômios de Hermite ,16-61
Soluções numéricas e gráficas aos ODEs ,16-61
Solução numérica para ODE de primeira ordem ,16-61
Solução gráfica para ODE de primeira ordem ,16-64
Solução numérica para ODE de segunda ordem ,16-65
Solução gráfica para ODE de segunda ordem ,16-68
Solução numérica para ODE de primeira ordem rígida ,16-70
Solução numérica para ODEs com o menu SOLVE/DIFF ,16-71
Função RKF ,16-72
Função RRK ,16-73
Função RKFSTEP ,16-74
Função RRKSTEP ,16-74
Função RKFERR ,16-75
Função RSBERR ,16-76

Capítulo 17 - Aplicações de probabilidade ,17-1


O submenu MTH/PROBABILITY.. – parte 1 ,17-1
Fatoriais, combinações e permutações ,17-1
Números aleatórios ,17-2
Distribuições de probabilidade discreta ,17-4
Distribuição binomial ,17-4

Página Índ-15
Distribuição Poisson ,17-5
Distribuição de probabilidade contínua ,17-6
A distribuição gama ,17-7
A distribuição exponencial ,17-7
A distribuição beta ,17-7
A distribuição Weibull ,17-8
As funções para as distribuições contínuas ,17-8
Distribuições contínuas para inferência estatística ,17-9
Distribuição normal pdf ,17-10
Distribuição normal cdf ,17-10
A distribuição estudante t ,17-11
A distribuição qui-quadrado ,17-12
A distribuição F ,17-13
Funções distribuição cumulativa inversa ,17-14

Capítulo 18 - Aplicações estatísticas ,18-1


Característica estatísticas pré-programadas ,18-1
Inserir dados ,18-1
Calcular as estatísticas de variável individual ,18-2
Obter as distribuições de freqüência ,18-5
Ajustar os dados para uma função y = f(x) ,18-10
Obter estatísticas de resumo adicional ,18-14
Cálculo de percentuais ,18-15
O menu STAT ,18-15
O submenu DATA ,18-16
O submenu SPAR ,18-16
O submenu 1VAR ,18-17
O submenu PLOT ,18-18
O submenu FIT ,18-18
O submenu SUMS ,18-19
Exemplo de operações de menu STAT ,18-19
Intervalos de confiança ,18-22
Estimativa dos intervalos de confiança ,18-23
Definições ,18-24
Intervalos de confiança para a média de população quando a sua vari-
ação for conhecida ,18-24

Página Índ-16
Intervalos de confiança para a média de população quando a sua vari-
ação for desconhecida ,18-25
Intervalo de confiança para um protocolo ,18-25
Distribuições de amostras de diferenças e somas de estatísticas ,18-26
Intervalos de confiança para somas e diferenças de valores médios
,18-26
Determinar os intervalos de confiança ,18-28
Intervalos de confiança para a variação ,18-34
Teste de hipótese ,18-35
Procedimento para hipótese de teste ,18-36
Erros no teste de hipótese ,18-37
Inferência referente a uma média ,18-38
Inferências referentes a duas médias ,18-40
Teste de amostra em pares ,18-42
Inferência referente a uma proporção ,18-42
Testa a diferença entre as duas proporções ,18-43
Teste da hipótese usando as características pré-programadas ,18-44
Inferência referente a uma variação ,18-48
Inferências referentes a duas variações ,18-49
Notas adicionais sobre regressão linear ,18-51
O método da menor quadrada ,18-51
Equações adicionais para regressão linear ,18-52
Previsão de erros ,18-53
Intervalos de confiança e teste de hipótese na regressão linear ,18-53
Procedimentos para estatísticas de inferência para regressão linear us-
ando a calculadora ,18-55
Ajuste linear múltiplo ,18-57
Ajuste de polinômio ,18-60
Selecionar o melhor ajuste ,18-63

Capítulo 19 - Números em bases diferentes ,19-1


Definições ,19-1
O menu BASE ,19-1
Funções HEC, DEC, OCT e BIN ,19-2
Conversão entre os sistemas de números ,19-3
Tamanho da palavra ,19-4

Página Índ-17
Operações com os números inteiros binários ,19-4
O menu LOGIC ,19-5
O menu BIT ,19-6
O menu BYTE ,19-7
Números hexadecimais para referências de pixel ,19-7

Capítulo 20 - Personalizar os menus e teclado ,20-1


Personalizar os menus ,20-1
O menu PRG/MODES/MENU ,20-1
Números de menu (funções RCLMENU e MENU) ,20-2
Menus personalizados (funções MENU e TMENU) ,20-2
Especificação do menu e variável CST ,20-4
Personalizar o teclado ,20-5
O submenu PRG/MODES/KEYS ,20-6
Retornar na pilha a lista de teclas definidas pelo usuário atual ,20-6
Atribuir um objeto para uma tecla definida pelo usuário ,20-6
Operar com as teclas definidas pelo usuário ,20-7
Alterar a atribuição de uma tecla definida pelo usuário ,20-7
Atribuir teclas múltiplas definidas pelo usuário ,20-7

Capítulo 21 - Programar na linguagem do usuário RPL ,21-1


Um exemplo de programação ,21-1
Variáveis global e local e subprogramas ,21-2
Escopo de variável global ,21-4
Escopo da variável local ,21-5
O menu PRG ,21-5
Navegar através dos submenus RPN ,21-7
Funções listadas pelo submenu ,21-7
Atalhos no menu PRG ,21-9
Seqüência de teclas para comandos normalmente usados ,21-11
Programas para gerar listas de números ,21-13
Exemplos de programação sequencial ,21-15
Programas gerados pela definição de uma função ,21-15
Programas que simulam uma seqüência de operações de pilha ,21-17
Entrada de dados interativa nos programas ,21-20
Prompt com um texto de entrada ,21-21

Página Índ-18
Uma função com um texto de entrada ,21-22
Texto de entrada para dois ou três valores de entrada ,21-25
Entrada através de formulário de entrada ,21-28
Criar uma caixa de seleção ,21-32
Identificar os resultados nos programas ,21-34
Identificar um resultado numérico ,21-34
Decompor um resultado numérico etiquetado em um número e uma
identificação ,21-34
“Desetiquetando” uma quantidade etiquetada ,21-35
Exemplos de resultado etiquetado ,21-35
Usar uma caixa de mensagem ,21-39
Operadores relacionais e lógicos ,21-45
Operadores relacionais ,21-45
Operadores lógicos ,21-46
Ramificação de programa ,21-48
Ramificação com IF ,21-49
A construção CASE ,21-53
Loops de programa ,21-55
A construção START ,21-56
A construção FOR ,21-61
A construção DO ,21-64
A construção WHILE ,21-65
Erros e detecção de erros ,21-67
DOERR ,21-67
ERRN ,21-68
ERRM ,21-68
ERR0 ,21-68
LASTARG ,21-68
Submenu IFERR ,21-68
Usuário RPL que programa na modalidade algébrica ,21-69

Capítulo 22 - Programas para manipulação de gráficos ,22-1


O menu PLOT ,22-1
Tecla definida pelo usuário para o menu PLOT ,22-1
Descrição do menu PLOT ,22-2
Gerar as plotagens com o programas ,22-14

Página Índ-19
Gráficos bidimensionais ,22-15
Gráficos tridimensionais ,22-15
A variável EQ ,22-15
Exemplos de plotagens interativas usando o menu PLOT ,22-16
Exemplos de plotagens geradas por programas ,22-19
Desenhar os comandos para uso na programação ,22-21
PICT ,22-21
PDIM ,22-21
LINE ,22-22
TLINE ,22-22
BOX ,22-23
ARC ,22-23
PIX?, PIXON e PIXOFF ,22-23
PVIEW ,22-23
PXC ,22-23
CPX ,22-24
Exemplos de programação usando as funções de desenho ,22-24
Coordenadas de pixel ,22-27
Animar os gráficos ,22-27
Animar uma coleção de gráficos ,22-28
Mais informações sobre a função ANIMATE ,22-31
Objetos gráficos (GROBs) ,22-31
O menu GROB ,22-33
Um programa com funções de plotagem e desenho ,22-35
Programação modular ,22-37
Executar o programa ,22-38
Um programa para calcular as resistências principais ,22-40
Organizar as variáveis no subdiretório ,22-41
Um segundo exemplo de cálculos de círculo de Mohr ,22-41
Um formulário de entrada para o programa de círculo de Mohr ,22-43

Capítulo 23 - Segmentos de caractere/textos ,23-1


As funções relacionadas com a string no submenu TYPE ,23-1
Concatenação de segmento ,23-2
O menu CHARS ,23-2
A lista de caracteres ,23-4

Página Índ-20
Capítulo 24 - Objetos e sinalizadores da calculadora ,24-1
A descrição dos objetos da calculadora ,24-1
Função TYPE ,24-2
Função VTYPE ,24-2
Sinalizadores da calculadora ,24-2
Sinalizadores de sistema ,24-3
As funções para a configuração e alteração de sinalizadores ,24-3
Sinalizadores do usuário ,24-4

Capítulo 25 - Funções de dia e hora ,25-1


O menu TIME ,25-1
Configurar um alarme ,25-1
Navegar nos alarmes ,25-2
Configurar a hora e a dia ,25-2
Ferramentas TIME ,25-2
Cálculos com dias ,25-4
Cálculos com horas ,25-4
Funções de alarme ,25-4

Capítulo 26 - Gerenciar a memória ,26-1


Estrutura da memória ,26-1
O diretório HOME ,26-2
Porta de memória ,26-2
Verificar os objetos na memória ,26-3
Objetos de backup ,26-3
Backup dos objetos na porta de memória ,26-4
Backup e restaurar HOME ,26-4
Armazenar, excluir e restaurar os objetos de backup ,26-5
Usar os dados dos objetos de backup ,26-6
Os cartões SD ,26-7
Inserir e remover um cartão SD ,26-7
Formatar um cartão SD ,26-8
Acessar objetos em um cartão SD ,26-8
Armazenar os objetos no cartão SD ,26-9
Restaurar um objeto no cartão SD ,26-9

Página Índ-21
Avaliar um objeto em um cartão SD ,26-10
Excluir um objeto do cartão SD ,26-11
Excluir todos os objetos no cartão SD (por reformatação) ,26-11
Especificar um diretório no cartão SD ,26-11
Usar as bibliotecas ,26-12
Instalar e anexar uma biblioteca ,26-12
Números de biblioteca ,26-12
Apagar uma biblioteca ,26-13
Criar bibliotecas ,26-13
Bateria de backup ,26-13

Capítulo 27 - A Aplicação Equation Library ,27-1


Resolução de um problema com a Equation Library ,27-1
Usando o Solver ,27-2
Usando as teclas de menu ,27-3
Pesquisa na Equation Library ,27-4
Visualizando equações ,27-4
Visualizando variáveis e selecionando unidades ,27-5
Visualizando a imagem ,27-6
Usando a aplicação Multiple-Equation Solver ,27-7
Definindo um conjunto de equações ,27-9
Interpretando resultados da aplicação Multiple-Equation Solver ,27-11
Verificando soluções ,27-12

Apêndice
Apêndice A - Usar os formulários de entrada de dados ,A-1
Apêndice B - O teclado da calculadora ,B-1
Apêndice C - Configurações CAS ,C-1
Apêndice D - Conjunto adicionais de caracteres ,D-1
Apêndice E - A árvore de seleção no Editor de Equação ,E-1
Apêndice F - O menu aplicações (APPS) ,F-1
Apêndice G - Atalhos úteis ,G-1
Apêndice H - Listagens de mecanismo de ajuda CAS ,H-1
Apêndice I - Lista de catálogo de comando ,I-1

Página Índ-22
Apêndice J - O menu MATHS ,J-1
Apêndice K - O menu MAIN ,K-1
Apêndice L - Comandos da linha de edição ,L-1
Apêndice M - Tabela de equações incluídas ,M-1
Apêndice N - Índice ,N-1

Garantia Limitada ,GL-1


Serviço de atendimento ao cliente ,GL-2
Informação regulamentar ,GL-4
Descarte de Lixo Elétrico na Comunidade Européia ,GL-7

Página Índ-23
Capítulo 1
Introdução
Este capítulo fornece informações básicas sobre a operação de sua
calculadora. Os exercícios são projetados para familiarizá-lo com as
operações e configurações básicas, antes de você executar os cálculos.

Operações básicas
As seções a seguir foram concebidas para dar-lhe uma idéia geral sobre o
hardware de sua calculadora.

Baterias
A calculadora usa 4 baterias AAA (LR03) como alimentação principal e uma
bateria de lítio CR 2032 para backup de memória.
Antes de usar a calculadora, instale as baterias de acordo com o seguinte
procedimento.

Para instalar as baterias


a. Certifique-se de que a calculadora esteja desligada. Deslize a tampa do
compartimento da bateria conforme ilustrado a seguir.

b. Insira as 4 baterias AAA (LR03) no compartimento principal. Certifique-se


de que cada bateria seja inserida na direção indicada.

Página 1-1
Para instalar as baterias de backup
a. Certifique-se de que a calculadora esteja desligada. Pressione o
prendedor. Empurre a placa na direção mostrada e levante-a.

b. Insira a bateria de lítio CR2032. Certifique-se de que o lado positivo (+)


esteja voltado para cima.
c. Substitua a bateria e pressione a placa no seu local original.
Depois de instalar as baterias, pressione [ON] para ligar a calculadora.
Aviso: Quando o ícone de bateria com carga baixa for exibido, é necessário
substituir as baterias logo que for possível. Entretanto, evite remover a bateria
de backup e as baterias principais ao mesmo tempo para evitar perda de
dados.

Ligar e desligar a calculadora


A tecla $ está localizada no canto esquerdo inferior do teclado. Pressione-
a para ligar a sua calculadora. Para desligar a calculadora, pressione a tecla
right-shift @ (primeira linha coluna e penúltima linha do eclado), seguido
pela tecla $. Observe que a tecla $ tem um símbolo OFF em impresso
no canto direito superior como um lembrete do comando OFF.

Ajustar o contraste do visor


Você pode ajustar o contraste do visor pressionando a tecla $ e a tecla +
ou - ao mesmo tempo. A combinação de tecla $(manter) + produz
um visor mais contrastado. A combinação de tecla $(manter) - produz
um visor menos contrastado.

Página 1-2
Conteúdo do visor da calculadora
Ligue a calculadora novamente. O visor será mostrado conforme a seguir.

Na parte superior do visor você encontrará duas linhas com informações que
descrevem as configurações da calculadora. A primeira linha mostra os
caracteres:

R D XYZ HEX R= 'X'

Para obter detalhes sobre o significado destes símbolos, consulte o capítulo 2.


A segunda linha mostra os caracteres: { HOME }indica que o diretório
HOME é o diretório atual do arquivo na memória da calculadora. No
capítulo 2 você aprenderá que pode salvar os dados na sua calculadora
armazenando-os em arquivos ou variáveis. As variáveis são organizadas nos
diretórios e subdiretórios. Eventualmente, você pode criar uma árvore de
ramificação dos diretórios de arquivos, similar aqueles do disco rígido do
computador. Você pode então navegar através da árvore de diretório do
arquivo para selecionar qualquer diretório de seu interesse. Enquanto navega
através do diretório de arquivo, a segunda linha do visor será alterada para
refletir corretamente o diretório e subdiretório do arquivo.

Na parte inferior do visor você encontrará um certo número de símbolos, por


exemplo,
@EDIT @VIEW @@ RCL @@ @@STO@ ! PURGE !CLEAR
associados com as seis teclas do menu, F1 até F6:
ABCDEF

Os seis símbolos exibidos na parte inferior do visor serão alterados


dependendo de qual menu está sendo exibido. Mas A será sempre

Página 1-3
associada com o primeiro símbolo exibido, B com o segundo e assim por
diante.

Menus
Os seis símbolos associados com as teclas A até F fazem parte de um
menu de funções. Uma vez que a calculadora tem apenas seis teclas, serão
apenas exibidos 6 símbolos de cada vez. Entretanto, um menu pode ter mais
do que seis entradas. Cada grupo de 6 entradas é chamado de Página de
menu. O menu atual, conhecido como menu TOOL (veja abaixo), tem oito
entradas arranjadas em duas páginas. A página seguinte contendo as duas
entradas seguintes do menu fica disponível ao pressionar a tecla L (menu
NeXT). Esta tecla é a terceira á esquerda na terceira linha do teclado.
Pressione L novamente para retornar ao menu TOOL principal ou pressione
a tecla I (terceira tecla da segunda linha do teclado).

O menu TOOL é descrito em detalhes na próxima seção. Agora, iremos


ilustrar algumas propriedades úteis dos menus para usar a sua calculadora.

Menu SOFT e CHOOSE boxes


Menus ou menus SOFT associam os símbolos na parte inferior do visor com as
seis teclas do menu virtual (Aaté F). Ao pressionar a tecla do menu, a
função exibida no símbolo associado é ativada. Por exemplo, com o menu
TOOL ativo, pressionar a tecla @CLEAR (F) executa a função CLEAR que
apaga (limpa) os conteúdos do visor. Para ver esta função funcionando, digite
um número, por exemplo, 123` e depois pressione a tecla F.

Os menus SOFT são geralmente usados para selecionar entre um número de


função relacionada. Entretanto, os menus SOFT não são a única forma de
acessar as coleções de funções relacionadas na calculadora. A forma
alternativa será mencionada como CHOOSE box. Para ver um exemplo de
uma CHOOSE box, ative o menu TOOL (pressione I) e depois pressione a
combinação de tecla ‚ã(associada à tecla 3). Isto fornecerá a
seguinte CHOOSE box:

Página 1-4
Esta CHOOSE box é chamada BASE MENU e fornece uma lista de funções
enumeradas de 1. HEX x a 6. BR. Este visor irá constituir a primeira página
deste menu CHOOSE box mostrando seis funções. Você pode navegar através
do menu usando as teclas com as setas , —˜, localizadas no lado direito
superior do teclado, logo abaixo das teclas E e F. Para executar
qualquer função dada, ressalte primeiro o nome da função usando as teclas
com as setas , —˜, ou pressione o número correspondente à função na
CHOOSE box. Depois que o nome da função for selecionado pressione a
tecla @@@OK@@@ (F). Assim, se quiser usar a função RB (real para binário)
você pode pressionar 6F.

Se quiser ir para a parte superior da página do menu atual na CHOOSE box


use „—. Para ir para a parte inferior da página atual use „˜. Para
ir para o alto do menu use ‚˜. Para ir para a parte inferior do menu
use ‚˜.

Selecionar os menus SOFT ou CHOOSE boxes


Você pode selecionar o formato no qual os menus serão exibidos alterando
uma configuração nos sinalizadores do sistema da calculadora (flags), um
sinalizador de sistema é uma variável da calculadora que controla uma certa
operação ou modo da calculadora. Para obter mais informações sobre
sinalizadores, consulte o capítulo 24. O sinalizador de sistema 117 pode ser
configurado para produzir os menus SOFT ou CHOOSE boxes. Para acessar
este sinalizador use:
H @)FLAGS —„ —˜

Sua calculadora mostrará o seguinte visor, ressaltando a linha iniciada com o


número 117:

Página 1-5
Por definição, a linha será apresentada conforme mostrado acima. A linha
ressaltada (CHOOSE box 117) indica que as CHOOSE boxes são as
configurações do visor do menu atual. Se preferir usar as teclas do menu SOFT
pressione a tecla @@CHK@@ (C) seguido por @@@OK@@@ (F). Pressione @@@OK@@@
(F) novamente para retornar ao visor de operação da calculadora.

Se pressionar agora ‚ã em vez da CHOOSE box, apresentado


anteriormente, o visor mostrará agora seis símbolos de menu como a primeira
página do menu:

Para navegar através das funções deste menu pressione a tecla L para
mover para a próxima página ou „«(associada com a tecla L) para
mover para a página anterior. As seguintes figuras mostram as diferentes
páginas do menu BASE acessado pressionando a tecla L duas vezes:

Pressionar a tecla L novamente retornará para a primeira página do menu.

Nota:
Com a configuração do menu SOFT para o sinalizador do sistema 117, a
combinação de tecla ‚˜ mostrará uma lista de funções no menu atual.
Por exemplo, para as primeiras duas páginas do menu BASE você obterá:

Página 1-6
Para reverter para a configuração CHOOSE boxes use:
H @)FLAGS —„ —˜@@CHK@@ @@@OK@@@ @@@OK@@@.
Notas:
1. A ferramenta TOOL, obtida pressionando I, produzirá sempre um
menu SOFT.
2. A maioria dos exemplos neste manual é mostrado usando ambos os
menus SOFT e CHOOSE boxes. Para programar aplicações (capítulos 21
e 22) use exclusivamente os menus SOFT.
3. Informações adicionais sobre os menus SOFT e CHOOSE boxes são
apresentados no capítulo 2 deste manual.

O menu TOOL
As teclas virtuais de menu para o menu atualmente exibido, conhecido como
menu TOOL, são associadas com as operações relacionadas à manipulação
de variáveis (consulte as páginas correspondentes para obter mais
informações sobre variáveis):
@EDIT A EDITA o conteúdo de uma variável (consulte o capítulo 2 e o
Apêndice L para obter mais informações sobre edição)
@VIEW B VISUALIZA o conteúdo de uma variável
@@ RCL @@ C CHAMA para a tela de operações o conteúdo de uma
variável
@STO@ D ARMAZENA o conteúdo de uma variável
!PURGE E APAGA uma variável
CLEAR F LIMPA o visor ou memória.

Uma vez que a calculadora tem apenas seis teclas, somente 6 símbolos são
exibidos de cada vez. Entretanto, um menu pode ter mais do que seis
entradas. Cada grupo de 6 entradas é chamado de Página de menu. Este
menu tem realmente oito entradas arranjadas em duas páginas. A página
seguinte, contendo as duas entradas seguintes do menu está disponível
pressionando a tecla L (menu NeXT). Esta tecla na terceira coluna da
terceira linha do teclado.

Página 1-7
Neste caso, apenas as duas primeiras teclas têm associações com os
comandos. Estes comandos são:
@CASCM A CASCMD: CAS CoMmanD, usado para lançar um comando
do CAS selecionado da lista
@HELP B O mecanismo de AJUDA descreve os comandos disponíveis
Pressionar a tecla L mostrará o menu TOOL original. Outra forma de
recuperar o menu TOOL é pressionar a tecla I (terceira tecla da esquerda
na segunda linha do teclado).

Configurar a hora e a data


A calculadora tem um relógio de tempo real interno. Este relógio pode ser
continuamente exibido no visor e ser usado como alarme, como também
executar as tarefas programadas. Esta seção mostrará não apenas como
definir a hora e dia, mas também os conceitos básicos do uso das CHOOSE
boxes e como inserir dados na caixa de diálogo. As caixas de diálogos da sua
calculadora são similares às caixas de diálogo do computador.

Para definir a hora e a data usamos a CHOOSE box TIME como uma função
alternativa para a tecla 9. Combinar o botão, ‚, com a tecla 9 ativa
a CHOOSE box TIME. Esta operação pode também ser representada como
‚Ó. A CHOOSE box TIME é mostrada na figura abaixo:

Como indicado acima, o menu TIME fornece quatro opções diferentes


enumeradas de 1 até 4. O que nos interessa nesta altura é a opção 3. Definir
hora, data... Usando a tecla de seta para baixo, ˜, ressalte esta opção e
pressione a tecla de menu !!@@OK#@ s.. O seguinte formulário de entrada
(consulte o apêndice 1-A) para ajustar a hora e a data é exibido:

Página 1-8
Definir a hora do dia
Usando as teclas de números, 1234567890,
inicie ajustando a hora do dia. Suponha que alteremos a hora para 11,
pressionando 11 enquanto o campo da hora no formulário de entrada
SET TIME AND DATE estiver ressaltado. Isto resulta no número 11 sendo
inserido na linha mais inferior do formulário de entrada:

Pressione a tecla !!@@OK#@ para completar a operação. O valor de 11 é agora


mostrado no campo hora e o campo de minuto é automaticamente ressaltado:

Alteremos o campo de minuto para 25, pressionando: 25 !!@@OK#@ . O


segundo campo é agora ressaltado. Suponha que deseje alterar o campo de
segundos para 45, use: 45 !!@@OK#@

O campo de formato de hora é agora destacado. Para alterar a configuração


atual do campo você pode ou pressionar a tecla W (a segunda tecla da
quinta linha de teclas a partir da parte inferior do teclado) ou a tecla de menu
@CHOOS.

Página 1-9
• Se usar a tecla W, a configuração do formato de hora do campo será
alterada para uma das seguintes opções:
o AM: indica que a hora exibida é antes do meio-dia
o PM: indica que a hora exibida é depois do meio-dia
o 24-hs.: indica que o tempo exibido usa um formato com
período de 24 horas, onde 18:00, por exemplo, representa
6:00 pm.

A última opção selecionada será a opção de definição para o formato da


hora usando este procedimento.

• Se usar a tecla @CHOOS as seguintes opções estão disponíveis.

Use as teclas com as setas, —˜, para selecionar entre estas três
opções (AM, PM, 24 horas). Pressione a tecla !!@@OK#@ para fazer a
operação.

Definir a hora
Depois de definir a opção do formato de hora, o formulário de entrada SET
TIME AND DATE será exibido:

Para definir a data configure primeiro o seu formato. O formato padrão é D/


M/Y (dia/mês/ano). Para modificar este formato pressione a tecla de seta
para baixo. Isto ressaltará o formato da data conforme mostrado abaixo:

Página 1-10
Use a tecla de menu @CHOOS para ver as opções para o formato de data:

Ressalte a sua escolha usando as teclas de seta, — ˜, e pressione a tecla


de menu !!@@OK#@ para fazer a seleção.

Apresentação do teclado da calculadora


A figura abaixo mostra um diagrama do teclado da calculadora com a
numeração de suas linhas e colunas.

Página 1-11
Column: 1 2 3 4 5 6

Row
1

10

Column: 1 2 3 4 5

A figura mostra 10 linhas de teclas combinadas com 3, 5 ou 6 colunas. A


linha 1 tem 6 teclas, a linha 2 e 3 têm 3 teclas cada e a linha 4 até 10 têm 5
teclas cada. Existem 4 teclas de setas no lado direito do teclado no espaço
ocupado pelas linhas 2 e 3.

Cada tecla tem três, quatro ou cinco funções. A função principal da tecla
corresponde ao símbolo mais proeminente na tecla. Além disso, a tecla left-
shift, tecla (8,1), a tecla right-shift, tecla (9,1) e a tecla ALPHA, tecla (7,1),
pode
podem ser combinadas com algumas das outras teclas para ativar as funções

Página 1-12
alternativas mostradas no teclado. Por exemplo, a tecla P, tecla (4,4), tem
as seis funções associadas descritas a seguir:
P Função Principal, para ativar o menu SYMBolic
„´ Função Left-shift, para ativar o menu MTH (matemática)
…N Função Right-shift, para ativar a função CATalog
~p Função ALPHA, para inserir a letra P em maiúsculo
~„p Função ALPHA-Left-Shift, para inserir a letra p em minúsculo
~…p Função ALPHA-Right-Shift, para inserir o símbolo P
Das seis funções associadas com a tecla apenas a primeira das quatro é
mostrada no próprio teclado. Esta é a forma em que a tecla é apresentada no
visor:

Observe que a cor e a posição dos símbolos na tecla, isto é, SYMB, MTH,
CAT e P, indicam qual é a função principal (SYMB) e qual das outras três
funções é associada com as teclas left-shift „(MTH), right-shift … (CAT ) e
~ (P).

Para obter informações detalhadas sobre a operação do teclado da


calculadora, consulte o apêndice B.

Selecionar os modos da calculadora


Esta seção considera que você agora, pelo menos em parte, está familiarizado
com o uso de seleções e caixas de diálogos (se não estiver, consulte o Capítulo
2).

Pressione o botão H (segunda coluna na segunda linha do teclado) para


mostrar o seguinte formulário de entrada CALCULATOR MODES:

Página 1-13
Pressione a tecla !!@@OK#@ para retornar à exibição normal. Exemplos diferentes
de seleção de modos da calculadora são mostrados a seguir.

Modo de operação
A calculadora oferece dois modos de operação: o modo Algebraic e o modo
Reverse Polish Notation (RPN). O modo padrão é o modo Algebraic
(conforme indicado na figura acima), portanto, os usuários das calculadoras
HP anteriores estão mais familiarizados com o modo RPN.

Par selecionar um modo de operação, abra primeiro o formulário de entrada


CALCULATOR MODES pressionando o botão H. O campo Operating Mode
será ressaltado. Selecione o modo de operação Algebraic ou RPN usando a
tecla \ (segunda da esquerda na quinta linha a partir da parte inferior do
teclado) ou pressionando o tecla virtual de menu @CHOOS. Se usar o último
acesso, use as teclas de seta acima e abaixo, — ˜, para selecionar o
modo e pressione a tecla virtual de menu !!@@OK#@ para completar a operação.

Para ilustrar a diferença entre estes dois modos de operação calcularemos a


seguinte expressão em ambos os modos:

⎛ ⎞1
3 ⋅ ⎜5 − ⎟
⎝ 3⋅3⎠
+e
2.5
3
23

Para inserir esta expressão na calculadora usaremos primeiro o Editor de


Equação, ‚O. Identifique as seguintes teclas no teclado, além das teclas
numéricas:

!@.#*+-/R

Página 1-14
Q¸Ü‚Oš™˜—`

O Editor de Equação é um modo de exibição no qual você pode construir


expressões matemáticas usando representações matemáticas incluindo frações,
derivadas, integrais, raízes, etc. Para usar o Editor de Equação para escrever a
expressão mostrada acima, use as seguintes teclas:

‚OR3*!Ü5-
1/3*3
———————
/23Q3™™+!¸2.5`

Depois de pressionar `a calculadora exibe a seguinte expressão:

√ (3*(5-1/(3*3))/(23^3+EXP(2.5))

Pressionar `novamente fornecerá o valor seguinte (aceita aprox., modo


ligado, se solicitado, pressionando !!@@OK#@) [Nota: Os valores inteiros usados
acima, ex. 3,5,1, representam os valores exatos. A EXP(2.5), portanto, não
pode ser expressa como um valor exato, portanto, [é necessário usar um
interruptor para o modo Approx]:

Você pode também digitar a expressão diretamente no visor sem usar o Editor
de Equação, conforme a seguir:

R!Ü3.*!Ü5.-
1./!Ü3.*3.™™
/23.Q3+!¸2.5`

para obter o mesmo resultado.

Altere o modo de operação para RPN pressionando primeiro o botão H.


Selecione o modo de operação RPN usando a tecla \ ou pressionando a

Página 1-15
tecla @CHOOS. Pressione a tecla !!@@OK#@ para completar a operação. O visor no
modo RPN é similar conforme a seguir:

Observe que o visor mostra diversos níveis de saídas marcadas, da parte


inferior à superior, como 1, 2, 3, etc. Isto é chamado de pilha operacional
da calculadora. Os diferentes níveis são chamados de stack levels, ex. nível 1
da pilha, nível 2 da pilha, etc.

Basicamente, o que RPN significa é que, em vez de escrever uma operação tal
como 3 + 2, usando 3+2`, escrevemos primeiro os operandos, na
ordem correta e então o operador , ex. 3`2+. Enquanto insere os
operandos, eles ocupam os diferentes níveis da pilha. Inserir 3` coloca
o número 3 no nível 1 da pilha. Depois, inserir 2empurra o 3 para cima
para ocupar o nível 2. Finalmente, pressionando + estamos informando que
a calculadora aplica o operador, ou programa, + aos objetos ocupando os
níveis 1 e 2. O resultado, 5, é então colocado no nível 1.

Tentemos algumas das operações mais simples antes de tentar a expressão


mais complicada usadas anteriormente para o modo de operação algébrica:

123/32 123`32/
42 4`2Q
3√27 27`3@»

Observe a posição do y e do x nas duas últimas operações. A base na


operação exponencial é y (nível de memória 2) enquanto que o expoente é x
(nível de memória 1) antes que a tecla Q seja pressionada. De forma
similar, na operação de raiz cúbica, y (nível de memória 2) é a quantidade de
sinal de raiz e x (nível 1 da pilha) é a raiz.

Tente o seguinte exercício envolvendo 3 fatores: (5 + 3) × 2


5`3+ Calcule (5 +3) primeiro.
2X Conclua o cálculo.

Tente agora a expressão proposta anteriormente:

Página 1-16
⎛ 1 ⎞
3 ⋅ ⎜5 − ⎟
⎝ 3⋅3⎠
+e
2.5
3
23
3.` Insira 3 no nível 1.
5.` Insira 5 no nível 1, e o 3 se move para o nível y.
3.` Insira 3 no nível 1, e o 5 se move para o nível 2, e o
3 para o nível 3
3.* Coloque 3 e multiplicar, o 9 aparece no nível 1
Y 1/(3×3), último valor no nível. 1; 5 no nível 2; 3 no
nível 3
- 5 - 1/(3×3) , ocupa o nível 1 agora; o 3 no nível 2
* 3× (5 - 1/(3×3)), ocupa o nível 1 agora.
23.` Insira 23 no nível 1, 14.66666 se move para o
nível 2.
3.Q Insira 3, calcula 233 no nível 1. 14.666 no nível 2.
/ (3× (5-1/(3×3)))/233 , para o nível 1.
2.5 Insira 2,5 no nível 1.
!¸ e2.5 vai para o nível 1, o nível 2 mostra o valor
anterior.
+ (3× (5-1/(3×3)))/233 + e2.5 = 12.18369, para o nível
1.
R √((3× (5-1/(3×3)))/233 + e2.5) = 3,4905156, no nível
1.

Embora RPN requer um pouco mais de atenção do que o modo algébrico


(ALG), existem diversas vantagens em usar RPN. Por exemplo, no modo RPN
você pode ver a equação se desenrolar passo a passo. Isto é extremamente
útil para detectar um possível erro de entrada. Além disso, ao obter mais
conhecimento sobre este modo e aprender mais dicas poderá calcular a
expressão de forma mais rápida e usar menos teclas. Considere, por exemplo
o cálculo de (4×6 - 5)/(1+4×6 - 5) no modo RPN onde pode escrever:
4`6*5-`1+/
Naturalmente, mesmo no modo RPN, você pode inserir uma expressão na
mesma ordem do modo algébrico usando o Editor de Equação. Por exemplo,
‚OR3.*!Ü5.-1/3.*3.

Página 1-17
———————
/23.Q3™™+!¸2.5`

A expressão final é mostrada no nível 1 da pilha conforme apresentado a


seguir:

Observe como a expressão é colocada no nível 1 da pilha depois de


pressionar `. Pressionar a tecla EVAL neste ponto avaliará o valor numérico
desta expressão. Nota: no modo RPN, pressionar ENTER quando não existir
nenhuma linha de comando executará a função DUP, que copiará os
conteúdos do nível 1 para o nível 2 da pilha (envia todos os outros níveis da
pilha um nível acima). Isto é bastante útil conforme mostrado no exemplo
anterior.

Para selecionar os modos de operação ALG e RPN, você pode configurar/


limpar o sinalizador do sistema 95 através da seguinte seqüência de teclas:
H@FLAGS 9 ˜ ˜ ˜ ˜ @CHK@@ `

Alternadamente, você pode usar um dos seguintes atalhos:


• No modo ALG, CF(-95) seleciona modo RPN

• No modo RPN, 95 \` SF seleciona modo ALG

Para obter mais informações sobre os sinalizadores do sistema da calculadora,


consulte o capítulo 2.

Formato de número e ponto ou vírgula decimal


Alterar o formato do número permite que você personalize a forma que
números reais são exibidos pela calculadora. Verá que esta característica é
extremamente útil nas operações com potências de dez ou para limitar o
número de decimais em um resultado.

Página 1-18
Para selecionar um formato de número, abra primeiro o formulário de entrada
CALCULATOR MODES pressionando o botão H. Depois, use a tecla de seta
para baixo, ˜, para selecionar a opção Number format. O valor padrão é
Std, ou formato Standard. No formato padrão, a calculadora mostrará os
números com ponto flutuante com a precisão máxima permitida pela
calculadora (12 dígitos significativos). Para aprender mais sobre números
reais, consulte o capítulo 2. Para ilustrar este e outros formatos, tente os
seguintes exercícios:

• Formato padrão:
Este modo é o mais usado conforme mostram os números na notação mais
familiar.
Pressione a tecla !!@@OK#@ , com o Formato de número definido para Std, para
retornar ao visor da calculadora: Insira o número 123.4567890123456.
Observe que este número tem 16 caracteres significativos. Pressione a
tecla `. O número é arredondado para o máximo de 12 dígitos
significativos e é exibido como segue:

No formato padrão de exibição decimal, os números inteiros são


mostrados sem nenhum zero decimal, qualquer que seja ele. Os números
com diferentes caracteres decimais serão ajustados no visor para que
apenas os números decimais necessários sejam mostrados. Outros
exemplos de números no formato padrão são mostrados a seguir:

• Formatos fixos com decimais: Pressione o botão H. Depois, use a tecla


de seta para baixo, ˜, para selecionar a opção Number format.
Pressione a tecla virtual do menu @CHOOS e selecione a opção Fixed com a
tecla de seta abaixo ˜.

Página 1-19
Observe que o modo Number Format é confgurado para Fix seguido de
zero (0). Este número indica que o número de decimais sejam mostrados
depois do ponto decimal no visor da calculadora. Pressione a tecla !!@@OK#@
para retornar ao visor da calculadora: O número agora é mostrado
como:

Esta configuração forçará que todos os resultados sejam arredondados


para o número inteiro mais próximo (dígito 0 exibido depois da vírgula).
Portanto, o número é ainda armazenado pela calculadora com sua
precisão de 12 dígitos significativos total. Conforme alterarmos o número
de decimais exibidos, você verá os dígitos adicionais sendo exibidos
novamente.

• Formatos fixos com decimais:


Este modo é principalmente usado quando trabalhamos com precisão
limitada. Por exemplo, se você estiver fazendo cálculos financeiros, usar
um modo FIX 2 é conveniente enquanto pode facilmente representar as
unidades monetárioas com uma precisão de 1/100.
Pressione o botão H. Depois, use a tecla de seta para baixo, ˜, para
selecionar a opção Number format. Pressione a tecla virtual do menu
@CHOOS e selecione a opção Fixed com a tecla de seta para baixo ˜.

Página 1-20
Pressione a tecla de seta a direita, ™, para ressaltar o zero na frente da
opção Fix. Pressione a tecla virtual do menu @CHOOS e usando as teclas de
setas, —˜ selecione, por exemplo, 3 decimais.

Pressione a tecla !!@@OK#@ para completar a seleção:

Pressione a tecla !!@@OK#@ retornar ao visor da calculadora. O número agora


é mostrado como:

Observe como o número é mostrado arredondado, não truncado. Assim,


o número 123.4567890123456, para esta configuração, exibido como
123.457 e não como 123.456 porque o dígito após o 6 é > 5). Note que
o valor será mostrado arredondado, mas internamente a calculadora
continuará a operar com todas as casas decimais:

• Formato científico
O formato científico é principalmente usado quando resolve problemas de
física onde os números são normalmente apresentados com precisão
limitada por uma potência de dez.
Para configurar este formato, pressione o botão H e depois use a tecla
de seta depara baixo, ˜, para selecionar a opção Number format.
Pressione a tecla virtual do menu @CHOOS e selecione a opção Fixed com a
tecla de seta para baixo ˜. Mantenha o número 3 na frente de Sci. Este
número pode ser alterado da mesma forma que alteramos o número Fixed
de decimais no exemplo acima.

Página 1-21
Pressione a tecla !!@@OK#@ para retornar ao visor da calculadora: O número
agora é mostrado como:

O resultado 1.235E2 é a versão de representação de potência de dez, ex.


1.235 × 102. Nesta representação chamada notação científica, o número
3 na frente do formato de número Sci (mostrado anteriormente) representa
o número com dígitos significativos depois do ponto decimal. A notação
científica inclui sempre um número inteiro conforme mostrado acima. Para
este caso, portanto, são quatro os dígitos significativos.

• Formato engenharia
O formato engenharia é muito similar ao formato científico, exceto que as
potências de dez são múltiplos de três.
Para configurar este formato, pressionando o botão H e depois use a
tecla de seta para baixo, ˜, para selecionar a opção Number format.
Pressione a tecla virtual do menu @CHOOS e selecione a opção Engineering
com a tecla de seta para baixo ˜. Mantenha o número 3 na frente do
Eng. (Este número pode ser alterado da mesma forma que alteramos o
número Fixo de decimais em um exemplo anterior).

Pressione a tecla !!@@OK#@ para retornar ao visor da calculadora: O número


agora é mostrado conforme a seguir:

Página 1-22
Dado que este número tem três dígitos na parte inteira, é mostrado com
quatro números significativos e uma potência de zero de dez, enquanto
usa o formato engenharia. Por exemplo, o número 0.00256 será mostrado
conforme a seguir:

• Vírgula e ponto decimais


Os pontos decimais nos números de ponto flutuante podem ser substituídos
por vírgula se o usuário estiver mais familiarizado com tal notação. Para
substituir os pontos decimais por vírgulas altere a opção FM no formulário
de entrada CALCULATOR MODES para vírgulas, conforme a seguir
(observe que alteramos Number Format para Std):
• Pressione o botão He depois use a tecla de seta para baixo, ˜, uma
vez e a tecla de seta a direita, ™, para a opção __FM. Para selecionar
vírgulas pressione a tecla @@CHK@@. O formulário de entrada será mostrado
conforme a seguir:

• Pressione a tecla !!@@OK#@ para retornar ao visor da calculadora: O número


123.456789012, inserido anteriormente, é agora mostrado como:

Medida de ângulo
As funções trigonométricas, por exemplo, exigem argumentos que representem
ângulos planos. A calculadora fornece três modos Angle Measure diferentes
para trabalhar com ângulos, conforme a seguir:
• Degrees: Existem 360 graus (360o) em uma circunferência completa ou 90
graus (90o) em um ângulo reto. Esta representação é principalmente
usada em geometria básica, engenharia mecânica ou estrutural e
levantamentos.

Página 1-23
• Radians: Existem 2π radianos (2π r) em uma circunfeência completa ou π/
2 radianos (π/2 r) em um ângulo reto. Esta notação é principalmente
usada para resolver problemas matemáticos e físicos. Este é o modo
padrão da calculadora.
• Grades: Existem 400 grados (400 g) em uma circunferência completa ou
100 grados (100 g) em um ângulo reto. Esta notação é similar ao modo
de grau e foi introduzido para “simplificar” a notação de graus, mas
atualmente é raramente usada.
A medida do ângulo afeta as funções trigonométricas como SIN, COS, TAN e
associadas.

Para alterar o modo de medida do ângulo, use os seguintes procedimentos:


• Pressione o botão H. Depois, use a tecla de seta para baixo, ˜, duas
vezes. Selecione o modo Angle Measure usando a tecla \ (segunda da
esquerda na quinta linha a partir da parte inferior do teclado) ou
pressionando o tecla virtual do menu @CHOOS. Se usar o último acesso, use
as teclas de seta para cima/baixo, — ˜, para selecionar o modo e
pressione !!@@OK#@ para completar a operação. Por exemplo, na tela a
seguir, o modo Radians é selecionado:

Sistema de coordenadas
A seleção de sistema de coordenadas afeta a forma em que os vetores e
números complexos são exibidos e inseridos. Para aprender mais sobre os
números e vetores complexos, consulte os capítulos 4 e 9, respectivamente,
neste manual.
Dois ou três componentes de vetores e números complexos podem ser
representados em qualquer um dos 3 sistemas de coordenadas: O cartesiano
(2 dimensões) ou retangular (3 dimensões), cilíndrico (3 dimensões) ou polar
(2 dimensões) e esférico (apenas 3 dimensões). No sistema cartesiano ou
retangular um ponto P terá três coordenadas lineares (x,y,z) medidas da

Página 1-24
origem ao longo de cada um dos três eixos mutualmente perpendiculares (no
modo 2d, z é considerado como 0). Em um sistema de coordenadas polar ou
cilíndrico as coordenadas de um ponto são (r,θ,z), onde r é uma distância
medida da origem no plano xy, θ é o ângulo que a distância radial r forma
com o eixo x – medido como positivo no sentido anti-horário -- e z é o mesmo
da coordenada z em um sistema cartesiano (no modo 2 d, z é considerado
como 0). Os sistemas retangular e polar são relacionados pelas seguintes
quantidades:

x = r ⋅ cos(θ ) r = x2 + y 2

⎛ y⎞
y = r ⋅ sin(θ ) θ = tan −1 ⎜ ⎟
⎝ x⎠
z=z
Em um sistema de coordenadas esférico as coordenadas de um ponto são
dadas por (ρ,θ,φ) onde ρ uma distância radial medida de um ponto de origem
de um sistema cartesiano, θ é o ângulo que representa o ângulo formado pela
projeção da distância linear ρ no eixo xy (similar a θ nas coordenadas pola) e
φ é o ângulo do eixo z positivo par a distância ρ radial. Os sistemas de
coordenadas retangular e esférico estão relacionados pelos seguintes valores:

x = ρ ⋅ sin(φ ) ⋅ cos(θ ) ρ = x2 + y2 + z2
⎛ y⎞
y = ρ ⋅ sin(φ ) ⋅ sin(θ ) θ = tan −1 ⎜ ⎟
⎝ x⎠
⎛ x2 + y2 ⎞
z = ρ ⋅ cos(φ ) φ = tan −1 ⎜ ⎟
⎜ z ⎟
⎝ ⎠
Para alterar o sistema de coordenadas na sua calculadora, siga estes passos:
• Pressione o botão H. Depois, use a tecla de seta para baixo, ˜, duas
vezes. Selecione o modo Angle Measure usando a tecla \ (segunda
coluna e quinta linhalinha do teclado) ou pressionando o tecla virtual do
menu @CHOOS. Se usar o último acesso, use as teclas de seta para cima e
para baixo, — ˜, para selecionar o modo e pressione !!@@OK#@ para
completar a operação. Por exemplo, no visor a seguir, o modo de
coordenada Polar é selecionado:

Página 1-25
Som do beep, clique de tecla e última pilha
A última linha do formulário de entrada CALCULATOR MODES inclui as
opções:
_Beep _Key Click _Last Stack
Ao escolher a marca de verificação próxima de cada uma destas opções, a
opção correspondente é ativada. Estas opções são descritas a seguir.

_Beep: Quando selecionado, o som de beep da calculadora é ativado. Esta


operação se aplica principalmente para mensagens de erro, mas
também para algumas funções do usuário como o BEEP.
_Key Click: Quando selecionado, cada tecla produz um som de “clique”.
_Last Stack: Mantém os conteúdos da última entrada da pilha para uso com as
funções UNDO e ANS (consulte o capítulo 2).

A opção _Beep pode ser útil para avisar ao usuário sobre os erros. Você pode
querer desmarcar esta opção se estiver usando sua calculadora em uma sala
de aula ou biblioteca.
A opção _Key Click pode ser útil como uma forma audível de verificar se cada
toque foi inserido corretamente.
A última opção _Last Stack é muito útil para recuperar a última operação se
for preciso usá-la para um novo cálculo.

Para marcar ou desmarcar qualquer uma destas três opções pressione primeiro
o botão He a seguir:
• Use a tecla de seta para baixo, ˜, quatro vezes para selecionar a
opção _Last Stack. Use a tecla de menu @@CHK@@ para alterar a seleção.
• Pressione a tecla de seta a esquerda š para selecionar a opção _Key
Click. Use a tecla @@CHK@@ para alterar a seleção.
• Pressione a tecla de seta a esquerda š para selecionar a opção _Beep.
Use a tecla @@CHK@@ para alterar a seleção.

Página 1-26
Pressione a tecla !!@@OK#@ para completar a operação.

Selecionar as configurações CAS


CAS significa sistema algébrico do computador. Este é o centro matemático
da calculadora onde as operações e funções matemáticas simbólicas são
programadas e executadas. O CAS oferece um número de configurações que
pode ser ajustado de acordo com o tipo de operação de interesse. Estas são:
• A variável independente padrão
• Modos Numeric e symbolic
• Modos Aproximado e Exato
• Modos verbose e não-verbose
• Modos passo a passo para operações
• Aumentar o formato da potência para os polinômios
• Modo Rigorous
• Simplificação das expressões irracionais

Os detalhes na seleção das configurações CAS são apresentados no apêndice


C.

Selecionar os modos de exibição


O visor da calculadora pode ser personalizado com as suas preferências
selecionado diferentes modos de exibição. Para ver as configurações CAS
opcionais use o seguinte:
• Pressione o botão H para ativar formulário de entrada CALCULATOR
MODES. Dentro do formulário de entrada CALCULATOR MODES,
pressione o tecla virtual do menu @@DISP@ para exibir o formulário de entrada
DISPLAY MODES.

• Para navegar através de diversas opções no formulário de entrada


DISPLAY MODES, use as teclas de setas: š™˜—.

Página 1-27
• Para selecionar ou alterar a seleção de qualquer uma das configurações
mostradas acima, selecione o subjacente antes da opção de interesse e
alterne a tecla @@CHK@@ até que a configuração correta seja alcançada.
Quando uma opção for selecionada a marca de verificação será mostrada
sublinhada (ex. a opção Textbook no Stack: da linha acima). Opções
desmarcadas não mostrarão as marcas de verificação no sublinhado
precedento a opção de interesse (ex, a opção _Small, _Full page, e
_Indent no Edit: da linha acima).
• Para selecionar a fonte para a exibição, ressalte o campo na frente da
opção Font: no formulário de entrada DISPLAY MODES e use a tecla virtual
do menu @CHOOS.
• Depois selecionar e desmarcar todas as opções que você quer no
formulário de entrada DISPLAY MODES, pressione a tecla @@@OK@@@. Isto o
levará de volta ao formulário de entrada CALCULATOR MODES. Para
retornar ao visor normal da calculadora pressione a tecla @@@OK@@@
novamente.

Selecionar a fonte do visor


Alterar a exibição da fonte permite personalizar as funções da calculadora de
acordo com as suas preferências. Usar a fonte de 6 pixels, por exemplo, você
pode exibir até 9 níveis da pilha. Siga estas instruções para selecionar sua
fonte de exibição:
Pressione o botão H para ativar formulário de entrada CALCULATOR
MODES. Dentro do formulário de entrada CALCULATOR MODES, pressione o
tecla virtual do menu @@DISP@ para exibir o formulário de entrada DISPLAY
MODES. O campo Font é ressaltado e a opção Ft8_0:system 8 é selecionada.
Este é o valor padrão da fonte do visor. Pressionar a tecla virtual do menu
@CHOOS, fornecerá uma lista de fontes disponíveis do sistema, conforme
mostrado abaixo:

Página 1-28
As opções disponíveis são três System Fonts padrões (tamanhos 8, 7 e 6) e a
opção Browse... A última permitirá que você navegue na memória da
calculadora para as fontes adicionais que possa ter criado (consulte o Capítulo
23) ou instalado através de download na calculadora.
Pratique alterando as fontes do visor para os tamanhos 7 e 6. Pressione a
tecla virtual do menu OK para ativar a seleção. Quando a seleção for feita
pressione a tecla virtual @@@OK@@@ para retornar ao formulário de entrada
CALCULATOR MODES. Para retornar ao visor normal da calculadora nesta
altura pressione a tecla virtual @@@OK@@@ novamente e veja como a exibição da
pilha é alterada para acomodar a fonte diferente.

Selecionar as propriedades da linha de edição


Pressione o botão H para ativar formulário de entrada CALCULATOR
MODES. Dentro do formulário de entrada CALCULATOR MODES, pressione o
tecla virtual de menu @@DISP@ para exibir o formulário de entrada DISPLAY
MODES. Pressione a tecla de seta para baixo, ˜, uma vez para obter a
linha Edit. Esta linha mostra três propriedades que podem ser alteradas.
Quando estas propriedades são selecionadas (marcadas) os seguintes efeitos
são ativados.

_Small Altera o tamanho da fonte para pequeno


_Full page Permite que você coloque o cursor depois do final da
linha.
_Indent Avanço automático do cursor ao introduzir mudança de
linha

Instruções para uso da linha de edição são apresentadas no capítulo 2 deste


guia.

Selecionar as propriedades da pilha


Pressione o botão H para ativar formulário de entrada CALCULATOR
MODES. Dentro do formulário de entrada CALCULATOR MODES, pressione o
tecla virtual do menu @@DISP@ para exibir o formulário de entrada DISPLAY
MODES. Pressione a tecla de seta para baixo, ˜, duas vezes para obter a
linha Stack. Esta linha mostra duas propriedades que podem ser alteradas.
Quando estas propriedades são selecionadas (marcadas) os seguintes efeitos
são ativados.

Página 1-29
_Small Altera o tamanho da fonte para pequeno Isto maximiza o
volume de informações exibidas no visor. Observe que esta
seleção substitui a seleção de fonte para a exibição da pilha.
_Textbook Exibe as expressões matemáticas na representação
matemática gráfica.
Para ilustrar estas configurações, tanto no modo RPN ou algébrico use o Editor
de Equação para digitar a seguinte integral definida:
‚O…Á0™„虄¸\x™x`
No modo algébrico, o visor a seguir mostra os resultados das teclas
pressionadas quando nem _Small nem _Textbook estão selecionados:

Com apenas a opção _Small marcada o visor se parece com o mostrado


abaixo:

Com a opção _Textbook selecionada (valor padrão), independente se a opção


_Small for selecionada ou não, o visor mostra o seguinte resultado:

Selecionar as propriedades do Editor de Equação (EQW)


Pressione o botão H para ativar formulário de entrada CALCULATOR
MODES. Dentro do formulário de entrada CALCULATOR MODES, pressione o
tecla virtual do menu @@DISP@ para exibir o formulário de entrada DISPLAY
MODES. Pressione a tecla de seta para baixo, ˜, três vezes, para obter a
linha EQW (Equation Writer - Editor de Equação). Esta linha mostra duas
propriedades que podem ser alteradas. Quando estas propriedades são
selecionadas (marcadas) os seguintes efeitos são ativados.
_Small Altera o tamanho da fonte para pequeno enquanto
usa o Editor de Equação.

Página 1-30
_Small Stack Disp Mostra a fonte pequena na pilha para a exibição do
estilo texto.
Instruções detalhadas sobre o uso do Editor de Equação (EQW) são
apresentadas em outra seção deste manual.

Para ver um exemplo da integral
∫ 0
e − X dX , apresentada acima, selecionar
_Small Stack Disp na linha EQW do formulário de entrada DISPLAY MODES
produz a seguinte exibição:

Selecionar o tamanho do cabeçalho


Pressione o botão H para ativar formulário de entrada CALCULATOR
MODES. Dentro do formulário de entrada CALCULATOR MODES, pressione o
tecla virtual do menu @@DISP@ para exibir o formulário de entrada DISPLAY
MODES. Pressione a tecla de seta para baixo, ˜, quatro vezes, para obter
a linha Header. O valor 2 é atribuído para o campo Header por definição.
Isto significa que a parte superior do visor conterá duas linhas, uma mostrando
as configurações atuais da calculadora e a segunda mostrando o subdiretório
atual dentro da memória da calculadora (estas linhas foram descritas
anteriormente no manual). O usuário pode selecionar alterar esta
configuração para 1 ou 0 para reduzir o número de linhas do cabeçalho no
visor.

Selecionar o visor do relógio


Pressione o botão H para ativar formulário de entrada CALCULATOR
MODES. Dentro do formulário de entrada CALCULATOR MODES pressione o
tecla virtual do menu @@DISP@ (D) para exibir o formulário de entrada DISPLAY
MODES. Pressione a tecla de seta para baixo, ˜, quatro vezes, para obter
a linha Header. O campo Header será ressaltado. Use a tecla de seta direita
(™) para selecionar o sublinhado na frente das opções _Clock ou _Analog.
Alterne a tecla @@CHK@@ até que a configuração desejada seja alcançada. Se a
opção _Clock estiver selecionada, a hora e o dia são mostrados no canto

Página 1-31
direito superior do visor. Se a opção _Analog for também selecionada, um
relógio analógico em vez do digital será mostrado no canto direito superior do
visor. Se a opção _Clock não for selecionada ou o cabeçalho não for exibido,
ou estiver muito pequeno, a data e a hora não serão mostradas no visor.

Página 1-32
Capítulo 2
Apresentando a calculadora
Neste capítulo apresentamos um número de operações básicas da calculadora
incluindo o uso do Editor de Equação e a manipulação de objetos de dados.
Estude os exemplos neste capítulo para ter uma idéia da capacidade da
calculadora para aplicações futuras.

Objetos da calculadora
Qualquer número, expressão, caractere, variável, etc. que pode ser criada e
manipulada na calculadora é mencionado como um objeto. Alguns dos tipos
mais úteis de objetos são listados abaixo.

Real. Estes objetos representam um número, positivo ou negativo, com 12


dígitos significativos e uma variação exponencial de -499 a +499. Exemplos
de números reais são: 1., -5., 56,41564 1,5E45, -555,74E-95

Quando inserir um número real, você pode usar a tecla V para inserir o
expoente e a tecla \ para alterar o sinal do expoente ou mantissa.

Observe que o número real deve ser inserido com um ponto decimal, mesmo
que o número não tenha nenhuma parte fracionária. Caso contrário, o
número é considerado como um número inteiro, que é um objeto diferente para
a calculadora. Os números reais comportam-se como números quando
usados na operação matemática.

Inteiros. Estes objetos representam números inteiros (números sem uma parte
fracionária) e não têm limites (exceto a memória da calculadora). Exemplos de
números inteiros são: 1, 564654112, -413165467354646765465487.
Observe que estes números não têm um ponto decimal.

Devido ao seu formato de armazenamento, os números inteiros sempre mantêm


precisão total nos seus cálculos. Por exemplo, uma operação como 30/14,
com números inteiros retornará 15/7 e não 2.142…. Para forçar um resultado
real (ou ponto flutuante) use a função NUM ‚ï.

Os inteiros são freqüentemente usados nas funções baseadas no CAS já que


foram criados para manter a precisão total nesta operação.

Página 2-1
Se o modo aproximado (APPROX) for selecionado no CAS (consulte o
apêndice C), os números inteiros serão automaticamente convertidos para
números reais. Se não estiver planejando usar o CAS, pode ser uma boa idéia
mudar diretamente para o modo aproximado. Consulte o apêndice C para
obter mais detalhes.

Misturar números inteiros e números reais ou trocar erradamente um número


inteiro por um número real é muito comum. A calculadora detectará tal mistura
de objetos e perguntará se deseja alterar para o modo aproximado.

Números complexos, são uma extensão dos números reais que incluem o
número imaginário da unidade, i 2= -1. Um número complexo, ex. 3 + 2i, é
escrito como (3, 2) na calculadora.

Os números complexos podem ser exibidos tanto no modo Cartesiano ou Polar


dependendo da configuração selecionada. Observe que os números
complexos são sempre armazenados no modo Cartesiano e que apenas a
exibição é afetada. Isto permite que a calculadora mantenha a precisão tanto
quanto possível durante os cálculos.

A maioria das funções matemáticas funciona com números complexos. Não é


necessário usar uma função especial “complexa +“ para adicionar números
complexos, você pode usar a mesma função + dos números reais ou
números inteiros.

As operações com vetor e matriz utilizam objetos do tipo 3, conjuntos reais, e


tipo 4, conjuntos complexos. Os objetos do tipo 2, strings, são simplesmente
linhas de texto (incluídos entre aspas) produzidos com o teclado alfanumérico.

Uma lista é apenas uma coleção de objetos inseridos entre chaves e separados
por espaço no modo RPN (a tecla de espaço é identificada como #) ou por
vírgulas no modo algébrico. As listas, objetos do tipo 5, podem ser bastante
úteis ao processar coleções de números. Por exemplo, as colunas de uma
tabela podem ser inseridas como listas. Se preferir, uma tabela pode ser
inserida como uma matriz ou série.

Os objetos do tipo 8 são programas na linguagem RPL do usuário . Estes são


simplesmente conjuntos de instruções incluídos entre os símbolos << « » >>.

Página 2-2
Associados aos programas estão os objetos dos tipos 6 e 7, Global e Nomes
locais , respectivamente. Estes nomes ou variáveis, são usados para
armazenar quaisquer tipos de objetos. O conceito de nomes globais ou locais
é relacionado ao escopo ou alcance da variável em um dado programa.

Um objeto algébrico, ou simplesmente, um algébrico (objeto do tipo 9), é uma


expressão algébrica válida incluída entre aspas ou marcas indicadoras.

Inteiros binários, objetos do tipo 10, são usados em algumas aplicações


científicas em computadores.

Objetos gráficos, objetos do tipo 11, armazenam os gráficos produzidos pela


calculadora.

Objetos etiquetados (identificados), objetos do tipo 12, são usados no final de


diversos programas para identificar resultados. Por exemplo, no objeto
etiquetado: Mean: 23.2, a palavra Mean: é a tag usada para identificar o
número 23.2 como a média de uma amostra, por exemplo.

Objetos de unidade, objetos do tipo 13, são valores numéricos com uma
unidade física anexada.

Diretórios, objetos do tipo 15, são áreas de memória usadas para organizar
suas variáveis de forma similar ao de pastas em um computador pessoal.

Bibliotecas, objetos do tipo 16, são programas localizados nas portas da


memória que são acessíveis dentro de qualquer diretório (ou subdiretório) de
sua calculadora. São parecidos com funções internas, objetos do tipo 18, e
comandos internos, objetos do tipo 19, na forma em que são usados.

Editar as expressões no visor


Nesta seção apresentamos os exemplos de edição de expressões diretamente
no visor da calculadora (histórico algébrico ou pilha RPN).

Criar as expressões aritméticas


Neste exemplo, selecionamos o modo de operação algébrico e um formato Fix
com 3 decimais para o visor. Vamos digitar agora a expressão aritmética.

Página 2-3
1.0
1.0 +
5.0 ⋅ 7.5
3.0 − 2.0 3

Para inserir esta expressão use a seguinte combinação de teclas:

5.*„Ü1.+1./7.5™/
„ÜR3.-2.Q3

A expressão resultante é: 5.*(1.+1./7.5)/(√3.-2.^3).

Pressione ` para obter a expressão no visor, conforme a seguir:

Observe que, se o CAS for configurado para EXACT (consulte apêndice C) e


você inserir sua expressão usando números inteiros para os valores inteiros, o
resultado é uma quantidade simbólica, ex.
5*„Ü1+1/7.5™/
„ÜR3-2Q3

Antes de produzir um resultado, você será solicitado a mudar para o modo


Approximate. Aceite a alteração para obter o seguinte resultado (mostrado no
modo Decimal fix com três casas decimais – consulte o capítulo 1):

Neste caso, quando a expressão for inserida diretamente na pilha. Logo que
pressionar `, a calculadora tentará calcular um valor para a expressão. Se
a expressão for inserida entre aspas, no entanto, a calculadora reproduzirá a
expressão como foi inserida. No exemplo a seguir, inserimos a mesma
expressão conforme acima, mas usando aspas. Para este caso definimos o
modo de operação para algébrico, o modo CAS para Exact (desmarcar

Página 2-4
_Approx) e a configuração do visor para Textbook. A combinação de teclas
para inserir a expressão é a seguinte:

³5*„Ü1+1/7.5™/
„ÜR3-2Q3`

O resultado será mostrado conforme abaixo:

Para avaliar a expressão podemos usar a função EVAL, conforme a seguir:


μ„î`

Como no exemplo anterior, será solicitada a aprovação da alteração da


configuração do CAS para Approx. Logo que isto for feito, você obterá o
mesmo resultado anterior.

Uma forma alternativa de avaliar a expressão inserida anteriormente entre


aspas é usando a opção …ï. Para recuperar a expressão da pilha
existente, use a seguinte combinação de teclas: ƒƒ…ï

Vamos inserir agora a expressão usada acima com a calculadora definida


para o modo de operação RPN. Definimos também o CAS para Exact e o
visor para Textbook. A combinação de teclas para inserir a expressão entre
aspas é a mesma usada anteriormente, ex.
³5*„Ü1+1/7.5™/
„ÜR3-2Q3`

Com o resultado

Página 2-5
Pressione ` novamente para manter duas cópias da expressão disponível
na pilha para avaliação. Avaliamos primeiro a expressão usando a função
EVAL, e a próxima usando a função NUM.
Aqui estão algumas etapas explicadas em detalhes: primeiro, avaliamos a
expressão usando a função EVAL. Esta expressão é semi-simbólica no sentido
de que existem componentes de ponto flutuante para o resultado, como
também um √3. Depois, alternamos para os locais da pilha e avaliamos o uso
da função NUM:

™ Troca os níveis 1 e 2 da pilha (comando SWAP)


…ï Avalia usando a função NUM

Este último resultado é meramente numérico, de forma que os dois resultados


na pilha, embora representem a mesma expressão, parecem diferentes. Para
verificar se não são diferentes, subtraímos os dois valores e avaliamos esta
diferença usando a função EVAL:
- Subtrai o nível 1 do nível 2
μ Avalia usando a função EVAL

O resultado é zero (0.).

Nota: Não misture dados de números inteiros e números reais para evitar
conflitos nos cálculos. Para diversas aplicações de física e engenharia, inclu-
indo a solução numérica de equações, aplicações estatísticas, etc., o modo
APPROX (consulte o apêndice C) funciona melhor. Para as aplicações
matemáticas, ex., cálculo, análise vetorial, álgebra, etc., o modo EXACT é
preferível. Conheça as operações em ambos os modos e aprenda como alter-
nar entre diferentes tipos de operações (consulte o apêndice C).

Editar expressões aritméticas


Suponha que você inseriu a seguinte expressão, entre aspas, com a
calculadora no modo RPN e o CAS configurado para EXACT:

Página 2-6
1
1+
em vez da expressão em questão: 5 ⋅ 7.5 . A expressão incorreta foi
5 − 23
inserida usando:

³5*„Ü1+1/1.75™/„Ü
R5-2Q3`

Para inserir a linha de edição use „˜. O visor apresenta agora a


seguinte expressão:

O cursor de edição é mostrado como uma seta à esquerda cintilante sobre o


primeiro caractere na linha a ser editada. Desde que a edição neste caso
consiste em remover alguns caracteres e substituí-los por outros, usaremos as
teclas de seta esquerda e direita, š™, para mover o cursor para o local
apropriado para edição, e a tecla de exclusão, ƒ, para eliminar os
caracteres.

A seguinte combinação de teclas completará a edição para este caso:


• Pressione a tecla com a seta para a direita, ™, até que o cursor fique
imediatamente à direita do ponto decimal no termo 1.75
• Pressione a tecla de exclusão, ƒ, duas vezes para apagar os
caracteres 1.
• Pressione a tecla com a seta para a direita, ™, uma vez, para mover
o cursor para à direita de 7
• Digite um ponto decimal com .
• Pressione a tecla com a seta para a direita, ™, até que o cursor fique
imediatamente à direita do ponto decimal no termo √5
• Pressione a tecla de exclusão, ƒ, uma vez para apagar o caractere
5.
• Digite um 3 com 3
• Pressione ` para retornar à pilha.

A expressão editada está agora disponível na pilha.

Página 2-7
Editar uma linha de entrada estando a calculadora no modo de operação
algébrico é exatamente o mesmo que no modo RPN. Você pode repetir este
exemplo no modo algébrico para verificar esta afirmação.

Criar expressões algébricas


As expressões algébricas incluem não apenas números, mas também nomes de
variáveis. Como exemplo, vamos inserir a seguinte expressão algébrica:

x
2L 1 +
R +2L
R+ y b

Definimos o modo de operação da calculadora para Algebraic, o CAS para


Exact e o visor para Textbook. Para inserir esta expressão algébrica usamos a
seguinte combinação de teclas:

³2*~l*R„Ü1+~„x/~r™/
„ Ü ~r+~„y™+2*~l/~„b

Pressione ` para obter o seguinte resultado:

Inserir esta expressão estando a calculadora definida no modo RPN é


exatamente o mesmo que este exercício no modo Algebraic.

Página 2-8
Editar expressões algébricas
Editar a expressão algébrica com um editor linear é similar àquela da
expressão aritmética (consulte o exercício acima). Suponha que desejemos
alterar a expressão inserida acima para ler

x2
2L 1 +
R +2 L
R+x b
Para editar a expressão algébrica usando o editor linear use „˜. Isto
ativa o editor linear, mostrando a expressão a ser editada conforme a seguir:

O cursor de edição é mostrado como uma seta à esquerda cintilante sobre o


primeiro caractere na linha a ser editada. Como em um exercício anterior de
edição de linhas, usaremos as teclas com setas para direita e para esquerda,
š™, para mover o cursor para o local apropriado para edição, e a tecla
de exclusão , ƒ, para eliminar os caracteres.

A seguinte combinação de teclas completará a edição para este caso:

• Pressione a tecla com a seta para a direita, ™, até que o cursor fique
à direita de x
• Digite Q2 para inserir a potência de 2 para o x
• Pressione a tecla com a seta para a direita, ™, até que o cursor fique
à direita de y
• Pressione a tecla de exclusão, ƒ, uma vez, para apagar o caractere
y.
• Digite ~„x para inserir um x.
• Pressione a tecla com a seta para a direita, ™, quatro vezes, para
mover o cursor para a direita de *
• Digite R para inserir um símbolo de raiz quadrada.
• Digite „Ü para inserir um conjunto de parênteses (apresentadas
em pares)

Página 2-9
• Pressione a tecla com a seta para a direita, ™, uma vez, e a tecla de
exclusão ƒ, uma vez, para excluir os parênteses à direita do
conjunto inserido acima.
• Pressione a tecla com a seta para a direita, ™, quatro vezes, para
mover o cursor para a direita de b
• Digite „Ü para inserir um segundo conjunto de parênteses.
• Pressione a tecla de exclusão, ƒ, uma vez, para excluir o parêntese
esquerdo do conjunto inserido acima.
• Pressione ` para retornar ao visor normal da calculadora.

O resultado é mostrado a seguir:

Observe que a expressão foi expandida para incluir termos tais como |R|,
o valor absoluto e SQ(b⋅R), o quadrado de b⋅R. Para ver se podemos
simplificar este resultado, use FACTOR(ANS(1)) no modo ALG:

• Pressione „˜ para ativar a linha de edição novamente. O


resultado é:

• Pressione ` novamente para retornar ao visor normal.

Página 2-10
Para ver a expressão inteira no visor, podemos alterar a opção _Small
Stack Disp no formulário de entrada DISPLAY MODES (consulte o capítulo
1). Depois de efetuar esta alteração, o visor mostrará o seguinte:

Nota: Para usar letras Gregas e outros caracteres nas expressões algébricas
use o menu CHARS. Este menu é ativado pela combinação de teclas …
±. Os detalhes são apresentados no apêndice D.

Usar o Editor de Equação (EQW) para criar expressões


O Editor de Equação é uma ferramenta poderosa que não apenas permite
inserir ou visualizar uma equação, mas também alterar e trabalhar/aplicar
funções em toda ou em parte da equação. O Editor de Equação (EQW),
portanto, permite que você faça operações matemáticas complexas,
diretamente, ou em modo passo a passo, conforme faria por escrito ao
resolver, por exemplo, os problemas de cálculos.

O Editor de Equação é aberto pressionando-se a combinação de teclas


‚O (terceira coluna e quarta linha do teclado). O visor resultante é o
seguinte.

Estas seis teclas do menu soft para o Editor de Equação ativam as seguintes
funções:

@EDIT: permite que o usuário edite uma entrada na linha de edição (consulte os
exemplos acima)
@CURS: ressalta a expressão e adiciona um cursor gráfico
@BIG: Se for selecionada (seleção exibida pelo caractere no símbolo) a fonte
usada no editor é a fonte do sistema 8 ( a maior fonte disponível)

Página 2-11
@EVAL: Permite avaliar, simbólica ou numericamente, uma expressão ressaltada
no visor do editor de equação (similar a …μ)
@FACTO: permite fatorar uma expressão ressaltada no visor do eEditor de
Equação (se a fatoração for possível).
@SIMP: permite simplificar uma expressão ressaltada no visor do Editor de
equação (tanto quanto pode ser simplificada de acordo com as regras
algébricas do CAS).

Se pressionar a tecla L mais duas opções de menu soft aparecerão


conforme mostrado abaixo:

Estas seis teclas do menu soft para o editor de equação ativam as seguintes
funções:

@CMDS: permite acessar a coleção dos comandos do CAS listados em ordem


alfabética. Isto é útil para inserir os comandos CAS em uma expressão
disponível no editor de equação.
@HELP: ativa o mecanismo de ajuda CAS da calculadora para fornecer
informações e exemplos dos comandos CAS.
Alguns exemplos para uso do editor de equação são mostrados abaixo.

Criar expressões aritméticas


Inserir expressões aritméticas no editor de equação é similar a inserção de
uma expressão aritmética envolvida por aspas na pilha: A principal diferença
é que no editor de equação as expressões produzidas são escritas no estilo
“textbook” em vez do estilo entrada linear. Assim, quando um sinal de divisão
(ex. /) é inserido no editor de equação, uma fração é gerada e o cursosr
colocado no numerador. Para mover para o denominador, é necessário usar a
tecla com a seta para baixo. Por exemplo, tente a seguinte combinação de
teclas no visor do editor de equação: 5/5+2
O resultado é a expressão

Página 2-12
O cursor é mostrado como uma tecla voltada para a esquerda. O cursor
indica o local atual de edição. Digitando um caractere, nome de função ou
operação será apresentado o caractere ou caracteres correspondentes no local
do cursor. Por exemplo, para o cursor no local indicado acima, digite agora:
*„Ü5+1/3
A expressão editada terá a seguinte forma:

Suponha que você deseje substituir o valor entre parênteses no denominador


(ex., 5+1/3) por (5+π2/2). Primeiro, usamos a tecla delete (ƒ) para excluir
a expressão atual 1/3 e então substituímos esta fração por π2/2, conforme a
seguir: ƒƒƒ„ìQ2

Quando alcançamos este ponto o visor apresenta a seguinte expressão:

Para inserir o denominador 2 na expressão, precisamos ressaltar a expressão


π2 inteira. Fazemos isso pressionando a tecla com a seta para a direita (™)
uma vez. Nesta altura, inserimos a seguinte combinação de teclas: /2
A expressão agora se apresenta da seguinte forma:

Página 2-13
Suponha que você deseja agora adicionar a fração 1/3 para esta expressão
inteira, ex. você quer inserir a expressão:
5 1
+
π 2
3
5 + 2 ⋅ (5 + )
2
Primeiro, precisamos ressaltar totalmente o primeiro termo usando as teclas da
seta para a direita (™) ou da seta para cima (—), repetidamente, até que a
expressão inteira seja ressaltada, ex. sete vezes, produzindo:

NOTA: Alternativamente, da posição original do cursor (para a direita de 2


no denominador de π2/2), podemos usar a combinação de teclas ‚—,
interpretada como (‚ ‘ ).

Logo que a expressão for ressaltada conforme mostrado acima, digite


+1/3 para adicionar a fração 1/3. Resultando em:

Mostrar a expressão em tamanho pequeno


Para mostrar a expressão com um fonte menor (que pode ser usada se a
expressão for longa e intrincada), simplesmente pressione a tecla do menu soft
@BIG. O visor, neste caso, apresentará a seguinte expressão:

Par recuperar o visor de fonte grande, presione a tecla do menu soft @BIG
novamente.

Página 2-14
Avaliar a expressão
Para avaliar a expressão (ou partes da expressão) dentro do editor de
equação, ressalte a parte que deseja avaliar e pressione a tecla do menu soft
@EVAL.

Por exemplo, para avaliar a expressão inteira neste exercício, primeiro, ressalte
a expressão inteira pressionando ‚ ‘. Em seguida, pressione a tecla do
menu soft @EVAL. Se sua calculadora estiver configurada para o modo Exact
CAS (ex. o modo _Approx CAS não está marcado), então você obterá o
seguinte resultado:

Se quiser recuperar a expressão não avaliada desta vez, use a função UNDO,
ex., …¯(a primeira tecla na terceira fila da parte superior do teclado). A
expressão recuperada é ressaltada conforme mostrado anteriormente:

Se desejar uma avaliação do ponto flutuante (numérico), use a função NUM


(ex. …ï). O resultado é mostrado a seguir:

Use a função UNDO ( …¯) novamente para recuperar a expressão


original:

Página 2-15
Avaliar a sub-expressão
Suponha que você deseje avaliar apenas a expressão entre parênteses no
denominador da primeira fração na expressão acima. É necessário usar as
teclas com as setas para selecionar a sub-expressão. Aqui está uma forma de
fazê-lo:
˜ Ressaltar apenas a primeira fração.
˜ Ressaltar o numerador da primeira fração.
™ Ressaltar o denominador da primeira fração
˜ Ressaltar o primeiro termo no denominador da primeira fração.
™ Ressaltar o segundo termo no denominador da primeira fração.
˜ Ressaltar o primeiro fator do segundo termo no denominador da
primeira fração.
™ Ressaltar a expressão nos parênteses do denominador da primeira
fração.

Dado que esta é a sub-expressão que queríamos avaliar, podemos agora


pressionar a tecla @EVAL resultando em:

Uma avaliação simbólica novamente. Suponha que, nesta altura, desejamos


avaliar apenas a fração lateral esquerda. Pressione a tecla com a seta voltada
para cima (—) três vezes para selecionar esta fração, resultando em:

Página 2-16
Então, pressione a tecla do menu virtual @EVAL para obter:

Tentemos agora uma avaliação numérica deste termo. Use …ï para


obter:

Ressalte a fração à direita e obtenha também uma avaliação numérica deste


termo, e mostre a soma destes dois valores decimais no formato de fonte menor
usando:™ …ï C, assim obteremos:

Para ressaltar e avaliar a expressão no editor de equação usamos: — D,


resultando em:

Editar expressões aritméticas


Mostraremos algumas das características de edição no editor de equação
como exercício. Começaremos inserindo a seguinte expressão usada nos
exercícios anteriores:

Página 2-17
E usaremos as características de edição do editor de equação para transformá-
la na seguinte expressão:

Nos exercícios anteriores usamos as teclas com as setas para ressaltar as sub-
expressões para avaliação. Neste caso, as usaremos para ativar um cursor de
edição especial. Depois que terminar de inserir a expressão original, o cursor
de digitação (uma seta apontando para a esquerda) será colocado à direita
de 3 no denominador da segunda fração conforme mostrado aqui:

Pressione a tecla com a seta para baixo (˜) para ativar o cursor para
apagar a edição. O visor agora apresenta a seguinte forma:

Usando a tecla com a seta para a esquerda (š) você pode mover o cursor
para a esquerda, mas parando em cada componente individual da expressão.
Por exemplo, suponha que tentemos primeiro transformar a expressão π 2/2 na
expressão LN(π5/3) . Com o cursor ativo, conforme mostrado acima,
pressione a tecla com a seta para a esquerda (š) duas vezes para ressaltar o
2 no denominador de π 2/2. Depois, pressione a tecla de exclusão (ƒ) uma
vez para alterar o cursor no cursor de inserção. Pressione ƒ uma vez mais
para excluir o 2 e depois 3 para inserir um 3. Nesta altura, o visor se
apresentará da seguinte forma:

Página 2-18
Depois, pressione a tecla com a seta para baixo (˜) para ativar o cursor de
edição ressaltando o 3 no denominador de π 2/3. Pressione a tecla com a
seta para a esquerda (š) uma vez para ressaltar o expoente 2 na expressão
π 2/3. Depois, pressione a tecla de exclusão (ƒ) uma vez para alterar o
cursor para cursor de inserção. Pressione ƒ uma vez mais para excluir o 2,
e depois 5 inserir um 5. Pressione a tecla com a seta para cima (—) três
vezes para ressaltar a expressão π 2/3. Depois, digite ‚¹ para aplicar a
função LN para esta expressão. O visor se apresenta conforme a seguir:

Depois, vamos alterar o 5 dentro dos parênteses para um ½ usando esta


combinação de teclas: šƒƒ1/2
Em seguida, ressaltamos a expressão inteira nos parênteses e iremos inserir o
símbolo da raiz quadrada usando: ————R
Depois, converteremos o 2 na frente dos parênteses no denominado em 2/3
usando: šƒƒ2/3
O visor, nesta altura, se apresentará conforme a seguir:

A etapa final é remover 1/3 no lado direito da expressão. Isto é conseguido


usando: —————™ƒƒƒƒƒ
A versão final será:

Página 2-19
Em resumo, para editar uma expressão no editor de equação, é necessário
usar as teclas com as setas (š™—˜) para ressaltar a expressão onde
as funções serão aplicadas (ex. os casos da raiz quadrada e LN acima). Use
a tecla com a seta para baixo (˜) em qualquer local, repetidamente, para
ativar o cursor de edição. Neste modo, use as teclas com as setas para a
direita ou esquerda (š™) para mover de um termo para outro na
expressão. Ao alcançar um ponto que você precisa editar, use a tecla de
exclusão (ƒ) para acionar o cursor de inserção e continue com a edição da
expressão.

Criar expressões algébricas


Uma expressão algébrica é similar a uma expressão aritmética, exceto pelo
fato de que as letras em inglês e grego podem ser incluídas. O processo de
criar uma expressão algébrica, portanto, segue a mesma idéia de criar uma
expressão aritmética, exceto pelo fato do uso do teclado alfabético estar
incluído.

Para ilustrar o uso do editor de equação para inserir uma equação usamos o
seguinte exemplo. Suponha que desejamos inserir a expressão:
2 ⎛ x + 2μ ⋅ Δy ⎞
λ + e − μ ⋅ LN ⎜ ⎟
⎝ θ
1/ 3
3 ⎠
Use as seguintes teclas:
2 / R3 ™™ * ~‚n+ „¸\ ~‚m
™™ * ‚¹ ~„x + 2 * ~‚m * ~‚c
~„y ——— / ~‚t Q1/3
Isto gera o resultado

Página 2-20
Neste exemplo usamos diversas letras minúsculas em inglês , ex. (~„x),
diversas letras gregas ex. λ (~‚n) e até uma combinação de letras
gregas e inglesas chamadas de Δy (~‚c~„y). Lembre-se de
que para inserir uma letra minúscula, é necessário usar a combinação:
~„ seguida da letra que você deseja inserir. Além disso, você pode
copiar sempre os caracteres especiais usando o menu CHARS (…±) se
você não quiser memorizar a combinação de teclas pressionadas que a
produziu. Uma lista de combinações de teclas ~‚ pressionadas mais
usadas foi relacionada em uma seção anterior.

a árvore de expressão
A árvore de expressão é um diagrama que mostra como o editor de equação
interpreta uma expressão. Consulte apêndice E para ver um exemplo mais
detalhado.

A função CURS
A função CURS (@CURS) no menu do editor de equação (a tecla B) converte o
visor em um visor gráfico e produz um cursor gráfico que pode ser controlado
com as teclas com as setas (š™—˜) para selecionar sub-expressões.
A sub-expressão selecionada com @CURS será mostrada enquadrada no visor
gráfico. Depois de selecionar uma sub-expressão você pode pressionar `
para mostrar a sub-expressão selecionada ressaltada no editor de equação.
As figuras seguintes mostram as diferentes sub-expressões selecionadas e o
visor do editor de equação correspondente depois de pressionar `.

Página 2-21
Editar expressões algébricas
A edição das equações algébricas segue as mesmas regras da edição das
equações algébricas. A saber:
• Use as teclas com as setas (š™—˜) para ressaltar as
expressões
• Use a tecla com a seta para baixo (˜) para ativar o cursor de
edição. Neste modo, use as teclas com as setas para esquerda ou
para direita (š™) para mover de um termo para outro na
expressão.
• No ponto de edição, use a tecla de exclusão (ƒ) para ativar o
cursor de inserção e continuar com a edição da expressão.
Para ver o cursor de edição em ação, comecemos com a expressão algébrica
que inserimos no exercício acima:

Pressione a tecla com a seta para baixo (˜), em seu local atual para ativar o
cursor de edição. O 3 no expoente de θ será ressaltado. Use a tecla com a
seta para a esquerda, š, para mover de um elemento para outro na
expressão. A ordem de seleção do cursor de edição neste exemplo é a
seguinte (pressione a tecla com a seta para a esquerda, š, repetidamente):

Página 2-22
1. O 1 no expoente1/3
2. θ
3. Δy
4. μ
5. 2
6. x
7. μ na função exponencial
8. λ
9. 3 no termo √3
10. o 2 na fração 2/√3
A qualquer momento podemos transformar o cursor de edição no cursor de
inserção pressionando a tecla de exclusão (ƒ). Usemos estes dois cursores
(o cursor de edição e o de inserção) para transformar a expressão atual na
seguinte:

Se você acompanhou o exercício imediatamente acima, você deverá ter o


cursor de edição no número 2 no primeiro fator da expressão. Siga estas
teclas para editar a expressão:
™ ~‚2 Insere o fatorial de 3 na raiz quadrada (inserir o
fatorial altera o cursor para cursor de seleção)
˜˜™™ Seleciona o μ na função exponencial
/3*~‚f Modifica o argumento da função exponencial
™™™™ Seleciona Δy
R Coloca um símbolo de raiz quadrada em Δy
(esta operação também altera o cursor para o cursor de seleção)
˜˜™—— S Selecione θ1/3 e insira a função SIN
A expressão no visor é a seguinte:

Página 2-23
Avaliar a sub-expressão
Uma vez que já temos a sub-expressão SIN θ ( )
1/ 3
ressaltada, pressione a
tecla do menu @EVAL para avaliar esta sub-expressão. O resultado é:

Algumas expressões algébricas não podem ser mais simplicadas. Tente a


seguinte combinação de teclas: —D. Você verá que nada acontece, a
não ser ressaltar o argumento inteiro da função LN. Isto é porque esta
expressão não pode ser mais avaliada (ou simplificada) de acordo com as
normas do CAS. Tente estas teclas: —D não produzem novamente
quaisquer alterações na expressão. Outra sequência de teclas —D, no
entanto, altera a expressão conforme a seguir:

Mais uma aplicação das teclas —D produz mais alterações:

Esta expressão não se ajusta no visor do editor de equação. Podemos ver a


expressão inteira usando uma fonte de tamanho menor. Pressione a tecla @BIG
para obter:

Mesmo com a fonte de tamanho maior, é possível navegar através da


expressão inteira usando o cursor de edição. Tente a seguinte sequência de
teclas: C˜˜˜˜, para colocar o cursor em cima do fator 3 no

Página 2-24
primeiro termo do numerador. Depois, pressione a tecla com a seta para
direita ™, para navegar através da expressão.

Simplificar uma expressão


Pressione a tecla @BIG para fazer com que o visor se pareça com a figura
anterior (consulte acima). Agora, pressione a tecla de menu @SIMP para ver se
é possível simplificar esta expressão conforme mostrado no editor de equação.
O resultado é a seguinte tela:

3
Este visor mostra o argumento da função SIN, a saber, θ , transformada em
LN (θ )
e 3
. Isto talvez não pareça uma simplificação, porém subtende-se que a
função da raiz cúbica foi substituída pelas funções inversas exp-LN.

Fatorar uma expressão


Neste exercício tentaremos fatorar uma expressão de polinômio. Para
continuar com o exercício anterior, pressione a tecla `. Depois, abra o
editor de equação pressionando a tecla ‚O. Digite a equação:
XQ2™+2*X*~y+~y Q2™-
~‚a Q2™™+~‚b Q2
resultando em:

Selecionemos os 3 primeiros termos na expressão e tentemos fatorar esta sub-


expressão: ‚—˜‚™‚™ Isto produz:

Agora, pressione a tecla do menu @FACTO para obter:

Página 2-25
Pressione ‚¯para recuperar a expressão original. Em seguida, insira as
seguintes teclas: ˜˜˜™™™™™™™———‚™
para selecionar os dois últimos termos na expressão, ex.

pressione a tecla de menu @FACTO para obter:

Pressione ‚¯para recuperar a expressão original. Agora, selecionemos


a expressão inteira pressionando a tecla com a seta para cima (—) uma vez.
E pressione a tecla @FACTO para obter

Pressione ‚¯para recuperar a expressão original.


Nota: Pressionar as teclas @EVAL ou @SIMP , enquanto a expressão original
inteira estiver selecionada, produz a seguinte simplificação da expressão:

Usar a tecla do menu CMDS


Com a expressão original de polinômio usada no exercício anterior ainda
selecionada, pressione a tecla L para mostrar as teclas @CMDS e @HELP. Estes
dois comandos pertencem a segunda parte do menu disponível com o editor
de equação. Tentemos este exemplo como uma aplicação da tecla @CMDS:
Pressione a tecla do menu soft @CMDS para obter a lista dos comandos CAS:

Página 2-26
Depois, selecione o comando DERVX (a derivada em relação a variável X, a
variável independente CAS atual) usando: ~d˜˜˜ . Comando
DERVX será agora selecionado:

Pressione a tecla do menu soft !!@@OK#@ para obter:

Depois, pressione a tecla L para recuperar o menu editor de equação


original e pressione a tecla @EVAL@ para avaliar esta derivada. O resultado é:

Usar o menu HELP


Pressione a tecla L para mostrar as teclas do menu virtual @CMDS e @HELP .
Pressione a tecla @HELP para obter a lista dos comandos CAS. Depois,
pressione ~ d ˜ ˜ ˜ para selecionar o comando DERVX.
Pressione a tecla @@OK@@ para obter informações sobre o comando DERVX:

Página 2-27
Explicação detalhada sobre o uso do mecanismo de ajuda para o CAS é
apresentada no capítulo 1. Para retornar ao editor de equação, pressione a
tecla @EXIT . Pressione a tecla ` para sair do editor de equação.

Usar as funções de edição BEGIN, END, COPY, CUT e PASTE


Para facilitar a edição, seja com o editor de equação ou na pilha, a
calculadora fornece cinco funções de edição BEGIN, END, COPY, CUT e
PASTE, ativadas pela combinação da tecla right-shift (‚) com as teclas (2,1),
(2,2), (3,1), (3,2) e (3,3), respectivamente. Estas teclas estão localizadas nas
linhas 2 e 3 das primeiras colunas. A ação destas funções de edição é
mostrada a seguir:

BEGIN: marca o começo de um segmento de caracteres para edição


END: marca o final de um segmento de caracteres para edição
COPY: copia o segmento de caracteres selecionados pelo BEGIN e END
CUT: corta o segmento de caracteres selecionado pelo BEGIN e END
PASTE: cola um segmento de caracteres, anteriormente copiado ou cortado,
na posição atual do cursor

Para ver um exemplo, começemos com o editor de equação inserindo a


seguinte expressão (usada em um exercício anterior):
2 / R3 ™™ * ~‚n + „¸\ ~‚m
™™ * ‚¹ ~„x + 2 * ~‚m * ~‚c
~„y ——— / ~‚t Q1/3
A expressão original é a seguinte.

Queremos remover a sub-expressão x+2⋅λ⋅Δy do argumento da função LN e


movê-la para a direita de λ no primeiro termo. Aqui está uma possibilidade:
˜ššš———‚ªšš—*‚¬
A expressão alterada é apresentada conforme a seguir:

Página 2-28
Depois, vamos copiar a fração 2/√3 do fator mais á esquerda na expressão e
colocá-la no numerador do argumento para a função LN. Tente a seguinte
combinação de teclas:
˜˜šš———‚¨˜˜
‚™ššš‚¬
O visor apresentará o seguinte.

As funções BEGIN e END não são necessárias nas operações do editor de


equações, desde que podemos selecionar os segmentos de caracteres usando
as teclas de setas. As funções BEGIN e END são mais úteis para editar uma
expressão com o editor de linha. Por exemplo, selecionemos a expressão
x+2⋅λ⋅Δy, porém usando a linha de ediçãodentro do editor de equação,
conforme a seguir:
‚—A
A linha tela do editor olhará como esta (as citações mostradas somente se
calculadora na modalidade de RPN):

Para selecionar a sub-expressão desejada, usemos:


™™™™™™™™‚¢
™™™™™™™™™™‚¤
O visor mostra a sub-expressão desejada ressaltada:

Página 2-29
Podemos agora copiar esta expressão e colocá-la no denominador do
argumento of LN, conforme a seguir: ‚¨™™… (27 vezes) … ™
ƒƒ… (9 vezes) … ƒ ‚¬
A linha de edição será apresentada dessa forma:

Ao pressionar ` aparece a expressão no editor de equação (em formato de


fonte pequena, pressione a tecla do menu @BIG :

Pressione a tecla ` para sair do editor de equação.

Criar e editar somatórios, derivadas e integrais


Somatórios, derivadas e integrais são normalmente usados para cálculo,
probabilidade e estatística. Nesta seção mostramos alguns exemplos dessas
operações criadas com o editor de equação.
Somatórios
Usemos o editor de equação para inserir o seguinte somatório:

1
∑k
k =1
2

Pressione a tecla ‚O para ativar do editor de equação. Depois pressione


‚½para inserir o sinal de somatório. Observe que o sinal, quando
inserido no visor do editor de equação, fornece os locais de entrada para o
índice do somatório e também para a quantidade do somatório. Para
preencher estes locais de entrada, usaremos as seguintes teclas:
~„k™1™„è™1/~„kQ2
O visor deverá apresentar:

Página 2-30
Para ver a expressão correspondente no editor de linha, pressione as teclas
‚— e A para mostrar:

Esta expressão mostra a forma geral de um somatório digitado diretamente na


pilha ou no editor de linha:
Σ(index = starting_value, ending_value, summation expression)
Pressione ` para retornar ao editor de equação. O visor apresentará não o
somatório inserido, mas seu valor simbólico, a saber,

Para recuperar o somatório use ‚¯. Para avaliar o somatório


novamente, você pode usar a tecla do menu soft D. Isto mostrá novamente
que

1 π2 .

k =1 k
2
=
6
Você pode usar o editor de equação para provar que

1
∑ k = +∞ .
k =1

Este somatório (representa uma série infinita) é considerado como divergente.


Somatórios duplos são também possíveis, por exemplo:

Página 2-31
Derivadas
Usaremos o editor de equação para inserir a seguinte derivada:
d
(α ⋅ t 2 + β ⋅ t + δ )
dt
Pressione a tecla ‚O para ativar o editor de equação. Depois pressione
‚¿para inserir o sinal de derivada (parcial). Observe que o sinal,
quando inserido no visor do editor de equação, fornece os locais de entrada
para a expressão que está sendo diferenciada e a variável de diferenciação.
Para preencher estes locais de entrada, use as seguintes teclas:
~„t™~‚a*~„tQ2
™™+~‚b*~„t+~‚d
O visor apresentará o seguinte.

Para ver a expressão correspondente no editor de linha, pressione as teclas


‚— e A do menu soft para mostrar:
ñ
Isto indica que a expressão geral para a derivada na linha de ediçãoou na
pilha é: ∂variable(function of variables)

Pressione ` para retornar ao editor de equação. O visor apresentará não a


derivada inserida, mas o seu valor simbólico, a saber,

Para recuperar a expressão da derivada use ‚¯. Para avaliar a


derivada novamente, você pode usar a tecla do menu soft D. Isto mostra
novamente que
d
(α ⋅ t 2 − β ⋅ t + δ ) = 2α ⋅ t + β .
dt
As derivadas de segunda ordem são possíveis, por exemplo:

Página 2-32
que avalia para:


Nota: A notação ( ) é adequada para as derivadas parciais. A
∂x
notação adequada para as derivadas totais (ex. derivadas de uma variável) é
d
( ) . A calculadora, no entanto, não distingue entre derivadas parciais e
dx
totais.

Integrais definidas
Usaremos o editor de equação para inserir a seguinte integral definida:
τ
∫ 0
t ⋅ sin(t ) ⋅ dt . Pressione a tecla ‚O para ativar o editor de equação.
Depois pressione ‚Á para inserir o sinal da integral. Observe que o
sinal, quando inserido no visor do editor de equação, fornece os locais de
entrada para os limites da integração, o integrando, e a variável da
integração. Para preencher estas locais de entrada, use as seguintes
teclas:0™~‚u™~ „
t*S~„t™~„t. O visor apresentará o seguinte:

Para ver a expressão correspondente no editor de linha, pressione as teclas


—— e A para mostrar:

Isto indica que a expressão geral para a derivada na linha de edição ou na


pilha é: ∫(lower_limit, upper_limit,integrand,variable_of_integration)

Página 2-33
Pressione ` para retornar ao editor de equação. O visor seguinte não é a
integral definida que inserimos, mas o seu valor simbólico, ou seja,

Para recuperar a expressão da derivada use ‚¯. Para avaliar a derivada


novamente, você pode usar a tecla D. Isto mostra novamente que
τ
∫ t ⋅ sin(t ) ⋅ dt = sin(τ ) − τ ⋅ cos(τ )
0

As integrais duplas são também possíveis. Por exemplo,

que avalia para 36. A avaliação parcial é possível, por exemplo:

Esta integral avalia para 36.

Organizar dados na calculadora


Você pode organizar dados na sua calculadora armazenando as variáveis em
uma árvore de diretório. Para compreender a memória da calculadora,
observe primeiro o diretório de arquivo. Pressione a combinação de teclas
„¡ (primeira coluna na segunda linha teclado) para obter o visor do
gerenciador de arquivo da calculadora:

Página 2-34
Este visor apresenta uma imagem instantânea da memória da calculadora e da
árvore do diretório. O visor mostra que a calculadora possui três portas de
memórias (ou partições da memória), porta 0:IRAM, porta 1:ERAM e a porta
2:FLASH . As portas da memória são usadas para armazenar aplicações de
terceiros ou bibliotecas, e ainda para fazer backups. O tamanho das três
diferentes portas é também indicado. A quarta linha e as linhas subseqüentes
neste visor mostram a árvore do diretório da calculadora. O diretório superior
(atualmente ressaltado) é o diretório Home e tem pré-definido em seu interior
um sub-diretório chamado CASDIR. O visor File Manager possui três funções
associadas às teclas do menu virtual:
@CHDIR: Altera para selecionar o diretório
@CANCL: Cancela a ação
@@OK@@: Aprova a seleção
Por exemplo, para alterar o diretório para CASDIR, pressione a tecla com a
seta para baixo, ˜, e pressione @CHDIR. Esta ação fecha a janela do File
Manager e retorna para o visor normal da calculadora. Você observará que a
segunda linha a partir da parte superior do visor começa agora com os
caracteres { HOME CASDIR } indicando que o diretório atual é o CASDIR
dentro do diretório HOME.

Funções para manipular variáveis


Este visor inclui 20 comandos associados às teclas do menu soft que podem ser
usados para criar, editar e manipular variáveis. As primeiras seis funções são
as seguintes:
@EDIT Para editar uma variável ressaltada
@COPY Para copiar uma variável ressaltada
@MOVE Para mover uma variável ressaltada
@@RCL@ Para retornar o conteúdo de uma variável ressaltada
@EVAL Para avaliar (executar) uma variável ressaltada
@TREE Para ver a árvore do diretório onde a variável está contida
Se você pressionar a tecla L, o próximo conjunto de funções fica disponível:
@PURGE Para excluir ou apagar uma variável
@RENAM Para renomear uma variável
@NEW Para criar uma nova variável
@ORDER Para ordenar um conjunto de variáveis no diretório

Página 2-35
@SEND Para enviar uma variável para outra calculadora ou
computador
@RECV Para receber uma variável de uma outra calculadora ou
computador
Se você pressionar a tecla L, o terceiro conjunto de funções fica disponível:
@HALT Para retornar para a pilha temporariamente
@VIEW Para ver o conteúdo de uma variável
@EDITB Para editar o conteúdo de uma variável binária (similar a
@EDIT)
@HEADE Para mostrar o diretório contendo a variável no cabeçalho
@LIST Fornece uma lista de nomes e descrição de variáveis
@SORT Seleciona as variáveis de acordo com um critério de seleção
Se você pressionar a tecla L, o último conjunto de funções fica disponível:
@XSEND Para enviar a variável com o protocolo XModem
@CHDIR Para alterar o diretório
Para se mover entre os diferentes comandos do menu soft, você pode usar não
apena a tecla NEXT (L), como também a tecla PREV („«).

O usuário é convidado a tentar usar estas funções sozinho. Suas aplicações


são objetivas.

O diretório HOME
O diretório HOME, conforme indicado anteriormente, é o diretório base para a
operação da memória para a calculadora. Para ir ao diretório HOME,
pressione a função UPDIR („§) -- repita conforme necessário – até que a
spec {HOME} seja mostrada na segunda linha do cabeçalho do visor. Como
alternativa você pode usar „(manter) §, pressione ` se estiver no
modo algébrico. Para este exemplo, o diretório HOME contém apenas o
CASDIR. Pressionando J serão mostradas as variáveis nas teclas do menu
virtual:

Subdiretórios
Para armazenar seus dados em uma árvore diretório bem organizada crie
subdiretórios sob o diretório HOME e mais subdiretórios dentro de

Página 2-36
subdiretórios, na hierarquia de diretórios, de forma similar às pastas dos
computadores modernos. Os subdiretórios receberão nomes que podem
refletir o conteúdo de cada subdiretório ou qualquer nome arbitrário que você
pensar.

O subdiretório CASDIR
O subdiretório CASDIR contém um número de variáveis necessárias para a
operação adequada do CAS (sistema algébrico do computador , consulte o
apêndice C). Para ver o conteúdo do diretório, podemos usar a combinação
de teclas: „¡que abre o Gerenciador de arquivo novamente:

Desta vez o CASDIR é ressaltado no visor. Para ver o conteúdo do diretório,


pressione a tecla @@OK@@ ou `, para obter o seguinte visor:

O visor mostra uma tabela descrevendo as variáveis contidas no diretório


CASDIR. Estas são variáveis pré-definidas na memória da calculadora que
define certos parâmetros para a operação CAS (consulte pêndice C). A
tabela acima contém 4 colunas:
• A primeira coluna indica o tipo de variável (ex. ‘EQ’ significa uma variável
tipo equação, |R indica uma variável de valor real, { } significa uma lista,
nam significa ‘um nome global’ e o símbolo representa uma variável
gráfica.
• A segunda coluna representa o nome das variáveis, ex. PRIMIT, CASINFO,
MODULO, REALASSUME, PERIOD, VX e EPS.
• A coluna número 3 mostra outra especificação para o tipo de variável, ex.
ALG significa uma expressão algébrica, GROB significa objetos gráficos,
INTG significa uma variável numérica inteira, LIST significa uma lista de
dados, GNAME significa um nome global e REAL significa a variável
numérica real (ou ponto flutuante).

Página 2-37
• A quarta e última coluna representa o tamanho, em bytes, das variáveis
truncadas, sem os decimais (ex. meio byte). Assim, por exemplo, a
variável PERIOD tem 12,5 bytes, enquanto a variável REALASSUME tem
27,5 bytes (1 byte = 8 bits, 1 bit é a menor unidade da memória nos
computadores e calculadoras).

Variáveis CASDIR na pilha


Pressionando a tecla $ fecha o visor anterior e retorna para o visor normal
da calculadora. Por padrão, retornamos ao menu TOOL:

Podemos ver as variáveis contidas no diretório atual, CASDIR, pressionando a


tecla J (primeira tecla na segunda linha a partir da parte superior do
teclado). Isto produz a seguinte tela:

Pressionando a tecla L apresentará mais uma variável armazenada neste


diretório:

• Para ver o conteúdo das variáveis EPS, por exemplo, usemos ‚@EPS@. Isto
mostra que o valor de EPS é .0000000001
• Para ver o valor de uma variável numérica, é necessário pressionar apenas
a tecla do menu soft para a variável. Por exemplo, pressionando cz
seguido por `, mostra o mesmo valor da variável na pilha, se a
calculadora estiver configurada para Algebraic. Se a calculadora estiver
configurada para o modo RPN, é necessário apenas pressionar a tecla do
menu soft para `.
• Para ver o nome todo de uma variável, pressione a marca indicadora
primeiro, ³, e depois a tecla do menu, correspondente à variável. Por
exemplo, para a variável listada na pilha como PERIO, usamos:
³@PERIO@, que produz como resultado o segmento: 'PERIOD'. Este
procedimento se aplica a ambos os modos de operação Algebraic e RPN.

Variáveis em CASDIR
As variáveis padrões contidas no diretório CASDIR são as seguintes:

Página 2-38
PRIMIT A última primitiva (anti-derivada) calculada, não um
padrão variável, mas um criado por um exercício anterior
CASINFO um gráfico que fornece a informação CAS
MÓDULO Módulo para aritmética modular (padrão = 13)
REALASSUME Lista de nomes de variáveis assumidas como valores reais
PERIOD Período para funções trigonométricas (padrão = 2π)
VX Nome de variável independente padrão (padrão = X)
EPS Valor de pequeno incremento (épsilon), (padrão = 10 -10)
Estas variáveis são usadas para a operação de CAS.

Digitar diretórios e nomes das variáveis


Para nomear subdiretórios, e algumas vezes variáveis, você terá que digitar os
segmentos de letras de uma vez, podendo ou não serem combinados com
números. Em vez de pressionar as combinações de teclas ~, ~„ ou
~‚ para digitar cada letra, você pode manter pressionada a tecla ~e
inserir as diversas letras. Você pode travar também o teclado alfabético
temporariamente e inserir um nome inteiro antes de destrava-lo novamente. As
seguintes combinações de teclas travarão o teclado alfabético:

~~ trava o teclado alfabético para letras maiúsculas. Quando travado


desta forma, pressionando a tecla „ antes de uma tecla da letra produz
uma letra minúscula, enquanto pressionando a tecla ‚ antes de uma tecla
da letra produz um caractere especial. Se o teclado alfabético já está travado
em maísculas, para travá-lo em minúsculas, digite „~

~~„~ trava o teclado alfabético em letras minúscula. Quando


travado desta forma, pressionando „ antes de uma tecla da letra produz
uma letra maiúscula. Para destravar minúsculas, pressione „~

Para destravar o teclado bloqueado para maiúsculas, pressione ~

Tentemos alguns exercícios digitando diretórios/nomes de variáveis na pilha.


Supondo que a calculadora esteja no modo Algebraic de operação (embora

Página 2-39
as instruções funcionem também no modo RPN), tente a seguinte seqüência de
teclas. Com estes comandos começaremos a digitar as palavras ‘MATH’,
‘Math’, e ‘MatH.’

~~math`
~~m„a„t„h`
~~m„~at„h`

O visor da calculadora mostrará o seguinte (o lado esquerdo é o modo


algébrico e o lado direito é o modo RPN):

Nota: Se o sinalizador do sistema 60 for configurado, você pode bloquear o


teclado alfabético pressionando apenas ~. Consulte o capítulo 1 para
obter mais detalhes sobre sinalizadores de sistema.

Criar subdiretórios
Subdiretórios podem ser criados usando o ambiente FILES ou o comando
CRDIR. As duas abordagens para criar subdiretórios são apresentadas a
seguir.

Usar o menu FILES


Independente do modo de operação da calculadora (algebraic ou RPN),
podemos criar uma árvore de diretório, baseada no diretório HOME, usando
as funções ativadas no menu FILES. Pressione „¡ para ativar o menu
FILES. Se o diretório HOME ainda não estiver ressaltado no visor, ex.

Página 2-40
use as teclas com as setas para cima e para baixo(—˜) para ressaltá-lo.
Em seguida, pressione a tecla do menu @@OK@@. O visor se apresentará assim:

mostrando que apenas um objeto existe atualmente no diretório HOME, a


saber, o sub-diretório CASDIR. Criemos outro subdiretório chamado MANS
(para MANualS) onde armazenamos variáveis desenvolvidas como exercícios
neste manual. Para criar este subdiretório digite primeiro: L @@NEW@@ . Isto
produzirá a seguinte forma de entrada:

O campo de entrada Object , o primeiro campo de entrada no formulário, é


ressaltado por padrão. Este campo de entrada pode manter o conteúdo de
uma nova variável que está sendo criada. Dado que não temos neste ponto
nenhum conteúdo para o novo subdiretório, simplesmente pulamos este campo
de entrada pressionando a tecla com a seta para baixo, ˜, uma vez. O
campo de entrada Name é agora ressaltado.

Neste local inserimos o nome do novo subdiretório (ou variável, de acordo com
o caso), conforme a seguir: ~~mans`

O cursor se move para o campo de seleção _Directory. Pressione a tecla


@@CHK@@ para especificar que você está criando um diretório e pressione @@OK@@
para sair do formulário de entrada. As variáveis relacionadas para o diretório
HOME serão mostradas no visor conforme a seguir:

Página 2-41
O visor indica que existe um novo diretório (MANS) dentro do diretório HOME.

Depois, criaremos um sub-diretório chamado INTRO (para INTROdução),


dentro de MANS, para manter as variaveis criadas como exercício para as
seções subseqüentes deste capítulo. Pressione a tecla $ para retornar ao
visor normal da calculadora (o menu TOOLS será mostrado). Depois, pressione
J para mostrar o conteúdo do diretório HOME nas etiquetas da tecla do
menu soft. O visor pode não parecer como este (se você criou outras variáveis
no diretório HOME elas serão mostradas nas etiquetas das teclas do menu soft
também):

Para mover para o diretório MANS, pressione a tecla correspondente do menu


(A neste caso) e ` se estiver no modo algébrico. A árvore do diretório
será mostrada na segunda linha do visor como {HOME M NS}. Entretanto,
não haverá etiquetas associadas às teclas do menu soft, como mostrado
abaixo, porque não existem variáveis definidas dentro deste diretório.
Criemos o sub-diretório INTRO usando:
„¡@@OK@@ L @@NEW@@ ˜ ~~intro` @@CHK@@ @@OK@@

Pressione a tecla $, seguida da tecla J para ver o conteúdo do diretório


MANS conforme a seguir:

Pressione a tecla )!INTRO para mover para o sub-diretório INTRO. Isto mostrará
um sub-diretório vazio. Posteriormente, faremos alguns exercícios para criar
variáveis.

Usar o comando CRDIR


O comando CRDIR pode ser usado para criar diretórios. Este comando está
disponível através da tecla do catálogo de comando (a tecla ‚N,
segunda tecla na quarta linha de teclas na parte superior do teclado), através

Página 2-42
dos menus de programas (a tecla „°, a mesma tecla ‚N) ou
simplesmente digitando-o.
• Através da tecla de catálogo
Pressione ‚N~c. Use as teclas com as setas para cima e para
baixo (—˜) para localizar o comando CRDIR. Pressione a tecla soft
do menu !!@@OK#@ para ativar a seleção:
• Através dos menus de programação
Pressione „°. Isto produzirá o seguinte menu de seleção para a
programação:

Use a tecla com a seta para baixo (˜) para selecionar a opção 2.
MEMORY… ou apenas pressione 2. Depois, pressione @@OK@@. Isto
produzirá o seguinte menu de seleção:

Use a tecla com a seta para baixo (˜) para selecionar a opção 5.
DIRECTORY… ou apenas pressionar 5. Depois, pressione @@OK@@. Isto
produzirá o seguinte menu de seleção:

Use a tecla com a seta para baixo (˜) para selecionar a opção 5.
CRDIR e pressione @@OK@@.

Página 2-43
Comando CRDIR no modo Algebraic
Depois que selecionar CRDIR através de um dos meios mostrados acima, o
comando estará disponível na sua pilha conforme a seguir:

Neste ponto, é necessário digitar um nome de diretório, digamos chap1:


~~„~chap1~`
O nome do novo diretório será mostrado nas teclas do menu, ex.

Comando CRDIR no modo RPN


Para usar CRDIR no modo RPN, é necessário ter o nome do diretório já
disponível na pilha antes de acessar o comando. Por exemplo:
~~„~chap2~`
Depois acesse o comando CRDIR através dos meios descritos acima ou, ex.,
através da tecla ‚N:

Pressione a tecla virtual do menu !!@@OK#@ para ativar o comando e criar o sub-
diretório:

Mover através dos subdiretórios


Para mover para baixo a árvore do diretório, é necessário pressionar a tecla
virtual correspondente ao subdiretório que você deseja ir. A lista de variáveis
em um subdiretório pode ser produzida pressionando a tecla J (VARiáveis) .
Para se mover para cima na árvore do diretório, use a função UPDIR, ex, insira
„§.

Como alternativa, você pode usar o menu FILES, ex. pressione „¡. Use
as teclas com as setas para cima e para baixo (—˜) para selecionar o
subdiretório que você deseja ir e depois pressione !CHDIR (Change DIRectory)

Página 2-44
ou a tecla A virtual A. Isto mostrará o conteúdo do subdiretório para o qual
você se moveu nas etiquetas das teclas do menu virtual.

Excluir subdiretórios
Para excluir um subdiretório use um dos seguintes procedimentos:

Usar o menu FILES


Pressione a tecla „¡ para ativar o menu FILES. Selecione o diretório que
contém o subdiretório que deseja excluir e pressione !CHDIR se for necessário.
Isto fechará o menu FILES e exibirá o conteúdo do diretório que você
selecionou. Neste caso é necessário pressionar `. Pressione a tecla @@OK@@
para listar o conteúdo do diretório no visor. Selecione o subdiretório (ou
variável) que deseja excluir. Pressione L@PURGE. Um visor similar ao
seguinte será apresentado:

O segmento ‘S2’ neste formulário é o nome do subdiretório que está sendo


excluído. As teclas do menu virtual fornecem as seguintes opções:
@YES@ Continue a excluir o subdiretório (ou variável)
@ALL@ Continue a excluir todos os subdiretórios (ou variáveis)
!ABORT Não exclua o subdiretório (ou variável) da lista
@@NO@@ Não exclua o subdiretório (ou variável)
Depois de selecionar um destes quatro comandos, você retornará para o visor
listando o conteúdo do subdiretório. O comando !ABORT, contudo, mostrará
uma mensagem de erro:

e você deverá pressionar @@OK@@, antes de retornar a listagem de variável.

Página 2-45
Usar o comando PGDIR
O comando PGDIR pode ser usado para excluir diretórios. Como o comando
CRDIR, o comando PGDIR está disponível através de ‚N ou através da
tecla „°ou pode apenas ser digitado.
• Através da tecla de catálogo
Pressione ‚N~~pg. Isto deve ressaltar o comando PGDIR.
Pressione a tecla virtual do menu !!@@OK#@ para ativar o comando:
• Através dos menus de programação
Pressione „°. Isto produzirá o seguinte menu de seleção para a
programação:

Use a tecla com a seta para baixo (˜) para selecionar a opção 2.
MEMORY… Depois, pressione @@OK@@. Isto produzirá o seguinte menu de
seleção:

Use a tecla com a seta para baixo (˜) para selecionar a opção 5.
DIRECTORY. Depois pressione @@OK@@ Isto resultará no seguinte menu de
seleção:

Use a tecla com a seta para baixo (˜) para selecionar a opção 6.
PGDIR, e pressione @@OK@@.

Página 2-46
Comando PGDIR no modo Algebraic
Após selecionar PGDIR através de uma das maneiras mostrados acima, o
comando estará disponível na sua pilha conforme a seguir:

Neste momento será necessário digitar o nome de um diretório existente,


digamos S4 :
~s4`
Como resultado, o subdiretório @@S4@@ é excluído:

Em vez de digitar o nome do diretório, você pode pressionar apenas a tecla


virtual correspondente na lista de comando PGDIR ( ), ex.

Pressione @@OK@@, para obter:

Depois, pressione )@@S3@@ para inserir ‘S3’ como o argumento para PGDIR.

Pressione ` para excluir o subdiretório:

Página 2-47
Comando PGDIR no modo RPN
Para usar PGDIR no modo RPN, é necessário ter o nome do diretório, entre
aspas, já disponível na pilha antes de acessar o comando. Por exemplo:
³~s2`

Em seguida acesse o comando PGDIR através dos meios descritos acima, ex.,
através da tecla ‚N:

Pressione a tecla virtual do menu !!@@OK#@ para ativar o comando e excluir o


subdiretório:

Usar o comando PURGE do menu TOOL


O menu TOOL está disponível pressionando a tecla I (modos Algebraic e
RPN mostrados):

O comando PURGE está disponível pressionando a tecla de menu @PURGE. Nos


exemplos seguintes desejamos excluir o subdiretório S1:
• Modo Algébrico: Insira @PURGE J)@@S1@@`
• Modo RPN: Insira J³@S1@@ `I@PURGE J

Variáveis
Variáveis são como arquivos em um disco rígido de computador. Uma variável
pode armazenar um objeto (valores numéricos, expressões algébricas, listas,
vetores, matrizes, programas, etc). Mesmo os subdiretórios podem ser
acessados através de uma variável (de fato, na calculadora, um subdiretório é
também um tipo de objeto da calculadora).

As variáveis são reconhecidas pelos seus nomes, que podem ser qualquer
combinação de caracteres alfabéticos ou numéricos, iniciando com uma letra.

Página 2-48
Aguns caracteres não alfabéticos, tais como a seta (→) podem ser usados em
um nome de variável, se combinados com um caractere alfabético. Assim,
‘→A’ é um nome válido de variável, mas ‘→’ não é. Exemplos válidos de
nomes de variáveis são: ‘A’, ‘B’, ‘a’, ‘b’, ‘α’, ‘β’, ‘A1’, ‘AB12’,
‘A12’,’Vel’,’Z0’,’z1’, etc.

Uma variável não pode ter o mesmo nome de uma função da calculadora.
Você não pode ter uma variável SIN por exemplo, já que existe um comando
SIN na calculadora. Os nomes reservados das variáveis da calculadora são
os seguintes: ALRMDAT, CST, EQ, EXPR, IERR, IOPAR, MAXR, MINR, PICT,
PPAR, PRTPAR, VPAR, ZPAR, der_, e, i, n1,n2, …, s1, s2, …, ΣDAT, ΣPAR, π, ∞

As variáveis podem ser organizadas em subdiretórios.

Criar variáveis
Para criar uma variável, podemos usar o menu FILES ao longo das linhas dos
exemplos mostrados acima para criar um subdiretório. Por exemplo, dentro do
subdiretório {HOME M NS INTRO}, criado em um exemplo anterior,
queremos armazenar as seguintes variáveis com os valores mostrados:

Nome Conteúdo Tipo


A 12.5 real
α -0.25 real
A12 3×105 real
Q ‘r/(m+r)' algébrico
R [3,2,1] vetor
z1 3+5i complexo
p1 << → r 'π*r^2' >> programa

Usar o menu FILES


Usaremos o menu FILES para inserir a variável A. Supomos estar no
subdiretório {HOME MANS INTRO}. Para acessar este subdiretório,
usamos o seguinte: „¡ e selecione o subdiretório INTRO conforme
mostrado neste visor:

Página 2-49
Pressione @@OK@@ para inserir o diretório. Você obterá uma relação de arquivos
sem nenhuma entrada (o subdiretório INTRO está vazio nesta altura)

Pressione a tecla L para ir para o próximo conjunto de teclas virtuais e


pressione a tecla @@NEW@@. Isto produzirá o seguinte formulário de entrada NEW
VARIABLE:

Para inserir a variável A (veja a tabela acima) inserimos primeiro seu conteúdo,
ou seja, o número 12.5 e depois seu nome, A, conforme a seguir:
12.5
@@OK@@ ~a@@OK@@. O que resulta no seguinte visor:

Pressione @@OK@@ , novamente para criar a variável. A nova variável é mostrada


na seguinte relação de variáveis:

Página 2-50
A relação indica uma variável real (|R), cujo nome é A e que ocupa 10.5 bytes
de memória. Para ver o conteúdo da variável neste visor, pressione L@VIEW@.

• Pressione a tecla do menu @GRAPH para ver o conteúdo no formato gráfico.

• Pressione a tecla de menu @TEXT para ver o conteúdo no formato texto.


• Pressione @@OK@@ para retornar para a relação de variáveis.
• Pressione $ novamente para retornar para o visor normal. A variável A
deve ser agora mostrada nas etiquetas da teclas virtuais:

Usar o comando STO


Uma forma simples de criar uma variável é usar o comando STO (ex. a tecla
K). Fornecemos os exemplos em ambos os modos Algebric e RPN, criando
o resíduo das variáveis sugeridas acima, a saber:

Nome Conteúdo Tipo


α -0.25 real
A12 3×105 real
Q ‘r/(m+r)' algébrico
R [3,2,1] vetor
z1 3+5i complexo
p1 << → r 'π*r^2' >> programa

Modo algébrico
Use as seguintes teclas para armazenar o valor de –0.25 na variável
α: 0.25\ K ~‚a. Nesta altura, o visor
apresentará o seguinte:

Página 2-51
Esta expressão significa que o valor –0.25 está sendo armazenado em
α (o símbolo  sugere a operação). Pressione ` para criar a
variável. A variável é agora mostrada nos símbolos das teclas de
menu quando pressiona J:

A seguir estão as teclas necessárias para inserir as variáveis restantes:


A12: 3V5K~a12`
Q: ~„r/„Ü
~„m+~„r™™ K~q`
R: „Ô3‚í2‚í1™ K~r`
z1:3+5*„¥ K~„z1` (Se necessário,
aceite a alteração para o modo Complex).
p1: ‚å‚é~„r³„ì*
~„rQ2™™™ K~„p1`..
O visor, nesta altura, apresentará o seguinte formato:

Você verá seis das sete variáveis listadas na parte inferior do visor: p1,
z1, R, Q, A12, α.

Modo RPN
Use as seguintes teclas para armazenar o valor de –0.25 na variável
α: .25\`³~‚a`. O visor apresentará o
seguinte formato:

Com –0.25 no nível 2 da pilha e 'α' no nível 1 da pilha, você pode


usar a tecla K para criar a variável. A variável é agora mostrada
nos símbolos das teclas de menu quando pressiona J:

Página 2-52
Para inserir o valor 3×105 em A12, podemos usar uma versão menor
do procedimento: 3V5³~a12` K
Aqui está uma forma de inserir o conteúdo de Q.
Q: ~„r/„Ü
~„m+~„r™™ ³~q` K
Para inserir o valor de R, podemos usar uma versão ainda menor do
procedimento:
R: „Ô3#2#1™ ³~rK
Observe que para separar os elementos de um vetor no modo RPN
podemos usar a tecla de espaço (#), em vez de vírgula (‚í )
usada acima no modo Algébrico.
z1: ³3+5*„¥ ³~„z1 K (se
necessário aceite a alteração para o modo Complex).
p1: ‚å‚é~„r³„ì*
~„rQ2™™™ ³ ~„p1™` K.
O visor, neste momento apresentará o seguinte:

Você verá seis das sete variáveis listadas na parte inferior do visor: p1,
z1, R, Q, A12, α.

Verificar o conteúdo das variáveis


Como um exercício de observação dos conteúdos das variáveis, usaremos as
sete variáveis inseridas no exercício acima. Mostramos como usar o menu
FILES para ver o conteúdo de uma variável em um exercício anterior quando
criamos a variável A. Nesta seção mostraremos uma forma simples de analisar
o conteúdo de uma variável.

Pressionar a etiqueta da tecla do menu soft para a variável


Este procedimento mostrará o conteúdo de uma variável enquanto a variável
contiver um valor numérico ou algébrico ou um conjunto. Por exemplo, para as
variáveis listadas acima, pressione as seguintes teclas para ver o conteúdo das
variáveis.

Página 2-53
Modo algébrico
Digite estas teclas: J@@z1@@ ` @@@R@@ `@@@Q@@@ `. O visor, neste momento,
apresenta-se da seguinte forma:

Em seguida digite estas teclas: @@A12@ ` @@@a@@ ` L @@@A@@@ `. O visor é


apresentado da seguinte forma:

Pressionando-se a tecla virtual correspondente a p1 ativará uma mensagem de


erro (tente L @@@p1@@ `):

Nota: Ao pressionarmos @@@p1@@ ` estamos tentando ativar (executar) o


programa p1. Entretanto, este programa solicita uma entrada numérica.
Tente o seguinte exercício: $@@@p1@ „Ü5`. O resultado é:

O programa tem a seguinte estrutura: « → r 'π*r^2' »


Os símbolos « » indicam um programa na linguagem RPL do usuário. Os
caracteres → r indicam que uma entrada de dados, mencionada como r, deve
ser fornecida para o programa. A ação do programa é obter o valor de r e
avaliar o algébrico 'π*r^2'. No exemplo mostrado acima, r obteve o valor de
5 e assim o valor de πr2 = π⋅25 é retornado. Este programa, em
conseqüência, calcula a área de um círculo dado seu raio r.

Página 2-54
Modo RPN
No modo RPN, é necessário apenas pressionar a etiqueta de tecla virtual
correspondente para obter o conteúdo da variável numérica ou algébrica.
Para o caso sob estudo, podemos tentar observar as variáveis z1, R, Q, A12,
α, e A, criadas acima, conforme a seguir: J@@z1@@ @@@R@@ @@@Q@@ @@A12@@
O visor, neste ponto, apresenta o seguinte formato:

Para ver o conteúdo de A, use: L @@@A@@@.


Para executar o programa p1 com r = 5, use: L5 @@@p1@@@.

Observe que para executar o programa no modo RPN, você deve apenas
inserir a entrada (5) e pressionar a tecla correspondente no menu virtual. (No
modo algébrico, é necessário colocar os parênteses para inserir o argumento).

Usar a tecla right-shift ‚ seguida dos símbolos das teclas do menu


No modo Algébrico, o conteúdo de uma variável pode ser exibido ao
pressionar J @ e depois a tecla de menu correspondente. Tente os
seguintes exemplos:
J‚@@p1@@ ‚ @@z1@@ ‚ @@@R@@ ‚@@@Q@@ ‚ @@A12@@

Nota: No modo RPN, não é necessário pressionar @ (apenas J e depois


a tecla de menu correspondente).

Isto produz o seguinte visor (modo Algébrico à esquerda, RPN à direita)

Página 2-55
Observe que desta vez o conteúdo do programa p1 é listado no visor. Para
ver as variáveis restantes neste diretório, pressione L:

Listar o conteúdo de todas as variáveis no visor


Use a combinação de teclas ‚˜ para listar o conteúdo de todas as
variáveis no visor. Por exemplo:

Pressione $ para retornar ao visor normal da calculadora.

Substituir o conteúdo das variáveis


Substituir o conteúdo de uma variável pode ser visto como armazenar um valor
diferente no nesmo nome da variável. Assim, os exemplos mostrados acima
para criar as variáveis podem ser usados para ilustrar a substituição de um
conteúdo da variável.

Usar o comando STO


Usando como ilustração as seis variáveis, p1, z1, R, Q, A12, a e A, criadas
anteriormente, continuaremos a alterar o conteúdo de uma variável A12
(atualmente uma variável numérica) com a expressão algébrica ‘β/2’, usando
o comando STO. Primeiro, use o modo de operação algébrico:
³~‚b/2™ K @@A12@@ `
Verifique o novo conteúdo da variável A12 usando ‚@@A12@@ .

Usando o modo de operação RPN:


³~‚b/2` ³@@A12@@ ` K
ou de forma simplificada,
³~‚b/2™ ³@@A12@@ K

Usar a tecla left-shift „ seguida da tecla do menu virtual da variável (RPN)


Esta é uma forma muito simples de alterar o conteúdo de uma variável, mas
funciona apenas no modo RPN. O procedimento consiste em digitar o novo
conteúdo da variável e inseri-lo na pilha, pressionando depois a tecla left-shift
seguida da tecla do menu virtual da variável. Por exemplo, em RPN, se
quisermos alterar o conteúdo da variável z1 para ‘a+b⋅i ’, use:

Página 2-56
³~„a+~„b*„¥`

Isto colocará a expressão algébrica ‘a+b⋅i ’ no nível 1: na pilha. Para inserir


este resultado na variável z1, use: J„@@@z1@@
Para verificar o novo conteúdo de z1, use: ‚@@@z1@@

Uma forma equivalente de fazer isto no modo algébrico é apresentada a


seguir:
~„a+~„b*„¥` K @@@z1@@ `
Para verificar o novo conteúdo de z1, use: ‚@@@z1@@

Usar a variável ANS(1) (modo Algébrico)


No modo Algebraic é possível usar a variável ANS(1) para substituir o
conteúdo de uma variável. Por exemplo, o procedimento para alterar o
conteúdo de z1 para ‘a+bi’ é o seguinte: „î K @@@z1@@ `. Para
verificar o novo conteúdo de z1, use: ‚@@@z1@@

Copiar variáveis
Os exercícios seguintes mostram as formas diferentes de copiar as variáveis de
um subdiretório para outro.

Usar o menu FILES


Para copiar uma variável de um diretório para outro você pode usar o menu
FILES. Por exemplo, dentro do subdiretório {HOME MANS INTRO}, temos as
variáveis p1, z1, R, Q, A12, α e A. Suponha que desejemos copiar a variável
A e colocar uma copia no subdiretório {HOME MANS}. Além disso,
copiaremos a variável R e colocaremos uma cópia no diretório HOME. Aqui
está uma forma de fazê-lo: Pressione „¡@@OK@ , para produzir a seguinte
lista de variáveis.

Use a tecla com a seta para baixo ˜ para selecionar a variável A (a última
na lista), depois pressione @@COPY@. A calculadora responderá com um visor
denominado PICK DESTINATION:

Página 2-57
Use a tecla com a seta para cima — para selecionar o subdiretório MANS e
pressione @@OK@@. Se você pressionar agora „§ o visor mostrará o
conteúdo do subdiretório MANS (observe que a variável A é mostrada nesta
lista, como solicitado):

Pressione $ @INTRO@ `(modo algébrico) ou $ @INTRO@ (modo RPN) para


retornar ao diretório INTRO. Pressione „¡@@OK@ , para produzir a seguinte
lista de variáveis em {HOME MANS INTRO}. Use a tecla com a seta abaixo (
˜) para selecionar a variável R, depois pressione @@COPY@. Use a tecla com a
seta para cima ( —) para selecionar o diretório MANS e pressione @@OK@@. Se
você pressionar agora „§, duas vezes, o visor mostrará o conteúdo do
diretório HOME, incluindo uma cópia da variável R:

Usar o histórico no modo algébrico


Aqui está uma forma de usar o histórico (pilha) para copiar uma variável de
um diretório paa outro com a calculadora configurada para o modo Algébrico.
Suponha que estamos dentro do subdiretório {HOME MANS INTRO} e
desejamos copiar os conteúdos da variável z1 para o subdiretório {HOME
MANS}. Use o seguinte procedimento: ‚@@z1@ K@@z1@ ` Isto
simplesmente armazena o conteúdo de z1 em si próprio (nenhuam alteração

Página 2-58
efetuada em z1). Depois, use „§` para mover para o subdiretório
{HOME MANS}. O visor será apresentado da seguinte forma:

Dépois, use a tecla de exclusão três vezes para remover as últimas três linhas
no visor: ƒ ƒ ƒ. Neste ponto, a pilha está pronta para executar o
comando ANS(1)z1. Pressione ` para executar este comando. Depois,
use ‚@@z1@, para verificar o conteúdo da variável.

Usar a pilha no modo RPN


Para demonstrar o uso da pilha no modo RPN para copiar uma variável de um
subdiretório para outro, presumimos que você esteja dentro do subdiretório
{HOME MANS INTRO} e que copiaremos o conteúdo da variável z1 no
diretório HOME. Use o seguinte procedimento:‚@@z1@ `³@@z1@ `
Este procedimento lista o conteúdo e o nome da variável na pilha. O visor da
calculadora será apresentado desta forma:

Agora, use „§„§ para mover para o diretório HOME e pressione


K para concluir a operação. Use ‚@@z1@ para verificar o conteúdo da
variável.

Copiar duas ou mais variáveis usando a pilha no modo Algébrico


A seguir um exercício para demonstrar como copiar duas ou mais variáveis
usando a pilha quando a calculadora estiver no modo algébrico. Suponha,
mais uma vez, que estamos dentro do subdiretório {HOME MANS INTRO} e
desejamos copiar as variáveis R e Q para o subdiretório {HOME MANS}. As
teclas necessárias para concluir esta operação são mostradas a seguir:
‚@@ @R@@ K@@@R@@ `
‚@@ @Q@@ K@@@Q@@ `
„§`
ƒ ƒ ƒ`
ƒƒƒƒ`
Para verificar o conteúdo das variáveis, use ‚@@ @R@ e ‚@@ @Q.
Este procedimento pode ser generalizado para copiar três ou mais variável.

Página 2-59
Copiar duas ou mais variáveis usando a pilha no modo RPN
A seguir um exercício para demonstrar como copiar duas ou mais variáveis
usando a pilha quando a calculadora estiver no modo algébrico. Suponha
que estamos dentro do subdiretório {HOME MANS INTRO} e desejamos
copiar as variáveis R e Q para o subdiretório {HOME MANS}. As teclas
necessárias para concluir esta operação são mostradas a seguir:
‚@@ @R@@ ³@@@R@@ `
‚@@ @Q@@ ³@@@Q@@ `
„§K K
Para verificar o conteúdo das variáveis, use ‚@@ @R@ e ‚@@ @Q.
Este procedimento pode ser generalizado para copiar três ou mais variáveis.

Reordenar variáveis em um diretório


Nesta seção ilustramos o uso do comando ORDER para reordenar as variáveis
em um diretório. Vamos supor que começamos dentro do subdiretório {HOME
MANS} contendo as variáveis, A12, R, Q, z1, A, e o subdiretório INTRO,
conforme mostrado abaixo. (Copia A12 de INTRO à MANS).

Modo algébrico
Neste caso, temos a calculadora configurada para o modo Algébrico.
Suponha que desejemos alterar a ordem das variáveis para INTRO, A, z1, Q,
R, A12. Proceda conforme a seguir para ativar a função ORDER:

„°˜@@OK@@ Seleciona MEMORY do menu de programação


˜˜˜˜ @@OK@@ Seleciona DIRECTORY do menu MEMORY
—— @@OK@@ Seleciona ORDER do menu DIRECTORY

O visor mostrará a seguinte linha de entrada de dados:

A seguir, listaremos a nova ordem das variáveis usando seus nomes digitados
entre aspas:
„ä ³)@INTRO ™‚í³@@@@A@@@
™‚í³@@@z1@@™‚í³@@@Q@@@™

Página 2-60
‚í³@@@@R@@@ ™‚í³@@A12@@ `
O visor agora mostra a nova ordem das variáveis:

Modo RPN
No modo RPN, a lista de variáveis reordenadas é relacionada na pilha antes
de aplicar o comando ORDER. Suponha que começemos da mesma situação
acima, mas no modo RPN, ex.

a lista reordenada é criada usando:


„ä )@INTRO @@@@A@@@ @@@z1@@ @@@Q@@@ @@@@R@@@ @@A12@@ `
Então, insira o comando ORDER, como feito anteriormente, ex.
„°˜@@OK@@ Seleciona MEMORY do menu de programação
˜˜˜˜ @@OK@@ Seleciona DIRECTORY do menu MEMORY
—— @@OK@@ Seleciona ORDER do menu DIRECTORY
O resultado é apresentado no seguinte visor:

Mover variáveis usando o menu FILES


Para mover uma variável de um diretório para outro você pode usar o menu
FILES. Por exemplo, dentro do subdiretório {HOME MANS INTRO}, temos as
variáveis p1, z1, R, Q, A12, α e A. Suponha que desejemos mover a variável
A12 para o subdiretório {HOME MANS}. Aqui está uma forma de fazê-lo:
Pressione „¡@@OK@@ , para mostrar uma lista de variáveis . Use a tecla
com a seta para baixo ˜ para selecionar a variável A12, depois pressione
@@MOVE@. A calculadora responderá com um visor chamado PICK DESTINATION:
Use a tecla com a seta para cima — para selecionar o subdiretório MANS e
pressione @@OK@@. O visor mostrará agora o conteúdo do subdiretório {HOME
MANS INTRO}:

Página 2-61
Observe que a variável A12 não está mais aqui. Se você pressionar agora
„§ o visor mostrará o conteúdo do subdiretório MANS, incluindo a
variável A12:

Nota: Você pode usar a pilha para mover uma variável combinando copiar
e excluir uma variável. Os procedimentos para excluir as variáveis são
demostrados na próxima seção.

Excluir variáveis
As variáveis podem ser excluídas usando a função PURGE. Esta função pode
ser acessada diretamente usando o menu TOOLS (I) ou usando o menu
FILES „¡@@OK@@ .

Usar o comando FILES


O comando FILES pode ser usado para excluir uma variável de cada vez.
Para excluir uma variável de um determinado diretório você pode usar o menu
FILES. Por exemplo, dentro do subdiretório {HOME MANS INTRO}, temos as
variáveonha que excluamos a variável A. Apresentamos a seguir como fazer a
exclusão: Pressione „¡@@OK@@ para produzir a lista de variáveis. Use a
tecla com seta para baixo ˜ para selecionar a variável A (a última na lista),
depois pressione L@PURGE@ @@@YES@@@. O visor mostrará agora o conteúdo do
subdiretório INTRO sem a variável A.

Página 2-62
Usar a função PURGE na pilha no modo algébrico
Começamos novamente no subdiretório {HOME MANS INTRO} contendo
agora apenas as variáveis p1, z1, Q, R e α. Usaremos o comando PURGE
para excluir a variável p1. Pressione I @PURGE@ J@@p1@@ `. O visor
mostrará agora a variável p1 removida:

Você pode usar o camando PURGE para apagar mais de uma variável
colocando seus nomes em uma lista no argumento de PURGE. Por exemplo, se
agora queremos excluir as variáveis R e Q, simultaneamente, podemos tentar o
seguinte exercício. Pressione:
I @PURGE@ „ä³ J@@@R!@@ ™ ‚í ³ J@@@Q!@@
Neste momento, o visor mostrará o seguinte comando pronto para ser
executado:

Para terminar de excluir as variáveis, pressione `. O visor mostrará agora


as variáveis restantes:

Usar a função PURGE na pilha no modo RPN


Começamos novamente no subdiretório {HOME MANS INTRO} contendo
agora apenas as variáveis p1, z1, Q, R e α. Usaremos o comando PURGE

Página 2-63
para excluir a variável p1. Pressione ³@@p1@@ ` I @PURGE@. O visor
mostrará agora a variável p1 removida:

Para excluir duas variáveis simultaneamente, digamos as variáveis R e Q,


primeiro crie uma lista (no modo RPN, os elementos da lista não precisam estar
separados por vírgulas como no modo Algébrico): J „ä³ @@@R!@@
™ ³ @@@Q!@@ ` . Depois, pressione I @PURGE@ para excluir as variáveis.

Funções UNDO e CMD


As funções UNDO e CMD são úteis para recuperar os comandos recentes ou
para reverter uma operação se for cometido um erro; Estas funções são
associadas à tecla HIST: UNDO resulta da sequência de teclas ‚¯,
enquanto CMD resulta da sequência de teclas „®.

Para ilustrar o uso de UNDO, tente o seguinte exercício no modo algébrico


(ALG): 5*4/3`. O comando UNDO (‚¯)
simplesmente apagará o resultado. O mesmo exercício no modo RPN, seguirá
esta sequência de teclas: 5`4`*3`/. Usar ‚¯
nesta altura irá desfazer a operação mais recente (20/3), trazendo os termos
originais de volta à pilha:

Para ilustrar o uso de CMD, vamos inserir as seguintes entradas no modo ALG.
Pressione ` depois de cada entrada de dados.

Depois, use a função CMD („®) para mostrar os quatro comandos mais
recentes inseridos pelo usuário, ex.

Página 2-64
Você pode usar as teclas com as setas para cima e para baixo (—˜) para
navegar através destes comandos e ressaltar qualquer um deles que queira
inserir. Após selecionar o comando para inserir pressione @@@OK@@@.
A função CMD opera da mesma forma quando a calculadora estiver no modo
RPN, exceto que a lista de comandos mostra apenas números ou expressões
algébricas. Ela não mostra funções inseridas. Por exemplo, tente o seguinte
exercício no modo RPN:
5`2`3/*S
³S5*2`.
Pressionando „®, produzimos a seguinte caixa de seleção:

Como podemos ver, os números 3, 2 e 5, usados no primeiro cálculo acima,


são listados na caixa de seleção, como também a expressão algébrica
‘SIN(5x2)’, mas não a função SIN inserida anteriormente á expressão
algébrica.

Sinalizadores
Um sinalizador é um valor Booleano que pode ser ativado ou desativado
(verdadeiro ou falso), que especifica uma dada configuração da calculadora
ou uma opção em um programa. Os sinalizadores na calculadora são
identificados por números. Existem 256 sinalizadores, numerados de -128 a
128. Sinalizadores positivos são chamados de sinalizadores de usuários e
estão disponíveis para programação pelo usuário. Os sinalizadores
representados pelos números negativos são chamados de sinalizadores de
sistema e afetam a forma que a calculadora opera.
Para ver a configuração atual do sinalizador de sistema pressione o botão
H e depois a tecla virtual @FLAGS! (ex. F1). Você obterá um visor denominado
SYSTEM FLAGS listando os números dos sinalizadores e as configurações
correspondentes.

Página 2-65
(Nota: Neste visor, como somente os sinalizadores de sistema estão presentes,
apenas o valor absoluto do número do sinalizador é exibido). Um sinalizador
pode ser considerado ativado se você ver a marca de seleção () na frente do
número do sinalizador. Caso contrário, o sinalizador não está ativado. Para
alterar o status de um sinalizador de sistema pressione a tecla virtual @@CHK@@!
enquanto o sinalizador que voce deseja alterar é ressaltado, ou use a tecla
\. Você pode usar as teclas de setas para cima e para baixo (—˜)
para se deslocar ao redor da lista de sinalizadores do sistema.

Embora existam 128 sinalizadores de sistema, nem todos são usados e alguns
são usados apenas para controle interno do sistema. Os sinalizadores do
sistema não acessíveis para o usuário não são visíveis neste visor. Uma lista
completa de sinalizadores é apresentada no capítulo 24.

Exemplo de configuração de sinalizador : soluções gerais e valor


principal
Por exemplo, o valor padrão para o sinalizador de sistema 01 é General
solutions. Isto significa que, se uma equação tem soluções múltiplas, todas as
soluções serão retornadas pela calculadora, mais provavelmente em uma lista.
Ao pressionar a tecla virtual @@CHK@@ você pdoe alterar o sinalizador do sistema
01 para Valor principal xe "Valor principal ". Esta configuração forçará a
calculadora a fornecer um valor individual conhecido como o valor principal
da solução.

Para visualizar esta operação, configure primeiro o sinalizador do sistema 01


(ex. selecione Valor principal ). Pressione @@OK@@ duas vezes para retornar ao
visor normal da calculadora. Tentaremos encontrar a solução da equação
quadrática , digamos, t2+5t+6 = 0, com o comando QUAD.

Modo algébrico
Use a seguinte sequência de teclas: ‚N~q (use as teclas com as
setas para cima e para baixo, —˜ , para selecionar o comando QUAD) ,
pressione @@OK@@ .

Para inserir a equação como o primeiro argumento da função QUAD, use as


seguintes teclas:

Página 2-66
‚O~ „t Q2™+5*~ „t+6——
‚Å0`
‚í ~ „t`
O resultado é:

Agora, altere a configuração do sinalizador 1 para General solutions:


H@FLAGS@ @@CHK@@ @@OK@@ @@OK@@ . Tente a solução novamente: ——``.
A solução agora inclui dois valores:

Modo RPN
Primeiro configure o sinalizador do sistema 01 (ex., Valor principal). Pressione
@@OK@@ dus vezes para retornar para o visor normal da calculadora. A seguir,
digite a equação quadrática conforme a seguir:
‚O~ „t Q2™+5*~ „t+6——
‚Å0`
` (mantendo uma segunda cópia na pilha RPN)
³~ „t`

Use a seguinte sequência de teclas para inserir o comando QUAD:


‚N~q (use as teclas com as setas para cima e para baixo, —˜,
para selecionar o comando QUAD) , pressione @@OK@@ . O visor mostra a solução
principal:

Agora, altere a configuração do sinalizador 01 para General solutions:


H@FLAGS@ @@CHK@@ @@OK@@ @@OK@@ . tente a solução novamente: ƒ³ ~

Página 2-67
„t` ‚N~q (use as teclas com as setas, —˜ , para
selecionar o comando QUAD) , pressione @@OK@@ . O visor mostra agora as duas
soluções:

Outros sinalizadores de interesse


Mostre novamente a configuração do sinalizador atual pressionando o botão
H e depois a tecla @FLAGS! . Certifique-se que limpar o sinalizador de
sistema 01 foi configurado do exercício anterior. Use as teclas de setas (—
˜) para se deslocar ao redor da lista de sinalizadores do sistema “·
Alguns sinalizadores de interesse e seus valores preferenciais para o objetivo
dos exercícios deste manual são:
02 Constant → symb: Valores constantes (ex. π) são mantidos como
símbolos
03 Function → symb: Funções não são automaticamente avaliadas, em vez
disso são carregadas como expressões simbólicas.
27 ‘X+Y*i’ → (X,Y): Números complexos são representados como pares
ordenados
60 [α][α] locks: A sequência ~~ trava o teclado alfabético
Pressione @@OK@@ duas vezes para retornar ao visor normal da calculadora.

CHOOSE boxes e MENU Soft


Em alguns exercícios apresentados neste capítulo vimos listas de menu de
comando exibidas no visor. Estas listas de menu são conhecidas como
CHOOSE boxes. Por exemplo, para usar o comando ORDER para reordenar
variáveis em um diretório, usamos no modo algébrico:
„°˜ Mostrar a lista de menu PROG e selecionar MEMORY

Página 2-68
@@OK@@ ˜˜˜˜ Mostrar a lista de menu MEMORY e selecionar
DIRECTORY

@@OK@@ —— Mostrar a lista de menu DIRECTORY e selecionar


ORDER

@@OK@@ ativa o comando ORDER


Existe uma forma alternativa para acessar estes menus como as teclas soft
MENU, configurando o sinalizador 117. Para configurar este sinalizador tente
o seguinte:
H @FLAGS! ———————

O visor mostra o sinalizador 117 não configurado (CHOOSE boxes),


conforme mostrado aqui:

Pressione a tecla do menu soft @@CHK@@! para definir o sinalizador 117 para soft
MENU. O visor refletirá esta alteração:

Página 2-69
Pressione @@OK@@ duas vezes para retornar ao visor normal da calculadora.
Agora, tentemos encontrar o comando ORDER usando teclas similares àquelas
usadas acima, ex. começamos com „°.
Observe que em vez de uma lista de menu, obtemos as etiquetas do menu
virtual com as diferentes opções no menu PROG, ex.

Pressione B para selecionar o menu virtual MEMORY ()@@MEM@@). O visor


mostra agora:

Pressione E para selecionar o menu virtual DIRECTORY ()@@DIR@@)

O comando ORDER não é mostrado neste visor. Para encontrá-lo usamos a


tecla L:

Para ativar o comando ORDER pressionamos a tecla virtual C(@ORDER).


Embora não seja aplicado a um exemplo específico, o presente exercício
mostra as duas opções para os menus na calculadora (CHOOSE boxes e soft
MENUs).

Nota: a maioria dos exemplos neste guia do usuário supõe que a configuração
atual do sinalizador 117 é sua configuração padrão (isto é, não está
configurado). Caso tenha configurado o sinalizador mas deseja seguir
rigorosamente os exemplos deste guia, você deve limpar o sinalizador antes de
continuar.

Página 2-70
CHOOSE boxes selecionadas
Alguns menus produzirão apenas CHOOSE boxes, ex.
• O APPS (APPlicationS Menu), ativado com a tecla G, a primeira
tecla na segunda linha do teclado:

• CAT (menu CATalog), ativado com a tecla ‚N, a segunda tecla


na segunda linha do teclado:

• O menu HELP, ativado com I L @HELP

• O menu CMDS (CoMmanDS), ativado dentro do editor de equação,


ex. ‚O L @CMDS

Página 2-71
Capítulo 3
Cálculos com números reais
Este Capítulo demonstra o uso da calculadora para as operações e funções
relacionadas com os números reais. Estas operações são úteis para a maioria
dos cálculos na física e engenharia. O usuário deve conhecer o teclado para
identificar as funções disponíveis (ex. SIN, COS, TAN, etc.). Além disso,
pressupõe-se que o leitor saiba como ajustar o sistema operacional da
calculadora, ex. selecionar o modo de operação (Capítulo 1) usar os menus e
caixas de seleção e fazer operações com variáveis (Capítulo 2).

Verificar as configurações da calculadora


Para verificar a calculadora atual e as configurações CAS, é necessário
verificar apenas a parte superior do visor da calculadora na operação normal.
Por exemplo, você pode ver a seguinte configuração:
RAD XYZ DEC R = ‘X’

Isto significa RADianos para as medidas angulares, XYZ para as coordenadas


retangulares (cartesianas), base numérica DECimal, números Reais preferidos
= significa resultados “exatos” e ‘X’ é o valor da variável independente
padrão.

Outra listagem possível de opções pode ser DEG R∠Z HEX C ~ ‘t’

Isto significa DEGrees como medida angular, R∠Z para as coordenadas


polares, base numérica HEXagesimal, números Complexos, ~ significa os
resultados “aproximados” e ‘t’ a variável independente padrão.

Em geral, esta parte do visor contém sete elementos. Cada elemento é


identificado abaixo dos números de 1 a 7. Os valores possíveis para cada
elemento são mostrados entre parênteses depois da descrição do elemento. A
explicação de cada um destes valores é também mostrada:

Página 3-1
1. Especificação da medida angular (DEG, RAD, GRD)
DEG: graus, 360 graus em um círculo completo
RAD: radianos, 2π radianos em um círculo completo
GRD: grados, 400 grados em um círculo completo
2. Especificação do sistema de coordenadas (XYZ, R∠Z, R∠∠). O
símbolo ∠ significa uma coordenada angular.
XYZ: Cartesiano ou retangular (x,y,z)
R∠Z: Coordenadas polares e cilíndricas (r,θ,z)
R∠∠: Coordenadas esféricas (ρ,θ,φ)
3. Especificação de base numérica (HEX, DEC, OCT, BIN)
HEX: Números decimais (base 16)
DEC: Números decimais (base 10)
OCT: Números octais (base 8)
BIN: Números binários (base 2)
4. Especificação de modo real ou complexo (R, C)
R: números reais
C: números complexos
5. Especificação de modo aproximado ou exato (=, ~)
= modo exato (simbólico)
~ modo aproximado (numérico)
6. Variável independente CAS padrão (ex. ‘X’, ‘t’, etc.)

Verificar o modo da calculadora


Quando estiver no modo RPN os diferentes níveis de pilha são listados no lado
esquerdo visor. Quando o modo ALGEBRAIC for selecionado não existem
níveis de pilha enumerados e a palavra ALG é listada na parte superior do
visor no lado direito. A diferença entre estes modos de operação foi descrita
em detalhe no Capítulo 1.

Cálculos com números reais


Para fazer cálculos com números reais é preferível definir o CAS para modo
Real (em oposição a Complex). Em alguns casos, o resultado complexo pode
ser mostrado e a calculadora solicitará a alteração do modo para Complex.
Exact é o modo padrão para a maioria das operações. Portanto, talvez queira
começar a fazer seus cálculos com este modo. Qualquer alteração necessária
do modo Approx para concluir uma operação será solicitada pela

Página 3-2
calculadora. Não existe seleção preferida para a medida do ângulo ou para
a especificação de base do número. Os cálculos do número real serão
demonstrados nos modos Algebraic (ALG) e Reverse Polish Notation (RPN).

Alterar sinal de um número, variável ou expressão


Use a tecla \. No modo ALG, você pode pressionar \ antes de inserir o
número, ex. \2.5`. Resultado = -2,5. No modo RPN, talvez
seja necessário inserir pelo menos o primeiro número e depois usar a tecla
\, ex. 2.5\. Resultado = -2,5. Se usar a função \ enquanto
não existir linha de comando, a calculadora aplicará a função NEG (inversa
do sinal) para o objeto no primeiro nível da pilha.

A função inversa
Use a tecla Y. No modo ALG, pressione Y primeiro, seguido do número
ou expressão algébrica, ex. Y2. Resultado = ½ o 0,5. No modo RPN,
insira o número primeiro e depois use a tecla, ex. 4`Y. Resultado =¼
o 0,25.

Adição, subtração, multiplicação e divisão


Use a tecla correta da operação, a saber, + - * /. No modo
ALG, pressione um operando, depois um operador e novamente um operando
seguido por ` para obter um resultado. Exemplos:
3.7 + 5.2 `
6.3 - 8.5 `
4.2 * 2.5 `
2.3 / 4.5 `
As primeiras três operações acima são apresentadas na seguinte tela:

No modo RPN, insira os operandos um depois do outro, separados por um


`, depois pressione a tecla do operador. Exemplos:
3.7` 5.2 +
6.3` 8.5 -
4.2` 2.5 *
2.3` 4.5 /

Página 3-3
De forma alternativa, no modo RPN, você pode separar os operandos com um
espaço (#) antes de pressionar a tecla do operador. Exemplos:
3.7#5.2 +
6.3#8.5 -
4.2#2.5 *
2.3#4.5 /
Usar parênteses
Os parênteses podem ser usados para operações de grupo como também
incluir argumentos de funções. Os parênteses estão disponíveis através da
combinação da tecla „Ü. Os parênteses são sempre inseridos em pares.
Por exemplo, para calcular (5+3.2)/(7-2.2):

No modo ALG:
„Ü5+3.2™/„Ü7-2.2`

No modo RPN, você não precisa dos parênteses, o cálculo é feito diretamente
na pilha:
5`3.2+7`2.2-/

No modo RPN, digitar a expressão entre os argumentos permitirá que você


insira a expressão como no modo algébrico:
³„Ü5+3.2™/
„Ü7-2.2`μ

Para ambos os modos ALG e RPN, usando o Editor de Equação:


‚O5+3.2™/7-2.2

A expressão pode ser avaliada dentro do Editor de Equação usando:


————@EVAL@ ou ‚—@EVAL@

Função de valor absoluto (módulo)


A função de valor absoluto, ABS, está disponível através da combinação de
teclas „Ê. Ao calcular na pilha no modo ALG, insira a função antes do
argumento, ex. „Ê\2.32`

No modo RPN, insira o número primeiro, depois a função, ex.


2.32\„Ê

Página 3-4
Quadrados e raízes quadradas
A função da raiz, SQ, está disponível através da combinação de teclas:
„º. Ao calcular na pilha no modo ALG, insira a função antes do
argumento, ex. „º\2.3`

No modo RPN, insira o número primeiro, depois a função, ex.


2.3\„º
A função da raiz quadrada √ está disponível através da tecla R. Ao calcular
na pilha no modo ALG, insira a função antes do argumento, ex,
R123.4`

No modo RPN, insira o número primeiro, depois a função, ex.


