Motor Axor

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Motor

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Dados tcnicos - Motor


Veculo
Motor Caractersticas Gerais Norma de ensaio Emisso de fuligem e emissogasosa Potncia efetiva lquida mx./rotao Rotao mxima Momento de fora mx./rotao Consumo especfico mnimo Dimetro x curso /cilindrada Combustvel/ rel. de compresso Mtodo de injeo Unidade injetora Presso de abertura do bico injetor Sistema de lubrificao Arrefecimento Ventilador Volume de lubrificante e de gua mm bar kW /min Nm g / kWh mm/cm 3 260 ( 354 cv) @ 1900 / min 2100 1850(189 mkgf) @ 1100 / min 197 (145 g / cvh) @ 1400 / min 128 x 155 / 11967 Diesel / 17,75 :1

2035S
DC OM 457 LA.III/22

2040S/2540S/2640S/3340
DC OM 457 LA.III/23

2044S/2544S/2644S/3344 S/K
DC OM 457 LA.III/24

6 cilindros, vertical em linha com turbocooler (turboalimentado com ps-resfriador), 4 tempos Diesel, 4 vlvulas no cabeote de cada cilindro sendo 2 de admisso, 2 de escapamento e 1 vlvula adicional do Top Brake Potncia efetiva lquida mxima e momento de fora mximo conforme NBR ISO 1585. Conforme Proconve P - 5 / EURO 3 295 ( 401 cv ) @ 1900/min 2100 2000 ( 204 mkgf ) @ 1100/min 196,5 ( 144 g/cvh ) @1400/min 128 x 155/11967 Diesel/ 17,75 : 1 Direta, com gerenciamento eletrnico DTC, individual com controle eletrnico ( Diesel Technology Company ) 290 + 12 Circulao de leo sob presso, com trocador de calor leo-gua, com bomba de leo de engrenagens e filtro de leo com elemento de papel por circulao de gua com termostato. 750, com acoplamento viscoso - Behr 315 ( 428 cv ) @ 1900/min 2100 2100 ( 214 mkgf ) @ 1100/min 196 ( 144 g/cvh ) @1300/min 128 x 155/11967 Diesel/ 17,75 : 1

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Dados tcnicos - Motor

Veculo
- crter, mx. / min. - sistema de arrefecimento COMPRESSOR DE AR Modelo, caractersticas Dimetro x curso : cilindrada Vazo Rotao mxima de trabalho Relao de rot. motor/compressor mm:cm litros/min /min litros

2035S

2040S/2540S/2640S
39 mx. / 36 min. 33,5 litros sem Retarder / 39 litros - com retarder

2044S/2544S/2644S/3340/3344 S/K

Wabco , monocilindro, acionado por engrenagens e refrigerado a gua. 85 x 62 : 352 aprox. 620 @ 2812 / min @ 10 bar de contrapresso 3000 1 :1,48

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Caractersticas tcnicas

W01.00-1021-76-S_W.tif

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Caractersticas tcnicas
Os veculos AXOR C esto equipados com o motor OM 457 LA, eletrnico, de 6 cilindros em linha com turbocooler, 4 vlvulas por cilindro (2 de admisso e 2 de escape) e 1 vlvula adicional do Top Brake. Considerado um motor agressivo, apresenta um grau de fora elevado em retomadas de velocidade e arrancadas, devido a sua grande elasticidade. Todo o controle da injeo de combustvel atribudo a um monitoramento inteligente, que proporciona uma melhor combusto, maiores potncia e torque, menor consumo de combustvel, maior durabilidade, maior rapidez nos diagnsticos e menor demanda de manuteno, alm de j atender aos limites da legislao de emisses - gasosas e rudo - CONAMA P-5, equivalente a EURO III. Essa nova tecnologia alia reduo de custos operacionais a respeito ao meio ambiente. A injeo de combustvel feita atravs de unidades injetoras individuais para cada cilindro, que substituem, com vantagens, a bomba injetora tradicional. As unidades injetoras so compostas pela bomba e pelo bico injetor separados, interligados por uma pequena tubulao de alta presso. A unidade injetora est montada no bloco do motor, acionada pelo comando de vlvulas, e responsvel pela elevao da presso de injeo para valores de at 1.800 bar, presso muito importante para a reduo dos nveis de emisses e otimizao do processo de combusto. Os bicos injetores, posicionados no centro da cmara , possuem 6 orifcios e distribuem o combustvel de forma atomizada na cmara de combusto. O sistema de gerenciamento eletrnico possui capacidade de autodiagnstico. Eventuais falhas no motor so sinalizadas no painel e ficam registradas para posterior identificao, o que pode ser feito de maneira eficaz e rpida atravs de um aparelho de diagnstico de simples operao, reduzindo sensivelmente o tempo de diagnsticos e verificaes. No caso de falhas mais graves, como por exemplo, superaquecimento do sistema de arrefecimento, programas de autoproteo so acionados automaticamente, reduzindo gradativamente a potncia do motor e minimizando possibilidades de danos.

