Texto Dos Slides
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Ela conta histrias ao rei e a sua irm todas as noites, algumas dessas histrias so as Slide 3 - Aventuras de Simbad, o Marinheiro1, contadas em dezenoves noites. Slide 4 - Scheherazade, ento comea narrando que sob, Slide 5 - o reino do califa Harun-al-Raschid, na cidade de Bagd, morava ento um rico mercador, conhecido como o Simbad, O Marinheiro, este j em idade avanada, mas ganhou esta alcunha por ter viajado pelo mundo. Slide 6 - Certo dia um carregador de tecidos, chamado Hindbad, passando pelo palcio de Simbad, acaba parando prximo para descansar, e sente aromas deliciosos que despertam sua ateno percebe ento que estes aromas provem de uma festa que ocorre no palcio. Em sua curiosidade resolve perguntar a algum empregado na casa, quem o dono desta, um empregado ricamente vestido, informa ser Simbad, O Marinheiro. O carregador que ouvira falar de Simbad e suas riquezas sente inveja, e comea a fazer lamentaes, porque ele tem que ser um carregador e sofrer as injuria sua profisso, enquanto outros se banqueteavam em festas, fez as lamentaes sem saber que Simbad e outros convidados estavam a ouvir seus lamentos. O Marinheiro, ento pede aos seus empregados que convidem o carregador, para a festa. Slide 7 - Quando recebe o convite o carregador, fica assustado, porm aceita. Ao entrar no palcio percebe a suntuosidade do local, que era muito maior do que ele havia imaginado, e convidado por Simbad a sentar a seu lado, e o prprio anfitrio serve o convidado com as iguarias do banquete, oferecendo-lhe seu melhor vinho. Hindbad fica envergonhado, quando descobre que o rico Senhor, ouviu todo seu lamento, pede desculpa, dizendo que foi somente um desabafo de algum cansado. Porm, Simbad no o recrimina, pelo contrario, diz ao carregador que gostaria de contar sua historia, para que este entenda que no desfruta de todo aquele prazer sem antes ter trabalhado e sofrido para conseguir suas riquezas. Ento contaria suas aventuras pelo mar, para que no final o carregador pudesse julgar se o Marinheiro no teria direito de ter uma velhice plena e com todos os prazeres. Slide 8 - Assim, Simbad comea a narrar suas sete aventuras ao carregador. Conta que herdou uma fortuna de sua famlia ainda jovem, porm em pouco tempo dissipou quase que totalmente essa fortuna, e vendo que no final da velhice no teria mais nada, resolveu juntar o que ainda restava da sua fortuna e fez sociedade com mercadores que faziam negcios alm-mar, Slide 9 - embarcou para as ndias, sendo esta a primeira viagem de Simbad. Na primeira aventura-viagem, aps o marinheiro ter que se acostumar ao balano do mar, que foi bastante penoso, o capito resolveu aportar numa pequena ilha para descansarem um pouco, o que aconteceu, porm que esta no era necessariamente uma pequena ilha, Slide 10 - mas o dorso de uma enorme baleia, que ao sentir um calor desconfortvel em seu dorso, causado pelo inicio de uma fogueira, resolve submergir. Slide 11 - Deixando alguns homens que tinham decido do navio a deriva, um deles justamente Simbad, o capito do navio no tem outra sada a no ser zarpar o mais depressa possvel longe da ento baleia, deixando alguns homens a deriva. Aps passar um dia e uma noite deriva em mar aberto, as ondas o jogaram na costa de uma ilha, onde encontra alguns frutos e ervas para se alimentar. Caminhando por esta ilha, Simbad encontra uma gua amarrada a uma rvore, mas no v nenhum ser humano prximo a esta, estranhando, o Marinheiro acaba por chegar perto da gua e devido a essa aproximao, surgiu a sua frente um homem que o puxou para baixo no cho, onde havia uma pequena caverna e outros homens dentro desta. Uma vez ali, esses homens explicaram a ele que eram sditos de um rei, senhor daquela ilha e de outras ao redor, e que todo o ano levavam as guas deste rei para serem cobertas