NBR - 5460 (1992) Sistemas Eletricos de Potencia
NBR - 5460 (1992) Sistemas Eletricos de Potencia
NBR - 5460 (1992) Sistemas Eletricos de Potencia
CDU: 621.316:001.4
ABWl992
( NBR 5460
Sistemas
ABNT-Assock@ Brasileira de Normas Thcnicas
elktricos
de potbcia
Terminologia Origem: Projeto 03:OOl .Ol -065/89 CB-03 - Comite Brasileiro de Eletdcidade CE-03:OOi .Ol - Comissao de Estudo (Penanente) de Tenninologia SC-3:2 Subcomite de Eletrotecnica I (diversas Comissoes Tecnicas) SC-3:9 - Subcomite de Eletrotecnica II (diversas Comiss&?s Tecnicas) NBR 5460 - Electric power systems -Terminology
Descriptor: Power system
Esta Normafoi baseada na IEC 50 (448,466.601,602.603,604,605 Esta Norma substitui a TB-19.25/81 Palavra-chave: Sistema de potencia
e 691) 63 paginas
1 Objetivo
1.1 Esta Norma define termos relacionados corn SiStemaS &triCcs de pct&ncia, explorados per concession~rios de serv@Cs pljblicos de energia el&ica. sobos pontos de vista de: a) gem@ de energia el8iMca. especialmente em Usias hidrelk+Acas e Usinas termel&iCaS a vapor; b) trasmissZo C) opera$Ho d) planejamento e) prote@ &trica e distribui@o e manuten$%o de energia dos sistemas; el8trica;
b) OS materiais e equipamentos, tais come: miquinas (NBR 5457). transformadores (NBR 5458), dispositivos de manobra, tais coma: chaws, disjuntores, etc. (NBR 5459). r&s ektricos (NBR 5465), capacitores (NBR 5469), para-raios (NBR 5470), condu-
tows (NBR5471). isoladores e buchas (NBR 5472). conectores (NBR 5474), r&ores (NBR 5475). ferragens de linhas a&eas (NBR &trica 6548); 6547); em corrente conc) a transmisskx de energia tfnua e alta-tensHo (NBR
d) C controle e C telecontrole da opera~?.c dos sistemas (NBR 5467 e NBR 6511, respectivamente); e) as interferEncias eletromagn~ticas oriundas dcs sistemas, Cu que perturbam C SW funcionamento (NBR 5464): 0 a medip% de energia NBR 6546); g) as instala@es de grandezas elktricas em ektrica em particular (NBR geral 6509 e e
1.2 Esta Norma 6 complementada pela NBR 5463, na qua1 s50 definidos termcas relacionados corn a opera$Zo ccmercial dos sistemas eWicos de pot~ncia. 1.3 As defini+s desta Nomla Go tambgm quando couberem, aas sistemas e instala$Bes autoprodutores e de consumidores. aplic&veis, ektricas de
el&ricas
de b&a-ten?&
1.4 Esta Norma so abrange OS seguintes assuntos. relacionadcs corn sistemas &tricos de pot&cia, mas cujos termcs s?io definidos em terminologias especificas. wmc indicado: a) OS termos gerais de eletricidade trica (NBR 5456); e tecnologia elC-
de corrente,
dos sistemas
(NBR
5463);
j) OS tipCs PWtiCUlXeS e par&s componentes de equipamentos hidromecinicos para usinas hidrel&icas. tais ccmc: comportas (NBR 7259). condu-
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toes for$ados (NBR 6112). grades ddgua(NBR7880),turblnashidr&ulicas(NBR6445) e v~lvulas hidraulicas (NBR 10133):
de tomada
el&icos
e eletrdnicos
de
k) a confiabilidade da opera$go e do servi$o prestado pelos sistemas el&icos que sso definidos, sob urn ponto de vista geral. na NBR 5462. 1.6 As defini@ss d&a Norma correspondem, mas nso necessariamente, a termos detinidos no Vocabulario Eletrot&znico Intemacional, nas publica@es IEC 50(448). 50(466), 50(601), 50(602). 50(603). 50(604). SO(605) e 50(691). Essa correspond&v%. quando existe, B indicada pelo nljmero IEC de refer&ncia. colocado no fim dotermo, entre p&nteses, o que n% implica necessariamente mera tradu@o do termo IEC.
- Ferragens
de linhas
aClreas - Termino-
NBR 6548 - Transmiss&z de energia el&rica corrente continua e alta-tens% - Terminologia NBR 7259 - Comportas hidraulicas - Terminologia d%gua
em
2 Documentos
Na aplica@o desta
complementeres
Norma B necess$rio consultar:
NBR 7880 - Grades de tomada @es hidraulicas Terminologia NBR 9331 - Eletrdnica NBR 10133 Terminologia - VBlvulas
para instala-
de pot&w% hidrAulicas
NBR 5456 - Eletricidade NBR 5457 logia NBR 5458 nologia NBR 5459 Terminologia Maquinas
- Power -Overhead
system lines
protection
- Transformadores
de poten&
Manobra
e prote$?zo
de circuitos IEC 50(602) - Generation, transmission tion of elecbicity Generation and disbibu-
- Tetminologia de energia el&rica IEC 50(603) - Generation. transmission tion of electricity Power system management IEC 50(604) - Generation, transmission tion of electricity -Operation IEC 50(605) Generation, transmission tion of electricity - Substations IEC 50(691) -Tariffs for electricity and distribuplanning and
e mercado
NBR 5464 - lnterf&ncias nologia NBR 5465 NBR 5467 - R&s elCtricos
eletromagn&icas
- Termi-
and distribu-
Terminologia - Terminologia
and distribu-
- Controles
el&ricos
3 Defini@es
Para os efeitos de 3.1 a 3.635. data Norma sHo adotadas as definiqbes
NBR 5471 - Condutores NBR 5472 - lsoladores Terminologia NBR 5473 logia NBR 5474 NBR 5475 nologia Instala@es
el&icos e buchas
Terminologia psra eletrot&xica a) que cada ten-no 8 definido de acordo corn a sua aplica+o no camp delimitado pelo termo ger~4 em qe esta contido. quando for o case, e no campo mais amplo definidoem 1.1; b) qe ma palavra o excess% entre p&nteses no tlfu-
elCtricas
prediais
Termino-
- Conectores Restores
elBtricos eletricos
forqados
- Terminologia
c) que 0 termo sistema el&trico, ou abreviadamente sistema, significa sistema el&rico de pot&&; qualquw urn desses t&s termos pcde ser tilizado, indiferentemente, corn o memo sentido, desde que n% csuse confus%J;
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d) que OS tecompostos dwem se, prccurados fxla palavra mmponente mais impOrtante do termc, par exemplc; haste de ATERRAMENTO. carte do FORNECIMENTO, avisc de OPERACAO. Brea da RESERVAT6RI0, etc.; entretantc. w casts em que pcssa haverd~ivida,ambososccmponentess~iincluldos,sendc urn deles apenas para fazer refer&Ma cc cutrc; e) que, ac lcngc desta Norma. de ref&ncias cruzadas: e%c utilizadcs dcie tipos
3.10 Alimentadcr Ver em rede 3.11 Altura Ver queda. 3.12 htcora Pe~a enterrada que absorve e transmite, de tra@o aplicada a urn estai. 3.12.1 Termos relacionados corn L%wx~: a&a; que liga mecaniao solo, a fcrGa de distribui@. de queda em usina hidrekjtrica.
- *qv (queira ver), indicando que c termc citado dew SW procuredo na ordem alfab&ica 9ew.l da Norma; - ver em ,..I, indicando que c termc citado deve ser prcaradc z&c tkulo referido. 3.1 Abaixar tens%
ver em opera+Y. 3.2 Abertura passagem da posi@k fechada para a posip5o aberta de urn disjuntor, ou outro dispositivo de manobra, por comando manual ou aUtomHiC0. Ncta: A express& abertura de .._ (urn circuitc. urna linha, urn transfcrmador. etc.) sukntende .a aktura do(s) dispu eitivc(s) de mancbra asscciado(s) (604-02-31). 3.3 Acumula#io per bombeamento
b) haste de Bncora: haste meMica camente urn estai a uma &xora. 3.13 Ancoragem
Fixa$Ho de urn condutor ou cabo p&a-raios a urn suporte de linha a8rea. de tal modo que a forpa de tia@o nele exercida se transmita integralmente ao pontc de fixa@o. 3.13.1 Termos relacionados corn ancoragem:
Ver em reservatbrio. 3.4 Admitincia Ver em sistema 3.5 Alimenta@o Liga@o de uma fonte de energia el&ica a urn equipamento, instala~H0 cu sistema el8trico. conforme 0 case. em condi@es especificadas. 3.e.1 Termos a) ponto panto b) ponto ponto 3.6 Alimenta@io Alimenta@ $50 normal (601-02-20). 3.7 Alimenta@o Alimenta$Bo considerados continuidade 3.6 Alimenta@c relacionados corn alimenta@o: ver em paralelo el&rico.
a) cadeia de ancoragem: cadeia de isoladores, simpies ou mtiltipla, atrav& da qual B feita a ancoragem de urn condutor ou cabo p&a-raios; b) grampo de ancoragem: dispositivo mec&nico que liga mecanicamente urn condutor ou cabo pk. raios a uma cadeia de ancoragem, ou, em certos casts, liga diretemente urn cabo pira-raios ao suporte da linha; C) supotte de ancoragem: supotte no qual B f&a a ancoragem de todos OS condutores e cabos p&araios de dois ~20s contiguos de uma linha a&a. 3.14 Anel Conjunto de linhas ektricas dispostas de modo a forma urn circuit0 fechado, alimentado em urn Onico ponto. Ncta: Urn and pcde (601-02-13). quando a alimentaou inadequada 3.14.1 Termos ser operado em abertc cu fechadc
de alimenta$So de urn consumidor: de entrega, em fornecimento; de aliment@0 (de urn sistema no qua1 c sistema recebe energia. de reserva que pode ser utilizada se torna indisponivel elkicc):
relacionados
corn anel:
dupla de uma carga por dois circuitos distintos, independentes urn do outro em termos de do service (601-02-19). normal em condipdes normais de ope-
a) abertura de anel: transiCHo da operaqtio em anel para a opera@o radial; ou a a@o de desfazer uma liga@o em anel (603.0440); b) fechamento de anel: transi@o da operap50 radial para a opera?50 em anel: ou a @o de completar uma lig@o em anel(603-04-39); C) opera@o em anel: opera+~ de ma pate de urn sistema el&rico, no qual cada ponto 6 alimentado por uma ou duas font+ Segundo dois trajetos diferentes (603-04-37);
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d) opera@ em anel aberto: opera~80 em anel a qual cada ponto pode ser alimentado por urn ou outro de dois trajetos diferentes (nota de 603-04-37): e) opera@o em anel fechado: opera$Bo em awl a qua1 cada panto 6 normalmente alimentado segundo dois trajetos diferentes (nota de 603-04-37); f) sistema em anel: parte determinada de urn sistema el&ico ccnstituida por urn conjunto de linhas que formam urn circuito fechado, 80 qual se ligam linhas de alimentaGBo e/w de consumidores (601-02-l 3). 3.15 iingulo Ver em cabo 3.16 hgulo de prote@o p&a-raios. interno
3.24.1 Termos relacionados corn aterrado. ver diretamente aterrado, So-aterrado e eutro aterrado. 3.25 Atenamento Ligaqlio manente 3.251 elCtrica intentional ou tempor%rio. relacicmados corn a terra, em carater per-
Termos
corn aterramento: de baixa imelgtrica entre ou instalaq8o (604-04-06); a&ea; ver em terra;
a) condutor de aterramento: condutor pedsncia, que assegura a ligaptio urn ponto dado de urn equipamento. el&rica, e o eletrodo de aterramento b) contrapeso c) corrente d) eletrodo junto de tato corn ca a esta (elcttrico): ver em linha errante:
de terra e corrente
de atemamento: parte condutora ou conpartes condutoras sntenadas e em oona terra, assegurando ma liga@o el&i(604-04-03):
Aproveitamento de urn recurso de Bguas. projetado. construidoeoperadoparaatenderamaisdeumafinalidade. por exemplo: control% de cheias, energia hidrel&trica, irrigapso, abastecimento, navega~%, pesca, recreap50. 3.18 Aquecedor VW em caldeira. 3.19 Aquecedor de baixa press50 de ah press60
e) eletrodo (de aterramento) remote: eletrodo de aterramento ligado a urn equipamento, e localizado a uma distsncia tal dele, que se torna eletricamente independente de qualquer outro eletrodo de aterramento situado pr6ximo desse equipamento (604-04-05); fj eletrodos de aterramento (eletricamente) independentes: eletrodos de aterramento instalados a disMncias tais entre si, que a corrente mAxima que pode fluir por qualquer urn deles 20 afeta significativamente o potential dos outros (604-04-04); g) elevapHo do potential de urn eletrodo (de aterramento): er tens% de eletrodo de aterramento (alinea r); h) falta para terra: qv; eficazmen-
Ver em condensador. 3.20 Area de drenagem Ver em usina 3.21 hea hidrel&rica.
inundada i) fator de falta para terra: ver em neutro te aterrado; j) fita de aterramento: constituido por uma solo (604-04-l 1); k) haste de aterramento: constituido por uma solo (604-04-09);
Area
sob controle
Ver em opera@o. 3.23 Arranjo Ver em barramento case. 3.24 Aterrado 0 que 6 ligado intencionalmente manente ou tempor&rio. a terra, em carater perou em linha ahrea. confone o
I) instala@o de aterramento: conjunto de condutores e dispositivos, e sues IigaqEes. que Go utilizados para fazer o aterramento, em conjunto ou separadamente, de urn equipamento ou instala@o el&ica (604-04-02): m)malha de atenamento: eletrodo de aterramento constituido por urn conjunto de cabos us interligados, de modo a formar uma malha quadriculada, enterrada no solo; n) placa de atenamento: eletrodo de aterramento constituido por uma placa meMica, enterrada no solo (604-04-10);
Notas: a) Este qualificativo se aplica a qualquer pate metilica ligads diretamente A terra para fins de seguranw tais corn0 supmtes de linhae &reas, carca~as de equipamentoe e quedros de maobra. cercas met&licas, etc. b) Este qualificativo se aplica tamb*m a0 ponto eutro de urn equipamento, se ele B ligado A terra, e ao prdprio equipamento e, pa extesBo. & parte limitada do sistema el&rico a qual -se equipamento 6 instalado.
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o) resistGncia de aterramento (de urn eletrodo): resistBnciael~tricaentreoeletrododeaterramentoccnsiderado e outro eletrodo eletricamente independente dele. medida em condi@es especificadas; p) seccionador de aterramento: nado a aterrar condutores-fase para fins de seguranqa: qj sistema mento de aterramentc: (alinea I); seccionadcr destidesenergizados.
3.34 Balk Ver em linha 3.35 Banco Ver em linha 3.36 Barra a&ea. de dutos subterr%ea.
ver instakwk
de atenaVer em sistema 3.37 Barragem Cow&u@ qe das (602-02-05). 3.36 Barragem retem dgua para finalidades especificael&ico.
r) tens% de eletrodo de atenamento: tens& entre c eletrcdo de atenamento considerado e a terra, quando circula comente nesse eletrodo; s) tens& t) tensso de passe para tena: - tensk de toque: qv;
ver em terra; Barragem cuja estabilidade peso (602-02-06). 3.39 Barragem de terra
u) terminal de atenamento: terminal de urn equipamento destinado a ssr ligado a urn condutor de aterramento (604-04-08); V) terra: qv. funciOnal
Banagem na qua1 mais da metade do volume total 6 ccnstituida per materiais finos compactados (602-02-08). 3.40 Barragem em arco
3.26 Aterramento
Aterramento de urn ponto do circuito de urn equipamento elMric0 (pw exemplo: 0 se ponto neutrc), que B necesstitic para a correta operag80 do equipamento c do sistema ektrico (604-04-l 2). 3.27 Aterramento para trabalho
Barragem que apresenta ma curvatura adequada, para transmitir a maior pate da press% da &gua para OS encontrcs as margens (602-02-07). 3.41 Barramento Circuito constituido prezivel, ac qual (605-02-02). 3.41.1 Termos per condutores de imped&ncia desS&I ligados linhas e equipamentcs
Aterramento de ma pate de urn circuito de ma instala@o el&ica. qe es% normalmente sob tens% mas B pcsta temporariamente sem tens& para qe pcssam ser executadcs trabalhos corn seguran~a (604-04-13). 3.26 Aterrar Ligar intencionalmente carstet permanente 3.29 Back ma park 0 temporkio. condutora B terra. em
relacionados
corn banamento:
a) arranjo de banamento: disposiF% ektrica relativa dos banamentos de ma subestapHo, entre si e em rela@ acs dispositivos de manobra dos circuitcs; b) arranjo em disjuntor e meio: arranjo de barramento duplo no qual. para cada dois cifcuitcs, Go utilizados tr& disjuntores em s&ie entre cs dois barramentos, sendo esses circuitos ligados de urn lado e outro do disjuntor central (605-01-25); c) arranjo em disjuntor e urn terQo: ananjo de barramento duplo no qual. para cada tr& circuitcs. Go utilizadcs quatro disjuntores em s&ie entre OS dois barramentos, sendo cada urn desses circuitos Iigado entre dois disjuntores contiguos; d) arranjo em fases associadas: arranjo de barramento duplo no qua1 cs condutcres pertinentes as II& fases de m mesmc circuito Go dispostcs lado a lado em cada barramento: ABC ABC (605-01-26); e) arranjo em fases separadas: arranjo de barramento duplo no qual c condutcr de ma fase fica separado dos outros dois do mesmc circuito, p&m lado a lado corn c condutcr de fase ccrrespcndente do outro circuito: AA BB CC (605-01-27);
de conten@
Ver err sbesta$W. 3.30 Bacia hidrogrAfica hidrel6trica. - Back sob controle
Desvio condutor entre dois pontos de urn condutor, c entre dois pontos de cada urn dos condutores de urn circuito, que. assegurando a continuidade el&rica, permita isclar e/w retirar de senriv urn determinado equipamento 0 circuito. 3.32 Baixa de freqSncia
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992
f) disjuntor de barramento: s&ie entre duas seqbes to (605-02-41); g) disjuntor de interliga@o tor que interliga dois (605-02-40):
de banamentos: barramentos
disjundistintos
3.49 Barramento Barramento (605-01-l 6). 3.50 BastZio Ver em trabalho 3.51 Bay VW VW, 3.52 Bias ver em opera~~o. 3.53 Bomba Ver em caldeira. (diversos termos). 3.54 Bombeamento Ver em Cpera~Ho. 3.55 Cabina Ver em distribui@o 3.56 Cabina corn
h) falta no barramento: falta locelizada no barramento de uma subesta~fio. Para fins de prote@o. cs limites do barramento sHo determinados pela lccaliza$Ho doe transformadores de corrente (604-02-l 6): ij se@ de barramento: patte de urn barramento compreendida entre dois dispositivos de manobra em s&ienc barramentc, cu entreum dispositivo de manobra e a extremidade (605-02-06); I) eeccionadoc de banamento: seccionador instalado em s&ie entre duas se~%es de urn mesmc barramento (605-02-45): k) seletcr de barramento: s%XiCnaUcf destinado a ligarum circuito de linha. cu de transformador, etc.. a qualquer urn dos barramentcs de urn barramento duplo (605-02-42). 3.42Barramento de transfer&Kzia
ac vivc.
em subestap&Y.
ccndensadci
e turbina
a vapor
Banamento ac qua1 pode ser ligada qualquer se&% de urna subesta@c. sem passar pelo respective equipamentc de manobra, ficando a prote@o de tal se@o assegurada pelo equipamento da se@0 de transfer8ncia, utiliz&el per qualquer ma das se$bes. Nota: 0 barramento de transf&ncia WC B consider&o pate de In barramerlto dlJpl0 (EOwJ2-OS). 3.43 Barramento duplo tensHo nomiser ligadas a coma
(quatrc
termcs).
de prote@c/medi@o
Ccnjunto de dois barramentcs de mesma nal, podendo as se@% da subesta@o qualquer urn deles (605-01-17). Nota: ver a nota de barramento 3.44 Barramento em ale1 principal.