123.4R

Potências e raízes
A função de potência, ^, está disponível usando a tecla Q. Ao calcular na
pilha no modo ALG, insira a base (y) seguida pela tecla Q e depois do
expoente (x), ex. 5.2Q1.25
No modo RPN, insira o número primeiro e depois a função, ex.
5.2`1.25`Q
A função da raiz, XROOT(y,x), está disponível através da combinação de
teclas ‚». Ao calcular na pilha o modo ALG, insira a função XROOT
seguidos pelos argumentos (y,x), separados por vírgulas, ex.
‚»3‚í 27`
No modo RPN, insira o argumento y primeiro, depois x e finalmente a
chamada da função, ex. 27`3`‚»

Logaritmos de base 10 e potência de 10


Os logaritmos de base 10 são calculados pela combinação de teclas ‚Ã
(função LOG) enquanto na função inversa (ALOG ou anti-logaritimo) é
calculada usando „Â. No modo ALG, a função é inserida antes do
argumento:
‚Ã2.45`
„Â\2.3`

No modo RPN, o argumento é inserido antes da função


2.45` ‚Ã
2.3\` „Â

Página 3-5
Usar as potências de 10 ao inserir dados
Potências de dez, i.e. números do formato -4.5×10 -2, etc., são inseridos usando
a tecla V. Por exemplo, no modo ALG:
\4.5V\2`
Ou no modo RPN:
4.5\V2\`

Logaritmos naturais e funções exponenciais


Logaritmos naturais (ex. logaritmos de base e = 2.7182818282) são
calculados pela combinação de teclas ‚¹ (função LN) enquanto sua
função inversa, a função exponencial (função EXP) é calculada usando
„¸. No modo ALG, a função é inserida antes do argumento:
‚¹2.45`
„¸\2.3`

No modo RPN, o argumento é inserido antes da função


2.45` ‚¹
2.3\` „¸

Funções trigonométricas
Três funções trigonométricas estão disponíveis prontamente no teclado: seno
(S), coseno (T) e tangente (U). Os argumentos destas funções são os
ângulos, portanto, eles podem ser inseridos em qualquer sistema de medida
angular (graus, radianos, grados). Por exemplo, com a opção DEG
selecionada, podemos calcular as seguintes funções trigonométricas:
No modo ALG:
S30`
T45`
U135`
No modo RPN:
30`S
45`T
135`U

Página 3-6
Funções trigonométricas inversas
As funções trigonométricas disponíveis no teclado são o arcoseno (ASIN), arco-
coseno (ACOS) e arco-tangente (ATAN), disponíveis através das combinações
de teclas „¼, „¾ e „À, respectivamente. Desde que as
funções trigonométricas inversas representam ângulos, a resposta destas
funções é dada na medida angular selecionada (DEG, RAD, GRD). Alguns
exemplos são mostrados a seguir:
No modo ALG:
„¼0.25`
„¾0.85`
„À1.35`

No modo RPN:
0.25`„¼
0.85`„¾
1.35`„À

Todas as funções descritas acima, a saber, ABS, SQ, √, ^, XROOT, LOG,


ALOG, LN, EXP, SIN, COS, TAN, ASIN, ACOS, ATAN, podem ser combinadas
com as operações fundamentais (+-*/) para formar expressões
mais complexas. O Editor de Equação, cujas operações são descritas no
Capítulo 2, é ideal para a construção de tais expressões, independente do
modo de operação da calculadora.

Diferenças entre funções e operadores


As funções como ABS, SQ, √, LOG, ALOG, LN, EXP, SIN, COS, TAN, ASIN,
ACOS, ATAN exigem um único argumento. Assim, sua aplicação no modo
ALG é simples, ex. ABS(x). Algumas das funções como XROOT exigem dois
argumentos, ex. XROOT(x,y). Esta função tem uma seqüência de teclas
equivalente ‚».

Os operadores, por outro lado, são colocados depois de um único argumento


ou entre dois argumentos. O operador fatorial (!), por exemplo, é colocado
depois de um número, ex. 5~‚2`. Como este operador exige
um único argumento, ele é mencionado como um operador monádico (unário).

Página 3-7
Os operadores que exigem dois argumentos, tais como + - * /
Q, são operadores binários, ex. 3*5 ou 4Q2.

Funções com números reais no menu MTH


O menu MTH (MaTHematics) inclui um número de funções matemáticas mais
aplicadas para números reais. Para acessar o menu MTH, use a combinação
de teclas „´. Com a configuração padrão de CHOOSE boxes para o
sinalizador do sistema 117 (consulte o capítulo 2), o menu MTH mostra a
seguinte lista de menu:

Como existe um grande número de funções matemáticas disponíveis na


calculadora, o menu MTH é selecionado pelo tipo de objeto que a função se
aplica. Por exemplo, as opções 1. VECTOR.., 2. MATRIX. e 3. LIST.. se
aplicam a estes tipos de dados (ex. vetores, matrizes e listas) e serão discutidas
com mais detalhes nos capítulos subseqüentes. Opções 4. HYPERBOLIC.. e 5.
REAL.. aplicam-se aos números reais e serão discutidas com mais detalhes
aqui. Opção 6. BASE.. é usada para a conversão de números em bases
diferentes e será também discutida em separado neste capítulo. Opção 7.
PROBABILITY.. é usada para as aplicações em probabilidade e será discutida
em um capítulo futuro. Opção 8. FFT.. (Transformada Fourier rápida) é uma
aplicação de processamento de sinal e será discutida em um outro capítulo.
Opção 9. COMPLEX.. contém as funções apropriadas para números
complexos, que serão discutidos no próximo capítulo. Opção 10.
CONSTANTS fornece acesso às constantes na calculadora. Esta opção será
apresentada mais tarde nesta seção. Finalmente, a opção 11. SPECIAL
FUNCTIONS.. inclui funções para matemáticas avançadas que serão
discutidas nesta seção também.

Em geral, para aplicar qualquer uma destas funções você precisa observar o
número e a ordem dos argumentos necessários e ter em mente que no modo

Página 3-8
ALG você deve selecionar primeiro a função e depois o argumento, enquanto
no modo RPN, você deve inserir o argumento na pilha primeiro e depois
selecionar a função.

Usar os menus da calculadora:


1. Dado que a operação das funções MTH (e de muitos outros menus da
calculadora) é muito similar, descreveremos em detalhe o uso do menu 4.
HYPERBOLIC.. nesta seção com a intenção de descrever a operação
geral dos menus da calculadora. Preste bastante atenção ao processo
para selecionar diferentes opções.
2. Para selecionar rapidamente as opções enumeradas na lista de menu (ou
CHOOSE box), simplesmente pressione o número da opção no teclado.
Por exemplo, para selecionar a opção 4. HYPERBOLIC.. no menu MTH,
pressione apenas 4.

Funções hiperbólicas e suas inversas


Selecionar Opção 4. HYPERBOLIC.. , no menu MTH e pressionar @@OK@@, exibe
o menu da função hiperbólica:

As funções hiperbólicas são:


Seno hiperbólico, SINH e seu inverso, ASINH ou sinh-1
Coseno hiperbólico, COSH e seu inverso, ACOSH ou cosh-1
Tangente hiperbólica, TANH e sua inversa, ATANH ou tanh-1
Este menu contém também as funções:
EXPM(x) = exp(x) – 1,
LNP1(x) = ln(x+1).
Finalmente, a opção 9. MATH, leva o usuário de volta para o menu MTH.

Por exemplo, no modo ALG a seqüência de teclas para calcular, digamos,


tanh(2.5), é a seguinte:

Página 3-9
„´ Selecione o menu MTH
4 @@OK@@ Selecione o menu 4. HYPERBOLIC..
5 @@OK@@ Selecione a função 5. TANH
2.5` Avalie tanh(2,5)
O visor mostra o resultado principal:

No modo RPN, as teclas para fazer este cálculo são as seguintes:


2.5` Insira o argumento na pilha
„´ Selecione o menu MTH
4 @@OK@@ Selecione o menu 4. HYPERBOLIC..
5 @@OK@@ Selecione a função 5. TANH

O resultado é:

A operação mostrada acima presume que você esteja usando a configuração


padrão para o sinalizador de sistema 117 (CHOOSE boxes). Se alterou a
configuração deste sinalizador (consulte o capítulo 2) para SOFT menu, o
menu MTH será mostrado como segue (lado esquerdo no modo ALG, lado
direito no modo RPN):

Pressionar L mostra as opções restantes:

Nota: Pressionar „«retornará para o primeiro conjunto de opções


MTH. Além disso, a combinação ‚˜ listará todas as funções do menu
no visor, ex.

Página 3-10
Assim, para selecionar, por exemplo, o menu de funções hiperbólicas, com
este formato de menu pressione )@@HYP@ para exibir:

Finalmente, para selecionar, por exemplo, a função tangente (tanh) hiperbólica


pressione apenas @@TANH@.

Nota: Para ver as opções adicionais nestes menus, pressione a tecla L ou


a seqüência de teclas „«.

Por exemplo, para calcular tanh(2,5), no modo ALG, quando usar SOFT menus
nas CHOOSE boxes, siga este procedimento:

„´ Selecione o menu MTH


@@HYP@ Selecione o menu HYPERBOLIC..
@TANH@ Selecione a função TANH
2.5` Avalie tanh(2,5)

No modo RPN, o mesmo valor é calculado usando:


2.5` Insira o argumento na pilha
„´ Selecione o menu MTH
)@@HYP@ Selecione o menu HYPERBOLIC..
@TANH@ Selecione a função TANH

Como um exercício de aplicações das funções hiperbólicas, verifique os


valores seguintes:
SINH (2.5) = 6.05020.. ASINH(2.0) = 1.4436…
COSH (2.5) = 6.13228.. ACOSH (2.0) = 1.3169…
TANH(2.5) = 0.98661.. ATANH(0.2) = 0.2027…
EXPM(2.0) = 6.38905…. LNP1(1.0) = 0.69314….

Novamente, o procedimento geral mostrado nesta seção pode ser aplicado


para selecionar as operações em qualquer menu da calculadora.

Página 3-11
Funções com números reais
Selecionar as opções 5. REAL.. no menu MTH com o sinalizador do sistema
117 configurado para as CHOOSE boxes, gera a seguinte lista do menu:

Finalmente, a opção 19. MATH leva o usuário de volta para o menu MTH. As
funções restantes são agrupadas em seis grupos diferentes descritos abaixo.

Se o sinalizador do sistema117 for configurado para menus SOFT, o menu de


funções REAL será similar a este (modo usado ALG, a mesma tecla estará
disponível no modo RPN):

A última opção, )@@MTH@, leva o usuário de volta ao menu MTH.

Funções de percentual
Estas funções são usadas para calcular os percentuais e valores relacionados
como segue:
% (y,x) : calcula o percentual x de y
%CH(y,x) : calcula 100(y-x)/x, p. ex.: a alteração do porcentual, a
diferença entre dois números.
%T(y,x) : calcula 100 x/y, p. ex.: o porcentual total, a parte em
que um número (x) é de outro (y).

Página 3-12
Estas funções exigem dois argumentos. Ilustramos o cálculo de %T(15,45), ex.
cálculo 15% de 45. Assumimos que a calculadora é configurada para o modo
ALG e que o sinalizador do sistema 117 é configurado para CHOOSE boxes.
O procedimento é como segue:
„´ Selecione o menu MTH
5 @@OK@@ Selecione o menu 5. REAL..
3 @@OK@@ Selecione a função 5. %T
15 Insira o argumento
‚í Insira uma vírgula para separar os
argumentos
45 Insira um segundo argumento
` Calcule a função

O resultado é mostrado a seguir:

No modo RPN, lembre-se de que este argumento y está localizado no segundo


nível da pilha, enquanto que o argumento x está localizado no primeiro nível.
Isto significa, que você deve inserir x primeiro e depois y, exatamente como no
modo ALG. Assim, o cálculo de %T(15,45), no modo RPN e com o sinalizador
do sistema 117 configurado para CHOOSE boxes, procedemos da seguinte
forma:
15` Insira primeiro o argumento
45` Insira um segundo argumento
„´ Selecione o menu MTH
5 @@OK@@ Selecione o menu 5. REAL..
3 @@OK@@ Selecione a função 5. %T

Nota: Os exercícios nesta seção ilustram o uso geral das funções da calcula-
dora que têm 2 argumentos: A operação das funções que têm 3 ou mais
argumentos pode ser generalizada destes exemplos.

Como um exercício de aplicações das funções percentuais, verifique os valores


seguintes: %(5,20) = 1, %CH(22,25) = 13.6363.., %T(500,20) = 4

Página 3-13
Mínimo e máximo
Use estas funções para determinar o valor mínimo e máximo de dois
argumentos.
MIN(x,y) : valor mínimo de x e y
MAX(x,y) : valor máximo de x e y
Como exercício, verifique que MIN(-2,2) = -2, MAX(-2,2) = 2

Módulo
MOD: y mód. x = resto de y/x, ex. se x e y são números inteiros, y/x = d + r/
x, onde d = quociente, r = resto. Neste caso, r = y mód. x.

Observe que MOD não é a uma função, mas um operador, ex. no modo ALG,
MOD deve ser usado como y MOD x e não como MOD(y,x). Assim, a
operação de MOD é similar a esta de +, -, *, /.

Como um exercício, verifique se 15 MOD 4 = 15 mod 4 = resíduo de 15/4 =


3

Valor absoluto, sinal, mantissa, expoente, inteiro e partes fracionais


ABS(x) : calcula o valor absoluto, |x|
SIGN(x): determina o sinal de x, ex. -1, 0 ou 1.
MANT(x):determina a mantissa de um número baseado no log10.
XPON(x):determina a potência de 10 no número
IP(x) : determina a parte inteira de um número real
FP(x) : determina a parte fracional de um número real
Como um exercício, verifique que ABS(-3) = |-3| = 3, SIGN(-5) = -1,
MANT(2540) = 2.540, XPON(2540) = 3, IP(2.35) = 2, FP(2.35) = 0.35.

Funções de arredondamento, truncamento, mínimo e máximo


RND(x,y) : arredonda y para casas decimais x
TRNC(x,y): truncar y para casas decimais x
FLOOR(x) : o número inteiro mais próximo menor ou igual a x
CEIL(x) : o número inteiro mais próximo maior ou igual a x
Como exercício, verifique que RND(1.4567,2) = 1,46, TRNC(1.4567,2) =
1,45, FLOOR(2,3) = 2, CEIL(2,3) = 3

Página 3-14
Funções radianas para graus e graus para radianos
D→R (x) : converte os graus em radianos
R→D (x) : converte os radianos em graus
Como exercício, verifique que DR(45) = 0,78539 (ex. 45o = 0,78539rad),
RD(1,5) = 85,943669.. (ex. 1,5rad = 85,943669..o).

Funções especiais
Opção 11. Special functions… no menu MTH inclui as funções seguintes:

GAMA: A função gama Γ(α)


PSI: n-ézima derivada da função gama
Psi: Função Digama, derivada de ln(Gama)


A função gama é definida por Γ (α ) = ∫ xα −1e − x dx . Esta função é utilizada
0
na matemática aplicada, ciência e engenharia, bem como na probabilidade e
estatística.

Fatorial de um número
O fatorial de um número inteiro positivo n é definido como n!=n⋅(n-1)⋅(n-2)
…3⋅2⋅1, com 0! = 1. A função fatorial está disponível na calculadora usando
~‚2. Em ambos os modos ALG e RPN, insira o número primeiro,
seguido pela sequência ~‚2. Exemplo: 5~‚2`.
A função gama, definida acima, tem a propriedade que
Γ(α) = (α−1) Γ(α−1), for α > 1.
Portanto, pode ser relacionada ao fatorial de um número, ex.. Γ(α) = (α−1)!,
quando α for um número inteiro positivo. Podemos também usar a função
Fatorial para calcular a função gama e vice-versa. Por exemplo, Γ(5) = 4! ou
4~‚2`. A função Fatorial está disponível no menu MTH, até
o menu 7. PROBABILITY..

Página 3-15
A função PSI , Ψ(x,y), representa a derivada y-th da função Digama, ex.
dn
Ψ (n, x) = ψ ( x) , onde ψ(x) é conhecida como a função Digama ou
dx n
função Psi. Para esta função, y deve ser um número inteiro positivo.

A função Psi , ψ(x), ou função Digama é definida como ψ ( x) = ln[Γ( x)] .

Exemplos destas funções especiais são mostrados aqui usando ambos os


modos ALG e RPN. Como um exercício, verifique se GAMMA(2,3) =
1,166711…, PSI(1.5,3) = 1,40909.. e Psi(1,5) = 3.64899739..E-2.

Estes cálculos são mostrados na seguinte tela:

Constantes da calculadora
A seguir apresentamos as constantes matemáticas usadas pela sua
calculadora:
• e: a base de logaritmos naturais
• i: a unidade imaginária, ii 2 = -1.
• π: a proporção entre o comprimento do círculo e o seu diâmetro.
• MINR: o número real mínimo disponível para a calculadora.
• MAXR: o número real máximo disponível para a calculadora.
Para ter acesso a estas constantes, selecione a opção 11. CONSTANTS.. no
menu MTH,

Página 3-16
As constantes são listadas a seguir:

Selecionar qualquer uma destas entradas colocará o valor selecionado, se for


um símbolo (ex. e, i, π, MINR ou MAXR) ou um valor (2.71.., (0,1), 3.14.., 1E-
499, 9.99..E499) na pilha.

Observe que e está disponível no teclado como exp(1), ex. „¸1`,


no modo ALG ou 1` „¸ no modo RPN. Além disso, π está
disponível diretamente do teclado como „ì. Finalmente, i está
disponível usando „¥.

Operações com unidades


Os números na calculadora podem ter unidades associadas a eles. Assim, é
possível calcular os resultados envolvendo um sistema consistente de unidades
e produzir um resultado com a combinação apropriada de unidades.

O menu UNITS
O menu unidades é lançado pela combinação de teclas ‚Û (associadas
com a tecla 6). Com o sinalizador do sistema 117 configurado para
CHOOSE boxes o resultado do menu é o seguinte:

Página 3-17
A opção 1. Tools.. contém funções usadas para operar com as unidades
(discutidas mais tarde). As opções 3. Length.. através de 17.Viscosity.. contém
menus com um número de unidades para cada uma das quantidades descritas.
Por exemplo, selecionar a opção 8. Force.. mostra os seguintes menus de
unidade:

O usuário reconhecerá a maioria destas unidades (alguns ex. dina, não são
usados freqüentemente hoje em dia) de suas aulas de física: N = Newtons,
dyn = dinas, gf = gramas-força (para distinguir de massa-grama ou apenas
grama, uma unidade de massa), kip = quilo-libra (1000 libras), lbf = libra-
força (para distinguir da massa-libra), pdl = libra.

Para anexar um objeto de unidade a um número, o número deve ser seguido


do sinal de sublinhado. Assim a força de 5 N será inserida como 5_N.
Para operações abrangentes com unidades, o menu SOFT fornece uma forma
mais conveniente de anexar as unidades. Altere o sinalizador do sistema
117 para menus SOFT (consulte o capítulo 1) e use a combinação de teclas
‚Û para obter os seguintes menus. Pressione L para mover para a
próxima página do menu.

Pressionar a tecla virtual correta abrirá o submenu das unidades para esta
seleção em particular. Por exemplo, para o submenu @)SPEED, as seguintes
unidades estão disponíveis:

Pressionar a tecla virtual @)UNITS o levará de volta para o menu UNITS.

Página 3-18
Lembre-se de que você pode sempre listar todos os símbolos dos menus no
visor usando ‚˜, ex. para o conjunto @)ENRG de unidades os seguintes
símbolos serão listados:

Nota: Use a tecla L ou a sequência de teclas „«para navegar


através dos menus.

Unidades disponíveis
A seguinte lista de unidades está disponível no menu UNITS. O símbolo de
unidade é mostrado primeiro seguido pelo nome da unidade entre parênteses.

COMPRIMENTO
m (metro), cm (centímetro), mm (milímetro), yd (jarda), ft (pé), in (polegada),
Mpc (mega parsec), pc (parsec), lyr (ano-luz), au (unidade astronômica), km
(quilômetro), mi (milha internacional), nmi (milha náutica), miUS (milha
americana), chain (cadeia), rd (vara), fath (braça), ftUS (survey foot), Mil (Mil),
μ (micron), Å (Angstrom), fermi (fermi)

ÁREA
m^2 (metro quadrado), cm^2 (centímetro quadrado), b (barn), yd^2 (jarda
quadrada), ft^2 (pés quadrados), in^2 (polegada quadrada), km^2
(quilômetro quadrado), ha (hectare), a (are), mi^2 (milha quadrada), miUS^2
(milha quadrada americana), acre (acre)

VOLUME
m^3 (métrico cúbico), st (stere), cm^3 (centímetro cúbico), yd^3 (jarda
cúbica), ft^3 (pés cúbico), in^3 (polegada cúbica), l (litro), galUK (galão
inglês), galC (galão canadense), gal (galão americano), qt (quart), pt (pint),
ml (milímetro), cu (US cup), ozfl (onça americana), ozUK (onça inglesa), tbsp
(colher de sopa), tsp (colher de chá), bbl (barril), bu (hectolitro), pk (peck), fbm
(pé cúbico)

Página 3-19
TEMPO
yr (ano), d (dia), h (hora), min (minuto), s (segundo), Hz (hertz)

VELOCIDADE
m/s (metro por segundo), cm/s (centímetro por segundo), ft/s (pés por
segundo), kph (quilômetro por hora), mph (milha por hora), knot (milha
náutica por hora), c (velocidade da luz), ga (aceleração da gravidade)

MASSA
kg (quilograma), g (grama), Lb (libra-peso), oz (onça), slug (slug), lbt (libra
troy), ton (ton curta), tonUK (ton longa), t (ton métrica), ozt (polegada troy), ct
(carat), grain (grão), u (massa atômica unificada), mol (mole)

FORÇA
N (newton), dyn (dine), gf (grama-força), kip (-quilograma-força), lbf (libra-
força), pdl (libra-massa)

ENERGIA
J (joule), erg (erg), Kcal (quilocaloria), Cal (caloria), Btu (btu internacional),
ft×lbf (libra-pé), therm (termal EEC), MeV (mega eletro-volt), eV (eletro-volt)

POTÊNCIA
W (watt), hp (cavalo-vapor),

PRESSÃO
Pa (pascal), atm (atmosfera), bar (bar), psi (libras por polegada quadrada),
torr (torr), mmHg (milímetros de mercúrio), inHg (polegadas de mercúrio),
inH20 (polegadas de água),

TEMPERATURA
oC (grau Celsius), oF (grau Fahrenheit), K (Kelvin), oR (grau Rankine),

CORRENTE ELÉTRICA (medidas elétricas)


V (volt), A (ampère), C (coulomb), Ω (ohm), F (farad), W (watt), Fdy (faraday),
H (henry), mho (mho), S (siemens), T (tesla), Wb (weber)

Página 3-20
ÂNGULO (medidas angulares planar e sólida)
o
(grau sexagesimal), r (radiano), grad (grados), arcmin (minuto de arco), arcs
(segundo de arco), sr (esterradiano)

LUZ (medidas de iluminação)


fc (footcandle), flam (footlambert), lx (lux), ph (foto), sb (stilb), lm (lúmem), cd
(candela), lam (lambert)

RADIAÇÃO
Gy (gray), rad (rad), rem (rem), Sv (sievert), Bq (becquerel), Ci (curie), R
(roentgen)

VISCOSIDADE
P (poise), St (stokes)

Unidades não listadas


Unidades não listadas no menu Units, mas disponíveis na calculadora incluem:
gmol (gram-mole), lbmol (pound-mole), rpm (revoluções por minuto), dB
(decibéis). Estas unidades são ativadas usando o menu 117,02 no modo ALG
ou menu 117,02 ` no modo RPN. O menu é mostrado no visor abaixo
(use as teclas ‚˜para mostrar os símbolos no visor):

Estas unidades são também acessíveis através do catálogo, por exemplo:

gmol:‚N~„g
lbmol:‚N~„l
rpm:‚N~„r
dB:‚N~„d

Página 3-21
Converter as unidades de base
Para converter qualquer uma destas unidades para as unidades padrões no
sistema SI, use a função UBASE. Por exemplo, para saber qual é o valor de 1
poise (unidade de viscosidade) nas unidades SI, proceda da seguinte forma:

No modo ALG, o sinalizador de sistema117 é configurado para CHOOSE


boxes:
‚Û Selecione o menu UNITS
@@OK@@ Selecione o menu TOOLS
˜ @@OK@@ Selecione a função UBASE
1 ‚Ý Inserir 1 e sublinhe
‚Û Selecione o menu UNITS
— @@OK@@ Selecione a opção VISCOSITY
@OK@@ Selecione o menu UNITS
` Converta as unidades

O resultado é apresentado no seguinte visor (ex. 1 poise = 0,1 kg/(m⋅s)):

No modo RPN, o sinalizador de sistema117 é configurado para CHOOSE


boxes:
1 Inserir 1 (não sublinhe)
‚Û Selecione o menu UNITS
— @@OK@@ Selecione a opção VISCOSITY
@@OK@@ Selecione a unidade P (poise)
‚Û Selecione o menu UNITS
@@OK@@ Selecione o menu TOOLS
˜ @@OK@@ Selecione a função UBASE

No modo ALG, o sinalizador de sistema117 é configurado para menus SOFT:


‚Û Selecione o menu UNITS
)@TOOLS Selecione o menu TOOLS
@UBASE Selecione a função UBASE
1 ‚Ý Insira 1 e sublinhe

Página 3-22
‚Û Selecione o menu UNITS
„« @)VISC Selecione a opção VISCOSITY
@@@P@@ Selecione a unidade P (poise)
` Converta as unidades

No modo RPN, o sinalizador de sistema117 é configurado para menus SOFT:


1 Insira 1 (não sublinhe)
‚Û Selecione o menu UNITS
„« @)VISC Selecione a opção VISCOSITY
@@@P@@ Selecione a unidade P (poise)
‚Û Selecione o menu UNITS
)@TOOLS Selecione o menu TOOLS
@UBASE Selecione a função UBASE

Anexar as unidades aos números


Para anexar o objeto da unidade ao número, o número deve ser seguido por
um sublinhado (‚Ý, tecla(8,5)). Assim a força de 5 N será inserida
como 5_N.

Aqui está a sequência de etapas para inserir este número no modo ALG, o
sinalizador do sistema 117 é configurado para CHOOSE boxes:
5 ‚Ý Insira um número e sublinhe
‚Û Selecione o menu UNITS
8@@OK@@ Selecione as unidades de força (8. Force..)
@@OK@@ Selecione Newtons (N)
` Insira a quantidade com as unidades na
pilha

O visor será apresentado como segue:

Nota: Se esquecer de sublinhar o resultado será a expressão 5*N, onde N


representa aqui um nome possível de variável e não Newtons.

Para inserir esta mesma quantidade com a calculadora no modo RPN use as
seguintes teclas:
5 Insira o número (não sublinhe)

Página 3-23
‚Û Acesse o menu UNITS
8@@OK@@ Selecione as unidades de força (8. Force..)
@@OK@@ Selecione Newtons (N)

Observe que o sublinhado é inserido automaticamente quando o modo RPN


estiver ativo. O resultado é apresentado no seguinte visor:

Como indicado anteriormente, se o sinalizador de sistema 117 for configurado


para menus SOFT, então o menu UNITS será mostrado como símbolos para as
teclas virtuais. Esta configuração é muito conveniente para as operações
extensivas com as unidades.

As seqüências de teclas para inserir as unidades ao selecionar a opção SOFT


menu em ambos os modos RPN e ALG, são ilustradas a seguir. Por exemplo,
no modo ALG, para inserir a quantidade 5_N use:
5 ‚Ý Insira um número e sublinhe
‚Û Acesse o menu UNITS
L @)@FORCE Selecione as unidades de força
@ @@N@@ Selecione Newtons (N)
` Insira a quantidade com as unidades na
pilha

A mesma quantidade inserida no modo RPN usa as seguintes teclas:


5 Insira um número (não sublinhe)
‚Û Acesse o menu UNITS
L @)@FORCE Selecione as unidades de força
@ @@N@@ Selecione Newtons (N)

Nota: Vcê pode inserir uma quantidade com as unidades digitando o sub-
linhado e as unidades com a tecla ~, ex. 5‚Ý~n produzirá a
seguinte entrada de dados: 5_N

Prefixos das unidades


Você pode inserir os prefixos para as unidades de acordo com a seguinte
tabela de prefixos do sistema SI.

Página 3-24
A abreviação do prefixo é mostrada primeiro, seguido por seu nome e
expoente x no fator 10x correspondente para cada prefixo:
___________________________________________________
Prefixo Nome x Prefixo Nome x
___________________________________________________
Y yotta +24 d deci -1
Z zetta +21 c centi -2
E exa +18 m milli -3
P peta +15 μ micro -6
T tera +12 n nano -9
G giga +9 p pico -12
M mega +6 f femto -15
k,K kilo +3 a atto -18
h,H hecto +2 z zepto -21
D(*) deka +1 y yocto -24
___________________________________________________

(*) No sistema SI, este prefixo é da em vez de D. Use D para deka na


calculadora.

Para inserir estes prefixos digite apenas o prefixo usando a tecla ~. Por
exemplo, para inserir 123 pm (1 picômetro), use:
123‚Ý~„p~„m

Use UBASE para converter o resultado da unidade padrão (1 m) em:

Operações com unidades


Quando a quantidade e as unidades forem inseridas na pilha, é possível usá-
las nas operações similares para os números simples, exceto que não poderão
ser usadas como argumentos de funções (digamos, SQ ou SIN). Portanto,
tentar calcular LN(10_m) produzirá uma mensagem de erro: Error: Tipo de
argumento inválido

Aqui estão alguns exemplos de cálculos usando o modo de operação ALG.


Observe que, ao multiplicar ou dividir as quantidades com as unidades, é

Página 3-25
necessário incluir cada quantidade com as unidades entre parênteses. Assim,
para inserir, por exemplo, o produto 12,5m × 5,2 jd, digite-o para ler
(12,5_m)*(5,2_jd) `:

que mostra como 65_(m⋅jd). Para converter as unidades do sistema SI use a


função UBASE:

Nota: Lembre-se de que a variável ANS(1) está disponível através da combi-


nação de tecla „î(associada com a tecla `).

Para calcular a divisão,digamos, 3250 mi / 50 h, insira-a como (3250_mi)/


(50_h) `:

que transformada para as unidades SI com a função UBASE, produz:

Adição e subtrãção podem ser executadas, no modo ALG, sem usar os


parênteses, ex. 5 m + 3200 mm, pode ser apenas inserida como 5_m +
3200_mm `:

Página 3-26
Expressões mais complicadas exigem o uso de parênteses, ex.
(12_mm)*(1_cm^2)/(2_s) `:

Os cálculos de pilha no modo RPN não exigem que você inclua os termos
diferentes nos parênteses, ex.
12_m ` 1,5_jd ` *
3250_mi ` 50_h ` /

Estas operações produzem o seguinte resultado:

Além disso, tente as seguintes operações:


5_m ` 3200_mm ` +
12_mm ` 1_cm^2 `* 2_s ` /

Estas duas últimas operações produzem o seguinte resultado:

Nota: As unidades não são permitidas nas expressões inseridas no Editor de


Equação.

Ferramentas de manipulação de unidades


O menu de UNITS contém um submenu TOOLS que fornece as seguintes
funções:

Página 3-27
CONVERT(x,y): converte objeto de unidade x para unidades de
objeto y
UBASE(x): converte objeto de unidade x para unidades SI
UVAL(x): extrai o valor de objeto da unidade x
UFACT(x,y): fatoa uma unidade x do objeto unidade y
UNIT(x,y): combina o valor de x com as unidades de y

A função UBASE foi discutida em detalhes em uma seção anterior neste


Capítulo. Para acessar qualquer uma destas funções siga os exemplos
fornecidos anteriormente para a UBASE. Observe que, enquanto a função
UVAL exige apenas um argumento, as funções CONVERT, UFACT e UNIT
exigem dois argumentos.

Tente um dos seguintes exercícios nas suas configurações favoritas da


calculadora. O resultado mostrado abaixo foi desenvolvido no modo ALG
com o sinalizador de sistema 117 configurado para menu SOFT:

Exemplos de CONVERT
Estes exemplos produzem o mesmo resultado, ex. para converter 33 watts para
btu
CONVERT(33_W,1_hp) `
CONVERT(33_W,11_hp) `
Estas operações são mostradas no visor como:

Exemplos de UVAL:
UVAL(25_ft/s) `
UVAL(0.021_cm^3) `

Página 3-28
Exemplos de UFACT
UFACT(1_ha,18_km^2) `
UFACT(1_mm,15,1_cm) `

Exemplos de UNIT
UNIT(25,1_m) `
UNIT(11.3,1_mph) `

Constantes físicas na calculadora


Juntamente com o tratamento das unidades, discutimos o uso de constantes
físicas que estão disponíveis na memória da calculadora. As constantes
físicas estão contidas em constants library ativadas com o comando CONLIB.
Para lançar este comando você pode simplesmente digitá-lo na pilha:

~~conlib~`

ou você pode selecionar o comando CONLIB do catálogo de comando, como


segue: Primeiro, lance o catálogo usando: ‚N~c. Depois, use as
teclas de setas —˜ para selecionar CONLIB. Finalmente, pressione a tecla
F(@@OK@@). Pressione `, se for necessário.

O visor da biblioteca de constantes é similar à figura abaixo (use a tecla de


seta para baixo para navegar através da biblioteca):

Página 3-29
As teclas correspondentes para o visor CONSTANTS LIBRARY incluem as
seguintes funções:
SI quando selecionado, os valores das constantes são mostrados
em unidades SI
ENGL quando selecionado, os valores das constantes são mostrados
em unidades inglesas (*)
UNIT quando selecionado, as constantes são mostradas como
unidades anexadas (*)
VALUE quando selecionado, as constantes são mostradas sem
unidades
STK copia valores (com ou sem as unidades) para a pilha
QUIT sai da biblioteca de constantes
(*) É ativado apenas se a função VALUE estiver ativa.

Página 3-30
Esta é a forma em que a parte superior do visor CONSTANTS LIBRARY é
apresentado quando a opção VALUE é selecionada (unidades no sistema SI):

Pra ver os valores das constantes no sistema inglês (ou imperial), pressione a
opção @ENGL:

Se selecionamos a opção UNITS (pressione @UNITS ) apenas os valores são


mostrados (as unidades inglesas são selecionadas neste caso):

Para copiar os valores de Vm para a pilha, selecione o nome da variável,


pressione e depois @QUIT@. Para a calculadora configurada para ALG, o
visor será apresentado desta forma:

O visor mostra o que é chamado de um valor etiquetado, Vm:359.0394.


Aqui, Vm, é a etiqueta deste resultado. Qualquer operação aritmética com

Página 3-31
este número ignorará a etiqueta. Tente, por exemplo:
‚¹2*„î`, que produz:

As seguintes teclas são usadas na mesma operação do modo RPN (depois


que o valor de Vm for extraído da biblioteca de constantes): 2`*‚
¹

Funções físicas especiais


O menu 117, ativado no modo ALG ou menu 117 MENU ` no modo RPN,
produz o seguinte menu (os símbolos são listados no visor usando ‚˜):

As funções incluem:
ZFACTOR: função de fator Z de compressão de gás
FANNING: O fator do atrito de fanning para fluxo de fluido
DARCY: Fator do atrito de Darcy-Weisbach para fluxo do fluido
F0λ: Função de potência da emissão do corpo negro
SIDENS: Densidade intrínseca de silicone
TDELTA: Função delta de temperatura

Na segunda página deste menu (pressione L) encontraremos os seguintes


itens:

Nesta página existe uma função (TINC) e um número de unidades descritos em


uma seção anterior sobre unidades (veja acima). A função de interesse é:

TINC: comando de incremento de temperatura

Página 3-32
De todas as funções disponíveis neste MENU (menu UTILITY), a saber,
ZFACTOR, FANNING, DARCY, F0λ, SIDENS, TDELTA e TINC, as funções
FANNING e DARCY são descritas no capítulo 6 sob o título contexto da
solução de equações de fluxo. As funções restantes são descritas a seguir.

Função ZFACTOR
A função ZFACTOR calcula o fator de correção de compressibilidade do gás
para o comportamente não ideal do gás de hidrocarboneto. A função é
chamada usando ZFACTOR(xT, yP), onde xT é a temperatura reduzida, i.e. a
proporção da temperatura real para a temperatura pseudo- crítica e yP é a
pressão reduzida, ex. a proporção da pressão real para a pressão pseudo-
crítica. O valor de xT deve ficar entre 1,05 e 3,0, enquanto o valor de yP deve
ficar entre 0 e 30. A seguir um exemplo no modo ALG:

Função F0λ
A função F0λ (T, λ) calcula a fração (sem dimensão) da energia de emissão
total do corpo negro (black body) em temperatura T entre os comprimentos de
ondas 0 e λ. Se não anexar nenhuma unidade ao T e λ, fica implícito que T
está em K e λ em m. A seguir um exemplo no modo ALG:

Função SIDENS
A função SIDENS(T) calcula a densidade intrínseca do silicone (em unidades
de 1/cm3) como uma função da temperatura T (T em K), para T entre 0 and
1685 K. Por exemplo,

Página 3-33
Função TDELTA
A função TDELTA(T0,Tf) produz o incremento de temperatura Tf – T0. O
resultado é devolvido com as mesmas unidades de T0, se houver. Caso
contrário, a função retorna apenas a diferença em números. Por exemplo,

O objetivo desta função é facilitar o cálculo das diferenças de temperatura


dada em unidades diferentes. Caso contrário, a função calcula apenas uma
subtração, ex.

Função TINC
A função TINC(T0,ΔT) calcula T0+DT. A operação desta função é similar a
função TDELTA em relação ao resultado nas unidades de T0. Caso contrário, a
função devolve uma simples adição de valores, ex.

Definir e usar funções


Os usuários podem definir suas próprias funções usando o comando DEF
disponível através da sequência de teclas „à (associadas com a tecla
2). A função deve ser inserida no seguinte formato:

Function_name(arguments) = expression_containing_arguments

Por exemplo, podemos definir uma função simples H(x) = ln(x+1) + exp(-x).
Suponha que você precisa avaliar esta função para um número de valores
discretos e, portanto, você deseja pressionar um único botão e obter o
resultado desejado sem ter que digitar a expressão no lado direito para cada

Página 3-34
valor separado. No exemplo seguinte, presumimos que você definiu sua
calculadora para o modo ALG. Insira a seguinte seqüência de teclas:
„à³~h„Ü~„x™‚Å
‚¹~„x+1™+„¸~„x`
O visor será similar a este:

Pressione a tecla J e verá que existe uma nova variável em suas teclas
virtuais (@@@H@@). Para ver o conteúdo desta variável pressione ‚@@@H@@. O visor
mostrará agora:

Assim a variável H contém um programa definido por:


<<  x ‘LN(x+1) + EXP(x)’ >>

Este é um programa simples na linguagem de programação padrão


dacalculadora. Esta linguagem de programação é chamada UserRPL. O
programa mostrado acima é relativamente simples e consiste de duas partes,
contidas entre os recipientes do programa << >> :
• Entrada de dados: x  x
• Processo: ‘LN(x+1) + EXP(x) ‘

Isto deve ser interpretado como: insira um valor que é temporariamente


atribuído ao nome x (mencionado como uma varável local), avalie a
expressão entre aspas que contém esta variável local e mostre a expressão
avaliada.
Para ativar a função no modo ALG digite o nome da função seguido pelo
argumento entre parênteses, ex. @@@H@@@ „Ü2`. Alguns exemplos são
mostrados a seguir:

Página 3-35
No modo RPN, para ativar a função insira o argumento primeiro e depois
pressione a tecla virtual correspondente ao nome da variável @@@H@@@ . Por
exemplo, você pode tentar: 2@@@H@@@ . Os outros exemplos mostrados acima
podem ser inseridos usando: 1.2@@@H@@@ , 2`3/@@@H@@@ .

As funções podem ter mais de 2 argumentos. Por exemplo, o visor abaixo


mostra a definição desta função K(α,β) = α+β, e sua avaliação com os
argumentos K(√2,π) e K(1.2,2.3):

O conteúdo da variável K é: <<  α β ‘α+β’ >>.

Funções definidas por mais de uma expressão


Nesta seção discutiremos o tratamento de funções que são definidas por duas
ou mais expressões. Um exemplo de tais funções seria
⎧ 2 ⋅ x − 1, x < 0⎫
f (x) = ⎨ 2 ⎬
⎩ x − 1, x > 0 ⎭
A fornece a função IFTE (Se-Então-Ou) para descrever tais funções.

A função IFTE
A função IFTE é escrita como IFTE(condição, operação_se_verdadeira,
operação_se_falsa)
Se a condição for verdadeira então a operação_se_verdadeira é feita ou
então o é a operação_se_falsa. Por exemplo, podemos escrever ‘f(x) =
IFTE(x>0, x^2-1, 2*x-1)’ para descrever a função listada acima. A função IFTE
é acessível a partir do catálogo de funções (‚N). O símbolo ‘>’ (maior
do que) está disponível como (associada com a tecla Y). Para definir esta
função no modo ALG use o comando:
DEF(f(x) = IFTE(x>0, x^2-1, 2*x-1))

Página 3-36
então, pressione `. No modo RPN, digite a definição da função entre as
apóstrofes: ‘f(x) = IFTE(x>0, x^2-1, 2*x-1)’

depois pressione „à.

Pressione J para recuperar seu menu de variáveis. A função @@@f@@@ deve estar
disponível no seu menu de teclas virtuais. Pressione ‚@@@f@@@ para ver o
programa resultante:
<<  x ‘IFTE(x>0, x^2-1, 2*x-1)’ >>

Para avaliar a função no modo ALG, digite o nome da função, f, seguido pelo
número onde deseja avaliá-la, ex., f(2), depois pressione ` No modo RPN,
insira um número e pressione @@@f@@@. Verifique, por exemplo, que f(2) = 3,
enquanto f(-2) = -5.

As funções IFTE combinadas


Programar uma função mais complicada como

⎧ − x , x < −2
⎪ x + 1, − 2 ≤ x < 0

g ( x) = ⎨
⎪ x − 1, 0 ≤ x < 2
⎪⎩ x2 , x ≥ 2

você pode combinar diversos níveis de função IFTE, i.e.,


‘g(x) = IFTE(x<-2, -x, IFTE(x<0, x+1, IFTE(x<2, x-1, x^2)))’,

Defina esta função por qualquer um dos meios apresentados acima e verifique
se g(-3) = 3, g(-1) = 0, g(1) = 0, g(3) = 9.

Página 3-37
Capítulo 4
Cálculos com números complexos
Este capítulo mostra os exemplos de cálculos e aplicações das funções para os
números complexos.

Definições
Um número complexo z é escrito como z = x + iy, onde x e y são números reais
e i é a unidade imaginária definida por i2 = -1. O número complexo x+iy tem
uma parte real, x = Re(z), e uma parte imaginária, y = Im(z). Podemos
imaginar um número complexo como um ponto P(x,y) no plano x-y com o eixo
x mencionado como eixos reais e o eixo y como os eixos imaginários. Assim,
um número complexo representando na forma x+iy é considerado como sua
representação cartesiana. Uma representação cartesiana alternativa é o par
ordenado z = (x,y). Um número complexo pode ser também representado nas
coordenadas polares (representação polar) como z = re iθ = r⋅cosθ + i r⋅sinθ,

onde r = |z| = x 2 + y 2 é a magnitude do número complexo z, e θ = Arg(z)


= arctan(y/x) é o argumento do número complexo z. A relação entre a
representação cartesiana e polar dos números complexos é dada pela fómula
de Euler: e iθ = cos θ + i sin θ. O conjugado complexo de um número
complexo⎯z = x – iy = re , é z = x – iy = re -iθ . O conjugado complexo de i
-iθ

pode ser visto como a reflexão de z sobre o eixo real (x). De forma similar, o
negativo de z, –z = -x-iy = - re iθ pode ser visto como a reflexão de z sobre a
origem.

Configurar a calculadora para modo COMPLEX


Ao trabalhar com os números complexos é bom configurar a calculadora para
o modo complexo, usando as seguintes teclas:
H)@@CAS@ ˜˜™ @@CHK@@
O modo COMPLEX será selecionado se o visor CAS MODES mostrar a opção
_Complex marcada, ex.

Página 4-1
Pressione @@OK@@ duas vezes para retornar a pilha.

Inserir números complexos


Os números complexos na calculadora podem ser inseridos nas duas
representações cartesianas, a saber, x+iy ou (x,y). Os resultados na
calculadora serão mostrados no formato de pares ordenados, ex. (x,y). Por
exemplo, com a calculadora no modo ALG, o número complexo (3,5,-1,2), é
inserido como:
„Ü3.5‚í\1.2`

Um número complexo pode também ser inserido na forma x+iy. Por exemplo,
no modo ALG, 3.5-1.2i é inserido como:
3.5 -1.2*„¥`

O seguinte visor aparece depois de inserir estes números complexos:

No modo RPN, estes números serão inseridos usando as seguintes teclas:


„Ü3.5‚í1.2\`

(Observe que a tecla de alteração de sinal é inserida depois que o número 1,2
for inserido, na ordem inversa como no exercício modo ALG).

O visor RPN resultante será:

Página 4-2
Observe que a última entrada mostra um número complexo na forma x+iy. Isto
acontece porque o número foi inserido entre aspas representando uma
expressão algébrica. Para avaliar este número use a tecla EVAL ( μ).

Logo que a expressão algébrica for avaliada, você recupera o número


complexo (3,5,1,2).

A representação polar de um número complexo


O resultado mostrado acima representa uma representação cartesiana
(retangular) do número complexo 3,5-1,2i. Uma representação polar é possível
se alterarmos o sistema de coordenadas para cilíndrico ou polar, usando a
função CYLIN. Você pode encontrar esta função no catálogo (‚N).
Alterar para polar mostra o resultado em modo RPN:

Para este resultado, ela está em notação padrão e a medida angular está
configurada para radianos (você pode alterar sempre os radianos usando a
função RAD). O resultado mostrado acima representa a magnitude 3,7 e um
ângulo 0,33029…. O símbolo do ângulo (∠) é mostrado na frente da medida
do ângulo.

Retorne para as coordenadas retangulares ou cartesianas usando a função


RECT (disponível no catálogo, ‚N). Um número complexo de
representação polar é escrito como z = r⋅eiθ. Você pode inserir este número
complexo na calculadora usando um par ordenado da forma (r, ∠θ). O
símbolo do ângulo (∠) pode ser inserido como ~‚6. Por exemplo, o
número complexo z = 5.2e1.5i, pode ser inserido conforme a seguir (as
imagens mostram a pilha antes e depois de inserir o número):

Uma vez que o sistema da calculadora é definido para retangular (ou


cartesiano), a calculadora converte automaticamente o número inserido para
as coordenadas cartesianas, ex., x = r cos θ, y = r sin θ, resultando, neste
caso, em (0,3678…, 5,18…).

Página 4-3
Por outro lado, se o sistema de coordenada for definido para coordenadas
cilíndricas (use CYLIN), inserir um número complexo (x,y), onde x e y são
números reais, produzirá uma representação polar. Por exemplo, nas
coordenadas cilíndricas, insira o número (3.,2.). A figura abaixo mostra a
pilha RPN antes e depois de inserir este número:

Operações simples com números complexos


Os números complexos podem ser combinados usando as quatro operações
fundamentais (+-*/). O resultado segue as normas da álgebra
com uma ressalva que i2= -1. As operações com números complexos são
similares àquelas com números reais. Por exemplo, com a calculadora no
modo ALG e o CAS configurado para Complex, tentaremos a seguinte soma:
(3+5i) + (6-3i):

Observe que as partes reais (3+6) e imaginárias (5-3) são combinadas


juntamente e o resultado dado como um par ordenado com a parte real 9 e
imaginária 2. Tente as seguintes operações sozinho:
(5-2i) - (3+4i) = (2,-6)
(3-i)·(2-4i) = (2,-14);
(5-2i)/(3+4i) = (0,28,-1,04)
1/(3+4i) = (0,12, -0,16) ;

Notas:
O produto de dois números é representado por: (x1+iy1)(x2+iy2) = (x1x2 -
y1y2) + i (x1y2 + x2y1).
A divisão de dois números complexos é conseguida pela multiplicação de
ambos os numerador e denominador pelo conjugado complexo do
denominador, ex.
x1 + iy1 x + iy1 x 2 − iy 2 x1 x 2 + y1 y 2 x y − x1 y 2
= 1 ⋅ = 2 2
+ i ⋅ 2 21
x 2 + iy 2 x 2 + iy 2 x 2 − iy 2 x2 + y 2 x 2 + y 22

Página 4-4
Assim, a função inversa INV (ativada com a tecla Y) é definida como
1 1 x − iy x y
= ⋅ = 2 2
+i⋅ 2
x + iy x + iy x − iy x + y x + y2

Alterar o sinal de um número complexo


Alterar o sinal de um número complexo pode ser conseguido usando a tecla
\, ex. -(5-3i) = -5 + 3i

Inserir o número imaginário da unidade


Para inserir o tipo do número imaginário da unidade: „¥

Observe que o número i é inserido como um par ordenado (0,1) se o CAS for
configurado para o modo APPROX. No modo EXACT, o número imaginário da
unidade é inserido como i.

Outras operações
As operações tais como magnitude, argumento, partes reais ou imaginárias e
o conjugado complexo estão disponíveis nos menus CMPLX detalhados
posteriormente.

O menu CMPLX
Existem dois menus CMPLX (números CoMPLeXos) disponíveis nesta
calculadora. Um está disponível através do menu MTH (introduzido no
capítulo 3) e outro diretamente no teclado (‚ß). Os dois menus CMPLX
são apresentados a seguir.

Página 4-5
Menu CMPLX através do menu MTH
Presumindo que o sinalizador do sistema 117 esteja configurado para
CHOOSE boxes (consulte o capítulo 2), o submenu CMPLX dentro do menu
MTH é acessado usando: „´9 @@OK@@ . A seguinte seqüência de telas
ilustra estas etapas:

O primeiro menu (opções de 1 a 6) mostra as seguintes funções:


RE(z) : Parte real de um número complexo
IM(z) : Parte imaginária de um número complexo
C→R(z) : Toma um número complexo (x,y) e separa-o em suas partes real e
imaginária
R→C(x,y) :Forma o número complexo (x,y) dos números reais x e y
ABS(z) : Calcula a magnitude de um número complexo ou o valor absoluto
de um número real.
ARG(z) : Calcula o argumento de um número complexo.

As opções restantes (opções de 7 a 10) são as seguintes:

SIGN(z) : Calcula um número complexo da magnitude da unidade como z/


|z|.
NEG : Altera o sinal de z
CONJ(z) :Produz o conjugado complexo de z

Exemplos das aplicações destas funções são mostrados a seguir. Lembre-se de


que no modo ALG, a função deve preceder o argumento, enquanto que no
modo RPN você insere o argumento primeiro e depois seleciona a função.

Página 4-6
Alem disso, lembre-se de que você pode obter estas funções como menus
virtuais alterando as configurações do sinalizador do sistema 117 (consulte o
capítulo 3).

O primeiro visor mostra as funções RE, IM e CR. Observe que a última


função devolve uma lista {3. 5.} representando os componentes real e
imaginário do número complexo:

A seguinte tela mostra as funções RC, ABS e ARG. Observe que a função
ABS é traduzida para |3.+5.·i|, a notação do valor absoluto. Além disso, o
resultado da função ARG, que representa um ângulo, será dado na unidade
de medida do ângulo atualmente selecionada. Neste exemplo, ARG(3.+5.·i) =
1,0303… é dado em radianos.

Na próxima tela apresentamos os exemplos de funções SIGN, NEG (que é


mostrado como sinal negativo - ) e CONJ.

Menu CMPLX no teclado


O segundo menu CMPLX é acessível usando a opção right-shift associada com
a tecla 1, ex. ‚ß. Com o sinalizador do sistema 117 configurado
para CHOOSE boxes, o menu CMPLX do teclado é mostrado conforme os
seguintes visores:

Página 4-7
O menu resultante inclui algumas das funções já apresentadas na seção
anterior, a saber, ARG, ABS, CONJ, IM, NEG, RE e SIGN. Inclui também a
função i que serve ao mesmo propósito da combinação de teclas „¥, i.e.
inserir o número imaginário da unidade i na expressão.

O menu CMPLX baseado no teclado é uma alternativa para o menu MTH-


CMPLX baseando em MTH que contém as funções básicas do número
complexo. Tente os exemplos mostrados anteriormente usando o menu CMPLX
baseado no teclado para praticar.

Funções aplicadas a números complexos


Muitas das funções baseadas no teclado definidas no capítulo 3 para os
números reais, ex. SQ, ,LN, ex, LOG, 10X, SIN, COS, TAN, ASIN, ACOS,
ATAN, podem ser aplicadas aos números complexos. O resultado é outro
número complexo, conforme ilustrado nos seguintes exemplos. Para aplicar
estas funções use o mesmo procedimento como apresentado para os números
reais (consulte o capítulo 3).

Nota: Ao usar as funções trigonométricas os números complexos os argumen-


tos não são mais ângulos. Portanto, a medida angular selecionada para a
calculadora não tem validade nestas funções com argumentos com

Página 4-8
plexos. Para compreender como as funções trigonométricas e outras funções
são definidas para os números complexos, consulte um livro sobre variáveis
complexas.

Funções do menu MTH


As funções hiperbólicas e suas inversas, como também Gama, PSI e Psi
(funções especiais) foram apresentadas e aplicadas a números reais no
capítulo 3. Estas funções podem também ser aplicadas a números complexos
seguindo o procedimento apresentado no capítulo 3. Alguns exemplos são
mostrados a seguir:

A tela seguinte mostra que estas funções EXPM e LNP1 não se aplicam aos
números complexos. Entretanto, as funções GAMMA, PSI e Psi aceitam os
números complexos:

Função DROITE: equação de uma linha reta


A função DROITE toma como argumento dois números complexos, por
exemplo, x1+iy1 e x2+iy2 e retorna para a equação da reta, a saber, y = a+bx
que contém os pontos (x1,y1) e (x2,y2). Por exemplo, o segmento de reta entre
os pontos A(5,-3) e B(6,2) pode ser encontrada conforme a seguir (exemplo no
modo algébrico):

Página 4-9
A função DROITE é encontrada no catálogo de comandos (‚N).

Usa EVAL(ANS(1)) simplifica o resultado para:

Página 4-10
Capítulo 5
Operações algébricas e aritméticas
Um objeto algébrico é qualquer número, nome de variável ou expressão
algébrica que pode ser influenciado, manipulado e combinado de acordo com
as normas da álgebra. Exemplos de objetos algébricos são apresentados a
seguir:
• Um número : 12,3, 15,2_m, ‘π’, ‘e’, ‘i’
• Um nome de variável : ‘a’, ‘ux’, ‘width’, etc.
• Uma expressão : ‘p*D^2/4’,’f*(L/D)*(V^2/(2*g))’,
• Uma equação : ‘Q=(Cu/n)*A(y)*R(y)^(2/3)*So^0.5’

Inserir objetos algébricos


Os objetos algébricos podem ser criados digitando o objeto entre aspas
simples no nível 1 da pilha ou usando o Editor de Equação ‚O. Por
exemplo, para inserir o objeto algébrico ‘π*D^2/4’ diretamente no nível 1 da
pilha use:³„ì*~dQ2/4`. O visor resultante é
mostrado a seguir para ambos os modos ALG (lado esquerdo) e o modo RPN
(lado direito):

Um objeto algébrico pode também ser construído no Editor de Equação e


depois enviado para a pilha. A operação do Editor de Equação foi descrita
no capítulo 2. Como um exercício, construa o seguinte objeto algébrico no
editor de equação:

Depois de construir o objeto, pressione para exibí-lo na pilha (modos ALG e


RPN mostrados abaixo):

Página 5-1
Operações simples com objetos algébricos
Os objetos algébricos podem ser adicionados, subtraídos, multiplicados e
divididos (exceto pelo zero), elevados à potência, usado como argumentos por
uma variedade de funções padrões (exponencial, logarítmica, trigonométrica,
hiperbólica, etc), como faria com qualquer número real ou complexo. Para
demonstrar as operações básicas com os objetos algébricos, criemos um par
de objetos, digamos ‘π*R^2’ e ‘g*t^2/4’ e armazene-os em variáveis A1 e A2
(consulte o capítulo 2 para aprender como criar variáveis e armazenar valores
neles. Aqui apresentamos as teclas para armazenar as variáveis A1 no modo
ALG : ³„ì*~rQ2™ K ~a1 `, resuntado
em:

As teclas correspondentes para o modo RPN são: ³„ì*~r


Q2`~a1 K

Depois de armazenar a variável A2 e pressionar a tecla a tela mostrará as


variáveis como segue:

No modo ALG, as seguinte teclas mostrarão um número de operações com os


algébricas contidas nas variáveis @@A1@@ e @@A2@@ (pressione J para recuperar o
menu da variável):

@@A1@@ + @@A2@@ ` @@A1@@ - @@A2@@ `

Página 5-2
@@A1@@ * @@A2@@ ` @@A1@@ / @@A2@@ `

‚¹@@A1@@ „¸@@A2@@

Os mesmos resultados são obtidos no modo RPN ao usar as seguintes teclas:


@@A1@@ @@A2@@ + μ @@A1@@ @@A2@@ - μ
@@A1@@ @@A2@@ * μ @@A1@@ @@A2@@ / μ
@@A1@@ ‚ ¹ μ @@A2@@ „ ¸ μ

Funções no menu ALG


O menu ALG (algébrico) está disponível usando a seqüência de teclas
‚× (associadas com a tecla 4). Com o sinalizador do sistema 117
configurado para CHOOSE box, o menu ALG mostra as seguintes funções:

Em vez de listar a descrição de cada função neste manual, o usuário é


solicitado a buscar a descrição usando o mecanismo de ajuda da calculadora:
I L @)HELP@ ` . Para localizar uma função particular, digite a primeira
letra desta função. Por exemplo, para a função COLLECT, digitamos ~c,
depois usamos as teclas de setas, —˜, para localizar COLLECT dentro da
janela de ajuda.

Para concluir a operação pressione @@OK@@. Aqui está o visor de ajuda para a
função COLLECT:

Página 5-3
Observamos que em baixo no visor a linha mostra: EXPAND FACTOR
sugerindo ligações com outras entradas do mecanismo de ajuda, as funções
EXPAND e FACTOR. Para mover diretamente para estas entradas, pressione a
tecla virtual @SEE1! para EXPAND e @SEE2! para FACTOR. Pressionar @SEE1!, por
exemplo, mostra a seguinte informação para EXPAND:

Mecanismo de Ajuda
O mecanismo de ajuda acessível via TOOL NEXT CASCMD lhe permite
navegar por todos os comandos CAS. Ele fornece não apenas a informação
em cada comando, como também um exemplo de sua aplicação. Este
exemplo pode ser copiado na pilha pressionando a tecla do menu @ECHO!. Por
exemplo, para a entrada EXPAND mostrada acima, pressione a tecla do menu
@ECHO! para obter o seguinte exemplo copiado para a pilha (pressione `
para executar o comando):

Assim deixamos que o usuário explore a lista das funções CAS disponíveis.
Aqui estão alguns exemplos :

O mecanismo de ajuda mostrará a seguinte informação nos comandos:

Página 5-4
COLLECT: EXPAND:

FACTOR: LNCOLLECT:

LIN: PARTFRAC:

SOLVE: SUBST:

TEXPAND:

Página 5-5
Nota: Lembre-se que, para usar estas ou quaisquer outras funções no modo
RPN, é necessário inserir o argumento primeiro e depois a função. Por
exemplo, TEXPAND, no modo RPN será definido como:

³„¸+~x+~y`

Nesta altura, selecione a função TEXPAND do menu ALG (ou diretamente do


catálogo ‚N), para concluir a operação.

Outras formas de substituição nas expressões algébricas


As funções SUBST, mostradas acima, são usadas para substituir uma variável
na expressão. Uma outra forma de substituição pode ser conseguida usando
‚¦ (associada com a tecla I). Por exemplo, no modo ALG, a seguinte
entrada de dados substituirá o valor x = 2 na expressão x+x2. A figura a
esquerda mostra a forma de inserir a expresão (o valor substiuido, x=2, deve
ser incluido em parênteses) antes de pressionar `. Depois que a tecla `
for pressionada o resultado é mostrado na figura a direita:

No modo RPN, isto pode ser conseguido inserindo a primeira expressão onde
a substituição será feita (x+x2), seguido pela lista (consulte o capítulo 8) a
variável de substiuição, um espaço e o valor a ser substiuido, i.e. {x 2}. A
etapa final é pressionar a combinação de teclas: ‚¦.

As teclas necessárias são as seguintes:

³~„x+~„xQ2`
„ä~„x#2` ‚¦`

Página 5-6
No modo ALG, a substituição de mais de uma variável é possível conforme
ilustrado no exemplo seguinte (mostrado antes e depois de pressionar `)

No modo RPN, é também possível substituir mais de uma variável de cada vez,
conforme ilustrado no exemplo abaixo. Lembre-se de que o modo RPN usa
uma lista de nomes de variáveis e valores para a substituição.

Uma abordagem diferente para a substituição consiste em definir as


expressões de substituição nas variáveis da calculadora e colocar os seus
nomes na expressão original. Por exemplo, no modo ALG armazene as
seguintes variáveis:

Então, insira a expressão A+B:

A última expressão inserida é automaticamente avaliada depois de pressionar


a tecla ` produzindo o resultado mostrado acima.

Operações com funções transcendentais


A calculadora oferece um número de funções que podem ser usadas para
substituir as expressões contendo as funções logaritmicas, exponenciais,
trigonométricas e hiperbólicas em termos de identidades trigonométricas das
funções exponenciais. Os menus contendo as funções para substituir as

Página 5-7
funções trigonométricas podem ser obtidos diretamente do teclado
pressionando a tecla right-shift seguido pela tecla 8, ex. ‚Ñ. A
combinação desta tecla com a tecla left-shift, ex. ‚ Ð, produz um menu
que permite substituir as expressões em termos de funções de logaritmo natural
ou exponencial. Nas próximas seções faremos referência a estes menus com
mais detalhes.

Expansão e fatoração usando as funções log-exp


A combinação „Ð produz o seguinte menu:

A informação e o exemplo nestes comandos estão disponíveis na ajuda da


calculadora. Alguns dos comandos listados no menu EXP&LN, ex. LIN,
LNCOLLECT e TEXPAND estão também contidos no menu ALG apresentado
anteriormente. As funções LNP1 e EXPM foram introduzidas no menu
HYPERBOLIC, sob o menu MTH (consulte o capítulo 2). A única função
restante é EXPLN. Sua descrição é mostrada no lado esquerdo, o exemplo da
ajuda é mostrado a direita:

Expansão e fatoração usando funções trigonométricas


O menu TRIG, ativado usando ‚Ñ, mostra as seguintes funções:

Página 5-8
Estas funções permitem simplificar as expressões substituindo algumas
categorias de funções trigonométricas por outras. Por exemplo, a função
ACOS2S permite substituir a função arccosine (acos(x)) por sua expressão em
termos de arcsine (asin(x)).

A descrição destes comandos e exemplos de suas aplicações estão disponíveis


na ajuda da calculadora (IL@HELP). O usuário é convidado a explorar
esta ajuda para encontrar as informações sobre os comandos do menu TRIG.

Observe que o primeiro comando no menu TRIG é o menu HYPERBOLIC, cujas


funções foram apresentadas no capítulo 2.

Funções no menu ARITHMETIC


O menu ARITHMETIC contém um número de submenus para as aplicações
específicas na teoria numérica (inteiros, polinômios, etc.), como também um
número de funções que se aplicam às operações aritméticas. O menu
ARITHMETIC é ativado através da combinação de teclas „Þ (associada
com a tecla 1). Com o sinalizador do sistema 117 configurado para
CHOOSE boxes, „Þ, o resultado é o seguinte menu:

Desta lista de menu, as opções de 5 a 9 (DIVIS, FACTORS, LGCD, PROPFRAC,


SIMP2) correspondem às funções comuns que se aplicam aos números inteiros
ou polinômios. As opções restantes (1. INTEGER, 2. POLYNOMIAL, 3.
MODULO e 4. PERMUTATION) são na verdade submenus de funções que se
aplicam aos objetos matemáticos específicos. Esta distinção entre os submenus
(opções 1 a 4) e as funções simples (opções de 5 a 9) é esclarecida quando o
sinalizador de sistema 117 for configurado para menus SOFT. Ativar o menu
ARITHMETIC („Þ ) nestas circusntâncias produz:

Página 5-9
A seguir, apresentamos as entradas da ajuda para as funções das opções 5 a
9 no menu ARITHMETIC (IL@HELP):

DIVIS: FACTORS:

LGCD PROPFRAC
(maior denominador comum): (fração correta)

SIMP2:

As funções associadas com os submenus ARITHMETIC: INTEGER,


POLYNOMIAL, MODULO e PERMUTATION, são as seguintes:

Página 5-10
Menu INTEGER
EULER Número inteiros < n, co-primo com n
IABCUV Resolve au + bv = c, com a,b,c = inteiros
IBERNOULLI n--ézimo número Bernoulli
ICHINREM Residual chinês para números inteiros
IDIV2 Divisão euclidiana de dois números inteiros
IEGCD Retorna u,v, tal que au + bv = gcd(a,b)
IQUOT Quociente euclidiano de dois números inteiros
IREMAINDER Residual euclidiano de dois números inteiros
ISPRIME? Testa se um número inteiro é primo
NEXTPRIME Próximo primo para um número inteiro dado
PA2B2 Número primo como norma quadrada de um número
complexo
PREVPRIME Primo anterior para um número inteiro dado

Menu POLYNOMIAL
ABCUV Equação de polinômio Bézout (au+bv=c)
CHINREM Residual chines para os polinômios
CYCLOTOMIC polinômio ciclotômica nézimo
DIV2 Divisão euclidiana de dois polinômios
EGDC Retorna u,v, de au+bv=gcd(a,b)
FACTOR Fatora um número inteiro ou polinômio
FCOEF Gera as raízes, dadas a fração e a multiplicidade
FROOTS Retorna as raízes e a multiplicidade, dada uma fração
GCD Maior divisor comum de 2 números ou polinômios
HERMITE Polinômio Hermite de grau n-ézimo
HORNER Avaliação Horner de um polinômio
LAGRANGE Interpolação de polinômio Lagrange
LCM Menor divisor comum de 2 números ou polinômios
LEGENDRE Polinômio Legendre de grau nh
PARTFRAC Decomposição em fração parcial de uma dada fração
PCOEF (entrada do mecanismo de ajuda ausente)
PTAYL Retorna Q(x-a) em Q(x-a) = P(x), polinômio de Taylor
QUOT Quociente euclidiano de dois polinômios
RESULTANT Determinante da matriz Sylvester de 2 polinômios
REMAINDER Restante Euclideano de 2 polinômios
STURM Seqüência de Sturm para o polinômio

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STURMAB Sinal do limite inferior e número de zeros entre limites

Menu MODULO
ADDTMOD Adiciona dois módulos de expressões ao módulo atual.
DIVMOD Divide 2 módulos de polinômios pelo módulo atual
DIV2MOD A divisão euclidiana de 2 polinômios com coeficientes
modulares
EXPANDMOD Expande/simplifica os módulos de polinômios atuais
pelo módulo atual
FACTORMOD Fatora os módulos polinômio pelo módulo atual
GCDMOD GCD de 2 módulos de polinômio pelo módulo atual
INVMOD inversa de módulos de número inteiro pelo módulo atual

MOD (nenhuma entrada de dados disponível no mecanismo


de ajuda)
MODSTO Altera a configuração do módulo para o valor
especificado
MULTMOD A multiplicação de 2 módulos de polinômios pelo
módulo atual
POWMOD Eleva o polinômio para a potência do módulo atual
SUBTMOD Subtração de 2 módulos de polinômios pelo módulo
atual

Aplicações do menu ARITHMETIC


Esta seção apresenta parte do background necessário para a aplicação das
funções do menu ARITHMETIC. As definições sobre polinômios, frações de
polinômios e aritmética modular são apresentadas a seguir. Os exemplos
apresentados abaixo são apresentados independentemente da configuração
da calculadora (ALG ou RPN)

Aritmética modular
Considere um sistema de contagem de números inteiros que gira em círculo e é
iniciado novamente, tal como as horas em um relógio. Tal sistema de
contagem é chamado de anel. Uma vez que o número de inteiros usado em
um anel é finito, a aritmética neste anel é chamada de aritmética finita. Deixe
que nosso sistema de números inteiros finitos consistam de números 0, 1, 2, 3,

Página 5-12
…, n-1, n. Podemos fazer referência a este sistema de contagem como
aritmética modular de módulos n. No caso das horas do relógio, o módulo é
12. (Se trabalhar com a aritmética modular usando as horas em um relógio,
teremos que usar os números inteiros 0, 1, 2, 3, …, 10, 11, em vez de 1, 2,
3,…,11, 12).

Operações na aritmética modular


A adição na aritmética modular dos módulos n, que é um número inteiro
positivo, segue a regra de que se j e k são quaisquer números inteiros não
negativos, ambos menores do que n, se j+k≥ n, então j+k é definido como j+k-
n. Por exemplo, no caso do relógio, ex. para n = 12, 6+9 “=” 3. Para
distinguir esta ‘igualdade’ das igualdades aritméticas infinitas, o símbolo ≡ é
usado no lugar do sinal igual e a relação entre os números é chamada de
congruência em vez de uma igualdade. Assim, para o exemplo anterior
escreveríamos 6+9 ≡ 3 (mod 12) e leríamos esta expressão como “seis mais
nove é congruente com três, módulos doze”. Se os números representam as
horas deste a meia-noite, por exemplo, a cogruência 6+9 ≡ 3 (mod 12), pode
ser interpretada como dizer que “seis horas depois da nona hora depois da
meia-noite será três horas da tarde.” Outras somas que podem ser definidas na
aritmética de módulo 12 são: 2+5 ≡ 7 (mod 12); 2+10 ≡ 0 (mod 12); 7+5 ≡
0 (mod 12); etc.

A regra para a subtração será tal que se j – k < 0, então j-k é definida como j-
k+n. Portanto, 8-10 ≡ 2 (mod 12), é lido como“oito menos dez é congruente
com dois, módulos doze.” Outros exemplos de subtração na aritmética dos
módulos 12 seria 10-5 ≡ 5 (mod 12); 6-9 ≡ 9 (mod 12); 5 – 8 ≡ 9 (mod 12);
5 –10 ≡ 7 (mod 12); etc.

A multiplicação segue a regra de que se j⋅k > n, para j⋅k = m⋅n + r, onde m e r
são números inteiros não negativos, ambos menores do que n, então j⋅k ≡ r
(mod n). O resultado de multiplicar j vezes k na aritmética do módulo n é, na
seqüência, o resíduo do número inteiro de j⋅k/n na aritmética infinita, se j⋅k>n.
Por exemplo, na aritmética do módulo 12 temos 7⋅3 = 21 = 12 + 9, (ou 7⋅3/
12 = 21/12 = 1 + 9/12, ex. o resíduo do número inteiro de 21/12 é 9). Nós
podemos escrever 7⋅3 ≡ 9 (mod 12) e ler o último resultado como “sete vezes
três é congruente com nove, módulo doze”.

Página 5-13
A operação de divisão pode ser definida em termos de multiplicação como
segue, r/k ≡ j (mod n), se, j⋅k ≡ r (mod n). Isto significa que r deve ser o
resíduo de j⋅k/n. Por exemplo, 9/7 ≡ 3 (mod 12), porque 7⋅3 ≡ 9 (mod 12).
Algumas divisões não são permitidas na aritmética modular. Por exemplo, na
aritmética de módulo 12 você não pode definir 5/6 (mod 12) porque a tabela
de multiplicação de 6 não mostra o resultado 5 na artimética de módulo 12.
Esta tabela de multiplicação é mostrada abaixo:

6*0 (mod 12) 0 6*6 (mod 12) 0


6*1 (mod 12) 6 6*7 (mod 12) 6
6*2 (mod 12) 0 6*8 (mod 12) 0
6*3 (mod 12) 6 6*9 (mod 12) 6
6*4 (mod 12) 0 6*10 (mod 12) 0
6*5 (mod 12) 6 6*11 (mod 12) 6

A definição formal de um anel aritmético finito


A expressão a ≡ b (mod n) é interpretada como “a é congruente a b, módulo
n,” e se mantém se (b-a) for um múltiplo de n. Com esta definição as regras
de aritmética simplificam para o seguinte:

Se a ≡ b (mod n) and c ≡ d (mod n),


então
a+c ≡ b+d (mod n),
a-c ≡ b - d (mod n),
a×c ≡ b×d (mod n).
Para a divisão siga as regras apresentadas anteriormente. Por exemplo, 17 ≡
5 (mod 6) e 21 ≡ 3 (mod 6). Usando estas regras, podemos escrever:

17 + 21 ≡ 5 + 3 (mod 6) => 38 ≡ 8 (mod 6) => 38 ≡ 2 (mod 6)


17 – 21 ≡ 5 - 3 (mod 6) => -4 ≡ 2 (mod 6)
17 × 21 ≡ 5 × 3 (mod 6) => 357 ≡ 15 (mod 6) => 357 ≡ 3 (mod 6)

Observe que, sempre que um resultado no lado direito do símbolo da


“congruência” produz um resultado que é maior que o módulo (neste caso, n =
6), você pode subtrair sempre um múltiplo do módulo deste resultado e
simplificá-lo para um número menor do que o módulo. Assim, os resultados no

Página 5-14
primeiro caso 8 (mod 6) é simplificado para 2 (mod 6), e o resultado do
terceiro caso,15 (mod 6) é simplificado para 3 (mod 6). Confuso ? Bem, não
se deixar que a calculadora se encarregue das operações. Assim, leia a
seguinte seção para compreender como os anéis aritméticos finitos são
operados na sua calculadora.

Anéis arítméticos finitos na calculadora


Até agora definimos nossa operação aritmética finita para que os resultados
sejam sempre positivos. O sistema aritmético modular na calculadora é
configurado para que o anel do módulo n inclua os números -n/2+1, …,-1,
0, 1,…,n/2-1, n/2, se n for par e –(n-1)/2, -(n-3)/2,…,-1,0,1,…,(n-3)/2, (n-
1)/2, se n for impar. Por exemplo, para n = 8 (par), o anel aritmético finito na
calculadora inclui os números: (-3,-2,-1,0,1,3,4), enquanto para n = 7 (impar),
o anel artimético finito da calculadora é dado por (-3,-2,-1,0,1,2,3).

Aritmética modular na calculadora


Para lançar o menu artimético modular na calculadora selecione o submenu
MODULO dentro do menu ARITHMETIC („Þ). O menu disponível inclui
as funções: ADDTMOD, DIVMOD, DIV2MOD, EXPANDMOD,
FACTORMOD, GCDMOD, INVMOD, MOD, MODSTO, MULTMOD,
POWMOD e SUBTMOD. Descrições rápidas destas funções foram fornecidas
em uma seção anterior. A seguir apresentamos algumas aplicações destas
funções.

Configurar os módulos (ou MODULO)


A calculadora contém uma variável chamada MODULO que é colocada no
diretório {HOME CASDIR} e armazenará a magnitude do módulo usado na
aritmética modular.

O valor padrão do MODULO é 13. Para alterar o valor de MODULO, você


armazena o novo valor diretamente na variável MODULO no subdiretório
{HOME CASDIR} De forma alternativa, você pode armazenar um novo valor
de MODULO usando a função MODSTO.

Página 5-15
Operações aritméticas modular com números
Para adicionar, subtrair, multiplicar, dividir e elevar a potência usando a
aritmética modular você pode usar as funções ADDTMOD, SUBTMOD,
MULTMOD, DIV2MOD e DIVMOD (para a divisão) e POWMOD. No modo
RPN é necessário inserir os dois números a serem operados, separados por
uma entrada [ENTER] ou [SPC] e depois pressionar a função aritmética
modular correspondente. Por exemplo, para usar o módulo de 12, tente as
seguintes operações:

Exemplos ADDTMOD
6+5 ≡ -1 (mod 12) 6+6 ≡ 0 (mod 12) 6+7 ≡ 1 (mod 12)
11+5 ≡ 4 (mod 12) 8+10 ≡ -6 (mod 12)

Exemplos SUBTMOD
5 - 7 ≡ -2 (mod 12) 8 – 4 ≡ 4 (mod 12) 5 –10 ≡ -5 (mod 12)
11 – 8 ≡ 3 (mod 12) 8 - 12 ≡ -4 (mod 12)

Exemplos MULTMOD
6⋅8 ≡ 0 (mod 12) 9⋅8 ≡ 0 (mod 12) 3⋅2 ≡ 6 (mod 12)
5⋅6 ≡ 6 (mod 12) 11⋅3 ≡ -3 (mod 12)

Exemplos DIVMOD
12/3 ≡ 4 (mod 12) 12/8 (mod 12) não existe
25/5 ≡ 5 (mod 12) 64/13 ≡ 4 (mod 12)
66/6 ≡ -1 (mod 12)

Exemplos DIV2MOD
2/3 (mod 12) não existe
26/12 (mod 12) não existe
125/17 (mod 12) ≡ 1 com resíduo = 0
68/7 ≡ -4 (mod 12) com resíduo = 0
7/5 ≡ -1 (mod 12) com resíduo = 0

Nota: DIVMOD fornece o quociente da divisão modular j/k (mod n),


enquanto DIMV2MOD fornece não apenas o quociente mas também o
resíduo da divisão modular j/k (mod n).

Página 5-16
Exemplos POWMOD
23≡ -4 (mod 12) 35≡ 3 (mod 12) 510≡ 1 (mod 12)
118 ≡ 1 (mod 12) 62 ≡ 0 (mod 12) 99 ≡ -3 (mod 12)

Nos exemplos das operações de aritmética modular mostrados acima, usamos


os números que não necessariamente pertencem ao anel, ex. números tais
como 66, 125, 17, etc. A calculadora converterá estes números para os
números do anel antes de operá-los. Você pode converter também qualquer
número em um número de anel usando a função EXPANDMOD.

Por exemplo,

EXPANDMOD(125) ≡ 5 (mod 12)


EXPANDMOD(17) ≡ 5 (mod 12)
EXPANDMOD(6) ≡ 6 (mod 12)

A inversa modular de um número


Digamos que um número k pertença a um anel aritmético finito do módulo n,
então a inversa modular de k, ex., 1/k (mod n), é um número j, tal que j⋅k ≡ 1
(mod n). A inversa modular de um número pode ser obtida usando a função
INVMOD no submenu MODULO do menu ARITHMETIC. Por exemplo, na
aritmética do módulo 12:

1/6 (mod 12) não existe 1/5 ≡ 5 (mod 12)


1/7 ≡ -5 (mod 12) 1/3 (mod 12) não existe
1/11 ≡ -1 (mod 12)

O operador MOD
O operador MOD é usado para obter o número de anel de um dado módulo
correspondente ao número inteiro dado. Esta operação é escrita como m mod
n = p, e é lida como “m módulo n é igual a p”. Por exemplo, para calcular 15
mod 8, insira:

• Modo ALG: 15 MOD 8`


• Modo RPN: 15`8` MOD

O resultado é 7, ex. 15 mod 8 = 7. Tente os seguintes exercícios:

Página 5-17
18 mod 11 = 7 23 mod 2 = 1 40 mod 13 = 1
23 mod 17 = 6 34 mod 6 = 4

Uma aplicação prática da função MOD para a programação é determinar


quando um número inteiro é impar ou par, desde que mod n 2 = 0, se n for
par e mod n 2 = 1, se n for impar. Pode também ser usada para determinar
quando um número inteiro m for um múltiplo de outro número inteiro n, se este
for o caso de m mod n = 0.

Nota: Consulte o mecanismo de ajuda na calculadora para obter descrição


e os exemplos de outra aritmética modular. Muitas destas funções são
aplicáveis para os polinômios. Para obter informações sobre aritmética mod-
ular com os polinômios, consulte um livro sobre teoria de números.

Polinômios
Os polinômios são expressões algébricas consistindo de um ou mais termos
com potência decrescente de uma dada variável. Por exemplo, ‘X^3+2*X^2-
3*X+2’ é um polinômio de terceira ordem em X, ao passo que ‘SIN(X)^2-2’ é
um polinômio de segunda ordem em SIN(X). Uma lista de funções
relacionadas com polinômios no menu ARITHMETIC foi apresentada
anteriormente. Algumas definições gerais sobre polinômios são fornecidas a
seguir. Nestas definições
• Fração polinomial: uma fração cujos numerador e denominador são
polinômios, digamos, C(X) = A(X)/B(X)
• Raízes ou zeros de um polinômio: valores de X para o qual P(X) = 0
• Pólos de uma fração: raízes do denominador
• Multiplicidade de raízes ou pólos: o número de vezes em que uma raiz
é mostrada, ex. P(X) = (X+1)2(X-3) tem raízes {-1, 3} com as
multiplicidades {2,1}
• Polinômio ciclotômico (Pn(X)): um polinômio de ordem EULER(n) cujas
raízes são as raízes primitivas n-th da unidade, ex. P2(X) = X+1, P4(X)
= X2+1
• Equação polinomial Bézout: A(X) U(X) + B(X)V(X) = C(X)
Exemplos específicos de aplicações de polinômios são fornecidos a seguir.

Página 5-18
Aritmética modular com polinômios
Da mesma forma que definimos um anel artimético finito em uma seção
anterior, podemos definir um anel aritmético finito para os polinômios com um
polinômio dado como módulo. Por exemplo, podemos escrever um certo
polinômio P(X) como P(X) = X (mod X2) ou outro polinômio Q(X) = X + 1 (mod
X-2).

Um polinômio, P(X) pertence a um anel aritmético finito de módulo e polinômio


M(X), se existir um terceiro polinômio Q(X), tal que (P(X) – Q(X)) seja múltiplo
de M(X). Nós então escreveremos: P(X) ≡ Q(X) (mod M(X)). A última
expressão é interpretada como “P(X) é congruente a Q(X), módulo M(X)”.

A função CHINREM
CHINREM significa CHINese REMainder. A operação codificada neste
comando resolve um sistema de duas congruências usando o Teorema chinês
do resto . Este comando pode ser usado com polinômios, como também com
numeros inteiros (função ICHINREM). A entrada consiste de dois vetores
[expressão_1, módulo_1] e [expressão_2, módulo_2]. O resultado é um vetor
contendo [expressão_3, módulo_3], onde o módulo_3 está relacionado ao
produto (módulo_1)⋅(módulo_2).
Exemplo: CHINREM([X+1, X^2-1],[X+1,X^2]) = [X+1,-(X^4-X^2)]

Enunciado do teorema chinês do resto para números inteiros


Se m1, m2,…,mr são números naturais cada par dos quais são primos entre si
e a1, a2, …, ar são quaisquer números inteiros, então existe um número inteiro
x que satisfaz simultaneamente as congruências: x ≡ a1 (mod m1), x ≡ a2
(mod m2), …, x ≡ ar (mod mr). Além disso, se x = a for qualquer solução
então todas as outras soluções são congruentes para um módulo igual ao
produto m1⋅m2⋅ … mr.

A função EGCD
EGCD significa Máximo Divisor Comum. Dados dois polinômio, A(X) e B(X),
função EGCD produz os polinômios C(X), U(X) e V(X), para que C(X) =
U(X)*A(X) + V(X)*B(X). Por exemplo, para A(X) = X^2+1, B(X) = X^2-1,
EGCD(A(X),B(X)) = {2, 1, -1}. Ex. 2 = 1*( X^2+1’)-1*( X^2-1). Além disso,
EGCD(‘X^3-2*X+5’,’X’) = { 5,1,-(X^2-2)} Ex. 5 = – (X^2-2)*X + 1*(X^3-
2*X+5).

Página 5-19
A função GCD
A função GCD (maior denominador comum) pode ser usada para obter o
maior denominador comum de dois polinômios ou de duas listas de polinômios
do mesmo tamanho. Os dois polinômios ou listas de polinômios serão
colocados nos níveis 2 e 1 da pilha antes de usar GCD. Os resultados serão
um polinômio ou uma lista representando o maior denominador comum dos
dois polinômios ou de cada lista de polinômios. Exemplos, no modo RPN, a
seguir (a calculadora configurada para o modo Exact):
‘X^3-1’`’X^2-1’`GCD Resulta em: ‘X-1’
{‘X^2+2*X+1’,’X^3+X^2’} `{'X^3+1','X^2+1'}! ! `GCD resulta em
{'X+1' 1}

A função HERMITE
A função HERMITE [HERMI] usa um argumento como número de inteiros, k, e
retorna para o polinômio Hermite de grau k. Um polinômio Hermite, Hek(x) é
definido como
2 d n −x2 / 2
He0 = 1, Hen ( x) = (−1) n e x /2
(e ), n = 1,2,...
dx n
Uma forma alternativa de polinômios Hermite é
2 d n − x2
H 0 * = 1, H n * ( x) = (−1) n e x (e ), n = 1,2,...
dx n
onde a derivada dn/dxn = n-th em relação a x. Esta é a definição usada na
calculadora.

Exemplos: Os polinômios Hermite de ordens 3 e 5 são dados por:


HERMITE(3) = ‘8*X^3-12*X’,
e HERMITE(5) = ‘32*x^5-160*X^3+120*X’.

A função HORNER
A função HORNER produz a divisão Horner ou sintética de um polinômio P(X)
pelo fator (X-a). A entrada para a função são o polinômio P(X) e o número a.
A função retorna o polinômio para um quociente Q(X) que resulta da divisão
de P(X) por (X-a), os valores de a e de P(a), nesta ordem. Em outras palavras,
P(X) = Q(X)(X-a)+P(a). Por exemplo, HORNER(‘X^3+2*X^2-3*X+1’,2) =

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{‘X^2+4*X+5’, 2, 11}. Podemos então escrever X3+2X2-3X+1 = (X2+4X+5)(X-
2)+11. Um outro exemplo: HORNER(‘X^6-1’,-5)= {’X^5-5*X^4+25*X^3-
125*X^2+625*X-3125’,-5, 15624} i.e., X6 -1 = (X5-5*X4+25X3-125X2+625X-
3125)(X+5)+15624.

A variável VX
Uma variável chamada VX existe no diretório da calculadora {HOME CASDIR}
que aceita, como padrão, o valor de ‘X’. Este é o nome da variável
independente preferida para as aplicações algébricas e de cálculo. Evite usar
a variável VX nos seus programas ou equações para não ficar confuso com a
VX do CAS’. Se for necessário mencionar o componente x da velocidade, por
exemplo, você pode usar vx ou Vx. Para obter informações adicionais sobre a
variável CAS, consulte o apêndice C.

A função LAGRANGE
A função LAGRANGE exige como entrada uma matriz com duas linhas e n
colunas. A matriz armazena os pontos dos dados da forma [[x1,x2, …, xn]
[y1, y2, …, yn]]. A aplicação da função LAGRANGE produz o polinômio
expandido de
n

n ∏(x − x ) k

pn −1 ( x) = ∑ k =1, k ≠ j
n
⋅ y j.
j =1
∏(x
k =1, k ≠ j
j − xk )

Por exemplo, para n = 2, escrevemos:


x − x2 x − x1 ( y − y2 ) ⋅ x + ( y2 ⋅ x1 − y1 ⋅ x2 )
p1 ( x) = ⋅ y1 + ⋅ y2 = 1
x1 − x2 x2 − x1 x1 − x2

Verifique este resultado com a sua calculadora:


LAGRANGE([[ x1,x2],[y1,y2]]) = ‘((y1-y2)*X+(y2*x1-y1*x2))/(x1-x2)’.

Outros exemplos: LAGRANGE([[1, 2, 3][2, 8, 15]]) = ‘(X^2+9*X-6)/2’


LAGRANGE([[0.5,1.5,2.5,3.5,4.5][12.2,13.5,19.2,27.3,32.5]]) =
‘-(.1375*X^4+ -.7666666666667*X^3+ - .74375*X^2 +
1.991666666667*X-12.92265625)’.

Página 5-21
Nota: As matrizes são introduzidas no capítulo 10.

A função LCM
A função LCM (menor múltiplo comum) obtém o menor múltiplo comum de
dois polinômios ou de listas de polinômios do mesmo tamanho. Exemplos:

LCM(‘2*X^2+4*X+2’ ,‘X^2-1’ ) = ‘(2*X^2+4*X+2)*(X-1)’.


LCM(‘X^3-1’,‘X^2+2*X’) = ‘(X^3-1)*( X^2+2*X)’

A função LEGENDRE
Um polinômio Legendre de ordem n é uma função polinomial que resolve a
d2y dy
equação diferencial (1 − x 2 ) ⋅ 2
− 2 ⋅ x ⋅ + n ⋅ (n + 1) ⋅ y = 0
dx dx
Para obter o polinômio Legendre de ordem n use LEGENDRE(n), ex.

LEGENDRE(3) = ‘(5*X^3-3*X)/2’
LEGENDRE(5) = ‘(63*X ^5-70*X^3+15*X)/8’

A função PCOEF
Dado um conjunto que contém as raízes de um polinômio, a função PCOEF
gera uma série de combinações contendo os coeficientes do polinômio
correspondente. Os coeficientes correspondem à ordem decrescente da
variável independente. Por exemplo: PCOEF([-2,–1,0,1,1,2]) = [1. –1. –5. 5.
4. –4. 0.], que representa o polinômio X6 -X5-5X4+5X3+4X2-4X.

A função PROOT
Dado um conjunto com os coeficientes de um polinômio, na ordem
decrescente, a função PROOT fornece as raízes do polinômio. Exemplo, de
X2+5X-6 =0, PROOT([1 –5 6]) = [2. 3.].

A função PTAYL
Dado um polinômio P(X) e um número a, a função PTAYL é usada para obter
uma expressão Q(X-a) = P(X), ex. para desenvolver um polinômios em
potências de (X- a). Isto é também conhecido como polinômio de Taylor, onde
o nome da função, Polynomial & TAYLor é criado.

Página 5-22
Por exemplo, PTAYL(‘X^3-2*X+2’,2) = ‘X^3+6*X^2+10*X+6’.

Na verdade, você deve interpretar este resultado como


‘(X-2) ^3+6*(X-2) ^2+10*(X-2) +6’.

Verifiquemos usando a substituição: ‘X = x – 2’. Recuperamos o polinômio


original, mas em termos de x minúsculo, em vez de x maiúsculo.

As funções QUOT e REMAINDER


As funções QUOT e REMAINDER fornecem, respectivamente, o coeficiente
Q(X) e o resto R(X), resultante da divisão de dois polinômios, P1(X) e P2(X).
Em outras palavras,s elas fornecem os valores de Q(X) e R(X) de P1(X)/P2(X) =
Q(X) + R(X)/P2(X). Por exemplo,

QUOT(X^3-2*X+2, X-1) = X^2+X-1


REMAINDER(X^3-2*X+2, X-1) = 1.

Assim nós podemos escrever: (X3-2X+2)/(X-1) = X2+X-1 + 1/(X-1).

Nota: você pode obter o último resultado usando PROPFRAC:


PROPFRAC(‘(X^3-2*X+2)/(X-1)’) = ‘X^2+X-1 + 1/(X-1)’.

A função EPSX0 e EPS variável CAS


A variável ε (épsilon) é tipicamente usado nos livros de matermática para
representar um número muito pequeno. O CAS da calculadora cria uma
variável EPS, com o valor padrão 0.0000000001 = 10 -10, quando você usa a
função EPSX0. Você pode alterar este valor, quando criado, se preferir um
valor diferente para EPS. A função EPSX0, quando aplicada em um polinômio,
substituirá todos os coeficientes cujo valor absoluto for menor do que EPS com
um zero. A função EPSX0 não está disponível no menu ARITHMETIC e deve ser
acessada através do catálogo de funções (N). Exemplo:

EPSX0(‘X^3-1.2E-12*X^2+1.2E-6*X+6.2E-11)=
‘X^3-0*X^2+.0000012*X+0’.

Com μ: ‘X^3+.0000012*X’.

Página 5-23
A função PEVAL
As funções PEVAL (Avaliação do polinômio) podem ser usadas para avaliar um
polinômio p(x) = an⋅xn+an-1⋅x n-1+ …+ a2⋅x2+a1⋅x+ a0, dado um conjunto de
coeficientes [an, an-1, … a2, a1, a0] e um valor de x0. O resultado é a
avaliação p(x0). A função PEVAL não está disponível no menu ARITHMETIC e
deve ser acessada através do catálogo de funções (‚N). Exemplo:
PEVAL([1,5,6,1],5) = 281.

A função TCHEBYCHEFF
A função TCHEBYCHEFF(n) gera o polinômio Tchebycheff (ou Chebyshev) de
primeiro tipo, ordem n, definida como Tn(X) = cos(n⋅arccos(X)). Se o número
inteiro n for negativo (n < 0), a função TCHEBYCHEFF(n) gera o polinômio de
Tchebycheff do segundo tipo, ordem n, definido como Tn(X) = sin(n⋅arccos(X))/
sin(arccos(X)). Exemplos:

TCHEBYCHEFF(3) = 4*X^3-3*X
TCHEBYCHEFF(-3) = 4*X^2-1

Frações
As frações podem ser expandidas e fatoradas usando as funções EXPAND e
FACTOR, do menu ALG (‚×). Por exemplo:

EXPAND(‘(1+X)^3/((X-1)*(X+3))’) = ‘(X^3+3*X^2+3*X+1)/(X^2+2*X-3)’
EXPAND(‘(X^2)*(X+Y)/(2*X-X^2)^2)’) = ‘(X+Y)/(X^2-4*X+4)’
EXPAND(‘X*(X+Y)/(X^2-1)’) = ‘(X^2+Y*X)/(X^2-1)’
EXPAND(‘4+2*(X-1)+3/((X-2)*(X+3))-5/X^2’) =
‘(2*X^5+4*X^4-10*X^3-14*X^2-5*X+30)/(X^4+X^3-6*X^2)’

FACTOR(‘(3*X^3-2*X^2)/(X^2-5*X+6)’) = ‘X^2*(3*X-2)/((X-2)*(X-3))’
FACTOR(‘(X^3-9*X)/(X^2-5*X+6)’ ) = ‘X*(X+3)/(X-2)’
FACTOR(‘(X^2-1)/(X^3*Y-Y)’) = ‘(X+1)/((X^2+X+1)*Y)’

Página 5-24
A função SIMP2
As funções SIMP2 e PROPFRAC são usadas para simplificar uma fração e
produzir uma fração própria, respectivamente. A função SIMP2 considera
como argumentos dois números ou polinômios, representando o numerador e o
denominador de uma fração racional e retorna o numerador e denominador
simplificados. Por exemplo: SIMP2(‘X^3-1’,’X^2-4*X+3’) = { ‘X^2+X+1’,‘X-3’}.

A função PROPFRAC
A função PROPFRAC converte uma fração racional em uma fração “própria”
i.e. uma parte inteira adicionada a uma parte fracional, se tal decomposição
for possível. Por exemplo:

PROPFRAC(‘5/4’) = ‘1+1/4’
PROPFRAC(‘(x^2+1)/x^2’) = ‘1+1/x^2’

A função PARTFRAC
A função PARTFRAC decompõe uma fração racional em frações parciais que
produzem a fração original. Por exemplo:

PARTFRAC(‘(2*X^6-14*X^5+29*X^4-37*X^3+41*X^2-16*X+5)/(X^5-
7*X^4+11*X^3-7*X^2+10*X)’) =
‘2*X+(1/2/(X-2)+5/(X-5)+1/2/X+X/(X^2+1))’

Esta técnica é útil para calcular integrais (consulte o capítulo sobre cálculo) de
frações racionais.

Se o modo Complex estiver ativo, o resultado será:

‘2*X+(1/2/(X+i)+1/2/(X-2)+5/(X-5)+1/2/X+1/2/(X-i))’

A função FCOEF
A função FCOEF é usada para obter uma fração racional, dada as raízes e
pólos da fração.

Nota: Se uma fração racional for F(X) = N(X)/D(X), as raízes da fração


resultam da solução da equação N(X) = 0, enquanto que os pólos resultam da
solução da equação D(X) = 0.

Página 5-25
A entrada para a função é um vetor que lista as raízes seguidas pela
multiplicidade (ex. quantas vezes uma dada raiz é repetida) e os pólos
seguidos pela sua multiplicidade representados como um número negativo. Por
exemplo, se queremos criar uma fração de 2 raízes com multiplicidade de 1, 0
com multiplicidade de 3 e -5 com multiplicidade de 2 e os pólos de 1 com
multiplicidade de 2 e –3 com multiplicidade de 5, usemos:

FCOEF([2, 1, 0, 3, –5, 2, 1, –2, –3, –5]) = ‘(X--5)^2*X^3*(X-2)/(X- - 3)^5*(X-


1)^2’

Se pressionar μ„î` (ou, simplesmente μ, no modo RPN) terá:

‘(X^6+8*X^5+5*X^4-50*X^3)/(X^7+13*X^6+61*X^5+105*X^4-45*X^3-
297*X^2-81*X+243)’

A função FROOTS
A função FROOTS obtém as raízes e pólos de uma fração. Como exemplo,
aplicar a função FROOTS ao resultado produzido acima, resultará em: [1 –2. –
3 –5. 0 3. 2 1. –5 2.]. O resultado mostra os pólos seguidos pela sua
multiplicidade como um número negativo e as raízes seguidas pela sua
multiplicidade como um número positivo. Neste caso, os pólos são (1, -3) com
multiplicidades (2,5) respectivamente, e as raízes são (0, 2, -5) com
multiplicidades (3, 1, 2), respectivamente.

Outro exemplo é: FROOTS(‘(X^2-5*X+6)/(X^5-X^2)’)= [0 –2. 1 –1.3 1.2 1.],


ex. pólos = 0 (2), 1(1) e raízes = 3(1), 2(1). Se você selecionou o modo
Complex, então os resultados seriam:
[0 –2. 1 –1. – ((1+i*√3)/2) –1. – ((1–i*√3)/2) –1. 3 1. 2 1.].

Operações passo a passo com polinômios e frações


Ao configurar os modos CAS para passo a passo a calculadora mostrará as
simplificações de frações ou operações com polinômios da forma passo a
passo. Isto é muito útil para visualizar os passos de uma divisão sintética. O
exemplo de divisão

X 3 − 5X 2 + 3X − 2
X −2

Página 5-26
é mostrado em detalhe no apêndice C. O seguinte exemplo mostra uma
divisão sintética maior:
X 9 −1
X 2 −1

Note que DIV2 está disponível a partir do menu ARITH/POLYNOMIAL.

Página 5-27
O menu CONVERT e operações algébricas
O menu CONVERT é ativado usando a tecla „Ú (a tecla 6). Este
menu sumariza todos os menus de conversão na calculadora. A lista destes
menus é mostrada a seguir:

As funções disponíveis em cada um dos submenus são mostradas a seguir.

Menu de conversão de UNIDADES (opção 1)


Este menu é o mesmo do menu UNITS obtido usando ‚Û. As aplicações
deste menu são apresentadas em detalhe no capítulo 3.

Menu de conversão de BASE (opção 2)


Este menu é o mesmo do menu UNITS obtido usando ‚ ã. As aplicações
deste menu são apresentadas em detalhes no capítulo 19.

Menu de conversão de TRIGONOMÉTRICA (opção 3)


Este menu é o mesmo do menu TRIG obtido usando ‚Ñ. As aplicações
deste menu são discutidas em detalhes no capítulo 3.

Menu de conversão de MATRIZES (opção 5)


Este menu contém as seguintes funções:

Estas funções são discutidas em detalhes no capítulo 10.

Menu de conversão REESCREVER (opção 4)


Este menu contém as seguintes funções:

Página 5-28
As funções IR e RI são usadas para converter um número de inteiro (I) para
real (R) ou vice-versa. Os números inteiros são mostrados sem o ponto decimal
seguido de espaço, enquanto que os números reais que representam os inteiros
terão um ponto decimal seguido de espaço, ex.

A função NUM tem o mesmo efeito que a combinação de teclas ‚ï


(associada a tecla `). A função NUM converte um resultado simbólico
em seu valor de ponto flutuante. Função Q converte um valor de ponto
flutuante em uma fração. Função Qπ converte um valor do ponto flutuante
em uma fração de π, se uma fração de π puder ser encontrada para o número;
caso contrário, converte o número em uma fração. Exemplos destas três
funções são mostrados a seguir.

Sem serem funções do menu REWRITE, as funções DISTRIB, EXPLN, EXP2POW,


FDISTRIB, LIN, LNCOLLECT, POWEREXPAND e SIMPLIFY se aplicam às
expressões algébricas. Muitas destas funções são apresentadas neste capítulo.

Página 5-29
Portanto, para completar apresentamos aqui as entradas para a ajuda destas
funções.

DISTRIB EXPLN

EXP2POW FDISTRIB

LIN LNCOLLECT

POWEREXPAND SIMPLIFY

Página 5-30
Capítulo 6
Soluções para equações individuais
Neste capítulo caracterizamos estas funções que a calculadora fornece para a
solução de equações individuais da forma f(X) = 0. Associados com a tecla
7 existem dois menus de funções para solução de equações, o Symbolic
SoLVer(„Î) e o NUMerical SoLVer (‚Ï). A seguir, apresentamos
algumas das funções contidas nestes menus. Altere o modo CAS para
Complex para estes exercícios (consulte o capítulo 2).

A solução simbólica das equações algébricas


Aqui descrevemos algumas das funções do menu Symbolic Solver. Ative o
menu usando a combinação de teclas. Com o sinalizador do sistema 117
configurado para CHOOSE boxes, a seguinte lista estará disponível:

As funções DESOLVE e LDEC são usadas para a solução de equações


diferenciais, objeto de outro capítulo e, portanto não serão apresentadas aqui.
De forma similar, a função LINSOLVE é relacionada com a solução de
equações lineares múltiplas e será apresentada em um outro capítulo. As
funções ISOL e SOLVE podem ser usadas para solução de qualquer icógnita na
equação de polinômios. A função SOLVEVX resolve a equação de polinômio
onde a icógnita é o VX da variável CAS padrão (tipicamente configurado para
‘X’). Finalmente, a função ZEROS fornece os zeros, ou raízes, de um
polinômio. As entradas para todas as funções no menu S.SLV, exceto ISOL,
estão disponíveis através do mecanismo de ajuda CAS (IL@HELP ).

Função ISOL
A função ISOL (equação e variável) produzirá soluções para Equação isolando
a variável. Por exemplo, com a calculadora configurada para o modo ALG,
para resolver para t na equação at3-bt = 0 podemos usar o seguinte:

Página 6-1
Ao usar o modo RPN, a solução é conseguida inserindo a equação na pilha,
seguida da variável, antes de inserir a função ISOL. Logo antes da execução
de ISOL, a pilha RPN deve ser similar à figura a esquerda. Depois de aplicar
ISOL, o resultado é mostrado na figura a direita:

O primeiro argumento no ISOL pode ser uma expressão, conforme mostrado


acima ou uma equação. Por exemplo, no modo ALG, tente:

Nota: Para digitar o sinal de igual (=) na equação, use ‚Å (associado


com a tecla \).
O mesmo problema pode ser resolvido no modo RPN conforme ilustrado
abaixo (as figuras mostram a pilha RPN antes e depois da aplicação da
função ISOL):

Função SOLVE
a função SOLVE tem a mesma sintaxe da função ISOL, exceto que SOLVE pode
ser também usado para resolver um conjunto de equações de polinômios. A
entrada da ajuda para a função SOLVE, com a solução para a equação X^4 –
1 = 3 , é mostrada a seguir:

Página 6-2
Os seguintes exemplos mostram o uso da função SOLVE nos modos ALG e
RPN:

A tela mostrada acima exibe duas soluções. Na primeira, β4 -5β =125, SOLVE
não produz nenhuma solução { }. Na segunda, β4 - 5β = 6, SOLVE produz
quatro soluções mostradas na última linha do resultado. A última solução não
é visível porque o resultado ocupa mais caracteres do que a largura do visor
da calculadora. Portanto, você pode ver ainda todas as soluções usando a
tecla de seta para baixo (˜), que lança a linha de edição (esta operação
pode ser usada para acessar qualquer linha de resultado que é maior do que
o visor da calculadora):

Os visores RPN correspondentes a estes dois exemplos antes e depois da


aplicação da função SOLVE são mostrados a seguir:

Ao usar a tecla de seta para baixo (˜) neste modo ativará a linha de
edição:

Página 6-3
Função SOLVEVX
A função SOLVEVX resolve uma equação para a variável CAS padrão contida
no nome da variável reservada VX. Por definição, esta variável é configurada
para ‘X’. Exemplos, usando o modo ALG com VX = ‘X’, são mostrados abaixo:

No primeiro caso SOLVEVX não pode encontrar uma solução. No segundo


caso, SOLVEVX encontrou uma só solução, X = 2.

As seguintes telas mostram a pilha RPN para resolver os dois exemplos


mostrados acima (antes e depois da aplicação de SOLVEVX):

A equação usada como argumento para a função SOLVEVX deve ser reduzida
para uma expressão racional. Por exemplo, a seguinte equação não será
processada por SOLVEVX:

Função ZEROS
A função ZEROS encontra as soluções de uma equação de polinômios, sem
mostrar sua multiplicidade. A função exige ter como entrada a expressão para
a equação e o nome da variável para a solução. Exemplos no modo ALG são
mostrados a seguir:

Página 6-4
Para usar a funcão ZEROS no modo RPN, entre primeiro a expressão do
polinômio, depois a variável para resolver e então a função ZEROS. As
seguintes telas mostram a pilha RPN antes e depois da aplicação de ZEROS
para os dois exemplos acima:

As funções Symbolic Solver apresentadas acima produzem soluções para as


equações racionais (principalmente, equações polinomiais). Se a equação a
ser resolvida tem todos os coeficientes numéricos, uma solução numérica é
possível através do uso dos recursos do Numerical Solver da calculadora.

Menu numerical solver


A calculadora fornece um ambiente muito poderoso para a solução de
equações algébricas ou transcedentais. Para acessar este ambiente iniciamos
o solucionador numérico (NUM.SLV) usando ‚Ï. Isto produz um menu
de seleção que inclui as seguintes opções:

Item 2. Solve diff eq.. será apresentado em um capítulo posterior sobre equações
diferenciais. Item 4. Solve lin sys.. será apresentado em um capítulo posterior
sobre matrizes. Item 6. MSLV (Solcucionador de equações múltiplas) será
apresentado no próximo capítulo. A seguir, apresentamos as aplicações dos
itens 3. Solve poly.., 5. Solve finance, e 1. Solve equation.., nesta ordem.
Apêndice 1-A, no final do capítulo 1 contém as instruções sobre como usar os
formulários de entrada com exemplos para as aplicações no solucionador
numérico.

Página 6-5
Notas:
1. Sempre que encontrar um valor nas aplicações NUM.SLV, o valor
encontrado será colocado na pilha. Isto é útil se for necessário manter
este valor disponível para outras operações.
2. Deve haver uma ou mais variáveis criadas sempre que ativar algumas das
aplicações no menu NUM.SLV.

Equações de polinômios
Usar a opção Solve poly… no ambiente SOLVE da calculadora você pode:
(1) encontrar as soluções para uma equação de polinômio.
(2) obter os coeficientes do polinômio tendo um número de raízes dadas
(3) obter uma expressão algébrica para o polinômio como uma função de X.

Encontrar as soluções para uma equação de polinômio


Uma equação de polinômio é uma equação da forma: anxn + an-1xn-1 + …+
a1x + a0 = 0. O teorema fundamental da álgebra indica que existem n
soluções para qualquer equação de polinômio de ordem n. Algumas das
soluções podem ser números complexos. Como exemplo, resolva a equação:
3s4 + 2s3 - s + 1 = 0.

Queremos colocar os coeficientes da equação em um vetor: [an,an-1,a1 a0].


Para este exemplo, usemos o vetor [3,2,0,-1,1]. Para resolver esta equação de
polinômio usando a calculadora tente o seguinte:
‚Ϙ˜@@OK@@ Selecione Solve poly…
„Ô3‚í2‚í 0
‚í 1\‚í1@@OK@@ Insira o vetor de coeficientes
@SOLVE@ Resolva a equação

O visor mostrará a resolução como segue:

Página 6-6
Pressione `para retornar à pilha. A pilha mostrará os seguintes resultados
no modo ALG (o mesmo resultado será mostrado no modo RPN):

Para ver todas as soluções pressione a tecla de seta para baixo (˜) para
deslocar a linha de edição:

Todas as soluções são números complexos: (0.432,-0.389), (0.432,0.389), (-


0.766, 0.632), (-0.766, -0.632).

Nota: Observe que os números complexos na calculadora são representados


como pares ordenados com o primeiro número no par sendo a parte real e o
segundo número a parte imaginária. Por exemplo, o número (0,432,-0,389),
um número complexo, será escrito normalmente como 0,432 – 0,389i, onde i
é a unidade imaginária, i.e. i2 = -1.

Nota: O teorema fundamental de álgebra indica que existem n soluções


para qualquer equação de polinômio de ordem n. Existe um outro teorema
da álgebra que indica que se uma das soluções para a equação de
polinômio com coeficientes reais é um número complexo, então o conjugado
deste número é também uma solução. Em outras palavras, as soluções para
uma equação de polinômio com os coeficientes reais são apresentadas em
pares. Isto significa que as equações de polinômios com os coeficientes reais
de número impar tem pelo menos uma solução real.

Gerar coeficientes polinomiais dadas as raízes do polinômio


Suponha que deseje gerar o polinômio cujas raízes são os números [1, 5, -2,
4]. Para usar a calculadora para este objetivo, siga estes passos:

‚Ϙ˜@@OK@@ Selecione Solve poly…


˜„Ô1‚í5
‚í2\‚í 4@@OK@@ Insira o vetor das raízes
@SOLVE@ Resolva para os coeficientes

Página 6-7
Pressione ` para retornar a pilha e os coeficientes serão apresentados.

Pressione ˜ para lançar o editor linear para ver todos os coeficientes.


Nota: Se quiser obter um polinômio com os coeficientes reais, porém com
raízes complexas, é necessário incluir as raízes complexas em pares de
números conjugados. Para ilustrar o ponto, gere um polinômio com raízes [1
(1,2) (1,-2)]. Verifique se o polinômio resultante tem apenas coeficientes
reais. Alem disso, tente gerar um polinômio com raízes [1 (1,2) (-1,2)] e
verifque se o polinômio resultante terá coeficientes complexos.

Gerar uma expressão algébrica para o polinômio


Você pode usar a calculadora para gerar uma expressão algébrica para um
polinômio dados os coeficientes ou raízes do polinômio. A expressão
resultante será dada em termos da variável X do CAS padrão. (Os exemplos
abaixo mostram como você pode substituir X por qualquer variável usando a
função |.)

Para gerar a expressão algébrica usando os coeficientes, tente o seguinte


exemplo. Presuma que os coeficientes do polinômio sejam [1,5,-2,4]. Use as
seguintes teclas:

‚Ϙ˜@@OK@@ Selecione Solve poly…


„Ô1‚í5 Insira o vetor de coeficientes
‚í2\‚í 4@@OK@@
—@SYMB@ Gere a expressão simbólica
` Retorne para a pilha.

A expressão gerada desta forma é mostrada na pilha como:


'X^3+5*X^2+-2*X+4'.

Página 6-8
Para gerar a expressão algébrica usando as raízes, tente o seguinte exemplo.
Presuma que as raízes do polinômio sejam [1,3,-2,1]. Use as seguintes teclas:

‚Ϙ˜@@OK@@ Selecione Solve poly…


˜„Ô1‚í3 Insira o vetor das raízes
‚í2\‚í 1@@OK@@
˜@SYMB@ Gere a expressão simbólica
` Retorne para a pilha.

A expressão assim gerada é mostrada na pilha como:'(X-1)*(X-3)*(X+2)*(X-1)'.


Para expandir os produtos, você pode usar o comando EXPAND. A expressão
resultante é: 'X^4+-3*X^3+ -3*X^2+11*X-6'.

Uma abordagem diferente para obter uma expressão para o polinômio é gerar
os coeficientes primeiro e depois gerar a expressão algébrica com os
coeficientes ressaltados. Por exemplo, para este caso:

‚Ϙ˜@@OK@@ Selecione Solve poly…


˜„Ô1‚í3 Insira o vetor das raízes
‚í2\‚í 1@@OK@@
@SOLVE@ Resolva os coeficientes
˜@SYMB@ Gere a expressão simbólica
` Retorne para a pilha.

A expressão assim gerada é mostrada na pilha como: 'X^4+-3*X^3+ -


3*X^2+11*X+-6*X^0'. Os coeficientes são listados no nível 2 da pilha.

Cálculos financeiros
Os cálculos no item 5. Solve finance.. no Numerical Solver (NUM.SLV) são
usados para cálculos do valor do dinheiro no tempo de interesse nas
disciplinas de engenharia econômica e outras aplicações financeiras. Esta
aplicação pode também ser iniciada usando a combinação de teclas „s
Ò (associada a tecla 9). Antes de discutir em detalhes a operação deste
ambiente de solução, apresentamos algumas definições necessárias para
compreender as operações financeiras na calculadora.

Página 6-9
Definições
Freqüentemente, para desenvolver projetos, é necessário pedir emprestado
dinheiro de uma instituição financeira ou de fundos públicos. O total do
dinheiro emprestado é mencionado como o Valor Atual (PV). Este dinheiro
será pago em um período n (tipicamente multiplos ou sub-multiplos de um mês)
sujeito a uma taxa anual de juros de I%YR. O número de períodos por ano (P/
YR) é um número inteiro de períodos no qual o ano será dividido para pagar o
empréstimo concedido. Valores típicos de P/YR são 12 (um pagamento por
mês), 24 (pagamentos duas vezes ao mês) ou 52 (pagamentos semanais). O
pagamento (PMT) é o valor que o mutuário deve pagar para o mutuante no
início ou no final de cada um dos n períodos do empréstimo. O valor futuro do
dinheiro (FV) é o valor que o total emprestado terá no final dos n períodos. Os
pagamentos ocorrem tipicamente no final de cada período, para que o
mutuário comece a pagar ao final do primeiro período, e paga o mesmo valor
fixo no final do segundo, terceiro, etc. períodos, até no final dos n períodos.

Exemplo 1 – Calcular o pagamento de um empréstimo


Se um empréstimo de $2 milhões é feito a uma taxa de juros anual de 6.5% a
ser pago em 60 pagamentos mensais, qual deve ser o pagamento mensal?
Para que o débito seja totalmente pago em 60 meses, os valores futuros do
empréstimo devem ser zero. Então para usar o recurso de cálculo financeiro
da calculadora usaremos os seguintes valores: n = 60, I % YR = 6,5, PV =
2000000, FV = 0, P/YR = 12. Para inserir os dados e resolver o pagamento,
PMT, use:

„Ò Inicie o formulário de entrada do cálculo financeiro


60 @@OK@@ Insira n = 60
6.5 @@OK@@ Insira I%YR = 6.5 %
2000000 @@OK@@ Insira PV = $ 2.000.000
˜ Salte PMT, dado que a resolveremos
0 @@OK@@ Insira FV = 0, a opção End é ressaltada
— š @@SOLVE! Ressalte PMT e resolva-a

O visor de solução é apresentado a seguir:

Página 6-10
O visor agora mostra o valor de PMT como –39,132.30, i.e. o mutuário deve
pagar ao mutuante R$ 39.132,30 no final de cada mês nos próximos 60
meses para quitar o valor total. A razão pela qual o valor de PMT passou a
ser negativo é porque a calculadora está procurando o valor do ponto de vista
do mutuário. O mutuáro tem + R$ 2.000.000,00 nó período t = 0, então
começa a pagar, ex. adiciona -R$ 39132.30 na época t = 1, 2, …, 60. Em t
= 60, o valor líquido nas mãos do mutuário é zero. Agora, se tomar o valor
R$ 39.132,30 e multiplicá-lo por 60 pagamentos, o total do empréstimo pago
pelo mutuário é R$ 2.347.937,79. Assim, o mutuante recebe um lucro de R$
347.937,79 nos 5 anos de uso do dinheiro para o financiamento do projeto do
mutuário.

Exemplo 2 – Calcular a amortização de um empréstimo


A mesma solução para o problema no exemplo 1 pode ser encontrada
pressionando @)@AMOR@)@, que significa AMORTIZAÇÃO. Esta opção é usada para
calcular quanto do empréstimo foi amortizado no final de um certo número de
pagamentos. Suponha que usemos 24 períodos na primeira linha do visor de
amortização, ex. 24 @@OK@@. Depois pressione @)@AMOR@)@. Obterá o seguinte
resultado:

Esta tela é interpretada como indicando que depois de 24 meses da quitação


do débto, o mutuário pagou R$ 723.211,43 a mais em relação ao valor
principal emprestado e $ 215.963,68 de juros. O mutuário tem que pagar um
saldo de R$1.276.788,57 nos próximos 36 meses.

Verifique o que acontece se substituir 60 em Pagamentos: entrada no visor da


amortização , depois pressione @@OK@@ @@AMOR@@. O visor deverá ser similar a este:

Página 6-11
Isto significa que no final de 60 meses os R$ 2.000.000,00 do valor principal
foi pago, juntamente com R$ 347.937,79 de juros, com o saldo devido pelo
mutuante ao mutuário de R$ 0,000316. Naturalmente, o saldo deveria ser
zero. O valor mostrado no visor acima é simplesmente erro de
arredondamento resultante da solução numérica.

Pressione $ ou ` duas vezes para retornar ao visor normal da


calculadora.

Exemplo 3 – Calcular o pagamento com pagamentos no início do período


Vamos resolver o mesmo problema do exemplo 1 e 2, mas usando a opção de
que o pagamento ocorra no início do período. Use:

„Ò Inicie o formulário de entrada do cálculo financeiro


60 @@OK@@ Insira n = 60
6.5 @@OK@@ Insira I%YR = 6.5 %
2000000 @@OK@@ Insira PV = $ 2.000.000
˜ Salte PMT, dado que a resolveremos
0 @@OK@@ Insira FV = 0, a opção End é ressaltada
@@CHOOS !—@@OK@@ Altere a opção de pagamento para Begin
— š @@SOLVE! Ressalte PMT e resolva-a

O visor agora mostra o valor de PMT como -38.921,47, ex. o mutuário deve
pagar ao mutuante R$ 38.921,48 no início de cada mês nos próximos 60
meses para quitar o valor total. Observe que o valor que o mutuário paga
mensalmente, se for no início de cada período, é levemente menor do que o
pago no final de cada período de pagamento. A razão para esta diferença é
que o mutuante obtém o ganho dos juros dos pagamentos do início do
período, assim aliviando a sua carga.

Página 6-12
Notas:
1. O ambinete financeiro da calculadora permite que você resolva
quaisquer dos termos involvidos, i.e. n, I%YR, PV, FV, P/Y, dado os termos
restantes no cálculo do empréstimo. Ressalte apenas o valor que você
quer resolver e pressione @@SOLVE!. O resultado será mostrado no campo
ressaltado.
2. Os valores calculados no ambiente financeiro da calculadora são
copiados para a pilha com suas etiquetas correspondentes (etiquetas de
identificação).

Excluir as variáveis
Ao usar o ambiente financeiro da calculadora pela primeira vez dentro do
diretório HOME ou qualquer subdiretório, serão geradas as variáveis @@@N@@
@I©YR@ @@PV@@ @@PMT@@ @@PYR@@ @@FV@@ para armazenar os termos correspondentes nos
cálculos. Você pode ver o conteúdo destas variáveis usando:

‚@@ @n@@ ‚@I©YR@ ‚@@PV@@ ‚@@PMT@@ ‚@@PYR@@ ‚@@FV@@.

Você pode armazenar estas variáveis para uso futuro ou usar a função PURGE
para apagá-las de seu diretório. Para apagar todas as variáveis de uma vez,
se estiver usando o modo ALG tente o seguinte:
I@PURGE J „ä Insira PURGE e prepare a lista de variáveis
³‚@@@n@@ Insira o nome da variável N
™ ‚í Insira uma virgula
³ ‚@I©YR@ Insira o nome da variável 1%YR
™ ‚í Insira uma virgula
³ ‚@@PV@@ Insira o nome da variável PV
™ ‚í Insira uma virgula
³ ‚@@PMT@@ Insira o nome da variável PMT
™ ‚í Insira uma virgula
³ ‚@@PYR@@ Insira o nome da variável PYR
™ ‚í Insira uma virgula
³ ‚@@FV@@. Insira o nome da variável FV
` Execute o comando PURGE

Página 6-13
As telas a seguir mostram o comando PURGE para excluir todas as variáveis
no diretório e o resultado depois de executar o comando.

No modo RPN o mesmo valor é executado usando:

J „ä Prepare uma lista de variáveis a ser excluida


@@@n@@ Insira o nome da variável N
@I©YR@ Insira o nome da variável 1%YR
@@PV@@ Insira o nome da variável PV
@@PMT@@ Insira o nome da variável PMT
@@PYR@@ Insira o nome da variável PYR
@@FV@@ Insira o nome da variável FV
` Insira a lista de variáveis na pilha
I@PURGE Exclua as variáveis da lista

Antes que o comando PURGE seja inserido a pilha RPN será apresentada
conforme a seguir:

Resolver as equações com uma icógnita através de NUM.SLV


O menu NUM.SLV da calculadora fornece o item 1. Solve equation.. que resolve
diferentes tipos de equações com uma só variável, incluindo as equações
algébricas não lineares e transcendentais. Por exemplo, vamos resolver a
equação: ex-sin(πx/3) = 0.

Insira apenas a expressão como um objeto algébrico e armazene-a na variável


EQ. As teclas utilizadas no modo ALG são as seguintes:

³„¸~„x™-S„ì
*~„x/3™‚Å 0™
K~e~q`

Página 6-14
Função STEQ
A função STEQ, disponível no catálogo de comandos, ‚N, armazenará
seu argumento na variável EQ, ex. no modo ALG:

No modo RPN, insira a equação entre as apóstrofes e o STEQ de comando


ativo. Assim, a função STEQ pode ser usada como um atalho para
armazenar uma expressão na variável EQ.

Pressione J para ver a nova variável EQ criada:

Depois, insira o ambiente SOLVE e selecione Solve equation…, usando:


‚Ï@@OK@@. O visor correspondente será mostrado como:

A equação que armazenamos na EQ variável já está carregada no campo Eq


no formulário de entrada SOLVE EQUATION. Além disso, o campo marcado
com x é fornecido. Para resolver a equação, tudo que é preciso fazer é
ressaltar o campo na frente de X: usando ˜e pressionando @SOLVE@. A
solução mostrada é X: 4.5006E-2:

Página 6-15
Isto, contudo, não é a única solução possível para esta equação. Para obter
uma solução negativa, por exemplo, insira um número negativo no campo X:
antes de resolver a equação. Tente 3\@@@OK@@˜@SOLVE@. A solução agora
é X: -3.045.

Procedimentos de solução para Equation Solve…


O solucionador numérico para as equações de uma incógnita funciona como
segue:
• Isto permite que o usuário digite ou @CHOOS uma equação para obter a
solução.
• Cria um formulário de entrada com campos correspondentes para
todas as variáveis envolvidas na equação armazenada na variável
EQ.
• É necessário que o usuário insira os valores para todas as variáveis,
exceto uma.
• O usuário então ressalta o campo correspondente à incógnita para o
qual resolve a equação e pressiona @SOLVE@
• O usuário pode forçar uma solução fornecendo uma estimativa inicial
para a solução no campo apropriado de entrada antes de resolver a
equação.

A calculadora usa um algoritmo de busca para identificar um intervalo onde a


função muda de sinal, o que indica a existência de uma raiz ou solução.
Utiliza então um método numérico para convergir para a solução.

A solução que a calculadora busca é determinada pelo valor presente inicial


no campo de entrada da incógnita. Se nenhum valor estiver presente, a
calculadora usa um valor padrão de zero. Assim, você pode buscar por mais
de uma solução para uma equação alterando o valor inicial no campo de
entrada da incógnita. Exemplos de outras soluções de equações são
mostrados a seguir.

Página 6-16
Exemplo 1 – Lei de Hooke para tensão e deformação
A equação a ser utilizada é a lei de Hooke para deformação normal na
direção x de uma partícula sólida sujeita ao estado de tensão dada por
⎡σ xx σ xy σ xz ⎤
⎢ ⎥
⎢σ yx σ yy σ yz ⎥
⎢σ zx σ zy σ zz ⎥⎦

1
A equação é exx = [σ xx − n ⋅ (σ yy + σ zz )] + α ⋅ ΔT , aqui exx é a
E
deformação da unidade na direção x, σxx, σyy, e σzz, são as tensões normais
na partícula nas direções de x-, y- e eixos z, E é o módulo de Young ou o
módulo da elasticidade do material n é a razão de Poisson do material, α é o
coeficiente da expansão termal do material e ΔT é o aumento da temperatura.

Suponha que você receba os seguintes dados: σxx= 2500 psi, σyy =1200 psi e
σzz = 500 psi, E = 1200000 psi, n = 0.15, α = 0.00001/oF, ΔT = 60 oF. Para
calcular a deformação exx use o seguinte:

‚Ï@@OK@@ Acesse o solucionador numérico para resolver


as equações
‚O Acesse o Editor de Equação para inserir a
equação

Nesta altura siga as instruções do capítulo 2 sobre como usar o Editor de


Equação para construir uma equação. A equação para inserir no campo Eq
deve se parecer com essa (observe que usamos apenas um sub-índice para nos
referirmos às variáveis, ex, exx é traduzido como ex, etc. – isto é feito para
diminuir o tempo de digitação):

Página 6-17
Use os seguintes atalhos para os caracteres especiais:

σ: ~‚s α: ~‚a Δ: ~‚c

e observe que as letras minúsculas são inseridas usando ~„ antes da


tecla da letra, assim, x é digitada como ~„x.

Pressione ` para retornar ao solucionador de equação. Insira os valores


propostos acima nos campos correspondentes para que o visor do
solucionador seja apresentado como a segue:

Com o ex: campo ressaltado pressione @SOLVE@ para resolver para ex:

A solução pode ser vista de dentro do formulário de entrada SOLVE


EQUATION pressionando @EDIT enquanto o campo ex: estiver ressaltado. O
valor resultante é 2,470833333333E-3. Pressione @@@OK@@ para sair do recurso
EDIT.

Suponha que você agora queira determinar o módulo de Young que produzirá
uma deformação de exx = 0,005 sob o mesmo estado de tensão, ignorando a
expansão termal. Neste caso, insira um valor de 0,005 no campo ex: e um
zero no campo ΔT: (com ΔT = 0, nenhum efeito termal é incluido). Para
resolver E, ressalte o campo E: e pressione @SOLVE@. O resultado, visto com o
recurso @EDIT é E ≈449000 psi. Pressione @SOLVE@ ` para retornar ao visor
normal.

Página 6-18
Observe que os resultados dos cálculos feitos dentro do ambiente do
solucionador numérico foram copiados para a pilha:

Alem disso, você verá nos símbolos das teclas do seu soft menu variáveis
correspodentes às variáveis da equação armazenada no EQ (pressione L
para ver todas as variáveis no seu diretório), i.e. variáveis ex, ΔT, α, σz, σy, n,
σx e E.

Exemplo 2 – Energia específica em fluxo de um canal aberto


A energia específica em um canal aberto é definida como a energia por
unidade de peso medida em relação ao fundo do canal. Permite E = energia
específica, y = profundidade do canal, V = velocidade do fluxo, g =
aceleração da gravidade, depois escrevemos
V2
E = y+ .
2g
a velocidade do fluxo, por sua vez, é dada por V = Q/A, onde Q = descarga
de água, A = área da seção transversal. A área depende da seção transversal
usada, por exemplo, para uma seção transversal trapezoidal, conforme
mostrado na figura abaixo, A = (b+m⋅y) ⋅y, onde b = largura do fundo e m =
inclinação lateral da seção cruzada.

n
z 2

c
Podemos digitar na equação para E como mostrado acima e usar as variáveis
auxiliares para A e V, para que o formulário de entrada resultante tenha os
campos para as variáveis fundamentais y, Q, g, m e b, como segue:
• Primeiro, crie um subdiretório chamado SPEN (energia específica) e
trabalhe dentro deste subdiretório.
• Depois, defina as seguintes variáveis:

Página 6-19
• Ative o solucionador numérico para resolver as equações:
‚Ï@@OK@@. Observe que o formulário de entrada contém as
entradas para as variáveis y, Q, b, m e g:

• Tente os seguintes dados de entrada: E = 10 ft, Q = 10 cfs (pés


cúbicos por segundo), b = 2.5 ft, m = 1.0, g = 32.2 ft/s2:

• Solucione para y.

O resultado é 0.149836.., ex. y = 0.149836.


• É sabido, entretanto, que existem realmente duas soluções disponíveis
para y na equação de energia específica. A solução que acabamos
de encontrar é correspondente a solução numérica com um valor
inicial de 0 (o valor padrão para y, ex. sempre que a solução for
vazia, o valor inicial é zero). Para encontrar outra solução, precisamos
inserir um valor maior de y, digamos 15, ressalte o campo de
entrada y e resolva para y novamente:

Página 6-20
O resultado é agora 9,99990, ex. y = 9.99990 ft.

Este exemplo ilustra o uso de variáveis auxiliares para escrever as equações


complicadas. Quando NUM.SLV for ativada, as substituições implicadas pelas
variáveis auxiliares são implementadas e o visor de entrada para a equação
fornece campos de entrada para as variáveis primitivas ou fundamentais
resultantes das substituições. O exemplo ilustra também uma equação que tem
mais de uma solução e como escolher a estimativa inicial para a solução pode
produzir estas soluções diferentes.

No próximo exemplo usaremos a função DARCY para encontrar os fatores de


fricção nas tubulações. Assim, definimos a função no seguinte quadro.

Função especial para o fluxo no tubo: DARCY (ε/D,Re)


A equação Darcy-Weisbach é usada para calcular a perda de energia (por
unidade de peso ), hf, em um fluxo tubular com um tubo de diâmetro D, de
rugosidade absoluta ε, e comprimento L, quando a velocidade do fluxo no
L V2
tubo for V. A equação é escrita como hf = f ⋅ ⋅ . A quantidade de f é
D 2g
conhecida como o fator de fricção do fluxo e é considerada como uma função
de rugosidade relativa do tubo, ε/D e um número de (sem dimensão) Reynolds,
Re. O número de Reynolds é definido como Re = ρVD/μ = VD/ν, onde ρ e μ
são a densidade e viscosidade dinâmica do fluido, respecitivamente, e ν = μ/ρ
é a viscosidade cinemática do fluido.

A calculadora fornece uma função chamada DARCY que usa como entrada a
rugosidade relativa ε/D e o número de Reynolds, nesta ordem, para calcular o
fator de fricção f. A função DARCY pode ser encontrada no catálogo de
comandos:

Página 6-21
Por exemplo, para ε/D = 0.0001, Re = 1000000, você pode encontrar o fator
de fricção usando: DARCY (0.0001,1000000). No seguinte visor, a função
NUM () foi usada para obter um valor numérico da função:

O resultado é f = DARCY (0.0001,1000000) = 0.01341…

A função FANNING(ε/D,Re)
Nas aplicações aerodinâmicas usamos um fator de atrito diferente chamado
de fator de atrito de Fanning. O fator de atrito de Fanning, fF, é definido como
4 vezes o fator de atrito Darcy-Weisbach, f. A calculadora fornece uma função
chamada FANNING que usa a mesma entrada de DARCY, ex., ε/D e Re,
fornecendo o fator de atrito de FANNING. Verifique que FANNING
(0.0001,1000000) = 0.0033603589181s.

Exemplo 3 – Fluxo em um tubo


Você pode criar um subdiretório separado (PIPES) para tentar este exemplo.
A equação principal que governa o fluxo em um tubo é, naturalmente, a
equação de Darcy-Weisbach. Assim, digite a seguinte equação em EQ:

Página 6-22
Além disso, insira as seguintes variáveis (f, A, V, Re):

Neste caso armazenamos a equação principal (equação Darcy-Weisbach) no


EQ e substituimos diversas de suas variáveis por outras expressões através da
definição das variáveis f, A, V e Re. Para ver a equação combinada, use
EVAL(EQ). Neste exemplo alteramos a configuração do visor para que
possamos ver a equação inteira:

Assim, a equação que estamos resolvendo, depois de combinar as varáveis


diferentes no diretório, é:
⎛ QD ⎞
⎜ ⎟
8Q L 2
ε
h f = 2 5 ⋅ DARCY ⎜ , πD / 4 ⎟
2

π gD ⎜D Nu ⎟
⎜ ⎟
⎝ ⎠

A equação combinada tem variáveis primitivas: hf, Q, L, g, D, ε e Nu.


Ative o solucionador numérico (‚Ï@@OK@@) para ver as variáveis primitivas
listadas no formulário de entrada SOLVE EQUATION:

Página 6-23
Suponha que usemos os valores hf = 2 m, ε = 0.00001 m, Q = 0.05 m3/s, Nu
= 0.000001 m2/s, L = 20 m e g = 9.806 m/s2, encontre o diâmetro D. Insira
os valores de entrada e resolva D, A solução é: 0.12, ex. D = 0.12 m.

Se a equação for consistente na sua dimensão, você pode adicionar unidades


para os valores de entrada, conforme mostrado na figura abaixo. Portanto,
você deve adicionar estas unidades para a estimativa inicial na solução.
Assim, no exemplo abaixo, colocamos 0_m no D: campo antes de resolver o
problema. A solução e mostrada no visor a direita:

Pressione ` para retornar ao visor normal da calculadora. A solução para


D será listada na pilha.

Exemplo 4 – Gravidade universal


A lei da gravidade universal de Newton indica que a magnitude da força de
atração entre dois corpos de massas m1 e m2 separadas pela distância r é
M1 ⋅ M 2
dada pela equação F =G⋅ .
r2
Aqui G é a constante gravitacional universal, cujo valor pode ser obtido
através do uso da função CONST na calculadora usando:

Podemos resolver qualquer termo na equação (exceto G) inserindo a equação


como:

Página 6-24
Esta equação é então armazenada no EQ:

Ativar o solucionador numérico para esta equação resulta em um formulário de


entrada que contém os campos de entrada para F, G, m1, m2 e r.

Vamos resolver usando as unidades com os seguintes valores para as variáveis


conhecidas m1 = 1.0×106 kg, m2 = 1.0×1012 kg, r = 1.0×1011 m. Além
disso, insira um valor de 0_N no campo F para assegurar a solução correta
usando as unidades na calculadora:

Resolva F e pressione para retornar ao visor normal da calculadora. A


solução é F: 6.67259E-15_N ou F = 6.67259×10-15 N.

Nota: Ao usar as unidades no solucionador numérico certifique-se de que


todas as vairáveis tenham as unidades corretas, que as unidades sejam com-
patíveis e que a equação seja dimensionada homogeneamente.

Página 6-25
Formas diferentes para inserir equações no EQ
Em todos os exemplos mostrados acima inserimos a equação a ser resolvida
diretamente nas variáveis EQ antes de ativar o solucionador numérico. Você
pode digitar realmente a equação a ser resolvida diretamente no solucionador
depois de ativá-la editando o conteúdo do campo EQ no formulário de
entrada do solucionador numérico. Se a variável EQ não tiver sido definida
anteriormente, quando você ativar o solucionador numérico (‚Ï@@OK@@), o
campo EQ será ressaltado:

Nete ponto você pode digitar uma nova equação pressionando @EDIT.
Receberá então um conjunto de apóstrofes para que possa digitar a expressão
entre elas:

Digite uma equação, por exemplo, X^2 - 125 = 0, diretamente na pilha e


pressione @@@OK@@@ .

Nesta altura a equação está pronta para a solução.

De forma alternativa, você pode ativar o Editor de Equação depois de


pressionar @EDIT na sua equação. Pressione ` para retornar ao visor do
solucionador numérico.

Página 6-26
Outra forma de inserir uma equação na variável EQ é selecionar uma outra
que já existe no seu diretório que será inserida no EQ. Isto significa que sua
equação teria que ser armazenada em um nome de variável anteriormente
para ativar o solucionador numérico. Por exemplo, suponha que inserimos as
seguintes equações nas variáveis EQ1 e EQ2:

Agora ative o solucionador numérico (‚Ï@@OK@@ e ressalte o campo EQ.


Pressione a tecla @CHOOS. Use as teclas de setas (—˜) para selecionar a
variável EQ1:

Pressione @@@OK@@@ depois de selecionar EQ1 para carregar na variável EQ no


solucionador. A nova equação está pronta para ser resolvida.

Menu SOLVE
O menu SOLVE permite acesso a algumas das funções do solucionador
numérico através das teclas do menu virtual. Para acessar no modo RPN: 74
MENU ou no modo ALG: MENU(74). De forma alternativa, você pode usar
‚(manter) 7 para ativar o menu SOLVE. Os submenus fornecidos pelo
menu SOLVE são os seguintes:

Página 6-27
O submenu ROOT
O submenu ROOT inclui as seguintes funções e submenus:

Função ROOT
A função ROOT é usada par resolver uma equação para uma variável dada
com um valor de estimativa inicial. No modo RPN a equação ficará no nível 3
da pilha, enquanto que o nome da variável ficará localizado no nível 2 e a
estimativa inicial no nível 1. A seguinte figura mostra a pilha RPN antes e
depois de ativar a função @ROOT:

No modo ALG você pode usar ROOT(‘TAN(θ)=θ’,’θ’,5) para ativar a função


ROOT:

Variável EQ
A tecla virtual @@EQ@@ neste submenu é usada como referência para a variável
EQ. Pressionar a tecla é equivalente a usar a função RCEQ (ReCall EQ).

O submenu SOLVR
O submenu SOLVR ativa o solucionador do menu virtual para a equação
atualmente armazenada no EQ. Alguns exemplos são mostrados a seguir:

Exemplo 1 – Resolver a equação t2-5t = -4


Por exemplo, se armazenar a equação ‘t^2-5*t=-4’ no EQ e pressionar @)SOLVR,
ativará o seguinte menu:

Este resultado indica que você pode resolver um valor de t para a equação
listada na parte superior do visor: Se tentar, por exemplo, „[ t ], obterá o

Página 6-28
resultado t: 1., depois de piscar rapidamente a mensagem “Solving for t.”
Existe uma segunda raiz para esta equação que pode ser encontrada
alterando o valor de t antes de resolvê-la novamente. Faça o seguinte: 10 [ t
], então pressione „[ t ]. O resultado é agora t: 4.0000000003. Para
verificar este resultado, pressione a tecla chamada @EXPR=, que avalia a
expressão no EQ para o seu valor atual. Os resultados neste caso são:

Para sair do ambiente SOLVR, pressione J. O acesso para o menu SOLVE é


perdido neste ponto, então é necessário ativá-lo novamente conforme indicado
anteriormente para continuar com os exercícios abaixo.

Exemplo 2 – Resolver a equação Q = at2+bt


É possível armazenar no EQ uma equação que envolve mais de uma varável,
digamos, ‘Q = at^2 + bt’. Neste caso, depois de ativar o menu SOLVE e
pressionar @)ROOT @)SOLVR, obterá o seguinte visor:

Dentro deste ambiente SOLVR você pode fornecer os valores para qualquer
uma das variáveis listadas inserindo o valor na pilha e pressionando as teclas
correspondentes no menu virtual. Por exemplo, digamos que você insira os
valores Q = 14, a = 2 e b = 3. Você usaria: 14 [ Q ], 2 [ a ], 3 [ b ].

A medida que valores numéricos são atribuídos às variáveis Q, a e b, as


atribuições são listadas no canto superior esquerdo do visor. Nesta altura
podemos resolver t usando „[ t ]. O resultado é t: 2. Pressionar @EXPR=
mostra os resultados:

Exemplo 3 – Resolver duas equações simultâneas, uma de cada vez.


Você pode também resolver mais de uma equação resolvendo uma equação
de cada vez e repetindo o processo até que uma solução seja encontrada.
Por exemplo, se inserir a seguinte lista de equações na variável EQ: {
‘a*X+b*Y = c’, ‘k*X*Y=s’}, A sequência de tecla @)ROOT @)SOLVR, dentro do menu
SOLVE, produzirá o seguinte visor:

Página 6-29
A primeira equação, a saber, a*X + b*Y = c, será listada na parte superior do
visor. Você pode inserir os valores para as variáveis a, b e c, digamos:
2 [ a ] 5 [ b ] 19 [ c ]. Além disso, podemos resolver apenas uma
equação de cada vez, inserindo um valor estimado para Y, digamos, 0 [ Y ]
e resolver para X, usando „[ X ]. Isto gera o valor X: 9.4999…. Para
verificar o valor da equação nesta altura, pressione @EXPR=. Os resultados são:
Esquerda: 19, direita: 19. Para resolver a próxima equação, pressione L
@NEXQ. O visor mostra as teclas do menu virtual como:

digamos que inserimos os valores k = 2, s = 12. Então resolva para Y e


pressione @EXPR=. Os resultados são agora, Y:

Nós então continuamos o movimento da primeira para a segunda equação,


para trás e para frente, resolvendo a primeira equação para X e a segunda
para Y, até que os valores de X e Y possam convergir para a solução. Para
mover de equação para equação use @NEXQ. Para resolver X e Y use „[ X ]
e „[ Y ], respectivamente. A seguinte seqüência de soluções é produzida:

Depois de resolver as duas equações, uma de cada vez, observamos que, até
o terceiro decimal, X é convergente a um valor de 7,500, enquanto que Y é
convergente a um valor o 0,799.

Usar as unidades com o submenu SOLVR.


Existem algumas regras sobre o uso das unidades com o submenu SOLVR.

Página 6-30
• Inserir uma conjetura com as unidades para uma variável dada,
introduzirá o uso destas unidades na solução.
• Se uma nova conjetura for dada sem as unidades, são usadas aquelas
previamente salvas para esta variável em particular.
• Para remover as unidades insira um número sem elas na lista como a
nova conjetura, ex. uso do formato { número }.
• Uma lista de números pode ser dada como uma conjetura para uma
variável. Neste caso, as unidades tomam as unidades usadas que
pertencem ao último número da lista. Por exemplo, inserir { 1.41_ft
1_cm 1_m } indica que os metros (m) serão usados para esta variável.
• A expressão usada na solução deve ter as unidades consistentes ou
um erro resultará ao tentar resolver um valor.

O submenu DIFFE
O submenu DIFFE fornece um número de funções para a solução numérica de
equações diferenciais. As funções disponíveis são as seguintes:

Estas aplicações são apresentadas em detalhes no capítulo 16.

O submenu POLY
O submenu POLY realiza as operações com polinômios. As funções incluidas
são as seguintes:

Função PROOT
Esta função é usada para encontrar as raízes de um polinômio dado um vetor
que contém os coeficientes do polinômio em ordem decrescente das potências
da variável independente. Em outras palavras, se o polinômio for anxn + an-
n-1
1x + … + a2x2 + a1x + a0, o vetor de coeficientes deve ser inserido como
[an, an-1, … , a2, a1 , a0]. Por exemplo, as raízes do polinômio de
coeficientes [1, -5, 6] são [2, 3].

Página 6-31
Função PCOEF
Esta função produz os coeficientes [an, an-1, … , a2, a1 , a0] de um polinômio
anxn + an-1xn-1 + … + a2x2 + a1x + a0, dado um vetor de suas raízes [r1, r2,
…, rn]. Por exemplo, um vetor cujas raízes são dadas por
[-1, 2, 2, 1, 0], produzirá os seguintes coeficientes: [1, -4, 3, 4, -4, 0]. O
polinômio é x5 - 4x4 + 3x3 + 4x2 - 4x.

Função PEVAL
Esta função avalia um polinômio, dado um vetor de seus coeficientes, [an, an-1,
… , a2, a1 , a0] e um valor x0, ex. PEVAL calcula anx0n + an-1x0n-1 + … +
a2x02 + a1x0 + a0. Por exemplo, para os coeficientes [2, 3, -1, 2] e um valor
de 2, PEVAL retorna o valor 28.

O submenu SYS
O submenu SYS contém uma lista de funções usadas para resolver os sistemas
lineares. As funções listadas do submenu são:

Estas funções são apresentadas em detalhes no capítulo 11.

O submenu TVM
O submenu TVM contém as funções para calcular o Valor monetário no tempo.
Existe uma forma alternativa para resolver os problemas FINANCE (consulte o
capítulo 6). As funções disponíveis são mostradas a seguir:

O submenu SOLVR
O submenu SOLVR no submenu TVM ativará o solucionador para resolver os
problemas TVM. Por exemplo, pressionar @)SOLVR, nesta altura, ativará o
seguinte visor:

Página 6-32
Como exercício, tente usar os valores n = 10, I%YR = 5.6, PV = 10000 e FV =
0 e insira „[ PMT ] para encontrar PMT = -1021.08…. Pressionar L,
produz o seguinte visor:

Pressionar J para sair do ambiente SOLVR. Encontre seu caminho de volta


para o submenu TVM dentro do submenu SOLVE para tentar outras funções
disponíveis.

Funções TVMROOT
Esta função exige como argumento o nome de uma das variáveis no problema
TVM. Esta função retorna a solução para aquela variável, dado que as outras
variáveis existam e tenham valores armazenados previamente. Por exemplo,
tendo resolvido um problema TVM acima, podemos resolver, digamos, ‘N’,
como segue: [ ‘ ] ~n` @TVMRO. O resultado é 10.

Função AMORT
Esta função toma um valor que representa um período de pagamento (entre 0
e n) e retorna o principal, juro e saldo para os valores atualmente
armazenados nas variáveis TVM. Por exemplo, com os dados usados
anteriormente, se ativarmos a função AMORT para um valor de 10, obtemos:

Função BEG
Se for selecionada, os cálculos TMV usam pagamentos no início de cada
período. Se for desmarcada, os cálculos TMV usam os pagamentos no final de
cada período.

Página 6-33
Capítulo 7
Resolver múltiplas equações
Muitos dos problemas de ciência e engenharia exigem a solução simultânea
de mais de uma equação. A calculadora fornece diversos procedimentos para
resolver equações múltiplas como apresentado abaixo. Observe que nenhuma
discussão sobre resolver sistemas de equações lineares é apresentada neste
Capítulo. Soluções de sistemas lineares serão discutidos em detalhes em
Capítulos subseqüentes sobre matrizes e álgebra linear.

Sistemas racionais de equação


As equações que podem ser reescritas como polinômios ou expressões
algébricas racionais são resolvidas diretamente pela calculadora usando a
função SOLVE. É necessário fornecer a lista de equações como elementos de
um vetor. A lista de variáveis para resolver deve também ser fornecida como
um vetor. Certifique-se de que o CAS seja configurado para o modo Exact
antes de tentar uma solução usando este procedimento. Além disso, quanto
mais complicadas as expressões, mais tempo leva o CAS para resolver um
sistema particular de equações. Exemplos desta aplicação são mostrados a
seguir:

Exemplo 1 – movimento do projétil


Use a função SOLVE com os seguintes argumentos de vetores, o primeiro sendo
a lista de equações: [‘x = x0 + v0*COS(θ0)*t’ ‘y =y0+v0*SIN(θ0)*t – g*t^2/
2’]` e o segundo tendo as variáveis para resolver e, digamos t e y0, ex. [‘t’
‘y0’].

A solução neste caso será fornecida usando o modo RPN. A única razão
sendo que podemos construir a solução passo a passo. A solução no modo
ALG é muito similar. Primeiro, armazenamos o primeiro vetor (equações) nas
variáveis A2 e o vetor das variáveis na variável A1. O seguinte visor mostra a
pilha RPN antes de salvar as variáveis.

Página 7-1
Nesta altura, precisamos apenas pressionar K duas vezes para armazenar
estas variáveis.
Para resolver, altere primeiro o modo CAS para Exact e depois liste o conteúdo
de A2 e A1 nesta ordem: @@@A2@@@ @@@A1@@@ .

Use o comando SOLVE nesta altura (do menu S.SLV: „Î) Depois de
aproximadamente 40 segundos, talvez mais, você obtém como resultado uma
lista:
{ ‘t = (x-x0)/(COS(θ0)*v0)’
‘y0 = (2*COS(θ0)^2*v0^2*y+(g*x^2(2*x0*g+2*SIN(θ0))*COS(θ0)*v0^2)*x+
(x0^2*g+2*SIN(θ0)*COS(θ0)*v0^2*x0)))/(2*COS(θ0)^2*v0^2)’]}

Pressione μ para remover o vetor da lista, depois use o comando OBJ,


para obter as equações listadas separamente na pilha.

Nota: Este método funcionou muito bem neste exemplo porque as incógnitas
t e y0 eram termos algébricos nas equações. Este método não funcionaria
para resolver θ0, uma vez que θ0 pertence a um termo transcendental.

Exemplo 2 – Tensões em um cílindro com parede espessa


Considere um cilindro com parede espessa para o raio interno e externo a e b,
respectivamente, sujeito à pressão interior Pi e exterior Po. A qualquer

Página 7-2
distância do raio r do eixo do cilindro as tensões normais nas direções radiais
e transversais σrr e σθθ, respectivamente, são dadas por

a 2 ⋅ Pi − b 2 ⋅ Po a 2 ⋅ b 2 ⋅ ( Pi − Po )
σ θθ = + ,
b2 − a 2 r 2 ⋅ (b 2 −a 2 )
a 2 ⋅ Pi − b 2 ⋅ Po a 2 ⋅ b 2 ⋅ ( Pi − Po )
σ rr = − .
b2 − a 2 r 2 ⋅ (b 2 −a 2 )
Observe que os lados direitos das duas equações diferem apenas no sinal
entre os dois termos. Portanto, para escrever estas duas equações na
calculadora, sugiro que digite o primeiro termo e armazene-o em uma variável
T1, depois o segundo termo e armazene-o em T2. Escrever o conteúdo depois
será uma questão de ativar novamente os conteúdos de T1 e T2 na pilha e
adicioná-los e subtraí-los. A seguir descrevemo como fazê-lo com o Editor de
Equação:
Insira e armazene o termo T1:

Insira e armazene o termo T2:

Observe que estamos usando o modo RPN neste exemplo, portanto, o


procedimento no modo ALG deve ser muito similar. Crie a equação para σθθ:
J@@@T1@@@ @@T2#@@ + ~‚s ~‚t ` ™ ‚Å
Crie a equação para σrr: J@@@T1@@@ @@T2#@@ - ~‚s ~„r `
™ ‚Å

Coloque junto um vetor com as duas equações usando a função ARRY


(encontre-a usando o catálogo de comando ‚N) depois de digitar 2:

Página 7-3
Agora, suponha que desejemos resolver Pi e Po, dado a, b, r, σrr, e σθθ.
Inserimos um vetor com as incógnitas:

Para resolver Pi e Po, use o comando SOLVE do menu S.SLV („Î), pode
levar um minuto para que a calculadora produza o resultado:
{[‘Pi=-(((σθ-σr)*r^2-(σθ+σr)*a^2)/(2*a^2))’
‘Po=-(((σθ-σr)*r^2-(σθ+σr)*b^2)/(2*b^2))’ ] }, ex.

Observe que o resultado inclui um vetor [ ] contido dentro da lista { }. Para


remover o símbolo da lista, use μ. Finalmente, para decompor o vetor, use
a função OBJ. O resultado é:

Estes dois exemplos constituem os sistemas de equações lineares que podem


ser manipuladas igualmente bem com a função LINSOLVE (consulte o Capítulo
11). O seguinte exemplo mostra a função SOLVE aplicada a um sistema de
equações de polinômios.

Exemplo 3 – Sistema de equações de polinômios


O seguinte visor mostra a solução do sistema X2+XY=10, X2-Y2=-5 usando a
função SOLVE:

Página 7-4
Solução para as equações simultâneas com MSLV
A função MSLV está disponível como a última opção no menu ‚Ï:

A entrada da ajuda para a função MSLV é mostrada a seguir:

Exemplo 1 – Exemplo da ajuda


Similar a todas as entradas de função na ajuda existe um exemplo anexado a
entrada MSLV como mostrado abaixo. Observe que a função MSLV exige três
argumentos:
1. Um vetor contendo as equações, ex. ‘[SIN(X)+Y,X+SIN(Y)=1]’
2. Um vetor contendo as variáveis para serem resolvidas ex. ‘[X,Y]’
3. Um vetor contendo os valores iniciais para a solução, ex. os valores
iniciais de X e de Y são zero para este exemplo.
No modo ALG pressione @ECHO para copiar o exemplo na pilha e depois `
para executar o exemplo. Para ver todos os elementos na solução que deseja
ative a linha de edição pressionando a tecla com a seta para baixo (˜):

Página 7-5
No modo RPN, a solução para este exemplo é produzida usando:

Ativar a função MSLV cria a seguinte tela.

Você deve ter observado que, enquanto produz a solução, o visor mostra a
informação intermediária no canto superior esquerdo. Já que a solução
fornecida por MSLV é numérica a informação no canto superior esquerdo
mostra os resultados do processo iterativo usado para obter uma solução. A
solução final é X = 1.8238, Y = -0.9681.

Exemplo 2 – Entrada de um lago em um canal aberto


Este problema em particular sobre fluxo aberto de canal exige a solução
simultânea de duas equações, a saber, a equação de energia:
V2 Cu A 5 / 3
Ho = y + e a equação de Manning: Q = ⋅ ⋅ S o . Nestas
2g n P2/3
equações, Ho representa a energia principal (m ou pés) disponível na entrada
de um canal, y é a profundidade do fluxo (m ou ft), V = Q/A é a velocidade
do fluxo (m/s ou pés/s), Q é a descarga numérica (m3/s ou pés3/s), A é a
área de seção transversal (m2 ou pés2), Cu é o coeficiente que depende do
sistema de unidades (Cu = 1.0 para o SI, Cu = 1.486 para o sistema inglês de
unidades), n é o coeficiente de Manning, uma medida da rugosidade da
superfície do canal (ex. para concreto n = 0.012), P é o perímetro úmido da
seção transversal (m ou pés), So é a inclinação do leito do canal expresso
como fração decimal. Para um canal trapezoidal, conforme mostrado abaixo,
a área é dada por A = (b + my ) y enquanto que o perímetro é dado por
P = b + 2 y 1 + m 2 , onde b é a largura do fundo (m ou pés) e m é a
inclinação lateral (1V:mH) da seção transversal.

Tipicamente, é necessário resolver as equações de energia e de Manning


simultaneamente para y e Q. Logo que estas equações forem escritas em

Página 7-6
termos de variáveis primitivas b, m, y, g, So, n, Cu, Q, e Ho, recebemos um
sistema de equações da forma f1(y,Q) = 0, f2(y,Q) = 0. Podemos construir
estas duas equações conforme a seguir:

Supondo que iremos usar o modo ALG e modalidades exatas na calculadora,


embora definir as equações e resolvê-las com MSLV é muito similar no modo
RPN. Crie um subdiretório, digamos CHANL (para canal aberto) e dentro do
subdiretório defina as seguintes variáveis:

Para ver as equações originais, EQ1 e EQ2 em termos de variáveis primitivas


listadas acima, podemos usar a função EVAL aplicada a cada uma das
equações, ex. μ@@@EQ1@@ μ @@@EQ2@@. As equações são listadas na pilha
conforme a seguir (opção fonte pequena selecionada):

Podemos ver que estas equações são realmente dadas em termos de variáveis
primiticas b, m, y, g, So, n, Cu, Q e Ho.