por um cavalo-marinho, que logo aps copular as guas costuma devor-las, e justamente por isso que esto escondidos, para aps a cobertura, sarem gritando para espantar o cavalo-marinho para no permitir que ele devore a gua. Simbad, com espanto assistiu sair do mar um cavalo-marinho que cobre a gua, logo aps isso, aqueles homens saram correndo e fazendo barulhos espantando o cavalo-marinho antes que este a devora-se. Como aquela era a ultima noite daqueles homens naquela ilha, Simbad parte com eles para a ilha onde residia o rei. Slide 12 - Chegando a esta outra ilha, o rei fica sabendo do viajante e pede que este conte sua aventura de como foi parar naquela ilha, o rei admirado dele ter sobrevivido ao naufrgio, solicita ento aos seus sditos que encontrem um navio que esteja indo para Bagd para que Simbad possa embarcar. Slide 13 - Para surpresa do Marujo, o navio que vai embarcar de volta a Bagd o mesmo que ele havia estado anteriormente, encontra com o capito que esta vendendo suas mercadorias, porm o Marujo no o reconhece, e somente depois de Simbad conversar com ele e dizer quem ele e alguns outros marinheiros o reconhecerem, foi
que o capito tivera certeza de ser o mesmo homem que embarcou com ele em Bagd e que julgava ter se afogado no mar. Saudando Simbad o capito devolve suas mercadorias e ele regressa a cidade. Slide 14 - Ao retornar investe o dinheiro que conseguiu da venda das mercadorias pelo caminho, compra algumas propriedades em sua cidade. Slide 15 Rota da viagem. Slide 16 Apesar de ter obtido bens para viver uma vida de gozo e felicidade plena, Simbad no consegue ficar em terra firme, e resolve fazer a segunda viagem. Slide 17 - Comprando algumas mercadorias para trocar alm-mar, embarca novamente em outro navio, aps fazer algumas trocas vantajosas em outras ilhas, acabam aportando em uma ilha que parece ser deserta. Simbad e outros homens descem e acabam colhendo alguns frutos e descansando, mas o capito do navio esquecendo-os, iou as velas e voltou a velejar. Slide 18 - Simbad ao acordar, percebe o navio longe e sem outra opo caminhou pela ilha em busca de uma forma de sair, mas acabou por encontrar Slide 19 - um ovo gigante e logo aps, chegou o pssaro, responsvel pelo ovo, tendo um tamanho extraordinrio. O Marujo ento, se recordou de uma antiga lenda que falava de pssaros gigantes chamados roca1 e pensando ser esta nica possibilidade de sair da ilha, Slide 20 - se amarrou aos ps daquela ave imensa, que Slide 21 - ao lanar voo, o levou, porm a ave foi procurar alimento em uma regio onde s Slide 22 - existiam serpentes, to grandes quanto o prprio pssaro. Entretanto, sem saber, Simbad se soltou da ave e somente aps aterrissar percebeu que estava em um lugar pior do que antes, preso por rochedos que no se podiam escalar, Slide 23 - envoltos de serpentes gigantes, e estas, ao redor pedras preciosas de todos os tipos e tamanhos. Usando de sua inteligncia e argcia, percebeu que as guias tinham ninhos acima desses rochedos, e ao estraalhar suas presas acabam deixando cair pedaos de carnes que mais tarde elas pegavam para terminar de alimentar seus filhotes. Devido a isto, Simbad resolveu se amarrar em um desses pedaos de carne gigante, mas no sem antes ter enchido os bolsos com as pedras preciosas. Aps, ficou a esperar ser fisgado por uma das rocas, coisa que logo aconteceu, pois se viu sendo iado para cima dos rochedos, e assim que Slide 24 - pousou no ninho saiu a correr, porm, percebeu que no estava s, existem outros homens que tentavam espantar as aves de seus ninhos. Sem compreender bem o porqu disso, ele acabou sendo acusado por um desses homens de roubo, mas logo explicado a ele, que para cada ninho das aves gigantes tinha ali um homem responsvel, e logo elas pousavam, eles as espantam para tentar pegar as pedras preciosas que viam presas nos pedaos de carne. Ao questionarem