Cabo nu aterrado cu fracamente isolado. dos condutores de uma linha a&ea. Notas: a) 0 cabo p&a-raios B deetinado a:
at-
Banamentc que forma urn contorno vel per dispositivos de manobra (605-01-19). 3.45 Barramento Barramento flexivel per cabcs
- transpriar parle das correntes que rewltam de faltas pare terra na linha, as quais Sac espalhadee pare a term straw% das tortes aterredae; - em ce*cs casts, eervir come meic fleico pare circuitos de prote+o, coatrole e/au comunica~~o, dentro do sislema el&rko. b) c tambern 3.57.1 Termos denonimado cabs terra. corn cabo p&a-raios:
formado
(605-02-22).
relacicnados
normalmente
Nota: No cast de barramento duplo, qualquer set denominado pincipal(605-02-03). 3.47 Barramento Barramento (605-02-21). rfgido per tubas
a) angulo de prctepSc: em qualquer se@ perpendicular g direq%o de ma linha abrea. C c Angulo corn vdrtice no cabo p&a-raios, cujos lados Go: a vertical e a reta que passe pelo condutor considerado (466-05-l 6): b) conjunto de cabos p&a-raios: conjunto flexhel, e articulado, de ferragens de linha &rea, corn ou sem isoladores, que fixa urn cabo pAra-raios ac suporte da linha (NBR 6547).
formado
cu perfiladcs
rigidos
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3.58 Cadeia
de lsoladores de
e vaporizar
Ver em linha aWea; ver tamMm tipos particulares , suspes~0etransp0si~~0. cadeias em ancoragem 3.59 Caixa Ver em linha 3.60 CBlCUlOS Ver em sistema 3.61 Caldeira Equipamento t&mico destinado a vaporizar Agua pess80. e superaquecer o vapor, podendo tambbm. alguns cams. reaquecer o vapor (602-02-34). 3.61.1 Termos relacionados corn caldeira: el6trico. de inspe$Sw subterranea.
m purga da fornalha: procedimento para eliminar possivel aaimulo de gases explosives no interior da fornalha, antes do acendimento da caldeira; n) reaquecedor: componente situado no interior de uma caldeira e que reaquece o vapor. ap6s sua passagem pelo estsgio de alta press&o de ma ou mais turbinas a vapor (602-02-46); o) superaquecedor: de ma catdeira, (602-02-45); sob em p) tambor: o vapor component% situado no interior no qual o vapor (r superaquecido
a) aquecedor de alta press80: equipamento para aquecimento da Bgua de alimenta@o de ma caldeira, situado entre a bomba de alimenta@o da caldeira e esta; b) bomba de alimenta~8o da caldeira: bomba que recalca agua do tanque de armazenamanto do desarejador. Para o tambor da caldeira, atrav& dos aquecedores de alta press80; c) bomba de alimenta~Zo de partida: bomba utilizada a partida de uma caldeira, em lugar da bomba de alimenta@o, para press&?s abaixo de determinado limit% d) bomba de enchimento da caldeira: bomba utilizada para encher as paredes dggua da caldeira. antes do acendimento dos ma$aricos: e) bomba de inje@io de 6leo combustlvel: bomba que retira 6leo combustive1 do tanque diArio e o entrega na suc~~o das bombas principais de 6leo combustivel; f) bomba de transferencia de 61eo combustivel: bomba que transfere 61eo combustivel. do tanque de armazenamento para o tanque di8rio; g) bomba principal de 6leo combustlvel: bomba alimenta os maparicos de uma caldeira; que
s) v&x~la de bloqueio do 6leo combustivel: dispositivoquecortaosuprimentodobleoparaosma~aricos e apaga a caldeira, em case de anormalidade; r) vWula de bloqueio do 61eo de igniG8o: dispositivo que coda o suprimento do 6leo de igni@o para a caldeira. em case de anormalidade; s) v&ula de controle do nivel do tambor: dispositivo que controla o nivel do tambor de uma caldeira e regula o fluxo de agua de alimenta~8o; t) v&~~la principal do vapor: btoquear a saida de vapor. urna turbina a vapor; u) vapor reaquecido dispositivo capaz de de uma caldeira para
(superaquecido):
qv;
v) ventilador de recircula$So de gases: equipamento que retira parte dos gases de combustSo, injetando-os de volta a fornalha; w)ventiladordetiragemfor~,~da:equipamentoqueinjeta, na fornalha de uma caldeira. ar para a comb&Go; x) ventilador de tiragem induzida: equipamento que retira os gases de combu&o da fornalha de uma caldeira, lan$ando-os na atmosfera atraves da chamin6. 3.62 Caldeira
Caldeira de
de circuIa@o
circulapio
controlada
natural, na
h) chamin8: estrutura que faz a tiragem dos gases, de combustHo, de uma caldeira, fanGando-os na atmosfera; i) fornalha: regiHo o combustivel; de uma caldeira, onde se queima
da &gua
C aumentada
de circulaqh
natural
j) linha de vapor principal: ver sistema cipal, em usina termel6trica; k) maparico: dispositivo que pulveriza bustivet, para conseguir uma mistura corn o ar, e realiza a sua combustio;
de vapor prin-
Caldeira na qua1 a circula$5o da Agua B estabelecida por convec~~o, dispondo de urn tambor para separar a faseBgua da fase-vapor, no interior da caldeira (602-02-35). 3.64 Caldeira de leito fluidificado
o 6leo cornhomog&nea
Caldeira na qua1 o carvSo pulverizado B mantido em suspens5.o. por uma corrente de ar ascendente, durante a comb&Ho (602-02-43).
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3.65 Caldeira
de queima
imediata e introduzidc
Caldeira para a qua1 c carv~o 6 pulverizado imediatamente na fornalha (602-02-42). 3.66 CBmara Ver em linha 3.67 Canal subterr&ea subterr8nea. de fuga
b) disponibilidade de pot&Ma: scma das capacidades de gerapHo efetivas de urn sistema el&ico. e das poGncias asseguradas per contratos corn cutros sistemas; c) previssio da capacidade de gera@o: da compcsi@o do sistema de gera@o tema el6trico. em urns determinada (603-01-05). 3.73 Capacidade de gera$Bo disponfvel estimativa de urn sisdata futura
hidrel&rica. Soma das capacidades de gera@ efetivas dos geradores que estk sincronizados no sistema ektrico e dos que podem ser sincronizados dentro de urn curto intervalo de tempo especificado. Nota: Vera nota de capacidade 3.74 Capacidade de gera$Bo de gera$&. efetiva
Carga miutima que urn equipamento el&ico, usina sistema el&trico pcde suportar, durante urn intervalo tempo especificado e em ccndipks especificadas. 3.69 Capacidade assegurada
cu de
Potencia el&trica de que c sistema de urn concessionkio dew dispor, em qualquer momenta. pars atender: a) as demandas prio; dos consumidores do mercado pr&-
Limits m.Mmo da capacidade de gera@o que pode ser desenvolvida em regime continua, levando-se em conk tcdas as limita$des existentes. Nota: Ver a nota de capacidade de gera@o. final
b) As demandas contratuais concession&rios; c) gs demandas d) Bs perdas e) A parcela operativa 3.70 Capacidade Ver em reservattrrio. 3.71 Capacidade de energia
de suprimentc
a cutrcs
3.75 Capacidade
de gera$Po
sistema: do sistema:
Soma das capacidades de gera@o das usinas em cpera~$0 ccmercial e daquelas previstas no planejamento do sistema ektrico. 3.76 Capacidade de gera@o instalada que
de pot&ncia Soma das capacidades de gera?Zo dos geradores estao cu podem estar em operapHo comercial. Nota: Vera nota de capacidade 3.77 Capacidade de ponta de gera@.
3.71.1 De urn reservat&io, B a quantidade de energia elBtrica que poderia SW gerada per uma cu mais usinas hidrel&ricas alimentadas per esse reservaMo, at% c esvaziamentc complete do seu volume 6til (602-01-14). 871.2 De urna cu mais usinas hidrelktricas, 6 a quantidade de energia ekitrica que c conjunto dos deflfivics, regularizadcs per reservat&ios a montante, poderia fazer essas usinas gerarem, em condi@es btimas, durante urn intervalo de tempo especificado (602-01-19). 3.72 Capacidade de gera@o
Soma das capacidades de gem@ efetivas dos geradores de uma usina. cu de urn conjunto especificado de usinas. conforme 0 cast. 3.78 Capacidade Ver em linha 3.79 Capacidade VW em subestaq8o 3.80 Caracterfstica hXl) Ver em opera~zo. 3.81 Carga de consumidor (unidade dada consumidora) momentc. pelo de transporte (el&ica). instaada transformadora. de regulayFa primirk (natural de
Quantidade de energia ektrica que urn gerador pcde gerar. urn intervalo de tempo especificado e em ccndi@x especificadas.
PcSncia &trica solicitada, num consumidor (unidade consumidora). 3.72.rTermcsrelacionadosccm a) capacidade de ponta: capacidadedegera~~o: qv; 3.82 Carga (de equipamento) (el&ico).
Ver em equipamento
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N&35460/1992
3.83 Carga
(de linha
a6rea)
k) densidade
de carga:
I) descarregamento: m)estabiiidade n) fator de carga em demanda; o) perda de carga: ma el4trico; p) ponta de carga:
da carga:
3.84.1 Em sentido amplo, B a pct&ncia ativa, reativa cu aparente, gerada, transmitida e distribuida dentro de urn sistema el&ricc (60141-15). %%2 Em sentido restrito, B a pot&?cia demandada per urn consumidor cu unidade consumidora. classificada de accrdc corn certas caracteristicas da utilizaG8o de energia elbtrica, porexemplo. carga de aquecimento, cargade ilumina@o (601-01-l 5). 3.84.3 Termos trico): relacionados corn carga (de sistema el&
(de responsabilidade
de ponta):
ver
ver rejei$Bo
de carta,
em siste-
q) previs%o
de carga:
r) programa econ6mico ma el&rico; s) rejei& t) retomada u) sobrecarga: v) transfer&cia de carga: da carga: qv: de carga:
a) alivio de carga: desligamento intentional de cargas pr&selecionadas de urn sistema el8trico. quando da ocorrhncia de uma situa@ anormal. de modo a evitar sobrecarga excessiva e a manter as condi@es normais de operas@ do sistema (603-04-32): b) cSlculo trico; do fluxo de cargas: ver em sistema elB-
&trico;
elCtricc.
3.65 Carga
control~vel
- Carga
c) caracteristica carga-freqii8ncia: wrva que representa a varia@ da freqii&ncia em funq80 da variac8o da carga de urn sistema eli+bico, suposto isolado dos demais sistemas; d) caracteristica (de carga) em regime permanente: rela$%o entre a pot&?cia absorvida per uma carga, e a tens% e freqWncia nos twminais dessa carga, em condi@es de opera@to em regime permanente (603-04-14); e) caracterlstica (de carga) em regime transit6rio: rela~80 entre a po@ncia absorvida per uma carga. e a tens%o e freqijencia ncs terminais dessa carga. em condiCdes de opera~Zo em regime transit6rio (603-04-15): f) centro de carga: ponto no qual a scma dos prcdutos de cada carga uma determinada Area, pela dist&cia a esse ponto. C minima (603-01-03); g) coeficientedeauto-regulagem (de umacarga): derivada em rela@o B tens&a da caracteristica pct~ncia-tens% em regime permanente de carga (603-04-16); h) ccntrole gado; carga-freqO&ncia: ver em sistema interli-
desequilibrada polif*sico.
econ8mica termel&ica.
instalada
Soma das pct&cias ncminais dos equipamentos de urn consumidor cu unidade ccnsumidora, que t8m condi$bes de entrar em funcionamento. 3.90 Carga intenuptivel
Parte da carga instalada de urn consumidor consumidora, que estA sendo alimentada eWico, num dado momenta 3.92 Carga VW em linha natural (el&rica). 6tima Gtrico.
i) cwva de carga: representa$Ho grHica da varia@c da carga. observada c esperada, em fun& do tempo (601-01-l 7); I) curva de dur&c da carga: curva que mostra a dura@, dentrc de urn periodo especificado. em que a carga 6 igual cu superior B urn valor dado (601-01-l 8);
3.93 Carga
Ver em sistema
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NBR 5460/l
992
3.94 Carga
pr6pria
urn interval0
de tempo
especificado
longitudinal
requerida ektrico. Componente horizontal da resultante das forGas aplicadas sobre urn suporte de uma linha a&e& e que 4 dirigido paralelamente ao eixo da linha (466-02-11). 3.106 Carregamento normal
sazonal por uma variap&o regular de ciclo Carregamento que resulta da apHo do vento e da gravidade sobre OS condutores, isoladores e suportes de uma linha a&ea (466-02-04). 3.107 (de linha akea) Carregamento transversal
caracterizada
3.97 carga
transfelivel
Conjunto das solicitap&s mectinicas sobre urn dado elemento da linha. para uma dada hipc%ese de carregamento (466-02-02). 3.98.1 Termo relacionado corn carregamento:
Componente horizontal da resultante das forpas aplicadas sobre urn suporte de uma linha Area, e que 6 dirigido perpendicularmente ao eixo da linha (466-02-12). 3.106 Carregamento vertical aplicadas 0).
a) hipdtese de carregamento: conjunto das solicita@es meckkas definidas em normas. regulamenlos, ou deconentes de condipces meteorol6gicas ou operacionais, que devem ser consideradas no projeto de qualquer elemento de uma linha aCrea (466-02-01). 3.99 Carregamento de ensaio de uma
Componente vertical da resultante das forGas sobre urn suporte de uma linha a&ea (466-02-l 3.109 Cart50 de seguranta (el&rico)
Ver em equipamento 3.110 Casa Ver em usina 3.111 Casa de mequina (el&rica). de rel6s
Carregamento aplicado a urn ou mais elementos linha a&ea, para fins de ensaio (466-02-07). 3.100 Carregamento de luptura de qualquer
Carregamento que cause a ruptura de urna linha &area (466-02-06). 3,101 Carregamento de servi$o
Carregamento que decorre de uma hipbtese de carregamento especificada, excluindo-se fatores de seguray e/o& de sobrecanegamento admisslvel(466-02.03). 3.102 Carregamento devido 80 vent0
(de tensSo).
Componente horizontal da forqa decorrente da pressGo exercida pelovento sobre urn condutor ou outro elemento de uma linha a&ea, e que B dirigido perpendicularmente ao eixo da linha (466-02-13). 3.103 Carregamento especial
Dispositivo de proteqgo constituido por urn ou mais eletrodos energizados. e urn eletrodo aterrado. situados nun mesmo piano e separados entre si por intervalos de ar (604-03-49). 3.115 Centelhador de chifres
Carregamento que decorre de atividades normais de constru@o ou de manuter@o de ma linha a&e& elou da ruptura de qualquer element0 da linha (466-02-05). 3.104 Carregamento-limite especificado
Centelhadorconstituido de duas ou mais hastes situadas num plan0 vertical, que se afastam entre si para 0 alto, para facilitar a extin@o do arco (Nota de 604-03-49). 3.116 Centelhador de pontas de duas hastes retilineas coopostas uma B outra (Nota de
Valor de carregamento que se obt6m multiplicando o carregamento de service por urn fator de seguranqa elou fatar de sobrecanegamento admissivel, que cada element0 de uma linha akea dew ser capaz de suportar, sem
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NBR5460/1992
11
3.117
3.123
Circuit0
auxiliar
essential
(Go-essential)
Em ingl&, Cenf~al
sparkover el~trica
(Note de 604-03-38).
Ver em rede de distribui@o. 3.126 de equilibria hidrel&ica. el&iCC que resulta da passagem de corde urn corpo humane ou animal Cobertura (protetora) ao viva. de auto-regulagem
relacionados
corn choque
el&rico:
Produ~Bo simuMnea de calor (para aplica@es Was) e energia el&rica, a partir de urn rnestno co (602-01-24). 3.129 Colapso de ten&o
a) ccrrente de fibrila~Bo: conente que provoca oscilap6es desordenadas do cora@o de uma pessoa submetida a urn ohoque el8trico. denominadas fibrila$Ho (604-04-21): b) corrente de largar: valor de corrente que se toma suficientemente baixo para fazer cessar as contra@es musculares de uma pessoa submetida a urn choque el&rico, permitindo que ela largue a fonte de corrente (604-04-23); c) corrente de segurar: valor de corrente a partir do qual ela provoca contra@es musculares em uma pessoa submetida a urn choque el8bico. impedindo que ela se solte da fonte de corrente (604-W-22); d) eletrocuss5o: choque &trico fatal (604-04-17); de corrente que o corpo de uma
ver em OperapHo. 3.130 Comando (el&rico). de potencia el&ico. hidreletrico hidrel&ica. do Go - Comporta reativa
Concavidade a&x.
e) limiar de sensa$So: valor minimo pode ser sentida ao atravessar pessoa (604-04-24). 3.122 Cintila@
Flutua$~o de tensGo numa faixa de freqU&ncia e de amplitudes, que causam intermit8ncia da Iuz emitida por certos dispositivos de iluminap&o (604-01-26). Nota: Em ingl&, 3.xz?.1 Termos flickeer. relacionados corn cintila@o:
(armazenante) em sistema
armazenador
(armazenante).
(Concessionkio)
a) medidor de cintilaG%o: instrumento destinado a medir qualquer grandeza representativa do fen&neno de cintila$Zo (604-01-26); b) tens5o de cintila@o equivalente: flutua~~o de tensHo corn uma forma de onda e freqijgncia especificada (por exemplo. senoidal. 10 Hz). que provoca a mesma perturba@o visual que a flutua$Ho de tensZo considerada (604-01-27).
ConcessionArio em cuja atividade de energia eMrica a consumidores. tema de distribuiG8o (691-01-03). 3.137 (ConcessionArio) produtor
Concession~rio em cuja atividade se inclui a gera@o energia eK?trica. coma servi$o de utilidade ptiblica.
de
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NBR 546011992
3.138 (ConcessionPrio)
3.146
Consumidor
Concession&do em cuja atividade se in&i de energia ektrica e outros cowession~rios 3.139 Condensador
Pessoa fisica ou juridica que consome a energia ektrica que Ihe 6 fomecida por urn concessiondrio (691-01-04). 3.146 Consume entregue e medida perlodo. pelo
Trocador de calor que constitui a fonte fria de urn ciclo de vapor fechado. e que condensa o vapor expelido pelo estagio de b&e prestio de ume tutbina a vapor (602-02-56). 3.1~8.~ Termos relacionadcs corn condensador: pare
Nets 0 consume pode se referir a urn consumidor concessionaio. 3.147 Consume em centeiros de obras do pr6prio
ou eo pr@xio
nos canteiros
de obras
concessio-
b)bomba de condensado: bomba que recalca condensado. do polo quente pare o desarejador, atrav& dos aquecedores de baixa press&o; o) bomba de vkuo: bomba que realiza vkuo em urn condensador; e mantern
Consumo
especifico
Volume de Agua turbinada numa usina hidrelHrica. ou quantidade de combustive1 consumido numa usina termelMca, pare produzir urn unidade de energia el&rica. 3.149 Consumo intern0 ao longo do
d) condensado: fluido do ciclo tkmico em forma liquida, proveniente da condensa@o do vapor expelido por uma ou mais turbinas a vepo~ e) desarejador: trocador de calor que. al&m de aquecer o condensado, retira dele gases dissolvidos nZo-condensiveis; 0 ejetor de ar do condensadoc re OS gases nao-condens&eis. o vScuo no condensador; dispositivo ajudando que retia manter
Consumo nas usinas e nas subestap&s sistema do pr6prio concessionAdo. 3.150 Consumo pr6prio
Consume nas depend&Mae administrativas. oficinas e outras instala$Bes do prcprio concession&io, MO incluidos o consume intern0 e o consume em canteiros de obras. 3.151 Continuidade do servipo por urn con-
g) ejetor de pertida: dispositivo utilizado pare farer V&XIO no condensador, pare a partida de uma turbina a vapor; h) pope-quente: park onde o condensado beado; i) torte de resfriamento: 3.140 Condi@es normais inferior de urn condensador, se deposita pare ser bom-
Uma das qualidades do servi$o prestado cessionkio, que pode ser apreciada coma:
qv.
a) a medida em que a opera@o do sistema elMco se aproxima da situ@o ideal, de aus&cia total de intenup@es durante urn perlodo especificado (604-01-32); 0 b) a capacidade do sistema elBtrico de mater o fornecimento e o suprimento de energia elktrica, quando ocorre uma falta (603-05-03). 3.151.1
GO:
Ver em operap50. 3.141 Conduto VW em usina 3.142 Condutor Ver em linha 3.143 cone fortado hidrel&trica. de linha (eliWca). de protegS0 pta-raios. - Configura@o elkrico. 3.152
Termo
relacionado
corn
continuidade
do servi-
Ver em haste
a) critkio de continuidade: grandeza cujo valor Bobtido a park da obsetva@o de uma caracteristica apropriada de cada interrup@o de fomecimento ou suprimento de energia el&rica (par exemplo: ntimero. dump&o. energia iGo-fornecida ou suprida). e que exprime o afastamento em rela~&o a uma continuidade absoluta do fomecimento ou supdmento. durante urn periodo especificado (604-01-33). Contrapeso a&x. - Contraposte
Ver em linha
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NBR 5460/I
992
13
3.153
Cotribui@o
pare
a ponta
3.162
Controle
(de tens&)
Controle de tensgo por meio de me cional, em quadratura (603-04-26). 3.163 Controle (de tensiio)
por pothcia
A@o intentional sobre urn sistema, re alcan~ar objetivos especificados 3.vx.1 Termos relacionados
pa-
Controle de tensHo por meio de inje$Ho tiva no sistema el&rico (603-04-27). 3.164 Controle em freqiidncia constente
lipo decontrole suplementar no qua1 o erro de controle &rea B deteninado pela diferenca entre a freqi%ncia sistema e a freq@ncia programada. 3.165 ver em Controk em TLB de intercSmbio-freqO&ncia. local transmissSodasinaispor
de do
c) controlador-mestre:
ver em subesta@o; TipodecontrolequenHoenvolve urn sistema de telecomunica$des. 3.167 Controle prim&h geradora. euplementer
supervisor: adaptativo
(secundkio)
Ver em operaGS0. 3.156 Controle carga-freqiihcia Ver em sistema 3.157 Controle automStico de gera@o - Controle
Tipo de controle automatico dos reguladores de velocidade das unidades geradoras, ap6s a a~80 do controle primkio, pare estabelecer, em seus valores progremados. a freqU&cia. e divis&o de carga entre usinas e OS interc&mbios. 3.166.1 tar: Termos relacionados corn controle suplemen-
a) caracteristica b) controle
natural
corn inter&nbio
Tipo de controle suplementar no qua1 0 erro de controle area 6 determinado pela diferenQa entre a freqii&?cia sistema e a freqi%ncia-padrio, integrada no tempo. 3.159 Controle de intercBmbio-freqijEncia
de do
correq&~
do erro de
mpo de controle suplementar no qua1 0 erro de controle grea B determinado a partir dos desks de freqii&ncia sistema e do intercambio liquid0 da Brea.
de do
0 energia
ver em sistema
g) faixa de regulapfio: intervalo de vark@o Sncia. dentro do qua1 me usina participa trole suplementar; h) opera@ corn regulagem dade geradora; secundke:
bias). ver em uni3.160 Controle de tendo de urn sistema Gtrico, a valofaixa especificada (603-04-23). em fase 3.169 Controle adicional, de ten&o por meio em fase (603-04-25). de me tensHo ajustk? Ver em sistema ektrico. ConversZo
Ajustamento das tens&s res compreendidos numa 3.161 Controla (de tensso)
i) participa$Bo da usina: p&metro que define a porcentagem da contribui@o de ma sina. para o controle suplementar da &a.