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Vistas do motor em corte

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Curvas de desempenho

Motor OM 457 LA. III/24 (457.918) Axor 2044/2544/2644/3344

Motor OM 457 LA. III/23 Axor 2040/2540/2640/3340

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Curvas de desempenho

Motor OM 457 LA. III/22 Axor 2035

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Cabeote
Os seis cabeotes individuais so de ferro fundido, cada um fixado no bloco do motor com quatro parafusos elsticos. Os bicos injetores de 6 furos esto centralmente na cmara de combusto. Duas vlvulas de admisso e duas de escape foram colocadas simetricamente em torno de cada um deles, de forma a otimizar a sada dos gases. Isso proporciona um menor consumo de combustvel a uma menor emiso de poluentes. As vlvulas so acionadas pelo eixo de comando de vlvulas, atravs das varetas de vlvulas e balancins. Em todos os motores OM-457 LA encontramos o exclusivo sistema Top Brake, que, em conjunto com o tradicional freio motor, proporciona grande eficincia de frenagem, o que significa menor desgaste dos componentes do sistema de freios do veculo.

A superfcie de vedao do cabeote possui agora temperatura por induo em quatro pontos (setas). Este processo proporciona uma pequena elevao nos quatro pontos indicados, o que garante maior presso sobre a junta de vedao.
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Junta do cabeote

C B

E B

A. Lquido de arrefecimento B. Parafusos C. leo da presso D. Retorno do leo E. Vareta e retorno do leo

B A D

N01.30-2068-12-S_W.tif

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Parafusos do cabeote

Motores 457.919/922/924/925/926/928/929/931/932
Luva protetora do cabeote Nm 45

Parafuso de fixao do cabeote (parafuso usado) Apertar 1a etapa Nm 10 2a etapa Nm 50 a 3 etapa Nm 100 4a etapa Nm 200 a 5 etapa graus 90 - 100 a 6 etapa graus 90 - 100 Parafuso de fixao do cabeote (parafuso novo) Apertar 1a etapa Nm 10 a 2 etapa Nm 50 3a etapa Nm 100 a 4 etapa Nm 200 5a etapa graus 90 - 100 a 6 etapa graus 90 - 100 Soltar 7a etapa graus 90 - 100 Apertar 8a etapa graus 90 - 100 a 9 etapa graus 90 - 100

B01.30-0012-02.tif

Motores 457.922/924/925/926/928/929/931
Parafuso de fixao do cabeote no bloco do motor Dimetro da e passo da rosca Comprimento (L), parafuso novo Comprimento (L), mx. parafuso usado mm mm mm 15x2 209,5 - 210,0 212 65

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Regulagem da folga das vlvulas

A01.00-0001-01-S_W.tif

A01.00-0001-01-S_W.tif

Mtodo 1: Regule as vlvulas de admisso e de escapamento para cada cilindro, de acordo com a seqncia de injeo. O mbolo, cujas as vlvulas sero reguladas deve estar no PMS de compresso, e o mbolo gmeo em cruzamento de vlvulas.
Motor Posio do virabrequim PMS de compresso mbolo em balano 1 6 Cilindro/seqncia de injeo 5 2 3 4 6 1 2 5 4 3

Mtodo 2: Regule as vlvulas de admisso e de escapamento em duas das posies do virabrequim, como indicado na tabela.