Simbad do que ele estaria fazendo ali, este lhes explicou sua aventura, os homens ento saudaram sua inteligncia, e este por vez, pediu ao comerciante do ninho que havia pousado que escolhesse a pedra que desejasse dentro de sua bolsa de couro, contudo, mesmo aps a insistncia de Simbad para que ficasse com a maior, o comerciante escolheu umas das menores e o informou que aquela pequena pedra lhe era suficiente para ter uma vida plena e satisfatria sem precisar voltar ao ninho. Depois de ter permanecido alguns dias naquela ilha junto dos comerciantes que continuaram a coletar as pedras, Simbad embarcou em um navio para retornar a Bagd e com o navio, aportou em na ilha onde crescia a arvore na qual se extraia a canfora, sendo to grande que se poderiam abrigar cem homens embaixo dela. Slide 25 - Nesta mesma ilha existiam rinocerontes que eram menores que elefantes e maiores que bfalos, as rocas tambm se alimentam desses animais, voando de uma ilha a outra buscam o sustento para seus filhotes com esses enormes animais. Continuando a viagem, embarcaram para outras ilhas onde trocou os diamantes por mercadorias. Seguindo viagem para Bagd, passou a gozar dos prazeres que conseguiu com as imensas riquezas que acumulou com tanto trabalho. Slide 26 rota da segunda viagem. Slide 27 - Novamente, acreditou que ficaria tranquilo sem desejar novas aventuras, mas excitado com as lembranas dos novos perigos que poderia defrontar, acabou por fazer sua terceira viagem. Embarcou em um novo navio fazendo uma longa travessia, trocando de mercadorias ao longo do percurso,
Slide 28 - mas uma violenta tempestade obrigou o navio a passar prximo a uma ilha que era habitada por anes parecidos com macacos selvagens. O capito logo avisou a tripulao para no reagir quando estes invadissem o navio, mas assim que o capito avisou a tripulao, os homens selvagens rodearam e tomaram a posse do navio, sendo mortos os que resistiram, mas Simbad, o capito e alguns homens foram levados e deixados na ilha. Nesta ilha avistaram um palcio de portas de bano, e ao adentrar, encontraram duas pilhas, uma de ossos humanos e outra de espetos de grelhar. Ficaram to surpresos imaginando o que o futuro reservava a eles, que acabaram prostrados no cho, permanecendo naquele estado at o anoitecer, Slide 29 - quando entrou uma horrvel criatura, um gigante, negro, com apenas um olho no meio da testa, muito vermelho, seus dentes da frente longos e afiados, parecendo com a boca de um cavalo, orelhas enormes parecidas com as de elefante e longas garras como as de feras. Esta viso havia sido to chocante que os homens desmaiaram diante de tamanho horror. Quando acordaram o gigante estava olhando para eles, pegou Simbad, pela nuca e o examinou, como se fazia aos carneiros e vendo que este estava magro, passou a examinar os outros homens, Slide 30 - o ultimo foi o capito e como ele era o mais gordo de todos, traspassou-o com um espeto, assou e comeu. Logo aps a refeio, o gigante deitou e dormiu roncando como um trovo que nenhum homem da tripulao ousou falar nada durante toda aquela noite, sendo somente pela manh, quando o gigante saiu, lamentaram pela horrvel sina que os aguardava e no encontrando outra sada resolveram construir trs jangadas que levaria trs homens cada uma, e mesmo com os riscos, seria prefervel morte no mar a ser assado na brasa. Comearam a trabalhar na construo da jangada, mas na primeira noite como ainda no haviam terminado, tiveram de retornar ao palcio para dormir e viram novamente com horror outro companheiro ser assado e comido. Foi necessrio passar mais duas noites e ver outro companheiro ser assado, at que a jangada ficasse pronta, mas como terminaram a construo j com o sol se pondo, se fez necessrio o retorno palcio. Ao regressar outro companheiro foi assado e assim que o gigante comeou a dormir, os homens reuniram foras e