Torrão (Alcácer do Sal)

vila e freguesia do município de Alcácer do Sal, Portugal

Torrão é uma vila portuguesa sede da Freguesia de Torrão pertencente ao Município de Alcácer do Sal , no distrito de Setúbal, freguesia que conta com uma área[2] de 372,39 km2 e 1936 habitantes (censos de 2021)[3] tendo, por isso, uma densidade populacional de 5,2 hab./km².

Portugal Torrão 
  Freguesia  
Vista da vila desde a Ermida de Nossa Senhora do Bom Sucesso
Vista da vila desde a Ermida de Nossa Senhora do Bom Sucesso
Vista da vila desde a Ermida de Nossa Senhora do Bom Sucesso
Símbolos
Brasão de armas de Torrão
Brasão de armas
Gentílico Torranense
Localização
Torrão está localizado em: Portugal Continental
Torrão
Localização de Torrão em Portugal
Coordenadas 38° 17′ 34″ N, 8° 13′ 34″ O
Região Alentejo
Sub-região Alentejo Litoral
Distrito Setúbal
Município Alcácer do Sal
Código 150104
Administração
Tipo Junta de freguesia
Características geográficas
Área total [1] 372,39 km²
População total (2021) 1 936 hab.
Densidade 5,2 hab./km²
Código postal 7595
Outras informações
Orago Nossa Senhora da Assunção
Sítio https://www.visitorrao.pt/

História

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A vila do Torrão, sede da freguesia, teve Foral Manuelino[4] em 20 de Dezembro de 1512, tornando-se sede de concelho.[carece de fontes?] Constituído, em 1801, pelas freguesias de Torrão, Odivelas e Santa Margarida do Sado, este concelho tinha 2413 habitantes e pertencia à Comarca de Setúbal.[5]

Durante o século XIX, o concelho torranense foi integrado no concelho de Alvito, pertencente ao Distrito de Beja, com a exceção de Santa Margarida do Sado, que transitou para o Concelho de Ferreira do Alentejo. No entanto, em 1871, a freguesia do Torrão passa a integrar o concelho (atual município) de Alcácer do Sal, que fez parte do distrito de Lisboa até à criação do distrito de Setúbal. Pouco depois, em 1936, a freguesia de São Romão do Sado seria incorporada na do Torrão.[6][7][8][9][10]

Geografia

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Localização

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Torrão é uma das seis freguesias de Alcácer do Sal, localizando-se no sudeste deste município da zona sul do distrito de Setúbal. A vila sede desta freguesia dista 26,542 km da sede de município[11], 63 km da sede de distrito, Setúbal e 92,5 km da capital portuguesa Lisboa, em linha recta.

 
Torrão e freguesias limítrofes.

Em tempos fazendo parte da antiga província do Baixo Alentejo, ao pertencer ao município de Alcácer do Sal, Torrão faz parte da região do Alentejo (NUTS II), mais concretamente ao Alentejo Litoral (NUTS III), apesar de não chegar a tocar no Oceano Atlântico[12][13]

Nos limites da freguesia do Torrão, unem-se os distritos de Setúbal, Évora e Beja e consequentemente das NUTS III Alentejo Litoral, Alentejo Central e Baixo Alentejo.

A vila do Torrão é atravessada pela Estrada Nacional n.º 2 e tocada pelo rio Xarrama, que passa junto à vila, alimentando a jusante, a Barragem Engenheiro Trigo de Morais[14][15] (também designada de Barragem de Vale do Gaio). É na freguesia do Torrão que o rio Xarrama, proveniente de Évora, desagua no rio Sado e este atravessa a parte sudoeste da freguesia.