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NBR 5460/i
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S.170 Coordena$Bo ler em isolamento 3.171 Corn-Me Jer em choque 3.172 Corrente ou em prote@o, de fibrila@o elhtrico. de limite t&mico 3.182 uer em equipamento 3.173 Conente VW em terra. (ektrico). conform% 0 case.
(de largar)(de
segurar)
e) pot&n& de curto-circuito: produto da corrente no curto-circuito, em urn ponto dado de urn sistema ektrico, por uma tensHo conventional, geralmente a tensSo de operaqSo (601-01-14). Curto-circuito direto
ver em falta. de tena - Corrente enante 3.183 Curva-chava hidr&trica. cota-*rea - Curva cota-volume
Ver em wina 3.174 Corrente hann6nica 3.184 ver font% de corrente 3.176 Corrente-limite harm6nica. Curva
Var em reservat6rio. de %xtin$Ho espontinea 3.185 ver elll f&a. Ver em p%rturba@o. 3.176 Cota de segura~= 3.186 Ver em reservat6rio. Ver em fomecimento. 3.177 Cota de transbordamento 3.187 Ver em usina 3.178 Cota hidrel6trica. Ver em linha fluviom&rica limnim8trico. (de linhas) Quantidade total de ggua que atravessa uma dada se$20 transversal de urn curso dagua, durante urn intervalo de tempo especificado (602-01-l 6). 3.189 &%a. Demanda (limnim8trica) 3.188 Ver em post0 3.179 Defliwio &%a. Deflexio Gusto do quilowatt-hors rGo-fornecido Curva de oscila@o
Cruzamento
Ver em linha
3.181 Curto-circuit0 Liga@o intentional tos de urn circuito. w acidental entre dois ou mais ponatrav& de imp%d&ncia desprezivel.
MBdia das pot&ncias el&icas instantAn%as solicitadas ao sistema elkico, por consumidor ou outro concessionsrio, durante urn intervalo de tempo especificado. 3.189.1 Termos relacionados corn demanda:
a) contribui@o para a ponta: demanda da part% considerada de urn sistema el&ico, no moment0 da demanda simultenea mtiima do sistema; b) fator de carga: raztio da demanda media oara a demanda m&xima, ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado:
refacionados de curto-circuito:
ver fator
de simultaneida-
b) corrente de curto-circuito: corrente que circula num dado ponto de urn sistema ektrico, e 6 causada por urn curto-circuito em outro ponto desse sistema (603-02-26); c) corrente de curto-circuit0 mAxima admissivel: valor da corrente de curto-circuit0 que pode ser conduzida por urn elemento de urn sistema ektrico, durante urn interval0 de tempo especificado (603-01-07);
d) fatorde demanda: razso da demanda mAxima num intervalo de tempo especificado, para a carga instalada total: e) fator de demanda efetiva; razk para a carga instalada total; da ponta de carga
f) fator de diversidade: razSo da soma das demandas mkximasindividuaisdeum conjunto deequipamentos ou instala@es el&icas. para a demanda
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NBR 5460/1992
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simult&uea de tempo
no mesmo
interval0
3.198
Desarejador
Ver BITI condensador. g) fator de responsabilidade de pcnta: raz5o de uma demanda ocorrida no moment0 da ponta maxima a. de outra ponta especificada do sistema, para essa ponta; h) fator de simultaneidade: razfio da demanda simultanea maxima de urn conjunto de equipamentos w instala@es el&ricas. para a soma das demandas m&ximas individuais, ocorridas no mesmo interval0 de tempo especificado; 0 fator de utiliza$Ho: raz20 da demanda mtiima, ocorrida num interval0 de tempo especificado, para a pot&cia instalada; i) respcwabilidade de ponta: demanda solicitada no momenta da ponta m&dma ou de outra ponta especificada do sistema; k) responsabilidade prtrpria de gem@: soma da demanda hor&ia total do sistema de urn concession&io, corn a demanda horaria total correspondente aos suprimentos a outros concession&rios. deduzida a demanda hor&ia total correspondent% aos recebimentos contratados corn outros concessiontirios. urn mesmo intervalo de tempo. 3.190 Demanda media consumida dupara esse in3.199 Descarga atmosfhica que ocormaior do
Descarga disruptiva numa regiso da atmosfera. re quando se forma urn gradient% de potential que a rigidez dieletrica do ar, nessa regigo. 3.200 Descarga atmosf6rica direta
qualquer
atmosfkica
Descarga atmosf&ica que induz uma SobretenGo twin sistema %l&ico. sem atingi-lo diretamente (604-03-34). 3.202 Descarga de contorno
Descarga disruptiva sobre a superficie extema de urn dieIBtrico sirlido, imerso em urn meio Ilquido ou gasoso. Nota: Em ingl&, 3.203 Descarga flashov%P (Nota de 604-03-38).
de retorno
Descarga numa isola$Bo fase-terra, a partir da extremidade aterrada, que resulta de uma descarga atmosf&rica direta em pates normalmente aterradas de urn sistema el&ico (604-03-39). 3.204 Descarga (de urn rio)
Raztio da quantidade de energia elCtrica rant% urn intervalo de tempo especificado. tervalo. 3.191 Demanda nkwxincidente
3.205 Soma das demandas individuais. referentes ou intervalos de medi@o Co-coincidentes urn deteninado intervalo de tempo. 3.192 Soma tempo 3.193 Oemanda simultinea verificadas no mesmo interval0 de a instantes ao longo de
Descarga
Not%: D%nomina@es palticulxes, ver centelhamemo, carga de contomo % p%rfura@o (604-03-38). 3.206 Descarregador de fundo
de%-
simultinea
Maior das demandas simuMn%as interval0 de tempo especificado. 3.194 Densidade de carga
Desequihibrio
desfa-
ver em operapH0. 3.197 D%riva@o de distribui@o Desligamento de urn equipamento ou de uma part% de urn sistema %k?trico, ap6s urn ntimero predeterminado de religamentos autom~ticos falhados, quando as condiqdes de falta ainda permanecem no sistema (604-02-39).
Ver em rede
de distribui@o.
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3.211
d) tempo em rese~e: tempo durante o qua1 urn elemento esteve em condi@es de desempenhar a sua fun@o, mas nHo sendo chamado a fazb-la. dentro de urn intetvalo de tempo especificado (603-05-16). Disponibilidade de pot&w% de gera@o. de proteqk de protepHo, de selagem a vapor. a obsticulo (ao solo) (ao suporte) em prote@o.
Ver em CperaCBo. 3.214 Diagrama mimic0 mimico, multifilar multifilar em subesta@o. (unifilar) em sistema polif;lsico.
(unifilar).
operational akea. de isolamento operational. aterrado Ver em isolamento. unicamente ou aterrsdo da impedkcia por cc&to do direto em operap80. 3.224 DistAncia
Diretemente
3.225
Distribui@
Not&e: a, er as nOta* de aterrada. b) No case de aterramento funcional direto do neutro de urn equipamento. esta defini@o n% eXclui a uiiliza@o, no condutor de aterramento, de disposiliios que nS0 aumentam significativamente a sua impedticia, Isis coma transformadores de corrente. 3.218 Disjuntor
TransferGncia de energia ektrica para os consumidores, a partir dos pontos onde se considera terminada a transmiss& (ou subtransmiss%), ate a medi@o da energia, inclusive. 3225.1 Termos relacionados qv; ver em rede de distribui@; para instacorn distribui$&Y:
e em subestapPo
(diversos
corn disjuntores,
em geml. So defid) cabina extema: cabina de distribuiGEio ternamente ti edifica@o; e) cabina intema: cabina de distribui$Ao temamente k edifica@o; situada ex-
Estado de urn element0 de sistema el&ico condi@es de desempenhar a fun$Zo (603-05-04). 3.219.1 Termos relacionados
situada
in-
9 cabina-pedestal:
tos prC-montados;
cabina
extema
corn equipamen-
a) fator de disponibilidade: razk urn elemento esteve disponivel, considerado (603-05-09); b) tempo de disponibilidade: oper+o e em resewa. lo de tempo especificado
g) densidade de carga: raz?io da carga para a grea de uma zona geografica, que pode ser alimentada por urn dado sistema de distribuiG8o (603-01-02); h) energia distribuida: energia consumidores do mercado n?irio; i) energia nSo-fornecida: el&rica pr6prio distribuida aos do concessio-
o) tempo em opera~80: tempo durante o qua1 urn elemento esteve desempenhando a sua fur@o. dentro de urn intervalo de tempo especificado (603-05-15):
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3230
Ejetor
Ver em condensador. I) malha: conjunto de linhas el&ricas de urn sistema de distribuipk. ou de uma patte desse sistema, interligadas de modo a formarem urn circuito fechado. alimentado em dois ou mais pontos, e ao qual sHo ligadas linhas de alimenta@ efou de consumidore?.; m)malha c&do; secund8ria: ver a nota de sistema reti3.231 Eletrocuss~5o el&ico.
Inflama@o do olho e partes afins, causada essencialmente pela radia@o ultravioleta de urn arco elCltrico (604-04-20). 3.233 Elo elkico. (de energia el&rice)
n) perdas na distribui$?.a: verses componentes @o (603-06-07); o) ponto p) ponto q) ramal: de alimenta@o: de entrega:
Ver em sistema ver em alimentap?io; 3.234 ver em fornecimento; Ver concessiomkio. ver em rede de distribui#io; 3.235 r) rede de dishibui~5o: s) reticulado: qv; Enchimento Empress
Ver em reservat&io. ver sistema reticulado: 3.236 1) sistema de distribuip8o: parte de urn sistema el& trico destinada g distribuiG8o de energia elbtrica. numa determinada localidade, ou numa parte detemlinada desk; u) sistema (de distribui~Ho) primario: conjunto alimentadores de urn sistema de distribuictio do, incluindo os primSlrios dos transformadores distribui@o pertinentes; dos dade Energ&lco fonte de energia armarenada prim&a.
Qualquer 3.237
Energia
v) sistema (de distribui@io) secundario: conjunto dos oircuitos secundMx de urn sistema de distribui$80 dada, incluindo OS secundkios das transformadores de distribui@o pertinentes e OS ramais de liga@o dos consumidores; w) subesta@o de distribui@o: subesta@o rebaixadora que alimenta urn sistema de distribui$%o; x) transfonador distribui@o; y) unidade 3.226 Distrfbuidor distribuidor. media equivalente de carte de distribui@o: ver em rede de
de substituiq5o
t&mica
consumidora:
qv.
Gera@o llquida pr6pria de urn concession&rio, mais a energia el&rica recebida de outros concessionkios. me0s a energia elCbica que B contratualmente obrigado a suprir a outros concession8rios. num mesmo period0 especificado. Not.% Termo sin8nimo: 3241 Energia energia requerida - Energia pare distribui@o
distribukla
Ver em distribuiq%o. 3.242 Energia firme hidrel&rica. impreterlvel se ntio for logo conver-
Ver tempo virtual de frente, entre as caracteristicas uma onda de impulse, em impulse (de tentio). 3.229 Duto subterr?inea.
Energia primAria que SW& perdida tida em energia elkica. Nota: Por exemplo,
Ver em linha
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3.244 Energia
Go-fornecida
3.253 3.2S.1
Equipamento Termos
VW em fornecimento. 3.245 Energia Qualquer forma energia el&trica. 3.246 Energia primaria de energia que pcssa ser convertida em
relacionados
a) A plena carga: situapH0 em que se encontra urn equipamento el&ico, quando a pothncia per ele fcrnecida atingiu c seu valor nominal: b) capabilidade: qv; eleou
reativa c) carga: pot&cia fomecida par urn equipamento trico, em cada instante, para urn equipamento circuito ligado acs seus terminais de saida;
Energia el&rica que circula continuamente entre OS diverscs campcs el&ricos e magn&icos de urn sistema de ccrrente alternada, sem produzir trabalho (601-01-20). 3.247 Energia regulante el&trico. requerida disponivel. sazonal cu fcrnecida acs consumidores pericdos cu esta@es do anc.
d) cart% de seguranpa: indicadorvisual que. quandc fixado em urn equipamento elbtrico, avisa que este est& impedido de ser operado. frabalhado e/w tocado: e) centelhador: q;
0 comando: ap80 dir&, manual cu automAtica, que modifica c &ado cu a condi@o de detennado equipamento &trico; g) corrente de limite t&mico: corrente m&dma err regime continua que urn equipamento el&ico pcde conduzir. sem exceder a temperatura especificada; h) disponibilidade: i) &ado: qv; qv;
Ver em Wsina
3.251 Engolimento VW em turbina 3.252 Ensaio hidr&Ilica. diel6trico para verificar c comportamento de uma cu externa). frente acs esfcrws dieI& pela aplicaCBo de uma cu mais tens&s
j) falta entre enrolamentos: falta per perda de isolamentoentredoiscondutoresdeenrclamentos diferentes, de urn equipamento bobinado (604-02-27); k) falta entre espiras: falta per perda de isolamento entre espiras vizinhas de urn mesmc enrclamentc (604-02-26); I) ferro-ressonancia: de urn diem)fonte de corrente qv; (tens8o) hamv3nica: qv; de urn do que
(diel6trico)
a sew
Ensaio diel&rico realizado ac ar. na superficie Mricc perfeitamente limp0 e sect (604-03-44). 3.254 Ensaio (dielCtrico) sob chuva
n) funcionamento incorretc: funcionamento equipamento el&ico de maneira diferente era previsto cu esperado (604-02-05);
Ensaio di&trico realizado ac ar, na superficie de urn dieIMrico submetido a uma chuva artificial. de caracteristicas especificadas (604-03-45). 3.255 Ensaio (diel6trico) sob polui@wJ artiiicial
c) funcionamento indesejado: mudanqa do estado operational de urn equipamento el&ico, que nSc deveria ter ocorrido naquele mcmentc (604-02-06): p) indisponibilidade: q) isolaqHo-isolamento: r) perdas: qv; qv; qv; qv;
Ensaio dielCtrico realizado ac ar, na superficie de urn dieMrico inteiramente cob&a, mediante urn procedimento definido, per urn agate poluente artificial de caracteristicas especificadas (604-03-46). 3256Equipamentodeopera~aoconjuntadasunidades Ver em usina 3.257 (el&rica). de prote@o
s) perturba@o:
Equipamento
ver em prote@Y.
t) ponto neutro: ponto ccmum dcs enrolamentos de fase de urn equipamento polif&sico ligado em estrela cu ziguezague. tais ccmc urn transfcrmador de pot6ncia cu urn transformador de aterramento, respectivamente (601-02-22);
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u) resson&ncia v) sobrecarga:
harmdnica q;
(subshcrcna):
q:
w) tens% maxima de urn equipamento (el6tricc): valor eficaz da maim tens% de linha para a qua1 c equipamento B projetado, em relap& ac seu isclament0 e a outrcs fatcres relacionados corn essa tensHo, especificados nas respectivas ncrmas (604-03-01): x) tenstic suportW?l A freq%ncia industrial: valor eficaz da tens% senoidal & freqiiencia industrial, que urn equipamento el&ico pode suportar num ensaio, em condi@es especificadas e durante urn intervalo de tempo especificado (604-03-40): y)tens&o pulse: 3.259 suport~+~el ccnvencional (estatistica) ver em impulse (de tens%). elevador 80 vivc. submersfvel corn bra$o isolante de im-
relacionados
corn
estabilidade
(de sis-
a) limite de estabilidade de uma variavel de estado: valor-limite de tuna vari&vel de &ado que. se for ultrapassado, pod& acarretar a perda de estabilidade do sistema el&ico. NZc havendo falta no sistema, esta defini$Bo se refere L+estabilidade permane& (603-03-10); b) margem de estabilidade: diferenqa existente de uma variAvel de &ado &trico, e c seu limite de estabilidade entre c valor de urn sistema (603-03-l 1);
Equipamento
c) zcna de estabilidade: zcna situada entre cs limites de estabilidade das vari&veis de estado de urn sistema el&ico (603-03-12). 3.269 Estabilidade da tens% pelts desvios de tenurn intervalo de tem-
Equipamento &trico capaz de funcicnar normalmente mesmo quando imersc em &Qua, em condi$bes especificadas. 3.261 Erro (trk mimic0 term@.
Qualidade de serviqo que B avaliada s&o, obsetvados no sistema durante po especificado (604-01-l 5). 3.270 Estabilidade inerente
Estabilidade de urn sistema ektrico controle autom&tico (603-03-05). 3.271 Estabilidade permanente
que
independe
de
Estabilidade de urn sistema elMco no qua1 quaisquer perturba@es apresentam pequenas taxas de varia@o e pequenas amplitudes relativas (603-03-02). 3.272 Estabilidade transitMia
Estabilidade de urn sistema el&trico no qual as perturba@es podem apresentar grandes taxas de varia$Ho e/a grandes amplitudes relativas (603-03-03). 3.273 Esta@o
Estabilidade permanente de urn sistema s6 pcde ser obtida mediante controle (603-03-04). 3.266 Estabilidade de carga
Termo genkico que pode design% uma usina, uma subesta@o cu urn local onde szk instalados equipamentcs de telecomunica$des. 3.274 E&ado cu equipamen-
Capacidade de uma carga, constituida per maquinas giranks, de retomar a urn regime permanente, ap6s uma perturba@o (603-03-09). 3.267 Estabilidade de freqi@ncia
Situs+% em que se encontra urn sistema to el&ico, num dado instante. 3.275 Estado desequilibrado polif~sico. (equilibrado)
Ver em sistema Qualidade de servi$o que B avaliada pelos freq08ncia. observados no sistema durante lc de tempo especificado (604-01-07). 3.268 Estabilidade (de sistema ektricc) 3.277 Capacidade permanente, do sistema eletrico de voltar caracterizado pela opera@o a urn regime sincrona dos Estai desvios de urn intewa3.276 Est*gio
Ver em turbina
a vapor.
Ver em linha
a&a.