pegando os espetos enfiaram no nico olho da criatura, que acordou dando um grande grito de dor, se debateu tentando pegar eles, mas estes saram correndo e se esconderam prximos aos rochedos esperando o amanhecer. Slide 31 - Logo que o sol amanheceu, foram em direo s jangadas, porem o gigante procura deles juntamente com outros gigantes, passaram a jogar pedras nos homens e acertaram duas das jangadas, com apenas Simbad e mais dois homens conseguindo escapar. Slide 32 - Por fim, chegam uma ilha e nesta, no guardaria melhor sorte, atacados por serpentes gigantes, que devoraram os dois companheiros de Simbad. No vendo outra sada, Slide 33 - o Marujo foi se lanar ao mar, de onde avistou um navio e comeou a gritar e agitar os braos, conseguindo assim, ser visto e resgatado pelo mesmo navio de sua segunda viagem. Resgatado pelo navio, Simbad, narra suas aventuras a tripulao, o capito com pena resolve lhe dar algumas mercadorias que pertenciam a um mercador, que ficou por descuido esquecido em uma ilha. Simbad ento conta ao capito ser ele o tal mercador, e no foi reconhecido devido aos anos que se passaram, ento o entregaram toda a mercadoria que estava com o nome de Simbad, e que os marujos costumaram a chamar de O Marinheiro, assim que ele ganhou tal alcunha. Slide 34 - At o retorno para Bagd passaram por alguns portos trocando as mercadorias, no caminho avistou animais extraordinrios como um peixe que parece uma vaca e da leite e tartarugas gigantes. Por fim, acabou retornando com uma imensa fortuna. Slide 35 rota da terceira viagem. Slide 36 - No sendo suficientes todos os prazeres e divertimentos, Simbad resolve empreender uma quarta viagem, embarcando rumo a Prsia, fazendo negcios pelo caminho. Slide 37 - Mas um vento forte acabou levando o navio em direo aos rochedos e tendo este naufragado, muitos tripulantes pereceram. Slide 38 - Os que conseguiram chegar ilha foram presos por homens negros selvagens, que os dividiram em partilha, tendo sido Simbad e outros cinco companheiros levados para a mesma casa. Os selvagens lhes deram uma espcie de erva para comerem, mas apenas Simbad no se alimentou delas por ter tido o pressentimento de que no era algo bom e logo aps comerem aquela erva os seus companheiros perderam a razo, os selvagens ento serviram arroz feito com leo de coco e comeram com avidez sem perceber o que estavam fazendo.
Os homens selvagens eram antropfagos e engordaram os marinheiros com a inteno de se alimentar deles, mas Simbad que acabou percebendo o que acontecia foi apenas emagrecendo cada vez mais, at que no final os cinco companheiros j tinham sido comidos sobrando apenas ele. Estando muito magro, aquelas criaturas no se importavam de deixar Simbad vontade, dando maior liberdade a ele, que aproveitou um dia que a aldeia estava sendo vigiada por apenas um homem, para fugir. Saiu andando pelo bosque e apesar do homem chama-lo no voltou, andando cada vez mais rpido e colhendo frutos pelo meio do caminho, sua busca durou sete dias at que se deparou Slide 39 - com uma plantao de pimenta. Prximo a elas encontrou os colhedores, que falando em rabe, perguntaram quem era ele e o que estava fazendo naquela ilha, que era habitada por selvagens canibais, como resposta, Simbad os relatou sua aventura e a maneira como pode sobreviver. Encantados com seu relato, ao final da colheita, o embarcaram em um navio rumo ilha de onde estes tinham vindo e chegando, Slide 40 - foi apresentado ao rei que ficou surpreso com a histria. Este rei acolheu Simbad, fornecendo moradia, roupas, e tudo o que este viesse a precisar, se tornando um grande amigo do, que o tinha em grande estima. Permaneceu naquela ilha um grande tempo, j no sendo mais considerado um estrangeiro e para manter Simbad na ilha, no desejando que este fosse embora, Slide 41 - o rei pedia que este se casasse com uma dama de sua corte. No