O Torrão é delimitado pelos municípios de Viana do Alentejo a nordeste, de Alvito a leste, de Ferreira do Alentejo a sul, e de Grândola a sul e a oeste. Torrão faz fronteira apenas com uma freguesia do seu município, a Alcácer do Sal (Santa Maria do Castelo e Santiago) e Santa Susana (anteriormente com a extinta Santiago), a noroeste. A nordeste, a freguesia torranense está limitada pela freguesia de Alcáçovas, município de Viana do Alentejo, do distrito de Évora. Já a leste surge o distrito de Beja e a freguesia de Vila Nova da Baronia, município de Alvito, seguindo-se a sul Odivelas, município de Ferreira do Alentejo. Ainda a sul o limite é a freguesia de Azinheira dos Barros e São Mamede do Sádão e, já a oeste, Grândola e Santa Margarida da Serra (anteriormente com a extinta Grândola), ambas no município de Grândola.

Em 2012, a freguesia do Torrão era a terceira maior de Portugal, com 37 238,8 hectares (370 km²). Torrão só era superada em termos de área pela também salaciense Santa Maria do Castelo, com 435,31 km² e pela albicastrense Penamacor, com 373,50 km², ficando à frente dos 363,90 km² da sadina Grândola.[16]

Já em 2013, devido à reforma administrativa nacional,[17] Torrão passou a ser, em termos de área, a sexta maior freguesia do país, caindo três lugares.[1]

Demografia

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A população registada nos censos foi:[3][5][18][19][6][20][21][7][8][9][22][23][10][24] [25][26][27][28][29][30][31]

População da freguesia de Torrão
AnoPop.±%
1864 3 092—    
1878 2 919−5.6%
1890 3 003+2.9%
1900 3 131+4.3%
1911 4 046+29.2%
1920 4 065+0.5%
1930 5 450+34.1%
1940 6 581+20.8%
1950 6 120−7.0%
1960 6 088−0.5%
1970 3 399−44.2%
1981 3 454+1.6%
1991 2 982−13.7%
2001 2 758−7.5%
2011 2 295−16.8%
2021 1 936−15.6%
Distribuição da População por Grupos Etários[32]
Ano 0-14 Anos 15-24 Anos 25-64 Anos > 65 Anos
2001 365 339 1343 711
2011 265 219 1117 694
2021 192 175 903 666

Em 1801, a freguesia do Torrão tinha 1686 habitantes nos seus limites e, juntamente com as freguesias de Odivelas e Santa Margarida do Sado, compunha o Concelho do Torrão, de 2413 habitantes. Este concelho pertencia à Comarca de Setúbal, na Província da Estremadura. Na altura, a então freguesia de São Romão (do Sádão) fazia parte do Concelho de Alcácer do Sal e contava 1190 residentes.[5]

Já em 1849, desagregado o concelho torranense, a freguesia do Torrão (1817 habitantes) passa a integrar, juntamente com as freguesias de Odivelas, Alvito e Vila Nova da Baronia, o Concelho de Alvito, no Distrito de Beja, pertencente à Província do Alentejo. No mesmo distrito, o Concelho de Ferreira (do Alentejo) acolhia a freguesia de Santa Margarida do Sado. Nessa altura, a freguesia de São Romão (do Sádão) contava 1217 habitantes e ainda pertencia ao Concelho de Alcácer do Sal, do Distrito de Lisboa, na Província da Estremadura.[18]

Passando para o ano de 1868, a freguesia do Torrão, de 2088 habitantes, mantém-se integrada no Concelho de Alvito, no Distrito Administrativo de Beja. Nesta altura a freguesia de (São Romão do) Sádão, que contava 1004 habitantes, ainda pertencia ao Concelho de Alcácer do Sal, que se encontrava no agora Distrito Administrativo de Lisboa.[19]

Quando chega o ano de 1878, a freguesia do Torrão, então com 2075 residentes, já pertencia ao Concelho de Alcácer do Sal, no Distrito Administrativo de Lisboa, tal como a freguesia de São Romão do Sádão, com 844 habitantes. A mudança deveu-se a um Decreto de 3 de Abril de 1871.[6][10]

Mantendo-se no Concelho de Alcácer do Sal, no agora Distrito de Lisboa, ambas as freguesias continuam a ver a sua população aumentar. Em 1890, a freguesia do Torrão já conta 2203 habitantes e a de São Romão do Sádão, 800 residentes. Já em 1900, Torrão apresenta 2153 habitantes e a sua vizinha salaciana contava então 978.[20][21]

 
Aldeia de São Romão do Sado vista de norte.