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3.278
Estatismo de tensso, regulador develocidade, e unidade gemdora, conforms o case. de estedo el&rico. de vapor 8 vapor. (de
pt6nCia
de proteG8o. (446-01-21);
e que circula
- Estrutura
elementer
b)cwrentedefalta(distante): corrente quecircula em urn dado ponto de urn sistema el&ico, em conseqii&ncia de uma falta em outro ponto do sistema (603-02-25); c) corrente-limite de extin@o espont&vzx rente de falta pare e qua1 o erco pode espontaneamente. num dado &ado el&rico (604-02-l 3); maior corse extinguir do sistema
de controle geradora.
regulante)
d) corrente derivado
no circuit0
e) curto-circuit0 direto: em que a impedancia zero (604-02-16): element0 de sistema el&ico dele exigida (603-05-06). de
Au&n& de energia el(rtrica solicita@s dos consumidores. lo de tempo (603-04-45). 3.284 Falha de opera@0
disponivel durante
0 eliminaq8o de falta: desligamento de urn elemento defeituoso do sistema el&ico. por meio de manobra manual ou autom&tica. de modo a manter ou restabelecerofornecimentoousuprimentodeenergia elBtrica pelo sistema (604-02-28); 9) fator de felte para terra: mente aterrado; ver em (neutro) eficaz-
fa-
h) impedAncia de falta: impedZncia. no ponto de falta, entre o condutor faltoso e a terra, ou entre os condutores faltosos entre si. Por exemplo, resistdncia de arco (603-02-22); i) IocalizapHo de uma falta: utiliz@o de instrumentos e mCtodos de medi@o, para determinar o local em que ocorreu uma falta numa linha elbtrica (604-02-41); I) religamento k) resist&m% do circuit0 preendida entre estes automAtic0: qv:
AusCncia de potencia disponivel pare atender B pot&ncia demandada a urn sistema el&rico. num instante dado (603-04-44). 3.286 Falha mfiltipla prim+rias, devidas a uma
de falta: resist&cia eletrica da parte percorrida pela corrente de falta. comentre OS condutores considerados ou e a terra, no local da falta;
Falha de urn element0 de sistema eletrico que Co B causada, dir& ou indiretamente. pela falha de outro elemento (603-05-12). 3.288 Falha secundsria de sistema el&ico provocada. pela falha de outro elemento 3.290
I) tempo de elimina$Ho de uma falta: tempo que decone entre a ocorr&cia da falta e a sue elimina@o completa (604-02-29); m) tensio Falta de falta: qv. auto-extinguivel na qua1 o arco se extino equipamento. pare que essenciais sejam resta-
Falta por perda de isolamento, guesem sernecess~rio desligar sues propriedades diel&icas belecidas (604-02-12). 3.291 Fake corn denos
Ocorr&xia acid&al e slibita. ou defeito, em urn elemento de urn sistema Gtrico, que pode resultar em falha do pr6prio elemento e/au de outros elementos associados (604-02-01). 3.28e.t Termos relacionados corn f&a:
Falta quo exige uma @o de repara@o no local da falta (604-02-08). 3.292 Fake dupla
ou substituiqgo,
a) corrente de falta (circulante): conente causada por urna falta externa A parta de urn circuit0 protegida
Duas fakes siniultAneas por perda de isolamento pare a terra, err dois pontos diferentes de urn ou mais circuitos que se originem numa fonte comum (604-02-22).
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R 5460/l
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3.293
Falta
entre
enrolamentos (elt%rico).
(entre
espiras)
3.305
Falta
sem
avaria ou substitui-
Falta que nZio exige ma a@ de repara@o $80, no local da falta (604-02-09). 3.306 Falta transithria
Falta por perda de isolamento que come$a coma uma falta fase-terra ou fase-fase, e evolui para uma falta fasefase-terra ou para uma falta IrifAsica (604-02-25). 3.295 Falta fase-fase entie dois condutores-faa terra (604-02-20).
Falta por perda de isolamento que s6 afeta temporariamente as propriedades diektricas de urn element0 do sistema ektrico, as quais sZo restabelecidas apbs urn tempo muito curto (604-02-l 1). 3.307 Falta trif6sica de urn circuienvolver, ou
Falta por perda de isolamento ses apenas, n&a envolvendo 3.296 Falta fase-fase-terra
Falta por perda de isolamento em urn ponto to. entre OS tr& condutores-fases, podendo nHo. a terra (604-02-24). 3.308 Fase polif&sico.
Falta por perda de isolamento to, entre dois condutores-fases 3.297 Falta fax-terra
Ver em sistema 3.309 Falta por perda de isolamento fase e a terra (604-02-l 9). 3.298 Falta intermitente entre urn tinico condutorVet all 3.310 Opera~Bo. Fator Fator
de capacidade
de carga
Falta transitMa que se repete uma ou mais vezes no mesmo local, em conseqWncia da mesma causa (604-02-l 4). 3.299 Falta mriltipla
Vgrias faltas simult&was por perda de isolamento para a terra, em mais de dois locais e em urn ou mais circuitos que se originam numa fonte cornurn (604-02-23). 3.300 Falta no barramento (na linha) akea. respectivamen-
Fator
de diversidade
e em linha
Ver em reservat6rio. Falta por perda de isolamento entre condutores-fases de urn circuito de corrente alternada. ou entre condutor(es) n%x&rrado(s) de urn circuito (de corrente continua). ea terra. 3.302 Falta permanente 3.315 Fator de falta para terra aterrado.
eficazmente
Falta que afeta urn elemento de urn sistema ektrico e impede que ele rerorne ao serviqo. at8 que sejam tomadas providkxias no local da falta (604-02-10). 3.303 Falta por perda de isolamento que acarreta uma disruptiva atraw%
de reserva
Defeito na isola@o de urn equipamento. corrente anormal ou uma descarga dessa isola~%o (604-02-02). 3.304 Falta resistiva
Ver em impulse Falta pa perda de isolamento. ficientemente alta para que significativa. entre o condutor tre condutores (604-02-15). na qual a resist&cia c?suseja mantida ma tensHo sob falta e a terra, elou en3.320 Fator
de simultaneidade
Ver em demanda.
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NBR 5460/l
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3.321
Fechamento
da forma de onda devida A exist&ncia de ime/au admitancias rx%lineares (604-01-l 1). de tens% harmdnica
Passagem da posi@ aberta para a posi@o fechada de urn disjuntor cu outro dispositivo de manobra. por ccmando manual cu automfitico. Nota: A express&~ fechamento de . .. (urn circuit% uma linha, urn tran%na&r. etc., subentende o fechamento do(s) dis@tivo(s) de manobra aescciado(s) (604-02-30). 3.322 Feixe de cabos
Fonte
Qualquer equipamento que faz parte de urn sistema elktrico cu das instala@s a ele ligadas e que produz uma cu mais forpas eletromotrizes cujas freqGncias sS0 mtiltiplas da freqljCncia fundamental do sistema (604-01-10). 3.332 Fornalha
Feixe de dois cu mais cabas mantidos paralelamente numa configura@o predeterminada, e que 6 eletricamente equivalente a urn condutor de linha a&ea (466-10-10). XZZ.I Termos relacionados corn feixe de cab&:
a) espaqador: ferragem de linha a4rea que mantern as distincias e a configurap5o especificadas, entre OS subccndutores (NBR 6547); b) espa~ador-amortecedor: espa$ador ratamb~aamortecervibrapdeselimitaroscila~6es dos subcondutores (NBR 6547); c) subcondutor: cada urn dos cabos feixe de cabcs (466-10-21); projetado pa-
Setvipo ptiblico prestado pa urn ccncession&rio a todos cs seus consumidores, e determinado de acordo corn critkios tdcnicos e comerciais. tais ccmc tens& freqiidncia. continuidade do servi$o, demanda mAxima, ponto de entrega. tarifas (604-01-01). N&s: a) 0 fomecimento a urn consumidor compreende a evergia el&trica entregue e a demanda p&a & eua dispo_ svpo. b) 0s termos seguintes sac iamMm aplic&eis, quando couberem. a0 suprimento de energia eletrica entre concessionCios. 3333.1 Termos relacionados corn fomecimento:
que formam
urn
d) sub%%: dist&?cia entre dois espa$adores, espaqadores-amortecedores consecutivos feixe de cabos. 3.323 Fenamenta isolada ao vivc. (is&Me) (universal)
cu dois de urn
a) carga controkvel: cargas de certos consumidores que, de acordo corn contrato, devem ser diminuidas durante urn intervalo de tempo limitado, por solicita$a do concessionkio (603.0442); b) carga cortada: carga de urn consumidor que estava sendo alimentada, no instante imediatamente anterior a urn cork do fornecimento (604-01-36); c) carga interruptivel: cargas de certos consumidores que, de acordo corn c contrato, podem ser desligadas pelo concessionkio, por tempo limitado (603-04-41); d) carga transferivel: carga que pode ser alimentada somente durante uma pate do dia. em horas que podem variar ao longo do dia. Por exemplo, cargas de aquecimento cu de bombeamento de dgua (604-01-41); e) continuidade do servi?o: qv;
Few-ressonBncia
RessonAncia entre a capacittincia de urn equipamento el&ico e a indub%cia do circuito magnMco saturC.?l de urn equipamento vizinho (604-01-14). 3.325 Fla.,Sc
VW ccrrente
3.327 Flashover Ver descarga 3.328 Flecha a&ea. g) custo do quilowatt-hora n%-fomecido: estimativa econ&nica de todas as conseqij&cias dos ccrtes de fornecimento pelo sistema &trico, relacionada corn a energia nao-fcmecida (expressa em quilowatts-horas) (604-01-39); de corrente harm6nica que faz parte de urn sistema a ele ligadas e que provcca elk uma h) custos de interrup@o de fcmecimentc: custcs convencionAis introduridos nos estudos econBmicos de urn sistema el&ico, para avaliar as consede contcmc. f) torte do fomecimento: interrup@o do fornecimento de energia elbtrica, durante urn tempo significativamente longa (604-01-34);
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das interrup+es
do
carga-freqiiiacia:
ver em carga
(de
i) durac8o mCdia equivalente de cork? (anual ou mensal): tempo igual A razk da soma de todas as energias n&-fomecidas em todos OS tortes de fornecimento verificados no sistema durante urn ano (ou urn m&. se for o case), para uma pothcia de refe@ncia especificada para esse mesmo ano ou m&s (604-01-36): j) energia ngo-fomecida: energia &trica de ser fwnecida pelo sistema el&rico. torte do fornecimento (604-01-37); k) pada de tenskx valor da tens%. zero ou pr6ximo que deixa durante urn
natural
de kea:
carga-freqWncia:
ver em sistema
(desvio) regulante:
de freqWncia:
de freqii&ncia:
situa@o que ocorre quando o num ponto de entrega. B igual a de zero (604-01-23); 3.336
I) ponto de entrega: ponto no qual a energia el&rica entregue pelo concessionkio, a urn consumidor ou a outro concessiowkio. C medida para fins de faturamento; m) qualidade doserviqo: avalia$kda medida em que o fornecimento a urn consumidor, ou o conjunto dos fornecimentos ao mercado pr6prio. se afasta dos crit&ios tknicos para fora de ma faixa especificada, explicita ou implicita. dentro do sistema eletrico (604-01-05); n) taxa de interrup$6es: para urn determinado tipo de interrup@o e urn interval0 de tempo especificado, e a razk do ntimero de interruppks para o tempo de disponibilidade de urn componente do sistema &trico. Este conceito pode ser aplicado, por exemplo, a ma taxa de interrupGbes programadas, ou a uma taxa de interrup@es fortuitas (603-05-24); o) tempo de intenupp%x intervalo de tempo que decone entre o inicio da intenup$&o do fomecimento a urn consumidor e o restabelecimento das condi@es normais de fornecimento (603-05-23); p) tensHo contratual: tens% de fomecimento (ou suprimento), especificada em contrato formal, entre concessionArio e consumidor (ou outro concession&i@; q) tens& de fornecimento: valor de tens& que urn concessionkio dew manter, no ponto de entrega de urn consumidor (604-01-16). 3.334 Frente de onda (de tens%).
Designa@ utilizadas
Nota: A freqWncia industrial nBo 6 neceeeariamente igual B freqiiencia nominal do sistema, tal coma, par exemplo, em ensaios diel8tricos de equipamentos de pot&cia, de acordo corn a norma pertinente. 3.337 FreqiZncia nominal OS equipamentos
FreqWncia para a qual s80 projetados de urn sistema el&rico. 3.336 FreqSncia-padrso (programada)
(regulada)
VW canal 3.341
de fuga.
em wina
hidrektrica.
Galope a&a.
qualquer
de energia
em ener-
Nota: Par extensS.0. este term0 designa tambern a quantidade de energia ektrica gerada a paltir de wtm forma de energia. 3.342.1 Termos relacionados corn gem@:
Quociente de 1 pelo periodo de ma cc,. expressa em hertz (NBR 5456). 3.335.1 Termos a) baixa relacionados de freqijdncia:
grandeza
p&Aa) Sngulo interno de urn gerador: defasagem entre a tens% nos terminais e a for@ eletromotriz do gerador (603-03-06); b) capacidade de gem@: qv;
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NBR 5460/1992
c) capacidade
de ponta:
3.347
Gerador
de impulses ensaics
Equipamento de laborat6rio que permite realizar di%l&icos sob impulses de tensHo (604-03-28). 3.348 Gerenciamento de urn sistema
e) desvio angular: defasagem entre a for$x eletromotriz de urn gerador tornado ccmc refer&& e a fcrqa eletromotriz de urn outrc gerador cu de uma barra infinita (603-03-07); fj disponibilidade de de gera$Ho; de pot8ncla: ver em: capacida-
g) fator de capacidade;
ver em opera@c;
Estabelecimento e verifica$Ho dos programas de gera$Ho de energia %l&ica, dos meios de acumulap~o % desacumulapHode~guae/ou decombustiveis, inclusiveaan& lise dcs diagramas do sistema, para obter a otimiza@o da alimenta$8o das cargas previsiveis em urn determinado pericdo, sendo levadas em considera@o todas as circunstancias presentes e/w previsiveis (603-06-01). 3.349 Grade de tomada termel&rica. hidrel&rico hidrel&ka (termelCtrico) (termektrica). dagua
h) ponta de gera@a ponta de carga referida a urn gerador. a uma usina. w a urn conjunto especificado de usinas, conforme c casc; i) panta de geraqio pr6pria n8o-simultSnea: scrna das pcntas de gem@ verificadas nas diversas usinas de urn sistema el&ico, num intetvalo de tempo especificado; j) ponta de gem@ pr6pria simultkea: valor m&dmc da scma das pontas de g%ra@o. verificadas simultaneamente nas diversas usinas de urn sistema el&ico; k) ponto-base de usina: ver em operapHo;
I) prcgrama de ger@o: previs?io para utiliza@o das instalap6es de gera@o de urn sistema ektricc, durante urn period0 especificado (603-04-02); m) responsabilidade manda; prtrpria de geraqgo: ver em de-
Haste metAica aterrada e instalada verticalmente scbre uma estrutura, para fins de proteqBo contra descargas atmosf(tricas diretas. 3.352.1 Termo relacionado corn haste p&a-r&s:
n) sistema de gem+: conjunto dos meios de gera@Xc de energia ektrica de urn sistema. Podem ser considerados subconjuntcs definidos dentro do sistema. per exemplo, sistema de ger@o t& mica- (602-01-02); c) unidade geradora: qv. qv;
a) ccne de prct%@o: superficie cdnica ideal, de eixc vertical %v&tice na ponta de uma haste p&a-raios, dentrc da qua1 s% admite que 6 assegurada prcteFk contra descargas atmosf&icas dire&s. 3.353 Hidraulicidade relacionados princu esperadas, em periodo.
Conjunto de fendmenos hidrol6gicos cipalmente corn as chuvas, registradas determinada regiio % num determinado 3.354 llhamento
Total de energia el&ica gerada, medida nas saidas dos geradores de uma usina, cu de urn conjunto especificado de usinas, durante urn intervalo de tempo especificado. 3.344 GerapBo lfquida
3.3541 De urn sistema el&trico: procedimento de emerggncia que consiste em compartimentar c sistema em subsistemas, de modo que em cada urn deles pcssa ser obtido, e mantido, c equilibria das cargas e da capacidade de gera$Zo (603-04-31). 3.354.2 De uma unidade geradora: procedimento de emerg&?cia que consiste em desconectar essa unidade dorestantedosistema,permitindo-lhe, entretanto,mant%r a alimenta@o dos seus pr6prios circuitos auxiliares (602-03-28). 3.354.3 Termo relacionado ccm ilhamento:
Gera@o bruta mencs c ccnsumc intern0 e perdas, nunmesmc intervalo de tempo especificado, medida na saida de uma usina, cu as saidas de urn conjunto especificado de usinas. 3.345 Gera@o pr6pria para atender. total cu par-
GerapHo de urn concessionario cialmente, a suas necessidades. 3.346 Geraqho sob controle interligado.
a) opera~k em ilha: opera@~o estavel e temporkia de urn sistema ektrico, ap6s c seu ilhamento (603-04-33). 3.355 Impedancia em prcte@o.
Ver em sistema
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25
3.356
lmpedancia
de surto trafegante.
b) fator de seguranqa estatistico: razSo da tens& suport&?l estatlstica de impulse. para c surto de manobra (cu atmosf&ico) estatistico ccrrespcndente; c) gerador de impulses: qv;
Impedhcia-&tie el8trico. abnosfkico d) nivel de prote@ contra impulses atmosf&icos: valor de crista mkimo permissive1 de tens& ncs terminaisdeum equipamento de prote@osbmetido a ensaio de impulse atmosfkico, em condi$Ces especificadas (604-03-56): e) nlvel de proteqHo contra impulsos de manobra: valor de crista mkimo permisslvel de tens& ncs terminaisdeumsquipamentode prcte@o. submetido a ensaio de impulse de manobra, em condi$Bes especificadas (604-03-57); f) K&C de prote@o contra razSo do nlvel de prcte$Ho f&icos de urn equipamento tensHo SuportAvel contra nominal desse equipamento g) razGo de prote@ contra razZa do nivel de prote@o nobra de urn equipamento tensHo suport&&zl contra nominal desse equipamento impulses atmosfkicos: contra impulses atmosde prote@o, para a impulses atmosf&icos (604-03-56); impulses de manobra: contra impulses de made prote@o, para a impulses de manobra (604-03-59);
lmpulso de tensgo aplicado em ensaios diel&icos, cuja forma de onda B especificada can duragBo virtual da frente da onda da ordem de 1 OILS.e tempo at&c meio valor da ordem de 50 ps. Nota: 0 impulse atmcsf&fco se derine enunciandO sucessivamente OS dois nlimeros que exprtmem as dura#xs anteriores em micrcssegundos; em particular, a onda de impulsc atmosf&ico normalizada se exprime par 1.2 @Sl* (604-03-16). 3.359 lmpulso (atnwsfCrico) cortado
lmpvlso atmosf&ico que C intenompido subitamente per ma descarga disruptiva, causando urn rapido colapso de tenstic atC urn valor praticamente igual a zerc (604-03-24). 3.360 lmpulso (atnwsfCrico) cortado na cauda
lmpulso atmosfhrico cortado no qual a descarga cccrre depois que a tensSo passe pelo valor de crista (604-03-27). 3.361 lmpulso (atmosf&ico) cortado a frente
ccrtado no qual a descarga cccrre atinja c valor de crista (604-03-26). pleno C interrompido per ma
h) tens& disruptiva a 50%: valor de crista de ma tens&z de impulse, que tern ma prcbabilidade de 50% de iniciar ma descarga disruptiva, cada vez que essa tensgo B aplicada num ensaio (604-03-43); i) tens& suport~vel ccnvencional de impulse: valor de crista de urn impulse de tensk. para c qual nSo deve cccrrer descarga disruptiva ma isclap& submetida a urn nlimerc especificado de aplica@es de impulsos corn esse valor, em condi@es especificadas (604-03-41); j) tens?io suportWel estatistica de impulse: valor de crista de urn impulse de tens&o aplicado em ensaic. para c qual a probabilidade de ma isola@o supcrt&lo. em condipBes especificadas, 4 igual a ma probabilidade de ref&ncia. predeterminada (por exemplo, 90%). Este conceito b aplic&vel Bs isola@es auto-recuperantes (604-03-42). 3.364.2 Ternms relacicnados uma onda de impulse: a) frente: parte de ma crista (604-03-16); corn caracteristicas de
atmosf&ico disruptiva
lmpulso
de manobra
lmpulso de tensC aplicado em ensaios dielbtiicos. cuja forma de onda B especificada corn dra$Ho ate c pica compreendida entie 100 ps e 300 ps, e tempo ate c meio valor de pcuccs milissegundos. Nota: 0 imp&o de manobra 4e define enunciando sucessivamente OS dais nom-ems que exprimem a5 dura$&s antericresemmicrossegundos:em particlar,aondadeimpulso de manobra normalizada se exprime par 250 ~2500 ps (604-03-20). 3.364 lmpulso (de tens%)
onda
de impulse
anterior
Onda de tens& transit&ia aplicada em urn sistema c equipamento el8trico. caracterizada per urn crescimento muito rspido, seguido geralmente per urn decr&cimo mais lentc e nk-cscilat6rio da tensSo (604-03-l 4). 3.364.1 Termos relacionados corn impulse:
b) frente virtual: reta determinada per dois pontcs especificados sobre a frente real da onda (604-03-19): c) origem virtual: pontc determinado. dos tempos, pela frente virtual; d) cauda: park de ma crista (604-03-l 7); onda de imp&o sobre c eixc
a) fator de seguran~a conventional: razk da tenGo suporMvel deimpulso, paracsurtodemancbra(ou atmosfkico) ccnvencional correspondente;
anterior
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e) tempt at& a crista: intervalc de tempo compreendidc entre a origem real e c instante em que tens& atinge c se valor mtiimc (604-03-21);
3.366 a
lndisponibilidade
fortuita ektricc,
lndispcnibilidade de urn element0 de sistema devida a uma occrr&cia fcrluita (603-05-08). 3.367 lndisponibilidade programada
f) tempo at6 o meic valor: interval0 de tempo ccmpreendidc entre a crigem real e c instante em que, na cauda, a tensHo atinge a metade do valor de crista (604-03-22); g) tempo at&c torte (de urn imp&c cortadc): vale de tempo ccmpreendidc entre a crigem c instante do ccrte (604-03-25); interreal e
lndispcnibilidade de urn element0 de sistema &tricc, deccrrente de urn program% preestabelecidc (603-05-07). 3.368 lnje$5o de urn sinal centralizado.