Motor

Posio do virabrequim Cilindro 6 em balano Cilindro 1 em balano 1 E/A

Cilindro/vlvulas a serem reguladas 2 E A 3 A E 4 E A 5 A E 6 E/A

6 cilindros

6 cilindros

Designao Folga de vlvulas Tolerncia para comparao


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Motor 457.9 Admisso (mm) Escape (wm) (mm) 0,40 0,60 - 0,10 + 0,20
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mbolos
Os mbolos tm um dimetro de 128 mm, com uma altura de 140mm. Eles cumprem os requisitos da norma EURO III. Seu peso de 2470 30g, so feitos de liga de alumnio, para suportar temperaturas elevadas, e revestidos com grafite em sua lateral para diminuir atrito. Possuem um rebaixo na cmara de combusto, com aproximadamente 93,6 cm3 de capacidade. O primeiro anel composto de uma liga de ao com a superfcie de contato revestida de cromo cermico, com revestimento em PVD (physical vapor deposition). O segundo anel em ao cnico, revestido com uma camada de cromo nas superficies de contato. O terceiro anel de ao com anel expansor nitretado base de cromo (cromo duro, channel e cermico) e de molibdnio.

N03.10-2049-50-S_W.tif

O formato da cmara de combusto do tipo mega, aliado posio e ao nmero de orifcios do bico injetor, preciso na dosagem e alta presso de injeo, garante um alto rendimento do motor.

012.tif

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mbolos

Valores de comprovao da camisa de cilindro Motores 457.922/ 925/928/929/931 Dimetro interno da camisa de cilindro Letra A mm 127,990 - 127,995 Letra B mm 127,995 - 128,005 Letra Cmm 128,005 - 128,010 Desgaste mximo admissvel na superfcie de deslizamento da camisa de cilindro No ponto superior de inverso do 1o anel do mbolo mm 0,08 Ovalizao e conicidade na superfcie de deslizamento da camisa de cilindro Mx. admissvel mm 0,012 Combinao Cilindro x mbolo Marcao e correspondncia entre mbolo e camisa do cilindro mbolo (1) BA BC Camisa do cilindro (2) A ou B B ou C
B03.10-0001-03.tif

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Turboalimentador
O turboalimentador montado lateralmente nos motores, permitindo uma disposio mais adequada dos mesmos nos respectivos veculos. O coletor de escapamento foi configurado de modo a assegurar o acionamento uniforme do turboalimentador. Nos motores da srie 450, o sistema de ps-resfriamento do ar de admisso (intercooler) proporciona um significativo aumento da oferta de potncia, com queda no consumo de combustvel e reduzidos ndices de emisso de poluentes. O sistema de ps-resfriamento do ar de admisso cada vez mais difundido em motores diesel. Ele consiste em resfriar o ar de admisso, comprimido pelo turboalimentador, atravs de um radiador do tipo ar / ar. Esse resfriamento do ar de admisso possibilita o enchimento dos cilindros com maior quantidade de ar, melhorando consideravelmente o desempenho do motor, sem exceder os limites de solicitaes trmicas e mecnicas.

1. Protetor contra aquecimento 2. Encaixe do flap do freio motor 3. Tubo de ar comprimido 4. Tubo de retorno do leo 5. Tubo de presso do leo 6. Turboalimentador 7. Coletor de escapamento
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W14.10-1008-06-S_W.tif

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Motor: explicao

Quando o freio motor acionado , uma vlvula do tipo borboleta , fecha parcialmente a sada do escapamento . Deste modo durante a fase de descarga do ar de dentro do cilindro , o mesmo encontra a restrio proporcionada pela borboleta , o que faz com que o mbolo do motor encontre uma resistncia ao seu deslocamento e garanta o efeito frenante desejado .

O exclusivo sistema Top-Brake , atua em conjunto com a vlvula de borboleta do freio motor convencional . A vlvula do Top-Brake quando acionada , coloca em comunicao o interior do cilindro com o coletor de escapamento, com isso , a eficincia do freio motor aumenta , pois agora , alm de freiar na fase de escape tambm freia na fase de compresso .