Apesar de nos Censos entre 1911, 1920 e 1930 a freguesia de São Romão do Sádão aparecer anexada à freguesia do Torrão, a sua extinção oficial só é feita pelo Decreto-Lei n.º 27 424, de 31 de Dezembro de 1936, sendo incorporada na do Torrão.[7][8][9][10]

No ano de 1930, o Concelho (atual município) de Alcácer do Sal, já surge integrado no entretanto criado Distrito de Setúbal.[9]

Curiosamente, no Censo de 1940, depois de extinta em 1936 e de vários Censos em que foi agrupada com a do Torrão, a agora freguesia de São Romão do Sado volta a surgir como freguesia autónoma, com 2092 habitantes, espalhados por vários locais como Algalé, Barragem de Vale de Gaio, Benagazil, Casa Branca, Crujeira Nova, Herdade dos Frades, Parchanas, Pontes, Portancho, Portinho, Porto de Rei, Quinta de Cima, Quinta de D. Rodrigo, Rio de Moinhos, Salema, Salema de baixo, Sanchares, São Bento, São Domingos, São Romão do Sado, Vale de Lachique, Vale de Romeiras, Várzea Redonda e Xamarrinha, para além de outros isolados e dispersos.[7][8][9][22][10]

Em 1940, já a freguesia do Torrão tinha 4489 habitantes, distribuídos por localidades como Couvelo à Estrada das Barras, Herdade do Montinho Negro, Herdade da Pena, Herdade de Soberanas de Baixo, Monte do Outeiro, Monte da Serra, Nossa Senhora do Bom Sucesso, São Soeiro, Soberanas de Pinheiro, Torrão, Vale Bom, Vale de Médico e Vale de Paraíso de Baixo, entre outros.[22]

Chegado o ano de 1970, o Censo relativo à freguesia do Torrão identifica a vila do Torrão, com 2139 habitantes, a Aldeia de Rio de Moinhos, com 290 residentes, e a Aldeia de São Romão que conta 57 habitantes. Para além da Ermida de Nossa Senhora do Bom Sucesso, as restantes aglomerações são denominadas "Monte", com destaque para a de Monte da Quinta de Cima, com cem habitantes, e o Monte das Parchanas, que contava 93 residentes.[25]

Economia

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Produtos regionais

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São vários os produtos que podem ser certificados como genuinamente originários da freguesia do Torrão, recebendo protecção legislativa nacional e, a maioria, da União Europeia, seja por DOP (Denominação de Origem Protegida), por IGP (Indicação Geográfica Protegida), por VR (Vinho Regional) ou por ETG (Especialidade Tradicional Garantida).[33]

  • Azeite do Alentejo (IGP)[36][37] — Ainda em processo de registo a nível europeu.[38] Pertencendo ao concelho de Alcácer do Sal, a freguesia do Torrão faz parte de duas áreas geográficas de produção deste azeite.
  • Queijo Serpa (DOP)[39][40] — No concelho de Alcácer do Sal, apenas a freguesia do Torrão faz parte da área geográfica definida para a produção deste queijo de ovelha, uma área que chegou a ser denominada Região Demarcada.
  • Vinho da Península de Setúbal (IGP)[41] — Todo o distrito de Setúbal, e consequentemente o Torrão, é a área geográfica de produção de vinícolas de Indicação Geográfica Protegida denominada Península de Setúbal (IGP), que pode ser usada para a identificação de vinho branco, tinto, rosé ou rosado, frisante, espumante e licoroso e ainda vinagre de vinho. No entanto, as terras torranenses não fazem parte das zonas de produção dos vinhos com Denominação de Origem da Península de Setúbal (IGP), Palmela (DO)[42] e Setúbal (DO)[43] De referir que a Península de Setúbal (IGP) veio substituir a área anteriormente denominada zona do Vinho regional Terras do Sado (desatualizado).[44] sendo "Vinho regional" uma referência que dispensa a utilização de IGP - Indicação Geográfica Protegida.[45]
  • Mel Multiflorado