Ver em teleccntrcle h) tempo virtual de frente: tempo equivalente cbtido atrav& da multiplicap~c de urn valor especificadc, pelt intervalo de tempo entre dcis pcntos especificados da frente virtual. No cast de imp&o atmcsf&icc, c tempovirtual de frente C cbtidc multiplicandc-se 1.67 pelt intetvalc de tempo entre OS instantes em que c impulse atinge 30% % 90% do valor de crista; iJ tempo virtual at8 c meic valor: intervalc de tempo enhe a origem virtual % c instante, na cauda, em que a tenGo atinge a metade do valor de crista; ) tempo virtual ate c cute: intetvalc de tempo a origem virtual % c instante do cork. 3.365 lndisponibilidade que nHc %sM dele exigida entre 3.369 lnstabilidade
Condi@o na qual urn sistema el&icc Go permanece sincrcnismc. quandc submetido a uma perturba&z 3.370 Instala@o abrigada prctegida contra as ccndiqdes
em
atmcs-
Instalaq50
de aterramento
Estado de urn element0 de sistema ektricc, em ccndicbes de desempenhar a fun~Bc (603-05-05). 3.365.1 Termcs relacicnadcs
corn indispcnibilidade:
a) fatcr de indispcnibilidade: razZc do tempo em que urn element0 esteve indiiponivel. para c tempo total considerado (603-05-l 0); b) tempo de indispcnibilidade: tempo durante c qual urn elemento nBc esteve em ccndi@es de executar sua fun&x dentrc de urn interval0 de tempo especificadc (603-05-l 8); c) tempo de indisponibilidade fcftuita: tempo durante c qua1 urn elementc esteve indispcnivel. per cawa de urn% cccrrCncia fcrtuita, dentrc de urn intervalo de tempo especificadc (603-05-21); d) tempo de indispcnibilidade programada: tempo durante c qual urn element0 esteve indispcnivel, de accrdc corn urn prcgrama preestabelecidc, dentrc de urn intervalc de tempo especificadc (603-05-l 9); e) tempo de manuten~8c: tempo durante c qual urn elementc e&eve fcra de servigo enquantc submetidc B manuten@c, dentrc de urn intervalc de tempo especificadc (603-05-20); r) tempo de repara@c: tempo necess&ric parar urn elementc avariadc (603-05-22). para re-
Ccnjuntc das partes el&-icas e ngc-el&icas. asscciadas e corn caracteristicas cccrdenadas entre si, que s80 neCessGas ac funcicnamentc de urna parte determinada de urn sistema el8tricc. Notas: a) Ver, na NBR 5473, cutrcs tipos de instala@es. ixm coma paries ccmponentes e detalhes ccnstrutivcs de instala+s elkicas, em geral. b) VertamMm, nesta Norma, OS termcs corretatos: pamento, perdas e pot&A% instalada. 3.374 lnstala@o semi-abrigada em que parte do% equipamentcs contra as ccndi@es atmcsfkicas prinexequi-
em linha subterranea.
OS sistemas
el&iccs
de
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relacionados
corn intercambio
SAO sujeitas 8 solicitap6es diektricas, e aos efeitos das condipdes atmosfkicas e de outras condi@es extemas (polui@o. umidade, insetos. etc.) (604-03-02). 3.384 Isolaaj80 intema
de interc&nbio-freqiifincia:
c) desvio de intercambio llquido: diferenqa entre o inter&nbio liquido verificado e o intercembio liquido programado. 3.377 IntercAmbio involuntario
Partes internas (s6lidas, liquidas ou gasosas) da isola@io de urn equipamento elktrico. e que Go protegidas dos efeitos das condi@es atmosf&icas e de outras condi@es externas (604-03-03). 3.385 lsola~~o nao-auto-recuperante propriedades ap6s uma isolantes, descarga ou Go as disruptiva
Diferen$a entre o interc.%mbio liquido verificado e o intercambio programado, durante urn intervalo de tempo especificado. 3.378 Intertimbio liquido programado
Soma alg&rica dos intercambios programados nas interiiga@es e pieestabelecidos de comum acordo. 3.379 IntercSmbio liquido dos verificado verificados nas in-
Conjunto da?. quantidades diel&icas adquiridas por urn equipamento ou outro element0 de urn sistema elbtrico, devidas ao conjunto de suas isola@es (604-03-07). 3.386.1 Termos relacionados corn isolamento:
intercsmbios
nh-controlado
Valor que se adiciona algebricamente ao intercambio Iiquido verificado. corn a finalidade de compensar falha na trensmissHo do sinal do intercambio em ma ou mais interliga@es da &a. ou de simular interc&nbios em pontos de interligaq6es onde nfio haja telemedi$;o instalada. 3.381 Interliga@o
a) coordena@o do isolamento: sele$~o doe niveis de isolamento dos equipamentos e de was parks componentes, bem coma entre as diversas partes do sistema el&ico. em rela@o &s tensces que podem se manifestar no sistema. e levando em conta as caracteristicas dos dispositivos de prote$30 pertinentes (604-03-08); b) distancia de isolamento: dist&xia entre duas partes condutoras, medida ao longo de urn fio esticado Segundo o menor trajeto possfvel entre essas partes condutoras (NBR 5459); c) dist&cia de isolamento entre fases: diskincia de isolamento entre partes vivas de duas fases adjacentes. levando em conta as diversas condi@es de opera@o (60502.23); d) distfincia de isolamento para terra: distkcia de isolamento entre partes viva e partes atenadas, ou que se destinam a serem aterradas (605-02-24); e) distkxia de isolamento para trabalho: distancia de isolamento a ser observada, para fins de seguran?a, entre pates vivas normalmente expostas e quaisquer pessoas (605-02-25); fl nivel de isolamento: conjunto das tens&es suporWeis nominais atribuidas a urn equipamento ou a outros elementos de urn sistema ektrico (604-03-47). 3.387 Jampe &rea. de s&gem a vapor. de sensa@o &trico.
liga@o simples ou mljltipla entre sistemas el8tricos, por meio de linhas de transmissHo e/au transformadores, permitindo o intercsmbio mtituo de energia eletrica entre esses sistemas (601-01-l 1). 3.381.1 Termos relacionados corn interliga@o:
a) linha de interligaqBo: linha de transmissk que interliga os sistemas elbtricos de dois concession& rios, ou keas diferentes do sistema de urn mesmo concessionkio: b) opere@o interligada: opera@o cowdenada das diversas parks componentes de urn sistema interligado, permitindo o intercsmbio mtituo entre elas (603-04-36); c) ponto de interliga@o: ponto no qua1 se faz a liga@o elWca entre os sistemas eletricos de dois concession8rios. ou entre Breas diferentes do sistema de urn mesmo concessionkio; d) sistema 3.302 Isola@, interligado: qv.
auto-recuperante
que recupera integralmente was propriedades ap6s uma descarga disruptiva (604-03-04). externa
Ver em turbina Isola~~o 3.389 DistAncias no ar entre partes condutoras perficies da isola$Zo sblida em contato e sobre as sucorn o ar, e que Limiar
Ver em choque
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3.390
Umitador
I) cadeia
em V: ver em suspens~o;
m) cadeia mUltipla: cad& de lsoladores corn duas cu mais pencas, ligadas mecanicamente em paralelo para distribuir eqiiitativamente entre elas cs esfcrpos totais aplicados A cad&; n) cadeia (simples): tinica penca; cadeia de isoladores corn uma
limnim&ico.
de linha a6rea
eMtrica.
de transporte:
ver em linha
(elcttrica);
s) catenzkia: cutva assumida per urn condutor ou cabo pk-raics entre dois supcrtes consecutivos, e cuja forma B aprcximada & da cutva matem&tica caten8ria; 3,s~ Termos relacionados corn linha mcs de linha (&trica) e OS seguintes: a, Bncora b) Hngulo - anccragem: de prote@: qv; ver em cabo pka-raios; abrea. OS mest) circuito de linha nha (el&ica); condutor de linha: ver em Ii-
c) arranjc dos condutores: disposi$Go geom&ica dos pontos de fixa@o dos condutores-fases nun- suporte, entre si e em relaqB0 ac suporte (466-05-01); d) arranjo horizontal: arranjo dos condutores no qual as pontos de fixa@o dcs condutores-fases estZo situados nun mesmo piano horizontal (466-05-02); e) arranjo triangular: arranjo dos condutores no qual cs pontos de fixa@o dos condutores-fases es& situados ncs vktices de urn tri&ngulc. geralmente eqijil&src e cuja base n%o C necessariamente horizontal (466-05-04); 0 arranjo pcntcs tuados vertical: arranjo dos condutores no qual cs de fixaptio dos condutores-fases estk sinum mesmc plan0 vertical (466-05-06);
u) concavidade do v&x distkcia entre dois plants horizontais. urn deles passando pelo ponto de fixa@o de urn condutor no suporte mais elevado, e c outro tangente B ~tva do memsc condutor no seu ponto mais baixo (466-03-09). Num Ho em nivel, concavidade e flecha coincidem; v) contrapeso (ektrico): ektrodo de aterramentc ccnstituido pa condutor(es) nu(s) ligado(s) acs p&s de urn suporte de linha a&ea. enterrado(s) g pequena profundidade e paralelamente CI superficie do solo (466-l O-27); w)contraposte: colunaengastadancsolc,queabsorve e transmite ac solo a forQa de tra@o aplicada urn estai; X) cruzeta: pe$? que se fixa transversalmente num poste e na qual, per sua vez. s80 fixados condutores de uma linha a&a. sup&ados per isoladares e guardando entre si as distancias especificadas, e/w eventualmente equipamentos: y) deflexk: gngulo que mede a mudanGa de dire@o de uma linha a&ea, a partir de urn sup&e (466-04-05); z) desnivelamento: distkcia entre cs dois pianos horizontais que passam p&s pontos de fixa@o de urn condutor, num 50 inclinado (466-03-05); aa) distfincia aosuporte: distkcia minima, em condi@es especificadas, entre quaisquer pattes vivas de uma linha akea. e qualquer pate, aterrada cu nk~, do prbprio suporte e de outras estruturas vi&has (466-05-13): ab)dist&ncia a obstkulo: distkcia minima. em ccndi@es especificadas. entre quaisquer parks vivas de uma linha a&ea, e qualquer parte, aterrada c nh, de urn obstkxlo per ela atravessado (466-05-14):
g) baliza (de advert&w%): dispositivo fixado rum condutor cu cabo p&a-raios, visivel durante c dia. para advertir as aercnaves sobre a pfesen~ da linha (466-i l-l 6); h) baliza luminosa: baliza de advert&cia que se toma luminosa, em geral per efeito capacitive no condutcr energizado (466-l l-17); i) cabo p&a-raios: qv; (suspensHo) (suspensio) (transposi(transposi-
k) cadeia de isoladores: conjunto articulado constituldo de uma penca de isoladores, cu de Wias pencas interligadas. e das fenagens necess&rias em servipo, que iscla eletricamente urn condutor e c fixa ac suporte da linha (466-12-02);
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ac) distancia ao solo: distancia mhima. em codi@es especificadas. entre quaisquer pates vivas de uma linha a&e% e c solo (466-05-l 2): ad) distancia entre fases: distancia entre cs eixcs de dois cabos cu feixes de cab%, de duas fases adjacentes (466-05-15); ae) espapador: ver em feixe de cabos;
as) proximidade
(entre linhas):
qv;
at) rede de seguranqa: rede formada per cabos entrela$ados, atermda e disposta sob cs condutores de ma linha aWea, para evitar que a queda de qualquer condutor da linha pcssa causar acidentes; au) se$Bo de linha a&e% parte da linha compreendida entre dois suportes de anccragem ccnsecutivcs (466-03-l 1); av) subcondutor aw) supcrte: ax) suspens80: qv; 4; - subvHo: ver em feixe de cabos;
afJ estai: cordoalha de act. trabalhando B tra@o. que liga urn determinado pontodeum suporte de linha aerea a uma ancora 0 ccntraposte. para assegurar cu reforGar a estabilidade do suporte (466-06-08): ag) falta a linha: falta que cccrre em urn pcntc mais cu menas bem localizado de uma linha a&ea. Para fins de prote@o, cs limites da linha S&J determinados pela localiza$Bo dos transformadores de corrente (604-02-l 7): ah) feixe de cabcs: ai) ferragem: qv;
ay) tone: suporte de linha a&ea ccnstituldo per treliFa met8lica, geralmente fixado ac solo par meio de quatro pernas; az) torre autopatante potte autoportante ba) transpcsi@o: qv; (estaiada) (estaiado) (flexivel): ver em SW (flexivel);
ver a NBR 6547; paralelas, uma fixa@ de urn dois suportes curva deste no
aj) flecha: distancia entre duas retas d&s passando pelos pontcs de condutcr cu cabo p&a-raios em consecutivos, e a outra tangente 6 ecu ponto mais baixo;
bb) VSO: a) dist%cia horizontal entre dois suportes cutivos de uma linha a&ea (466-03-02); ccnsecu en-
ak) galope: mcvimento peri6dico de urn cabo cu feixe de cabos, predominantemente urn piano vertical, de baixa freqijbncia (da ordem de frap&o de hertz) e grande amplitude, cujo valor m&dmo pcde ser da ordem da flecha do cabo cu feixe (466-01-l 9); al) impedfincia de surto: ver em onda trafegante;
b) trecho de uma linha a&ea compreendido tre dois suportes consecutivos (466-03-01):
bc) VBO em nivel: MO no qual cs pontos de fixa@o de urn condutor, em dois suportes consecutivos, estSo situados praticamente urn mesmc piano horizontal (466-03-03); bd) VSO inclinado: v80 no qua1 OS pontos de fixa@ de urn condutor, em dois suportes consecutivos, est8o situados em pianos horizontais significativatnente diferentes (466-03-04); be) vibra$Bo e6lica: movimento peri6dico de urn cabo cu feixe de cabos, predominantemente urn plano vertical, corn heqii&ncia da ordem de algumas dezenas de hertz. e pequena amplitude, da ordem do diSmetrc do cabo cu feixe (466-01-l 7). 3.394 Linha bipolar cs ~610s ligam
am) jampe: pequenc trecho de condutor. nGo-submetido & tra@o, que mant(rm a continuidade eMica de urn condutor (geralmente entre I lado e wtro de urn suporte de ancoragem) (466-10-26); an) onda trafegante: q;
ao) penca de isoladores: conjunto flexlvel e articulado de isoladores de cadeia. ligados mecanicamente em s&ie e trabalhando g tra@o (466-12-01); ap) perfil longitudinal: tra$o do terreno sobre c piano vertical que contern c eixc de uma linha a&ea (466-04-01); aq) p6rtico: suporte de linha a&ea constituido per duas cu mais estruturas verticais. espawdas entre si no sentido transversal da linha, as quais s80 fixadas rigidamente uma cu mais vigas horizontais; a) p&e: sup&e de linha a&ea ccnstituido ccluna esbelta, engastada verticalmente (466-07-01); per uma no solo
Linha de corrente continua na qual ambos a fonte A carga (466-01-l 2). 3.395 Linha de corrente altemada
Linha elCtrica ligada a uma fonte de ccrrente altemada, cu que interliga dois sistemas el~triccs de ccrrente alternada (466-01-03). 3.396 Linha de corrente ligada continua fonte de corrente continua
a uma
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3.397
Linha
de dutos subterrkea.
dos e esti em fase de projeto tru@o ainda II% foi iniciada. 3.405 Linha energizada
executive.
de eixos avapor. principal principal, em usina term&trica. Linha eletrica cujos condutores esteo ca, entre si e em rela@o A terra. 3.406 Linha monopolar de corrente continua, na qual apenas urn a fonte B carga, sendo o retomo feito pela 1). planejada do sob tens& ektri-
Linha el&ica que compreende dois circuitos de linha de mesma tens% nominal. geralmente instalada sobre OS m?SnlOS supoltes. 3.401 Linha (el&trica)
Linha ektrica que ja foi incluida no piano de expansk sistema elbtrico. mas ainda nHo estA em projeto. 3.406 Linha radial
Conjunto de condutores, isoladores nado a tiansportar energia ektrica urn sistema ektrico (466-01-01). 3.401.1 Termos relacionados
Linha eletrica na qual, em condi@es ~50, s6 pode haver fluxo de energia carga. 3.409 Linha simples que compreende
corn linha
(elCtrica):
de transporte: pot&Ma el&ica m&dlinha elkica pode transportar, levanwas caracteristicas eMtricas e me&condi@es especificadas (603-01-06);
urn linico
circuito
de linha
subterrkwa
b)carga natural (de uma linha): valor da potirncia transportada para a qual a linha se comporta como puramente resistiva. devido g igualdade das pot9ncias reativas, devidas B capacitkcia e A indut&xia da linha (603-02-24); c) circuito de linha: circuito ektrico que constitui ou faz patte de uma linha elktrica, incluindo condutores, is&adores e equipamentos dir&m&e associados (466-01-07); d) condutor (de linha): condutor elkico que constitui uma fase de uma linha de corrente altemada, ou urn pblo de uma linha de corrente continua (466-01-15). No case de linha a&a, pode ser fio, cabo ou feixe de cabos; e) imped?mcia de surto: ver em onda trafegante;
Linha elktrica construida corn cabos isolados. enterrados diretamente no solo ou instalados em condutos enterrados no solo. 3.410.1 Termos relacionados corn linha subterrkxa: ins-
a) banco de dutos: conjunto de linhas de dutos taladas paralelamente. numa mesma vala;
b) caixa de inspe@o: compartimento enterrado. corn dimensBes insuficientes para pessoas trabalharem em seu interior, intercalado numa ou mais linhas de dutos convergentes; c) camara (subterrfinea): compartimento instalados equipamentos subterr&neos; d) Gmara aberta: para ventila@io camam subterr%ea natural; no qual Go
corn aberturas
f) queda de tens& (na linha): diferenqa entre as tensSres em dois pontos ao longo de uma linha eliztrica, num dado instante (604-01-l 8); g) transposiF%: 3.402 Linha qv.
e) cemara estanque: camara subterrkea construida de modo a impedir a entrada de dgua em seu interior; 0 duto: tuba adequado para constru@o de condutos ektricos enterrados no solo. Este termo 8, is vezes. utilizado coma abrevia@ de linha de dutos; g) linha de dutos: conduto elCtrico feito corn dutos emendados. Pode ser abreviado para duto, quando nHo causar confuG&; h) pwo deinspe@o: compartimento enterrado. cujas dimensces permitem que uma ou mais pessoas trabalhem em seu interior, intercalado numa ou mais linhas de dutos convergentes.
em constn@o
Linha el&ica cuja constru$Ho jB foi iniciada, mas ainda nSo tern nenhum circuito em opera@0 comercial. 3.403 Linha em opera@ possui pelo menus urn circuito em
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Linha-tronco el&ica Linha da qua1 se derivam viva energizada. ramais (601-02-l 1).
3.426
0 que Go
Notas: a) Este qualificativo se aplica As pales me1Aliw.s que paderiam ser aterradas, mas n&o sSo de f&o. b) No case de nab-aterramentofuncional do neutro de urn equipamento. esta defini@c n&z exclui as liga@es de alta impedticia para terra, exclusivamente parafins de prote@o e/w medip%, 3.427 Necessidade de Srea (de usina)
Malha de linhas &tricas que formam urn contomo alimentadoem dois cu mais pontos(601-02.14).