tendo coragem para recusar a oferta, se casou com a dama escolhida pelo rei, vivendo em perfeita unio com a esposa, apesar de no conseguir esquecer-se de sua terra natal, desejando regressar assim que fosse possvel. Enquanto cogitava uma maneira de sair da ilha sem ofender o rei, Slide 42 - a esposa de um de seus amigos faleceu e Simbad descobriu um estranho costume, o de que tendo um cnjuge falecido, o outro vivo tinha de ser enterrado junto. Perplexo, Simbad assiste esse ritual, a esposa de seu amigo carregada at uma alta colina, com todas as joias e o esposo logo atrs, chegando l abrem uma espcie de tampa de poo e descem o corpo atravs de uma corda, ento o homem entra um caixo aberto com uma garrafa de gua e sete pezinhos e abaixado naquele poo, sendo fechada a abertura. Acreditando ser este um ritual brbaro, tenta convencer o rei de que o costume tinha que ser banido, porm nada convenceu o rei que informa a Simbad ser um costume to antigo que mesmo sendo rei tambm teria de se submeter caso a rainha viesse a falecer primeiro e Simbad por ser casado com algum da ilha, tambm. Passou ento a ter pavor que sua esposa morresse antes dele, Slide 43 - e o que ele mais temia aconteceu, sua esposa caiu doente e em poucos dias faleceu, no houve quem no ouvisse seus lamentos para que no fosse enterrado vivo, entretanto, Simbad foi encaminhado para a tumba coletiva. Logo aps a esposa, foi levado a caverna e embora procurasse, no encontrou meio de sair daquele local, totalmente escuro e ftido, e em seguida de haver visto que seu suprimento de comida estava acabando, abriram a tampa do poo e desceu um homem, assim que desceu a esposa do falecido, Simbad pegou um pedao de osso e bateu-lhe na cabea, roubando a comida que trouxera. Ele repede essas aes em todos os outros condenados durante algum tempo, at que um dia percebe uma respirao prxima a ele, mas mesmo sem conseguir identifica-la, a segue, encontrando uma fresta de luz que se aproximando pode passar, chegando beira mar. Slide 44 - Esperou durante trs dias at que avistou um navio, fazendo sinal com um turbante at que os tripulantes do navio o avistaram e o socorreram e a eles, contou que seu barco havia naufragado. Se contentaram com aquela histria e como no conheciam o rei daquela ilha, continuaram seu trajeto. Simbad que trazia contigo joias, as ofereceu ao capito que no aceitou, ento parando em vrios portos at Bagd o Marujo fez algumas trocas de mercadorias aumentando suas riquezas. Slide 45 rota da quarta viagem. Slide 46 - Apesar de todos os prazeres e encantos que usufrua, Simbad no conseguiu esquecer o desejo de voltar a viajar, emprega sua quinta viagem. Slide 47 - Resolveu-se a comprar e equipar um barco, para que pudesse comandar, mas como apenas suas mercadorias no eram suficientes para carregar o navio, recebeu vrios outros comerciantes, e seguiram viagem. Aps uma longa navegao, aportaram em uma ilha onde encontraram um Slide 48 - grande ovo de roc, os comerciantes decididos a quebrar este ovo, tiraram de l uma pequena ave, que assaram e comeram apesar dos protestos de Simbad. Quando acabaram de comer, Slide 49 - coincidentemente apareceu no cu duas grandes rocas, os homens puseram-se a correr para o navio e logo a zarpar,
Slide 50 - porm os rocas cada uma com uma pedra, lanaram-nas em cima do navio, tendo apenas uma atingido a embarcao, mas sendo o suficiente para a despedaar. Slide 51 - Simbad ficou a deriva e se agarrando aos destroos foi jogado pela mar em uma ilha aparentemente deserta, Slide 52 - mas andando por ela a procura de frutos, encontrou um velho, conhecido como o Velho Homem do Mar. Achando que iria ajudar o senhor a colher frutos que estavam mais altos, Slide 53 - Simbad o coloca nos ombros, porm o homem cruza as pernas ao redor do pescoo, fazendo com que o Majuro desmaiasse. Quando acordou, Slide 54 - Simbad percebeu