De notar ainda que a freguesia do Torrão não pertence à área de produção de indicação geográfica de Vinho regional Alentejano apesar de um mapa interactivo,[46] no sítio da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana, dar a entender que a maior parte das terras torranenses, particularmente as situadas a sul da Estrada Nacional 5 e da Estrada Municipal 543 e a leste da Estrada Nacional 2, possam fazer parte desta área de produção. No entanto, a produção de "Vinho regional Alentejano" está restringida aos distritos de Beja, Évora e Portalegre.[47]

Pertencendo ao município de Alcácer do Sal, e ao distrito de Setúbal, a freguesia do Torrão faz parte de duas áreas geográficas de produção de carne com Denominação de Origem Protegida:

  • Carnalentejana (DOP), seja como "Carne de Vitela", "Carne de Vitelão", "Carne de Novilha", "Carne de Novilho", "Vaca" ou "Touro";[48]
  • Carne da Charneca (DOP), seja como "Carne de Vitela" ou "Carne de Novilho";[49]
  • Carne Mertolenga (DOP), seja como Carne de Vitela", "Carne de Novilha" ou "Carne de Novilho".[50]
  • Cabrito do Alentejo (IGP)[51][52] A freguesia do Torrão é uma das freguesias de Álcácer do Sal que fazem parte da área da Indicação Geográfica Protegida deste cabrito.
  • Borrego do Baixo Alentejo (IGP).[53] No que diz respeito a este borrego, a freguesia do Torrão é a única do concelho de Alcácer do Sal a fazer parte da sua zona de Indicação Geográfica Protegida.
  • Borrego de Montemor-o-Novo (IGP)[54] — De notar ainda que no ano de 2002, a nível nacional, entrou em fase de pedido de registo, para que a IGP do Borrego de Montemor-o-Novo passasse a incluir, entre outras, a freguesia do Torrão.[55]

De notar ainda os presuntos e as dianteiras paletas, onde três referências[57] se destacam:

Uma vasta a área da freguesia do Torrão está ou esteve já constituída como zona onde se permite a caça, sendo exemplo:

  • Zona de caça municipal do Torrão, com a área de 2469 ha;[58][59][60][61]
  • Zona de caça municipal de Porto d’El-Rei, com a área de 268 ha;[62]
  • Zona de caça turística:
    • da Herdade de Algalé, com 1486 ha;[63]
    • da Herdade Cortes da Venda, de 579 ha;[64]
    • das Cortes do Meio, com 287 ha;[65]
    • das Herdades de Murzela e Pampilhais, com 722 ha;[60]
    • de Valongo, com 903 ha;[61][66]
  • Zona de caça associativa:
    • da Herdade de Vale de Ranas, com 391 ha;[60][61]
    • da Herdade das Sesmarias da Francisca, com 263 ha;[67][61]
    • das Cortes e Valbom, com 595 ha;[68]
    • Herdade das Parchanas e outras, com 1200 ha;[61][69]
    • de Fontainhas e outras, com 2027 ha;[61][70][71]
    • da Herdade de Porto Carro, com 501 ha;[61][72]
    • da Herdade de Benagazil, com 193 ha;[61][73]
    • da Herdade de Portancho,com 474 ha;[61][73]
    • de Rio de Moinhos com 1420 ha;[61][74]
    • da Fonte do Paraíso I, com 455 ha;[61][75]
    • da Fonte do Paraíso II, com 370 ha.[61][76][77]