Conjunto das apdes necesskias para que urn equipamento cu instala@ seja conservado cu restaurado, de modo a permanecer de acordo corn uma condiqSo especificada. 3.415 Manuten@o conetlva as causas e efeitos de
3.426
realizada para corrigir constatadas. (corretiva) realizada (corretiva) realizada (corretiva) realizada
urn equipamento corn aterramento funcional urn reator, cuja indutAncia ccmpensa aproo ccmponente capacitativo de uma ccnenpara a terra de urn tinico condutor-fase, na nominal do sistema. aterrado par imp+dGncia
(Neutrc)
Manutenp&z 3.418
Manuten@c
Neutro de urn equipamento corn aterramento funcional atravk de urn impedor, que aumenta significativamente a impedkcia do condutor de aterramento. 3.431 (Neutro) aterrado por reat5mcia cujo componente pre-
Manuten@o realizada tala@o em condi@es nir ccntra ocon&ncias 3.426 Mapa de tens%
elktrico.
aterrado
geradora. ektrica
Neutro de urn equipamento corn atenamento funcicnal tal que c fator de falta para tern, no ponto considerado, 4 sempre menor do que 1,4 em qualquer configura@o do sistema. Nota: Umdadosistemael~tricopodesereficazmenteaterradoem urn ou mais pontos. ma* n&z 6 necessariamente cam?ant* aterrack em todos OS s?5 pltw. 3.433.1 Termo rado: relacionado corn neutro eficazmente
Marca visivel deixada na pele par urn arc0 eletrico, cu pela passagem de corrente num corpc humano ou animal (604-04-l 9). 3.423 Matrlz el6trico.
efi-
ater-
de ccntrole
Ver em unidade
a) fator de falta para terra: em urn dada local de urn sistema trifisico e para uma dada configur&o do sistema, B a razHo do mais alto valor eficaz da tens% fase-terra B freqWncia nominal do sistema, numa fase n5o-afetada durante uma falta para terra. afetando uma cu mais fases em qualquer pcnto do sistema, para o valor eficaz da tens% faseterra B freq%ncia nominal que seria obtida, no lccat considerado. corn a falta removida (604-03-06).
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3.434 Nlvel
dhgua em
sum que se propaga de surto; c) ponto de transi$8o: Sm que se verifica dancia de sutto. 3.446 Onda incidente So atingir
na outra.
Cota da superficie livre de urn rio, lago ou resewatbrio, rSlS@ a uma referCncia de nivel convencionada. 3.435 Nivel de prote@o contra impUlSOS
(de tens@.
de tens% el6trico.
urn ponto
de transi~Bo
de uma
mkdmo
maximorum para 0 qual uma estrutura hiParte de uma onda incidente que retorna oposto So dessa onda, ap& atingir urn ponto de uma linha el&ica. 3.448 paOnda refratada incidente que prossegue no mesmo ap6s atingirum pontodetransi$%de
operative de urn resetvat6rio, considerado normal de uma usina hidr&trica. operative que resulta da num intervalo
opera+
dAgua mbdio de urn reseNat6rio, normal de uma usina hidrel&trica, de tempo especificado. 3.440 Nivel minima minimorum
0 menor nivel d8gua de urn reservatbrio que pode Stingido atraw& de escoamento par gravidade. 3.441 Nivel minima operative de urn resefvat6rio, considerado normal de uma usina hidrel6trica. de jusante
ser
Coordena@o do funcionamento dos meios de gera@o, transmiss& S distribui@o de urn sistema ou parte de urn sistema ektrico, visando a assegurar o fomecimento e 0 suprimento de energia &trica em codi@es adequadas de continuidade do servi$o. corn urn minima de custo (603-04-01). 3.449.1 Termos a) a plena relacionados carga: corn opera@&: (eMtric0);
ver em equipamento
pa-
b) abaixar tens%o: atuar sobre OS dispositivos e recurSOS existentes, no sentido de diminuir a tens% em determinado ponto de urn sistema ektrico; c) &rea sob controle: Area de urn sistema ou de park de urn sistema, na qual urn determinado concession&rio tern S responsabilidade do controle automitico de gem+; d) aviso de op~ra@o: documento de cardter especlfico destinado a orientaros procedimentos operativos tempor&rios. que ocorram em determinado periodo; e) baixa de freqWncia: diminui$Iio freqii6ncia de urn sistema el&ico, mente par sobrecarga (604-01-09); prolongada da causada geral-
hidrel&ica.
N6 de refer&ncia el8trico.
relacionados
corn onda
trafegante:
a) impedancia de surto: razk da tensk para a carrente de ma onda trafegante. qe se propaga em uma linha de comprimento infinito, que tern as mesmas caracterkticas da linha considerada (603-02-23); b) imped&ncia mtitua de surto: impedincia mtitua aparente entre duas linhas de comprimento infinito, e que B expressa pela razk da tens% de WIto induzida em uma das linhas. pela cortente de
fJ bias: fator corn sinal negative que. multiplicado pelo desvio de freqij&ncia do sistema. determina a contribui@o desk sobre a responsabilidade da tirea no contrcle suplementar de urn sistema interligado; g) bombeamento: condi@o de opera@o de urn conjunto de maquinas sincronas interligadas, na qual OS 5ngulos de desvio oscilam para ambos OS lados de urn valor media (603-03-17); h) capacidade i) caracteristica assegurada: qv; ver em carga;
carga-freqWncia:
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fi caracteristica (bansit6rio):
regime
permanente
suplementar qv;
(e tipos
derivados):
qv;
k) caracterfstica de regula@o prim&da de Area: o mesmo que caracteristica natural de Area (alinea I); r) caracterlstica natural de Area: caracterlstica de urn sistema el&ico. numa detetminada area, que correlaciona uma variatio slibita da carga e/au da pot&Ma dos geradores. corn avaria~tio concomitante da heqii&&, na aus&cia de qualquera@o, manual ou autom&tica. do controle suplementar; m)carga control&e1 (cortada) rlvel): ver em fomecimento; n) carga 6tima (requerida): (interruptivel) (transfe-
ad) deriva de freqii&ncia: pequeno desvio de freqi&ncia que se mant&n durante urn tempo relativamente longo, mesmo sob a interven@o dos dispositives de regulagem (604-01-08); ae) desequilibrio sico; de tens6es: ver em %istema polif&
a freqLi&n-
ver em sistema
el8trico;
o) centro de opera$Bo do sistema (COS): conjunto centralizado de pessoal, informa@es. equipamentos e processamento de dados. que exerce o comando, o controle e a supervis~o da opera@o desse sistema. e mant&n contatos operatives corn outros sistemas; p) centro de opera~80 regional (COR): conjunto descentralizado de pessoal, informa@es, equipamentos e processamento de dados. que exerce o comando. o controle e a SupervisHo da operapHo de parte de urn sistema (malha regional), e mantern contatos operativos corn o cenbo de opera@o do sistema (COS): q) coeficiente de auto-regulagem: ver em carga; e de granel6trico, ou
ag)desvio (de freqli&ncia) programado: fra@o de hertz pela qua1 se varia a freqiidncia programada, de modo a corrigir urn erro de tempo acurnulado anteriormente; ah) desvio de tensZo: diferenqa, geralmente expressa emporcentagem,entreatens~onumdadoinstantee num dado ponto do sistema, e uma tensao de referencia @or exemplo, a tens50 nominal, a tenGo mCdia de oper@o ou a tensso contratual) (664-01-l 7); ai) diafragma nal (alinea aj) energia: ak) energia gerada energia Mricas; operational: a~); ver esquema operacio-
qv (diversos
termos):
de substitui@o t&mica: energia el&ica em usinas hidrel&icas, para substituir a que teria de ser gerada em usinas terme-
r) colapso de tensgo: diminui@o slibita de amplitude da tensso em urn sistema em patte desse sistema (604-01-Z); s) comando: ver em equipamento
(suplementar):
ver em usina
hi-
(el&ico); am)erro de controle de Area: valor que define urn excesso ou uma deficiencia de gerapso, numa determinada &rea de urn sistema interligado; an) em de controle de usina: vari@o a ser ajustada pela usina considerada, atrav& do controle suplementar, corn a finalidade de contribuir para reduzir a zero o erro de controle de area; ao) erro de tempo medido: desvio decorrente da integra@o. no tempo, da diferen$a entre a freq@ncia do sistema e a freqlEncia-padGo; ap) esquema operational: esquema de urn sistema el&ico que representa ma condiG de opera@o particular (601-02-02); aq) fator de capacidade: a) de projeto: raz20 da capacidade assegurada, durante urn interval0 de tempo especificado, para a capacidade de gera@o instalada; b) de opera$Qo: razZo da pot&v% mhdia, te urn interval0 de tempo especificado, capacidade de gera$Ho instalada duranpara a
t) condi@es normais de opera@o: condi$des que caracterizam a operapHo de urn sistema ou equipamento el&ico, dentro da faixa de varia@o permitida para OS sew valores nominais; u) continuidade v) contribuipHo do servi$o: para a ponta: qv; ver em demanda;
w) controlador-mestre: dispositivo que, de uma posi@o central, determina as a$des corretivas a serem executadas por uma ou mais usinas, em resposta ao erro de controle de tirea; x) controle adaptativo: tipo de controle cujas caracteristicas s50 vari&veis no tempo, e que resultam da [email protected] de certas condiqdes de opera$Bo (603-04-07); y) controle autom&tico de ger@o controle freqi%ncia: ver em sistema interligado; z) controle de tenstio: q; (secundArio): ver em unidade carga-
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ar) fator de r%s%wa global (de urn sistema de pct&xi@: raz& da pot&& nominal total, dispcnlv%I nos terminais dos geradores ativos % de resew instalados no sistema, para a demanda maxima verificada no sistema; as) flutuaptio de tentic: uma s%qii&cia de varia@es de tensHo, cu varia@o ciclica da envolt6ria da onda de tendo (604-01-19); at) fr%qli&xia-padGo: fr%qii&Gia utilizada come r%ferencia para a opera@ de urn sistema el&rico; au) freqil&ncia e ajustada controlador nominal de programada: fr%qMncia determinada no console de cada concessiontic de Brea, para se obter a fr%qij&xia urn sistema interligado;
bfl resew de pot&n& real: diferenqa entre a pot&ncia total disponlvel % a demanda m&dma do sistema, num dado momento (602-03-14); bk) r%s%rva fria: pot&-r& total das unidades geradc ras que tCm condi$des de entrar em funcionamento. ma% s6 &a&o disponlveis ap6s certo tempo de prepara$Ho (602-03-l 7); bl) reserva glrante real: diferenqa entre a pot&n& total das unidades geradoras que jB se enccntram sincronizadas no sistema % a demanda tctal do sistema. num dado mcmentc (602-03-15); bm)r%s%rva quente: pot&& das unidades geradoras que &So prontas para entrarem em opera~~o, dentro de urn curto intervalo de tempo especificado (602-03-16); bn) responsabilidade de ponta - responsabilidade pr6pria de gera+o: ver em demanda; bc) retomada da carga: apbs c retomo da tens&, Bc crescimentodacargadeumconsumidor(cucutro concessionfirio suprido) a uma taxa que depende das caracteristicas da pr6pria carga (604-01-35); bp) retcmo da tens?&: restabelecimento da tensHo a urn valor pr6ximo de seu valor anterior, aptrs urn colapso, perda cu redu@o da tensso (604-01-24);
av) freqiiEtncia regulada: freqO&ncia controlada de tal forma que c seu valor medic MC difere significativamente da fr%qlXncia programada: aw) inshufio pecifico, utilizados ax) interc&mbio: ay) interliga$ao: de opera~~o: documento de carater esdestinado a crientar cs procedimentos na opera@ de urn sistema el&rico; qv; qv: % de sinal
az) necessidade de &xx grandeza igual contrArio ac errc de controle de Brea; ba) necessidade de usina: grandeza igual contrario ac errc de control% de usina; bb) nivel de t%nsZo: ver em sistema
ektriC0;
bq) sincroniza~Go:
qv;
% de sinal
br) sistema supervisor: sistema de controle que, media& processamentode dados, fcrnece informa@es exatas e constantemente atualizadas, para serem utilizadas pelt operador no ccntrcle da operar$o do sistema sob super+&; bs) supefvis~o: observa.$io da opera@ de urn sistema cu de part% de urn sistema el&ico, detectando-se OS casc.s de funcionamento incorreto, pela medi@o de uma cu mais variBveis do sistema % compara$5c dos valores medidos corn cs valores especificados; bt) tensSo de opera@~: valor eficaz da tensSo de linha, dentro da faixa de varia$So admissivel para a opera@ do sistema %tn ccndi@es normais, que severifica em urn dado instante num detetminado ponto do sistema. Esse valor pod% ser esperado, estimado cu medido (601-01-22); bu) transfer&Ma de carga: ver em sistema el&ico;
bc) ncrma de cp%ra@c: documento de arAter geral. destinado a orientar e/w uniformizar OS procedime&s de opera$Ho de urn sistema el&ico; bd) perda de tensSo: ver em fcmecimento;
be) ponto-base de usina: valor de gera$So definido per urn prcgrama de despacho econ8mico. cu per algum outrc critbrio operative. % ccnespcndent% a urn determinado valor de gem@ total da &%a: bfJ redup&? de tenGo: diminui@o relativamente quenadatensBodeopera~~odeumsist%macu parte de urn sistema eletrico (604-01-21); bg) regula$Ho de Area: diferen$a raqio das usinas que &So ma dos 5%~ pontos-bases; pede
pri-
bv) transfer&& de energia (entre dois sistemas): transmissHo de energia el&ica entre cs sistetnas de dois concessionSrios, atraGs dos sistemas de terceircs concession&ios, sendo ajustados OS programas de intercz5mbio de tal modo que cs inter&mbios liquidos s% mantenham inalterados; bw) transfer&cia ma el&rico; de tens& acidental: ver em siste-
biJ reserva de potSncia operativa: potincia minima reccmendada que devera ficar ?Adisposi@c do centrc de opera@o de urn sistema interligado. subdividida em parcelas alocadas a cada urn dos sistemas ccmpcnentes, conform% crit&ios preestabelecidos % para finalidades especificadas;
bx) transporte de energia (entre dois sistemas): transmiss& de energia el&rica entre cs sistemas de
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dois concessionArios, atrav& dos sistemas de terceiros concession8rios. Este conceito B extensivo ao transporte de energia el&ica entre &as diferentes dosistemade urn concessionfirio, atrav& do sistema de oubo concession&io. 3.450 Opera@0 assfcroa
3.462
Opera@0
interiigada
3.463
Opera@o
Ver em sincronismo. 3.461 Opera@ corn carga regulagem secund8ria) VW em unidade 3.462 Opera~o geradora. conjunta (el&rica). coordenada de usinas hidrel&icas das unidades
Opera~Bo de uma patte de urn sistema cadapontos6podeseralimentadosegundoumaClnicavia (603-04-38). 3.465 Opera@ separada
Opera@o de urn sistema elittrico est& desconectado de sistemas 3.466 Opera@ sincrona
ou
Operapk de urn gnrpo de usinas hidrel&icas e reservat6rios, de modo a se obter a cond&io 6tima de gera$go, corn adequada considera@ para as demais finalidada do aproveitamento e uses da Agua. 3.454 Opera$Bo em comando local
3.466.1 L+ uma mAquina slncrona. C a condiG& de opera$50 ideal da mbquina ligada a urn sistema ektrico, na qua1 a velocidade angular (el&ica) da m&quina corresponde B freqMncia do sistema. Na praica, a velocidade angular da mtiquina pode oscilar ligeiramente em torno do valor ideal (603-03-l 3). 3.466.2 De urn sistema el&ico. 6 a condip% contraosistema,quandotodasasm~quinassincronasestie em Op+xl~HO slncrona (603-03-14). 3.467 Origem (de ma onda de impulse) em que se en-
Opera@%~ de uma park de urn sistema &trico de tal modo que OS comandos das diversas usinas e subesta@es sejam executados nos respectivos locais, sob a supervis20 de urn Centro de Opera@. 3.455 Opera@o em ilha
(de tensHo).
de controle
Opera$Bo em sincronismo de urn sistema interligado; ou opera@o de componentes de urn sistema el&ico ligados em paralelo (linhas, transformadores. geradores, etc.) (603-04-35). 3.457 Opera@ em telecomando
Ver em proximidade 3.470 OperaqBo de uma pate de urn sistema el&ico, de tal modo que as opera~bes dos equipamentos das diversas usias e subestz@es sejam talecomandadas porumaesta@o-mestra. 3.458 Opera@o em TLB em que OS sistemas de controle de interParametro
el6trico. corta-fogo
Opera+ de urn sistema interligado componentes operam sob o tipo cAmbio-freqO&cia FL@. 3.459 Opera+ fora de sincronismo
ver em prote@o.
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3.476
Penca
de is&adores a&a.
3.464
Planejamento
em urn sistema, instala@ cu equipamentc. B a diferen~a entre a pot&x% ativa total de entrada e a potBncia ativa total de Ada. nun dado instante (603-06-04). 3.477.1 Tempo relacionado ccfn perdas:
a) custo atual das perdas: scma dos custcs anuais das perdas num sistema el&ico, calculados para 0s valores presentes (603-06-10). 3.476 Perfil longitudinal a&a.
PO$O coletor
PerfuraQao disruptiva
Descarga
VW em condensador. 3.490 Ponta de carga de carga durante urn intervalo de tempo (par exemplo. dia, mk cu ano) (601-01-16). relacionados corn ponta de carga:
puncture crltico
(hidrol6gico)
pericdo durante c qual. em virtude de condi@ss hidroldgicas desfavortiveis, c armazenamento de &gua projetado para c sistema seria inteiramento utilizado para c fim de produzir energia el8trica.
3.481 POtil
Periodo
de ponta
prov%A
- Perlodo
fora
de
b) periodo fora de ponta: periodo dentro do qual nHo B prov&A a ocorr&cia da ponta de carga do sistema ektrico; c) responsabilidade 3.491 Ponta garantida de ponta: - Ponta ver em demanda. requerida
de carga.
Perturba@o
Ocorr&cia indesejada rum sistema cu equipamento ektrico. de origem externa cu intern% que prejudica seu funcionamento normal (604-02-03). 3.482? Termos relacionados corn perturba@i:
a) curva de oscila@o: representa@o grsfica da varia& de uma dada vari&el de &ado de urn sistema el&rico, em fun&io do tempo. em seguida a ma perturba@ (603-03-06); b) registrador de perturbaq6es: instrumento de mediGgo em vigilia permanente, dotado de mem6ria que Ihe pemlite registrar eventos e varikeis transit6rias. que ccorrem antes e durante condi@es de falta no sistema (604-02-43). 3.483 Pilha a combustiveI que utiliza uma convers~o por ioniza$%o e [email protected] do
de usina
Ver em equipamento
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3.497
P6rtiCO
3.505
Pot&&
instalada
Soma das pot&&s nominais dos equipamentos ektricos de mesma espitcie de uma instala~8o el6trica. que ap6s concluldos OS trabalhos de instalaq8o, &Ho em condi@es de entrarem em funcionamento. 3.506 Pot&w% regulante regulante, em unidade geradora.
Instalaqgo que fornece informa@% sobre KU&S dggua de urn do. lago ou reselvat6rio. &wa.1 Termos relacionados corn posto
limnim6trico:
de pot&xia
a) cota de seguranqa:
Potential
hidrel&rico
c) cota do zero da escala: dist&ncia vertical entreesse zero e uma determinada refer&& de nivel; d) cota fluviom&rica: dist&ncia vertical entre a superficie de urn rio ou reservatbrio e uma determinada refer&Ma de nlvel; e) cota limnim&ica: altura da superficie da &gua, acima do zero da escala de urn limnlmetro: 0 limnigrafo: instrumento de medi$io que registra, continua e automaticamente, o nivel da ggua, numa determinada se@o transversal de urn rio ou reservatdrio; g) seqio de medi@o de urn rio ou canal, vazdes. 3.499 Post0 pluviom6trico de vaz6es: sep60 transversal onde se realizam medi@es de
Soma das pot%cias mkdmas estimadas que resultariam do aproveitamento hidrel6trico total dos recwsos hidraw licos disponlveis no pais, numa regiHo ou na back de urn rio, conforme o caso, em condip6es especificadas. 3.508 Potential (hidrelCtrico) utilizado
Soma das potencias nominais dos geradores ektricos ja instalados nas usinas em opera$%o, num dado apfoveitam&o hidrelkico. 3.509 Previsk de cargas el6trico.