Página 7-7
Para resolver y e Q precisamos dar valores às outras variáveis. Suponha que
usemos H0 = 5 ft, b = 1.5 ft, m = 1, n = 0.012, S0 = 0.00001, g = 32.2 e Cu
= 1.486. Antes de poder usar MSLV para a solução, é necessário inserir estes
valores nos nomes correspondentes das variáveis. Isto pode ser feito conforme
a seguir:

Estamos agora prontos para resolver a equação. Primeiro, precisamos colocar


duas equações juntas em um vetor. Podemos fazer isto armazenando
efetivamente o vetor em uma variável que chamaremos de EQS (EQuationS):

Como valores iniciais para as variáveis y e Q usaremos y = 5 (igual ao valor


de Ho, que é o valor máximo que y pode ter) e Q = 10 (isto é uma estimativa).
Para obter a solução selecionamos a função MSLV do menu NUM.SLV, ex.
‚Ï6@@@OK@@@, para colocar o comando no visor:

A seguir, inseriremos uma variável EQS: LL@@EQS@ , seguida pelo vetor


[y,Q]: ‚í„Ô~„y‚í~q™ e pelas estimativas
iniciais ‚í„Ô5‚í 10.
Antes de pressionar ` o visor será conforme a seguir:

Página 7-8
Pressione ` para resolver o sistema de equações. Você pode, se sua
medida angular não estiver configurada em radianos, obter a seguinte
solicitação:

Pressione @@OK@@ e permita que a solução continue. Uma etapa da solução


intermediária é apresentada conforme a seguir:

O vetor na parte superior representa o valor de [y,Q] enquanto a solução


progride e o valor .358822986286 representa o critério para a convergência
do método numérico usado na solução. Se o sistema for bem colocado, este
valor diminuirá até que alcance o valor próximo a zero. Nesta altura uma
solução numérica já deverá ter sido encontrada. O visor, depois que MSLV
encontrar uma solução, será apresentado conforme a segui:

O resultado é uma lista de três vetores. O primeiro vetor na lista será a


equação resolvida. O segundo vetor é a lista de icógnitas. O terceiro vetor
representa a solução. Para ver estes vetores pressione a tecla com a seta para
baixo ˜ para ativar a linha de edição. O resultado será mostrado conforme
a seguir:

Página 7-9
A solução sugerida é [4.9936.., 20.661…]. Isto significa, y = 4,99 pés e Q =
20,661 pés3/s. Você pode usar as teclas com as setas (š™—˜) para
ver a solução em detalhe.

Usar o solucionador de equações múltiplas (MES)


O solucionador de equações múltiplas é um ambiente onde você pode resolver
um sistema de equações múltiplas resolvendo para a incógnita de uma
equação de cada vez. Não é realmente um solucionador para soluções
simultâneas, em vez disso é um solucionador de um número de equações
relacionadas uma a uma. Para ilustrar o uso de MES para resolver as
equações múltiplas apresentamos uma aplicação relacionada com a
trigonometria na próxima seção. Os exemplos abaixo são desenvolvidos no
modo RPN:

Aplicação 1 – Solução de triângulos


Nesta seção usamos uma aplicação importante nas funções trigonométricas:
calcular as dimensões de um triângulo. A solução é implementada na
calculadora usando o Solucionador de equações múltiplas ou MES.
Considere o triângulo ABC mostrado na figura abaixo.

β α

A soma dos ângulos interiores de qualquer triângulo é sempre 180o, ex. α + β


+ γ = 180o. A lei do seno indica que:

sin α sin β sin γ


= = .
a b c

Página 7-10
A lei do coseno indica que:

a2 = b2 + c2 – 2⋅b⋅c⋅cos α,
b2 = a2 + c2 – 2⋅a⋅c⋅cos β,
c2 = a2 + b2 – 2⋅a⋅b⋅cos γ.

Para resolver qualquer triângulo, é necessário conhecer pelo menos três das
seguintes seis variáveis: a, b, c, α, β, γ. Então, você pode usar as equações
das leis do seno, do coseno e da soma dos ângulos internos de um triângulo,
para resolver as outras três variáveis.

Se os três lados são conhecidos, a área do triângulo pode ser calculada com a
fórmula de Heron A = s ⋅ ( s − a ) ⋅ ( s − b) ⋅ ( s − c) ,onde s é conhecido como
a+b+c
o semi-perímetro do triângulo, ex. s= .
2

Solução do triângulo usando o solucionador de equações múltiplas (MES)


O Solucionador de equações múltiplas (MES) é um recurso que pode ser usado
para resolver duas ou mais equações agrupadas. É importante ressaltar,
entretanto, que o MES não resolver as equações simultaneamente. Em vez
disso, toma as variáveis conhecidas e depois busca em uma lista de equações
até que encontra uma que pode ser resolvida por uma das variáveis
desconhecidas. Então, busca por outra equação que pode ser resolvida para
as próximas incógnitas e assim por diante, até que todas as incógnitas possam
ser resolvidas.

Criar um diretório de trabalho


Usaremos o MES para resolver os triângulos criando uma lista de equações
correspondentes às leis de seno e coseno, a lei da soma dos ângulos internos e
a fórmula de Heron para esta área. Primeiro, crie um subdiretório dentro de
HOME que chamaremos de TRIANG e vá para este diretório. Consulte o
capítulo 2 para obter instruções sobre como criar um novo subdiretório.

Página 7-11
Inserir a lista de equações
Dentro do TRIANG, insira a seguinte lista de equações digitando-as na pilha
ou usando o Editor de Equação. (Lembre-se que ~‚a produz o
caractere α e ~‚b produz β. O caractere γ precisa ser copiado do @ECHO
( ‚±):

‘SIN(α)/a = SIN(β)/b’
‘SIN(α)/a = SIN(γ)/c’
‘SIN(β)/b = SIN(γ)/c’
‘c^2 = a^2+b^2-2*a*b*COS(γ)’
‘b^2 = a^2+c^2-2*a*c*COS(β)’
‘a^2 = b^2+c^2-2*b*c*COS(α)’
‘α+β+γ = 180’
‘s = (a+b+c)/2’
‘A = √ (s*(s-a)*(s-b)*(s-c))’

Então, insira o número 9 e crie uma lista de equações usando: Função


LIST (use o catálogo de comando ‚N). Armazene esta lista na variável
EQ.

A variável EQ contém a lista de equações que serão digitalizadas pelo MES


ao tentar resolver as incógnitas.

Inserir um título de janela


A seguir, criaremos uma variável de seguimento a ser chamado de TITLE para
conter o segmento “Solução do triângulo” como segue:
‚Õ Abra aspas duplas na pilha
~~„~ Bloqueie o teclado alfa em minúsculo.
„triangle# Digite o texto: Triângulo_
„solution Digite o texto: Solução
` Digite o segmento “Solução de triângulo” na
pilha
³ Abra uma aspa simples na pilha
~~title` Insira o nome da variável ‘TITLE’
K Armazene em ‘TITLE’

Página 7-12
Criar uma lista de variáveis
A seguir, crie uma lista de nomes de variáveis na pilha como segue:
{ a b c α β γ A s }
e armazene-a na variável LVARI (Lista de VARIáveis). A lista de variáveis
representa a ordem na qual as variáveis serão listadas quando o MES for
iniciado. É necessário incluir todas as variáveis das equações ou não
funcionará com a função MITM (veja abaixo). Aqui está a seqüência das
teclas usada para preparar e armazenar esta lista:

Pressione J, se necessário, para obter o menu de variáveis. Seu menu deve


mostrar as variáveis @LVARI! !@TITLE @@EQ@@ .

Preparar para executar MES


A próxima etapa é ativar o MES e tentar uma solução como amostra. Antes
de fazer isso queremos configurar as unidades angulares para DEGrees
(graus), se já não estiver configurada digite ~~deg`.

A seguir queremos manter na pilha o conteúdo de TITLE e LVARI usando:


!@TITLE @LVARI!

Usaremos as seguintes funções MES


• MINIT: MES Inicialização: inicializa as variáveis nas equações
armazenadas no EQ.
• MITM: Item do menu MES’: Tira um título do nível 2 e a lista de
variáveis do nível 1 da pilha e coloca o título em cima da janela MES
e a lista de variáveis como teclas virtuais na ordem indicada pela lista.
No exercício atual, já tiramos um título (“Solução de triângulo”) e uma
lista de variáveis ({ a b c α β γ A s }) nos níveis 2 e 1 da pilha,
respectivamente, prontos para ativar MITM.
• MSOLVR: MES SOLVER; ativa o Solucionador de equações múltiplas
(MES) e espera pela entrada de dados pelo usuário.

Executar o MES interativamente


Para iniciar o MES com as variáveis LVARI e TITLE listadas na pilha, ative o
comando MINIT, depois MITM e finalmente MSOLVR (encontre estas funções
no catálogo ‚N).

Página 7-13
O MES é ativado com a seguinte lista de variáveis disponíveis (pressione L
para ver a próxima lista de variáveis):

Pressione L para ver a terceira lista de variáveis. Será mostrado:

Pressione L novamente para recuperar o primeiro menu de variáveis.

Tentaremos uma solução simples para o caso I, usando a = 5, b = 3, c = 5.


Use as seguintes entradas:
5[ a ] a:5 é listado na parte superior esquerda do visor.
3[ b ] b:3 é listado na parte superior esquerda do visor.
5[ c ] c:5 é listada na parte superior esquerda do visor.
Par resolver os ângulos use:
„[ α ] A calculadora relata Solving para α e mostra o resultado de α:
72.5423968763.

Nota: Se obtiver um valor maior do que 180, tente o seguinte:

10[ α ] Reinicialize a para um valor menor.


„[ α ] A calculadora relata Solving for α

A seguir, calculamos os outros dois valores:


„[ β ] O resultado é β: 34.9152062474.
„[ γ ] O resultado é γ: 72.5423968763.
É necessário ter valores dos três ângulos listados nos níveis na pilha 3 até 1.
Pressione + duas vezes para verificar se realmente somam 180o.

Prressione L para mover para o próximo menu de variáveis. Para calcular a


área use: „[ A ]. A calculadora resolve primeiro todas as outras variáveis
e depois encontra a área como A: 7.15454401063.

Página 7-14
Nota: Quando uma solução for encontrada, a calculadora relata as
condições para a solução ou como Zero ou como Sign Reversal. Outras men-
sagens podem ocorrer se a calculadora tiver dificuldades para encontrar uma
solução.

Pressionar „@@ALL@@ resolverá todas as variáveis temporariamente mostrando


os resultados intermediários. Pressione ‚@@ALL@@ para ver as soluções:

Quando for feito, pressione $ para retornar ao ambiente MES. Pressione


J para sair do ambinente MES e retornar ao visor normal da calculadora.

Organizar as variáveis no subdiretório


Seu menu de variáveis conterá agora as variáveis (pressione L para ver o
segundo conjunto de variáveis):

As variáveis correspondentes a todas as variáveis nas equações no EQ foram


criadas. Existe também uma nova variável chamada Mpar (parâmetros MES),
que contém informação em relação à configuração do MES para este conjunto
particular de equações. Se usar ‚@Mpar para ver o conteúdo da variável
Mpar. Obterá a seguinte mensagem crítica: Library Data (dados da biblioteca).
O significado disto é que os parâmetros MES são codificados em um arquivo
binário que não pode ser acessado pelo usuário.

A seguir, queremos colocá-los nas etiquetas de menu em uma ordem diferente


daquela listada acima, seguindo estas etapas:
1. Crie uma lista contendo { EQ Mpar LVARI TITLE } usando:

Página 7-15
„ä @@@EQ@@@ @Mpar! !@LVARI @@TITLE `
2. Coloque o conteúdo de LVARI na pilha usando: @LVARI.
3. Junte as duas listas pressionando +.
Use a função ORDER (use o catálogo de comandos ‚N) para ordenar as
variáveis conforme mostrado na lista no nível 1 da pilha.
4. Pressione J para recuperar sua lista de variáveis. Deve ser similar a
esta:

5. Pressione L novamente para recuperar o primeiro menu de variáveis.

Programar a solução de triângulo MES usando RPL do usuário


Para facilitar a ativação de MES para soluções futuras, criaremos um programa
que carregará o MES com uma tecla individual. O programa será similar a
este: << DEG MINIT TITLE LVARI MITM MSOLVR >> e pode ser digitado
usando:
‚å Abre o símbolo do programa
~~ Bloqueia o teclado numérico
deg# Digite DEG (unidades angulares configuradas
para DEGrees)
minit# Digite MINIT_
~ Desbloqueia o teclado alfanumérico
@TITLE Lista o nome TITLE no programa
@LVARI Lista o nome LVARI no programa
~~ Bloqueia o teclado numérico
mitm# Digite MITM_
msolvr Digite MSOLVR
` Insira o programa na pilha
Armazene o programa na variável chamada TRISOL, SOLução de TRIângulo,
usando: ³~~trisol` K

Pressione J, se for necessário, para recuperar sua lista de variáveis. Um


símbolo @TRISO deve estar disponível no seu menu.

Página 7-16
Executar o programa – exemplos de soluções
Para executar o programa, pressione a tecla @TRISO. Terá agora o menu MES
correspondente a solução do triângulo. Tentemos os exemplos de três casos
listados anteriormente para a solução de triângulo.

Exemplo 1 – Hipotenusa
Use a = 3, b = 4, c = 5. Aqui está a sequência da solução:
3[ a ] 4 [ b ] 5[ c ] Para inserir os dados
„[ α ] O resultado é α: 36.8698976458
„[ β ] O resultado é β: 53.1301023541.
„[ γ ] O resultado é γ: 90.
L Para mover para o próximo menu de
variáveis.
[][ A ] O resultado é A: 6.
LL Para mover para o próximo menu de
variáveis.

Exemplo 2 – Qualquer tipo de triângulo


Use a = 3, b = 4, c = 6. O procedimento de solução usado aqui consiste de
resolver todas as variáveis de uma vez e depois ativar as soluções para a
pilha:
J @TRISO Para limpar os dados e reiniciar MES
3[ a ] 4 [ b ] 6[ c ] Para inserir os dados
L Para mover para o próximo menu de
variáveis.
„ @ALL! Resolve para todas as incógnitas.
‚ @ALL! Mostra a solução.
A solução é:

Na parte inferior do visor você encontrará as teclas do menu virtual:


@VALU @EQNS! @PRINT %%%% %%%% @EXIT

Página 7-17
O ponto quadrado em @VALU indica que os valores das variáveis, em vez das
equações das quais são resolvidas, são mostrados no visor. Para ver as
equações usadas na solução de cada variável pressione a tecla do menu
virtual @EQNS! . O visor será similar a este:

A tecla @PRINT é usada para imprimir o visor na impressora, se estiver


disponível. @EXIT retorna para o ambiente MES para uma nova solução, se for
necessário. Para retornar ao visor normal da calculadora pressione J.

A seguinte tabela de soluções de triângulos mostra as entradas de dados em


negrito e a solução em itálico: tente executar o programa com estas entradas
para verificar as soluções. Lembre-se de pressionar J @TRISO no final de
cada solução par limpar as variáveis e começar a solução MES novamente.
Caso contrário você pode carregar informações da solução anterior e causar
problemas com seus cálculos atuais.

a b c α( ο) β( ο) γ( ο) A
2.5 6.9837 7.2 20.229 75 84.771 8.6933
7.2 8.5 14.26 22.616 27 130.38 23.309
21.92 17.5 13.2 90 52.98 37.03 115.5
41.92 23 29.6 75 32 73 328.81
10.27 3.26 10.5 77 18 85 16.66
17 25 32 31.79 50.78 97.44 210.71

Adicionar um botão INFO ao seu diretório


Um botão de informação pode ser útil em seu diretório para ajudar a lembrar-
se da operação das funções no diretório. Neste diretório, tudo que precisamos
lembrar é de pressionar @TRISO para iniciar uma solução de triângulo. Você
pode querer digitar o seguinte programa: <<“Pressione [TRISO] para iniciar.“
MSGBOX >> e armazene-o em uma variável chamada INFO. Como resultado, a
primeira variável no seu diretório será o botão @INFO.

Página 7-18
Aplicação 2 – Velocidade e aceleração nas coordenadas polares
Movimento bidimensional de partícula nas coordenadas polares envolve
freqüentemente a determinação do raio e componentes transversais da
velocidade e aceleração de uma dada partícula r, r’ = dr/dt, r” = d2r/dt2, θ,
θ’ = d θ /dt e θ” = d2θ/dt2. As seguintes equações são usadas:
v r = r& a r = &r& − rθ& 2
vθ = rθ& a = rθ&& + 2r&θ&
θ

Crie um subdiretório chamado POLC (Coordenadas POLares), que usaremos


para calcular as velocidades e acelerações nas coordenadas polares. Dentro
do diretório insira as seguintes variáveis:
____________________________________________________________________
Programa ou valor Armazene na variável:
<< PEQ STEQ MINIT NAME LIST MITM MSOLVR >> SOLVEP
"vel. & acc. coord. polar" NAME
{ r rD rDD θD θDD vr vθ v ar aθ a } LIST
{ 'vr = rD' 'vθ = r*θD' 'v = √(vr^2 + vθ^2)'
'ar = rDD − r*θD^2' 'aθ = r*θDD + 2*rD*θD'
'a = √(ar^2 + aθ^2)' } PEQ
____________________________________________________________________

Segue uma explicação das variáveis:


SOLVEP = um programa que ativa o solucionador de equações múltiplas para
o conjunto particular de equações armazenadas nas variáveis
PEQ.

NAME = uma variável armazena o nome do solucionador de equação da


variável, a saber, “vel. & acc. coord. polar“.

LIST = uma lista de variável usada nos cálculos, colocada na ordem que
queremos mostrá-las no ambiente do solucionador de equações
múltiplas.

PEQ = lista de equações a serem resolvidas, correspondente aos


componentes radiais e transversais da velocidade (vr, vθ) e
aceleração (ar, aθ) nas coordenadas polares, como também as

Página 7-19
equações para calcular a magnitude da velocidade y (v) e a
aceleração (a) quando os componentes polares forem conhecidos.

r, rD, rDD = r (coordenada do raio), r-dot (primeira derivada de r), r-double


dot (segunda derivada de r).

θD, θDD = θ-dot (primeira derivada de θ), θ-double dot (segunda


derivada de θ).
____________________________________________________________________

Suponha que receba as seguintes informações: r = 2.5, rD = 0.5, rDD = -1.5,


θD = 2.3, θDD = -6.5, e será solicitado a encontrar vr, vθ, ar, aθ, v e a.

Inicie o solucionador de equações múltiplas pressionando J@SOLVE. A


calculadora produz um visor marcado, “vel. & acc. polar coord.", similar ao
que se segue:

Para inserir os valores das variáveis conhecidas, apenas digite o valor e


pressione o botão correspondente à variável a ser inserida. Use as seguintes
teclas: 2.5 [ r ] 0.5 [ rD ] 1.5 \ [ rDD ] 2.3 [ θD ] 6.5 \ [ θDD ].

Observe que depois de inserir um valor em particular a calculadora exibe a


variável e seu valor no canto esquerdo superior do visor. Inserimos agora as
variáveis conhecidas. Para calcular as incógnitas podemos proceder de duas
formas:
a). Resolver as variáveis individuais, por exemplo, „[ vr ] dado vr: 0.500.
Pressione L„[ vθ ] para obter vθ : 5.750 e assim por diante. Os
resultados restantes são v: 5.77169819031; ar: -14.725; aθ: -13.95; a:
20.2836911089.; ou

b). Resolva todas as variáveis de uma vez pressionando „@ALL!. A


calculadora piscará as soluções conforme forem encontradas. Quando a
calculadora for interrompida você pode pressionar ‚@ALL! para listar
todos os resultados. Para este caso temos:

Página 7-20
Pressionar a tecla @EQNS permitirá que você conheça as equações usadas
para resolver cada um destes valores no visor:

Para usar um novo conjunto de valores pressione @EXIT @@ALL@ LL, ou


J @SOLVE.

Tentemos outro exemplo usando r = 2.5, vr = rD = -0.5, rDD = 1.5, v = 3.0, a


= 25.0. Encontre θD, θDD, vθ, ar e aθ. Você deve obter os seguintes
resultados:

Página 7-21
Capítulo 8!
Operações com listas
As listas são um tipo de objeto da calculadora que podem ser úteis para o
processamento de dados e para a programação. Este capítulo apresenta
exemplos de operações com listas.

Definições
Uma lista, dentro do contexto da calculadora, é uma série de objetos incluídos
entre chaves e separados por espaços (#), no modo RPN, ou vírgulas no
(‚í) em ambos os modos. Os objetos que podem ser incluídos em uma
lista são números, letras, segmentos de caracteres, nomes de variáveis e/ou
operadores. As listas são úteis para manipular conjuntos de dados e algumas
aplicações de programação. Alguns exemplos de listas são:
{ t 1 }, {"BET " h2 4}, {1 1.5 2.0},
{a a a a}, { {1 2 3} {3 2 1} {1 2 3}}

Nos exemplos mostrados abaixo ficaremos limitados às listas numéricas.

Criar e armazenar listas


Para criar uma lista no modo ALG, insira primeiro a tecla de chaves „ä
(associada à tecla +), depois digite ou insira os elementos da lista,
separando-os por vírgulas (‚í). A seguinte combinação de teclas irá
inserir a lista {1 2 3 4} e a armazenará como variáveis L1.
„ä 1 ‚í 2 ‚í 3 ‚í 4
™K~l1`

O visor mostrará o seguinte:

A figura à esquerda mostra o visor antes de pressionarmos `, enquanto


aquela à direita mostra o visor depois de armazenar a lista em L1. Observe
que antes de pressionar ` a lista mostra as vírgulas separando os
elementos. No entanto, depois de pressionar `, as vírgulas são substituidas
por espaços.

Página 8-1
Para inserir a mesma lista no modo RPN use as seguintes teclas:

„ä 1 # 2 # 3 # 4 `
~l1`K

A figura abaixo mostra a pilha RPN antes de pressionar a tecla K:

Compor e decompor listas


Compor e decompor listas faz sentido apenas no modo RPN. Nesse modo de
operação, decompor uma lista é conseguido usando a função OBJ. Com
esta função, uma lista na pilha RPN é decomposta em seus elementos, com o
nível 1 da pilha: mostra o número de elementos na lista. Os próximos dois
visores mostram a pilha com uma pequena lista antes e depois da aplicação
da função OBJ:

Observe que, depois de aplicar OBJ, os elementos da lista ocupam dos


níveis 4: até 2:, enquanto o nível 1: mostra o número de elementos na lista.

Para compor uma lista no modo RPN, coloque os elementos da lista na pilha,
insira o tamanho da lista e aplique a função LIST (selecione do catálogo de
função, conforme a seguir: ‚N‚é, depois use as teclas com as
setas (—˜) para localizar a função LIST). As imagens seguintes no visor
mostram os elementos de uma lista de tamanho 4 antes e depois da aplicação
da função LIST:

Página 8-2
Nota: Função OBJ aplicada à lista no modo ALG apenas reproduz a lista,
adicionando a ela o tamanho da lista:

Operações com listas de números


Para demonstrar as operações com listas de números, criaremos algumas
outras listas, além da lista L1 criada acima: L2={-3,2,1,5}, L3={-6,5,3,1,0,3,-
4}, L4={3,-2,1,5,3,2,1}. No modo ALG o visor se apresentará assim depois de
inserir as listas L2, L3, L4:

No modo RPN, o seguinte visor mostra as três listas e seus nomes prontas para
serem armazenadas. Para armazenar as listas neste caso, é necessário
pressionar K três vezes.

Alterar os sinais
A tecla de alteração de sinal (\), quando aplicada à lista de números,
alterará o sinal de todos os elementos na lista. Por exemplo:

Adição, subtração, multiplicação e divisão


A multiplicação e divisão de uma lista por um único número são distribuídas
através da lista, por exemplo:

Página 8-3
A subtração de um único número de uma lista irá subtrair o mesmo número de
cada elemento na lista, por exemplo:

A adição de um único número em uma lista produz uma lista aumentada pelo
número e não uma adição desse único número para cada elemento na lista.
Por exemplo:

A subtração, multiplicação e a divisão de listas de números do mesmo


tamanho produzem uma lista do mesmo tamanho com operações de termo a
termo. Exemplos:

A divisão L4/L3 produzirá uma entrada infinita porque um dos elementos na


L3 é zero:

Se as listas envolvidas na operação tiverem tamanhos diferentes, é


apresentada uma mensagem de erro (Erro: Dimensão Inválida).

O sinal de mais (+), quando aplicado às listas, age como um operador de


concatenação colocando juntas as duas listas em vez de adicionar termo por
termo. Por exemplo:

Para produzir adição termo a termo de duas listas do mesmo tamanho, é


necessário usar o operador ADD. Este operador pode ser localizado usando o

Página 8-4
catálogo de funções (‚N). O visor abaixo mostra uma aplicação de
ADD para adicionar listas L1 e L2, termo a termo:

Funções de números reais do teclado


As funções de número real do teclado (ABS, ex, LN, 10x, LOG, SIN, x2, √,
COS, TAN, ASIN, ACOS, ATAN, yx) podem ser usadas nas listas. Aqui estão
alguns exemplos:

ABS EXP e LN

LOG e ANTILOG SQ e raiz quadrada

SIN, ASIN COS, ACOS

TAN, ATAN INVERSE (1/x)

Página 8-5
Funções de número real no menu MTH
As funções de interesse no menu MTH incluem a partir do menu HYPERBOLIC:
SINH, ASINH, COSH, ACOSH, TANH, ATANH e do menu REAL: %, %CH, %T,
MIN, MAX, MOD, SIGN, MANT, XPON, IP, FP, RND, TRNC, FLOOR, CEIL,
DR, RD. Algumas das funções que recebem um único argumento são
ilustradas abaixo aplicadas às listas de números reais:

SINH, ASINH COSH, ACOSH

TANH, ATANH SIGN, MANT, XPON

IP, FP FLOOR, CEIL

DR, RD

Exemplos de funções que usam dois argumentos


O visor abaixo mostra as aplicações da função % para a lista de argumentos.
A função % exige dois argumentos. Os dois primeiros exemplos mostram
casos nos quais apenas um de dois argumentos é uma lista.

Página 8-6
Os resultados são listas com a função % distribuída de acordo com o
argumento da lista. Por exemplo,

%({10, 20, 30},1) = {%(10,1),%(20,1),%(30,1)},


enquanto
%(5,{10,20,30}) = {%(5,10),%(5,20),%(5,30)}

No seguinte exemplo, ambos os argumentos da função % são listas do mesmo


tamanho. Neste caso, uma distribuição termo a termo dos argumentos é
realizada, ex.
%({10,20,30},{1,2,3}) = {%(10,1),%(20,2),%(30,3)}

Esta descrição da função % para argumentos de lista mostra o padrão geral de


avaliação de qualquer função com dois argumentos quando um ou ambos
argumentos são listas. Exemplos de aplicações da função RND são mostrados
a seguir:

Lista de números complexos


O seguinte exercício mostra como criar uma lista de números complexos,
dadas duas listas do mesmo tamanho, uma representando as partes reais e a
outra as partes imaginárias dos números complexos. Use L1 ADD i*L2.

Página 8-7
As funções tais como LN, EXP, SQ, etc., podem também ser aplicadas à uma
lista de números complexos, ex.

O exemplo seguinte mostra as aplicações das funções RE(parte real), IM(parte


imaginária), ABS(magnitude) e ARG(argumento) de números complexos. Os
resultados são as listas de números reais:

Listas de objetos algébricos


A seguir estão exemplos das listas de objetos algébricos com a função SIN
aplicada a elas:

Página 8-8
O menu MTH/LIST
O menu MTH fornece um número de funções referentes exclusivamente as
listas. Com o sinalizador 117 configurado para CHOOSE boxes:

A seguir, com o sinalizador de sistema117 configurado para os menus SOFT:

O menu contém as seguintes funções:

ΔLIST :Calcula o incremento entre os elementos consecutivos na lista


ΣLIST :Calcula o somatório dos elementos na lista
ΠLIST :Calcula o produto dos elementos na lista
SORT :Classifica os elementos na ordem crescente
REVLIST :Reverte a ordem da lista
ADD :Operador para adição termo a termo de duas listas do mesmo
tamanho
(exemplos deste operador foram mostrados acima).

Exemplos das aplicações destas funções no modo ALG são mostrados a seguir.

Página 8-9
SORT e REVLIST podem ser combinados para classificar uma lista em ordem
decrescente:

Se estiver trabalhando no modo RPN, insira a lista na pilha e depois selecione


a operação que quiser. Por exemplo, para calcular o incremento entre
elementos consecutivos na lista L3, pressione:

l3`!´˜˜ #OK# #OK#

Isto coloca L3 na pilha e então seleciona a operação ΔLIST a partir do menu


MTH.

Manipular os elementos da lista


O menu PRG (programação) inclui um submenu LIST com um número de
funções para manipular os elementos de uma lista. Com o sinalizador 117
configurado para CHOOSE boxes:

Item 1. ELEMENTS.. contém as seguintes funções que podem ser usadas para
manipular os elementos nas listas:

Página 8-10
Tamanho da lista
A função SIZE, do submenu PRG/LIST/ELEMENTS pode ser usada para obter o
tamanho da lista (também conhecido como comprimento), ex.,

Extrair e inserir os elementos na lista


Para extrair os elementos de uma lista usamos a função GET, disponível no
submenu PRG/LIST/ELEMENTS. Os argumentos da função GET são a lista e o
número do elemento que você quer extrair. Para inserir um elemento em uma
lista usamos a função PUT (disponível também no submenu PRG/LIST/
ELEMENTS). Os argumentos da função PUT são a lista, a posição que se
deseja substituir e o valor a ser substituído. Exemplos de aplicações das
funções GET e PUT são mostrados no visor seguinte:

As funções GETI e PUTI, também disponíveis no submenu PRG/ELEMENTS/,


podem também ser usadas para extrair e colocar elementos em uma lista.
Estas duas funções, no entanto, são principalmente úteis na programação. A
função GETI usa os mesmos argumentos de GET e retorna a lista, o local do
elemento mais um e o elemento no local solicitado. A função PUTI usa os
mesmos argumentos de GET e retorna a lista e o seu tamanho.

Posição do elemento na lista


Para determinar a posição de um elemento na lista use a função POS caso
tenha a lista e o elemento de interesse como argumentos. Por exemplo,

Funções HEAD e TAIL


A função HEAD extrai o primeiro elemento na lista. A função TAIL remove o
primeiro elemento de uma lista retornando a lista restante. Alguns exemplos
são mostrados a seguir:

Página 8-11
A função SEQ
Item 2. PROCEDURES.. o menu PRG/LIST contém as seguintes funções que
podem ser usadas para operação nas listas.

As funções REVLIST e SORT foram apresentadas anteriormente como parte do


menu MTH/LIST. As funções DOLIST, DOSUBS, NSUB, ENDSUB e STREAM
são projetadas como funções de programação para operar as listas no modo
RPN. A função SEQ é util para produzir uma lista de valores dada uma
expressão particular, e é descrita aqui com mais detalhes.

A função SEQ usa como argumentos uma expressão em termos de um índice,


do nome do índice, e de valores de incremento, início e fim, retornando uma
lista consistindo da avaliação da expressão para todos os valores possíveis do
índice. A forma geral da função é SEQ(expressão, índice, início, fim e
incremento).

No exemplo seguinte, no modo ALG, identificamos expression = n2, index = n,


start = 1, end = 4 e increment = 1:

A lista produzida corresponde aos valores {12, 22, 32, 42}. No modo RPN
você pode listar os argumentos diferentes da função como segue:

Página 8-12
antes de aplicar a função SEQ.

A função MAP
A função MAP, disponível através do catálogo de comandos (‚N), usa
como argumentos uma lista de números e uma função f(X) ou um programa de
formulário <<  a … >>, e produz uma lista consistindo da aplicação
daquela função ou programa para a lista de números. Por exemplo, a seguinte
chamada para a função MAP se aplica à função SIN(X) para a lista {1,2,3}:

No modo ALG, a sintaxe é:


~~map~!Ü!ä1@í2@í3™@
í S~X`

No modo RPN, a sintaxe é:


!ä1@í2@í3`³S~X`~~m
ap`

Em ambos os casos, é possível digitar o comando MAP command (como nos


exemplos acima) ou selecionar o comando a partir do menu CAT.

A seguinte chamada para a função MAP usa um programa em vez de uma


função como segundo argumento:

Página 8-13
Definir as funções que usam as listas
No capítulo 3 apresentamos o uso da função DEFINE ( „à) para criar
funções de números reais com um ou mais argumentos. Uma função definida
com DEF pode também ser usada com os argumentos da lista, exceto que,
qualquer função que incorpore uma adição deve usar o operador ADD em vez
do sinal mais (+). Por exemplo, definindo a função F(X,Y) = (X-5)*(Y-2),
mostrada aqui no modo ALG:

podemos usar as listas (ex. variáveis L1 e L2, definidas anteriormente neste


capítulo) para avaliar a função, resultando em:

Dado que a afirmação da função não inclui adições, a aplicação da função à


lista de argumentos é direta. No entanto, se definirmos a função como G(X,Y)
= (X+3)*Y, a tentativa para avaliar esta função com os argumentos da lista (L1,
L2) irá fracassar:

Para solucionar este problema podemos editar o conteúdo da variável @@@G@@@ ,


que podemos listar na pilha usando …@@@G@@@,

para substituir o sinal de mais (+) por ADD:

Página 8-14
A seguir, armazenamos a expressão editada na variável @@@G@@@:

Ao avaliarmos G(L1,L2) produziremos agora o seguinte resultado:

Como alternativa você pode definir a função com ADD em vez do sinal de
mais (+) do início, ex. DEFINE('G(X,Y)=(X DD 3)*Y') :

Você pode também definir a função como G(X,Y) = (X--3)*Y.

Aplicações de listas
Esta seção mostrará algumas aplicações das listas para cálculos estatísticos de
uma amostra. Por amostra entendemos uma lista de valores, digamos, {s1, s2,
…, sn}. Suponha que a amostra seja a lista
{1, 5, 3, 1, 2, 1, 3, 4, 2, 1}

e que a armazenamos em uma variável chamada S (o visor abaixo mostra esta


operação no modo ALG, entretanto, o procedimento no modo RPN é muito

Página 8-15
parecido. Lembre-se que no modo RPN que você coloca os argumentos das
funções na pilha antes de ativar a função):

Média harmônica de uma lista


Esta é uma amostra pequena onde podemos contar no visor o número de
elementos (n=10). Para uma lista maior, podemos usar a função SIZE para
obter este número, ex.

Suponha que desejamos calcular a média harmônica da amostra, definida


como
1 1
sh = = .
1 n
1 1⎛ 1 1 1⎞

n k =1 s n
⎜⎜ + + L + ⎟⎟
n ⎝ s1 s 2 sn ⎠

Para calcular este valor podemos seguir este procedimento:

1. Aplicar a função INV () para a lista S:

2. Aplicar a função ΣLIST() para a lista resultante em1.

3. Dividir o resultado acima por n = 10:

Página 8-16
4. Aplicar a função INV() para o último resultado:

Assim, a média harmônica da lista S é sh = 1.6348…

Média geométrica de uma lista


A média geométrica de uma amostra é definida como
n
xg = n ∏x
k =1
k = n x1 ⋅ x 2 L x n

Para encontrar a média geométrica da lista armazenada em S, podemos


usar o seguinte procedimento:
1. Aplique a função ΠLIST() a lista S:

2. Aplique a função XROOT(x,y), ex. teclas ‚» para o resultado em


1:

Assim, a média geométrica da lista S é sg = 1.003203…

Página 8-17
Média ponderada
Suponha que os dados na lista S, definidos acima, a saber:
S = {1,5,3,1,2,1,3,4,2,1}
sejam afetados pelos pesos
W = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10}
Se definirmos a lista de pesos como W = {w1,w2,…,wn}, observamos que o
elemento k na lista W acima pode ser definido por wk = k. Assim podemos
usar a função SEQ para gerar esta lista e depois armazená-la na variável @@@W@@@
como segue:

Dada a lista de dados {s1, s2, …, sn } e a lista de pesos {w1, w2, …, wn }, a


média ponderada dos dados em S é definida como
n

∑w
k =1
k ⋅ sk
sw = n
.

∑w
k =1
k

Para calcular a média ponderada dos dados da lista S com os pesos na lista
W, usamos os seguintes passos:

1. Multiplique as listas S e W:

2. Use a função ΣLIST neste resultado para calcular o numerador de sw:

Página 8-18
3. Use a função ΣLIST novamente para calcular o denominador de sw:

4. Use a expressão ANS(2)/ANS(1) para calcular a média ponderada:

Assim, a média ponderada da lista S com os pesos da lista W é sw= 2.2.


Nota: ANS(1) refere-se ao resultado mais recente (55), enquanto ANS(2)
refere-se ao resultado anterior até o último resultado (121).

Estatística de dados agrupados


Dados agrupados são normalmente apresentados em uma tabela mostrando a
freqüência (w) de dados em classes ou caixas de dados. Cada classe é
representada por uma marca de classe (s) normalmente o ponto médio da
classe. Um exemplo de dados agrupados é mostrado a seguir:

Contagem
Marca de de
classe freqüência
Limite de
classe
sk wk
0-2 1 5
2-4 3 12
4-6 5 18
6-8 7 1
8 -10 9 3

Página 8-19
Os dados de marca de classe podem ser armazenados na variável S,
enquanto a contagem da freqüência pode ser armazenada na variável W,
como segue:

Dada a lista de marcas de classe S = {s1, s2, …, sn } e a lista de contagem de


frequência W = {w1, w2, …, wn }, a média ponderada dos dados em S com
pesos W representa o valor médio dos dados agrupados, que chamamos de
⎯s, nesse contexto:
n n

∑w
k =1
k ⋅ sk ∑w
k =1
k ⋅ sk
s= n
= ,
N
∑w
k =1
k

n
onde N = ∑ wk representa a contagem total da frequência.
k =1
O valor médio para os dados nas listas S e W, portanto, pode ser calculado
usando o procedimento definido acima para a média ponderada, ex.

Armazenamos este valor em uma variável chamada XBAR:

Página 8-20
A variância destes dados agrupados é definida como:
n n

∑ wk ⋅ ( s k − s ) 2
k =1
∑w
k =1
k ⋅ (sk − s ) 2
V = n
=
N
∑w
k =1
k

Para calcular este último resultado podemos usar o seguinte:

O desvio padrão dos dados agrupados é a raiz quadrada da variância:

Página 8-21
Capítulo 9
Vetores
Este capítulo fornece exemplos de entrada e operação com vetores, tanto
vetores matemáticos de muitos elementos, como também vetores físicos de 2 e
3 componentes.

Definições
Do ponto de vista matemático, um vetor é um conjunto de 2 ou mais elementos
arranjados em uma linha ou coluna. Os vetores serão mencionados como
vetores linha ou coluna. Exemplos são mostrados a seguir:
⎡− 1⎤
v = ⎢⎢ 3 ⎥⎥, u = [1,− 3, 5, 2]
⎢⎣ 6 ⎥⎦
Os eventos físicos tem dois ou três componentes e podem ser usados para
representar as quantidades físicas tais como posições, velocidade, aceleração,
força, momento, momento linear e angular, velocidade e aceleração angular,
etc. Fazendo referência ao sistema de coordenada cartesiana (x,y,z), existem
os vetores de unidade i, j, k associados com cada direção de coordenada, tal
como um vetor físico A pode ser escrito em termos de seus componentes Ax,
Ay, Az, como A = Axi + Ayj + Azk.
As notações alternativas para este vetor são: A = [Ax, Ay, Az], A = (Ax, Ay, Az)
ou A = < Ax, Ay, Az >. Uma versão dimensional deste vetor será escrita como
A = Axi + Ayj, A = [Ax, Ay], A = (Ax, Ay) ou A = < Ax, Ay >. Uma vez que os
vetores da calculadora são escritos entre colchetes [ ], escolheremos a notação
A = [Ax, Ay, Az] ou A = [Ax, Ay, Az], para nos referirmos aos dois ou três
vetores tridimensionais de agora em diante. A magnitude de um vetor A é

definida como |A| = Ax2 + Ay2 + Az2 . Um vetor unitário na direção do


vetor A é definido como eA = A/|A|. Os vetores podem ser multiplicados
por uma escalar, ex. kA = [kAx, kAy, kAz]. Fisicamente, o vetor kA é paralelo
ao vetor A, se k>0, ou anti-paralelo ao vetor A se k<0. O negativo de um vetor
é definido como –A = (–1)A = [–Ax, –Ay, –Az]. A divisão por uma escalar
pode ser interpretada como uma multiplicação, ex. A/k = (1/k)⋅A. A adição

Página 9-1
e subtração de vetores são definidas como A±B = [Ax ± Bx, Ay ± By, Az ± By],
onde B é o vetor B = [Bx, By, Bz].
Existem duas definições de produtos de vetores físicos, um escalar ou produto
interno (o produto ponto) e um produto externo (o produto vetorial). O
produto ponto produz um valor escalar definido como A•B = |A||B|cos(θ),
onde θ é o ângulo entre os dois vetores. O produto vetorial produz um vetor
A×B cuja magnitude é |A×B| = |A||B|sin(θ) e sua direção é dada pela
chamada regra da mão direita (consulte os textos sobre matemática, física ou
mecânica para ver esta operação ilustrada graficamente). Em termos de
componentes cartesianos, A•B = AxBx+AyBy+AzBz e A×B = [AyBz-AzBy,AzBx-
AxBz,AxBy-AyBx]. O ângulo entre os dois vetores pode ser encontrado pela
definição do produto escalar como cos(θ) = A•B/|A||B|= eA•eB. Assim, se
dois vetores A e B são perpendiculares (θ = 900 = π/2rad), A•B = 0.

Inserir vetores
Na calculadora, os vetores são apresentados por uma seqüência de números
inseridos entre parênteses e tipicamente inseridos como vetores de fila. Os
parênteses são criados na calculadora pela combinação de teclas „Ô ,
associadas com a tecla *. A seguir estão os exemplos de vetores na
calculadora:
[3.5, 2.2, -1.3, 5.6, 2.3] Um vetor geral de fila
[1.5,-2.2] Vetor A 2-D
[3,-1,2] Vetor A 3-D
['t','t^2','SIN(t)'] Um vetor de algébricas

Digitar vetores na pilha


Com a calculadora no modo ALG, o vetor pode ser digitado na pilha abrindo
um conjunto de colchetes („Ô) e digitando os componentes ou elementos
do vetor separados por vírgulas (‚í). O visor abaixo mostra a entrada
de vetor numérico seguido de vetor algébrico. A figura a esquerda mostra o
vetor algébrico antes de pressionar „. A figura a direita mostra o visor da
calculadora depois da inserção do vetor algébrico.

Página 9-2
No modo RPN, você pode inserir um vetor na pilha abrindo um conjunto de
parêntesis e digitando os componentes do vetor ou elementos separados por
vírgula (‚í) ou espaços (#). Observe que após pressionar `, em
ambos os modos, a calculadora mostra os elementos dos vetores separados
por espaços.

Armazenar os vetores nas variáveis


Os vetores podem ser armazenados nas variáveis. O visor abaixo mostra os
vetores
u2 = [1, 2], u3 = [-3, 2, -2], v2 = [3,-1], v3 = [1, -5, 2]
Armazenadas em variáveis @@@u2@@, @@@u3@@, @@@v2@@ e @@@v3@@, respectivamente. Primeiro,
no modo ALG.

Então, no modo RPN (antes de pressionar K, repetidamente):

Usar o Matrix Writer (MTRW) para inserir os vetores


Os vetores podem também ser inseridos usando o Matrix Writer
„²(terceira coluna na quarta linha do teclado). Este comando gera uma
espécie de folha de cálculo correspondente à linha de colunas de uma matriz
(detalhes sobre como usar um Matrix Writer para inserir as matrizes serão
apresentados no capítulo subsequente). Para um vetor nós estamos
interessados em preencher apenas os elementos na primeira linha.

Página 9-3
-Por definição, a célula na primeira linha e primeira coluna são selecionadas.
Na parte inferior da folha de cálculo você encontrará as seguintes teclas
virtuais de menu:

@EDIT! @VEC ←WID @WID→ @GO→ @GO↓

A tecla @EDIT é usada para editar os conteúdos de uma célula


selecionada no Matrix Writer.
A tecla @VEC@@, quando selecionada, produzirá um vetor, em oposição a
matriz de uma linha e diversas colunas.

Vetores e matrizes
Para ver esta tecla @VEC@ em ação tente o seguinte exercício:
(1) Ative o Matrix Writer („²). Com @VEC  e @GO→ selecionados insira
3`5`2``. Isto produz [3. 5. 2.]. (No modo RPN,
você pode usar a seguinte seqüência de teclas para produzir algum
resultado: 3#5#2``).
(2) Com @VEC@@ desmarcado e @GO→ selecionado insira
3#5#2``. Isto produz [[3. 5. 2.]].

Embora estes dois resultados possam diferir apenas no número de parênteses


usados, para a calculadora eles representam os diferentes objetos
matemáticos. O primeiro é um vetor com três elementos e o segundo uma
matriz com uma linha e três colunas. Existem diferenças na forma que as
operações matemáticas acontecem em um vetor opondo-se a matriz.
Portanto, no momento, mantenha a tecla @VEC selecionada usando o Matrix
Writer.

A tecla ←WID é usada para diminuir a largura das colunas na folha de


cálculo. Pressione a tecla duas vezes para ver a largura da coluna
diminuir no Matrix Writer.
A tecla @WID→ é usada para aumentar a largura das colunas na folha
de cálculo. Pressione a tecla duas vezes para ver a largura da coluna
aumentar no Matrix Writer.

Página 9-4
A tecla @GO→ , quando selecionada, passa automaticamente para a
próxima célula para a direita da célula atual quando você pressionar
`. Esta opção é selecionada por definição.
A tecla @GO↓ , quando selecionada, seleciona automaticamente a
próxima célula abaixo da célula atual quando você pressionar `.

Mover para a direita e para baixo no Matrix Writer


Ative o Matrix Writer e insira 3`5`2`` com a tecla
@GO→ selecionada (padrão). Depois, insira a mesma seqüência de números
com a tecla @GO↓ selecionada para ver a diferença. No primeiro caso você
inseriu um vetor de três elementos. No segundo caso você inseriu uma matriz
com três vetores e uma coluna.
Ativar o Matrix Writer usando „² e pressione L para verificar o
segundo menu da tecla virtual no fundo do visor. Ele mostrará as teclas:
@+ROW@ @-ROW @+COL@ @-COL@ @→STK@@ @GOTO@

A tecla @+ROW@ adicionará uma linha cheia de zeros no local da célula


selecionada da folha de cálculo.
A tecla @-ROW excluirá a linha correspondente à célula selecionada da
folha de cálculo.
A tecla @+COL@ adicionará uma coluna cheia de zeros no local da
célula selecionada da folha de cálculo.
A tecla @-COL@ excluirá a coluna correspondente para a célula
selecionada da folha de cálculo.
A tecla @→STK@@ colocará os conteúdos da célula selecionada na pilha.
A tecla @GOTO@ , quando pressionada, solicitará que o usuário indique o
número de linha e coluna onde ele deseja colocar o cursor.

Pressionar L novamente produz o último menu que contém apenas um


função @@DEL@ (exclui).

A função @@DEL@ excluirá os conteúdos da célula selecionada e os


substitui com um zero.

Para ver estas teclas ativadas tente o seguinte exercício:

Página 9-5
(1) Ative o Matrix Writer usando „². Certifique-se de que as teclas
@VEC e @GO→ sejam selecionadas.
(2) Insira o seguinte:
1`2`3`
L @GOTO@ 2@@OK@@ 1 @@OK@@ @@OK@@
2`1`5`
4`5`6`
7`8`9`
(3) Mova o cursor duas posições acima usando ———. Depois
pressione @-ROW. A segunda linha desaparecerá.
(4) Pressione @+ROW@. Uma linha de três zeros aparece na segunda fila.
(5) Pressione @-COL@. A primeira coluna desaparecerá.
(6) Pressione @+COL@. Uma coluna com dois zeros aparece na primeira fila.
(7) Pressione @GOTO@ 3@@OK@@ 3@@OK@@ @@OK@@ para mover para a posição (3,3).
(8) Pressione @→STK@@. Isto substituirá o conteúdo da célula (3,3) na pilha,
embora você possa vê-lo ainda.
(9) Pressione `. Isto deve colocar um zero no local (3,3), portanto, esta
função não parece funcionar corretamente.

Resumo do uso do Matrix Writer para inserir os vetores


Em resumo, para inserir um vetor usando o Matrix Writer, ative simplesmente o
editor („²) e coloque os elementos do vetor, pressionando ` após
cada um deles. Depois, pressione ``. Certifique-se de que as teclas
@VEC e @GO→@ estejam selecionadas.

Exemplo: „²³~„xQ2`2`5\``

Produz: [‘x^2‘ 2 –5 ]

Construir um vetor com ARRY


A função →ARRY, disponível no catálogo de funções (‚N‚é, usa
—˜ para localizar a função), pode também ser usada para construir um
vetor ou conjunto da seguinte forma. No modo ALG, insira ARRY(elementos
do vetor, número de elementos), ex.

Página 9-6
No modo RPN:
(1) Insira os n elementos do conjunto na ordem que você deseja que
apareçam no conjunto (quando ler da esquerda para a direita) na pilha
RPN.
(2) Insira n como a última entrada.
(3) Use a função ARRY.

O seguinte visor mostra a pilha RPN antes e depois de aplicar a função


ARRY:

No modo RPN a função [→ARRY] toma os objetos dos níveis n+1, n, n-1 da
pilha, …, para os níveis 3 e 2 e converte-os em um vetor de n elementos. O
objeto originalmente no nível da pilha n+1 torna-se o primeiro elemento e o
objeto no nível n torna-se o segundo elemento e assim por diante.

Nota: Função ARRY encontra-se também disponível no menu PRG/TYPE


(„°)

Identificar, extrair e inserir os elementos dos vetores


Se for armazenar um vetor no nome da variável, digamos A, você pode
identificar o vetor usando A(i), onde i é um número interior menor ou igual ao
tamanho do vetor. Por exemplo, criar o seguinte conjunto e armazená-lo na
variável A: [-1, -2, -3, -4, -5]:

Página 9-7
Para ativar o terceiro elemento de A, por exemplo, você pode digitar na A(3)
da calculadora. No modo ALG, digite simplesmente A(3). No modo RPN,
digite ‘A(3)’ `μ.

Você pode operar com os elementos dos conjuntos escrevendo e avaliando as


expressões algébricas tais como:

Expressões mais complicadas envolvendo os elementos de A podem também


ser escritas. Por exemplo, usar o Editor de Equação (‚O), podemos
escrever o seguinte resumo dos elementos de A:

Ressaltar a expressão inteira e usar a tecla @EVAL@ obtemos o resultado: -15.


Nota: O vetor A pode ser também mencionado como uma variável indexada
porque o nome A representa não apenas, mas diversos valores identificados
por um sub-índice.
Para substituir um elemento em um conjunto use a função PUT (você pode
encontrá-lo no catálogo de função ‚N ou no submenu PRG/LIST/
ELEMENTS – o último foi introduzido no Capítulo 8). No modo ALG, é
necessário usar a função PUT com os seguintes argumentos: PUT(conjunto,

Página 9-8
local a ser substituido, novo valor). Por exemplo, para altera o conteúdo de
A(3) para 4.5, use:

No modo RPN, você pode alterar o valor de um elemento de A armazenando


um novo valor neste elemento em particular. Por exemplo, se queremos alterar
o conteúdo de A(3) para ler 4.5 em vez de seu valor atual de –3., use:
4.5`³~a„Ü3 `K

Para verificar se a alteração acontece use: ‚@@@@A@@ . O resultado agora é: [-1


-2 4.5 -4 -5 ].

Nota: Esta abordagem para alterar o valor de um elemento de conjunto não


é permitida no modo ALG, se tentar armazenar 4.5 na A(3) neste modo você
obtem a seguinte mensagem de erro: Invalid Syntax.

Para encontrar o tamanho de um vetor você pode usar a função SIZE,


disponível através do catálogo de comando (N) ou através do submenu PRG/
LIST/ELEMENTS. Alguns exemplos baseados nos conjuntos ou vetores
armazenados anteriormente são mostrados abaixo:

Operações simples com os vetores


Para ilustrar as operações simples com os vetores use A, u2, u3, v2, e v3,
armazenados em um exercício anterior.

Alterar os sinais
Para alterar os sinais de um vetor use a tecla \, ex.

Página 9-9
Adição e subtração
Adição e subtração de vetores exigem que os dois operandos de vetores
tenham o mesmo tamanho:

Tentar adicionar ou subtrair os vetores de diferentes comprimentos produz uma


mensagem de erro (Invalid Dimension), ex. v2+v3, u2+u3, A+v3, etc.

Multiplicação e divisão por uma escalar


A multiplicação e divisão por um escalar é bastante simples:

Função de valor absoluto


A função de valor absoluto (ABS) quando aplicada a um vetor, produz a
magnitude do vetor. Para um vetor A = [A1,A2,…,An], a magnitude é definida

como | A |= Ax2 + Ay2 + L + Az2 . No modo ALG inserimos o nome da


função seguido por um argumento de vetor. Por exemplo: BS([1,-
2,6]), BS( ), BS(u3), será mostrado no visor conforme a seguir:

Página 9-10
O menu MTH/VECTOR
O menu MTH („´) contém um menu de funções específico para os
objetos de vetores:

O menu VECTOR contém as seguintes funções (sinalizador do sistema 117


configurado para CHOOSE boxes):

Magnitude
A magnitude de um vetor, conforme discutido anteriormente, pode ser
encontrada com a função ABS. Esta função encontra-se também disponível a
partir do teclado („Ê). Exemplos de aplicação da função ABS foram
mostrados acima.

Produto escalar
A função DOT é usada para calcular o produto escalar de dois vetores do
mesmo tamanho. Alguns exemplos de aplicação da função DOT, usando os
vetores A, u2, u3, v2 e v3, armazenados anteriormente, conforme mostrado no

Página 9-11
modo ALG. Tentar de calcular o produto escalar de dois vetores de diferentes
tamanhos produz uma mensagem de erro:

Produto vetorial
A função CROSS é usada para calcular o produto vetorial de dois vetores 2-D,
3-D ou de um vetor 2-D e um 3-D. Para calcular um produto vetorial, um vetor
2-D da forma [Ax, Ay], é tratado como o vetor 3-D [Ax, Ay,0]. Exemplos no
modo ALG são mostrados a seguir para os dois vetores 2-D e dois 3-D.
Observe que o produto vetorial de dois vetores 2-D produzirão um vetor
apenas na direção z, ex. um vetor da forma [0, 0, Cz]:

Exemplos de produtos vetoriais de um vetor 3-D com um 2-D ou vice versas são
apresentados a seguir:

Tentar calcular um produto vetorial de vetores de outro tamanho além de 2 ou


3, produz uma mensagem de erro (Invalid Dimension), ex. CROSS(v3.A), etc.

Decompor um vetor
A função V é usada para decompor um vetor em seus elementos ou
componentes. Se for usado no modo ALG, V forneceremos os elementos do
vetor na lista, ex.

Página 9-12
No modo RPN, as aplicações da função V listarão os componentes de um
vetor na pilha, ex. V(A) produzirá o seguinte resultado na pilha RPN (vetor A
é listado no nível 6 da pilha).

Construir um vetor bidimensional


A função V2 é usada no modo RPN para construir um vetor com os valores
nos níveis 1 da pilha: e 2: O seguinte visor mostra a pilha antes e depois de
aplicar a função V2:

Construir um vetor tridimensional


Função V3 é usada no modo RPN para construir um vetor com os valores
nos níveis da pilha1: 2: e 3:. O seguinte visor mostra a pilha antes e depois
de aplicar a função V2:

Alterar o sistema de coordenadas


As funções RECT, CYLIN e SPHERE são usadas para alterar o sistema de
coordenada atual para retangular (cartesiano), cilíndrico (polar) ou esféricas;
O sistema atual é mostrado ressaltado na CHOOSE box correspondente
(sinalizador de sistema 117 não configurado) ou selecionado na etiqueta do
menu SOFT (sinalizador do sistema 117 configurado). Na seguinte figura o

Página 9-13
RECT sistema de coordenadas retangular é mostrado selecionado nestas duas
formas:

Quando o sistema de coordenadas retangular ou cartesiano for selecionado, a


linha superior do visor mostrará um campo XYZ e qualquer vetor 2-D ou 3-D
inserido na calculadora é reproduzido como os componentes (x,y,z) do vetor.
Assim, para inserir o vetor A = 3i+2j-5k, usamos [3,2,-5] e o vetor é mostrado
como:

Se em vez de inserir os componentes cartesianos de um vetor inserimos os


componentes cilíndricos (polar) é necessário fornecer a magnitude, r, da
projeção do vetor no plano x-y, um ângulo θ (na medida angular atual)
representando a inclinação de r em relação ao eixo x positivo e um
componente z do vetor. O ângulo θ deve ser inserido precedido pelo
caractere do ângulo (∠), gerado usando ~‚6. Por exemplo, suponha
que tenhamos um vetor com r = 5, θ = 25o (DEG deve ser selecionado como a
medida angular) e z = 2.3, podemos inserir este vetor da seguinte forma:
„Ô5 ‚í ~‚6 25 ‚í 2.3

Antes de pressionar ` a tela parecerá como a do lado esquerdo da


seguinte figura. Depois de pressionar ` a tela parecerá como a do lado
direito da figura (Para este exemplo o formato numérico foi alterado para Fixo,
com três decimais).

Observe que o vetor é exibido nas coordenadas cartesianas, com os


componentes x = r cos(θ), y = r sin(θ), z = z, mesmo que inserido nas
coordenadas polares. Isto acontece porque o visor do vetor será definido para

Página 9-14
o sistema atual de coordenada. Para este caso, temos x = 4.532, y = 2.112 e
z = 2.300.

Suponha que agora inserimos um vetor nas coordenadas esféricas (ex., na


forma (ρ, θ, φ), onde ρ é o comprimento do vetor, θ é o ângulo que a projeção
xy das formas do vetor com o lado positivo do eixo x e φ é o ângulo ρ forma
com o lado positivo do eixo z), com ρ = 5, θ = 25o e φ = 45o.
Usaremos:„Ô5 ‚í ~‚6 25 í ~‚6
45

A figura abaixo mostra a transformação do vetor das coordenadas esféricas e


cartesianas, com x = ρ sin(φ) cos(θ), y = ρ sin (φ) cos (θ), z = ρ cos(φ). Para
este caso, temos x = 3.204, y = 1.494, and z = 3.536.

Se o sistema CYLINdrical for selecionado, a linha superior do visor mostrará


um campo R∠Z e um vetor inserido como coordenadas cilíndricas será
mostrado em sua forma de coordenadas cilíndricas (ou polar) (r,θ,z). Para ver
isto funcionando, altere o sistema de coordenadas para CYLINdrical e observe
como o vetor exibido no último visor muda para sua forma de coordenadas
cilíndricas (polar). O segundo componente é mostrado com o caractere
angular na frente para enfatizar sua natureza angular.

A conversão das coordenadas cartesianas para cilíndricas é tal que r =


(x2+y2)1/2, θ = tan-1(y/x) e z = z. Para este caso mostrado acima a
transformação foi tal que (x,y,z) = (3.204, 2.112, 2.300) produziu (r,θ,z) =
(3.536,25o,3.536).

Neste ponto, altere a medida angular para Radianos. Se inserirmos agora um


vetor de números inteiros na forma cartesiana, mesmo se o sistema de
coordenada CYLINdrical estiver funcionando, ele será mostrado em
coordenadas cartesianas, ex.

Página 9-15
Isto acontece porque os números inteiros são criados para uso com o CAS e,
portanto, os componentes deste vetor são mantidos na forma cartesiana. Para
forçar a conversão para coordenadas polares insira os componentes do vetor
como números reais (i.e. adicione um ponto decimal), ex. [2., 3., 5.].

Com o sistema de coordenadas cilíndricas selecionado, se inserirmos um vetor


nas coordenadas esféricas ele será transformado automaticamente para seu
equivalente cilíndrico (polar) (r,θ,z) com r = ρ sin φ, θ = θ, z = ρ cos φ. Por
exemplo, a figura a seguir mostra o vetor inserido nas coordenadas esféricas e
transformadas em coordenadas polares. Para este caso, ρ = 5, θ = 25o e φ =
45o, enquanto a transformação mostra que r = 3.563 e z = 3.536 (altere para
DEG):

A seguir, vamos alterar o sistema de coordendas para coordenadas esféricas


usando a função SPHERE do submenu VECTOR no menu MTH. Quando este
sistema de coordenadas for selecionado, o visor mostrará o formato R∠∠ na
linha superior. A última tela mudará para mostrar o seguinte:

Observe que os vetores que foram escritos nas coordenadas polares cilíndricas
foram agora alterados para o sistema de coordenadas esféricas. A
transformação é tal que ρ = (r2+z2)1/2, θ = θ e φ = tan-1(r/z). Portanto, o vetor
que foi originalmente configurado para as coordenadas cartesianas
permanece nesta forma.

Aplicação das operações do vetor


Esta seção contém alguns exemplos das operações com vetores que você pode
encontrar nas aplicações físicas ou mecânicas.

Página 9-16
Resultante de forças
Supona que uma partícula é sujeita as seguintes forças (em N): F1 =
3i+5j+2k, F2 = -2i+3j-5k e F3 = 2i-3k. Para determinar a resultante, ex. a
soma, de todas estas forças, você pode usar a seguinte abordagem no modo
ALG:

Assim, a resultante é R = F1+ F2 + F3 = (3i+8j-6k)N. No modo RPN use:


[3,5,2] ` [-2,3,-5] ` [2,0,3] ` + +

Ângulos entre vetores


O ângulo entre dois vetores A, B, podem ser encontrados como θ =cos-1(A•B/
|A||B|)
Suponha que você queira encontrar o ângulo entre os vetores A = 3i-5j+6k, B
= 2i+j-3k, você pode tentar a seguinte operação (medida angular
configurada para graus) no modo ALG:
1 - Insira os vetores [3,-5,6], pressione `, [2,1,-3] e `.
2 - DOT(ANS(1),ANS(2)) calcula o produto escalar
3 - ABS(ANS(3))*ABS((ANS(2)) calcula o produto de magnitudes
4 - ANS(2)/ANS(1) calcula o cos(θ)
5 - ACOS(ANS(1)), seguido por,NUM(ANS(1)), calcula θ
As etapas são mostradas nas seguintes telas (modo ALG, naturalmente):

!!!

Página 9-17
Assim, o resultado é θ = 122.891o. No modo RPN usa o seguinte:
[3,-5,6] ` [2,1,-3] ` DOT
[3,-5,6] ` BS [2,1,-3] ` BS *
/ COS NUM

Momento da força
O momento exercido pela força F sobre um ponto O é definido como o
produto transversal M = r×F, onde r, também conhecida como o braço da
força, é a posição no vetor baseada em O e apontando na direção do ponto
de aplicação da força. Suponha que a força F = (2i+5j-6k) N tem um braço
r = (3i-5j+4k)m. Para determinar o momento exercido pela força com este
braço, usamos a função CROSS conforme mostrado a seguir:

Assim, M = (10i+26j+25k) m⋅N. Sabemos que a magnitude de M é tal que


|M| = |r||F|sin(θ), onde θ é o ângulo entre r e F. Podemos encontrar este
ângulo como, θ = sin-1(|M| /|r||F|) pelas seguintes operações:
1 – ABS(ANS(1))/(ABS(ANS(2))*ABS(ANS(3)) calcula sin(θ)
2 – ASIN(ANS(1)), seguido porNUM(ANS(1)) calcula θ
Estas operações são mostradas no modo ALG nos seguintes visores:

Assim o ângulo entre os vetores r e F é θ = 41.038o. No modo RPN, nós


podemos usar: 3,-5,4] ` [2,5,-6] ` CROSS BS [3,-
5,4] ` BS [2,5,-6] ` BS * / SIN NUM

Página 9-18
Equação de um plano no espaço
Dado um ponto no espaço P0(x0,y0,z0) e um vetor N = Nxi+Nyj+Nzk normal
para um plano que contém o ponto P0, o problema é encontrar a equaçao do
plano. Nós podemos formar um vetor que inicia no ponto P0 e editar no ponto
P(x,y,z), um ponto genérico no plano. Assim, este vetor r = P0P = (x-x0)i+ (y-
y0)j + (z-z0)k, é perpendicular ao vetor normal N, desde que r é contido
totalmente no plano. Aprendemos que para dois vetores normais N e r, N•r
=0. Assim, podemos usar este resultado para determinar a equação do plano.

Para ilustrar o uso desta abordagem, considere o ponto P0(2,3,-1) e o vetor


normal N = 4i+6j+2k, nós podemos inserir o vetor N e ponto P0 como dois
vetores, conforme mostrado abaixo. Inserimos também o vetor [x,y,z]:

A seguir, calculamos o vetor P0P = r como ANS(1) – ANS(2), i.e.,

Finalmente, tomamos o produto ponto de ANS(1) e ANS(4) e o tornamos igual


a zero para completar a operação N•r =0:

Podemos agora usar a função EXPAND (no menu ALG) para expandir esta
expressão:

Página 9-19
Assim, a equação do plano através do ponto P0(2,3,-1) e com um vetor normal
N = 4i+6j+2k é 4x + 6y + 2z – 24 = 0. No modo RPN, use:

[2,3,-1] ` ['x','y','z'] ` - [4,6,2] DOT EXP ND

Vetores linha, coluna e listas


Os vetores apresentados neste capitulo são todos vetores de linha. Em alguns
exemplos, é necessário criar um vetor coluna (ex. usar as funções estatísticas
pré-definidas na calculadora). A forma mais simples de inserir um vetor coluna
é incluindo cada elemento de vetor dentro de parênteses, todos contidos dentro
um conjunto externo de parênteses. Por exemplo, insira:
[[1.2],[2.5],[3.2],[4.5],[6.2]] `
Isto é representado como o seguinte vetor coluna:

Nesta seção mostraremos as formas de transformar: um vetor coluna em vetor


linha, um vetor linha em vetor coluna, uma linha em vetor e um vetor (ou
matriz) em uma linha.

Demonstramos primeiro estas transformações usando o modo RPN. Neste


modo, usaremos as funções OBJ, LIST, ARRY e DROP para fazer a
transformação. Para facilitar o acesso a estas funções configuraremos o
sinalizador do sistema 117 para menus SOFT (consulte o capítulo 1). Dentro
do sinalizador configurado, as funções OBJ, ARRY e LIST serão
acessíveis usando „° @)TYPE!. As funções OBJ, ARRY e LIST
estarão disponíveis nas teclas A, B e C. A função DROP estará
disponível usando „°@)STACK @DROP.

Página 9-20
A seguir introduzimos a operação das funções OBJ, LIST, ARRY e DROP
com alguns exemplos.

Função OBJ
Esta função decompõe um objeto em seus componentes. Se o argumento for
uma lista, a função OBJ listará os elementos na pilha, com o número de
elementos no nível 1 da pilha, por exemplo: {1,2,3} ` „°@)TYPE!
@OBJ@ resulta em:

Quando a função OBJ for aplicada em um vetor, os elementos do vetor


serão listados na pilha com o número de elementos no nível 1: incuido em
chaves (uma lista). O seguinte exemplo ilustra esta aplicação: {1,2,3} `
„°@)TYPE! @OBJ@ resulta em:

Se aplicarmos agora a função OBJ novamente, a lista no nível 1 da pilha:,


{3.}, será decomposta conforme a seguir:

Função LIST
Esta função é usada para criar uma lista dada de elementos e o seu
comprimento ou tamanho. No modo RPN, o tamanho da lista, digamos, n,
deve ser colocado no nível 1 da pilha: Os elementos da lista devem ser
colocados nos níves 2:, 3:, …, n+1: da pilha. Por exemplo, para criar a lista
{1, 2, 3}, digite: 1` 2` 3` 3` „°@)TYPE! !LIST@.

Página 9-21
Função ARRY
Esta função é usada para criar um vetor ou uma matriz. Nesta seção, a
usaremos para construir um vetor ou vetor coluna (ex. uma matriz de n linhas e
1 coluna). Para construir um vetor regular inserimos os elementos do vetor na
pilha e no nível 1 da pilha: inserimos o tamanho do vetor como uma listas, ex.
1` 2` 3` „ä 3` „°@)TYPE! !ARRY@.

Para construir um vetor coluna de n elementos, insira os elementos do vetor na


pilha e no nível 1 da pilha insira a lista {n 1}. Por exemplo, 1` 2`
3` „ä 1‚í3` „°@)TYPE! !ARRY@.

Função DROP
Esta função tem o mesmo efeito da tecla de exclusão (ƒ).

Transformar um vetor linha em um vetor coluna


Ilustraremos a transformação com o vetor [1,2,3]. Insira este vetor na
pilha RPN para seguir o exercício. Para transformar o vetor linha em um vetor
coluna é necessário continuar com as seguintes operações na pilha RPN:
1 – Decomponha o vetor com a função OBJ

2 - Pressione 1+ para transformar a lista no nível 1 da pilha: de {3} a


{3,1}

3 – Use a função ARRY para construir o vetor coluna

Estas três etapas podem ser colocadas juntas no programa UserRPL e inseridas
conforme a seguir (no modo RPN):
‚å„°@)TYPE! @OBJ@ 1 + !ARRY@`³~~rxc`
K
Uma nova variável, @@RXC@@, ficará disponível nas etiquetas do menu virtual
depois de pressionar J:

Página 9-22
Pressione ‚@@RXC@@ para ver o programa contido na variável RXC:
<< OBJ 1 +  RRY >>

Esta variável, @@RXC@@, pode agora ser usada para transformar diretamente um
vetor linha em um vetor coluna. No modo RPN, inserimos um vetor linha e
depois pressionamos @@RXC@@. Tente, por exemplo: [1,2,3] ` @@RXC@@.
Depois de definir esta variável, podemos usá-la no modo ALG para transformar
um vetor linha em vetor coluna. Assim, altere o modo da sua calculadora para
ALG e tente o seguinte procedimento: [1,2,3] ` J @@RXC@@ „ Ü
„ î, resultando em:

Transformar um vetor coluna em um vetor linha


Para ilustrar esta transformação, inseriremos o vetor coluna
[[1],[2],[3]] no modo RPN. Depois, siga o próximo exercício para
transformar um vetor linha em um vetor coluna:
1 - Use a função OBJ para decompor o vetor coluna

2 - Use a função OBJ para decompor a lista no nível 1 da pilha:

3 - Pressione a tecla delete ƒ (também conhecida como função DROP) para


eliminar o número no nível 1 na pilha:

Página 9-23
4 - Use a função LIST para criar uma lista

5 - Use a função ARRY para criar o vetor linha

Estas cinco etapas podem ser colocadas juntas no programa UserRPL e


inseridas conforme a seguir (no modo RPN)
‚å„°@)TYPE! @OBJ@ @OBJ@
„°@)STACK @DROP „°@)TYPE! !LIST@ !ARRY@ `
³~~cxr ` K
Uma nova variável, @@CXR@@, ficará disponível nas etiquetas do menu virtual
depois de pressionar J:

Pressione ‚@@CXR@@ para ver o programa contido na variável CXR:


<< OBJ OBJ DROP  RRY >>

Esta variável, @@CXR@@ pode agora ser usada para transformar diretamente um
vetor linha em um vetor coluna. No modo RPN, inserimos um vetor coluna e
depois pressionamos @@CXR@@ . Tente, por exemplo: [[1],[2],[3]] `
@@CXR@@.
Depois de definir esta variável @@CXR@@, podemos usá-la no modo ALG para
transformar um vetor linha em vetor coluna. Assim, altere o modo da sua
calculadora para ALG e tente o seguinte procedimento:

[[1],[2],[3]] ` J @@CXR@@ „Ü „î

resultando em:

Página 9-24
Transformar uma lista em um vetor
Para ilustrar esta transformação, inseriremos a lista {1,2,3} no modo RPN.
Depois, siga o próximo exercício para transformar uma lista em um vetor:

1 - Use a função OBJ para decompor o vetor coluna

2 - Digite 1 e use a função LIST para criar uma lista no nível 1 na pilha:

3 - Use a função ARRY para criar o vetor

Estas três etapas podem ser colocadas juntas no programa UserRPL e inseridas
conforme a seguir (no modo RPN)
‚å„°@)TYPE! @OBJ@ 1 !LIST@ !ARRY@ `
³~~lxv ` K
Uma nova variável, , ficará disponível nas etiquetas do menu virtual depois de
pressionar J:

Pressione ‚@@LXV@ para ver o programa contido na variável LXV:


<< OBJ 1 LIST  RRY >>

Esta variável, @LXV@@, pode agora ser usada para transformar diretamente uma
lista em um vetor. No modo RPN insira a lista e depois pressione @@LXV@@. Tente,
por exemplo: {1,2,3} ` @@LXV@@.

Página 9-25
Depois de definir a variável @@LXV@@, podemos usá-la no modo ALG para
transformar uma lista em vetor. Assim, altere o modo da sua calculadora para
ALG e tente o seguinte procedimento: {1,2,3} ` J @@LXV@@ „ Ü
„ î, resultando em:

Transformar um vetor (ou matriz) em uma lista


Para transformar um vetor em uma lista, a calculadora fornece a função ALX.
Você pode encontrar esta função no catálogo de comandos conforme a seguir:

‚N~~axl~@@OK@@

Como exemplo, aplique a função AXL ao vetor [1,2,3] no modo RPN


usando:[1,2,3] ` XL. O seguinte visor mostra a aplicação da função
AXL ao mesmo vetor usado no modo ALG.

Página 9-26
Capítulo 10
Criar e manipular matrizes
Este capítulo mostra um número de exemplos direcionados para criar matrizes
na calculadora e demonstrar a manipulação de elementos de matrizes.

Definições
Uma matriz é simplesmente um conjunto retangular de objetos (ex. números,
expressões algébricas) com um número de linhas e colunas. Uma matriz A com
n linhas e m colunas terá, em consequência, n×m elementos. Um elemento
genérico da matriz é representada pela variável indexada aij, correspondente
a linha i e coluna j. Com esta notação podemos escrever a matriz A como A
= [aij]n×m . A matriz completa é mostrada a seguir:

⎡ a11 a12 L a1m ⎤


⎢a a 22 L a 2 m ⎥⎥
A = [aij ] n×m = ⎢ 21 .
⎢ M M O ⎥
⎢ ⎥
⎣a n1 an2 L a nm ⎦
Uma matriz é quadrada se m = n. A transposta de uma matriz é construída
pela troca de linhas por colunas e vice versa. Assim, a transposta da matriz A
é AT = [(aT)ij] m×n = [aji]m×n. A diagonal principal da matriz quadrada é a
coleção de elementos aii. Uma matriz Identidade In×n, é a matriz quadrada
cujos elementos diagonais principais são todos iguais a1, e todos os elementos
fora da diagonal são iguais a zero. Por exemplo, uma matriz identidade 3×3
é escrita como
⎡1 0 0 ⎤
I = ⎢⎢0 1 0⎥⎥
⎢⎣0 0 1⎥⎦
Uma matriz Identidade pode ser escrita como In×n = [δij], onde δij é uma
função conhecida como delta de Kronecker e definida como
⎧1, if i = j
δ ij = ⎨ .
⎩0, if i ≠ j

Página 10-1
Inserir matrizes na pilha
Nesta seção apresentamos dois métodos diferentes de inserir matrizes na pilha
da calculadora: (1) usando o Matrix Writeres e (2) digitando a matriz
diretamente na pilha.

Usar o Matrix Writer


Como no caso dos vetores, discutido no capítulo 9, as matrizes podem ser
inseridas usando o Matrix Writer. Por exemplo, para inserir a matriz

⎡− 2.5 4.2 2.0⎤


⎢ 0.3 1.9 2.8⎥⎥,

⎢⎣ 2 − 0.1 0.5⎥⎦

primeiro, ative o Matrix Writer usando „². Verifique se a opção @GO→


está selecionada. Em seguida use as seguintes teclas:

2.5\` 4.2` 2`˜ššš


.3` 1.9` 2.8 `
2` .1\` .5`

Agora o visor do Matrix Writer apresenta-se da seguinte forma:

Pressione ` novamente para colocar a matriz na pilha. A pilha no modo


ALG é mostrada a seguir, antes e depois de pressionar `, mais uma vez:

Página 10-2
Se você selecionou a opção textbook no visor (usando H@)DISP! e
desmarcando Textbook), a matriz apresentará a seguinte forma. Caso
contrário, o visor mostrará:

O visor no modo RPN será similar aos apresentados a seguir.


Nota: Os detalhes sobre o uso do Matrix Writer foram apresentados no
capítulo 9.

Digitar na matriz diretamente para a pilha


O mesmo resultado acima pode ser alcançado inserindo o seguinte
diretamente na pilha:
„Ô
„Ô 2.5\ ‚í 4.2 ‚í 2 ™
‚í
„Ô .3 ‚í 1.9 ‚í 2.8 ™
‚í
„Ô 2 ‚í .1\ ‚í .5
Assim, para inserir uma matriz diretamente na pilha abra um conjunto de
colchetes („Ô) e envolva cada linha da matriz com um conjunto adicional
de colchetes(„Ô). Vírgulas (‚í .) devem separar os elementos
de cada linha, assim como os colchetes entre as linhas. (Nota: No modo RPN
você pode omitir os colchetes internos depois que o primeiro conjunto for
inserido assim em vez de digitar, por exemplo [[1 2 3] [4 5 6] [7 8 9]], digite
[[1 2 3] 4 5 6 7 8 9].)

Página 10-3
Para exercícios futuros, salvemos esta matriz sob o nome A. No modo ALG use
K~a. No modo RPN, use ³~a K.

Criar matrizes com as funções da calculadora


Algumas matrizes podem ser inseridas usando as funções da calculadora
disponíveis nos submenus MTH/MATRIX/MAKE dentro do menu MTH
(„´),

ou no menu MATRICES/CREATE disponível através de „Ø:

O submenu MTH/MATRIX/MAKE (chamemos de menu MAKE) contém as


seguintes funções:

enquanto o submenu MATRICES/CREATE (chamemos de menu CREATE)


contém as seguintes funções:

Página 10-4
Como podemos ver, da exploração destes menus (MAKE e CREATE), eles
possuem as mesmas funções GET, GETI, PUT, PUTI, SUB, REPL, RDM, RANM,
HILBERT, VANDERMONDE, IDN, CON, →DIAG e DIAG→. O menu CREATE
inclui os submenus COLUMN e ROW que estão também disponíveis no menu
MTH/MATRIX. O menu MAKE inclui as funções SIZE que o menu CREATE não
inclui. Basicamente, no entanto, ambos os menus, MAKE e CREATE, fornecem
ao usuário o mesmo conjunto de funções. Nos exemplos a seguir, mostraremos
como acessar as funções através do uso da matriz do menu MAKE . Ao final
desta seção apresentamos uma tabela com as teclas necessárias para obter as
mesmas funções com o menu CREATE quando o sinalizador do sistema 117 for
configurado para menus SOFT.

Se você tiver configurado este sinalizador de sistema (sinalizador 117) para o


menu SOFT, o menu MAKE estará disponível através da sequência de teclas:
„´!)MATRX !)MAKE!

As funções disponíveis serão mostradas como etiquetas do teclado do menu


virtual como segue (pressione L para ir para o próximo conjunto de
funções):

Página 10-5
Com o sinalizador do sistema 117 configurado para menus SOFT, as funções
do menu CREATE, ativadas pelo „Ø)@CREAT, serão mostradas como
segue:

Nas próximas seções apresentaremos as aplicações das funções de matriz no


menu MAKE e CREATE.

As funções GET e PUT


As funções GET, GETI, PUT e PUTI, operam com matrizes de forma similar à
das listas ou vetores, ex. você precisa fornecer o local do elemento que deseja
para GET (OBTER) ou PUT (INSERIR). Entretanto, enquanto nas listas e vetores
apenas um índice é necessário para identificar um elemento, nas matrizes
precisamos de uma lista de dois índices {linha, coluna} para identificar os
elementos da matriz. Exemplos do uso de GET e PUT se seguem.

Usemos a matriz que armazenamos acima na variável A para demonstrar o


uso das funções GET e PUT. Por exemplo, para extrair o elemento a23 da
matriz A no modo ALG proceda conforme a seguir:

Observe que alcançamos o mesmo resultado digitando apenas (2,3) e


pressionando `. No modo RPN este exercício é realizado inserindo @@@A@@@
` 3 ` GETou usando (2,3) `.

Suponha que desejamos colocar o valor ‘π’ no elemento a31 da matriz.


Podemos usar a função PUT para este objetivo, ex.

Página 10-6
No modo RPN você pode usar: J @@@A@@@ {3,1} ` „ì PUT. De
forma alternativa, no modo RPN você pode usar: „ì³ (2,3) `
K . Para ver o conteúdo da variável A depois desta operação, use @@@A@@@.

Funções GETI e PUTI


As funções PUTI e GETI são usadas nos programas UserRPL pelo fato de que
elas mantêm o controle de um índice para aplicações repetidas das funções
PUT e GET. A lista de índices nas matrizes varia primeira por coluna. Para
ilustrar seu uso propomos o seguinte exercício no modo RPN: @@@A@@@ {2,2}`
GETI. Os visores mostram a pilha RPN antes e depois da aplicação da função
GETI:

Observe que o visor está preparado para uma aplicação subsequente de GETI
ou GET, aumentando o índice da coluna de referência original em 1, (ex. de
{2,2} para {2,3}), enquanto mostra o valor extraído, ou seja, A(2,2) = 1.9, no
nível 1 da pilha.

Agora, suponha que você deseja inserir o valor 2 no elemento {3 1} usando


PUTI. Ainda no modo RPN, tente a seguinte combinação de teclas: ƒ
ƒ{3 1} ` 2 ` PUTI. Os visores mostrando a pilha RPN antes e
depois da aplicação da função PUTI são mostrados abaixo:

Neste caso, o 2 foi substituido na posição {3 1}, ex. agora A(3,1) = 2 e a lista
de índice foi aumentada em 1 (na primeira coluna), ex., de {3,1} para {3,2}. A
matriz está no nível 2 e a lista de índices de incremento está no nível 1.

Página 10-7
Função SIZE
A função SIZE fornece uma lista que mostra o número de linhas e colunas da
matriz no nível 1 da pilha. O visor a seguir mostra algumas aplicações da
função SIZE no modo ALG:

No modo RPN, estes exercícios são feitos usando @@@A@@@ SIZE e


[[1,2],[3,4]] ` SIZE .

Função TRN
A função TRN é usada para a transconjugação de uma matriz, ex. a
transposição (TRAN) seguida pelo seu conjugado complexo (CONJ). Por
exemplo, o visor a seguir mostra a matriz original na variável A e sua
transposição, mostrada no visor em fonte pequena (consulte o capítulo 1):

Se o argumento for uma matriz real, TRN produz apenas a transposição da


matriz real. Tente, por exemplo, TRN(A) e compare com TRAN(A).

No modo RPN a transconjugação da matriz A é calculado usando @@@A@@@ TRN.

Nota: A calculadora inclui também a Função TRAN no submenu MATRICES/


OPERATIONS:

Página 10-8
Por exemplo, no modo ALG:

Função CON
A função usa como argumento uma lista de dois elementos, correspondente ao
número de linhas e colunas da matriz a ser gerada, e um valor constante. A
função CON gera uma matriz com elementos constantes. Por exemplo, no
modo ALG, o seguinte comando cria uma matriz 4×3 cujos elementos são
todos iguais a –1.5:

No modo RPN isto é alcançado usando {4,3} ` 1.5 \ `


CON.

Função IDN
A função IDN (IdeNtity matrix) cria uma matriz identidade dado o seu
tamanho. Lembre-se que uma matriz identidade deve uma matriz quadrada,
desse modo, apenas um valor é necessário para descrevê-la completamente.
Por exemplo, para criar uma matriz identidade 4×4 no modo ALG use:

Página 10-9
Você pode usar também uma matriz quadrada existente como argumento da
função IDN, ex.

A matriz identidade resultante terá as mesmas dimensões da matriz argumento.


Observe que uma tentativa de usar uma matriz retangular (ex. não quadrada)
como o argumento de IDN produzirá um erro.

No modo RPN, os dois exercícios mostrados acima são criados usando:


4` IDN and @@@A@@@ IDN.

Função RDM
A função RDM (ReDiMensioning) é usada para reescrever vetores e matrizes
como matrizes e vetores. A entrada para a função consiste do vetor ou matriz
original seguido pela lista de um número individual, se estiver sendo convertido
para um vetor, ou de dois números se estiver sendo convertido para uma
matriz. No caso anterior o número representa a dimensão do vetor, no último
caso, o número de linhas e colunas da matriz. Os seguintes exemplos ilustram
o uso da função RDM:

Redimensionar um vetor em uma matriz


O exemplo seguinte mostra como redimensionar um vetor de 6 elementos em
uma matriz de 2 linhas e 3 colunas no modo ALG:

No modo RPN, podemos usar [1,2,3,4,5,6] ` {2,3} ` RDM


para produzir a matriz mostrada acima.

Página 10-10
Redimensionar uma matriz em uma outra matriz
No modo ALG, podemos agora usar a matriz criada acima e redimensioná-la
em uma matriz de 3 linhas e 2 colunas:

No modo RPN, podemos apenas usar {3,2}` RDM.

Redimensionar uma matriz em um vetor


Para redimensionar uma matriz em um vetor, usamos como argumentos a
matriz seguida por uma lista que contém o número de elementos da matriz.
Por exemplo, para converter a matriz do exemplo anterior em um vetor de
comprimento 6 no modo ALG, use:

Se usar o modo RPN, suponha que a matriz esteja na pilha e use {6} `
RDM.

Nota: A função RDM fornece uma forma mais direta e eficiente de transfor-
mar listas em conjuntos e vice versa, do que aquela fornecida no final do
capítulo 9.

Função RANM
A função RANM (RANdom Matrix) gerará uma matriz com elementos de
números inteiros aleatórios a partir de uma lista com o número de linhas e
colunas (ex. as dimensões da matriz). Por exemplo, no modo ALG, duas
matrizes diferentes 2×3 com elementos aleatórios são produzidas usando o
mesmo comando, ou seja, R NM({2,3}) :

Página 10-11
No modo RPN, use {2,3} ` R NM.

Obviamente, os resultados obtidos na sua calculadora certamente serão


diferentes daqueles mostrados acima. Os números aleatórios gerados são
números inteiros uniformemente distribuidos na faixa [-10,10], ex. cada um
destes 21 números tem a mesma probabilidade de ser selecionado. A função
RANM é útil para gerar matrizes de qualquer tamanho para ilustrar as
operações com matrizes ou a aplicação de funções com matrizes

Função SUB
A função SUB extrai uma sub-matriz de uma matriz existente, desde que você
indique a posição inicial e final da sub-matriz. Por exemplo, se queremos
extrair os elementos a12, a13, a22, e a23 do último resultado como uma sub-
matriz 2×2 no modo ALG, devemos usar:

No modo RPN, supondo que a matriz original 2×3 já esteja na pilha, use
{1,2} ` {2,3} ` SUB.

Função REPL
A função REPL substitui ou insere uma sub-matriz em uma matriz maior. A
entrada para esta função é a matriz onde a substituição acontecerá, o local
onde a substituição começa e a matriz a ser inserida. Por exemplo, mantendo
a matriz que herdamos do exemplo anterior, insira a matriz:
[[1,2,3],[4,5,6],[7,8,9]]. No modo ALG, o seguinte visor à
esquerda mostra a nova matriz antes de pressionar `. O visor à direita

Página 10-12
mostra a aplicação da função RPL para substituir a matriz em NS(2), a
matriz 2×2 na matriz 3×3 atualmente localizada em NS(1), iniciando na
posição {2,2}:

Se estiver usando o modo RPN, supondo que a matriz 2×2 estava


originalmente na pilha, procedemos como segue:

[[1,2,3],[4,5,6],[7,8,9]]`™ (esta última tecla troca o


conteúdo dos níveis 1 e 2 da pilha) {1,2} ` ™ (outra troca de níveis 1
e 2) REPL.

Função DIAG
A função →DIAG toma a matriz diagonal ou quadrada principal de dimensões
n×n e cria um vetor de dimensão n que contenha os elementos dos principais
elementos da diagonal principal. Por exemplo, para a matriz resultante do
exercício anterior, podemos extrair sua diagonal principal usando:

No modo RPN com a matriz 3×3 na pilha, precisamos apenas ativar a função
DIAG para obter o mesmo resultado acima.

Função DIAG
Função DIAG→ tome um vetor e uma lista de dimensões de matrizes {linhas,
colunas} e crie uma matriz diagonal com a diagonal principal substituída pelos
elementos de vetor corretos. Por exemplo, o comando
DI G([1,-1,2,3],{3,3})

Página 10-13
produz uma matriz diagonal com os primeiros 3 elementos do argumento do
vetor:

No modo RPN podemos usar [1,-1,2,3] ` {3,3}` DI G


para obter o mesmo resultado acima.

Outro exemplo da aplicação da função DIAG→ a função segue, no modo


ALG:

No modo RPN, use [1,2,3,4,5] ` {3,2}` DI G .

Neste caso, uma matriz 3×2 foi criada usando como elementos diagonais
principais tantos elementos quanto possível do vetor [1,2,3,4,5]. A diagonal
principal, para uma matriz retangular, inicia na posição (1,1) e se desloca
para a posição (2,2), (3,3), etc. até que o número de linhas ou colunas fique
exaurido. Neste caso, o número de colunas (2) ficou exaurido antes do
número de linhas (3), assim a diagonal principal incluiu apenas os elementos
das posições (1,1) e (2,2). Desse modo, apenas os dois primeiros elementos
do vetor foram necessários para formar a diagonal principal.

Função VANDERMONDE
A função VANDERMONDE gera a matriz Vandermonde de dimensão n
baseada em uma determinada lista de dados de entrada. A dimensão n é,
naturalmente, o comprimento da lista. Se a lista de entrada consistir dos
objetos {x1, x2,… xn}, então, uma matriz Vandermonde na calculadora é a
matriz constituída dos seguintes elementos:

Página 10-14
⎡1 x1 x12 L x1n −1 ⎤
⎢ ⎥
⎢1 x2 x 22 L x 2n −1 ⎥
⎢1 x3 x32 L x3n −1 ⎥
⎢ ⎥
⎢M M M O M ⎥
⎢1 xn x n2 L x nn −1 ⎥⎦

Por exemplo, o seguinte comando no modo ALG para a lista {1,2,3,4}:

No modo RPN insira {1,2,3,4} ` V NDERMONDE.

Função HILBERT
A função HILBERT cria a matriz Hilbert correspondendo a uma dimensão n.
Por definição, a matriz Hilbert n×n é Hn = [hjk]n×n, para que

1
h jk =
j + k −1

A matriz Hillbert tem aplicações no ajuste de curvas numéricas pelo método de


quadrados lineares.

Um programa para construir uma matriz a partir de


listas
Nesta seção forneceremos alguns programas UserRPL para construir uma
matriz a partir de listas de objetos. As listas podem representar as colunas da
matriz (programa @CRMC) ou linhas da matriz (programa @CRMR). Os programas
são inseridos com a calculadora configurada para o modo RPN e as instruções
para as teclas são dadas pelo sinalizador do sistema 117 configurado para

Página 10-15
menus SOFT. Esta seção foi criada para que você pratique o acesso às
funções de programação da calculadora. Os programas estão listados abaixo
mostrando, no lado esquerdo, as teclas necessárias para inserir as etapas do
programa e, no lado direito, os caracteres inseridos no visor conforme você usa
esta combinação de teclas. Primeiro, apresentamos os passos necessários
para produzir o programa CRMC.

A lista representa as colunas da matriz


O programa @CRMC permite que você elabore uma matriz p×n (ex. linhas p ,
colunas n) de n listas de p elementos. Para criar o programa insira as
seguintes teclas:

Sequência de teclas: Produz:


‚å «
„°@)STACK! @@DUP@ DUP
‚ é # ~ „n n
‚å <<
1„°@)STACK! @SWAP 1 SWAP
„°@)BRCH! @)FOR@! @FOR@ FOR
~„j j
„°@)TYPE OBJ OBJ
ARRY@ ARRY
„°@)BRCH! @)@IF@@ @@IF@@ IF
~ „j# j
~ „n n
„°@)TEST! @@@<@@@ <
„°@)BRCH! @)@IF@ @THEN THEN
~ „j #1+ j1 +
„°@)STACK! L@ROLL ROLL
„°@)BRCH! @)@IF@ @END END
„°@)BRCH! @)FOR@! @NEXT NEXT
„°@)BRCH! @)@IF@ @@IF@@ IF
~ „n #1 n1
„°@)TEST! @@@>@@@ >
„°@)BRCH! @@IF@ @THEN THEN
1# 1
~ „n #1- n1-
„°@)BRCH! @)FOR@! @FOR@ FOR
~ „j # j

Página 10-16
~ „j #1+ j1+
„°@)STACK! L@ROLL! ROLL
„°@)BRCH! @)FOR@! @NEXT! NEXT
„°@)BRCH! )@@IF@! @END@ END
~„n # n
„´@)MATRX! @)COL! @COL! COL
` O programa é exibido no nível 1

Para salvar o programa: ³~~crmc~ K


Nota: Se você salvar este programa no seu diretório HOME ele estará dis-
ponível de qualquer subdiretório que usar.

Para ver o conteúdo do programa use J‚@CRMC. A lista de programa é a


seguinte.
« DUP → n « 1 SW P FOR j OBJ→ → RRY IF j n < THEN j 1 +
ROLL END NEXT IF n 1 > THEN 1 n 1 - FOR j j 1 + ROLL
NEXT END n COL→ » »

Para usar este programa, no modo RPN, insira as n listas na ordem que deseja,
assim como as colunas da matriz, insira o valor de n e pressione @CRMC. Como
exemplo, tente o seguinte exercício:
{1,2,3,4} ` {1,4,9,16} ` {1,8,27,64} ` 3 ` @CRMC

O visor abaixo mostra a pilha RPN antes e depois de executar o programa


@CRMC:

Para usar o programa no modo ALG, pressione @CRMC seguido por um conjunto
de parênteses („Ü). Dentro dos parênteses digite as listas de dados
representando as colunas da matriz, separadas por colunas e finalmente uma
vírgula e o número de colunas. O comando deve ter o seguinte formato:

CRMC({1,2,3,4}, {1,4,9,16}, {1,8,27,64}, 3)

O visor ALG exibindo a execução de programa CRMC é mostrado a seguir:

Página 10-17
Listas representam as linhas da matriz
O programa anterior pode ser facilmente alterado para criar uma matriz
quando as listas de entradas tornam-se as linhas da matriz resultante. A única
alteração a ser feita é a mudança de COL→ para ROW→ na lista de
programas. Para fazer esta alteração use:

‚@CRMC Lista o programa CRMC na pilha


˜‚˜—ššš Move para o final do programa
ƒƒƒ Exclui COL
~~row~` Digite ROW, insira o programa

Para armazenar o programa use: ³~~crmr~ K

{1,2,3,4} ` {1,4,9,16} ` {1,8,27,64} ` 3 ` @CRMR


O visor abaixo mostra a pilha RPN antes e depois de executar o programa
@CRMR:

Estes programas podem ser úteis em aplicações estatísticas, especificamente


para criar a matriz estatística ΣDAT. Exemplos de uso destes programas serão
mostrados nos capítulos seguintes.

Manipular as matrizes por colunas


A calculadora fornece um menu com as funções para manipular matrizes
operando nas suas colunas. Este menu está disponível através da seqüência
MTH/MATRIX/COL..: („´) mostrada na figura abaixo com o sinalizador
de sistema 117 configurado para CHOOSE boxes:

Página 10-18
ou através do submenu MATRICES/CREATE/COLUMN:

Ambas abordagens mostrarão as mesmas funções:

Quando o sinalizador do sistem 117 for configurado para menus SOFT, o


menu COL está acessível através „´!)MATRX !)@@COL@ ou de „Ø!)@CREAT@
!)@@COL@ . Ambas abordagens mostrarão o mesmo conjunto de funções:

A operação destas funções é apresentada abaixo.

Função COL
A função →COL usa como argumento uma matriz e a decompõe em vetores
correspondentes às suas colunas. Uma aplicação da função →COL no modo
ALG é mostrada abaixo. A matriz usada foi armazenada anteriormente na
variável A. A matriz é mostrada na figura à esquerda. A figura à direita
mostra a matriz decomposta em colunas. Para ver o resultado completo, use a
linha de edição (ativado pressionando-se ˜).

Página 10-19
No modo RPN, você precisa listar a matriz na pilha e ativar a função →COL,
ex. @@@A@@@ →COL. A figura abaixo mostra a pilha RPN antes e depois da
aplicação da função →COL.

Neste resultado, a primeira coluna ocupa o nível mais elevado da pilha depois
da decomposição e o nível 1da pilha é ocupado pelo número de colunas da
matriz original. A matriz não sobrevive a decomposição, ex. não está mais
disponível na pilha.

Função COL
A função COL→ tem efeito oposto ao da função →COL, ex. dado n vetores do
mesmo comprimento e o número n, função COL→ constrói uma matriz
colocando os vetores de entrada como colunas da matriz resultante. Aqui está
um exemplo no modo ALG. O comando usado foi:
COL([1,2,3],[4,5,6],[7,8,9],3)

No modo RPN, coloque os n vetores nos níveis da pilha n+1, n, n-1,…,2 e o


número n no nível 1 da pilha. Com esta configuração, a função COL→ coloca
os vetores como colunas na matriz resultante. A figura abaixo mostra a pilha
RPN antes e depois de usar a função COL→.

Página 10-20
Função COL+
A função COL+ usa como argumento uma matriz, um vetor com o mesmo
comprimento do número de linhas da matriz e um número inteiro n
representando o local de uma coluna. A função COL+ insere o vetor na
coluna n da matriz. Por exemplo, no modo ALG, podemos inserir a segunda
coluna na matriz A com o vetor [-1,-2,-3], ex.

No modo RPN insira a matriz primeiro, depois o vetor e o número da coluna,


antes de aplicar a função COL+. A figura abaixo mostra a pilha RPN antes e
depois de aplicar a função COL+.

Função COL-
A função COL- usa como argumento uma matriz e um número inteiro
representando a posição de uma coluna na matriz. A função retorna a matriz
original menos uma coluna, como também a coluna extraída mostrada como
um vetor. Aqui está um exemplo no modo ALG usando a matriz armazenada
em A:

Página 10-21
No modo RPN, coloque a matriz na pilha primeiro, depois insira o número
representando o local da coluna antes de aplicar a função COL-. A figura a
seguir mostra a pilha RPN antes e depois de aplicar a função COL-.

Função CSWP
A função CSWP (Column SWaP) usa como argumentos dois índices, digamos,
i e j, (representando duas colunas distintas na matriz) e uma matriz, e produz
uma nova matriz com as colunas i e j trocadas. O exemplo a seguir, no modo
ALG, mostra uma aplicação desta função. Usamos a matriz armazenada na
variável A para o exemplo. Esta matriz é listada primeiro.

No modo RPN, a função CSWP permite que você troque as colunas de uma
matriz listada no nível 3 da pilha, cujos índices estão listados nos níveis 1 e 2
da pilha. Por exemplo, a figura seguinte mostra a pilha RPN antes e depois de
aplicar a função CSWP à matriz A para trocar as colunas 2 e 3:

Como podemos ver, as colunas que orginalmente ocupam as posições 2 e 3


foram trocadas. A troca de colunas e de linhas (veja abaixo) é normalmente
usada quando da resolução de sistemas de equações lineares com matrizes.
Os detalhes destas operações serão dados em um capítulo subsequente.

Manipular as matrizes por linhas


A calculadora fornece um menu com funções para manipular as matrizes
operando em suas colunas. Este menu está disponível através da seqüência
MTH/MATRIX/ROW..: („´) mostrado na figura abaixo com o
sinalizador do sistema 117 configurado para CHOOSE boxes boxes:

Página 10-22
ou através do submenu MATRICES/CREATE/ROW:

Ambas abordagens mostrarão as mesmas funções:

Quando o sinalizador de sistema 117 for configurado para menus SOFT, o


menu ROW fica acessível através „´!)MATRX !)@@ROW@ ou de „Ø!)@CREAT@
!)@@ROW@ . Ambas abordagens mostrarão o mesmo conjunto de funções:

A operação destas funções é apresentada abaixo.

Função ROW
A função →ROW usa como argumento uma matriz e a decompõe em vetores
correspondentes às suas linhas. Uma aplicação da função →ROW no modo
ALG é mostrada abaixo. A matriz usada foi armazenada anteriormente na
variável A. A matriz é mostrada na figura à esquerda. A figura á direita
mostra a matriz decomposta em linhas. Para ver o resultado completo, use a
linha de edição (ativado pressionando-se ˜).

Página 10-23
No modo RPN, você precisará listar a matriz na pilha, e a função de ativação
→ROW, ex., @@@A@@@ →ROW. A figura abaixo mostra a pilha RPN antes e depois
da aplicação da função →ROW.

Neste resultado, a primeira linha ocupa o nível mais elevado da pilha depois
da decomposição, e o nível 1 é ocupado pelo número de linhas da matriz
original. A matriz não sobrevive à decomposição, ex. não está mais
disponível na pilha.

Função ROW
A função ROW→ tem o efeito oposto ao da função →ROW, ex. dado n
vetores do mesmo comprimento e o número n, função ROW→ constrói uma
matriz colocando os vetores de entrada como linhas da matriz resultante. Aqui
está um exemplo no modo ALG. O comando usado foi:

ROW([1,2,3],[4,5,6],[7,8,9],3)

No modo RPN, coloque os n vetores nos níveis n+1, n, n-1,…,2 da pilha e o


número n no nível 1da pilha. Com esta configuração, função ROW→ coloca
os vetores como linhas na matriz resultante. A figura abaixo mostra a pilha
RPN antes e depois de usar a função ROW→.

Página 10-24
Função ROW+
A função ROW+ usa como argumento uma matriz, um vetor com o mesmo
comprimento do número de linhas da matriz e um número inteiro n
representando o local de uma linha. A função ROW+ insere o vetor na linha n
da matriz. Por exemplo, no modo ALG, podemos inserir a segunda linha na
matriz A com o vetor [-1,-2,-3], ex.

No modo RPN, insira a matriz primeiro, depois o vetor e o número da linha


antes de aplicar a função ROW+. A figura abaixo mostra a pilha RPN antes e
depois de aplicar a função ROW+:

Função ROW-
A função ROW- usa como argumento uma matriz e um número inteiro
representando a posição de uma linha na matriz. A função retorna a matriz
original menos uma linha, como também a coluna extraída mostrada como um
vetor. Aqui está um exemplo no modo ALG usando a matriz armazenada em
A:

Página 10-25
No modo RPN, coloque a matriz na pilha primeiro, depois insira o número
representando o local da linha antes de aplicar a ROW-. A figura abaixo
mostra a pilha RPN antes e depois de aplicar a função ROW-.

Função RSWP
A função RSWP (Row SWaP) usa como argumentos dois índices, digamos, i e
j, (representando duas linhas distintas em uma matriz) e uma matriz, e produz
uma nova matriz com as linhas i e j trocadas. O exemplo seguinte, no modo
ALG, mostra uma aplicação desta função. Usamos a matriz armazenada na
variável A para o exemplo. Esta matriz é listada primeiro.

No modo RPN, a função CSWP permite que você troque as linhas de uma
matriz listada no nível 3 da pilha, cujos índices são listados nos níveis 1 e 2 da
pilha. Por exemplo, a figura seguinte mostra a pilha RPN antes e depois de
aplicar a função CSWP à matriz A para trocar as linhas 2 e 3:

Como podemos ver as colunas que originalmente ocupavam as posições 2 e 3


foram trocadas.

Função RCI
Função RCI significa multiplicar Row I por um valor da Constante e substituir a
linha resultante no mesmo local. O seguinte exemplo, escrito no modo ALG,
usa a matriz armazenada em A e multiplica o valor da constante 5 na linha de
número 3, substituindo a linha por este produto.

Página 10-26
Este mesmo exercício feito no modo RPN é mostrado na próxima figura. A
figura à esquerda mostra a configuração da matriz, o fator e o número da
linha nos níveis 3, 2 e 1 da pilha. A figura à direita mostra a matriz resultante
depois que a função RCI foi ativada.

Funções RCIJ
A função RCIJ significa “use a linha I e a multiplique por uma constante C e
depois adicione esta linha multiplicada à linha J, substituindo a linha J com a
soma resultante” Este tipo de operação de linha é muito comum no processo
de eliminação de Gaussian ou Gauss-Jordam (mais detalhes sobre este
procedimento serão apresentados em um capítulo subsequente). Os
argumentos da função são: (1) a matriz, (2) o valor da constante, (3) a linha a
ser multiplicada pela constante em (2), e (4) a linha a ser substituída pela soma
resultante conforme descrito acima. Por exemplo, usando a matriz
armazenada na variável A, vamos agora multiplicar a coluna 3 vezes 1,5 e
adicioná-la à coluna 2. O seguinte exemplo é feito no modo ALG:

No modo RPN,insira a matriz primeiro, seguida do valor da constante, depois


pela linha a ser multiplicada pelo valor da constante e finalmente insira a linha
que será substituída. A seguinte figura mostra a pilha RPN antes e depois de
aplicar a função RCIJ sob as mesmas condições do exemplo ALG mostrado
acima:

Página 10-27
Página 10-28
Capítulo 11
Operações de matriz e álgebra linear
Neste capítulo 10 introduzimos o conceito de uma matriz e apresentamos um
número de funções para inserir, criar ou manipular as matrizes. Neste capítulo
apresentamos os exemplos das operações com matriz e aplicações para os
problemas de álgebra linear.

Operações com matrizes


As matrizes, como outros objetos matemáticos, podem ser adicionados ou
subtraídos. Elas podem ser multiplicadas por um escalar ou entre si. Elas
podem também ser elevadas a uma potência real. Uma operação importante
para as aplicações de álgebra linear é o inverso da matriz. Mais detalhes
destas operações são apresentados a seguir.
Para ilustrar as operações criaremos um número de matrizes que
armazenaremos nas variáveis. O nome genérico das matrizes serão Aij e Bij,
onde i representa o número de linhas e j o número de colunas. As matrizes
usadas são geradas usando a função RANM (matrizes aleatórias). Se tentar
este exercício na sua calculadora obterá as matrizes diferentes do que as listas
aqui, a menos que armazene-as na sua calculadora exatamente conforme
mostrado abaixo. Aqui estão as matrizes A22, B22, A23, B23, A32, B32,
A33 e B33 criadas no modo ALG:

No modo RPN, as etapas são as seguintes:


{2,2}` R NM ' 22'K {2,2}` R NM 'B22'K
{2,3}` R NM ' 23'K {2,3}` R NM 'B23'K
{3,2}` R NM ' 32'K {3,2}` R NM 'B32'K
{3,3}` R NM ' 33'K {3,3}` R NM 'B33'K

Página 11-1
Adição e subtração
Considere um par de matrizes A = [aij]m×n e B = [bij]m×n. A adição e
subtração destas duas matrizes é apenas possível se tiverem o mesmo número
de linhas e colunas. A matriz resultante, C = A ± B = [cij]m×n tem dois
elementos cij = aij ± bij. Alguns exemplos são mostrados abaixo usando as
matrizes armazenadas acima (modo ALG). Alguns exemplos no modo ALG
são mostrados abaixo usando as matrizes armazenadas acima (ex, @A22@ +
@B22@)

No modo RPN, as etapas são as seguintes:


22 ` B22`+ 22 ` B22`-
23 ` B23`+ 23 ` B23`-
32 ` B32`+ 32 ` B32`-

Traduzir os exemplos ALG para RPN é simples, conforme ilustrado aqui. Os


exemplos restantes das operações de matrizes serão feitos apenas no modo
ALG.

Multiplicação
Existem diversas operações de multiplicação que envolvem as matrizes. Estas
operações são descritas a seguir.

Multiplicação por escalar


Multiplicação da matriz A = [aij]m×n por uma escalar k resulta na matriz C =
kA = [cij]m×n = [kaij]m×n. Em particular, o negativo de uma matriz é definida
pela operação -A =(-1)A = [-aij] m×n. Alguns exemplos de multiplicação de
uma matriz por uma escalar são mostrados abaixo.

Página 11-2
Combinar adição e subtração com multiplicação por uma escalar podemos
formar as combinação lineares das mesmas dimensões, ex.

Na combinação linear de matrizes, podemos multiplicar uma matriz por um


número imaginário para obter uma matriz de números complexos, ex.

Multiplicação de vetor-matriz
A multiplicação de vetor-matriz é possível apenas se o número de colunas da
matriz for igual ao comprimento do vetor. Esta operação segue as regras da
multiplicação de matriz conforme mostrados na próxima seção. Um par de
exemplos da multiplicação vetor-matriz é apresentada a seguir:

Página 11-3
A multiplicação vetor-matriz, por outro lado, não é definida. Esta
multiplicação pode ser feita como um caso especial de multiplicação de matriz
conforme definido a seguir.

Multplicação da matriz
A multiplicação de matriz é definida por Cm×n = Am×p⋅Bp×n, onde A = [aij]m×p,
B = [bij]p×n, e C = [cij]m×n. Observe que a multiplicação de matriz é apenas
possível se o número de colunas no primeiro operando for igual ao número de
linhas do segundo operando. O termo geral no produto cij, é definido como

p
cij = ∑ aik ⋅ bkj , for i = 1,2,K, m; j = 1,2,K, n.
k =1

Isto é o mesmo que dizer que o elemento é linha i e a coluna j do produto, C,


resulta da multiplicar termo a termo a linha i de A com a coluna j de B e
adicionar os produtos juntos. A multiplicação da matriz não é comutativa, ex.
em geral, A⋅B ≠ B⋅A. Alem disso, uma das multiplicações talvez não exista. O
seguinte visor mostra os resultados das multiplicações das matrizes que
armazenamos anteriormente:

!!!
A multiplicação matriz-vetor introduzida na seção anterior pode ser vista como
o produto de uma matriz m×n com uma matriz n×1 (ex. um vetor coluna)
resultando em uma matriz m×1 (ex. outro vetor). Para verificar esta afirmação,
consulte os exemplos apresentados na seção anterior. Assim, os vetores
definidos no capítulo 9 são basicamente os vetores colunas para a
multiplicação da matriz.

Página 11-4
O produto de um vetor com uma matriz é possível se o vetor for um vetor linha,
ex. matriz 1×m, que multiplicada com uma matriz m×n produz uma matriz 1xn
(outro vetor linha). Para a calculadora identificar um vetor linha, é necessário
suar parênteses duplos para inseri-lo, ex.

Multiplicação termo a termo


A multiplicação termo a termo de duas matrizes das mesmas dimensões é
possível através do uso da função HADAMARD. O resultado, é naturalmente,
outra matriz das mesmas dimensões. Esta função está disponível através do
catálogo Function (‚N) ou através do submenu MATRICES/OPERATIONS
(„Ø). As aplicações da função HADAMARD são apresentadas a
seguir:

Elevar uma matriz a uma potência real


Você pode elevar uma matriz a qualquer potência contanto que a potência
seja um número real. O exemplo a seguir mostra o resultado da elevação da
matriz B22, criada anteriormente, à potência de 5:

É possível também elevar a matriz a uma potência sem armazená-la primeiro


como uma variável:

Página 11-5
No modo algébrico, a seqüência de telas é: [insira ou selecione a matriz] Q
[insira a potência] `.

No modo RPN, a seqüência de telas é: [insira ou selecione a matriz] †


[insira a potência] Q`.

As matrizes podem ser elevadas a potências negativas. Neste caso, o resultado


é equivalente a 1/[matriz]^ABS(potência).

A matriz identidade
No capítulo 9 introduzimos a matriz identidade como a matriz I = [δij]n×n,
onde δij é a função delta de Kronecker. Matrizes identidade podem ser obtida
usando a função IDN descrita no capítulo 9. A matriz identidade tem a
propriedade que A⋅I = I⋅A = A. Para verificar esta propriedade apresentamos
os seguintes exemplos usando as matrizes armazenadas anteriormente:

Página 11-6
A matriz inversa
A inversa da matriz quadrada A é a matriz A-1 tal que A⋅A-1 = A-1⋅A = I,
onde I é a matriz identidade das mesmas dimensões como A. A inversa da
matriz é obtida na calculadora usando a função inversa, INV (ex. a tecla Y).
Exemplos da inversa de algumas das matrizes armazenadas anteriormente são
apresentados a seguir:

Para verificar as propriedades da matriz inversa, apresentamos as seguintes


multiplicações:

Caracterizar uma matriz (O menu NORM da matriz)


O menu NORM (NORMALIZE) da matriz é acessado através da seqüência de
teclas „´ (sinalizador do sistema 117 configurado para CHOOSE
boxes):

O submenu contém as seguintes funções:

Página 11-7
Estas operações são descritas a seguir. Por causa de diversas funções usamos
os conceitos de teoria de matriz, tal com valores singular, posição, etc.,
incluiremos descrições curtas destes conceitos misturados com a descrição das
funções.

Função ABS
A função ABS calcula o que conhecemos como a norma Frobenius de uma
matriz. Para uma matriz A = [aij] m×n a norma Frobenius da matriz pe definida
como

n m
A F
= ∑∑ a
i =1 j =1
2
ij

Se a matriz sob consideração for um vetor linha ou um vetor coluna, então a


norma Frobenius, ||A||F , é simplesmente a magnitude do vetor. A função
ABS é acessível diretamente no teclado como „Ê.

Tente os seguintes exercícios no modo ALG (usando as matrizes armazenadas


anteriormente para as operações da matriz):

Página 11-8
A função SNRM
A função SNRM calcula a NoRM espectral da matriz, que é definida como o
maior valor singular da matriz, conhecido também como a norma Euclidean da
matriz. Por exemplo,

Decomposição do valor singular


Para compreender a operação da função SNRM é necessário introduzir o
conceito de decomposição de matriz. Basicamente, a decomposição da
matriz envolve a determinação de duas ou mais matrizes que, quando
multiplicadas em certa ordem, (e, talvez, com alguma inversão de matriz ou
de transposição) produz a matriz original. A decomposição singular do
valor (SVD) é tal que uma matriz retangular Am×n é escrita como Am×n =
Um×m ⋅Sm×n ⋅V Tn×n,

Onde U e V são as matrizes ortogonais e S é a matriz diagonal. Os


elementos diagonais de S são chamados de valores singular de A e são
normalmente ordenados que si ≥ si+1, para i = 1, 2, …, n-1. As colunas [uj]
de U e [vj] of V são os vetores singulares correspondentes. (Matrizes
ortogonais são tais que U⋅ UT = I. Uma matriz diagonal tem elementos não
zero apenas em sua diagonal principal).

A posição de uma matriz pode ser determinada de seu SVD contando o


número de valores não singulares. Exemplos de SVD serão apresentados em
uma seção subsequente.

Página 11-9
Funções RNRM e CNRM
A função RNRM retorna a NoRM de uma linha de uma matriz, enquanto que a
função CNRM retorna NoRM de uma coluna de uma matriz. Exemplos,

Regras de linha e de coluna de uma matriz


A norma de linha de uma matriz é calculada tomando as somas dos valores
absolutos de todos os elementos em cada linha e depois selecionar o máximo
destas somas. A norma de coluna de uma matriz é calculada tomando as
somas dos valores absolutos de todos os elementos em cada coluna e depois
selecionar o máximo destas somas.

Função SRAD
A função SRAD determina o raio (RADius) do espectro de uma matriz, definida
como o maior de todos os valores absolutos de seus autovalores. Por exemplo,

Definição de valores eigen (autovalores) e vetores eigen de uma matriz


Os valores eigen de uma matriz quadrada resulta de uma equação de matriz
A⋅x = λ⋅x. Os valores de λ que satisfazem a equação são conhecidos como
valores eigen da matriz A. Os valores de x que resultam da equação para
cada valor de l são conhecidos como vetores eigen da matriz. Maiores detal-
hes sobre calcular os valores eigen e vetores eigen são apresentados neste
capítulo.

Página 11-10
Função COND
Função COND determina o número de condição de uma matriz. Exemplos,

Número de condições de uma matriz


O número de condição de uma matriz não singular quadrada é definido
como o produto da regra da matriz vezes a regra de sua inversa, ex.,
cond(A) = ||A||×||A-1||. Escolheremos como regra da matriz, ||A||, o
máximo de usa regra de linha (RNRM) e regra de coluna (CNRM), enquanto
a regra da inversa, ||A-1||, será selecionada como o mínimo de suas regras
de linha e de coluna. Assim, ||A|| = max(RNRM(A),CNRM(A)) e ||A-
1
|| = min(RNRM(A-1), CNRM(A-1)).

O número de condição de uma matriz singular é infinito. O número de


condição de uma matriz não singular é a medida de quão próximo a matriz é
de ser singular. Quanto maior o valor do número de condição, mais próximo
é da singularidade. (Uma matriz singular não tem seu inverso).

Tente o seguinte exercício para o número de condição de matriz na matriz


A33. O número de condição é COND(A33) , regras de normas e de coluna
para A33 são mostradas a esquerda. Os números correspondentes para a
matriz inversa, INV (A33) são mostrados a direita:

Desde que RNRM(A33) > CNRM(A33), então tomamos ||A33|| =


RNRM(A33) = 21. Além disso, desde que CNRM(INV(A33)) <

Página 11-11
RNRM(INV(A33)), então tomamos||INV(A33)|| = CNRM(INV(A33)) =
0.261044... Assim, o número de condição é também calculado como
CNRM(A33)*CNRM(INV(A33)) = COND(A33) = 6.7871485…

Função RANK
A função RANK determina a posição de uma matriz quadrada. Tente os
seguintes exemplos:

A posição de uma matriz


A posição de uma matriz quadrada é o número máximo de linhas ou colunas
independentes linearmente que a matriz contém. Suponha que escreva uma
matriz quadrada An×n como = [c1 c2 … cn], onde ci (i = 1, 2, …, n) são
vetores representando as colunas da matriz A, então, , se qualquer uma
dessas colunas, digmos, ck, podem ser escritas como ck = ∑d j ⋅c j,
j ≠ k , j∈{1, 2 ,..., n}

onde os valores dj seção constantes, digamos que ck é linearmente depen-


dente sobre as colunas incluídas no resumo. (Observe que os valores de j
inclui apenas o valor no conjunto {1, 2, …, n}, em qualquer combinação,
enquanto for j≠k.) Se a expressão mostrada acima não pode ser escrita para
qualquer um dos vetores coluna digamos que todas as colunas são indepen-
dente linearmente. Uma definição similar para a independência linear de lin-
has pode ser desenvolvida ao escrever a matriz como uma coluna de vetores
linha. Assim, se encontramos esta posição(A) = n, então a matriz tem uma
inversa e pe uma matriz não singular. Se, por outro lado, posição(A) < n,
então a matriz é singular e nenhuma inversa existe.

Por exemplo, tente encontrar a posição para a matriz:

Página 11-12
Descobrirá que a posição é 2. Que é por causa da segunda linha [2,4,6] é
igual a primeira linha [1,2,3] multiplicada por 2, assim, a linha dois é
liearnmente dependente da linha 1 e o número máximo de linhas
independentes linearmente é 2. Você pode verificar que o número máximo de
colunas linearmente independente é 3. A posição sendo o número máximo de
linhas ou colunas independente linearmente torna-se 2 para este caso.

Função DET
A função DET calcula a determinante de uma matriz quadrada. Por exemplo,

A determinante de uma matriz


As determinantes de uma matriz 2x2 e/ou 3x3 s são representadas pelo
mesmo arranjo de elementos de matrizes, mas incluídas entre as linhas
verticais, ex.
a11 a12 a13
a11 a12
, a 21 a 22 a 23
a 21 a 22
a31 a32 a33

Uma determinante 2×2 é calculada multiplicando os elementos na sua diago-


nal adicionando estes elementos acompanhados pelo sinal positivo e negativo
indicado no diagrama mostrado abaixo.

Página 11-13
A determinante é 2×2, portanto,

a11 a12
= a11 ⋅ a 22 − a12 ⋅ a 21
a 21 a 22

Uma determinante 3×3 é calculada aumentando a determinante, uma


operação que consiste em copiar as primeiras duas colunas da determinante
e colocá-las a direita da coluna 3, como mostrado no diagrama abaixo. O
diagrama mostra também os elementos que serão multiplicados com o sinal
correspondente para cada produto, de forma similar conforme feito
anteriormente para uma determinante 2×2. Depois da multiplicação os
resultados são adicionadas juntos para obter o determinante.

Para as matrizes quadradas de determinantes de ordem superior podem ser


calculadas para usar a determinante de ordem menor chamadas de cofatores.
A idéia geral é “expandir” uma determinante de uma matriz n×n (também
mencionada como uma determinante n×n) em um soma de cofatores, que são
determinantes (n-1)×(n-1), multiplicadas pelos elementos de uma única fila ou
coluna com sinais positivos e negativos. Esta “expansão” é então carregada
para o próximo nível (inferior), com os cofatores de ordem (n-2)×(n-2) e assim
por diante, até que são deixadas apenas com uma soma

Página 11-14
grande de determinantes 2×2. Os determinantes 2×2 são então calculados
através do método mostrado acima.

O método de calcular uma determinante pela expansão do cofator é muito


ineficiente no sentido de que envolve um número de operações que cresce
muíto rápido enquanto o tamanho da determinante aumenta. Um método
mais eficiente e preferido em aplicações numéricas é usar um resultado da
eliminação Gaussiana. O método de eliminação gaussiana é usado para
resolver sistemas de equações lineares. Os detalhes deste método são
apresentados em uma parte posterior deste capítulo.

Para consultar a determinante de uma matriz A, escrevemos det(A). Uma


matriz singular tem uma determinante igual a zero.

Função TRACE
Função TRACE calcular o traço da matriz quadrada, definida como a soma
dos elementos em sua diagonal principal ou

n
tr (A) = ∑ aii .
i =1
Exemplos:

Função TRAN
A função TRAN retornar a transposta de uma real ou transposta conjugada de
uma matriz complexa. TRAN é equivalente a TRN. A operação da função
TRN foi apresentada no capítulo 10.

Página 11-15
Operações adicionais de matriz (o menu OPER da
matriz)
O menu OPER (OPERATIONS) da matriz é acessado através da seqüência de
teclas „Ø(sinalizador do sistema 117 configurado para CHOOSE
boxes):

O submenu OPERATIONS inclui as seguintes funções:

As funções ABS, CNRM, COND, DET, RANK, RNRM, SNRM, TRACE e TRAN
são também encontradas no menu MTH/MATRIX/NORM (o objeto da seção
anterior). A função SIZE foi apresentada no capítulo 10. A função
HADAMARD foi apresentada no contexto da multiplicação da matriz. As
funções LSQ, MAD e RSD são relacionadas a solução de sistemas de equações
lineares e serão apresentadas em uma seção subsequente neste capítulo.
Nesta seção discutiremos apenas as funções AXL e AXM.

Função AXL
A função AXL converte um conjunto (matriz) em uma lista e vice versa. Por
exemplo,

Página 11-16
Nota a última operação é similar a esta do programa CRMR apresentado no
capítulo 10.

Função AXM
A função AXM converte um conjunto contendo um número inteiro ou elementos
de fração em seu correspondente decimal ou forma apropriada. Por exemplo,

Função LCXM
A função LCXM pode ser usada para gerar matrizes tal como o elemento aij é
uma função de i e j. A entrada para esta função consiste de dois números
inteiros de linhas e colunas da matriz a ser gerada e um programa que toma i
e j como entrada. Os números n, m, e o programa ocupam os níveis 3, 2, e 1
da pilha, respectivamente. Função LCXM é encontrada no catálogo de
comando ‚N.

Por exemplo, para gerar uma matriz 2´ 3 cujos elementos são dados por aij =
(i+j)2, primeiro armazene o seguinte programa em variável P1 no modo RPN.
Esta é a forma que a pilha RPN parece antes de pressionar K.

A implementação da função LCXM para este caso exige que você insira:
2`3`‚@@P1@@ LCXM `

Página 11-17
A figura a seguir mostra a pilha RPN antes e depois de aplicar a função LCXM-
:

No modo ALG, este exemplo pode ser obtido usando:

O programa P1 deve ainda ser criado e armazenado no modo RPN.

Solução de sistemas lineares


Um sistema de equações lineares n nas variáveis m pode ser escrito como

a11⋅x1 + a12⋅x2 + a13⋅x3 + …+ a1,m-1⋅x m-1 + a1,m⋅x m = b1,


a21⋅x1 + a22⋅x2 + a23⋅x3 + …+ a2,m-1⋅x m-1 + a2,m⋅x m = b2,
a31⋅x1 + a32⋅x2 + a33⋅x3 + …+ a3,m-1⋅x m-1 + a3,m⋅x m = b3,
. . . … . . .
. . . … . . .
an-1,1⋅x1 + an-1,2⋅x2 + an-1,3⋅x3 + …+ an-1,m-1⋅x m-1 + an-1,m⋅x m = bn-1,
an1⋅x1 + an2⋅x2 + an3⋅x3 + …+ an,m-1⋅x m-1 + an,m⋅x m = bn.

Este sistema de equações lineares pode ser escritos como uma equação de
matriz, An×m⋅xm×1 = bn×1, se definimos amatriz e vetores seguintes:

⎡ a11 a12 L a1m ⎤ ⎡ x1 ⎤ ⎡ b1 ⎤


⎢a ⎥
a22 L a2 m ⎥ ⎢ ⎥
x2 ⎥ ⎢b ⎥
A = ⎢ 21 x= ⎢ b = ⎢ 2⎥
⎢ M M O M ⎥ ⎢M⎥ ⎢M⎥
⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥
⎣an1 an 2 L anm ⎦ n×m
, ⎣ xm ⎦ m×1 , ⎣bn ⎦ n×1

Página 11-18
Usar o solucionador numérico para os sistemas lineares
Existem diversas formas de resolver um sistema de equações lineares com a
calculadora. Uma possibilidade é através do solucionador numérico
‚Ï. Do visor do solucionador numérico mostrado abaixo (esquerda),
selecione a opção 4. Solve lin sys.., e pressione @@@OK@@@. O seguinte formulário
de entrada será fornecido (direita):

Para resolver o sistema linear A⋅x = b, insira a matriz A, no formato[[ a11,


a12, … ], … [….]] no campo A:. Além disso, insira o vetor b no campo B:.
Quando o campo X: for ressaltado, pressione [SOLVE]. Se uma solução estiver
disponível, o vetor de solução x será mostrado no campo X:. A solução é
também copiada para o nível 1 da pilha. Alguns exemplos são mostrados a
seguir.

Um sistema quadrado
O sistema de equações lineares
2x1 + 3x2 –5x3 = 13,
x1 – 3x2 + 8x3 = -13,
2x1 – 2x2 + 4x3 = -6,

podem ser escritos como a equação da matriz A⋅x = b, se


⎡ 2 3 − 5⎤ ⎡ x1 ⎤ ⎡ 13 ⎤
A = ⎢1 − 3 8 ⎥, x = ⎢ x 2 ⎥ e b = ⎢⎢− 13⎥⎥.
⎢ ⎥ ⎢ ⎥
⎢⎣2 − 2 4 ⎥⎦ ⎢⎣ x3 ⎥⎦ ⎢⎣ − 6 ⎥⎦

Este sistema tem o mesmo número de equações como desconhecido e será


mencionado como um sistema quadrado. Em geral, deve haver uma solução
única para o sistema. A solução será o ponto de interseção dos três planos no
sistema de coordenada (x1, x2, x3) representada pelas equações.

Página 11-19
Para inserir a matriz A você pode ativar o editor de matriz enquanto o campo
A esta selecionado. O seguinte visor mostra o editor de matriz usado para
inserir a matriz A, com também a entrada para o solucionador numérico
depois de inserir a matriz A (pressione ` no Editor de Matriz):

Pressione ˜ para selecionar o campo B: O vetor b pode ser inserido como


um vetor de linha com um único conjunto se parênteses, ex. [13,-13,-6]
@@@OK@@@.
Depois de inserir a matriz A e o vetor b e com o o campo X ressaltado, nós
podemos pressionar @SOLVE! para tentar uma solução para este sistema de
equações:

Uma solução foi encontrada conforme mostrado a seguir.

Para ver a solução na pilha pressione `. A solução é x = [1,2,-1].

Página 11-20
Para verificar se a solução é correta, insira a matriz A e multiplique por este
vetor de solução (exemplo no modo algébrico):

Sistema subdeterminado
O sistema de equações lineares

2x1 + 3x2 –5x3 = -10,


x1 – 3x2 + 8x3 = 85,

podem ser escritos como a equação da matriz A⋅x = b, se

⎡ x1 ⎤
⎡2 3 − 5⎤ ⎡− 10⎤
A=⎢ , x = ⎢⎢ x2 ⎥⎥, e b = ⎢ .

⎣1 − 3 8 ⎦ ⎣ 85 ⎥⎦
⎢⎣ x3 ⎥⎦

Este sistema tem mais incógnitas do que equações e, portanto não é


exclusivamente determinada. Podemos visualizar o significado desta
afirmação percebendo que cada uma das equações lineares representam um
plano no sistema de coordenada cartesiana tridimensional (x1, x2, x3). A
solução para o sistema de equações mostradas acima será a interseção de
dois planos no espaço. Sabemos que a interseção de dois planos é uma linha
estreita e não apenas um ponto individual. Portanto, existem mais de um
ponto que satisfaz o sistema. Desta forma, o sistema não é exclusivamente
determinado.

Usemos o solucionador numérico para tentar uma solução para este sistema de
equações: ‚Ï ˜˜˜ @@OK@@ . Insira a matriz A e o vetor b
conforme ilustrado no exemplo anterior e pressione @SOLVE quando o campo
campo X for ressaltado:

Página 11-21
Para ver o detalhe do vetor de solução, se necessário, pressione o botão @EDIT!.
Isto ativará o Editor de Matriz. Dentro do ambiente, use as teclas com as setas
a direita e esquerda para mover sobre os vetores, ex.

Assim, a solução é x = [15.373, 2.4626, 9.6268].

Para retornar ao ambiente do solucionador numérico, pressione `.

O procedimento que descrevemos a seguir pode ser usado para copiar a


matriz A e o vetor de solução X na pilha. Para verificar se a solução está
correta tente o seguinte:

• Pressione —— para ressaltar o campo A.


• Pressione L @CALC@ ` para copiar a matriz A na pilha.
• Pressione @@@OK@@@ para retornar ao ambiente do solucionador numérico.
• Pressione ˜ ˜@CALC@ ` para copiar o vetor de solução X na
pilha.
• Pressione @@@OK@@@ para retornar ao ambiente do solucionador numérico.

• Pressione ` para retornar a pilha.

Página 11-22
No modo ALG a pilha será apresentada conforme a seguir:

Armazenemos o último resultado em uma variável X e a matriz na variável A,


conforme a seguir:

Pressione K~x` para armazenar o vetor de solução na variável X


Pressione ƒ ƒ ƒ para limpar os três níveis da pilha
Pressione K~a` para armazenar a matriz na variável A

Verifiquemos agora a solução usando: @@@A@@@ * @@@X@@@ `, que resulta em


(pressione ˜ par aver os elementos do vetor): [-9,99999999992 85. ],
próximo o suficiente do vetor original b = [-10 85].

Tente também isto, @@A@@@ * [15,10/3,10] ` ‚ï`, ex.

Este resultado indica que x = [15,10/3,10] é também uma solução para o


sistema, confirmando nossa observação de que o sistema com mais incógnitas
do que equações não é exclusivamente determinada (sub-determinada).

Como a calculadora apresenta a solução x = [15.37… 2.46… 9.62…]


mostrada anteriormente? Realmente, a calculadora minimize a distância do
ponto que constituirá a solução para cada um dos planos representados pela
equação no sistema linear. A calculadora usa um método do menor
quadrado, ex. minimiza a soma dos quadrados destas distâncias ou erros.

Sistema subdeterminado
O sistema de equações lineares

Página 11-23
x1 + 3x2 = 15,
2x1 – 5x2 = 5,
-x1 + x2 = 22,
podem ser escritos como a equação da matriz A⋅x = b, se

⎡1 3⎤ ⎡15 ⎤
⎡ x1 ⎤
A = ⎢ 2 − 5⎥, x = ⎢ ⎥ e b = ⎢⎢ 5 ⎥⎥.
⎢ ⎥
⎢⎣− 1 1 ⎥⎦ ⎣ x2 ⎦ ⎢⎣22⎥⎦

Este sistema tem mais equações do que incógnitas (um sistema


subdeterminado). O sistema não tem uma única solução. Cada uma das
equações lineares no sistema apresentado acima representa uma linha reta em
um sistema de coordenada cartesiana bidimensional (x1, x2). A menos duas
ou três equações no sistema representa a mesma equação, as três linhas terão
mais do que um ponto de interseção. Por esta razão, a solução não é única.
Alguns algoritmos numéricos podem ser usados para forçar uma solução para
o sistema minimizando a distância do ponto de solução presuntiva. Esta é a
abordagem seguida pelo solucionador numérico da calculadora.

Usemos o solucionador numérico para tentar uma solução para este sistema de
equações: ‚Ï ˜˜˜ @@OK@@. Insira a matriz A e o vetor b conforme
ilustrado no exemplo anterior e pressione @SOLVE quando o campo X for
ressaltado:

Para ver o detalhe do vetor de solução, se necessário, pressione o botão @EDIT!.


Isto ativará o eEitor de Matriz. Dentro deste ambiente, use as teclas com as
setas para mover sobre os vetores, ex.

Página 11-24
Pressione ` para retornar ao ambiente do solucionador numérico. Para
verificar se a solução está correta tente o seguinte:

• Pressione —— para ressaltar o campo A.


• Pressione L @CALC@ ` para copiar a matriz A na pilha.
• Pressione @@@OK@@@ para retornar ao ambiente do solucionador numérico.
• Pressione ˜ ˜@CALC@ ` para copiar o vetor de solução X na
pilha.
• Pressione @@@OK@@@ para retornar ao ambiente do solucionador numérico.
• Pressione ` para retornar a pilha.

No modo ALG, a pilha será apresentada conforme a seguir:

Armazenemos o último resultado em uma variável X e a matriz na variável A,


conforme a seguir:

Pressione K~x` para armazenar o vetor de solução na variável X


Pressione ƒ ƒ ƒ para limpar os três níveis da pilha
Pressione K~a` para armazenar a matriz na variável A

Verifiquemos agora a solução usando: @@@A@@@ * @@@X@@@ `, que resulta no


vetor [8.6917… -3.4109… -1.1301…], que não é igual ao [15 5 22] vetor
original b. A “solução” é simplesmente o ponto que é mais próximo para as
três linhas representadas pelas três equações no sistema e não um valor exato.

Página 11-25
Solução de mínimo quadrado (função LSQ)
A função LSQ retorna a solução mínimo quadrado de um sistema linear Ax =
b, de acordo com o seguinte critério:

• Se A for uma matriz quadrada e A for não singular (ex. sua matriz
inversa existe ou sua determinante for não zero), LSQ retorna para a
solução exata para o sistema linear.
• Se A for menor do que uma posição de linha inteira (sistema
subdeterminado de equações), LSQ retorna a solução com o
comprimento euclidiano mínimo de um número infinito de soluções.
• Se A for menor do que uma posição de coluna inteira (sistema
subdeterminado de equações), LSQ retorna a "solução" com o valor
residual mínimo e = A⋅x – b. O sistema de equação pode não ter
uma solução, portanto, o valor retornado não é a solução real para o
sistema, apenas um com o menor residual.

A função LSQ toma como um vetor de entrada b e matriz A, nesta ordem.


Função LSQ pode ser encontrada no catálogo de função (‚N). A seguir,
usamos a função LSQ para repetir as soluções encontradas anteriormente com
o solucionador numérico:

Sistema de quadrada
Considere o sistema
2x1 + 3x2 –5x3 = 13,
x1 – 3x2 + 8x3 = -13,
2x1 – 2x2 + 4x3 = -6,
com

⎡2 3 − 5⎤ ⎡ x1 ⎤ ⎡ 13 ⎤
A = ⎢1 − 3 8 ⎥, x = ⎢ x 2 ⎥ e b = ⎢⎢− 13⎥⎥.
⎢ ⎥ ⎢ ⎥
⎢⎣2 − 2 4 ⎥⎦ ⎢⎣ x3 ⎥⎦ ⎢⎣ − 6 ⎥⎦

A solução usando LSQ é mostrada a seguir:

Página 11-26
Sistema subdeterminado
Considere o sistema
2x1 + 3x2 –5x3 = -10,
x1 – 3x2 + 8x3 = 85,

com

⎡ x1 ⎤
⎡ 2 3 − 5⎤ ⎡− 10⎤
A=⎢ ⎥ , x = ⎢⎢ x 2 ⎥⎥ e b = ⎢ .
⎣1 − 3 8 ⎦ ⎣ 85 ⎥⎦
⎢⎣ x3 ⎥⎦

A solução usando LSQ é mostrada a seguir:

Sistema superdeterminado
Considere o sistema
x1 + 3x2 = 15,
2x1 – 5x2 = 5,
-x1 + x2 = 22,
com

⎡1 3⎤ ⎡15 ⎤
⎡ x1 ⎤
A = ⎢ 2 − 5⎥, x = ⎢ ⎥ e b = ⎢⎢ 5 ⎥⎥.
⎢ ⎥
⎢⎣− 1 1 ⎥⎦ ⎣ x2 ⎦ ⎢⎣22⎥⎦

A solução usando LSQ é mostrada a seguir:

Página 11-27
Compare estas três soluções com aquelas calculadas com o solucionador
numérico.

Solução com a matriz inversa


A solução para o sistema A⋅x = b, onde A é uma matriz quadrada é x = A-1⋅ b.
Isto resulta da multiplicação da primeira equação por A-1, ex. A-1⋅A⋅x = A-1⋅ b.
Por definição, A-1⋅A = I, assim escrevemos I⋅x = A-1⋅b. Também, I⋅x = x,
assim, temos, x = A-1⋅ b.

Para o exemplo usado anteriormente, a saber,

2x1 + 3x2 –5x3 = 13,


x1 – 3x2 + 8x3 = -13,
2x1 – 2x2 + 4x3 = -6,

encontramos a solução na calculadora a seguir:

que é o mesmo resultado encontrado anteriormente.

Página 11-28
Solução pela "divisão” de matrizes
Enquanto a operação da divisão não for definida para matrizes, podemos usar
a tecla / da calculadora para “dividir” o vetor b pela matriz A para
resolver x na equação de matriz A⋅x = b. Esta é uma extensão arbitrária da
operação da divisão algébrica para matrizes, ex. De A⋅x = b, ousaremos
escrever x = b/A (os matemáticos se encolheriam se vissem isso!) Isto
naturalmente é interpretado como (1/A)⋅b = A-1⋅b, que é o mesmo que usar a
inversa de A como na seção anterior. O procedimento para o caso de
“dividir” b por A é ilustrado abaixo para o caso

2x1 + 3x2 –5x3 = 13,


x1 – 3x2 + 8x3 = -13,
2x1 – 2x2 + 4x3 = -6,

Estes cálculos são mostrados nos seguintes visores:

A mesma solução é encontrada acima com a matriz inversa.

Solução de conjunto múltiplo de equações com a mesma matriz


de coeficiente
Suponha que deseje resolver os seguintes três conjuntos de equações:
X +2Y+3Z = 14, 2X +4Y+6Z = 9, 2X +4Y+6Z = -2,
3X -2Y+ Z = 2, 3X -2Y+ Z = -5, 3X -2Y+ Z = 2,
4X +2Y -Z = 5, 4X +2Y -Z = 19, 4X +2Y -Z = 12.
Podemos escrever os três sistemas de equações como uma única equação de
matriz: A⋅X = B, onde

⎡1 2 3⎤ ⎡ X (1) X ( 2) X ( 3) ⎤
⎢ ⎥ ⎢ ⎥
A = ⎢3 − 2 1 ⎥, X = ⎢ Y(1) Y( 2 ) Y( 3) ⎥,
⎢⎣4 2 − 1⎥⎦ ⎢ Z (1) Z ( 2) Z ( 3) ⎥⎦

Página 11-29
⎡14 9 − 2⎤
B = ⎢⎢ 2 − 5 2 ⎥⎥.
⎢⎣ 5 19 12 ⎥⎦

Os sub-índices nos nomes das variáveis X, Y e Z, determinam qual o sistema de


equação eles se referem. Para resolver este sistema expandido usamos o
seguinte procedimento no modo RPN,

[[14,9,-2],[2,-5,2],[5,19,12]] `
[[1,2,3],[3,-2,1],[4,2,-1]] `/

O resultado deste operação é:

⎡1 2 2⎤

X = ⎢2 5 1 ⎥⎥.
⎢⎣3 − 1 − 2⎥⎦

Eliminação gaussiana e de Gauss-Jordan


A eliminação gaussiana é um procedimento pelo qual a matriz quadrada dos
coeficientes pertencem a um sistema de equações lineares nas incógnitas n é
reduzida a uma matriz triangular superior (forma echelon) através de uma série
de operações de linha. Este procedimento é conhecido como eliminação
progressiva. A redução da matriz do coeficiente para uma forma triangular
superior permite para a solução de todas as incógnitas n, utilizando apenas
uma equação de cada vez, em um procedimento conhecido como substituição
retroativa.

Exemplo de eliminação gaussiana usando as equações:


Para ilustrar o procedimento de eliminação gaussiana usaremos o seguinte
sistema de 3 equações nas 3 incógnitas:
2X +4Y+6Z = 14,
3X -2Y+ Z = -3,
4X +2Y -Z = -4.
Podemos armazenar estas equações na calculadora em variáveis E1, E2 e E3,
respectivamente, conforme mostrado abaixo. Para fazer o backup foi criada e

Página 11-30
armazenada uma lista de três equações em variáveis EQS. Desta forma, se for
cometido um erro, as equações ainda estarão disponíveis para o usuário.

Para iniciar o processo da eliminação progressiva dividimos a primeira


equação (E1) pela 2 e armazenemo-la em E1 e mostramos as três equações
novamente para produzir:

A seguir, substituiremos a segunda equação E2 por (equação 2 – 3×equação


1, ex. E1-3×E2) e a terceira por (equação 3 – 4×equação 1) para obter

A seguir, dividiremos a segunda equação por –8 para obter

A seguir, substituiremos a terceira equação, E3, com (equação 3 + 6×equação


2, ex. E2+6×E3) para obter

Página 11-31
Observe que quando fazemos uma combinação linear de equações da
calculadora alteramos o resultado para uma expressão no lado esquerdo do
sinal de igual, ex., uma expressão = 0. Assim, o último conjunto de equações é
interpretado como o conjunto equivalente de equações:
X +2Y+3Z = 7,
Y+ Z = 3,
-7Z = -14.
O processo de substituição regressiva na eliminação gaussiana consiste em
encontrar os valores das incógnitas, começando da última equação e
trabalhando de forma ascendente. Assim, resolvemos Z primeiro:

A seguir, substituímos Z=2 na equação 2 (E2) e resolvemos E2 para Y:

A seguir, substituímos Z=2 e Y = 1 em E1 e resolvemos E1 para X:

A solução é então X = -1, Y = 1, Z = 2.

Exemplo de eliminação gaussiana usando as matrizes


O sistema de equações usadas no exemplo acima pode ser escrito como uma
equação matriz A⋅x = b se usamos:

⎛2 4 6⎞ ⎡X ⎤ ⎡ 14 ⎤
⎜ ⎟ ⎢ ⎥
A = ⎜ 3 − 2 1 ⎟, x = ⎢ Y ⎥, b = ⎢⎢ − 3⎥⎥.
⎜ 4 2 − 1⎟
⎝ ⎠ ⎣⎢ Z ⎦⎥ ⎣⎢− 4⎦⎥

Página 11-32
Para obter uma solução para o sistema de equação matriz usando a
eliminação gaussiana, criamos primeiro o que é conhecido como matriz
aumentada correspondente a A, ex.
⎛2 4 6 14 ⎞
⎜ ⎟
A aug = ⎜ 3 − 2 1 − 3⎟
⎜ 4 2 −1 − 4⎟
⎝ ⎠
A matriz Aaug é a mesma da original A com uma nova linha correspondente
aos elementos do vetor b, adicionada (ex. aumentado) a direita da coluna
mais a direita de A.

Quando a matriz aumentada for colocada junta, podemos fazer operações de


linha para reduzir a matriz original A na matriz triangular superior. Neste este
exercício usaremos o modo RPN (H\@@OK@@), com o sinalizador de sistema
117 configurado para menu SOFT. Na sua calculadora, use as seguintes
teclas. Primeiro, insira a matriz aumentada e faça uma cópia extra na pilha,
(esta etapa não é necessária, exceto a garantia de ter uma cópia extra da
matriz aumentada salva caso cometa algum erro no procedimento de
eliminação progressiva que faremos adiante):

[[2,4,6,14],[3,-2,1,-3],[4,2,-1,-4]] ``

Salve a matriz aumentada na variável AAUG: ³~~aaug~ K

Com uma cópia da matriz aumentada na pilha, pressione „´ @MATRX! @ROW!


para ativar o menu de operação ROW. A seguir, faça as seguintes operações
de linha na sua matriz aumentada.
Multiplique a linha 1 por ½: 2Y 1 @RCI!

Multiplique a linha 1 por –3 adicionando-a a linha 2 e substituindo-a:


3\ # 1 #2 @RCIJ!

Multiplique a linha1 por -4 adicionando-a a linha 3 e substituindo-a: 4\


# 1 #3 @RCIJ!

Multiplique a linha 2 por –1/8: 8\Y2 @RCI!

Página 11-33
Multiplique a linha 2 por 6 adicionando-a a linha 3 e substituindo-a:
6#2#3 @RCIJ!

Se estiver fazendo estas operações manualmente é necessário escrever o


seguinte:

⎛2 4 6 14 ⎞ ⎛ 1 2 3 7 ⎞
⎜ ⎟ ⎜ ⎟
A aug = ⎜ 3 − 2 1 − 3⎟ ≅ ⎜ 3 − 2 1 − 3⎟
⎜ 4 2 −1 − 4⎟ ⎜ 4 2 −1 − 4⎟
⎝ ⎠ ⎝ ⎠
⎛1 2 3 7 ⎞ ⎛1 2 3 7 ⎞
⎜ ⎟ ⎜ ⎟
A aug ≅ ⎜ 0 − 8 − 8 − 24 ⎟ ≅ ⎜ 0 1 1 3 ⎟
⎜ 0 − 6 − 13 − 32 ⎟ ⎜ 0 − 6 − 13 − 32 ⎟
⎝ ⎠ ⎝ ⎠
⎛1 2 3 7 ⎞
⎜ ⎟
A aug ≅ ⎜0 1 1 3 ⎟
⎜ 0 0 − 7 − 14 ⎟
⎝ ⎠

O símbolo ≅ (“ é equivalente a”) indica que o seguinte é equivalente a matriz


anterior com algumas operações de linha (ou coluna) envolvidas.

A matriz resultante é triangular superior e equivalente ao conjunto de


equações.
X +2Y+3Z = 7,
Y+ Z = 3,
-7Z = -14,
que pode agora ser resolvida, uma equação de cada vez, por substituição
regressiva, conforme o exemplo anterior.

Eliminação Gaussian-Jordan usando matrizes


A Eliminação Gauss-Jordan consiste na continuação das operações de linha
na matriz triangular superior resultando do processo de eliminação progressiva
até que a matriz identidade resulta no local da matriz original A. Por exemplo,
para o caso apresentado, podemos continuar com as operações de linha
conforme a seguir:

Página 11-34
Multiplique a linha 3 por –1/7: 7\Y 3 @RCI!
Multiplique a linha 3 por -1 adicionando-a a linha 2 e substituindo-a:
1\ # 3 #2 @RCIJ!

Multiplique a linha 3 por -3 adicionando-a a linha 1 e substituindo-a:


3\ # 3 #1 @RCIJ!

Multiplique a linha 2 por -2 adicionando-a a linha 1 e substituindo-a:


2\#2#1 @RCIJ!

Escrever este processo manualmente resultará nas seguintes etapas:

⎛ 1 2 0 1 ⎞ ⎛ 1 0 0 − 1⎞
⎜ ⎟ ⎜ ⎟
Aaug ≅ ⎜ 0 1 0 1 ⎟ ≅ ⎜ 0 1 0 1 ⎟.
⎜ 0 0 1 2⎟ ⎜ 0 0 1 2 ⎟
⎝ ⎠ ⎝ ⎠

Pivô
Se observar com cuidados nas operações de linha nos exemplos mostrados
acima, verá que muitas destas operações dividem uma linha pelo seu elemento
correspondente na diagonal principal. Este elemento é chamado de elemento
pivô, ou simplesmente um pivô. Em muitas situações é possível que o
elemento pivô se torne o zero, neste caso não podemos dividir a linha por seu
pivô. Além disso, para melhorar a solução numérica de um sistema de
equações usando a eliminação gaussiana ou Gauss-Jordan, recomenda-se que
o pivô será o elemento com o maior valor absoluto em uma dada coluna. Em
tais casos, trocamos as linhas antes de fazer as operações de linha. Esta troca
de linhas é chamada de pivô parcial. Para seguir esta recomendação é
freqüentemente necessário trocar as linhas na matriz aumentada enquanto
executa a eliminação gaussiana ou Gauss-Jordan.

Página 11-35
Enquanto executa o pivotal no procedimento de eliminação da matriz, você
pode melhorar a solução numérica ainda mais selecionando como o pivô o
elemento com o maior valor absoluto na coluna e linha de interesse. Esta
operação pode exigir a troca não apenas de linhas, como também de colunas
em algumas operações de pivotais. Quando as trocas de uma linha e coluna
são permitidas no pivotal, o procedimento é conhecido como pivotal total.

Ao trocar as linhas e colunas em pivotal parcial e total, é necessário manter


controle das trocas porque a ordem das incógnitas na solução é alterada por
estas trocas. Uma forma de manter controle das trocas de colunas em modo
pivotal parcial e total é criar uma matriz de permutação P = In×n, no início do
procedimento. Qualquer troca de linha ou coluna na matriz aumentada Aaug
é também registrada como uma troca de linha ou coluna, respectivamente, na
matriz de permutação. Quando a solução é alcançada, então, multiplicamos
a matriz de permutação pelo vetor da incógnita x para obter a ordem de
incógnita na solução. Em outras palavras, a solução final é dada por P⋅x =
b’, onde b’ é a coluna da matriz aumentada depois que a solução for
encontrada.

Exemplo da eliminação Gauss-Jordam com pivotal total


Ilustremos a pivotal total com um exemplo. Resolva o seguinte sistema de
equações usando o pivotal total e o procedimento de eliminação Jordan:
X + 2Y + 3Z = 2,
2X + 3Z = -1,
8X +16Y- Z = 41.
As matrizes aumentada e de permutação são descritas conforme a seguir:

⎡1 2 3 2⎤ ⎡1 0 0 ⎤
A aug = ⎢2 0 3 − 1⎥, P = ⎢⎢0 1 0⎥⎥.
⎢ ⎥
⎢⎣8 16 − 1 41⎥⎦ ⎢⎣0 0 1⎥⎦
Armazene a matriz aumentada na variável AAUG, depois pressione ‚ @AAUG
para obter uma cópia na pilha. Queremos manter o comando CSWP (troca de
coluna) acessível, onde usaremos: ‚N~~cs~ (encontre
CSWP), @@OK@@. Você obterá uma mensagem de erro, pressione $ e ignore a
mensagem.

Página 11-36
A seguir, obtenha o menu ROW disponível pressionando: „Ø @)CREAT
@)@ROW@.

Agora estamos pronto para iniciar a eliminação Gauss-Jordan com pivotal


total. Será necessário manter controle da matriz de permutação manualmente,
portanto escreva no seu notebook a matriz P mostrada acima.