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Turbo-Brake
O Turbo-Brake consiste em um eficiente equipamento de freio adicional que em conjunto com o consagrado sistema Top-Brake proporciona uma elevada potncia de frenagem auxiliar , que pode chegar a mais de 300 Kw a 2200 rpm . O principio de funcionamento baseia-se em aumentar a velocidade da turbina quando o sistema acionado , com isso , o rotor compressor ir introduzir mais ar no interior dos cilindros , consequentemente haver maior resistncia ao deslocamento dos mbolos nas fases de compresso e escapamento , aumentando a capacidade de frenagem . Quando o sistema no est acionado a luva ( 1 ) encontra-se em repouso , figura A. Com o acionamento do Turbo-Brake a luva ( 1 ) se desloca na direo da turbina , figura B . Com isso h uma acelerao da turbina .

Para evitar danos ao sistema , a vlvula wastegate acionada abrindo uma passagem alternativa , com isso o fluxo de ar pela turbina diminui e consequentemente a sua velocidade .
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Turbo-Brake
1 - Turbocompressor 2 - Vlvula wastegate 3 - Turbo-Brake A6 - MR B 104 - Sensor de rotao da turbina Y 87 -Vlvula proporcional Observao : Quando o veculo est equipado com TurboBrake , o acionamento do Top-Brake hidrulico .

Turbo-Brake + Top-Brake

Top-Brake

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Compressor de ar
Acionamento do compressor de ar Um compressor de ar monocilndrico, acionado por engrenagem, aprimorado, foi especialmente desenvolvido para o novo veculo. O compressor de ar montado diretamente no bloco do motor e acionado por uma engrenagem adicional do eixo de comando. O eixo de comando do compressor aciona a bomba da direo hidrulica. A engrenagem de acionamento do compressor de ar retrada e parafusada na engrenagem propulsora no eixo de comando. Se danificado, o eixo de comando inteiro deve ser substitudo. O calor gerado no cabeote do compressor resfriado a gua dissipado atravs do sistema de resfriamento do motor.
N13.10-2045-02-S_W.tif

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Circuito de lubrificao
7 8 9 6

1 Reservatrio de leo 2 Pescador 3 Duto principal de leo de lubrificao (no filtrado) 4 Bomba de leo 5 Resfriador de leo (intercambiador de leo/gua) 6 Filtro de leo 7 Injetor de leo para resfriamento do pisto 8 Injetor de leo para o eixo de comando de vlvulas 9 Duto de leo para o conjunto das vlvulas 10 Tubo de retorno do turboalimentador 11 Tubo de alimentao do turboalimentador 12 Duto principal de leo de lubrificao (filtrado)

11 10 1 4 74 12 2

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Circuito de lubrificao
Uma vlvula reguladora de presso, com abertura progressiva, montada diretamente na bomba de leo, limita a presso do sistema a 6,0 bar. O sistema incorpora um trocador de calor de placas, combinado com o cabeote do filtro de leo, que assegura eficiente arrefecimento. Aps fluir pelo radiador, o leo filtrado e distribudo aos diversos pontos de lubrificao do motor. Para assegurar um controle na temperatura de trabalho dos mbolos, os motores OM 457 LA incorporam injetores de leo.Estes injetores mantm um fluxo de leo constante, direcionado para a parte interna dos mbolos.

016.tif 019.tif Novo conjunto do filtro de leo

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Troca do filtro de leo lubrificante


1. Tampa (reabastecimento do leo) 2. Tampa do filtro 3. Anel de vedao 4. Filtro de leo 5. Bujo de drenagem do crter de leo 6. Tubo guia da vareta de medio do leo 7. Vareta de medio do leo

N18.00-2070-06-S_W.tif

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Troca deo filtro de leo lubrificante

Somente troque o leo do motor com o motor aquecido 1 2.1. 2.2 Instale o novo elemento do filtro de leo (4). Tampa do filtro de leo na carcaa do filtro de leo 40 Nm. Drene por suco o leo do motor atravs do tubo guia da vareta de medio (6) ou drene o leo do motor no bujo de drenagem de leo (5) no crter de leo. Parafuse o bujo de drenagem de leo (5) e aperte. Preste ateno quantidade de leo. Encaixe o novo anel de vedao no bujo de drenagem. Coloque a quantidade de leo do motor especificada no furo de abastecimento (1). D partida no motor e observe o medidor de presso do leo do motor Ele deve indicar a presso aps alguns segundos. Pare o motor aps a indicao da presso do leo. Espere, no mnimo, 5 minutos. Ento verifique o nvel do leo e ajuste se necessrio. Esse tempo de espera deve ser respeitado.