que o homem continuava com as pernas cruzadas ao redor do seu pescoo e o que aconteceu foi que o velho o escravizou durante muitos dias, fazendo com que Simbad o levasse para onde ele quisesse. Cansado dessa escravizao, Slide 55 - Simbad usando de sua astcia novamente, resolveu fazer vinho, usando as uvas que naquela regio eram abundantes. Ele mesmo bebe a ponto de alegre, chegar a cantar, tendo deixado assim o velho curioso, que se resolveu a provar e acabou por ficar to bbado que soltou s pernas, libertando o Marujo, que livre, matou o velho com uma pedrada. Slide 56 - Aps, andando em direo ao mar e encontrando uma tripulao de um navio que desembarcou naquela ilha, para se abastecer com gua, narrou sua aventura naquela ilha e aqueles homens contaram a ele, que foi o primeiro homem a sobreviver ao Velho do Mar, porque este sempre estrangulava todas suas vitimas. Simbad ento levado para dentro do navio, e aps alguns dias de navegao chegaram a um porto, onde um dos mercadores que estava no navio e havia simpatizado com ele, resolveu ajuda-lo a conseguir algum dinheiro para seu retorno a Bagd. Este mercador entregou-lhe um saco e disse a Simbad que seguisse os outros homens que iriam colher coco na regio, mas que no se afaste deles porque era uma ilha perigosa a que estavam. Slide 57 - Seguindo os outros mercadores at uma regio da floresta, onde existiam muitos coqueiros, viu no ser possvel escalar essas arvores, uma vez que seu tronco era muito liso e naquela regio elas serem infestadas de macacos, mas que os homens devido a tais adversidades, jogavam pedras nos macacos e estes acabam revidando enviando os cocos. Assim Simbad, encheu seu saco de cocos durante vrios dias e revendendo estes, ganhou uma quantia considervel, que logo que possvel, Slide 58 - encontrou um navio com rota a Bagd e regressou ento para sua casa, aumentando sua considervel fortuna e descansando de toda a fadiga que sua ultima aventura lhe causou. Slide 59 Rota da quinta viagem. Slide 60 - Depois de um ano de descanso de sua quinta aventura, Simbad novamente sentiu vontade de fazer viajar, seguindo at a regio da Prsia, Slide 61 - embarcou em um navio, cujo capito estava disposto a realizar uma grande viagem. No final o percurso se tornou to longo, que perderam a rota e Slide 62 - acabam numa regio do mar onde a correnteza era demasiado forte que atirava os barcos em direo a rochedos de uma ilha prxima. Contudo, o capito tentou todas as manobras para tentar se libertar dessas correntes martimas, mas foram em vo, pois acabaram sendo lanados aos rochedos, mas por sorte conseguiram salvarem-se e a alguns viveres. Slide 63 - Estes rochedos no pareciam parte de alguma ilha e no lhes era possvel escalar por serem ngremes demais, mas ao longo da praia era possvel avistar muitos destroos de navio e mercadorias que haviam sido levados pela mar. No havendo nenhuma arvore ou qualquer sinal de vida, nesta regio acabaram dividindo seus viveres e cada um foi esperando seu dia de morrer, j que aps acabada as alimentaes no teriam mais nada a comer. Simbad foi o que mais sobreviveu, pois poupou ao mximo possvel seus viveres, acabando por enterrar seus companheiros. Quando o ultimo faleceu, Slide 64 - no vendo outra sada, j que tinha pouqussimos viveres cavou sua prpria cova para que quando chegasse sua hora pudesse deitar nela, mas no pudera se conformar com a sorte de morrer ali, frente possibilidade de ter ficado em Bagd usufruindo de sua fortuna. Teve novamente uma ideia, percebeu que o nico rio que corria ali e sumia em uma gruta submersa deveria sair em algum lugar, resolvendo-se ento a construir uma jangada e deitar-se nela, esperando conseguir em gua, sair da ilha ou ao menos, morrer tentando. Feito