Primeiro, verificaremos o pivô a11. Verificamos que o elemento com o maior


valor absoluto na primeira linha e primeira coluna é o valor de a31 = 8. Dado
que queremos que este número seja o pívô, então trocamos as linhas 1 e 3
usando: 1#3L @RSWP. As matrizes aumentada e de permutação são
descritas a seguir:

8 16 -1 41 0 0 1
2 0 3 -1 0 1 0
1 2 3 2 1 0 0

Verificar o pivô na posição (1,1) vemos agora que 16 é um pivô melhor do


que 8, assim, fazemos uma troca de coluna conforme a seguir:
1#2‚N @@OK@@. @RSWP. As matrizes aumentada e de permutação
são descritas a seguir:

16 8 -1 41 0 0 1
0 2 3 -1 1 0 0
2 1 3 2 0 1 0

Agora nós temos o maior valor possível na posição (1,1), ex. fizemos o pivotal
total em (1,1). A seguir, dividimos pelo pivô:
16Y1L @RCI@. A matriz de permutação não muda, mas a matriz
aumentada é agora:

1 1/2 -1/16 41/16 0 0 1


0 2 3 -1 1 0 0
2 1 3 2 0 1 0

A próxima etapa é eliminar 2 da posição (3,2) usando:


2\#1#3@RCIJ

Página 11-37
1 1/2 -1/16 41/16 0 0 1
0 2 3 -1 1 0 0
0 0 25/8 -25/8 0 1 0

Depois de preencher com zeros os elementos da coluna 1 abaixo do pivô,


verificamo-lo na posição (2,2). Descobrimos que o número 3 na posição (2,3)
serão um pivô melhor e assim alteramos as colunas 2 e 3 usando:
2#3 ‚N@@@OK@@

1 -1/16 1/2 41/16 0 1 0


0 3 2 -1 1 0 0
0 25/8 0 -25/8 0 0 1

Verificar o pivô na posição (2,2), descobrimos que o valor de 25/8, na


posição (3,2), é maior do que 3. Assim, trocamos as linhas 2 e 3 usando:
2#3 L@RSWP

1 -1/16 1/2 41/16 0 1 0


0 25/8 0 -25/8 0 0 1
0 3 2 -1 1 0 0

Estamos agora prontos para dividir a linha 2 pelo pivô 25/8, usando
³ 8/25™#2 L @RCI

1 -1/16 1/2 41/16 0 1 0


0 1 0 -1 0 0 1
0 3 2 -1 1 0 0

A seguir, eliminamos o 3 da posição (3,2) usando:


3\#2# 3@RCIJ

1 -1/16 1/2 41/16 0 1 0


0 1 0 -1 0 0 1
0 0 2 2 1 0 0

Depois de preencher com zeros a posição abaixo do pivô, verificamo-lo na


posição (3,3). O valor atual de 2 é maior do que ½ ou 0, assim mantemo-lo
inalterado. Dividimos a terceira linha inteira por 2 para converter o pivô para
1, usando:

Página 11-38
2Y3@RCI

1 -1/16 1/2 41/16 0 1 0


0 1 0 -1 0 0 1
0 0 1 1 1 0 0

A seguir, eliminamos ½ na posição (1,3) usando:


2 Y \#3#1@RCIJ

1 -1/16 0 33/16 0 1 0
0 1 0 -1 0 0 1
0 0 1 1 1 0 0
A seguir, eliminamos o -–1/16 da posição (1,2) usando:
16 Y # 2#1@RCIJ

1 0 0 2 0 1 0
0 1 0 -1 0 0 1
0 0 1 1 1 0 0

Temos agora uma matriz identidade na parte da matriz aumentada


correspondente a matriz de coeficiente original A, assim podemos obter a
solução enquanto contabiliza as trocas da linha e coluna codificadas na matriz
de permutação P. Identificamos o vetor da incógnita x, o vetor independente
modificado b’ e a matriz de permutação P como:

⎡X ⎤ ⎡2⎤ ⎡0 1 0 ⎤
x = ⎢ Y ⎥, b' = ⎢− 1⎥, P = ⎢⎢0 0 1⎥⎥.
⎢ ⎥ ⎢ ⎥

⎣⎢ Z ⎦⎥ ⎣⎢ 1 ⎦⎥ ⎣⎢1 0 0⎥⎦
A solução é dada por P⋅x=b’ ou

⎡0 1 0 ⎤ ⎡ X ⎤ ⎡ 3 ⎤
⎢0 0 1⎥ ⋅ ⎢ Y ⎥ = ⎢− 1⎥.
⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥
⎢⎣1 0 0⎥⎦ ⎢⎣ Z ⎥⎦ ⎢⎣ 1 ⎥⎦
Que resulta em

⎡Y ⎤ ⎡ 3 ⎤
⎢ Z ⎥ = ⎢− 1⎥.
⎢ ⎥ ⎢ ⎥
⎢⎣ X ⎥⎦ ⎢⎣ 1 ⎥⎦

Página 11-39
Procedimento da calculadora passo a passo para resolver
sistemas lineares
O exemplo que acabamos de mencionar é, naturalmente, o procedimento
passo a passo feito pelo usuário para pivotal total da solução de eliminação
Gauss-Jordan dos sistemas de equação linear. Você pode ver o procedimento
passo a passo usado pela calculadora para resolver um sistema de equações
sem a intervenção do usuário configurando a opção passo a passo no CAS da
calculadora, conforme descrito a seguir:

Então, para este exemplo em particular no modo RPN use:


[2,-1,41] ` [[1,2,3],[2,0,3],[8,16,-1]] `/
A calculadora mostra uma matriz aumentada que consistem da matriz do
coeficiente A e a matriz identidade I, enquanto ao mesmo tempo mostra o
seguinte procedimento para calcular:

L2 = L2-2⋅L1 significa “substituir a linha 2 (L2) com a operação L2 – 2⋅L1. Se


tivermos feito esta operação manualmente, teríamos correspondido a:
2\#1#1@RCIJ. Pressione @@@OK@@@ e siga as operações no visor
da sua calculadora. Verá as seguintes operações feitas:
L3=L3-8⋅L1, L1 = 2⋅L1--1⋅L2, L1=25⋅L1--3⋅L3, L2 = 25⋅L2-3⋅L3
e finalmente uma mensagem indicando “Resultado de redução” mostrando:

Ao pressionar @@@OK@@@ , a calculadora retorna para o resultado final [1 2 –1].

Página 11-40
Calcular a matriz inversa passo a passo
O cálculo de uma matriz inversa pode ser considerado como calcula a solução
do sistema aumentado [A | I ]. Por exemplo, para a matriz A usada no
exemplo anterior, escreveríamos esta matriz de aumento como

⎡1 2 3 1 0 0⎤
⎢ ⎥
A aug ( I ) = ⎢3 − 2 1 0 1 0⎥.
⎢⎣4 2 − 1 0 0 1⎥⎦
Para ver as etapas imediatas no cálculo e inversa, insira apenas a matriz A de
acima e pressione Y, enquanto mantém a opção passo a passo ativa na
CAS da calculadora. Use o seguinte:
[[ 1,2,3],[3,-2,1],[4,2,-1]] `Y

Depois de ir através de diferentes etapas, a solução retornada é:

o que a calculadora mostrou não foi exatamente uma eliminação Gauss-Jordan


com pivotal total, mas uma forma de calcular a inversa de uma matriz fazendo
a eliminação Gauss-Jordan sem pivotal. Este procedimento para calcular a
inverse é baseado na matriz aumentada (Aaug)n×n = [A n×n |In×n].

A calculadora mostrou suas etapas até o ponto no qual a metade a esquerda


da matriz aumentada foi convertida a matriz diagonal. A partir deste ponto, a
etapa final é dividir cada linha pelo pivô diagonal correspondente principal.
Em outras palavras, a calculadora transformou (Aaug)n×n = [A n×n |In×n] em [I
|A-1].

Matrizes inversas e determinantes


Observe que todos os elementos na matriz inversa calculados acima são
divididos pelo valor 56 ou um de seus fatores (28, 7, 8, 4 ou 1). Se calcular a
determinante da matriz A, você obterá det(A) = 56.
Podemos escrever, A-1 = C/det(A), onde C é a matriz

Página 11-41
⎡0 8 8⎤
C = ⎢ 7 − 13 8 ⎥⎥.

⎢⎣14 6 − 8⎥⎦

O resultado (A-1)n×n = C n×n /det(A n×n), é um resultado geral que se aplica a


qualquer matriz não singular A. Uma forma geral para os elementos de C
pode ser escrita baseando-se no algoritmo Gauss-Jordan.

Baseado na equação A-1 = C/det(A), desenhada acima, a matriz inversa,


A-1, não é definida se det(A) = 0. Assim, a condição det(A) = 0 define
também uma matriz singular.

Solução para sistemas lineares usando as funções da calculadora


a forma mais simples para resolver um sistema de equações lineares A⋅x = b,
na calculadora é inserir b, insira A e depois use a função da divisão /. Se o
sistema de equações lineares for superdeterminado ou subdeterminado, uma
“solução” pode ser produzida usando a função LSQ (Least-SQuares), conforme
mostrado anteriormente. A calculadora oferece outras possibilidades para
resolver os sistemas lineares usando as funções incluídas no menu MATRICES’
LINEAR SYSTEMS.. acessíveis através da „Ø(configure o sinalizador do
sistema 117 para CHOOSE boxes):

As funções incluidas são LINSOLVE, REF, rref, RREF e SYST2MAT.

Função LINSOLVE
A função LINSOLVE toma como argumentos um conjunto de equações e um
vetor que contém os nomes das incógnitas e produz a solução para o sistema
linear. Os seguintes visores mostram a entrada do mecanismo de ajuda
(consulte o capítulo 1) para a função LINSOLVE e o exemplo correspondente

Página 11-42
listado na entrada. O visor do lado esquerdo mostra o resultado usandoao
linha de edição (pressione ˜ para ativar):

Aqui está um exemplo no modo ALG. Insira o seguinte:


LINSOLVE([X-2*Y+Z=-8,2*X+Y-2*Z=6,5*X-2*Y+Z=-12],
[X,Y,Z])
para produzir a solução: [X=-1,Y=2,Z = -3].

A função LINSOLVE funciona com as expressões simbólicas. As funções REF,


rref e RREF funcionam com a matriz aumentada na abordagem de eliminação
Gaussian.

Funções REF, rref e RREF


A forma triangular superior onde a matriz aumentada é reduzida durante a
parte da eliminação progressiva de um procedimento de eliminação Gaussian
é conhecida como uma forma "echelon". Função REF (reduz para a forma
Echelon) produz tal matriz dada a matriz aumentada no nível 1 da pilha.

Considere a matriz aumentada,


⎡1 − 2 1 0 ⎤
⎢ ⎥
A aug = ⎢2 1 − 2 − 3⎥.
⎢⎣5 − 2 1 12 ⎥⎦
Representa um sistema linear de equações, A⋅x = b, onde
A = [[1,-2,1],[2,1,-2],[5,-2,1]],
e
b = [[0],[-3],[12]].
Insira a matriz aumentada e salve-a na variável AAUG, no modo ALG:

[[1,-2,1,0],[2,1,-2,-3][5,-2,1,12]  UG

A aplicação do procedimento da função REF:

Página 11-43
O resultado é a matriz triangular superior (forma echelon) dos coeficientes
resultantes da etapa de eliminação progressiva no procedimento de
eliminação Gaussian.

A matriz diagonal que resulta da eliminação Gauss-Jordan é chamada de


forma echelon de redução de linha. A função RREF ( Forma echelon de
redução de linha) Os resultados desta chamada de função é produzir a forma
echelon de redução de linha para que a matriz dos coeficientes seja reduzida
para uma matriz identidade. A coluna extra na matriz aumentada conterá a
solução para o sistema de equações.

Como um exemplo, mostramos o resultado da aplicação da função RREF a


matriz AAUG no modo ALG:

O resultado é a matriz aumentada final resultante da eliminação Gauss-Jordan


sem pivotal.

A forma echelon de redução de linha para uma matriz aumentada pode ser
obtida usando a função rref. Esta função produz uma lista de pivôs e uma
matriz equivalente na forma echelon de redução de linha para que a matriz de
coeficientes seja reduzida para uma matriz diagonal.

Por exemplo, para a matriz AAUG, a função rref produz o seguinte resultado:

Página 11-44
O Segundo visor acima é obtido ativando o linha de edição (pressione ˜).
O resultado mostra os pivôs de 3, 1, 4, 1, 5 e 2, e uma matriz diagonal
reduzida.

Função SYST2MAT
Esta função converte um sistema de equações lineares em seu equivalente de
matriz aumentada. O seguinte exemplo está disponível no mecanismo de
ajuda da calculadora:

O resultado é a matriz aumentada correspondente ao sistema de equações:

X+Y = 0
X-Y =2

Erros residuais nas soluções de sistemas lineares (função RSD)


A função RSD calcula os resíduos ou erros na solução da equação da matriz
A⋅x=b, representa um sistema de equações lineares n em incógnitas.
Podemos resolver este sistema conforme resolvemos a equação da matriz: f(x)
= b -A⋅x = 0. Suponha que, através do método numérico, produzimos como
a primeira aproximação a solução x(0). Avaliar f(x(0)) = b - A⋅x(0) = e ≠ 0.
Assim, e é um vetor de resíduos de função para o vetor x = x (0).

Para usar a função RSD você precisa dos termos b, A e x(0) como argumentos.
O vetor retornado é e = b - A⋅x(0). Por exemplo, usar A = [[2,-
1][0,2]], x(0) = [1.8,2.7] e b = [1,6], podemos encontrar o vetor
de residuais conforme a seguir:

Página 11-45
O resultado é e = b - A⋅x(0) = [ 0.1 0.6 ].

Nota: Se o vetor Δx = x – x (0) representar a correção nos valores de x


(0), podemos escrever uma nova equação de matriz para Δx, a saber A⋅Δx =
e. Resolver Δx podemos encontrar a solução atual do sistema original como
x = x(0) + Δx.

Valores e vetores eigen


Dado uma matriz quadrada A, podemos escrever a equação eigen A⋅x =
λ⋅x, onde os valores de λ que satisfaz a equação são conhecidos como
valores eigen (autovalores) da matriz A. Para cada valor de λ, podemos
encontrar, da mesma equação, os valores de x que satisfazem a equação de
valor eigen. Estes valores de x são conhecidos como vetores eigen da matriz
A. A equação de valores eigen pode ser escrita também como (A – λ⋅I)x =
0.

Esta solução terá uma solução não trivial apenas se a matriz (A – λ⋅I) for
singular, ex. se det(A – λ⋅I) = 0.

A última seqüência gera uma equação algébrica envolvendo um polinômio de


ordem n para uma matriz quadrada An×n. A equação resultante é conhecida
como o polinômio de característica da matriz A. Resolver o polinômio de
característica produz os valores eigen da matriz.

A calculadora fornece um número de funções que fornecem a informação em


relação aos valores e vetores eigen de uma matriz quadrada. Algumas destas
funções estão localizadas sob o menu MATRICES/EIGEN ativadas através de
„Ø.

Função PCAR
A função PCAR gera o polinômio de característica de uma matriz quadrada
usando o conteúdo da variável VX (variável CAS reservada tipicamente a ‘X’)

Página 11-46
como a incógnita no polinômio. Por exemplo, insira a seguinte matriz no
modo ALG e encontre a equação de característica usando PCAR: [[1,5,-
3],[2,-1,4],[3,5,2]]

Use a variável λ para representar os valores eigen, este polinômio de


característica deve ser interpretado como λ 3-2λ 2-22λ +21=0.

Função EGVL
A função EGVL (valores eigen) produz os valores eigen de uma matriz
quadrada. Por exemplo, os valores eigen da matriz mostradas acima são
calculados no modo ALG usando a função EGVL:

Os valores eigen λ = [ -√10, √10 ].

Nota: Em alguns casos, talvez não possa encontrar uma solução ‘exata’ para
o polinômio de característica e obterá uma lista vazia como resultado quando
usar a função EGVL. Se isto acontecer, alterar o modo de cálculo para
Approx no CAS e repita o cálculo.

Por exemplo, no modo exato, o seguinte exercício produz uma lista vazia como
a solução:

Página 11-47
Altere o modo para Approx e repita a entrada para obter os seguintes valores
eigen: [(1.38,2.22), (1.38,-2.22), (-1.76,0)].

Função EGV
A função EGV (valores e vetores eigen) produz os valores eigen de uma matriz
quadrada. Os vetores eigen são retornados como as colunas de uma matriz,
enquanto que os valores eigen correspondentes são os componentes de um
fator.

Por exemplo, no modo ALG, os vetores e valores eigen da matriz listados


abaixo são encontrados aplicando a função EGV:

O resultado mostra os valores eigen como as colunas da matriz na lista de


resultado. Para ver os valores eigen podemos usar: GET(ANS(1),2), ex obtém
o segundo elemento na lista no resultado anterior. Os valores eigen são:

Em resumo,
λ1 = 0.29, x1 = [ 1.00,0.79,–0.91]T,
λ2 = 3.16, x2 = [1.00,-0.51, 0.65] T,
λ3 = 7.54, x1 = [-0.03, 1.00, 0.84] T.

Nota: Uma matriz simétrica produz todos os valores eigen e seus vetores
eigen são mutualmente perperndiculares. Para o exemplo apresentado, você
pode verificar que x1 •x2 = 0, x1 •x3 = 0 e x2 •x3 = 0.

Página 11-48
Função JORDAN
A função JORDAN produz a diagonalização ou decomposição de ciclo Jordan
de uma matriz. No modo RPN, de uma matriz quadrada A, a função
JORDAN produz quatro resultados, a saber:

• O polinômio mínimo da matriz A (4º nível de pilha)


• O polinômio de característica da matriz A (3º nível de pilha)
• Uma lista com vetores eigen correspondente a cada valor eigen da
matriz A (2º nível de pilha)
• Um vetor com os vetores eigen da matriz A (1º nível de pilha)

Por exemplo, tente este exercício no modo RPN:


[[4,1,-2],[1,2,-1],[-2,-1,0]] JORD N

O resultado é o seguinte:

4: ‘X^3+-6*x^2+2*X+8’
3: ‘X^3+-6*x^2+2*X+8’
2: { }
1: { }

O mesmo exercício no modo ALG é similar ao seguinte visor:

Função MAD
Esta função, embora não disponível no menu EIGEN, fornece também a
informação relacionada com os valores eigen de uma matriz. A função MAD
está disponível através do submenu MATRICES OPERATIONS („Ø) e
produz a matriz adjunta de uma matriz.

Página 11-49
No modo RPN, a função MAD gera um número de propriedades de uma
matriz quadrada, a saber:

• a determinante (nível 4 da pilha)


• A forma inversa (nível 3 da pilha),
• no nível 2 da pilha, os coeficientes da matriz do polinômio p(x)
definida por (x⋅I-A) ⋅p(x)=m(x)⋅I,
• o polinômio de característica da matriz (nível 1 de pilha)

Observe a equação (x⋅I-A)⋅p(x)=m(x)⋅I é similar na forma para a equação do


valor eigen A⋅x = λ⋅x.

Por exemplo, no modo RPN, tente:


[[4,1,-2] [1,2,-1][-2,-1,0]] M D

O resultado é:
4: -8.
3: [[ 0.13 –0.25 –0.38][-0.25 0.50 –0.25][-0.38 –0.25 –0.88]]
2: {[[1 0 0][0 1 0][0 0 1]] [[ -2 1 –2][1 –4 –1][-2 –1 –6] [[-1 2 3][2 –4 2][3 2 7]]}
1: ‘X^3+-6*x^2+2*X+8’

O mesmo exercício no modo ALG será similar a este:

Fatorização da matriz
A fatorização ou decomposição da matriz consiste em obter as matrizes que
quando multiplicadas resulta em uma dada matriz. Apresentamos a
decomposição da matriz através do uso de funções contidas no menu FACT da
matriz. Este menu é acessado através de „Ø.

Página 11-50
As funções contidas neste menu são: LQ, LU, QR,SCHUR, SVD, SVL.

Função LU
A função LU toma como entrada uma matriz quadrada A e retorna uma matriz
triangular inferior L, uma matriz triangular superior U e uma matriz de
permutação P, nos níveis 3, 2 e 1 da pilha, respectivamente. Os resultados L,
U e P satisfazem a equação P⋅A = L⋅U. Quando chamar a função LU, a
calculadora faz uma decomposição Crout LU de A usando um pivotal parcial.
Por exemplo, no modo RPN: [[-1,2,5][3,1,-2][7,6,5]] LU
Produz:
3:[[7 0 0][-1 2.86 0][3 –1.57 –1]
2: [[1 0.86 0.71][0 1 2][0 0 1]]
1: [[0 0 1][1 0 0][0 1 0]]
No modo ALG mesmo exercício será mostrado conforme a seguir:

Matrizes ortogonais e decomposição de valor singular


Uma matriz quadrada é considerada ortogonal se suas colunas representam os
vetores de unidades que são mutuamente ortogonais. Assim se permitimos que
a matriz U = [v1 v2 … vn] onde o vi, i = 1, 2, …, n, são vetores de colunas e
se vi•vj = δij, onde δij for a função delta de Kronecker, então U será uma
matriz ortogonal. Estas condições significam que U⋅ UT = I.

Página 11-51
A decomposição singular do valor (SVD) de uma matriz retangular Am×n
consiste em determinar as matrizes U, S e V, tal que Am×n = U m×m ⋅S m×n ⋅V T
n×n, onde U e V são as matrizes ortogonais e S é a matriz diagonal. Os
elementos diagonais de S são chamados de valores singulares de A e são
normalmente ordenados que si ≥ si+1, para i = 1, 2, …, n-1. As colunas [uj]
de U e [vj] de V são os vetores singulares correspondentes.

Função SVD
No modo RPN a função SVD (decomposição singular do valor) toma como
uma entrada uma matriz An×m, e retorna as matrizes Un×n, Vm×m, e um vetor s
nos níveis 3, 2 e 1 da pilha, respectivamente. A dimensão do vetor s é igual
ao mínimo dos valores n e m. As matrizes U e V são conforme definidas
anteriormente para a decomposição singular do valor, enquanto que o vetor
omposition s representa a diagonal principal da matriz S usada anteriormente.

Por exemplo, no modo RPN: [[5,4,-1],[2,-3,5],[7,2,8]] SVD

3: [[-0.27 0.81 –0.53][-0.37 –0.59 –0.72][-0.89 3.09E-3 0.46]]


2: [[ -0.68 –0.14 –0.72][ 0.42 0.73 –0.54][-0.60 0.67 0.44]]
1: [ 12.15 6.88 1.42]

Função SVL
A função SVL (valores singulares) retornam os valores singulars de uma matriz
An×m como um vetor s cuja dimensão é igual ao mínimo dos valores n e m.
Por exemplo, no modo RPN, [[5,4,-1],[2,-3,5],[7,2,8]] SVL
produz [ 12.15 6.88 1.42].

Função SCHUR
No modo RPN, a função SCHUR produz a decomposição Schur de uma matriz
quadrada A retornando as matrizes Q e T nos níveis 2 e 1 da pilha,
respectivamente, tal que A = Q⋅T⋅QT, onde Q é uma matriz ortogonal e T é
uma matriz triangular. Por exemplo, no modo RPN,
[[2,3,-1][5,4,-2][7,5,4]] SCHUR
resulta em:
2: [[0.66 –0.29 –0.70][-0.73 –0.01 –0.68][ -0.19 –0.96 0.21]]
1: [[-1.03 1.02 3.86 ][ 0 5.52 8.23 ][ 0 –1.82 5.52]]

Página 11-52
Função LQ
A função LQ produz a fatorização LQ de uma matriz An×m reotornando uma
matriz trapezoidal inferior Ln×m , uma matriz ortogonal Qm×m e uma matriz de
permutação Pn×n nos níveis 3, 2 e 1 da pilha. As matrizes A, L, Q e P são
relacionadas por P⋅A = L⋅Q. (Uma matriz trapezoida de uma matriz n×m é
equivaloente de uma matriz triangular de uma matriz n×n). Por exemplo,
[[ 1, -2, 1][ 2, 1, -2][ 5, -2, 1]] LQ
Produz
3: [[-5.48 0 0][-1.10 –2.79 0][-1.83 1.43 0.78]]
2: [[-0.91 0.37 -0.18] [-0.36 -0.50 0.79] [-0.20 -0.78 -0.59]]
1: [[0 0 1][0 1 0][1 0 0]]

Função QR
Na função RPN, QR produz Fatorização QR de uma matriz An×m retornando
uma matriz ortogonal Qn×n, uma matriz trapezoidal superior Rn×m e uma
matriz de permutação Pm×m nos níveis 3, 2 e 1 da pilha. As matrizes A, P, Q
e R são relacionadas por A⋅P = Q⋅R. Por exemplo, [[ 1,-2,1][ 2,1,-
2][ 5,-2,1]] QR
produz
3: [[-0.18 0.39 0.90][-0.37 –0.88 0.30][-0.91 0.28 –0.30]]
2: [[ -5.48 –0.37 1.83][ 0 2.42 –2.20][0 0 –0.90]]
1: [[1 0 0][0 0 1][0 1 0]]

Nota: Exemplos e definições para todas as funções neste menu estão dis-
poníveis através do mecanismo de ajuda na calculadora. Tente estes exercí-
cios no modo ALG para ver os resultados.

Formas quadráticas de matriz


Uma forma quadrática da matriz quadrada A é uma expressão de polinômio
originada de x⋅A⋅xT. Por exemplo, se usarmos A = [[2,1,–1][5,4,2][3,5,–1]]
e x = [X Y Z]T, a forma quadrática correspondente é calculada como

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⎡2 1 − 1⎤ ⎡ X ⎤
x ⋅ A ⋅ x = [X
T
Y Z ] ⋅ ⎢⎢5 4 2 ⎥⎥ ⋅ ⎢⎢ Y ⎥⎥
⎢⎣3 5 − 1⎥⎦ ⎢⎣ Z ⎥⎦

⎡ 2X + Y − Z ⎤
= [X Y Z ] ⋅ ⎢⎢5 X + 4Y + 2 Z ⎥⎥
⎢⎣ 3 X + 5Y − Z ⎥⎦
Finalmente, x⋅A⋅xT = 2X2+4Y2-Z2+6XY+2XZ+7ZY

O menu QUADF
A calculadora fornece o menu QUADF para as operações relacionadas com as
formas QUADráticas. O menu QUADF é acessado através de „Ø.

Este menu inclui as funções AXQ, CHOLESKY, GAUSS, QXA e SYLVESTER.

Função AXQ
No modo RPN, a função AXQ produz a forma quadrática correspondente a
matriz An×n no nível 2 da pilha usando as variáveis n no vetor colocado no
nível 1 da pilha. As funções retornam a forma quadrática no nível 1 da pilha
e o vetor das variáveis no nível 1 da pilha. Por exemplo,

[[2,1,-1],[5,4,2],[3,5,-1]] `
['X','Y','Z'] ` XQ
retorna
2: ‘2*X^2+(6*Y+2*Z)*X+4*Y^2+7*Z*y-Z^2’
1: [‘X’ ‘Y’ ‘Z’]

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Função QXA
A função QXA toma como argumentos uma forma quadrática no nível 2 da
pilha e um vetor de variáveis no nível 1 da pilha retornando a matriz quadrada
A da qual a forma quadrática é derivada no nível 2 na pilha e a lista de
variáveis no nível 1 da pilha. Por exemplo,
'X^2+Y^2-Z^2+4*X*Y-16*X*Z' `
['X','Y','Z'] ` QX
retorna
2: [[1 2 –8][2 1 0][-8 0 –1]]
1: [‘X’ ‘Y’ ‘Z’]

A representação diagonal de uma forma quadrática


Dada uma matriz quadrada simétrica A, é possível “diagonalizar” a matriz A
encontrando uma matriz ortogonal P tal que PT⋅A⋅P = D, onde D é uma matriz
diagonal. Se Q = x⋅A⋅xT for uma forma quadrática baseada em A, é possível
escrever a forma qúadrática Q para que apenas contenha os termos
quadrados de uma variável y, tal que x = P⋅y usando Q = x⋅A⋅xT = (P⋅y)⋅A⋅
(P⋅y)T = y⋅(PT⋅A⋅P)⋅yT = y⋅D⋅yT.

Função SYLVESTER
A função SYLVESTER toma como argumento uma matriz quadrada simétrica A
e retorna um vetor contendo os termos originais de uma matriz diagonal D e
uma matriz P, para que PT⋅A⋅P = D. Por exemplo,
[[2,1,-1],[1,4,2],[-1,2,-1]] SYLVESTER

produz
2: [ 1/2 2/7 -23/7]
1: [[2 1 –1][0 7/2 5/2][0 0 1]]

Função GAUSS
Função GAUSS retorna a representação diagonal de uma forma quadrática Q
= x⋅A⋅xT tomando como argumentos a forma quadrática no nível 2 da pilha e
o vetor das variáveis no nível 1 da pilha. O resultado desta função é o
seguinte:
• Um conjunto de coeficientes representando os termos diagonais de D
(nível 4 da pilha)
• Uma matriz P tal que A = PT⋅D⋅P (nível 3 da pilha)

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• A forma quadrática diagonalizada (nível 2 da pilha)
• A lista de variáveis (nível 1 da pilha)
Por exemplo,
'X^2+Y^2-Z^2+4*X*Y-16*X*Z' `
['X','Y','Z'] ` G USS
retorna
4: [1 –0.333 20.333]
3: [[1 2 –8][0 –3 16][0 0 1]]
2: ’61/3*Z^2+ -1/3*(16*Z+-3*Y)^2+(-8*z+2*Y+X)^2‘
1: [‘X’ ‘Y’ ‘Z’]

Aplicações lineares
O menu LINEAR APPLICATIONS está disponível através de „Ø.

A informação sobre as funções listadas neste menu é apresentada abaixo


usando o próprio mecanismo de ajuda da calculadora. As figuras mostram a
entrada do mecanismo de ajuda e os exemplos anexados.

Função IMAGE

Função ISOM

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Função KER

Função MKISOM

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Capítulo 12
Gráficos
Neste capítulo introduzimos algumas das capacidades dos gráficos da
calculadora. Apresentamos os gráficos de funções nas coordenadas
cartesianas e polares, plotagens paramétricas, gráficos de cônicas, plotagens
de barra, scatterplots (gráfico de coordenadas) e plotagens de funções.

As opções gráficas na calculadora


Para acessar a lista de formatos de gráficos disponíveis na calculadora,
usamos a seqüência de teclas „ô(D). Observe que se estiver usando o
modo RPN estas duas teclas devem ser pressionadas simultaneamente para
ativar quaisquer das funções gráficas. Depois de ativar a função 2D/3D, a
calculadora produzirá a janela PLOT SETUP, que inclui o campo TYPE conforme
ilustrados abaixo.

Logo em frente do campo TYPE você verá provavelmente a opção Function


ressaltada. Isto é o tipo padrão do gráfico para a calculadora. Para ver a lista
de tipos de gráficos disponíveis, pressione a tecla virtual CHOOS. Isto produzirá
um menu com as seguintes opções (use as teclas com as setas para acima e
para baixo para ver todas as opções):

Página 12-1
Estas opções são descritas rapidamente a seguir.

Function : para as equações da forma y = f(x) no lugar das coordenadas


cartesianas
Polar : para equações da forma r = f(θ) em coordenadas polares no
plano
Parametric : para equações de plotagem da forma x = x(t), y = y(t) no plano
Diff Eq : para plotagem da solução numérica de uma equação diferencial
linear
Conic : para equações cônicas de plotagem (círculos, elipses, hipérboles
e parábolas)
Truth : para desigualdades de plotagem no plano
Histogram : para histogramas de frequência de plotagem (aplicações
estatísticas)
Bar : para mapas de barra simples de plotagem
Scatter : para plotagem de difusão de plotagens de conjuntos de dados
discretos (aplicações estatísticas)
Slopefield : para traços de plotagem de inclinações de uma função f(x,y) = 0.
Fast3D : para superfícies curvadas de plotagem no espaço
Wireframe : para superfícies curvadas de plotagem no espaço mostrando as
grades
Ps-Contour : para plotagens de contornos de superfícies
Y- Slice : para plotagem de visao dividida de uma função f(x,y).
Gridmap : para plotagem de traços das partes real e imaginária de uma
função complexa.
Pr-Surface : para superfícies paramétricas dadas x = x(u,v), y = y(u,v), z =
z(u,v).

Plotar uma expresão y = f(x) (Function)


Nesta seção apresentamos um exemplo de plotagem de uma função da forma
y = f(x). Para fazer a plotagem exclua primeiro a variável x, se estiver definida
no diretório atual (x será a variável independente da característica PLOT da
calculadora e portanto ela não será pré-definida). Crie um subdiretório

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chamado 'TPLOT' (para a plotagem de teste) ou outro nome significativo para
fazer o seguinte exercício.
Como exemplo vamos plotar a função.

1 x2
f ( x) = exp(− )
2π 2

• Primeiro entre no ambiente PLOT SETUP pressionando „ô.


Certifique-se de que a opção Function seja selecionada como TYPE e
que ‘X’ é selecionado como uma variável independente (INDEP).
Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora. A
janela PLOT SET UP deve ser similar a esta:

• Nota: Veja que uma nova variável, chamada PPAR, mostra sua
etiqueta de tecla do menu virtual. Isto significa Parâmetro de
plotagem. Para ver seu conteúdo, pressione ‚@PPAR. Uma
explicação detalhada do conteúdo de PPAR é fornecida
posteriormente neste capítulo. Pressione ƒ para retirar esta linha da
pilha.

• Entre no ambiente PLOT pressionando „ñ(pressione-as


simultaneamente se estiver no modo RPN). Pressione @ADD para entrar
no Editor de Equação. Será solicitado a preencher o lado direito de
uma equação Y1(x) = . Digite a função a ser plotada para que o
Editor de Equação mostre o seguinte:

Página 12-3
• Pressione ` para retornar a janela PLOT - FUNCTION. A expressão
‘Y1(X)= EXP(-X^2/2)/√(2*π)’ será ressaltada. Pressione L @@@OK@@@
para retornar ao visor normal da calculadora.

Nota: Duas novas variáveis mostram as etiquetas da tecla do menu virtual, a


saber, EQ e Y1. Para ver o conteúdo do programa EQ use ‚@@@EQ@@. O
conteúdo de EQ é simplificar o nome da função ‘Y1(X)’. A varíavel EQ é
usada pela calculadora para armazenar a equação ou equações para
plotagem.

Para ver o conteúdo de Y1 pressione ‚@@@Y1@@. Obterá a função Y1(X)


definida como o programa:

<< →X ‘EXP(-X^2/2)/ √(2*π)‘ >>.

Pressione ƒ, duas vezes para retirar o contéudo da pilha.

• Entre no ambiente PLOT WINDOW inserindo „ò (pressione-as


simultaneamente se estiver no modo RPN). Use uma faixa de –4 a 4
para H-VIEW, depois pressione @AUTO para gerar V-VIEW
automaticamente. O visor PLOT WINDOW é similar conforme a
seguir:

• Plotar o gráfico:@ERASE @DRAW (espere até que a calculadora termine os


fazer os gráficos)
• Para ver os símbolos:@EDIT L @LABEL @MENU
• Par recuperar o primeiro menu de gráficos: LL@)PICT

Página 12-4
• Para traçar a curva: @TRACE @@X,Y@@ . Use então as teclas com as setas
(š™) para mover ao redor da curva. As coordenadas dos pontos
que você está traçando serão mostradas no fundo do visor. Verifique
isto para x = 1.05, y = 0.231. Além disso, verifique para x = -1.48 ,
y = 0.134. Aqui está uma imagem do gráfico no modo traçar:

• Para recuperar o menu e retornar ao ambiente PLOT WINDOW,


pressione L@CANCL.

Algumas operações úteis de PLOT para plotagens de FUNÇÃO


Para discutir estas opções PLOT, modificaremos a função para forçá-la a obter
algumas raízes reais (dado que a curva atual é totalmente contida acima do
eixo x, não tem nenhuma raiz real). Pressione ‚@@@Y1@@ para listar o conteúdo
da função Y1 na pilha: << →X ‘EXP(-X^2/2)/ √(2*π) ‘ >>. Para editar esta
expressão use:

˜ Ative a linha de edição


‚˜ Move o cursor para o final da linha
ššš-0.1 Modifica a expressão
` Retorna ao visor da calculadora

A seguir, armazene a expressão na variável y usando „@@@Y1@@ se estiver no


modo RPN ou „îK @@@Y1@@ no modo ALG.

1 x2
A função plotada é agora f ( x) = exp(− ) − 0.1
2π 2

Insira o ambiente PLOT WINDOW inserindo „ò (pressione-as


simultaneamente se estiver no modo RPN). Mantenha a faixa de –4 a 4 para

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H-VIEW, depois pressione ˜ @AUTO para gerar V-VIEW. Para plotar o gráfico
pressione @ERASE @DRAW

• Logo que o gráfico estiver plotado, pressione @)@FCN! para acessar o


menu function. Com este menu você pdoe obter a informação
adicional sobre plotagem tais como interseção com o eixo x, raízes,
inclinações da linha da tangente, área sob a curva, etc.
• Por exemplo, para encontrar a raiz no lado esquerda da curva, mova
o cursor próximi deste ponto e pressione @ROOT. Obterá o resultado:
ROOT: -1,.6635…. Pressione L para recuperar menu. Aqui está
o resultado de ROOT na plotagem atual:

• Se mover o cursor em direção ao lado direito da curva, pressionando


a tecla de seta a direita (™) e pressione @ROOT o resultado agora é
ROOT: 1.6635... A calculadora indicada antes de mostrar a raiz,
encontrada através de REVERSO DE SINAL. Pressione L para
recuperar o menu.
• Pressionar @ISECT fornecerá a interseção da curva com o eixo x, que é
essencialmente a raiz. Coloque o cursor exatamente na raiz e
pressione @ISECT. Obterá a mesma mensagem anterior, a saber, SIGN
REVERSAL, antes de obter o resultado I-SECT: 1.6635…. A função
@ISECT determina a interseção de qualquer uma das curvas para o
local do cursor. Neste caso, onde apenas uma curva, a saber, Y1(X), é
envolvida, a interseção buscada é esta da f(x) com o eixo x, portanto é
necessário colocar o cursor a direita da raiz para produzir o mesmo
resultado. Pressione L novamente para recuperar o primeiro menu
de variável.
• Coloque o cursor na curva em qualquer lugar e pressione @SLOPE para
obter o valor da inclinação neste ponto. Por exemplo, na raiz negativa,
SLOPE: 0,16670…. Pressione Lpara recuperar o menu.

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• Para determinar o ponto mais alto na curva, coloque o cursor próximo
vértice e pressione @EXTR. O resultado é EXTRM: 0.. Pressione L
para recuperar o menu.
• Outros botões disponíveis no primeiro menu são @AREA para calcular a
área sob a curva e @SHADE para sombrear uma área sob a curva.
Pressione L para ver mais opções. O segundo menu inclui um
botão chamado @VIEW que pisca por alguns segundos a equação
plotada. Pressione @VIEW. De forma alternativa, você pode pressionar
o botão @NEXQ (equação NEXt) para ver o nome da função Y1(x).
Pressione L para recuperar o menu.
• O botão dá o valor de f(x) correspondente a posição do cursor.
Coloque o cursor em qualquer lugar na curva e pressione . O
valor será mostrado no canto esquerdo mais inferior do visor.
Pressione L para recuperar o menu.
• Coloque o cursor em qualquer ponto dado da trajetória e pressione
TANL para obter a equação da linha tangente para a curva neste
ponto. A equação será mostrada no canto esquerdo mais inferior do
visor. Pressione L para recuperar o menu.
• Se pressionar a calculadora plotará a função derivada, f'(x) =
df/dx, como também a função original, f(x). Observe que as duas
curvas são interceptadas nos dois pontos. Mova o cursor próximo do
ponto de interseção esquerda e pressione @)@FCN! @ISECT para obter I-
SECT: (-0,6834…0,21585). Pressione L para recuperar o menu.
• Para deixar o ambiente FCN, pressione @)PICT (ou L)PICT).
• Pressione @CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW.
Pressione L @@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.

Nota: a pilha mostrará todas as operações gráficas feitas e corretamente


identificadas.

• Entre noambiente PLOT pressionando, simultaneamente se estiver no


modo RPN, „ñ. Observe que o campo ressaltado no ambiente
PLOT contém agora a derivada de Y1(X). Pressione L@@@OK@@@ para
retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione ‚@@EQ@@ para verificar o conteúdo de EQ. Observará que
contém uma lista em vez de uma expressão individual. A lista tem

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como elementos uma expressão para a própria derivada de Y1(X) e
Y1(X). Originalmente, EQ continha apenas Y1(x). Depois de
pressionar no ambiente @)FCN@, a calculadora automaticamente
adicionou a derivada de Y1(x) para a lista de equações no EQ.

Salvar um gráfico para uso posterior


Se quiser salvar seu gráfico para uma variável, ative o ambiente PICTURE
pressionando š. Depois, pressione @EDIT LL@PICT. Isto captura a
imagem atual como uma imagem gráfica. Para retornar a pilha, pressione
@)PICT @CANCL.

No nível 1 da pilha verá um objeto de gráficos descrito como Graphic 131


× 64. Isto pode ser armazenado em um nome de variável, digamos, PIC1.

Para exibir sua figura novamente, ative o conteúdo da variável PIC1 para a
pilha. O visor mostrará a linha: Graphic 131 × 64. Para ver o gráfico,
insira o ambiente PICTURE pressionando š.

Exclua a figura atual @EDIT L@ERASE.

Mova o cursor para o canto esquerda superior do visor usando as teclas š e


—.

Para exibir a figura atualmente no nível da pilha pressione L REPL.

Para retornar a função normal da calculadora, pressione @)PICT @CANCL.

Nota: Para salvar o espaço de impressão, não incluiremos mais gráficos


produzidos seguindo as instruções neste capítulo. O usuário é convidado a
produzir estes gráficos sozinhos.

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Gráficos de funções transcendentais
Nesta seção usamos algumas das características gráficas da calculadora para
mostrar o comportamento típico do log natural das funções log, exponencial,
trigonométrico e hiperbólico. Não verá qualquer gráfico neste capítulo, uma
vez que quero vê-los na sua calculadora.

Gráfico de ln(X)
Pressione, simultaneamente se estiver no modo RPN, a tecla left-shift „ e a
tecla the ô (D) para produzir a janela PLOT SETUP. O campo marcado
Type será ressaltado. Se a opção Function não já estiver selecionada
pressione a tecla chamada @CHOOS, se as teclas para acima e abaixo para
selecionar Function e pressione @@@OK@@@ para completar a seleção. Verifique se
o campo marcado Indep: contém a variável ‘X’. se não for verdade, pressione
a tecla de seta para baixo duas vezes até que o campo Indep seja ressaltado,
pressione a tecla chamada @EDIT e modifique o valor da variável independente
para ler ‘X’. Pressione @@@OK@@@ quando estiver feito. Pressione L@@@OK@@@ para
retornar ao visor normal da calculadora.

A seguir, redimensionaremos a janela de plotagem. Pressione simultaneamente


se estiver no modo RPN, a tecla left-shift „ e a tecla ñ (A) para
produzir a janela PLOT-FUNCTION. Se existe qualquer equação ressaltada
nesta janela, pressione @@DEL@@ para limpar a janela totalmente. Quando a
janela PLOT-FUNCTION estiver vazia você obterá uma mensagem de
solicitação que lê: No Equ., Press ADD. Pressione a tecla chamada @@ADD@! .
Isto ativa o Editor de Equação com a expressão Y1(X)= . Digite LN(X).
Pressione ` para retornar a janela PLOT-FUNCTION. Pressione L@@@OK@@@
para retornar ao visor normal da calculadora.

Depois, pressione simultaneamente se estiver no modo RPN, as teclas left-shift


„ e ò(B) para produzir a janela PLOT WINDOW - FUNCTION.
Provavelmente, o visor mostrará as faixas horizontal e vertical (H-View) e
vertical (V-View) como: H-View: -6.5 6.5, V-View: -3.9 4.0

Estes são os valores padrões para a faixa x e y respectivamente da janela do


visor dos gráficos atual. A seguir, altere os valores H-View para ler: H-View:

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-1 10 usando 1\@@@OK@@ 10@@@OK@@@. A seguir, pressione a tecla
marcada @AUTO para permitir que a calculadora determine a faixa vertical
correspondente. Depois de um par de segundos esta faixa será mostrada na
janela PLOT WINDOW-FUNCTION. Neste ponto estamos prontos para
produzir o gráfico de In(X). Pressione @ERASE @DRAW para desenhar a função de
logaritmo natural.

Para adicionar o gráfico pressione @EDIT L@)LABEL. Pressione @MENU para


remover as etiquetas do menu e obter um visão total do gráfico. Pressione L
para recuperar o primeiro menu gráfico atual. Pressione L@)PICT para
recuperar o primeiro menu gráfico original.

Para determinar as coordenadas de pontos na curva pressione @TRACE (o cursor


move para a parte superior da curva no ponto localizado próximo do centro
da faixa horizontal). A seguir, pressione (X,Y) para ver as coordenadas do
local do cursor atual. Estas coordenadas serão mostradas no fundo do visor.
Use as teclas com as setas para mover o cursor ao longo da curva. Enquanto
move o cursor ao longo da curva as coordenadas são exibidas no fundo do
visor. Verifique isso quando Y:1,00E0, X:2,72E0. Este é o ponto (e,1), dado
que ln(e) = 1. Pressione L para recuperar o menu de gráficos.

A seguir, encontraremos a interseção da curva com o eixo x pressionando @)FCN


@ROOT. A calculadora retorna o valor Root: 1, confirmando que ln(1) = 0.
Pressione LL@)PICT @CANCL para retornar a PLOT WINDOW – FUNCTION.
Pressione ` para retornar ao visor normal da calculadora. Observará que a
raiz encontrada no ambiente do gráfico foi copiado para a pilha da
calculadora.

Nota: Ao pressionar J sua lista de variáveis mostrarão novas variáveis


marcadas @@@X@@ e @@Y1@@ . Use ‚@@Y1@@ para verificar o conteúdo da variável.
Obterá o programa << → X ‘LN(X)’ >> , que reconhecerá como o prgrama que
pode resultado da definição da função ‘Y1(X) = LN(X)’ usando „à. Isto
é basicamente o que acontece quando você @@ADD@! adiciona uma função na
janela PLOT – FUNCTION (a janela que aparece ao pressionar  ñ,

Página 12-10
simultaneamente se estiver no modo RPN), ex. a função é definida e
adicionada na sua lista de variável.

A seguir, pressione ‚@@@X@@@ para verificar o conteúdo da variável. Um valor


de 10.275 é colocado na pilha. Este valor é determinado pela nossa seleção
para a faixa do visor horizontal. Selecionamos uma faixa entre -1 e 10 para X.
Para produzir o gráfico, a calculadora gera os valores entre os limites da faixa
usando um incremento de constante e armazenando os valores gerados, um de
cada vez na variável @@@X@@@ enquanto o gráfico for desenhado. Para a faixa
horizontal (–1,10), o incremento usado parece ser 0.275. Quando o valor de
X torna-se maior do que o valor máximo na faixa (neste caso, quando X =
10.275), o desenho do gráfico é interrompido. O último valor de X para o
gráfico sob consideração é mantido na variável X. Exclua X e Y1 antes de
continuar.

Gráfico da função exponencial


Primeiro, carregue a função exp(X) pressionando simultaneamente, se estiver
no modo RPN, a tecla left-shift „ e a tecla ñ (V) para acessar a janela
PLOT-FUNCTION. Pressione @@DEL@@ para remover a função LN(X), se não excluir
Y1 conforme sugerido na nota anterior. Pressione @@ADD@! e digite
„¸~x` para inseri EXP(X) e retornar a janela PLOT-FUNCTION.
Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.

Depois, pressione simultaneamente, se estiver no modo RPN, a tecla left-shift


„ e a tecla ò (B) para produzir a janela PLOT WINDOW -
FUNCTION. Altere os valores H-View para ler: H-View: -8 2usando
8\@@@OK@@ 2@@@OK@@@. A seguir, pressione @AUTO. Depois que a faixa vertical
for calculada pressione @ERASE @DRAW para plotar a função exponencial.

Para adicionar etiquetas ao gráfico pressione @EDIT L@)LABEL. Pressione MENU


para remover as etiquetas do menu e obter um visão total do gráfico.
Pressione LL@)PICT! @CANCL para retornar a PLOT WINDOW – FUNCTION.
Pressione ` para retornar ao visor normal da calculadora.

Página 12-11
A variável PPAR
Pressione J para recuperar o menu de variáveis, se for necessário. No seu
menu de variável, é necessário ter uma variável marcada PPAR. Pressione
‚@PPAR para obter o conteúdo desta variável na pilha. Pressione a tecla de
seta para baixo para ativar o editor de pilha e use as teclas de seta para baixo
para ver o conteúdo total de PPAR. O visor mostrará os seguintes valores:

PPAR significa Plot PARameters e seu conteúdo inclui dois pares ordenados de
números reais, (-8.,-1.10797263281) e (2.,7.38905609893),

que representam as coordenadas dos cantos esquerdo inferior e direito


superior da plotagem, respectivamente. A seguir, PPAR lista o nome da
variável independente, X, seguido pelo número que especifica o incremento da
variável independente na geração na plotagem. O valor mostrado aqui é o
valor padrão zero (0.), que especifica os incrementos em X correspondentes a
1 pixel no visor do gráfico. O próximo elemento no PPAR é uma lista que
contém primeiro as coordenadas do ponto de interseção dos eixos de
plotagem, ex. (0.,0.), seguindo por uma lista que especifica a notação de
marca de seleção nos eixos x e y respectivamente {# 10d # 10d}. A seguir,
PPAR lista o tipo de plotagem que está sendo criada, ex. FUNCTION e
finalmente a etiqueta do eixo y, ex.Y.

A variável PPAR, se não existir, é gerada cada vez que cria uma plotagem. O
conteúdo da função será alterado dependento do tipo de plotagem e das
opções que selecionar na janela PLOT (a janela gerada pela ativação
simultânea das teclas „ e ò(B).

Página 12-12
Funções inverses e seus gráficos
Permita que y = f(x), se encontrarmos y = g(x), tal que, g(f(x)) = x, então
digamos que g(x) é a função inversa de f(x). Tipicamente, a notação g(x) = f -
1
(x) é usada para denotar uma função inversa. Usando estas regras, podemos
escrever: se y = f(x), então x = f -1(y). Também, f(f -1(x)) = x e f -1(f(x)) = x.

Como indicado anteriormente, as funções ln(x) e exp(x) são inversas entre si,
ex. ln(exp(x)) = x e exp(ln(x)) = x. Isto pode ser verificado na calculadora
digitando e avaliando as seguintes expressões no Editor de Equação:
LN(EXP(X)) e EXP(LN(X)). Ambas devem ser avaliadas por X.

Quando uma função f(x) e sua inversa f -1(x) são plotadas simultaneamente no
mesmo conjunto de eixos, seus gráficos são reflexões entre si sobre a linha y =
x. Verifiquemos este fato com a calculadora para as funções LN(X) e EXP(X)
seguindo este procedimento:

Pressione simultaneamente se estiver no modo RPN, „ñ. A função Y1(X)


= EXP(X) está disponível na janela PLOT - FUNCTION do exercício anterior.
Pressione @@ADD@! e digite a função Y2(X) = LN(X). Além disso, carregue a
função Y3(X) = X. Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da
calculadora.

Pressione simultaneamente se estiver no modo RPN, „ò, e altere a faixa


H-View para ler: H-View: -8 8

Pressione @AUTO para gerar a faixa vertical. Pressione @ERASE @DRAW para produzir
o gráfico de y = ln(x), y = exp(x) e y =x, simultaneamente se estiver no modo
RPN.

Observará que apenas o gráfico de y = exp(x) é claramente visível. Algo de


errado aconteceu com a seleção @AUTO da faixa vertical. O que acontece é
que, ao pressinonar @AUTO na tela PLOT FUNCTION – WINDOW, a calculadora
produz a faixa correspondente a primeira função na lista de funções que será
plotada. Que, neste caso, será Y1(X) = EXP(X). Inseriremos a faixa vertical
para exibir as outras duas funções na mesma plotagem.

Página 12-13
Pressione @CANCL para retornar para o ambiente PLOT FUNCTION – WINDOW.
Altere as faixas vertical e horizontal para ler: H-View: -8 8, V-View: -4 4

Selecionar estas faixas asseguramos que a escala do gráfico é mantida 1


vertical e 1 horizontal. Pressione @ERASE @DRAW e obterá as plotagens das funções
naturais do logarítmo natural, exponencial e y = x. Será evidente do gráfico
que LN(X) e EXP(X) são reflexos entre si sobre a linha y = X. Pressione @CANCL
para retornar a PLOT WINDOW – FUNCTION. Pressione ` para retornar
ao visor normal da calculadora.

Resumo da operação de plotagem FUNCTION


Nesta seção apesentamos as informações em relação aos visores PLOT SETUP,
PLOT-FUNCTION e PLOT WINDOW acessíveis através da tecla teft-shift
combinadas com as teclas Aaté D. Baseado nos exemplos apresentados
acima, o procedimento a seguir produz uma plotagem de FUNCTION (ex. que
plota uma ou mais funções da forma Y = F(X)), é o seguinte:

„ô, simultaneamente se estiver no modo RPN: Acesse a janela PLOT


SETUP. Se necessário, altere TYPE para FUNCTION e insira o nome da variável
independente.
Configurações:
• A marca em _Simult significa que se você tem uma ou mais plotagens no
mesmo gráfico, eles serão plotados simultaneamente ao produzir o
gráfico.
• A marca em _Connect significa que a curva será uma curva contínua em
vez de um conjunto de pontos individuais.
• Uma marca em _Pixels significa que as marcas indicadas pelo H-Tick e
V-Tick será separadas por estes diversos pixels.
• O valor padrão para ambos por H-Tick e V-Tick é 10.
Opções de menu da tecla virtual:
• Use @EDIT para editar as funções de valores no campo selecionado.

Página 12-14
• Use @CHOOS para selecionar o tipo de plotagem para usar quando o campo
Type for ressaltado. Para os exercícios atuais, queremos este campo
configurado para FUNCTION.

Nota: as teclas do menu @EDIT e @CHOOS não estão disponíveis ao mesmo


tempo. Um ou outro será selecionado dependendo qual campo de
entrada for ressaltado.

• Pressione a tecla do menu virtual AXES para marcar ou desmarcar a


plotagem de eixos no gráfico. Se a opção ‘eixos de plotagem’ é marcada,
um ponto quadrado aparecerá na etiqueta da tecla: @AXES . Ausência de
ponto quadrado indica que os eixos não serão plotadas no gráfico.
• Use @ERASE para apagar qualquer gráfico que existe atualmente na janela
do visor gráfico.
• Use @DRAW para produzir o gráfico de acordo com o contéudo atual de
PPAR para as equações listadas na janela PLOT-FUNCTION.
• Pressione L para acessar um segundo conjunto de teclas neste visor.
• Use @RESET para reajustar qualquer campo selecionado para seu valor
padrão.
• Use @CANCL para cancelar quaisquer alterações para a janela PLOT SETUP e
retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione @@@OK@@@ para salvar as opções na janela PLOT SETUP e retornar ao
visor normal da calculadora.

„ñsimultaneamente se estiver no modo RPN: Acesse a janela PLOT (neste


caso serão chamado de janela PLOT –FUNCTION).

Opções de menu da tecla virtual:


• Use @EDIT para editar a equação ressaltada.
• Use @@ADD@! para adicionar novas equações para a plotagem.
Nota: @@ADD@! ou @EDIT ativará o Editor de Equação EQW para escrever
novas equações ou editar equações antigas.
• Use @@DEL@@ para remover a equação ressaltada.
• Use @CHOOS para adicionar uma equação que já está definida no seu menu
de variáveis, mas não listadas na janela PLOT – FUNCTION.

Página 12-15
• Use @ERASE para apagar qualquer gráfico que existe atualmente na janela
do visor gráfico.
• Use @DRAW para produzir o gráfico de acordo com o contéudo atual de
PPAR para as equações listadas na janela PLOT-FUNCTION.
• Pressione L para visualizar a segunda lista do menu:
• Use @MOVE e @MOVE¸ para mover a equação selecionada uma posição
acima ou abaixo, respectivamente.
• Use @CLEAR se deseja limpar todas as equações atualmente ativas na janela
PLOT – FUNCTION. A calculadora verificará se você quer ou não limpar
todas as funções antes de apagar todas elas. Selecione YES e pressione
@@@OK@@@ para continuar com todas as funções. Selecione NO e pressione
@@@OK@@@ para desativar a opção CLEAR.
• Pressione @@@OK@@@ quando terminar e retorne ao visor normal da calculadora.

„ò simultaneamente se estiver no modo RPN: Acesse a janela PLOT
WINDOW.

Configurações:
• Insira os limites inferior e superior para as faixas de visões horizontal (H-
View) e vertical (V-View) na janela de plotagem ou
• Insira os limites superior e inferior para a visão horizontal (H-View) e
pressione @AUTO enquanto o cursor estiver em um dos campos V-View gere a
faixa de visão vertica (V-View) automaticamente ou
• Insira os limites superior e inferior para a visão vertical (V-View) e pressione
@AUTO enquanto o cursor estiver em um dos campos H-View para gerar a
faixa de visão horizontal (H-View) automaticamente.
• A calculadora usará a faixa da visão horizontal (H-View) para gerar os
valores dos dados para o gráfico a menos que você altere as opções
Indep Low, (Indep) High e (Indep) Step. Estes valores determinam
respectivamente os valores mínimo, máximo e de aumentos da variável
independente usada na plotagem. Se a opção Default for listada nos
campos Indep Low, (Indep) High e (Indep) Step, a calculadora usará os
valores mínimos e máximos determinados pela H-View.

Página 12-16
• A marca em _Pixels significa que os valores de aumentos independentes da
variável (Step:) são dados em pixel em vez de em coordenadas de
plotagem.

Opções de menu da tecla virtual:


• Use @EDIT para editar qualquer entrada na janela.
• Use @AUTO conforme explicado em Configurações acima.
• Use @ERASE para apagar qualquer gráfico que existe atualmente na janela
do visor gráfico.
• Use @DRAW para produzir o gráfico de acordo com o contéudo atual de
PPAR para as equações listadas na janela PLOT-FUNCTION.
• Pressione L para visualizar a segunda lista do menu.
• Use @RESET para reajustar o campo selecionado (ex. onde o cursor for
colocado) para seu valor padrão.
• Use @CALC para acessar a pilha da calculadora para fazer cálculos
necessários para obter um valor de uma das opções nesta janela.
Quando a pilha da calculadora estiver disponível, poderá também acessar
as opções de teclas @CANCL e @@@OK@@@.
• Use @CANCL se quiser cancelar o cálculo atual e retornar para o visor PLOT
WINDOW. ou
• Use @@@OK@@@ se quiser aceitar os resultados de seu cálculo atual e retornar
para o visor PLOT WINDOW.
• Use @TYPES para obter informações sobre o tipo de objetos que podem ser
usados no campo da opção selecionada.
• Use @CANCL para cancelar quaisquer alterações para a janela PLOT
WINDOW e retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione @@@OK@@@ para aceitas as alterações para o visor PLOT WINDOW e
retornar ao visor normal da calculadora.

„ó simultaneamente se estiver no modo RPN: Plotar ó gráfico baseado


nas configurações armazenadas na variável PPAR e as funções atuais definidas
no visor PLOT – FUNCTION. Se um gráfico, diferente daquele que estiver
plotando, já existe no visor de exibição do gráfico, a nova plotagem será
sobreposta na plotagem existente. Este talvez não seja o resultado que

Página 12-17
deseja, portanto, recomendo usar as teclas do menu @ERASE @DRAW disponíveis
nos visores PLOT SETUP, PLOT-FUNCTION ou PLOT WINDOW.

Plotagens de funções trigonométricas e hiperbólicas


Os procedimentos usados acima para plotar LN(X) e EXP(X), separadamente
ou simultaneamente, podem ser usados para plotar qualquer função da forma
y = f(x). É deixado como um exercício para o leitor produzir as plotagens das
funções trigonométricas e hiperbólicas e suas inversas. A tabela abaixo sugere
os valores a serem usados nas faixas vertical e horizontal em cada caso. Você
pode incluir a função Y=X quando plotar simultaneamente uma função e sua
inversas para verificar sua ‘reflexão’ sobre a linha Y = X.

Faixa H-View: Faixa V-View:


Função Mínimo Máximo Mínimo Máximo
SIN(X) -3.15 3.15 AUTO
ASIN(X) -1.2 1.2 AUTO
SIN & ASIN -3.2 3.2 -1.6 1.6
COS(X) -3.15 3.15 AUTO
ACOS(X) -1.2 1.2 AUTO
COS & ACOS -3.2 3.2 -1.6 1.6
TAN(X) -3.15 3.15 -10 10
ATAN(X) -10 10 -1.8 1.8
TAN & ATAN -2 -2 -2 -2
SINH(X) -2 2 AUTO
ASINH(X) -5 5 AUTO
SINH & ASINH -5 5 -5 5
COSH(X) -2 2 AUTO
ACOSH(X) -1 5 AUTO
COS & ACOS -5 5 -1 5
TANH(X) -5 5 AUTO
ATANH(X) -1.2 1.2 AUTO
TAN & ATAN -5 5 -2.5 2.5

Página 12-18
Gerar uma tabela de valores para uma função
As combinações „õ(E) e „ö(F), pressionadas
simultaneamente se estiver no modo RPN, permite que o usuário produza uma
tabela de valores de funções. Por exemplo, produziremos uma tabela de
função Y(X) = X/(X+10), na faixa -5 < X < 5 seguindo estas instruções:

• Geraremos valores desta função f(x), definidos acima para valores de x de


–5 a 5, com aumentos de 0,5. Primeiro, precisamos assegurar que o tipo
de gráfico está configurado para FUNCTION no visor PLOT SETUP
(„ô pressione-os simultaneamente se estiver no modo RPN). O
campo na frente da opção Type será ressaltado. Se este campo não
estiver ainda configurado para FUNCTION pressione a tecla @CHOOS e
selecione a opção FUNCTION e depois pressione @@@OK@@@.
• Depois pressione ˜ para ressaltar o campo na frente da opção EQ e
digite a expressão da função: ‘X/(X+10)’ e pressione @@@OK@@@.
• Para aceitar as alterações feitas no visor PLOT SETUP pressione L @@@OK@@@.
Você retornará ao visor normal da calculadora.
• A próxima etapa é acessar o visor Table Setup usando a combinação de
teclas„õ (ex. tecla virtual E) – simultaneamente se estiver no
modo RPN. Isto produzirá um visor onde você pode selecionar o valor de
início (Start) e os aumentos (Step). Insira o seguinte: 5\ @@@OK@@@
0.5 @@@OK@@@ 0.5 @@@OK@@@ (ex. fator de zoom = 0.5). Alterne a
tecla @@CHK até que a marca de verificação apareça na frente da opção
Small Font se desejar. Depois pressione @@@OK@@@ . Isto o retornará ao visor
normal da calculadora.

A variável TPAR

Depois de terminar de configurar a tabela, sua calculadora criará uma


variável chamada TPAR (parâmetros de tabela) que armazena informações
relevantes para a tabela que será gerada. Para ver o conteúdo desta variável
pressione ‚@TPAR.

• Para ver a tabela, pressione „ö(ex. tecla do menu F) –


simultaneamente se estiver no modo RPN. Isto produzirá uma tabela de

Página 12-19
valores de x = -5, -4,5, …, e os valores correspondentes de f(x), listados
como Y1 por definição. Você pode usar as teclas com as setas para
mover-se ao redor na tabela. Observará que não tivemos que indicar um
valor final para a variável independente x. Assim, a tabela continua além
do valor máximo para x sugerido anteriomente chamado de y x = 5.

Alguas opções disponíveis enquanto a tabela estiver visível são @ZOOM, @@BIG@ e
@DEFN:

• A @DEFN quando selecionada mostra a definição da variável independente.


• A tecla @@BIG@ altera apenas a fonte na tabela de pequena para grande e
vice versa. Tente isto.
• A tecla @ZOOM, quando pressionada, produz um menu com as opções: In,
Out, Decimal, Integer e Trig. Tente os seguintes exercícios:

• Com a opção In ressaltada, pressione @@@OK@@@. A tabela é expandida


para que o aumento de x seja agora 0.25 em vez de 0.5. O que a
calculadora faz é apenas multiplicar o aumento original 0.5 pelo fator
de zoom 0.5 para produzir o novo aumento de 0.25. Assim a opção
zoom in é útil quando você quer mais resolução para os valores de x
na sua tabela.
• Para aumentar a resolução por um fator adicional de 0.5 pressione
@ZOOM, selecione In novamente e pressione @@@OK@@@. O aumento x é agora
0.0125.
• Para recuperar o aumento x anterior pressione @ZOOM —@@@OK@@@ para
selecionar a opção Un-zoom. O aumento x é aumentado para 0.25.
• Para recuperar o aumento x original de 0.5 você pode fazer um n-
zoom novamente ou usar option zoom out pressionando @ZOOM @@@OK@@@.
• A opção Decimal em @ZOOM produz aumentos x de 0.10.
• A opção inteira em @ZOOM produz aumentos x de 1.
• A opção Trig in produz aumentos relacionados com as frações de π,
sendo então úteis quando plota tabelas de funções trigonométricas.
• Para retornar ao visor normal da calculadora pressione `.

Página 12-20
Plotagens em coordenadas polares
Antes de tudo, você pdoe excluir as variáveis usadas nos exemplos anteriores,
(ex. X, EQ, Y1, PPAR) usando a função PURGE (I @PURGE). Ao fazer isso,
todos os parâmetros relacionados com os gráficos serão excluidos. Pressione
J para verificar se as variáveis foram realmente excluidas.

Tentaremos plotar a função f(θ) = 2(1-sin(θ)), conforme a seguir:


• Primeiro, certifique-se de que a medida do ângulo da sua calculadora
seja configurada para radianos.
• Pressione „ô simultaneamente se estiver no modo RPN para
acessar a janela PLOT SETUP.
• Altere TYPE para Polar pressionando @CHOOS ˜ @@@OK@@@.
• Pressione ˜ e digite:

³2* „ Ü1-S~‚t @@@OK@@@.

• o cursor está agora no campo Indep. Pressione ³~‚t @@@OK@@@


para alterar a variável independente para θ.
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar aa o visor normal da calculadora.
• Pressione „òsimultaneamente se estiver no modo RPN para
acessar a janela PLOT (neste caso será chamado de janela PLOT –
POLAR ).
• Altere a faixa H-VIEW de –8 para 8 usando 8\@@@OK@@@8@@@OK@@@,
e a faixa V-VIEW de -6 para 2 usando 6\@@@OK@@@2@@@OK@@@.
Nota: A H-VIEW e V-VIEW determinam apenas as escalas da janela
do visor e suas faixas não são relacionadas a faixa de valores da
variável independente neste caso.
• Altere o valor Indep Low para 0 e High value para 6.28 (≈ 2π) usando:
0@@@OK@@@ 6.28@@@OK@@@.
• Pressione @ERASE @DRAW para plotar a função de coordenadas naturais. O
resultado é uma curva com formato de coração. Esta curva é conhecida
como um cardioide (cardios em grego).

Página 12-21
• Pressione @EDIT L @LABEL @MENU para ver o gráfico com as etiquetas.
Pressione L para recuperar o menu. Pressione L@)PICT para recuperar
o primeiro menu de gráficos original.
• Pressione @TRACE @x,y@ to traçar a curva. Os dados mostrados no fundo do
visor é o ângulo θ e o raio r, embora o último seja marcada Y (nome
padrão de variável dependente).
• Pressione L@CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW.
Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.

Neste exercício inserimos a equação a ser plotada diretamente na janela to


PLOT SETUP. Podemos também inserir as equações para plotagem usando a
janela, ex. inserir as equações para plotagem usando a janela PLOT, ex.
simultamenamente se estiver no modo RPN usando „ñ. Por exemplo,
quando você pressiona „ñdepois de terminar o exercício anterior, obterá
a equação ‘2*(1-SIN(θ))’ ressaltada. Digamos que queremos plotar também a
função ‘2*(1-COS(θ))’ juntamente com a equação anterior.

• Pressione @@ADD@! e digite 2*„Ü1- T~‚t`


para inserir a nova equação.
• Pressione @ERASE @DRAW para ver as duas novas equações plotadas na
mesma figura. O resultado são as duas cardioides de interseção. ressione
@CANCL $ para retornar ao visor normal da calculadora.

Página 12-22
Plotar curvas cônicas
A forma mais geral de curva cônica no plano x-y é: Ax2+By2+Cxy+Dx+Ey+F =
0. Reconhecemos também como equações cônicas dadas na forma caônica
para as figuras seguintes:

• círculo: (x-xo)2+(y-yo)2 = r2
• elípse: (x-xo) 2/a2 + (y-yo) 2/b2 = 1
• parábola: (y-b)2 = K(x-a) or (x-a)2 = K(y-b)
• hipérbole: (x-xo) 2/a2 + (y-yo) 2/b2 = 1 or xy = K,

onde xo, yo, a, b e K são constantes.

O nome curvas cônicas é devido a estas figuras (círculo,s elípses, parábolas ou


hipérboles) e resultam da insterseção de um plano com um cone. Por exemplo,
um círculo é a interseção de um cone com um plano perpendicular para o eixo
principal do cone.

A calculadora tem a capacidade de plotar uma ou mais curvas cônicas


selecionando Conic como a função TYPE no ambiente PLOT. Certifique-se de
excluir as variáveis PPAR e EQ antes de continuar. Por exemplo, vamos
armazenar a lista de equações:

{ ‘(X-1)^2+(Y-2)^2=3’ , ‘X^2/4+Y^2/3=1’ }

na variável EQ.

Estas equações reconhecemos como aquelas de um círculo centrado em (1,2)


com o raio √3 e de uma elípse centrada em (0,0) com os comprimentos semi-
eixos a = 2 e b = √3.

• Insira o ambiente PLOT pressionabdo „ô simultaneamente se estiver


no modo RPN e selecione Conic como o TYPE. A lista de equações
serão listadas no campo EQ.
• Certifique de que a variável independente (Indep) seja configurada para
‘X’ e a variável dependente (Depnd) para ‘Y’.
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.

Página 12-23
• Insira o ambiente PLOT WINDOW pressionando „ò (pressione-as
simultaneamente se estiver no modo RPN).
• Altere a faixa para H-VIEW para -3 para 3 usando
3\@@@OK@@@3@@@OK@@@. Altere também a faixa H-VIEW para –1.5 para 2
usando 1.5\@@@OK@@@ 2@@@OK@@@.
• Altere Indep Low: e High: os campos usando L @RESET enquanto cada
um destes campos é ressaltado. Selecione a opção Reset value depois de
pressionar @RESET. Pressione @@@OK@@@ para completar o ajuste dos valores.
Pressione L para retornar ao menu principal.
• Plotar o gráfico: @ERASE @DRAW.

Nota: As faixas H-View e V-View foram selecionadas para mostrar a


interseção das duas curvas. Não existe regra geral para selecionar estas
faixas, exceto aquela baseada no que conhecemos sobre as curvas. Por
exemplo, para as equações mostradas acima, sabemos que o círculo se
extenderá de -3+1 = -2 to 3+1 = 4 na x e de -3+2=-1 para 3+2=5 na y.
Além disso, a elípse que é centrada na origem (0,0), se extenderá de -2 até 2
na x, e de -√3 para √3 na y.

Observe que para o círculo e a elípse a região correspondente aos extremos


da esquerda e direita das curvas não são plotadas. Este é o caso com todos
os círculos ou elípses plotadas usando Conic como o tipo TYPE.

• Para ver os símbolos: @EDIT L @LABEL @MENU


• Para recuperar o menu: LL@)PICT
• Para estimar as coordenadas do ponto de interseção, pressione a tecla do
menu @(X,Y)@ e mova o cursor tão próximo quanto possível destes pontos
usando as teclas de seta. As coordenadas do cursor são mostradas no
visor. Por exemplo, o ponto esquerdo de interseção é próximo de (-0,692
e 1,67) enquanto a interseção direita é próxima de (1,89 e 0,5).

Página 12-24
• Para recuperar o menu e retornar ao ambiente PLOT, pressione L@CANCL.
• Para retornar ao visor normal da calculadora pressione L@@@OK@@@.

Plotagens paramétricas
As plotagens paramétricas no plano são estas plotagens cujas coordenadas
são geradas através do sistema de equações x = x(t) e y = y(t), onde t é
conhecido como o parâmetro. Um exemplo de tal gráfico é a trajetória de um
projétil, x(t) = x0 + v0⋅COS θ0⋅t, y(t) = y0 + v0⋅sin θ0⋅t – ½⋅g⋅t2. Para plotar as
equações como estas que envolve os valores da constante x0, y0, v0, e θ0, é
necessário armazenar os valores destes parâmetros nas variáveis. Para
desenvolver este exemplo, crie um subdiretório chamado ‘PROJM’ para
Movimento de projétil e dentro deste subdiretório armazene as variáveis
seguintes: X0 = 0, Y0 = 10, V0 = 10 , θ0 = 30 e g = 9.806. Certifique-se de
que a medida do ângulo da calculadora seja configurada para DEG. A
seguir, defina as funções (use „à):

X(t) = X0 + V0*COS(θ0)*t
Y(t) = Y0 + V0*SIN(θ0)*t – 0.5*g*t^2

que adicionará as variáveis @@@Y@@@ e @@@X@@@ as etiquetas da tecla do menu virtual.

Para produzir o próprio gráfico, siga estas etapas:


• Pressione „ôsimuiltaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT SETUP.

Página 12-25
• Altere TYPE para Parametric pressionando @CHOOS ˜˜@@@OK@@@.
• Pressione ˜ e digite ‘X(t) + i*Y(t)’ @@@OK@@@ para definir a plotagem
paramétrica similar a esta da variável complexa. (As partes real e
imaginária da variável complexa correspondem às coordenadas x e y da
curva).
• O cursor está agora no campo Indep. Pressione ³~„t @@@OK@@@
para alterar a variável independente para t.
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione „òsimultaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT (neste caso será chamado de janela PLOT–PARAMETRIC).
Em vez de alterar as visões horizontal e vertical primeiro, conforme feito
com os outros tipos de plotagem, definiremos os valores inferior e superior
da variável independentes primeiro conforme a seguir:
• Selecione o campo Indep Low pressionando ˜˜. Altere este valor
para 0@@@OK@@@. Depois, altere o valor de High para 2@@@OK@@@. Insira
0. 1@@@OK@@@ para o valor Step (ex. etapa = 0.1).

Nota: Através destas configurações estamos indicando que o parâmetro t


tomará os valores de t = 0, 0.1, 0.2, …, etc., até alcançar o valor de 2.0.

• Pressione @AUTO. Isto gerará os valores automáticos das faixas H-View e V-


View baseados nos valores da variável independente t e as definições de
X(t) e Y(t) usadas. O resultado será:

• Pressione @ERASE @DRAW para desenhar a plotagem paramétrica.


• Pressione @EDIT L @LABEL @MENU para ver o gráfico com as etiquetas. Os
parâmetros da janela são tais que você apenas vê metade das etiquetas
no eixo x.

Página 12-26
• Pressione L para recuperar o menu. Pressione L@)PICT para recuperar
o menu de gráficos original.
• Pressione TRACE @(X,Y)@ para determinar as coordenadas de qualquer
ponto no gráfico. Use ™ e š mova o cursosr ao redor da curva. No
fundo do visor verá o valor do parâmetro t e as coordenadas do cursor
como (X,Y).
• Pressione L@CANCL para retornar para o ambiente PLOT WINDOW.
Depois, pressione $ ou L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da
calculadora.

A revisão de suas etiquetas das teclas mostra que você agora tem as seguintes
variáveis: t, EQ, PPAR, Y, X, g, θ0, V0, Y0, X0. Variáveis t, EQ e PPAR são
geradas pela calculadora para armazenar os valores do parâmetro t da
equação a ser plotada EQ (que contém ‘X(t) + I∗Y(t)’) e os parâmetros. As
outras variáveis contêm os valores das constantes usadas nas definições de X(t)
e Y(t).

Você pode armazenar os valores diferentes nas variáveis e produzir novas


plotagnes paramétricas das equações de projétil neste exemplo. Se quiser
apagar o conteúdo da imagem atual antes de produzir uma nova plotagem é
necessário acessar ambos os visores PLOT, PLOT WINDOW ou PLOT SETUP,
pressionando „ñ, „ò ou „ô (as duas teclas devem ser
pressionadas simultaneamente se estiver no modo RPN). Assim, pressione
@ERASE @DRAW. Pressione @CANCL para retornar para o ambiente PLOT WINDOW
ou PLOT SETUP. Pressione $ ou L@@@OK@@@, para retornar ao visor normal da
calculadora.

Gerar uma tabela para as equações paramétricas


Em um exemplo anterior geramos uma tabela de valores (X,Y) para uma
expressão da forma Y=f(X), ex. um tipo Função de gráfico. Nesta seção,

Página 12-27
apresentamos o procedimento para gerar uma tabela correspondente para
uma plotagem paramétrica. Para este objetivo, tiraremos vantagem das
equações paramétricas definidas no exemplo acima.

• Primeiro, acessemos a janela TABLE SETUP pressionando „õ


simultaneamente se estiver no modo RPN. Para a variável
independente altere o Starting value para 0.0 e o Step value para
0.1. Pressione @@@OK@@@.
• Gere a atabela pressionando simultaneamente se estiver no modo
RPN, „ö. A tabela resultante tem três colunas representando o
parâmetro t e as coordenadas dos pontos correspondentes. Para esta
tabela as coordenadas são marcadas X1 e Y1.

• Use as teclas de seta š™—˜para mover ao redor da tabela.


• Pressione $ para retornar ao visor normal da calculadora.

Este procedimento para criar uma tabela correspondente para o tipo atual de
plotagem pode ser aplicado a outros tipos de plotagem.

Plotar a solução para equações diferenciais simples


A plotagem de uma equação diferencial simples pode ser obtida selecionado
Diff Eq no campo TYPE do ambiente PLOT SETUP conforme a seguir:
suponha que queremos plotar x(t) da equação diferencial dx/dt = exp(-t2) com
as condições iniciais: x = 0 em t = 0. A calculadora permite a plotagem da
solução de equações diferentes da forma Y'(T) = F(T,Y). Para nosso caso,
deixamos Yx e Tt portanto F(T,Y)f(t,x) = exp(-t2).

Antes de plotar a solução, x(t), para t = 0 a 5, exclua as variáveis EQ e PPAR.

Página 12-28
• Pressione „ô simuiltaneamente se estiver no modo RPN para acessar
paa a janela PLOT SETUP.
• Altere TYPE para Diff Eq.
• Pressione ˜ e digite ³„ ¸-~ „tQ2@@@OK@@@.
• O cursor está agora no campo H-Var. Deve mostrar H-Var:0 e também V-
Var:1. Este é o código usado pela calculadora para identificar as
variáveis a serem plotadas. H-Var:0 significa a variável independente (a
ser selecionada posteriormente) será plotada no eixo horizontal. Além
disso, V-Var:1 significa a variável dependente (nome padrão “Y’) será
plotada no eixo vertical.
• Pressione ˜. O cursor está agora no campo Indep. Pressione ³~
„t@@@OK@@@ para alterar a variável independente para t.
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione „òsimultaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT (neste caso será chamada de janela PLOT WINDOW – DIFF
EQ).
• Altere os parâmetros H-VIEW e V-VIEW para ler: H-View: -15,
V-View: -11.5
• Altere o valor Init para 0 e Final value para 5 usando: 0@@@OK@@@
5@@@OK@@@.
• Values Step e Tol representam a etapa na variável independente e a
tolerância para a convergência a ser usada pela solução numérica.
Deixemos estes valores com as suas configurações padrões (se a palavra
default não for mostrada na etapa: campo, use L @RESET para reiniciar
este valor para seu valor padrão. Pressione L para retornar ao menu
principal). Pressione ˜.
• O valor Init-Soln representa o valor inicial da solução para iniciar o
resultado numérico. Para o caso presente, temos as condições iniciais x(0)
= 0, assim, é necessário alterar este valor para 0,0 usando 0@@@OK@@@.
• Pressione @ERASE @DRAW para plotar a solução para a equação diferencial.
• Pressione @EDIT L @LABEL @MENU para ver o gráfico com as etiquetas.

Página 12-29
• Pressione L para recuperar o menu. Pressione L@)PICT para recuperar
o menu de gráficos original.
• Quando observamos o gráfico sendo plotado, observará que o gráfico
não é muito regular. Isto acontece porque o plotador está usando uma
escala de tempo que é muito grande. Para tornar o gráfico mais regular
use a escada de 0,1. Tente as seguintes teclas: @CANCL ˜˜˜.
1@@@OK@@@ @ERASE @DRAW A plotagem levará mais tempo para ser feita, mas a
forma fica definitivamente mais regular do que anter.
• Pressione @EDIT L @LABEL @MENU para ver as etiquetas do eixo e a faixa.
Observe que as etiquetas para os eixos são mostradas como 0 (horizontal)
e 1 (vertical). Estas são as definições para os eixos conforme dado no
visor PLOT WINDOW (veja acima), ex. H-VAR (t): 0 e V-VAR(x): 1.

• Pressione LL@)PICTpara recuperar o menu e retornar ao ambiente


PICT.
• Pressione (X,Y) para determinar as coordenadas de qualquer ponto no
gráfico. Use ™ e š mova o cursor na área de plotagem. No fundo do
visor verá as coordenadas do cursor como (X,Y). A calculadora usa X e Y
como os nomes padrões para os eixos vertical e horizontal,
respectivamente.
• Pressione L@)CANCL para retornar para o ambiente PLOT WINDOW.
Pressione $ para retornar ao visor normal da calculadora.

Outros detalhes sobre como usar as soluções gráficas de equações diferenciais


são apresentados no capítulo 16.

Plotagens verdadeiras
Plotagens verdadeiras são usadas em plotagens bidimensionais de regiões que
atendem uma certa condição matemática que pode ser ou verdadeira ou falsa.
Por exemplo, suponha que queira plotar a regição para X^2/36 + Y^2/9 < 1,

Página 12-30
faça o seguinte:
• Pressione „ôsimuiltaneamente se estiver no modo RPN para acessar
paa a janela PLOT SETUP.
• Altere TYPE para Truth.
• Pressione ˜ e digite ‘(X^2/36+Y^2/9 < 1)','(X^2/16+Y^2/9 > 1)’
@@@OK@@@ para definir as condições a serem plotadas.
• O cursor está agora no campo Indep. Deixe isso como ‘X’ se já tiver
configurado para esta variável ou altere-o para ‘X’ se for necessário.
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione „òsimultaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT (neste caso será chamado de janela PLOT WINDOW –
TRUTH). Mantemos o valor padrão para as faixas das janelas: H-View:
-6.5 6.5, V-View: -3.9 4.0 (Para reajustá-los use L @RESET (selecione
Reset all) @@OK@@ L).

Nota: se as faixas da janela não forem configuradas para os valores


padrões, a forma mais rápida de reajustá-los é usando L@RESET@ (selecione
Reset all) @@@OK@@@ L.

• Pressione ERASE @DRAW para desenhar a plotagem Truth. Dado que a


calculadora gera amostras do domínio total de plotagem, ponto a ponto,
pode levar alguns minutos para produzir uma plotagem completa. A
plotagem atual deve produzir uma elípse sombreada de semi-eixos 6 e 3
(em x e y, respectivamente) centrados na origem.
• Pressione @EDIT L @LABEL @MENU para ver o gráfico com as etiquetas. Os
parâmetros da janela são tais que você apenas vê metade das etiquetas
no eixo x. Pressione L para recuperar o menu. Pressione L@)PICT para
recuperar o menu de gráficos original.
• Pressione (X,Y) para determinar as coordenadas de qualquer ponto no
gráfico. Use as teclas de seta para mover o cursor em volta da regição
plotada. No fundo do visor você verá o valor das coordenadas do cursor
como (X,Y).
• Pressione L@)CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW. Depois,
pressione $ ou L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
Você tem mais de uma condição plotada ao mesmo tempo se multiplicar as
condições. Por exemplo, para plotar o gráfico dos pontos para o qual X2/36
+ Y2/9 < 1 e X2/16 + Y2/9 > 1, use o seguinte:

Página 12-31
• Pressione „ôsimultaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT SETUP.
• Pressione ˜ e digite ‘(X^2/36+Y^2/9 < 1)⋅ (X^2/16+Y^2/9 > 1)’
@@@OK@@@ para definir as condições a serem plotadas.
• Pressione @ERASE @DRAW para desenhar a plotagem verdadeira. Novamente,
é importante esperar enquanto a calculadora produz o gráfico. Se quiser
interromper a plotagem, pressione $ uma vez. Depois pressione
@CANCEL.

Plotar histogramas, gráficos de barra e de dispersão


Histogramas, gráficos de barra e gráficos de dispersão são usados para plotar
dados discretos armazenados na variável reservada ΣDAT. Esta variável é
usada não apenas para estes tipos de plotagens, como também para todos os
tipos de aplicações estatísticas conforme mostrado no capítulo 18. Realmente,
o uso de plotagens de histogramas é adiada até que chegar este capítulo para
a plotagem de um histograma que exige fazer um agrupamento de dados e a
análise da freqüência antes da plotagem atual. Nesta seção mostraremos
como carregar os dados na variável ΣDAT e como plotar os gráficos de barra
e de dispersão.

Usaremos os seguintes dados para plotar os gráficos de barra e de dispersão:

x y z
3.1 2.1 1.1
3.6 3.2 2.2
4.2 4.5 3.3
4.5 5.6 4.4
4.9 3.8 5.5
5.2 2.2 6.6

Gráficos de barra
Primeiro, certifique-se de que o CAS de sua calculadora esteja no modos
Exact. A seguir, insira os dados mostrados acima como uma matriz, ex.

[[3.1,2.1,1.1],[3.6,3.2,2.2],[4.2,4.5,3.3],
[4.5,5.6,4.4],[4.9,3.8,5.5],[5.2,2.2,6.6]] `

Página 12-32
para armzená-lo no ΣDAT, use a função STOΣ (disponível no catálogo de
função, ‚N). Pressione VAR para recuperar seu menu de variáveis. A
tecla marcada ΣDAT está disponível na sua pilha. A figura abaixo mostra a
armazenagem desta matriz no modo ALG:

Para produzir o gráfico:

• Pressione „ôsimultaneamente se estiver no modo RPN para acessar


a janela PLOT SETUP.
• Altere TYPE para Bar.
• Uma matriz será mostrada no campo ΣDAT. Esta é a matriz que
armazenamos anteriormente no ΣDAT.
• Ressalte a Col: campo. Este campo permite que você escolha a coluna de
ΣDAT que está sendo plotada. O valor padrão é 1. Mantenha-a para
plotar a coluna 1 em ΣDAT.
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione „òsimultaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT WINDOW.
• Altere V-View para ler, V-View: 0 5.
• Pressione @ERASE @DRAW para desenhar o gráfico de barra.

• Pressione @CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW. Depois,


pressione $ ou L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.

O número de barras a ser plotadas determina a largura da barra. H- e V-


VIEW são configurados para 10, por padrão. Alteramos V-VIEW para

Página 12-33
acomodar melhor o valor máximo na coluna 1 de ΣDAT. Os gráficos de barra
são úteis ao plotar dados categóricos (ex. não numérico).

Suponha que você queira plotar os dados na coluna 2 da matriz ΣDAT:

• Pressione „ôsimuiltaneamente se estiver no modo RPN para acessar


a janela PLOT SETUP.
• Pressione ˜˜ para ressaltar o campo Col: e digite 2 @@@OK@@@ seguido
por L@@@OK@@@.
• Pressione „òsimultaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT SETUP.
• Altere V-View para ler, V-View: 0 6
• Pressione @ERASE @DRAW.

• Pressione @CANCL para retornar ao visor PLOT WINDOW e depois $


retorne ao visor normal da calculadora.

Gráficos de dispersão
Usaremos a mesma matriz ΣDAT para produzir os gráficos de dispersão.
Primeiro, plotaremos os valores de y e x, depois estes de y e z, conforme a
seguir:

• Pressione „ôsimuiltaneamente se estiver no modo RPN para acessar


a janela PLOT SETUP.
• Altere TYPE para Scatter.
1. Pressione ˜˜ para ressaltar o campo Cols: Insira 1@@@OK@@@ 2@@@OK@@@
para selecionar a coluna 1 como X e column 2 como Y no gráfico de
dispersão Y- e -X.
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione „ò simultaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT WINDOW.
• Altere a janela de plotagem padrão para ler: H-View: 0 6, V-View: 0 6.

Página 12-34
• Pressione @ERASE @DRAW para desenha o gráfico de barra. Pressione @EDIT
L @LABEL @MENU para ver a plotagem livre pelo menu e as etiquetas de
identificação (o cursor ficará no meio da plotagem):

• Pressione LL@)PICT para deixar o ambiente EDIT.


• Pressione @CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW. Depois,
pressione $ ou L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.

Para plotar y e z, use:

• Pressione „ôsimuiltaneamente se estiver no modo RPN para acessar


a janela PLOT SETUP.
• Pressione ˜˜ para ressaltar o campo Cols: Insira 3@@@OK@@@
2@@@OK@@@ para selecionar a coluna 3 como X e coluna 2 como Y no
gráfico de dispersão Y- e -X.
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione „òsimultaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT WINDOWS.
• Altere as faixas da janela de plotagem para ler: H-View: 0 7, V-View: 0 7.
• Pressione @ERASE @DRAW para desenha o gráfico de barra. Pressione @EDIT
L @)LABEL @MENU para visualizar a plotagem livre pelo menu e com as
etiquetas de identificação.

• Pressione LL@)PICT para deixar o ambiente EDIT.


• Pressione @CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW. Depois,
pressione $ ou L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.

Página 12-35
Campos de inclinação
Os campos de inclinação são usados para visualizar as soluções para uma
equação diferencial da forma y’ = f(x,y). Basicamente, o que é apresentado
na plotagem são segmentos tangenciais para as curvas de solução, desde que
y’ = dy/dx, avaliados em qualquer ponto (x,y), representa a inclinação da
linha tangente no ponto (x,y).

Por exemplo, para visualizar a solução para a equação diferencial y’ = f(x,y) =


x+y, use o seguinte:

• Pressione „ôsimuiltaneamente se estiver no modo RPN para acessar


a janela PLOT SETUP.
• Altere TYPE para slopefield.
• Pressione ˜ e digite ‘X+Y’ @@@OK@@@.
• Certifique-se de que ‘X’ seja selecionado como Indep: e ‘Y’ como Depnd:.
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione  ò simultaneamente se estiver no modo RPN para acessar a
janela PLOT WINDOW.
• Mantenha as faixas da janela de plotagem para ler: X-Left:-5, X-Right:5, Y-
Near:-5, Y-Far: 5
• Pressione @ERASE @DRAW para desenhar a plotagem de campo de declive.
Pressione @EDIT L @)LABEL @MENU para visualizar a plotagem livre pelo
menu e com as etiquetas de identificação.

• Pressione LL@)PICT para deixar o ambiente EDIT.

• Pressione @CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW. Depois,


pressione $ ou L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.

Se puder reproduzir o gráfico campo de declive por escrito, você pdoe traçar
as linhas manualmente que são tangentes aos segmentos de linha mostrados
no gráfico. Estas linhas constituem linhas de y(x,y) = constante para a solução
de y’ = f(x,y). Assim, os campos de declive são ferramentas úteis paa
visualizar particularmente as equações difíceis de serem resolvidas.

Página 12-36
Tente também um gráfico de campo de inclinação para a função y’ = f(x,y) = -
(y/x)2, usando:

• Pressione „ôsimultaneamente se estiver no modo RPN para acessar


a janela PLOT SETUP.
• Altere TYPE para Slopefield.
• Pressione ˜ e digite ‘− (Y/X)^2’ @@@OK@@@.
• Pressione @ERASE @DRAW para desenhar o gráfico campo de inclinação.
Pressione@EDIT L @)LABEL @MENU para visualizar a plotagem livre pelo menu
e com as etiquetas de identificação.

• Pressione LL@)PICT para sair o ambiente EDIT.


• Pressione @CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW. Depois,
pressione $ ou L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.

Plotagens 'Fast 3D'


Plotagens Fast 3D são usadas para visualizar superfícies tridimensionais
representadas por equações da forma z = f(x,y). Por exemplo, se quiser
visualizar z = f(x,y) = x2+y2 podemos usar o seguinte:
• Pressione „ôsimuiltaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT SETUP.
• Altere TYPE to Fast3D.
• Pressione ˜ e digite ‘X^2+Y^2’ @@@OK@@@.
• Certifique-se de que ‘X’ seja selecionado como Indep: e ‘Y’ como Depnd:.
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione „òsimultaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT WINDOW.
• Mantenha as faixas da janela de plotagem padrão para ler: X-Left:-1, X-
Right:1, Y-Near:-1, Y-Far: 1, Z-Low: -1, Z-High: 1, Step Indep: 10, Depnd: 8

Nota: A etapa Indep: e Depnd: os valores representam o número de lin-


has de grade usadas na plotagem. Quanto maior estes números mais

Página 12-37
lento o gráfico é produzido, embora o tempo utilizado para a geração de
gráfico seja relativamente rápido. No presente manteremos os valores
padrões de 10 e 8 para data de etapa.

• Pressione @ERASE @DRAW para desenhar a superfície tridimensional. O


resultado é uma imagem aramada da superfície com o sistema de
coordenada de referência mostrado no canto esquerdo inferior do visor.
Ao usar as teclas com seta (š™—˜) você pode alterar a
orientação da superfície. A orientação do sistema de coordenada de
referência será alterada de acordo. Tente alterar a orientação da
superfície sozinho. As seguintes figuras mostram um par de imagens do
gráfico:

• Ao terminar, pressione @EXIT.


• Pressione @CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW.
• Altere para ler: Step Indep: 20 Depnd: 16
• Pressione @ERASE @DRAW para ver a plotagem de superfície. Visualizações
das amostras:

• Ao terminar pressione @EXIT.


• Pressione @CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW.
• Pressione $ ou L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.

Tente também uma plotagem para a superfície z = f(x,y) = sin (x2+y2)

Página 12-38
• Pressione „ôsimultaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT SETUP.
• Pressione ˜ e digite ‘SIN(X^2+Y^2)’ @@@OK@@@.
• Pressione @ERASE @DRAW para extrair plotar.
• Quando feito, Pressione @EXIT.
• Pressione @CANCL para retornar a PLOT WINDOW.
• Pressione $ , ou L@@@OK@@@, para retornar à exposição normal da
calculadora.

Plotagens aramadas
Plotagens aramadas são plotagens de superfícies tridimensionais descritas por
z = f(x,y). Diferente de de plotagens 3D rápidas, as plotagens aramadas são
plotagens estáticas. O usuário pode escolher o ponto de visão para a
plotagem, ex. o ponto do qual a superfície é vista. Por exemplo, para produzir
uma plotagem aramada para a superfície z = x + 2y –3, use o seguinte:

• Pressione „ôsimuiltaneamente se estiver no modo RPN para acessar


a janela PLOT SETUP.
• Altere TYPE to Wireframe.
• Pressione ˜ e digite ‘X+2*Y-3’ @@@OK@@@.
• Certifique-se de que ‘X’ seja selecionado como Indep: e ‘Y’ como Depnd:
variáveis.
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione „ò simultaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT WINDOW.
• Mantenha as faixas da janela de plotagem padrão para ler: X-Left:-1, X-
Right:1, Y-Near:-1, Y-Far: 1, Z-Low: -1, Z-High: 1, XE:0,YE:-3, ZE:0, Etapa Indep:
10 Depnd: 8

As coordenadas XE, YE, ZE significa “coordenadas de posição,” ex. as


coordenadas de onde um observador vê a plotagem. Os valores mostrados
são os valores padrões. Etapa Indep: e Depnd: os valores representam o
número de linhas de grade usada na plotagem. Quando maior estes números,
mais lento será a produção do gráfico. No presente manteremos os valores
padrões de 10 e 8 para os dados de etapa.

Página 12-39
• Pressione @ERASE @DRAW para desenhar a superfície tridimensional. O
resultado é uma imagem aramada da superfície.
• Pressione @EDIT L @LABEL @MENU para ver o gráfico com as etiquetas e
faixas. Esta versão em particular do gráfico é limitada para a parte
inferior do visor. Podemos alterar o ponto de visão para ver uma versão
diferente do gráfico.

• Pressione LL@)PICT @CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW.

• Altere os dados das coordenadas de posição para ler: XE:0 YE:-3


ZE:3
• Pressione @ERASE @DRAW para ver a plotagem de superfície.
• Pressione @EDIT L@MENU @LABEL para ver o gráfico com as etiquetas e
faixas.

Esta versão do gráfico ocupa mais área no visor do que a anterior.


Podemos alterar o ponto de visão novamente para ver outra versão do
gráfico.

• Pressione LL@)PICT @CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW.

• Altere os dados de etapa para ler: XE:3 YE:3 ZE:3


• Pressione @ERASE @DRAW para ver a plotagem de superfície. Desta vez o
centro da plotagem está localizada em direção ao lado direito do visor.

Página 12-40
• Pressione @CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW.
• Pressione $ ou L@@@OK@@@, para retornar para o visor normal da
calculadora.

Tente também uma Plotagens aramadas para a superfície z = f(x,y) = x2+y2

• Pressione „ô, simultaneamente se estiver no modo RPN para acessar


a janela PLOT SETUP.
• Pressione ˜ e digite ‘X^2+Y^2’ @@@OK@@@.
• Pressione @ERASE @DRAW para desenhar a plotagem de campo do declive.
Pressione @EDIT L @)LABEL @MENU para visualizar a plotagem livre do menu
e com os símbolos de identificação.

• Pressione LL@)PICT para sair o ambiente EDIT.


• Pressione @CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW. Depois,
pressione $ ou L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.

Plotagens de Contorno Ps
Plotagens de contorno Ps são plotagens de contorno de superfície
tridimensionais descritas por z = f(x,y). Os contornos produzidos são
projeções de superfícies de nível z = constante no plano the x-y. Por exemplo,
para produzir a plotagem de contorno Ps para a superfície z = x2+y2, use o
seguinte:
• Pressione „ôsimultaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT SETUP.
• Altere TYPE para Ps-Contour.

Página 12-41
• Pressione ˜ e digite ‘X^2+Y^2’ @@@OK@@@.
• Certifique-se de que ‘X’ seja selecionado como Indep: e ‘Y’ como Depnd:
variáveis.
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione „ò, simultaneamente se estiver no modo RPN, para
acessar a janela PLOT WINDOW.
• Mude as faixas da janela de plotagem padrão para ler: X-Left:-2, X-Right:2,
Y-Near:-1 Y-Far: Step Indep: 10 Depnd: 8
• Pressione @ERASE @DRAW para desenhar a plotagem. Esta operação levará
algum tempo, seja paciente. O resultado é uma plotagem de contorno da
superfície. Observe que o contorno não é necessariamente contínuo e
não apresentará uma boa imagem das superfícies dos níveis da função.
• Pressione @EDIT L @LABEL @MENU para ver o gráfico com as etiquetas e
faixas.

• Pressione LL@)PICT @CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW.

• Pressione $ ou L@@@OK@@@, para retornar para o visor normal da


calculadora.

Tente também uma plotagem de Contorno Ps para a superfície z = f(x,y) = sin x


cos y

• Pressione „ô, simultaneamente se estiver no modo RPN para acessar


a janela PLOT SETUP.
• Pressione ˜ e digite ‘SIN(X)* COS(Y)’ @@@OK@@@.
• Pressione @ERASE @DRAW para desenhar a plotagem de campo do declive.
Pressione @EDIT L @)LABEL @)LABEL para visualizar a plotagem livre do
menu e com os símbolos de identificação.

Página 12-42
• Pressione LL@)PICT para sair o ambiente EDIT.
• Pressione @CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW. Depois,
pressione $ ou L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.

Plotagens de divisão Y
Ploagens de divisão Y são plotagens animadas de z-vs.-y para valores
diferentes de x da função z = f(x,y). Por exemplo, para produzir a plotagem
de divisão Ps para a superfície z = x3-xy3 use o seguinte:

• Pressione „ôsimultaneamente se estiver no modo RPN para acessar


a janela PLOT SETUP.
• Altere TYPE para Y-Slice.
• Pressione ˜ e digite ‘X^3+X*Y^3’ @@@OK@@@.
• Certifique-se de que ‘X’ seja selecionado como Indep: e ‘Y’ como Depnd:.
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione „ò, simultaneamente se estiver no modo RPN, para
acessar a janela PLOT WINDOW.
• Mantenha as faixas da janela de plotagem padrão para ler: X-Left:-1, X-
Right:1, Y-Near:-1, Y-Far: 1, Z-Low:-1, Z-High:1, Step Indep: 10 Depnd: 8
• Pressione @ERASE @DRAW para desenhar a superfície tridimensional. Verá que
a calculadora produz uma série de curvas no visor que desaparecerá
imediatamente. Quando a calculadora termina de produzir todas as
curvas de divisão y, então irá automaticamente animar as curvas
diferentes. Uma das curvas é mostrada abaixo.

• Pressione $ para interromper a animação. Pressione @CANCL para


retornar ao ambiente PLOT WINDOW.
• Pressione $ ou L@@@OK@@@, para retornar para o visor normal da
calculadora.

Página 12-43
Tente também uma Plotagens de Contorno Ps para a superfície z = f(x,y) =
(x+y) sin y
• Pressione „ô, simultaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT SETUP.
• Pressione ˜ e digite ‘(X+Y)*SIN(Y)’ @@@OK@@@.
• Pressione @ERASE @DRAW para produzir a animação da divisão Y.
• Pressione $ para interromper a animação.
• Pressione @CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW. Depois,
pressione $ ou L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.

Plotagens mapa de grade


As plotagens mapa de grade produz uma grade de curvas ortogonais que
descreve uma função de uma variável complexa da forma w =f(z) = f(x+iy),
onde z = x+iy é uma variável complexa. As funções plotadas correspondem a
parte real e imaginária de w = Φ(x,y) + iΨ(x,y), ex. elas representam as curvas
Φ(x,y) = constante e Ψ(x,y) = constante. Por exemplo, para produzir a
plotagem de do mapa de grade para a função w = sin(z), use o seguinte:
• Pressione „ôsimuiltaneamente se estiver no modo RPN para acessar
a janela PLOT SETUP.
• Altere TYPE para Gridmap.
• Pressione ˜ e digite ‘SIN(X+I*Y)’ @@@OK@@@.
• Certifique-se de que ‘X’ seja selecionado como Indep: e ‘Y’ como Depnd:
variáveis.
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione „ò, simultaneamente se estiver no modo RPN, para
acessar a janela PLOT WINDOW.
• Mantenha as faixas da janela de plotagem padrão para ler: X-Left:-1, X-
Right:1, Y-Near:-1 Y-Far: 1, XXLeft:-1 XXRight:1, YYNear:-1, yyFar: Step Indep: 10
Depnd: 8
• Pressione @ERASE @DRAW para desenha a plotagem verdadeira. O resultado
é uma grade de funções correspondentes as partes real e imaginária da
função complexa.
• Pressione @EDIT L @LABEL @MENU para ver o gráfico com as etiquetas e
faixas.

Página 12-44
• Pressione LL@)PICT @)CANCL para retornar ao ambiente PLOT WINDOW.

• Pressione $ ou L@@@OK@@@, para retornar para o visor normal da


calculadora.

Outras funções de uma variável complexa que vale a pena tentar para os
mapas gridmap são:
(1) SIN((X,Y)) ex. F(z) = sin(z) (2)(X,Y)^2 ex. F(z) = z2
z
(3) EXP((X,Y)) ex. F(z) = e (4) SINH((X,Y)) ex. F(z) = sinh(z)
(5) TAN((X,Y)) ex. F(z) = tan(z) (6) ATAN((X,Y)) ex. F(z) = tan-1(z)
(7) (X,Y)^3 ex. F(z) = z3 (8) 1/(X,Y) ex. F(z) = 1/z
(9) √ (X,Y) ex. F(z) = z1/2

Plotagens de superfície paramétrica


Plotagens de superfície Pr (superfície paramétrica) são usadas para plotar a
superfície tridimensional cujas coordenadas (x,y,z) são descritas por x = x(X,Y),
y = y(X,Y), z=z(X,Y), onde X e Y são parâmetros independentes.

Nota: As equações x = x(X,Y), y = y(X,Y), z=z(X,Y) representam uma


descrição paramétrica de uma superfície. X e Y são os parâmetros indepen-
dentes. A maioria dos livros usam (u,v) como os parâmetros em vez de (X,Y).
Assim, a descrição paramétrica de uma superfície é dada como x = x(u,v), y
= y(u,v), z=z(u,v).

Por exemplo, para produzir uma plotagem de superfície Pr para a superfície x


= x(X,Y) = X sin Y, y = y(X,Y) = x cos Y, z=z(X,Y)=X, use o seguinte:

• Pressione „ôsimuiltaneamente se estiver no modo RPN para acessar


a janela PLOT SETUP.
• Altere TYPE para Pr-Surface.
• Pressione ˜ e digite ‘{X*SIN(Y), X*COS(Y), X}’ @@@OK@@@.

Página 12-45
• Certifique-se de que ‘X’ seja selecionado como Indep: e ‘Y’ como Depnd:
variáveis.
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione „ò, simultaneamente se estiver no modo RPN, para
acessar a janela PLOT WINDOW.
• Mantenha as faixas da janela de plotagem padrão para ler: X-Left:-1, X-
Right:1, Y-Near:-1, Y-Far: 1, Z-Low: -1, Z-High:1, XE: 0, YE:-3, zE:0, Step Indep:
10 Depnd: 8
• Pressione @ERASE @DRAW para desenhar a superfície tridimensional.
• Pressione @EDIT L @LABEL @MENU para ver o gráfico com as etiquetas.

• Pressione LL@)PICT @CANCL para retornar para o ambiente PLOT


WINDOW.
• Pressione $ ou L@@@OK@@@ para retornar para o visor normal da
calculadora.

A variável VPAR
A variável VPAR (Parâmetro de volume) contém a informação em relação ao
“volume” usado para produzir um gráfico tridimensional. Portanto, você o verá
produzido sempre que criar uma plotagem tridimensional tal como Fast3D,
Wireframe ou Pr-Surface.

Desenho interativo
Sempre que produzirmos um gráfico bidimensional, encontramos no visor do
gráfico uma tecla do menu virtual marcada @)EDIT. Pressionar @)EDIT produz um
menu que inclui as seguintes opções (pressione L para ver as funções
adicionais):

Página 12-46
Através dos exemplos acima, você terá a oportunidade de tentar as funções
LABEL, MENU, PICT e REPL. Muitas das funções restantes, tais como DOT+,
DOT-, LINE, BOX, CIRCL, MARK, DEL, etc., podem ser usadas para desenhar
pontos, linhas, círculos, etc. no visor do gráfico, conforme descrito abaixo.
Para ver como usar estas funções tentaremos os seguintes exercícios:

Primeiro, obtemos o visor dos gráficos correspondentes as seguintes instruções:

• Pressione „ôsimultaneamente se estiver no modo RPN para


acessar a janela PLOT SETUP.
• Altere TYPE para Function, se for necessário
• Altere EQ para ‘X’
• Certifique-se de que Indep: seja configurado para ‘X’ também
• Pressione L@@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione „òsimultaneamente se estiver no modo RPN para
acessar a janela PLOT (neste caso será chamado de janela PLOT –
POLAR ).
• Altere a faixa H-VIEW para –10 para 10 usando 10\ @@@OK@@@
10@@@OK@@@ e a faixa V-VIEW para -5 a 5 usando 5\ @@@OK@@@
5@@@OK@@@.
• Pressione @ERASE @DRAW para plotar a função.
• Pressione @EDIT L @LABEL para adicionar as etiquetas as gráficos.
Pressione L L (ou „«)para recuperar o menu EDIT.

Página 12-47
A seguir, ilustramos o uso de diferentes funções de desenho no visor de
gráficos resultante. Eles exigem o uso do cursor e as teclas com as setas
(š™—˜) para mover o cursor ao redor do visor de gráficos.

DOT+ e DOT-
Quando DOT+ for selecionado, os pixels serão ativados sempre que o cursor
se move deixando para trás um traço da posição do cursor. Quando DOT- for
selecionado, o efeito oposto ocorrer, ex. você move o cursor e os pixels serão
excluídos.

Por exemplo, use as teclas ™— para mover o cursor em qualquer direção


no meio do primeiro quadrante do plano x-y, então pressione @DOT+@@. O campo
será selecionado (DOT+@). Presione e mantenha a tecla ™ para ver a linha
horizontal traçada. Agora pressione @DOT-@ para selecionar esta opção ( @DOT-
@ ). Pressione e mantenha a tecla š para ver a linha que você acabou de
traçar sendo excluida. Pressione @DOT- quando tiver feito para desmarcar esta
opção.

MARK
Este comando permite que o usuário configure um ponto de marca que pode
ser usado para diversos objetivos, tais como:

• Iniciar a linha com o comando LINE ou TLINE


• Canto para o comando BOX
• Centro para o comando CIRCLE

Usar apenas o comando MARK deixa um x no local da marca (Pressione


L@MARK para vê-lo em ação).

LINE
Este comando é usado para desenhar uma linha entre dois pontos no gráfico.
Para vê-lo em ação, posicione o cursor em algum lugar no primeiro quadrante
e pressione „«@LINE. Uma MARK é colocada sobre o cursor indicando a
origem da linha. Use a tecla ™ para mover o cursor a direita da posição
atual, digamos aproximadamente 1 cm a direita e pressione @LINE. Uma linha
é desenhada entre o primeiro e o último ponto.

Observe que o cursor no final desta linha está ativo indicando que a
calculadora está pronta para plotar uma linha iniciando neste ponto.

Página 12-48
Pressione ˜ para mover o cursor para baixo, mais um cm e pressione @LINE
novamente. Agora você deve ter um ângulo reto tracedo pelos segmentos
horizontal e vertical. O cursor ainda está ativo. Para desativá-lo, sem movê-lo
totalmente, pressione @LINE. O cursor retorna para sua forma normal (uma cruz)
e a função LINE não está mais ativa.

TLINE
(Toggle LINE) Move o cursor para o segundo quadrante para ver esta função
em ação. Pressione @TLINE. Uma MARK é colocada no início da linha
alternada. Mova o cursor com as teclas com as setas distante do ponto e
pressione @TLINE. Uma linha é desenhada da posição atual do cursor para o
ponto de referência selecionado anteriormente. Pixels que estão no caminho
da linha serão desativados e vice-versa. Para remover a linha traçada mais
recente pressione @TLINE novamente. Para desativar TLINE mova o cursor para
o ponto original onde TLINE foi ativada e pressione @LINE @LINE.

BOX
Este comando é usado para desenhar uma caixa no gráfico. Mova o cursor
para uma área limpa do gráfico e pressione @BOX@. Isto ressaltará o cursor.
Mova o cursor com as teclas de setas para um ponto distante e na direção
diagonal da sua posição atual. Pressione @BOX@ novamente. Um retângulo é
desenhado cujos pontos diagonais se juntam às posições final e inicial do
cursor. A posição inicial da caixa ainda está marcada com x. Mova o cursor
para outra posição e pressionar @BOX@ gerará uma nova caixa contendo o ponto
inicial. Para desativar BOX mova o cursor para o ponto original onde BOX foi
ativada e pressione @LINE @LINE.

CIRCL
Este comando produz um círculo. Marcar o centro do círculo com o comando
MARK mova então o cursor para um ponto que será parte da área do círculo e
pressione @CIRCL. Par desativar CIRCL, reotorne o cursor para a posição MARK
e pressione @LINE.

Tente este comando movendo o cursor para uma parte limpa do gráfico e
pressione @MARK. Mova o cursor para outro ponto e depois pressione @CIRCL.
Será desenhado um círculo que passa na MARK e passa através do último
ponto.

Página 12-49
LABEL
Pressinar @LABEL coloca as etiquetas nos eixos x e y da plotagem atual. Esta
característica foi usada extensivamente através deste capítulo.

DEL
Este comando é usado para remover as partes do gráfico entre as duas
posições MARK. Mova o cursor para um ponto no gráfico e pressione @MARK.
Mova o cursor para outro ponto e depois pressione @MARK. Depois pressione
@@DEL@. A seção do gráfico enquadrada entre as duas marcas será excluída.

ERASE
A função ERASE limpa a janela inteira do gráfico. Este comando está
disponível no menu PLOT, como também nas janelas de plotagem acessíveis
através das teclas do menu virtual.

MENU
Pressionar @MENU removerá as etiquetas do menu da tecla virtual para mostrar o
gráfico livre delas. Paara recuperar as etiquetas pressione L.

SUB
Use este comando para extrair um subconjunto de objeto de gráfico. O
objeto extraído é colocado automaticamente na pilha. Selecione o
subconjunto que você quer extrair colocando um MARK no ponto do gráfico
movendo o cursor para o canto diagonal do retângulo incuindo o sugconjunto
dos gráficos e pressione @@SUB@. Estas características podem ser usadas para
mover as partes de um objeto de gráfico ao seu redor.

REPL
Este comando coloca o conteúdo de um objeto de gráfico atualmente no nível
1 da pilha no local do cursor da janela do gráfico. O canto esquerdo superior
do objeto do gráfico a ser inserido será colocado na posição do cursor.
Assim, se quiser um gráfico da pilha para preencher completamente a janela
do gráfico, certifique-se de que o cursor seja colocado no canto esquerdo
superior do visor.

Página 12-50
PICT
Este comando coloca uma cópia do gráfico atualmente na sua janela na pilha
como um objeto de gráfico. O objeto de gráfico colocado na pilha pode ser
salvo no nome da variável para a armazenamento ou outro tipo de
manipulação.

X,Y
Este comando copia as coordenadas da posição atual do cursor, nas
coordenadas do usuário na pilha.

Aplicar o zoom de aumento e redução na exibição de


gráficos
Sempre que produzir um gráfico FUNCTION bidimensional interativamente, a
primeira tecla do menu, marcada @)ZOOM, permite que você acesse as funções
que podem ser usadas para aplicar o zoom na exibição de gráficos. O menu
ZOOM inclui as seguintes funções (pressione L para mover para o próximo
menu):

Apresentamos cada uma das funções seguintes. É necessário produzir um


gráfico conforme indicado no capítulo 12 ou com um dos programas listados
anteriormente.

ZFACT, ZIN, ZOUT e ZLAST


Pressinar @)ZFACT produz um visor de entrada que permite que você altere os
fatores X e Y atuais. Os fatores X e Y relacionam as faixas de unidade vertical
e horizontal definidas pelo usário às suas faixas pixels correspondentes. Altere
o H-Factor para ler 8. e pressione @@@OK@@@, altere então o V-Factor para ler 2. e

Página 12-51
pressione @@@OK@@. Marque a opção Recenter on cursor e pressione @@@OK@@.

De volta na exibição do gráfico, pressione @@ZIN@ . O gráfico é redesenhado


com os novos fatores de escala vertical e horizontal centrados no local onde o
cursor foi colocado enquanto matém o tamanho l PICT original (ex. o número
original de pixels em ambas as direções). Para usar as teclas com as setas,
role horizontal ou verticalmente tanto quanto for possível do gráfico ampliado.

Para diminuir, sujeito aos fatores H e V configurados com o ZFACT, pressione


@)ZOOM @ZOUT. O gráfico resultante fornecerá mais detalhes do que aquele que foi
ampliado.
você pode retornar sempres para a última janela do zoom usando @ZLAST.

BOXZ
Aumentar e diminuir um dado gráfico pode ser feito usando a tecla BOXZ.
Com BOXZ você selecionar o setor retangular (a “caixa”) que você quer
aplicar o zoom. Mova o cursor para um dos cantos da caixa (usando as
teclas com as setas) e pressione @)ZOOM @BOXZ. Usar as teclas com as setas
novamente, move o cursor para o canto oposto da caixa de zoom desejada.
O cursor traçará a caixa de zoom no visor. Quando a caixa de zoom
desejada for selecionada, pressione @ZOOM. A calculadora aplicará o zoom no
conteúdo da caixa de zoom que você selecionou para preencher o visor total.

Se pressionar @ZOUT agora a calculadora calculator diminuirá a caixa atual


usando os fatores H e V que talvez não recuperem a visão do gráfico onde
iniciou a operação da caixa de zoom.

ZDFLT, ZAUTO
Pressionar @ZDFLT desenhará novamente a plotagem atual usando as faixas x e
y, ex. -6.5 a 6.5 em x e –3.1 a 3.1 em y. O comando @ZAUTO, por outro lado,
cria a janela de zoom usando a faixa da variável (x) independente, porém
ajustadno a faixa da variável (y) dependente para se ajustar a curva (conforme
quando você usa a função @AUTO na forma de entrada PLOT WINDOW
(„òsimultaneamente no modo RPN).

Página 12-52
HZIN, HZOUT, VZIN e VZOUT
Estas funções aumentam e diminuem o visor dos gráficos na direção horizontal
e vertical de acordo com os fatores H e V atuais.

CNTR
Centra a janela do gráfico com zoom no local atual do cursor. Os fatores de
zoom usados são os fatores H e V atuais.

ZDECI
Zoom o gráfico para arredondar os limites do valor do intervalo x para um
valor decimal.

ZINTG
Zoom o gráfico para que as unidades de pixel tornem-se as unidades definidas
pelo usuário. Por exemplo, a janel PICT mínima tem 131 pixels. Ao usar
ZINTG com o cursor no centro do visor a janela é ampliada para que o eixo x
se extenda de –64.5 a 65.5.

ZSQR
Aumente o gráfico para que a escala de plotagem seja mantida em 1:1
ajustando a escala x, mantendo a escala y fixa, se a janela for maior e mais
alta. Isto força um zoom proporcional

ZTRIG
Zoom o gráfico para que a escala x incorpore uma faixa de aproximadamente
–3π a +3π, a faixa preferida para as funções trigonométricas.

Nota: Nenhuma destas funções são programáveis. Elas são apenas usadas
de forma interativa. Não confunda o comando @ZFACT no menu ZOOM com a
função ZFACTOR, que é usada para aplicações químicas e dinâmicas do gás
(consulte o capítulo 3).

Página 12-53
O menu e gráficos SYMBOLIC
o menu SYMBOLIC é ativado pressionando a tecla P (quarta tecla a
equerda na quarta linha da parte superior do teclado). Este menu fornece uma
lista de menus relacionadas ao sistema algébrico do computador (Computer
Algebraic System) ou CAS conforme descrita a seguir:

Todos exceto um destes menus estão disponíveis diretamente no teclado


pressionado a combinação de tecla apropriada conforme a seguir. O capítulo
do manual do usuário onde os menus são descritos é também listado:

ALGEBRA.. ‚×(a tecla 4) Cap. 5


ARITHMETIC.. „Þ (a tecla 1) Cap. 5
CALCULUS.. „Ö (a tecla 4) Cap. 13
SOLVER.. „ Î(a tecla 7) Cap. 6
TRIGONOMETRIC.. ‚Ñ (a tecla 8) Cap. 5
EXP&LN.. „Ð (a tecla 8) Cap. 5

Menu SYMB/GRAPH
O submenu GRAPH dentro do menu SYMB inclui as seguintes funções:

DEFINE: a mesma sequência de teclas „à (a tecla 2)


GROBADD: cola os dois objetos gráficos (GROBs) (consulte o capítulo 22)
PLOT(function): plota uma função, similar a „ô

Página 12-54
PLOTADD(função): adiciona esta função a lista de funções para plotagem,
similar a „ô
Funções Plotagens..: a mesma de „ô
SIGNTAB(função): a tabela de sinal de uma dada função mostra os intervalos
da variação positiva e negativa, pontos zero e assimptotas infinitas.
TABVAL: tabela de valores para uma função
TABVAR: tabela de variação de uma função

Exemplos das aplicações destas funções são mostrados abaixo.

PLOT(X^2-1) é similar a „ô com EQ: X^2 -1. Usar @ERASE @DRAW produz a
plotagem:

PLOTADD(X^2-X) é similar a „ômas adicionar esta função a EQ: X^2 -1.


Usar @ERASE @DRAW produz a plotagem:

TABVAL(X^2-1,{1, 3}) produz uma lista de valores {mín. máx.} da função no


intervalo {1,3}, enquanto SIGNTAB(X^2-1) mostra o sinal da função no
intervalo (-∞,+), com f(x) > 0 em (-∞,-1), f(x) <0, in (-1,1) e f(x) > 0 em (1,+ ∞).

TABVAR(LN(X)/X) produz a seguinte tabela de variação:

Página 12-55
Uma interpretação detalhada da tabela de variação é mais fácil de seguir no
modo RPN:

O resultado é um formato gráfico, mostrando a função original, F(X), a


derivada F’(X) logo depois da derivação e da simplificação e finalmente uma
tabela de variação. A tabela consite de duas linas marcadas no lado direito.
Assim a linha superior representa o valor de X e a segunda os valores de F.
Pontos de interrogação indica incerteza ou indefinição. Por exemplo, para
X<0, LN(X) não é definida assim as linhas X mostram um ponto de
interrogação no intervalo. Direito no zero (0+0) F é infinito para X = e, F = 1/
e. F aumenta antes de alcançar este valor, conforme indicado pela seta para
cima e diminui depos que este valor (X=e) ficar levemente maior do que zero
(+:0) como X vai para infinito. Uma plotagem do gráfico é mostrada abaixo
para ilustrar estas observações:

Página 12-56
Função DRAW3DMATRIX
Esta função toma como argumento uma matriz n×m, Z, = [ zij ] e os valores
mínimos e máximos para a plotagem. Se você quiser selecionar os valores de
vmin e vmax para conter os valores listados em Z. A chamada geral para a
função é DRAW3DMATRIX(Z,vmin,vmax). Para ilustrar o uso desta função
geramos primeiro uma matriz 6×5 using RANM({6,5}) e depois ative a função
DRAW3DMATRIX, conforme mostrado abaixo:

A plotagem está no estilo da FAST3D. Visões diferentes de plotagem são


mostradas a seguir:

Página 12-57
Capítulo 13
Aplicações de cálculo
Neste capítulo discutiremos os aplicativos das funções da calculadora para as
operações relacionadas com o cálculo, ex. limites, derivadas, integrais, série
de potência, etc.

O menu CALC (Cálculo)


Muitas das diversas funções apresentadas neste capítulo são encontradas no
menu CALC, disponível através da seqüência de tecla „Ö(associadas
com a tecla 4). O menu CALC mostra as seguintes entradas:

a primeira das quatro opções neste menu são atualmente sub-menus que se
aplicam a (1) derivadas e integrais, (2) limite e série de potência, (3) equações
diferenciais e (4) gráficos. As funções nas entradas (1) e (2) serão
apresentadas neste capítulo. As equações diferenciais, o objecto do item (3)
são apresentadas no capítulo 16. As funções gráficas, o objeto do item (4),
foram apresentados no final do capítulo 12. Finalmente, as entradas 5. DERVX
e 6.INTVX são as funções para obter uma derivada e uma integral infinita para
uma função da variável CAS padrão (geralmente ‘X’). As funções DERVX e
INTVX são discutidas em detalhes posteriormente.

Limites de derivadas
Os cálculos diferenciais lidam com derivadas ou taxas de mudança, de
funções e suas aplicações na análise matemática. A derivada de uma função
é definida como um limite da diferença de uma função como o aumento na
variável independente tendendo a zero. Os limites são usados também para
verificar a continuidade das funções.

Página 13-1
Limite de função
A calculadora fornece a função lim para calcular os limites das funções. Esta
função usa como entrada uma expressão representando uma função e o valor
onde o limite deve ser calculado. A função lim está disponível através do
catálogo de comando (‚N~„l) ou através da opção 2. LIMITS &
SERIES… do menu CALC (veja acima).

Nota: As funções disponíveis no menu LIMITS & SERIES são mostradas a


seguir:

A função DIVPC é usada para dividir dois polinômios produzindo uma


expansão em série. As funções DIVPC, SERIES, TAYLOR0 e TAYLOR são
usadas na expansão em série das funções e discutidas com mais detalhes
neste capítulo.

A função lim é inserida no modo ALG como lim(f(x),x=a) para calcular


o limite lim f ( x) . No modo RPN insira a função primeiro, depois a
x→ a
expressão ‘x=a’ e finalmente a função lim. Exemplos no modo ALG são
mostrados a seguir, incluindo alguns limites para infinito. As teclas para o
primeiro exemplo são as seguintes (usar o modo Algebraic e o sinalizador do
sistema 117 configurado para CHOOSE boxes):

„Ö2 @@OK@@ 2 @@OK@@ x+1‚í x‚Å 1`

Página 13-2
O símbolo infinito é associado com a tecla 0, ex. „è.

Para calcular limites de um lado, adicione +0 ou -0 ao valor para a variável. A


“+0” significa limite a partir da direita, enquanto que um “-0” significa limite a
partir da esquerda. Por exemplo, o limite de x − 1 à medida em que x
aproxima-se de 1 a partir da esquerda pode ser determinado com as seguintes
seqüências de teclas (modo ALG):

‚N~„l˜$OK$ R!ÜX-
1™@íX@Å1+0`

O resultado é:

Derivadas
A derivada de uma função f(x) em x = a é definida como o limite

df f ( x + h) − f ( x )
= f ' ( x) = lim
dx h − >0 h

Alguns exemplos de derivadas usando este limite são mostradas nos seguintes
visores:

Página 13-3
Funções DERIV e DERVX
A função DERIV é usada para obter derivadas em termos de qualquer variável
independente, enquanto a função DERVX obtém as derivadas em relação ao
VX da variável padrão CAS (tipicamente ‘X’). Enquanto a função DERVX está
diretamente disponível no menu CALC, ambas as funções estão disponíveis no
submenu DERIV.&INTEG dentro do menu CALCL ( „Ö).

A função DERIV requer uma função, digamos f(t) e uma variável independente,
digamos t, enquanto a função DERVX requer apenas uma função de VX.
Exemplos são mostrados a seguir no modo ALG. Lembre-se de que no modo
RPN os argumentos devem ser inseridos antes que a função seja aplicada.

O menu DERIV&INTEG
As funções listadas do submenu são:

Destas funções DERIV e DERVX são usadas para derivadas. As outras funções
incluem as funções relacionadas com as antiderivadas e integrais (IBP, INTVX,
PREVAL, RISCH, SIGMA e SIGMAVX), para a série (FOURIER) e a análise do
vetor (CURL, DIV, HESS, LAPL). A seguir, discutiremos as funções DERIV e

Página 13-4
DERVX e as restantes são apresentadas posteriormente nos capítulos
subseqüentes.

Calcular as derivadas com ∂


O símbolo está disponível como ‚¿ (a tecla T). Este símbolo pode ser
usado para inserir uma derivada na pilha ou no Editor de Equação (consulte o
capítulo 2). Se usar o símbolo para escrever uma derivada na pilha, seiga
imeditamente com a variável independente, depois por um par de parênteses
incluindo a função diferenciada. Assim, para calcular a derivada d(sin(r),r) use
no modo ALG: ‚¿~„r„ÜS~„r`

No modo RPN, esta expressão deve ser incluída em argumentos antes de


inseri-las na pilha. O resultado no modo ALG é:

No Editor de Equação, ao pressionar ‚¿ a calculadora fornece a


seguinte expressão:

O cursor de inserção () será localizado a direita do denominador esperando


que o usuário insira uma variável independente, digamos, s: ~„s.
Então, pressione a tecla com a seta a direita (™) para mover para o alocador
de espaço entre os parênteses:

Página 13-5
A seguir, insira a função a ser diferenciada, digamos, s*ln(s):

Para avaliar a derivada no Editor de Equação, pressione a tecla com a seta


acima —, quatro vezes, para selecionar a expressão inteira e depois
pressione @EVAL. A derivada será avaliada no Editor de Equação como:

Nota: O símbolo ∂ é usado formalmente na matemática para indicar a deri-


vada parcial, ex. a derivada da função com mais de uma variável. Portanto,
a calculadora não distingue entre as derivadas ordinária e parcial usando o
mesmo símbolo para ambos. O usuário deve manter esta distinção em mente
ao interpretar os resultados da calculadora para o papel.

A regra de cadeia
A regra de cadeia para as derivadas se aplicam as derivadas de funções de
composição. Uma expressão geral para a regra de cadeia é d{f[g(x)]}/dx =
(df/dg)⋅ (dg/dx). Se usar a calculadora esta fórmula é apresentada como:

Os termos d1 na frente de g(x) e f(g(x)) na expressão acima são abreviações


que a calculadora usa para indicar uma primeira derivada quando a variável

Página 13-6
dindependente, neste caso x, é claramente definida. Assim, o último resultado
é interpretado como na fórmula para a regra em cadeia mostrada acima.
Aqui está outro exemplo de uma aplicação de regra de cadeia:

Derivadas das equações


Você pode usar a calculadora para calcular as derivadas de equações, ex.
expressões nas quais as derivadas existirão em ambos os lados do sinal de
igual. Alguns exemplos são mostrados a seguir:

Observe que nas expressões onde o sinal da derivada (∂) ou função DERIV foi
usada, o sinal de igual é preservado na equação, mas não nos caso onde a
função DERVX foi usada. Nestes casos, a equação foi rescrita com todos seus
termos movidos para o lado esquerdo do sinal de igual. Além disso, o sinal de
igual foi removido, mas é compreensível que a expressão resultante seja igual
a zero

Derivadas implicitas
As derivadas implícitas são possíveis nas expressões tais como:

Página 13-7
Aplicações das derivadas
As derivadas podem ser usadas para analisar os gráficos de funções e para
otimizar as funções de uma variável (ex. encontrar o máximo e mínimo).
Algumas aplicações de derivadas são mostradas a seguir.

Analisar os gráficos de funções


No capítulo 11 apresentamos algumas funções que estão disponíveis nos
visores dos gráficos para analisar os gráficos de funções da forma y = f(x).
Estas funções incluem (X,Y) e TRACE para determinar os pontos no gráfico,
como também as funções no ZOOM e menu FCN. As funções no menu
ZOOM permitem que os usuários apliquem o zoom no gráfico para analisá-lo
com mais detalhes. Estas funções são descritas em detalhes no capítulo 12.
Dentro destas funções do menu FCN, podems usar as funções SLOPE, EXTR, F’
e TANL para determinar a inclinação de uma tangente para o gráfico, a
extrema (mínima e máxima) da função para plotar a derivada e para encontrar
a equação da linha da tangente.

Tente o seguinte exemplo para a função y = tan(x).


• Pressione „ô simultaneamente se estiver no modo RPN para
acessar para a janela PLOT SETUP.
• Altere TYPE para FUNCTION, se necessário usando [@CHOOS].
• Pressione ˜ e digite na equação ‘TAN(X)’.
• Certifique-se de que a variável independente é configurada para ‘X’.
• Pressione L @@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione „ò simultaneamente para acessar a janela PLOT
• Altere a faixa H-VIEW para –2 a 2 e a faixa V-VIEW para –5 a 5.
• Pressione @ERASE @DRAW para plotar a função de coordenadas naturais.
A plotagem resultante é similar conforme a seguir:

Página 13-8
• Observe que existem linhas verticais que representam as assimptotas.
Estas não são partes do gráfico, mas mostram pontos onde TAN(X) vai
para ± ∞ em certos valores de X.
• Pressione @TRACE @(X,Y)@ e mova o cursor para o ponto X: 1.08E0, Y:
1.86E0. A seguir, pressione L@)@FCN@ @SLOPE. O resultado é Slope:
4.45010547846.
• Pressione LLTANL. Esta operação produz a equação da linha
tangente e plota seus gráficos na mesma figura. O resultado é
mostrado na figura abaixo:

• Pressione L @PICT @CANCL $ para retornar ao visor normal da


calculadora. Observe que a inclinação e a linha da tangente que
você solicitou são listadas na pilha.

Função DOMAIN
A função DOMAIN disponível através do catálogo de comando (‚N),
fornece o domínio de definição de uma função como uma lista de números e
especificações. Por exemplo,

indica que entre –∞ e 0, a função LN(X) não é definida (?), enquanto que de 0
a +∞ a função é definida (+). Por outro lado,

Página 13-9
indica que a função não é definidad entre –∞ e -1 nem entre 1 e +∞. O
domínio desta função é então -1<X<1.

Função TABVAL
Esta função é acessada através do catálogo de comando ou do submenu
GRAPH no menu CALC. A função TABVAL toma como argumentos uma função
da variável CAS, f(X) e uma lista de dois números representando um domínio
de interesse para a função f(X). A função TABVAL retorna os valores de
entrada mais a faixa da função correspondente para o domínio usado como
entrada. Por exemplo,

1
Este resutado indica que a faixa da função f (X ) =
X 2 +1
⎧ 2 26 ⎫
correspondente ao domínio D = { -1,5 } é R = ⎨ , ⎬.
⎩ 2 26 ⎭
Função SIGNTAB
A função SIGNTAB disponível através do catálogo de comando (‚N),
fornece a informação sobre o sinal de uma função através de seu domínio.
Por exemplo, para a função TAN(X),

Página 13-10
SIGNTAB indica que é TAN(X) negativo entre –π/2 e 0 e positivo entre 0 e π /
2. Para este caso, SIGNTAB não fornece a informação (?) nos intervalos entre
–∞ e -π /2 nem entre +π /2 e ∞. Assim, SIGNTAB, para este caso, fornece
apenas a informação no domínio próprio de TAN(X), a saber, -π /2 < X < +π
/2.

Um segundo exemplo de função SIGNTAB é mostrado abaixo:

Para este caso, a função é negativa para X<-1 e positiva para X> -1.

Função TABVAR
Esta função é acessada através do catálogo de comando ou do submenu
GRAPH no menu CALC. Usa como entrada a função f(VX), onde VX é a
variável CAS padrão. A função retorna o seguinte no modo RPN:

• Nível 3: a função f(VX)

• Duas listas, a primeira indica que a variação da função (ex. onde


aumenta ou diminui) em termos da variável independente VX, a
segunda indica a variação da função em termos da variável
dependente.

• Um objeto de gráfico mostra como a tabela de variação foi


computada.

Exemplo: Analise a função Y = X3-4X2-11X+30 usando a função TABVAR.


Use a função nas teclas no modo RPN:

'X^3-4*X^2-11*X+30' `‚N ~t(selecione TABVAR) @@OK@@

Isto é o que a calculadora mostra no nível 1 da pilha:

Página 13-11
Este é o objeto do gráfico. Para ver o resultado na sua totalidade pressione
˜. A tabela de variável da função é mostrada conforme a seguir:

Pressione $ para retornar ao visor normal da calculadora. Pressione ƒ


para retirar este último resultado da pilha.

Duas listas correspondentes as linhas superior e inferior da matriz gráfica


mostrada anteriormente ocupa agora o nível 1. Estas listas podem ser úteis
para programação. Pressione ƒ para retirar este último resultado da pilha.

A interpretação da tabela de variação mostrada acima é conforme a seguir: A


função F(X) aumenta para X no intervalo (-∞, -1), atingindo uma igualdade
máxima para 36 em X = -1. Então, F(X) diminui até X = 11/3, atingindo um
mínimo de –400/27. Depois que F(X) aumenta até atingir +∞. Também, em X
= ±∞, F(X) = ±∞.

Usar as derivadas para calcular os pontos extremos


Os “pontos extremos” ou vírgula é uma designação geral para os valores
máximos e mínimos de uma função em um dado intervalo. Desde que a
derivada de uma função em um dado ponto representa a inclinação de uma
tangente de linha para a curvar neste ponto, então os valores de x para o qual
f’(x) =0 representa os pontos onde o gráfico das funções atingem um máximo
ou mínimo. Além disso, o valor da segunda derivada da função, f”(x), nestes

Página 13-12
pontos determinam o ponto é uma relativa ou local máximo [f”(x)<0] ou
mínimo [f”(x)>0]. Estas idéias são ilustradas na figura abaixo.

Nesta figura nos limitamos a determinar os pontos extremos da função y = f(x)


no intervalo x [a,b]. Dentro deste intervalo encontramos dois pontos, x = xm e
x = xM, onde f’(x)=0. O ponto x = xm, onde f”(x)>0, representa um mínimo
local enquanto o ponto x = xM, onde f”(x)<0 representa um máximo local. Do
gráfico de y = f(x) segue que o máximo absoluto no intervalo [a,b] ocorre em x
= a, enquanto o mínimo absoluto ocorre em x = b.

Por exemplo, para determinar onde os pontos críticos da função 'X^3-4*X^2-


11*X+30' ocorrem, podemos usar as entradas seguintes no modo ALG:

Encontramos dois pontos críticos, um em x = 11/3 e o outro em x = -1. Para


avaliar a segunda derivada em cada ponto use:

Página 13-13
O último visor mostra que f”(11/3) = 14, assim, x = 11/3 é mínimo relativo.
Para x = -1, temos o seguinte:

Este resultado indica que f”(-1) = -14, assim, x = -1 é um máximo relativo.


Avaliar a função nestes pontos para verificar que realmente f(-1) > f(11/3).

Derivadas de ordem superior


As derivadas de ordem superior podem ser calculadas aplicando uma função
derivada diversas vezes, ex.

Anti-derivadas e integrais
Uma anti-derivada de uma função f(x) é uma função F(x) tal que f(x) = dF/dx.
Por exemplo, dado que d(x3) /dx = 3x2, uma anti-derivada de f(x) = 3x2 é F(x)
= x3 + C, onde C é uma constante. Uma forma de representar uma anti-
derivada é como uma integral indefinida, ex. ∫ f ( x)dx = F ( x) + C , se e
apenas se, f(x) = dF/dx e C = constante.

Página 13-14
Funções INT, INTVX, RISCH, SIGMA e SIGMAVX
A calculadora fornece as funções INT, INTVX, RISCH, SIGMA e SIGMAVX
para calcular as funções anti-derivadas. As funções INT, RISCH e SIGMA
funcionam com as funções de qualquer variável, enquanto que as funções
INTVX e SIGMAVX utilizam as funções da variável CAS VX (tipicamente ‘x’).
As funções INT e RISCH requerem, portanto, não apenas a expressão para a
função que está sendo integrada, como também o nome da variável
independente. A função INT requer também um valor de x onde a
antiderivada será analisada. As funções INTVX e SIGMAVX requerem apenas
a expressão da função para integrar em termos de VX. Alguns exemplos são
mostrados a seguir no modo ALG.

Observe que as funções SIGMAVX e SIGMA são desenhados para integrandos


que envolvem algum tipo de função inteira como a função fatorial (!) mostrada
acima. Seu resultado é a tão chamada derivada discreta, ex. definida para
apenas os números inteiros.

Integrais definidas
Na integral definida de uma função, a antiderivada resultante é avaliada no
limite superior e inferior de um intervalo (a,b) e os valores avaliados subtraídos.
b
Simbolicamente,
∫ a
f ( x)dx = F (b) − F (a), onde f(x) = dF/dx.

A função PREVAL(f(x), a,b,) da CAS pode simplificar tal cálculo, o que é feito
retornando o valor de f(b)-f(a) com x sendo a variável CAS VX.

Página 13-15
Para calcular as integrais definidas a calculadora fornece também o símbolo
da integral como a combinação de ‚Á (associadas com a tecla U). A
forma mais simples de construir uma integral é usar o Editor de Equação
(consulte o capítulo 2 para ver um exemplo). Dentro do Editor de Equação, o
símbolo ‚Á produz o sinal de integral e fornece um alocador de espaço
para os limites de integração (a,b), para a função, f(x), e para a variável de
integração (x). O seguinte visor mostra como construer uma integral em
particular. O cursor de inserção está localizado primeito no limite inferiro da
integração, insira um valor e pressione a tecla com a seta a direita (™) para
mover para o limite superior da integração. Insira um valor no local e
pressione ™ novamente para mover para o local da integrante. Digite a
expressão integrande e pressione novamente para mover para o alocador de
espaço diferencial, digite a variável da integração neste local e a integral está
pronta para ser calculada.

Neste ponto você pode pressionar ` para retornar a integral para a pilha,
que mostrará a seguinte entrada (no modo ALG mostrado):

Este é o formato geral para a definição da integral quando digitado


diretamente na pilha, ex. ∫ (limite inferior, integrande, variável da integração)

Pressionar ` neste ponto avaliará a integral na pilha:

Página 13-16
A integral pode ser avaliada também no Editor de Equação selecionando a
expressão inteira e usando a tecla @EVAL.

Avaliação passo a passo de derivadas e integrais


Com a opção passo a passo nas janelas CAS MODES selecionadas (consulte
o capítulo 1), a avaliação das derivadas e integrais serão mostradas passo a
passo. Por exemplo, aqui está a avaliação de uma derivada no Editor de
Equação.

!!!

Observe que a aplicação da regra em cadeia na primeira etapa deixando a


derivada da função sob a integral explicitamente no numerador. Na segunda
etapa a fração resultante é racionalizada (eliminando a raiz quadrada do
denominador) e simplificada. A versão final é mostrada na terceita etapa.
Cada etapa é mostrada pressionando a tecla @EVAL até que atinja o ponto onde
outra aplicação da função EVAL não produza mais alterações na expressão.

O seguinte exemplo mostra a avaliação de uma integral definida no Editor de


Equação, passo a passo:

Página 13-17
!!!

Observe que o processo passo a passo fornece a informação nas etapas


intermediárias seguida pelo CAS para resolver esta integral. Primeiro, o CAS
identifica uma integral de raiz quadrada, a seguir, a fração racional e uma
segunda expressão racional para apresentar com o resultado final. Observe
que estas etapas têm bastante sentido para a calculadora, embora informação
insuficiente seja fornecida para o usuário nas etapas individuais.

Integrar uma equação


Integrar uma equação é simples, a calculadora integra apenas ambos os lados
da equação simultaneamente, ex.

Página 13-18
Ténicas de integração
Diversas técnicas de integração podem ser implementadas na calculadora,
conforme mostrado nos seguintes exemplos.

Substituição ou alteração de variáveis

Suponha que queremos calcular a integral . Se usar o cálculo

passo a passo no Editor de Equação, esta é a sequência das substituições das


variáveis:

Esta segunda etapa mostra a substutuição adequada para usar, u = x2-1.

As últimas quarto etapas mostram a progressão da solução: uma raiz


quadrada seguida pela fração, uma segunda fração e o resultado final. Este
resultado pode ser simplicado usando a função @SIMP para ler:

Página 13-19
Integração por partes e diferenciais
A diferencial de uma função y = f(x), é definida por dy = f’(x) dx, onde f’(x) is
a derivada de f(x). As diferenciais são usadas para representar pequenos
aumentos nas variáveis. O diferencial de um produto de duas funções, y =
u(x)v(x), é dado por dy = u(x)dv(x) +du(x)v(x), ou simplesmente, d(uv) = udv -
vdu. Assim, a integral de udv = d(uv) - vdu, é escrita
como ∫ udv = ∫ d (uv) − ∫ vdu . Dado que por definição de uma diferencial,
∫dy = y, escrevemos a expressão anterior como

∫ udv = uv − ∫ vdu .
Esta formulação, conhecida como integração por partes, pode ser usada para
encontrar uma integral se dv for facilmente integrável. Por exmplo, a integral
∫xexdx pode ser resolvida pela integração por partes se usamos u = x, dv =
exdx, dado que, v = ex. Com du = dx, a integral torna-se ∫xexdx = ∫udv = uv -
∫vdu = xex - ∫exdx = xex - ex.

A calculadora fornece a função IBP sob o menu CALC/DERIV&INTG que toma


como argumento a função original para integrar, a saber, u(X)*v’(X), e a
função v(X) e retorna u(X)*v(X) e -v(X)*u’(X). Em outras palavras, a função IBP
retornar dois termos do lado direito na integração por equações de partes.
Para o exemplo usado acima, podemos escrever no modo ALG:

Assim, podemos usar a função IBP para fornecer os componentes de uma


integração por partes. A próxima etapa será feita separadamente.

É importante mencionar que a integral pode ser calculadora diretamente


usando, por exemplo,

Página 13-20
Integração por frações parciais
Função PARTFRAC, apresentada no capítulo 5 fornece a decomposição de
uma fração em frações parciais. Esta técnica é útil para reduzir a fração
complicada em uma soma de frações simples que podem ser então integrada
termo a termo. Por exemplo, para integrar

X5 +5
∫ X 4 + 2X 3 + X
dX
decompomos a fração em suas frações de componentes, conforme a seguir:

A integração direta produz o mesmo resultado com algumas alterações dos


termos (modo Rigorous configurado no CAS – consulte o Capítulo 2):

Integrais inadequadas
Estas são as integrais com os limites infinitos de integração. Geralmente, ,
uma integral imprópria é lida primeiro calculando a integral como um limite
para infinito, ex.

∞ dx ε dx
∫ 1 x 2
= lim ∫ 2 .
ε →∞ 1 x

Usando a calculadora procedemos conforme a seguir:

Página 13-21
De forma alternativa, você pode avaliar a integral para infinito de início, ex.

Integração com as unidades


Como uma integral pode ser calculada com as unidades incorporadas nos
limites da integração, como no exemplo mostrado abaixo que usa no modo
ALG com o CAS configurado para o modo Approx. A figura do lado esquerdo
mostra a integral digitada na linha de edição antes de pressionar `. A
figura do lado direito mostra o resultado depois de pressionar `.

Se inserir a integral com o CAS configurado para o modo Exact, será


solicitado a alterar para o modo Approx, portanto, os limites das integrais
serão mostrados em um formato diferente conforme mostrado aqui:

Estes limites representam 1×1_mm e 0×1_mm, que é o mesmo de 1_mm e


0_mm, conforme anteriormente. Observe os diferentes formatos na saída.

Página 13-22
Algumas notas no uso das unidades nos limites das integrações:
1 – As unidades do limite inferior da integração serão as usadas no resultado
final conforme ilustrado nos dois exemplos abaixo:

2 – As unidades limites superiores devem ser consistente com unidades de


limites inferiores. Caso contrário, a calculadora retorna apenas a integral não
avaliada. Por exemplo,

3 – O integrando pode também ter unidades. Por exemplo:

4 – Se ambos os limites de integração tem unidades, as unidades resultantes


são combinadas de acordo com as regras de integração. Por exemplo,

Série infinita

Página 13-23

Uma série infinita tem uma forma ∑ h ( n )( x − a )
n = 0 ,1
n
. A série infinita começa

tipicamente com os índices n = 0 ou n = 1. Cada termo nas séries tem um


coeficiente h(n) que depende do índice n.

Série Taylor e Maclaurin


Uma função f(x) pode ser expandida em série infinita em volta de um ponto
x=x0 usando uma série Taylor, a saber,


f ( n ) ( xo )
f ( x) = ∑ ⋅ ( x − xo ) n ,
n=0 n!

onde f(n)(x) representa a derivada n de f(x) em relação a x, f(0)(x) = f(x).

Se o valor x0 = 0, a série é mencionada como uma série Maclaurin.


f ( n ) (0) n
f ( x) = ∑ ⋅x
n=0 n!

Polinômio e restos de Taylor


Na prática, não podemos avaliar todos os termos em uma série infinita, em
vez disso, aproximados as séries por um polinômio de ordem k, Pk(x) e
estimamos a ordem de um resto, Rk(x), tal que

k
f ( n ) ( xo ) ∞
f ( n ) ( xo )
f ( x) = ∑ ⋅ ( x − xo ) n + ∑ ⋅ ( x − xo ) n ,
n =0 n! n = k +1 n!

ex.
f ( x) = Pk ( x) + Rk ( x).

Página 13-24
O polinômio Pk(x) é mencionado como polinômio de Taylor. A ordem de restos
é estimada em temos de uma pequena quantidade h = x-x0, ex. avaliar o
polinômio no valor de x muito próximo a x0. O resto é dado por

f ( k +1) (ξ ) k +1
Rk ( x ) = ⋅h ,
k!
onde ξ é um número próximo x = x0. Dado que ξ é tipicamente uma
incógnita, em vez de estimar o resto, fornecemos uma estimativa da ordem de
restos na para h, ex. , digamos que Rk(x) tem um erros da ordem hn+1 ou R ≈
O(hk+1). Se h for um número pequeno, digamos, h<<1, então hk+1 será
geralmente muito pequeno, ex. hk+1<<hk<< …<< h << 1. Assim, para x
próximo de x0, quanto maior o número de elementos no polinômio de Taylor,
menor a ordem do resto.

Funções TAYLR, TAYLOR0 e SERIES


As funções TAYLR, TAYLOR0 e SERIES são usadas para gerar os polinômios
Taylor, como também a série Taylor com resíduos. Estas funções estão
disponíveis no menu CALC/LIMITS&SERIES descrito anteriormente neste
capítulo.

A função TAYLOR0 executa a expansão em série Maclaurin, ex. sobre X = 0,


de uma expressão na variável independente padrão, VX (tipicamente ‘X’). A
expansão usa uma potência relativa de quarta ordem, ex. A diferença entre a
potência mais alta e a mais baixa na expansão é 4. Por exemplo,

A função TAYLR produz uma expansão de série Taylor de uma função de


qualquer variável x sobre um ponto x = a para a ordem k especificada pelo
usuário. Assim, a função tem o formato TAYLR(f(x-a),x,k). Por exemplo,

Página 13-25
A função SERIES produz um polinômio Taylor usando como argumentos a
função f(x) to a ser expandida, um nome de variável único (para a série
Maclaurin) ou uma expressão da forma ‘variável = valor’ indicando o ponto de
expansão de uma série Taylor e a ordem da série a ser produzida. A função
SERIES retorna dois itens de saída da lista com quatro intens e uma expressão
para h = x - a, se o segundo argumento na chamada de função for ‘x=a’, ex.
uma expressão para o incremento h. A lista devolve como como o primeiro
objeto de saída inclui os seguintes termos:
1 – Limite bi-direcional da função de expansão, ex. lim f ( x)
x→ a
2 – Um valor equivalente de função próximo x = a
3 – Expressão para o polinômio Taylor
4 – Ordem do resíduo ou restante
Por causa do volume grande de resultado esta função é fácil de manipular no
modo RPN. Por exemplo:

Deixe cair o conteúdo do nível 1 da pilha pressionado ƒ e depois insira


μ, para decompor a lista. Os resultados são conforme a seguir:

Na figura do lado direito acima, usamos a linha de edição para visualizar a


expansão em série em detalhe.

Página 13-26
Capítulo 14
Aplicações de cálculo multivariáveis
Os cálculos multivariadas referem-se às funções de duas ou mais variáveis.
Neste capítulo discutimos os conceitos básicos do cálculo multivariado
incluindo as derivadas parciais e integrais múltiplas.

Funções multivariadas
Uma função de duas ou mais variáveis pode ser definida na calculadora
usando a função DEFINE („à). Para ilustrar o conceito de derivada
parcial definimos um par de funções multivariadas f(x,y) = x cos(y) e g(x,y,z) =
(x2+y2)1/2sin(z), conforme a seguir:

Podemos avaliar as funções como avaliamos qualquer outra função da


calculadora, ex.

Os gráficos das funções bidimensionais são possíveis usando as plotagens


Fast3D, Wireframe, Ps-Contour, Y-Slice, Gridmap e Pr-Surface, conforme
descritoo no capítulo 12.

Derivadas parciais
Considere a função de duas variáveis z = f(x,y), a derivada parcial da função
em relação a x é definida pelo limite

Página 14-1
∂f f ( x + h, y ) − f ( x, y ) .
= lim
∂x h → 0 h
De forma similar,
∂f f ( x, y + k ) − f ( x , y ) .
= lim
∂y k → 0 k
Usaremos as funções multivariadas definidas anteriormente para calcular as
derivadas parciais usando estas definições. Aqui estão as derivadas de f(x,y)
em relação a x e y, respectivamente:

Observe que a definição de derivada parcial em relação a x, por exemplo,


requer que mantenhamos y fixada tirando o limite como h0. Isto sugere uma
forma de rapidamente calcular derivadas parciais de funções multivariadas:
use as regras de derivadas ordinárias em relação a variável de interesse,
enquanto considera todas as outras variáveis como constante. Assim, por
exemplo,


(x cos( y ) ) = cos( y ), ∂ (x cos( y ) ) = − x sin( y ) ,
∂x ∂y

que são os mesmos resultados conforme encontrado com os limites calculados


anteriormente. Considere outro exemplo,


∂x
( )
yx 2 + y 2 = 2 yx + 0 = 2 xy

Nesta expressão tratamos y como uma constante e tomemos as derivadas da


expressão em relação a x.

De forma similar, você pode usar as funções da derivada na calculadora, ex.


DERVX, DERIV, ∂ (descritas em detalhes no capítulo 13) para calcular as
derivadas parciais. Lembre-se que a função DERVX usa a variável CAS padrão

Página 14-2
VX (tipicamente, ‘X’), com DERVX você pode calcular apenas as derivadas em
relação a X. Alguns exemplos de derivadas parciais de primeira ordem são
mostrados a seguir:

!!!

Derivadas de ordem superior


As seguintes derivadas de segunda ordem podem ser definidas

∂2 f ∂ ⎛ ∂f ⎞ ∂ 2 f ∂ ⎛ ∂f ⎞
2
= ⎜ ⎟, 2 = ⎜⎜ ⎟⎟,
∂x ∂x ⎝ ∂x ⎠ ∂y ∂y ⎝ ∂y ⎠

∂2 f ∂ ⎛ ∂f ⎞ ∂ 2 f ∂ ⎛ ∂f ⎞
= ⎜ ⎟, = ⎜⎜ ⎟⎟
∂y∂x ∂y ⎝ ∂x ⎠ ∂x∂y ∂x ⎝ ∂y ⎠

As últimas duas expressões representam derivadas cruzadas, os sinais de


derivadas parciais no denominador mostram a ordem de derivação. No lado
esquerdo, a derivação acontece primeiro em relação a x e depois com y e no
lado direito, o oposto de verdadeiro. É importante indicar que, se uma função
for contínua e diferente, então

Página 14-3
∂2 f ∂2 f .
=
∂y∂x ∂x∂y

derivadas de terceira, quarta e superior são definidas de forma similar.

Para calcular as derivadas de ordem superior na calculadora, repita apenas a


função da derivada diversas vezes conforme necessário. Alguns exemplos são
mostrados a seguir:

A regra de cadeia para derivadas parciais


Considere a função z = f(x,y), tal que x = x(t), y = y(t). A função z representa
atualmente uma função composta de t se a escrevemos como z = f[x(t),y(t)]. A
regra da cadeia para a derivada dz/dt para este caso é escrita como

∂z ∂z ∂x ∂z ∂y
= ⋅ + ⋅
∂v ∂x ∂v ∂y ∂v

Para ver a expressão que a calculadora produziu para esta versão da regra da
cadeia use:

O resultado é dado por d1y(t)⋅d2z(x(t),y(t))+d1x(t)⋅d1z(x(y),y(t)). O termo


d1y(t) deve ser interpretado como “a derivada de y(t) em relação a 1a variável
independente, ex. t” ou d1y(t) = dy/dt. De forma similar, d1x(t) = dx/dt. Por
outro lado, d1z(x(t),y(t)) significa “a primeira derivada de z(x,y) em relação a
primeira variável independente, ex. x” ou d1z(x(t),y(t)) = ∂z/∂x. De forma
similar, d2z(x(t),y(t)) = ∂z/∂y. Assim, a expressão acima é interpretada como:
dz/dt = (dy/dt)⋅(∂z/∂y) + (dx/dt)⋅(∂z/∂x).

Página 14-4
Diferencial total de uma função z = z(x,y)
Da última equação, se multiplicarmos por dt, obtemos o diferencial total da
função z = z(x,y), ex. dz = (∂z/∂x)⋅dx + (∂z/∂y)⋅dy.

Uma versão diferencial da regra de cadeia aplica-se ao caso no qual z =


f(x,y), x = x(u,v), y = y(u,v), para que z = f[x(u,v), y(u,v)]. As seguintes fórmulas
representam a regra de cadeia para esta situação:

∂z ∂z ∂x ∂z ∂y ∂z ∂z ∂x ∂z ∂y
= ⋅ + ⋅ , = ⋅ + ⋅
∂u ∂x ∂u ∂y ∂u ∂v ∂x ∂v ∂y ∂v

Determinação extrema nas funções de duas variáveis


Para que a função z = f(x,y) tenha um ponto extremo em (xo,yo), suas derivadas
∂f/∂x e ∂f/∂y devem ser nulas neste ponto. Estas são as condições
necessárias. As condições suficientes para a função ter um extreme no ponto
(xo,yo) são ∂f/∂x = 0, ∂f/∂y = 0 e Δ = (∂2f/∂x2)⋅ (∂2f/∂y2)-[∂2f/∂x∂y]2 > 0. O
ponto (xo,yo) é o máximo relativo se ∂2f/∂x2 < 0 ou um mínimo relativo ∂2f/
∂x2> 0. O valor Δ é mencionado como discriminante.