3 4 5 6

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Sistema de injeo bomba - tubo - bico

Localizao das unidades injetoras O processo de injeo realizado pelo sistema recentemente desenvolvido de bomba tubo - bico (PLD), controlado pelo sistema eletrnico de gerenciamento do motor. No sistema MR/PLD, o combustvel disponibilizado para o bico injetor pelas unidades injetoras, atravs de tubos de injeo de alta presso, relativamente rgidos e curtos, fixados no cabeote do motor. As unidades injetoras, uma para cada cilindro, so acionadas por ressaltos no comando de vlvulas. O comando de vlvulas, portanto, alm da funo de acionar as unidades injetoras, tem a funo tradicional de acionar as vlvulas de admisso e escapamento. Cada unidade injetora possui em seu interior um mbolo, que tem a finalidade de admitir o combustvel da galeria das unidades injetoras e pressuriz-lo at os bicos injetores. A quantidade injetada determinada individualmente, por cilindro, pelos solenides, que controlam o incio e o fim da injeo, comandada pelo mdulo MR/PLD.

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Circuito de combustvel

I II III IV V VI VII VIII

Bomba de alimentao manual Resfriador de combustvel Bomba de combustvel Filtro de combustvel Unidade injetora Bicos injetores Vlvula de controle de presso Tubo de fluxo excedente

1. Do tanque, atravs da bomba de alimentao manual, at o resfriador de combustvel 2. Para a bomba de combustvel 3. Para o filtro de combustvel 4. Para as unidades injetoras 5. Das unidades injetoras para a vlvula de controle de presso 6. Para os bicos injetores 7. Tubo de combustvel do retorno 8. Da vlvula de manuteno da presso para a bomba de combustvel 9. Tubo de dreno do filtro de combustvel (na troca do filtro) 10 Para o tanque A Tubo de admisso B Tubo de retorno C Tubo de vcuo D Tubo de alta presso

N07.00-2083-09-S_W.tif

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Circuito de combustvel

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Circuito de combustvel

1 1.1 1.2 2

Reservatrio de combustvel Pescador Respiro Bomba manual de alimentao de combustvel

2.1 Pr-filtro de combustvel Racor 3.1 Vlvula de plugar da alimentao de combustvel (travada/aberta) 3.2 Vlvula de plugar do retorno de combustvel (travada/aberta) 4 Trocador de calor 5.1 Vlvula de alvio de presso (7.0 - 8.0 bar) 5 Bomba de combustvel 6 Filtro de combustvel 6.1 Vlvula de drenagem do filtro de combustvel 6.2 Furo de equilbrio constante 7 Conjunto bico injetor

8 10 10.1 12 a frio R3 Y5 A B

Unidades injetoras Vlvula de controle de presso Furo de equilbrio constante Difusor do tubo de combustvel do sistema de partida Vela do sistema de partida a frio Vlvula do solenide do sistema de partida a frio Alimentao de combustvel/admisso de vcuo Alimentao de combustvel/lado da presso

C Lado do combustvel em alta presso(tubo de injeo) aps as unidades injetoras. D Retorno do combustvel aps a unidade injetora E Quantidade de combustvel para drenagem

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Remoo/Instalao da bomba unitria do MR/PLD

1. Unidade injetora 2. Anel (preto) 3. Anel (verde) 4. Parafuso de fixao 5. Tubo de injeo 6. Cabos eltricos

W07.15-1108-09-S_W.tif

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Classificao das unidades injetoras

As unidades injetoras BR 457 so classificadas na fbrica. Quando cada unidade instalada no motor na linha de montagem , sua classificao fica registrada e armazenada no sistema eletrnico MR. Os valores de classificao so considerados em relao ao volume de injeo (tempo de injeo). Para garantir que o funcionamento do motor continue suave aps as unidades serem substitudas ou modificadas para fins de diagnstico, a classificao unitria deve ser atribuda ao cilindro. Um erro de input (dados inseridos) pode acarretar funcionamento irregular do motor.