Quantidade de energia &trica gerada. em condi@es especificadas, por unidade de volume de ggua turbinada (numa usina hidrel&ica). ou por unidade de massa ou volume de combustive1 consumido (numa usina termektrica). 3.511 Produtividade mCdia verificadas num interval0
que fomece informa@es quantitativas sobre que caem numa determinada drea de drena-
Valor medic das produtividades de tempo especificado. 3.512 Produtor produtor. econ6mico ektrico. de esquemas
Ver f&a de controle (de [email protected] regulante) dade gemdora) e falha de pot&ncia. 3.501 Pot&wia-base &Moo. disponivel ou Go,
de cargos
Equipamento de apoio B supewi&o, que mostra esquemas de urn sistema ektrico, selecionados a comando. 3.515 [email protected]
- Pot&&
A$so autom6tica provocada por dispositivos sensiveis a determinadas condicdes anormais que ocorrem num circuito. no sentido de evitar ou limitar danos a urn sistema ou equipamento &trico (448-01-01). Notas: a) Este termo pcde se referir a todo ou a urna pate determinadade urn sistema eletrico @rote@o do sistema de transmissao, etc.). ou a urn componente especlfico do sietema (prote+ de urn transformedor. de urna linha, de urn gerador. etc.) (448-062). b) Coma 6 definido, este tern-o se refere B prote@o contra sobrecorrentes (sobrecargas e feltas) no5 sistemas
ver em capacidade
as-
3.504.2 De uma usina hidrel6trica: potencia mAxima usina pode desenvolver continuamente, mesmonas di$Ses hidrol6gicas mais desfavor&veis.
que a con-
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3.520
Protetor
de sobrevelocidade a vapor.
da prote@o: relacionamento adeas caracteristicas e cs tempos de dispositivos de prcte@o de urn sisde urn sistema ektrico, cu de urn ektrico;
Entre uma linha de telecomunicapHo e uma 6 a posi@o relativa dessas linhas tal que os magnCticos produzidos pela segunda sobre jam suficientemente significativos para criar de&s ou de interfer&ncia eletromagn&tica 3.521.1 Termos relacionados
b) equipamento de prot%@c: conjunto de urn ou mais reles de proteq8o e/cu elementos ldgicos, destinado a desempenhar ma fun@o de prote$Zio especificada. Essa fun@ B definida per urn complemento a esse termo. per exemplo, equipamento de prote@o pa compara$Ho de fases (448-01-04); c) opera~Bo intempestiva: opera~Bo incorreta de urn equipamento de prote$Ho, seja na aus&ncia de falta no sistema, seja par uma falta no sistema para a qua1 o equipamento n&o deveria cperar (448-01-22); d) razk de imped&cia: em urn ponto de medi@o dado num sistema el&ico. em geral a extremidade de uma linha, B a raz?~o da impedkcia do sistema no lado da font%. para a imped&KAa da zcna protegida (448-03-10); 8) sistema 3.516 Prote@o de prote@?o; EatCldica qv.
corn proximidade:
a) auzamento: passagem de ma linha de telecomunica+ de urn lado para c outro de uma linha el&ica (604-05-04): b) paralelismo: entre uma linha de telecomunicap& euma linhaelkica, 6acondi@oqu%s%verificaem uma se@o dessas linhas tal que a proximidade entre elas Go varie per mais do que urna pequena porcentagem especificada (geralmente 5%) (604-05-02); c) proximidade obliqua: entre uma linha de telecomunica@o e uma linha &trica, 6 a condi@o que se verifica em ma se~Bo dessas linhas tal que a dist&xia entre elas varie linearmente ao longo das linhas (604-05-03). 3.522 Puncture
Preven@o ou redw$o da corros&~ eletroqulmica de uma estrutura meMica enterrada, causada par correntes errantes cu correntes em circuitos corn retomo pela terra, utilizando-se cs meics adequados para que essa estrutura se tome cat6dica em rela~Bo a urn anode artificial (604-04-l 5). 3.517 Prote@ de retaguarda
Ver em fornecimento. 3.525 Equipamento ou sistema de prote@ destinado 8 operar quando uma falta no sistema elltrico Go 6 eliminada no devido tempo. per causa de uma falha ou inabilidade da prcte@o principal em cperar, ou no ca~c de falha de opera@o de urn disjuntor outso que c disjuntor associado (448-01-l 1). 3.518 Prote@o principal Queda hidrel&ica. de tens&o (el&ica). el6trica causada pede uma car-
Equipamento cu sistema de prote@o que se espera ter prioridade para iniciar a elimina@o de uma falta, cu de outra qualquer cond@Bo anormal que se verifique num sistema %l&rico. N&x Pam urn dado component% do sistema, podem ser provides dois sistemas de prote@o plincipal. urn dos quais B denominado sistema de prot%@o suplementar: (448-01-10). Protetor de reticulado reticulado (secuwdkic).
atmosf&ica.
3.519
Ver em sistema
em urn dado
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3.530
Ramal
(de entrada)
(de liga+o)
D ramal de liga@o: ramal derivado de uma rede de distribuipHo para alimentar urn consumidor ou unidade consumidora (601-02-12). De acordo corn OS condutores que constituem o ramal de IigapHo, ele B denominado: a) ramal b) ramal c) ramal d) ramal e) ramal fJ ramal de fase e neutro; de fase e terra; de duas fases: de duas fases e neutro; de trgs fases; de tr& fases e neutro; que para
de consume
especifico
(qv).
de impedincia
k) transformador de distribui@o: transformador transfere energia eletrica de urn alimentador urn circuito secundArio de distribui@o;
Parte de urn sistema de distribui$Ho associada a urn alimentador, compreendendo, al&m desk. OS transformadores de distribuig5.o por ele alimentados, corn OS respectivos circuitos secundArios, e, quando houver, OS ramais de entrada dos consumidores que recebem energia sob a tensgo do alimentador. 3.535.1 Termos relacionados corn rede de distribui$&:
I) tronco de alimentador: trecho initial de urn alimentador, at6 a prim&a deriva@o de distribui@o, e que transporta toda a carga do alimentador. 3.536 Rede de seguranp a&ea. primaria (secund8ria) primerio (secund.Mo), em
a) alimentador: pate de uma rede de distribui@o que alimenta, diretamente ou por intermgdio de seus ramais. os prim&rios dos transformadores de distribui@o do ccncessionario e/w de consumidores: b) alimentador exclusive: alimentador express0 atende somente a urn ponto de entrega; c) alimentador expresso: alimentador @es ao longo de seu percurso; sem que
(de distribuiqgo)
Rede de distribui@o situada ma cidade. vila ou povoado. 3.539 Vera 3.540 Rede secundziria
deriva-
d) alimentador radial: alimentador no qual, em condi~66s normais de operz@o, s6 pode haverfluxo de energia no sentido fonte-carga; e) balanceamento: distribui$Ho dos ramais de liga@o dos consumidores pelas diversas fases de uma rede de distribui@o, de modo a minimizar 0 desequilibrio de cargas entre elas (604-01-31); r) circuito secundtio de distribui@o: parte de uma redededistribui@alimentada pelosecundAriode urn transformadordedistribui&eincluindoosramais de liga@ pertinentes; g) deriva@o de distribui@o: IigaqBo feita em qualquer ponto de uma rede de distribui@o. para alimatador. ramal de alimentador, transformador de distribui$W ou ramal de liga@o; h) ramal de alimentador: linha elBtrica derivada de urn alimentador, para as mesmas finalidades deste; i) ramal de entrada: parte do ramal de IigapHo compreendida entre o limite da propriedade do consumidor e o ponto de medi$Zo;
Rede de distribui$Zo constituida has SubteMneas (601-03-08). Nota: Terms relacionados ma sbtermes. 3.541 Rede urbana corn red*
essencialmente
de li-
subterrA&,
ver em li-
Rede de distribui@o situada dentro de ma cidade, vita ou povoado. 3.542 Redundkcia de redundancia,
do perimetro
urbane
em sistema
el&trico.
Reforqo
Ver em sistema
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3.545
RBgua
3.550
Regulagem
de tens&
de tens50
Equipamento auxiliar de uma unidade geradora, que detecta OS desvios da tens% prevista nos terminais do geradar, em relap% a urn valor de referkcia especificado. e OS converte numa a@ destinada a restabelecer o valor d&a tens&x 3.548.1 Termos relacionados corn regulador de tens8o:
Opera~go pela qua1 urn disjuntor, em seguida a uma opera~%o de abertura devida a ma falta na parte do sistema a ele associada, fecha automaticamente ap6s urn intervale de tempo determinado, suficiente para a remoq8o de uma falta transit&k (604-02-32). 8552.1
CO:
Term0
relacionado
corn
religamento
automAti-
varia@o da tensk expressa em porda tensHo nominal, quando a potencia geradora varia de vazio a plena carga. inalterados todos OS ajustes do reten%%;
Religamento autometico que ocorre ap6s urn interval0 tempo da ordem de 1 min, ap6s o disparo par motive falta no sistema (604-02-34). 3.554 Religamento (autom%ico) efetivado
b) faixa morta: intervalo de varia@o total da tens%, dentro do qual MO se observa mudan$a mensur% vel na posi$k do regulador de tensSo. 3.549 Regulador de velocidade
Religamento autom~tico nk-seguido abertura, devido & Go-recorr8ncia (604-02-35). 3.555 Religamento (automAtico)
falhado
Equipamento auxiliardeummotorprimerioquedetectaos desvios de sua velocidade prevista. em rela@o a urn valor de ref&ncia especificado, e 0s converte numa a$80 destinada a restabelecer o valor dessa velocidade. 3.549.1 Tenos cidade: relacionados corn regulador de velo-
(automitico)
Religamento autom&tico que serA repetido duas ou trk outras vezes (em geral n%o mais do que tr&), se o anterior nHo for efetivado (604-02-36). 3.557 Religamento (automAtico) rApid
de gera@o:
ver em sistema
(secundkio):
ver em unidade
ge-
Religamento autom~tico que ocorre ap6s urn interval0 de tempo da ordem de 1 s ap6s 0 disparo par motive de falta no sistema (604-02-33). 3.558 Religamento (autom8tico) tinico repetido se nZo for
c) estatismo: varia@o da velocidade cia), expressa em porcentagem da freqO&ncia) nominal, quando dade geradora varia de vazio a tendo-se inalterados todos OS dor de velocidade;
d) faixa morta: intervalo de varia@o total da velocidadederegime, dentrodoqualn~oseobserva mudan$a menswkel na posi@ das v#~las ou aletas comandadas pelo regulador de velocidade: e) regula$o unidade primAria: geradora: ver controle primAri0. em
term&trica.
Conjunto constituido par urn resewat6rio gem@) que 0 forma(m). 3.561 Requisito de ponta assegurada.
e a(s) barra-
Ver capacidade
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3.562
Resewa
de energia
- Reserva
ritil de Sgua
n) enchimento: rio;
acumula@o
de &gua num
reservat6.
Ver em reservat6rio. 3.563 Reserva de potbncia (fda) (girante) (quente) 0) energia armazenada: energia potential da massa de dgua existente acima do nivel minima operativo, urn dado instante; p)fatordeenchim%nto: raz~odareservadeenergiade urn reservat&io, num dado momenta, para a sua capacidade de energia (602-01-l 7); por uma ou mais barragens. q) nivel ddgua: r) repress: M~.$.I Termos relacionados corn reservat6rio: qv; qv;
Depdsito
a) acumula#o par bombeamento: opera@o pela qua1 a Qgua C elevada par meio de bombas e armazenada. para utiliza@o ulterior em uma ou mais usinas hidr%l&icas, para gera@o de energia elktrica (602-01-09); b) Area do reservat6tio: Area da superficie agua, na cota correspondent% ao nivel maximorum; c) Area inundada: &rea coberta setvat6rio. quando ela atinge ximorum; livre da maxima
s) reserva de energia: quantidade de energia el&trica que podetia ser gerada par uma ou mais usinas alimentadas por urn dado resewat6rio, mediante o esvaziamento complete da reserva 6til de agua (602-01-16); t) reserva litil de dgua: volume de figua existente. num dado momenta, acima do nivel minimo operativo (6024H -15); u)vertedouro: mar hgua livre; estrutura a C&A abetto, destinada aesde urn reservathrio. por escoamento
d) capacidade de acumula$Ho: volume de urn r%s%rvat&i0 compreendido entre o nivel maxima maximorum e 0 nivel minim0 minimorum; e) capacidade de energia: qv;
v) volume de espera: volume em vazio num resewat6rio. controle das cheias do rio; w) volume morto: volume nimo operative; x) volume 6til: volume m?iximo operative (602-01-13). 3.565 Reservat6rio
do nivel mi-
f) comprimento do reservat6rio: dist&cia da barragem B extremidade de montante. medida na cotacorrespondenteaonivel m+.imomaximorume ao longo da linha de centros do ourso do rio principal: g) cota de s%guran$a: dist&wia vertical enbe o nivel m&ximo mwimorum de urn reservat(rrio. e o topo da barragem ou de urn canal de adu@o; h) cota fluviom&ica nimetrico:
i)
(limnimbtrica):
ver em post0
lim-
Reservat6rio corn volume suficiente vaz50 de urn rio, durante urn intervalo cado (602-02-18). 3.567 ResistGncia &trica de arco do trajeto
curva cota4rea: grifico que indica a rel@o entre a cota da superficie livre da dgua e a Brea do reservat6rio;
Resist&cia I) curva co&volume: grafico que indica a rela@o entre a cota da superficie livre da &gua e o volume 6til do resewat6rio; k) deple@o: diferenqa e o nivel obsewado instante; entree nivel m&imo num reservat6rio. operative num dado 3.568
Responsabilidade interligado.
de Area
Ver em sistema
de ponta
- Responsabilidade
Sistema
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de equipamentos
a) condi@es de sincronismo: condi@es existentes entre sistemas elktricos e/w geradores sincronos, nos quais as diferenpas instant&was entre freqWncia, tens?m e defasagem Go tais que permitem a sua liga@ em paralelo; b) em sincronismo: condiG% em que se encontram duas ou mais grandezas peritidicas, associadas a urn ou mais equipamentos &tricos, e que t&m a mesma freqijencia (NBR 5456); c) operapW assincrona: condi@o de opera@ de uma unidade geradora. na qua1 o conjugado assincrono do gerador ~2igual ao conjugado deacionamento do motor primArio, ou na qua1 o conjugado motor B igual ao conjugado no eixo do motor primario (603-03-15); d) opera@o em par&lo: qv;
Ressc&ncia entre equipamentos vizinhos de urn sistema ektrico, que provoca oscilaC6es numa freqiiencia menor doqueafreqijCncianomina1 do sistema, equese mantern duranteum tempodaordem de 1 minoumais(604-01-13). 3.572 Reticulado reticulado (secund%io).
Descarga de contorno numa is&&o fase-terra. que resuita de uma descarga atmosf&ica que atinge uma park que e?.tA normalmente a0 potende urn Sistema el&iCO, cial de terra (604-03-39). 3.574 Ruptura (diel6trical
Falha di&trica de uma isolaq8o par efeito de urn campo el&rico intense e/w par deterioraC@o fisico-quimica do material isolante (604-03-37). 3.575 8ala de controle - Sala de r&s 3.581 Ver em subesta@io. 3.576 Se+50 de medi@o limnim~trico. de vaz6es
e) opera+ fora de sincronismo: condip& de opera@ de urn conjunto de mhquinas sincronas interligadas. na qual os desvios angulares entre duas ou mais InAquinas variam at4 a perda final de sincronismo. ou at6 a retomada do sincronismo (603-03-16); fj opera@0 sincrona: qv.
Processo pelo qua1 duas ou mais grandezas mesma espkie Go postas em Sincronismo 3.581.1 Termos relacionados
Ver em post0
corn sincroniza@o:
NOM: Terns relacionados corn seccionadores, definidos na NBR 5459. 3.578 Temos Seguranp relacionados corn seguran&
a) auto-sincroniza@o: process0 de sincroniza@o de uma msquina sincrona. funcionando em vazio e n2o excitada. cuja exit@& B aplicada no instante em que ela B ligada ao sistema, ou imediatamate ap6s a sua liga@o (603-03-19); b) sincronizapHo de sistemas: ajustamento de dois sistemas el&ricos em r&i@0 As suas freq08ncias. amplitudes e fases das tens&s, para obter as condi@es de Sincronismo entre eles (603-03-18). 3.582 Sincronizador automMico
a) cota de seguranpa:
b) fator de seguran$a conventional em impulse de tens%; c) opera@~ corn carga mMma em unidade geradora; d) prote@o: q; ver em linha
de seguranwx
ver
Dispositivo que compara os valores de freqlkncia, tens% e defasagem entre sistemas ektricos e/w geradores, e que emite comando para sincroniza+ quando obtidos 0s valores permissiveis preestabelecidos. 3.583 Sistema a&eo constituido es-
Sistema ou park de urn sistema elktrico sencialmente de linhas a&eas (601-03-07). a&ea. 3.584 Sistema armazenador interligado. arvorecente que contkm sub-ramais (armazenante)
Ver em sistema Ver em sistema 3.580 Termos Sincronismo relacionados corn sincronismo: Sistema radial (601-W-16). de protetiio. 3.585 Sistema
em seus
ramais
Sistema
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3.586
Sistema
c) seletividade: aptid% de urn sistema de prote@o de detectar uma falta numa zcna determinada de urn sistema ektrico e provocar o disparo dos disjuntores apropriados para eliminar essa falta. corn urn minima de perturba@o para a parte nk-afetada do sistema (446-01-07); d) teledisparo: 3.597 Sistema qv de prote@o corn fio-piloto
Sistema ou pate de urn sistema ektricoquecontem tes de tensZ.o e/w fontes de corrente (603-02-E). 3.588 Sistema controlador interligado. de aterramento de aterramento, de corrente alimentado em aterramento. de itea
Sistema de proteqHo associado corn urn sistema de sinalizaqHo que utiliza condutores flsicos (que pode ser c sistema de ondas portadoras pela linha) (448-01-16). 3.598 Sistema de prote@o corn seletividade sbsoluta
Sistema de pro&+ cujo funcionamento e seletividade dependem unicamente da compara~k das grandezas ektricas, em cada extremidade da se@o protegida (448-01-08). 3.599 Sistema de prote$Zo corn seletividade relativa
de corrente
Sistema ou parte de urn sistema ten&m continua (601-01-04). 3.592 Sistema Sistema CCAT Vera 3.593 NBR 6546. Sistema de distribui@o de corrente
continua
e alta-tensao
Sistema de proteq8o cujo funcionamento e seletividade dependemunicamentedamedi~~o,emcadaextremidade da se@o protegida, das grandezas el&cas que sZo [email protected] do tempo (448-01-09). 3.600 Sistema de prote@o contra falha de disjuntor
Sistema de prote@o projetado para eliminar uma falta no sistema &trico, mediante o disparo de outro(s) disjuntor(es), no case de falhar c disparo do disjuntor apropriado (448-03-17). 3.601 Sistema de proteeo de distincia
Sistema de prote@ con- seletividade relativa, cuja cpera@o e seletividade dependem da mediC%o, no local, de par&netros tais coma imped%cia, reatawia elou dire$Ho, a partir da qua1 a dist&cia equivalente da falta 6 avaliada por compara@~ corn OS ajustamentos de zona (448-03-01). 3.602 Sistema de prote$Po de fuga pela massa
de prote@o
Conjunto de equipamentos de prcte@o e outros dispositivos, destinado a desempenhar uma fun$k especificada, baseada num principio de [email protected]
Sistemadeprote~~onaqualagrandezadealimentapHode entrada 6 ma corrente que circula na liga@o & terra da massa condutora de urn equipamento especificado. na zona protegida (448-03-15). 3.603 Sistema de prote@ de sobrecarga
,,, Urn sistem de prote@io compreende 80 samente OS equipamentos de prote@o, mas tambern 05 transformadores para instrumentos necessdrios, canais de transmiss?o, circuitos de desligamento e alimenta%% auxiliares. c) Conforme o princlpio do sistemade prote@o, ele pode incluir apenas uma extremidade ou todas as etiremida&s do circuito yxotegido, e. eventualmente. o equipamento para religamento automAtic0 (448-O-06). 3.596.1 Termos a) prote@: b) raztio relacionados qv; de impedkcia: ver em prOteG%I; corn sistema de prote@o:
Sistema de prote@o destinado a emitir urn sinal de alarme ou para desligamento, no cast de sobrecarga no sistema protegido (448-03-16). 3.604 Sistema de prote@o diferencial (longitudinal)
de prote@o corn seletividade absoluta cuja opeseletividade dependem da compara@o da amou da fase e amplitude, clas correntes nas extreda zcna protegida (448-03-l 1). de prote@o diferencial (transversal) relativa aplicado a
Sistema
de prote$Zo
corn seletividade
Sistema
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circuitos ligados em paralelo, e no qua1 a opera@o depende do desequilfbrio das correntes entre esses cirwitos (448-03-12). 3.606 Sistema de prote@io por compara@o de fases
componente
de urn
ver em opera@o:
Sistema de prote$Bo corn seletividade absoluta cuja opera@o e seletividade dependem da compara$so das fases das correntes em cada extremidade da zona protegida.