Se Δ = (∂2f/∂x2)⋅ (∂2f/∂y2)-[∂2f/∂x∂y]2 < 0, temos uma condição conhecida


com um ponto de sela, onde a função obteria um máximo em x se
mantivermos y constante enquanto ao mesmo tempo, obteríamos um mínimo
de se fossemos manter x constante ou vice versa.

Exemplo 1 – Para determinar os pontos extremos (se houver) da função f(X,Y) =


X3-3X-Y2+5. Primeiro, definimos a função f(X,Y) e suas derivadas fX(X,Y) = ∂f/
∂X, fY(X,Y) = ∂f/∂Y. Então, resolvermos as equações fX(X,Y) = 0 e fY(X,Y) = 0,
simultaneamente:

Página 14-5
Encotraremos os pontos críticos em (X,Y) = (1,0) e (X,Y) = (-1,0). Para calcular
o discriminante, calculamos as segundas derivadas, fXX(X,Y) = ∂2f/∂X2,
fXY(X,Y) = ∂2f/∂X/∂Y e fYY(X,Y) = ∂2f/∂Y2.

O último resultado indica que o discriminante é Δ = -12X, assim, para (X,Y) =


(1,0), Δ <0 (ponto de sela) e para (X,Y) = (-1,0), Δ>0 e ∂2f/∂X2<0 (máxima
relativa). A figura abaixo, produzida na calculadora e editada no computador
ilustra a existência destes dois pontos:

Usar a função HESS para análise extrema


A função HESS pode ser usada para análise extrema de uma função de duas
variáveis conforme mostrada a seguir. A função HESS, em geral, toma como
entrada uma função das variáveis independentes n φ(x1, x2, …,xn) e um vetor

Página 14-6
das funções [‘x1’ ‘x2’…’xn’]. A função HESS retorna a Matriz de Hessian da
função φ, definida como a matriz H = [hij] = [∂2φ/∂xi∂xj], o gradiente da
função em relação as variáveis n, grad f = [ ∂φ/∂x1, ∂φ/∂x2 , … ∂φ/∂xn] e a
lista de variáveis [‘x1’ ‘x2’…’xn’].

Aplicações da função HESS são fáceis para visualizar no modo RPN.


Considere como um exemplo a função φ(X,Y,Z) = X2 + XY + XZ, aplicaremos a
função HESS para a função φ no seguinte exemplo. A figura a seguir mostra a
pilha RPN antes e depois de aplicar a função HESS:

Quando aplicado a função de duas variáveis, o gradiente no nível 2, quando


for igual a zero, representa as equações para os pontos críticos, ex. ∂φ/∂xi =
0, enquanto a matriz no nível 3 representa as segundas derivadas. Assim, os
resultados da função HESS podem ser usados para análise extrema nas
funções de duas variáveis. Por exemplo, para a função f(X,Y) = X3-3X-Y2+5,
proceda conforme a seguir no modo RPN:

‘X^3-3*X-Y^2+5’ ` [‘X’,’Y’] ` Insira a função e as variáveis


HESS Aplique a função HESS
SOLVE Encontre os pontos críticos
μ Decomponha o vetor
‘s1’ K ‘s2’ K Armazene os pontos críticos

As variáveis s1 e s2, neste ponto, contém os vetores [‘X=-1’,’Y=0] e


[‘X=1’,’Y=0], r

‘H’ K Armazene a Matriz de Hessian


J @@@H@@@ @@s1@@ SUBST ‚ï Substituía s1 por H

A matriz resultante A tem a11 elementos a11 = ∂2φ/∂X2 = -6., a22 = ∂2φ/∂X2
= -2. e a12 = a21 = ∂2φ/∂X∂Y = 0. O discriminant para este ponto crítico

Página 14-7
s1(-1,0) is Δ = (∂2f/∂x2)⋅ (∂2f/∂y2)-[∂2f/∂x∂y]2 = (-6.)(-2.) = 12.0 > 0. Dado que
∂2φ/∂X2 <0, ponto s1 representa uma máxima relativa.

A seguir, substituímos o segundo ponto, s2, por H:

J @@@H@@@ @@s2@@ SUBST ‚ï Substituía s2 por H

A matriz resultante tem os elementos a11 = ∂2φ/∂X2 = 6., a22 = ∂2φ/∂X2 = -2.
e a12 = a21 = ∂2φ/∂X∂Y = 0. O discriminante para este ponto crítico s2(1,0)
is Δ = (∂2f/∂x2)⋅ (∂2f/∂y2)-[∂2f/∂x∂y]2 = (6.)(-2.) = -12.0 < 0, indica um ponto
de selagem.

Integrais múltiplas
b
Uma interpretação física da integral ordinária de uma função ∫ a
f ( x)dx , é a
área sob a curva f(x) e abscissa x = a e x = b. A generalização para as
tridimensionais de uma integral ordinária é uma integral dupla de uma função
f(x,y) sob a região R no plano x-y representando o volume do corpo sólido
contido sob a superfície f(x,y) acima da região R. A região R pode ser
descrita como R = {a<x<b, f(x)<y<g(x)} ou como R = {c<y<d, r(y)<x<s(y)}.
Assim, a integral dupla pode ser escrita como

b g ( x) d s( y)
∫∫ φ ( x, y)dA = ∫ ∫
R
a f ( x)
φ ( x, y )dydx = ∫
c ∫ r( y)
φ ( x, y )dydx

Calcular uma integral dupla na calculadora é simples Uma integral dupla


pode ser construída no Editor de Equação (consulte o exemplo no capítulo 2),
conforme mostrado abaixo. Segue um exemplo. Esta integral dupla é
calculada diretamente no Editor de Equação selecionando a expressão inteira
e usando a função @EVAL. O resultado é 3/2. O resultado passo a passo é
possível configurando a opção Step/Step no visor CAS MODES.

Página 14-8
Jacobiana da transformação de coordenada
Considere a transformação da coordenada x = x(u,v), y = y(u,v). A Jacobiana
da transformação é definida como

⎛ ∂x ∂x ⎞
⎜ ⎟
| J |= det( J ) = det⎜ ∂u ∂v ⎟ .
⎜ ∂y ∂y ⎟
⎜ ⎟
⎝ ∂u ∂v ⎠

ao calcular uma integral usando tal transformação, a expressão usada


é
∫∫ φ ( x, y)dydx = ∫∫ φ[ x(u, v), y(u, v)] | J | dudv , onde R’ é a região R
R R'

expressa em coordenadas (u,v).

Integrais duplas nas coordenadas polares


Para transformar das coordenadas polares para a cartesiana usamos x(r,θ) = r
cos θ e y(r, θ) = r sin θ. Assim, a jacobiana da transformação é

Página 14-9
∂x ∂x
| J |= ∂r ∂θ = cos(θ ) − r ⋅ sin(θ ) = r
∂y ∂y sin(θ ) r ⋅ cos(θ )
∂r ∂θ
Com este resultado, a integral nas coordenadas polares são escritas como
β g (θ )
∫∫ φ (r,θ )dA = ∫
R'
α ∫ f (θ )
φ (r , θ )rdrdθ

onde a região R’ nas coordenadas polares é R’ = {α < θ < β, f(θ) < r < g(θ)}.

As integrais duplas nas coordenadas polares podem ser inseridas na


calculadora, assegurando que a jacobiana|J| = r é inclusa no integrando. A
seguir apresentamos um exemplo de uma integral dupla calculada em
coordenadas polares mostradas passo a passo:

Página 14-10
Capítulo 15
Aplicações de análise vetorial
Neste capítulo apresentamos um número de funções do menu CALC que
aplicar para a análise dos campos escalares e vetoriais. O menu CALC foi
apresentado em detalhes no capítulo13. Em particular, no menu DERIV&INTEG
identificamos um número de funções que tem aplicações nas análises vetoriais,
a saber,CURL, DIV, HESS, LAPL. Para o exercício neste capítulo, altere sua
medida angular para radianos.

Definições
Uma função definida na região de espaço tais como φ(x,y,z) é mostrando
como um campo escalar, exemplos são as temperaturas, densidade e voltagem
próximo de uma descarga. Se a função for definida por um vetor, ex. F(x,y,z)
= f(x,y,z)i+g(x,y,z)j+h(x,y,z)k é mencionado como um campo vetorial

A seguinte operação, mencionada como o operador ‘del’ ou ‘nabla’, é um


operador baseado no vetor que pode ser uma função vetorial ou escalar:

∇[ ] = i ⋅ [ ]+ j ⋅ ∂ [ ]+ k ⋅ ∂ [ ]
∂x ∂y ∂z
Quando este operador for aplicado a uma função escalar podemos obter o
gradiente da função e quando aplicado a uma função vetorial podemos obter
a divergência e a rotacional desta função. Uma combinação de gradiente e
divergência produz a Laplaciana de uma função escalar. Estas operações são
apresentadas a seguir.

Gradiente e derivada direcional


O gradiente de uma função escalar φ(x,y,z) é uma função vetorial definida por
∂φ ∂φ ∂φ
gradφ = ∇φ = i ⋅ + j⋅ +k⋅
∂x ∂y ∂z
O produto escalar do gradiente de uma função com um vetor de unidade
dado representa a taxa de alteração da função juntamente com este vetor em
particular. Esta taxa de alteração é chamada de derivada direcional da
função, Duφ(x,y,z) = u•∇φ.

Página 15-1
Em qualquer ponto em particular, a taxa máxima de alteração da função
ocorre na direção do gradiente, ex. juntamente com o vetor de unidade u = ∇
φ/|∇φ|.

O valor desta derivada direcional é igaul a magnitude da gradiente em


qualquer ponto Dmaxφ(x,y,z) = ∇φ •∇φ/|∇φ| = |∇φ|

A equação φ(x,y,z) = 0 representa uma superfície no espaço. Acontece que o


gradiente da função em qualquer ponto na superfície é normal. Assim, a
equação de uma tangente plana para a curva neste ponto pode ser
encontrada usando uma técnica apresentada no capítulo 9.

A forma mais simples de obter o gradiente é usando a função DERIV disponível


no menu CALC, ex.

Um programa para calcular o gradiente


O seguinte programa, que você armazenou na variável GRADIENT, use a
função DERIV para calcular o gradiente de uma função escalar de X,Y,Z. Os
cálculos para outras variáveis base não funcionarão. Se você trabalhou
freqüentemente no sistema (X,Y,Z), esta função facilita os cálculos:

<< X Y Z 3 ARRY DERIV >>

Digite o programa enquanto estiver no modo RPN. Depois de alternar para o


modo ALG você pode ativar a função GRADIENT como no exemplo seguinte:

Usar a função HESS para obter o gradiente


A função HESS pode ser usada para obter o gradiente de uma função,
conforme mostrado a seguir. Como indicado no capítulo 14, a função HESS

Página 15-2
toma como entrada uma função de variáveis independentes n φ(x1, x2, …,xn) e
um vetor das funções [‘x1’ ‘x2’…’xn’]. A função HESS retorna a Matriz de
Hessian da função φ, definida como a matriz H = [hij] = [∂2φ/∂xi∂xj], o
gradiente da função em relação as variáveis n, grad f = [ ∂φ/∂x1, ∂φ/∂x2 , …
∂φ/∂xn] e a lista de variáveis [‘x1’ ‘x2’…’xn’]. Considere como um exemplo a
função φ(X,Y,Z) = X2 + XY + XZ, aplicaremos a função HESS para este campo
escalar no seguinte exemplo:

Assim, o gradiente é [2X+Y+Z, X, X]. Alternativamente, é possível usar DERIV


conforme a seguir: DERIV(X^2+X*Y+X*Z,[X,Y,Z]) para obter o mesmo
resultado.

Potencial de um gradiente
Dado o campo do vetor, F(x,y,z) = f(x,y,z)i+g(x,y,z)j+h(x,y,z)k, se existe uma
função φ(x,y,z), tal que f = ∂φ/∂x, g = ∂φ/∂y e h = ∂φ/∂z, então φ(x,y,z) é
mencionada como a função potencial para o campo do vetor F. então F =
grad φ = ∇φ.

A calculadora fornece a função POTENTIAL, disponível através do catálogo de


comando (‚N), para calcular a função potencial de um campo de vetor,
se existir. Por exemplo, se F(x,y,z) = xi + yj + zk, aplica a função POTENTIAL
encontramos:

Dado que a função SQ(x) representa x2, estes resultados indica que a função
potencial para o campo do vetor F(x,y,z) = xi + yj + zk é φ(x,y,z) =
(x2+y2+z2)/2.

Observe que as condições para a existência de φ(x,y,z), a saber, f = ∂φ/∂x, g


= ∂φ/∂y e h = ∂φ/∂z, são equivalente as condições: ∂f/∂y = ∂g/∂x, ∂f/∂z =
∂h/∂x, and ∂g/∂z = ∂h/∂y. Estas condições fornecem uma forma de

Página 15-3
determinar se o campo do vetor tem uma função potencial associada. Se uma
das condições ∂f/∂y = ∂g/∂x, ∂f/∂z = ∂h/∂x, ∂g/∂z = ∂h/∂y, fracassar, uma
função potencial φ(x,y,z) não existe. Em tal caso, a função POTENTIAL retornar
uma mensagem de erro. Por exemplo, o campo do vetor F(x,y,z) = (x+y)i + (x-
y+z)j + xzk, não tem uma função potencial associada com ele, dado que, ∂f/
∂z ≠ ∂h/∂x. A resposta da calculadora neste caso é mostrada a seguir:

Divergncia
A divergência de uma função de vetor F(x,y,z) = f(x,y,z)i+g(x,y,z)j+h(x,y,z)k,
é definida tomando um “produto escalar” do operador del com a função, ex.
∂f ∂g ∂h
divF = ∇ • F = + +
∂x ∂y ∂z
A função DIV pode ser usada para calcular a divergência de um campo de
vetor. Por exemplo, para F(X,Y,Z) = [XY,X2+Y2+Z2,YZ], a divergência é
calculada, no modo ALG, conforme a seguir

Laplaciana
A divergência do gradiente de uma função escalar produz um operador
chamado de operador laplaciano. Assim, a laplaciana de uma função escalar
φ(x,y,z) é dada por
∂ 2φ ∂ 2φ ∂ 2φ
∇ 2φ = ∇ • ∇φ = + +
∂x 2 ∂x 2 ∂x 2
A equação diferencial parcial ∇2φ = 0 é conhecida como a equação de
Laplace.
A função LAPL pode ser usada para calcular a laplaciana de uma função
escalar. Por exemplo, para calcular a laplaciana da função φ(X,Y,Z) =
(X2+Y2)cos(Z), use:

Página 15-4
Rotacional
O rotacional de um campo de vetor F(x,y,z) = f(x,y,z)i+g(x,y,z)j+h(x,y,z)k, é
definido por um “produto-cruzado” do operador del com o campo de vetor, ex.
.

i j k
∂ ∂ ∂
curlF = ∇ × F = [] [] []
∂x ∂y ∂z
f ( x, y , z ) g ( x, y , z ) h ( x , y , z )

⎛ ∂h ∂g ⎞ ⎛ ∂f ∂h ⎞ ⎛ ∂h ∂g ⎞
= i⎜⎜ − ⎟⎟ + j⎜ − ⎟ + k ⎜⎜ − ⎟⎟
⎝ ∂y ∂z ⎠ ⎝ ∂z ∂x ⎠ ⎝ ∂y ∂z ⎠

O rotacional do campo do vetor pode ser calculado com a função CURL. Por
exemplo, para F(X,Y,Z) = [XY,X2+Y2+Z2,YZ] o rotacional é calculada,
conforme a seguir

Campos irrotacionais e função potencial


Em uma seção anterior neste capítulo introduzimos a função POTENTIAL para
calcular a função potencial φ(x,y,z) para um campo de vetor, F(x,y,z) =
f(x,y,z)i+ g(x,y,z)j+ h(x,y,z)k, tal que F = grad φ = ∇φ. Indicamos também que
as condições para a existência de φ, foram: ∂f/∂y = ∂g/∂x, ∂f/∂z = ∂h/∂x, e
∂g/∂z = ∂h/∂y. Estas condições são equivalentes a expressão do vetor
curl F = ∇×F = 0.
Um campo de vetor F(x,y,z), com rotacional zero, é mostrado como um campo
irrotacional. Assim, concluimos que uma função potencial φ(x,y,z) existe
sempre para um campo irrotacional F(x,y,z).

Página 15-5
Como exemplo, em um exemplo anterior encontramos uma função potencial
para o campo do vetor F(x,y,z) = (x+y)i + (x-y+z)j + xzk e obtivemos de volta
uma mensagem de erro da função POTENTIAL. Para verificar que este é o
campo rotacional (ex. ∇×F ≠ 0), usamos a função CURL neste campo:

Por outro ladon o campo do vetor F(x,y,z) = xi + yj + zk, é realmente


irracional conforme mostrado abaixo:

Potencial de um vetor
Dado um campo de vetor F(x,y,z) = f(x,y,z)i+g(x,y,z)j+h(x,y,z)k, se existe uma
função de vetor Φ(x,y,z) = φ(x,y,z)i+ψ(x,y,z)j+η(x,y,z)k, tal que F = rotacional
Φ = ∇× Φ, então a função Φ(x,y,z) é mencionada como um potencial de vetor
de F(x,y,z).

A calculadora fornece a função VPOTENTIAL, disponível através do catálogo


de comando (‚N), para calcular o potencial do vetor, Φ(x,y,z), dado o
campo do vetor, F(x,y,z) = f(x,y,z)i+g(x,y,z)j+h(x,y,z)k. Por exemplo, dado o
campo do vetor, F(x,y,z) = -(yi+zj+xk), a função VPOTENTIAL produz

ex. Φ(x,y,z) = -x2/2j + (-y2/2+zx)k.

Deve ser indicado que existe mais de uma função de potencial de vetor
possível Φ para um dado campo de vetor F. Por exemplo, o seguinte visor
mostra que o rotacional da função do vetor Φ1 = [X2+Y2+Z2,XYZ,X+Y+Z] é o

Página 15-6
vetor F = ∇× Φ2 = [1-XY,2Z-1,ZY-2Y]. A aplicação da função VPOTENTIAL
produz a função do potencial do vetor Φ2 = [0, ZYX-2YX, Y-(2ZX-X)], que é
diferente de Φ1. O último comando no visor mostra que realmente F = ∇× Φ2.
Assim, a função potencial do vetor não é exclusivamente determinada.

Os componentes de um dado campo de vetor, F(x,y,z) = f(x,y,z)i+g(x,y,z)j


+h(x,y,z)k e estes da função potencial do vetor, Φ(x,y,z) =
φ(x,y,z)i+ψ(x,y,z)j+η(x,y,z)k, são relacionadas por f = ∂η/∂y - ∂ψ/∂x, g = ∂φ/
∂z - ∂η/∂x e h = ∂ψ/∂x - ∂φ/∂y.

Uma condição para a função Φ(x,y,z) existir é que a div F = ∇•F = 0, ex. ∂f/
∂x + ∂g/∂y + ∂f/∂z = 0. Assim, se esta condição não for satisfeita, a função
potencial do vetor Φ(x,y,z) não existe. Por exemplo, dado F = [X+Y,X-Y,Z^2], a
função VPOTENTIAL retornar uma mensagem de erro, dado que a função F
não atende a condição ∇•F = 0:

A condição ∇•F ≠ 0 é verificada no visor seguinte:

Página 15-7
Capítulo 16
Equações diferenciais
Neste capítulo apresentamos os exemplos de solução das equações
diferenciais ordinárias (ODE) usando as funções da calculadora. A equação
diferencial é uma equação que envolve as derivadas da variável independente.
Na maioria dos casos, procuramos a função independente que satisfaz a
equação diferencial.

Operações básicas com equações diferentes


Nesta seção apresentamos alguns usos da calculadora para inserir, verificar e
visualizar a solução de ODEs.

Inserir as equações diferenciais


O segredo para usar as equações diferenciais na calculadora é digitar as
derivadas da equação. A forma mais fácil para inserir uma equação
diferencial é digitá-la no Editor de Equação. Por exemplo, para digitar o
seguinte ODE:
(x-1)⋅(dy(x)/dx)2 + 2⋅x⋅y(x) = ex sin x, use:

‚O „ Ü~ „x -1 ™™™*‚¿ ~„x
™~„y„Ü~„x™™ Q2 ™™+2*
~„ x * ~„ y „Ü~„x ™™™™
‚= „¸ ~„ x ™*S~„x `

A derivada dy/dx é representada por ∂x(y(x)) ou por d1y(x). Para obter


solução ou cálculo, é necessário especificar y(x) na expressão, ex. a variável
dependente deve incluir sua(s) variável(eis) independente(s) em qualquer
derivada na equação.

Você pode digitar uma equação diretamente na pilha usando o símbolo ∂ nas
derivadas. Por exemplo, para digitar o seguinte ODE envolvendo as derivadas
de segunda ordem: d2u(x)/dx2 + 3u(x)⋅(du(x)/dx) + u(x)2 = 1/x, diretamente
no visor use:
³‚∂ ~„x„Ü‚¿~„x„ Ü~ „u
„Ü ~„x™™™+3*~ „u„Ü
~„x™*‚¿~„x„ Ü~„u„ Ü

Página 16-1
~„x ™™ +~„u„ Ü ~„x™ Q2
‚ Å 1/ ~„x`

O resultado é ‘∂x(∂x(u(x)))+3*u(x)*∂x(u(x))+u^2=1/x ’. Este formato


mostra no visor quando a opção _Textbook na configuração do visor
(H@)DISP) não for selecionada. Pressione ˜ para ver a equação no Editor
de Equação.

Como notação alternativa pra as derivadas digitadas diretamente na pilha use


‘d1’ para a derivada em relação a primeira variável independente, ‘d2’ para a
derivada em relação a segunda variável independente, etc. Uma derivada de
segunda ordem, ex. d2x/dt2, onde x = x(t), seria escrita como ‘d1d1x(t)’,
enquanto (dx/dt)2 seria escrita ‘d1x(t)^2’. Assim, o PDE ∂2y/∂t2 – g(x,y)⋅
(∂2y/∂x2)2 = r(x,y), seria escrito usando esta notação como ‘d2d2y(x,t)-
g(x,y)*d1d1y(x,t)^2=r(x,y)’.

A notação usando ‘d’ e a ordem da variável independente é a notação


preferida pela calculadora quando as derivadas estão envolvidas no cálculo.
Por exemplo, usar a função DERIV no modo ALG , conforme mostrado a seguir
DERIV(‘x*f(x,t)+g(t,y) = h(x,y,t)’,t), produz a seguinte expressão:
‘x*d2f(x,t)+d1g(t,y)=d3h(x,y,t)’. Interpretada no papel, esta
expressão representa a equação diferencial x⋅(∂f/∂t) + ∂g/∂t = ∂h/∂t.

Dado que a ordem da variável t é diferente em f(x,t), g(t,y) e h(x,y,t), as


derivadas em relação a t tem diferentes índices, ex. d2f(x,t), d1g(t,y) e
d3h(x,y,t). Todas representam as derivadas em relação a mesma variável.

As expressões para as derivadas usando a notação da índice de variável de


ordem não são interpretadas em notação de derivada no Editor de Equação,
como pode verificar ao pressionar ˜ enquanto o último resultado no nível 1
da pilha. Portanto, ambas funcionam de acordo em relação a notação usada.

Verificar as soluções na calculadora


Para verificar se a função satisfaz uma certa equação usando a calculadora,
use a função SUBST (Consulte o capítulo 5) para substituir a solução na forma ‘y
= f(x)’ ou ‘y = f(x,t)’, etc. na equação diferencial. Talvez deseje simplificar o

Página 16-2
resultado usando a função EVAL para verificar a solução. Por exemplo, para
verificar se u = A sin ωot é a solução da equação d2u/dt2 + ωo2⋅u = 0, use o
seguinte:

No modo ALG:

SUBST(‘∂t(∂t(u(t)))+ ω0^2*u(t) = 0’,‘u(t)=A*SIN (ω0*t)’ `


EVAL(ANS(1)) `
No modo RPN:

‘∂t(∂t(u(t)))+ ω0^2*u(t) = 0’ ` ‘u(t)=A*SIN (ω0*t)’ `


SUBST EV L

O resultado é ‘0=0’.

Para este exemplo, você pode usar: ‘∂t(∂t(u(t))))+ ω0^2*u(t) = 0’ para inserir a
equação diiferencial.

Visualização do campo de inclinação das soluções


As plotagens dos campos de inclinação são introduzidas no capítulo 12 para
visualizar as soluções para uma equação diferencial da forma dy/dx = f(x,y).
A plotagem do campo de inclinação mostra um número de segmentos
tangenciais para as curvas de solução y = f(x). A inclinação dos segumentos
em qualquer ponto (x,y) é dada por dy/dx = f(x,y), avaliada em qualquer
ponto (x,y), representa a inclinação da linha da tangente no ponto (x,y).

Exemplo 1 -- Traçe a solução para a equação diferencial y’ = f(x,y) = sin x cos


y, usando uma plotagem do campo de inclinação (Slopefield). Para resolver
este problema, siga as instruções no capítulo 12 para plotagens de campo de
inclinação.

Se puder reproduzir o gráfico campo de declive por escrito, você pode traçar
as linhas manualmente que são tangentes aos segmentos de linha mostrados
no gráfico. Estas linhas constituem linhas de y(x,y) = constante para a solução
de y’ = f(x,y). Assim, os campos de inclinação são ferramentas úteis para
visualizar particularmente as equações difíceis de serem resolvidas.

Página 16-3
Em resumo, os campos de inclinação são ajudas gráficas para esboçar as
curvas y = g(x) que correspondente as soluções da equação diferencial dy/dx
= f(x,y).

O menu CALC/DIFF
A DIFFERENTIAL EQNS.. submenu dentro do menu CALC („Ö) fornece as
funções para a solução de equações diferenciais. O menu é listado abaixo
com o sinalizador do sistema 117 configurado para as CHOOSE boxes:

Estas funções são rapidamente descritas a seguir. Elas serão descritas com
mais detalhes em partes posteriores deste capítulo.

DESOLVE : A equação diferencial SOLVEr fornece uma solução caso seja


possível
ILAP : Transformada de LAPlace inversa, L-1[F(s)] = f(t)
LAP : Transformada de LAPlace, L[f(t)]=F(s)
LDEC : resolve as equações diferencias lineares com coeficientes
constantes incluindo os sistemas de equações diferenciais com
coeficientes constantes

Solução para equações lineares e não lineares


Uma equação na qual a variável dependente e todas as suas derivadas
pertinentes são de primeiro grau é mencionada como uma equação diferencial
linear. Caso contrário, a equação é considerada como não-linear. Exemplos
de equações diferencias não lineares são: d2x/dt2 + β⋅(dx/dt) + ωo⋅x = A sin
ωf t e ∂C/∂t + u⋅(∂C/∂x) = D⋅(∂2C/∂x2).

Página 16-4
Uma equação cujo lado direito (não envolve a função ou suas derivadas) for
igual a zero é chamada de equação homogênea. Caso contrário, é chamada
não homogênea. A solução para a equação homogênea é conhecida como
uma solução geral. Uma solução em particular é um que satisfaz a equação
não homogênea.

Função LDEC
A calculadora fornece a função LDEC (Comando de equação diferencial
linear) para encontrar a solução geral para um ODE linear de qualquer ordem
com os coeficientes constantes, se for homogêneo ou não. Esta função exige
que você providencie duas peças de entrada:

• o lado direito de ODE


• a equação característica de ODE

Ambos estas entradas devem ser dadas em termos de variável independente


padrão para o CAS da calculadora (tipicamente X). O resultado da função é
a solução geral de ODE. A função LDEC está disponível no menu CALC/DIFF.
Os exemplos são usados no modo RPN, mas é simples interpretá-los no modo
ALG.

Exemplo 1 – Para resolver o ODE homogêneo d3y/dx3-4⋅(d2y/dx2)-11⋅(dy/


dx)+30⋅y = 0, Insira: 0 ` 'X^3-4*X^2-11*X+30' ` LDEC
μ. A solução é:

onde cC0, cC1 e cC2 são constantes de integração. Enquanto este resultado
parece muito complicado, ele pode ser simplificado se tomarmos

K1 = (10*cC0-(7+cC1-cC2))/40, K2 = -(6*cC0-(cC1+cC2))/24,
e
K3 = (15*cC0+(2*cC1-cC2))/15.

A solução então é
y = K1⋅e–3x + K2⋅e5x + K3⋅e2x.

Página 16-5
A razão para a qual o resultado é fornecido pelo LDEC mostra tal combinação
complicada de constantes é porque, internamente, para produzir a solução,
LDEC utiliza a transformada de Laplace (apresentada neste capítulo), que
transforma a solução de um ODE na solução algébrica. A combinação de
constanstes resulta da fatoração de termos exponenciais depois que a solução
da transformada de Laplace for obtida.

Exemplo 2 – Usando a função LDEC, resolve o ODE não homogêneo:


d3y/dx3-4⋅(d2y/dx2)-11⋅(dy/dx)+30⋅y = x2.
Insira:
'X^2' ` 'X^3-4*X^2-11*X+30' ` LDEC μ
A solução, mostrada parcialmente aqui no editor da equação, é:

Substituir a combinação das constantes com os termos exponenciais com


valores mais simples, tais como, resulta na expressão y = K1⋅e–3x + K2⋅e5x +
K3⋅e2x + (450⋅x2+330⋅x+241)/13500.

Reconhecemos os primeiros termos como a solução geral da equação


homogêneaus (consulte o exemplo 1 acima). Se yh representa a solução da
equação homogênea, ex. yh = K1⋅e–3x + K2⋅e5x + K3⋅e2x. Você pode provar os
termos restantes na solução mostrada acima, ex, yp = (450⋅x2+330⋅x+241)/
13500, constitui uma solução particular para o ODE.

Nota: Este resultado é geral para a ODEs linear não homogênea, ex. dado
a solução da equação homogênea, yh(x), a solução da equação não
homogênea correspondente, y(x), pode ser escrita como

y(x) = yh(x) + yp(x),

onde yp(x) é uma solução particular para o ODE.

Página 16-6
Para verificar se yp = (450⋅x2+330⋅x+241)/13500 é realmente uma solução
particular de ODE, use o seguinte:

'd1d1d1Y(X)-4*d1d1Y(X)-11*d1Y(X)+30*Y(X) = X^2'`
'Y(X)=(450*X^2+330*X+241)/13500' `
SUBST EV L

Permite que a calculadora produza um resultado em dez segundos. ‘X^2 =


X^2’.
Exemplo 3 – Resolver um sistema de equações diferenciais não lineares com os
coeficientes constantes.
Considere o sistema de equações diferenciais lieares:
x1’(t) + 2x2’(t) = 0,
2x1’(t) + x2’(t) = 0.

⎡1 2 ⎤
Na forma algébrica, isto é escrito como: A⋅x’(t) = 0, onde A=⎢ ⎥. O
⎣ 2 1 ⎦
sistema pode ser resolvido usando a função LDEC com os argumentos [0,0] e a
matriz A, conforme mostrado no seguinte visor usando o modo ALG:

A solução é dada como um vetor contendo as funções [x1(t), x2(t)]. Pressionar


˜ ativará o Editor de Matriz permitindo que o usuário veja os dois
compoentes do vetor. Para ver todos os detalhes de cada componente,
pressione a tecla @EDIT!. Verifique se os componentes são:

Página 16-7
Função DESOLVE
A calculadora fornece a função DESOLVE (Equação diferencial SOLVEr) para
resolver certos tipos de equações diferenciais. A função exige como entrada a
equação diferencial e a função desconhecida e retorna a solução para a
equação se estiver disponível. Você pode fornecer também um vetor contendo
a equação diferencial e as condições iniciais, em vez de apenas uma equação
diferencial, como entrada para DESOLVE. A função DESOLVE está disponível
no menu CALC/DIFF. Exemplos de aplicações DESOLVE são mostrados
usando o modo RPN.

Exemplo 1 – Resolve a primeira ordem ODE:


dy/dx + x2⋅y(x) = 5.
Na calculadora use:

'd1y(x)+x^2*y(x)=5' ` 'y(x)' ` DESOLVE

( )
y ( x) = exp(− x 3 / 3) ⋅ ∫ 5 ⋅ exp( x 3 / 3) ⋅ dx + cC0 .

A solução é {‘y = (INT(5*EXP(xt^3/3),xt,x)+cC0)*1/EXP(x^3/3)}’ }, ex.,

A variável ODETYPE
Você observará nos símbolos da tecla virtual uma nova variável chamada
@ODETY (ODETYPE). Esta variável é produzida com a chamada para a função
DESOL e mantém um segmento mostrando um tipo de ODE usado como
entrada para DESOLVE. Pressione @ODETY para obter o texto “1st order
linear”.

Exemplo 2 – Resolve a primeira ordem ODE:

d2y/dx2 + x (dy/dx) = exp(x).


Na calculadora use:

‘d1d1y(x)+x*d1y(x) = EXP(x)’ ` ‘y(x)’ ` DESOLVE

Página 16-8
O resultado é uma expressão que tem duas integrações implícitas, a saber,

ou esta equação em particular, portanto vemos que o lado esquerdo desta


equação representa d/dx(x dy/dx), assim, o ODE é agora escrito:

d/dx(x dy/dx ) = exp x,


e
x dy/dx = exp x + C.
Assim nós podemos escrever:
dy/dx = (C + exp x)/x = C/x + ex/x.

Na calculadora, você pode tentar integrar:

‘d1y(x) = (C + EXP(x))/x’ ` ‘y(x)’ ` DESOLVE

O resultado é { ‘y(x) = INT((EXP(xt)+C)/xt,xt,x)+C0’ }, ex.,

ex + C
y ( x) = ∫ ⋅ dx + C 0
x

Para fazer a integração manualmente podemos apenas obtê-la como:

ex
y ( x) = ∫ ⋅ dx + C ⋅ ln x + C 0
x

uma vez que que a integral de exp(x)/x não está disponível na forma fechada.

Exemplo 3 – Resolver uma equação com condições iniciais. Resolve

d2y/dt2 + 5y = 2 cos(t/2),

com as condições iniciais

Página 16-9
y(0) = 1.2, y’(0) = -0.5.
Na calculadora use:

[‘d1d1y(t)+5*y(t) = 2*COS(t/2)’ ‘y(0) = 6/5’ ‘d1y(0) = -1/2’]


‘y(t)’ `
DESOLVE

Observe que as condições iniciais foram alteradas para as suas expressões


Exatas, ‘y(0) = 6/5’, em vez de ‘y(0)=1.2’ e ‘d1y(0) = -1/2’, em vez de,
‘d1y(0) = -0.5’. Alterar para estas expressões exatas facilita a solução.

Nota: Para obter as expressões fracionais para os valore decimais, use a


função Q (consulte o capítulo 5).

A solução é:

Pressione μμpara simplificar o resultado para

‘y(t) = -((19*√5*SIN(√5*t)-(148*COS(√5*t)+80*COS(t/2)))/190)’.

Pressione J @ODETY para obter o texto “Linear w/ cst coeff” para o tipo
de ODE neste caso.

Transformada de Laplace
a transformação de Laplace de uma função f(t) produz uma função F(s) no
domínio da imagem que pode ser utilizado para encontrar a solução de uma
equação diferencial linear envolvendo f(t) através dos métodos algébricos. As
etapas envolvidas neste aplicativo são três:

Página 16-10
1. Uso da transformação de Laplace converte a ODE linear envolvendo f(t) na
equação algébrica.
2. O desconhecido F(s) é resolvido para o domínio da imagem através da
manipulação algébrica.
3. Uma transformação Laplace inversa é usada para converter a função de
imagem encontrada na etapa 2 na solução para a equação diferencial
f(t).

Definições
A transformada de Laplace para a função f(t) é a função F(s) definida como

L{ f (t )} = F ( s ) = ∫ f (t ) ⋅ e − st dt.
0

A variável da imagem s pode ser e é geralmente, um número complexo.

Muitas aplicações práticas da transformada de Laplace envolvem uma função


original f(t) onde t representa a hora, ex. sistemas de controle nos circuitos
elétricos ou hidráulicos. Na maioria dos calos uma e interessada na resposta
do sistema depois de t>0, assim, a definição da transformada de Laplace ,
dada acima, envolve uma integração para valores de t maior do que zero.

A transformada de Laplace mapeia a função F(s) na função original f(t) no


domínio de tempo, ex. L -1{F(s)} = f(t).

A convolução integral ou de produto de duas funções f(t) and g(t), onde g é


deslocado no temo, é definida como
t
( f * g )(t ) = ∫ f (u ) ⋅ g (t − u ) ⋅ du
0

A transformada de Laplace inversa na calculadora


A calculadora fornece as funções LAP e ILAP para calcular a transformada de
Laplace inversa, respectivamente, de uma função f(VX), onde VX é a variável
independente padrão CAS (tipicamente X). A calculadora retorna a
transformada ou transformada inversa como uma função de X. As funções LAP
e ILAP estão disponíveis no menu CALC/DIFF. Os exemplos são usados no

Página 16-11
modo RPN, mas é simples interpretá-los no modo ALG. Para este exemplo,
configure o modo CAS para Real e Exact.

Exemplo 1 – Você pode obter a definição da transformada de Laplace usando


o seguinte: ‘f(X)’ ` L P no modo RPN ou L P(F(X))no modo ALG.
A calculadora retorna o resultado (RPN, esquerda; ALG, direita):

Compare estas expressões com aquela dada anteriormente na definição da


transformada de Laplace, ex.

L{ f (t )} = F ( s) = ∫ f (t ) ⋅ e −st dt ,
0

você perceberá que a variável padrão CAS X no Editor de Equação substitui a


variável nesta definição. Portanto, ao usar a função LAP você obtém uma
função de X, que é a transformada de Laplace de f(X).

Exemplo 2 – Determina a transformada de Laplace de f(t) = e2t⋅sin(t). Use:


‘EXP(2*X)*SIN(X)’ ` LAP A calculadora retorna o resultado: 1/(SQ(X-2)+1).
Pressione μ para obter 1/(X2-4X+5).

Ao interpretar este resultado por escrito você deve escrever

1
F ( s ) = L{e 2t ⋅ sin t} = 2
s − 4⋅s +5

Exemplo 3 – Determina a transformada de Laplace inversa F(s) = sin(s). Use:


‘SIN(X)’ ` ILAP. A calculadora Ao interpretar este resultado por escrito você
deve escrever o resultado: ‘ILAP(SIN(X))’, significa que não existe a expressão
forma fechada f(t), tal que
f(t) = L -1{sin(s)}.

Página 16-12
Exemplo 4 – Determina a transformada de Laplace inversa F(s) = 1/s3. Use:
‘1/X^3’ ` ILAP μ. A calculadora retorna o resultado: ‘X^2/2’, que é
interpretada como L -1{1/s3} = t2/2.

Exemplo 5 – Determina a transformada de Laplace da função f(t) = cos (a⋅t+b).


Use: ‘COS(a*X+b)’ ` LAP . A calculadora retorna o resultado:

Pressione μ para obter –(a sin(b) – X cos(b))/(X2+a2). A transformada é


interpretada conforme a seguir: L {cos(aÞt+b)} = (sÞcos b – aÞsin b)/(s2+a2).

Teoremas da transformada de Laplace


Para ajudá-lo a determinar a transformada de Laplace das funções você pode
usar um número de teoremas, alguns dos quais são listados abaixo. alguns
exemplo das aplicações do teorema são também inclusos.

• Teorema da diferenciação para a primeira derivada. Deixe fo ser a


condição inicial para f(t), ex. f(0) = fo, então

L{df/dt} = s⋅F(s) - fo.

Exemplo 1 – A velocidade de uma partícula em movimento v(t) é definida


como v(t) = dr/dt, onde r = r(t) é a posição da partícula. Permita ro = r(0) e
R(s) =L{r(t)}, então, a transformada da velocidade pode ser escrita como V(s) =
L{v(t)}=L{dr/dt}= s⋅R(s)-ro.

• Teorema da diferenciação para a segunda derivada. Permita fo = f(0) e


(df/dt)o = df/dt|t=0, então L{d2f/dt2} = s2⋅F(s) - s⋅fo – (df/dt) o.

Exemplo 2 – Como continuação do exemplo1, a aceleração a(t) é definida


como a(t) = d2r/dt2. Se a velocidade inicial for vo = v(0) = dr/dt|t=0, então
a transformada de Laplace da aceleração pode ser escrita como:

A(s) = L{a(t)} = L{d2r/dt2}= s2⋅R(s) - s⋅ro – v o.

Página 16-13
• Teorema da diferenciação para a derivada n. Let f (k)o = dkf/dxk|t = 0, e fo
= f(0), então

L{dnf/dtn} = sn⋅F(s) – sn-1⋅fo −…– s⋅f(n-2)o – f (n-1) o,

• Teorema da linearidade. L{af(t)+bg(t)} = a⋅L{f(t)} + b⋅L{g(t)}.

• Teorema da diferenciação para a função da imagem. Deixe F(s) = L{f(t)}


então dnF/dsn = L{(-t)n⋅f(t)}.

Exemplo 3 – Permita f(t) = e–at, usar a calculadora com ‘EXP(-a*X)’ ` LAP,


você obtém ‘1/(X+a)’ ou F(s) = 1/(s+a). A terceira derivada desta expressão
pode ser calculada usando:

‘X’ ` ‚¿ ‘X’ `‚¿ ‘X’ ` ‚¿ μ

O resultado é
‘-6/(X^4+4*a*X^3+6*a^2*X^2+4*a^3*X+a^4)’ ou
d3F/ds3 = -6/(s4+4⋅a⋅s3+6⋅a2⋅s2+4⋅a3⋅s+a4).

Agora, use ‘(-X)^3*EXP(-a*X)’ ` LAPμ. O resultado é exatamente o


mesmo.

• Teorema de integração. Permita F(s) = L{f(t)} então

L {∫ t

0
}
f (u )du =
1
s
⋅ F ( s).
{ t
} 1
L ∫ f (u )du = ⋅ F ( s ).
0 s

• Teorema de convolução. Permite F(s) = L{f(t)} e G(s) = L{g(t)}, então

{ t
L ∫ f (u ) g (t − u )du = L{( f * g )(t )} =
0
}
L{ f (t )} ⋅L{g (t )} = F ( s ) ⋅ G ( s )

Página 16-14
Exemplo 4 – Usar o teorema de convolução encontra a transformada de
Lapalce de (f*g)(t), if f(t) = sin(t) e g(t) = exp(t). Para encontrar F(s) = L{f(t)} e
G(s) = L{g(t)}, então ‘SIN(X)’ ` LAPμ Resulta ‘1/(X^2+1)’, ex. F(s) = 1/
(s2+1).
Além disso, ‘EXP(X)’ ` LAP. Resulta ‘1/(X-1)’, ex., G(s) =
1/(s-1). Assim, L{(f*g)(t)} = F(s)⋅G(s) = 1/(s2+1)⋅1/(s-1) = 1/((s-1)(s2+1)) = 1/
(s3-s2+s-1).

• Teorema de deslocamento para um deslocamento a direita. Permita F(s) =


L{f(t)}, então

−L{f(t-a)}=e–as⋅L{f(t)} = e–as⋅F(s).

• Teorema de deslocamento para um deslocamento a esquerda. Permita F(s)
= L{f(t)}, e a >0, então

L{ f (t + a )} = e as ⋅ ⎛⎜ F ( s ) − ∫ f (t ) ⋅ e − st ⋅ dt ⎞⎟.
a

⎝ 0 ⎠

• Teorema de similaridade. Permite F(s) = L{f(t)}, e a>0, então


L{f(a⋅t)} = (1/a)⋅F(s/a).
• Teorema de amortecimento. Deixe F(s) = L{f(t)} então L{e–bt⋅f(t)} = F(s+b).
• Teorema da divisão. Permita F(s) = L{f(t)} então
⎧ f (t ) ⎫ ∞
L⎨ ⎬ = ∫ s F (u )du.
⎩ t ⎭
⎧ f (t ) ⎫ ∞
L⎨
⎩ t ⎭
⎬ = ∫ s
F (u)du .

• Transformada de Laplace de uma função periódica de T:



1 T
− sT ∫ 0
L{ f (t )} = ⋅ f (t ) ⋅ e − st ⋅ dt.
1− e

• Teorema de limite para o valor inicial: Permita F(s) = L{f(t)} então


f 0 = lim f (t ) = lim[ s ⋅ F ( s)].
t →0 s →∞

Página 16-15
• Teorema de limite para o valor final: Permita F(s) = L{f(t)} então
f ∞ = lim f (t ) = lim[ s ⋅ F ( s)].
t →∞ s →0

Função delta de Dirac e de etapa de Heaviside


Na análise de sistemas de controle é comum usar um tipo de funções que
representam certas ocorrências físicas, tais como ativação súbita de uma troca
(função de etapa de Heaviside, H(t)) ou um pico súbito, instantâneo em uma
entrada para o sistema (função delta de Dirac, δ(t)). Estes pertencem a classe
de funções conhecidas como funções generalizadas ou simbólicas [ex. consulte
Friedman, B., 1956, Principles and Techniques of Applied Mathematics, Dover
Publications Inc., New York (1990 reimpressão) ].

a definição formal da função delta de Dirac, δ(x), is δ(x) = 0, para x ≠0, e


∫ −∞
δ ( x)dx = 1.0.


−∞
δ (x)dx = 1 .0.
Além disso, se f(x) for uma função contínua, então

∫ −∞
f ( x)δ ( x − x0 )dx = f ( x0 ).
Uma interpretação para integral acima, pararafraseada de Friedman (1990), é
que a função δ “seleciona” o valor da função f(x) em x = x0. O delta de Dirac
é tipicamente representado por uma seta para cima no ponto x = x0,
indicando a função que tem um valor não zero apenas neste valor particular
de x0.

Função de etapa de Heaviside, H(x), é definida como


⎧1, x > 0
H ( x) = ⎨
⎩0, x < 0

Além disso, para a função contínua f(x),

Página 16-16
∞ ∞
∫ −∞
f ( x) H ( x − x0 )dx = ∫ f ( x)dx.
x0

A função delta de Dirac e a da etapa de Heaviside são relacionadas por dH/


dx = δ(x). Estas idéias são ilustradas na figura abaixo.

y y H(x _ x 0 )
(x _ x 0 )
1

x x
x0 x0

Você pode provar que L{H(t)} = 1/s,


da qual segue que L{Uo⋅H(t)} = Uo/s,
onde Uo é uma constante. Além disso, L -1{1/s}=H(t),
e L -1{ Uo /s}= Uo⋅H(t).
Além disso, usando o teorema de deslocamento para um deslocamento a
direita, L{f(t-a)}=e–as⋅L{f(t)} = e–as⋅F(s), podemos escrever L{H(t-k)}=e–ks⋅L{H(t)} =
e–ks⋅(1/s) = (1/s)⋅e–ks.

Outro resultado importante conhecido como o segundo teorema


dedeslocamento para um deslocamento a direita é que L -1{e–as ⋅F(s)}=f(t-a)⋅H(t-
a), com F(s) = L{f(t)}.

Na calculadora a função de etapa de Heaviside H(t) é apenas mencionada


como ‘1’. Para verificar a transformada na calculadora use: 1 ` LAP. O
resultado é ‘1/X’, ex. L{1} = 1/s. De forma similar, ‘U0’ ` LAP , produz o
resultado ‘U0/X’, ex. L{U0} = U0/s.

Você pode obter a função delta de Dirac a calculadora usando: 1` ILAP


O resultado é ‘Delta(X)’.

Este resultado é apenas simbólico, ex. você não pode encontrar o valor
numérico para, digamos, ‘Delta(5)’.

Página 16-17
Este resultado pode ser definido na transformada de Laplace para a função
delta de Dirac porque de L -1{1.0}= δ(t), segue que L{δ(t)} = 1.0

Além disso, usando o teorema de deslocamento para um deslocamento a


direita, L{f(t-a)}=e–as⋅L{f(t)} = e–as⋅F(s), podemos escrever L{δ(t-k)}=e–ks⋅L{δ(t)} =
e–ks⋅1.0 = e–ks.

Aplicações da transformada de Laplace na solução de ODEs


lineares
No início da seção sobre as transformadas de Laplace indicamos que você
poderia usar estas transformadas para converter uma ODE linear no domínio
de tempo em uma equação algébrica no domínio de imagem. A equação
resutante é então resolvida para uma função F(s) através dos métodos
algébricos e a solução para a ODE é encontrada usando a transformada de
Laplace inversa em F(s).

Os teoremas sobre derivadas de uma função, ex.

L{df/dt} = s⋅F(s) - fo,

L{d2f/dt2} = s2⋅F(s) - s⋅fo – (df/dt) o,


e em geral,

L{dnf/dtn} = sn⋅F(s) – sn-1⋅fo −…– s⋅f(n-2)o – f (n-1) o,

são particularmente úteis na transformada em ODE na equação algébrica.

Exemplo 1 – Resolve a equação de primeira ordem,

dh/dt + k⋅h(t) = a⋅e–t,

Usando a transformada de Laplace, podemos escrever:

L{dh/dt + k⋅h(t)} = L{a⋅e–t},

L{dh/dt} + k⋅L{h(t)} = a⋅L{e–t}.

Página 16-18
Nota: ‘EXP(-X)’ ` LAP , produces ‘1/(X+1)’, ex., L{e–t }=1/(s+1).

Com H(s) = L{h(t)} e L{dh/dt} = s⋅H(s) - ho, onde ho = h(0), a equação


transformada é s⋅H(s)-ho+k⋅H(s) = a/(s+1).

Use a calculadora para resolver H(s), escrevendo:

‘X*H-h0+k*H=a/(X+1)’ ` ‘H’ ISOL

O resultado é ‘H=((X+1)*h0+a)/(X^2+(k+1)*X+k)’.

Para encontrar a solução de ODE, h(t), é necessário usar a transformada de


Laplace inversa, conforme a seguir:

OBJ ƒ ƒμ isole o lado direito da última expressão


ILAP Obtenha a transformada de Laplace inversa

O resultado é . Substituindo X com t nesta expressão e


simplificando, resulta na h(t) = a/(k-1)Þe-t ((k-1)Þho-a)/(k-1)Þe-kt.
Verifique qual a solução para ODE seria se fosse usar a função LDEC:

‘a*EXP(-X)’ ` ‘X+k’ ` LDECμ

O resultado é: ,
ex.

h(t) = a/(k-1)⋅e -t +((k-1)⋅cCo -a)/(k-1)⋅e-kt.

Assim, cC0 nos resultados de LDEC representa a condição inicial h(0).

Página 16-19
Nota: Ao usar a função LDEC para resolver uma ODE linear da ordem n em
f(X), o resultado será dado em termos de constantes n cC0, cC1, cC2, …,
cC(n-1), representando as condições iniciais f(0), f’(0), f”(0), …, f(n-1) (0).

Exemplo 2 – Use a transformada de Laplace para resolver a equação linear,

d2y/dt2+2y = sin 3t.

Usando a transformada de Laplace, podemos escrever:

L{d2y/dt2+2y} = L{sin 3t},

L{d2y/dt2} + 2⋅L{y(t)} = L{sin 3t}.

Nota: ‘SIN(3*X)’ ` LAPμ produz ‘3/(X^2+9)’, ex., L{sin 3t}=3/(s2+9).

Com Y(s) = L{y(t)} e L{d2y/dt2} = s2⋅Y(s) - s⋅yo – y1, onde yo = h(0) e y1 = h’(0),
a equação transformada é

s2⋅Y(s) – s⋅yo – y1 + 2⋅Y(s) = 3/(s2+9).

Use a calculadora para resolver Y(s), escrevendo:

‘X^2*Y-X*y0-y1+2*Y=3/(X^2+9)’ ` ‘Y’ ISOL


O resultado é
‘Y=((X^2+9)*y1+(y0*X^3+9*y0*X+3))/(X^4+11*X^2+18)’.

Para encontrar a solução da ODE, y(t), é necessário usar a transformada de


Laplace inversa, conforme a seguir:

OBJ ƒ ƒ isole o lado direito da última expressão


ILAPμ Obtenha a transformada de Laplace inversa

Página 16-20
O resultado é

ex.
y(t) = -(1/7) sin 3x + yo cos √2x + (√2 (7y1+3)/14) sin √2x.

Verifique qual a solução para ODE seria se fosse usar a função LDEC:

‘SIN(3*X)’ ` ‘X^2+2’ ` LDEC μ


O resultado é:

ex. como anteriormente com cC0 = y0 e cC1 = y1.

Nota: Usando os dois exemplos mostrados aqui, podemos confirmar o que


indicamos anteriormente, ex. que a função ILAP usa a transformada de
Laplace inversa para resolver ODEs linear dado o lado direito da equação e
a equação de característica do ODE homogêneo correspodente.

Exemplo 3 – Considere a equação


d2y/dt2+y = δ(t-3),
onde δ(t) é a função delta de Dirac.

Usando a transformada de Laplace, podemos escrever:

L{d2y/dt2+y} = L{δ(t-3)},

L{d2y/dt2} + L{y(t)} = L{δ(t-3)}.

Com ‘Delta(t-3)’ ` LAP , a calculadora produz EXP(-3*X), ex., L{δ(t-3)} =


e–3s. Com Y(s) = L{y(t)} e L{d2y/dt2} = s2⋅Y(s) - s⋅yo – y1, onde yo = h(0) e y1 =

Página 16-21
h’(0), a equação transformada é s2⋅Y(s) – s⋅yo – y1 + Y(s) = e–3s. Use a
calculadora para resolver Y(s), escrevendo:

‘X^2*Y-X*y0-y1+Y=EXP(-3*X)’ ` ‘Y’ ISOL

O resultado é ‘Y=(X*y0+(y1+EXP(-(3*X))))/(X^2+1)’.

Para encontrar a solução de ODE, y(t), é necessário usar a transformada de


Laplace inversa, conforme a seguir:

OBJ ƒ ƒ isole o lado direito da última expressão


ILAP μ Obtenha a transformada de Laplace inversa

O resultado é ‘y1*SIN(X)+y0*COS(X)+SIN(X-3)*Heaviside(X-3)’

Notas:

[1]. Com uma forma alternativa para obter a transformada de Laplace inversa
da expressão ‘(X*y0+(y1+EXP(-(3*X))))/(X^2+1)’ é separando a expressão
em frações parciais, ex.

‘y0*X/(X^2+1) + y1/(X^2+1) + EXP(-3*X)/(X^2+1)’,

e usa o teorema de linearidade da transformada de Laplace inversa

L -1{a⋅F(s)+b⋅G(s)} = a⋅L -1{F(s)} + b⋅L -1{G(s)}

para escrever,

L -1{yo⋅s/(s2+1)+y1/(s2+1)) + e–3s/(s2+1)) } =

yo⋅L -1{s/(s2+1)}+ y1⋅L -1{1/(s2+1)}+ L -1{e–3s/(s2+1))},

Então, usamos a calculadora para obter o seguinte:

Página 16-22
‘X/(X^2+1)’ ` ILAP Resulta ‘COS(X)’, ex. L -1{s/(s2+1)}= cos t.
‘1/(X^2+1)’ ` ILAP Resulta ‘SIN(X)’, ex. L -1{1/(s2+1)}= sin t.
‘EXP(-3*X)/(X^2+1)’ ` ILAP Resulta SIN(X-3)*Heaviside(X-3)’.

[2]. O último resultado, ex. a transformada de Laplace inversa da expressão.


‘(EXP(-3*X)/(X^2+1))’, pode também ser calculada usando o segundo
teorema de deslocamento para um deslocamento a direita

L -1{e–as ⋅F(s)}=f(t-a)⋅H(t-a),

se pudermos encontrar uma transformada de Laplace inversa para1/(s2+1).


Com a calculadora, tente ‘1/(X^2+1)’ ` ILAP. O resultado é ‘SIN(X)’.
Assim, L -1{e–3s/(s2+1))} = sin(t-3)⋅H(t-3).

Verifique qual seria a solução para ODE se fosse usar a função LDEC:

‘Delta(X-3)’ ` ‘X^2+1’ ` LDECμ

O resultado é:

‘SIN(X-3)*Heaviside(X-3) + cC1*SIN(X) + cC0*COS(X)’.

Observe que a variável X nesta expressão representa realmente a variável t na


ODE original.

Assim, a interpretação da solução no papel pode ser feita como:

y (t ) = Co ⋅ cos t + C1 ⋅ sin t + sin(t − 3) ⋅ H (t − 3)

Ao comparar este resultado com o anterior para y(t), podemos concluir que
cCo = yo, cC1 = y1.

Página 16-23
Definir e usar a função etapa de Heaviside na calculadora
O exemplo anterior forneceu alguma experiência com o uso da função delta
de Dirac como entrada para um sistema (ex. no lado direito de ODE
descrevendo o sistema). Neste exemplo, queremos usar a função de etapa de
Heaviside, H(t). Na calculadora podemos definir esta função como:

‘H(X) = IFTE(X>0, 1, 0)’ `„à

Esta definição criará a variável @@@H@@@ na tecla do menu da calculadora.

Exemplo 1 -- Para ver uma plotagem de H(t-2), por exemplo, use um tipo
FUNCTION na plotagem (consulte o capítulo 12):

• Pressione „ô simultaneamente se estiver no modo RPN para acessar


para a janela PLOT SETUP.
 Altere TYPE para Function, se for necessário
 Altere EQ para ‘H(X-2)’.
 Certifique-se de que Indep está configurado para ‘X’.
 Pressione L @@@OK@@@ para retornar ao visor normal da calculadora.
• Pressione „ò simultaneamente para acessar a janela PLOT
 Altere a faixa H-VIEW para 0 a 20 e a faixa V-VIEW para –2 a 2.
 Pressione @ERASE @DRAW para plotar a função.

Uso da função H(X) com LDEC, LAP ou ILAP, não é permitido na calculadora.
Deverá usar os resultados principais fornecidos anteriormente ao trabalhar com
a função de etapa de Heaviside, ex. L{H(t)} = 1/s, L -1{1/s}=H(t),
L{H(t-k)}=e–ks⋅L{H(t)} = e–ks⋅(1/s) = ⋅(1/s)⋅e–ks e L -1{e–as ⋅F(s)}=f(t-a)⋅H(t-a).

Exemplo 2 – A função H(t-to) quando multiplicada para uma função f(t), ex. H(t-
to)f(t), tem o efeito de trocar para a função f(t) at t = to. Por exmplo, a solução
obtida no exemplo 3 acima foi y(t) = yo cos t + y1 sin t + sin(t-3)⋅H(t-3).
Suponha que usemos as condições iniciais yo = 0,5 e y1 = -0,25. Vamos
plotar esta função para ver como se parece:

• Pressione „ô, simultaneamente se estiver no modo RPN, para


acessar para a janela PLOT SETUP.

Página 16-24
 Altere TYPE para Function, se for necessário
 Altere EQ to ‘0.5*COS(X)-0.25*SIN(X)+SIN(X-3)*H(X-3)’.
 Certifique-se de que Indep está configurado para ‘X’.
 H-VIEW: 0 20, V-VIEW: -3 2.
 Pressione @ERASE @DRAW para plotar a função.
 Pressione @EDIT L @LABEL para ver a plotagem.

O gráfico resultante será similar a este:

Observe que o sinal começa com uma amplitude relativamente pequena, mas
subitamente, em t=3, alternar para um sinal oscilatório com uma amplitude
maior. A diferença entre o comportament do sinal antes e depois t = 3 é
“alternar na” solução particular yp(t) = sin(t-3)⋅H(t-3). O comportamento do
sinal antes t = 3 representa a contribuição da solução homogênea, yh(t) = yo
cos t + y1 sin t.

A solução de uma equação com sinal dirigido dado por uma função de etapa
de Heaviside é mostrado abaixo.

Exemplo 3 – Determina a solução da equação, d2y/dt2+y = H(t-3),


onde H(t) e a função de etapa de Heaviside. Usando a transformada de
Laplace, podemos escrever: L{d2y/dt2+y} = L{H(t-3)}, L{d2y/dt2} + L{y(t)} =
L{H(t-3)}. O último temos nesta expressão é: L{Η(t-3)} = (1/s)⋅e–3s. Com Y(s) =
L{y(t)} e L{d2y/dt2} = s2⋅Y(s) - s⋅yo – y1, onde yo = h(0) e y1 = h’(0), a equação
transformada é, s2⋅Y(s) – s⋅yo – y1 + Y(s) = (1/s)⋅e–3s. Altere o modo CAS para
Exact, se for necessário. Use a calculadora para resolver Y(s), escrevendo:

‘X^2*Y-X*y0-y1+Y=(1/X)*EXP(-3*X)’ ` ‘Y’ ISOL

O resultado é ‘Y=(X^2*y0+X*y1+EXP(-3*X))/(X^3+X)’.

Página 16-25
Para encontrar a solução de ODE, y(t), é necessário usar a transformada de
Laplace inversa, conforme a seguir:

OBJ ƒ ƒ isole o lado direito da última expressão


ILAP Obtenha a transformada de Laplace inversa

O resultado é ‘y1*SIN(X-1)+y0*COS(X-1)-(COS(X-3)-1)*Heaviside(X-3)’.

Assim, escrevermos conforme a seguir:

y(t) = yo cos t + y1 sin t + H(t-3)⋅(1+sin(t-3)).

Verifique qual a solução para ODE seria se fosse usar a função LDEC:

‘H(X-3)’ `[ENTER] ‘X^2+1’ ` LDEC

O resultado é:

Observe que a variável X nesta expressão representa realmente a variável t no


original ODE e que a variável ttt nesta expressão é uma variável fictícia.
Assim, a interpretação da solução escrita pode ser feita como:

y (t ) = Co ⋅ cos t + C1 ⋅ sin t + sin t ⋅ ∫ H (u − 3) ⋅ e −ut ⋅ du.
0

Exemplo 4 – Plote a solução do exempo 3 usando os mesmos valores de yo e


y1 usados no gráfico do exemplo 1, acima. Agora nós plotamos a função
y(t) = 0.5 cos t –0.25 sin t + (1+sin(t-3))⋅H(t-3).
Na faixa 0 < t < 20 trocamos a faixa vertical para (-1,3), o gráfico deve
parecer com isso:

Página 16-26
Novamente, há um novo componente para o movmento trocado a t=3, sendo a
solução particular yp(t) = [1+sin(t-3)]⋅H(t-3), que muda a natureza da solução
para t>3.

A função da etapa de Heaviside pode ser combinada com uma função


constante e com as funções lineares para gerar e ver pulsos finitos quadrados,
triangulares e tooth, conforme a seguir:

• Pulso quadrado de tamanho Uo no intervalo a < t < b:

f(t) = Uo[H(t-a)-H(t-b)].

• Pulso triangular com um valor máximo Uo, aumentando de a < t < b,


diminuindo de b < t < c:

f(t) = Uo⋅ ((t-a)/(b-a)⋅[H(t-a)-H(t-b)]+(1-(t-b)/(b-c))[H(t-b)-H(t-c)]).

• Pulso tooth aumentando para um valor máximo Uo for a < t < b, caindo
subtamente para zero em t = b:

f(t) = Uo⋅ (t-a)/(b-a)⋅[H(t-a)-H(t-b)].

• Pulso tooth aumentando subitamente para um máximo de Uo at t = a,


depois diminuir linearmente para zero para a < t < b:
f(t) = Uo⋅[1-(t-a)/(b-1)]⋅[H(t-a)-H(t-b)].
Exemplos de plotagens geradas pelas funções para Uo = 1, a = 2, b = 3, c =
4, x-range = (0,5), e a faixa y = (-1, 1.5) são mostradas nas figuras abaixo:

Página 16-27
Série de Fourier
A série de Fourier são séries envolvendo as funções seno e coseno tipicamente
usadas nas funções periódicas de expansão. Uma função f(x) é considerada
periódica, do período T, se f(x+T) = f(t). Por exemplo, por causa de sin(x+2π) =
sin x e cos(x+2π) = cos x, as funções sin e cos são funções periódicas 2π. Se
duas funções f(x) e g(x) são periódicas de período T, então sua combinação
linear h(x) = a⋅f(x) + b⋅g(x) é também de período T. A função periódica T f(t)
pode ser expandida em uma série de funções seno e conseno conhecidas
como a série Fourier dado por


⎛ 2 nπ 2 nπ ⎞
f (t ) = a 0 + ∑ ⎜ a n ⋅ cos t + bn ⋅ sin t⎟
n =1 ⎝ T T ⎠

onde os coeficientes an e bn são dados por

1 T /2 2 T /2 2 nπ
a0 = ∫
T −T / 2
f (t ) ⋅ dt , a n = ∫
T −T / 2
f (t ) ⋅ cos
T
t ⋅ dt ,

T /2 2 nπ
bn = ∫ f (t ) ⋅ sin t ⋅ dt.
−T / 2 T

Os seguintes exercícios estão no modo ALG com o modo CAS configurado para
Exact. (quando produz um gráfico, o modo CAS será reajustado para Approx.
Certifique-se de configurá-lo de volta para Exact depois de produzir o gráfico).
Suponha, por exemplo, que a função f(t) = t2+t é periódica com o período T =
2. Para determinar os coeficientes a0, a1, e b1 para a série Fourier
correspondente, procedemos conforme a seguir: Primeiro, defina a função f(t)
= t2+t :

Página 16-28
A seguir, usemos o Editor de Equação para calcular os coeficientes:

Assim, o primeiro dos três termos da função é:


f(t) ≈ 1/3 – (4/π2)⋅cos (π⋅t)+(2/π)⋅sin (π⋅t).

Uma comparação geográfica da função original com a expansão de Fourier


usando os três termos mostra que o ajuste é aceitável para t < 1 ou nas
proximidades. Mas, então, novamente, estipulamos que T/2 = 1. Portanto, o
ajuste é válido apenas entre –1 < t < 1.

Função FOURIER
Uma forma alternativa de definir uma série de Fourier é usando números
complexos conforme a seguir:
+∞
2inπt
f (t ) = ∑c
n = −∞
n ⋅ exp(
T
),

Página 16-29
onde

1 T 2 ⋅ i ⋅ n ⋅π
cn =
T ∫ 0
f (t ) ⋅ exp(
T
⋅ t ) ⋅ dt , n = −∞,...,−2,−1,0,1,2,...∞.

A função FOURIER fornece o coeficiente cn de forma complexa da série Fourier


dada à função f(t) e o valor de n. A função FOURIER requer que você
armazene o valor do período (T) de uma função T periódica na variável
PERIOD do CAS antes de chamar a função. A função FOURIER está disponível
no submenu DERIV dentro do menu CALC („Ö).

Série Fourier para a função quadrática


Determina os coeficientes c0, c1, e c2 para a função f(t) = t2+t, com o período
T = 2. (Nota: Dado que a integral usada pela função FOURIER é calculada no
intervalo [0,T], enquanto aquela definida anteriormente foi calculada no
intervalo [-T/2,T/2], é necessário deslocar a função no eixo t, subtraindo T/2
de t, ex., usaremos g(t) = f(t-1) = (t-1)2+(t-1).)

Usando a calculadora no modo ALG, primeiro definimos as funções f(t) e g(t):

A seguir, movemos para o subdiretório CASDIR sob HOME para alterar o valor
da variável PERIOD, ex. „ (mantém) §`J @)CASDI `2 K
@PERIOD `

Retorna ao subdiretório onde você definiu as funções f e g e calcula os


coeficientes (Aceite a alteração para o modo Complex quando solicitado).

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Assim, c0 = 1/3, c1 = (π⋅i+2)/π2, c2 = (π⋅i+1)/(2π2).

A série Fourier com os três elementos será escrita como

g(t) ≈ Re[(1/3) + (π⋅i+2)/π2⋅exp(i⋅π⋅t)+ (π⋅i+1)/(2π2)⋅exp(2⋅i⋅π⋅t)].

Uma plotagem da função deslocada g(t) e a série Fourier ajustando o seguinte:

O ajuste é algo aceitável para 0<t<2, embora não tão bom quanto no
exemplo anterior.

Um expressão geral para cn


A função FOURIER pode fornece uma expressão geral para o coeficiente cn da
expansão da série Fourier complexa. Por exemplo, usar a mesma função g(t)

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conforme anteriormente, o termo geral cn é dado por (figuras mostradas com
fontes de tamanhos normal e pequeno):

A expressão geral passa a ser:

(nπ + 2i ) ⋅ e 2inπ + 2i 2 n 2π 2 + 3nπ − 2i


cn =
2n 3π 3 ⋅ e 2inπ

Podemos simplificar esta expressão mais ainda usando a fórmula de Euler para
números complexos, a saber, e2inπ = cos(2nπ) + i⋅sin(2nπ) = 1 + i⋅0 = 1, since
cos(2nπ) = 1, e sin(2nπ) = 0, par inteiros n.

Usando a calculadora você pode simplificar a expressão no Editor de Equação


(‚O) substiuindo e2inπ = 1. a figura mostra a expressão depois da
simplificação:

O resultado é cn = (i⋅n⋅π+2)/(n2⋅π2).

Colocar junto a série de Fourier complexa


ao determinar a expressão geral para cn, podemos colocar juntos uma série
Fourier finita usando a função somatória (Σ) na calculadora conforme a seguir:
• Primeiro, defina uma função c(n) representando o termo geral cn na série
Fourier complexa.

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• A seguir, defina a série Fourier complexa finita, F(X,k), onde X é a variável
independente e k determina o número de termos a ser usado.
Provavelmente gostaríamos de escrever esta série Fourier complexa finita
como

k
2 ⋅ i ⋅π ⋅ n
F(X , k) = ∑ c(n) ⋅ exp(
n=− k T
⋅ X)

Portanto, por causa da função c(n) não é definida por n = 0, seria moelhor
rescrever a expressão como

F ( X , k , c0) = c0 +

k
2 ⋅ i ⋅π ⋅ n 2 ⋅ i ⋅π ⋅ n
∑ [c(n) ⋅ exp(
n =1 T
⋅ X ) + c(−n) ⋅ exp(−
T
⋅ X )],

Ou, na linha de entrada da calculadora:

DEFINE(‘F(X,k,c0) = c0+Σ(n=1,k,c(n)*EXP(2*i*π*n*X/T)+
c(-n)*EXP(-(2*i*π*n*X/T))’),

onde T é o período, T = 2. O seguinte visor mostra a definição da função F e


armazenagem de T = 2:

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A função @@@F@@@ pode ser usada para gerar a expressão pra a série Fourier
complexa para um valor finito de k. Por exemplo, para k = 2, c0 = 1/3 e
usando t como a variável independente, podemos avaliar F(t,2,1/3) para
obter:

Este resultado mostra apenas o primeiro termo (c0) e parte do primeiro termo
exponencial nas séries. O formato do visor decimal foi alterado para Fix com
3 decimais para mostrar os coeficientes na expansão e no expoente.
Conforme esperado, os coeficientes são números complexos.

A função F, assim definida, é boa para obter os valores da série Fourier finita.
Por exemplo, um valor único da série, ex. F(0.5,2,1/3), pode ser obtido
usando (Modo CAS configurado para Exact, passo a passo e Complex):

Aceite alteração para o modo Approx se solicitado. O resultado é o valor


–0.40467…. O valor atual da função g(0.5) é g(0.5) = -0.25. Os seguintes
cálculos mostram quão bem a série Fourier aproxima este valor como o número
de componentes na série, dado por k, aumenta:
F (0.5, 1, 1/3) = (-0.303286439037,0).
F (0.5, 2, 1/3) = (-0.404607622676,0).
F (0.5, 3, 1/3) = (-0.192401031886,0).
F (0.5, 4, 1/3) = (-0.167070735979,0).
F (0.5, 5, 1/3) = (-0.294394690453,0).
F (0.5, 6, 1/3) = (-0.305652599743,0).

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Para comparar os resultados das séries com estas da função original, carregue
estas funções no formulário de entrada PLOT – FUNCTION („ñ,
simultaneamente usando o modo RPN):

Altere os limites da janela de plotagem („ò) conforme a seguir:

Pressione as teclas @ERASE @DRAW para produzir a plotagem:

Observe que a séries, com 5 termos, “agrega” o gráfico da função muito


proximo no intervalo 0 a 2 (ex. através do período T = 2). Percebe também
uma periodicidade no gráfico de série. Esta periodicidade é fácil de visualizar
expandindo a faixa x da plotagem para (-0.5,4):

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Série de Fourier para uma onda triangular
Considere a função

⎧ x, if 0 < x < 1
g ( x) = ⎨
⎩2 − x, if 1 < x < 2

que é periódica com o período T = 2. Esta função pode ser definida na


calculadora no modo ALG pela expressão

DEFINE(‘g(X) = IFTE(X<1,X,2-X)’)

Se iniciar este exemplo depois de terminar o exemplo 1 você deve ter um valor
de 2 armazenado na variável PERIOD do CAS. Verifique o valor desta variável
e armazene um 2 se for necessário. O coeficiente c0 para a série Fourier é
calculado conforme a seguir:

A calculadora solicitará uma troca pra o modo Approx por causa da


integração da função IFTE() incluida na integral. Aceitar a torca para Approx
produz c0 = 0.5. Se quisermos obter uma expressão genérica para o
coeficiente cn use:

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A calculadora retorna uma integral que não pode ser avaliada numericamente
porque depende do parâmetro n. O coeficiente pode ainda ser calculador
digitando sua definição na calculadora, ex.

1 1 ⎛ i ⋅ 2 ⋅ n ⋅π ⋅ X ⎞
⋅ ∫ X ⋅ EXP⎜ − ⎟ ⋅ dX +
2 0 ⎝ T ⎠

1 2 ⎛ i ⋅ 2 ⋅ n ⋅π ⋅ X ⎞
⋅ ∫ (2 − X ) ⋅ EXP⎜ − ⎟ ⋅ dX
2 1
⎝ T ⎠

onde T = 2 é o período. O valor de T pode ser armazenado usando:

Digita a primeira integral acima no Editor de Equação, selecionando a


expressão inteira e usa @EVAL, produzira o seguinte:

Reative o einπ = cos(nπ) + i⋅sin(nπ) = (-1)n . Para fazer esta substituição no


resultado acima temos:

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Pressione `` para copiar este resultado no visor. Então, reative o Editor
de Equação para calculaor a segunda integral definindo o coeficiente cn, a
saber,

Novamente, substiuir einπ = (-1)n, e usar e2inπ = 1, obtemos:

Pressione `` para copiar este resultado no visor. Agora, adicione


ANS(1) e ANS(2) para obter a expressão inteira para cn:

Pressionar ˜colocará este resultado no Editor de Equação, onde podemos


simplificar (@SIMP@) para ler:

Novamente, substituir einπ = (-1)n resulta em

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Este resultando é usado para definir a função c(n) conforme a seguir:

DEFINE(‘c(n) = - (((-1)^n-1)/(n^2*π^2*(-1)^n)’)

ex.

A seguir, definimos a função F(X,k,c0) para calcular a série de Fourier (se


completou o exemplo 1 já armazenou esta função):

DEFINE(‘F(X,k,c0) = c0+Σ(n=1,k,c(n)*EXP(2*i*π*n*X/T)+
c(-n)*EXP(-(2*i*π*n*X/T))’),

Para comparar a função original e a série Fourier podems produzir a plotagem


simultânea de ambas as funções. Os detalhes são similares a estes do exemplo
1, exceto que aqui usamos uma faixa de x de 0 a 2 e para y de 0 a 1 e
ajustamos as equações para plotagem conforme mostrado aqui:

O gráfico resultante é mostrado abaixo para k = 5 (o número de elementos na


série é 2k+1, ex. 11 neste caso):

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Da plotagem é muito dificil distinguir a função original da aproximação da
serie Fourier. Usando k = 2 ou 5 temos na série, não mostra um ajuste tão
bom:

A série Fourier pode ser usada para gerar uma onda triangular periódica (ou
onda tooth) alternado a faixa do eixo x, por exemplo, de –2 a 4. O gráfico
mostrado abaixo usa k = 5:

Série de Fourier para uma onda quadrada


Uma onda quadrada pode ser gerada usando a função
⎧ 0, if 0 < x < 1

g ( x) = ⎨ 1, if 1 < x < 3
⎪0, if 3 < x < 4

Neste caso, o período T, é 4. Certifique-se de alterar o valor da variável @@@T@@@


para 4 (use: 4 K @@@T@@ `) A função g(X) pode ser definida na
calculadora usando

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DEFINE(‘g(X) = IFTE((X>1) AND (X<3),1,0)’)

A função plotada conforme a seguir (escala horizontal: 0 a 4, escala vertical:0


a 1.2 ):

Usando um procedimento similar a este da forma triangular no exemplo 2


acima, você pode descobrir que

1 ⎛ 3
⋅ ⎜ 1 ⋅ dX ⎞⎟ = 0.5 ,
T ⎝ ∫1
c0 =

Podemos simplificar esta expressão usando einπ/2 = in e e3inπ/2 = (-i)n para


obter:

A simplificação do lado direito de c(n) acima é mais fácil se for feita por escrito
(ex. manualmente). Então, redija a expressão para c(n) conforme mostrado na
figura a esquerda acima para definir a função c(n). A série Fourier é calculada

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com F(X,k,c0), como nos exemplos 1 e 2 acima com c0 = 0.5. Por exemplo for
k = 5, ex. com 11 componentes, a aproximação é mostrada abaixo:

Uma melhor aproximação é obtida usando k = 10, ex.

Para k = 20, o ajuste é sempre melhor, mas leva mais tempo para produzir o
gráfico:

Aplicações da série de Fourier nas equações diferenciais


Suponha que desejamos usar a onda quadrática periódica definida no
exemplo anteriore como excitação de um sistem de suspensão da massa não
amortecida: d2y/dX2 + 0.25y = 0.

Podemos gerar a força de excitação obtendo uma aproximação com k =10 da


série de Fourier usando SW(X) = F(X,10,0.5):

Página 16-42
Podemos usar este resultado como a priemeira entrada para a função LDEC
quando usado para obter uma solução para o sistema d2y/dX2 + 0.25y =
SW(X), onde SW(X) significa Função de onda quadrada de X. O segundo item
de entrada será a equação característica correspodnente ao ODE
corespondente acima, ex. ‘X^2+0.25’.

Com estas duas entradas a função LDEC produz o seguinte resultado (formato
decimal alterado para Fix com 3 decimais).

Pressionar ˜ permite que você veja a expressão inteira no Editor de


Equação. Explorar a equação no Editor de Equação revela a existência de
duas constantes da integração, cC0 e cC1. Estes valores seriam calculados
usando as condições iniciais. Suponha que usemos os valores cC0 = 0,5 e
cC1 = -0,5, podemos substituir estes valores na solução acima usando a
função SUBST (consulte o capítulo 5). Para este caso, use
SUBST(ANS(1),cC0=0.5) ` seguido por SUBST(ANS(1),cC1=-0.5) `. De
volta ao visor normal da calculadora, podemos ver:

O último resultado pode ser definido como uma função, FW(X), conforme a
seguir (cortando e colando o último resultado no comando):

Podemos agora plotar a parte real desta função. Altere o modo decimal para
Standard e use o seguinte:

Página 16-43
A solução é mostrada abaixo:

Transformadas de Fourier
Antes de apresentar este conceito da transformada de Fourier, discutiremos a
definição geral de uma transformada integral. Em geral, uma transformada
integral é uma transformação relacionada com uma função f(t) para uma nova
b
função F(s) por uma integração da forma F ( s ) = ∫ κ ( s, t ) ⋅ f (t ) ⋅ dt. A
a
função κ(s,t) é mostrada como o centro da transformação.

O uso de uma transformada integral permite que resolvamos uma função


dados os espectros do componente. Para compreender o conceito de um
espectro, considere a série Fourier

f (t ) = a0 + ∑ (an ⋅ cos ω n x + bn ⋅ sin ω n x ),
n =1

representando uma função periódica com período T. Esta série de Fourier pode
ser reescrita como

f ( x) = a0 + ∑ An ⋅ cos(ϖ n x + φ n ),
n =1

onde

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⎛b ⎞
An = a n2 + bn2 , φ n = tan −1 ⎜⎜ n ⎟⎟,
⎝ an ⎠
para n =1,2, …

A ampliude An Será mencionada como o espectro da função e será uma


medida da magnitude do componente de f(x) com a frquência fn = n/T. A
frequência básica e fundamente na série Fourier é f0 = 1/T, assim todas as
outrtas frequências são múltiplas desta frequência básica, ex. fn = n⋅f0. Além
disso, define uma frequência angular, ωn = 2nπ/T = 2π⋅fn = 2π⋅ n⋅f0 = n⋅ω0,
onde ω0 é a frquência angular fundamental ou básica da série Fourier.

Usar a notaçõa da frquência angular, a expansão da série Fourier é escrita


como

f ( x) = a 0 + ∑ An ⋅ cos(ω n x + φ n ).
n =1


= a 0 + ∑ (a n ⋅ cos ω n x + bn ⋅ sin ω n x )
n =1

Uma plotagem dos valores An vs. ωn é a representação típica de um espectro


discreto para uma função. O espectro discreto mostrará que a função tem
componentes em frquências angulares ωn que são múltiplos de inteiros da
frequência angular fundamental ω0.

Suponha que enfrentemos a necessidade de expandir uma função não


periódica nos componentes seno e coseno. Uma função não periódica pode
ser vista como tendo um período infinitamente grande. Assim, para um valor
muito grande de T, a frequência angular fundamente ω0 = 2π/T, torna-se uma
quantidade muito pequena, digamos Δω. Além disso, as frquências angulares
correspondentes a ωn = n⋅ω0 = n⋅Δω, (n = 1, 2, …, ∞), toma agora os valores
mais próximos entre si, sugerindo a necessidade de espectro contínuo de
valores.

A função não periódica pode ser escrita, portanto, como

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f ( x) = ∫ [C (ω ) ⋅ cos(ω ⋅ x) + S (ω ) ⋅ sin(ω ⋅ x)]dω ,
0

onde
1 ∞
C (ω ) = ⋅ ∫ f ( x) ⋅ cos(ω ⋅ x) ⋅ dx,
2π −∞
e
1 ∞
S (ω ) = ⋅ ∫ f ( x) ⋅ sin(ω ⋅ x) ⋅ dx.
2π −∞
O espectro contínuo é dado por

A(ω ) = [C (ω )] 2 + [ S (ω )] 2

A função C(ω), S(ω), e A(ω) são funções contínuas de uma variável ω, que
torna-se a variável da transformada para a transformada de Fourier definida
acima.

Exexmplo 1 – Determina os coeficientes C(ω), S(ω), e o espectro contínuo A(ω),


para a função f(x) = exp(-x), para x > 0 e f(x) = 0, x < 0.

Na calculadora, configure e avalie as seguintes integrais para calcular C(ω) e


S(ω), respectivamente:

Os resultados são respectivamente:

O espectro contínuo, A(ω) é calculado como:

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Define esta expressão como uma função usando a função DEFINE („à).
Então, plote o espectro contínuo, na escala 0 < ω < 10, como:

Definição da transformada de Fourier


Tipos diferentes da transformada de Fourier podem ser definidos. A seguir
apresentamos as definições do seno, coseno e transformada de Fourier e suas
inversas:

Transformada de Fourier seno


2 ∞
Fs{ f (t )} = F (ω ) = ⋅∫ f (t ) ⋅ sin(ω ⋅ t ) ⋅ dt
π 0

Transformada seno inversa



Fs−1{F (ω )} = f (t ) = ∫ F (ω ) ⋅ sin(ω ⋅ t ) ⋅ dt
0

Transformada de Forier coseno


2 ∞
Fc { f (t )} = F (ω ) = ⋅ ∫ f (t ) ⋅ cos(ω ⋅ t ) ⋅ dt
π 0

Transformada coseno inversa



Fc−1 {F (ω )} = f (t ) = ∫ F (ω ) ⋅ cos(ω ⋅ t ) ⋅ dt
0

Página 16-47
Transformada de Fourier (propria)
1 ∞
F { f (t )} = F (ω ) = ⋅ ∫ f (t ) ⋅ e −iωt ⋅ dt
2π −∞

Transformada de Fourier inversa (propria)


1 ∞
F −1{F (ω )} = f (t ) = ⋅ ∫ F (ω ) ⋅ e −iωt ⋅ dt
2π −∞

Exemplo1 – Determina a transformada de Fourier da função f(t) = exp(-t), para


t >0 e f(t) = 0 para t<0.

O espectro contínuo, F(ω) é calculado com a integral:


1 ∞ 1 ε

2π ∫ 0
e −(1+iω ) t dt = lim
ε →∞ 2π ∫ 0
e −(1+iω ) t dt

1 ⎡1 − exp(−(1 + iω )t ) ⎤ 1 1
= lim ⎥⎦ = ⋅ .
ε →∞ 2π ⎢⎣ 1 + iω 2π 1 + iω

Este resultdo pode ser racionalizado pela multiplicação do numerado ou


denominador pela conjugada do denominador, a saber,1-iω. O resultado é:

1 1 1 ⎛ 1 ⎞ ⎛ 1 − iω ⎞
F (ω ) = ⋅ = ⋅⎜ ⎟⋅⎜ ⎟
2π 1 + iω 2π ⎝ 1 + iω ⎠ ⎝ 1 − i ω ⎠

1 ⎛ 1 ω ⎞
= ⎜ −i⋅ ⎟
2π ⎝1+ ω
2
1+ ω 2 ⎠

que é a função complexa.

As partes real e imaginária da função pode ser plotada conforme mostrado


abaixo

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Notas:
O valor absoluto da transformada de Fourier, |F(ω)|, é o espectro da
frequência da função original f(t). Para o exemplo mostrado acima, |F(ω)| =
1/[2π(1+ω2)]1/2. A plotagem de |F(ω)| e de ω foi mostrada anteriormente.

Algumas funções, tais como os valores constantes, sin(x), exp(x), x2, etc., não
tem a transformada de Fourier. As funções que vão para o zero suficiente-
mente rápido como x vai para o infinito tem a transformada de Fourier.

Propriedades da transformada de Fourier


Linearidade: Se a e b são constantes e as funções f e g, então F{a⋅f + b⋅g} = a
F{f }+ b F{g}.

A transformação das derivadas parciais. Deixe u = u(x,t). Se a transformada


de Fourier transforma a variável x, então

F{∂u/∂x} = iω F{u}, F{∂2u/∂x2} = -ω2 F{u},


F{∂u/∂t} = ∂F{u}/∂t, F{∂2u/∂t2} = ∂2F{u}/∂t2

convolução: Para as aplicações da transformada de Fourier, a operação da


convolução é definida como
1
( f * g )( x) = ⋅ ∫ f ( x − ξ ) ⋅ g (ξ ) ⋅ dξ .

As seguintes propriedades mantêm a convolução:

F{f*g} = F{f}⋅F{g}.

Página 16-49
Transformada de Fourier rápida (FFT)
A transformada de Fourier rápida é um algoritmo de computador onde
podemos calcular de forma muito eficiente uma transformada de Fourier
discreta (DFT). Este algoritmo tem aplicações na análise de tipos diferentes de
sinais dependente de tempo, de medidas de turbulência para sinais de
comunicação.

A transformada de Fourier discreta de uma sequência de valores de dados {xj},


j = 0, 1, 2, …, n-1, é uma nova sequência finita {Xk}, definida como

1 n −1
Xk = ∑ x j ⋅ exp(−i ⋅ 2πkj / n),
n j =0
k = 0,1,2,..., n − 1

O cálculo direto da sequência Xk envolve n2 produtos, que envolveriam um


tempo enorme do computador (ou calculadora) particularmente para valores
grandes de n. transformada de Fourier rápida reduz o número de operações
para a ordem de n⋅log2n. Por exemplo, para n = 100, a FFT exige
aproximadamente 664 operações, enquanto o cálculo direto exigiria 10,000
operações. Assim, o número de operações usando o FFT é reduzido pelo fator
de 10000/664 ≈ 15.

O FFT opera na sequência {xj} particionando-o em um número de sequências


mais curtas. O DFT das sequências mais curtas é calculada e mais tarde
combinadas juntas de forma altamente eficiente. Para obter mais detalhes
sobre o algoritimo, consulte, por exemplo, Newland, D.E., 1993, “An
Introduction to Random Vibrations, Spectral & Wavelet Analysis – Third
Edition,” Longman Scientific and Technical, New York (capítulo 12).

A única exigência para a aplicação do FFT é que o número n seja a potência


de 2, ex. selecione seus dados para conter 2, 4, 8, 16, 32, 62, etc., pontos.

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Exemplos de aplicações FFT
A aplicação FFT envolve normalmente os dados discretos de um sinal
depedente de tempo. A calculadora pode ser alimentada pelos dados,
digamos de um computador ou um logger de dados para o processamento.
Ou pode gerar seus próprios dados pela programação de uma função e
adicionar alguns números aleatórios.

Exemplo 1 – Define a função f(x) = 2 sin (3x) + 5 cos(5x) + 0.5*RAND, onde


RAND é o gerador de número aleatório uniforme fornecido pela calculadora.
Gera 128 pontos de dados usando os valores de x no intervalor (0,12.8).
Armazena estes valores em um cojunto e executa um FFT no conjunto.

Primeiro, definimos a função f(x) como um programa RPN:

<< x ‘2*SIN(3*x) + 5*COS(5*x)’ EVAL RAND 5 * + NUM >>

e armazena este programa na variável @@@@f@@@. A seguir, digite o seguinte


programa para gerar valores de dados 2m entre a e b. O programa tomará
os valores de m, a, e b:

<<  m a b << ‘2^m’ EVAL  n << ‘(b-a)/(n+1)’ EVAL  Dx << 1 n FOR j


‘a+(j-1)*Dx’ EVAL f NEXT n ARRY >> >> >> >>

Armazene este programa sob o nome GDATA (dados gerados). Então, execute
o programa para os valores, m = 5, a = 0, b = 100. No modo RPN use:
5#0#100@GDATA!

A figura abaixo é uma plotagem de caixa de dados produzidos. Para obter os


gráfico, copie primeiro o conjunto que acabou de criar e depois o transforme
em um vetor coluna usando: OBJ 1 + ARRY (Funções OBJ e
ARRY estão disponíveis no catálogo de comando, ‚N). Armazene o
conjunto na variável ΣDAT usando a função STOΣ (também disponível através
de ‚N). Selecione Bar em TYPE para gráficos, altere a janela de visão

Página 16-51
para H-VIEW: 0 32, V-VIEW: -10 10 e BarWidth para 1. Pressione CANCL
$para retornar ao visor normal da calculadora.

Para fazer a FFT no conjunto no nível 1 da pilha use a função FFT disponível no
menu MTH/FFT no conjunto DAT: @£DAT FFT. O FFT retorna o conjunto de
números complexos que são conjuntos de coeficientes Xk de DFT. A magnitude
dos coeficientes Xk representa um espectro dos dados originais. Para obter a
magnitude dos coeficientes você pode transformar o conjunto em uma lista e
depois aplicar a função ABS para a lista. Isto é conseguido usando: OBJ
μ ƒ LIST „Ê

Finalmente, você pode converter a lista de volta para um vetor coluna a ser
armazenado no ΣDAT, conforme a seguir: OBJ 1 ` 2 LIST
ARRY STOΣ

Para plotar o espectro, siga as instruções para produzir uma plotagem de


barra dada anteriormente. A faixa vertical precisa ser alterada para –1 to 80.
O espectro das freqüências é o seguinte:

O espectro mostra dois componentes grandes para as duas freqüências (estes


são os componentes sinusoidais, sin (3x) e cos(5x)) e um número de
componentes menores para outras freqüências.

Exemplo 2 – Para produzir o sinal dado o espectro, modificamos o programa


GDATA para incluir um valor absoluto para que leia:

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<<  m a b << ‘2^m’ EVAL  n << ‘(b-a)/(n+1)’ EVAL  Dx << 1 n FOR j
‘a+(j-1)*Dx’ EVAL f ABS NEXT n ARRY >> >> >> >>

Armezene esta versão do programa sob GSPEC (espectro gerado). Execute o


programa com m = 6, a = 0, b = 100. No modo RPN, use:
6#0#100@GSPEC!

Pressione ` ao terminar para manter uma cópia adicional do conjunto do


espectro. Converte vetor linha no vetor coluna e armazene-o no ΣDAT.
Seguindo o procedimento para gerar a plotagem de barra, o espectro gerado
para este exemplo é mostrado conforme a seguir. A faixa horizontal neste caso
é 0 a 64, enquanto a faixa vertical é –1 a 10:

Para reproduzir o sinal cujo espectro é mostrado, use a função IFFT. Dado que
deixamos uma cópia do espectro na pilha (um vetor linha), tudo que precisa
fazer é encontrar a função IFFT no menu MTH/FFT ou através do catálogo de
comando, ‚N. Como alternativa você pode apenas digitar o nome da
função, ex. digite ~~ifft`. O sinal é mostrado como um
conjunto (vetor linha) com os números complexos. Estamos interessados
apenas na parte real dos elementos. Para extrair a parte real dos números
complexos, use a função RE do menu CMPLX (consulte o capítulo 4), ex. digite
~~re`. O que resulta em outro vetor linha. Converte-o em um
vetor coluna, armazene-o no SDAT e plote um gráfico de barra para mostrar o
sinal. O sinal para este exemplo é mostrado abaixo, usando a faixa horizontal
de 0 a 64 e uma faixa vertical de –1 a 1:

Página 16-53
Exceto pelo pico grande em t = 0, o sinal é mais ruído. Uma escala vertical
menor (-0,5 a 0,5) mostra o sinal conforme a seguir:

Solução para equações diferenciais de segunda ordem


específicas
Nesta seção apresentamos e resolvemos tipos específicos de equações
difernciais ordináiras cujas soluções são definidas em termosde algumas
funções clássicas, ex. funções de Bessel, polinômios de Hermite, etc. Os
exemplos são apresentados no mode RPN.

A equação de Cauchy ou Euler


Uma equação da forma x2⋅(d2y/dx2) + a⋅x⋅ (dy/dx) + b⋅y = 0, onde a e b são
constantes reais, é conhecida como a equação de Cauchy ou Euler. Uma
solução para a equação de Cauchy pode ser encontrada assumindo que y(x)
= xn.

Digite a equação como: ‘x^2*d1d1y(x)+a*x*d1y(x)+b*y(x)=0’ `


Então, digite e substituia a solução sugerida: ‘y(x) = x^n’ ` @SUBST

O resultado é: ‘x^2*(n*(x^(n-1-1)*(n-1)))+a*x*(n*x^(n-1))+b*x^n =0, que


simplifica a ‘n*(n-1)*x^n+a*n*x^n+b*x^n = 0’. Dividindo por x^n, resulta
em uma equação algébrica auxiliar: ‘n*(n-1)+a*n+b = 0’, or

n 2 + (a − 1) ⋅ n + b = 0 .
• Se a equação tem duas raízes diferentes, digamos n1 e n2, então a
solução geral desta equação é y(x) = K1⋅x n1 + K2⋅x n2.

• Se b = (1-a)2/4, então a equação tem uma raiz quadrada n1 = n2 = n =


(1-a)/2, e a solução volta a ser y(x) = (K1 + K2⋅ln x)xn.

Página 16-54
Equação de Legendre
Uma equação da forma (1-x2)⋅(d2y/dx2)-2⋅x⋅ (dy/dx)+n⋅ (n+1) ⋅y = 0, onde n é
um número real, é conhecida como a equação diferencial de Legendre.
Qualquer solução para esta equação é conhecida como a função de
Legendre. Quando n for um número não negativo, as soluções são chamadas
de polinômios de Legendre. O polinômio de Legendre da ordem n é dado por

M
(2n − 2m)!
Pn ( x) = ∑ (−1) m ⋅ n
⋅x n − 2 m
m =0 2 ⋅ m!⋅(n − m)!⋅(n − 2m)!

(2n)! (2n − 2)!


= n 2
⋅ xn − n ⋅ x n −2 + ... − ..
2 ⋅ (n!) 2 ⋅ 1!⋅(n − 1)!(n − 2)!

onde M = n/2 ou (n-1)/2, qualquer que seja é um inteiro.

O polinômio de Legendre é programado na calculadora e pode ser reativado


usando a função LEGENDRE dada a ordem do polinômio n. A função
LEGENDRE pode ser obtidada do catálogo do comando (‚N) ou através
do menu ARITHMETIC/POLYNOMIAL (consulte o capítulo 5). Os primeiros
seis polinômios de Legendre são obtidos conforme a seguir:

0 LEGENDRE, resulta: 1, ex. P0(x) = 1.0.


1 LEGENDRE, resulta: 'X', ex. P1(x) = x.
2 LEGENDRE, resulta: ‘(3*X^2-1)/2’, ex. P2(x) = (3x2-1)/2.
3 LEGENDRE, resulta: ‘(5*X^3-3*X)/2’, ex. P3(x) =(5x3-3x)/2.
4 LEGENDRE, resulta: ‘(35*X^4-30*X^2+3)/8’,
ex.
P4(x) =(35x4 -30x2+3)/8.
5 LEGENDRE, resulta: ‘(63*X^5-70*X^3+15*X)/8’,
ex.
P5(x) =(63x5-70x3+15x)/8.

Página 16-55
A ODE (1-x2)⋅(d2y/dx2)-2⋅x⋅ (dy/dx)+[n⋅ (n+1)-m2/(1-x2)] ⋅y = 0, tem quatro
soluções para a função y(x) = Pnm(x)= (1-x2)m/2⋅(dmPn/dxm). Esta função é
mencionada como uma função associada a Legendre.

Equação Bessel
A equação diferencial ordinária x2⋅(d2y/dx2) + x⋅ (dy/dx)+ (x2-ν2) ⋅y = 0,
onde o parâmetro ν é o número real não negativo, é conhecido como a
equação diferencial Bessel. Soluções para a equação de Bessel são dadas em
termos funções de Bessel do primeiro tipo de ordem ν:


(−1) m ⋅ x 2 m
J ν ( x) = x ⋅ ∑ 2 m +ν
ν
,
m =0 2 ⋅ m!⋅Γ(ν + m + 1)

onde ν não é um número inteiro e a função Gamma Γ(α) definida no capítulo


3.

se ν = n, um inteiro, as funções Bessel do primeiro tipo para n = inteiros que


são definidos por


(−1) m ⋅ x 2 m
J n ( x) = x n ⋅ ∑ 2m+n
.
m =0 2 ⋅ m!⋅(n + m)!

Independente se usarmos ou não n (não inteiro) ou n (inteiro) na calculadora,


podemos definir as funções Bessel de primeiro tipo usando as seguintes séries
finitas:

Assim, temos controle sobre a ordem da função, n e do número de elementos


nas série k. Logo que digitar esta função você pode usar a função DEFINE
para definir a função J(x,n,k). Isto criará a variável @@@J@@@ nas teclas do menu
virtual. Por exemplo, para avaliar J3(0.1) usando 5 termos na série, calcule

Página 16-56
J(0.1,3,5), ex. no modo RPN: ..1#3#5@@@J@@@. O resultado é
2.08203157E-5.

Se quisermos obter uma expresão para J0(x) com, digamos, 5 termos na série,
use J(x,0,5). O resultado é

‘1-0.25*x^2+0.015625*x^4-4.3403777E-4*x^6+6.782168E-6*x^8-
6.78168*x^10’.

Para os valores não inteiros v, a solução para a equação de Bessel é dado por

y(x) = K1⋅Jν(x)+K2⋅J-ν(x).

Para valores inteiros as funções Jn(x) e J-n(x) são dependente linearmente, uma
vez que

Jn(x) = (-1)n⋅J-n(x),

Portanto, nós não podemos usá-las para obter uma função geral para a
equação. Em vez disso, introduzimos as funções de Bessel do segundo tipo
definida como

Yν(x) = [Jν(x) cos νπ – J−ν(x)]/sin νπ,

para não inteiro ν e para inteiro n , com n > 0, por


2 x x n ∞ (−1) m −1 ⋅ (hm + hm + n ) 2 m
Yn ( x) = ⋅ J n ( x) ⋅ (ln + γ ) + ⋅∑ ⋅x
π 2 π m =0 2 2 m + n ⋅ m!⋅(m + n)!

onde γ é a constante Euler, definida por

x −n (n − m − 1)! 2 m
n −1
− ⋅∑ ⋅x
π m =0 2
2m−n
⋅ m!
1 1 1
γ = lim[1 + + + ... + − ln r ] ≈ 0.57721566490...,
r →∞ 2 3 r

Página 16-57
e hm representa a série harmômica

1 1 1
hm = 1 + + + ... +
2 3 m

Para o caso n = 0, a função Bessel do segundo tipo é definida como

2 ⎡ x ∞
(−1) m −1 ⋅ hm 2 m ⎤
Y0 ( x) = ⋅ ⎢ J 0 ( x) ⋅ (ln + γ ) + ∑ 2 m ⋅ x ⎥.
π ⎣ 2 m =0 2 ⋅ (m!) 2 ⎦

Com estas definições, uma solução geral da equação de Bessel para todos os
valores de ν é dado por
y(x) = K1⋅Jν(x)+K2⋅Yν(x).

Em alguns exemplos, é necessário fornecer soluções complexs para as


equações de Bessel definindo as funções de Bessel do terceiro tipo da ordem ν
como

Hn(1)(x) = Jν(x)+i⋅Yν(x), e Hn(2)(x) = Jν(x)−i⋅Yν(x),

Estas funções são também conhecidas como a primeira e segunda funções de


Hankel de ordem ν.

Em algumas aplicações é importante usar a tão chamada funções de Bessel


modificada do primeiro tipo da ordem v definida como as Iν(x)= i-ν⋅Jν(i⋅x),
onde i é o número imaginário da unidade. Estas funções são as soluções para
a equação diferencial x2⋅(d2y/dx2) + x⋅ (dy/dx)- (x2+ν2) ⋅y = 0.

As funções de Bessel modificada do segundo tipo,

Kν(x) = (π/2)⋅[I-ν (x)−Iν (x)]/sin νπ,

são também soluções deste ODE.

Página 16-58
Você pode implementar as funções que representam as funções de Bessel na
calculadora de forma similar a esta usada para definir as funções do primeiro
tipo, mas manter em mente que a série infinita na calculadora precisar ser
interpretada em série infinita.

Polinômios de Chebyshev ou Tchebycheff


As funções Tn(x) = cos(n⋅cos-1 x) e Un(x) = sin[(n+1) cos-1 x]/(1-x2)1/2, n = 0,
1, … são chamadas polinômios de Chebyshev ou Tchebycheff do primeiro e
segundo tipos, respectivamente. Os polinômios Tn(x) são soluções da equação
diferencial (1-x2)⋅(d2y/dx2) − x⋅ (dy/dx) + n2⋅y = 0.

Na calculadora a função TCHEBYCHEFF gera o polinômio de Chebyshev ou


Tchebycheff do primeiro tipo de ordem n, dado um valor de n > 0. Se o
número inteiro n for negativo (n < 0), a função TCHEBYCHEFF gera um
polinômio Tchebycheff do segundo tipo de ordem n cuja definição é

Un(x) = sin(n⋅arccos(x))/sin(arccos(x)).

Você pode acessar a função TCHEBYCHEFF através do catálogo de comando


(‚N).

Os primeiros quatro polinômios de Chebyshev ou Tchebycheff de primeiro tipo


são obtidos conforme a seguir:

-0 TCHEBYCHEFF, resulta: 1, ex. T0(x) = 1.0.


-0 TCHEBYCHEFF, resulta: 1, ex. U0(x) = 1.0.
-1 TCHEBYCHEFF, resulta: 'X' ex. T1(x) = x.
-1 TCHEBYCHEFF, resulta: 1, ex. U1(x) =1.0.
-2 TCHEBYCHEFF, resulta: ‘2*X^2-1’, ex. T2(x) =2x2-1.
-2 TCHEBYCHEFF, resulta: ‘2*X’, ex. U2(x) =2x.
-3 TCHEBYCHEFF, resulta: ‘4*X^3-3*X’, ex. T3(x) = 4x3-3x.
-3 TCHEBYCHEFF, resulta: ‘4*X^2-1’, ex. U3(x) = 4x2-1.

Página 16-59
Equação de Laguerre
A equação de Laguerre é ODE linear de segunda ordem da forma x⋅(d2y/
dx2) +(1−x)⋅ (dy/dx) + n⋅y = 0. Os polinômios de Laguerre, definidos como

e x d n (xn ⋅ e−x )
L0 ( x) = 1, Ln ( x) = ⋅ , n = 1,2,...
n! dx n

são soluções para a equação de Laguerre. Os polinômios de Laguerre podem


ser também calculados com:
n
(−1) m ⎛n⎞
Ln ( x ) = ∑ ⋅ ⎜⎜ ⎟⎟ ⋅ x m .
m =0 m! ⎝m⎠
n(n − 1) 2 (−1) n n
= 1− n ⋅ x + ⋅ x − ... + .... + ⋅x
4 n!
O termo

⎛n⎞ n!
⎜⎜ ⎟⎟ = = C (n, m)
⎝ m ⎠ m!(n − m)!

e o coeficiente m-th da expansão binomial (x+y)n. Representa também o


número de combinações de n elementos tomados m de cada vez. Esta função
está disponível na calculadora como função COMB no menu MTH/PROB
(consulte também o capítulo 17).

Você pode definir a função seguinte para calcular os polinômios de Laguerre:

Quando feito digitando-a no Editor de Equação pressione a função DEFINE


para criar a função L(x,n) na variável @@@L@@@.

Página 16-60
Para gerar os primeiros quatro polinômios de Laguerre use L(x,0), L(x,1), L(x,2),
L(x,3). Os resultados são:
L0(x) = .
L 1(x) = 1-x.
L 2(x) = 1-2x+5x2.
L 3(x) = 1-3x+1.5x2-0.16666…x3.

Equação de Weber e polinômios de Hermite


A equação de Weber é definida como d2y/dx2+(n+1/2-x2/4)y = 0, para n =
0, 1, 2, ... Uma solução particular desta equação é dada pelo y(x) da função
= exp(-x2/4)H*(x/√2), onde a função H*(x) é o polinômio de Hermite:

n x2 d n − x2
H 0 * = 1, H n * ( x) = (−1) e (e ), n = 1,2,..
dx n

Na calculadora, a função HERMITE, disponível através do menu ARITHMETIC/


POLYNOMIAL.
A função HERMITE faz exame como o argumento de um número do inteiro, n,
e retorna o polynomial de Hermite do grau n. Para o exemplo, os primeiros
quatro polinômios de Hermite são obtidos usando-se:

0 HERMITE, resultado: 1, ex., H0* = 1.


1 HERMITE, resultado: ’2*X’, ex., H1* = 2x.
2 HERMITE, resultado: ’4*X^2-2’, ex., H2* = 4x2-2.
3 HERMITE, resultado: ’8*X^3-12*X’, ex., H3* = 8x3-12x.

Soluções numéricas e gráficas aos ODEs


As equações diferenciais que não podem ser resolvidas analìticamente podem
ser resolvidas numerica ou graficamente conforme ilustrado a seguir.

Solução numérica para ODE de primeira ordem


Através do uso do solucionador numérico (‚Ï), você pode acessar uma
forma de entrada que permite resolver as equações diferenciais ordinárias
lineares de primeira ordem. O uso destas características é apresentado usando
o seguinte exemplo. O método usado na solução é um algoritmo de Runge-
Kutta de quarta-ordem preprogramado na calculadora.

Página 16-61
Exemplo 1 – supona que desejamos resolver a equação diferencial, dv/dt = -
1.5 v1/2, com v = 4 at t = 0. Somos solicitados a encontrar v para t = 2.

Primeiro, crie a expressão definindo a derivada e armazene-a na variável EQ.


A figura a esquerda mostra o comando no modo ALG enquanto a figura a
direita mostra a pilha RPN antes de pressionar K.

Depois, insira o ambiente NUMERICAL SOLVER e selecione o solucionador da


equação diferencial: ‚ Ï ˜ @@@OK@@@ . Insira os seguintes parâmetros:

Para resolver pressione: @SOLVE (espere) @EDIT@. O resultado é 0.2499 ≈ 0.25.


Pressione @@@OK@@@.

A solução apresentada como uma tabela de valores


Suponha que desejamos produzir uma tabela de valores de v, para t = 0.00,
0.25, …, 2.00, procederemos conforme a seguir:

Primeiro, prepare uma tabela para escrever seus resultados. Escreva em sua
tabela os resultados passo a passo:

t v
0.00 0.00
0.25
… …
2.00

Página 16-62
A seguir, dentro do ambiente SOLVE, altere o valor final para a variável
independente para 0,25, use :

—.25 @@OK@@ ™™ @SOLVE (espere) @EDIT


(Resolve v em t = 0.25, v = 3.285.... )
@@OK@@ INIT+ — . 5 @@OK@@ ™™@SOLVE (espere) @EDIT
(Altera o valor inicial de t para 0.25 e o valor final de t para 0.5, resolve
novamente para v(0.5) = 2.640.... )
@@OK@@ @INIT+—.75 @@OK@@ ™™@SOLVE (espere) @EDIT
(Altera o valor inicial de t para 0.5 e o valor final de t para 0.75, resolve
novamente para v(0.75) = 2.066.... )
@@OK@@ @INIT+—1 @@OK@@ ™™@SOLVE (espere) @EDIT
(Altera o valor inicial de t para 0.75 e o valor final de t para 1, resolve
novamente para v(1) = 1.562.... )

Repita para t = 1.25, 1.50, 1.75, 2.00. Pressione @@OK@@ depois de visualizar o
último resultado em @EDIT. Par retornar ao visor normal da calculadora
pressione $ ou L @OK@@. As soluções diferentes serão apresentadas na
pilha com o último resultado no nível 1.

A plotagem resultante é similar conforme a seguir (arredondado ao terceiro


decimal):

t v
0.00 4.000
0.25 3.285
0.50 2.640
0.75 2.066
1.00 1.562
1.25 1.129
1.50 0.766
1.75 0.473
2.00 0.250

Página 16-63
Solução gráfica para ODE de primeira ordem
Quando não puder obter uma solução de forma fechada para a integral,
podemos sempre plotar a integral selecionando Diff Eq no campo TYPE do
ambiente PLOT conforme a seguir: suponha que desejamos plotar a posição
x(t) para a função de velocidade v(t) = exp(-t2), com x = 0 at t = 0. Sabemos
que não existe expressão de forma fechada para a integral, portanto, sabemos
que a definição de v(t) é dx/dt = exp(-t2).

A calculadora permite a plotagem da solução de equações diferentes da forma


Y'(T) = F(T,Y). Para nosso caso, deixamos Y = x e T = t, portanto, F(T,Y) = f(t, x)
= exp(-t2). Vamos plotar a solução, x(t), para t = 0 a 5 usando a seguinte
sequência de tecla:

• „ô (simultaneamente, se estiver no modo RPN) para inserir o


ambiente PLOT
• Selecione o campo na frente de TYPE usando as teclas —˜. Depois,
pressione @CHOOS e selecione Diff Eq usando as teclas —˜.
Pressione @@OK@@.
• Altere o campo F: para ‘EXP(- t^2)’
• Certifique-se de que os parâmetros seguintes são configurados para: H-
VAR: 0, V-VAR: 1
• Altere a variável independente para t.
• Aceite as alterações para PLOT SETUP: L @@OK@@
• „ò (simultaneamente se estiver no modo RPN). Para inserir o
ambiente PLOT WINDOW
• Altere a janela vertical e horizontal para as seguintes configurações: H-
VIEW: -1 5; V-VIEW: -1 1.5
• Além disso, use os seguintes valores para os parâmetros restantes: Init: 0,
Final: 5, Step: Default, Tol: 0.0001, Init-Soln: 0
• Para plotar o gráfico use: ERASE @DRAW

Página 16-64
Quando observamos o gráfico sendo plotado, verá que o gráfico não é muito
regular. Isto acontece porque o plotador está usando uma escala de tempo
muito grande. Para refinar o gráfico e torná-lo mais regular, use a etapa de
0,1. Pressione @CANCL e altere para Etapa: valor para 0.1 e depois use @ERASE
@DRAW mais uma vez para repetir o gráfico A plotagem levará mais tempo para
ser feita, mas sua forma fica definitivamente mais regular do que antes. Tente o
seguinte: @EDIT L @LABEL @MENU para ver as etiquetas do eixo e a faixa.

Observe que as etiquetas para os eixos são mostradas como 0 (horizontal para
t) e 1 (vertical para x). Estas são as definições para os eixos conforme dado
na janela PLOT SETUP („ô) ex, H-VAR: 0 e V-VAR: 1. Para ver a solução
gráfica em detalhe use o seguinte:

LL@PICT Para recuperar o menu e retornar ao ambiente PICT.


@(X,Y)@ Pressione para determinar as coordenadas de qualquer ponto
no gráfico.

Use as teclas š™ para mover o cursor na área de plotagem. No fundo do


visor verá as coordenadas do cursor como (X,Y), ex. a calculadora usa X e Y
como os nomes padrões para os eixos vertical e horizontal, respectivamente.
Para recuperar o menu e retornar ao ambiente PLOT WINDOW, pressione
L@CANCL. Finalmente, pressione $ para retornar a exibição normal.

Solução numérica para ODE de segunda ordem


A integração de segunda ordem de ODE pode ser feita definido a solução
como um vetor. Como exemplo, suponha que um sistema de suspensão de
massa está sujeito a força de oscilação proporcional a sua velocidade. A
equação diferencial resultante é:

Página 16-65
d 2x dx
2
= −18.75 ⋅ x − 1.962 ⋅
dt dt
ou x" = - 18.75 x - 1.962 x',

objeto as condições iniciais, v = x' = 6, x = 0, at t = 0. Queremos encontrar x,


x' at t = 2.

Rescreva a ODE como: w' = Aw, onde w = [ x x' ]T, É A é a matriz 2 x 2


mostrada a seguir:
'
⎡x⎤ ⎡ 0 1 ⎤ ⎡ x⎤
⎢ x'⎥ = ⎢− 18.75 − 1.962⎥ ⋅ ⎢ x'⎥
⎣ ⎦ ⎣ ⎦ ⎣ ⎦
As condições iniciais são agora escritas como w = [0 6]T, para t = 0.
(Observe: O símbolo [ ]T significa que a transposta do vetor ou matriz).
Para resolver este problema, primeiro crie e armazene a matriz A, ex. no modo
ALG.

Então, ative o solucionador da equação de diferenciação numérica usando:


‚ Ï ˜ @@@OK@@@. Para resolover a equação diferencial com o tempo de
início t = 0 e o tempo final t = 2, a forma de entrada para o solucionador da
equação diferencial deve ser similar a (observe que Init: valor para Soln: é um
vetor [0, 6]):

Pressione @SOLVE (espere) @EDIT para resolver para w(t=2). A solução lê


[.16716… -.6271…], ex. x(2) = 0.16716 e x'(2) = v(2) = -0.6271. Pressione
@CANCL para retornar ao ambiente SOLVE.

Página 16-66
A solução apresentada como uma tabela de valores
No exemplo anterior estivemos apenas interessado em encontrar os valores da
posição e velocidade em um dado tempo t. Se quisermos produzir uma tabela
de valores de x e x', para t = 0.00, 0.25, …, 2.00, procederemos conforme a
seguir: Primeiro, prepare uma tabela para escrever seus resultados.

t x x
0.00 0.00 6.00
0.25
… … …
2.00

A seguir, dentro do ambiente SOLVE, altere o valor final para a variável


independente para 0.25, use:

—.25 @@OK@@ ™™ @SOLVE (espere) @EDIT


Resolva para w em t = 0.25, w = [0.968 1.368].
@@OK@@ INIT+ — . 5 @@OK@@ ™™@SOLVE (espere) @EDIT
Altera o valor inicial de t para 0.25 e o valor final de t para 0.5, resolve
novamente para w(0.5) = [0.748 -2.616].
@@OK@@ @INIT+ —.75 @@OK@@ ™™@SOLVE (espere) @EDIT
Altera o valor inicial de t para 0.5 e o valor final de t para 0.75, resolve
novamente para w(0.75) = [0.0147 -2,859]
@@OK@@ @INIT+ —1 @@OK@@ ™™@SOLVE (espere) @EDIT
Altera o valor inicial de t para 0.75 e o valor final de t para 1, resolve
novamente para w(1) = [-0.469 -0.607]
Repita para for t = 1.25, 1.50, 1.75, 2.00. Pressione @@OK@@ depois de visualizar
o ultimo resultado no @EDIT Para retornar ao visor normal da calculadora,
pressione $ ou L@@OK@@ . As soluções diferentes serão apresentadas na
pilha com o último resultado no nível 1.
A plotagem resultante é similar conforme a seguir:

t x x' t x x'
0.00 0.000 6.000 1.25 -0.354 1.281

Página 16-67
0.25 0.968 1.368 1.50 0.141 1.362
0.50 0.748 -2.616 1.75 0.227 0.268
0.75 -0.015 -2.859 2.00 0.167 -0.627
1.00 -0.469 -0.607

Solução gráfica para ODE de segunda ordem


Inicie ativando o solucionador numérico de equação diferencial, ‚ Ï
˜ @@@OK@@@ . O visor SOLVE é similar a este;

Observe que a condição inicial para a solução (Soln: w Init:[0., …] inclui o


vetor [0, 6]. Pressione L @@OK@@ .
A seguir, pressione „ô (simultaneamente, se estiver no modo RPN) para
inserir o ambiente PLOT. Selecione o campo na frente de TYPE usando as
teclas —˜. Depois, pressione @CHOOS e selecione Diff Eq usando as
teclas —˜. Pressione @@OK@@. Altere o restante do visor PLOT SETUP para ser
similar este:

Observe que a opção V-Var: é configurada para 1, indicando o primeiro


elemento na solução do vetor a saber, x’, a ser plotada contra a varável
independente t. Aceite as alterações para PLOT SETUP pressionando L @@OK@@.

Página 16-68
Pressione „ ò, simultaneamente se estiver no modo RPN para acessar a
janela PLOT WINDOW. Altere esta forma de entrada similar esta:

Para plotar x’ e t gráfica use: @ERASE @DRAW . A plotagem de x’ e. t é similar a:

Para plotar a segunda curva podemos usar o formulário de entrada PLOT


SETUP novamente. Para alcançar este formulário do gráfico acima use: @CANCL
L @@OK@@ „ô(simultaneamente se estiver no modo RPN). Altere o valor de
V-Var: campo para 2 e pressione @DRAW (não pressione @ERASE ou perderia o
gráfico produzido acima). Use: @EDIT L @LABEL @MENU para ver as etiquetas do
eixo e a faixa. Observe que a etiqueta do eixo é o número 0 (indicando a
variável independente), enquanto a etiqueta do eixo y é o número 2
(indicando a variável, ex. a última variável plotada). O gráfico combinado é
similar a este:

Pressione LL @PICT @CANCL $ para retornar ao visor normal da


calculadora.

Página 16-69
Solução numérica para ODE de primeira ordem rígida
Consisere a ODE: dy/dt = -100y+100t+101, objeto a condição inicial
y(0) = 1.

Solução exata
Esta equação pode ser escrita como dy/dt + 100 y = 100 t + 101 e resolvida
usando um fator de integração, IF(t) = exp(100t), conforme a seguir:

‘(100*t+101)*EXP(100*t)’ ` ‘t’ ` RISCH

O resultado é ‘(t+1)*EXP(100*t)’.

A seguir, adicionamos uma constante de integração, usando: ‘C’ `+

Depois dividimos pelo FI(x) usando: ‘EXP(100*t)’ `/.

O resultado é: ‘((t+1)*EXP(100*t)+C)/EXP(100*t)’, ex. y(t) = 1+ t +C⋅e100t. Uso


da condição inicial y(0) = 1, resulta em 1 = 1 + 0 + C⋅e0, ou C = 0, a solução
particular sendo y(t) = 1+t.

Solução numérica
Sae tentarmos uma solução numérica direta da equação original dy/dt = -
100y+100t+101 usar o próprio solucionador numérico da calculadora ,
descobriremos que o solucionador levará um tempo incomun para resolver a
equação. Para verificar isso, configure seu solucionador numérico da equação
diferencial (‚ Ϙ @@@OK@@@) para:

Aqui estamos tentanto obter o valor de y(2) dado y(0) = 1. Com o campo
Soln: Final selecionado, pressione @SOLVE. Você pode verificar que não
haverá solução depois de 2 minutos. Pressione $ para cancelar o cálculo.

Página 16-70
Este é um exemplo de uma equação diferencial ordinária rígida. Uma ODE
rígida é cuja solução geral que contém os componentes que variam
amplamente em taxas diferentes dentro de algum aumento na variável
independente. Neste caso particular, a solução geral y(t) = 1+ t +C⋅e100t,
contém os componentes ‘t’ e ‘C⋅e100t’, que variam em diferentes taxas, exceto
para os casos C=0 or C≈0 (ex, para C = 1, t =0,1, C⋅e100t =22026).

O solucionador numérico ODE da calculadora permite a solução de ODE


rígida selecionando a opção _Stiff no visor SOLVE Y’(T) = F(T,Y). Com
esta opção selecionada, é necessário fornece os valores de ∂f/∂y e ∂f/∂t. Para
o caso sob consideração ∂f/∂y =-100 e ∂f/∂t = 100.

Insira estes valores nos campos correspondentes do visor SOLVE Y’(T) =


F(T,Y):

Ao fazer, mova o cursor para o campo Final e pressione @SOLVE. Pressione


@EDIT para ver a solução: 2.9999999999, ex. 3,0.

Nota: a opção Stiff está também disponível para soluções gráficas de


equações diferentes.

Solução numérica para ODEs com o menu SOLVE/DIFF


O menu virtual SOLVE é activado usando 74 MENU no modo RPN. Este menu
é apresentado em detalhes no capítulo 6. Um dos submenus, DIFF, contém as
funções para a solução numérica das equações diferenciais ordinárias para
usar na programação. Estas funções são descritas a seguir usando o modo
RPN e o sinalizador do sistema 117 configurado para menu SOFT.

As funções fornecidas pelo menu SOLVE/DIFF são as seguintes:

Página 16-71
Função RKF
Esta função é usada para calcular a solução para um problema de valor inicial
para uma equação diferencial de primeira ordem usando o esquema de
solução da 4th -5th ordem de Runge-Kutta-Fehlbert. Suponha que a equação
diferencial resolvida é dada por dy/dx = f(x,y), com y = 0 at x = 0 e que você
permite um critério de convergência e para a solução. Você pode especificar
também um aumento na variável independente, Δx, para ser usado pela
função. Para executar esta função prepararemos sua pilha conforme a seguir:
3: {‘x’, ‘y’, ‘f(x,y)’}
2: { ε Δx }
1: xfinal

O valor no primeiro nível da pilha é o valor da variável independente onde


você quer encontrar sua solução, ex. você que encontrar, yfinal = fs(xfinal), onde
fs(x) representa a solução para a equação diferencial. O segundo nível da
pilha pode conter apenas o valor de ε, e a etapa Δx será tomada como um
pequeno valor padrão. Depois de executar a função @@RKF@@, a pilha mostrará
as linhas:

2: {‘x’, ‘y’, ‘f(x,y)’}


1: ε

O valor da solução, yfinal, estará disponível na variável @@@y@@@. Esta função é


apropriada para a programação desde que deixe as especificações da
equação diferencial e a tolerância na pilha pronta para uma nova solução.
Observe que a solução usa as condições iniciais x = 0 em y = 0. Se suas
soluções iniciais são x= xinit em y = yinit, você pode adicionar sempre estes
valores para a solução fornecida por RKF, mantendo em mente a seguinte
relação:

RKF solution Actual solution


x y x y
0 0 xinit yinit
xfinal yfinal xinit + xfinal yinit + yfinal

Página 16-72
Os seguintes visores mostram a pilha RPN antes e depois de aplicar a função
RKF para a equação diferencial dy/dx = xy, ε = 0.001, Δx = 0.1.

Depois de aplicar a função RKF a variável @@@y@@@ contém o valor 4.3880...

Função RRK
Esta função é similar a função RKF, exceto que RRK (métodos Rosenbrock e
Runge-Kutta) requer na lista de entrada do nível 3 da pilha operacional não
apenas os nomes das variáveis dependentes e independentes e a função
definindo a equação diferencial, mas também as expressões para a primeira e
segunda derivada da expressão. Assim, a pilha de entrada par esta função
será similar a esta:
3: {‘x’, ‘y’, ‘f(x,y)’ ‘∂f/∂x’ ‘∂f/vy’ }
2: { ε Δx }
1: xfinal

O valor no primeiro nível da pilha é o valor da variável independente onde


você quer encontrar sua solução, ex. você quer encontrar, yfinal = fs(xfinal),
onde fs(x) representa a solução para a equação diferencial. O segundo nível
da pilha pode conter apenas o valor de ε, e a etapa Δx será tomada como um
pequeno valor padrão. Depois de executar a função @@RKF@@ a pilha mostrará as
linhas:
2: {‘x’, ‘y’, ‘f(x,y)’ ‘∂f/∂x’ ‘∂f/vy’ }
1: { ε Δx }

O valor da solução, yfinal, estará disponível na variável @@@y@@@.

Esta função pode ser usada para resolver as tão chamadas equações
diferencias “rígidas”.

Os seguintes visores mostram a pilha RPN antes e depois da aplicação da


função RRK:

Página 16-73
O valor armazenado na variável y é 3.00000000004.

Função RKFSTEP
Esta função usa uma lista de entrada similar a função RKF, como também a
tolerância para a solução e uma possível etapa Δx, e retornar a mesma lista de
entrada seguido pela tolerância e uma estimativa da próxima etapa na
variável idependente. Esta função retorna a lista de entrada, a tolerância e a
próxima etapa na variável independente que satisfaz esta tolerância. Assim, a
pilha de entrada é similar a esta:
3: {‘x’, ‘y’, ‘f(x,y)’}
2: ε
1: Δx

Depois de executar esta função a pilha mostrará as linhas:


3: {‘x’, ‘y’, ‘f(x,y)’}
2: ε
1: (Δx)next

Assim, esta função é usada para determinar o tamanho apropriado de uma


etapa no tempo para satisfazer a tolerância necessária.

Seguinte visor mostra a pilha RPN antes e depois de aplicar a função RKFSTEP:

Estes resultados indicam que (Δx)next = 0.34049…

Função RRKSTEP
Esta função usa uma lista de entrada similar a esta da função RRK, como
também da tolerância para a solução, uma etapa possível Δx, e um número
(LAST) especificando o último método usado na solução (1, se RKF foi usado ou

Página 16-74
2, se RRK foi usado). A função RRKSTEP retorna a mesma lista de entrada
seguido pela tolerância, uma estimativa da próxima etapa na variável
independente e o método atual (CURRENT) usado para chegar na próxima
etapa. Assim, a pilha de entrada é similar a esta:
4: {‘x’, ‘y’, ‘f(x,y)’}
3: ε
2: Δx
1: LAST

Depois de executar esta função, a pilha mostrará as linhas:


4: {‘x’, ‘y’, ‘f(x,y)’}
3: ε
2: (Δx)next
1: CURRENT

Assim, esta função é usada para determinar o tamanho apropriado de uma


etapa do tempo ((Δx)next) para atender a tolerância necessária e o método
usado para chegar ao resultado (CURRENT).

Os seguintes visores mostram a pilha RPN antes e depois da aplicação da


função RRKSTEP:

Estes resultados indicam que (Δx)next = 0.00558… e que o método RKF


(CURRENT = 1) deve ser usado.

Função RKFERR
Esta função retorna a estimativa de erro absoluto para uma dada etapa
quando resolve um problema conforme descrição da função RKF. Assim, a
pilha de entrada é similar a esta:
2: {‘x’, ‘y’, ‘f(x,y)’}
1: Δx

Página 16-75
Depois de executar esta função, a pilha mostrará as linhas:
4: {‘x’, ‘y’, ‘f(x,y)’}
3: ε
2: Δy
1: erro
Assim, esta função é usada para deteminar o aumento na solução, Δy, como
também do erro absoluto.

Seguinte visor mostra a pilha RPN antes e depois de aplicar a função RKFERR:

Estes resultado mostram que Δy = 0.827… e o erro = -1.89…×10 -6.

Função RSBERR
Esta função executa de forma similar a RKERR, mas com os elementos de
entrada listados para a função RRK. Assim, a pilha de entrada para esta
função será similar a esta:
2: {‘x’, ‘y’, ‘f(x,y)’ ‘∂f/∂x’ ‘∂f/vy’ }
1: Δx

Depois de executar esta função, a pilha mostrará as linhas:


4: {‘x’, ‘y’, ‘f(x,y)’ ‘∂f/∂x’ ‘∂f/vy’ }:
3:ε
2: Δy
1: erro

O seguinte visor mostra a pilha RPN antes e depois da aplicação da função


RSBERR:

Página 16-76
Estes resultados indicam que Δy = 4.1514… e o erro = 2.762..., para Dx =
0.1. Verifique que, se Dx é reduzido para 0.01, Δy = -0.00307… e o erro =
0.000547.

Nota: Enquanto executa os comandos no menu DIFF os valores x e y serão


produzidos e armazenados como variáveis na sua calculadora. Os resultados
fornecidos pelas funções nesta seção dependerão dos valores atuais de x e y.
Portanto, alguns resultados ilustrados acima podem diferir do que você obteve
na sua calculadora.

Página 16-77
Capítulo 17
Aplicações de probabilidade
Neste capítulo fornecemos exemplos de aplicações das funções da calculadora
para distribuições das probabilidades.

O submenu MTH/PROBABILITY.. – parte 1


O submenu MTH/PROBABILITY.. é acessível através da seqüência de tecla
„´. Com o sinalizador do sistema 117 configurado para menu
CHOOSE, é fornecida a seguinte lista de opções MTH (consulte o lado
esquerdo da figura abaixo). Selecionamos a opção PROBABILITY.. (opção 7)
para mostrar as seguintes funções (consulte a figura do lado direito abaixo):

Nesta seção discutimos as funções COMB, PERM,! (fatorial), RAND e RDZ.

Fatoriais, combinações e permutações


A fatorial de um número n é definida como: n! = n⋅ (n-1) ⋅ (n-2)…3⋅2⋅1. Por
definição, 0! = 1. Os fatoriais são usados no cálculo de número de
permutações ou combinações de objetos. Por exemplo, o número de
permutações de objetos r de um conjunto de objetos distintos n é

n Pr = n(n − 1)(n − 1)...(n − r + 1) = n! /( n − r )!

Também, o número de combinações de n objetos tomados como r de cada vez


é

Página 17-1
⎛ n ⎞ n(n − 1)(n − 2)...(n − r + 1) n!
⎜⎜ ⎟⎟ = =
⎝r⎠ r! r!(n − r )!

Par simplificar a notação, use P(n,r) para permutações e C(n,r) para


combinações. Podemos calcular as combinações, permutações e fatorias com
as funções COMB, PERM e ! do submenu MTH/PROBABILITY... A operação
destas funções é apresentada a seguir:

• COMB(n,r): Combinações de itens n tomados de r em qualquer


tempo
• PERM(n,r): Permutações de itens n tomados de r em qualquer tempo
• n!: Fatorial de um número positivo. Para um não-inteiro, x! retorna
Γ(x+1), onde Γ(x) é a função Gama (consulte o capítulo 3). O
símbolo fatorial (!) pode ser inserido também como a combinação de
tecla ~‚2.

Exemplos das aplicações destas funções são mostrados a seguir.

Números aleatórios
A calculadora fornece um gerador de número aleatório que retorna um número
real aleatório entre 0 e 1. O gerador é capaz de produzir seqüências de
números aleatórios. Portanto, depois de diversas vezes (um grande número
realmente), a seqüência tende a se repetir. Por esta razão, o gerador de
número aleatório é mais provável de ser mencionada como um geral de
número pseudo-aleatório. Para gerar um número aleatório com a sua
calculadora use a função RAND do submenu MTH/PROBABILITY. O seguinte
visor mostra um número de números aleatórios produzidos usando RAND. Os
números na figura no lado esquerdo são produzidos com a função RAND sem
um argumento. Se colocar uma lista de argumento na função RAND, você

Página 17-2
obtém a lista de números mais um número aleatório anexado a ela conforme
ilustrado na figura do lado direito.

Geradores de número aleatório, em geral, operam tomando um valor


chamado de “seed” do gerado e fazendo algum algoritmo matemático nesta
“seed” que gera um novo número (pseudo) aleatório. Se quiser gerar uma
sequência de número e ser capaz de repetir a mesma sequência
posteriormente, você pode alterar a “seed" do gerador usando a função
RDZ(n), onde n é a “seed,” antes de gerar a seqüência. Geradores de número
aleatório iniciando com um número “seed” que é transformado no primeiro
número aleatório da série. O numero atual entã serve como a “seed” para o
próximo número você pde reproduzr a mesma sequência mais de uma vez.
Por exemplo, tente o seguinte:

RDZ(0.25) ` Use 0.25 como a "semente."


RAND() ` Primeiro número aleatório = 0.75285…
RAND() ` Segundo número aleatório = 0.51109…
RAND() ` Segundo número aleatório = 0.085429…
Reinicia a sequência
RDZ(0.25) ` Use 0.25 como a "semente."
RAND() ` Primeiro número aleatório = 0.75285…
RAND() ` Segundo número aleatório = 0.51109…
RAND() ` Segundo número aleatório = 0.085429…

Para gerar uma seqüência de números aleatórios use a função SEQ. Por
exemplo, para gerar uma lista de 5 números aleatórios você pode usar no
modo ALG: SEQ(R ND(),j,1,5,1). No modo RPN use o seguinte
programa:
«  n « 1 n FOR j RND NEXT n LIST » »

Página 17-3
Armazene na variável RLST (LiST aleatório) e use J5@RLST! para produzir
uma lista de 5 números aleatórios.

A função RNDM(n,m) pode ser usada para gerar uma matriz de n linhas e m
colunas cujos elementos são números inteioros aleatórios entre -1 e 1(consulte o
capítulo 10).

Distribuições de probabilidade discreta


Uma variável aleatória é considerada discreta quando pode apenas ser um
número finito de valores. Por exemplo, o número de dias chuvosos em um local
dado pode ser considerado uma variável aleatória discreta porque a contamos
apenas com números inteiros. Deixe X representar uma variável aleatória
discreta, sua função massa de probabilidade (pmf) é representada por f(x) =
P[X=x], ex. a probabilidade que a variável aleatória X toma o valor x.

A função distribuição de massa deve satisfazer as condições que

f(x) >0, para todos x,


e

∑ f ( x) = 1.0
all x

A função distribuição cumulativa (cdf) é definida como

F ( x) = P[ X ≤ x] = ∑ f (k )
k≤x
A seguir, definiremos um número de funções para calcular as distribuições de
probabilidade discreta. Sugerimos que você crie um subdiretório, digamos
HOME\STATS\DFUN (funções discretas) onde definiremos a função massa de
probabilidade e a função distribuição cumulativa para as distribuições
binomial e de Poisson.

Distribuição binomial
A função massa de probabilidade da distribuição binomial é dada por

Página 17-4
⎛n⎞
f (n, p, x) = ⎜⎜ ⎟⎟ ⋅ p x ⋅ (1 − p ) n − x , x = 0,1,2,..., n
⎝ x⎠

onde (nx) = C(n,x) é a combinação de elementos n tomados de x em um


momento. Os valores n e p são os parâmetros da distribuição. O valor n
representa o númetro de repetições de um experimento ou a observação que
pode ter dois resultados, ex. sucesso e fracasso. Se a vairável X aleatória
representa o número de sucessos nas repetições n, então p representa a
probabilidade de obter um sucesso em uma dada repetição. A função
distribuição cumulativa para a distribuição binominal é dada por

x
F (n, p, x) = ∑ f (n, p, x), x = 0,1,2,..., n
k =0

Distribuição Poisson
A função massa de probabilidade da distribuição binomial é dada por

e −λ ⋅ λx
f (λ , x ) = , x = 0,1,2,..., ∞ .
x!
Nesta expressão, se a variável aleatória X representa o número de ocorrências
de um evento ou uma observação por unidade de tempo, comprimento, área,
volume, etc então o parâmetro l representa o número total de ocorrências por
unidade tempo, comprimento, área, volume, etc. A função distribuição
cumulativa para a distribuição de Poisson é dado

x
F (λ , x) = ∑ f (λ , x), x = 0,1,2,..., ∞
k =0

A seguir, use a função DEFINE („à) para definir as seguintes funções de


massa de probabilidade (pmf) e as funções de distribuição cumulativa (cdf):

DEFINE(pmfb(n,p,x) = COMB(n,x)*p^x*(1-p)^(n-x))

Página 17-5
DEFINE(cdfb(n,p,x) = Σ(k=0,x,pmfb(n,p,k)))
DEFINE(pmfp(λ,x) = EXP(-λ)*λ^x/x!)
DEFINE(cdfp(λ,x) = Σ(k=0,x,pmfp(λ,x)))

Os nomes da função significa:

• pmfb: função massa de probabilidade para a distribuição


binomial
• cdfb: função distribuição cumulativa para a distribuição
binominal
• pmfp: função massa de probabilidade para a distribuição de
Poisson
• cdfp: função distribuição cumulativa para a distribuição De
Poisson

Exemplos das aplicações destas funções são mostrados a seguir:

Distribuição de probabilidade contínua


A distribuição da probabilidade para uma variável aleatórioa contínua, X, é
caracterizada por uma função f(x) conhecida como a função densidade de
probabilidade (pdf). O pdf tem as seguintes propriedades: f(x) >0, para
todos x e
x
P[ X < x ] = F ( x ) = ∫ −∞
f (ξ )dξ .
+∞
∫ −∞
f ( x)dx = 1.
As probabilidades são calculadas usando a função distribuição cumulativa
x
(cdf), F(x), definida por P[ X < x] = F ( x) = ∫ f (ξ )dξ , onde P[X<x]
−∞
“significa a probabilidade que a variável aleatória X é menor do que o valor x”.

Página 17-6
Nesta seção descrevemos as distribuições de probabilidade contínuas incluind
a gama, exponencial, beta e distrobuições de Weibull. Estas distribuições são
descritas em quaisquer livros de estatísticas. Algumas destas funções usam a
função gama definida anteriormente, é calculada na calculadora usando a
função fatorial Γ(x) = (x-1)!, para qualquer número real x.

A distribuição gama
A função distribuição da probabilidade (pdf) para a distribuição gama é dada
por
1 x
f ( x) = α
⋅ x α −1 ⋅ exp(− ), for x > 0, α > 0, β > 0;
β Γ(α ) β

a função distribuição correspondente (cumulativa) (cdf) seria dada pela


integral que não tem solução de forma fechada.

A distribuição exponencial
A distribuição eponencial é a distribuição gama com a = 1. Seu pdf é dado
por
1 x
f ( x) = ⋅ exp(− ), for x > 0, β > 0 ,
β β

enquanto sua cdf é dado por F(x) = 1 - exp(-x/β) para x>0, β >0.

A distribuição beta
A pdf para a distribuição gama é dada por

Γ(α + β )
f ( x) = ⋅ x α −1 ⋅ (1 − x) β −1 , for 0 < x < 1, α > 0, β > 0
Γ(α ) ⋅ Γ( β )

Como no caso da distribuição gama, a correspondente cdf para a distribuição


beta é também dada por uma integral sem nenhuma solução de forma
fechada.

Página 17-7
A distribuição Weibull
A pdf para a distribuição Weibull é dada por

f ( x) = α ⋅ β ⋅ x β −1 ⋅ exp(−α ⋅ x β ), for x > 0,α > 0, β > 0

Enquanto a cdf correspondente é dado por

F ( x) = 1 − exp(−α ⋅ x β ), for x > 0, α > 0, β > 0

As funções para as distribuições contínuas


Para definir a coleção de funções corespondentes a gama, beta e distribuições
Weibull crie primeiro um subdiretório chamado CFUN (funções contínuas) e
defina as seguintes funções (altere para modo Approx):

Gamma pdf: 'gpdf(x) = x^(α-1)*EXP(-x/β)/(β^α*GAMMA(α))'


Gamma cdf: 'gcdf(x) = ∫(0,x,gpdf(t),t)'
Beta pdf: ' βpdf(x)= GAMMA(α+β)*x^(α-1)*(1-x)^
(β-1)/(GAMMA(α)*GAMMA(β))'
Beta cdf: ' βcdf(x) = ∫(0,x, βpdf(t),t)'
Exponential pdf: 'epdf(x) = EXP(-x/β)/β'
Exponential cdf: 'ecdf(x) = 1 - EXP(-x/β)'
Weibull pdf: 'Wpdf(x) = α*β*x^(β-1)*EXP(-α*x^β)'
Weibull cdf: 'Wcdf(x) = 1 - EXP(-α*x^β)'

Use a função DEFINE para definir todas estas funções. A seguir, os valores de
α e β, ex. 1K~‚a` 2K ~‚b`

Finalmente, para a cdf para Gamma e Beta cdf, é necessário editar as


definições do programa para adicionar NUM para os programas
produzidos pela função DEFINE. Por exemplo, a cdf Gamma, ex. a função
gcdf, deve ser alterada para ler: «  x 'NUM( ∫ (0,x,gpdf(t),t))'
» e armazene de volta na @gcdf. Repita o procedimento para βcdf.

Diferente das funções discretas definidas anteriormente, as funções contínuas


definidas nesta seção não incluem seus parâmetros (α e/ou β) nas suas

Página 17-8
definições. Entretanto, você não precisa inseri-las no visor para calcular as
funções. Portanto, é necessário definir anteriormente armazenando os valores
correspondentes nas variáveis α e β. Um vez que todas as funções e valores α
e β foram armazenados, você pode ordenar as etiquetas do menu usando a
função ORDER. Para ativar a função proceda da seguinte forma:

ORDER({‘α’,’β’,’gpdf’,’gcdf’,’βpdf’,’βcdf’,’epdf’,’ecdf’,’Wpdf’,’Wcdf’})

Seguindo este comando as etiquetas do menu serão mostrados conforme a


seguir (Pressione L para mover para a segunda página. Pressione L
novamente para mover para a primeira página):

Alguns exemplos da aplicação destas funções para valores de α = 2, β = 3,


são mostrados abaixo. Observe a variável IERR mostrada no segundo visor.
Estes resultados de uma integração numérica para a função gcdf.

Distribuições contínuas para inferência estatística


Nesta seção discutimos as quatro distribuições de probabilidade contínua que
são normalmente usadas para problemas relacionados para inferência
estatística. A distribuição normal, a distribuição t do estudante, a distribuição
Qui-quadrado (χ2) e a distribuição F. As funções fornecidas pela calculadora
para avaliar as probabilidades para estas distribuições estão contidas no
menu MTH/PROBABILITY introduzido anteriormente neste capítulo. As funções

Página 17-9
são NDIST, UTPN, UTPT, UTPC e UTPF. Suas aplicações são descritas nas
seguintes seções. Para ver estas funções ative o menu MTH: „´ e
selecione a opção PROBABILITY:

Distribuição normal pdf


A expressão para a distribuição normal pdf é:

1 (x − μ )2
f ( x) = exp[− ],
σ 2π 2σ 2

onde μ é a média e σ2 é a variação da distribuição. Para calcualar o valor de


f(μ,σ2,x) para a distribuição normal, use a função NDIST com os seguintes
argumentos: a média, μ, a variação, σ2, e o valor x , ex. NDIST(μ,σ2,x). Por
exemplo, verifique a distribuição normal, f(1.0,0.5,2.0) = 0.20755374.

Distribuição normal cdf


A calculadora tem uma função UTPN que calcula a distribuição de limite
superior normal, ex. UTPN(x) = P(X>x) = 1 - P(X<x). Para obter o valor da
distribuição normal de limite superior UTPN, é necessário inserir os seguintes
valores: a média, μ, a variação, σ2, e o valor x , ex. UTPN((μ,σ2,x)

Por exemplo, verifique a distribuição normal com μ = 1.0, σ2 = 0.5,


UTPN(0.75) = 0.638163. Use UTPN(1.0,0.5,0.75) = 0.638163.

Diferentes cálculos de probabilidade para as distribuições normais [X é


N(μ,σ2)] pode ser definida usando a função UTPN, conforme a seguir:

• P(X<a) = 1 - UTPN(μ, σ2,a)

Página 17-10
• P(a<X<b) = P(X<b) - P(X<a) = 1 - UTPN(μ, σ2,b) - (1 - UTPN(μ, σ2,a)) =
UTPN(μ, σ2,a) - UTPN(μ, σ2,b)
• P(X>c) = UTPN(μ, σ2,c)

Exemplos: Usar μ = 1.5 e σ2 = 0.5, encontre:


P(X<1.0) = 1 - P(X>1.0) = 1 - UTPN(1.5, 0.5, 1.0) = 0.239750.
P(X>2.0) = UTPN(1.5, 0.5, 2.0) = 0.239750.
P(1.0<X<2.0) = F(1.0) - F(2.0) = UTPN(1.5,0.5,1.0) - UTPN(1.5,0.5,2.0) =
0.7602499 - 0.2397500 = 0.524998.

A distribuição estudante t
Distribuição estudante t ou simplesmente t, tem um parâmetro ν, conhecido
como os graus de liberdade da distribuição. A função distribuição de
probabilidade (pdf) é dada por

ν +1
Γ( ) ν +1
2 t2 −
f (t ) = ⋅ (1 + ) 2
,−∞ < t < ∞
ν ν
Γ( ) ⋅ πν
2

onde Γ(α) = (α-1)! é a função GAMMA definidad pelo capítulo 3.

A calculadora fornece para os valores da função da distribuição limite superior


(cumulativa) para a distribuição t-, função UTPT, dado o parâmetro ν e o valor
de t, ex. UTPT(ν,t). A Definição desta função é então,

∞ t
UTPT (ν , t ) = ∫ f (t )dt = 1 − ∫ f (t )dt = 1 − P(T ≤ t )
t −∞

Por exemplo, UTPT(5,2.5) = 2.7245…E-2. Outros cálculos de probabilidade


para a distribuição t pode ser definidos usando a função UTPT, conforme a
seguir:

• P(X<a) = 1 - UTPC(ν,a)

Página 17-11
• P(a<T<b) = P(T<b) - P(T<a) = 1 - UTPT(ν,b) - (1 - UTPT(ν,a)) =
UTPT(ν,a) - UTPT(ν,b)
• P(T>c) = UTPT(ν,c)
Exemplos: Dado ν = 12, determina:
P(T<0.5) = 1-UTPT(12,0.5) = 0.68694..
P(-0.5<T<0.5) = UTPT(12,-0.5)-UTPT(12,0.5) = 0.3738…
P(T> -1.2) = UTPT(12,-1.2) = 0.8733…

A distribuição qui-quadrado
A distribuição qui-quadrado (χ2) tem um parâmetro ν conhecido como graus
de liberdade. A função distribuição de probabilidade (pdf) é dada por

ν x
1 −1 −
f ( x) = ν
⋅x 2
⋅ e ,ν > 0, x > 0
2

ν
2 2 ⋅ Γ( )
2

A calculadora fornece os valores da função de distribuição de limite superior


(acumulativo) para a distribuição χ2- usando [UTPC] dado o valor de x e o
parâmetro ν. A definição desta função é, portanto,

∞ t
UTPC (ν , x) = ∫ f ( x)dx = 1 − ∫ f ( x)dx = 1 − P( X ≤ x)
t −∞

Para usar esta função, é necessário os graus de liberdade, ν, e o valor da qui-


quadrada variável, x, ex. UTPC(ν,x). Por exemplo, UTPC(5, 2.5) =
0.776495…

Diferentes cálculos de probabilidade para as distribuições qui-quadrada pode


ser definida usando a função UTPC, conforme a seguir:

• P(X<a) = 1 - UTPC(ν,a)
• P(a<X<b) = P(X<b) - P(X<a) = 1 - UTPC(ν,b) - (1 - UTPC(ν,a)) =
UTPC(ν,a) - UTPC(ν,b)
• P(X>c) = UTPC(ν,c)

Página 17-12
Exemplos: Dado ν = 6, determina:
P(X<5.32) = 1-UTPC(6,5.32) = 0.4965..
P(1.2<X<10.5) = UTPC(6,1.2)-UTPC(6,10.5) = 0.8717…
P(X> 20) = UTPC(6,20) = 2.769..E-3

A distribuição F
A distribuição F tem dois parâmetros νN = graus em números de liberdade e
νD = grau do denominador de liberdade. a distribuição da probabilidade
função (pdf) é dado por

νN + νD νN ν2N ν2N −1
Γ( )⋅( ) ⋅F
f ( x) = 2 ν D
νN νD νN ⋅ F (νN +2νD )
Γ( ) ⋅ Γ( ) ⋅ (1 − )
2 2 νD

A calculadora fornece os valores da função de distribuição de limite superior


(acumulativo) para a distribuição F, função UTPF, dado os parâmetros νN e νD
e o valor de F. A definição desta função é, portanto,

∞ t
UTPF (νN ,νD, F ) = ∫ f ( F )dF = 1 − ∫ f ( F )dF = 1 − P (ℑ ≤ F )
t −∞

Por exemplo, para calcular UTPF(10,5, 2.5) = 0.161834…

Diferentes cálculos de probabilidade para as distribuições qui-quadrada pode


ser definida usando a função UTPF, conforme a seguir:

• P(F<a) = 1 - UTPF(νN, νD,a)


• P(a<F<b) = P(F<b) - P(F<a) = 1 -UTPF(νN, νD,b)- (1 - UTPF(νN, νD,a))
= UTPF(νN, νD,a) - UTPF(νN, νD,b)
• P(F>c) = UTPF(νN, νD,a)

Exemplo: Dado νN = 10, νD = 5, encontre:

Página 17-13
P(F<2) = 1-UTPF(10,5,2) = 0.7700…
P(5<F<10) = UTPF(10,5,5) – UTPF(10,5,10) = 3.4693..E-2
P(F>5) = UTPF(10,5,5) = 4.4808..E-2
Funções distribuição cumulativa inversa
Para a variável aleatória contínua X com função densidade cumulativa (cdf)
F(x) = P(X<x) = p, para calcular a função distribuição cumulativa inversa, é
necessário encontrar o valor de x, tal que x = F-1(p). Este valor é relativamente
simples para encontrar para caso de distrbuição de Weibull e exponencial,
dado que seus cdf têm uma expressão de forma fechada:

• Exponencial, F(x) = 1 - exp(-x/β)


• Weibull, F(x) = 1-exp(-αxβ)

(Antes de continuar, certifique-se de excluir as variáveis α e β). Para encontrar


a cdf inversa para estas distribuições, é necessário resover apenas x destas
expressões, ex.

Exponencial: Weibull:

Para as distribuições beta e gama as expressões para resover serão mais


complicadas devido a presença das integrais, ex.
x 1 z
• Gamma, p=∫ α
⋅ z α −1 ⋅ exp(− )dz
0 β Γ (α ) β
• Beta, x Γ(α + β )
p=∫ ⋅ z α −1 ⋅ (1 − z ) β −1 dz
0 Γ (α ) ⋅ Γ ( β )

A solução numérica com o solucionador numérico não será confiável por


causa dos sinais integrais envolvidas na expressão. Portanto, é possível
encontrar uma solução gráfica. Os detalhes sobre como encontrar a raiz de

Página 17-14
um gráfico são apresentadas no capítulo 12. Para assegurar os resultados
numéticos, altere a configuração do CAS para Approx. A função para plotar a
distribuição de gama é

Y(X) = ∫(0,X,z^(α-1)*exp(-z/β)/(β^α*GAMMA(α)),z)-p

Para a distribuição Beta, a função para plotar é

Y(X) =
∫(0,X,z^(α-1)*(1-z)^(β-1)*GAMMA(α+β)/(GAMMA(α)*GAMMA(β)),z)-p

Para produzir a plotagem, é necessário armazenar os valores de α, β e p antes


de tentar a plotagem. Por exemplo, para α = 2, β = 3 e p = 0.3, a plotagem
de Y(X) para a distriuição gama é a abaixo. (Observe que, por causa da
natureza complicada da função Y(X), levará algum tempo antes que o gráfico
seja produzido. Seja paciente).

Existem duas raízes desta função encontrada usando a função @ROOT dentro do
ambiente de plotagem. Por causa da integral na equação, a raiz é
aproximada e não será mostrada no visor de plotagem. Obterá apenas a
mensagem "constante?" Mostrada no visor Portanto, se pressionar ` neste
ponto, a raiz aproximada será listada no visor. Duas raízes são mostradas na
figura a direita abaixo.

Página 17-15
De forma alternartiva, você pode usar a função @TRACE @(X,Y)@ para estimar as
raizes traçando a curva próximo de seu ponto de interseção com o eixo x.
Duas estimativas são mostradas abaixo:

Estas estimativas sugerem soluções x = -1.9 e x = 3.3. Você pode verificar estas
“soluções” inserindo a função Y1(X) para X = -1.9 e X = 3.3, ex.

Para as distribuições estudante t, qui-quadrada (χ2) e F, que são representadas


pelas funções UTPN, UTPT, UPTC e UTPF na calculadora, a rotacional inversa
pode ser encontrada resolvendo uma das seguintes equações:

• Normal, p=1– UTPN(μ,σ2,x)


• Estudante t, p=1– UTPT(ν,t)
• Qui-quadrado, p=1– UTPC(ν,x)
• Distribuição F: p=1– UTPF(νN,νD,F)

Observe que o segundo parâmetro na função UTPN é σ2, não σ2,


representando a variação da distribuição. Além disso, o símbolo ν (a letra
grega ni em minúscula) não está disponível na calculadora. Você pode usar,
como exemplo, γ (gama) em vez de ν. A letra γ está disponível no conjunto de
caracteres (‚±).

Por exemplo, para obter o valor de x para a distribuição normal com μ = 10,
σ2 = 2, com p = 0.25, armazene a equação ‘p=1-UTPN(μ,σ2,x)’ na
variável EQ (figura no lado esquerdo abaixo). Então, ative o solucionador
numético para obter o formulário de entrada na figura do lado direito:

Página 17-16
A próxima etapa é inserir os valores de μ, σ2 e p, e resolver x:

Este formulário de entrada pode ser usado para resolver quaisquer dos quatro
valores envolvidos na equação para a distribuição normal.

Para facilitar a solução de equações envolvendo as funções UTPN, UTPT, UTPC


e UTPF, você pode criar um subdiretorio UTPEQ onde armazenará as equações
listadas acima:

Assim, neste ponto, você terá a quarta equação disponível para a solução. É
necessário carregar apenas uma das equações no campo EQ no solucionador
numérico e proceder com a solução para uma das variáveis. Exemplos de
UTPT, UTPC e UPTF são mostrados abaixo:

Página 17-17
Oserve que em todos os exemplos mostrados acima, estamos funcionado com
p = P(X<x). Em diversos problemas de inferências estatísticas tentaremos
realmente encontrar o valor de x para o qual P(X>x) = α. Além disso, para a
distribuição normal, provavelmente estaremos trabalhando com a distribuição
normal padrão no qual μ =0, and σ2 = 1. A variável normal padrão é
tipicamente chamada de Z para que o problema a resolver seja P(Z>z) = α.
Para estes casos de problemas de inferência estatística, podemos armazenar as
seguintes equações:

Com estas quatro equações, sempre que ativar o solucionador numérico terá
que fazer as seguintes escolhas:

Página 17-18
Os exemplos de solução de equações EQNA, EQTA, EQCA e EQFA são
mostrados a seguir:

ʳʳʳʳʳ

Página 17-19
Capítulo 18
Aplicações estatísticas
Neste capítulo introduziremos as aplicações estatísticas da calculadora
incluindo as estatísticas de uma distribuição de frequência de dados, regressão
simples, intervalos de confidência e teste de hipótese.