Cultura

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Brasão

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“Brasão - escudo em prata, cruz da Ordem de Santiago de vermelho, entre dois feixes de um espiga de trigo, um ramo de oliveira e um ramo de sobreiro, tudo de verde, atados de vermelho; em ponta, livro aberto da prata, guarnecida e perfilado de vermelho, tendo brocantes duas penas de ouro passadas em aspa. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco, com a legenda a negro, em maiúsculas: "TORRÃO – ALCÁCER DO SAL".
Bandeira - esquaterlada de vermelho e amarelo. Cordão e borlas de ouro e vermelho. Hasta e lança de ouro.”

— Ordenação heráldica de Brasão e Bandeira[79]

Património

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Igreja Matriz do Torrão: Parte da fachada Sul e torre sineira

Dominado pelas construções religiosas, o património do Torrão remonta à pré-histórica Idade do Cobre, com passagem pela Império Romano.

Há diversos bens patrimoniais classificados na freguesia. Há também outros que estiveram com processo de classificação pelo IGESPAR:

  • Igreja de Nossa Senhora de Albergaria ou Igreja da Misericórdia do Torrão.[80]
  • Habitação na Rua das Freiras, n.º 8.[81]

Existem várias marcas da presença romana por estas paragens, como a Calçadinha Romana,[82], situada no local onde iria ser construído o Centro Escolar do Torrão, além de um conjunto de tanques, cerâmica, uma cisterna e três esqueletos da época romana.[83], encontrados numa área de dispersão de cerca de 500 m².

Em termos de património classificado pelo IGESPAR, a freguesia do Torrão tem cinco bens classificados como de Interesse Público:

 
Ermida de Nossa Senhora do Bom Sucesso (1758).

Organizações associativistas

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  • Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Torrão.[89]
  • ADT - Associação para o Desenvolvimento de Torrão.[89]
  • Sociedade 1º de Janeiro Torranense.[89]
  • Associação Desportiva Torino Torranense.[89]
  • Rio de Moinhos Futebol Clube.[89]
  • Centro Social e Paroquial do Torrão.[89]
  • Centro Social de Rio de Moinhos.[89]
  • Santa Casa da Misericórdia do Torrão.[89]
  • Associação de Caçadores da Freguesia do Torrão.[67][58][59]
  • Clube de Caçadores e Pescadores da Ribeira do Sado.[73][72][90]
  • Associação de Caçadores do Bom Sucesso.[91][75][76]
  • Associação de Caçadores de Vale da Ursa.[60]
  • Universidade Sénior do Torrão.