c) barra de carga: n6 de urn sistema el&ico no qua1 as pot&Was ativa e reativa de enttada s80 predeterminadas. i comumente abreviada para barra PQ (603-02-33): d) barra de tenseo controlada: n6 de urn sistema el& trico no qua1 a potbncia ativa de entrada e a amplitude da tensHo s80 predeterminadas. c comumente abreviada para barra Pv (603-02-34); e) barra equilibrada: n6 de urn sistema &trico no qual a pot&& de entrada B controlada, de modo aequilibrarasomadetodasas outras pot&ciasde entmda e das perdas de pot&w% ativa do sistema (603-02-31); fj barra infinita: n6 de urn sistema eletrico no qua1 e tensHo d predeterminada e permanece constante em amplitude. faseefreqU&xia, em quaisquercondi$Ees de carga (603-02-30); g) barra infinita equilibrada: barra infinita amplitude da tensso B predeterminada comporta ao mesmo tempo coma nb de e como barra equilibrada (603-0232). slack bus; h) bana passiva: as pot&xias (603-02-35); na qual a e que se refer&&a Em ingl&s:
Sistema de prote@o no qua1 as direy%s das correntes sHo comparadas entre as extremidades da zona protegida, utilizando, coma referbncia, tens&s ou conentes medidas no local (446-03-14). 3.606 Sistema de prote@o por ondas portadoras
corn canal de transmiss5o que utilisobre uma linha &trica (448-01-l 7). suplementar
de prote@o
nota de proteqZo de
Sistema de prote@o que necessita de urn canal de transmiss%o de sin&. entre as extremidades do circuito protegido (446-01-15). 3.611 Sistema de transmissZo
no qua1 a zero
Ver em transmiss80. 3.612 Sistema de vapor termel8trica. el&rico (de pothcia) auxiliar (principal)
i) c~lculo de curto-circuito: determinaplo das sees e correntes dentro de urn sistema el8trico. condi$des de curto-circuito (603-02-10);
tenem
j) c&ulo de fluxo de carga: c&lculo de urn sistema eletrico em regime permanente, no qual as vari&eis conhecidas s80 as pot&cias de entrada e de saida nos Ms. e passivelmente as tens&s em n6s especificados (603-02-08); k) cAlculo do sistema (el&rico): determina@o das vadaveis de estado do sistema, a partir dos par&metros do sistema e de outras vari&eis de estado conhecidas (603-02-01); I) caracteristica natural de Brea: ver em opera@o; durante urn intervalo
5613.1 Em sentido amplo, 6 o conjunto de todas as instala@es e equipamentos destinados A geraqao, transmiss?zo e distribui@o de energia elWica (601-01-01). 3.613.2 Em sentido restrito. C urn conjunto definido de linhas 8 subestap&?s que assegura a transmiss%c e/au a distribuiCBo de energia elUrica, cujos limites sso definidos por meio de crit&ios apropriados, tais coma, localizaqBo geografica, concession%io, tensso, etc. (601-01-02). Nota: Par exemplo, *i*tema de geraG0, sistema de transmisGo. sistema de distribuicgo. Podem ser ainda considerados sktemas menores. desde que petieitamente caratterizados. tais coma, sistema de gera@o hidrel&ica, sistema de transmi&o em x WV. sietema de distritwi+ da cidade X. etc. 3.613.3 Tenos pot&&): a) admitincia terminado relacionados corn sistema elCtrico (de
n) carga 6tima: carga de ma pate de urn sistema trico,paraaqual,nascondi~6esdadas,asomados custos anuais 4 urn mlnimo (603-06-02); o) carga requerida: pot&n& el&rica dado momenta, em urn ou mais cados de urn sistema el&ico;
elk-
p) compensapHo da pot&& reativa: a@o destinada a otimizar. globalmente. a potixwia reativa nun sistema elgtrico (603-04-28);
Sistema
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q) comp%nsa@o emparalelo: modifica@cdapot&vzia reativa em urn ponto de urn Sistema %l&rico, per meic de reatcres. capacitores e/w compensadores Slncrcncs, em deriva@o no sistema (603-04-30); r) compensapao em sbrie: diminui$Ho da impedincia-sMedeumalinha, mediant%ains%r~~o%ms&i% de capacitores de pot&xia (603-04-29): s) confiabllidade (de urn element0 de sistema): aptidso desse elemento de desempenhar a fuy8o de1%exigida. em ccndipdes especificadas e durante urn tempo especificado (603-05-01); t) ccnfiabilidade do servi$o: capacidade ma el&rico de assegurar a alimenta+ ligadas, em condipdes especificadas tempo especificado (603-05-02); de urn sistedas cargas e durante urn
ah) estatismo: razHo da varia@o unitAria da frequncia de urn sistema %l&ico. para conespondente varia@o UnitAria da pot6ncia ativa (603-04-09); ai) estimatiia do estado: d%t%rmina@o per c&lculo da distribui&Go mais prov~vel das correntes e tens6es em urn sistema %lCtrico num i&ante dada, a partir de urn sistema de equa@%s geralmente n$o-lineares, cujos p&metros s80 obtidos per meio de medi#es redundantes (603-M-09); aj) estrutura elementar: disposi@ construtiva e repetitiva dos n6s e de was liga@%s (pa exemplo, alimentador, anel, malha) (601-02-05); ak) fator de teriza c Se pod% sistema r=--, redund&cia: fator num~rico que caracconjunto de medi@%s, % partir das quais fazer urn% estimativa do estado de urn el8trico:
u) configura@o (de urn sistema): agrupamento permanent% cu temporirio das estruturas elementares do sistema, semelhantes cu diferentes (601-02-06); v) controle de tensgo: q; al)
m 2n -1
em que r B c fator de redund8ncia: m, c nljmerc de medi@s feitas no sistema: en. c nlimero de n6s do sistema (603-02-40); ilhamentc: qv;
w)ccnvers?io de urn sistema: convers~o de urn sistema el&ricc dada, em urn sistema equivalente calculado (603-03-12); x) ccnvers&z estrela-poligono: convers?o de urn sistern% el&ico, mediante a diminui@o do nljmero de 1~6s (603-02-13); y) ccnvers~o tri&ngulo-estrela: conv%rsZo de urn sistemael&rico, m%diant%adiminui~Hodon0m%rode malhas (603-02-14); z) curva de oscila@o: aa) diagrama de sistema: ver em perturba@o; ver esquema (alinea af);
am)imped8ncia-serie: impedincia entre cs terminais de fase do bipolo equivalent% a urn dado corn-. ponente de urn sistema el&trico (603-02-20); an) mapa de tens&a: apresenta@o consistente das tens&s ncs n6s principais de urn sistema elCtrico, em condi@es de opera$80 especificadas (603-04-24); ao) matriz de admit&&s nodais: matriz que permite exprimir as correntes de entrada ncs n6s, %m fun@0 das tens&s ncs n6s. 6 comumente abreviada par% matriz-Y (603.0237); ap) matriz de impedancias de malhas: matriz que permite exprimir as tensees de malhas, em fun& das correntes nas malhas (603-02-39); aq) matriz de imped&wias nodais: inverse de admitancias nodais. c comumente par% matriz-2 (603-02-36); da matriz abreviada
ab)diagramaoperacional:ver%Squ%macp%raCicnal. em opera~w; ac) elc: ramc compreendido entre dois n6s de urn sistern% el&ico, geralmente constituido per urn% Iiha, cu per urn transformador. cu per urn% liga@c entre dois barramentos vizinhos (601-02-07); ad) elc assincrcno: elo de interliga@o entre dois sistemas el&icos que cperam %m fr%qi@ncias diferentes (601-01-13): Se) energia regulante: raz&~ da varia@o da solicita$io de pot?Mcia ativa de urn sistema el&trico, para a varia@o correspondent% da freqGncia, na au&ncia de controle suplementar (603-04-10); Sf) esquema de sistema el8trico: r%presentavZo tcpol(lgica de urn sistema %l&ico. contendo as infcrma$bes necesstirias par% urn% determinada finalidade (601-02-01); %g) estabilidade (de sistema %l&trico): qv;
ar) matriz de incid&ncia: matriz que descreve pologia de urn sistema el&rico (603-02-36); as) nivel de tens&: cada nominal, utilizados (601-01-25); urn dos valores num sistema
a tc-
de tenszo eliArico
at) n6 de refer&xix n6 de urn sistema el&rico qua1 Bfixada arbitrariamente a tens&o de fase, piano complexo desse n6, % em refe&ncia qua1 Go medidas as vari&veis de &ado das see do sistema (603-02-29); au) opera&~ em comando lecomando) (em TLB): local (em paralelo) qv;
no no ac fa-
(em te-
Sistema
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ev) opera@~
radial
(sincrona):
qv;
aw) p&metro (de urn sistema): cada uma das grandezas consideradas ccmc constantes e que caracterizam cs componentes desse sistema (por exemplo, admit8ncia, impedWcia, rela@o de transforma@) (603-02-03); ax) planejamento (de urn sistema): conjunto dos estudos relacicnados corn c desenvolvimento de urn sistema el&ico ccnfiAvel. para atingir objetivos t&xicos e econ6micos especificados (603-01-01): ay) pct&wia-base: valor de pot&cia aparente arbitrade. ccmc refer&w%% para indicaqHo de grandezas de urn sistema cu equipamento eMico, pelos seus valores relatives; az) ptevido de cargas: estimativa das cargas de urn sistema el&ico, numa determinada data futura (603-01-04);
mSiS ba) programa econdmico de cargas: utiliza@z econdmica dos recurscs disponiveis de urn sistema eletrico (603-06-03):
qualquer pontc do sistema. das variaqdes tempcf&rias (601-01-24); bj) tens% nominal tens&o de linha (601-01-21);
bk)transfer&ncia de carga: redistribuiF8o das cargas entre outros elementos semelhantes de urn sistema elhtrico, devido a falha cu riscc de falha do elemento considerado (604-02-40); bl) transfer&ncia de tens% (acidentai): presen~a de uma sobretens8o. A freqiiencia nominal do sistema. em seguida a urn contato cu arcc entre elementos do sistema que estao sob tens6es diferentes (604-03-35); bm)vhcuo de tens%: grande e sirbita reduq8o da tens% em urn ponto de urn sistema el&ico. seguida pelo retomo da tens&z ap6s urn curto intewalo de tempo, que pode variar entre pcuccs ciclcs e pcuccs minutes (604-01-25); bn) varia@o ciclica da tensHo: varia@es lentas e pseudoperi6dicas. em escala di&ria. semanal cu anual, da tensHo em m dado pcntc de urn sistema el6trico. devidas A varia@o de carga e & intervenpPo dos reguladores de tensec (604-01-20); bo) varitivel de estado: cada uma das grandezas variBveis relacionadas corn c &ado el&trico de urn sistema el&ico (por exemplc, tens&x. ccnente, pot&Ma, carga el&rica, flux0 magn8ticc) (603-02-02). Ver tetmos correlates em estabilidade de sistema el&ico. 3.614 Sistema (el8trico) equivalent.2
bb) refor?o de urn sistema: acr&cimo cu substitui~Bo de alguns ccmponentes do sistema (linhas, transformadores, geradores. etc.), de modo a torn8-lo capaz de atender a urn aumento de carga elcu de prover melhor qualidade de ServiP (603-06-l 2); bc) regime pemwnente: condi?%s de opera@ de urn sistema eMrico, nas quais as vari&veis de estado sHo consideradas ccmc sensivelmente constantes (603-02-06); bd) regime transit&io: condi&es de opera@o de urn sistema el&rico, nas quais pelo mencs uma das vari&veis de estado est8variando. geralmente em tempo curt0 (603-02-07); be) rejeiqBo de carga: diminuiGxo da pot&cia solicitada a urn (603-04-43); bO sobrecarga: qv; grande sistema e slibita elMrico
Sistema eletrico que pode substituir c sistema dada. sem modificar as variaveis de es&do em n6s extremes especificados (603-02-11). 3.615 Sistema (elCtric0) equivalente passivo aplidado
bg) ten%%-base: valor de uma tens% arbitrado, ccmc refer&Ma. para indicaqBo de grandezas de urn sistema cu equipamento el&trico, pelos seus valores relatives; bh) tens& mAxima de urn sistema: c mais alto valor eficaz da tens% de opera@o que, em condi@es normais, cccrre em qualquer instante e em qualquer ponto do sistema. NBC S&I consideradas sobretens6es transit&i% (por exemplo, devidas a manobras) e variap6es tempor&rias acidentais de tensHo (601-01-23); bi) tens&a minima de urn sistema: c mais baixo valor eficaz da tens% de opera@x~ que. em condi#es normais, cccrre em qualquer instante e em
em anel
Ver em and. 3.617 Sistema el&icos Sistema interligadc dos sistemas (601-01-I 2).
3.617.1 Ver em opera$&o e em sistema elgtrico (de pct&n&) diversos termos que Go aplicAveis paticularmente a sistemas interligados. 3.617.2 ligado: Outros termos relacicnadcs corn sistema inter-
Sistema
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a) capacidade
assegurada:
qv;
3.621
Sistema
b) ccntrcle automMico de gem@&: a$% de controle aplicada automaticamente acs reguladores de velocidade das unidades geradoras sob controle. em respcsta As varia&s ocorridas na freqWncia do sistema, cu no fluxo de energia nas interliga@es. cu numa r&&o entre esses p&metros, de forma a manter, dentro de limites predeterminados, a freqiXncia programada para c sistema interligado e/w c interc&nbic liquido resultante de acordo preestabelecido corn as outias &eas sob controle; c) controle carga-freqU8ncia: controle secundirio da pot&n& ativa das unidades geradoras, em respcsta is varia@es occrridas na freqij&cia do sistema e a varia@o global da potdncia ativa intercambiada dentrc de urn sistema interligado (603-04-06); d) ccntrcle suplementar: cionados corn este); qv (inClUSiVe OS tem?CS rela-
Sistema cu parte de urn sistema el&ico fontes de tens% em fontes de corrente 3.622 Sstema polif&ico
a) carga mente
b) desequilibrio de tens&x: em urn determinado pcnto de urn sistema polif%ico. B urn fenBmeno devido g diferenqa de cargas cu a uma assimetria gecmetrica de linhas, e que prcvcca diferenqas entre OS desvios de tensGo nas diversas fases do sistema (604-01-29); c) desvio de tens&: ver em opera~Bo;
e) gera@ sob controle: scma das energias elCtricas geradas pelas unidades geradoras. que est% operand0 sob controle autom~tico de gera@o; f) interc&nbio: g) interligaq%o: qv; qv;
d) esquema multifilar: esquema de urn sistema pclifAsicc. no qual todos OS condutores-fases e C ccndutor neutro s80 representados per linhas distintas (601-02-03); e) esquema unifilar: esquema de urn sistema polif& sicc, no qua1 as liga@es polifAsicas s&o representadas pcrseus equivalentes unifilares (601-02-04); 0 estado equilibrado: estado de urn sistema palif& sic0 no qua1 as tens&s e ccrrentes ncs condutores-fases constituem sistemas polif&icos equilibrados (603-02-18); g) fase: condutor de linha cu ouho elemento de urn sistema polifAsic0 que, em opera@ normal, fica sob tens% (el8trica) em rela#o acs outros ccndutores do sistema e A terra (601-03-09); h) fator de desequilibrio: em urn sistema trif&ico. B c grau de desequilibrio expressc pela raz50 (em porcentagem) do valor eficaz do componente de seqiiencia negativa cu de seqijencia zero, para c componente de seqii&cia positiva da tens% cu da ccrrente (604-01-30); i) neutro: condutor cu outro elemento ma polifSsico. ligado permanentemente neutro de urn equipamento PolifAsico j) ponto neutro: ver em equipamento de urn sisteac pcnto (601-03-10); (el&icc); tens&a entre polif&ico ea
h) responsabilidade de drea na regulagem da freqO&cia: contribui@o de uma Area sob contrcle, para a regulagem da freqO&xia de urn sistema interligado: i) sistema armazenador: sistema el&rico em cujos resetvat6rios est& sendo armazenada a energia que Ihe C transferida per outros sistemas; jJ sistema armazenante: transferindo energia tema armazenadcr; sistema &trico para ser armazenada que esta num sis-
k) sistema controlador de Area: sistema elCtrico que b responsW?l pelo controle automitico de gera$80, numa determinada Brea sob controle num sistema interligado; 0 sistema monitor do controle de gem?%: sistema &trico no qua1 6 feita a supervis% do controle autom&tico de gera@io, num sistema interligado. 3.616 Sistema is&do
Sistema cu parte do sistema el&trico de urn concession& Tic, que nHc B parte de urn sistema interligado. 3.619 Sistema malhado eletrico constituido per
k) tens% de deslocamento do neutrc: c neutro, real cu ideal, de urn sistema terra (601-01-32): I) tens&a de linha: ten&o polifasico (601-01-29):
m)tensZo fax-neutro: tensZ0 entre uma fase e c neutro, real cu ideal, de urn sistema polif&ico (601-01-30); n) tens% sistema fase-terra: polifasico tens?& entre ma fase de urn e a terra (601-01-32).
Sistema
do controle
de gera$Bo
Ver em sistema
interligado.
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NBR 5460/l
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3.623 Sistema
previsto
3.631
SobretensPo
Modelo antecipado de urn sistema elgtrico, para assegurar o atendimento a longo pm.70 de cargas previsiveis, quanta &s was pot6ncias e localiza@es, e que constitui urn guia para escolha das possibilidades de reforco a curto prazo (603-06-13). 3.624 Sistema radial
Tenseo vari&vel corn o tempo. entre uma fase e terra ou entre fases, cujo valor de crista excede o correspondente valor de crista deduzido da tensso maxima de urn sistema ou equipamento el&ico (604-03-09). Nota: As sobretenstis &o sempre fen6menos traneitbrios. Pode ser feita ume dietinpo entre sobretens&es tempor&i& e mbretens& transitbtias, mas n3o ha urn limite definido entre elee. 3.632 Sobretens5o atmosfhrica
Sistema ou pate de urn sistema el&ico no qual, em condi@es normais de opera@o, s6 pode haver flux0 de energia no tinico sentido fonte-carga (601-02-15). 3.626 Sistema reticulado (secundhrio) OS circuitos sede modo a foras cargas a ela
Sistema de distiibui@o na qual todos cundirios de distribui$Zo 580 interligados. marem uma malha imica. que alimenta ligadas.
SobretensHo transit&ia cuja forma de onda pode ser considerada. paw fins de coordenap5o do isolamento. como semelhante a urna onda de impulse atmosfbrico normalizada (604-03-30). 3.633 Sobretens5o de manobra
Nota: 6% As vezes utilizados, n&e sentido, 0s terrnos malha secund&ria ou rede eecundaria em matha, mas eles n?io &, recomndedos. 3.625.1 Termo cundario): relacionado corn sistema reticulado (se-
Sobretenseo transit6ria cuja forma de onda pode ser considerada, para fins de coorden@o do isolamento, coma semelhante a uma onda de impulse de manobra normalizada (604-03-29). 3.634 Sobretens?io de ressonPncia
a) protetor de reticulado: dispositivo automz+tico instalado no secundkio de urn transformador de distribui@o,numsistemareticulado(secund&rio),destinado a impedir que haja fluxo de energia no sentido da malha secund&ia para o primerio e a restabelecer automaticamente a liga@o quando do retomo do sistema Bs condi@es normais de operqao. 3.626 Sistema reticulado (secund8rio) exclusive
Sobretenseo que resulta de uma oscila&+o ressonante. mantida dentro do sistema elCtrico (604-03-36). 3.635 SobretensHo entre fases
Valor de crisra da tensao entre fases, superior ao valor de crista correspondente a tens50 m&ima de urn sistema ou equipamento el&rico. 3.636 Sobretens&o entre fases relativa
Sistema reticulado (secundtirio) que alimenta uma carga, ou grupo de cargas, corn caracteristicas tais que justificam seu atendimento em separado. Note: Em ingl&, 3.627 Sistema spot-network. subterrh?o
Raz50 do valor de crista de uma sobretensHo entre fases, para o valor de crista da tensHo fase-tena correspondente g tensgo mtiima de urn sistema ou equipamento el& trico, e expressa por unidade (604-03-l 1). 3.637 Sobretenslo estitica urn
SobretensHo d&da B carga elHrica acumulada condutor ov numa instalaqio elhtrica, desligados. 3.638 Sobretens% extema
Sobretens%o transit6ria ou temporeria num trico, causada por uma descarga atmosf&ica fen6meno de indu@o (604-03-32). 3.639 Sobretensao fax-terra
infinita
equilibrada,
em sistema
el&ico. Valor de crista da tens&o fase-terra, superior ao valor de crista fase-terra correspondente g tens20 mtixima de urn sistema ou equipamento el&ico.
Sobretensao
fase-terra
r&diva
a) capacidade de sobrecarga: a maior carga que pode ser mantida, durante urn curto tempo eSpeCificado e err condi@?s especificadas (602-03-10).
RazHo do valor de crista de uma sobretensHo fase-terra, para o valor de crista da tensZo fase-terra correspondente a ten&o m&ima de urn sistema ou equipamento elCtrico. e expressa por unidade (604-03-10).
Cpia no autorizada
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