Característica estatísticas pré-programadas


A calculadora fornece as características estatísticas pré-programadas
acessíveis usando a combinação de tecla ‚Ù (a mesma tecla como a
tecla de número 5). As aplicações estatísticas disponíveis na calculadora
são:

Estas aplicações são apresentadas em detalhes neste capítulo. Primeiro vamos


demonstrar como inserir os dados para a análise estatística.

Inserir dados
Para a análise de um único conjunto de dados (um amostra) podemos usar os
números de aplicações 1, 2 e 4 da lista acima. Todas as aplicações exigem
que os dados estejam disponíveis como colunas da matriz ΣDAT. Isto pode ser
feito inserindo os dados nas colunas usando o Editor de Matrizes, „².

Esta operação pode levar tempo para números grandes de pontos de dados.
Em vez disso, você talvez queira inserir os dados como uma lista (consulte o
capítulo 8) e converta a lista em um vetor de coluna usando o programa
CRMC (consulte o Capítulo 10) De forma alternativa, você pode inserir o
seguinte programa para converter uma lista em um vetor de coluna. Digite o
programa enquanto estiver no modo RPN:

« OBJ 1 2 LIST ARRY »

Página 18-1
Armazene o programa em uma variável chamada LXC. Depois de armazenar
este programa no modo RPN você pode usá-lo também no modo ALG.

Para armazenar um vetor de coluna em uma variável ΣDAT use a função STOΣ
disponível no catálogo (‚N), ex. STOΣ (ANS(1)) no modo ALG.

Exemplo 1 – Usar o programa LXC, definido acima, cria um vetor de coluna


usando os dados seguintes: 2.1 1.2 3.1 4.5 2.3 1.1 2.3 1.5 1.6 2.2
1.2 2.5.

No modo RPG, digite nos dados na lista:

{2.1 1.2 3.1 4.5 2.3 1.1 2.3 1.5 1.6 2.2 1.2 2.5 } `@LXC

Use a função STOΣ para armazenar os dados no ΣDAT.

Nota: Pode-se também inserir dados estatísticos ao iniciar uma aplicação


estatística (tal como Single-var, Frequencies ou Summary stats)
e pressionar #EDIT#. Isso inicia o Matrix Writer. Insira os dados como
geralmente faz. Neste caso, quando sair do Matrix Writer, os dados inseridos
são automaticamente salvos em ΣDAT.

Calcular as estatísticas de variável individual


Assumindo que um conjunto de dados individuais foi configurado como um
vetor de coluna na variável ΣDAT. Para acessar os diferentes programas STAT,
pressione ‚Ù. Pressione @@@OK@@ para selecionar 1. Single-var.. Um
formulário de entrada chamado SINGLE-VARIABLE STATISTICS estará
disponível com os dados atualmente na sua variável ΣDAT lsitada no fomulário
como um vetor. Dado que tem apenas uma coluna, o campo Col: deve ter o
valor 1 na frente dele. O campo Type determina se você está trabalhando
com uma amostra ou uma população, a configuração padrão é a Amostra.
Mova o cursor para a linha horizontal precedendo os campos Mean, Std Dev,
Variance, Total, Maximum, Minimum, pressionando as teclas do menu @CHK@

Página 18-2
para selecionar estas medidas que você quer como saída deste programa.
Quando estiver pronto, pressione @@@OK@@. Os valores selecionados serão
listados, marcados corretamente no visor de sua calculadora.

Exemplo 1 – Para os dados armazenados no exemplo anterior, os resultados


das estatísticas variáveis individuais são os seguintes:

Significa: 2.13333333333, Der. pad.: 0.964207949406,


Variação: 0.929696969697
Total: 25.6, Máximo: 4.5, Mínimo: 1.1

Definições
As definições usadas para estas quantidades são as seguintes:

Suponha que tenha um número de pontos de dados x1, x2, x3, …,


representando diferentes medidas da mesma variável discreta ou contínua x.
O conjunto de todos os valores possíveis da quantidade x é mencionado como
a população de x. Uma população finita será apenas um número fixo de
elementos xi. Se a quantidade x representa a medida de uma quantidade
continua e dado que, em teoria, tal quantidade pode tomar um número de
valores finitos, a população de x neste caso é infinito. Se selecionar um
subconjunto de uma população representada pelos valores de dados n {x1, x2,
…, xn}, digamos que você selecionou uma amostra de valores de x.

As amostras são caracterizadas por um número de medidas ou estatísticas.


Existem medidas de tendência central, tais como média, mediana e modo e
medidas de disseminação, tal como a faixa, variação e desvio padrão.

Medidas de tendência central


A média (ou média aritmética) da amostra,⎯x, é definida como o valor médio
dos elementos de amostra,
1 n
x= ⋅ ∑ xi .
n i =1
O valor marcado Total obtido acima representa a somatória dos valores de x
ou Σxi = n⋅⎯x é o valor fornecido pela calculadora sob o cabeçalho Mean
(média). Outros meios usados em certas aplicações são a média geométrica,
xg, ou a média harmônica, xh, definida como:

Página 18-3
1 n
1
x g = n x1 ⋅ x 2 L x n , =∑ .
x h i =1 xi
Os exemplos do cálculo destas medidas, usando as listas estão disponíveis no
capítulo 8.

A mediana é o valor que divide o conjunto de dados no meio quando os


elementos são colocados em ordem crescente. Se tiver um número ímpar, n, de
elementos médios desta amostra é o valor localizado na posição (n+1)/2. Se
tiver um elemento par, n, de elementos, a mediana é a média dos elementos
localizados nas posições n/2 e (n+1)/2. Embora as características estatísticas
pré-programadas da calculadora não incluam o cálculo da mediana, é muito
fácil de escrever um programa para calcular tal quantidade trabalhando com
as listas. Por exemplo, se quiser usar os dados no ΣDAT para encontrar a
mediana, digite o seguinte programa no modo RPN (consulte o capítulo 21
para obter mais informações sobre programa na linguagem RPL do usuário
RPL).:

«  nC « RCLΣ DUP SIZE 2 GET IF 1 > THEN nC COL− SWAP DROP OBJ
1 + ARRY END OBJ OBJ DROP DROP DUP  n « LIST SORT IF ‘n
MOD 2 == 0’ THEN DUP ‘n/2’ EVAL GET SWAP ‘(n+1)/2’ EVAL GET + 2 /
ELSE ‘(n+1)/2’ EVAL GET END “Median” TAG » » »

Armazene este programa sob o nome MED. Um exemplo de aplicação deste


programa é mostrado a seguir.

Exemplo 2 – Para executar o programa, é necessário primeiro preparar sua


matriz ΣDAT. Depois, insira o número da coluna no ΣDAT cuja mediana que
você quer encontrar e pressione @@MED@@. Para os dados atuais no ΣDAT (inserido
em um exemplo anterior), use o programa MED para mostrar esta Median:
2.15.

O modo de uma amostra é melhor determinado a partir de histogramas,


então, deixemos sua definição para uma seção posterior.

Página 18-4
Medidas de disseminação
1 n
A variação (Var) da amostra é definida como s x2 = ⋅ ∑ ( xi − x ) 2 .
n − 1 i =1

O desvio padrão (St Dev) da amostra é apenas a raiz quadrada da variação,


ex., sx.

A faixa da amostra é a diferença entre os valores máximo e mínimo da


amostra. Dado que a calculadora através das funções estatísticas pré-
programadas fornece os valores máximo e mínimo da amostra, você pode
facilmente calcular a faixa.

Coeficiente de variação
O coeficiente de variação de uma amostra combina a média, uma medida de
tendência central com o desvio padrão, uma medida de disseminação e é
definida como um percentual por: Vx = (sx/⎯x)100.

Amostra e população
As funções pré-programadas para as estatísticas de varáveis individuais
usadas acima podem ser aplicadas para uma população finita selecionando
Type: Population no visor SINGLE-VARIABLE STATISTICS. A diferença
principal nos valores da variação e desvio padrão que são calculados usando
n no denominador da variação, em vez de (n-1).

Exemplo 3 -- Se fosse repetir o exercício no Exemplo 1 desta seção, usando


Population em vez de Sample como o tipo Type, obterá os mesmos valores
para a média total máxima e mínima. A variação e desvio padrão será dado
por: Variação: 0.852, Std Dev: 0.923.

Obter as distribuições de freqüência


A aplicação 2. Frequencies.. no menu STAT pode ser usada para obter as
distribuições de freqüências para um conjunto de dados. Os dados devem
estar presentes na forma de um vetor de coluna armazenado na variável ΣDAT.
Para iniciar, pressione ‚Ù˜@@@OK@@@. O formulário de entrada resultante
contém os seguintes campos:

Página 18-5
ΣDAT: A matriz contendo os dados de interesse.
Col: a coluna de ΣDAT que está sob escrutínio.
X-Min: O limite mínimo de classe (padrão = -6.5).
Contagem bloco: O número de classe (padrão = 13).
Largura do bloco: a largura uniforme de cada classe (padrão = 1).

Definições
Para compreender o significado destes parâmetros apresentamos as seguintes
definições: Apresentado um conjunto de valores de dados n: {x1, x2, …, xn}
listados sem nenhuma ordem em particular, é freqüentemente necessário
agrupar estes dados em uma série de classes, contando a freqüência ou
número de valores correspondentes para cada classe. (Nota: as calculadoras
referem-se às classes como blocos).

Suponha que as classes ou blocos sejam selecionados dividindo o intervalo


(xbot, xtop), em k = classe de contagem de bloco selecionando um número de
limites de classes, ex. {xB1, xB2, …, xBk+1}, para que o número de classe 1
seja limitado por xB1-xB2, número de classe 2 por xB2- xB3, e assim por diante.
A última classe, número de classe k será limitado por xBk - xB k +1.

O valor de x correspondente ao meio de cada classe é conhecido como a


marca de classe e é definido como xMi = (xBi + xB i+1)/2, para i = 1, 2, …, k.

Se as classe fossem escolhidas tal que o tamanho da classe fosse a mesma,


então podemos definir o tamanho da classe como o valor Largura do bloco =
Δx = (xmax - xmin) / k,

e os limites da classe podem ser calculados como xBi = xbot + (i - 1) * Δx.

Qualquer ponto de dados , xj, j = 1, 2, …, n, pertence a classe i , se xBi ≤ xj


< xB i+1

A aplicação 2. Frequencies.. no menu STAT desempenhará esta contagem de


freqüência e manterá controle destes valores que podem ficar abaixo dos
limites máximo e mínimo da classe (ex. os delimitadores).

Página 18-6
Exemplo 1 -- Para ilustrar melhor a obtenção de distribuições de freqüências,
queremos gerar um conjunto de dados grandes definidos, digamos 200
pontos, usando o seguinte:

• Primeiro, alimente o gerado de número aleatório usando: RDZ(25) no


modo ALG ou 25 ` RDZ no modo RPN (consulte o capítulo 17).
• Digite o programa enquanto estiver no modo RPN.
«  n « 1 n FOR j RAND 100 * 2 RND NEXT n LIST » »
e salve-o sob o nome RDLIST (gerador LIST de número aleatório).
• Gere a lista de 200 números usando RDLIST(200) no modo ALG ou 200
` @RDLIST@ no modo RPN.
• Use o programa LXC (consulte acima) para converter a lista assim gerada
na coluna do vetor.
• Armazene o vetor da coluna no ΣDAT, usando as funções STOΣ.
• A seguir, obtenha a informação variável individual usando: ‚Ù @@@OK@@@.
Use Sample para o tipo de conjunto de dados e selecione todas as opções
como resultado: Os resultados são:

Mean: 51.0406, Std Dev: 29.5893…, Variance: 875.529…


Total: 10208.12, Maximum: 99.35, Minimum: 0.13

Esta informação indica que nassas faixas de valores próximos a zero a valores
próximos a 100. Trabalhando com números inteiros, podemos selecionar a
faixa de variação dos dados como (0,100). Para produzir uma distribuição
de freqüência usaremos o intervalo (10,90) dividindo-o em 8 blocos de largura
10 cada.

• Selecionar o programa 2. Frequencies.. usando ‚Ù˜ @@@OK@@@. Os


dados já estão carregados no ΣDAT e a opção Col deve manter o valor de
1, desde que tenhamos apenas uma coluna no ΣDAT.
• Altere Min.-X para 10, Contagem do bloco para 8 e Largura do bloco
para 10, depois pressione @@@OK@@@.

Usando o modo RPN, os resultados são mostrados no nível da pilha 2 e um


vetor de final de dois componentes no nível 1 da pilha. O vetor no nível 1 da

Página 18-7
pilha é o número de delimitadores de intervalo onde a contagem de freqüência
foi feita. Para este caso, I obtenha os valores [ 25. 22.] indicando que existem,
no vetor ΣDAT, 25 valores menores do que 10 e 22 maiores do que 90.

• Pressione ƒ para colocar o vetor de delimitadores da pilha O resultado


restante é a contagem da freqüência de dados. Isto pode ser interpretado
em uma tabela conforme mostrado acima.

A tabela foi preparada da informação que fornecemos para gerar a


distribuição de frequência, embora a única coluna devolvida pela calculadora
seja a coluna de frequência (fi). Os números e limites de classe, são fáceis de
calcular para as classe de tamanho uniforme (ou blocos) e a marca de classe é
exatamente a média dos limites de classes para cada classe. Finalmente, a
frequência cumulativa, é obtida adicionando para cada valor na última
coluna, exceto a primeira, a freqüência na próxima linha e substituindo o
resultado na última coluna da próxima linha. Assim, para a segunda classe, a
freqüência cumulativa é 18+15 = 33, enquanto para a classe número 3, a
freqüência cumulativa é 33 + 16 = 49 e assim por diante. A freqüência
cumulativa representa a freqüência destes números que são menores do que ou
igual a limite superior de qualquer classe dado.

Nº de Limi. Classe de Freqüência Frequência


classe classe marca Cumulativa
i XBi XB i+1 Xmi fi
< XB1 delimita faixa 25
dor inferior
1 10 20 15 18 18
2 20 30 25 14 32
3 30 40 35 17 49
4 40 50 45 17 66
5 50 60 55 22 88
6 60 70 65 22 110
7 70 80 75 24 134
k=8 80 90 85 19 153
>XBk delimita faixa 22
dores superior

Página 18-8
Dado o vetor de freqüências geradas pela calculadora, você pode obter um
vetor de freqüência cumulativa usando o seguinte programa no modo RPN:
« DUP SIZE 1 GET  freq k « {k 1} 0 CON  cfreq « ‘freq(1,1)’ EVAL
‘cfreq(1,1)’ STO 2 k FOR j ‘cfreq(j-1,1) +freq(j,1)’ EVAL ‘cfreq (j,1)’ STO NEXT
cfreq » » »

Salve-o sob o nome CFREQ. Use este programa para gerar a lista de
freqüência cumulativa (pressioe @CFREQ com as frequências do vetor coluna na
pilha) O resultado para este exemplo, é o vetor de coluna representando a
última coluna da tabela acima.

Histogramas
Um histograma é uma plotagem de barra mostrando a freqüência como a
altura das barras enquanto os limites da classe mostram a base das barras.
Se tiver seus próprios dados brutos (ex. os dados originais antes que a
contagem de freqüência seja feita) na variável ΣDAT, você pode selecionar
Histogram com o seu tipo de gráfico e fornece a informação em relação ao
valor inicial de x, o número e a largura do bloco para gerar a histograma. De
forma alternativa, você pode gerar o vetor da coluna com a contagem de
frequência conforme feita no exemplo acima, armazenar este vetor no ΣDAT e
selecionar Barplot como seu tipo de gráfico. Neste exemplo, mostramos
como usar o primeiro metido para gerar um histograma.

Exemplo 1 – Usando os 200 pontos dos dados gerados no exemplo acima


(armazenada como um vetor de coluna no ΣDAT), gere uma plotagem de
histograma dos dados usando X-Min = 10, Bin Count = 16 e Bin Width = 5.

• Pressione „ô, (simultaneamente se estiver no modo RPN) para


acessar a janela PLOT SETUP. Dentro deste visor altere Type: para
Histogram e verifique se a opção Col: 1 é selecionada. Depois pressione
L@@@OK@@@.
• A seguir, pressione „ò(simultaneamente, se estiver no modo RPN)
para inserir no visor PLOT WINDOW – HISTOGRAM . Dentro deste visor
altere a informação para H-View: 10 90, V-View: 0 15, Bar Width: 5.
• Pressione @ERASE @DRAW@ para gerar o seguinte histograma:

Página 18-9
• Pressione @CANCEL para retornar ao visor anterior. Altere V-view e Bar Width
novamente e agora leia V-View: 0 30, Bar Width: 10. Um novo
histograma baseado no mesmo conjunto de dados, agora é similar a:

Uma plotagem de contagem de frequência, fi, vs. Marcas de classse, xMi, é


conhecida como o polígono da frequência. Uma plotagem da frequência
culumativa e os limites superior é conhecimdo como a ogiva de frequência
cumulativa. Você pode produzir os gráficos de difusão que simulam estas
duas plotagens inserindo os dado corretos nas columas 1 e 2 da nova matriz
ΣDAT e alterando Type: para SCATTER na janela PLOT SETUP.

Ajustar os dados para uma função y = f(x)


O programa 3. Fit data.., disponível como opção número 3 no menu STAT,
pode ser usada para ajustar as funções lineares, logarítmicas, exponenciais e
de potência para conjuntos de dados (x,y) armazenados nas colunas da matriz
ΣDAT. Para esta aplicação, é necessário ter pelo menos duas colunas na sua
variável ΣDAT.

Exemplo 1 – para ajustar uma relação linear para os dados mostrados na


tabela abaixo:

x 0 1 2 3 4 5
y 0.5 2.3 3.6 6.7 7.2 11

Página 18-10
• Primeiro, insira as duas colunas de dados na variável ΣDAT usando o
Editor de Matriz.
• Para acessar o programa 3. Fit data.., use as seguintes teclas:
‚Ù˜˜@@@OK@@@ A o formulário de entrada mostrará a ΣDAT atual,
já carregada. Se for necessário, altere seu visor para os parâmetros
seguintes para fazer o ajuste linear:

• Para obter o ajuste dos dados pressione @@OK@@. O formulário de saída


deste programa, mostrado abaixo de nosso conjunto de dados particular,
consiste das seguintes três linhas no modo RPN:

3: '0.195238095238 + 2.00857242857*X'
2: Correlation: 0.983781424465
1: Covariance: 7.03

Nível 3 mostra o formulário da equação. Neste caso, y = 0.06924 + 0.00383


x. Nível 2 mostra o coeficiente de correlação da amostra e nível 1 mostra a
covariação de x-y.

Definições
Para a amostra de pontos de dados (x,y), definimos a covariação de amostra
como

1 n
s xy = ∑ ( xi − x )( y i − y )
n − 1 i =1

O coeficiente de correlação da amostra para x,y é definida como

s xy
rxy =
sx ⋅ s y

Página 18-11
Onde sx, sy são os desvios padrões de x e y, respectivamente, ex.

1 n 1 n
s x2 = ∑
n − 1 i=1
( xi − x ) 2 s y2 = ∑
n − 1 i=1
( yi − y ) 2

Os valores sxy e rxy são a "Covariação" e "Correlação", respectivamente,


obtidos usando a característica de "ajuste de dados" da calculadora.

Relações linearizadas
Muitas relações curvilineares são "linearizadas" para uma forma linear. Por
exemplo, os modelos diferentes para ajuste de dados fornecidos pela
calculadora podem ser linearizados conforme descrito na tabela acima.

Indep. Depend.
Type of Actual Linearized variable Variável Covar.
Fitting Model Model ξ η sξη
Linear y = a + bx [same] x y sxy
Log. y = a + b ln(x) [same] ln(x) y sln(x),y
Exp. y = a ebx ln(y) = ln(a) + bx x ln(y) sx,ln(y)
Power y = a xb ln(y) = ln(a) + b ln(x) ln(x) ln(y) sln(x),ln(y)

A covariação de amostra de ξ,η é dado por

1
sξη =
n −1
∑ (ξ i − ξ )(ηi − η )

Além disso, definimos as variações de amostras de ξ e η, respectivamente


como

1 n 1 n
sξ2 = ∑
n − 1 i =1
(ξ i − ξ ) 2 sη2 = ∑
n − 1 i =1
(η i − η ) 2

Página 18-12
sξη
O coeficiente de correlação de amostra rξη is rξη =
sξ ⋅ sη

A forma geral da equação de regressão é η = A + Bξ.

Melhor ajuste de dados


A calculadora pode determinar qual de sua relação linearizada pode oferecer
o melhor ajuste para um conjunto de (x,y) pontos de dados. Ilustramos o uso
desta característica com um exemplo. Suponha que queira encontrar qual das
funções de ajuste dos dados fornece o melhor ajuste do seguinte dado:

x 0.2 0.5 1 1.5 2 4 5 10


y 3.16 2.73 2.12 1.65 1.29 0.47 0.29 0.01
Primeiro, insira os dados como uma matriz, ou usando o Editor de Matriz e
inserindo os dados ou inserindo duas listas de dados correspondentes a x ou y
e usando o programa CRMT (consulte o capítulo 10). A seguir, salve esta
matriz na matriz estatística ΣDAT, usando a função STOΣ.

Finalmente ative aplicação de ajuste dos dados usando: ‚Ù˜˜@@@OK@@@


. O visor mostra o ΣDAT atual já alocado. Altere seu visor de configuração
para os seguintes parâmetros se necessário:

Pressione @@@OK@@@ para obter:

3: '3.99504833324*EXP(-.579206831203*X)'
2: Correlation: -0.996624999526
1: Covariance: -6.23350666124

O melhor ajuste dos dados é y = 3.995 e-0.58⋅x.

Página 18-13
Obter estatísticas de resumo adicional
A aplicação 4. Summary stats.. no menu STAT pode ser útil em alguns
cálculos para estatísticas de amostra. Para começar, pressione ‚Ù
novamente, mova para a quarta opção usando a tecla de seta para baixo ˜
e presisone @@@OK@@@. O formulário de entrada resultante contém os seguintes
campos:

ΣDAT:: a matriz contendo os dados de interesse.


X-Col, Y-Col: estas opções se aplicam apenas quando você tem mais do
que duas colunas na matriz ΣDAT. Por definição, a coluna x é
a coluna 1 e a coluna y é a coluna 2.
_ΣX _ ΣY…: estatíticas de somatória que você pode escolher como
resultado deste programa verificando o campo apropriado
usando [CHK] quando este campo for selecionado.

Muitos destas estatísticas de somatória são usadas para calcular as estatísticas


de duas variáveis (x,y) que podem ser relacionadas por uma função y = f(x).
Portanto, este programa pode ser considerado como um companheiro para o
programa 3. Fit data..

Exemplo 1 – para o dado x-y atuamente no ΣDAT, obtenha todas as estatísticas


de somatória.

• Para acessar a opção summary stats…, use:


‚Ù˜˜˜@@@OK@@@
• Selecione os números da coluna correspondente ao dado x- e y-, ex. X-Col:
1 e Y-Col: 2.
• Usando a tecla @CHK@ selecione todas as opções para as saídas, ex, _ΣX,
_ΣY, etc.
• Pressione @@@OK@@@ para obter os seguintes resultados:

ΣX: 24.2, ΣY: 11.72, ΣX2: 148.54, ΣY2: 26.6246, ΣXY: 12.602, NΣ:8

Nota: Existem duas outras aplicações sob o menu STAT, a saber, 5. Hypth.
tests..e 6. Conf. Interval.. Estas duas aplicações serão discutidas mais tarde
neste capítulo.

Página 18-14
Cálculo de percentuais
Percentuais são medidas que dividem um conjunto de dados em 100 partes.
O procedimento básico para calcular o percentual 100⋅p-th (0 < p < 1) na
amostra de tamanho n é conforme a seguir:

1. Ordenar as observações n do menor para o maior.


2. Determina o produto n⋅p
A. Se n⋅p não é o número inteiro, arredondado para o próximo número e
encontra o valor ordenado correspondente.
B. Se n⋅p está no número inteiro, digamos k, calcule a média das
observações ordenadas k-th e (k-1) .

Nota: Regra de arredondamento número inteiro para número não inteiro


x.yz…, se y ≥ 5, arredondado para x+1; se y < 5, arredondado para x.

Este algoritmo pode ser implementado no seguinte programa digitado no


modo RPN (consulte o capítulo 21 para a informação de programação):
« SORT DUP SIZE  p X n « n p *  k « IF k CEIL k FLOOR - NOT THEN X k
GET X k 1 + GET + 2 / ELSE k 0 RND X SWAP GET END » » »
que armazenaremos na variável %TILE. Este programa requer como entrada
um valor p dentre 0 e 1, representando os 100p percentuais e uma lista de
valores. O programa retorna os 100p percentuais da lista.

Exemplo 1 – Determina o percentual 27% da lista { 2 1 0 1 3 5 1 2 3 6 7 9}.


No modo RPN, inserir 0.27 ` { 2 1 0 1 3 5 1 2 3 6 7 9} ` @%TILE. No
modo ALG, insira %TILE(0.27,{2,1,0,1,3,5,1,2,3,6,7,9}. O resultado é1.

O menu STAT
Todas as funções estatísticas pré-programadas descritas acima são acessíveis
através do menu STAT. O menu STAT pode ser acessado usando no modo RPN
o comando: 96 MENU

Você pode criar seu próprios programa, digamos @STATm, para ativar o menu
STAT diretamente. O conteúdo deste programa são simples: « 96 MENU ».

O submenu STAT contém as seguintes funções:

Página 18-15
Pressionar a tecla correspondente a quaisquer destes menus fornece acesso as
funções diferentes conforme descrito abaixo.

O submenu DATA
O submenu DATA contém as funções usadas para manipular a matriz de
estatística ΣDATA:

A operação destas funções é conforme a seguir:

Σ+ : adiciona a linha no nível 1 para o fundo da matriz ΣDATA.


Σ- : remove a última linha na matriz ΣDATA e coloca-a no nível 1 da pilha.
A matriz ΣDATA modificada se mantém na memória.
CLΣ : apaga a matriz ΣDATA atual.
ΣDAT: coloca o conteúdo da matriz atual ΣDATA no nivel 1 da pilha.
„ΣDAT: armazena a matriz no nível 1 de pilha na matriz ΣDATA.

O submenu ΣPAR
O submenu ΣPAR contém as funções usadas para modificar nos parâmetros
estatísticos.

Os parâmetros mostrados no visor são:

Xcol: indica a coluna de ΣDATA representando x (Padrão: 1)


Ycol: indica a coluna de ΣDATA representando x (Padrão: 2)
intercepta: mostra a interceptação do ajuste dos dados mais recentes (Padrão:
0)

Página 18-16
Slope: mostra a inclinação do ajuste dos dados mais recentes (Padrão: 0)
Model: mostra o modelo de ajuste de dados atuais (Default: LINFIT)

As funções listadas nas teclas do menu são feitas conforme a seguir:


XCOL: inserido como n @XCOL, altera Xcol para n.
YCOL inserido como n @YCOL, altera Ycol para n.
ΣPAR:mostra os parâmetros estatísticos.
RESET: reinicie os campos para os valores padrões
INFO: mostra os parâmetros estatísticos.

o submenu MODL dentro de ΣPAR


Este submenu contém as funções que permitem que você altere o modelo de
ajuste de dados para LINFIT, LOGFIT, EXPFIT, PWRFIT ou BESTFIT pressionando
o botão apropriado.

O submenu 1VAR
O submenu 1VAR contém as funções que são usadas para calcular as
estatísticas e colunas na matriz ΣDATA.

As funções disponíveis são as seguintes:

TOT: mostra a soma de cada coluna na matriz ΣDATA.


MEAN: mostra a média de cada coluna na matriz ΣDATA.
SDEV: mostra o desvio padrão de cada coluna na matriz ΣDATA.
MAXΣ: mostra o valor máximo de cada coluna na matriz ΣDATA.
MINΣ: mostra a média de cada coluna na matriz ΣDATA.
BINS: usada como xs, Δx, n [BINS], fornece a distribuição de freqüência
para os dados em coluna Xcol na matriz ΣDATA com os blocos de
freqüência definidos como [xs,xs+Δx], [xs,xs+2Δx],…, [xs,xs+nΔx].
VAR: mostra a variação de cada coluna na matriz ΣDATA.
PSDEV: mostra o desvio padrão da população (baseado em n em vez de (n-1))
de cada coluna na matriz ΣDATA.
PVAR: mostra a variação da população de cada coluna na matriz ΣDATA.
MINΣ: mostra a média de cada coluna na matriz ΣDATA.

Página 18-17
O submenu PLOT
O submenu PLOT contém as funções que são usadas para produzir plotagens
com os dados na matriz ΣDATA.

As funções incluidas são:

BARPL: produz uma plotagem de barra na coluna Xcol da matriz ΣDATA.


HISTP: produz histograma de dados na coluna Xcol na matriz ΣDATA,
usando a largura padrão correspondente a 13 blocos a menos que o
tamanho seja alterado usando a função BINS no submenu 1VAR
(consulte acima).
SCATR: produz um diagrama de dispersão dos dados na coluna Ycol da
ΣDATA matriz e dados na coluna Xcol da matriz ΣDATA. As equações
ajustadas serão armazenadas na variável EQ.

O submenu FIT
O submenu FIT contém as funções usados para ajustar as equações para os
dados na coluna Xcol e Ycol da matriz ΣDATA.

As funções disponíveis neste submenu são:

ΣLINE: fornece a equação correspondente ao ajuste mais recente.


LR: fornece a interceptação e inclinação do ajuste mais recente.
PREDX: usada como y @PREDX, dado y encontra x para o ajuste y = f(x).
PREDY: usado como x @PREDY, dado x encontra y para o ajuste y = f(x).
CORR: fornece o coeficiente de correlação ao ajuste mais recente.
COV: fornece a co-variação de amostra para o ajuste mais recente
PCOV: fornece a co-variação da população para o ajuste mais recente

Página 18-18
O submenu SUMS
O submenu SUMS contém as funções usadas para obter as estatísticas dos
dados nas colunas Xcol e Ycol da matriz ΣDATA.

ΣX : fornece a soma dos valores na coluna Xcol.


ΣY : fornece a soma dos valores na coluna Ycol.
ΣX^2 : fornece a soma dos quadradas dos valores coluna Xcol.
ΣY^2 : fornece a soma dos quadradas dos valores coluna Ycol.
ΣX*Y: fornece a soma de x⋅y, ex., os produtos de dados nas colunas Xcol e
Ycol.
NΣ : fornece o número de colunas na matriz ΣDATA.

Exemplo de operações de menu STAT


Permite que ΣDATA seja a matriz mostrada na próxima página.

• Digite o nível 1 da pilha da matriz usando o Editor de Matriz.


• Para armazenar a matriz na ΣDATA use:@)DATA „ @£DAT
• Calcule a estatísticas de de cada coluna: @)STAT @)1VAR:

TOT produz [38.5 87.5 82799.8]


@MEAN produz [5.5. 12.5 11828.54…]
@SDEV produz [3.39… 6.78… 21097.01…]
@MAX£ produz [10 21.5 55066]
@MIN£ produz [1.1 3.7 7.8]
L @VAR produz [11.52 46.08 445084146.33]
@PSDEV produz [3.142… 6.284… 19532.04…]
@PVAR produz [9.87… 39.49… 381500696.85…]

• Data:
⎡ 1.1 3.7 7.8 ⎤
⎢ 3.7 8.9 101 ⎥⎥

⎢ 2.2 5.9 25 ⎥
⎢ ⎥
⎢ 5.5 12.5 612 ⎥
⎢ 6.8 15.1 2245 ⎥
⎢ ⎥
⎢ 9.2 19.9 24743⎥
⎢10.0 21.5 55066⎥⎦

Página 18-19
• Gera o diagrama de dispersão de dados nas colunas 1 e 2 e ajsua uma
linha reta:

@)STAT @)£PAR @RESET reajusta os parâmetros estatísticos

L @)STAT @PLOT @SCATR produz diagramas de dispersão


@STATL desenha um ajuste de dados como uma linha
reta

!CANCL retorna para o visor principal

• Determina a equação de ajuste e algumas de suas estatísticas:

@)STAT @)FIT@ @£LINE produz '1.5+2*X'


@@@LR@@@ produz Intercept: 1.5, Slope: 2
3 @PREDX produz 0.75
1 @PREDY produz 3.50
@CORR produz 1.0
@@COV@@ produz 23.04
L@PCOV produz 19.74

• Obtém as estatísticas de resumo para os dados nas colunas 1 e 2: @)STAT


@)SUMS:

Página 18-20
@@@£X@@ produz 38.5
@@@£Y produz 87.5
@@£X2@ produz 280.87
@@£Y2@ produz 1370.23
@@£XY@ produz 619.49
@@@N£@@ produz 7

• Dados de ajustes usando as colunas 1 (x) e 3 (y) usando um ajuste


logaritimico:

L @)STAT @)£PAR 3 @YCOL selecione Ycol = 3 e


@)MODL @LOGFI selecione Model = Logfit

L @)STAT @PLOT @SCATR produz o diagrama de dispersão de y e x


@STATL mostra a linha para ajuste do log

Obviamente, o ajuste do log não é uma boa escolha.


!CANCL Retorna ao visor normal

• Seleciona o melhor ajuste usando:


@)STAT @£PAR @)MODL @BESTF mostra EXPFIT como o melhor ajuste para
estes dados.

Página 18-21
L@)STAT @)FIT @£LINE produces '2.6545*EXP(0.9927*X)'
@CORR produz 0.99995… (boa correlação)
2300 @PREDX produz 6.8139
5.2 @PREDY produz 463.33
L @)STAT @PLOT @SCATR produz o diagrama de dispersão de y e x
@STATL mostra a linha para ajuste do log

• Para retornar ao menu STAT use: L@)STAT


• Para obter seu menu de variável use: J.

Intervalos de confiança
Inferência estatística é o processo de tirar conclusões sobre a população
baseada na informação de dados de amostra. Para que os dados de amostra
tenham significados, a amostra deve ser aletória, ex. a seleção de uma
amostra em particular deve ter a mesma probabilidade de qualquer outra
amostra possível de uma população dada. A seguir apresentamos os termos
relevantes para o conceito de amostra aleatória:

• População: coleção de todas as observações concebíveis de um processo


ou atributo de um componente.
• Amostra: subconjunto de uma população.
• Amostra aleatória: uma representação da amostra da população.
• Variável aleatória: função de valor real definida em um espaço da
amostra. Pode ser discreta ou contínua.

Página 18-22
Se a população segue uma certa distribuição de probabilidade que
depende do parâmetro θ, uma amostra aleatória de observações
(X1,X2,X3,... , Xn), de tamanho n, pode ser usada para estimar θ.

• Distribuição da amostra: a distribuição da probabilidade conjunta de


X1,X2,X3,... , Xn.
• Uma estatística: qualquer função de observações que é quantificável e não
contém quaisquer parâmetros desconhecidos. Uma estatística é uma
variável aleatória que fornece um meio de estimativa.
• Estimativa ponto: quando um único valor de parâmetro θ for fornecido.
• Intervalo de confiança: um intervalo numérico que contém o parâmetro θ
em um dado nível de probabilidade.
• Estimador: regra ou método de estimativa do parâmetro θ.
• Estimativa: valor que o estimador define para a aplicação em particular.
Exemplo 1 -- Deixemos que X represente a momento (horas) necessário por um
processo de fabricação específico a ser completado. Dado o seguinte exemplo
de valores de X: 2.2 2.5 2.1 2.3 2.2. A população de onde este exemplo
é tirado é a coleção de todos os valores possíveis do tempo de processamento,
portanto, é uma população infinita. Suponha que o parâmetro da população
que estamos tentando estiver é o valor médio, μ. Usaremos como um
estimador o valor médio da amostra, ⎯X, definida por (uma regra):
1 n
X = ⋅ ∑ Xi.
n i =1
Para a amostra sob consideração, a estimativa de μ é a estatística de amostra
⎯x = (2.2+2.5+2.1+2.3+2.2)/5 = 2.26. Este valor individual de ⎯X, a saber,⎯x
= 2.26, constitui uma estimativa de ponto do parâmetro da população μ.

Estimativa dos intervalos de confiança


O próximo nível da inferência da estimativa do ponto é o estimativa de
intervalo, ex. em vez de obter um valor único de um estimador fornecemos
duas estatísticas a e b, que define um intervalo contendo o parâmetro θ com
um certo nível de probabilidade. Os pontos finais do intervalo são conhecidos
como limites de confiança e o intervalo (a,b) é conhecido como o intervalo de
confiança.

Página 18-23
Definições
Deixe (Cl,Cu) ser um intervalo de confiança contendo um parâmetro
desconhecido θ.

• Nível de confiança ou coeficiente de confiança é a quantidade (1-α), onde


0 < α < 1, tam que P[Cl < θ < Cu] = 1 - α, onde P[ ] representa a
probabilidade (consulte o capítulo 17). A expressão anterior define os tão
chamados limites de confiança laterais.
• Um intervalo de confiança lateral é definido por Pr[Cl < θ] = 1 - α.
• Um intervalo de confiança lateral superior é definido por Pr[θ < Cu] = 1 -
α.
• O parâmetro α é conhecido como o nível de significado. Valores típicos
de α são 0.01, 0.05, 0.1, correspondente aos níveis de confiança de
0.99, 0.95 e 0.90, respectivamente.

Intervalos de confiança para a média de população quando a sua


variação for conhecida
Deixemos⎯X ser a média de uma amostra aleatória de tamanho n, retirada de
uma população infinita com desvio padrão conhecido σ. O 100(1-α) % [ex.
99%, 95%, 90%, etc.], o intervalo bilateral central para a média da
população μ é (⎯X−zα/2⋅σ/√n, ⎯X+zα/2⋅σ/√n ), onde zα/2 é a variação
padrão normal que excede uma probabilidade de α /2. O erro padrão da
média da amostra, ⎯X, é ⋅σ/√n.

Os limites de confiança lateral superior e inferior 100(1-α) % para a média de


população μ são, respectivamente, X+zα⋅σ/√n e⎯X−zα⋅σ/√n . Assim, um
intervalo de confiança lateral inferior é definido como (-∞ , X+zα⋅σ/√n) e o
intervalo de confiança lateral superior como (X−zα⋅σ/√n,+∞). Observe que
nestes dois últimos intervalos usamos o valor de zα, em vez de zα/2.

Em geral, o valor zk na distribuição normal padrão é definido como esta valor


de z cuja probabilidade de excesso é k, ex. Pr[Z>z k] = k, ou Pr[Z<zk] = 1 – k.
A distribuição normal foi descrita no capítulo 17.

Página 18-24
Intervalos de confiança para a média de população quando a sua
variação for desconhecida
Deixe ⎯X e S, respectivamente, será média e o desvio padrão de amostra
aleatória de tamanho n, retirada de uma população infinita que segue a
distribuição normal com desvio padrão desconhecido σ. O intervalo de
confiança bilateral 100⋅(1−α) % [ex. 99%, 95%, 90%, etc.] central para a
media de população μ, é (⎯X− tn-1, α/2 ⋅S /√n , ⎯X+ tn-1, α/2 ⋅S/√n ), onde tn-1,
α/2 é variação estudante t com ν = n-1 graus de liberdade e probabilidade α/
2 de excesso.

Os limites de confiança inferior e superior laterais 100⋅ (1-α) % para a média


de população μ são, respectivamente,

X + tn-1, α/2 ⋅S/√n e ⎯X− tn-1, α/2 ⋅S /√n.

Amostras pequenas e grandes


O comportamento da distribuição do estudante t é tal que para n>30, a
distribuição é indistinta da distribuição normal padrão. Assim, para amostras
maiores do que 30 elementos, quando a variação da população for
desconhecida, você pode usar o mesmo intervalo de confiança quando a
variação da população for conhecida, mas substituindo σ com S. Amostras
onde n>30 são tipicamente mencionadas como amostras grandes, caso
contrário elas serão consideradas amostras pequenas.

Intervalo de confiança para um protocolo


Uma variável aleatória discreta X segue a distribuição Bernoulli se X pode
tomar apenas dois valores, X = 0 (falha) e X = 1 (sucesso). Deixe X ~ Bernoulli
(p), onde p é a probabilidade de sucesso, então o valor médio ou expectativa
de X é E[X] = p e suas variação é Var[X] = p(1-p).

Se um experimento envolvendo X for representado n vezes e resultados bem


sucedidos de k são gravados, então uma estimativa de p é dada por p’= k/n,
enquanto o erro padrão de p’ for σp’ = √(p⋅(1-p)/n) . Na prática, a estimativa
de amostra para p, ex. p’ substitui p na fórmula de erro padrão.

Para amostras de tamanho grande, n>30 e n⋅p > 5 e n⋅(1-p)>5, a distribuição


de amostra é muito próxima do normal. Portanto, o intervalo de confiança

Página 18-25
bilateral central 100(1-α) % para a média de população p é (p’+zα/2⋅σp’,
p’+zα/2⋅σp’ ). Para uma amostra pequena (n<30), o intervalo pode ser
estimado como (p’-tn-1,α/2⋅σp’,p’+tn-1,α/2⋅σp’).

Distribuições de amostras de diferenças e somas de estatísticas


Deixemos que S1 e S2 sejam estatísticas independentes de duas populações
baseadas em amostras e tamanhos n1 e n2, respectivamente. Além disso, as
médias respectivas e erros padrões das distribuições de amostras destas
estatísticas sejam μS1 e μS2, e σS1 e σS2, respectivamente. A diferença entre
as estatísticas de duas populações, S1-S2, tem uma distribuição de amostra
com a média μ S1−S2 = μS1 - μS2, e o erro padrão σ S1−S2 = (σS12 + σS22)1/2.
Além disso, a soma de estatísticas T1+T2 tem uma média μ S1+S2 = μS1 +μS2, e
erro padrão σS1+S2 = (σS12 + σS22)1/2.

Os estimadores para a média e desvio padrão da diferença e soma das


estatísticas S1 e S2 são dadas por:

σ S21 σ S22
μˆ S ± S = X 1 ± X 2 , σˆ S ± S = +
1 2 1 2
n1 n2

Nestas expressões, ⎯X 1 e ⎯X2 estão os valores das estatísticas S1 e S2 das


amostras de duas populações e σS12 σS22 são as variações das populações
das estatísticas S1 e S2 de onde as amostras são tiradas.

Intervalos de confiança para somas e diferenças de valores


médios
Nas variações da população σ12 e σ22 são conhecidos os intervalos de
confiança para a diferença e soma dos valores médios das populações ex. .,
μ1±μ2, são dados por:

⎛ 2 ⎞
⎜(X ± X ) − z ⋅ σ1 + σ 2 , (X ± X ) + z ⋅ σ1 + σ 2 ⎟
2 2 2

α/2 α /2
⎜ 1 n 2 ⎟⎠
2 1 2
⎝ n1 n2 n1

Página 18-26
Para amostras grandes, ex. n1 > 30 e n2 > 30 e variações da população
desconhecidas, mas iguais σ12 = σ22, os intervalos de confiança para a
diferença e soma dos valores médios das populações , ex. , μ1±μ2, são dados
por:
⎛ 2 2 2 2 ⎞
⎜ ( X ± X ) − z ⋅ S1 + S 2 , ( X ± X ) + z ⋅ S1 + S 2 ⎟.
⎜ 1 2 α /2
n1 n2
1 2 α /2
n1 n2 ⎟⎠

Se um dos exemplo for pequeno, ex. n1 < 30 ou n2 < 30 e as variações da


população desconhecidas, mas iguais σ12 = σ22, podemos obter uma
estimativa “pooled” da variação de μ1±μ2, as sp2 = [(n1-1)⋅s12+(n2-1)⋅s22]/(
n1+n2-2).

Neste caso, os intervalos de confiança centrados para a soma e diferença dos


valores médios das populações, ex. μ1±μ2, são dados por:

(( X 1 ± X 2 ) − tν ,α / 2 ⋅ s 2p , ( X 1 ± X 2 ) + tν ,α / 2 ⋅ s 2p )
onde ν = n1+n2-2 é o número de graus de liberdade na distribuição estudante
t.

Nas últimas duas opções especificamos que as variações da população,


embora desconhecida, deve ser igual. Este será o caso onde as duas amostras
são tiradas da mesma população ou de duas populações que suspeitamos ter
a mesma variação da população. Portanto, se tivermos razão em acreditar
que duas variações de população desconhecidas são diferentes, podemos usar
o intervalo de confiança seguinte

(( X 1 ± X 2 ) − tν ,α / 2 ⋅ s X2 1 ± X 2 , ( X 1 ± X 2 ) + tν ,α / 2 ⋅ s X2 1 ± X 2 )
onde o desvio padrão estimado para a soma ou diferença é

s12 s 22
s X1 ± X 2 = +
n1 n2

Página 18-27
e n, os graus de liberdade da variação t , são calculados usando o valor de de
número inteiro mais próximo de

[( S12 / n1 ) + ( S 22 / n 2 )] 2
ν=
[( S12 / n1 ) /(n1 − 1)] + [( S 22 / n2 ) /(n2 − 1)]

Determinar os intervalos de confiança


A aplicação 6. Conf Interval pode ser acessada usando ‚Ù—
@@@OK@@@. A aplicação oferece as seguintes opções:

Estas opções devem ser interpretadas conforme a seguir:

1. Z-INT: 1 μ.: Intervalo de confiança da amostra individual para a


população. Significa que , μ, com a variação conhecida da população ou
para amostras grandes com variação desconhecida da população.
2. Z-INT: μ1−μ2.: Intervalo de confiança para a diferença da população.
Significa, μ1- μ2, com as variações conhecidas da população ou para
amostras grandes com variações desconhecidas da população.
3. Z-INT: 1 p.: Intervalo de confiança da amostra individual para a
proporção, p, para grandes amostras com variação desconhecida de
população.
4. Z-INT: p1− p2.: Intervalo de confiança para a diferença de duas
proporções, p1-p2, para amostras grandes com variações desconhecidas
de população.
5. T-INT: 1 μ.: Intervalo de confiança da amostra individual para a
população média, μ, para pequenas amostras com variação desconhecida
de população.
6. T-INT: μ1−μ2.: Intervalo de confiança para a diferença da população
média, μ1- μ2, para as amostras pequenas com variações desconhecidas
da população.

Página 18-28
Exemplo 1 – Determina o intervalo de confiança centrado para a média de
uma população se uma amostra de 60 elementos indica que o valor médio da
amostra é ⎯x = 23.3 e seu desvio padrão é s = 5.2. Use α = 0.05. O nívelo
de confiança é C = 1-α = 0.95.

Selecione caso 1 do menu conhecido acima pressionando @@@OK@@@. Insira os


valores necessários no formulário de entrada conforme mostrado:

Pressione @HELP para obter o visor explicando o significado do intervalo de


confiança em termos de números aleatórios gerados por uma calculadora.
Para rolar o visor resultante use a tecla de seta para baixo ˜. Pressione
@@@OK@@@ quando terminar de usar o visor de ajuda. Isto o levará de volta ao visor
mostrado acima.

Para calcular o intervalo de confiança, pressione @@@OK@@@. O resultado mostrado


na calculadora é:

O resultado indica que um intervalo de confiança 95% foi calculado. O


valor crítico z mostrado no visor acima corresponde aos valores ±zα/2 na
fórmula do intervalo de confiança (⎯X−zα/2⋅σ/√n , ⎯X+zα/2⋅σ/√n ). Os
valores μ Mín. e μ Máx. São os limites superiores e inferiores deste intervalo,
ex. μ Min = ⎯X−zα/2⋅σ/√n, e μ Max = ⎯X+zα/2⋅σ/√n.

Pressione @GRAPH para ver um visor gráfico da informação do intervalo de


confiança:

Página 18-29
O gráfico mostra a distribuição normal padrão pdf (função de densidade
gráfica), o local dos pontos críticos ±zα/2, o valor médio (23.3) e os limites
correspondentes do intervalo (21.98424 e 24.61576). Pressione @TEXT para
voltar para o visor de resultado anterior e/ou pressione @@@OK@@@ para sair do
ambiente de intervalo de confiança. Os resultados serão listados no visor da
calculadora.

Exemplo 2 -- Os dados de duas amostras (amostras 1 e 2) indicam que ⎯x1 =


57.8 e ⎯x2 = 60.0. Os tamanhos das amostras são n1 = 45 e n2 = 75. Se for
conhecido que os desvios padrões da população são σ1 = 3.2 e σ2 = 4.5,
determine o intervalo de confiança 90% para a diferença das médias de
população, ex, μ1- μ 2.

Pressione ‚Ù— @@@OK@@@ para acessar a característica de intervalo de


confiança na calculadora. Pressione ˜ @@@OK@@@ para selecionar a opção 2. Z-
INT: μ 1 – μ2.. Insira os seguintes valores:

Quando estiver pronto, pressione @@@OK@@. Os resultados, como texto e gráfico,


são mostrados abaixo:

Página 18-30
A variável Δμ representa μ 1 – μ2.

Exemplo 3 – Uma pesquisa de opinião pública indica que na amostra de 150


pessoas 60 são a favor do aumento de impostos de propriedades para
financiar alguns projetos públicos. Determine o intervalo de confiança de 99%
para a proporção da população que seria a favor de aumentos de impostos.

Pressione ‚Ù— @@@OK@@@ para acessar a característica de intervalo de


confiança na calculadora. Pressione ˜˜ @@@OK@@@ para selecionar a opção
3. Z-INT: μ 1 – μ2.. Insira os seguintes valores:

Quando estiver pronto, pressione @@@OK@@. Os resultados, como texto e gráfico,


são mostrados abaixo:

Exemplo 4 -- Determina um intervalo de confiança de 90% para a diferença


entre as duas proporções se a amostra 1 mostra 20 sucessos de 120 testes e
amostra 2 mostra 15 sucessos fora de 100 testes.

Página 18-31
Pressione ‚Ù— @@@OK@@@ para acessar a característica de intervalo de
confiança na calculadora. Pressione ˜˜˜@@@OK@@@ para selecionar a
opção 4. Z-INT: p1− p2.: Insira os seguintes valores:

Quando estiver pronto, pressione @@@OK@@. Os resultados, como texto e gráfico,


são mostrados abaixo:

Exemplo 5 – Determine um intervalo de confiança 95% para a média da


população se uma amostra de 50 elementos de 15.5 e um desvio padrão de
5. O desvio padrão da população é desconhecido.

Pressione ‚Ù—@@@OK@@@ para acessar a característica de intervalo de


confiança na calculadora. Pressione — — @@@OK@@@ para selecionar a opção
5. T-INT: μ. Insira os seguintes valores:

Quando estiver pronto, pressione @@@OK@@. Os resultados, como texto e gráfico,


são mostrados abaixo:

Página 18-32
A figura mostra o pdf do estudante t para ν = 50 – 1 = 49 graus de liberdade.

Exemplo 6 -- Determine o intervalo de confiança 99% para a média de


diferença de duas populações com os dados de amostra:⎯x1 = 157.8 ,⎯x2 =
160.0, n1 = 50, n2 = 55. Os desvios padrões da população são s1 = 13.2, s
2 = 24.5.

Pressione ‚Ù—@@@OK@@@ para acessar a característica de intervalo de


confiança na calculadora. Pressione —@@@OK@@@ para selecionar a opção 6. T-
INT: μ1−μ2.: Insira os seguintes valores:

Depois pressione @@@OK@@@. Os resultados, como texto e gráfico, são mostrados


abaixo:

Estes resultados assumem que os valores s1 e s2 são os desvios padrões da


população. Se estes valores representam realmente os desvios padrões de
amostra, é necessário selecionar os mesmos valores de anterior, mas usando a
opção _pooled selecionada. Os resultados agora são:

Página 18-33
Intervalos de confiança para a variação
Para desenvolver uma fórmula para o intervalo de confiança para a variação,
primeiro introduza a distribuição de amostra da variação: Considere uma
amostra aleatória X1, X2 ..., Xn das variáveis distribuídas normalmente e
independentes com média μ, variação σ2, e média de amostra⎯X. A estatística

1 n
Sˆ 2 = ⋅ ∑ ( X i − X )2 ,
n − 1 i =1
é uma estimativa da variação σ2.
Sˆ 2 n
A quantidade (n − 1) ⋅ = ∑ ( X i − X ) 2 , tem uma distribuição χn-12 (qui-
σ2 i =1
quadrado) com graus de liberdade de ν = n-1. O intervalo de confiança
bilateral (1-α)⋅100 % é encontrado de

Pr[χ2n-1,1-α/2 < (n-1)⋅S2/σ2 < χ2n-1,α/2] = 1- α.

O intervalo de confiança para a variação da população σ2 é então,

[(n-1)⋅S2/ χ2n-1,α/2 ; (n-1)⋅S2/ χ2n-1,1-α/2].

onde χ2n-1,α/2 e χ2n-1,1-α/2 são os valores que uma variável χ2 , com graus de
liberdade ν = n-1, excede com as probabilidades α/2 e 1- α/2,
respectivamente.

O limite de confiança superior lateral para σ2 é definido como (n-1)⋅S2/ χ2n-


1,1-α.

Página 18-34
Exemplo 1 – Determina o intervalo de confiança 95% para variação da
população σ2 baseada nos resultados de uma amostra de tamanho n = 25 que
indica que a variação da amostra é s2 = 12.5.

No capítulo 17 usamos o solucionador numérico para resolver a equação α =


UTPC(γ,x). Neste programa, γ representa os graus de liberdade (n-1) e α
representa a probabilidade do excesso de um certo valor de x (χ2), ex. Pr[χ2 >
χα2] = α.

Para o presente exemplo, α = 0.05, γ = 24 e α = 0.025. Resolver a equação


apresentada acima resulta em χ2n-1,α/2 = χ224,0.025 = 39.3640770266.

Por outro lado, o valor χ2n-1,α/2 = χ224,0.975 é calculado usando os valores γ =


24 e α = 0.975. O resultado é χ2n-1,1-α/2 = χ224,0.975 = 12.4011502175.

Os limites superior e inferior do intervalo serão (Use o modo ALG para estes
cálculos) :

(n-1)⋅S2/ χ2n-1,α/2 = (25-1)⋅12.5/39.3640770266 = 7.62116179676

(n-1)⋅S2/ χ2n-1,1-α/2 = (25-1)⋅12.5/12.4011502175 = 24.1913044144

Assim, o intervalo de confiança 95% para este exemplo é:

7.62116179676 < σ2 < 24.1913044144.

Teste de hipótese
Uma hipótese é uma declaração feita sobre uma população (por exemplo, em
relação a seu significado). Aceitação da hipótese é baseada em tese
estatístico em amostra tirada da população. A ação conseqüente e a tomada
de decisão são chamadas de teste de hipótese.

O processo de teste de hipótese consiste de coletar amostra aleatória da


população e fazer hipótese estatística sobre a população. Se as observações

Página 18-35
não suportam o modelo ou teoria postulada, a hipótese é rejeitada. Portanto,
se as observações estão de acordo, então a hipótese não é rejeitada, mas não
necessariamente aceita. Associada com a decisão está o nível de significado
α.

Procedimento para hipótese de teste


O procedimento para teste de hipótese envolve as seguintes seis etapas:
1. Declare uma hipótese nula, H0. Esta é uma hipótese a ser testada. Por
exemplo, H0: μ1-μ2 = 0, ex. assumimos hipoteticamente que os valores
médio da população 1 e de 2 são os mesmos. Se H0 for verdadeiro,
qualquer diferença observada em médias é atribuída aos erros em
amostras aleatórias.
2. Declare uma hipótese alternativa, H1. Para o exemplo sob consideração,
poderia ser H1: μ1-μ2 ≠ 0 [Nota: isto é o que queremos realmente testar.]
3. Determine ou especifique uma estatística de teste, T. No exemplo sob
consideração, T será baseado na diferença de médias observadas, ⎯X1-
⎯X2.
4. Use a distribuição conhecida (ou assumida) da estatística de teste, T.
5. Defina a região de rejeição (a região crítica, R) para a estatística de teste
baseada em um nível significativo pré-atribuido α.
6. Use os dados observados para determinar se o valor do computado das
estatísticas de teste está dentro ou fora da região crítica. Se a estatística
de teste estiver dentro da região crítica, então dizemos que a quantidade
que estamos testando é significativa no nível percentual de 100α.

Notas:
1. Para o exemplo sob consideração a hipótese alternativa H1: μ1-μ2 ≠ 0
produz o que chamamos de teste de definição duplia. se a hipótese
alternativa for H1: μ1-μ2 > 0 or H1: μ1-μ2 < 0, então temos um teste de
definição individual.

2. A probabilidade de rejeição da hipótese nula é igal ao nível de


significado, ex. Pr[T∈R|H0]=α. A notação Pr[A|B] representa a
probabilidade condicional de enveto A dado que este evento B ocorra.

Página 18-36
Erros no teste de hipótese
No teste de hipótese usamos os erros de termos de Tipo I e Tipo II para definir
os casos nos quais a hipótese verdadeira é rejeitada ou uma hipótese falsa é
aceita (não rejeitada), respectivamente. Deixemos T = valor de estatística de
teste, R = região de rejeição, A = região de aceitação, assim, R∩A = ∅, e
R∪A = Ω, onde Ω = o espaço de parâmetro para T, e ∅ = o conjunto vazio. As
probabilidades de cometer um erro do Tipo I ou II são conforme a seguir:

Rejeitar uma hipótese verdadeira, Pr[Type I erro] = Pr[T∈R|H0] = α


Não rejeitar uma hipótese falsa, Pr[Type II error] = Pr[T∈A|H1] = β

Agora consideremos os caso nos quais tomamos as decisões certas:

Não rejeitar uma hipótese verdadeira, Pr[Not(Type I error)] = Pr[T∈A|H0] = 1



Rejeitar uma hipótese falsa, Pr[Not(Type II error)] = Pr [T∈R|H1] =
1-β

O complemento de β é chamado de potênci do teste de hipótese nula H0 e a


alternativa H1. A potência de um teste é usada, por exemplo, para determinar
um tamanho de amostra mínimo para restringir os erros.

Selecionar os valores de α e β
Um valor típico de nível de significativo (ou probabilidade de erro de Tipo I) é
α = 0.05, (ex. A rejeição incorreta uma vez em cada 20 vezes na média). Se
as conseqüências de um erro de Tipo I for mais séria, escolha os valores
menores de α, digamos 0.01 ou até 0.001.

O valor de β, ex. A probabilidade de cometer um erro de Tipo II depende de


α, o tamanho da amostra n e sobre o valor verdadeiro do parâmetro testado.
Assim, o valor de β é determinado depois que o teste da hipótese for feita. é
comum desenhar gráficos mostrando β ou a potência do teste (1- β), como a
função do valor verdadeiro do parâmetro testado. Estes gráficos são chamados
de curvas de características de operação ou curvas de função de potência,
respectivamente.

Página 18-37
Inferência referente a uma média

Hipótese bilateral
O problema consiste de testar a hipótese numa Ho: μ = μ0, contra a hipótese
alternativa, H1: μ≠ μο no nível de confiança (1-α)100%, ou nível de
significativa α, usando uma amostra de tamanho n com uma média⎯x e um
desvio padrão s. Este teste é mencionado como teste bilateral ou de definição
dupla. O procedimento para o teste é conforme a seguir:

Primeiro, calculamos a estatística apropriada para o teste (to ou zo) conforme a


seguir:

• Se n < 30 e o desvio padrão da população, σ, for conhecido use a


x − μo
estatística z: zo =
σ/ n
• Se n > 30 e σ for conhecido, use zo conforme acima. Se σ não for
conhecido, substitua s por σ em zo, ex. use
x − μo
zo =
s/ n

x − μo
• Se n < 30, e s for desconhecido, use a estatística t to = , com ν =
s/ n
n - 1 graus de liberdade.

Depois, calcule o valor de P (uma probabilidade) associada com zο ou tο , e


compare-o a α para decidir se rejeita ou não a hipótese nula. O valor P para o
teste bilateral é definido como

P-value = P(|z|>|zo|) ou P-value = P(|t|>|to|).

O critério para usar o teste de hipótese é:

Página 18-38
• Rejeitar Ho se valor P < α
• Não rejeitar Ho se valor P < α

O valor de P para o teste bilateral pode ser calculado usando as funções de


probabilidade na calculadora conforme a seguir:

• Se usar z, Valor P = 2⋅UTPN(0,1,|zo|)


• Se usar t, Valor P = 2⋅UTPT(ν,|to|)

Exemplo 1 -- Teste a hipótese nula Ho: μ = 22.5 ( = μo), contra a hipótese


alternativa, H1: μ ≠22.5, no nível da confiança de 95% ex. α = 0.05, usando
uma amostra de tamanho n = 25 com uma média⎯x = 22.0 e um desvio
padrão s = 3.5. Assumimos que não sabemos o valor do desvio padrão da
população, portanto, calculamos a estatística t conforme a seguir:
x − μ o 22.0 − 22.5
to = = = −0.7142
s/ n 3.5 / 25
O valor P correspondente para n = 25 - 1 = 24 graus de liberdagem é

P-value = 2⋅UTPT(24,-0.7142) = 2⋅0.7590 = 1.518,

dado que 1.518 > 0.05, ex. P-value > α, nós não podemos rejeitar a hipótese
nula Ho: μ = 22.0.

Hipótese lateral
O problema consiste em testar a hipótese em uma Ho: μ = μ0, contra a
hipótese alternativa, H1: μ > μο ou H1: μ < μο no nível de confiança (1-
α)100%, ou nível de significativa α, usando uma amostra de tamanho n com
uma média⎯x e um desvio padrão s. Este teste é mencionado como teste
bilateral ou definição dupla. O procedimento para fazer um teste lateral inicia
como um teste de definição dupla calculando a estatística apropriada para o
teste (to ou zo) como indicado acima.

Depois, calcule o valor de P (uma probabilidade) associada com zο ou tο , e


compare-o a α para decidir se rejeita ou não a hipótese nula. O valor P para o
teste bilateral é definido como

Página 18-39
Valor P = P(z > |zo|), ou Valor P = P(t > |to|).

O critério para usar o teste de hipótese é:

• Rejeitar Ho se valor P < α


• Não rejeitar Ho se valor P < α

Observe que o critério é exatamente o mesmo do teste bilateral. A diferença


principal é a forma que o valor P é calculado. O valor de P para o teste
bilateral pode ser calculado usando as funções de probabilidade na
calculadora conforme a seguir:

• If usar z, Valor P = UTPN(0,1,zo)


• If usar t, Valor P = UTPT(ν,to)

Exemplo 2 -- Teste a hipótese nula Ho: μ = 22.0 ( = μo) contra a hipótese


alternativa, H1: μ >22.5 no nível da confiança de 95% ex. α = 0.05, usando
uma amostra de tamanho n = 25 com uma média⎯x = 22.0 e um desvio
padrão s = 3.5. Novamente, assumimos que não sabemos o valor do desvio
padrão da população, então o valor da estatística t é o mesmo do caso do
teste bilateral mostrado acima, ex. to = -0.7142, e o valor P, para ν = 25 - 1 =
24 graus de liberdade

Valor P = UTPT(24, |-0.7142|) = UTPT(24,0.7142) = 0.2409,

dado que 0.2409 > 0.05, ex. Valor P > α, nós não podemos rejeitar a
hipótese nula Ho: μ = 22.0.

Inferências referentes a duas médias


A hipótese a ser testado é Ho: μ1-μ2 = δ, no nível de confiança (1-α)100%, ou
do nível de significado α, usando duas amostras de tamanho, n1 e n2, valores
médios ⎯x1 e ⎯x2, e desvios padrões s1 e s2. Se os desvios padrões da
população correspondente as amostras, σ1 e σ 2, são conhecidas ou se n1 >
30 e n2 > 30 (amostras grandes), a estatística de teste a ser usada é

Página 18-40
( x1 − x2 ) − δ
zo =
σ 12 σ 22
+
n1 n2

Se n1 < 30 ou n2 < 30 (aproximadamente uma pequena amostra), use a


seguinte estatística de teste:
( x1 − x 2 ) − δ n1n2 (n1 + n2 − 2)
t=
2
(n1 − 1) s + (n2 − 1) s
1
2
2
n1 + n2

Hipótese bilateral
Se a hipótese alternativa for uma hipótese bilateral, ex., H1: μ1-μ2 ≠ δ, O valor
P para este teste é calculado como

• Se usar z, Valor P = 2⋅UTPN(0,1,|zo|)


• Se usar t, Valor P = 2⋅UTPT(ν,|to|)

com os graus de liberdade para a distribuição t dado por ν = n1 + n2 - 2. Os


critérios de teste são

• Rejeitar Ho se valor P < α


• Não rejeita Ho se valor P < α

Hipótese lateral
Se a hipótese alternativa for uma hipótese bilateral, ex., H1: μ1-μ2 > 0 ou H1:
μ1-μ2 < δ,, O valor P para este teste é calculado como:

• Se usar z, Valor P = UTPN(0,1, |zo|)


• Se usar t, Valor P = UTPT(ν,|to|)

O critério para usar o teste de hipótese é:

• Rejeitar Ho se valor P < α


• Não rejeita Ho se valor P > α

Página 18-41
Teste de amostra em pares
Quando tratamos de duas amostras de tamanho n com pontos de dados em
pares, em vez de testar a hipótese nula, Ho: μ1-μ2 = δ, usar os valore médios e
desvios padrões de duas amostras, é necessário tratar o problema como uma
amostra individual de diferença de valores em pares. Em outras palavras, gere
uma nova variável aleatória X = X1-X2, e teste Ho: μ = δ, onde μ representa a
média da população para X. Portanto, é necessário obter⎯x e s para a
amostra de valores de x. O teste deve então preceder como um teste de
amostra usando os métodos descritos anteriormente.

Inferência referente a uma proporção


Suponha que desejamos testar uma hipótese nula, H0: p = p0, onde p
representa a probabilidade de obter um resultado bem sucedido em uma dada
repetição de um teste de Bernoulli. Para testar a hipótese, fizemos n repetições
do experimento e descobrimos que os resultados bem sucedidos k foram
gravados. Assim, uma estimativa de p é dada por p’ = k/n.
A variação para a amostra será avaliada como sp2 = p’(1-p’)/n = k⋅(n-k)/n3.

Assuma que a marca Z, Z = (p-p0)/sp, segue a distribuição normal padrão, ex,


Z ~ N(0,1). O valor particular da estatística para teste é z0 = (p’-p0)/sp.

Em vez de usar o valor P como o critério para aceitar ou a hipótese, usaremos


a comparação entre o valor crítico de z0 e o valor de z correspondente ao α
ou α/2.

Teste de definição dupla


Se estiver usando um este de definição dupla encontraremos o valor de z α/2,
de

Pr[Z> zα/2] = 1-Φ(zα/2) = α/2, ou Φ(z α/2) = 1- α/2,

onde Φ(z) é a função de distribuição cumulativa (CDF) da distribuição normal


padrão (consulte o capítulo 17).

Rejeita a hipótese nula, H0, se z0 >zα/2, ou se z0 < - zα/2.

Página 18-42
Em outras palavra,se a região de rejeição é R = { |z0| > zα/2 }, enquanto a
região de aceitação é A = {|z0| < zα/2 }.

Teste de definição individual


Se estiver usando um teste de definição individual encontraremos o valor de S,
de

Pr[Z> zα] = 1-Φ(zα) = α, ou Φ(z α) = 1- α,

Rejeita a hipótese nula, H0, se z0 >zα, e H1: p>p0, ou se z0 < - zα, e H1:
p<p0.

Testa a diferença entre as duas proporções


Suponha que desejamos testar uma hipótese nula, H0: p1-p2 = p0, onde p
representa a probabilidade de obter um resultado de sucesso em uma dada
repetição de um teste de Bernoulli para duas populações 1 e 2. Para testa a
hipótese, fazemos n1 repetições da população 1 e descobrimos que k1 os
resultados bem sucedidos são gravados. Além disso, encontramos resultados
bem sucedidos de k2 de testes n2 na amostra 2. Assim, as estimativas de p1 e
p2 são dadas respectivamente por p1’ = k1/n1, e p2’ = k2/n2.

As variações para as amostras serão estimadas, respectivamente, como

s12 = p1’(1-p1’)/n1 = k1⋅(n1-k1)/n13, e s22 = p2’(1-p2’)/n2 = k2⋅(n2-k2)/n23.

E a variação da diferença de proporções é estimada em: sp2 = s12 + s22 .

Assuma que a marca Z, Z = (p1-p2-p0)/sp, segue a distribuição normal padrão,


ex, Z ~ N(0,1). O valor particular da estatística para teste é z0 = (p1’-p2’-p0)/
sp.

Teste de definição dupla


Se estiver usando um teste de definição dupla encontraremos o valor de z α/2,
de

Pr[Z> zα/2] = 1-Φ(zα/2) = α/2, ou Φ(z α/2) = 1- α/2,

Página 18-43
onde Φ(z) é a função de distribuição cumulativa (CDF) da distribuição normal
padrão.

Rejeite a hipótese nula, H0, se z0 >zα/2, ou se z0 < - zα/2.

Em outras palavras a região de rejeição é R = { |z0| > zα/2 } enquanto a


região de aceitação é A = {|z0| < zα/2 }.

Teste de definição individual


Se estiver usando um teste de definição individual encontraremos o valor de za,
de

Pr[Z> zα] = 1-Φ(zα) = α, ou Φ(z α) = 1- α,

Rejeita a hipótese nula, H0, se z0 >zα, e H1: p1-p2 > p0, ou se z0 < - zα, e H1:
p1-p2 <p0.

Teste da hipótese usando as características pré-programadas


A calculadora fornece os procedimentos de teste de hipótese na aplicação 5.
Hypoth. tests. pode ser acessada usando ‚Ù—— @@@OK@@@.

Similar ao cálculo de intervalos de confiança, discutido anteriormente, este


programa oferece as seguintes 6 opções.

Estas opções são interpretadas como nas aplicações de intervalo de confiança.

1. Teste-Z: 1 μ.: Teste de hipótese individual para a população significa, μ,


com a variação conhecida da população ou para amostras grandes com
variação desconhecida da população.
2. Teste-Z: μ1−μ2.: Intervalo de confiança para a diferença da população
significa, μ1- μ2, com as variações conhecidas da população ou para
amostras grandes com variações desconhecidas da população.

Página 18-44
3. Teste-Z: 1 p.: Teste de hipótese individual para a proporção, p, para
grandes amostras com variação desconhecida de população.
4. Teste-Z: p1− p2.: Tese de hipótese para a diferença de duas proporções,
p1-p2, para amostras grandes com variações desconhecidas de
população.
5. Teste-T: 1 μ.: Intervalo de confiança da amostra individual para a
população média, μ, para pequenas amostras com variação desconhecida
de população.
6. Teste-T: μ1−μ2.: Intervalo de confiança para a diferença da população
média, μ1- μ2, para as amostras pequenas com variações desconhecidas
da população.

Tente os seguintes exercícios:

Exemplo 1 – Para μ0 = 150, σ = 10, ⎯x = 158, n = 50, para α = 0.05, teste a


hipóteses H0: μ = μ0, contra a hipótese alternativa, H1: μ ≠ μ0.

Pressione ‚Ù—— @@@OK@@@ para acessar a característica de intervalos de


confiança na calculadora. Pressione @@@OK@@@ para selecionar a opção 1. Teste-
Z: 1 μ.:

Insira os seguintes dados e pressione @@@OK@@@:

Você então será solicitado a selecionar uma hipótese alternativa: Selecione μ ≠


150. Depois, pressione @@@OK@@@. O resultado é:

Página 18-45
Então, rejeitamos H0: μ = 150, contra H1: μ ≠ 150. O teste do valor z é z0 =
5.656854. O valor P é 1.54×10 -8. Os valores críticos de ±zα/2 = ±1.959964,
correspondente a faixa crítica ⎯x de {147.2 152.8}.

Esta informação pode ser observada graficamente pressionando a tecla @GRAPH:

Exemplo 2 – Para μ0 = 150, ⎯x = 158, s = 10, n = 50, para α = 0.05, teste a


hipóteses H0: μ = μ0, contra a hipótese alternativa, H1: μ > μ0. O desvio
padrão da população, σ, não é conhecido.

Pressione ‚Ù—— @@@OK@@@ para acessar a característica de intervalos de


confiança na calculadora. Pressione ——@@@OK@@@para selecionar a opção 5.
Teste-Z: 1 μ.:
Insira os seguintes dados e pressione @@@OK@@@:

Selecione a hipótese alternativa, H1: μ > 150, Pressione @@@OK@@@. O resultado é:

Página 18-46
Rejetiamos a hipótese nula, H0: μ = 150 contra a hipótese alternativa, H1: μ >
150. O teste t valor é t0 = 5.656854 com um valor P = 0.000000393525. O
valor crítico de t é tα = 1.676551, correspondente ao crítico⎯x = 152.371.

Pressione @GRAPH para ver os resultados graficamente conforme a seguir:

Exemplo 3 – Os dados de duas amostras mostram que ⎯x1 = 158, ⎯x1 = 160,
s1 = 10, s2 = 4.5, n1 = 50 e n2 = 55. Para α = 0.05 e a variação “pooled” ,
y testa a hipótese H0: μ = μ0, = 0 contra a hipótese alternativa, H1: μ1−μ2 < 0.

Pressione ‚Ù—— @@@OK@@@ para acessar a característica de intervalo de


confiança na calculadora. Pressione —@@@OK@@@ para selecionar a opção 5.
Teste-Z: μ1−μ2.: Insira os seguintes dados e pressione @@@OK@@@:

Selecione a hipótese alternativa μ1< μ2 e pressione @@@OK@@@. O resultado é

Página 18-47
Assim, aceitamos (mais acuradamente, não a rejeitamos) a hipótese: H0: μ1−μ2
= 0, or H0: μ1=μ2 contra a hipótese alternativa, H1: μ1−μ2 < 0, ou H1: μ1=μ2.
O valor t do teste é t0 = -1.341776, com o valor P = 0.09130961 e o t crítico
é –tα = -1.659782. Os resultados gráficos são:

Estes três exemplos devem ser suficientes para compreender a operação da


característica pré-programada de tese da hipótese na calculadora.

Inferência referente a uma variação


A hipótese nula a ser testado é Ho: σ2 = σo2 no nível de confiança (1-α)100%
ou o nível de confiança α, usando uma amostra de tamanho n e variação s2.
As estatísticas do teste devem ser usadas como estatística de teste qui-
quadrado definida como
(n − 1) s 2
χ o2 =
σ 02
Dependendo das hipóteses alternativas escolhidas, o valor P é calculado
conforme a seguir:
• H1: σ2 < σo2, P-value = P(χ2<χo2) = 1-UTPC(ν,χo2)
• H1: σ2 > σo2, P-value = P(χ2>χo2) = UTPC(ν,χo2)
• H1: σ2 ≠ σo2, Valor P =2⋅min[P(χ2<χo2), P(χ2>χo2)] =
2⋅min[1-UTPC(ν,χo2), UTPC(ν,χo2)]

onde a função min[x,y] produz o valor mínimo de x ou y (de forma similar,


max[x,y] produz o valor máximo de x ou y). UTPC(ν,x) representa as
probabilidades de definição superior para ν = n - 1 graus de liberdade.

O critério de teste são os mesmos como nos testes de hipótese de médias, a


saber,
• Rejeita Ho se valor P < α
• Não rejeita Ho se valor P > α

Página 18-48
Observe que este procedimento é válido apenas se a população de onde a
amostra foi tirada é uma população normal.

Exemplo 1 – Considere o caso onde σo2 = 25, α=0.05, n = 25, e s2 = 20, e a


mostra foi tirada de uma população normal. Para testar a hipótese, Ho: σ2 =
σo2, contra H1: σ2 < σo2, calculamos primeiro

Com ν = n - 1 = 25 - 1 = 24 graus de liberdade, calculamos o valor P como,

Valor P = P(χ2<19.2) = 1-UTPC(24,19.2) = 0.2587…


Dado que 0,2587 > 0.05, ex. valor P > α, nós não podemos rejeitar a
hipótese nula Ho: σ2 =25(= σo2).

Inferências referentes a duas variações


A hipótese nula a ser testada é Ho: σ2 = σo2 no nível de confiança (1-α)100%
ou o nível significativo α, usando duas amostras de tamanhos n1 e n2, e
variação s12 e s22. As estatísticas de teste devem ser usadas como estatística F
definidas como
s N2
Fo =
sD2

onde sN2 e sD2 representa o numerador e o denominador da estatística,


respectivamente. A seleção do numerador e denominador depende da
hipótese que está sendo testada, conforme mostrado abaixo. A distribuição
correspondente F tem um grau de liberdade, νN = nN -1 e νD = nD-1, onde nN e
nD, são os tamanhos de amostras correspondentes as variações sN2 e sD2
respectivamente.

A seguinte tabela mostra como selecionar o numerador e denominador para Fo


dependendo da hipótese alternativa escolhida:

Página 18-49
____________________________________________________________________
Hipótesee Teste Graus
alternativas estatístico de liberdade
____________________________________________________________________
H1: σ12 < σ22 (lateral) Fo = s22/s12 νN = n2-1, νD = n1-1
H1: σ12 > σ22 (lateral) Fo = s12/s22 νN = n1-1, νD = n2-1
H1: σ12 ≠σ22 (bilateral) Fo = sM2/sm2 νN = nM-1,νD = nm-1
sM2=max(s12,s22), sm2=min(s12,s22)
___________________________________________________________________
(*) nM é o valor correspondente de n para sM, e nm é o valor de n
correspondente de sm.
____________________________________________________________________

O valor P é calculador em todos os caso como: Valor P = P(F>Fo) = UTPF(νN,


νD,Fo)
Os critérios de teste são:
• Rejeitar Ho se valor P < α
• Não rejeitar Ho se valor P > α

Exemplo1 – Considere duas amostras tiradas das populações normais tais


como n1 = 21, n2 = 31, s12 = 0.36 e s22 = 0.25. Para testar a hipótese nula
Ho: σ12 = σ22, no nível significativo α = 0.05, contra a hipótese alternativa H1:
σ12 ≠ σ22. Para a hipótese bilateral, é necessário identificar sM e sm, conforme
a seguir:
sM2=max(s12,s22) = max(0.36,0.25) = 0.36 = s12
sm2=min(s12,s22) = max(0.36,0.25) = 0.25 = s22

Além disso,
nM = n1 = 21,
nm = n2 = 31,
νN = nM - 1= 21-1=20,
νD = nm -1 = 31-1 =30.

Portanto, as estatísticas de teste F é Fo = sM2/sm2=0.36/0.25=1.44

Página 18-50
O valor P é P-value = P(F>Fo) = P(F>1.44) = UTPF(νN, νD,Fo) =
UTPF(20,30,1.44) = 0.1788…

Dado que 0.1788... > 0.05, ex. valor P > α, nós não podemos rejeitar a
hipótese nula que Ho: σ12 = σ22.

Notas adicionais sobre regressão linear


Nesta seção elaboramos as idéias de regressão linear apresentadas
anteriormente no capítulo e apresentamos um procedimento para o teste de
hipótese de parâmetros de regressão.

O método da menor quadrada


Deixe x = independente, variável não aleatória e Y = dependente, variável
aleatória. A curva de regressão de Y em x é definida como a relação entre x
e a média de distribuição correspondente de Y’s.
Assuma que a curva de regressão de Y em x é linear, ex. a distribuição média
de Y’s é dada por Α + Βx. Y difere da média (Α + Β⋅x) pelo valor ε, assim Y
= Α + Β⋅x + ε, onde ε é a variável aleatória.
Para verificar visualmente se os dados seguem uma tendência linear desenhe
uma diagrama de dispersão ou plotagem de dispersão.

Suponha que temos observações n em pares (xi, yi); prevemos que y através de
∧y = a + b⋅x, onde a e b são constantes.

Defina o erro de previsão como, ei = yi - ∧yi = yi - (a + b⋅xi).

O método de menor quadrada requer a escolha de a, b para que possamos


minimizar a soma de erros quadrados (SSE)
n n
SSE = ∑ ei2 =∑ [ y i − (a + bxi )]2
i =1 i =1

as condições
∂ ∂
( SSE ) = 0 ( SSE ) = 0
∂a ∂b

Obtemos as tão chamadas equações:

Página 18-51
n n

∑ y i = a ⋅ n + b ⋅ ∑ xi
i =1 i =1

n n n

∑x
i =1
i ⋅ y i = a ⋅ ∑ xi + b ⋅ ∑ xi2
i =1 i =1

Este é o sistema de equações lineares com a e b como as incógnitas que


podem ser resolvidas usando as características de equação linear da
calculadora. Não existe, entretanto nenhuma necessidade de se preocupar
com estes cálculos porque você pode usar a opção 3. Fit Data … no menu
‚Ù conforme apresentado anteriormente.

Notas:
• a,b são os estimadores sem erros sistemáticos de Α, Β.
• O teorema de Gauss-Markov da probabilidade indica que entre todos os
estimadores sem erros sistemáticos para Α e Β os estimadores de menor
quadrada (a,b) são os mais eficientes.

Equações adicionais para regressão linear


As estatísticas de resumo tais como Σx, Σx2, etc. podem ser usadas para definir
as quantidades seguintes:

n n
1⎛ n ⎞
S xx = ∑ ( xi − x ) 2 = (n − 1) ⋅ s x2 = ∑ xi − ⎜ ∑ xi ⎟
2

i =1 i =1 n ⎝ i =1 ⎠
2
n
1⎛ n ⎞
n
S y = ∑ ( y i − y ) = (n − 1) ⋅ s = ∑ y i − ⎜ ∑ yi ⎟
2 2 2
y
i =1 i =1 n ⎝ i =1 ⎠
n n
1 ⎛ n ⎞⎛ n ⎞
S xy = ∑ ( xi − x )( y i − y ) 2 = (n − 1) ⋅ s xy = ∑ xi y i − ⎜ ∑ xi ⎟⎜ ∑ y i ⎟
i =1 i =1 n ⎝ i =1 ⎠⎝ i =1 ⎠

De onde segue que os desvios padrões de x e y e a covariação de x,y são


dadas, respectivamente por

Página 18-52
S xx S yy S yx
sx = sy = sxy =
n −1 , n −1 e n −1

S xy
Além disso, o coeficiente de correlação de amostra é rxy = .
S xx ⋅ S yy

em termos de ⎯x, ⎯y, Sxx, Syy, e Sxy, a solução para as equações normais:

S xy s xy
b= =
a = y − bx , S xx s x2

Previsão de erros
A curva de regressão de Y em x é definida como Y = Α + Β⋅x + ε. Se
timvermos configurado os pontos de dados n (xi, yi), então podemos escrever
Yi = Α + Β⋅xi + εI, (i = 1,2,…,n), onde Yi = independente, variáveis aleatórias
distribuidas normalmente com média (Α + Β⋅xi) e a variação comum σ2; εi =
variáveis aleatórias distibuidas normalmente e independentes com zero médio
e variação comum σ2.

Deixe que yi = valor real de dado, ^yi = a + b⋅xi = previsão menor quadrada
de dados. Então, o erro de previsão é: ei = yi - ^yi = yi - (a + b⋅xi).

Uma estimativa de σ2 é o tão chamado erro padrão de estimativa,

1 n S yy − ( S xy ) 2 / S xx n − 1 2
s = 2
e ∑ [ yi − (a + bxi )] =
n − 2 i =1
2

n−2
=
n−2
⋅ s y ⋅ (1 − rxy2 )

Intervalos de confiança e teste de hipótese na regressão linear


Aqui são apresentados alguns conceitos relacionados com a inferência
estatística para regressão linear.

• Os limites de confiança para coeficientes de regressão:

Página 18-53
Para a inclinação (B): b − (t n-2,α/2)⋅se/√Sxx < Β < b + (t n-2,α/2)⋅se/√Sxx,
Para a interceptação (Α):
a − (t n-2,α/2)⋅se⋅[(1/n)+⎯x2/Sxx]1/2 < Α < a + (t n-2,α/2)⋅se⋅[(1/n)+⎯x2/
Sxx]1/2,
onde t segue a distribuição estudante t com ν = n – 2, graus de liberdade
e n representa o número de pontos na amostra.

• Teste de hipótese na inclinação, B:


Hipótese nula, H0: Β = Β0, testado contra a hipótese alternativa, H1: Β ≠
Β0. A estatística de teste é t0 = (b -Β0)/(se/√Sxx), onde t segue a
distribuição t estudante com ν = n – 2, graus de liberdade e n representa o
número de pontos na amostra. O teste é feito a partir do teste de hipótese
de valor médio, ex. dado o nível de significado, α, determina o valor
crítico de t, tα/2, então, rejeita H0 se t0 > tα/2 ou se t0 < - tα/2.

Se testar o valor Β0= 0, e for sugerido que você não rejeita a hipótese
nula, H0: Β = 0, então, a validade de uma regressão linear está em
dúvida. Em outras palavras, os dados de amostra não suportam uma
asserssão que Β ≠ 0. Portanto, é um teste de significado do modelo de
regressão.

• Teste de hipótese na intercepção, A:


Hipótese nula, H0: Α = A0, testada contra a hipótese alternativa, H1: Α ≠
Α0. A estatística de teste é t0 = (a-Α0)/[(1/n)+⎯x2/Sxx]1/2, onde t segue a
distribuição t estudante com ν = n – 2, graus de liberdade e n representa o
número de pontos na amostra. O teste é feito a partir do teste de hipótese
de valor médio, ex. dado o nível de significado, α, determina o valor
crítico de t, tα/2, então, rejeita t, H0 se t0 > tα/2 ou se t0 < - tα/2.
• Intervalo de confiança para o valor médio de Y em x = x0, ex., α+βx0:
a+b⋅x−(t n-2,α/2)⋅se⋅[(1/n)+(x0 -⎯x)2/Sxx]1/2 < α+βx0 <
a+b⋅x+(t n-2, α /2)⋅se⋅[(1/n)+(x0 -⎯x)2/Sxx]1/2.

• Limites de previsão: Intervalo de confiança para o valor previsto Y0=Y(x0):


a+b⋅x−(t n-2,α/2)⋅se⋅[1+(1/n)+(x0 -⎯x)2/Sxx]1/2 < Y0 <
a+b⋅x+(t n-2, α /2)⋅se⋅[1+(1/n)+(x0 -⎯x)2/Sxx]1/2.

Página 18-54
Procedimentos para estatísticas de inferência para regressão
linear usando a calculadora
1) Insira (x,y) como colunas de dados na matriz estatística ΣDAT.
2) Produz um diagrama de dispersão para as colunas apropriadas de ΣDAT
e usa H- e V-VIEWS para verifivar a tendência linear.
3) Use ‚Ù˜˜@@@OK@@@, para encontrar a linha reta e obter a, b, sxy
(covariação) e rxy (correlação).
4) Use ‚Ù˜@@@OK@@@, para obter ⎯x, ⎯y, sx, sy.
5) Calcule
n −1 2
S xx = (n − 1) ⋅ s 2 se2 = ⋅ s y ⋅ (1 − rxy2 )
, x n−2
6) Para ambos intervalos de confiança ou testes de definção dupla, obtenha
tα/2, com (1- α)100% de confiança da distribuição t com ν = n -2.
7) Para os testes de definição dupla ou individual, encontre o valor de t
usando a equação apropriada para ou Α ou Β. Rejeite a hipótese nula se
o valor de P < α.
8) Para intervalos de confiança use as fórmulas apropriadas conforme acima.

Exemplo 1 -- Para os seguintes dados (x,y), determine o intervalo de confiança


de 95% para a inclinação B e a interceção A

x 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0


y 5.5 7.2 9.4 10.0 12.2

Insira os dados (x,y) nas colunas 1 e 2 de ΣDAT, respectivamente. Um


diagrama de dispersão de dados mostra uma boa tendência linear:

Use a opção Fit Data.. no menu ‚Ùpara obter:

3: '-.86 + 3.24*X'

Página 18-55
2: Correlation: 0.989720229749
1: Covariance: 2.025

Estes resultados são interprestados como um = -0.86, b = 3.24, rxy =


0.989720229749 e sxy = 2.025. O coeficiente de correlação é bem próximo
de 1.0 para confirmar a tendência linear observa no gráfico.

Da opção Single-var… do menu ‚Ù encontramos: ⎯x = 3, sx =


0.790569415042,⎯y = 8.86, sy = 2.58804945857.

A seguir, com n = 5, calcule

S xx = (n − 1) ⋅ s x2 = (5 − 1) ⋅ 0.790569415042 2 = 2.5

n −1 2
s e2 = ⋅ s y ⋅ (1 − rxy2 ) =
n−2
5 −1
⋅ 2.5880...2 ⋅ (1 − 0.9897...2 ) = 0.1826...
5−2

Os intervalos de confiança para a inclinação (Β) e a interseção (A):

• Primeiro, obtemos t n-2,α/2 = t3,0.025 = 3.18244630528 (consulte o


capítulo 17 para que um programa resolva tν,a):
• A seguir, calculamos os termos
(t n-2,α/2)⋅se/√Sxx = 3.182…⋅(0.1826…/2.5)1/2 = 0.8602…
(t n-2,α/2)⋅se⋅[(1/n)+⎯x2/Sxx]1/2 =
3.1824…⋅√0.1826…⋅[(1/5)+32/2.5] 1/2 = 2.65

• Finalmente, para a inclinação B, o intervalo de coincidência de 95% é


(-0.86-0.860242, -0.86+0.860242) = (-1.72, -0.00024217)

Para a interseção A, o intervalo de confiança de 95% é (3.24-2.6514,


3.24+2.6514) = (0.58855,5.8914).

Página 18-56
Exemplo 2 -- suponha que o dado y usado no exemplo 1 representa o
alongamento (em centenas de polegada) de um fio de metal quando sujeito a
força x (em dezenas de libras). O fenômeno físico é tal que esperamos que a
interseção A seja zero. Para verificar se este deve ser o caso, testemos a
hipótese nula, H0: Α = 0, contra a hipótese alternativa, H1: Α ≠ 0, no nível de
significado α = 0.05.

A estatística de teste é t0 = (a-0)/[(1/n)+⎯x2/Sxx]1/2 = (-0.86)/ [(1/5)+32/


2.5] ½ = -0.44117. O valor crítico de t, para ν = n – 2 = 3 e α/2 = 0.025,
pode ser calculador usando o solucionador numérico para a equação α =
UTPT(γ,t) desenvolvido no capítulo 17. Neste programa, γ representa os graus
de liberdade (n-2), e α representa a probabilidade de exceder um certo valor
de t, ex. Pr[ t>tα] = 1 – α. Para o presente exemplo, o valor do nível de
significado é α = 0.05, g = 3 e tn-2,α/2 = t3,0.025. Além disso, Also, para γ = 3
e α = 0.025, tn-2,α/2 = t3,0.025 = 3.18244630528. Dado que t0 > - tn-2,α/2,
nós não podemos rejeitar a hipótese nula, H0: Α = 0, contra a hipótese
alternativa, H1: Α ≠ 0, no nível de significado α = 0.05.
Este resultado sugere que tomar A = 0 para sua regressão linear deve ser
aceitável. Depois de tudo, o valor encontrado para a foi –0.86, que é
relativamente próximo de zero.

Exemplo 3 – Teste de significado para a regressão linear. Teste de hipótese


nula para a inclinação H0: Β = 0, contra a hipótese alternativa, H1: Β ≠ 0, no
nível de significado α = 0.05, para o ajuste linear de exemplo 1.

A estatística de teste é t0 = (b -Β0)/(se/√Sxx) = (3.24-0)/(√0.18266666667/2.5)


= 18.95. O valor crítico de t, para ν = n – 2 = 3 e α/2 = 0.025, foi obtido
no exemplo 2, como tn-2,α/2 = t3,0.025 = 3.18244630528. Dado que, t0 > tα/
2, devemos rejeitar a hipótese nula H1: Β ≠ 0, no nível de significado α =
0.05, para o ajuste linear de Exemplo 1.

Ajuste linear múltiplo


Considere um conjunto de dados do formulário

Página 18-57
x1 x2 x3 … xn y
x11 x21 x31 … xn1 y1
x12 x22 x32 … xn2 y2
x13 x32 x33 … xn3 y3
. . . . .
. . . . . .
x1,m-1 x 2,m-1 x 3,m-1 … x n,m-1 ym-1
x1,m x 2,m x 3,m … x n,m ym

Suponha que busquemos por um ajuste de dados do formulário y = b0 + b1⋅x1


+ b2⋅x2 + b3⋅x3 + … + bn⋅xn. Você pode obter uma aproximação menor
quadrada para os valores dos coeficientes b = [b0 b1 b2 b3 … bn],
colocando junto a matriz X:
_ _
1 x11 x21 x31 … xn1
1 x12 x22 x32 … xn2
1 x13 x32 x33 … xn3
. . . . .
. . . . . .
1 x1,m x 2,m x 3,m … x n,m
_ _

Então, o vetor de coeficientes é obtido de b = (XT⋅X) -1⋅XT⋅y, onde y é o vetor


y = [y1 y2 … ym]T.

Por exemplo, use os seguintes dados para obter o ajuste linear múltiplo
y = b0 + b1⋅x1 + b2⋅x2 + b3⋅x3,

x1 x2 x3 y
1.20 3.10 2.00 5.70
2.50 3.10 2.50 8.20
3.50 4.50 2.50 5.00
4.00 4.50 3.00 8.20
6.00 5.00 3.50 9.50

Página 18-58
Com a calculadora no modo RPN você pode fazer da seguinte forma:

Primeiro, dentro de seu diretório HOME, crie um subdiretório chamado MPFIT


(Ajuste de dados de polinômios lineares) e insira o subdiretório MPFIT. Dentro
do subdiretório, digite este programa:

«  X y « X TRAN X * INV X TRAN * y * » »

e armazene-e na variável chamada MTREG (Regressão múltipla).

A seguir insira as matrizes X e b na pilha:

[[1,1.2,3.1,2][1,2.5,3.1,2.5 ][1,3.5,4.5,2.5][1,4,4.5,3][1,6,5,3.5]]

`` (mantenha uma cópia extra)

[5.7,8.2,5.0,8.2,9.5] `

Press J@MTREG. O resultado é:

[-2.1649…,–0.7144…,-1.7850…,7.0941…],
ex.,
y = -2.1649–0.7144⋅x1 -1.7850×10 -2⋅x2 + 7.0941⋅x3 .

Você deve ter na sua pilha da calculadora o valor da matriz X e o vetor b, os


valores ajustados de y são obtidos de y = X⋅b, assiim apenas pressione *
para obter: [5.63.., 8.25.., 5.03.., 8.22.., 9.45..].

Compare estes valores ajustados com os dados originais conforme mostrados


na tabela abaixo:

x1 x2 x3 y y-fitted
1.20 3.10 2.00 5.70 5.63
2.50 3.10 2.50 8.20 8.25
3.50 4.50 2.50 5.00 5.03
4.00 4.50 3.00 8.20 8.22
6.00 5.00 3.50 9.50 9.45

Página 18-59
Ajuste de polinômio
Considere que dados x-y configurados {(x1,y1), (x2,y2), …, (xn,yn)}., suponha
que desejamos ajustar um polinômio ou ordem p para este conjunto de dados.
Suponha que estamos procurando por um ajuste do formulário y = b0 + b1⋅x +
b2⋅x2 + b3⋅x3 + … + bp⋅xp. Você pode obter uma aproximação da menor
quadrada para os valores dos coeficientes b = [b0 b1 b2 b3 … bp],
colocando junto a matriz X:
_ _
1 x1 x12 x13 … x1p-1 y1 p
1 x2 x22 x23 … x2 p-1 y2 p
1 x3 x32 x33 … x3 p-1 y3 p
. . . . . .
. . . . . . .
1 xn x 2 x 3 … x p-1 y p
n n n n
_ _

Então, o vetor de coeficientes é obtido de b = (XT⋅X) -1⋅XT⋅y, onde y é o vetor


y = [y1 y2 … yn]T.
No capítulo 10, definimos a matriz de Vandermonde correspondente ao vetor
x = [x1 x2 … xm] . A matriz de Vandermonde é similar a matriz X de interesse
para o ajuste do polinômio, mas tendo apenas n, em vez de (p+1) colunas.
Podemos tirar vantagem da função VANDERMONDE para criar a matriz X se
observamos as seguintes regras:
Se p = n-1, X = Vn.
Se p < n-1, então remova as colunas p+2, …, n-1, n de Vn para a forma X.
Se p > n-1, então remova as n+1, …, p-1, p+1, to Vn para a matriz X.
Na etapa 3 da lista, temos que ter certeza que a coluna i (i= n+1, n+2, …,
p+1) é o vetor [x1i x2i … xni]. Se usarmos uma lista de dados x em vez de
um vetor, ex., x = { x1 x2 … xn }, nós podemos facilmente calcular { x1i x2i …
xni }. Então, nós podemos transformar esta lisat em um vetor e usar o menu
COL para adicionar essas colunas a matriz Vn até que X esteja completo.
Depois que X estiver pronto, e tendo o vetor y disponível, o cálculo do
coeficiente vetor b é o mesmo que em um ajuste linear múltiplo (a aplicação de

Página 18-60
matriz anterior). Então, nós podemos escrever um programa para calcular o
ajuste polinomial que pode ter vantagem em relação ao programa já
desnvolvido para ajustes lineares múltiplos. Nós precsiamos adicionar esse
programa nso passos 1 até 3 listado acima.
O algoritimopara o programa, então, pode ser escrito como se segue:
Entre vetores x e y, de mesmas dimensões, como listas (nota: como a função
VANDERMONDE usa uma lista como entrada, é mais conveniente entrar os
dados (x,y) como uma lista.) Além disso, insira o valor de p.

• Determine n = tamanho de vetor x.


• Use a função VANDERMONDE para gerar a matriz Vandermonde Vn
para a lista x inserida.
• Se p = n-1, então
X = Vn,
Além se p < n-1
Remove as colunas p+2, …, n de Vn para a forma X
(Use um loop FOR e COL-)
Além disso
Adiona as colunas n+1, …, p+1 para Vn para a forma X
(PARA loop, calcule xi, converte o vetor, use COL+)
• Converte y para o vetor
• Calcule b usando o programa MTREG (consulte o exemplo sobre
ajuste linear múltiplo acima)

Aqui está a interpretação do algoritmo para um programa na linguagem RPL


do usuário. (Consulte o capítulo 21 para obter informações adicionais sobre
programação):

« Abre o programa
xyp Insera as listas x e y e p (níveis 3,2,1)
« Abre o subprograma 1
x SIZE  n Determine o tamanho da lista x
« Abre o subprograma 2
x VANDERMONDE Coloque x na pilha, obtém Vn
IF ‘p<n-1’ ENTÃO Este IF implementa a etapa 3 no algoritmo
n Coloque n na pilha
p2+ Calcule p+1

Página 18-61
PARA j Inicia loop j = n-1, n-2, …, p+1, etapa = -1
j COL− DROP Remova a coluna, coloque da pilha
ETAPA -1 Feche o loop FOR-STEP
OU
SE ‘p>n-1’ ENTÃO
n1+ Calcule n+1
p1+ Calcule p+1
PARA j Inicie um loop com j = n, n+1, …, p+1.
x j ^ Calcule xj, como uma lista
OBJ ARRY Converte lista para o conjunto
j COL+ Adiciona a coluna para a matriz
DEPOIS Feche o loop FOR-NEXT
END Termina a segunda cláusula IF
END Termina a primeira cláusula IF Seu resultado
éX
y OBJ ARRY Converte a lista y para um conjunto
MTREG X e y usado pelo programa MTREG
NUM Converte para o formato decimal
» Fecha o subprograma 2
» Fecha o subprograma 1
» Fecha o programa principal

Salve-o em uma variável chamada POLY (ajuste de polinômio).

Como um exemplo, use os seguintes dados para obter o ajuste de polinômio


com p = 2, 3, 4, 5, 6.

x y
2.30 179.72
3.20 562.30
4.50 1969.11
1.65 65.87
9.32 31220.89
1.18 32.81
6.24 6731.48
3.45 737.41
9.89 39248.46
1.22 33.45

Página 18-62
Uma vez que usaremos os mesmos dados x-y para ajuste de polinômios de
ordens diferentes, seria aconselhável salvar as listas de valores de dados x e y
em variáveis xx e yy, respectivamente. Desta forma, não teremos que digitá-los
tudo novamente em cada aplicação do programa POLY. Assim, faça o
seguinte:

{ 2.3 3.2 4.5 1.65 9.32 1.18 6.24 3.45 9.89 1.22 } ` ‘xx’ K
{179.72 562.30 1969.11 65.87 31220.89 32.81 6731.48 737.41 39248.46
33.45} ` ‘yy’ K

Para ajustar os dados para polinômios, use o seguinte:


@@xx@@ @@yy@@ 2 @POLY, Resulta: [4527.73 -3958.52 742.23]
ex. y = 4527.73-3958.52x+742.23x2
@@xx@@ @@yy@@ 3 @POLY, Resulta: [ –998.05 1303.21 -505.27 79.23]
ex. y = -998.05+1303.21x-505.27x2+79.23x3
@@xx@@ @@yy@@ 4 @POLY, Resulta: [20.92 –2.61 –1.52 6.05 3.51 ]
ex. y = 20.97-2.61x-1.52x2+6.05x3+3.51x4
@@xx@@ @@yy@@ 5 @POLY, Resulta: [19.08 0.18 –2.94 6.36 3.48 0.00 ]
ex. y = 19.08+0.18x-2.94x2+6.36x3+3.48x4+0.0011x5
@@xx@@ @@yy@@ 6 @POLY, Resulta: [-16.73 67.17 –48.69 21.11 1.07 0.19 0.00]
ex. y = -16.72+67.17x-48.69x2+21.11x3+1.07x4+0.19x5-0.0058x6

Selecionar o melhor ajuste


Como pode ver dos resultados acima, você pode ajustar qualquer polinômio
para um conjunto de dados. A questão é: qual o melhor ajuste para os
dados? Para ajudar a decidir qual o melhor ajuste, podemos usar diversos
critérios:

• O coeficiente de correlação, r. Este valor se restringe a faixa –1 < r <


1. Quanto mais próximo r for para +1 ou –1, melhor o ajuste de
dados.
• A soma de erros quadrados, SSE. Esta é a quantidade que deve ser
minimizada pela abordagem da menor quadrada.
• Uma plotagem de residuais. Esta é uma plotagem do erro
correspondente para cada um dos pontos originais de dados. Se
estes erros são completamente aleatórios, as plotagens residuais não
devem mostrar uma tendência particular.

Página 18-63
Antes de tentar programar estes critério, apresentamos algumas definições:

Dado os vetores x e y de dados a serem ajustados a equação de polinômio,


formamos a matriz X e a usamos para calcular um vetor de coeficientes de
polinômios b. Podemos calcular um vetor de dados ajustados, y’, usando y’ =
X⋅b.
Um vetor de erro é calculado por e = y – y’.

A soma dos erros quadrados é igual a quadrada da magnitude de vetor de


erro, ex. SSE = |e|2 = e•e = Σ ei2 = Σ (yi-y’i)2.

Para calcular o coeficiente de correlação, é necessário calcular primeiro o que


é conhecido como a soma dos totais quadrados, SST, definida como SST = Σ
(yi-⎯y)2, onde⎯y é o valor médio dos valores y, ex. ⎯y = (Σyi)/n.

Em termos de SSE e SST, o coeficiente de correlação é definido por

r = [1-(SSE/SST)] 1/2 .
Aqui está o novo programa incluindo o cálculo de SSE e r (novamente, consulte
a última página deste capítulo para ver como produzir a variável e os nomes
do comando no programa):

« Abre o programa
xyp Insira as listas x e y e o número p
« Abra o subprograma1
x SIZE  n Determine o tamanho da lista x
« Abre o subprograma 2
x VANDERMONDE Coloque x na pilha, obtém Vn
IF ‘p<n-1’ ENTÃO Este SE implementa a etapa 3 no algoritmo
n Coloque n na pilha
p2+ Calcule p+1
PARA j Inicia loop, j = n-1 para p+1, etapa = -1
j COL− DROP Remova a coluna, coloque da pilha
ETAPA -1 Feche o loop FOR-STEP
OU
SE ‘p>n-1’ ENTÃO
n1+ Calcule n+1

Página 18-64
p1+ Calcule p+1
PARA jInicie um loop com j = n, n+1, …, p+1.
x j ^ Calcule xj, como uma lista
OBJ ARRY Converte lista para o conjunto
j COL+ Adiciona a coluna para a matriz
DEPOIS Feche o loop FOR-NEXT
FINAL Termina a segunda cláusula IF
FINAL Termina a primeira cláusula IF Produz X
y OBJ ARRY Converte a lista y para um conjunto
 X yv Insira a matriz e conjunto como X e y
« Abre o subprograma 3
X yv MTREG X e y usado pelo programa MTREG
NUM Se necessário, converta o ponto flutuante
b Vetor resultante passado como b
« Abre o subprograma 4
b yv Coloque b e yv na pilha
Xb* Calcule X⋅b
- Calcul e = y - X⋅b
ABS SQ DUP Calcule SSE, faça uma cópia
y ΣLIST n / Calcule ⎯y
n 1 LIST SWAP CON Crie o vetor de valores n de ⎯y
yv− ABS SQ Calcule SST
/ Calcule SSE/SST
NEG 1 + √ Calcule r = [1–SSE/SST ]1/2
“r” TAG Tag resulta como “r”
SWAP Troca os níveis da pilha 1 e 2
“SSE” TAG Tag resulta como SSE
» Fecha o subprograma 4
» Fecha o subprograma 3
» Fecha o subprograma 2
» Fecha o subprograma 1
» Fecha o programa principal

Salve este programa sob o nome POLYR para enfatizar o cálculo do coeficiente
de correlação r.

Página 18-65
Usar o programa POLYR para valores de p entre 2 e 6 produz a seguinte
tabela de valores do coeficiente de correlação, r, e a soma dos erros da
quadrada, SSE:

p r SSE
2 0.9971908 10731140.01
3 0.9999768 88619.36
4 0.9999999 7.48
5 0.9999999 8.92
6 0.9999998 432.60

Enquanto o coeficiente de correlação estiver muito próximo a 1.0 para todos


os valores de p, os valores de SSE variam amplamente. O menor valor de SSE
correspondente a p = 4. Assim, você pode selecionar os ajustes de dados
preferidos para os dados x-y original como:

y = 20.97-2.61x-1.52x2+6.05x3+3.51x4.

Página 18-66
Capítulo 19
Números em bases diferentes
Neste capítulo apresentamos os exemplos dos cálculos de número em
diferentes bases.

Definições
O sistema de número para cada aritmética do dia a dia é conhecido como o
sistema decimal porque usa 10 (Latin, deca) dígitos, a saber 0-9, para
escrever qualquer número real. Os computadores, por outro lado use um
sistema que é baseado em dois estados possíveis ou sistema binário . Estes
dois estados são representados por 0 e 1, ON e OFF ou alta ou baixa
voltagem. Os computadores usam também os sistemas baseados em oito
dígitos (0-7) ou sistema octal e dezesseis dígitos (0-9, A-F) ou hexadecimal.
Como no sistema decimal, a posição relativa de dígitos determina seu valor.
Em geral, um número n na base b pode ser escrito como uma série de dígitos n
= (a1a2 …an.c1c2 …cm)b. O “ponto” separa dígitos “inteiros” n dos dígitos
“decimais” m. O valor do número, convertido para nosso sistema decimal, é
calculado usando n = a1⋅bn-1 + a2⋅bn-2 + … + anb0 + c1⋅b-1 + c2⋅b-2 + …
+cm⋅b-m. Por exemplo, (15.234)10 = 1⋅101 + 5⋅100 + 2⋅10-1 + 3⋅10 -2 + 4⋅10 -
3 e (101.111)2 = 1⋅22 + 0⋅21 + 1⋅20 + 1⋅2-1 + 1⋅2-2 + 1⋅2-3

O menu BASE
Enquanto a calculadora é operada usando o sistema decimal, você pode
produzir os cálculos usando os sistemas binário, octal ou hexadecimal.
Muitas das funções para manipular os sistemas numéricos do sistema decimal
estão disponíveis no menu BASE, acessível através ‚ã(a tecla 3). Com
o sinalizador do sistema 117 configurado para CHOOSE boxes, o menu BASE
mostra as seguintes entradas:

Página 19-1
Com o sinalizador do sistema 117 configurado para menus SOFT, o menu
BASE mostra o seguinte:

Com este formato, é evidente que as entradas LOGIC, BIT e BYTE dentro do
menu BASE são os próprios submenus. Estes menus são discutidos
posteriormente neste capítulo.

Funções HEC, DEC, OCT e BIN


Os números em sistemas não decimais são escritos precedidos pelo símbolo #
na calculadora. O símbolo # está disponível como „â(a tecla 3). Para
selecionar o sistema de número (base atual) será usado para os números
precedidos por #, selecione uma das seguintes funções no primeiro menu
BASE, ex. HEX(adecimal), DEC(imal), OCT(al) ou BIN(ário). Por exemplo, se
@HEX! for seleciono, qualquer número escrito na calculadora que começa com #
será um número hexadecimal. Assim, você pode escrever os números tais
como #53, #A5B, etc. neste sistema. Como diferentes sistemas são
selecionados, os números serão automaticamente convertidos para a nova
base.

Os seguintes exemplos mostram os mesmos três números escritos com o


símbolo # para as diferentes bases atuais:

HEX DEC

OCT BIN

Página 19-2
Enquanto o sistema decimal (DEC) tem 10 dígitos (0,1,2,3,4,5,6,7,8,9), o
hexadecimal (HEX) tem 16 dígitos (0,1,2,3,4,5,6,7,8,9,A,B,C,D,E,F), o octal
(OCT) 8 dígitos (0,1,2,3,4,5,6,7) e o binário (BIN) tem apenas 2 dígitos (0,1).

Conversão entre os sistemas de números


Qualquer que seja o sistema de númeo selecionado, é mencionado como o
sistema binário paa usar as funções RB and BR. Por exemplo, se @HEX! for
selecionado, a função BR converterá qualquer número hexadecimal
(precedido de #) em um número decimal, enquanto a função RB funciona na
direção oposta. Tente os seguintes exercícios, HEX é a base atual:

Os seguintes exemplos mostram as conversões quando a base for o sistema


octal:

Apresentamos as transformações usando o sistema binário como a base atual:

Observe que cada vez que inserir um número iniciando com #, você obtém
como entrada o número que inseriu precedido por # e seguido pela letra h, o
ou b (hexadecimal, octal ou binário). O tipo e letra usada como sufixo

Página 19-3
depende de qual sistema de base não decimal foi selecionado, ex. HEX, OCT
ou BIN.

Para ver o que acontece se seleccionar a configuração @DEC@, tente as seguintes


conversões:

O único efeito de selecionar o sistema DECimal é que os números decimais,


quando iniciado com o símbolo #, são escritos com o sufixo d.

Tamanho da palavra
O tamanho da palavra é o número de bits em um objeto binário. Por
Definição, o tamanho da palavra é 64 bits. A função RCWS (Ativa tamanho
da palavra) mostra o tamanho atual da palavra. A função STWS (Configurada
para tamanho de palavra) permite que o usuário reajuste o tamanho da
palavra para qualquer número entre 0 e 64.

Alterar o tamanho da palavra afetará a forma que as operações de números


inteiros binários são feitas. Por exemplo, se um número inteiro binário exceder
o tamanho atual, os bits mais importantes serão descartados antes que
qualquer operação possa ser feita em tal número.

Operações com os números inteiros binários


As operações de adição, subtração, alteração de sinal, multiplicação e divisão
são definidas para os números inteiros binários. Alguns exemplos, de adição e
subtração, são mostrados abaixo para bases atuais diferentes:

# 02h + #12 h = #B2Ch


#2562d + #298d = #2860d
#5002o + #452o = #5454o
#101000000010b + #100101010b = #101100101100b

# 02h - #12 h = #8D8h

Página 19-4
#2562d - #298d = #2264d
#5002o - #452o = #4330o
#101000000010b - #100101010b = #100011011000b

O menu LOGIC
O menu LOGIC , disponível através da BASE (‚ã) fornece as seguintes
funções:

As funções AND, OR, XOR (OR exclusiva), e NOT são funções lógicas. a
entrada para estas funções são dois valores ou expressões (uma no caso de
NOT) que pode ser expressa como resultados lógicos binários, ex. 0 ou 1. As
comparações de números através dos operadores de comparação =, ≠, >, <,
≤, e ≥, são afirmações lógicas que podem ser ou verdadeiro (1) ou falso (0).
Alguns exemplos de afirmações lógicas são mostrados a seguir:

As funções AND, OR, XOR e NOT podem ser aplicadas as afirmações de


comparação sob as regras seguintes:
1 AND 1 = 1 1 AND 0 = 0 0 AND 1 = 0 0 AND 0 = 0
1 OR 1 = 1 1 OR 0 = 1 0 OR 1 = 1 0 OR 0 = 0
1 XOR 1 = 0 1 XOR 0 = 1 0 XOR 1 = 1 0 XOR 0 = 0
NOT(1) = 0 NOT(0) = 1

Estas funções podem ser usadas para construir afirmações lógicas para
programação. Neste capítulo, elas serão usadas para fornecer o resultado
das operações bit-a-bit juntamente com as linhas das regras fornecidas acima.
Nos seguintes exemplos, o sistema de número base é indicado em parênteses:

Página 19-5
AND (BIN) OR (BIN)

XOR (BIN) NOT (HEX)

O menu BIT
O menu BIT , disponível através da BASE (‚ã) fornece as seguintes
funções:

As funções RL, SL, ASR, SR, RR, contidas no menu BIT são usadas para
manipular os bits em um número inteiro binário. A definição destas funções é
mostrada abaixo:

RL: Gire a esquerda um bit, ex. #1100b  #11000b


SL: Desloque a esquerda um bit, ex. #1101b  #11010b
ASR: Desloque a direita aritimética um bit, ex. #1100010b  #110001b
SR: Desloque a direita um bit, ex. #11011b #1101b
RR: Gire a direita um bit, ex. #1101b 
#1000000000000000000000000000000000000000000000000
0000000000001b

Página 19-6
O menu BYTE
O menu BYTE, disponível através da BASE (‚ã) fornece as seguintes
funções:

As funções RLB, SLB, SRB, RRB, contidas no menu BIT são usadas para
manipular os bits em um número inteiro binário. As definições destas funções
são mostradas abaixo:

RLB: Gire a esquerda um byte, ex. #1100b  #110000000000b


SLB: Desloque a esquerda um byte, ex. #1101b  #110100000000b
SRB: Desloque a direita um byte, ex. #11011b #0b
RRB: Gire a direita um byte, ex. #1101b 
#1101000000000000000000000000000000000000000000000
00000000000b

Números hexadecimais para referências de pixel


Diversas especificações de opções de plotagem usam referências de pixels
como entrada, ex. { #332h #A23h } #Ah 0. 360. ARC para desenhar um arco
de um círculo. Usamos as funções CPX e PXC para converter rapidamente
entre as coordenadas de unidade do usuário e referências de pixel. Estas
funções podem ser encontradas no catálogo de comando (‚N).
Alguns exemplos são mostrados a seguir:

Página 19-7
Capítulo 20
Personalizar os menus e teclado
Através do uso de diversos menus da calculadora você passou a conhecer as
operações de menus para uma variedade de aplicações. Além disso, você
passou a conhecer também diversas funções disponíveis usando o teclado,
através da função principal ou combinando-as com as teclas left-shift („),
right-shift (‚) ou ALPHA (~). Neste capítulo fornecemos os exemplos de
menus personalizados e teclas que talvez considere úteis nas suas próprias
aplicações.

Personalizar os menus
Um menu personalizado é um menu criado pelo usuário. As especificações
para o menu são armazenadas nas variáveis reservadas CST. Assim, criar um
menu que você deve colocar junto desta variável com as características que
quer exibir no seu menu e as ações necessárias pelas teclas do menu virtual.
Para mostrar os menus personalizados, é necessário configurar o sinalizador
do sistema 117 para o menu SOFT. Certifique-se de fazer isso antes de
continuar (consulte o capítulo 2 para as instruções sobre configuração dos
sinalizadores do sistema).

O menu PRG/MODES/MENU
Os comandos úteis para personalizar os menus são fornecidos pelo menu
MENU, acessível através do menu PRG („°). Configurar o sinalizador do
sistema 117 para menu SOFT com a sequência „°L @)MODES @)MENU
produz o seguinte menu MENU:

As funções disponíveis são:


MENU: Ativa um menu dado seu número
CST: Referência para a variável CST, ex ‚@@CST@@ mostra o conteúdo da
variável CST.
TMENU: Use em vez de MENU para criar um menu temporário sem
sobrescrever o conteúdo de CST
RCLMENU: Retorna o número de menu do menu atual

Página 20-1
Números de menu (funções RCLMENU e MENU)
Cada menu pré-definido tem um número anexado. Por exemplo, suponha que
você ative o menu MTH („´). Então, ao usar o catálogo de função
(‚N) encontra a função RCLMENU ativando-a. No modo ALG pressione
apenas ` depois RCLMENU() é mostrado no visor. O resultado é o
número 3.01. Assim, você pode ativar o menu MTH usando MENU(3.01),
no ALG ou 3.01 MENU, no RPN.

A maioria dos menus pode ser ativada sem conhecer seus números usando o
teclado. Existem, portanto, alguns menus não acessíveis através do teclado.
Por exemplo, o menu virtual STATS é apenas acessível usando a função MENU.
Seu número é 96.01. Use MENU(96.01) no modo ALG ou 96.01 MENU
no modo RPN para obter o menu virtual STAT.

Nota: O número 96.01 neste exemplo significa a primeira página (01) do


menu 96.

Menus personalizados (funções MENU e TMENU)


Suponha que seja necessário ativar quatro funções para uma aplicação em
particular. Digamos, que é necessário acessar rapidamente as funções EXP,
LN, GAMMA e ! (~‚2) e você quer colocá-los em um menu virtual que
quer manter ativo por um determinado tempo. Você poderia fazer isso criando
um menu temporário com a função TMENU ou um menu mais permanente com
a função MENU. A diferença principal é que a função MENU cria variável
CST, enquanto TMENU não. Com a variável CST criada permanentemente no
seu subdiretório você pode sempre reativar o menu usando as especificações
em CST pressionando „£. Com TMENU as especificações do menu são
perdidas depois de substituir o menu temporário com outro.

Por exemplo, no modo RPN um menu é criado usando:


{EXP LN GAMMA !} ` TMENU `
ou
{EXP LN GAMMA !} ` MENU `
para produzir o seguinte menu:

Página 20-2
Para ativar qualquer uma destas funções você precisa apenas inserir o
argumento da função (um número) e depois pressionar a tecla do menu virtual
correspondente.

No modo ALG, a lista será inserida como argumento da função TMENU ou


MENU é mais complicada:

{{“exp”,”EXP(“},{“ln”,”LN(“},{“Gamma”,”GAMMA(“},{“!”,”!(“}}

A razão para isto é que, no modo RPN, os nomes dos comandos são ambos
etiquetas e comandos de menus: No modo ALG, os nomes dos comandos não
produzirão nenhuma ação dado que as funções ALG devem ser seguidas por
parênteses e argumentos. Na lista mostrada acima (para o modo ALG), dentro
de cada sub-lista que você tem uma etiqueta para a tecla ex. “exp”, seguindo
pela forma que a função será inserida na pilha para que o argumento para a
função possa ser digitado no prompt, ex. “EXP(“. Não é necessário se
preocupar sobre fechar os parênteses porque a calculadora os completará
antes de executar a função. A implementação da funçãoTMENU no modo
ALG com a lista de argumento mostrada acima é conforme a seguir. Primeiro,
inserimos a lista e depois produzimos o menu temporário (consulte a

Uma versão mais simples do menu pode ser definida usando


MENU({”EXP(“,“LN(“,“GAMMA(“,”!(“}).

Menu RPN aumentado


A lista apresentada acima para o modo ALG pode ser alterada para usar o
modo RPN. A lista alterada será similar a esta:

{{“exp”,EXP},{“ln”,LN},{“Gamma”,GAMMA},{“!”,!}}

Página 20-3
Você pode tentar usar esta lista com TMENU ou MENU no modo RPN para
verificar se obtém o mesmo menu conforme anteriormente no modo ALG.

Especificação do menu e variável CST


Dos dois exercícios mostrados acima, verificamos que a lista de especificação
do menu geral inclui um número de sub-listas igual ao número de itens a serem
exibidos no seu menu padrão. Cada sub-lista contém uma etiqueta para a
tecla do menu seguida pela função, expressão, etiqueta ou outro objeto que
constitui o efeito da tecla do menu quando ativada. É necessário cuidado em
especificar a lista de menu no modo ALG e RPN. No modo RPN, a ação
chave do menu pode ser apenas o comando da calculadora (ex. EXP, LN, etc.,
conforme mostrado acima), enquanto no modo ALG tem um segmento com o
prompt do comando cujo argumento precisa ser fornecido pelo usuário antes
de pressionar ` e completar o comando. Os exemplos acima ilustram a
diferença.

A forma geral da lista do argumento para os comandos TMENU ou MENU no


modo ALG é

{“label1”,”função1(“,”ls1(“,”rs1(“), {“label2”, “função2(“,”ls2(“,”rs2(“),…)

Enquanto estiver no modo RPN, a lista do argumento tem este formato

{“label1”, função1, ls1, rs1}, {“label2”, função2, ls2, rs2},…}

Nestas especificações, a função 1, função 2, etc., representa a operação


principal da tecla, enquanto, ls1, ls2, …, etc., representa a operação left-shift
da tecla. De forma similar, rs1, rs2, …, etc., representa a operação right-shift
da tecla. Esta lista será armazenada na variável CST se o comando MENU for
usado. Você pode ter uma variável CST diferente em cada sub-diretório e
pode substituir sempre o conteúdo atual de CST com estas outras variáveis
armazenando a lista corretamente formatada para produzir outro menu
padrão.

Página 20-4
Nota: Você pode usar um GROB 21x8 (consulte o capítulo 22) para
produzir um ícone nas teclas do menu virtual. Por exemplo, no modo RPN,
tente:

{{GROB 21 8 00000EF908FFF900FFF9B3FFF9A2FFF9A3FFF9A0FFF388FF
“hp” }}
` MENU

Isto colocará o logo da hp na tecla A. Pressionar A coloca o texto ‘hp’


na linha de comando.

Personalizar o teclado
Cada tecla no teclado pode ser identificada por dois números representando
suas linhas e colunas. Por exemplo, a tecla VAR (J) está localizada na linha
3 da coluna 1 e será mencionada como a tecla 31. Agora, dado que cada
tecla tem até dez funções associadas com ela, cada função é especificada por
dígitos decimais entre 0 e 1, de acordo com as seguintes especificações:

.0 ou 1, tecla acesso direto 0.01 ou 0.11, não aplicável


.2, tecla combinada com „ .21, tecla simultânea com „
.3, tecla combinada com ‚ .31, tecla simultânea com ‚
.4, tecla combinada com ~ .41, tecla combinada com ~
.5, tecla combinada com ~„ .51, ~ tecla simultânea com „
.6, tecla combinada com ~‚‚ .61, ~ tecla simultânea com ‚

Assim, a função VAR será mencionada como a tecla 31.0 ou 31.1, enquanto
que a função UPDIR será a tecla 31.2, a função COPY será a tecla 31.3, J
maiúsculo é a tecla 31.4 e o j minúsculo é a tecla 31.5. (A tecla 31.6 não é
definida). Em geral, uma tecla será descrita pelo arranjo XY,Z, onde X =
número de linha, Y = número de coluna, Z = acesso.

Podemos combinar uma dada tecla com a tecla USER (left-shift associada com
a tecla ~ ou „Ì) para criar uma ação chave personalizada. A
princípio, o teclado inteiro pode ser redefinido para fazer um número de
operações personalizadas.

Página 20-5
O submenu PRG/MODES/KEYS
Os comandos úteis em personalizar os menus são fornecidos pelo menu KEYS
acessível através do menu PRG („°). Configurar o sinalizador do
sistema 117 para menu SOFT a seqüência „ °L @)MODES @)KEYS

produz o seguinte menu virtual KEYS:

As funções disponíveis são:

ASN: Atribui um objeto a uma tecla especificada por XY.Z


STOKEYS: Armazena uma lista de tecla definida pelo usuário
RCLKEYS: Retorna na pilha a lista atual de tecla definida pelo usuário
DELKEYS: Apaga uma ou mais teclas na lista de tecla definida pelo usuário
atual, os argumentos são ou 0 para apagar todas as teclas
definidas pelo usuário ou XY.Z, para apagar a tecla XY.Z.

Retornar na pilha a lista de teclas definidas pelo usuário atual


Use o comando RCLKEYS para ver a lista atual de tecla definida pelo usuário.
Antes de quaisquer atribuições de teclas definidas pelo usuário, o resultado
deve uma lista que contém a letra S, ex. {S}.

Atribuir um objeto para uma tecla definida pelo usuário


Suponha que queira acessar o menu PLOT introduzido com a calculadora HP
série 48G, porém atualmente não diretamente disponível via teclado. O
número para este menu é 81.01. Você pode ser este menu ativo usando

Modo ALG: MENU(81,01).


Modo RPN: 81.01 ` MENU `

Se quiser ativar rapidamente este menu do teclado, você pode atribuir este
menu para a tecla GRAPH (C) cujo número de referência é 13.0, ex.

Página 20-6
primeira linha, terceira coluna, função principal. Para atribuir um objeto para
uma tecla use a função ASN, conforme a seguir:

Modo ALG: SN(<<MENU(81.01)>>,13.0)


Modo RPN: << 18.01 MENU >> ` 13.0 ` SN

Outro menu útil é o menu SOLVE original (descrito no final do capítulo 6 neste
guia), que pode ser ativada usando ‚(manter) 7.

Operar com as teclas definidas pelo usuário


Para operar esta tecla definida pelo usuário, insira „Ì antes de
pressionar a tecla C. Observe que depois de pressionar „Ì o visor
mostra a especificação 1USR na segunda linha do visor. Para pressionar
„Ì C para este exemplo, será ativado o menu PLOT conforme a
seguir:

Se tiver mais de uma tecla definida pelo usuário e quiser operar mais de uma
de cada vez, você pode bloquear o teclado no modo USER inserindo
„Ì„Ìantes de pressionar as teclas definidas pelo usuário. Com o
teclado bloqueado no modo USER, a especificação USR será mostrada na
segunda linha do visor. Para desbloquear o teclado pressione „Ì
novamente.

Alterar a atribuição de uma tecla definida pelo usuário


Para remover a atribuição feita acima, use a função DELKEYS, conforme a
seguir:

Modo ALG: DELKEYS(13.0)

Modo RPN: 13.0 ` DELKEYS `

Atribuir teclas múltiplas definidas pelo usuário


A forma mais simples para atribuir diversas teclas definidas pelo usuário é
fornecer uma lista de especificações de teclas e comandos. Por exemplo,
suponha que atribuímos as três funções trigonométricas (SIN, COS, TAN) e as

Página 20-7
três funções hiperbólicas (SINH, COSH, TANH) para teclas A até F,
respectivamente, como as teclas definidas pelo usuário. No modo RPN:

{SINʳ11.0ʳCOSʳ12.0ʳT Nʳ13.0ʳSINHʳ14.0ʳCOSHʳ15.0ʳT NHʳ


16.0} ` STOKEYS `

No modo ALG use:


STOKEYS({"SIN(" , 11.0, "COS(", 12.0, "T N(", 13.0,
"SINH(", 14.0, "COSH(", 15.0, "T NH(", 16.0}) `

Opere estas teclas usando, por exemplo, no modo RPN:

5„ÌA 4„ÌB 6„ÌC


2 „ÌD 1„ÌE 2„ÌF

Par retirar a atribuição das teclas definidas pelo usuário use:

Modo ALG: DELKEYS(0) Modo RPN: 0 DELKEYS

Verifique se as definições de teclas pelo usuário foram removidas usando a


função RCLKEYS.

Página 20-8
Capítulo 21
Programar na linguagem do usuário RPL
A linguagem do usuário RPL é a linguagem de programação mais comum
usada para programar a calculadora. Os componentes do programa pode ser
colocado juntos na linha de edição incluindo-os entre os conteúdos do
programa Ç È na ordem apropriada. Uma vez que usuários de calculadora
possuem mais experiência de programação no modo RPN, a maioria dos
exemplos neste capítulo será apresentada no modo RPN. Além disso, para
facilitar a entrada de comandos de programação, sugerimos que você
configure seu sinalizador de sistema 117 para menus SOFT. O programa
funciona igualmente no modo ALG uma vez e foi depurado e testado no modo
RPN. Se preferir trabalhar no modo ALG, aprenda apenas como fazer a
programação no modo RPN e depois reajustar o modo de operação para ALG
para executar os programas. Para verificar um exemplo simples da
programação RPL do usuário, consulte a última página deste capítulo.

Um exemplo de programação
Através dos capítulos anteriores neste manual apresentamos um número de
programas que podem ser usados para uma variedade de aplicações (ex.
programas CRMC e CRMT, usados para criar uma matriz de um número de
listas, apresentadas no capitulo 10). Nesta seção apresentamos um programa
simples para introduzir os conceitos relacionados com a programação na
calculadora. O programa que escreveremos será usado para definir a função
f(x) = sinh(x)/(1+x2), que aceita as listas como argumentos (ex. pode ser uma
lista de números, conforme descrito no capítulo 8). No capítulo 8 indicamos
que o sinal de mais age como um operador de concatenação para as listas e
não para produzir uma soma termo a termo. Em vez disso, é necessário usar
um operador ADD para alcançar uma soma termo a termo de listas. Assim,
para definir a função mostrada acima usaremos o seguinte programa:
«'x' STO x SINH 1 x SQ ADD / 'x' PURGE »
Para entrar no programa siga estas instruções:

Sequência de teclas: Produz: Interpretada como:


‚å « Inicia um programa RPL

Página 21-1
[']~„x™K 'x' STO Armazena nível 1 na
variável x
~„x x Coloca x no nível 1
„´@)HYP @SINH SINH Calcula sinh do nível 1
1#~„x „º 1 x SQ Insira 1 e calcule x2
„´@LIST @ADD@ ADD Calcule (1+x2),
/ / então divida
[']~„x™ 'x'
„°@)@MEM@@ @)@DIR@@ @PURGE PURGE Exclua a variável x
` Programa no nível 1
_______________________ __________ _____________________

Para salvar o programa use: [']~„gK

Pressione J para recuperar seu menu de variável e avalie g(3.5) inserindo o


valor do argumento no nível 1 (3.5`) e depois pressione @@@g@@@. O
resultado é 1.2485…, ex. g(3.5) = 1.2485. Tente obter g({1 2 3}) inserindo a
lista no nível 1 do visor: „ä1#2#3` and pressing @@@g@@@.
O resultado agora é {SINH(1)/2 SINH(2)/5 SINH(3)/10} se seu CAS for
configurado para o modo EXACT. Se seu CAS for configurado para o modo
APPROXIMATE o resultado será {0.5876.. 0.7253… 1.0017…}.

Variáveis global e local e subprogramas


O programa @@@g@@@, definido acima pode ser exibido como

« 'x' STO x SINH 1 x SQ ADD / 'x' PURGE »

usando ‚@@@g@@@.
Observe que o programa usa o nome da variável x para armazenar o valor
colocado no nível 1 da pilha através das etapas de programação 'x' STO. A
variável x, enquanto o programa estiver sendo executado, é armazenado no
seu menu de variável como qualquer outra variável que armazenou
anteriormente. Depois de calcular a função, o programa exclui (apaga) a
variável x então não será mostrada no seu menu de variável depois de
terminar de rodar o programa. Se não excluirmos a variável x dentro do
programa, seu valor estaria disponível depois da execução do programa. Por

Página 21-2
esta razão, a variável x, como usada neste programa, é chamada de uma
variável global. Uma implicação do uso de x como uma variável global é
que, se tivermos definido previamente uma variável com o nome x, seu valor
seria substituído pelo valor que o programa usa e então completamente
removido de seu menu de variável depois da execução do programa.
A partir do ponto de vista da programação, uma variável global é uma
variável que é acessível para o usuário depois da execução do programa. Se
for possível usar uma variável local dentro do programa que é apenas definido
para este programa e não estará disponível para uso depois da sua execução.
O programa anterior pode ser alterado para:

« → x « x SINH 1 x SQ ADD / » »

O símbolo com a seta (→) é obtido combinando a tecla right-shift ‚ com a


tecla 0, ex. ‚é. Além disso, observe que existe um conjunto adicional
de símbolos de programação (« ») indicando a existência de um sub-
programa, a saber « x SINH 1 x SQ ADD / », dentro do programa principal.
O programa principal inicia com a combinação → x, que significa atribuir o
valor no nível 1 da pilha para uma variável local x. Então, o fluxo da
programação, continua dentro do subprograma colocando x na pilha,
avaliando SINH(x), colocando 1 na pilha, colocando x na pilha, elevando x
ao quadrado, adicionando 1 no x e dividindo o nível 2 da pilha (SINH(x)) pelo
nível 1 da pilha (1+x2). O controle do programa é passado de volta para o
programa principal, mas não existem mais comandos entre o primeiro conjunto
de símbolos da programação de fechamento (») e o segundo e então o
programa é fechado. O último valor na pilha, ex. SINH(x)/ (1+x2), é
retornado como a saída do programa.

A variável x na última versão do programa nunca ocupa um lugar entre as


variáveis no seu menu de variável. É operada dentro da memória da
calculadora sem afetar qualquer variável similarmente chamada no seu menu
de variável. Por esta razão, a varirável x neste caso é mencionada como a
variável local ao programa, ex. variável local.

Página 21-3
Nota: Para alterar o programa @@@g@@@, coloque o seu nome na pilha (³@@@g@@@
`), depois use „˜. Use as teclas de setas (š™—˜) para
mover ao redor do programa. Use o retrocesso/tecla de exclusão, ƒ, para
excluir quaisquer caracteres indesejáveis. Para adicionar os conteúdos dos
programas (ex., « »), use ‚å, uma vez que estes símbolos vêm em
pares deverá inseri-los no início e final do subprograma e excluir um de seus
componentes com a tecla de exclusão ƒ para produzir o programa
necessário, a saber:
« → x « x SINH 1 x SQ ADD / » »
Quando terminar de editar o programa pressione `. O programa alterado
é armazenado de volta em variável @@g@@.

Escopo de variável global


Qualquer variável que definir no diretório HOME ou qualquer diretório ou
subdiretório será considerado uma variável global do ponto de vista do
desenvolvimento do programa. Portanto, o escopo de tal variável, ex. o local
na árvore do diretório onde a variável é acessível, dependerá do local da
variável dentro da árvore (consulte o capítulo 2).

A regra para determinar um escopo de variável é o seguinte: a variável global


é acessível para o diretório onde é definido e para qualquer diretório anexado
a este diretório, a menos que uma variável com o mesmo nome exista no
subdiretório sob avaliação. As conseqüências desta regra são o seguinte:

• Uma variável global definida no diretório HOME será acessível dentro de


HOME, a menos que seja redefinido dentro de um diretório ou
subdiretório.
• Se você redefinir a variável dentro de um diretório ou subdiretório, esta
definição assume qualquer outra definição nos diretórios acima do atual.
• Ao executar um programa que menciona uma dada variável global, o
programa usará o valor da variável global no diretório onde o programa é
ativado. Se nenhuma variável com este nome existem no diretório ativado,
o programa buscará nos diretórios acima do atual, até o diretório HOME e
usa o valor correspondente para o nome da variável sob consideração no
diretório mais próximo do atual.

Página 21-4
Um programa definido em um dado diretório pode ser acessado a partir deste
diretório ou de qualquer subdiretório.

Todas essas regras podem parecer confusas para um novo usuário. Elas
podem ser simplificadas para as seguintes sugestões: Crie diretórios e
subdiretórios com os nomes significativos para organizar seus dados e
certifique-se de que tem todas as variáveis globais que precisa dentro do
subdiretório adequado.

Escopo da variável local


As variáveis locais estão ativas apenas dentro de um programa ou
subprograma. Portando, seu escopo é limitado ao programa ou subprograma
onde elas são definidas. Um exemplo de uma variável local é o índice em um
loop FOR (descrito neste capítulo), por exemplo « → n x « 1 n FOR j x
NEXT n LIST » »

O menu PRG
Nesta seção apresentamos o conteúdo do menu PRG (programação) com o
sinalizador de sistema 117 da calculadora configurado para menus SOFT.
Com este sinalizador configurado para os submenus e comandos o menu PRG
será mostrado como símbolos do menu virtual. Isto facilita inserir os
comandos do programa na linha de edição onde está colocando junto um
programa.

Para acessar o menu PRG use a combinação de teclas „°. Dentro do


menu PRG identificamos os seguintes submenus (pressione L para mover
para a próxima coleção no menu PRG):

Aqui está uma rápida descrição do conteúdo destes submenus e seus


submenus:

Página 21-5
STACK: Funções para manipular os elementos da pilha RPN
MEM: Funções relacionadas com a manipulação de memória
DIR: Funções relacionadas para manipular diretórios
ARITH: Funções para manipular os índices armazenados nas
variáveis
BRCH: Coleção de submenus com ramificação de programas e funções loop
IF: IF-THEN--ELSE-END construções para testes
CASE: CASE-THEN-END construções para testes
START: START-NEXT-STEP construções para testes
FOR: FOR-NEXT-STEP construções para loops
DO: DO-UNTIL-END construções paraloops
WHILE: WHILE-REPEAT-END construções paraloops
TEST: Comparação de operadores, operadores lógicos, funções de teste de
sinalizadores
TYPE: Funções para converter os tipos de objetos, dividir objetos, etc.
LIST: Funções relacionadas com a manipulação de lista
ELEM: Funções para manipular os elementos de uma lista
PROC: Funções para aplicar os procedimentos para as listas
GROB: Funções para a manipulação de objetos gráficos (GROBs)
PICT: Funções para desenhar imagens no ambiente dos gráficos
CHARS: Funções para manipulação de texto e caracteres
MODES: Funções para alterar os modos da calculadora
FMT: Para alterar os formatos de números, para vírgulas
ANGLE:Para alterar a medida do ângulo e sistemas de coordenadas
FLAG: Configura e desconfigura os sinalizadores e verifica seus
status
KEYS: Define e ativa as teclas definidas pelo usuário (capítulo 20)
MENU: Define e ativa as teclas de menus personalizados (capítulo
20)
MISC: Alteração de diversos modos (som de beep, relógio, etc)
IN: Funções para entrada de dados do programa
OUT: Funções para a saída de dados do programa
TIME: Funções relacionadas com o tempo
ALRM: Manipulação de alarme
ERROR: Funções para tratamento de erros

Página 21-6
IFERR: IF-THEN-ELSE-END construções para tratamento de erros
RUN: Funções para executar e depurar os programas

Navegar através dos submenus RPN


Inicie com a combinação de teclas „° e depois pressione com a tecla do
menu apropriada (ex. @)@MEM@@ ). Se quiser acessar um submenu dentro deste
submenu (ex. @)@DIR@@ dentro do submenu @)@MEM@@), pressione a tecla
correspondente. Para mover no submenu, pressione a tecla L até que
encontre a referência para o submenu superior (ex. @)@MEM@@ dentro do submenu
@)@DIR@@) ou para o menu PRG (ex. @)@PRG@@ ).

Funções listadas pelo submenu


A seguir apresentamos uma lista de funções dentro dos submenus PRG listados
pelo submenu.

STACK: MEM/DIR BRCH/IF BRCH/ TYPE


WHILE
DUP PURGE IF WHILE OBJ
SWAP RCL THEN REPEAT ARRY
DROP STO ELSE END: LIST
OVER PATH END: STR
ROT CRDIR TEST TAG
UNROT PGDIR BRCH/CASE == UNIT
ROLL VARS CASE ≠ CR
ROLLD TVARS THEN < RC
PICK ORDER END: > NUM
UNPICK ≤ CHR
PICK3 MEM/ARITH BRCH/START ≥ DTAG
DEPTH STO+ START AND EQ
DUP2 STO- NEXT OR TYPE
DUPN STOx STEP XOR VTYPE
DROP2 STO/ NOT
DROPN INCR BRCH/FOR SAME LIST
DUPDU DECR PARA TYPE OBJ
NIP SINV NEXT SF LIST
NDUPN SNEG STEP CF SUB

Página 21-7
SCONJ FS? REPL
MEM BRCH/DO FC?
PURGE BRCH DO FS?C
MEM IFT UNTIL FC?C
BYTES SEEO END: LININ
NEWOB
ARCHI
RESTO

LIST/ELEM GROB CHARS MODES/FLAG MODES/MISC


GET GROB SUB SF BEEP.
GETI BLANK REPL CF CLK
PUT GOR POS FS? SYM
PUTI GXOR SIZE FC? STK
SIZE SUB NUM FS?C ARG
POS REPL CHR FS?C CMD
HEAD LCD OBJ FC?C INFO
TAIL LCD STR STOF
SIZE HEAD RCLF IN
LIST/PROC ANIMATE TAIL RESET INFORM
DOLIST SREPL NOVAL
DOSUB PICT MODES/KEYS CHOOSE
NSUB PICT MODES/FMT ASN INPUT
ENDSUB PDIM STD STOKEYS KEY
STREAM LINHA FIX RECLKEYS WAIT
REVLIST TLINE SCI DELKEYS PROMPT
SORT BOX ENG
SEQ ARC FM, MODES/MENU OUT
PIXON ML MENU PVIEW
PIXOF CST TEXT
PIX? MODES/ANGLE TMENU CLLCD
PVIEW DEG RCLMENU DISP
PXC RAD FREEZE
CPX GRAD MSGBOX
RECT BEEP.

Página 21-8
CYLIN
SPHERE

TEMPO ERROR RUN


DATE DOERR DBUG
DATE ERRN SST
TIME ERRM SST↓
TIME ERR0 NEXT
TICKS LASTARG HALT
KILL
TIME/ALRM ERROR/IFERR OFF
ACK IFERR
ACKALARM THEN
STOALARM ELSE
RCLALARM END
DELALARM
FINDALARM

Atalhos no menu PRG


Muitas das funções listadas acima para o menu PRG estão disponíveis através
de outros meios:

• Os operadores de comparação (≠, ≤, <, ≥, >) estão disponíveis no


teclado.
• Muitas das funções e configurações no submenu MODES podem ser
ativadas usando as funções de entrada fornecidas pela tecla H.
• As funções do submenu TIME podem ser acessadas através da
combinação de teclas ‚Ó.
• As funções STO e RCL (submenu MEM/DIR) estão disponíveis no
teclado através das teclas K e „©.
• As funções RCL e PURGE (no submenu MEM/DIR) estão disponíveis
através do menu TOOL (I).
• Dentro do submenu BRCH, pressionar a tecla left-shift („) ou right-
shift (‚) antes de pressionar quaisquer uma das teclas de submenu,
criará construções relacionadas a tecla escolhida do submenu. Isto

Página 21-9
funciona apenas com a calculadora no modo RPN. Exemplos são
mostrados a seguir:

„ @)@IF@@ „@CASE@

„ @)@IF@@ „@CASE@

„ @)START „@)@FOR@

„ @)START „@)@FOR@

„ @)@@DO@@ „@WHILE

Observe que o prompt () inserido está disponível depois da palavra chave de
cada construção para que você possa continuar digitando no local certo.

Página 21-10
Seqüência de teclas para comandos normalmente usados
A seguir apresentamos as seqüências de teclas para acessar os comandos
normalmente usados para a programação numérica dentro do menu PRG. Os
comandos são primeiro listados pelo menu:

@)STACK
DUP „°@)STACK @@DUP@@
SWAP „°@)STACK @SWAP@
DROP „°@)STACK @DROP@

@)@MEM@@ @)@DIR@@
PURGE „°@)@MEM@@ @)@DIR@@ @PURGE
ORDER „°@)@MEM@@ @)@DIR@@ @ORDER

@)@BRCH@ @)@IF@@
IF „°@)@BRCH@ @)@IF@@ @@@IF@@@
THEN „°@)@BRCH@ @)@IF@@ @THEN@
ELSE „°@)@BRCH@ @)@IF@@ @ELSE@
END „°@)@BRCH@ @)@IF@@ @@@END@@

@)@BRCH@ @)CASE@
CASE „°@)@BRCH@ @)CASE@ @CASE@
THEN „°@)@BRCH@ @)CASE@ @THEN@
END „°@)@BRCH@ @)CASE@ @@END@

@)@BRCH@ @)START
START „°@)@BRCH@ @)START @START
NEXT „°@)@BRCH@ @)START @NEXT
STEP „°@)@BRCH@ @)START @STEP

@)@BRCH@ @)@FOR@
FOR „°@)@BRCH@ @)@FOR@ @@FOR@@
NEXT „°@)@BRCH@ @)@FOR@ @@NEXT@
STEP „°@)@BRCH@ @)@FOR@ @@STEP@

Página 21-11
@)@BRCH@ @)@@DO@@
DO „°@)@BRCH@ @)@@DO@@ @@@DO@@
UNTIL „°@)@BRCH@ @)@@DO@@ @UNTIL
END „°@)@BRCH@ @)@@DO@@ @@END@@

@)@BRCH@ @)WHILE@
WHILE „°@)@BRCH@ @)WHILE@ @WHILE
REPEAT „°)@BRCH@ @)WHILE@ @REPEA
END „°)@BRCH@ @)WHILE@ @@END@

@)TEST@
== „° @)TEST@ @@@≠@@@
AND „° @)TEST@ L @@AND@
OR „° @)TEST@ L @@@OR@@
XOR „° @)TEST@ L @@XOR@
NOT „° @)TEST@ L @@NOT@
SAME „° @)TEST@ L @SAME
SF „° @)TEST@ L L @@@SF@@
CF „°@)TEST@ L L @@@CF@@
FS? „° @)TEST@ L L @@FS?@
FC? „° @)TEST@ L L @@FC?@
FS?C „° @)TEST@ L L @FS?C
FC?C „° @)TEST@ L L @FC?C

@)TYPE@
OBJ „°@)TYPE@ @OBJ @
ARRY „°@)TYPE@ @ ARRY
LIST „°@)TYPE@ @ LIST
STR „°@)TYPE@ @ STR
TAG „°@)TYPE@ @ TAG
NUM „°@)TYPE@ L @NUM@
CHR „°@)TYPE@ L @CHR@
TYPE „°@)TYPE@ L @TYPE@

@)LIST@ @)ELEM@
GET „°@)LIST@ @)ELEM@ @@GET@@
GETI „°@)LIST@ @)ELEM@ @GETI@

Página 21-12
PUT „°@)LIST@ @)ELEM@ @@PUT@
PUTI „°@)LIST@ @)ELEM@ @PUTI@
SIZE „°@)LIST@ @)ELEM@ @SIZE@
HEAD „°@)LIST@ @)ELEM@ L @HEAD@
TAIL „°@)LIST@ @)ELEM@ L @TAIL@

@)LIST@ @)PROC@
REVLIST „°@)LIST@ @)PROC@ @REVLI@
SORT „°@)LIST@ @)PROC@ L @SORT@
SEQ „°@)LIST@ @)PROC@ L @@SEQ@@

@)MODES @)ANGLE@
DEG „°L@)MODES @)ANGLE@ @@DEG@@
RAD „°L@)MODES @)ANGLE@ @@RAD@@

@)MODES @)MENU@
CST „°L@)MODES @)MENU@ @@CST@@
MENU „°L@)MODES @)MENU@ @@MENU@
BEEP „°L@)MODES @)MISC@ @@BEEP@

@)@@IN@@
INFORM „°L@)@@IN@@ @INFOR@
INPUT „°L@)@@IN@@ @INPUT@
MSGBOX „°L@)@OUT@ @MSGBO@
PVIEW „°L@)@OUT@ @PVIEW@

@)@RUN@
DBUG „°LL @)@RUN@ @@DBG@
SST „°LL @)@RUN@ @@SST@
SST↓ „°LL @)@RUN@ @SST↓@
HALT „°LL @)@RUN@ @HALT@
KILL „°LL @)@RUN@ @KILL

Programas para gerar listas de números


Observe que as funções no menu PRG não são apenas as funções que podem
ser usadas na programação. De fato, a maioria das funções na calculadora

Página 21-13
pode ser incluída em um programa. Assim, você pode usar, por exemplo, as
funções do menu MTH. Especificamente, você pode usar as funções para as
operações da lista tais como SORT, ΣLIST, etc., disponíveis através do menu
MTH/LIST.

Como exercícios de programação adicional e tentar as seqüências de teclas


listadas acima apresentamos aqui três programas para criar ou manipular as
listas. Os nomes dos programas e listagens são apresentadas a seguir:

LISC:
« → n x « 1 n FOR j x NEXT n LIST » »

CRLST:
« → st en df « st en FOR j j df STEP en st - df / FLOOR 1 +
→LIST » »

CLIST:
« REVLIST DUP DUP SIZE 'n' STO ΣLIST SWAP TAIL DUP SIZE 1 - 1
SWAP FOR j DUP ΣLIST SWAP TAIL NEXT 1 GET n LIST REVLIST 'n'
PURGE »

A operação destes programas é conforme a seguir:

(1) LISC: cria uma lista de n elementos iguais a constante c.


Operação: insira n, c e pressione @LISC
Exemplo: 5 ` 6.5 ` @LISC cria a lista: {6.5 6.5 6.5 6.5 6.5}

(2) CRLST: cria uma lista de números de n1 a n2 com aumentos Δn, ex.
{n1, n1+Δn, n1+2⋅Δn, … n1+N⋅Δn }, onde N=floor((n2-n1)/Δn)+1.
Operação: insira n1, n2, Δn e pressione @CRLST
Exemplo: .5 `3.5 `.5 ` @CRLST produz: {0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5}

(3) CLIST: cria uma lista com somas acumulativas de elementos, ex. se a lista
original for {x1 x2 x3 … xN}, então CLIST cria a lista:
N
{x1 , x1 + x2 , x1 + x2 + x3 ,..., ∑ xi }
i =1
Operação: coloque a lista original no nível 1, pressione @CLIST.

Página 21-14
Exemplo: {1 2 3 4 5} `@CLIST produz {1 3 6 10 15}.

Exemplos de programação sequencial


Em geral, um programa é qualquer seqüência das instruções da calculadora
incluída entre os conteúdos do programa e ». Os subprogramas podem ser
inseridos como parte de um programa. Os exemplos apresentados
anteriormente neste manual (ex. no capítulo 3 e 8) podem ser classificados
basicamente de duas formas: (a) programas gerados definindo uma função e
(b) programas que simulam a sequência de operações de pilha. Estes dois
tipos de programas são descritos a seguir. A forma geral destes programas é
entradaprocessoresultado, nos referimos a eles como programas
sequenciais.

Programas gerados pela definição de uma função


Estes são programas gerados usando a função DEFINE („à) com um
argumento da forma:

'function_name(x1, x2, …) = expressão contendo as variáveis x1, x2, …'

O programa é armazenao na variável chamada function_name. Quando


o programa é reativado para a pilha usando ‚function_name. O programa
é apresentado conforme a seguir:

«  x1, x2, … 'expressão contendo as variáveis x1, x2, …'».

Para avaliar a função para um conjunto de variáveis de entrada x1, x2, …, no


modo RPN, insira as variáveis na pilha na ordem apropriada (ex. x1 primeiro,
seguido por x2, então x3, etc.) e pressione a tecla do menu virtual
function_name. A calculadora retornará o valor da função function_name(x1, x2,
…).

Exemplo: Equação de Manning para canal retangular amplo.


Como exemplo, considere a seguinte equação que calcular a descarga da
unidade (largura da descarga por unidade), q, em um canal retangular aberto
amplo usando a equação de Manning:

Página 21-15
Cu 5 / 3
q= y0 S0
n
onde Cu é a constante que depende do sistema de unidades usado [Cu = 1.0
para unidades do sistema internacional (S.I.), e Cu = 1.486 para unidades do
sistema inglês (E.S.)], n é o coeficiente de resistência de Manning que depende
do tipo de lineação de canal e outros fatores, y0 é a profundidade de fluxo e
S0 é a inclinação do leito do canal dado como a fração sem dimensão.

Nota: Os valores do coeficiente de Manning, n, estão disponíveis nas


tabelas como os números sem dimensão, tipicamente entre 0.001 a 0.5. O
valor de Cu é também usado sem as dimensões. Portanto, é necessário ter
cuidado para assegurar que o valor de y0 tem as mesmas unidades
adequadas, ex. m em S.I. e pés em E.S. O resultado para q é retornado nas
unidades corretas do sistema correspondente em uso, ex. m2/s em S.I. e
pés2/s em E.S. Equação de Manning é, portanto, não dimensionalmente
consistente.

Suponha que desejamos criar uma função q(Cu, n, y0, S0) para calcular a
descarga da unidade q para este caso. Use a expressão

‘q(Cu,n,y0,S0)=Cu/n*y0^(5./3.)*√S0’,

Como oargumento da função DEFINE. Observe que o expoente 5./3. na


equação representa uma razão dos números reais devido aos pontos decimais.
Pressione J, se for necessário, para recuperar a lista de variáveis. Nesta
ponto existirá uma variável chamada @@@q@@@ nas suas etiquetas de tecla do menu.
Para ver o conteúdo de q use ‚@@@q@@@. O programa gerado pela definição da
função q(Cu,n,y0,S0)é mostrado como:

« → Cu n y0 S0 ‘Cu/n*y0^(5./3.)*√S0’ ».

Isto deve ser interpretado como “insira Cu, n, y0, S0, nesta ordem, depois
calcule a expressão entre as aspas”. Por exemplo, para calcular q para Cu =
1.0, n = 0.012, y0 = 2 m e S0 = 0.0001, use, no modo RPN:

1 ` 0.012 ` 2 ` 0.0001 ` @@@q@@@

Página 21-16
O resultado é 2.6456684 (ou q = 2.6456684 m2/s).

Você pode separar também os dados de entrada com espaços em uma única
linha da pilha em vez de usar `.

Programas que simulam uma seqüência de operações de pilha


Neste caso, os temros envolvidos na sequência de operações estão dentro da
pilha. O programa é digitado primeiro abrindo as aspas do programa com
‚å. A seguir, a seqüência de operações é inserida. Quando todas as
operações forem digitadas, pressione ` para completar o programa. Se
isto for um programa de uso único, você pode neste ponto, pressionar μ
para executar o programa usando os dados de entrada disponíveis. Se for
definido como um programa permanente, é necessário armazená-lo em um
nome de variável.
A melhor forma de descrever este tipo de programas é com um exemplo:

Exemplo: Carga dinâmica para um canal retangular.