isto, durantes dias Simbad foi levado pela jangada por baixo da gruta, sempre submerso numa escurido, se alimentou do pouco que tinha sobrado de seus suprimentos, at que por fim sem ter mais o que comer caiu em um sono profundo e suave. No pode precisar quanto tempo dormiu, mas ao acordar estava numa vasta plancie rodeado por homens negros, que o olhavam com assombro. Vendo que Simbad estava faminto, deram-lhe comida e logo aps ele fez seu relato de como foi parar naquela situao, espantados os homens informaram que o rei deveria conhecer a historia de Simbad. Percebendo que o Marujo se encontrava muito fraco para caminhar, colocaram-no em cima de um cavalo e o levaram at o rei. Slide 65 - Chegando ao rei, Simbad prestou as homenagens como tinha feito com os reis das ndias, e explicou quem era e como foi parar naquela ilha. Logo ao ouvir o rei se encantou com as aventuras e as Slide 66 - mandou transcrever em cartas de ouro para serem preservada nos arquivos do reino. Ordenou que trouxessem a jangada e se maravilhou com as pedras preciosas que Simbad havia amarrado a esta, ento o Marujo as ofereceu ao rei, porm este recusou a oferta dizendo que no cobiava o tesouro dele, mas que iria aumentar sua prosperidade quando este partisse para casa. Slide 67 - A pedido do rei, Simbad ficou hospedado na ilha at que estive totalmente restabelecido, oferecendo-lhe uma casa e um servo para o servir durante toda a estadia. Simbad aproveitou e conheceu a ilha que era magnifica com seus vales, montanhas, rochedos incrustados de rubis e outras espcies de minerais, florestas com arvores raras; um verdadeiro paraso terrestre. Slide 68 - Quando se restabeleceu, Simbad pediu ao rei permisso para retornar e este, no somente providenciou um bom navio que o levasse de volta em segurana, Slide 69 - como ofereceu presentes tirados de seus tesouros e junto enviou uma carta ao califa Harun-al-Raschid escrita em pele de certo animal precioso pela sua raridade, juntamente a muitos outros presentes ao califa, como uma taa de meio metro feita numa nica pedra de rubi dentro desta varias perolas e uma linda escrava cuja veste era recobertas de pedrarias. Slide 70 - O navio fez uma longa e tranquila viagem at chegar a Bagd, assim que chegou a cidade Simbad levou a carta junto com os presentes ao califa, contou a este sua aventura e toda a riqueza e suntuosidade daquele rei de Serendib, que ficou impressionado com todos os detalhes, aps isso se despediu do califa. Simbad havia abandonado qualquer ideia de nova viagem, e devido j a sua idade a nica coisa que queria era apreciar sua famlia e banquetes. Slide 71 Rota da sexta viagem. Slide 72 - Simbad havia abandonado qualquer ideia de fazer uma nova viagem e devido j a sua idade nica coisa que queria era apreciar sua famlia e banquetes, vivendo no conforto de seu lar. Mas um dia o Slide 73 - califa pediu a Simbad que fosse a Serendib levando sua resposta ao rei e tambm alguns presentes confirmando sua amizade e respeito a esse. O Marinheiro tentou explicar ao califa que no desejava mais viajar devido a todas as aventuras e perigos pelos quais passou, porm nada adiantou e no vendo alternativa alm de realizar o pedido de seu senhor, Slide 74 - comeou a preparar sua stima viagem. A viagem de Bagd a Serendib no houve nenhum problema, chegando foi conduzido ao palcio, Slide 75 - sendo muito saudado pelo rei que ficou feliz de rev-lo. Simbad ento entregara a carta e os presentes ao sulto, que os recebeu com grande satisfao e regozijo. Slide 76 - Simbad retorna para Bagd. Slide 77 - Porm durante no retorno seu navio foi assaltado por corsrios e aqueles que no tentaram resistir foram feitos refns, Slide 78 - sendo levados para uma ilha muito distante Slide 79 - e vendidos junto a eles, Simbad foi vendido a um rico mercador. Este mercador deu de comer e vestir a Simbad, que tentou depois de uns dias informar ao homem que no era um operrio, mas um mercador por profisso e que tinha sido capturado e vendido pelos corsrios. Entretanto, a nica coisa que o rico mercador queria saber era se ele saberia manejar um arco. Informando-o que tinha manejado na juventude, ento o homem mandou que ele montasse em um elefante logo atrs dele e levou Simbad para dentro da floresta, bem distante da cidade. Quando chegaram a uma regio que o mercador achou