AXOR Substituio das unidades injetoras Cilindro 1. Cilindro 1 2. Cilindro 2 3. Cilindro 3 4. Cilindro 4 5. Cilindro 5 6. Cilindro 6

MR

Cdigo X-XXX-XXX-XX-XXXXX X-XXX-XXX-XX-XXXXX X-XXX-XXX-XX-XXXXX X-XXX-XXX-XX-XXXXX X-XXX-XXX-XX-XXXXX X-XXX-XXX-XX-XXXXX

Observao: O usurio deve ler o nmero da bomba unitria na prpria e inserir o dado para o cilindro correspondente. Somente coloque o nmero da bomba unitria para as bombas que forem substitudas. Para confirmar, pressione F3

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Classificao das unidades injetoras

A classificao codificada atravs de um nmero de 14 dgitos (C) na placa do modelo da unidade injetora. O cdigo inserido atravs do menu substituio da unidade injetora do DAS e/ou HHT. A= B= C= D= E, G,H = F= Nmero da MB Nmero de certificao Nmero da unidade injetora (classificao) Cdigo de barras Informao do fabricante Cdigo de barras do fabricante

N07.02-2028-01-S_W.tif

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Troca do filtro de combustvel

Remoo 1 Solte a tampa do filtro de combustvel (1) usando uma chave (36 mm). S remova a tampa do parafuso (1) do elemento do filtro (3) aps o combustvel ter sado do copo do filtro. 2 Retire a tampa (1) do elemento do filtro (3) e pressione o elemento do filtro (3) nas laterais, para que se desprenda. Tome cuidado para no deixar qualquer material estranho entrar no copo do filtro. Instalao 3 Substitua o anel de vedao (2). Suavemente, engraxe o anel de vedao. 4 Insira o novo elemento do filtro (3) no tampa do parafuso (1). 5 Parafuse a tampa do parafuso (1) com o elemento do filtro (3) e aperte. 6 D a partida no motor e faa a sangria do sistema.Deixe o veculo funcionar por aproximadamente 1 minuto. O filtro sangrado automaticamente. Se o motor permanecer desligado ou no pegar: - Sangre manualmente o sistema de combustvel - Verifique se h vazamentos no filtro com o motor funcionando.

N47.20-2072-01-S_W.tif

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Bloco do motor

Axor C_motor 457_45_0001.jpg

Axor C_motor 457_45_0002.jpg

Axor C_motor 457_45_0003.jpg

O bloco do motor feito de ferro fundido endurecido, proporcionando um alto nvel de fora, estabilidade e diminuio da emisso de rudos. As paredes laterais do bloco se prolongam bem abaixo do centro do virabrequim, o que proporciona maior rigidez. A integrao do resfriador de leo, das unidades injetoras e das galerias do lquido de resfriamento e combustvel no bloco proporciona ao motor um tamanho muito compacto. As camisas de cilindro so intercambiveis. Sua caracterstica especial uma superfcie endurecida por induo na faixa de retorno superior do pisto. O resfriamento da camisa de cilindro foi ainda otimizado atravs de um canal de lquido de arrefecimento adicional na faixa superior, onde a carga trmica especialmente alta. esquerda do lado do volante, uma ala de montagem fornecida para prender o compressor acoplado com a bomba da direo hidrulica.
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Bloco do motor

Ventilador com acoplamento viscoso: - Conforme a temperatura sobe, a viscosidade do fluido do aclopamento viscoso se altera, alterando, assim, o deslizamento resultante para o acionamento do ventilador. - Como conseqncia, o ventilador de anel de jato opera em variveis velocidades, dependendo da temperatura do motor. - A quantidade de ar de resfriamento adaptada para a temperatura do motor, mas relativamente devagar.

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