Suponhamos que desejamos calcular a carga dinâmica, hv, em um canal
retangular de comprimento b, com uma profundidade de fluxo y, que carrega
uma descarga Q. A energia específica é calculada como hv = Q2/(2g(by)2),
onde g ié a aceleração da gravidade y (g = 9.806 m/s2 em unidades S.I. ou
g = 32.2 pés/s2 em unidades E.S.). Se formos calcular hv para Q = 23 cfs
(pés cúbicos por segundo = pés3/s), b = 3 pés e y = 2 pés, usaríamos: hv =
232/(2⋅32.2⋅ (3⋅2)2). Usar no modo RPN da calculadora, interativamente,
podemos calcular esta quantidade como:

2`3*„º32.2*
2*23㼪/

Resulta em 0.228174 ou hv = 0.228174.

Para colocar este cálculo junto como um programa é necessário ter os dados
de entrada (Q, g, b, y) na pilha na ordem em que serão usados no cálculo.
Em termos de variáveis Q, g, b e y, o cálculo que acabamos de fazer é escrito
como (não digite o seguinte):
y ` b *„º g *2* Q „º™/

Página 21-17
Como pode ver, y é usado primeiro e depois usamos b, g e Q nesta ordem.
Portanto, para calcular é necessário inserir as variáveis na ordem inversas ex.
(não digite o seguinte):
Q ` g `b `y `
Para os valores específicos sob consideração usamos:
23 ` 32.2 ` 3 `2 `

O próprio programa conterá apenas estas teclas (ou comandos) que resultam
da remoção dos valores de entrada do cálculo interativo mostrado
anteriormente, ex. remover Q, g, b e y de (não digite o seguinte):
y ` b *„º g *2* Q „º™/
e mantenha apenas as operações mostradas abaixo (não digite o seguinte):
` *„ *2* „º™/

Nota: Ao inserir o programa não use a tecla ™, em vez disso, use a


seqüência de teclas: „°@)STACK @SWAP@.

Diferente do uso interativo da calculadora feito anteriormente, precisamos fazer


algumas trocas de níveis 1 e 2 da pilha dentro do programa. Para escrever o
programa, usamos então:

‚å Abra os símbolos de programa


* Multiplique y com b
„º Quadrado (b⋅y)
* Multiplique (b⋅y)2 vezes g
2* Insira 2 e multiplique-o com g⋅ (b⋅y)2
„°@)STACK @SWAP@ Troque Q com 2⋅g⋅ (b⋅y)2
„º Quadrado de Q
„°@)STACK @SWAP@ Troque 2⋅g⋅ (b⋅y)2 por Q2
/ Divida Q2 por 2⋅g⋅ (b⋅y)2
` Insira o programa

O programa resultante será apresentado conforme a seguir:

« * SQ * 2 * SWAP SQ SWAP / »

Página 21-18
Nota: SQ é a função que resulta da sequência de tecla „º.

Faça uma cópia extra do programa e salve-o na variável chamada hv:

³~„h~„v K

Uma nova variável @@@hv@@@ deve estar disponível no seu menu de tecla.
(Pressione J para ver sua lista de variável). O programa deixado na pilha
pode ser avaliado usando a função EVAL. O resultado deve ser 0.228174…,
conforme anteriormente. Além disso, o programa está disponível para uso
futuro na variável @@@hv@@@. Por exemplo, para Q = 0.5 m3/s, g = 9.806 m/s2, b
= 1.5 m e y = 0.5 m, use:

0.5 # 9.806 #1.5 # 0.5 @@@hv@@@

Nota: #é usado aqui como uma alternativa para ` da entrada de


dados.

O resultado agora é 2.26618623518E-2, ex. hv = 2.26618623518×10 -2 m.

Nota: Dado que a equação programada em @@@hv@@@ é dimensionalmente con-


sistente, podemos usar as unidades na entrada.

Como mencionado anteriormente, os dois tipos de programas apresentados


nesta seção são os programas seqüenciais, no sentido de que o fluxo do
programa segue um caminho único. ex. INPUT OPERATION OUTPUT.
Ramificação do fluxo do programa é possível usando os comandos no menu
„°@)@BRCH@ . Mais detalhes sobre ramificação de programa é apresentado
a seguir.

Página 21-19
Entrada de dados interativa nos programas
No programa seqüencial mostrado na seção anterior, nem sempre fica claro
para o usuário a ordem nas quais as variáveis devem ser colocadas na pilha
antes de executar o programa. Para o caso do programa @@@q@@@ escrito como

« → Cu n y0 S0 ‘Cu/n*y0^(5/3)*√S0’ »,

É sempre possível reativar a definição do programa na pilha (‚@@@q@@@) para


ver a ordem na qual as variáveis devem ser inseridas, a saber, → Cu n y0 S0.
Portanto, no caso do programa @@hv@@, sua definição

« * SQ * 2 * SWAP SQ SWAP / »

não fornece um dica da ordem na qual os dados devem ser inseridos, a menos
que, naturalmente, você tenha bastante experiência com a linguagem RPN ou
a RPL do usuário.

Uma forma de verificar o resultado do programa como uma fórmula é inserir as


variáveis simbólicas em vez dos resultados numéricos na pilha e permitir que o
programa opere nestas variáveis. Para que esta abordagem seja efetiva no
CAS da calculadora (sistema algébrico da calculadora) é necessário
configurar para os modos simbólico e exato. Isto é feito usando H@)CAS@ e
assegurando que as marcas de verificação nas opções _Numeric e _Approx
seja removidas. Pressione @@OK@@ @@OK@ para retornar ao visor normal da
calculadora. Pressione J para exibir seu menu de variáveis.

Usaremos esta abordagem para verificar qual fórmula resulta do uso do


programa @@hv@@ conforme a seguir: Sabemos que existem quatro entradas para
o programa, assim, usamos as variáveis simbólicas S4, S3, S2 e S1 para
indicar os níveis da pilha na entrada:

~s4` ~s3` ~s2` ~s1`

A seguir, pressione @@hv@@. A fórmula resultante será similar a esta:

‘SQ(S4)/(S3*SQ(S2*S1)*2)’,

Página 21-20
Se seu visor não for configurado para estilo textbook, ou assim,

SQ ( S 4)
S 3 ⋅ SQ( S 2 ⋅ S1) ⋅ 2

se o estilo impresso for seleccionado. Dado que sabemos que a função SQ( )
significa x2, interpretamos o último resultado como

S 42
,
2 ⋅ S 3 ⋅ ( S 2 ⋅ S1) 2
que indica a posição dos níveis diferentes de entrada na pilha da fórmula.
Comparando este resultado com a fórmula original que programamos, ex.
Q2
hv = ,
2 g (by ) 2
descobrimos que devemos inserir y no nível 1 da pilha (S1), b no nível 2 da
pilha (S2), g no nível 3 da pilha (S3) e Q no nível 4 da pilha (S4).

Prompt com um texto de entrada


Estas duas abordagens para identificar a ordem dos dados de entrada não
são muito eficientes. Você pode, portanto, ajudar o usuário a identificar as
variáveis que serão usadas dando o nome das variáveis. Destes diversos
métodos fornecidos pela linguagem RPL do usuário, o mais simples é usar um
texto de entrada e a função INPUT („°L@)@@IN@@ @INPUT@) para carregar
seus dados de entrada.

O seguinte programa solicita ao usuário o valor de uma variável a e coloca a


entrada no nível 1 da pilha:

« “Enter a: “ {“:a: “ {2 0} V } INPUT OBJ→ »

Este programa inclui o símbolo :: (tag) e  (retorna), disponível através da


combinação de teclas „ê e ‚ë, ambas associadas com a tecla
.. O símbolo da tag (::) é usado para marcar os textos para a entrada e

Página 21-21
saída. O símbolo de retorno () é similar ao [ENTER] em um computador. Os
textos entre as aspas (“ “) são digitados diretamente no teclado alfanumérico.

salve o programa na variável chamada INPTa (de INPuT a).

Tente executar o programa pressionando a tecla do menu @INPTa.

O resultado é uma pilha solicitando o usuário a definir o valor de a e


colocando o cursor bem em frente do prompt :a: Insira um valor para a,
digamos 35, depois pressione `. O resultado é o etiquetado de entrada
:a:35 no nível 1 da pilha.

Uma função com um texto de entrada


Se fosse usar esta parte de um código para calcular a função, f(a) = 2*a^2+3,
você poderia alterar o programa conforme a seguir:

« “Enter a: “ {“:a: “ {2 0} V }
INPUT OBJ→ → a « ‘2*a^2+3‘ » »

Salve este novo programa sob o nome ‘FUNCa’ (FUNÇão de a):

Execute o programa pressionando @FUNCa. Quando solicitado a inserir o valor


de a insira, por exemplo, 2 e pressione `. O resultado é apenas o
algébrico 2a2+3, que é um resultado incorreto. A calculadora fornece as
funções para depurar os programas para identificar os erros lógicos durante a
execução do programa conforme mostrado a seguir.

Página 21-22
Depurar o programa
Para descobrir porque ele não funcionou, usamos a função DBUG na
calculadora conforme a seguir:
³@FUNCa ` Copia o nome do programa para o nível 1
da pilha
„°LL @)@RUN@ @@DBG@ Iniciar o depurador
@SST↓@ Depuração passo a passo resulta: “Insira a:”
@SST↓@ Resulta: {“  a:” {2 0} V}
@SST↓@ Resulta: usuário é solicitado a inserir o valor
de a
2` Insira um valor de 2 para a. Resulta: “:a:2”
@SST↓@ Resulta: a:2
@SST↓@ Resulta: pilha vazia, executando → a
@SST↓@ Resulta: pilha vazia, inserindo o subprograma
«
@SST↓@ Resulta: ‘2*a^2+3’
@SST↓@ Resulta: ‘2*a^2+3’, deixando o subprograma
»
@SST↓@ Resulta: ‘2*a^2+3’, deixando o programa
principal »

Depois de pressionar @SST↓@ a tecla do menu virtual não produz mais do que o
resultado, dado que verificamos o programa inteiro, passo a passo. Esta
execução através do depurador não fornece qualquer informação sobre
porque o programa não calcula o valor de 2a2+3 para a = 2. Para ver qual é
o valor de um subprograma, é necessário executar o depurador novamente e
avaliar a dentro do subprograma. Tente o seguinte:

J Recupera o menu de variável


³@FUNCa ` Copia o nome do programa para o nível 1
da pilha
„°LL @)@RUN@ @@DBG@ Iniciar o depurador
@SST↓@ Depuração passo a passo resulta: “Insira a”:
@SST↓@ Resulta: {“ a:” {2 0} V}
@SST↓@ Resulta: usuário é solicitado a inserir o valor
de a

Página 21-23
2` Insira um valor de 2 para a. Resulta:“:a:2”
@SST↓@ Resulta: a:2
@SST↓@ Resulta: pilha vazia, executando → a
@SST↓@ Resulta: pilha vazia, inserindo o subprograma
«

Neste ponto estamos dentro do subprograma « ‘2*a^2+3’ » que usa a variável


local a. Para ver o valor de a use:

~„aμ Isto mostra realmente que a variável local a = 2

Vamos interromper o depurador neste ponto dado que já sabemos qual é o


resultado. Para interromper o depurador use @KILL. Você recebe uma
mensagem <!> Interrupted reconhecendo a interrupção do depurador.
Pressione $ para retornar ao visor normal da calculadora.
Nota: No modo de depuração, cada vez que pressionarmos @SST↓@ a parte
superior do visor mostra a etapa do programa que está sendo executado.
Uma função de tecla @@SST@ está também disponível sob o submenu @)RUN dentro
do menu PRG. Isto pode ser usado para executar qualquer subprograma
chamado dentro do programa principal. Exemplos da aplicação de @@SST@
serão mostrados posteriormente.

Fixar o programa
A única explicação possível para a falha do programa em produzir um
resultado numérico parece ser a falta do comando NUM depois da
expressão algébrica ‘2*a^2+3’. Editemos o programa adicionando a função
NUM ausente. O programa depois de edição deve ler conforme a seguir:

« “Enter a: “ {“:a: “ {2 0} V } INPUT


OBJ→ → a « ‘2*a^2+3‘ NUM » »

Armazene-o na variável FUNCa e execute o programa novamente com a = 2.


Desta vez, o resultado é 11, ex., 2*22+3 = 11.

Página 21-24
Texto de entrada para dois ou três valores de entrada
Nesta seção criaremos um subdiretório, dentro do diretório HOME para
arquivar exemplos de textos de entrada para um, dois e três valores de dados
de entrada. Estes serão textos de entrada genéricos que podem ser
incorporados em qualquer programa futuro, tomando o cuidado de alterar os
nomes das variáveis de acordo com as necessidades de cada programa.

Vamos iniciar criando um subdiretório chamado PTRICKS (Programa TRICKS)


para arquivar os exemplos de programação que podemos utilizar mais tarde
para criar exercícios de programação mais complexos. Para criar o
subdiretório, mova-se para o diretório HOME. Dentro do diretório HOME, use
as seguintes teclas para criar o subdiretório PTRICKS:

³~~ptricks` Insira o nome do diretório ‘PTRICKS’


„°@)@MEM@@ @)@DIR@@ @CRDIR Crie um diretório
J Recupere a listagem de variáveis

Um programa pode ter mais do que 3 valores de dados de entrada. Ao usar


os textos de entrada queremos limitar o número de valores de dados de
entrada para 5 de cada vez pela simples razão que, em geral, temos visível
apenas 7 dos níveis da pilha. Se usarmos o nível 7 da pilha para dar um título
ao texto de entrada e deixamos o nível 6 da pilha vazia para facilitar a leitura
no visor, temos apenas os níveis 1 e 5 da pilha para definir as variáveis de
entrada.

Programa de texto de entrada para dois valores de entrada


O programa de texto de entrada para dois valores de entrada, digamos a e b,
é similar conforme a seguir:

« “Enter a and b: “ {“:a::b: “ {2 0} V } INPUT OBJ→ »

Este programa pode ser facilmente criado alterando o conteúdo de INPTa.


Armazene este programa na variável INPT2.

Aplicação: avaliar a função de duas variáveis

Página 21-25
Considere a lei de gás ideal, pV = nRT, onde p = pressão do gás (Pa), V =
volume do gás (m3), n = número de moles (gmol), R = constante de gás
universal = 8.31451_J/(gmol*K) e T = temperatura absoluta (K).

Podemos definir a pressão p como uma função de duas variáveis, V e T, como


p(V,T) = nRT/V para uma massa dada de gás dado que n permanecerá
constante também. Assuma que n = 0.2 gmol, então a função para o
programa é

T J T
p(V , T ) = 8.31451 ⋅ 0.2 ⋅ = (1.662902 _ ) ⋅
V K V

Podemos definir a função digitando o seguinte programa

« → V T ‘(1.662902_J/K)*(T/V)’ »

e armazene-a na variável @@@p@@@.

A próxima etapa é adicionar o texto de entrada que solicitará ao usuário


definir os valores de V e T. Para criar este fluxo de entrada, modifique o
programa em @@@p@@@ para:

« “Enter V and T: “ {“ :V: :T: “ {2 0} V }


INPUT OBJ→ → V T ‘(1.662902_J/K)*(T/V)’ »

Armazene o novo programa de volta na variável @@@p@@@. Pressione @@@p@@@ para


executar o programa. Insira os valores de V = 0.01_m^3 e T = 300_K no
texto de entrada, depois pressione `. O resultado é 49887.06_J/m^3. As
unidades de J/m^3 são equivalentes a Pascals (Pa), a unidade de pressão
preferida no sistema S.I.

Nota: dado que incluímos deliberadamente as unidades na definição da


função, os valores de entrada devem ter unidades na entrada para produzir o
resultado correto.

Página 21-26
Programa de texto de entrada para três valores de entrada
O programa de texto de entrada para três valores de entrada, digamos a e b e
c é similar conforme a seguir:
« “Enter a, b and c: “ {“ :a: :b: :c: “ {2 0} V } INPUT
OBJ→ »
Este programa pode ser facilmente criado alterando o conteúdo de INPT2 para
torná-lo parecido conforme imediatamente acima. O programa resultante
pode ser então armazenado em uma variável chamada INPT3. Com este
programa completamos a coleção de textos de entrada que nos permitirá
inserir um dois ou três valores de dados. Mantenha estes programas como
referência e copie e altere-os para preencher os requisitos de novos programas
que escrever.

Aplicação: avaliar a função de três variáveis


Suponha que desejamos programar a lei de gás ideal incluindo o número de
moles, n como variáveis adicionais, ex. desejamos definir a função.

J n ⋅T
p(V , T , n) = (8.31451 _ ) ,
K V

e alterá-la para incluir o texto de entrada das três variáveis. O procedimento


para inserir junto esta função é muito similar a este usado anteriormente na
definição da função p(V,T). O programa resultante será similar a este:

« “Enter V, T, and n:“ {“  :V: :T: :n:“ {2 0} V } INPUT


OBJ→ → V T n ‘(8.31451_J/(K*mol))*(n*T/V) ‘ »

Armazene este resultado de volta na variável @@@p@@@. Para executar o program,


pressione @@@p@@@.

Insira os valores de V = 0.01_m^3, T = 300_K e n = 0.8_mol. Antes de


pressionar `, a pilha será apresentada conforme a seguir:

Página 21-27
Pressione ` para obter o resultado 199548.24_J/m^3 ou 199548.24_Pa =
199.55 kPa.

Entrada através de formulário de entrada


A função INFORM („°L@)@@IN@@ @INFOR@.) pode ser usada para criar um
formulário de entrada detalhados para um programa. A função INFORM
requer cinco argumentos, na ordem:

1. Um título: um texto descrevendo formão formulário de entrada


2. Definições de campo: um lista com uma ou mais definições de campos
{s1 s2 … sn}, onde cada definição de campo, si, pode ter um dos dois
formatos:
a.Uma simples etiqueta de campo: um texto
b.Uma lista de especificações da forma {“campo” “helpInfo” type0
type1 … typen). O “campo” é uma etiqueta de campo. O “
helpInfo” é um texto descrevendo o campo em detalhes e o
tipo é uma sequência de tipos de variáis permitidas para o
campo ( consulte o capítulo 24 para os tipos de objeto).
3. Informação sobre o formato de campo: um número individual col ou
uma {col tabs}. Nesta especificação, col é o número de colunas na
caixa de entrada e tabs (opcional) especifica o tamanho entre as
etiquetas e os campos. A lista pode ser uma lista vazia. Os valores
padrão são col = 1 e tabs = 3.
4. Lista de valores apagados: uma lista que contém os valores para
reajustar os diferentes campos se a opção @RESET for selecionada
enquanto usa formão formulário de entrada.
5. Lista de valores iniciais: uma lista que contém os valores iniciais dos
campos.

Página 21-28
A lista nos itens 4 e 5 podem ser listas vazias. Além disso, se nenhum
valor for selecionado para estas opções você pode usar o comando
NOVAL („°L@)@@IN@@ @NOVAL@).

Depois que a função INFORM for ativada você obterá como resultado ou um
zero, no caso da opção @CANCEL ser executada, ou uma lista com os valores
inseridos nos campos na ordem especificada e o número 1, ex. na pilha RPN:

2: {v1 v2 … vn}
1: 1

Assim, se o valor no nível 1da pilha for zero, nenhuma entrada foi inserida,
enquanto se o valor for 1, os valores de entrada estão disponíveis no nível 2
da pilha.
Exemplo 1 – Como exemplo, considere o seguinte programa, INFP1 (INput
Form Program 1) para calcular a descarga Q em um canal aberto através da
fórmula Chezy: Q = C⋅(R⋅S)1/2, onde C é o coeficiente Chezy, uma função da
da rugosidade da superfície do canal (valores típicos 80-150), R é o raio
hidráulico do canal (um comprimento) e S é a inclinação do leito do canal
(números sem dimensão, tipicamente 0.01 a 0.000001). O seguinte
programa define uma forma de entrada através da função INFORM:

« “ CHEZY’S EQN” { { “C:” “Chezy’s coefficient” 0} { “R:”


“Hydraulic radius” 0 } { “S:” “Channel bed slope” 0} } { } { 120
1 .0001} { 110 1.5 .00001 } INFORM »

Neste programa podemos identificar os 5 componentes da entrada conforme a


seguir:

1. Título: “ CHEZY’S EQN”


2. Definições de campo: existem três delas, com etiquetas “C:”, “R:”,
“S:”, textos de informação “Coeficiente Chezy”, “Raio hidráulico”,
“Inclinação do leito do canal” e aceitar apenas o tipo de dado 0
(números reais) para todos os três campos:

{ { “C:” “Chezy’s coefficient” 0} { “R:” “Hydraulic


radius” 0 } { “S:” “Channel bed slope” 0} }

Página 21-29
3. Informação sobre o formato de campo: { } (uma lista vazia, assim, os
valores padrões usados)
4. Lista de valores reajustados: { 120 1 .0001}
5. Lista de valores iniciais: { 110 1.5 .00001}

Armazene este programa na variável INFP1. Pressione @INFP1 para executar o


programa. O formulário de entrada com os valores iniciais carregados é
apresentado conforme a seguir:

Para ver o efeito do reajuste destes valores use L @RESET (selecione Reset all
para reajustar os valores de campo):

Agora, insira os valore diferentes para estes tres campos, digamos, C = 95, R
= 2.5 e S = 0.003, pressionando @@@OK@@@ depois de inserir cada um destes
valores. Depois destas substituições o formulário de entrada será similar
seguirão seguinte:

Página 21-30
Agora, para inserir estes valores no programa, pressione @@@OK@@@ novamente. Isto
ativa a função INFORM produzindo os seguintes resultados na pilha:

Assim, demonstramos o uso da função INFORM. Para ver como usar estes
valores de entrada em um cálculo altere o programa conforme a seguir:

« “ CHEZY’S EQN” { { “C:” “Chezy’s coefficient” 0} { “R:”


“Hydraulic radius” 0 } { “S:” “Channel bed slope” 0} } { } { 120
1 .0001} { 110 1.5 .00001 } INFORM IF THEN OBJ DROP  C R S
‘C*(R*S)’ NUM “Q” TAG ELSE “Operation cancelled” MSGBOX END
»

As etapas do programa mostradas acima depois do comando INFORM inclui


a ramificação da decisão usando a construção IF-THEN-ELSE-END (descrita em
detalhe em algum lugar no capitulo). O controle do programa pode ser
enviado para uma das possibilidades dependendo do valor no nível 1 da
pilha. Se este valor for passado para os comandos:

OBJ DROP  C R S ‘C*√(R*S)’ NUM “Q” TAG

Estes comandos calcularão os valores de Q e colocam uma tag (ou etiqueta)


nela. Por outro lado, se o valor no nível 1 da pilha for 0 (que acontece quando
@CANCEL for executado enquanto usa a caixa de entrada) , o controle do
programa é passado para os comandos:
“Operation cancelled” MSGBOX

Estes comandos produzirão uma caixa de mensagem indicando que a


operação foi cancelada.

Nota: A função MSGBOX pertence a coleção de funções de saida sob o


submenu PRG/OUT. Os comandos IF, THEN, ELSE, END estão disponíveis
sob os submenu PRG/BRCH/IF. As funções OBJ, TAG estão disponíves
sob o menu PRG/TYPE. A função DROP está disponível sob o submenu PRG/
STACK. As funções  e NUM estão disponíveis no teclado.

Página 21-31
Exemplo 2 – Para ilustrar o uso do item 3 (informação sobre o formato de
campo) nos argumentos da função INFORM, altere a lista vazia usada no
programa INFP1 para { 2 1 }, significando 2 colunas, e apenas um espaço
entre etiquetas e valores. Armazene este novo programa na variável INFP2:

« “ CHEZY’S EQN” { { “C:” “Chezy’s coefficient” 0} { “R:”


“Hydraulic radius” 0 } { “S:” “Channel bed slope” 0} } {
2 1 } { 120 1 .0001} { 110 1.5 .00001 } INFORM IF THEN
OBJ DROP  C R S ‘C*(R*S)’ NUM “Q” TAG ELSE
“Operation cancelled” MSGBOX END »

Executar o programa @INFP2 produz o seguinte formulário de entrada:

Exemplo 3 – Altere a lista de informação do formato de campo para { 3 0 } e


salve o programa alterado na variável INFP3. Execute este programa para ver
o novo formulário de entrada:

Criar uma caixa de seleção


A função CHOOSE („°L@)@@IN@@ @CHOOS@) permite que o usuário crie uma
caixa de seleção em um programa. Esta função exige três argumentos:
1. Um título (um texto de caractere descrevendo a caixa de seleção)
2. Uma lista de definições de seleção {c1 c2 … cn}. Uma definição de
seleção ci pode ter qualquer um dos dois formatos:
a. Um objeto, ex. um número, algébrico, etc. que será exibido na
caixa de seleção e será também o resultado da seleção.

Página 21-32
b. Uma lista {objeto_exibido resultado_objeto} para que o
objeto_exibido esteja listado na caixa de seleção e o
resultado_objeto seja selecionado como o resultado se esta
seleção for feita.
3. Um número indicando a posição na lista de definição de seleção da
seleção padrão. Se este número for 0, nenhuma seleção padrão é
ressaltada.

Ativar a função CHOOSE retornará um zero, se uma ação @CANCEL for usada, e
se uma seleção for feita retorna a seleção feita (ex. v) e o número 1, ex., na
pilha RPN:

2: v
1: 1

Exemplo 1 – A equação de Manning para calcular a velocidade em um fluxo


de canal aberto inclui um coeficiente, Cu, que depende do sistema de
unidades usadas. Se usar S.I. (sistema internacional), Cu = 1.0, enquanto usa
o E.S. (sistema inglês), Cu = 1.486. O seguinte programa usa uma caixa de
seleção para permitir que o usuário selecione o valor de Cu através do sistema
de unidades. Salve-o na variável CHP1 (Programa Choose 1):

« “Units coefficient” { { “S.I. units” 1}


{ “E.S. units” 1.486} } 1 CHOOSE »

Para executar este programa (pressione @CHP1). Mostra a seguinte caixa de


seleção:

Dependendo de se você seleciona unidades de S.I. ou unidades de E.S., a


função CHOOSE lugares um valor de 1 ou um valor de 1,486 no nível 2 e um
1 da pilha no nível 1. Se cancelar a caixa de seleção, CHOOSE retorna para
zero (0).

Página 21-33
Os valores retornados pela função CHOOSE podem ser operados pelos outros
comandos do programa conforme mostrado no programa alterado CHP2:

« “Units coefficient” { { “S.I. units” 1} { “E.S. units”


1.486} } 1 CHOOSE IF THEN “Cu” TAG ELSE “Operation
cancelled” MSGBOX END »
Os comandos depois da função CHOOSE neste novo programa indica uma
decisão baseada no valor do nível 1 da pilha através da construção IF-THEN-
ELSE-END. Se o valor no nível 1 da pilha for 1, os comandos “Cu” TAG
produzirão um resultado etiquetado no visor. Se o valor no nível 1 da pilha for
zero, os comandos “Operation cancelled” MSGBOX mostrarão uma
caixa de mensagem indicando que a operação foi cancelada.

Identificar os resultados nos programas


A forma mais simples de identificar a saída numérica do programa é
“identificar" os seus resultados. Uma identificação é apenas um texto anexado
a um número ou a qualquer objeto. O texto será o nome associado com o
objeto. Por exemplo, anteriormente, quando depuramos os programas INPTa
(ou INPT1) e INPT2, obtivemos como resultados saídas numéricos etiquetadas,
tais como :a:35.

Identificar um resultado numérico


Para identificar o resultado numérico é necessário colocar o número no nível 2
da pilha e o texto de identificação no nível 1 da pilha, depois use a função
→TAG („ ° @)TYPE@ @ TAG) Por exemplo, para produzir o resultado
identificado B:5., use:

5`~‚Õb„ ° @)TYPE@ @ TAG

Decompor um resultado numérico etiquetado em um número e


uma identificação
Para decompor um resultado identificado em seu valor numérico e suas tags,
use apenas a função OBJ („°@)TYPE@ @OBJ @). O resultado da
decomposição em um número identificado com →OBJ será o valor numérico
no nível 2 da pilha e a tag no nível 1 da pilha. Se estiver interessado em usar
o apenas o valor numérico, então apague a tag usando a tecla ƒ. Por

Página 21-34
exemplo, para decompor a quantidade identificada B:5 (consulte acima),
produzirá:

“Desetiquetando” uma quantidade etiquetada


“Desetiquetar” significa extrair o objeto da quantidade etiquetada. Esta
função é acessada através da combinação de teclas: „ ° @)TYPE@ L
@DTAG. Por exemplo, dado a quantidade identificada a:2, DTAG retorna ao
valor numérico 2.
Nota: Para as operações matemáticas com as quantidades etiquetadas, a
calculadora “desetiqueta" a quantidade automaticamente antes da operação.
Por exemplo, a figura do lado esquerdo mostra duas quantidades etiquetadas
antes e depois de pressionar a tecla * no modo RPN:

Exemplos de resultado etiquetado


Exemplo 1 – resultado etiquetado da função FUNCa
Modifiquemos a função FUNCa, definida anteriormente para produzir um
resultado etiquetado. Use ‚ @FUNCa para reativar o conteúdo de FUNCa
para a pilha. O programa original da função lê
« “Enter a: “ {“:a: “ {2 0} V } INPUT OBJ→ → a «
‘2*a^2+3‘ NUM » »
Modifique-o para:
« “Enter a: “ {“:a: “ {2 0} V } INPUT OBJ→ → a «
‘2*a^2+3‘ NUM ”F” →TAG » »

Página 21-35
Armazene o programa de volta em FUNCa usando „ @FUNCa. A seguir,
execute o programa pressionando @FUNCa. Insira o valor de 2 ao ser solicitado
e pressione `. O resultado é agora o valor etiquetado F:11.

Exemplo 2 – resultado e entrada etiquetada da função FUNCa


Neste exemplo modificamos o programa FUNCa para que o resultado inclua
não apenas a função avaliada, como também uma cópia da entrada com uma
tag.
Use ‚ @FUNCa para reativar o conteúdo de FUNCa para a pilha:

« “Enter a: “ {“:a: “ {2 0} V } INPUT OBJ→ → a «


‘2*a^2+3‘ NUM ”F” →TAG » »

Modifique-o para:

« “Enter a: “ {“:a: “ {2 0} V } INPUT OBJ→ → a «


‘2*a^2+3‘ EVAL ”F” →TAG a SWAP » »

(Observe que a função SWAP está disponível usando „°@)STACK @SWAP@).


Armazene o programa de volta em FUNCa usando „ @FUNCa. A seguir,
execute o programa pressionando @FUNCa. Insira o valor de 2 ao ser solicitado
e pressione `. O resultado agora são dois números identificados a:2. no
nível 2 da pilha 2 e F:11. no nível 1 da pilha.

Nota: Dado que usamos um texto de entrada para obter o valor do dado da
entrada, a variável a armazenada é um valor etiquetado ( :a:2, no exemplo
acima). Portanto, não precisamos identificá-lo no resultado. Tudo que precisa-
mos fazer é colocar um a antes da função SWAP no subprograma acima e a
entrada etiquetada é colocada na pilha. É necessário ressaltar que, ao fazer
o cálculo da função, a tag da entrada de dados etiquetada a é descartada
automaticamente e apenas seu valor numérico é usado no cálculo.

Para ver a operação da função FUNCa, passo a passo, você pode usar a
função DBUG conforme a seguir:

Página 21-36
³ @FUNCa ` Copia o nome do programa para o nível 1 da
pilha
„°LL @)@RUN@ @@DBG@ Inicia o depurador
@SST↓@ Depuração passo a passo resulta: “Insira a:”
@SST↓@ Resulta: {“ a {2 0} V}
@SST↓@ Resulta: usuário é solicitado a inserir o valor
de a
2` Insira um valor de 2 para a. Resulta: “:a:2”
@SST↓@ Resulta: a:2
@SST↓@ Resulta: pilha vazia, executando → a
@SST↓@ Resulta: pilha vazia, inserindo o subprograma
«
@SST↓@ Resulta: ‘2*a^2+3’
@SST↓≅ Resulta: pilha vazia, calculando
@SST↓@ Resulta: 11.,
@SST↓@ Resulta: “F”
@SST↓@ Resulta: F 11.
@SST↓@ Resulta: a:2
@SST↓@ Resulta: troca de nível 1 e 2
@SST↓@ deixa o subprograma »
@SST↓@ deixa o programa principal »

Exemplo 3 – resultado e entrada identificada da função p(V,T)


Neste exemplo modificamos o programa @@@p@@@ para identificar os valores de
entrada e resultados. Use ‚@@@p@@@ para reativar do programa para a pilha.

« “Enter V, T, and n:“ {“  :V: :T: :n:“ {2 0} V }


INPUT OBJ→ → V T n ‘(8.31451_J/(K*mol))*(n*T/V)‘ »

Modifique-o para:

« “Enter V, T and n: “ {“ :V: :T: :n:“ {2 0} V }


INPUT OBJ→ → V T n « V T n
‘(8.31451_J/(K*mol))*(n*T/V)‘ EVAL “p” →TAG » »

Página 21-37
Nota: Observe que colocamos o cálculo e identificamos a função p(V,T,n),
precedida pela reativação das variáveis de entrada V T n, no subprograma [a
seqüência de instruções contida dentro do conjunto interno dos símbolos dos
programas « « » ]. Isto é importante porque sem o símbolo do programa
separando as duas listas de variáveis de entrada(V T N « V T n), o
programa assumirá o comando de entrada

→V T N V T n

que requer seis valores de entrada enquanto apenas três estão disponíveis. O
resultado seria a geração de uma mensagem de erro e a interrupção da
execução do programa.

Para incluir o subprograma mencionado acima na definição alterada do


programa @@@p@@@, será necessário usar ‚å no início e final do
subprograma. Dado que os símbolos ocorrem em pares, sempre que
‚å for reativado, será necessário apagar o símbolo do programa de
fechamento (») no início e o símbolo de abertura do programa(«) no final do
subprograma.

Para apagar qualquer caractere ao editar o programa, coloque o cursor a


direita do caractere a ser apagado e use a tecla de retrocesso ƒ.

Armazene o programa de volta na variável p usando „@@@p@@@. A seguir,


execute o programa pressionando @@@p@@@. Insira os valores de V = 0.01_m^3, T
= 300_K e n = 0.8_mol quando for solicitado. Antes de pressionar ` para
entrada a pilha será apresentada confome a seguir:

Depois da execução do programa, a pilha será apresentada conforme a


seguir:

Página 21-38
Em resumo: O ponto comum nos três exemplos mostrados é o uso de tags
para identificar as variáveis de entrada e saida. Se usarmos um texto de
entrada para obter nossos valores de entrada, estes já são identificados e
podem ser facilmente reativados na pilha para saída. Uso do comando
→TAG permite identificar o resultado de um programa.

Usar uma caixa de mensagem


Uma caixa de mensagem é uma forma irreal de apresentar o resultado de um
programa. O comando da caixa de mensagem na calculadora é obtido
usando „°L@)@OUT@ @MSGBO@. O comando da caixa de mensagem requer
que o texto do resultado que será colocado na caixa fique disponível no nível
1 da pilha. Par ver a operação do comando MSGBOX tente o seguinte
exercício:
‚Õ~‚t~„ê1.2
‚Ý ~„r~„a~„d
„°L@)@OUT@ @MSGBO@

O resultado é a seguinte caixa de mensagem:

Pressione @@@OK@@@ para cancelar a caixa de mensagem.

Você pode usar a caixa de mensagem para o resultado de um programa


usando uma saída identificada convertida em um texto, como o texto da saída
MSGBOX. Para converter qualquer resultado identificado ou qualquer valor

Página 21-39
algébrico ou não identificado, para um texto, use a função →STR disponível
em „°@)TYPE@ @ STR.

Usar uma caixa de mensagem para a saída de um programa


A função @@@p@@@ , do último exemplo pode ser alterada para:

« “Enter V, T and n: “ {“ :V: :T: :n: “ {2 0} V } INPUT


OBJ→ → V T n « V T n ‘(8.31451_J/(K*mol))*(n*T/V)‘ EVAL “p”
→TAG →STR MSGBOX » »

Armazene o programa de volta na variável p usando „@@@p@@@. Execute o


programa pressionando @@@p@@@. Insira os valores de V = 0.01_m^3, T = 300_K
e n = 0,8_mol quando for solicitado.
Conforme a versão anterior de @@@p@@@ , antes de pressionar ` para a entrada a
pilha será similar a:

Na primeira saída do programa está uma caixa de mensagem contendo o


texto:

Pressione @@@OK@@@ para cancelar a saída da caixa de mensagem. O visor será


similar a este:

Página 21-40
Incluindo entrada e saída na caixa de mensagem
Nós podemos alterar o programa para que o resultado e a entrada sejam
incluídos em uma caixa de mensagem. Em relação ao programa @@@p@@@ o
programa modificado será similar a:

« “Enter V, T and n: “ {“ :V: :T: :n: “ {2 0} V } INPUT


OBJ→ → V T n « V →STR “ ” + T →STR “ ” + n →STR “ ”+
‘(8.31451_J/(K*mol))*(n*T/V)‘ EVAL “p” →TAG →STR + + +
MSGBOX » »

Observe que é necessário adicionar as seguintes partes do código depois de


cada um dos nomes das variáveis, V, T e n, dentro do subprograma:

→STR “ ”+

Para obter esta parte do código na primeira vez que usar:

„°@)TYPE@ @ STR ‚Õ ‚ë ™+

Uma vez que as funções para o menu TYPE se mantém disponível nas teclas do
menu, a segunda e terceira ocorrência da parte do código (→STR “ ” + )
dentro do subprograma (ex. depois das variáveis T e n, respectivamente), tudo
que precisa usar é:
@ STR ‚Õ ‚ë ™+

Verá que depois de digitar a sequência de teclas ‚ë um nova linha é


gerada na tela.

A última modificação que deve ser incluida é digitar o sinal de mais três vezes
depois de ativar a função no próprio final do subprograma.

Página 21-41
Nota: O sinal de mais (+) neste programa é usado para concatenar os
textos. A concatenação é apenas a operação de agrupar textos.

Para ver o programa operando:

• Armazene o programa de volta na variável p usando „@@@p@@@.


• Execute o programa pressionando @@@p@@@.
• Insira os valores de V = 0.01_m^3, T = 300_K e n = 0.8_mol quando for
solicitado.

Conforme a versão anterior de [ p ], antes de pressionar [ENTER] para a


entrada a pilha será similar a

Na primeira saída do programa está uma caixa de mensagem contendo o


texto:

Pressione @@@OK@@@ para cancelar a saída da caixa de mensagem.

Incorporar as unidades dentro de um programa


Como pode verificar em todos os exemplos para as diferentes versões do
programa @@@p@@@ apresentados neste capítulo, anexar as unidades aos valores de
entrada pode ser um processo demorado. Você pode ter um próprio programa
anexando estas unidades aos valores de entrada e saída. ilustraremos estas
opções alterando ainda uma vez o programa @@@p@@@, conforme a seguir.

Página 21-42
Reative o conteúdo do programa @@@p@@@ na pilha usando ‚@@@p@@@ e modifique-
os para parecer conforme a seguir:

Nota: Separei o programa arbitrariamente em diversas linhas para fazer


uma fácil leitura. Isto não é necessariamente a forma que o programa é
mostrado na pilha da calculadora. A seqüência de comandos está correta.
Além disso, observe que o caractere  não é mostrado na pilha, em vez
disso produzir uma nova linha.

« “Enter V,T,n [S.I.]: “ {“ :V: :T: :n: “ {2 0} V }


INPUT OBJ→ → V T n
« V ‘1_m^3’ * T ‘1_K’ * n ‘1_mol’ * → V T n
« V “V” →TAG →STR “ ” + T “T” →TAG →STR “ ” + n “n” →TAG
→STR “ ”+
‘(8.31451_J/(K*mol))*(n*T/V)‘ EVAL “p” →TAG →STR + + +
MSGBOX » » »»

Esta nova versão do programa inclui um nível adicional de subprogramas (ex.


um terceiro nível de símbolos de programas « Ç È e algumas etapas usando
as listas, ex.
V ‘1_m^3’ * { } + T ‘1_K’ * + n ‘1_mol’ * + EVAL → V T n
A interpretação desta parte de código é a seguinte. (Usamos valores de texto
de entrada de :V:0.01, :T:300 e :n:0.8):

1. V : O valor de V, como uma entrada identificada (ex.


V:0.01) é colocada na pilha.

2. ‘1_m^3’ : As unidades S.I. correspondentes a V são então


colocadas no nível 1 da pilha, a entrada
identificada pra V é movida para o nível 2 da pilha.

3. * : Multiplicando o conteúdo de níveis 1 e 2 de pilha,


geramos um número com as unidades (ex.
0.01_m^3), mas a tag está ausente.

Página 21-43
4. T ‘1_K’ * : Calcular o valor de T incluindo as unidades S.I.

5. n ‘1_mol’ * : Calcular o valor de n inclui as unidades

6. → V T n : Os valores de V, T e n, localizados respectivamente


nos níveis 3, 2 e 1 da pilha são passados para o
próximo nível de subprogramação.

Para ver a versão do programa em ação faça o seguinte:

• Armazene o programa de volta na variável p usando [][ p ].


• Execute o programa pressionando [ p ].
• Insira os valores de V = 0.01, T = 300 e n = 0.8, quando solicitado (nas
unidades exigidas agora).

Antes de pressionar ` a entrada será similar a:

Pressione ` para executar o programa. A saída é uma caixa de mensagem


contendo o texto:

Pressione @@@OK@@@ para cancelar a saída da caixa de mensagem.

Página 21-44
Saída da caixa de mensagem sem unidades
modifiquemos o programa @@@p@@@ novamente para eliminar o uso de unidades
nele. O programa sem unidade será similar a este:

« “Enter V,T,n [S.I.]: “ {“ :V: :T: :n: “ {2 0} V }


INPUT OBJ→ → V T n
« V DTAG T DTAG n DTAG → V T n
« “V=” V →STR + “ ”+ “T=” T →STR + “ ” + “n=” n →STR +
“ ” +
‘8.31451*n*T/V‘ EVAL →STR “p=” SWAP + + + + MSGBOX » » »

E quando executar com os dados de entrada V = 0.01, T = 300 e n = 0.8,


produz a saída da caixa de mensagem:

Pressione @@@OK@@@ para cancelar a caixa de mensagem.

Operadores relacionais e lógicos


Até agora trabalhamos principalmente com os programas seqüenciais. A
linguagem RPL do usuário fornece comandos que permitem ramificar e repetir
o fluxo do programa. Muitas destas decisões são baseadas sobre a afirmação
lógica verdadeira ou não. Nesta seção apresentamos alguns dos elementos
usados para construir tais afirmações lógicas, a saber, operadores relacional e
lógico.

Operadores relacionais
Os operadores relacionais são estes operadores usados para comparar a
posição relativa de dois objetos. Por exemplo, ao lidar apenas com números
reais, os operadores relacionais são usados para fazer uma afirmação em
relação a posição de dois ou mais números reais. Dependendo dos números
atuais usados, tal afirmação pode ser verdadeira (representado pelo valor

Página 21-45
numérico 1. na calculadora) ou falso (representado pelo valor numérico 0. na
calculadora).

Os operadores relacionais disponíveis para a programar a calculadora são:


______________________________________________________
Operador Significado Exemplo
____________________________________________________
== “é igual a” ‘x==2’
≠ “não é igual a” ‘3 ≠ 2’
< “é menor que” ‘m<n’
> “é maior que” ‘10>a’
≥ “é maior ou igual a” ‘p ≥ q’
≤ “é menor ou igual a” ‘7≤12’
______________________________________________________
Todos os outros operadores, exceto == (que pode ser criado digitando
‚Å ‚Å ), estão disponíveis no teclado. Eles estão também
disponíves em „° @)TEST@.

Dois números, variáveis ou algébricos conectados por um operador relacional


formam uma expressão lógica que pode retornar o valor de verdadeira (1.),
falsa (0.) ou apenas não ser avaliado. Para determinar se uma afirmação
lógica é verdadeira ou não, coloque-a no nível 1 da pilha e pressione EVAL
(μ). Exemplos:
‘2<10’ μ, resulta: 1. (verdadeiro)
‘2>10’ μ, resulta: 0. (falso)
No próximo exemplo assumimos que a variável m não é iniciada (não foi dado
um valor numérico):
‘2==m’ μ, resulta: ‘2==m’
O fato que o resultado da avaliação da afirmação é o mesmo da afirmação
original indica que não possa ser avaliada exclusivamente.

Operadores lógicos
Os operadores lógicos são partículas lógicas usadas para agrupar ou
modificar afirmações lógicas simples. Os operadores lógicos disponíveis na
calculadora podem ser facilmente acessados através da seqüência de tecla:
„° @)TEST@ L.

Página 21-46
Os operadores lógicos disponíveis são: AND, OR, XOR (ou exclusivo), NOT e
SAME. Os operadores produzirão os resultados que são verdadeiros ou falsos
dependendo do valor verdadeiro das afirmações lógicas afetadas. O
operador NOT (negação) se aplica a afirmações lógicas individuais. Todas
as outras se aplicam a duas afirmações lógicas.

Tabular todas as combinações possíveis de uma ou mais afirmações juntas


com o valor resultante da aplicação de um certo operador lógico produz o que
é chamado de tabela verdadeira do operador. O seguinte são tabelas
verdadeiras de cada um dos operadores lógicos padrões disponíveis na
calculadora:

p NOT p
1 0
0 1

p q p AND q
1 1 1
1 0 0
0 1 0
0 0 0

p q p OR q
1 1 1
1 0 1
0 1 1
0 0 0

p q p XOR q
1 1 0
1 0 1

Página 21-47
0 1 1
0 0 0

A calculadora inclui também o operador lógico SAME. Este é um operador


lógico não padrão usado para determinar se dois objetivos são idêncticos. Se
forem idênticos, um valor de 1 (verdadeiro) é devolvido, se não, um valor de 0
(falso) é devolvido. Por exemplo, o seguinte exercício no modo RPN devolve
um valor de 0:
‘SQ(2)’ ` 4 ` SAME

Observe que o uso de SAME implica uma interpretação muito restrita da


palavra "idêntica". Por esta razão, SQ(2) não é idêntica a 4, embora ambos
avaliam numericamente, para 4.

Ramificação de programa
Ramificação de um fluxo de programa implica que o programa toma a decisão
entre dois ou mais caminhos de fluxo possíveis. A linguagem RPL de usuário
fornece um número de comandos que pode ser usado para ramificação. Os
menus contendo estes comandos são acessados através da seqüência de
teclas:

„°@)@BRCH@

Este menu mostra os submenus para a construção do programa

A construção do programa IF…THEN..ELSE…END e CASE…THEN…END


serão mencionadas como construções de ramificação de programas. As
construções restantes, a saber, START, FOR, DO e WHILE são apropriadas
para controlar o processo repetitivo dentro de um programa e será
mencionado como as construções loop de programa. Os últimos tipos de
construções de programa são apresentados com maiores detalhes em uma
seção posterior.

Página 21-48
Ramificação com IF
Nesta seção apresentamos exemplos usando as construções IF…THEN…END
e IF…THEN…ELSE…END.

A construção IF…THEN…END
IF…THEN…END é a forma mais simples de construções de programa IF. O
formato geral desta construção é:

IF teste_lógico THEN execução_do_programa END.

A operação desta construção é conforme a seguir:

1. Avalie teste_lógico.
2. Se teste_lógico for verdadeiro, execute program _statements e continue
com o fluxo do programa depois do comando END.
3. Se teste_lógico for falso, pula execução_do_programa e continua com o
fluxo do programa depois do comando END.

Para digitar neste formato IF, THEN, ELSE e END use:

„°@)@BRCH@ @)@IF@@

As funções @@@IF@@ @@THEN @@ELSE@ @@ END@@ estão disponíveis no menu digitado pelo
usuário. De forma alternativa, para produzir uma construção IF…THEN…END
diretamente na pilha use:

„°@)@BRCH@ „ @)@IF@@

Isto criará a seguinte entrada na pilha:

Com o cursor  na frente ddo comando IF solicitando o usuário a afirmação


lógica que ativará a construção IF quando o programa for executado.

Página 21-49
Exemplo: Digite o seguinte programa:

« → x « IF ‘x<3’ THEN ‘x^2‘ EVAL END ”Done” MSGBOX » »

e salve-o sob o nome ‘f1’. Pressione J e verifique a variável @@@f1@@@ está


realmente disponível no seu menu de variável. Verifique os seguintes
resultados:

0 @@@f1@@@ Resulta: 0 1,2 @@@f1@@@ Resulta: 1.44


3.5 @@@f1@@@ Resulta: nenhuma ação 10 @@@f1@@@ Resulta: nenhuma ação

Estes resultados confirmam a operação correta da construção


IF…THEN…END. O programa, conforme escrito, calcula a função f1(x) = x2,
se x < 3 (não o resultado).

A construção IF…THEN…ELSE…END
A construção IF…THEN…ELSE…END permite dois caminhos de fluxo de
programas alternativos baseados no valor verdadeiro do logical_statement. O
formato geral desta construção é:

IF teste_lógico THEN execução_do_programa_se_verdadeiro


ELSE execução_do_programa_se_falso END.

A operação desta construção é conforme a seguir:

1. Avalie teste_lógico.
2. Se teste_lógico for verdadeiro, execute
execução_do_programa_se_verdadeiro e continue com o fluxo do
programa depois da afirmação END.
3. Se teste_lógico for verdadeira, execute
execução_do_programa_se_verdadeiro e continue com o fluxo do
programa depois da afirmação END.

Para produzir uma construção IF…THEN…ELSE...END diretamente na pilha


use:

„°@)@BRCH@ ‚ @)@IF@@

Página 21-50
Isto criará a seguinte entrada na pilha:

Exemplo: Digite o seguinte programa:


« → x « IF ‘x<3’ THEN ‘x^2‘ ELSE ‘1-x’ END EVAL ”Done” MSGBOX »
»
e salve-o sob o nome ‘f2’. Pressione J e verifique se a variável @@@f2@@@ está
realmente disponível no seu menu de variável. Verifique os seguintes
resultados:
0 @@@f2@@@ Resulta: 0 1.2 @@@f2@@@ Resulta: 1.44
3.5 @@@f2@@@ Resulta: -2.5 10 @@@f2@@@ Resulta: -9
Estes resultados confirmam a operação correta da construção
IF…THEN…ELSE...END. O programa, conforme escrito, calcula a função

⎧ x 2 , se x < 3
f 2 ( x) = ⎨
⎩1 − x, elsewhere

Nota: Para este objetivo em particular, uma alternativa válida seria usar uma
função IFTE da forma: ‘f2(x) = IFTE(x<3,x^2,1-x)’

As construções IF…THEN…ELSE…END encaixadas


Na maioria das linguagens de programação onde a construção
IF…THEN…ELSE…END está disponível o formato geral usado para a
apresentação do programa é o seguinte:

IF teste_lógico THEN
execução_do_programa_se_verdadeiro
ELSE
execução_do_programa_se_falso
END

Ao criar o programa da calculadora que inclui as construções IF, você pode


começar a escrever manualmente um pseudocódigo para as construções

Página 21-51
conforme mostrado acima. Por exemplo, para o programa @@@f2@@@, você pode
escrever

IF x<3 THEN
x2
ELSE
1-x
END
Enquanto esta simples construção funciona muito bem quando sua função tem
apenas duas ramificações, é necessário encaixar as construções
IF…THEN…ELSE…END para usar as funções com duas ou três ramificações.
⎧ x 2 , se x < 3

⎪⎪ 1 − x, se 3 ≤ x < 5
f 3 ( x) = ⎨ sin( x), se 5 ≤ x < 3π
⎪exp( x), se 3π ≤ x < 15

⎪⎩ − 2, elsewhere
Aqui está uma forma provável de avaliar esta função usando as construções
IF… THEN … ELSE … END:

IF x<3 THEN
x2
ELSE
IF x<5 THEN
1-x
ELSE
IF x<3π THEN
sin(x)
ELSE
IF x<5 THEN
exp(x)
ELSE
-2

Página 21-52
END
END
END
END
Uma construção IF completa como esta é chamada um conjunto de construções
aninhadas IF … THEN … ELSE … END.

Uma forna provável de avaliar f3(x), baseada na construção IF aninhada


mostrada acima é escrever o programa:

« → x « IF ‘x<3‘ THEN ‘x^2‘ ELSE IF ‘x<5‘ THEN ‘1-x‘ ELSE IF


‘x<3*π‘ THEN ‘SIN(x)‘ ELSE IF ‘x<15‘ THEN ‘EXP(x)‘ ELSE –2 END
END END END EVAL » » »

Armazene o programa na variável @@@f3@@@ e tente as seguintes avaliações:

1.5 @@f3@@@ Resulta: 2.25, ex. 3.0.


2.5 @@@f3@@@ Resulta: 6.25, ex. 3.0.
4.2 @@@f3@@@ Resulta: -3.2, ex. 1.
5.6 @@@f3@@@ Resulta: -0.631266… (ex. sin(x), com x nos radianos)
12 @@@f3@@@ Resulta: 162754.791419 (ex. exp(x))
23 @@@f3@@@ Resulta: -2. (ex. -2)

A construção CASE
A construção CASE pode ser usada para codificar diversos caminhos de fluxo
de programa como no caso das construções IF apresentadas anteriormente. O
formato geral desta construção é conforme a seguir:

CASE
Teste_Lógico1 THEN execução_do_programa1 END
Teste_Lógico2 THEN execução_do_programa2 END
.
.
.
Teste_Lógicon THEN execução_do_programan END
execução_do_programadefault (opcional)

Página 21-53
END

Ao avaliar esta construção, o programa testa cada teste_lógico até que


encontra um que seja verdadeiro. Este programa executa o
execução_do_programa correspondente e passa o fluxo de programa para a
afirmação seguinte a afirmação END.

As afirmações CASE, THEN e END estão disponíveis para definição seletiva


usando „°@)@BRCH@ @)CASE@ .

Se estiver no menu BRCH, ex. („°@)@BRCH@ ) você pode usar os seguintes


atalhos para digitar na sua construção CASE (O local do cursor é indicado
pelo símbolo  ):

• „@)CASE@: Inicia a construção de caso fornecendo os prompts: CASE 


THEN END END

• ‚@)CASE@: Complete a linha CASE adicionando as partículas THEN 


END

Exemplo – programa f3(x) usando a afirmação CASE


A função é definida pelas 5 expressões:

⎧ x 2 , se x < 3

⎪⎪ 1 − x, se 3 ≤ x < 5
f 3 ( x) = ⎨ sin( x), se 5 ≤ x < 3π
⎪exp( x), se 3π ≤ x < 15

⎪⎩ − 2, elsewhere

Usar a afirmação CASE na linguagem RPL do usuário podemos codificar esta


função como:

Página 21-54
« → x « CASE ‘x<3‘ THEN ‘x^2‘ END ‘x<5‘ THEN ‘1-x‘ END ‘x<3*π‘
THEN ‘SIN(x)‘ END ‘x<15‘ THEN ‘EXP(x)‘ END –2 END EVAL » »»

Armazene o programa em uma variável chamada @@f3c@. Depois tente os


seguintes exercícios:

1.5 @f3c@ Result: 2.25, ex. x2.


2.5 @@f3c@ Result: 6.25, ex. x2.
4.2 @@f3c@ Result: -3.2, ex. 1-x.
5.6 @@f3c@ Result: -0.631266… (ex. sin(x), com x nos radianos)
12 @@f3c@ Result: 162754.791419 (ex. exp(x))
23 @@f3c@ Result: -2. (ex. -2)

Como pode ver, f3c produz exatamente os mesmos resultados que f3. A única
diferença nos programas são as construções de ramificação usadas. No caso
da função f3(x), que exige cinco expressões para sua definição, a construção
de CASE pode ser mais fácil de codificar do que o número de construções IF
… THEN … ELSE … END aninhadas.

Loops de programa
Os loops de programa são construções que permitem ao programa a
execução de um número de afirmações repetidamente. Por exemplo, suponha
que deseje calcular a somatória do quadrado dos números inteiros de 0 a n,
ex.

n
S = ∑k2
k =0

Para calcular esta somatória tudo que tem a fazer é usar a tecla ‚½
dentro do Editor de Equação e carregar os limites e expressões para a
somatória (exemplos de somatórias são apresentados nos caítulos 2 e 13).
Portanto, para ilustrar o uso de loops de programa, calcularemos esta
somatória com nossos próprios códigos RPL. Existem quatro comandos

Página 21-55
diferentes que podem ser usados para codificar um loop de programa em RPL
do usuário, estes são START, FOR, DO e WHILE. Os comandos START e FOR
usam um índice ou contador para determinar quantas vezes o loop é
executado. Os comandos DO e WHILE baseiam-se na afirmação lógica para
decidir quando terminar uma execução de loop. A operação dos comandos
de loop são descritas em detalhes nas seguintes seções.

A construção START
A construção START usa dois valores de um índice para executar um número de
afirmações repetidamente. Estes são duas versões da construção START:
START…NEXT e START … STEP. A versão START…NEXT é usada quando o
incremento do índice é igual a 1 e a versão START…STEP é usada quando o
incremento de índice é determinado pelo usuário.

Os comandos envolvidos na construção START estão disponíveis através de:

„°@)@BRCH@ @)START @START

Dentro de cada menu BRCH („°@)@BRCH@) as seguintes teclas estão


disponíveis para gerar as construções START (o símbolo indica a posição do
cursor):

• „ @START: Inicia a construção START…NEXT: START  NEXT

• ‚ @START: Inicia a construção START…STEP: START  STEP

A construção START…NEXT
O formulário geral desta afirmação é:

valor_início valor_final START execução_do_programa NEXT

Dado que o aumento para este caso é 1, na ordem para fechar o loop, é
necessário assegurar que valor_início < valor_final. Caso contrário
produzirá o que é chamado de um loop infinito (nunca termina).

Página 21-56
Exemplo – calcular a somatória de S definida acima
A construção START…NEXT contém um índice cujo valor é inacessível para o
usuário. Dado que o cálculo da soma do próprio índice (k, neste caso) é
necessário, devemos criar nosso próprio índice, k, que incrementará o loop
cada vez que for executado. Uma possível implementação para o cálculo de S
é o programa:

« 0. DUP → n S k « 0. n START k SQ S + 1. ‘k‘ STO+ ‘S‘ STO


NEXT S “S” TAG » »

Digite o programa e salve-o na variável chamada @@@S1@@@.

Aqui está uma rápida explicação de como o programa funciona:

1. Este programa requer um número inteiro como entrada. Assim antes de


executar, este número (n) deve está no nível 1 da pilha. O programa é
então executado.
2. Um zero é inserido movendo n no nível 2 da pilha.
3. O comando DUP, que pode ser digitad como ~~dup~, copia
o conteúdo do nível 1 da pilha, move todos os níveis da pilha para cima e
coloca a cópia que acabamos de fazer no nível 1 da pilha. Assim, depois
que DUP for executado, n fica no nível 3 da pilha e os zeros preenchem os
níveis 1 e 2 da pilha.
4. Uma parte do código → n S k armazena os valores de n, 0 e 0,
respectivamente nas variáveis locais n, S, k. Dizemos que as variáveis n, S
e k foram iniciadas (S e k para zero, n para qualquer valor que o usuário
escolher - n).
5. Uma parte do código 0. n START identifica um loop START cujo índice
tomará os valores de 0, 1, 2, …, n
6. A soma S é incrementada por k2 na parte do código: k SQ S +
7. O índice k é incrementado por 1 na parte do código: 1. k +
8. Neste ponto, os valores atualizados de S e k estão disponíveis nos níveis 2
e 1 da pilha, respectivamente. A a parte do código ‘k‘ STO armazena o
valor do nível 1 da pilha na variável k. O valor atualizado de S ocupa
agora o nível 1 da pilha.

Página 21-57
9. A parte do código ‘S‘ STO armazena o valor do nível 1 da pilha na
variável local k. A pilha está agora vazia.
10. A partícula NEXT aumenta o índice em um e envia o controle para o início
do loop (etapa 6).
11. O loop é repetido até que o seu índice alcance o valor máximo, n.
12. A última parte do programa ativa o último valor de S (a soma), identifica-a
e coloca-a no nível 1 da pilha para ser vista pelo usuário como o saída do
programa.

Para ver o programa funcionando passo a passo, é necessário usar o


depurador conforme a seguir (use n = 2). SL1 significa o nível 1 da pilha:

J2[‘] @@@S1@@ ` Coloque um 2 no nível 2 e o nome do


programa, ‘S1’, no nível 1
„°LL @)@RUN@ @@DBG@ Inicie o depurador. SL1 = 2.
@SST↓@ SL1 = 0., SL2 = 2.
@SST↓@ SL1 = 0., SL2 = 0., SL3 = 2. (DUP)
@SST↓@ Pilha vazia (-> n S k)
@SST↓@ Pilha vazia (« - inicia subprograma)
@SST↓@ SL1 = 0., (inicia o valor do índice de loop)
@SST↓@ SL1 = 2.(n), SL2 = 0. (fecha o valor do
índice do loop)
@SST↓@ Pilha vazia (START – inicia o loop)

--- número de execução do loop 1 para k = 0


@SST↓@ SL1 = 0. (k)
@SST↓@ SL1 = 0. (SQ(k) = k2)
@SST↓@ SL1 = 0.(S), SL2 = 0. (k2)
@SST↓@ SL1 = 0. (S + k2)
@SST↓@ SL1 = 1., SL2 = 0. (S + k2)
@SST↓@ SL1 = 0.(k), SL2 = 1., SL3 = 0. (S + k2)
@SST↓@ SL1 = 1.(k+1), SL2 = 0. (S + k2)
@SST↓@ SL1 = ‘k’, SL2 = 1., SL3 = 0. (S + k2)
@SST↓@ SL1 = 0. (S + k2) [Armazena o valor de SL2 =
1, em SL1 = ‘k’]
@SST↓@ SL1 = 1., SL2 = 0. (S + k2)

Página 21-58
@SST↓@ Pilha vazia [Armazena o valor de SL2 = 0,
em SL1 = ‘S’]
@SST↓@ Pilha vazia (NEXT – fecha o loop)

--- número de execução do loop 2 para k = 1


@SST↓@ SL1 = 1. (k)
@SST↓@ SL1 = 1. (SQ(k) = k2)
@SST↓@ SL1 = 0.(S), SL2 = 1. (k2)
@SST↓@ SL1 = 1. (S + k2)
@SST↓@ SL1 = 1., SL2 = 1. (S + k2)
@SST↓@ SL1 = 1.(k), SL2 = 1., SL3 = 1. (S + k2)
@SST↓@ SL1 = 2.(k+1), SL2 = 1. (S + k2)
@SST↓@ SL1 = ‘k’, SL2 = 2., SL3 = 1. (S + k2)
@SST↓@ SL1 = 1. (S + k2) [Armazena o valor de SL2 = 2
em SL1 = ‘k’]
@SST↓@ SL1 = ‘S’, SL2 = 1. (S + k2)
@SST↓@ Pilha vazia [Armazena o valor de SL2 = 1 em
SL1 = ‘S’]
@SST↓@ Pilha vazia (NEXT – fecha o loop)
--- número de execução do loop 3 para k = 2
@SST↓@ SL1 = 2. (k)
@SST↓@ SL1 = 4. (SQ(k) = k2)
@SST↓@ SL1 = 1.(S), SL2 = 4. (k2)
@SST↓@ SL1 = 5. (S + k2)
@SST↓@ SL1 = 1., SL2 = 5. (S + k2)
@SST↓@ SL1 = 2.(k), SL2 = 1., SL3 = 5. (S + k2)
@SST↓@ SL1 = 3.(k+1), SL2 = 5. (S + k2)
@SST↓@ SL1 = ‘k’, SL2 = 3., SL3 = 5. (S + k2)
@SST↓@ SL1 = 5. (S + k2) [Armazena o valor de SL2 =
3, em SL1 = ‘k’]
@SST↓@ SL1 = ‘S’, SL2 = 5. (S + k2)
@SST↓@ Pilha vazia [Armazena o valor de SL2 = 0 em
SL1 = ‘S’]
@SST↓@ Pilha vazia (NEXT – fecha o loop)

Página 21-59
--- para n = 2, o índice loop é exaurido e o controle é passado para a
afirmação seguinte NEXT
@SST↓@ SL1 = 5. (S é reativado para a pilha)
@SST↓@ SL1 = “S”, SL2 = 5 (“S” é colcado na pilha)
@SST↓@ SL1 = S:5 (identificar valor de saída)
@SST↓@ SL1 = S:5 (deixa o subprograma »)
@SST↓@ SL1 = S:5 (deixa o subprograma »)

A listagem passo a passo está completa. O resultado da execução do


programa @@@S1@@ com n = 2, is S:5.

Verifique também os seguintes resultados: J

3 @@@S1@@ Resulta: S:14 4 @@@S1@@ Resulta: S:30


5 @@@S1@@ Resulta: S:55 8 @@@S1@@ Resulta: S:204
10 @@@S1@@ Resulta: S:385 20 @@@S1@@ Resulta: S:2870
30 @@@S1@@ Resulta: S:9455 100 @@@S1@@ Resulta: S:33835

A construção START…STEP
O formulário geral desta afirmação é:

valor_início valor_final START execução_do_programa


incremento NEXT

Valor_inicio, valor_final e incremento do índice do loop podem ser


quantidades negativas ou positivas. Para incremento > 0, a execução
ocorre quando o índice for menor ou igual a valor_final. Para
incremento < 0, a execução ocorrer quando o índice for maior ou igual a
valor_final.

Exemplo – gerar uma lista de valores


Suponha que você deseje gerar uma lista de valores de x de x = 0.5 a x = 6.5
com aumentos de 0.5. Você pode escrever o seguinte programa:

Página 21-60
« → xs xe dx « xs DUP xe START DUP dx + dx STEP DROP xe
xs – dx / ABS 1 + →LIST » »

e armazene-o na variável @GLIST.

Neste programa , xs = o valor inicial do loop, xe = valor final do loop, dx =


valor de aumento para loop. O programa coloca os valores de xs, xs+dx,
xs+2⋅dx, xs+3⋅dx, … na pilha. Depois calcula o número de elementos gerados
usando a parte do código: xe xs – dx / ABS 1. +

Finalmente, o programa coloca junto uma lista com os elementos colocados na


pilha.

• Verifique se a chamada do programa 0.5 ` 2.5 ` 0.5 ` @GLIST


produz a lista {0.5 1. 1.5 2. 2.5}.
• Para a operação passo a passo use o programa DBUG para uma lista
curta, por exemplo:

J1 # 1.5 # 0.5 ` Insira os parâmetros 1 1.5 0.5


[ ‘ ] @GLIST ` Insira o nome do programa no nível
1
„°LL @)@RUN@ @@DBG@ Inicie o depurador.

Use @SST↓@ para entrar no programa e ver a operação detalhada de cada


comando.

A construção FOR
Como no caso do comando START, o comando FOR tem duas variações: a
construção FOR…NEXT, para os aumentos do índice do loop de 1 e para a
construção FOR…STEP, para os aumentos do índice pelo usuário. Diferente do
comando START, o comando FOR requer realmente que seja dado um nome
para o índice do loop (ex. j, k, n). Não é necessário se preocupar com o
aumento do próprio índice, como foi feito nos exemplos usando START. O
valor correspondente para o índice estará disponível para os cálculos.

Página 21-61
Os comandos envolvidos na construção FOR estão disponíveis através de:

„°@)@BRCH@ @)@FOR

Dentro de cada menu BRCH („°@)@BRCH@) as seguintes teclas estão


disponíveis para gerar as construções FOR (o símbolo  indica a posição do
cursor):

• „ @)@FOR: Inicia a construção FOR…NEXT: FOR  NEXT

• ‚ @)@FOR: Inicia a construção FOR…NEXT: FOR  STEP

A construção FOR…NEXT
O formulário geral desta afirmação é:

valor_início valor_final FOR índice_do_loop


execução_do_programa NEXT

Para evitar um loop infinito, certifique-se de que valor_início <


valor_final.

Exemplo – calcule a somatória S usando uma construção FOR…NEXT


O seguinte programa calcula a somatória

n
S = ∑k2
k =0

Usar um loop FOR…NEXT:

« 0 → n S « 0 n FOR k k SQ S + ‘S‘ STO NEXT S “S” TAG » »

Armazene este programa na variável @@S2@@. Verifique os seguintes exercícios:


J

3 @@@S2@@ Resulta: S:14 4 @@@S2@@ Resulta: S:30


5 @@@S2@@ Resulta: S:55 8 @@@S2@@ Resulta: S:204

Página 21-62
10 @@@S2@@ Resulta: S:385 20 @@@S2@@ Resulta: S:2870
30 @@@S2@@ Resulta: S:9455 100 @@@S2@@ Resulta: S:338350

Deve ter observado que o programa é muito mais simples do que aquele que
foi armazenado em @@@S1@@. Não existe a necessidade de inicializar k ou
aumentar k dentro do programa. O próprio programa assume a produção de
tais incrementos.

A construção FOR…STEP
O formulário geral desta afirmação é:

valor_início valor_final FOR índice_do_loop


execução_do_programa incremento STEP

Valor_início, valor_final e incremento do índice_do_loop podem ser


quantidades negativas ou positivas. Para incremento > 0, a execução
ocorre quando o índice for menor ou igual a valor_final. Para
incremento < 0, a execução ocorre quando o índice for maior ou igual a
valor_final. As afirmações do programa são executadas pelos menos
uma vez (ex. 1 0 START 1 1 STEP retorna 1)

Exemplo – gera uma lista de números usando a construção FOR…STEP


Digite no programa:

« → xs xe dx « xe xs – dx / ABS 1. + → n « xs xe FOR x x
dx STEP n →LIST » » »

e armazene-o na variável @GLIS2.

• Verifique se na execução do programa 0.5 ` 2.5 ` 0.5 ` @GLIS2


produz a lista {0.5 1. 1.5 2. 2.5}.
• Para ver a operação passo a passo use o programa DBUG para uma lista
curta, por exemplo:

J1 # 1.5 # 0.5 ` Insira os parâmetros 1 1.5 0.5

Página 21-63
[‘] @GLIS2 ` Insira o nome do programa no nível
1
„°LL @)@RUN@ @@DBG@ Inicie o depurador.

Use @SST↓@ para entrar no programa e ver a operação detalhada de cada


comando.

A construção DO
A estrutura geral deste comando é:

DO execução_do_programa UNTIL teste_lógico END


O comando DO inicia um loop indefinido executando o retorno
execução_do_programa até que teste_lógico seja FALSO (0). O
teste_lógico deve conter o valor de índice cujo valor é alterado em
execução_do_programa.

Exemplo 1 – Este programa produz um contador no canto esquerdo superior


do visor e adiciona 1 em um loop indefinido até que uma tecla (pressione
qualquer tecla) interrompa o contador: « 0 DO DUP 1 DISP 1 + UNTIL
KEY END DROP »

Comando KEY avalia para TRUE quando um tecla é acionada.

Exemplo 2 – calcula a soma de S usando uma construção DO…UNTIL…END


O seguinte programa calcula a somatória
n
S = ∑k2
k =0
Usar um loop DO…UNTIL…END:

« 0. → n S « DO n SQ S + ‘S‘ STO n 1 – ‘n‘ STO UNTIL ‘n<0‘ END


S “S” TAG » »

Armazene este programa na variável @@S3@@. Verifique os seguintes exercícios:


J
3 @@@S3@@ Resulta: S:14 4 @@@S3@@ Resulta: S:30
5 @@@S3@@ Resulta: S:55 8 @@@S3@@ Resulta: S:204

Página 21-64
10 @@@S3@@ Resulta: S:385 20 @@@S3@@ Resulta: S:2870
30 @@@S3@@ Resulta: S:9455 100 @@@S3@@ Resulta: S:338350

Exemplo 3 – gera uma lista usando uma construção DO…UNTIL…END


Digite o seguinte programa:

« → xs xe dx « xe xs – dx / ABS 1. + xs → n x « xs DO
‘x+dx’ EVAL DUP ‘x’ STO UNTIL ‘x≥xe’ END n →LIST » » »

e armazene-o na variáve @GLIS3.

• Verifique se na execução do programa 0.5 ` 2.5 ` 0.5 ` @GLIS3


produz a lista {0.5 1. 1.5 2. 2.5}.
• Para ver a operação passo a passo use o programa DBUG para uma lista
curta, por exemplo:

J1 # 1.5 # 0.5 ` Insira os parâmetros 1 1.5 0.5


[‘] @GLIS3 ` Insira o nome do programa no nível
1
„°LL @)@RUN@ @@DBG@ Inicie o depurador.

Use @SST↓@ para entrar no programa e ver a operação detalhada de cada


comando.

A construção WHILE
A estrutura geral deste comando é:

WHILE teste_lógico REPEAT execução_do_programa END

A afirmação WHILE repetirá execução_do_programa enquanto


teste_lógico for verdadeiro (não zero). Caso contrário, o controle de
programa é passado para a afirmação logo depois de END. O
execução_do_programa deve incluir um índice de loop que fica alterado
ante que teste_lógico seja verificado no início da próxima repetição.

Página 21-65
Diferente do comando DO, se a primeira avaliação de teste_lógico for falsa, o
loop nunca é executado.

Exemplo 1 – calcule a soma de S usando uma construção


WHILE…REPEAT…END
O seguinte programa calcula a soma

n
S = ∑k2
k =0

Usando um loop WHILE…REPEAT…END

« 0. → n S « WHILE ‘n≥0‘ REPEAT n SQ S + ‘S‘ STO n 1 – ‘n‘ STO


END S “S” TAG » »

Armazene este programa na variável @@@S4@@. Verifique os seguintes exercícios:


J

3 @@@S4@@ Resulta: S:14 4 @@@S4@@ Resulta: S:30


5 @@@S4@@ Resulta: S:55 8 @@@S4@@ Resulta: S:204
10 @@@S4@@ Resulta: S:385 20 @@@S4@@ Resulta: S:2870
30 @@@S4@@ Resulta: S:9455 100 @@@S4@@ Resulta: S:338350

Exemplo 2 – gera uma lista usando uma construção WHILE…REPEAT…END


Digite no seguinte programa:

« → xs xe dx « xe xs – dx / ABS 1. + xs → n x « xs WHILE
‘x<xe‘ REPEAT ‘x+dx‘ EVAL DUP ‘x‘ STO END n →LIST » » »

e armazene-o na variáve @GLIS4.

• Verifique se na execução do programa 0.5 ` 2.5 ` 0.5 ` @GLIS4


produz a lista {0.5 1. 1.5 2. 2.5}.
• Para ver a operação passo a passo use o programa DBUG para uma lista
curta, por exemplo:

Página 21-66
J1 # 1.5 # 0.5 ` Insira os parâmetros 1 1.5 0.5
[‘] @GLIS4 ` Insira o nome do programa no nível
1
„°LL @)@RUN@ @@DBG@ Inicie o depurador.

Use @SST↓@ para entrar no programa e ver a operação detalhada de cada


comando.

Erros e detecção de erros


As funções do submenu PRG/ERROR fornecem formas de manipular erros na
calculadora e detectar os erros dos programas. O submenu PRG/ERROR,
disponível através de „°LL@)ERROR@ , contém as seguintes funções e
submenus:

DOERR
Esta função executa um erro definido pelo usuário, fazendo com que a
calculadora comporte-se como se um erro em particular tenha ocorrido. A
função pode tomar como argumento ou um número inteior, um número de
inteiros binário, uma mensagem de erro, ou o número zero (0). Por exemplo,
no modo RPN, inserir 5` @DOERR, produz a seguinte mensagem de erro:
Error: Memory Clear

Se inserir #11h ` @DOERR produz a seguinte mensagem: Error: Undefined


FPTR Name

Se inserir “TRY AGAIN” ` @DOERR produz a seguinte mensagem: TRY AGAIN

Finalmente, 0` @DOERR, produz a mensagem: Interrupted

Página 21-67
ERRN
Esta função retorna um número representando o mais recente erro. Popr
exemplo, se tentar 0Y$@ERRN, obterá o número #305h. Este é o
número inteiro binário representando o erro: Infinite Result

ERRM
Esta função retorna um texto representando a mensagem de erro do erro mais
recente. Para o exemplo, Approx na modalidade, se você tentar
0Y$@ERRM, você começa a seguinte corda: “Infinite Result”

ERR0
Esta função cancela o último número do erro, de modo que, executando ERRN
mais tarde, Approx na modalidade, retornará # 0h. Por exemplo, se tentar
0Y$@ERR0 @ERRN, obterá # 0h. Além disso, se tentar 0Y$@ERR0
@ERRM, obterá o texto vazio “ “.

LASTARG
Esta função retorna as cópias dos argumentos do comando ou função
executada mais recentemente. Por exemplo, no modo RPN se usar: 3/
2`, e depois usar a função LASTARG (@LASTA), obterá s valores 3 e 2
listados na pilha. Outro exemplo, no modo RPN é o seguinte: 5U`.
Usar LASTARG depois destas entradas produz um 5.

Submenu IFERR
O menu @)IFERR fornece as seguintes funções:

Estes são os componentes da construção IFERR … THEN … ELSE … END.


Ambas as construções lógicas são usadas para detectar erros durante a
execução do programa. Dentro do submenu @)ERROR inserir „@)IFERR, ou
‚@)IFERR, colocará os componentes da estrutura IFERR na pilha, pronta para
que o usuário preencha os termos perdidos, ex.

Página 21-68
O formulário geral das construções de detecção de erro é mostrado a seguir:

IFERR cláusula_detecção THEN cláusula_erro END

IF cláusula_detecção THEN cláusula_erro ELSE cláusula_normal END

A operação destas construções lógicas é similar a esta das construções IF …


THEN … END e da IF … THEN … ELSE … END. Se um erro for detectado
durante a execução da cláusula_detecção, então a cláusula_erro é executada.
Caso contrário, a cláusula_normal é executada.

Como exemplo, considere o seguinte programa (@ERR1) que toma como entrada
duas matrizes A e b e verifica se existe um erro na cláusula de detecção: A b /
(modo RPN, ex. A/b). Se ocorrer um erro, o programa ativa então a função
LSQ (menor quadrado, consulte o capítulo 11) para resolver o sistema de
equações:

«  A b « IFERR A b / THEN LSQ END » »

Tente com os argumentos A = [ [ 2, 3, 5 ] , [1, 2, 1 ] ] e b = [ [ 5 ] , [ 6 ] ]. Um


simples divisão destes dois argumentos produz um erro: /Error: Dimensões
inválidas.

Portanto, com a construção de detecção de erro do programa, @ERR1, com os


mesmos argumentos produz: [0.262295…, 0.442622…].

Usuário RPL que programa na modalidade algébrica


Enquanto todos os programas apresentados anteriormente são produzidos e
executados no modo RPN, você pode digitar sempre um programa em User-RPL
no modo algébrico usando a função RPL>. Esta função está disponível através
do catálogo de comando. Como um exemplo, tente criar o seguinte programa

Página 21-69
no modo algébrico e armazene-o na variável P2:
« → X ‘2.5-3*X^2’ »

Ative primeiro a função RPL> do catálogo de comando (‚N). Todas as


funções ativadas no modo ALG têm um par de parênteses anexado ao seu
nome. A função RPL> não é exceção, exceto que os parênteses devem ser
removidos antes de digitar um programa no visor. Use as teclas de seta
(š™) e de exclusão (ƒ) para eliminar os parênteses da afirmação RPL>().
Neste ponto você estará pronto para digitar o programa RPL. As seguintes
figuras mostram o comando RPL> com o programa antes de depois de
pressionar a tecla `.

Para armazenar o programa use o comando STO conforme a seguir:

„îK~p2`

Uma avaliação do programa P2 para o argumento X = 5 é mostrado na


próxima tela:

Você pode usar os programas escritos no modo algébrico, sem usar a função
RPL>, entretanto algumas das construções RPL produzirão uma mensagem de
erro ao pressionar `, por exemplo:

Página 21-70
Se usar RPL>, não haverá problema ao carregar este programa no modo
algébrico:

Página 21-71
Capítulo 22
Programas para manipulação de gráficos
Este capítulo inclui um número de exemplos mostrando como usar as funções
da calculadora para manipular os gráficos interativamente ou através do uso
de programa. Como no capítulo 21 recomendamos usar o modelo RPN e
configurar o sinalizador do sistema 117 para as etiquetas de menu SOFT. « »

Instroduzimos uma variedade de aplicações gráficas da calculadora no


capítulo 12. Os exemplos do capítulo 12 representam a produção interativa
de gráficos usando os formulários de entrada pré-programados da
calculadora. É também possível usar os gráficos em seus programas, por
exemplo, para complementar os resultados numéricos com os gráficos. Para
executar tais tarefas, introduzimos primeiro a função no menu PLOT.

O menu PLOT
Os comandos para configurar e produzir as plotagens estão disponíveis
através do menu PLOT. Você pode acessar o menu PLOT usando:
81.01 „°L@)MODES @)MENU@ @@MENU@.

O menu produzido permite ao usuário o acesso a uma variedade de funções


gr[aficas. Para aplicação nos exemplos subseqüentes, deixe permita que o
usuário defina a tecla C(GRAPH) para fornecer acesso a este menu
conforme descrito abaixo.

Tecla definida pelo usuário para o menu PLOT


Insira as seguintes teclas para determinar se tem qualquer tecla definida pelo
usuário já armazenada na sua calculadora. „°L@)MODES @)@KEYS@ @@RCLKE@.
A menos que tenha algumas teclas definidas pelo usuário, será obtido em
retorno uma lista contendo um S, ex. {S}. Isto indica que o teclado padrão é a
única definição de tecla na sua calculadora.

Página 22-1
Para a tecla definida pelo usuário, é necessário adicionar a esta lista um
comando ou programa seguindo por uma referência para a tecla (consulte os
detalhes no capítulo 20). Digite a lista
{ S << 81.01 MENU >> 13.0 } na pilha e use a função STOKEYS
(„°L@)MODES @)@KEYS@ @@STOK@) para a tecla definida pelo usuário C
como o acesso ao menu PLOT. Verifique se tal lista foi armazenada na
calculadora usando „°L@)MODES @)@KEYS@ @@RCLK@.

Nota: Não trabalharemos em nenhum exercício enquanto apresentamos o


menu PLOT, suas funções ou submenus. Esta seção será mais um tour através
do conteúdo do PLOT enquanto relatam o tipo diferente de gráficos dis-
poníveis na calculadora.

Para ativar uma tecla definida pelo usuário, é necessário pressionar „Ì


(na mesma tecla ~) antes de pressionar a tecla ou combinação de tecla de
interesse. Para ativar o menu PLOT, com a definição de tecla usada acima,
pressione: „Ì C. Você obterá o seguinte menu (pressione L para
mover para o segundo menu)

Descrição do menu PLOT


O seguinte diagrama mostra os menus no PLOT. O número de que acompanha
os diferentes e menus e funções no diagrama são usadas como referência na
descrição subsequente destes objetos.

Página 22-2
A tecla do menu marcada 3D, STAT, FLAG, PTYPE e PPAR produz menus
adicionais que serão apresentados em detalhes posteriormente. Neste ponto,
descrevemos as funções diretamente acessíveis através das teclas para o
número do menu 81.02. Estas são:

LABEL (10)
Esta função LABEL é usada para marcar os eixos em uma plotagem incluindo
os nomes das variáveis e os valores mínimos e máximos dos eixos. Estes nomes
de variáveis são selecionados da informação contida na variável PPAR.

AUTO (11)
A função AUTO (AUTOescala) calcula a faixa de exibição para o eixo x e y
para ambas as plotagens bidimensionais de acordo com o tipo de plotagem
definida em PPAR. Para qualquer um dos gráficos tridimensionais a função
AUTO não produz ação. Para as plotagens bidimensionais, as seguintes
ações são feitos por AUTO:

• FUNCTION: baseado na faixa de plotagem de x, ela cria uma amostra da


função no EQ e determina os valores mínimos e máximos de y.
• CONIC: define a escala do eixo y igual para a escala do eixo x
• POLAR: baseado nos valores da variável independente (tipicalmente θ),
ela cria uma amostra da função EQ e determina os valores mínimos e
máximos de ambos x e y.
• PARAMETRIC: Produz um resultado similar ao POLAR baseado nos valores
do parâmetro definindo às equações para x e y.
• TRUTH: não produz ação.
• BAR: a faixa do eixo x é configurada de 0 para n+1 onde n é o número
de elementos no ΣDAT. A faixa de valores de y é baseada no conteúdo de
ΣDAT. Os valores mínimo e máximo de y são determinados para que o
eixo x seja sempre incluido no gráfico.
• HISTOGRAM: similar a BAR.
• SCATTER: define a faixa dos eixos x e y baseado no conteúdo das
variáveis independente e dependente de ΣDAT.

Página 22-3
INFO (12)
A função INFO é apenas interativa (ex. não pode ser programada). Quando
a tecla do menu correspondente for pressionada ela fornece a informação
sobre os parâmetros de plotagem atuais.

EQ (3)
O nome da variável EQ é reservado pela calculadora para armazenar a
equação atual em plotagens ou solução para as equações (Consulte o capítulo
2…). A tecla do menu marcada EQ neste menu pode ser usada como seria se
tivesse seu menu de variável, ex. se pressionar [ EQ ] listará o conteúdo atual
desta variável.

ERASE (4)
A função ERASE apaga o conteudo atual da janela do gráfico. Na
programação, pode ser usada para assegurar que a janela do gráfico esta
limpa ante de plotar um novo gráfico.

DRAX (5)
A função DRAX desenha os eixos na plotagem atual, se algum deles estiver
visível.

DRAW (6)
A função DRAW desenha a plotagem definida no PPAR.

O menu PTYPE sob PLOT (1)


O menu PTYPE lista o nome de duas plotagens bideimensionais pré-
programadas na calculadora. O menu contém as seguintes teclas de menu:

Estas teclas correspondem aos tipos de plotagens Function, Conic, Polar,


Parametric, Truth e Diff Eq, apresentadas anteriormente. Pressionar um destas
teclas enquanto digita um programa, ativará a função correspondente no
programa. Pressione L )@PLOT para retornar ao menu PLOT.

Página 22-4
O menu PPAR (2)
O menu PPAR lista diferentes opções para a variável PPAR conforme dado
pelas seguintes etiquetas de teclas do menu. Pressione L para mover para
os próximos menus:

Nota: os comandos de SCALE mostrados aqui representam realmente SCALE,


SCALEW, SCALEH, nesta ordem.

O seguinte diagrama ilustra as funções disponíveis no menu PPAR. As letras


anexadas a cada função no diagrama são usadas somente para referência na
descrição das funções mostradas abaixo.

INFO (n) and PPAR (m)


Se pressionar @INFO, ou inserir ‚ @PPAR, enquanto estiver neste menu, obterá
uma lista das configurações PPAR atuais, por exemplo:

Página 22-5
Esta informação indica que X é a variável independente (Indep), Y é a variável
dependente (Depnd), a faixa do eixo x vai de –6.5 a 6.5 (Xrng), a faixa do
eixo y vai de –3.1 a 3.2 (Yrng). A última parte da informação no visor, o
valor de RES (RESolução) determina o intervalo da variável independente para
gerar a plotagem.

As etiquetas da tecla do menu incluidas no menu PPAR(2) representam os


comandos que podem ser usados nos programas. Estes comandos incluem:

INDEP (a)
O comando INDEP especifica a variável independente e sua faixa de
plotagem. Estas especificações são armazenadas como o terceiro parâmetro
na variável PPAR. O valor padrão é 'X'. O valor que pode ser atribuído as
especificações das variáveis independentes são:
• O nome da variável ex. 'Vel'
• O nome da variável em uma lista, ex. { Vel }
• O nome da variável e uma faixa em uma lista, ex. { Vel 0 20 }
• Uma faixa sem um nome de variável, ex. { 0 20 }
• Dois valores representando uma faixa, ex. 0 20

Em um programa, qualquer uma destas especificações serão seguidas pelo


comando INDEP.

DEPND (b)
O comando DEPND especifiva o nome da variável dependente. Para o caso
de plotagens TRUTH especifica também a faixa de plotagem; O padrão é Y.
O tipo de especificações para a variável DEPND é o mesmo para a variável
INDEP.

XRNG (c) e YRNG (d)


O comando XRNG especifica a faixa de plotagem para o eixo x enquanto o
comando YRNG especifica a faixa de plotagem para o eixo y. A entrada para
qualquer um destes comandos são os dois números que representam os valores
mínimos e máximos de x ou y. Os valores das faixas dois eixos x e y são
armazenados em pares ordenados (xmin, ymin) e (xmax, ymax) nos dois primeiros
elementos da variável PPAR. Os valores padrões para xmin e xmax são -6.5 e

Página 22-6
6.5, respectivamente. Os valores padrões para xmin e xmax são -3.1 e 3.2,
respectivamente.

RES (e)
O comando RES (resolução) especifica o intervalo entre os valores da variável
independente ao produzir uma plotagem específica. A resolução pode ser
expressa em termos de unidades de usuário como um número real ou em
termos de pixels como um inteiro binário (números começando com #, ex.
#10). A resolução é armazenada como o quarto item na variável PPAR.

CENTR (g)
O comando CENTR toma como argumento um par ordenado (x,y) ou um valor
de x, e ajusta os dois primeiros elementos na variável PPAR, ex. (xmin, ymin) e
(xmax, ymax), para que o centro da plotagem seja (x,y) ou (x,0),
respectivamente.

SCALE (h)
O comando SCALE determina a escala de plotagem representada pelo número
de unidades de usuário por marca selecionada. A escala padrão é 1 unidade
de usuário por marca de seleção. Quando o comando SCALE for usado, toma
como argumento dois números, xscale e yscale, representando as novas escalas
horizontal e vertical. O efeito do comando SCALE é ajustar os paramêtros
(xmin, ymin) e (xmax, ymax) no PPAR para acomodar a escala desejada. O
centro da plotagem é preservada.

SCALEW (i)
Dado um fator xfactor, o comando SCALEW multiplica a escala horizontal pelo
fator. W na SCALEW significa largura (width). A execução de SCALEW altera
os valores de xmin e xmax no PPAR.

SCALEH (j)
Dado um fator yfactor, o comando SCALEH multiplica a escala vertical pelo
fator. H na SCALEH significa altura (height). A execução de SCALEW altera
os valores de ymin e ymax no PPAR.

Página 22-7
Nota: Alterações introduzidas usando SCALE, SCALEW ou SCALEH, podem
ser usadas para aumentar ou diminuir uma plotagem.

ATICK (l)
O comando ATICK (marca TICK no eixo) é usada para configurar as anotações
de marca de seleção para o eixos. O valor de entrada para o comando
ATICK pode ser um dos seguintes:

• Um valor real x: configura ambas anotações de seleção do eixo x e y


para as unidades x
• Uma lista de dois valores reais { x y }: configura as anotações de seleção
nos eixos x e y para as unidades x e y, respectivamente.
• Um número inteiro binário A #n: configura ambas anotações de seleção
do eixo x e y para os pixels #n
Uma lista de dois núemeros inteiros binários {#n #m}: configura as anotações
de seleção nos eixos x e y para as unidades #n e #m, respectivamente.

AXES (k)
O valor de entrada para o comando dos eixos consiste de um par ordenada
ou uma lista (x,y) ou uma lista {(x,y) atick "marca de eixo x" "marca de eixo
y"}. O parâmetro atick significa a especificação das anotações de marca de
seleção conforme descrito acima no comando ATICK. Os pares ordenados
representam o centro da plotagem. Se apenas o par ordenado for dado como
entrada para os AXES, apenas a origem do eixo é alterada. O argumento
para o comando AXES, se um par ordenado ou uma lista de valores, é
armazenado como o parâmetro no PPAR.

Para retornar ao menu PLOT, pressione @)PLOT.

Pressione L para alcançar o segundo menu da configuração de menu PLOT.

RESET (f)
Este botão reajustará os parâmetros de plotagem para os valores padrão.

Página 22-8
O menu 3D dentro da PLOT (7)
O menu 3D contém dois submenus, PTYPE e VPAR, e uma variável, EQ. Já
conhecemos o significado de EQ, portanto, nos concetraremos no conteúdo
dos menus PTYPE e VPAR. O diagrama abaixo mostra a ramificação do menu
3D.

O menu PTYPE dentro de 3D (IV)


O menu PTYPE sob 3D contém as seguintes funções:

Estas funções correspondentes as opções gráficas Slopefield, Wireframe, Y-


Slice, Ps-Contour, Gridmap e Pr-Surface apresentadas anteriormente neste
capítulo. Pressionar uma destas teclas enquanto digita um programa, ativará a
função correspondente no programa. Pressione L@)@3D@@ para retornar ao
menu 3D.

O menu VPAR dentro de 3D (V)


A variável VPAR significa Parâmetros de volume, referindo-se ao
paralelepípedo no espaço onde o gráfico tridimensional de interesse é
construido. Ao pressionar [VPAR] no menu 3D você obterá as seguintes
funções. Pressione L para mover para o próximo menu.

Página 22-9
A seguir, descrevemos o significado destas funções:

INFO (S) and VPAR (W)


Ao pressionar @INFO (S) você obterá a informação mostrada no visor esquerdo
acima. As faixas em Xvol, Yvol e Zvol descrevem a extensão do paralelepípedo
no espaço onde o gráfico será gerado. Xrng e Yrng descrevem a faixa de
valores de x e y, respectivamente, como as variáveis independentes no plano
x-y que será usdo para gerar funções da forma z = f(x,y).

Pressione L e @INFO (Y) para obter a informação no visor direito acima. Estes
são os valores do local do ponto de vista para o gráfico tridimensional (Xeye,
Yeye, Zeye), e do número de etapas em x e y para gerar uma grade para as
plotagens de superfície.

XVOL (N), YVOL (O) e ZVOL (P)


Estas funções tomam como entrada um valor máximo e mínimo e são usadas
para especificar a extensão do paralelepípedo onde o gráfico será gerado (a
visão em paralelepipedo). Estes valores são armazenados na variável VPAR.
Os valores padrões para as faixas XVOL, YVOL e ZVOL são –1 a 1.

XXRNG (Q) e YYRNG (R)


Estas funções tomam como entrada um valor mínimo e máximo e são usadas
para especificar as faixas e variáveis x e y para gerar as funções z = f(x,y). O
valor padrão de faixas XXRNG e YYRNG serão os mesmos de XVOL e YVOL.

EYEPT (T)
A função EYEPT toma como valores reais de entrada x, y, e z representam o
local do ponto de visão do gráfico tridimensional. O ponto de visão é um
ponto no espaço onde o gráfico tridimensional é observado. Alterar o ponto
de visão produzirá visões diferentes do gráfico. A figura abaixo ilustra a idéia
do ponto de visão em relação ao espaço atual do gráfico e sua projeção no
plano do visor.

Página 22-10
NUMX(U) and NUMY(V)
As funções NUMX e NUMY são usadas para especificar o número de pontos
ou etapas ao longo de cada direção para ser usado na geração da grade
base onde obter os valores de z = f(x,y).

VPAR (W)
Isto é apenas uma referência para a variável VPAR.

RESET (X)
Reajusta os parâmetros no visor para os valores padrão.

Pressione L@)@3D@@ para retornar ao menu 3D.

Pressione @)PLOT para retornar ao menu PLOT.

Página 22-11
O menu STAT dentro de PLOT
O menu STAT fornece para plotagens relacionadas com as análises estatísticas.
Dentro deste menu encontramos os seguintes menus:

O diagrma abaixo perntence a ramificação do menu STAT dentro do PLOT. Os


números e letras acompanhando cada função ou menu são usados para a
referência nas descrições que seguem a figura.

O menu PTYPE dentro de STAT (I)


O menu PTYPE fornece as seguintes funções:

Estas teclas correspondentes aos tipos de plotagens Bar (A), Histogram (B), e
Scatter(C), apresentados anteriormente. Pressionar um destas teclas enquanto
digita um programa, ativará a função correspondente no programa. Pressione
)STAT para retornar ao menu STAT.

O menu DATA dentro de STAT (II)


O menu DATA fornece as seguintes funções:

Página 22-12
As funções listadas neste menu são usadas para manipular a matriz estatística
ΣDAT. As funções Σ+ (D) e Σ- (E), adicionam ou removem as linhas com os
dados da matriz ΣDAT. CLΣ (F) limpa a matriz ΣDAT (G) e a tecla do menu
ΣDAT é apenas como uma referência para as aplicações interativas. Maiores
detalhes sobre o uso destas funções são apresentados em um capítulo sobre
as aplicações estatísticas. Pressione @)STAT para retornar ao menu STAT.
O menu ΣPAR dentro de STAT (III)
O menu ΣPAR fornece as funções seguintes:

INFO (M) and ΣPAR (K)


A tecla INFO no ΣPAR fornece a informação mostrada no visor acima. A
informação listada no visor é contida na variável ΣPAR. Os valores mostrados
são os valores padrõres para as colunas x e y interceptação e inclinação de
um modelo de ajuste de dados e digire o modelo a ser ajustado aos dados na
ΣDAT.

XCOL (H)
O comando XCOL é usada para indicar qual a colunas de ΣDAT, sem houver
mais do que uma, será a coluna x ou coluna variável independente.

YCOL (I)
O comando YCOL é usado para indicar qual a coluna de ΣDAT, se houver
mais de uma, será a coluna y ou coluna da variável dependente.

MODL (J)
O comando MODL refere-se ao modelo a ser selecionado para ajustar os
dados no ΣDAT, se um ajuste de dado for implementado. Para ver qual opção
está disponível, pressione @!MODL. Você verá o seguinte menu:

Página 22-13
Estas funções correspondem aos Ajustes Linear, Logaritmo, Exponencial,
Potência ou o Melhor Ajuste. Ajuste de dados é descrito em mais detalhes em
um capítulo posterior. Pressione £@PAR para retornar ao menu ΣPAR.

ΣPAR (K)
ΣPAR é apenas uma referência para a variável ΣPAR de uso interativo.

RESET (L)
Esta função reajusta o conteúdo de ΣPAR para seus valores padrões.

Pressione L @)STAT para retornar ao ambiente STAT menu. Pressione [PLOT]


para retornar ao menu principal PLOT.

O menu FLAG dentro do PLOT


O menu FLAG é atualmente interativo para selecionar qualquer uma das
opções seguinte:

• AXES: quando selecionado, os eixos são mostrados se estiverem visíveis


dentro da área ou volume de plotagem.
• CNCT: quando selecionado a plotagem é produzida para que os pontos
individuais sejam conectados.
• SIMU: quando selecionado e se mais de um gráfico for plotado no mesmo
conjunto de eixos, plote todos os gráficos simultaneamente.

Pressione @)PLOT para retornar ao menu PLOT.

Gerar as plotagens com o programas


Dependendo se estamos tratando com um gráfico bidimensional definido pela
função, por dado de ΣDAT ou por uma função tridimensional, é necessário
configurar as variáveis PPAR, ΣPAR e /ou VPAR antes de gerar uma plotagem
em um programa. Os comandos mostrados na seção anterior ajudam a
configurar tais variáveis.

A seguir descrevemos o formato geral para as variáveis necessárias para


produzir os tipos diferentes de plotagens disponíveis na calculadora.

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Gráficos bidimensionais
Os gráficos bidimensionais gerados por funções, a saber, Function, Conic,
Parametric, Polar, Truth e Differential Equation, use PPAR com o formato:

{ (xmin, ymin) (xmax, ymax) indep res axes ptype depend }

Os gráficos bidimensionais gerados dos dados na matriz estatísticas ΣDAT, a


saber, Bar, Histogram e Scatter, use a variável ΣPAR com o formato:

{ x-column y-column slope intercept model }

enquanto ao mesmo tempo usa PPAR com o formato mostrado acima.

O significado de diferentes parâmetros no PPAR e ΣPAR foram apresentados na


seção anterior.

Gráficos tridimensionais
Os gráficos tridimensionais disponíveis, a saber, as opções Slopefield,
Wireframe, Y-Slice, Ps-Contour, Gridmap e Pr-Surface, usam a variável VPAR
com o formato seguinte:

{xleft, xright, ynear, yfar, zlow, zhigh, xmin, xmax, ymin, ymax,
xeye, yeye, zeye, xstep, ystep}

Estes pares de valores de x, y e z, representa o seguinte:


• Dimensões da visão em paralelepípedo (xleft, xright, ynear, yfar,
zlow, zhigh)
• Faixa de x e y independente das variáveis (xmin, xmax, ymin, ymax)
• Local do ponto de visão (xeye, yeye, zeye)
• Números de etapas nas direções x e y (xstep, ystep)

Gráficos tridimensionais exigem também a variável PPAR com os parâmetros


mostrados aqui,

A variável EQ
Todas as plotagens, exceto estas baseadas no ΣDAT, requerem a definição da
função ou funções a serem plotadas armazenando as expressões ou
referências para estas funções na variável EQ.

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Em resumo, para produzir uma plotagem em um programa, é necessário
carregar EQ, se for necessário. Então carregar PPAR, PPAR e ΣPAR ou PPAR e
VPAR. Finalmente, use o nome do tipo de plotagem adequado: FUNCTION,
CONIC, POLAR, PARAMETRIC, TRUTH, DIFFEQ, BAR, HISTOGRAM, SCATTER,
SLOPE, WIREFRAME, YSLICE, PCONTOUR, GRIDMAP ou PARSURFACE para
produzir sua plotagem.

Exemplos de plotagens interativas usando o menu PLOT


Para compreender melhor a forma em que um programa funciona com os
comandos e variáveis PLOT, tente os seguintes exemplos de plotagens
interativas usar o menu PLOT.
Exemplo 1 – Uma plotagem de função:
„ÌC Obter um menu PLOT (*)
@)PTYPE @FUNCT Seleciona FUNCTION como o tipo
de plotagem
‘√r’ `„ @@EQ@@ Armazena a função ‘√r’ no EQ
@)PPAR Mostra os parâmetros de plotagem
~„r` @INDEP Define ‘r’ como a variável
independente
~„s` @DEPND Define ‘s’ como a variável
dependente
1 \# 10 @XRNG Define (-1, 10) como a faixa x
1 \# 5 @YRNG L Define (-1, 5) como a faixa y
{ (0,0) {.4 .2} “Rs” “Sr”} ` Lista de definição de eixos
@AXES Define o centro do eixo, seleções,
etiquetas
L @)PLOT Retorna para o menu PLOT
@ERASE @DRAX L @LABEL Apaga a tela, desenha os eixos,
etiquetas
L @DRAW Desenha a função e mostra a
imagem

Página 22-16
@)EDIT L@MENU Remova as etiquetas do menu
LL@)PICT @CANCL Retorna ao visor normal da
calculadora

(*) Menu PLOT disponível através da tecla definida pelo usuário Cconforme
mostrado anteriormente neste capítulo.

Exemplo 2 – Uma plotagem paramétrica (Uso RAD como ângulos):


„ÌC Obtém um menu PLOT
@)PTYPE @PARAM Selecionar PARAMETRIC como o
tipo de plotagem
{ ‘SIN(t)+i*SIN(2*t)’ } ` Define a função complexa X+iY
„ @@EQ@@ Armazena a função complexa no
EQ
@)PPAR Mostra os parâmetros de plotagem
{t 0 6.29} ` @INDEP Define ‘t’ como a variável indep.
~y` @DEPND Define ‘Y’ como a variável
dependente
2.2 \# 2.2 @XRNG Define (-2.2, 2.2) como a faixa x
1.1 \# 1.1 @YRNG L Define (-1.1, 1.1) como a faixa y
{ (0,0} {.4 .2} “X(t)” “Y(t)”} ` Lista de definição de eixos
@AXES Define o centro do eixo, seleções,
etiquetas
L @)PLOT Retorna para o menu PLOT
@ERASE @DRAX L @LABEL Apaga a imagem, desenha os
eixos, etiquetas
L @DRAW Desenhe a função e mostre a
imagem
@)EDIT L@MENU LL@)PICT @CANCL Termina a plotagem

Exemplo 3 – Uma plotagem de função:


„ÌC Obter um menu PLOT
@)PTYPE @POLAR Selecionar POLAR como o tipo de
plotagem
‘1+SIN(θ)’ ` „ @@EQ@@ Armazena a função
complexa r = f(θ) no EQ

Página 22-17
@)PPAR Mostra os parâmetros de plotagem
{ θ 0 6.29} ` @INDEP Define ‘θ’ como a variável indep.
~y` @DEPND Define ‘Y’ como a variável
dependente
3 \# 3 @XRNG Define (-3,3) como a faixa x
0.5 \# 2.5 @YRNG L Define (-0.5,2.5) como a faixa y
{ (0,0) {.5 .5} “x” “y”} ` Lista de definição de eixos
@AXES Define o centro do eixo, seleções,
etiquetas
L @)PLOT Retorna para o menu PLOT
@ERASE @DRAX L @LABEL Apaga a imagem, desenha os
eixos, etiquetas
L @DRAW Desenhe a função e mostre a
imagem
@)EDIT L@MENU Remova as etiquetas do menu
LL@)PICT @CANCL Retorna ao visor normal da
calculadora

Destes exemplos vemos um padrão para a geração interativa de um gráfico de


duas dimensões através do menu PLOT:

1 – Selecione PTYPE.
2 – Armazene a função para plotar na variável EQ (usando o formato correto,
ex. ‘X(t)+iY(t)’ para PARAMETRIC).
3 – Insira o nome (e a faixa, se for necessário) das variáveis dependente e
independente
4 – Insira as especificações dos eixos como uma lista {centro seleção etiquetas
x e y}
5 – Use ERASE, DRAX, LABEL, DRAW para produzir um gráfico totalmente
marcado com os eixos

Esta mesma abordagem pode ser usada para produzir as plotagens com um
programa, exceto que é necessário adicionar o comando PICTURE depois da
função DRAW ser ativada para apresentar o visor dos gráficos para a pilha.

Página 22-18
Exemplos de plotagens geradas por programas
Nesta seção mostramos como implementar com programas a geração dos
últimos três exemplos. Ativar o menu PLOT antes de começar a digitar o
programa para facilitar a inserção de comandos gráficos („ÌC
consulte acima).

Exemplo 1 – Uma plotagem de função: Insira o seguinte programa:

« Inicie o programa
{PPAR EQ} PURGE Exclua o PPAR e EQ atuais
‘√r’ STEQ Armazena a função ‘√r’ no EQ
‘r’ INDEP Configura a variável independente
para ‘r’
‘s’ DEPND Configura a variável dependente
para ‘s’
FUNCTION Seleciona FUNCTION como o tipo
de plotagem
{ (0.,0.) {.4 .2}
“Rs” “Sr” } AXES
–1. 5. XRNG Configure a faixa x
–1. 5. YRNG Configura a faixa y
ERASE DRAW DRAX LABEL Apaga e desenha, eixos e etiquetas
PICTURE » Reativa o visor de gráficos para a
pilha

Armazena o programa na variável PLOT1. Para executá-lo pressione J, se


for necessário, e depois @PLOT1.

Exemplo 2 – Uma plotagem paramétrica Insira o seguinte programa:


« Inicie o programa
RAD {PPAR EQ} PURGE Altere para radianos, exclua as var.
‘SIN(t)+i*SIN(2*t)’ STEQ Armazene ‘X(t)+iY(t)’ no EQ
{ t 0. 6.29} INDEP Configura a variável indep. para ‘r’
com a faixa desejada
‘Y’ DEPND Configura a variável dependente
para ‘Y’

Página 22-19
PARAMETRIC Selecione PARAMETRIC como o tipo
de plotagem
{ (0.,0.) {.5 .5} “X(t)”
“Y(t)” } AXES Configura a informação do eixo
–2.2 2.2 XRNG Configure a faixa x
–1.1 1.1 YRNG Configura a faixa y
ERASE DRAW DRAX LABEL Apague e desenhe, eixos e
etiquetas
PICTURE Reativa os visores dos gráficos para
a pilha
» Fecha o programa
Armazena o programa na variável PLOT2. Para executá-lo pressione J, se
for necessário, e depois @PLOT2.

Exemplo 3 – Uma plotagem de polar: Insira o seguinte programa:


« Inicie o programa
RAD {PPAR EQ} PURGE Altere para radianos, exclua as
variáveis.
‘1+SIN(θ)’ STEQ Armazena ‘f(θ)’ no EQ
{ θ 0. 6.29} INDEP Configura a variável indep. para ‘θ’
com a faixa desejada
‘Y’ DEPND Configura a variável dependente
para ‘Y’
POLAR Selecionar POLAR como o tipo de
plotagem
{ (0.,0.) {.5 .5}
“x” “y”} AXES Configura a informação do eixo
–3. 3. XRNG Configure a faixa x
–.5 2.5 YRNG Configura a faixa y
ERASE DRAW DRAX LABEL Apague e desenhe, eixos e
etiquetas
PICTURE Reativa os visores dos gráficos para
a pilha
» Termina o programa

Página 22-20
Armazena o programa na variável PLOT3. Para executá-lo pressione J, se
for necessário, e depois pressione @PLOT3.

Estes exercícios ilustram o uso do comando PLOT nos programas. Eles apenas
fazem uma demonstração superficial das aplicações do programa de
plotagens. Gostaria de convidar o leitor a fazer seus próprios exercícios sobre
plotagens de programação.

Desenhar os comandos para uso na programação


Você pode desenhar as figuras nas janelas do gráfico diretamente de um
programa usando os comandos similares aqueles do menu PICT disponíveis em
„°L@PICT@. As funções disponíveis neste menu são as seguintes.
Pressione L para mover para o próximo menu:

Obviamente, os comandos LINE, TLINE e BOX executam as mesmas operações


das contrapartes interativas com a entrada apropriada. Estas e outras funções
no menu PICT referem-se as janelas do gráfico cujas as faixas x e y são
determinadas na variável PPAR, como demonstrado acima para os diferentes
tipos de gráficos. As funções no comando PICT são descritas a seguir:

PICT
Estas teclas referem-se a variável chamada PICT que armazena o conteúdo
atual da janela dos gráficos. Este nome de variável não pode ser colocado
dentro de aspas e pode apenas armazenar objetos gráficos. Desta forma,
PICT não é similar a nenhuma variável da calculadora.

PDIM
A função PDIM toma como entrada um dos dois pares ordenados (xmin,ymin)
(xmax ymax) ou dois números inteiros binários #w e #h. O efeito de PDIM é
substituir o conteúdo atual de PICT com o visor vazio. Quando o argumento for
(xmin,ymin) (xmax,ymax), estes valores tornam-se a faixa das coordenadas
definida pelo usuário no PPAR. Quando o argumento for #w e #h, as faixas
das coordenadas definidas pelo usuário no PPAR se mantém inalteradas,
porém o tamanho dos gráficos são alterados para #h × #v pixels.

Página 22-21
PICT e o visor dos gráficos
PICT, a área de armazenagem para o gráfico atual pode ser vista como um
gráfico bidimensional com um tamanho mínimo de 131 pixels de largura por
64 pixels de altura. A largura máxima de PICT é 2048 pixels sem restrição na
altura máxima. Um pixel é cada um dos pontos no visor da calculadora que
pode ser ligado (escuro) ou desligado (claro) para produzir o texto ou gráficos.
O visor gráfico da calculadora tem 131 pixels por 64 pixels, ex. o tamanho
mínimo para PICT. Se seu PICT for maior do que o visor, então o gráfico PICT
pode ser visto como um domínio bidimensional que pode ser rolado através do
visor da calculadora, conforme ilustrado no diagrama mostrado a seguir.

LINE
Este comando toma como entrada dois pares ordenados (x1,y1) (x2, y2) ou
dois pares de coordenadas de pixel {#n1 #m1} {#n2 #m2}. Desenha a linha
entre estas coordenadas.

TLINE
Este comando (Alterna LINHA) toma como entrada dois pares ordenados
(x1,y1) (x2, y2) ou dois pares de coordenadas de pixels {#n1 #m1} {#n2 #m2}.
Desenha a linha entre estas coordenadas, alternando o estado (ligando ou
desligando) os pixels que estão no caminho da linha e vice versa.

Página 22-22
BOX
Este comando toma como entrada dois pares ordenados (x1,y1) (x2, y2) ou
dois pares de coordenadas de pixels {#n1 #m1} {#n2 #m2}. Desenha a caixa
cujas diagonais são representadas pelos dois pares de coordenadas na
entrada.

ARC
Este comando é usado para desenhar um arco. ARC toma como entrada os
seguintes objetos:

• As coordendas do centro do arco como (x,y) nas coordenadas do usuário


ou {#n, #m} em pixels.
• Raio de um arco como r (coordenadas do usuário) ou #k (pixels).
• ângulos inicial θ1 e final θ2.

PIX?, PIXON e PIXOFF


Estas funções tomam como entrada as coordenadas do ponto nas
coordenadas do usuário, (x,y), ou em pixels {#n, #m}.

• PIX? Verifica se o pixel no local (x,y) ou {#n, #m} está ligado.


• PIXOFF desliga o pixel no local (x,y) ou {#n, #m}.
• PIXON liga o pixel no local (x,y) ou {#n, #m}.

PVIEW
Este comando toma como entrada as coordenadas de um ponto como
coordenadas do usuário (x,y) ou pixels {#n, #m} e coloca o conteúdo de PICT
com o canto esquerdo superior no local do ponto especificado. Você pode
usar também uma lista vazia como argumento quando a imagem for centrada
no visor. PVIEW não ativa o cursor dos gráficos ou o menu da imagem. Para
ativar qualquer uma das características use PICTURE.

PXC
A função PXC converte as coordenadas de pixel {#n #m} para as
coordenadas da unidade de usuário (x,y).

Página 22-23
CPX
A função CPX converte as coordenadas de unidade do usuário (x,y) para
coordenadas de pixel {#n #m}.

Exemplos de programação usando as funções de desenho


Nesta seção usamos os comandos descritos acima para produzir os gráficos
com os programas. A listagem de programa é fornecida no disquete anexado
ou CDROM.

Exemplo 1 – Um programa que usa os comandos de desenho


O seguinte programa produz um desenho no visor dos gráficos. (Este
programa não tem outro objetivo exceto mostrar como usar os comandos da
calculadora para produzir os desenhos no visor).

« Inicie o programa
DEG Selecione grau para as medidas
angulares
0. 100. XRNG Configure a faixa x
0. 50. YRNG Configura a faixa y
ERASE Apaga a imagem
(5., 2.5) (95., 47.5) BOX Caixa de desenho de (5,5) para
(95,95)
(50., 50.) 10. 0. 360. ARC Desenha um centro de círculo
(50,50), r =10.
(50., 50.) 12. –180. 180. ARC Desenha um centro de círculo
(50,50), r =12.
1 8 FOR j Desenha 8 linhas dentro do círculo
(50., 50.) DUP As linhas são centradas como
(50,50)
‘12*COS(45*(j-1))’ NUM Calcule x, outra extreminda em 50
+x
‘12*SIN(45*(j-1))’ NUM Calcule y, outra extremidade em 50
+y
RC Converte x y para (x,y), núm.
complexo
+ Adiciona (50,50) para (x,y)
LINE Desenha uma linha
NEXT Final FOR loop

Página 22-24
{ } PVIEW Mostra a imagem
»

Exemplo 2 – Um programa para plotar uma seção cruzada natural de rio


Esta aplicação pode ser útil para determinar a área e perímetros úmidos das
seções cruzadas naturais de rio. Geralmente, a seção cruzada natural de rio é
analisada em uma série de pontos, representando as coordenadas x e y em
relação ao conjunto arbitrário de eixos de coordenadas. Estes pontos podem
ser plotados e um desenho da seção cruzada produzida para uma dada
elevação de superfície da água. A figura abaixo ilustra os termos
apresentados neste parágrafo.

O programa, disponível no disquete ou CD ROM que acompanha a sua


calculadora, usa quatro subprogramas FRAME, DXBED, GTIFS e INTRP. O
programa principal chamado XSECT, toma como entrada uma matriz de
valores de x e y e a elevação da superfície da água Y (consulte a figura
abaixo), nesta ordem. O programa produz um gráfico da seção cruzada que
indica os dados de entrada com pontos no gráfico e mostra a superfície livre
na seção cruzada.

Foi sugerido que você crie um subdiretório separado para armazenar os


programas. Você pode chamar o subdiretório RIVER, dado que estamos
lidando com seções cruzadas de canal aberto irregular, típicos de rios.

Página 22-25
Para ver o programa XSECT em ação, use os seguintes conjuntos de dados.
Inserí-los como matrizes de duas colunas, a primeira coluna sendo x e a
segunda um y. Armazene as matrizes nas variáveis com os nomes tais como
XYD1 (conjunto de dados X-Y 1) e XYD2 (conjunto de dados X-Y 2). Para
executar o local de programa um dos conjuntos de dados configurados na
pilha, ex. J @XYD1!, então digite na elevação da superfície da água, digamos
4.0 e pressione @XSECT. A calculadora mostrará um desenho da seção cruzada
com a superfície da água correspondente. Para sair do visor do gráfico,
pressione $.

Tente os seguintes exemplos:


@XYD1! 2 @XSECT
@XYD1! 3 @XSECT
@XYD1! 4 @XSECT
@XYD1! 6 @XSECT

Seja paciente ao executar o programa XSECT. Devido ao número


relativamente grande de funções gráficas usadas, a não contagem de iterações
pode levar algum tempo para produzir o gráfico (aproximadamente 1).

Conjunto Conjunto
de dados de dados
1 2
x Y x y
0.4 6.3 0.7 4.8
1.0 4.9 1.0 3.0
2.0 4.3 1.5 2.0
3.4 3.0 2.2 0.9
4.0 1.2 3.5 0.4
5.8 2.0 4.5 1.0
7.2 3.8 5.0 2.0
7.8 5.3 6.0 2.5
9.0 7.2 7.1 2.0
8.0 0.7
9.0 0.0
10.0 1.5
10.5 3.4
11.0 5.0

Página 22-26
Nota: O porgrama FRAME, conforme originalmente programado (consulte o
disquete ou CD ROM), não mantém a escala adequada do gráfico. Se quiser
manter a escala correta, substitua FRAME com o programa seguinte:

«STOΣ MINΣ MAXΣ 2 COL DUP COL DROP – AXL ABS AXL 20 /
DUP NEG SWAP 2 COL + ROW DROP SWAP  yR xR « 131 DUP
RB SWAP yR OBJ DROP – xR OBJ DROP - / * FLOOR RB
PDIM yR OBJ DROP YRNG xR OBJ DROP XRNG ERASE » »

Este programa mantém o tamanho da variável PICT em 131 pixels – o


tamanho mínimo de pixel para o eixo horizontal – e ajusta o número de pixels
nos eixos verticais para que uma escala 1:1 seja mantida entre os eixos verti-
cal e horizontal.

Coordenadas de pixel
A figura abaixo mostra as coordenadas gráficas para o visor típico (mínimo)
de 131×64 pixels. As coordenadas de pixels são medidas do canto esquerdo
superior do visor {# 0h # 0h}, que corresponde as coordendas definidas pelo
usuário (xmin, ymax). As coordenadas máximas em termos de pixels
correspondem ao canto direito inferior do visor {# 82h #3Fh}, que nas
coordenadas definidas pelo usuário é o ponto (xmax, ymin). As coordenadas de
outros dois cantos ambos em pixel como também nas coordenadas definidas
pelo usuário são mostradas na figura.

Animar os gráficos
Aqui apresentamos uma forma de produzir animação usando o tipo de
plotagem Y-Slice. Suponha que você queira animar a onda progressiva, f(X,Y)
= 2.5 sin(X-Y). Podemos tratar o X como o tempo na animação produzindo

Página 22-27
plotagens de f(X,Y) e Y para valores diferentes de X. Para produzir este gráfico
use o seguinte:

• „ô simultaneamente. Selecione divisão Y-Slice TYPE.


‘2.5*SIN(X-Y)’ para EQ. ‘X’ para INDEP. Pressione L@@@OK@@@.

• „ò simultaneamente (no modo RPN). Use os seguintes valores:

• Pressione @ERASE @DRAW. Espere até que a calculadora gere todos os


gráficos necessários. Quando estiver pronta, mostrará uma onda
sinusoidal progressiva no seu visor.

Animar uma coleção de gráficos


A calculadora fornece a função ANIMATE para animar um número de gráficos
que foram colocados na pilha. Você pode gerar um gráfico no visor de
gráficos usando os comandos nos menus PLOT e PICT. Para colocar o gráfico
gerado na pilha, use PICT RCL. Quando tiver n gráficos nos níveis n até 1 da
pilha, você pode usar apenas o comando n ANIMATE para produzir uma
animação dos gráficos colocados na pilha.

Exemplo 1 – Animar uma ondulação na superfície da água


Como exemplo, digite no seguinte programa que gera 11 graficos mostrando
um círculo inserido no meio do visor dos gráficos e cujo raio aumenta por um
valor constante em cada gráfico subsequente.

« Iniciar o programa
RAD Define as unidades do ângulo
para radiano

Página 22-28
131 RB 64 RB PDIM Configura PICT para 131×64
pixels
0 100 XRNG 0 100 YRNG Configura faixas x e y para 0-
100
1 11 FOR j Inicia loop com j = 1 .. 11
ERASE Apaga PICT atual
(50., 50.) ‘5*(j-1)’ NUM Centros dos círculos (50,50)
0 ‘2*π’ NUM ARC Desenha o centro do círculo r =
5(j-1)
PICT RCL Coloca PICT atual na pilha
NEXT Fecha o loop FOR-NEXT
11 ANIMATE Anima
» Termina o programa

Armazene este programa em uma variável chamada PANIM (animação de


plotagem). Para executar este programa pressione J (se necessário) @PANIM.
Leva mais de um minuto para a calculadora gerar os gráficos e continuar com
a animação. Portanto, seja realmente paciente aqui. Verá que o símbolo da
ampulheta no visor para o que parece um longo tempo antes que a animação,
similar às ondas produzidas pela pedra caindo na superfície de um corpo de
água parada, apareça no visor. Para interomper a animação, pressione $.

Os 11 gráficos gerados pelos programas estão ainda disponíveis na pilha. Se


quiser reiniciar a animação, use apenas: 11 ANIMATE. (A função ANIMATE
está disponível usando „°L@)GROB L @ANIMA). A animação será
reiniciada. Pressione $ para interromper a animação novamente. Observe
que o número 11 será listado no nível 1 da pilha. Pressione ƒ para apaga-
lo da pilha.

Suponha que deseje manter as figuras que compõem esta animação em uma
variável. Crie uma lista destas figuras, vamos chamá-las de WLIST usando:

11 „°@)TYPE@ @ LIST ³ ~~wlist~ K

Pressione J para recuperar sua lista de variáveis. A variável @WLIST deve


agora ser listada nas suas teclas de menu virtual. Para reanimar esta lista de
variáveis você pode usar o seguinte programa:

Página 22-29
« Inicie o programa
WLIST Coloque a lista WLIST na pilha
OBJ Decompõe a lista, nível 1 da pilha = 11
ANIMATE Inicie a animação
» Feche o programa

Salve este programa em uma variável chamada RANIM (ReANIMar). Para


executá-lo pressione @RANIM.

O seguinte programa animará os gráficos na WLIST para frente e para trás:

« Inicie o programa
WLIST DUP Coloque a lista WLIST na pilha, faça uma
cópia extra
REVLIST + Ordem reversa, concatena as 2 listas
OBJ Decomponha a lista, nível 1 da pilha = 22
ANIMATE Inicie a animação
» Fecha o programa

Salve este programa em uma variável chamada RANI2 (ReANImar versão 2).
Para executá-lo pressione @RANI2. A animação simula agora uma onda na
superfície da água parada que reflete nas paredes de um tanque circular de
volta em direção ao centro. Pressione $ para interromper a animação.

Exemplo 2 – Animar a plotagem de diferentes funções de potência


Suponha que desejemos animar a plotagem das funções f(x) = xn, n = 0, 1, 2,
3, 4, no mesmo conjunto de eixos. Você pode usar o seguinte programa:
« Inicie o programa
RAD Defina as unidades do ângulo para
radiano
131 RB 64 RB PDIM Configure PICT para 131×64 pixels
0 2 XRNG 0 20 YRNG Configure as faixas x e y
0 4 FOR j Inicie o loop com j = 0,1, ....., 4
‘X^j’ STEQ Armazene ‘X^j’ na variável EQ
ERASE Apague PICT atual
DRAX LABEL DRAW Desenhe eixos, etiquetas e funções
PICT RCL Coloca PICT atual na pilha
NEXT Feche o loop FOR-NEXT
5 ANIMATE Anime
»

Página 22-30
Armazene este programa em uma variável chamada PWAN (animação de
plotagem). Para executar este programa pressione J (se necessário) @PWAN.
Verá que a calculadora desenha cada função de potência individual antes de
iniciar a animação onde cinco funções serão plotadas rapidamente um depois
do outro. Para interromper a animação, pressione $.

Mais informações sobre a função ANIMATE


A função ANIMATE conforme usada nos exemplos anteriores nos dois
exemplos anteriores usou como entrada os gráficos a serem animados e seus
números. Você pode usar as informações para produzir a animação, tal como
o intervalo de tempo entre os gráficos e o número de repetições. O formato
geral da função ANIMATE em tais caso é a seguinte:
n-graphs { n {#X #Y} delay rep } ANIMATE
n representa o número de gráficos, {#X #Y} significa para as coordenadas
de pixel do canto esquerdo inferior da área a ser plotada (consulte a figura
abaixo), delay é o número de segundos permitido entre os gráficos
consecutivos na animação e rep é o número de repetições da animação.

Objetos gráficos (GROBs)


A palavra GROB significa objetos gráficos e é usada no ambiente da
calculadora para representar uma descrição pixel a pixel de uma imagem que
foi produzida no visor da calculadora. Portanto, quando uma imagem for
convertida em GROB, torna-se uma sequência de dígitos binários (dígitos
binário = bits), ex. 0’s e 1’s. Pa ilustrar GROBs e a conversão de imagens
para GROBS considere o seguinte exercício.

Quando produzimos um gráfico na calculadora, o gráfico torna-se o conteúdo


de uma variável especial chamada PICT. Assim, para ver o último conteúdo de
PICT, você pode usar: PICT RCL(„°L@)PICT @PICT „©).
A exibição mostra no nível 1 da pilha a linha Graphic 131×80 (se usar o
tamanho padrão de visor) seguindo pelo desenho da parte superior do
gráfico. Por exemplo,

Página 22-31
Se pressionar ˜ então o gráfico contido no nível 1 é mostrado na exibiçao
gráfica da calculadora. Pressione @CANCL para retornar ao visor normal da
calculadora.

O gráfico no nível 1 não está ainda no formato GROB, embora seja, por
definição, um objeto de gráficos. Para converter um gráfico na pilha em um
GROB use: 3` „°L@)GROB @GROB . Agora temos a seguinte
informação no nível 1:

A primeira parte da descrição é similar ao que tivemos originalmente, a saber,


Graphic 131×64, mas agora é expresso como Graphic 13128 × 8.
Portanto, a exibição gráfica é agora substituida por uma sequência de zeros e
representa os pixels do gráfico de original. Assim, o gráfico original foi agora
convertido para sua representação equivalente em bits.

Você também pode converter as equações no GROBs. Por exemplo, usar o


tipo de escritor de equação na equação ‘X^2+3’ no nível 1 da pilha e depois
pressionar
1` „°L@)GROB @GROB . Você terá agora no nível 1 o GROB
descrita como:

Como objeto gráfico desta equação pode agora ser colocada nas exibições
gráficas. Para recuperar as exibições dos gráficos pressioen š. Depois,
mova o cursor para um setor vazio e pressione @)EDIT LL@REPL. A equação
‘X^2-5’ é colocada no gráfico, por exemplo:

Página 22-32
Assim, GROBs podem ser usados para documentar os gráficos colocando as
equações ou texto nas exibiões gráficas.

O menu GROB
O menu GROB, acessível através „°L@)GROB @GROB, contém as
seguintes funções. Pressione L para mover para o próximo menu.

GROB
Das funções que já usamos SUB, REPL, (do menu graphics EDIT), ANIMATE
[ANIMA] e GROB. ([ PRG ] é simplesmente uma forma de retornar ao
menu de programa). Ao usar GROB nos dois exemplos anteriores deve ter
percebido que usei um 3 enquanto convertia o gráfico no GROB e usei um 1
quando convertia a equação no GROB. Este parâmetro da função GROB
indica o tamanho do objeto que está sendo convertido no GROB como 0 ou 1
– para uma fonte pequena, 2 – média e 3 – grande. As outras funções no
menu GROB são descritas a seguir.

BLANK
A função BLANK, com argumentos #n e #m, cria objetos gráficos em branco
de largura e altura especificadas pelos valores #n e #m, respectivamente. Isto
é similar a função PDIM no menu GRAPH.

GOR
A função GOR (Gráficos OR) toma como entrada grob2 (um objetivo GROB),
um conjunto de coordendas e grob1, e produz a superposição de grob1 em
grob2 (ou PICT) iniciando nas coordenadas especificadas. As coordendas
podem ser especificadas como coordedas definidas pelo usuário (x,y) ou pixels
{#n #m}. GOR usa a função OR para determinar o status de cada pixel (ex.
Ligado ou desligado) na região de sobreposição entre grob1 e grob2.
GXOR
A função GXOR (XOR gráficos) executam a mesma operação de GOR, mas
usa XOR para deteminar o status final de pixels na área de sobreposição entre
os objetos gráficos grob1 e grob2.

Página 22-33
Nota: Em ambos GOR e GXOR, quanto grob2 for substituido por PICT, estas
funções não produzem nenhuma saída. Para ver o resultado, é necessário
reativar PICT para a pilha usando PICT RCL ou PICTURE.

LCD
Toma um GROB especificado e exibe-o no visor da calculadora iniciando no
canto esquerdo superior.

LCD
Copia o conteúdo da pilha e visor de menu em um GROB de 131 x 64 pixels.

SIZE
A função SIZE, quando aplicada para um GROB, mostra o tamanho de GROBs
na forma de dois números. O primeiro número, mostrado no nível 2 da pilha,
representa a largura dos objetos gráficos e o segundo, no nível 1 da pilha,
mostra sua altura.

Um exemplo de um programa usando GROB


O seguinte programa produz o gráfico da função seno incluindo um quadro –
desenhado com a função BOX – e um GROB para marcar o gráfico. Aqui está
a lista de programa:

« Inicie o programa
RAD Defina as unidades do ângulo para
radiano
131 RB 64 RB PDIM Configure PICT para 131×64 pixels
-6,28 6,28 XRNG –2. 2. YRNG Configure as faixas x e y
FUNCTION Selecione tipo FUNCTION para
gráficos
‘SIN(X)’ STEQ Armazene a função seno no EQ

Página 22-34
ERASE DRAX DRAX LABEL DRAW Limpe, desenhe eixos, etiquetas,
gráfico
(-6.28,-2.) (6.28,2.) BOX Desenhe um quadro em volta do
grafico
PICT RCL Coloque o contéudo de PICT na
pilha
“SINE FUNCTION” Coloque a etiqueta do gráfico na
pilha
1 GROB Converta o segmento em um GROB
pequeno
(-6., 1.5) SWAP Coordene para colocar a etiqueta
GROB
GOR Combine PICT com a etiqueta
GROB
PICT STO Salve GROB combinado no PICT
{ } PVIEW Traga PICT para a pilha
» Fecha o programa

Salve o programa sob o nome GRPR (programa GROB). Pressione @GRPR para
executar o programa. O resultado será similar a este:

Um programa com funções de plotagem e desenho


Nesta seção desenvolvemos um programa para produzir desenhar e marcar o
Círculo de Mohr para uma dada condição de resistência bidimensional. A
figura do lado esquerdo mostra o estado dado de resistência bidimensional
com σxx e σyy sendo a resistência normal e τxy = τyx sendo a resistência ao
cisalhamento. A figura do lado direito mostra o estado de resistência quando o
elemento é girado pelo ângulo φ. Neste caso, as resistências normais são σ’xx
e σ’yy, enquanto as resistências ao cisalhamento são τ’xy e τ’yx.

Página 22-35
A relação entre o estado original de resistências (σxx, σyy, τxy, τyx) e o estado
de resistência quando os eixos são girados no sentido anti-horário por f (σ’xx,
σ’yy, τ’xy, τ’yx), pode ser representada graficamente pela construção mostrada
na figura acima.

Para construir o círculo de Mohr podemos usar um sistema de coordenada


cartesiana com o eixo x correspondente as resistências normais (σ) e o eixo y
correspondente as resistências ao cisalhamento (τ). Localize os pontos
A(σxx,τxy) e B (σyy, τxy), e desenhe o segmento AB. O ponto C onde o
segmento AB atravessa os eixos σn serão o centro do círculo. observe que as
coordenadas do ponto C são (½⋅(σyy + σxy), 0). Ao construir o círculo
manualmente, você pode usar um compasso para traçar o círculo desde que
saiba o local do centro C e de dois pontos A e B.

Permita que o segmento AC represente o eixo x no estado original de


resistência. Se quiser determinar o estado de resistência para um conjunto de
eixos x’-y’, girados no sentido anti-horário por um ângulo φ em relação
conjunto original de eixos x-y, desenhe o segmento A’B’, centrado em C e
girado no sentido horário por um ângulo 2φ em relação ao segmento AB.
Para coordenadas de ponto A’ serão dados os valores (σ’xx,τ’xy), enquanto
estas de B’ serão dados os valores (σ’yy,τ’xy).

Página 22-36
A condição de resistência para o qual a resistência ao cisalhamento, τ’xy, é
zero, indicada pelo segmento D’E’, produz a tão chamada resistências
principais, σPxx (no ponto D’) e σPyy (no ponto E’). Para obter as resistências
principais, é necessário girar o sistema de coordenadax’-y’ por um ângulo φn,
sentido anti-horário em relação ao sistema x-y. ´ No círculo Mohr, o ângulo
entre os segmentos AC e D’C mede 2φn.

A condição de resistência para o qual a resistência ao cisalhamento, τ’xy, é um


máximo, é dada pelo segmento F’G’. Sob tais condições ambos as
resistências normais, σ’xx = σ’yy , são iguais. O ângulo correspondente para
esta rotãção é φs. O ângulo entre os segmentos AC e F’C na figura representa
2φs.

Programação modular
Para desenvolver o programa que plotará o círculo de Mohr dado o estado de
resistência, usaremos a programação modular. Basicamente, esta abordagem

Página 22-37
consiste na decomposição do programa em um número de subprogramas que
são criados como variáveis separdas na calculadora. Estes subprogramas são
ligados pelo programa principal que chamaremos de MOHRCIRCL. Criamos
primeiro um subdiretório chamado de MOHRC dentro do diretório HOME e
entramos dentro deste diretório para digitar os programas.

A próxima etapa é criar o programa principal e os subprogramas dentro do


subdiretório.

O programa principal MOHRCIRCL usa os seguintes subprogramas:


• INDAT : Solicita a entrada de σx, σy, τxy do usuário, produz uma
lista σL = {σx, σy, τxy} como resultado.
• CC&r : Usa σL como entrada, produz σc = ½(σx+σy), r = raio do
círculo de Mohr, φn = ângulo de resistências principais,
como resultado.
• DAXES : Usa σc e r como resultado, determina as faixas dos eixos
para a construção do círculo de Mohr
• PCIRC : Usa σc, r e φn como entrada, desenha o círculo de Mohr
produzindo uma plotagem PARAMÉTRICA
• DDIAM : UsA σL como entrada, desenha o segmento AB (consulte o
círculo de Mohr na figura acima), juntando os pontos de
dados de entrada no círculo de Mohr
• σLBL : Usa σL como entrada, coloca as etiquetas para identificar
os pontos A A e B com as etiquetas “σx” e “σy”.
• σAXS : Coloca as etiquetas “σ” e “τ” nos eixos x e y,
respectivamente.
• PTTL : Coloca o título “Círculo de Mohr” na figura.

Executar o programa
Se digitou os programas na ordem mostrada acima, terá no seu subdiretório
MOHRC as seguintes variáveis: PTTL, σAXS, PLPNT, σLBL, PPTS, DDIAM.
Pressionar L encontrará também: PCIRC, DAXES, ATN2, CC&r, INDAT,
MOHRC. Antes de reordenar as variáveis, execute o programa novamente
pressionado a tecla @MOHRC. Use o seguinte:

Página 22-38
@MOHRC Ative o programa principal MOHRCIRCL
25˜ Insira σx = 25
75˜ Insira σy = 75
50` Insira τxy = 50 e termine a entrada de
dados.

Neste ponto o programa MOHRCIRCL inicia a ativação dos subprogramas


para produzir a figura. Tenha paciencia. O Círculo de Mohr resultante será
similar a esta figura a esquerda.

Uma vez que esta imagem de PICT é ativada através da função PVIEW, não
podemos obter qualquer informação da plotagem além da própria figura.
Para obter informação adicional sobre o Círculo de Mohr, feche o programa
pessionando $ e depois pressione š para recuperar o contéudo de PICT
no ambiente. O Círculo de Mohr é agora similar a imagem a direita (consulte
acima).

Pressione as teclas do menu virtual @TRACE e @(x,y)@. no fundo do visor


encontrará o valor de φ correspondente ao ponto A (σx, τxy), ex. φ = 0,
(2.50E1, 5.00E1).

Pressione a tecla de seta a direita (™) para incrementar o valor de φ e


consulte o valor correspondente de (σ’xx, τ’xy). Por exemplo, para φ = 45o,
temos os valores (σ’xx, τ’xy) = (1.00E2, 2.50E1) = (100, 25). O valor de σ’yy
será encontrado no ângulo de 90o adiante, ex. onde φ = 45 + 90 = 135o.
Pressione a tecla ™ até que alcance o valor de φ, encontramos (σ’yy, τ’xy) = (-
1.00E-10,-2.5E1) = (0, 25).

Para encontrar os valores normais pressione š até que o cursor retorne a


interseção do círculo com a seção positiva do eixo σ. Os valores encontrados
neste ponto são φ = 59o e (σ’xx, τ’xy) = (1.06E2,-1.40E0) = (106, -1.40).

Página 22-39
Agora, esperamos que o valor de τ’xy = 0 no local dos eixos principais. O que
acontece é que, dado que limitamos a resolução na variável independente
para ser Δφ = 1o, perdemos o ponto atual onde as resistências ao
cisalhamento tornam-se zero. Se pressionar š novamente, descobrirá que
os valores de são φ = 58o e (σ’xx, τ’xy) = (1.06E2,5.51E-1) = (106,0.551). O
que esta informação diz é que em algum lugar entre φ = 58o e φ = 59o, a
resistência ao cisalhamento, τ’xy, torna-se zero.

Para encontrar o valor atual de φn, pressione $ e depois digite a lista


correspondente aos valores {σx σy τxy}, para este caso, será { 25 75 50 }
[ENTER]

Pressione então @CC&r. O último resultado no saída, 58.2825255885o é o valor


atual de φn.

Um programa para calcular as resistências principais


O procedimento acima para calcular φn pode ser programado conforme a
seguir:

Programa PRNST:
« Inicia o programa PRNST (resistências
principais)
INDAT Insira os dados como no programa
MOHRCIRC
CC&r Calcule σc, r e fn, como no MOHRCIRC
“φn” TAG texto de Ângulo e identifica resistências
3 ROLLD Move o ângulo identificado para o nível 3
RC DUP Converte σc e r para (σc, r), duplicar
CR + “σPx” TAG Calcula a resistência principal σPx,
indentifica-a
SWAP CR - “σPy” TAG Troca, calcula a resistência σPy, identifica-a.
» Fecha o programa PRNST
Para executar o programa use:
J@PRNST Inicia o programa PRNST
25˜ Insira σx = 25

Página 22-40
75˜ Insira σy = 75
50` Insira τxy = 50 e termine de inserir os dados.

O resultado é:

Organizar as variáveis no subdiretório


Executar o programa MOHRCIRCL pela a primeira vez produziu um par de
novas variáveis, PPAR e EQ. Estas são Plot PARameter e EQuation, variáveis
necessárias para plotar o círculo. Sugiro que reordenamos as variáveis no
subdiretório para que os programas @MOHRC e @PRNST sejam agora as duas
primeiras variáveis nas etiquetas da tecla do menu virtual. Isto pode ser feito
criando a lista { MOHRCIRCL PRNST } usando: J„ä@MOHRC @PRNST `
E depois ordenar a lista usando: „°@)@MEM@@ @)@DIR@@ @ORDER

Depois de ativar a função ORDER pressione J. Verá agora que os


programas MOHRCIRCL e PRNST são as primeiras duas variáveis, conforme
esperamos.

Um segundo exemplo de cálculos de círculo de Mohr


Determine as resistências principais para o estado de resistência definido por
σxx = 12.5 kPa, σyy = -6.25 kPa e τxy = - 5.0 kPa. Desenhe o círculo de Mohr
e determine a partir da figura os valores de σ’xx, σ’yy, and τ’xy se o ângulo φ
= 35o.

Para determinar as resistências principais use o programa @PRNST, conforme a


seguir:

J@PRNST Inicie o programa PRNST


12.5˜ Insira σx = 12.5
6.25\˜ Insira σy = -6.25

Página 22-41
5\` Insira τxy = -5 e termine de inserir os
dados.
O resultado é:

Para desenhar o círculo de Mohr use o programa @MOHRC conforme a seguir:

J@MOHRC Inicie o programa PRNST


12.5˜ Insira σx = 12.5
6.25\˜ Insira σy = -6.25
5\` Insira τxy = -5 e termine de inserir os
dados.

O resultado é:

Para encontrar os valores das resistências correspondente a rotação de 35o no


ângulo da partícula resistente, usamos:

$š limpe o visor, mostre PICT no visor do gráfico


@TRACE @(x,y)@. Para mover o cursor sobre o círculo mostrando φ e
(x,y)

A seguir, pressione ™ até que leia φ = 35. As coordenadas correspondentes


são (1.63E0, -1.05E1), ex. no φ = 35o, σ’xx = 1.63 kPa e σ’yy = -10.5kPa.

Página 22-42
Um formulário de entrada para o programa de círculo
de Mohr
Uma forma interessante de colocar os dados de entrada é substituir o
subprograma INDAT com o seguinte programa que ativa um formulário de
entrada:

« “MOHR’S CIRCLE” { { “σx:” “Normal stress in x” 0 } {


“σy:” “Normal stress in y” 0 } { “τxy:” “Shear stress” 0}
} { } { 1 1 1 } { 1 1 1 } INFORM DROP »
Com esta substituição de programa, executando @MOHRC produzirá um
formulário de entrada conforme a seguir:

Pressione @@@OK@@@ para continuar a execução do programa. O resultado é


apresentado no seguinte visor:

Dado que o programa INDAT é usado também para o programa @PRNST


(resistências principais), executar este programa em particular usará agora um
formulário de entrada, por exemplo,

Página 22-43
O resultado depois de pressionar @@@OK@@@ é o seguinte:

Página 22-44
Capítulo 23
Segmentos de caractere/textos
Segmentos de caracteres são objetos da calculadora incluídos entre aspas
duplas. Eles são tratados como texto pela calculadora. Por exemplo, o
segmento “SINE FUNCTION”, pode ser transformado em um GROB (objeto
gráfico), para marcar um gráfico ou pode ser usado como resultado em um
programa. Conjuntos de caracteres digitados pelo usuário como entrada para
um programa são tratados como textos. Além disso, os objetos no resultado de
programa são também textos.

As funções relacionadas com a string no submenu TYPE


O submenu TYPE é acessível através do menu PRG (programação) ex.
„°. As funções fornecidas no submenu TYPE são também mostradas a
seguir.

Entre as funções no menu TYPE que são úteis para manipular os textos temos:

OBJ: converte o texto para o objeto que representa


STR: Converte um objeto para sua representação de texto
TAG: Etiqueta um objeto
DTAG: remove a identificação de uma quantidade etiquetada (de-tags)
CHR : Cria um segmento de um caractere correspondente a um número
usado como argumento
NUM : Retorna o código para o primeiro caractere de um segmento

Página 23-1
Exemplos das aplicações destas funções são mostrados a seguir:

Concatenação de segmento
Os segmentos podem ser concatenados (agrupados) usando o sinal de mais +,
por exemplo:

Os segmentos de concatenação é uma forma prática para criar resultados em


programas. Por exemplo, concatenar "YOU ARE " AGE + " YEAR OLD" cria o
segmento "YOU ARE 25 YEAR OLD", onde 25 é armazenado na variável
chamada AGE.

O menu CHARS
O submenu CHARS é acessível através do menu PRG (programação) ex.
„°.

As funções do submenu CHARS são as seguintes:

Página 23-2
A operação NUM, CHR, OBJ e STR foi apresentada anteriormente neste
capítulo. Temos também visto as funções SUB e REPL em relação aos gráficos
anteriormente neste capítulo. As funções SUB, REPL, POS, SIZE, HEAD e TAIL
tem efeitos similares das listas, a saber:

SIZE : números de caracteres de um texto (incluindo espaços)


POS : Posição da primeira ocorrência de um caractere dado em
determinado texto
HEAD : extrai o primeiro caractere de um texto
TAIL : remove o primeiro caractere de um texto
SUB : extrai o sub-segmento dadas as posições inicial e final
REPL : substitui caracteres em um texto com um sub-segmento em uma dada
posição
SREPL : substitui um sub-segmento por outro em um segmento

Par ver todos estes efeitos em ação tente os seguintes exercícios: Armazene o
segmento “MY NAME IS CYRILLE” na variável S1. Usaremos este segmento para
mostrar os exemplos das funções no menu CHARS:

Página 23-3
A lista de caracteres
A coleção inteira de caracteres disponível na calculadora é acessível através
da seqüência de tecla ‚±. Quando você ressalta qualquer caractere,
digamos o caractere  , verá que a esquerda do fundo do visor é mostrada a
seqüência da tecla que obtém tal caractere (. para este caso) e o código
numérico correspondente ao caractere (10 neste caso).

Os caracteres que não são definidos aparecem como um quadrado escuro na


lista de caractere () e mostra (None) no fundo do visor, mesmo que um código
numérico exista para todos eles. Os caracteres numéricos mostram o número
correspondente no fundo do visor.

As letras mostram o código α (ex., ~) seguido pela letra correspondente,


por exemplo, ao ressaltar M, você verá αM exibido no lado esquerdo inferior
do visor, indicando o uso de ~m. Por outro lado, m mostra a combinação
de tecla αM ou ~„m.

Os caracteres gregos, tais como σ, mostrarão o código αS ou ~‚s.


alguns caracteres, como ρ, não tem uma seqüência de tecla associada com
elas. Portanto, a única forma de obter tais caracteres é através da lista de
caracteres ressaltando o caractere desejado e pressionando @ECHO1@ ou @ECHO@.

Use @ECHO1@ para copiar um caractere para a pilha e retornar imediatamente ao


visor normal da calculadora. Use @ECHO@ para copiar uma série de caracteres a
pilha. Para retornar ao visor normal da calculadora use $.

Consulte o apêndice D para obter mais detalhes sobre o uso de caracteres


especiais. Além disso, o apêndice G mostra os atalhos produzindo os
caracteres especiais.

Página 23-4
Capítulo 24
Objetos e sinalizadores da calculadora
Os números, listas, vetores, matrizes, algébricos, etc. são objetos da
calculadora. Eles são classificados de acordo com a sua natureza em 30 tipos
diferentes, que são descritos abaixo. Os sinalizadores são variáveis que
podem ser usadas para controlar as propriedades da calculadora. Os
sinalizadores foram introduzidos no capítulo 2.

A descrição dos objetos da calculadora


A calculadora reconhece os seguintes tipos de objetos:
______________________________________________________

Número Tipo Exemplo


_________________________________________________________________
0 Número real -1.23E-5
1 Números complexos (-1.2,2.3)
2 texto "Hello, world "
3 Matriz real [[1 2][3 4]]
4 Matriz complexa [[(1 2) (3 4)]
[(5 6) (7 8)]]
5 Lista {3 1 'PI'}
6 Nome global X
7 Nome local y
8 Programa <<  a 'a^2' >>
9 Objeto algébrico 'a^2+b^2'
10 Binário Inteiro # 2F1E h
11 Objeto gráfico Graphic 131×64
12 Objeto etiquetado R: 43.5
13 Objetos com unidade 3_m^2/s
14 Nome XLIB XLIB 342 8
15 Diretório DIR É END
16 Biblioteca Library 1230"...
17 Objeto de backup Backup MYDIR
18 Função interna COS
19 Comando interno CLE R
______________________________________________________

Página 24-1
______________________________________________________

Número Tipo Exemplo


_________________________________________________________________
21 Número real extendido Long Real
22 Número complexo extendido Long Complex
23 Matriz linkada Linked rray
24 Objeto de caractere Character
25 Objeto de código Code
26 Dados da biblioteca Library Data.
27 Objeto externo External
28 Inteiro 3423142
29 Objeto externo External
30 Objeto externo External
_________________________________________________________________

Função TYPE
Esta função, disponível no submenu PRG/TYPE () ou através do catálogo de
comando, é usada para determinar o tipo de um objeto. O argumento da
função é o objeto de interesse. A função retorna o número referente ao tipo de
objeto como indicado acima.

Função VTYPE
Esta função opera de forma similar a função TYPE, mas aplica-se a um nome
de variável, retornando ao tipo de objeto armazenado na variável.

Sinalizadores da calculadora
Um sinalizador é uma variável que pode ser ativada ou desativada. O status
de um sinalizador afeta o comportamento da calculadora, se o sinalizador for
um sinalizador de sistema, ou de um programa, se for um sinalizador do
usuário. Eles são descritos com mais detalhes a seguir.

Página 24-2
Sinalizadores de sistema
Os sinalizadores de sistema são acessíveis usando H @)FLAGS!. Pressione as
teclas com a seta para ver uma lista de todos os sinalizadores do sistema com
seu número e uma breve descrição. Os primeiros dois visores com os
sinalizadores do sistema são mostrados a seguir:

Você reconhecerá estes sinalizadores porque alguns são ativados ou


desativados no menu MODES(ex. sinalizador 95 para modo Algebric, 103
para modo Complex, etc.). Através do Manual do Usuário, enfatizamos as
diferenças entre as CHOOSE boxes e menus SOFT, que são selecionados
ativando ou desativando o sinalizador do sistema 117. Outro exemplo de
configuração do sinalizador do sistema é que os sinalizadores 60 e 61
relacionados com a biblioteca constante (CONLIB, consulte o capítulo 3). Estes
sinalizadores operam do seguinte modo:

• sinalizador do usuário 60: limpo (padrão):unidades SI, ativado:


unidades ENGL
• sinalizador do usuário 61: limpo (padrão):unidades do usuário,
ativado: apenas valor

As funções para a configuração e alteração de sinalizadores


Estas funções podem ser usadas para ativar, desativar, verificar o status dos
sinalizadores do sistema ou sinalizadores do usuário. Quando usado como
sinalizadores de sistema , os mesmos são mencionadas com os números
inteiros negativos. Assim, o sinalizador do sistema 117 será mencionado
como sinalizador -117. Por outro lado, os sinalizadores de usuário serão
mencionados como números inteiros positivos. É importante entender que os
sinalizadores do usuário tem aplicações apenas na programação e ajudar a
controlar o fluxo do programa.

Página 24-3
As funções para manipular os sinalizadores da calculadora estão disponíveis
no menu PRG/MODES/FLAG. O menu PRG está ativado com „°. Os
seguintes visores (com o sistema de sinalizador 117 configurado para
CHOOSE boxes) mostram a seqüência de visores para obter o menu FLAG:

As funções contidas dentro do menu FLAG são as seguintes:

A operação destas funções é conforme a seguir:

SF Ativar um sinalizador
CF Desativar (ou apagar) um sinalizador
FS? Retorna1 se o sinalizador estiver ativado, 0 se não estiver
FC? Retorna 1 se o sinalizador estiver desativado (apagado), 0 se o
sinalizador estiver ativado
FS?C Testa o sinalizador conforme FS e depois o desativa
FC?C Testa o sinalizador conforme FC e depois o desativa
STOF Armazena novas configurações de sinalizadores do sistema
RCLF Retorna na pilha as configurações existentes dos sinalizadores
RESET Reajusta os valores de campo atuais (pode ser usado para reajustar um
sinalizador)

Sinalizadores do usuário
Para fazer programas, os sinalizadores de 1 a 256 estão disponíveis para o
usuário. Eles não têm significados para a operação da calculadora.

Página 24-4
Capítulo 25
Funções de dia e hora
Neste capítulo demonstramos algumas das funções e cálculos usando as horas
e dias.

O menu TIME
O menu TIME, disponível através da sequência de teclas ‚Ó (a tecla 9)
fornece as seguintes funções que são descritas a seguir:

Configurar um alarme
Opção 2. Set alarm.. fornece um formulário de entrada para permitir que o
usuário configue um alarme. O formulário de entrada é apresentado na
seguinte figura:

O campo de entrada mensagem: permite que você insira o texto de caractere


indentificando o alarme. O campo hora permite que você insira a hora para
ativar o alarme. O campo dia: é usado para configurar o dia para o alarme
(ou para a primeira vez da ativação, se a repetição for necessária). Por
exemplo, você pode configurar o seguinte alarme: a figura do lado direito
mostra o alarme sem nenhuma repetição. A figura do lado direito mostra as
opções para a repetição depois de pressionar @CHOOS. Depois de pressionar
@@@OK@@@ o alarme será ativado.

Página 25-1
Navegar nos alarmes
Opção 1. Browse alarms... no menu TIME permite que você verifique seus
alarmes atuais. Por exemplo, depois de inserir o alarme usado no exemplo
acima, esta opção mostrará o seguinte visor:

Este visor fornece quatro etiquetas de teclas do menu virtual:


EDIT : Para editar o alarme selecionado, fornece um formulário de entrada
de configuração de alarme
NEW : Para programar um novo alarme
PURG : Para excluir um alarme
OK : Retorna ao visor normal

Configurar a hora e a dia


Opção 3. Set time, date… fornece o seguinte formuário de entrada que
permite que o usuário configure a hora e dia atuais. Os detalhes foram
fornecidos no capítulo 1.

Ferramentas TIME
Opção 4. Tools… fornece um número de funções úteis para a operação do
relógio e os cálculos com as horas e dias. A seguinte figura mostra as funções
disponíveis sob ferramentas TIME:

Página 25-2
A aplicação destas funções é apresentada abaixo.