ideal, pararam prximo a uma rvore e pediu que Simbad subisse nela carregando o arco e dera-lhe instruo para matar um Slide 80 - elefante quando este passasse por ali, porque a regio era repleta desses animais e quando isso acontecesse fosse avisa-lo na cidade. Deixou provises a Simbad e se retirou. Assim Simbad passou a noite naquela arvore e no viu nenhum elefante, mas no dia seguinte viu uma manada e disparou varias flechas matando um deles retornou a cidade onde avisou o mercador, este lhe deu comida farta e louvou a pericia do escravo. Retornaram no dia seguinte e enterraram o elefante, e o mercador informou que retornariam ali, quando o animal j estivesse se decompondo, porque ento iriam retirar os dentes e vender. Essas caadas continuaram por dois meses, e todos os dias Simbad matava pelo menos um elefante, ento um dia algo inusitado aconteceu, Slide 81 - pois uma manada que passava ao lado de repente chegou prxima arvore onde se encontrava o Marujo, e um dos elefantes que parecia ser o lder, arrancou a arvore e balanou Simbad at que este casse em suas costas, e carregou ele mais morto do que vivo, com os outros elefantes atrs em fila. Quando por fim depuseram Simbad numa colina, a principio este no entendeu onde estava, os elefantes no estavam a vista e tudo o que ele conseguia ver foi uma montanha de ossos de elefantes, ento compreendeu que os animais com seus instintos mostraram onde estaria seu cemitrio, para que com isso os homens deixassem os vivos em paz. Aps essa descoberta Simbad retornou a cidade e contou ao mercador o que tinha acontecido este ficou to feliz que lhe deu a liberdade. O Marinheiro ento pediu ao seu antigo dono que tudo o que queria era 1 retornar para sua cidade, o que o rico mercador informou que somente seria possvel aps o fim da mono , quando os navios voltariam aos portos para recolherem o marfim. Slide 82 - Assim, Simbad aproveitou o tempo e ajudou os comerciantes da cidade a recolher todo o marfim da colina, fizeram varias viagens e encheram todos os armazns. Slide 83 - Quando os navios chegaram o mercador encheu metade de um deles com marfim para Simbad, lhe deu as provises necessrias viagem e ento finalmente este retornou para Bagd. Slide 84 - Logo que pararam num porto de terra firme nas ndias, mandou descarregar suas mercadorias e seguiu por terra a fim de evitar os perigos do mar, levou muito tempo e sofreu bastante, mas nada quando comparado ao que j tinha enfrentado pelo mar. Durante seu trajeto fez trocas e vendas de varias mercadorias e quando finalmente Slide 84 - chegou a Bagd foi direto ao califa, informando ele de tudo o que ocorreu, este ficou muito feliz de rever Simbad, a quem informou que receou algumas vezes por sua vida, mas acreditou que Deus no o abandonaria, aguardando ento seu regresso. Aps, o Marinheiro narrou todas as curiosidades que viveu e o rei Slide 85 - mandou gravar em ouro toda a historia para que esta fosse mantida nos arquivos reais, presenteou Simbad com presentes, Slide 86 - este satisfeito finalmente se entregou a famlia e aos amigos para festejar, e viver sua velhice plenamente. Slide 87 - Desta maneira, Hindbad to impressionado pelas narrativas beijou as mos de Simbad e disse que este merecia toda a felicidade e riquezas que tinha em razo de toda provao que sofreu em suas viagens. Ento, Simbad como era um homem generoso o convidou a continuar ir a sua casa todos os dias e que deixasse sua profisso de carregador, para ir todos os dias a casa do Marinheiro e lembrar-se assim da vida de Simbad.