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Medicina no Renascimento e do Iluminismo

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Um barbeiro-cirurgião examinando um paciente.

A prática médica do início do século dezesseis desesseis era profundamente baseada em textos de autoridade. Conceitos clássicos predominavam, como o a teoria dos quatro humores (bile amarela, bile preta, fleuma e sangue) onde na qual indivíduos indivídos teriam um equilíbrio equilíbro de temperamentos, e o de que mudanças no estado natural desta de uma pessoa causaria doenças e mazelas. O trabalho do médico no início da idade moderna era, portanto, é de aconselhar em como com que o temperamento do indivíduo ficasse fique em harmonia com seu ambiente e evitar coisas que afetariam sua disposição natural.

Ao longo do período moderno, no entanto, os saberes médicos vem vêm a ser desafiados por noções de pesquisa, experimentação e compreensão do mundo natural. Essas mudanças no pensamento médico são exemplificadas, por exemplo, pela prática da autópsia pública, onde um corpo era aberto para estudo e observação por médicos, teólogos e leigos. Jornais médicos também estão entre dentro os primeiros a serem publicados e disseminados com o advento da prensa de tipo móvel. Portanto, a história da medicina na idade moderna, assim como em muitas outras áreas do conhecimento, é uma de transição de noções pré-estabelecidas e conhecimentos clássicos para experimentação e observação no presente.

Vale notar, no entanto, que o desenvolvimento da medicina nesta época não se limitou apenas a médicos formados. Em um ambiente urbano, a maior competição médica se encontrava entre os nos barbeiros-cirurgiões que, embora não formados academicamente acadêmicamente, eram provedores de curas para uma extensa camada da população urbana. A prática de barberios barbeiros-cirurgiões, além de cortar cabelo e barba, envolvia a realização da sangria, o tratamento de fraturas, hérnias, catarata, problemas de pele, amputação de membros e criação de próteses. Já em ambientes rurais, métodos de cura tradicionais eram muito comuns, embora estes sejam tratados como mera ignorância por membros das destas elites urbanas.

Ao final desta transição nas formas de conhecimento conheimento médico, não houve um consenso na forma de se pensar como havia antes. Porém, a firgura figura de Hipócrates, embora tenha sido o criador de conceitos como os quatro humores, se tornou um símbolo para a comunidade médica de experimentação e observação.

A ideia da medicina personalizada foi desafiada na Europa pela ascensão da investigação experimental, principalmente pela dissecação, examinando corpos no estrangeiro da maneira de outras culturas. A circulação pulmonar de Ibn al-Nafis, foi redescoberta redescoberto pelo por Miguel Servet,[1] e depois se espalhou pelos por meio de médicos como importante notáveis, como Andrea Cesalpino, Andreas Vesalius e Realdo Colombo. Subsequentemente, William Harvey, subsequentemente, pela primeira vez faz uma descrição completa de todo o sistema circulatório. Com relação à anatomia, o trabalho dos de indivíduos como Andreas Vesalius e William Harvey desafiaram as tradições aceitas com a evidência científica. Aperfeiçoando a compreensão e o diagnóstico, mas com pouco benefícios diretos na saúde. Poucas drogas eficazes existiam. Além do ópio e do quinino, curas espirituais ou os quase ou eficientes venenos (quais venenos?), os compostos metal – baseados, (em que?) eram populares,e porém, ineficazes tratamentos.

Figuras importantes:

  • Miguel Servet Polimata. Primeiro europeu que redescobre a circulação pulmonar de três séculos depois de Ibn al-Nafis.[2]
  • Realdo Colombo. Anatomista e cirurgião que contribuiu para a compreensão de insuficiência da circulação.
  • Andrea Cesalpino
  • Andreas Vesalius. Anatomista, com muitas descrições importantes.
  • William Harvey. Descreve completamente a circulação do sangue.
  • John Hunter. Cirurgião.
  • Percivall Pott. Cirurgião.
  • Sir Thomas Browne. Médico e patologista. Os exemplos incluem: o médico-pathology-hallucination -pubescent-medical e pathology- hallucination-pubescent-urology.
  1. 2012 González Echeverría, Francisco Javier “The discovery of Lesser Circulation and Michael Servetus's Galenism” & "Medicine, Philosophy, Repression and Present" in: 43th Congress of the International Society for the History of Medicine, Programme Book, Padua-Albano Terme (Italy) 12-16 September 2012, p.35 & 66. pdf
  2. Miguel Servet Pesquisa Estudo sobre a vida e todas as novas obras de Miguel Servet, com o manuscrito de Paris com a primeira descrição europeia da circulação pulmonar em 1546. Esta descoberta não foi reconhecido porque foi publicado em Christianismi Restutio, ea Inquisição queimou todos os livros, exceto três cópias