DATE: Coloca o dia atual na pilha


DATE: Configura o dia do sistema para o valor especificado
TIME: Coloca a hora aual no formato de 24 hs HH.MMSS
TIME: Configura a hora do sistema para o valor especificado no
formato 24-hrs HH.MM.SS
TICKS: Fornece a hora do sistema como números inteiros binários em
unidades de tiques do relógio sendo 1 tique = 1/8192 seg.
ALRM.: Submenu com as funções de manipulação do alarme
(descritas posteriormente)
DATE+: Adiciona ou subtrai um número de dias para uma dia
DDAYS(x,y): retorna o número de dias entre as dias x e y
HMS: Converte a hora de decimais para HH.MMSS
HMS: Converte a hora de HH.MMSS para decimal
HMS+: Efetua soma no formato HH.MMSS
HMS-: Efetua subtração no formato HH.MMSS
TSTR(hora, dia): converte dia e hora em formato de texto
CLKADJ(x): Adiciona x tiques para a hora do sistema (1 tique = 1/8192
seg.)

Funções DATE, TIME, CLKADJ são usadas para ajustar o dia e a hora.
Não existem exemplos fornecidos aqui para estas funções.

Aqui estão os exemplos de funções DATE, TIME e TSTR:

Página 25-3
Cálculos com dias
Para cálculo com dias, use as funções DATE+, DDAYS. Aqui está um exemplo
de aplicação destas fuñções juntamente com um exemplo de funções TICKS:

Cálculos com horas


As funções HMS, HMS, HMS+ e HMS- são usadas para manipular os
valores no formato HH.MMSS. Este é o mesmo formato usado para calcular
com as medidas angulares em graus, minutos e segundos. Assim, estas
operações são úteis não apenas para o cálculo da hora, como também de
cálculos angulares. Exemplos são fornecidos a seguir:

Funções de alarme
O submenu TIME/Tools…/ALRM… fornece as seguintes funções:

A operação destas funções é apresentada a seguir:


ACK: Reconhece o alarme antigo
0ACKALL: Reconhece todos os alarme antigos
STOALARM(x): Armazena alarme (x) na lista de alarme do sistema
RCLALARM(x): Retorna na pilha o alarme especificado (x) da lista de alarme
do sistema

Página 25-4
DELALARM(x): Exclui o alarme x da lista de alarme do sistema
FINDALARM(x): Retorna ao primeiro alarme vencido depois da hora
espeficada

O argumento x na função STOALARM é uma lista contendo uma referência de


dias(mm.ddyyy), hora do dia em formato de 24 hr (hh.mm), um segmento
contendo o texto do alarme e o número de repetições do alarme. Por exemplo,
STO L RM({6.092003,18.25,"Test",0}. O argumento x em
todas as outras funções de alarme é um número inteiro positivo indicando o
número do alarme a ser ativado, excluído ou encontrado.
Dado que manipular os alarmes pode ser facilmente feito com o menu TIME
(consulte acima), as funções relacionadas com o alarme nesta seção serão
provavelmente mais usadas para fazer um programa.

Página 25-5
Capítulo 26
Gerenciar a memória
No capítulo 2 introduzimos os conceitos e operações básicas para criar e
gerenciar as variáveis e diretórios. Neste capítulo discutimos o gerenciamento
da memória da calculadora, incluindo a partição de memória e as técnicas
para proteger os dados.

Estrutura da memória
A calculadora contém um total de 2.5 MB de memória do qual 1 MB é usada
para armazenar o sistema operacional (memória do sistema) e 1.5 MB é
usado para a operação da calculadora e armazenagem de dados (memória
do usuário). Os usuários não têm acesso ao componente da memória do
sistema. Para ver a forma na qual a memória do usuário é particionada, use a
função FILES („¡). Um resultado possível é mostrado abaixo:

Este visor indica a existência de três portas de memória correspondente ao


diretório HOME (consulte o capítulo 2 deste guia). As portas da memória
disponíveis são:

• Porta 0, chamada IRAM


• Porta 1, chamada IRAM
• Porta 2, chamada FLASH

A porta 0 e o diretório HOME compartilham a mesma área da memória, então


quanto mais dados armazenados no diretório HOME, por exemplo, menos
memória estará disponível para a armazenagem na Porta 0. O tamanho total
da memória para a área da memória do diretório Porta 0/HOME é 241 KB.

Porta 1 (ERAM) pode conter até 128 KB de dados. Porta 1, juntamente com a
Porta 0 e o diretório HOME, constitui o segmento RAM da calculadora

Página 26-1
(memória de acesso aleatório) da memória da calculadora. O segmento da
memória RAM requer fornecimento de alimentação contínuo das baterias da
calculadora para ser operada. Para evitar a perda do conteúdo da memória
RAM, incluímos a bateria de backup CR2032. Consulte os detalhes adicionais
no final deste capítulo.

A Porta 2 pertence ao segmento Flash ROM da calculadora (memória apenas


de leitura) que não requer fornecimento de alimentação. Portanto, remover as
baterias das calculadoras não afetará o segmento Flash ROM da calculadora.
A Porta 2 pode armazenar até 1085 KB de dados.

Uma quarta porta, a Porta 3, está disponível para uso com o cartão de
memória flash SD. Um exemplo é mostrado abaixo.

A porta aparece somente no File Manager (gerenciador de arquivos) quando


um cartão SD é inserido.

O diretório HOME
Ao usar a calculadora você pode criar as variáveis para armazenar resultados
intermediários e finais. Algumas operações de calculadora, tais como
operações gráficas e estatísticas criam suas próprias variáveis para armazenar
os dados. Estas variáveis serão armazenadas no diretório HOME ou em um de
seus diretórios. Os detalhes sobre a manipulação de variáveis e diretórios são
apresentados no capítulo 2.

Porta de memória
Diferente do diretório HOME, a memória nas portas 0, 1 e 2 não pode ser
subdividida em diretórios e pode apenas conter objetos de backup ou
bibliotecas (Libraries). Estes tipos de objetos são descritos abaixo.

Página 26-2
Verificar os objetos na memória
Para ver os objetos armazenados na memória você pode usar a função FILES
(„¡). O visor mostra o diretório HOME com cinco diretórios, a saber,
TRIANG, MATRX , MPFIT, GRPHS e CASDIR.

Diretórios adicionais podem ser vistos movendo o cursor para baixo na árvore
do diretório. Ou pode mover o cursor para cima para selecionar uma porta de
memória. Quando um dado diretório, subdiretório ou porta for selecionada,
pressione @@@OK@@@ para ver o conteúdo do objeto selecionado.

Outra forma de acessar a porta de memória é usar o menu LIB (‚á,


associado com a tecla 2). Esta ação produz a seguinte tela:

Se qualquer biblioteca estiver ativa na sua calculadora, ela será exibida neste
visor. A biblioteca @)HP49D (demo) é mostrada no visor acima. Pressionar a tecla
correspondente (A) para ativar esta biblioteca. Pressionar as teclas do
menu virtual da porta abrirá a porta da memória. Informações adicionais
sobre bibliotecas são apresentadas a seguir.

Objetos de backup
Os objetos de backup são usados para copiar os dados de seu diretório home
na porta da memória. O objetivo de fazer backup de objetos na porta da
memória é preservar o conteúdo dos objetos para uso posterior. Os objetos de
backup têm as seguintes características:

Página 26-3
• Objetos de backup podem apenas existir na porta de memória (ex.
você não pode fazer backup de um objeto no diretório HOME,
embora você possa fazer tantas cópias quanto quiser).
• Você não pode alterar o conteúdo de um objeto de backup (você
pode entretanto copiá-los para um diretório no diretório HOME e
alterá-los lá e depois fazer novamente o backup com as alterações).
• Você pode armazenar ou um objeto individual ou o diretório inteiro
como um objeto de backup inteiro. Você não pode, entretanto, criar
um objeto de backup a partir de um número de objetos selecionados
em um diretório.

Ao criar um objeto de backup na porta de memória, a calculadora obtém um


valor verificação de redundância cíclica (CRC) ou soma da verificação
baseado nos dados binários contidos no objeto. Este valor é armazenado com
o objeto de backup e é usado pela calculadora para monitorar a integridade
do objeto de backup. Ao restaurar um objeto de backup no diretório HOME, a
calculadora recalcula o valor CRC e o compara ao valor original. Se for
observada qualquer discrepância, a calculadora avisa ao usuário que os
dados restaurados podem estar corrompidos.

Backup dos objetos na porta de memória


A operação de backup de um objeto da memória do usuário em uma das
portas da memória é similar a operação de copiar uma variável de um
subdiretório a outro (consulte os detalhes no capítulo 2). Você pode, por
exemplo, usar File Manager („¡) para copiar e excluir os objetos de
backup como o faria com os objetos normais da calculadora. Além disso,
existem comandos específicos para manipular os objetos, conforme descrito a
seguir.

Backup e restaurar HOME


Você pode fazer o backup do conteúdo do diretório HOME atual em um único
objeto de backup. Este objeto conterá todas as variáveis, atribuições de teclas
e alarmes atualmente definidos no diretório HOME. Você pode restaurar
também o conteúdo do seu diretório HOME de um backup previamente
armazenado na porta de memória. As instruções para estas operações são
apresentadas a seguir.

Página 26-4
Backup do diretório HOME
Para fazer o backup do diretório HOME usando um modo algébrico, insira o
comando:
ARCHIVE(:Número_da_portaNúmero_da_porta: Nome_Backup)

Aqui, Número_da_portaNúmero_da_porta é 0, 1, 2 (ou 3, se uma placa de


memória SD estiver disponível – veja abaixo) e Nome_Backup é o nome do
objeto de backup que armazenará o conteúdo de HOME. O símbolo : : é
inserido usando a seqüência de tecla „ê. Por exemplo, para fazer o
backup de HOME em HOME1 na Porta 1, use:

Para fazer o backup do diretório HOME no modo RPN, use o comando:


: Número_da_portaNúmero_da_porta : Nome_Backup ` ARCHIVE

Restaurar o diretório HOME


Para restaurar o diretório home no modo algébrico use o comando:

RESTORE(: Número_da_portaNúmero_da_porta : Nome_Backup)

Por exemplo, para restaurar o diretório HOME do objeto de backup HOME1,


use: RESTORE(:1:HOME1)

No modo RPN:
: Número_da_portaNúmero_da_porta : Nome_Backup ` RESTORE

Nota: Ao restaurar um backup do diretório HOME ocorrem duas coisas:


• O diretório de backup sobrescreve o diretório HOME atual. Assim,
qualquer dado do diretório HOME não salvo como backup será perdido.
• A calculadora é reiniciada. O conteúdo do historio ou pilha são
perdidos.

Armazenar, excluir e restaurar os objetos de backup


Para criar o objeto de backup use uma das seguintes abordagens:

Página 26-5
• Use o File Manager („¡) para copiar o objeto para a porta.
Usando esta abordagem, o objeto de backup terá o mesmo nome do
objeto original.
• Use o comando STO para copiar o objeto para uma porta. Por exemplo,
no modo algébrico, para fazer o backup da variável A em um objeto
chamado AA na porta 1, use a sequência de teclas:
@@@A@@@ K „ê1™~a~a`
• Use o comando ARCHIVE para criar um backup do diretório HOME
(consulte acima).

Para excluir o objeto de backup de uma porta:


• Use o File Manager („¡) para excluir o objeto como o faria no
diretório HOME (consulte o capítulo 2).
• Use o comando PURGE conforme a seguir:
No modo algébrico use :PURGE(: Número_da_portaNúmero
_da_porta : Nome_Backup)
No modo RPN use: :Número_da_portaNúmero_da_porta:
Nome_Backup PURGE

Para restaurar o objeto de backup:


• Use o File Manager („¡) para copiar o objeto de backup da porta
de memória para o diretório HOME.
• Quando um objeto de backup é restaurado, a calculadora faz uma
verificação de integridade no objeto restaurado calculando seu valor CRC.
Qualquer discrepância entre os valores CRC calculados e armazenados
gera uma mensagem de erro indicando um dado corrompido.

Usar os dados dos objetos de backup


Embora você não possa alterar diretamente o conteúdo dos objetos de
backup, é possível usar estes conteúdos nas operações da calculadora. Por
exemplo, você pode executar os programas armazenados como objetos de
backup ou usar os dados de objetos de backup para executar os programas.
Para executar os programas de objetos de backup você pode usar o File
Manager („¡) para copiar o conteúdo de objeto de backup para o visor.
De forma alternativa, você pode usar a função EVAL para retornar ao
programa armazenado em um objeto de backup ou função RCL para recuperar
os dados do objeto de backup conforme a seguir:
• No modo algébrico:

Página 26-6
 Para avaliar um objeto de backup insira:
EVAL(argument(s), : Número_da_portaNúmero_da_porta :
Nome_Backup )
 Para ativar o objeto para o comando de linha insira:
RCL(: Número_da_portaNúmero_da_porta: Nome_Backup)

• No modo RPN:
 Para avaliar um objeto de backup insira:
Argument(s) ` : Número_da_portaNúmero_da_porta :
Nome_Backup EVAL
 Para ativar o objeto para o comando de linha insira:
Número_da_portaNúmero_da_porta : Nome_Backup `
RCL

Os cartões SD
A calculadora possui uma porta de cartão de memória na qual você pode
inserir um cartão flash SD para fazer o backup dos objetos da calculadora ou
para fazer o download de objetos de outras fontes. O cartão SD na calculadora
aparecerá como a porta número 3.

Inserir e remover um cartão SD


A entrada de SD é localizada na parte inferior da calculadora, logo abaixo
das teclas de números. Os cartões SD devem ser inseridos virados para baixo.
A maioria dos cartões possuem uma etiqueta, o que geralmente é considerada
a parte de cima do cartão. Se estiver segurando a HP 50g com o teclado
para cima, então este lado do cartão SD deve estar virado para baixo ou
longe da pessoa que segura, quando estiver sendo inserido na HP 50g. O
cartão entrará sem resistência quase por inteiro e depois precisará de mais
força para inseri-lo por completo. Um cartão completamente inserido fica
quase nivelado com o estojo, deixando visível apenas a parte de cima do
cartão.

Para remover um cartão SD, desligue a HP 50g e empurre para dentro a


parte exposta do cartão com cuidado. O cartão deve lançar-se um pouco para
fora, permitindo que seja agora facilmente removido da calculadora.

Página 26-7
Formatar um cartão SD
A maioria dos cartões SD já estarão formatados com um sistema de arquivos
compatível com a HP 50g. A HP 50g somente funcionará com os cartões no
formato FAT16 ou FAT32.

O cartão SD pode ser formatado a partir de um computador ou da


calculadora. Se isso for feito a partir da calculadora (usando o método descrito
abaixo), certifique-se de que sua calculadora possui baterias novas ou quase
novas.

Nota: formatar um cartão SD apaga todos os dados contidos nele.

1. Insira o cartão SD na entrada do cartão (como explicado na seção


anterior).
2. Mantenha pressionada a tecla ‡ e depois pressione a tecla D. Solte
a tecla D e depois solte a tecla ‡. O menu de sistema é exibido com
diversas opções.
3. Pressione 9, pressione 2 e depois pressione 1. O processo de formatação
será iniciado.
4. Quando a formatação estiver terminada, o HP 50g exibirá a mensagem
"FORMAT FINISH. PRESS ENTER TO EXIT (FORMATAÇÃO TERMINADA,
PRESSIONE ENTER PARA SAIR)". Pressione ` duas vezes no menu do
sistema. Para sair do menu de sistema, antenha pressionada a tecla ‡,
pressione e solte a tecla Ce depois solte a tecla ‡.

O cartão SD está agora pronto para uso. Ele estará no formato FAT32.

Método alternativo
Quando um cartão SD é inserido, aparece !FORMA! um item de menu adicional
no File Manager. Selecionar esta opção reformata o cartão, um processo que
também apaga cada objeto no cartão.

Acessar objetos em um cartão SD


O acesso a um objeto do cartão SD é similar quando um objeto é localizado
nas portas 0, 1 ou 2. Entretanto, a porta 3 não aparecerá no menu ao usar a
função LIB (‚á). Os arquivos SD podem ser apenas administrados
usando o Filer ou File Manager („¡). Ao iniciar o Filer a visualização da
árvore aparecerá como a seguir se tiver um cartão SD inserido:

Página 26-8
Nomes longos de arquivos em um cartão SD são suportados no Filer, mas são
exibidos com 8.3 caracteres, como no DOS, ex. nomes exibidos terão um
máximo de 8 caracteres com 3 caracteres no sufixo. O tipo de cada objeto
será exibido, a menos que seja um objeto de computador ou um objeto de tipo
desconhecido. (Nestes casos, seu tipo é listado como uma seqüência.)

Além de usar as operações do gerenciador de arquivo, você pode usar as


funções STO e RCL para armazenar objetos no cartão SD e restaurar objetos
do cartão, conforme a seguir. Você pode usar também o comando PURGE
para excluir os objetos de backup no cartão SD. Os nomes longos podem ser
usados com estes comandos (a saber, STO, RCL e PURGE).

Armazenar os objetos no cartão SD


Para armazenar um objeto, use a função STO conforme a seguir:

• No modo algébrico:
Para armazenar um objeto, pressione K, digite o nome do objeto
armazenado usando a porta 3 (ex. :3:V R1), pressione `.
• No modo RPN:
Para armazenar um objeto, digite o nome do objeto armazenado usando a
porta 3 (ex. :3:V R1), pressione K.

Note que, se o nome do objeto que pretende armazenar no cartão SD for


maior que oito caracteres, ele aparecerá no formato 8.3 DOS na porta 3 do
Filer, uma vez que for armazenado no cartão.

Restaurar um objeto no cartão SD


Para restaurar um objeto do cartão SD no visor use a função RCL, conforme a
seguir:

Página 26-9
• No modo algébrico:
Pressione „©, digite o nome do objeto armazenado usando a porta
3 (ex. :3:V R1), pressione `.
• No modo RPN:
Digite o nome do objeto armazenado usando a porta 3 (ex. :3:V R1),
pressione „©.

Com o comando RCL, é possível restaurar as variáveis especificando um


caminho no comando, ex. no modo RPN: :3: {path} ` RCL. O
caminho, como o drive DOS é uma série de nomes de diretório que juntos
especificam a posição da variável dentro da árvore do diretório. O caminho,
como o drive DOS é uma série de nomes de diretório que juntos especificam a
posição da variável dentro da árvore do diretório. Neste caso, o objeto de
backup total, (ex. um diretório) terá que ser restaurado e as variáveis
individuais então acessadas no visor.

Observe que, no caso de objetos com nomes de arquivos longos, é possível


especificar o nome completo do objeto, ou seu nome 8.3 truncado, quando
emitir um comando RCL.

Avaliar um objeto em um cartão SD


Para avaliar um objeto em um cartão SD, insira o cartão e depois:

1. Pressione !ê. Isto coloca o sinal de dois pontos duas vezes na linha
de edição com o cursor piscando entre os dois sinais. Esta é a maneira
que a HP 50g cuida dos itens armazenados em suas várias portas. A
Porta 3 é a porta do cartão SD.
2. Pressione 3™³~~ [nome do objeto] `. Isto colocará o
nome e o caminho do objeto a ser avaliado na pilha
3. Para avaliar o objeto, pressione μ.

Observe que, no caso de objetos com nomes de arquivos longos, é possível


especificar o nome completo do objeto, ou seu nome 8.3 truncado, quando
avaliar um objeto no cartão SD.

Página 26-10
Excluir um objeto do cartão SD
Para excluir um objeto do cartão SD no visor use a função PURGE, conforme a
seguir:
• No modo algébrico:
Pressione I @PURGE, digite o nome do objeto armazenado usando a
porta 3 (ex. :3:V R1) e pressione `.
• No modo RPN:
Digite o nome do objeto armazenado usando a porta 3 (ex. :3:V R1) e
pressione I@PURGE .

Observe que, no caso de objetos com nomes de arquivos longos, é possível


especificar o nome completo do objeto, ou seu nome 8.3 truncado, quando
emitir um comando PURGE.

Excluir todos os objetos no cartão SD (por reformatação)


É possível excluir todos os objetos do cartão SD ao reformatá-lo. Quando um
cartão SD é inserido, aparece !FORMA! um item de menu adicional no File
Manager. Selecionar esta opção reformata o cartão inteiro, um processo que
também apaga cada objeto no cartão.

Especificar um diretório no cartão SD


Pode-se armazenar, recuperar, avaliar e excluir objetos que estejam em
diretórios no cartão SD. Note que, para trabalhar com um objeto no nível raiz
de um cartão SD, a tecla ³ é usada. Mas quando trabalhar com um objeto
em um subdiretório, o nome que contém o caminho do diretório deve ser
incluído usando as teclas …Õ.

Por exemplo, suponha que queira armazenar um objeto chamado PROG1 em


um diretório chamado PROGS no cartão SD. Com este objeto ainda no
primeiro nível da pilha, pressione:

!ê3™…Õ~~progs…/prog1`K

Isto irá armazenar o objeto anteriormente na pilha do cartão SD para o


diretório chamado PROGS em um objeto chamado PROG1. Nota: Se PROGS
não existir, o diretório será criado automaticamente.

Página 26-11
É possível especificar qualquer número de subdiretórios alojados. Por exemplo,
para referir-se a um objeto em um subdiretório de terceiro nível, sua sintaxe
deveria ser:

:3:”DIR1/DIR2/DIR3/NAME”

Observe que pressionar ~ …/ produz o caractere de barra inclinada


para a direita.

Usar as bibliotecas
As bibliotecas são programas em linguagens binárias criadas pelo usuário que
podem ser carregadas na calculadora e colocadas a disposição para uso de
dentro de qualquer subdiretório do diretório HOME. Além disso, a calculadora
é posta no mercado com duas bibliotecas que juntas oferecem toda a
funcionalidade da Equation Library.

As bibliotecas podem ser baixadas na calculadora como uma variável regular


e depois instaladas e anexadas ao diretório HOME.

Instalar e anexar uma biblioteca


Para instalar uma biblioteca, coloque-a na pilha (use a tecla ‚ e o menu da
variável ou função RCL) e armazene-a na porta 0 ou 1. Por exemplo, para
instalar uma variável de biblioteca em uma porta use:

• No modo algébrico: STO(Variável_da_biblioteca, número_da_porta)


• No modo RPN: Variável_da_biblioteca ` número_da_porta K

Depois de instalar o conteúdo da biblioteca na porta de memória é necessário


anexar a biblioteca no diretório HOME. Isto pode ser feito reiniciando a
calculadora (desligando e ligando a calculadora) ou pressionando
simultaneamente $C. Nesta altura, a biblioteca estará disponível para
ser usada. Para ver o menu de ativação da biblioteca use o menu LIB
(‚á). O nome da biblioteca será listado neste menu.

Números de biblioteca
Se usar o menu LIB (‚á) e pressionar a tecla do menu virtual
correspondente a porta 0, 1 ou 2, verá os números da biblioteca listados nas
etiquetas do teclado. Cada biblioteca tem um número de três ou quatro dígitos
associados. (Por exemplo, as duas bibliotecas que constituem a Equation

Página 26-12
Library estão na porta 2 e são numberadas 226 e 227.) Estes números são
atribuídos pelo criador da biblioteca e são usados para apagar a biblioteca.

Apagar uma biblioteca


Pata apagar uma biblioteca de uma porta, use:
• No modo algébrico: PURGE(: Número_da_porta: número_da_biblioteca
No modo RPN: Número_da_porta número_da_biblioteca PURGE

Onde número_da_biblioteca é o número da biblioteca descrito acima.

AVISO: As bibliotecas (Libraries) 226 e 227 na porta 2 constituem a Equation


Library, e podem ser excluídas assim como qualquer outra biblioteca criada
pelo usuário. Porém, caso o usuário pense em apagar essas bibliotecas, mas
existe uma probabilidade de que precise usar a Equation Library no futuro, o
usuário deve copiá-las em um computador, usando o Kit de Conectividade da
Calculadora HP 48/50 (Calculator Connectivity Kit), antes de apagá-las da
calculadora. O usuário poderá então instalar novamente as bibliotecas no
futuro quando precisar usar a aplicação Equation Library.

Criar bibliotecas
Uma biblioteca pode ser escrita nas linguagens Assembler, SYSRPL ou usando
uma biblioteca de criação de matriz, tais como LBMKR. O último programa
está disponível online (consulte por exemplo, http://www.hpcalc.org). Os
detalhes para programar a calculadora na linguagem Assembler ou em SYSRPL
estão além do conteúdo deste documento. O usuário está convidado a obter
informações adicionais sobre o assunto online.

Bateria de backup
Uma bateria de backup CR2032 está incluída na calculadora para fornecer
backup de alimentação para a memória ao trocar as baterias principais.
Recomenda-se que substitua esta bateria a cada 5 anos. Uma mensagem de
visor indicará quando esta bateria precisa ser substituída. O diagrama abaixo
mostra o local da bateria de backup no compartimento superior na parte de
trás da calculadora.

Página 26-13
Página 26-14
Capítulo 27
A Aplicação Equation Library
A aplicação Equation Library é um conjunto de equações e comandos que
permitem a solução de problemas científcos e de engenharia simples. A
biblioteca consiste de mais de 300 equações agrupadas em 15 tópicos
técnicos que contêm mais de 100 títulos de problemas. Cada título de
problema contém uma ou mais equações que ajudam a resolver tal tipo de
problema. O apêndice M contém uma tabela dos grupos e titulos de
problemas disponíveis na aplicação Equation Library.

Observação: Os exemplos neste capítulo supõem que o modo de operação é


RPN e que o sinalizador –117 está definido. (Sinalizador –117 deve ser
definido sempre que usar o solver numérico para solucionar equações na
aplicação Equations Library.)

AVISO: É possível apagar a aplicação Equation Library caso necessite de


mais espaço na sua calculadora. As bibliotecas (Libraries) 226 e 227 na porta
2 constituem a Equation Library, e podem ser excluídas assim como qualquer
outra biblioteca criada pelo usuário. Porém, caso o usuário pense em apagar
essas bibliotecas, mas existe uma probabilidade de que precise usar a
Equation Library no futuro, o usuário deve copiá-las em um computador,
usando o Kit de Conectividade da Calculadora HP 48/49 (Calculator
Connectivity Kit), antes de apagá-las da calculadora. O usuário poderá então
instalar novamente as bibliotecas no futuro quando precisar usar a aplicação
Equation Library. (“Apagar uma biblioteca” está explicado no capítulo 26.)

Resolução de um problema com a Equation Library


Siga estes passos para resolver um problema usando a Equation Library.
1. Pressione G—` EQLIB EQNLI to para iniciar a Equation Library.
2. Defina as opções de unidades desejadas, pressioneionando as teclas de
menu ##SI##, #ENGL# e UNITS.
3. Selecione o tópico que deseja (por exemplo, Fluids) e pressione `.
4. Selecione o título que deseja (por exemplo, Pressure at Depth) e pressione
`.

Página 27-1
5. A primeira equação é exibida. Pressione #NXEQ# para exibir as próximas
equações.
6. Pressione #SOLV# para iniciar o Solver.
7. Para cada variável conhecida, digite seu valor e pressione a tecla de menu
correspondente. Caso a variável não seja exibida, pressione L para
exibir variáveis adicionais.
8. Opcional: faça uma estimativa para uma variável desconhecida. Isso pode
acelerar o processo de solução ou ajudar a focalizar-se em uma das várias
soluções. Entre uma estimativa da forma que faria com o valor de uma
variável conhecida.
9. Pressione ! seguida pela tecla de menu da variável que está sendo
resolvida. Se estiver resolvendo todas as equações do título selecionado,
pressione ! ##ALL#. O Solver então calcula os valores de todas as
variáveis que definiu anteriormente.

Usando o Solver
Ao selecionar um tópico e um título na Equation Library, o usuário especifica
um conjunto de uma ou mais equações. Então, ao pressionar #SOLV# , o usuário
sai dos catálogos da Equation Library e começa a resolver as equações
selecionadas.

Ao pressionar #SOLV# na Equation Library, a aplicação executa o seguinte:

• O conjunto de equações é armazenado na variável adequada: EQ e


Mpar para mais de uma equação. (Mpar é uma variável reservada usada
pela aplicação Multiple-Equation Solver.) Observação: porque EQ e Mpar
são variáveis, o usuário pode ter diferentes EQ e Mpar para cada diretório
na memória.

• Cada variável é criada e definida como zero a menos que já exista. (Se o
nome da variável foi usado pela aplicação Solver anteriormente, então ela
é uma variável global e, portanto, já existe —até que seja eliminada.)

Página 27-2
• As unidades de cada variável são definidas com as condições
especificadas: unidades SI ou do sistema Inglês e unidades usadas ou não-
usadas—a menos que a variável já exista e possua unidades
dimensionalmente consistentes com o que foi especificado. (Para alterar
unidades do sistema Inglês para SI ou vice-versa, elimine primeiramente as
variáveis existentes ou entre explicitamente as unidades com os valores.

• A aplicação Solver adequada é inicializada: a aplicação SOLVR para


uma equação, e a Multiple-Equation Solver para mais de uma equação.

Usando as teclas de menu


As ações das teclas de menu ativadas ou não pela tecla shift para variáveis em
ambas as aplicações Solvers são idênticas. Observe que a Multiple Equation
Solver usa duas formas de opções de menu: preto e branco. A tecla L
mostra opções de menu adicionais, se exigido. Além disso, cada Solver possui
teclas de menu especiais, descritas na tabela a seguir. É possível saber qual
Solver foi iniciado observando as opções de menu especiais.

Ações para as teclas de menu da aplicação Solver

Operação Aplicação SOLVE Multiple-Equation Solver

Armazenar valor !!!!!!!!!X!!!!!!!!! !!!!!!!!!X!!!!!!!!!

Resolver valor ! !!!!!!!!!X!!!!!!!!! ! !!!!!!!!!X!!!!!!!!!


! #%X%#
Recuperar valor … !!!!!!!!!X!!!!!!!!! … !!!!!!!!!X!!!!!!!!!
… #%X%#
Avaliar a equação # EXPR=

Próxima equação (se #NXEQ#


aplicável)
Indefinir todas ##ALL#

Resolver todas !##ALL#

Página 27-3
Evoluir catálogos … ##ALL#
Definir estados !MUSER! !MCALC!

Pesquisa na Equation Library


Ao selecionar um tópico e um título na Equation Library, o usuário especifica
um conjunto de uma ou mais equações. É possível obter as seguintes
informações sobre o conjunto de equações a partir dos catálogos da Equation
Library:

• As próprias equações e o número de equações.

• As variáveis usadas e suas unidades. (É possível também alterar as


unidades.)

• Uma imagem do sistema físico (para a maioria dos conjuntos de


equação).

Visualizando equações
Todas as equações possuem uma forma de apresentação e algumas
aplicações possuem também uma forma de cálculo. A forma de apresentação
mostra a equação em sua forma básica, a forma que se vê nos livros. A forma
de cálculo inclui refinamentos computacionais. Se uma equação possui uma
forma de cálculo, aparece um * no canto superior esquerdo da apresentação
da equação.

Página 27-4
Operações para visualizações de equações e imagens

Tecla Ação Exemplo

#EQN# #NXEQ# Mostra a forma de apresentação μ0 ⋅ μr ⋅ I


B=
ou da próxima equação no 2 ⋅π ⋅ r
formato da EquationWriter.
` Mostra a forma de apresentação 'B=(μ0*μr*I)/
da equação atual ou da próxima (2*à*r)'
equação como um objeto
algébrico. ` ou ˜ mostra a
próxima equação e —mostra a
anterior.

Mostra as formas de cálculo {'B=IFTE(r<rw,CO


colocando uma lista que contém NST(μ0)*μr*I*r/
(2*à*rw^2),CONST
o conjunto atual de equações na (μ0)*μr*I/
pilha. (2*à*r))' }

Visualizando variáveis e selecionando unidades


Após selecionar um tópico e um título, é possível visualizar o catálogo de
nomes, descrições e unidades para as variáveis no conjunto de equações ao
pressionar #VARS#. A tabela abaixo resume as operações disponíveis nos
catálogos Variable (de variáveis).

Página 27-5
Operações nos catálogos Variable

Tecla Ação

L Alterna entre o catálogo de descrições e o catálogo de


unidades.
#!#SI##@ENGL# Torna ativas as unidades SI ou as do sistema Inglês, a menos
que entrem em conflito com as unidades já definidas para uma
variável existente (global). Elimine as variáveis existentes (ou
entre as unidades específicas) para eliminar conflitos.
!UNITS Alterna entre unidades usadas e não usadas.

Cria ou muda todas as variáveis de equações para que o uso e


o tipo de unidade sejam indicados.
#PURG# Elimina todas as variáveis de equações para esse título no
diretório atual. Elimina também o conflito entre unidades SI e o
sistema Inglês.

Visualizando a imagem
Após selecionar um tópico e um título, é possível visualizar a imagem do
problema (se o título possuir uma imagem).

Para visualizar a imagem, pressione @#PIC#@. Enquanto a imagem é exibida, é


possível:

• Pressionar para armazenar a imagem em PICT, a memória gráfica.


Então, pode-se usar © PICT (ou © PICTURE) para visualizar a imagem
novamente após sair da Equation Library.

• Pressionar uma tecla de menu ou visualizar outras informações sobre


equações.

Página 27-6
Usando a aplicação Multiple-Equation Solver
A Equation Library inicializa a aplicação Multiple-Equation Solver
automaticamente, se o conjunto de equações possuir mais de uma equação.
Porém, pode-se também inicializá-la explicitamente utilizando seu próprio
conjunto de equações (consulte “Definindo um conjunto de equações” na
página 27-8).

Quando a Equation Library inicializa a Multiple-Equation Solver, ela primeiro


armazena o conjunto de equações em EQ e armazena uma cópia do conjunto
de equações, a lista de variáveis e informações adicionais em Mpar. Mpar é
então usada para configurar o menu da aplicação Solver para o conjunto
atual de equações. (Observe que, embora seja possível visualizar e editar EQ
diretamente como qualquer outra variável, Mpar pode somente ser editada
indiretamente (executando comandos que a modifiquem), uma vez que é
estruturada como dados de biblioteca dedicados à aplicação Multiple-
Equation Solver.)

A tabela a seguir resume as ações para as teclas de menu da aplicação


Solver. A tecla L mostra rótulos de menu adicionais.

Teclas de menu da aplicação Solver

Operação Tecla Ação

Armazena valor !!!!!!!!!X!!!!!!!!! Cria uma variável, se necessário, e a


%%X$$ faz definida pelo usuário. Se o valor
não possui unidades, as unidades do
valor anterior são anexadas, se houver
alguma.

Resolver valor ! !!!!!!!!!X!!!!!!!!! Cria uma variável, se necessário,


! %%X$$ resolve seu valor, e a faz como não
definida pelo usuário.

Recuperar valor … !!!!!!!!!X!!!!!!!!! Recupera o valor da variável para a


… %%X$$ pilha.

Página 27-7
Indefinir todas %ALL% Cria todas as variáveis que não são
definidas pelo usuário, mas não
especifica seus valores.

Resolver todas !%ALL% Cria variáveis, se necessário, e resolve


todas as variáveis que não são
definidas pelo usuário (ou quantas
forem possíveis).

Evoluir catálogos … %ALL% Mostra informações sobre a última


solução.

Definida pelo MUSER Define estados das variáveis ou da lista


usuário de variáveis como definidas pelo
usuário na pilha.

Calculado MCALC Define o estado das variáveis ou lista


de variáveis como não definidas pelo
usuário (resultado calculado) na pilha.

As opções de menu das teclas de variáveis são brancas no ínício, eles se


alteram durante o processo de solução, como descrito abaixo.

Como uma solução envolve muitas equações e variáveis, a Multiple-Equation


Solver deve se manter a par das variáveis que são definidas pelo usuário e as
que não são—as que podem ser alteradas e as que não podem. Além disso,
ela se mantém a par das variáveis usadas ou encontradas durante o último
processo de solução.

As opções de menu indicam os estados das variáveis. Elas são ajustadas


automaticamente, à medida que o usuário armazena valores e resolve
variáveis. É possível verificar que as variáveis possuem estados próprios
quando o usuário fornece estimativas e encontra soluções.

Página 27-8
Observe que o símbolo š marca as variáveis que foram usadas na última
solução—seus valores são compatíveis entre si. Outras variáveis podem não
possuir valores compatíveis, porque elas não foram envolvidas na solução.

Significados das opções de menu

Opção de Significado
menu

!!!!!!!!!X0!!!!!!!!! Valor x0 não foi definido pelo usuário e não foi usado na última
solução. Ele pode ser alterado na próxima solução.
!!!!!!!X0!!ëëëë!!! Valor x0 não foi definido pelo usuário, mas foi encontrado na
última solução. Ele pode ser alterado na próxima solução.
$$X0$$ Valor x0 foi definido pelo usuário, mas não foi usado na última
solução. Ele não pode ser alterado na próxima solução (a
menos que resolva somente essa variável).
$#X0#qqqq! Valor x0 foi definido pelo usuário e foi usado na última solução.
Ele não pode ser alterado na próxima solução (a menos que
resolva somente essa variável).

Definindo um conjunto de equações


Ao criar um conjunto de equações, o usuário deve fazê-lo entendendo como a
Multiple-Equation Solver usa as equações para resolver problemas.

A Multiple-Equation Solver usa o mesmo processo de resolução de uma


variável desconhecida (assumindo que não é permitido criar variáveis
adicionais). Através do conjunto de equações é possível obter uma que tenha
somente uma variável desconhecida. Com o localizador de raízes encontra-se
o seu valor e, assim sucessivamente, até encontrar a variável desejada.

O usuário deve escolher suas equações para permitir a ocorrência de variáveis


desconhecidas individualmente nas equações. Deve-se evitar ter duas ou mais

Página 27-9
variáveis desconhecidas em todas as equações. É possível também especifcar
as equações em uma ordem que seja melhor para seus problemas.

Por exemplo, as três equações a seguir definem a velocidade e aceleração


iniciais baseadas em duas distâncias e tempos observados. As duas primeiras
equações sozinhas são matematicamente suficientes para resolver o problema,
mas cada equação contém duas variáveis desconhecidas. Adicionar a terceira
equação permite uma solução com sucesso, porque ela contém somente uma
das variáveis desconhecidas.

x1 = v 0 + a ⋅ t 1

x2 = v0 + a ⋅ t 2

( x 2 − x 1) = a ⋅ (t 2 − t 1)

Para criar equações mais robustas, é possível incluir funções que assegurem
cálculos adequados e mais rápidos—por exemplo, CONST e TDELTA, UBASE,
EXP e IFTE.

Se suas equações usam qualquer uma das funções a seguir, suas variáveis não
são necessariamente detectadas pela Multiple-Equation Solver: Σ, ∫, ∂, |,
QUOTE, APPLY, TVROOT e CONST.

A lista de equações em EQ pode conter definições de menu, mas essas


definições são ignoradas por MINIT quando Mpar é criada. Porém, é possível
reorganizar as opções de menu usando MITM (descrito abaixo).

Para criar um conjunto de equações para a Multiple-Equation Solver


1. Insira cada equação no conjunto que está na pilha.
2. Pressione — para iniciar a Interactive Stack (Pilha Interativa) e, em
seguida, mova o cursor até o nível que contém a primeira equação
inserida.
3. Pressione para combiná-las em uma lista.

Página 27-10
4. Pressione ³ ~ e ~ q K to para armazenar a lista na variável
EQ.
5. Pressione G—`EQLIB EQLIB $MES# !MINIT! para criar Mpar e preparar
o conjunto de equações para usar com a Multiple-Equation Solver.
6. Pressione !MSOLV! para iniciar o Solver com o novo conjunto de equações.

Para alterar o título e o menu para um conjunto de equações


1. Certifique-se de que o conjunto de equações seja o conjunto atual (eles
são usados ao iniciar a aplicação Multiple-Equation Solver).
2. Incluar uma seqüência em texto contendo o novo título na pilha.
3. Inclua uma lista que contenha os nomes das variáveis na ordem em que
deseja que que apareçam no menu. Use "" para inserir uma opção de
menu em branco. É necessário incluir todas as variáveis apenas no menu
original e fazer a correspondência de caracteres em maiúsculas e
minúsculas.
4. Pressione G—`EQLIB EQLIB $MES# !MINIT!.

Interpretando resultados da aplicação Multiple-Equation Solver


A Multiple-Equation Solver resolve variáveis procurando repetidamente no
conjunto de equações uma equação que contenha somente uma variável
desconhecida (que não seja definida pelo usuário e que não tenha sido
encontrada pelo Solver durante essa solução). Em seguida, usa o localizador
de raízes para encontrar esse valor. Ele continua a eliminar as variáveis
desconhecidas até resolver a variável especificada (ou até não poder resolver
mais nenhuma variável). Cada vez que a aplicação Multiple-Equation Solver
começa a resolver uma variável, somente as variáveis com opções de menu em
preto são conhecidas.

Durante o processo de solução, a Multiple-Equation Solver mostra a variável


que está sendo resolvida no momento. Ela mostra também o tipo de raiz
encontrada (zero, inversão de sinais ou extremo) ou o problema se nenhuma
raiz for encontrada (estimativas erradas ou constantes).

As mensagens a seguir indicam erros na configuração do problema:

Página 27-11
♣ Bad Guess(es). As unidades podem estar perdidas ou inconsistentes
para uma variável. Para obter uma lista de estimativas, pelo menos um dos
elementos da lista deve ter unidades consistentes.

♣ Too Many Unknowns. O Solver encontrou eventualmente somente


equações que têm pelo menos duas desconhecidas. Insira outros valores
conhecidos ou altere o conjunto de equações.

♣ Constant? O valor inicial de uma variável pode estar conduzindo o


localizador de raízes na direção errada. Forneça uma estimativa na
direção oposta a partir de um número crítico (se valores negativos forem
válidos, tente um.)

Verificando soluções
As variáveis que têm um símbolo š em suas opções de menu estão
relacionadas à solução mais recente. Elas formam um conjunto compatível de
valores que satisfazem as equações usadas. Os valores de quaisquer variáveis
sem símbolos podem não satisfazer as equações, porque essas variáveis não
foram envolvidas no processo de solução.

Se alguma solução parecer inadequada, verifique os problemas a seguir:

• Unidades erradass. Uma variável conhecida ou encontrada pode ter


unidades diferentes daquelas assumidas. Essas são variáveis globais. Se a
variável existia antes desse cálculo, então suas unidades de sistema (SI ou
Inglês) têm prioridade. Para corrigir as unidades, elimine as variáveis antes
de resolver a equação ou insira as unidades específicas desejadas.

• Sem unidades. Se não estiver usando variáveis, as unidades implícitas


podem não ser compatíveis entre suas variáveis ou com unidades
implícitas de constantes ou funções. O modo de ãngulo atual define as
unidades implícitas para ângulos. .

• Raízes múltiplas. Uma equação pode ter raízes múltiplas, e o Solver pode
ter encontrado uma raiz inadequada. Forneça uma estimativa para a
variável para focalizar a busca na faixa adequada.

Página 27-12
• Wrong variable states. A known or unknown variable may not have the
appropriate state. A known variable should have a black menu label, and
an unknown variable should have a white label.

• Inconsistent conditions. If you enter valors that are mathematically


inconsistent for the equações, the application may give results that satisfy
some equações but not all. This includes over-specifying the problem, where
you enter valors for more variables than are needed to define a physically
realizable problem—the extra valors may create an impossible or illogical
problem. ( The solutions satisfy the equações the solver used, but the solver
doesn’t try to verify that the solution satisfies all of the equações.)

• Não relacionada. Uma variável pode não estar envolvida na solução


(nenhum š símbolo na opção de menu), portanto, não é compatível com
as variáveis que foram envolvidas.

• Direção errada. O valor inicial de uma variável pode estar conduzindo o


localizador de raízes na direção errada. Forneça uma estimativa na
direção oposta a partir de um valor crítico (se valores negativos forem
válidos, tente um).

Página 27-13
Apêndice A
Usar os formulários de entrada de dados
Este exemplo de configuração da hora e dia ilustra o uso de formulários de
entradas de dados na calculadora. Algumas regras gerais:
• Use as teclas com as setas (š™˜—) para mover de um campo
para o próximo no formulário de entrada.
• Use qualquer uma das teclas @CHOOS para visualizar as opções
disponíveis para qualquer campo dado no formulário de entrada.
• Use as teclas com as setas (š™˜—) para selecionar a opção
desejada para um campo dado e pressione a tecla !!@@OK#@ (F) para
fazer a seleção.
• Em alguns casos, uma marca de verificação é necessária para
selecionar uma opção em um formulário de entrada. Em tal caso use
a tecla @@CHK@@ para alternar entre a marca de verificação ativa e
desativada
• Pressione a tecla @CANCL para fechar um formulário de entrada e
retornar a visor da pilha. Você pode também pressionar a tecla `
ou ‡ para fechar o formulário de entrada.

Exemplo – Usar os formulários no menu NUM.SLV


Antes de discutir estes itens em detalhe apresentaremos algumas das
características dos formulários usando os formulários de entrada de dados
para aplicação de cálculo financeiro no solucionador numérico. Lance o
solucionador numérico usando ‚Ï(associado com a tecla 7). Isto
produzirá uma caixa de verificação que inclui as seguintes opções:

Para iniciar com os cálculos financeiros use a tecla com a seta para baixo
(˜) para selecionar o item 5. Solve finance. Pressione @@OK@@, para executar o

Página A-1
aplicativo. O visor resultante é um formulário de entrada de dados com
campos de entrada para um número de variáveis (n, I%YR, PV, PMT, FV).

Neste caso em particular podemos oferecer valores para todas exceto uma das
variáveis, digamos, n = 10, I%YR = 8.5, PV = 10000, FV = 1000 e resolver
uma variável PMT (o significado destas variáveis é apresentado mais tarde).
Tente o seguintes:

10 @@OK@@ Insira n = 10
8.5 @@OK@@ Insira I%YR = 8.5
10000 @@OK@@ Insira PV = 10000
˜1000 @@OK@@ Insira FV = 1000
— š @SOLVE! Selecione e resolva para PMT

O visor resultante é:

Neste formulário de entrada verá os seguintes símbolos da tecla:

@EDIT Pressione para editar o campo ressaltado


!)AMOR Menu Amortização – opção específica para esta aplicação
@SOLVE Pressione para resolver o campo ressaltado

Pressionar L apresentará os seguintes símbolos da tecla:

Página A-2
!RESET Reinicia os campos para os valores padrões
!CALC Pressione para acessar a pilha para os cálculos
!TYPES Pressione para determinar o tipo de objeto no campo ressaltado
!CANCL Cancela a operação
@@OK@@ Aceita a entrada de dados

Se pressionar !RESET será solicitado a selecionar entre as duas opções:

Se selecionar Reset value apenas o valor ressaltado será restaurado para o


valor padrão. Se, em vez disso, você selecionar Rest all, todos os campos
serão restaurados para seus valores padrões (tipicamente, 0). Agora você
pode aceitar sua escolha (pressione @@OK@@) ou cancele a operação (pressione
!CANCL). Pressione !CANCL neste exemplo. Pressione !CALC para acessar a pilha.
O visor resultante é o seguinte.

Agora você obteve acesso à pilha e o valor ressaltado por últimos no


formulário de entrada que foi fornecido. Suponha que você deseja dividir este
valor, o seguinte visor aparecerá no modo ALG depois de inserir

1136.22/2:

Página A-3
(No modo RPN, teremos usado 1136,22 ` 2 `/).
Pressione @@OK@@ para inserir este novo valor. O formulário de entrada parecerá
agora desta forma:

Pressione !TYPES para ver o tipo de dados no campo PMT (o campo ressaltado).
Obterá a seguinte especificação:

Isto indicar que o valor no campo PMT deve ser um número real. Pressione
@@OK@@ par retornar ao formulário de entrada e depois L para recuperar o
primeiro menu. A seguir pressione a tecla ` ou $ para retornar a pilha.
Os seguintes valores serão exibidos:

O resultado acima é o valor que foi resolvido para PMT na primeira parte do
exercício. O segundo valor é o cálculo que fizemos para redefinir o valor de
PMT.

Página A-4
Apêndice B
O teclado da calculadora
A figura abaixo mostra um diagrama do teclado da calculadora com a
numeração de suas linhas e colunas.

A figura mostra 10 linhas de teclas combinadas com 3, 5 ou 6 colunas. A


linha 1 tem 6 teclas, a linha 2 e 3 tem 3 teclas cada e a linha 4 até 10 tem 5
teclas cada. Existem 4 teclas com seta localizadas no lado direito do teclado
no espaço ocupador pelas filas 2 e 3. Cada tecla tem três, quatro ou cinco
funções. As funções principais da tecla são mostradas na figura abaixo. Para

Página B-1
operar estas funções de teclas pressione apenas a tecla correspondente. as
teclas pela fila e coluna onde estão localizadas no desenho acima, assim, a
tecla (10,1) está na tecla ON.

Funções principais da tecla no teclado da calculadora

Funções principais da teclado


As teclas A até F são associadas com as opções que aparecem no fundo
do visor da calculadora. Assim, estas teclas ativarão uma variedade de
funções que são alteradas de acordo com o menu ativo.

Página B-2
• As teclas com as setas, —˜š™, são usadas para mover um
caractere de cada vez na direção da tecla pressionada (ex. acima,
abaixo, esquerda ou direita).
• A função APPS ativa o menu de aplicações.
• A função MODE ativa o menu de modo da calculadora.
• A função TOOL ativa um menu de ferramentas úteis para manipular
variáveis e obter ajuda na calculadora.
• A função VAR mostra as variáveis armazenadas no diretório de atividade.
A função STO é usada para armazenar os conteúdos nas variáveis.
• A função NXT é usada para ver as opções adicionais de menu ou
variáveis em um diretório.
• A função HIST permite acessar o histórico de modo algébrico, ex. a
coleção de entradas recentes do comando neste modo.
• A tecla EVAL é usada para avaliar as expressões algébricas e numéricas.
A tecla de apóstrofe [ ‘ ] é usada para inserir um conjunto de apóstrofes
para as expressões algébricas.
• O SYMB ativa o menu de operações simbólicas.
• A tecla de exclusão ƒ é usada para excluir caracteres em uma linhal.
• A tecla yx calcula a x potência de y.

• A tecla x calcular a raiz quadrada de um número.


• As teclas SIN, COS e TAN calculam o seno, coseno e tangente
respectivamente de um número.
• A tecla EEX é usada para inserir a potência de dez (ex. 5×103, é inserida
como 5V3, que é mostrada como 5E3).
• A tecla +/- altera o sinal de uma entrada, A tecla 1/x calcula o inverso de
um número, A tecla ALPHA é combinada com outras teclas para inserir os
caracteres alfabéticos.
• As teclas left-shift „ right-shift … são combinadas com outras teclas
para ativar os menus, inserir os caracteres ou calcular as funções conforme
descrito.
• As teclas numéricas (0 a 9) são usadas para inserir os dígitos do sistema
numérico decimal.

Página B-3
• Existem uma tecla ponto decimal (.) e uma tecla de espaço (SPC).
• A tecla ENTER é usada para inserir um número, expressão ou função no
visor ou pilha e
• A tecla ON é usada para ligar a calculadora.

Funções alternadas de tecla


A tecla, key (8,1), a tecla retrocesso-direita, key (9,1) e a tecla ALPHA, key
(7,1) podem ser combinadas com algumas das outras teclas para ativar as
funções alternadas mostradas no teclado. Por exemplo, a tecla P, key
(4,4), tem as seis funções associadas descritas a seguir:

P Função Principal, para ativar o menu SYMBolic


„´ Função Left-shift, para ativar o menu MTH (matemática)
…N Função Right-shift, para ativar a função CATalog
~p Função ALPHA, para inserir a letra P em maiúsculo
~„p Função ALPHA-Left-Shift, para inserir a letra P em minúsculo
~…p Função ALPHA-Right-Shift, para inserir o símbolo P

Das seis funções associadas com a tecla apenas a primeira das quatro são
mostradas no próprio teclado. Esta é a forma em que a tecla é apresentada no
visor:

Observe que a cor e a posição dos símbolos na tecla, isto é, SYMB, MTH,
CAT e P, indicam qual é a função principal (SYMB) e qual das outras três
funções é associada com as teclas left-shift „(MTH), right-shift … (CAT ) e
~ (P).

Os diagramas mostram a função ou caractere resultante da combinação das


teclas da calculadora com left-shift „, right-shift …, ALPHA ~, ALPHA-
left-shift ~„ é ALPHA-right-shift ~…, são apresentadas a seguir.
Nestes diagramas, . Se as teclas left-shift, right-shift ou ALPHA forem ativadas,

Página B-4
elas são mostradas em um fundo com sombra. As teclas que não são ativas
são mostradas no fundo preto.

Funções Left-shift
O seguinte desenho mostra as funções, caracteres ou menus associados com as
diferentes teclas da calculadora quando a tecla „ for ativada.

• As seis funções de associadas com as teclas A até Fsão associadas


com a configuração e produção de gráficos e tabelas. Ao usar estas
funções no modo de operação Algébrico da calculadora, pressione a tecla
„ primeiro e depois qualquer uma das teclas na Fila 1. Ao usar estas
funções no modo RPN da calculadora, é necessário pressionar a tecla
„simultaneamente com a tecla na Fila 1 de sua escolha. A função Y= é
usada para inserir as funções do formulário y=f(x) para plotagem, a
função WIN é usada para definir parâmetros da janela de plotagem, a
função GRAPH é usada para produzir um gráfico, a função 2D/3D é
usada para selecionar o tipo de gráfico a ser produzido, a função TBLSET
é usada para definir parâmetros para uma tabela de valores de uma
função, a função TABLE é usada para gerar uma tabela de valores de uma
função.
• A função FILE ativa o navegador de arquivo na memória da calculadora.
• A função CUSTOM ativa as opções de menu, aA função UPDIR move o
local da memória um nível acima na árvore do arquivo da calculadora.
• A função RCL é usada para os valores das variáveis.
• A função PREV mostra a definição anterior das seis opções de menu
associados as tecla.
• A função de CMD mostra os comandos os mais recentes, a função de PRG
ativa os menus de programação, a função de MTRW ativa o escritor da
matriz.

Página B-5
Funções „ do teclado da calculadora

• A função CMD mostra os comandos mais recentes.


• A função PRG ativa os menus de programas.
• A função MTRW ativa o escritor de matriz.
• A função MTH ativa o menu da função matemática.
• A tecla DEL é usada para excluir as variáveis.
• A tecla ex calcular a função exponencial de x.
• A tecla x2 calcula o quadrado de x (isto é mencionado como a função
SQ).

Página B-6
• As funções ASIN, ACOS e ATAN calculam as funções arcoseno, arco-
coseno e arco-tangente , respectivamente.
• A função 10x calcula o anti-logaritmo de x.
• As teclas ≠, ≤ e ≥ são usadas para comparar os números reais.
• A função ABS calcular o valor absoluto de um número real, ou a
magnitude de um número complexo ou de um vetor.
• A função USER ativa o menu de teclado definido pelo usuário.
• A função S.SLV ativa o menu do solucionador.
• A função EXP&LN ativa o menu para as expressões de substituição em
termos de exponenciais e funções de logaritmos naturais.
• A função FINANCE ativa um menu para cálculos financeiros.
• A função CALC ativa um menu para as funções de cálculo.
• A função MATRICES ativa um menu para criar e manipular matrizes.
• A função CONVERT ativa um menu para a conversão das unidades e
outras expressões.
• A função ARITH ativa um menu de funções aritméticas.
• A tecla DEF é usada para definir uma função simples como uma variável
no menu da calculadora.
• A tecla CONT é usada para continuar a operação de cálculo.
• A tecla ANS reconvoca o último resultado quando a calculadora estiver no
modo de operação Algébrico.
• As teclas [ ], ( ) e { } são usadas para inserir colchetes, parênteses ou ….
• A tecla # é usada para inserir números .
• A tecla infinita ∞ é usada para inserir o símbolo de infinito em uma
expressão.
• A tecla π é usada para inserir o valor ou símbolo para π (a razão do
comprimento de uma circunferência para seu diâmetro).
• As teclas com setas, quando combinadas com a tecla retrocesso-esquerdo,
move o cursor para o primeiro caractere na direção da tecla pressionada.

Página B-7
Funções … do teclado da calculadora

Funções Right-shift
O seguinte desenho mostra as funções, caracteres ou menus associados com as
diferentes teclas da calculadora quando a tecla … for ativada:
• As funções BEGIN, END, COPY, CUT e PASTE são usadas para editar os
objetivos.
• A tecla UNDO é usada para desfazer a última operação da calculadora.
• A função CHARS ativa o menu de caractere especial.

Página B-8
• A função EQW é usada para iniciar o escritor de equação.
• A função CAT é usada .
• A função CLEAR limpa o teclado.
• A função LN calcula o logaritmo natural.

• A função x y calcular a raiz x – th de y.


• A função Σ é usada para inserir os resumos (ou o sigma da letra grega).
• A função ∂ é usada para calcular as derivadas.
• A função ∫ é usada para calcular as integrais.
• A função LOG calcula o logaritmo de base 10.
• A função ARG calcula o argumento de um número complexo.
• A função ENTRY é usada para alterar o modo de entrada na edição.
• A função NUM.SLV lança o menu NUMerical SOLver.
• A função TRIG ativa o menu de substituição trigonométrica.
• A função TIME ativa o menu de hora.
• A função ALG ativa o menu algébrico.
• A função STAT ativa o menu de operações estatísticas.
• A função UNITS ativa o menu para unidades de medida.
• A função CMPLX ativa o menu de funções numéricas complexa.
• A função LIB ativa as funções de bibliotecas.
• A função BASE ativa o menu de conversão de base numérica.
• A tecla OFF desliga a calculadora, a teclaNUM produz um valor
numérico (ou ponto ) de uma expressão.
• A tecla “ “ insere um conjunto de quotas duplas usada para segmentos de
texto.
• A tecla __ insere um sublinhado.
• A tecla << >> insere o símbolo para um programa.
• A tecla  insere uma seta representando uma entrada em um programa.
• A tecla  insere um caractere de retorno em programas ou segmentos de
texto.
• A tecla de vírgula (,) insere uma vírgula.
• As teclas com setas, quando combinadas com a tecla retrocesso-direito,
move o cursor para o primeiro caractere na direção da tecla pressionada.

Página B-9
Caracteres ALFA
O seguinte desenho mostra os caracteres associados com as diferentes teclas
da calculadora quando ALPHA ~ for ativado. Observe que a função ~ é
usada para inserir as letras em maiúscula do alfabeto inglês (A a Z). Os
números, símbolos matemáticos, (-, +), pontos decimais (.) e o espaço (SPC)
são as mesmas das funções principais destas teclas. A função ~ produz um
asterisco (*) quando combinada com a tecla , ex. ~*.

Funções Alfa ~ do teclado da calculadora

Página B-10
Caracteres left-shift alfa
O seguinte desenho mostra os caracteres associados com as diferentes teclas
da calculadora quando ALPHA ~ for combinado com a tecla „.
Observe que a função ~„ é usada para inserir as letras em minúscula do
alfabeto inglês (A a Z). Os números, símbolos matemáticos, (-, +, ×), pontos
decimais (.) e o espaço (SPC) são as mesmas das funções principais destas
teclas. Para as teclas ENTER e CONT funcionam também com as suas funções
principais quando a combinação ~„ for usada.

Funções Alfa ~„ do teclado da calculadora

Página B-11
Caracteres right-shift alfa
O seguinte desenho mostra os caracteres associados com as diferentes teclas
da calculadora quando ALPHA ~ for combinado com a tecla ….

"'

Funções Alfa ~… do teclado da calculadora

Observe que a combinação ~… é usada para inserir um número de


caracteres especiais da pilha da calculadora. As entradas das teclas CLEAR,
OFF,, , vírgula (,) e as teclas OFF funcionam também com as suas funções
principais mesmo quando a combinação ~… for usada. Os caracteres

Página B-12
especiais gerados pela combinação ~… incluem as letras gregas (α, β, Δ,
δ, ε, ρ, μ, λ, σ, θ, τ, ω e Π), outros caracteres gerados pela combinação
~… são |, ‘, ^, =, <, >, /, “, \, __, ~, !, ?, <<>> « » e @.

Página B-13
Apêndice C
Configurações CAS
CAS significa sistema algébrico do computado. Este é o centro matemático da
calculadora onde as operações e funções matemáticas simbólicas e funções
são programadas. O CAS oferece um número de configurações que podem
ser ajustados de acordo com o tipo de operação de interesse. Para ver as
configurações CAS opcionais use o seguinte:

• Pressione o botão H para ativar formulário de entrada CALCULATOR


MODES.

No fundo da folha de cálculo encontrará as seguintes teclas virtuais:


opções:

)@FLAGS Fornece os menus para manipular os sinalizadores da


calculadora (*)
@CHOOS Permite que o usuário escolha as opções nos diferentes
campos no formulário
@@ CAS@@ Fornece um formulário de entrada para alterar as
configurações CAS.
@@DISP@ Fornece um formulário de entrada para alterar as
configurações do visor.
!!CANCL Fecha este formulário de entrada e retorna para o visor
normal.
@@@OK@@@@ Use esta tecla para aceitar as configurações.

(*) Os sinalizadores são variáveis na calculadora, mencionados pelos


números, que podem ser “ativados” e “desativados” para alterar certas
opções de operação da calculadora.

Página C-1
Pressionar a tecla L mostra as opções restantes no formulário de
entrada CALCULATOR MODES:

@RESET Permite que o usuário reinicie uma opção ressaltada


!!CANCL Fecha este formulário de entrada e retorna para o
visor normal.
@@@OK@@@@ Usa esta tecla para aceitar as configurações.

• Para recuperar o menu original na caixa de entrada CALCULATOR


MODES, pressione a tecla L. O importante neste ponto é alterar as
configurações CAS. Isto é feito pressionando a tecla @@ CAS@@. Os valores
padrões da configuração CAS são mostrados abaixo:

• Para navegar através de diversas opções no formulário de entrada CAS


MODES, use as teclas de setas: š™˜—.

• Para selecionar ou alterar a seleção de qualquer uma das configurações


mostradas acima, selecione o subjacente antes da a opção de interesse e
acione a tecla @@CHK@@ até que a configuração correta seja alcançada.
Quando uma opção for selecionada, a marca de verificação será
mostrada no sublinhado (ex. as opções Rigorous e Simp Non-Rational
acima). As opções desmarcadas não mostrarão nenhuma marca de
verificação sublinhada precedente das opções de interesse (ex. as opções
_Numeric, _Approx, _Complex, _Verbose, _Step/Step, _Incr Pow acima).

• Depois de selecionar e desmarcar todas as opções que você desejar no


formulário de entrada CAS MODES, pressione a tecla @@@OK@@@. Isto o levará
de volta ao formulário de entrada CALCULATOR MODES. Para retornar
ao visor normal da calculadora nesta altura, pressione a tecla @@@OK@@@
novamente.

Página C-2
Selecionar a variável independente
Muitas das funções fornecidas pelo CAS usam uma variável independente pré-
determinada. Por definição, tal variável é a letra X (maiúscula) conforme
mostrado na caixa de entrada CAS MODES acima. Portanto, o usuário pode
alterar esta variável para qualquer outra letra ou combinação de letras e
números (um nome de variável deve começar como uma letra) editando o
campo Indep var na caixa de entrada CAS MODES.

Uma variável chamada VX existe no diretório da calculadora {HOME CASDIR}


que aceita, como padrão, o valor de ‘X’. Este é o nome da variável
independente para as aplicações algébricas e de cálculo. Por esta razão, a
maioria dos exemplos neste capítulo usa X como a variável desconhecida. Se
usar outros nomes de variáveis independentes, por exemplo, com a função
HORNER, o CAS não funcionará corretamente.

A variável VX é um habitante permanente do diretório {HOME CASDIR}. Estas


são as variáveis CAS no {HOME CASDIR}, ex., REALASSUME (@REALA),
MÓDULO (@MODUL), CASINFO (@CASIN), etc.

Você pode alterar o valor de VX armazenado um novo nome algébrico nele,


ex., ‘x’, ‘y’, ‘m’, etc. De preferência, mantenha ‘X’ como sua variável VX para os
exemplos neste manual.

Além disso, evite usar a variável VX nos seus programas ou equações, para
não confundir com a VX do CAS. Se for necessário mencionar o componente
x da velocidade, por exemplo, você pode usar vx ou Vx.

Selecionar os módulos
A opção Modulo da caixa de entrada CAS MODES representa um número
(valor padrão = 13) usado na aritmética modular. Outros detalhes sobre
aritmética modular são apresentados em outra seção.

Página C-3
Modo CAS Numeric e Symbolic
Quando o modo CAS Numeric for selecionado, certas constantes na
calculadora são exibidas no seu valor de ponto de flutuação total. Por
definição, a opção _Numeric foi desmarcada, significando que estas
constantes pré-definidas serão exibidas como seu símbolo, em vez de seus
valores, no visor da calculadora.

O seguinte visor mostra os valores da constante π (a razão do comprimento da


circunferência para seu diâmetro) no formato simbólico seguido pelo formato
numérico ou ponto de flutuação. Este exemplo corresponde ao modo de
operação algébrico.

O mesmo exemplo corresponde ao modo de operação RPN, é mostrado a


seguir:

Modo CAS Aproximado e Exato


Quando _Approx for selecionado, as operações simbólicas, (ex. Integrais
definidas, raízes quadradas, etc.), serão calculadas numericamente. Quando
_Approx for desmarcado (modo Exact é ativo), as operações simbólicas serão
calculadas como expressões algébricas de formato fechado, sempre que
possível.

O seguinte visor mostra um par de expressões inseridas com um modo exato


ativo no modo de operação algébrico:

Página C-4
No modo Algebraic, o objeto inserido pelo usuário no lado esquerdo do visor,
seguido imediatamente por um resultado no lado direito do visor. Os
resultados mostrados acima mostram que as expressões simbólicas para ln(2),
ex., o logaritmo natural de 2 e 5 , ex., a raiz quadrada de 5. Se a opção
_Numeric CAS for selecionada, os resultados correspondentes para estas
operações são conforme a seguir:

As teclas necessárias para inserir estes valores no modo Algebraic são as


seguintes: …¹2` R5`

Os mesmos cálculos podem ser produzidos no modo RPN. Níveis 3: e 4: da


pilha mostram o caso de configuração Exact CAS (ex. opção _Numeric CAS é
desmarcada), enquanto os níveis 1: e 2: da pilha mostram o caso no qual a
opção Numeric CAS é marcada.

As teclas necessárias são: 2…¹ 5R

Um atalho de teclado para alternar entre o modo APPROX e EXACT é manter a


tecla de retrocesso a esquerda e pressionar a tecla ENTER simultaneamente,
ex. ‚ (manter) `.

Números reais e inteiros


As operações CAS utilizam os números para mater a precisão total nos
cálculos. Os números reais armazenados no formulário de uma mantissa e um
expoente e tem precisão limitada. No modo APPROX, portanto, sempre que

Página C-5
inserir um número inteiro, ele é automaticamente transformado em um número
real, conforme ilustrado a seguir:

Sempre que a calculadora listar um valor inteiro seguindo por um ponto


decimal, indica que o número inteiro foi convertido para uma representação
real. Isto indicará que o número foi inserido enquanto o CAS foi definido para
o modo APPROX.

Recomenda-se que você selecione o modo EXACT como o modo CAS padrão
e altere o modo para APPROX se solicitado pela calculadora ao fazer uma
operação.

Para obter informações adicionais sobre números inteiro e real, como também
outros objetos de calculadora, consulte o capítulo 2.

Modos CAS Real e Complexo


Um número complexo é um número em formato a+bi, onde i, definido por
i 2 = −1 é o número imaginário da unidade (os engenheiros elétricos preferem
usar o símbolo j) e a e b são números reais. Por exemplo, o número 2 + 3i é
um número complexo. Informações adicionais sobre operações com números
complexos são apresentadas no capítulo 4 deste manual.

Se a opção _Complex CAS for selecionada, se uma operação resulta em um


número complexo, então o resultado será mostrado na forma a+bi ou na forma
de uma par ordenado (a,b). Por outro lado, a opção _Complex CAS é
desconfigurada (ex. a opção Real CAS está ativada) e os resultados da
operação em um número complexo, você será solicitado a alternar para o
modo Complex. Se rejeitar, a calculadora retornará um erro.

Observe que, no modo COMPLEX o CAS pode fazer uma ampla gama de
operações a mais do que no modo REAL, mas será consideravelmente também
mais lenta. Assim, recomendamos que você selecione o modo REAL como o

Página C-6
modo padrão e altere o modo para COMPLEX se solicitado pela calculadora
ao fazer uma operação.
2 2
O seguinte exemplo mostra o calculo do valor 5 − 8 usando o modo de
operação Algebraic, primeiro com a opção Real CAS selecionada. Neste
caso, você será perguntado se deseja alterar o modo para Complex:

Se pressionar a tecla OK (), então a opção _Complex é forçada e o resultado


é o seguinte:

As teclas usadas acima são as seguintes:

R„Ü5„Q2+ 8„Q2`

Quando solicitado a mudar para o modo COMPLEX, use: F. Se decidir não


aceitar a alteração para o modo COMPLEX, você obterá a seguinte mensagem
de erro:

Modo CAS verbose e não verbose


Quando a opção _Verbose CAS for selecionada, certos cálculos são
fornecidos com as linhas de comentários no visor principal. Se a opção
_Verbose CAS não for selecionada, então estas aplicações de cálculos não
mostrarão as linhas de comentários. As linhas de comentários aparecerão

Página C-7
momentaneamente nas linhas do topo do visor enquanto a operação estiver
sendo calculada.

Modo CAS etapa por etapa


Quando a opção CAS _Step/step for selecionada, certas operações serão
mostradas passo a passo no visor. Se a opção _Step/step CAS não for
marcada, então as etapas imediatas serão mostradas.

Por exemplo, depois de selecionar a opção Step/step, os seguintes visores


mostram a divisão etapa por etapa de dois polinômios, a saber, (X3-5X2+3X-
2)/(X-2). Isto é conseguido usando a função DIV2, conforme mostrado abaixo
Pressione ` para mostrar a primeira etapa:

O visor informa que a calculadora está operando uma divisão de polinômios


A/B, para que A = BQ + R, onde Q = quociente e R = resíduo. Para o caso
sob consideração, A = X3-5X2+3X-2 e B = X-2. Estes polinômios são
representados no visor pelas listas de seus coeficientes. Por exemplo, a
expressão A: {1,-5,3,-2} representa o polinômio A = X3-5X2+3X-2, B:{1,-2}
representa o polinômio B = X-2, Q: {1} representa o polinômio Q = X e R: {-
2
3,3,-2} representa o polinômio R = -3X +3X-2.

Agora, pressione, por exemplo, a tecla `. Continue a pressionar a tecla


` para produzir as etapas adicionais:

Página C-8
Assim, as etapas intermediárias mostradas representam os coeficientes do
quociente e resíduos da divisão sintética etapa por etapa com seria feita
manualmente, ex.

X 3 − 5X 2 + 3X − 2 − 3X 2 + 3X − 2
= X2 + =
X −2 X −2

− 3X − 2 8
X 2 − 3X + = X 2 − 3X − 3X −
X −2 X −2.

Modo CAS - Aumento de potência


Quando a opção _Incr pow CAS for marcada, os polinômios serão listados
para que os termos sejam potências aumentando nas variável independente.
Quando a opção _Incr pow CAS não for marcada (valor padrão), os
polinômios serão listados para que os termos sejam potências diminuindo na
variável independente. Um exemplo é mostrado próximo ao modo Algebraic:

No primeiro caso, o polinômio (X+3)5 é expandido em ordem de aumento de


potência de X, enquanto no segundo caso, o polinômio mostra ordem de
diminuição de potência de X. As teclas em ambos os caso são as seguintes:

„Üx+3™Q5`

No primeiro caso a opção _Incr pow foi selecionada, enquanto na segunda


não foi selecionada. No primeiro exemplo, na notação RPN, é mostrado
abaixo:

Página C-9
A mesma seqüência de teclas foi usada para produzir cada um dos resultados:

³„Üx+3™Q5`μ

Configuração CAS rigorosa


Quando a opção _Rigorous CAS for selecionada, a expressão algébrica |X|,
ex. O valor absoluto, não é simplificado para X. Se a opção _Rigorous CAS
não for selecionada, a expressão algébrica |X| é simplificada para X.

O CAS pode resolver uma grande variedade de problemas se o modo rigoroso


não for marcado. Portanto, o resultado ou o domínio no qual o resultado é
aplicável, pode ser mais limitado.

Configuração CAS - Simplificar não racional


Quando a opção _Simp Non-Rational CAS for marcada, as expressões
irracionais serão automaticamente simplificadas. Por outro lado, se a opção
_Simp Non-Rational CAS não for marcada, as expressões irracionais não
serão automaticamente simplificadas.

Usar o mecanismo de AJUDA CAS


Ligue a calculadora e pressione a tecla I para ativar o menu TOOL.
Depois, a tecla B seguido de ` (se a tecla no canto mais inferior do
teclado), para ativar a AJUDA. O visor será conforme a seguir:

Agora, verá uma lista de todos os comandos em ordem alfabética. Você pode
usar a tecla com a seta para baixo, ˜, para navegar através da lista. Para

Página C-10
mover para cima na lista use a tecla com a seta para cima, —. As teclas
com as setas estão localizadas no lado direito do teclado entre a primeira e
quarta linha de teclas.

Suponha que você queira encontrar as informações sobre o comando ATAN2S


(função ArcTANgent-to-Sine), pressione a tecla com a seta para baixo, ˜,
até que o comando ATAN2S seja ressaltado na lista:

Observe que, neste caso, as teclas Ee F são as únicas com os comandos


associados, a saber:

!!CANCL E CANCeL a facilidade HELP


!!@@OK#@ F OK para ativar a ajuda para o comando selecionado.

Se pressionar a tecla !!CANCL E, a AJUDA é cancelada e a calculadora


retorna para o visor normal.

Para ver o efeito do uso de !!@@OK#@ na AJUDA, vamos repetir as etapas acima da
seleção do comando ATAN2S na lista de comandos CAS: @HELP B` ˜
˜ …(10 vezes)

Depois, pressione a tecla !!@@OK#@ F para obter as informações sobre o


comando ATAN2S.

A ajuda indica que o comando ou função, ATAN2S substitui o valor de


atan(x), o arco-tangente de um valor x, pelo seu equivalente em termos da
função asin (arcoseno), ex.

A quarta e quinta linhas no visor fornecem um exemplo de aplicação da


função ATAN2S. Linha quatro, a saber, ATAN2S(ATAN(X)), é a instrução de

Página C-11
operação a ser feita, enquanto a linha cinco, a saber, ASIN(X/√(X^2+1)), é o
padrão.

A linha de fundo no visor, começando com a partícula See: é a linha de


referência listando os comandos CAS relacionados ao comando ATAN2S.

Observe que existem seis comandos associados com as teclas neste caso (você
pode verificar que existem apenas seis comandos porque pressionar L não
produz os itens do menu). Os comandos das teclas são descritos a seguir:

@EXIT A SAI da ajuda


@ECHO B Copia o comando de exemplo para a pilha e sai
@ SEE1@@ C Consulta o primeiro link (se houver) na lista de referência.
@@SEE2@ D Consulta o segundo link (se houver) da lista de referência.
!@@SEE3@ E Consulta o terceiro link (se houver) da lista de referência.
@!MAIN F Retorna para a lista de comando MAIN na ajuda

Neste caso queremos ECOAR o exemplo na pilha pressionado @ECHO B. O


visor resultante é mostrado a seguir:

Existem agora quatro linhas do visor ocupadas com o resultado. As primeiras


duas linhas do topo correspondem ao primeiro exercício com a AJUDA na qual
cancelamos a solicitação para ajuda. A terceira linha do topo mostra a
chamada mais recente para a AJUDA, enquanto a última linha mostra o ECHO
do comando de exemplo. Para ativar o comando, pressione a tecla `. O
resultado é:

Página C-12
Observe que, as novas linhas dos resultados são produzidas, o visor (ou pilha)
pressiona as linhas existentes para cima e preenche o fundo do visor com mais
resultados.

A AJUDA, descrita nesta seção, será muito útil para mencionar a definição de
diversos comandos CAS disponíveis na calculadora. Cada entrada na ajuda
CAS, sempre que apropriado, terá um exemplo de aplicação do comando,
como também referências conforme mostrado neste exemplo.

Para navegar rapidamente para um comando em particular na lista de ajuda


sem ter que usar as teclas com setas todo o tempo, podemos usar um atalho
consistindo de digitar a primeira letra no nome do comando. Suponha que
desejemos encontrar a informação no comando IBP (integração por partes),
dado que a lista de ajuda esteja disponível, use a tecla ~ (primeira tecla na
quarta linha do teclado) seguindo pela tecla para a letra i (a mesma da tecla
I) , ex. ~i. Isto levará automaticamente para o primeiro comando que
inicia com um i, a saber, IBASIS. Depois, você pode usar a tecla com a seta
para baixo ˜, duas vezes, para encontrar o comando IBP. Pressionar a tecla
!!@@OK#@ F, ativaremos a ajuda para este comando. Pressionar @!MAIN F para
recuperar a lista principal de comando ou @EXIT A para sair da ajuda.

Referências para os comandos não CAS


A ajuda contém entradas para todos os comandos desenvolvidos para o CAS
(Sistema Algébrico do Computador). Existe um grande número de outras
funções e comandos que foram desenvolvidos originalmente para as
calculadoras de série HP 48G que não estão inclusas na ajuda. Referências
corretas para estes comandos estão no Manual de Usuário HP 48G (nº da
parte HP 00048-90126) e o Manual de Referência Avançado da HP 48G (nº
da parte HP 00048-90136) ambos publicados pela Hewlett-Packard
Company, Corvallis, Oregon, em 1993.

Termos e condições do usuário final do CAS


Uso do programa CAS exige que o usuário tenha um conhecimento adequado
de matemática. Não existe acordo para o programa CAS, de acordo com o
permitido pela lei aplicável. Exceto quando afirmado ao contrário por escrito
no mantenedor dos direitos autorais fornece o programa CAS "Como é" sem

Página C-13
garantia de qualquer tipo, ou expressa ou implícita, incluindo, mas não
limitando as garantias implícitas de comercialização e adequação para um
objetivo em particular. O risco total em relação à qualidade e desempenho do
programa CAS é seu. Caso o programa CAS apresente defeito, a despesa
será de sua responsabilidade para o reparo, serviço ou correção necessária.

Em nenhuma circunstância exigida pela lei aplicável qualquer mantenedor de


direitos autorais será responsável pelos danos, incluindo quaisquer danos
geral, acidental ou conseqüente causados pelo uso ou incapacidade para. O
programa CAS (incluindo, mas não limitado a perda de dado ou dados sendo
usados de forma inacurada ou perdas sustentadas por você ou terceiros ou
uma falha do programa CAS em operar com quais quer outros programas)
mesmo se tal mantenedor ou terceiro seja notificado sobre a possibilidade de
tais danos. Se exigido pela lei aplicável o valor máximo pago por danos de
acordo com o mantenedor de direitos autorais não excede o valor de royalties
pago por Hewlett-Packard para o mantenedor do programa.

Página C-14
Apêndice D
Conjunto adicionais de caracteres
Enquanto você pode usar qualquer letra inglesa maiúscula e minúscula do
teclado, existem 255 caracteres disponíveis na calculadora. Incluindo os
caracteres especiais θ, λ, etc., que podem ser usados nas expressões
algébricas. Para acessar estes caracteres usamos a combinação de teclas
…± (associadas com a tecla EVAL). Resultado é o seguinte visor:

Usar as teclas com setas, š™˜—, podemos navegar através da


coleção de caracteres. Por exemplo, mover para baixo no visor produz mais
caractere na exibição:

Mover para baixo, vemos estes caracteres:

Haverá um caractere ressaltado todas as vezes. A linha inferior no visor


mostrará o atalho para o caractere ressaltado, como também o código de
caractere ASCII (ex. consulte o visor acima: o atalho é αDα9, ex.

Página D-1
~„d~…9 e o código é 240). O visor exibe também três
funções associadas com as teclas, f4, f5 e f6. Estas funções são:

@MODIF : Abre a visor de gráfico onde o usuário pode alterar o caractere


ressaltado. Usar esta opção cuidadosamente, já que alterará o
caractere até a próxima reinicialização da calculadora. (Imagine
o efeito de alterar o formato do caractere 1 para parecer como um
2!).
@ECHO1 : Copia o caractere ressaltado para a linha de comando ou Editor
de Equação (EQW) e sai do visor de conjunto de caractere (ex.
ecoa um único caractere para a pilha).
@ECHO : copia o caractere ressaltado para a linha de comando ou Editor
de Equação (EQW), mas o cursor permanece no visor de conjunto
de caractere para permitir que o usuário selecione os caracteres
adicionais (ex. ecoa um segmento de caracteres para a pilha).
Para sair do visor de conjunto de caractere pressione `.

Por exemplo, suponha que você deve digitar a expressão: λ2 + 2μ + 5

Aqui é sugerido uma abordagem usando uma pilha no modo Algebraic ou


RPN:

Use as seguintes teclas: ³…±para ir para o visor de caracteres. A


seguir, use as teclas com setas para ressaltar o caractere λ. Pressione @ECHO1
(ex. a tecla E) e continue com as teclas: +2*…±. A seguir,
use as teclas com setas para ressaltar o caractere μ. Pressione @ECHO1 (ex. a
tecla E) e termine a expressão com as teclas: +5`. Aqui está o
resultado deste exercício nos modos Algebraic e RPN, respectivamente:

A seguir, listamos algumas das combinações de teclas ~‚ mais comuns:

Página D-2
Letras gregas
α (alfa) ~‚a
β (beta) ~‚b
δ (delta) ~‚d
ε (epsilon) ~‚e
θ (theta) ~‚t
λ (lâmbda) ~‚n
μ (mu) ~‚m
ρ (rho) ~‚f
σ (sigma) ~‚s
τ (tau) ~‚u
ω (ômega) ~‚v
Δ (delta maiúscula) ~‚c
Π (pi maiúscula) ~‚p

Outros caracteres
~ (til) ~‚1
! (fatorização) ~‚2
? (interrogação) ~‚3
\ (barra a esquerda) ~‚5
(símbolo de ângulo) ~‚6
@ (arroba) ~‚`

Alguns caracteres normalmente usados que não tem atalhos de teclado simples
são: ⎯x (x barra), γ (gama), η (eta), Ω (ômega maiúsculo). Estes caracteres
devem ser “ecoados” do visor CHARS: …±.

Página D-3
Apêndice E
A árvore de seleção no Editor de Equação
A árvore de expressão é um diagrama que mostra como o Editor de Equação
interpreta uma expressão. A forma da árvore da expressão é determinada por
um número de regras conhecidas como a hierarquia da operação. As normas
são conforme a seguir:

1. As operações em parênteses são executadas primeiro, dos parênteses


do interior para o exterior e da esquerda para a direita na expressão.
2. Argumentos de funções são executados a seguir, da esquerda para a
direita.
3. As funções são executadas a seguir, da esquerda para a direita.
4. Potências de números são executadas a seguir, da esquerda para a
direita.
5. Multiplicações são executadas a seguir, da esquerda para a direita.
6. Adições são executadas a seguir, da esquerda para a direita.

A execução da esquerda para a direita significa que se duas operações da


mesma hierarquia, digamos duas multiplicações, existem em uma expressão, a
primeira multiplicação para a esquerda será executada antes da segunda e
assim por diante.

Considere, por exemplo, a expressão mostrada abaixo no Editor de Equação:

O cursor de inserção () nesta altura está localizado para a direita de 2 no


argumento da função SIN no denominador. Pressione a tecla com a seta para
baixo ˜para disparar o cursor de edição claro () em volta de 2 no
denominador. Depois, pressione a tecla com a seta š, continuamente, até
que o cursor de edição esteja em volta do y no primeiro fator no denominador.

Página E-1
Depois, pressione a tecla com a seta para cima para ativar o cursor de seleção
() em volta do y. Pressionado a tecla com a seta para cima, —,
continuamente, podemos seguir a árvore de expressão que usará o y para a
conclusão da expressão. Aqui está a seqüência das operações ressaltadas
pela tecla com a seta superior —:

Etapa A1 Etapa A2

Etapa A3 Etapa A4

Etapa A5 Etapa A6

Observamos que a aplicação das regras de operação da hierarquia nesta


seleção. Primeiro o y (Etapa A1). Depois, y-3 (Etapa A2, parênteses).
Depois, (y-3) (Etapa A3, multiplicação). Depois, (y-3)x+5 (Etapa A4,
parênteses). Depois, ((y-3)x+5)(x2+4) (Etapa A5, multiplicação) e finalmente,
((y-3)x+5)(x2+4)/SIN(4x-2) (Etapa A6, divisão). É importante ressaltar que a
multiplicação na Etapa A5 inclui o primeiro termo, ((y-3)x+5) com um segundo
termo (x2+4), que já é calculado. Para ver as etapas no cálculo deste segundo
termo, pressione a seta com a seta para baixo, ˜, continuamente, até que o
cursor de edição seja disparado em volta do y, novamente. Depois, pressione

Página E-2
a tecla com a seta à direita até que o cursor fique em cima do x no segundo
termo no numerador. Depois, pressione a tecla com a seta acima para
selecionar este x. As etapas na avaliação da expressão, começando deste
ponto, são mostradas abaixo:

Etapa B1 Etapa B2

Etapa B3 Etapa B4 = Etapa A5

Etapa B5 = Etapa A6

Podemos também seguir a avaliação da expressão começando de 4 no


argumento da função SIN no denominador. Pressione a tecla com a seta para
baixo, ˜, continuamente até que o cursor de edição seja disparado em volta
do y, novamente. Depois, pressionar a tecla com a seta para a direita até que
o cursor fique em cima de 4 no denominador. Depois, pressione a tecla com a
seta acima para selecionar com a tecla —. As etapas na avaliação da
expressão, começando deste ponto, são mostradas abaixo:

Página E-3
Etapa C1 Etapa C2

Etapa C3 Etapa C4

Etapa C5 = Etapa B5 = Etapa A6

A árvore da expressão para a expressão apresentada acima é mostrada a


seguir:

Página E-4
As etapas na avaliação dos três termos (A1 até A6, B1 até B5 e C1 até C5)
são mostrados a seguir ao círculo contendo os números, variáveis ou
operadores.

Página E-5
Apêndice F
O menu aplicações (APPS)
O menu aplicações (APPS) está disponível através da tecla G (primeira tecla
na segunda linha do teclado). A tecla G mostra as seguintes aplicações:

As diferentes aplicações são descritas a seguir.

Funções Plotagens.
Selecionar a opção 1. Plot functions.. no APPS produzirá a seguinte lista de
menu de opções relacionadas com gráficos:

As seis opções mostradas são equivalente a seqüência de teclas listas das


abaixo:

Entrada de equação… „ñ Janela Plotagens.. „ò


Visor do gráfico.. „ó Funções Plotagens.. „ô
Configuração da tabela..„õ Configuração da tabela..„ö

Estas aplicações são apresentadas em detalhes no capítulo 12.

Página F-1
Funções I/O..
Selecionar a opção 2.I/O Plot functions.. no APPS produzirá a seguinte lista de
menu de funções de entrada/saída:

Estas diferentes aplicações são descritas a seguir.

Envia para a Calculadora Envia os dados para outra calculadora (ou a


um computador com porta infravermelha)
Obtenha da Calculadora Receba dados de outra calculadora (ou a um
computador com porta infravermelha)
Imprime o display Envia o visor para a impressão
Imprime.. Imprime o objeto selecionado da calculadora
Transfere.. Transfere os dados para outro dispositivo
Inicia o servidor.. Calculadora definida como um servidor para
a comunicação com os computadores

Biblioteca de constantes..
Selecionar a opção 3. Constants lib.. no menu APPS abre a aplicação
Constant Library (biblioteca de constantes) que fornece valores de constantes
físicas padrões:

A Biblioteca de constantes é discutida em detalhe no capítulo 3.

Página F-2
Solucionador numérico..
Selecionar a opção 3. Constants lib.. no menu APPS produz o menu de
solucionador numérico:

Esta operação é equivalente para a seqüência de teclas ‚Ï. O menu de


solucionador numérico é apresentado em detalhes no capítulo 6 e 7.

Hora e dia..
Selecionar a opção 5.Time & date.. no menu APPS produz o menu de hora e
dia:

Esta operação é equivalente para a seqüência de teclas ‚Ó. O menu de


hora e dia é apresentado em detalhes no capítulo 26.

Editor de Equação
Selecionar a opção 6.Equation writer.. no menu APPS abre o Editor de
Equação:

Página F-3
Esta operação é equivalente a seqüência de teclas ‚O. O Editor de
Equação é introduzido em detalhes no capítulo 2. Exemplos do uso do Editor
de Equação estão disponíveis neste manual.

Gerenciador de arquivo..
Selecionar a opção 7.File manager.. no menu APPS lança o aplicativo de
gerenciador de arquivo:

Esta operação é equivalente à seqüência de teclas „¡.O gerenciado de


arquivo é introduzido no capítulo 2.

Matrix Writer..
Selecionar a opção 8.Matrix Writer.. no menu APPS abre o Matrix Writer:

Esta operação é equivalente à seqüência de teclas „².O Matrix Writer é


introduzido no capítulo 10.

Editor de texto..
Selecionar a opção 9.Text editor.. no menu APPS lança o aplicativo de editor
de texto:

Página F-4
O editor de texto pode ser iniciando em diversos casos pressionado a tecla
coma a seta para baixo ˜. Se um objeto no visor for algébrico, pressionar
˜provavelmente iniciará o Editor de Equação. O editor de texto é
introduzido no capítulo 2 e é apresentado em detalhes no apêndice L.

Menu Matemática
Selecionar a opção 10. menu Math.. no menu APPS produz o menu de MTH (
matemática ) :

Esta operação é equivalente a seqüência de tecla „´. O menu MTH é


introduzido no capítulo 3 (números reais). Outras funções do menu MTH são
apresentadas no capítulo 4 (números complexos), 8 (listas), 9 (vetores), 10
(criação de matriz), 11 (operação com matriz), 16 (transformada de Fourier
rápidas), 17 (aplicações de probabilidade) e 19 (números em bases
diferentes).

Menu CAS..
Selecionar a opção 11. menu CAS.. no menu APPS produz o menu CAS
simbólico :

Página F-5
Esta operação é também disponível ao pressionar a tecla P. O menu CAS
simbólico é introduzido no capítulo 5 (operações algébrica e aritmética).
Outras funções do menu CAS são apresentadas no capítulo 4 (números
complexos), 6 (soluções de equações), 10 (criação de matriz), 11 (operação
com matriz), 13 (cálculos), 14 (cálculos multivariados) e 15 (análise vetorial).

Equation Library
Ao selecionar a opção 12.Equation Library no menu APPS exibe o EQ LIBRARY
MENU. A partir daqui, pode-se pressionar !EQLIB! e depois !EQNLI! para abrir a
Equation Library:

Observe que o sinalizador –117 deve ser definido se for usar a Equation
Library. Note também que a Equation Library somente aparecerá no menu
APPS se os dois arquivos da Equation Library estiverem armazenados na
calculadora.

A Equation Library é explicada em detalhes no capítulo 27.

Página F-6
Apêndice G
Atalhos úteis
Apresentando aqui um número de atalhos do teclado normalmente usados na
calculadora:

• Ajusta o contraste do visor: $ (manter) + ou $ (manter) -

• Alterne entre RPN e ALG modalidades: H\@@@OK@@ ou


H\`.

• Configura/limpa o sinalizador do sistema 95 (modos de operação


ALG e RPN)
H @)FLAGS —„—„—„ —@@CHK@@

• No modo ALG,
CF(-95) seleciona modo RPN

• No modo RPN,
95 \` SF seleciona modo ALG

Um atalho de teclado para alternar entre o modo APPROX e EXACT é


manter a tecla de left-shift e pressionar a teclar ENTER
simultaneamente, ex. ‚ (manter) `.

• Configura/limpa o sinalizador de sistema105 (modo EXACT e


APPROX CAS)

H @)FLAGS —„—„— ——@@CHK@@

• No modo ALG,
SF(-105) seleciona modo APPROX CAS
CF(-105) seleciona modo EXACT CAS

• No modo RPN,
SF105 \` seleciona modo APPROX CAS
CF105 \` seleciona modo EXACT CAS

Página G-1
• Configura/limpa o sinalizador de sistema117 (menus CHOOSE boxes
e SOFT)
H @)FLAGS —„ —˜ @@CHK@@

• No modo ALG,
SF(-117) seleciona modo SOFT
CF(-117) seleciona modo CHOOSE BOXES,

• No modo RPN,
117 \` SF seleciona modo SOFT
117 \` CF seleciona modo SOFT

• Altera a medida do ângulo:


o Para grau: ~~deg`
o Para radiano: ~~rad`

• Caracteres especiais:
ο Símbolo do ângulo (∠): ~‚6
ο Símbolo fatorial (!): ~‚2
ο Símbolo de grau (o): ~‚(manter)6

• Bloqueia/desbloqueia o teclado alfa:


ο Bloqueia o teclado alfa (maiúscula): ~~
ο Desbloqueia o teclado alfa (maiúscula): ~
ο Bloqueia o teclado alfa (minúscula): ~~„~
ο Desbloqueia o teclado alfa (minúscula): „~~

• Letras gregas:
Alfa (α): ~‚a Beta (β): ~‚b
DELTA (Δ): ~‚c Delta (d): ~‚d
Epsilon (ε): ~‚e Rho (ρ): ~‚f
Mu (μ): ~‚m Lambda (λ): ~‚n
PI (Π): ~‚p Sigma (σ): ~‚s
Theta (θ): ~‚t Tau (t): ~‚u
Ômega (ω): ~‚v

Página G-2
• Operação de teste de sistema (manter $, libere-a depois de inserir
as segunda e terceira teclas):

o $ (manter) AF: Reinício “a frio” – a memória inteira é


apagada
o $ (manter) B: Cancela o teclado
o $ (manter) C: Reinício “quente” – memória preservada
o $ (manter) D: Inicia o autoteste interativo
o $ (manter) E: Inicia o autoteste contínuo
o $ (manter) #: Fechamento deep-sleep – contador
desligado
o $ (manter) A: Executa o esvaziamento do visor
o $ (manter) D: Cancela o próximo alarme de repetição

• Menus não acessíveis através do teclado: No RPN, insira


menu_número, digite MENU. No modo ALG , digite
MENU(menu_número). Menu_número é um dos seguintes:

o Menu STAT : 96
o Menu PLOT: 81
o Menu SOLVE: 74 ou use ‚(manter) 7
o Menu UTILITY: 113

• Outos menus:

ο Menu MATHS: ~~maths`


ο Menu MAIN: ~~main`

• Outros atalhos do teclado:

ο ‚( manter) 7 : Menu SOLVE (menu 74)


ο „ (manter) H : Menu PRG/MODES (capítulo 21)
ο „ (manter) ˜ : Inicia o editor de texto (apêndice L)
ο „ (manter) § : HOME(), ir para o diretório HOME
ο „ (manter) « : Recuperar o último menu ativo
ο ‚ (manter) ˜ : Lista os conteúdos de variáveis ou
entradas de menus
ο ‚(manter) ± : Menu PRG/CHAR (capítulo 21)

Página G-3
Apêndice H
Listagens de mecanismo de ajuda CAS
O mecanismo de ajuda CAS está acessível através da combinação de teclas:
I L@HELP `. Os primeiros visores de ajuda são mostrados abaixo:

Os comandos são listados em ordem alfabética. Usando as teclas com as setas


verticais —˜ é possível navegar através da lista do mecanismo de ajuda.
Algumas sugestões úteis sobre navegação são mostradas a seguir:

• Você pode manter a tecla com a seta ˜ e observar as


apresentações e depois liberar a tecla. É provável que o comando de
seu interesse não seja selecionado (pode ultrapassá-lo). Contudo, use
as teclas verticais —˜, uma de cada vez para localizar o
comando que deseja e depois pressione @@OK@@.
• Se, ao manter a tecla ˜pressionada ultrapassar o comando,
pressione — para retroceder para este comando. Selecione usando
as teclas verticais —˜uma de cada vez.
• Você pode digitar a primeira letra do comando e depois usar a tecla
com a seta ˜ para localizá-lo em particular. Por exemplo, se estiver
procurando o comando DERIV. Depois de ativar o mecanismo de
ajuda (I L@HELP `) digite ~d. Isto selecionará o primeiro
dos comandos que inicia com D, ex. DEGREE. Para encontrar DERIV
pressione ˜ duas vezes. Para ativar o comando, pressione @@OK@@.
• Você pode digitar duas ou mais letras do comando bloqueando o
teclado alfabético. Isto o levará ao comando de seu interesse ou para
o similar. Depois, é necessário desbloquear o teclado alfa e usar as
teclas com as setas —˜ para localizar o comando, se for

Página H-1
necessário. Pressione @@OK@@ para ativar o comando. Por exemplo, para
localizar o comando PROPFRAC, você pode usar a seguinte seqüência
de teclas:

I L@HELP ` ~~pr ~ ˜˜@@OK@@


I L@HELP ` ~~pro ~ ˜@@OK@@
I L@HELP ` ~~prop ~ @@OK@@

Consulte o apêndice C para obter mais informações sobre o CAS (Sistema


algébrico do computador). O apêndice C inclui outros exemplos de
programas do mecanismo de ajuda do CAS.

Página H-2
Apêndice I
Lista de catálogo de comando
Esta é uma lista de todos os comandos no catálogo de comando (‚N).
Estes comandos que pertencem ao CAS (sistema algébrico do computador) são
listados no apêndice H. As entradas do dispositivo de ajuda CAS estão
disponíveis para um comando dado se a tecla @HELP mostra quando você
ressalta este comando em particular. Pressione esta tecla para obter a entrada
de dispositivo de ajuda CAS para o comando. Os primeiros visores do
catálogo são mostrados abaixo:

Os comandos da biblioteca instalada pelo usuário aparecem também na lista


de catálogo de comando, usando a fonte itálica. Se a biblioteca incluir um
item de ajuda, então a tecla do menu virtual @HELP é mostrado quando você
ressalta estes comandos criados pelo usuário.

Página I-1
Apêndice J
O menu MATHS
O menu MATHS, acessível através do comando MATHS (disponível no
catálogo N), contém os seguintes submenus:

O submenu CMPLX
O submenu CMPLX contém as funções referentes às operações com os números
complexos:

Estas funções são descritas no capítulo 4.

O submenu CONSTANTS
O submenu CONSTANTS fornece acesso para as constantes matemáticas da
calculadora. Estas funções são descritas no capítulo 3.

Página J-1
O submenu HYPERBOLIC
O submenu HYPERBOLIC contém as funções hiperbólicas e suas inversas.
Estas funções são descritas no capítulo 3.

O submenu INTEGER
O submenu INTEGER fornece as funções para a manipulação de números
inteiros e alguns polinômios. Estas funções são descritas no capítulo 5.

O submenu MODULAR
O submenu MODULAR fornece as funções para a aritmética modular com os
números e polinômios. Estas funções são descritas no capítulo 5.

Página J-2
O submenu POLYNOMIAL
O submenu POLYNOMIAL inclui as funções para a geração e manipulação de
polinômios. Estas funções são descritas no capítulo 5.

O submenu TESTS
O submenu TESTS inclui os operadores (e.g., ==, <, etc.), operadores lógicos
(ex. AND, OR, etc.), a função IFTE e os comandos ASSUME e UNASSUME.

Os operadores relacionais e lógicos são apresentados no capítulo 21 no


contexto de programação de calculadora na linguagem RPL do usuário. A
função IFTE é introduzida no capítulo 3. As funções ASSUME e UNASSUME
são apresentadas a seguir, usando suas entradas de mecanismo de ajuda CAS
(consulte o apêndice C).

ASSUME NÃO ASSUME

Página J-3
Apêndice K
O menu MAIN
O menu MAIN está disponível no catálogo de comando. Este menu inclui os
seguintes submenus:

Para o comando CASCFG


Esta é a primeira entrada no menu MAIN e este comando configura o CAS.
Para a informação de configuração CAS, consulte o apêndice C.

O submenu ALGB
O submenu ALGB inclui os seguintes comandos:

Estas funções, exceto para 0.MAIN MENU e 11.UNASSIGN estão disponíveis


no menu ALG (‚×). Explicações detalhadas destas funções são
encontradas no capítulo 5. A função UNASSIGN é descrita na seguinte
entrada do menu CAS:

Página K-1
O submenu DIFF
O submenu DIFF contém as seguintes funções:

Estas funções estão também disponíveis através do submenu CALC/DIFF


(iniciar com „Ö). Estas funções estão descritas nos capítulos 13, 14 e 15,
exceto para a função TRUNC, que é descrita depois de usar sua entrada do
mecanismo de ajuda CAS:

O submenu MATHS
O menu MATHS é descrito em detalhe no apêndice J.

O submenu TRIGO
O submenu TRIGO contém as seguintes funções:

Página K-2
Estas funções estão também disponíveis no menu TRIG (‚Ñ). Uma
descrição destas funções é apresentada no capítulo 5.
O submenu SOLVER
O submenu SOLVER inclui as seguintes funções:

Estas funções estão também disponíveis através do submenu CALC/SOLVE


(iniciar com „Ö). As funções estão descritas no capítulo 6, 11 e 16.

O submenu CMPLX
O menu CMPLX inclui as seguintes funções:

O menu CMPLX está também disponível no teclado (‚ß). Algumas das


funções no CMPLX estão também disponíveis no menu COMPLEX (iniciar com
„´). Estas funções numéricas complexas são apresentadas no capítulo
4.

O submenu ARIT
O submenu ARIT inclui os seguintes submenus:

Página K-3
Os submenus INTEGER, MODULAR e POLYNOMIAL são apresentados em
detalhe no apêndice J.

O submenu EXP&LN
O submenu EXP&LN contém as seguintes funções:

Este menu está também acessível através do teclado usando „Ð. As


funções neste menu são apresentadas no capítulo 5.

O submenu MATR
O submenu MATR contém as seguintes funções:

Página K-4
Estas funções estão também disponíveis através do menu MATRICES no teclado
(„Ø). As funções são descritas no capítulo 10 e 11.

O submenu REWRITE
O submenu REWRITE contém as seguintes funções:

Estas funções estão também disponíveis através do submenu CONVERT/


REWRITE (iniciar com „Ú). As funções estão apresentadas no capítulo
5, exceto para as funções XNUM e XQ, que são descritas a seguir usando as
entradas correspondentes no mecanismo de ajuda CAS (IL@HELP ):

XNUM XQ

Página K-5
Apêndice L
Comandos da linha de edição
Ao disparar a linha de edição usando „˜ na pilha RPN ou no modo
ALG, as seguintes funções são fornecidas (pressione L para consultar as
funções residuais):

As funções são rapidamente descritas conforme a seguir:

SKIP: Salta os caracteres até o início da palavra.


SKIP: Salta os caracteres até o final da palavra.
DEL: Exclui os caracteres até o início da palavra.
DEL: Exclui os caracteres até o final da palavra.
DEL L: Exclui os caracteres da linha.
INS: Quando selecionado insere os caractéres no local do cursor. Se não
for selecionado, o cursor substitui os caracteres (sobrescreve) em vez
de inserir os caracteres.
EDIT: edita a seleção.
BEG: Move para o início da palavra.
END: Marca o final da seleção.
INFO: Fornece a informação sobre a linha de edição de comando, ex.

Página L-1
Os itens mostrados neste visor são auto explicativos. Por exemplo, posições X e
Y significa que a posição em uma linha (X) e o número de linha (Y). Stk Size
significa o número de objetos no histórico de modo ALG ou na pilha RPN.
Mem(KB) significa o espaço de memória livre. Clip Size é o número de
caracteres na área de transferência. Clip Size é o número de caracteres na
seleção COPY atual.

EXEC: Executa o comando selecionado.


HALT: Interrompe a execução de comando.

A linha de edição fornece também os seguintes submenus:

SEARCH: Busca os caracteres ou palavras na linha de comando. Inclui as


seguintes funções:

GOTO: Move para o local desejado na linha de comando. Inclui as seguintes


funções:

Estilo: Estilos de texto que podem ser usados na linha de comando:

Página L-2
O submenu SEARCH
As funções do submenu são SEARCH:

Find : Use esta função para encontrar um segmento na linha de comando. O


formulário de entrada com este comando é mostrado a seguir:

Replace: Use este comando para encontrar e substituir um segmento. O


formulário de entrada fornecido para este comando é:

Find next..: Encontra o próximo padrão de busca conforme definido


no Encontrar
Replace Selection: substitui a seleção com o padrão de substituição
definido com Substituir comando.
Replace/Find Next: Substitui um padrão e busca por outra ocorrência.
O padrão é definido em Substituir.
Replace All: Substitui todas as ocorrências de um certo padrão. Este
comando solicita a confirmação do usuário antes de
substituir o padrão.
Replace All: Substitui todas as ocorrências de um certo padrão sem
verificar com o usuário.

O submenu GOTO
As funções do submenu GOTO são as seguintes:

Página L-3
Goto Line: para mover para uma linha específica. O formulário de entrada
fornecido com este comando é:

Goto Position: Move para a posição desejada na linha de comando. O


formulário de entrada fornecido para este comando é:

Labels: Move para o símbolo desejado na linha de comando.

O submenu Style
O submenu Style inclui os seguintes estilos:

BOL: Negrito
ITALI: Itálicos
UNDE: Sublinhado
: Inverso

O comando FONT permite que o usuário selecione a fonte para o editor de


comando.

Exemplos de estilos diferentes são mostrados abaixo:

Página L-4
Apêndice M
Tabela de equações incluídas
A aplicação Equation Library consiste de 15 tópicos correspondentes às seções
na tabela abaixo e mais de 100 títulos. Os números entre parênteses abaixo
indicam o número de equações e o número de variáveis no grupo. Há 315
equações no total usando 396 variáveis.

Tópicos e Títulos

1: Colunas e Vigas (14, 20)


1: Flambagem Elástica (4, 8) 6: Força Constante Simples (1, 7)
2: Colunas Excêntricas (2, 11) 7: Deslocamento de Viga Engastada
(1, 10)
3: Deslocamento Simples (1, 9) 8: Declividade de Viga Engastada (1,
10)
4: Declividade Simples (1, 10) 9: Momento de Viga Engastada (1, 8)
5: Momento Simples (1, 8) 10: Força Constante da Viga
Engastada (1, 6)
2: Eletricidade (42, 56)
1: Lei de Coulomb(1, 5) 13: Capacitor Charge (1, 3)
2: Força e Lei de Ohm (4, 4) 14: Voltagem de Indução por
Corrente Contínua (3, 8)
3: Divisor de Voltagem (1, 4) 15: Transiente RC (1, 6)
4: Divisor de Correnter (1, 4) 16: Transiente RL (1, 6)
5: Resistência de Fios (1, 4) 17: Frequência Ressonante (4, 7)
6: Série e Paralelo R (2, 4) 18: Capacitor de Placas (1, 4)
7: Série e Paralelo C (2, 4) 19: Capacitor Cilíndrico (1, 5)
8: Série e Paralelo L (2, 4) 20: Indução de Solenóide (1, 5)
9: Energia de Capacitância (1, 3) 21: Indução Toroidal (1, 6)

Página M-1
10: Energia Indutiva (1, 3) 22: Voltagem Senoidal (2, 6)
11: Atraso de Corrente RLC (5, 9) 23: Corrente Senoidal (2, 6)
12: Corrente de Capacitor DC (3, 8)
3: Fluídos (29, 29)
1: Pressão a Profundidade (1, 4) 3: Fluxo com Perdas (10, 17)
2: Equação de Bernoulli (10, 15) 4: Fluxo em Canos Completos(8, 19)
4: Forças e Energia (31, 36)
1: Mecânica Linear (8, 11) 5: Colisões Elásticas ID (2, 5)
2: Mecânica Angular (12, 15) 6: Força de Atrito (1, 5)
3: Força Centrípeta (4, 7) 7: Lei da Gravidade (1, 4)
4: Lei de Hooke (2, 4) 8: Relação Massa–Energia (4, 9)
5: Gases (18, 26)
1: Lei dos Gases Ideais (2, 6) 5: Fluxo Isentrópico (4, 10)
2: Mudança do Estado de Gases 6: Lei dos Gases Reais (2, 8)
Ideais (1, 6)
3: Expansão Isotérmica (2, 7) 7: Mudança do Estado de Gases
Reais (1, 8)
4: Processos Politrópicos (2, 7) 8: Teoria Cinética (4, 9)
6: Transferência Térmica (17, 31)
1: Capacidade Térmica (2, 6) 5: Condução e
2: Expansão Térmica (2, 6) Convecção (4, 14))
3: Condução(2, 7) 6: Radiação de Corpos Negros (5, 9)
4: Convecção (2, 6)

Página M-2
7: Magnetismo (4, 14)
1: Fio Cheio (1,5) 3: Campo B em Solenóide (1, 4)
2: Força entre Fios (1, 6) 4: Campo em Toróide (1, 6)
8: Movimento (22, 24)
1: Movimento Linear (4, 6) 5: Movimento Circular (3, 5)
2: Objeto em Queda Livre (4, 5) 6: Velocidade Terminal (1, 5)
3: Movimento de Projétil (5, 10) 7: Velocidade de Escape (1, 14)
4: Movimento Angular (4, 6)
9: Óptica (11, 14)
1: Lei de Refração (1, 4) 4: Reflexão Esférica (3, 5)
2: Ângulo Crítico (1, 3) 5: Refração Esférica (1, 5)
3: Lei de Brewster (2, 4) 6: Lente Fina (3, 7)
10: Oscilações (17, 17)
1: Sistemas de Molas (1, 4) 4: Pêndulo de Torção (3, 7)
2: Pêndulo Simples(3, 4) 5: Harmônica Simples (4, 8)
3: Pêndulo Cônico (4, 6)
11: Geometria Plana (31, 21)
1: Círculo(5, 7) 4: Polígono Regular (6, 8)
2: Elipse(5, 8) 5: Anel Circular (4,7)
3: Retângulo (5, 8) 6: Triângulo (6, 107)
12: Geometria Sólida (18, 12)
1: Cone (5, 9) 3: Paralelepípedo (4, 9)
2: Cilindro (5, 9) 4: Esfera (4, 7)

Página M-3
13: Dispositivos de Estados Sólidos (33, 53)
1: Junções de Passo PN (8, 19) 3: Transistores Bipolares (8, 14)
2: Transistores NMOS (10, 23) 4: JFETs (7, 15)
14: Análise de Tensão (16, 28)
1: Tensão Normal (3, 7) 3: Tensão em um Elemento (3, 7)
2: Tensão Tangencial (3, 8) 4: Círculo de Mohr (7, 10)
15: Ondas (12, 15)
1: Ondas Transversais (4, 9) 3: Ondas Sonoras (4,8)
2: Ondas Longitudinais (4, 9)

Página M-4
Apêndice N
Índice

A
A árvore de seleção no Editor de ALOG 3-5
Equação E-1 Alteração de variáveis 13-19
A construção CASE 21-53 Alterar os sinais 8-3
A distribuição beta 17-7 Ambiente de plotagem 17-15
A distribuição exponencial 17-7 AMORT 6-33
A distribuição gama 17-7 Amortização 6-11
A distribuição qui-quadrada 17-12 Amostra e população 18-5
A distribuição Weibull 17-8 Análise vetorial F-6
A equação de Cauchy ou Euler Anel aritmético finito 5-14
16-54 Ângulos entre vetores 9-17
A função massa de probabilidade Animação 22-27
17-4 Animar 22-27
A variável VPAR 12-46 Animar os gráficos 22-27
A variável VX 5-21 Anti-derivadas 13-14
ABCUV 5-11 Apagar 12-17
ABS 3-4, 4-6, 11-8 Aplicações da transformada de
ACK 25-4 Laplace na solução de ODEs linear
ACKALL 25-4 16-18
ACOS 3-7 Aplicações lineares 11-56
ACOSH 3-9 Aplicar o zoom de aumento e
ADD 8-9, 12-22 redução na exibição de gráficos
12-51
ADDTMOD 5-12, 5-15
ARC 22-23
AJUDA 1-8
ÁREA 3-19
Ajuda 2-12
ARG 4-6
Ajustar o contraste do visor 1-2
Aritmética modular 5-12
Ajuste de dados 18-13
Arquivos 1-3
Ajuste de polinômio 18-60
Árvore de seleção no Editor de
Ajuste linear múltiplo 18-57
Equação E-1
Alarmes 25-2
As funções hiperbólicas 4-9
Álgebra linear 11-1
ASIN 3-7

Página N-1
ASINH 3-9 Calculadora G-1
ASN 20-6 Calcular com horas 25-4
ASR 19-6 Cálculos 13-1
Assim, GROBs 22-33 Cálculos com dias 25-4
ASSUME J-3 Cálculos financeiros 6-9
Atalhos G-1 Cálculos multivariáveis 14-1
Atalhos no menu PRG 21-9 Campos 6-18
ATAN 3-7 Campos de inclinação 12-36
ATANH 3-9 Campos de inclinação são 16-3
ATICK 22-8 Campos escalares 15-1
Atualmente sub-menus 13-1 Campos escalares e vetoriais 15-1
AUTO 22-3 Campos irracionais 15-5
Autoteste contínuo G-3 Cancela o próximo alarme de
Autoteste interativo G-3 repetição G-3
Avaliação passo a passo 13-17 Caracteres ALFA B-10
AXES 22-8, 22-14 Caracteres especiais G-2
AXL 9-26 Caracteres right-shift alfa B-12
AXM 11-17 CAS MODES C-3
AXQ 11-54 CASDIR 2-35, 16-30
CASINFO 2-37
(CDF) da distribuição normal
B 18-42
BR 19-3
CEIL 3-14
Baterias 1-1
CENTR 22-7
BEG 6-33
CHDIR 2-34
BIN 3-2
CHINREM 5-11, 5-19
Bloqueia/desbloqueia o teclado
CHOOSE 21-33
ALFA G-2
CHOOSE boxes 1-4, 1-5
BOL L-4
CHR 23-1
BOX 12-48
CIRCL 12-47
BOXZ 12-52
Classes 18-6
Buscar 5-3
Classificados 21-15
CLKADJ 25-3
C CMD 2-64
CPX 19-7 CMDS 2-26
CR 4-6 CNCT 22-14

Página N-2
CNTR 12-53 Construção START…STEP 21-56
Coeficiente de correlação 18-11 Construir um vetor 9-13
Coeficiente de correlação de amos- Construir um vetor bidimensional
tra 18-13 9-13
Coeficiente de variação 18-5 CONVERT 3-28
COL+ 10-21 Convolução 16-49
COL 10-20 Coordenadas de pixel 22-23
Cola 2-28 COPIAR 2-29, 2-35
COLLECT 5-5 COS 3-7
Colocado 1-16 Coseno e transformada de Fourier
COL- 10-21 16-47
Comando MAIN/CASCFG K-1 COSH 3-9
Comandos da linha de edição L-1 Covariação 18-11
Comandos não CAS C-13 Covariação de amostra 18-11
COMB 17-2 CRDIR 2-40
Combinações 17-1 Criar subdiretórios 2-40
CON 10-9 Crout LU 11-51
Concatenação de segmento 23-2 CST 20-1
COND 11-11 CSWP 10-22
Condição de uma matriz 11-11 CURS 2-21
Conectividade P-2 Cursosr 2-12
Configuração 1-6, 10-27 Curvas cônicas 12-23
Configuração CAS C-10 CUT 2-28
Configuração CAS rigorosa C-10 CYCLOTOMIC 5-11
Configurar a hora e o dia 1-8, CYLIN 4-3
25-2
CONJ 4-6
D
Conjunto adicionais de caracteres
DR 3-15
D-1
Da matriz 11-30
CONLIB 3-29
Da plotagem além da própria
Constante Euler 16-57
22-39
Constantes da calculadora 3-16
Dados agrupados 8-19
Constantes físicas 3-29
DARCY 3-32
Construção 3-7
DATE+ 25-3
Construção DO 21-64
DBUG 21-36
Construção START...NEXT 21-56

Página N-3
DDAYS 25-3 or 13-14
De saídas marcadas 1-16 DERVX 13-4
DEC 19-2 DESENHAR 12-31, 22-21
Decompor listas 8-2 Desenhar a função 12-10
Decompor um vetor 9-12 Desenhar os comandos 22-21
Decomposição 11-50, 11-51 Desenhar os comandos para uso na
Decomposição de ciclo Jordan de programação 22-21
uma matriz 11-49 Desenho interativo 12-46
Decomposição de valor singular Desfazer 2-64
11-51 Desligado G-3
DEFINE 3-34 DESOLVE 16-8
Definição da função 3-37 Desvio padrão 18-3
DEFN 12-19 DET 11-13
DEG 3-2 detecção de erro do programa
DEL 12-50, L-1 21-69
DEL L L-1 Determinantes 11-13, 11-41
DEL L-1 DIA 25-3
DELALARM 25-5 DIAG 10-13
DELKEYS 20-6 Diagonal principal 10-1
Delta de Kronecker 10-1 Diferenciais 13-20
Depende 18-23 Diferencial total de uma função
DEPND 22-6 14-5
Depurar os programas 21-22 Digite no programa 21-63
DERIV 13-4 DISTRIB 5-29
Derivada direcional 15-1 Distribuição binomial 17-4
Derivadas 2-30, 13-1, 13-3, Distribuição de freqüência 18-7
13-14, 13-17 Distribuição de probabilidade
Derivadas com ∂ 13-5 contínua 17-6
Derivadas de equações 13-7 Distribuição estudante t 17-11
Derivadas de ordem superior Distribuição F 17-9
13-14 Distribuição normal 17-9
Derivadas implícitas 13-7 Distribuição normal padrão 17-18
Derivadas para calcular os pontos Distribuição normal pdf 17-10
extremos 13-12 Distribuição Poisson 17-5
Derivadas parciais 14-1 Distribuições contínuas para inferên-
Derivadas parciais de ordem superi- cia estatística 17-9

Página N-4
Distribuições de probabilidade EGVL 11-47
contínua 17-7 Eliminação de Gauss-Jordan 11-30
Distribuições de probabilidade rela- Eliminação gaussiana 11-30
cionados para inferência DIV 15-4 Eliminar o uso de unidades 21-45
DIV2 5-11 EM BRANCO 22-33
DIV2MOD 5-12, 5-15 ENDSUB 8-12
Divergência 15-4 ENGL 3-30
DIVIS 5-9 Enquanto 21-65
Divisão sintética 5-26 ENTRADA 21-22
DIVMOD 5-12, 5-15 Entrada de dados interativa nos pro-
Do solucionador numérico 6-19, gramas 21-20
6-26 Entrada Programar entrada interati-
DOERR 21-67 va 22-16
DOLIST 8-12 ENVIAR 2-36
DOMÍNIO 13-9 EPS 2-37
DOSUBS 8-12 EPSX0 5-23
DOT 9-11 EQ 6-28
DOT- 12-48 Equação Bessel 16-56
DOT+ 12-48 Equação de Laguerre 16-60
DRAW 22-35 Equação de Laplace 15-4
DRAW3DMATRIX 12-57 Equação de Legendre 16-55
DROITE 4-9 Equação de Manning 21-15
DROP 9-20 Equação de Weber 16-61
DTAG 23-1 Equações de polinômios 6-6
Equações diferenciais 16-1,
16-42
E
Equações diferenciais de segunda
E 19-3
16-54
EDITAR 2-30
Equações diferenciais não lineares
Editar 2-9
16-7
Editor de Equação (EQW) 2-11
Equações diferenciais ordinárias
Editor de Matriz 10-2
16-1
Editor de texto.. F-4
Equações diferenciais, linear 16-4
EGCD 5-19
Equações diferenciais, não linear
EGDC 5-11 16-4
EGV 11-48 Equações diferenciais, série Fourier

Página N-5
16-40 EXP2POW 5-29
Equações diferenciais, soluções grá- EXPANDE 5-12
ficas 16-71 EXPANDMOD 5-12
Equações diferenciais, soluções EXPLN 5-8, 5-29
numéricas 16-61 EXPM 3-9
Equações diferenciasi, campos de Extrema 13-8
inclinação 16-3 EYEPT 22-10
Equações, sistemas lineares 11-18
Equações, solucionando 27-1
Equation Library 27-1
F
F0λ 3-32
ERR0 21-68
FACTORMOD 5-12
ERRM 21-68
Fator 2-16, 22-7
ERRN 21-68
Fatores 1-16
Erro de previsão como 18-51
Fatorização 11-50
Erros no teste de hipótese 18-37
Fatorização de matriz 11-50
Escopo de variável global 21-4
FCOEF 5-11
Esféricas 9-15
FDISTRIB 5-29
Estatística 17-9
Fechamento deep-sleep G-3
Estatística de dados agrupados
8-19 Ferramentas de manipulação de un-
idades 3-27
Estatísticas 18-1
Ferramentas TIME 25-2
Estatísticas de resumo 18-14
FFT 16-50
Estatísticas variáveis individuais
18-3 Final 2-28
Estilos L-4 FINDALARM 21-9
Estrutura da memória 26-1 Fluxo 7-6
EULER 5-11 Fómula de Euler 4-1
EVAL 2-5 Fonte do visor 1-28
Excluir subdiretórios 2-45 Formas QUADráticas 11-53
EXEC L-2 Formas quadráticas de matriz
11-53
Executa o esvaziamento do visor
Formatar cartão SD 26-8
G-3
Formato científico 1-21
Exemplos de plotagens interativas
usando o menu PLOT 22-16 Formato engenharia 1-22
Exibição do gráfico 12-17 Formato numérico 9-14
EXP 3-7 Formato padrão 1-19

Página N-6
Formatos de gráficos 12-1 Funções de plotagem e desenho
Formatos fixos 1-19 22-35
Formulário de entrada 21-28 Funções de right-shift do teclado
Formulário de entrada CALCULA- B-8
TOR MODES C-2 Funções definidas por mais de uma
Formulários de entrada de dados expressão 3-36
A-1 Funções gráficas 22-26
Formulários no menu NUM.SLV Funções I/O.. F-2
A-1 Funções Left-shift B-5
Fourier 3-8 Funções multivariadas 14-1
FP 3-14 Funções principais da teclado B-2
Frações 5-24 Funções right-shift B-8
Freqüência cumulativa 18-8 Funções TVMROOT 6-33
FROOTS 5-11, 5-26
Função de etapa de Heaviside
G
16-16
GAMA 3-15
Função de potência da emissão
GAUSS 11-55
3-32
GCD 5-11
Função delta de Dirac 16-16
GCDMOD 5-12
Função Left-shift 1-13
Geral de curva cônica 12-23
Função left-shift do teclado B-6
Gerar uma tabela de valores para
Função LU 11-51
uma função 12-19
Função potencial 15-5
GET 10-6
Função principal da tecla 1-12
GETI 8-11
Função right-shift 1-13
GOR 22-33
Função TRACE 11-15
Goto Line L-4
Função TRAN 11-15
Grade 12-37, 12-39
Função TRN 10-8
Gradiente 15-1
Função VANDERMONDE 10-14
Gráfico de ln(X) 12-9
Função VTYPE 24-2
Gráficos 12-1
Funções alternadas de tecla B-4
Gráficos bidimensionais 22-15
Funções Bessel 16-56
Gráficos de dispersão 12-32
Funções de alarme 25-4
Gráficos de funções transcendentais
Funções de dia e hora 25-1
12-9
Funções de distribuição cumulativa
Grande 12-20
17-5

Página N-7
Grasnde 2-14 Identificar, extrair e inserir os ele-
Graus 1-23 mentos dos vetores 9-7
GRD 3-2 IDIV2 5-11
GROB 22-31 IDN 10-9
GROBADD 12-54 IEGCD 5-11
GXOR 22-33 IFTE 3-36
Iinterativas usando o menu PLOT
22-16
H ILAP 16-11
HADAMARD 11-5
IM 4-6
HALT L-2
Imagem 12-5
HEAD 8-11
Inclinação neste ponto 12-6
HERMITE 5-11, 5-20
INDEP 22-6
HESS 15-1
Inferências referentes as duas vari-
HEX 3-2, 19-2
ações 18-49
HILBERT 10-15
INFO 22-4
Histogramas 12-32
Iniciar 7-13
Histogramas de frequência 12-2
INS L-1
HMS- 25-3
Inserir os vetores 9-3
HMS+ 25-3
Inserir um título de janela 7-12
HMS 25-3
INT 13-15
HOME 2-35
Integração por frações parciais
Hora e dia.. F-3 13-21
HORNER 5-11, 5-20 Integração por partes 13-20
H-VIEW 12-21 Integrais 2-30, 13-14, 13-15
HZIN 12-53 Integrais definidas 13-15
HZOUT 12-53 Integrais duplas 14-9
integrais duplas nas coordenadas
I polares 14-9
i 3-16 Integrais inadequadas 13-21
IR 5-29 Integrais múltiplas 14-8
IABCUV 5-11 Intervalos de confiança 18-22
IBERNOULLI 5-11 Intervalos de confiança e teste de
ICHINREM 5-11 hipótese na regressa linear 18-53
Identificação 21-34 Intervalos de confiança para a vari-
ação 18-34

Página N-8
INTVX 13-15 Ligado 1-15
INV 4-5, L-4 Lim 13-2
Inversa modular 5-17 Limites 13-1
Inverso B-3 Limites de classe 18-6
INVMOD 5-12 LIN 5-5
IP 3-14 Linguagem RPL do usuário 21-21
IP(x) 3-14 Linha 10-24
IREMAINDER 5-11 Linha de L-3
I-SECT 12-6 Linha de edição de comando L-1
ISOL 6-1 LINSOLVE 11-42
ISOM 11-56 LIST 2-37
ISPRIME? 5-11 Lista de caractere 23-4
ITALI L-4 Lista de catálogo de comando I-1
Listagens de mecanismo de ajuda
CAS H-1
J
Listas 8-1
Jacobiana 14-9
LN 3-7, 5-30
Janela de plotagem 12-9
LNCOLLECT 5-5, 5-30
JORDAN 11-49
LNP1 3-9
LOG 3-5
K LQ 11-53
KER 11-57 LSQ 11-26
LVARI 7-13
L
LABEL 12-50 M
LAGRANGE 5-11, 5-21 MAD 11-49
LAP 16-11 Mais próximo 1-20
LAPL 15-4 MANT 3-14
Laplaciana 15-4 MAP 8-13
LCM 5-11, 5-22 MARCA 12-48
LCXM 11-17 Marca de classe 8-19
LDEC 16-4 Marcar 21-21
LEGENDRE 5-11, 5-22 Marcas 21-20
Letras gregas D-3, G-2 MARK 12-48
LGCD 5-9 MATRIX 10-4

Página N-9
Matrix elevada a uma potência Menu BIT 19-6
11-5 Menu BYTE 19-7
Matrix Writer 10-2 Menu CALC/DIFF 16-4
Matriz 10-2 Menu CAS F-5
Matriz aumentada 11-33 Menu CHARS 23-3
Matriz de permutação 11-37, Menu CONVERT 5-28
11-53 Menu de funções de entrada/saída
Matriz diagonal 10-13 F-2
Matriz Hessian 14-7 Menu DERIV&INTEG 13-4
Matriz identidade 10-1, 11-6 Menu e gráficos SYMBOLIC 12-54
Matriz inversa 11-7 Menu FLAG dentro do PLOT 22-14
Matriz triangular inferior 11-51 Menu GOTO L-3
Matriz triangular superior 11-51 Menu LIST 8-10
Matrizes 11-41 Menu LOGIC 19-5
Matrizes ortogonais 11-9 Menu MAIN G-3, K-1
MAX 8-6 Menu MAIN/ALGB K-1
Máximo 5-19, 12-18, 18-3 Menu MAIN/ARIT K-3
MAXR 3-17 Menu MAIN/CMPLX K-3
Mecanismo de ajuda CAS C-10 Menu MAIN/DIFF K-2
Média geométrica 8-17, 18-3 Menu MAIN/EXP&LN K-4
Média harmônica 8-16 Menu MAIN/MATHS (menu
Média ponderada 8-18 MATHS) J-1
Medida do ângulo 1-24, G-2 Menu MAIN/MATR K-4
medida do ângulo G-2 Menu MAIN/REWRITE K-5
Medidas de disseminação 18-3 Menu MAIN/SOLVER K-3
Medidas de iluminação 3-21 Menu MAIN/TRIGO K-2
Medidas de tendência central 18-3 Menu Math.. F-5
Medidas elétricas 3-20 Menu MATHS G-3, J-1
Médio 18-36 Menu MATHS/ INTEGER J-2
Memória 26-1, 26-12 Menu MATHS/CMPLX J-1
MENU 18-15 Menu MATHS/CONSTANTS J-1
Menu ALG 5-3 Menu MATHS/HYPERBOLIC J-2
Menu ALRM 25-3 Menu MATHS/MODULAR J-2
Menu APPS F-2 Menu MATHS/POLYNOMIAL J-3
Menu ARITHMETIC 5-9 Menu MATHS/TESTS J-3
Menu BASE 19-1 Menu MATRIX/MAKE 10-4

Página N-10
Menu MTH 3-8 MINIT 7-13
menu MTH/MATRIX 10-5 MINR 2-48, 2-49
Menu MTH/PROBABILITY 17-1 MITM 7-13
Menu MTH/VECTOR 9-11 MKISOM 11-57
Menu NORM 11-7 MOD 8-6
Menu OPER 11-16 Modelo de ajuste 22-13
Menu PLOT 22-17 MODL 22-13
Menu PLOT (menu 81) G-3 Modo 20-7
Menu PRG 21-5 Modo algébrico 1-17
Menu PRG/MODES/KEYS 20-6 Modo Aproximado e Exato C-4
Menu PRG/MODES/MENU 20-1 Modo CAS - Aumento de potência
Menu REWRITE 5-29 C-9
Menu SEARCH L-2, L-3 Modo CAS etapa por etapa C-8
Menu SOFT 1-6 Modo CAS verbose e não verbose
Menu SOLVE 6-27 C-7
Menu SOLVE (menu 74) G-3 Modo COMPLEX 4-1
Menu SOLVE/DIFF 16-71 Modo de coordenada Polar 1-25
Menu STAT 18-15, G-3 Modo de operação 1-14
Menu SYMBOLIC 12-54 Modo Numeric e symbolic CAS
Menu TOOL 1-7 C-4
AJUDA 1-8 Modo REAL C-6
CASCMD 1-8 Modo RPN 1-14
EDITA 1-7 Modos CAS Real e Complexo C-6
LIMPA 1-7 Modos da calculadora 1-13
RCL 1-7 Modos de exibição 1-27
VISUALIZA 1-7
MODSTO 5-15
Menu UTILITY (menu 113) G-3
MODULO 5-17
Menu VECTOR 9-11
Módulos 5-12
Menus 20-2
Momento da força 9-18
Menus CMPLX 4-5
Mostra os parâmetros de lotagem
Menus não acessíveis através do
22-17
teclado 20-2
MSGBOX 21-31
Menus personalizados 20-1
MSLV 7-5
Método de menor quadrada 18-51
MSOLVR 7-13
MIN 18-17
MTRW B-6
Mínimo 12-18, 13-13
Multiple-Equation Solver 27-7,

Página N-11
M-1 NUMY 22-11
Multiplicação da matriz 11-2
Multiplicação de vetor-matriz 11-3
O
Multiplicação matriz-vetor 11-4
O menu CALC/DIFF 16-4
MULTMOD 5-15
O menu DATA dentro de STAT
22-12
N O menu e gráficos SYMBOLIC
Nas variações 18-26 12-54
NDIST 17-10 O menu GROB 22-33
NEG 22-27 O menu STAT dentro PLOT 22-11
NEXTPRIME 5-11 O menu TIME 25-1
Norma Frobenius 11-8 O menu TRIG 5-8
Normalmente 11-9 O menu VPAR dentro de 3D (V)
NOT 19-5 22-9
Notas adicionais sobre regressão O programa de texto de entrada
linear 18-51 21-27
NOVO 2-41 O subdiretórios 2-37
NSUB 21-8 O submenu ROOT 6-28
NUM 21-24 O submenu TVM 6-32
NUM.SLV A-1 OBJ 9-20
Numérico C-4 Objetos 2-1, 24-1
Número da coluna 10-21 Objetos algébrico 5-1
Número de condição 11-11 Objetos gráfico 22-31
Número hexadecimal 19-2 OCT 19-3
Número nas bases 19-1 Octal 19-1
Números aleatórios 17-2 ODE rígida 16-71
Números binários 3-2 ODETYPE 16-8
Números complexos 2-2, 4-1 Operação de teste de sistema G-3
Números de menu 20-2 Operações com unidades 3-17
Números decimais 19-4 Operações da matriz 11-14
Números inteiros 2-1, J-2 Operações de PLOTAGEM 12-14
números inteiros 2-1, J-2 Operador de concatenação 21-1
Números reais 2-1, C-5 Operadores 21-45
números reais 2-1 Operadores lógicos 21-46
Números reais e inteiros C-5 Operadores relacionais 21-45
NUMX 22-11 OR 19-5

Página N-12
Ordem 22-30 Plotagens de contorno Ps 12-41
Organizar dados 2-34 Plotagens de divisão Y 12-43
OUT 21-6 Plotagens de superfície em Pr
Outros caracteres B-13 12-45
Plotagens de superfície Pr 12-45
Plotagens Fast 3D 12-37
P
Plotagens geradas por programas
PA2B2 5-11
22-19
Para a calculadora 3-31
Plotagens mapa de grade 12-44
Para construir 6-17
Plotagens paramétricas 12-1
Parte imaginária 4-1
Plotagens verdadeiras 12-30
Parte real 4-1
Polares 12-21
PARTFRAC 5-11
Polinômio ciclotômico 5-18
Passo a passo de derivadas 13-17
Polinômio de Taylor 13-25
PCAR 11-46
Polinômio Tchebycheff 16-59
PCOEF 5-11, 5-22
Polinômios 5-18
PDIM 21-8
Polinômios de Chebyshev 16-59
Percentuais 18-15
Polinômios de Hermite 16-61
PERÍODO GL-2
Ponto de selagem 14-8
PERM 17-2
Ponto decimal 1-22
Permutações 17-1
Pontos extremos 13-12
PEVAL 5-24
População 18-2
PGDIR 2-46
População finita 18-3
PICT 12-51
Portas P-2
Pivot parcial 11-34
POS 8-11
Pivotal total 11-36
POTENCIAL 15-5
PIXOFF 22-23
Potencial de um gradiente 15-3
PIXON 22-23
POWEREXPAND 5-29
Plano no espaço 9-19
POWMOD 5-12
PLOTADD 12-55
PPAR 12-3, 12-12
PLOTAGEM 12-52
Prefixos das unidades 3-24
Plotagem da função 16-31
PREVAL 13-15
Plotagens aramadas 12-41
PREVPRIME 5-11
Plotagens com o programas 22-14
Primeira ordem 14-3
Plotagens da FUNÇÃO 12-14
Primeiro menu de gráficos 12-22
Plotagens de barra 12-1
PRIMIT 2-39

Página N-13
Probabilidade 17-1, 17-6 Q
Produção de gráficos B-5 QR 11-53
Produto escalar 9-11 QUAD 11-53
Produto vetorial 9-2 QUADF 11-54
Programa de texto de entrada 21- QUOCIENTE 5-11
27 QUOTA B-9
Programa está uma caixa de mensa- QXA 11-55
gem 21-40
Programa GROB 22-35
Programa usando uma saída 21- R
39 RB 19-3
Programação 21-1 RC 4-6
Programação de calculadora J-3 RD 3-15
Programação modular 22-37 RI 5-29
Programação sequencial 21-15 RAD 3-2
Programação usando as funções de Radiação 3-21
desenho 22-24 Radianos 1-24
Programar na linguagem 21-1 RAIZ 6-29
Programar sequencia 21-15 Raiz quadrada 3-5
PROOT 5-22 Ramificação de programa 21-48
PROPFRAC 5-9, 5-23 RAND 17-2
Propriedades da linha de edição 1- RANM 10-11
29 RCI 10-26
Propriedades da pilha 1-29 RCIJ 10-27
Propriedades do Editor de Equação RCLALARM 25-4
1-30 RCLKEYS 20-6
Psi 3-15 RCLMENU 20-2
PTAYL 5-11, 5-22 RCWS 19-4
PTYPE 22-3 RDM 10-10
PUT 8-11 RDZ 17-1
PUTI 10-7 RE 4-6
PVIEW 22-23 REALASSUME 2-39
PXC 19-7 RECT 4-3
RECV 2-35
REF, rref, RREF 11-42
Referências de pixel 19-7

Página N-14
Regra de cadeia 13-6 RRK 16-73
Regras de cadeia de derivadas par- RSBERR 16-76
cial 14-1 RSD 11-45
REINICIAR 22-29 RSWP 10-26
Reinício G-3
Reinício "a frio" G-3
S
Reinício "quente" G-3
Saída do programa 21-40
Relações linearizadas 18-12
Sair 2-30
RENAM 2-35
Salvar um gráfico 12-8
REPL 10-12
SCALE 22-7
Representação cartesiana 4-1
SCALEH 22-7
Representação diagonal de uma for-
SCALEW 22-7
ma quadrática 11-55
Segmentos 23-1
Representação polar 4-1
Segmentos de caractere 23-1
RES 22-7
Seleção 21-33
RESIDUAL 5-11, 11-26
SELECIONAR 2-35
RESOLVER 6-1, 6-2, 7-1
selecionar 2-44
RESULTANTE 5-1
Selecionar a variável independente
Resultante de forças 9-17
C-3
Resumo da operação deplotagem
SEQ 8-12
FUNÇTION 12-14
Seqüência de tecla 1-18
REVLIST 8-9
Série 13-23
RISCH 13-15
Série (FOURIER) e aanálise do
RKF 16-72
13-4
RKFERR 16-75
Série Fourier 16-28
RKFST 16-74
Série Fourier complexa 16-31
RL 19-6
Série Fourier para a função
RLB 19-7
quadrática 16-30
RND 3-14
Série Fourier para uma onda quad-
RNRM 11-10
rada 16-39
Rotação 22-42
Série Fourier para uma onda trian-
Rotacional 15-5
gular 16-36
ROW+ 10-25
Série Maclaurin 13-24
ROW 10-24
Série Taylor 13-25
RR 19-6
Series finitas 16-56
RRB 19-7

Página N-15
Séries Maclaurin 13-24 11-26
SI 3-30 Solução de ODE rígida 16-71
SIDENS 3-32 Solução de ODEs 16-1
SIGMA 13-15 Solução de sistemas lineares 11-18
SIGMAVX 13-15 Solução de triângulos 7-10
SIGN 3-14, 4-6 Solução gráfica para ODE de seg-
SIGNTAB 12-55, 13-10 unda ordem 16-68
Simbólico C-4 Solução numérica para ODEs com o
Símbolo do ângulo (∠) G-2 menu SOLVE/DIFF 16-71
Símbolo fatorial (!) G-2 Solucionador numérico F-3
SIMP2 5-9, 5-25 SOLVEVX 6-4
SIMPLIFICAR 5-25 Som de beep 1-26
Simplificar 2-10 Soma de erros quadrados (SSE)
Simplificar a configuração CAS na 18-51
racional C-10 Soma dos totais quadrados, SST
Simplificar uma expressão 2-25 18-64
SIN 3-7 SOMBRA B-5
Sinalizador de sistema105 (modo SQ 3-5
EXACT e APPROX CAS) G-1 SR 19-6
Sinalizador de sistema117 (menus SRAD 11-10
CHOOSE boxes SOFT) G-2 SRB 19-7
Sinalizador do sistema 95 (modos SREPL 23-3
de operação ALG e RPN) G-1 SST 21-37
Sinalizadores 1-5, 24-3 STEQ 6-15
Sinalizadores do sistema 24-3 STO 2-51
SINH 3-9 STOALARM 25-4
Sistema G-3 STOKEYS 20-6
Sistema binário 19-3 STURM 5-11
Sistema de coordenada 1-24 STURMAB 5-12
Sistemas de equações 11-15 STWS 19-4
SIZE 8-11, 10-8 SUB 10-12
SKIP L-1 Sub-expressão 2-16
SL 19-6 sub-expressão 2-16
SLB 19-7 Submenu DIFFE 6-31
SNRM 11-9 Submenu IFERR 21-68
Solução de mínimo quadrado Submenu LIST 8-10

Página N-16
Submenu SOLVR 6-28 18-48
SUBST 5-5 Teste de hipótese 18-35
Substitui a seleção L-3 Teste de hipótese de regressão lin-
Substituição de programa 22-43 ear 18-54
Substituir L-3 Testes de hipótese 18-48
SUBTMOD 5-12, 5-16 TEXPAND 5-5
Suficientemente rápido 16-49 TICKS 25-3
SVD 11-51 TINC 3-32
SVL 11-51 Tipo 24-1
SYLVESTER 11-55 TLINE 12-49, 22-22
SYST2MAT 11-42 TMENU 20-1
TPAR 12-19
Transformada de Fourier rápida
T (FFT) 16-50
Tabela 12-19, 12-27
Transformada de Laplace 16-10
TABVAL 12-55, 13-10
Transformada de Laplace inversa
TABVAR 12-55, 13-11
16-4, 16-11
TAIL 8-11
Transformada de Laplace na
Tamanho 2-35, 5-20 solução de linear ODEs 16-18
Tamanho da palavra 19-4 Transformadas de Fourier 16-44
Tamanho do cabeçalho 1-31 Transformar das coordenadas
TAN 3-7 14-9
TANH 3-9 Transposição 10-8
TAYLOR0 13-25 Transposição de matriz 10-8
TAYLR 13-25 Tridimensional 9-13
TCHEBYCHEFF 5-24, 16-59 TRN 10-8
TDELTA 3-32 TRNC 3-14
Teclado 1-11, B-1 TSTR 25-3
Teclas definidas pelo usuário 20-6 TSTR(hora, dia) 25-3
Técnicas de integração 13-19 Tudo 21-36, 21-55
Temperatura 3-20
Teorema fundamental de álgebra
6-7 U
Teoremas da transformada de UBASE 3-22
Laplace 16-13 UFACT 3-28
Tese de hipótese na calculadora Última pilha 1-26

Página N-17
UNASSIGN K-1 Vetor da coluna 18-9
UNASSUME J-3 Vetores 9-1
UNDE L-4 Vetores Eigen 11-10, 11-46
Unidade 3-18 Vetores linha 9-20
Unidade de pressão 21-26 VETORIAL 9-2
Unidades de base 3-22 Vírgula decimal 1-18
Unidades de força 3-24 VISCOSIDADE 3-21
Unidades de massa 3-18 VISUALIZAR 12-16, 12-17
Unidades disponíveis 3-19 VPAR 22-10
Unidades do ângulo 22-30 VPOTENTIAL 15-6
Unidades não listadas 3-21 V-VIEW 12-21
Usadas em plotagens 12-30 VX 2-39
Usar os formulários de entrada de VZIN 12-53
dados A-1 VZOUT 12-53
Usar uma caixa de mensagem
21-39
Use o File Manager 26-6
X
X,Y 12-51
UTPC 17-12
XCOL 22-13
UTPF 17-13
XNUM K-5
UTPN 17-10
XOR 19-5
UTPT 17-11
XPON 3-14
UVAL 3-28
XQ K-5
XRNG 22-6
V XROOT 3-5
V 9-12 XSEND 2-37
Valor 3-31 XVOL 22-10
Valores Eigen 11-10, 11-46 XXRNG 22-10
VANDERMONDE 18-60 XYZ 3-2
Variáveis 26-1
Variáveis globais 21-5
Variáveis locais 21-5
Y
YCOL 22-13
Variável global definida 21-4
YRNG 22-6
Variável independente CAS 2-27
YVOL 22-10
Verificar as soluções na calculadora
YYRNG 22-10
16-2

Página N-18
Z LCD 22-34
ZAUTO 12-52 LIST 9-20
ZDECI 12-53 ROW 10-23
ZDFLT 12-52 STK 3-30
ZEROS 6-4 STR 23-1
ZFACT 12-51 TAG 21-31, 23-1
ZFACTOR 3-32 TIME 25-3
ZIN 12-51 UNIT 3-28
ZINTG 12-53 V2 9-13
ZLAST 12-51 V3 9-13
ZOOM 12-20
ZOUT 12-51
ZSQR 12-53
ZTRIG 12-53
ZVOL 22-10
PIX? 22-23

Outros caracteres
% 3-12
%CH 3-12
%T 3-12
Σ 2-30, 16-32
ΣDATA 18-17
ΔLIST 8-9
ΣLIST 8-9
ΠLIST 8-9
ΣPAR 22-14
ARRY 9-6, 9-21
BEG L-1
COL 10-19
DATE 25-3
DIAG 10-13
END L-1
GROB 22-33
HMS 25-3

Página N-19
Garantia Limitada
calculadora gráfica HP 50g; Duração da garantia: 12 meses

1. A HP garante ao usuário que a máquina, os acessórios e os


equipamentos da HP estarão livre de defeitos de materiais ou mão-de-
obra após a data da compra, durante o período acima especificado.
Se a HP for notificada da ocorrência de tais defeitos durante o período
de garantia, a HP irá, por opção sua, consertar ou substituir produtos
que estejam comprovadamente com defeito. A substituição dos
produtos pode ser feita com produtos novos ou no estado de novos.
2. A HP garante que o software HP não apresentará falhas na execução
de suas instruções de programação após a data da compra, durante o
período acima especificado, devido a defeitos no material ou de mão-
de-obra, quando instalado e usado de forma apropriada. Se a HP for
notificada de tais defeitos durante o período da garantia, a HP
substituirá a mídia do programa que não executar suas instruções de
programação devido a esses defeitos.
3. A HP não garante que a operação dos seus produtos será ininterrupta
e livre de erros. se a HP não puder, dentro de um tempo razoável,
consertar ou substituir qualquer produto de acordo com as condições
da garantia, você terá direito ao reembolso do valor da compra
depois da pronta devolução do produto com o comprovante da
compra.
4. Os produtos da HP podem conter peças recondicionadas equivalentes
a novas em desempenho ou que possam ter estado sujeitas a uso
acidental.
5. A garantia não se aplica aos defeitos resultantes da (a) manutenção
ou calibração incorretas, (b) software, interface, peças ou
equipamentos não fornecidos pela HP, (c) alteração não-autorizada ou
uso incorreto, (d) operação fora das especificações ambientais
divulgadas para o produto ou (e) preparação ou manutenção
imprópria do local.
6. A HP NÃO OFERECE NENHUMA OUTRA GARANTIA OU
CONDIÇÃO EXPLÍCITA, VERBAL OU ESCRITA. DE ACORDO COM O
PERMITIDO PELA LEI LOCAL, QUALQUER GARANTIA OU
CONDIÇÃO IMPLÍCITA DE COMERCIALIZAÇÃO, QUALIDADE

Página GL-1
SATISFATÓRIA OU ADEQUAÇÃO A UM OBJETIVO PARTICULAR,
ESTARÁ LIMITADA AO PERÍODO DE GARANTIA DETERMINADO
ACIMA. Alguns países, estados ou províncias não permitem limitação
da duração de uma garantia implícita, então a limitação ou exclusão
acima talvez não se aplique a seu caso. Esta garantia lhe assegura
direitos legais específicos e talvez você tenha outros direitos que
variam de país para país, de estado para estado ou de província para
província.
7. DENTRO DO PERMITIDO PELA LEI LOCAL, OS RECURSOS NESTA
GARANTIA SÃO ÚNICOS E EXCLUSIVOS SEUS. EXCETO COMO
INDICADO ACIMA, EM NENHUM MOMENTO A HP OU SEUS
REPRESENTANTES SERÃO RESPONSÁVEIS POR PERDA DE DADOS
OU POR OUTRO DANO DIRETO, ESPECIAL, ACIDENTAL,
CONSEQÜENCIAL (INCLUINDO PREJUÍZO OU PERDA DE DADOS)
OU OUTROS, SEJAM BASEADOS EM CONTRATO, ATO ILÍCITO OU
OUTROS. Alguns países, estados ou províncias não permitem a
exclusão ou limitação ou exclusão acima talvez não se aplique a seu
caso.
8. As únicas garantias dadas aos produtos e serviços HP são aquelas
estabelecidas e declaradas na garantia expressa que acompanha
estes produtos e serviços. A HP não deverá ser responsabilizada por
erros ou omissões técnicas ou editoriais aqui contidas.

PARA AQUISIÇÕES POR CONSUMIDORES NA AUSTRÁLIA E NOVA ZELÂNDIA:


OS TERMOS DE GARANTIA CONTIDOS NESTA DECLARAÇÃO, EXCETO
QUANDO PERMITIDO POR LEI, NÃO EXCLUEM, RESTRINGEM OU ALTERAM E
ACOMPANHARÃO OS DIREITOS ESTATUTÁRIOS MANDATÁRIOS APLICÁVEIS À
VENDA DESTE PRODUTO.

Serviço de atendimento ao cliente


Europa País: Telefones:
Áustria +43-1-3602771203
Bélgica +32-2-7126219
Dinamarca +45-8-2332844
Países da Europa Oriental +420-5-41422523
Finlândia +358-9640009

Página GL-2
França +33-1-49939006
Alemanha +49-69-95307103
Grécia +420-5-41422523
Holanda +31-2-06545301
Itália +39-02-75419782
Noruega +47-63849309
Portugal +351-229570200
Espanha +34-915-642095
Suécia +46-851992065
Suíça +41-1-4395358 (Alemão)
+41-22-8278780 (Francês)
+39-02-75419782 (Italiano)
Turquia +420-5-41422523
Reino Unido +44-207-4580161
República Tcheca +420-5-41422523
África do Sul +27-11-2376200
Luxemburgo +32-2-7126219
Outros países +420-5-41422523
europeus
Ásia do
País: Telefones:
Pacífico
Austrália +61-3-9841-5211
Cingapura +61-3-9841-5211

América
País: Telefones:
Latina
Argentina 0-810-555-5520
Brasil São Paulo 3747-7799; ROTC:
0-800-157751
México Cidade do México 5258-9922;
ROTC
01-800-472-6684
Venezuela 0800-4746-8368
Chile 800-360999

Página GL-3
Colômbia 9-800-114726
Peru 0-800-10111
América Central e 1-800-711-2884
Caribe
Guatemala 1-800-999-5105
Porto Rico 1-877-232-0589
Costa Rica 0-800-011-0524

América do
País: Telefones:
Norte
EUA 1800-HP INVENT
Canadá (905) 206-4663 or 800- HP
INVENT
ROTC = Restante do país

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suporte.

Informação regulamentar
Aviso da Comissão Federal de Comunicações
Este equipamento foi testado e cumpre com os limites da Classe B de produto
digital, em concordância com a Parte 15 das Regras FCC. Estes limites foram
criados para disponibilizar uma protecção razoável contra as interferências
nefastas em instalações residenciais. Este equipamento gera, utiliza e pode
produzir energia de frequências rádio e, se não estiver instalado e utilizado de
acordo com as instruções, poderá causar interferências perigosas na recepção
rádio ou televisiva, bastando ligar/desligar o equipamento para saber, o
utilizador deverá tentar corrigir as interferências através das seguintes
medidas:
• Ajuste ou altere o lugar da antena receptora.
• Aumente a distância entre a câmara e o receptor.
• Ligue o equipamento a um circuito diferente daquele a que se encontra
ligado.
• Consulte um técnico especializado em TV/Rádio para ajuda.

Página GL-4
Modificações
A FCC exige que o utilizador seja notificado de quaisquer alterações ou
modificações feitas a este dispositivo que não sejam expressamente aprovadas
pela Compainha Hewlett-Packard poderá resultar na inutilização do
equipamento pelo utilizador.

Cabos
Ligações a este dispositivo devem ser feitas com cabos blindados com
cabeçotes de conector metálico RFI/EMI para cumprir com as regras e
regulamentos FCC.

Declaração de Conformidade
para Produtos Marcados com logo FCC
Somente para os Estados Unidos
Este equipamento cumpre com a Parte 15 das Regras FCC. Funcionamento está
sujeito às duas seguintes condições: (1) este equipamento não pode causar
interferência perigosa, e (2) este dispositivo deve aceitar qualquer interferência
recebida, incluindo interferência que pode causar funcionamento indesejado.
Se você tiver questões sobre o produto que não estão relacionados a esta
declaração, escreva para
Hewlett-Packard Company
P.O.Box 692000, Mail Stop 530113
Houston, TX 77269-2000
Para maiores questões relacionadas a esta declaração FCC escreva para
Hewlett-Packard Company
P.O.Box 692000, Mail Stop 530113
Houston, TX 77269-2000
ou telefone para HP no 281-514-3333
Para identificar seu produto, consulte a peça, séries, ou número do modelo
localizado no produto.

Aviso Canadense
Este aparelho digital de Classe B está em conformidade com a
Regulamentação Canadiana para Equipamentos Causadores de Interferências.

Página GL-5
Avis Canadien
Cet appareil numérique de la classe B respecte toutes les exigences du
Règlement sur le matériel brouilleur du Canada.

Aviso de Regulamento da União Européia


Este produto cumpre com as seguintes Directivas EU:
• Directiva para Baixa Voltagem 73 / 23 / EEC
• Directiva EMC 89 / 336 / EEC

Cumprimento a estas directivas implica em conformidade aos padrões


Europeus harmonizados aplicáveis (Normas Européias) que estão listadas na
Declaração de Conformidade EU emitido por Hewlett-Packard para este
produto ou família de produto.
Este cumprimento é indicado pela seguinte marcação de conformidade
colocada sobre o produto:

This marking is valid for non-Telecom prodcts


and EU harmonized Telecom products (e.g.
Bluetooth).

Hewlett-Packard GmbH, HQ-TRE, Herrenberger Strasse 140, 71034


Boeblingen, Alemanha

Japanese Notice
こ の装置は、 情報処理装置等電波障害自主規制協議会 (VCCI) の基準
に基づ く 第二情報技術装置です。 こ の装置は、 家庭環境で使用する こ と を目
的 と し ていますが、 こ の装置が ラ ジオやテ レ ビ ジ ョ ン受信機に近接 し て使用
さ れる と 、 受信障害を引き起 こ す こ と があ り ます。
取扱説明書に従 っ て正 し い取 り 扱い を し て く だ さ い。

Página GL-6
Korean Notice

Descarte de Lixo Elétrico na Comunidade Européia

Este símbolo encontrado no produto ou na embalagem indica


que o produto não deve ser descartado no lixo doméstico
comum. É responsabilidade do cliente descartar o material
usado (lixo elétrico), encaminhando-o para um ponto de coleta
para reciclagem. A coleta e a reciclagem seletivas desse tipo de
lixo ajudarão a conservar as reservas naturais; sendo assim, a
reciclagem será feita de uma forma segura, protegendo o ambiente e a saúde
das pessoas. Para obter mais informações sobre locais que reciclam esse tipo
de material, entre em contato com o escritório da HP em sua cidade, com o
serviço de coleta de lixo ou com a loja em que o produto foi adquirido.

Página GL-7

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