Personalidades ilustres

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Ver também

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Referências

  1. a b Instituto Geográfico Português. «Carta Administrativa Oficial de Portugal 2013 (Áreas das freguesias, municípios e distritos da CAOP2013)». Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de Março de 2014. Arquivado do original em 9 de dezembro de 2013 
  2. «Carta Administrativa Oficial de Portugal CAOP 2013». descarrega ficheiro zip/Excel. IGP Instituto Geográfico Português. Consultado em 5 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 9 de dezembro de 2013 
  3. a b Instituto Nacional de Estatística (23 de novembro de 2022). «Censos 2021 - resultados definitivos» 
  4. "Feira de Agosto no Torrão abre comemorações dos 500 anos do foral manuelino". Notícia in A Defesa Arquivado em 4 de março de 2016, no Wayback Machine.. Acesso 2012-08-21
  5. a b c Luís Nuno Espinho da Silveira, coord. (2001) – "Os Recenseamentos da População Portuguesa de 1801 e 1849: Edição crítica, vol. I" (Censos 1801), pp. 193 e 192 (ficheiro: pp. 204 e 203). Acesso 2012-09-09
  6. a b c Estatística de Portugal (1881) – "População no 1.º de Janeiro 1878 (parte 2)" (Censos 1878), p. 201 (ficheiro: p. 13). Acesso 2012-09-09
  7. a b c d Direcção Geral da Estatística (1913) – "Censo da População de Portugal no 1.º de Dezembro de 1911 (5.º Recenseamento Geral da População). Parte I" (Censos 1911), p. 144 (ficheiro: p. 183). Acesso 2012-09-09
  8. a b c d Direcção Geral de Estatística (1923) – "Censo da População de Portugal no 1.º de Dezembro de 1920 (6.º Recenseamento Geral da População). Volume I" (Censos 1920), p. 112 (ficheiro: p. 163). Acesso 2012-09-09
  9. a b c d e Direcção Geral de Estatística (1933) – "Censo da População de Portugal no 1.º de Dezembro de 1930 (7.º Recenseamento Geral da População). Volume I" (Censos 1930), p. 160 (ficheiro: p. 162). Acesso 2012-09-09
  10. a b c d e INE (1964) – "X Recenseamento Geral da População no Continente e Ilhas Adjacentes às 0 horas de 15 de Dezembro de 1960. Tomo I, volume I" (Censos 1960), p. 77 (ficheiro: p. 103). Nota: Se hiperligação para descarregar o ficheiro não funcionar basta trocar o número "72846784" por "64578410" na mesma. Acesso 2012-09-09
  11. Instituto Geográfico Português. «Carta Administrativa Oficial de Portugal 2012.1 (Distâncias entre as Sedes de Freguesia e as Sedes de Município)». Consultado em 28 de Março de 2014. Cópia arquivada em 25 de agosto de 2012 
  12. Instituto Geográfico Português. «Carta Administrativa Oficial de Portugal 2012.1». Consultado em 28 de Março de 2014. Cópia arquivada em 25 de agosto de 2012 
  13. Decreto-Lei nº 68/2008 de 14 de Abril de 2008. Acesso 2012-08-15
  14. "Assim ficou cognominada 5 de Dezembro de 1951 a Barragem de Vale do Gaio" in Boletim Geral do Ultramar.[ligação inativa] Acesso 2012-08-22
  15. Atlas da Água do Sistema Nacional de Informação dos Recursos Hídricos (SNIRH). Arquivado em 19 de novembro de 2015, no Wayback Machine. Acesso 2011-09-08
  16. Instituto Geográfico Português. «Carta Administrativa Oficial de Portugal (Áreas das freguesias, municípios e distritos da CAOP2012.1)». Consultado em 28 de Março de 2014. Cópia arquivada em 25 de agosto de 2012 
  17. «Lei n.º 11-A/2013 de 28 de janeiro (Reorganização administrativa do território das freguesias)» (pdf). Diário da República, 1.ª Série, n.º 19,. Diário da República Electrónico. 28 de janeiro de 2013. Consultado em 28 de março de 2014 
  18. a b Luís Nuno Espinho da Silveira, coord. (2001) – "Os Recenseamentos da População Portuguesa de 1801 e 1849: Edição crítica, vol. III (Censos 1849), pp. 669-670, 737 (ficheiro: pp. 14-15, 82). Acesso 2012-09-09
  19. a b Estatística de Portugal (1868) – "População: Censo no 1.º de Janeiro 1864" (Censos 1864), pp. 17 e 143 (ficheiro: pp. 41 e 169). Nota: Censo de 1960 indicam um valor diferente para 1868: 3099 habitantes. Acesso 2012-09-09
  20. a b Direcção da Estatística Geral e Comércio (1896) – "Censo da População do Reino de Portugal no 1.º de Dezembro de 1890. Volume I" (Censos 1890), p. 160 (ficheiro: p. 279). Acesso 2012-09-09
  21. a b Direcção Geral da Estatística e dos Próprios Nacionais (1905) - "Censo da População do Reino de Portugal no 1.º de Dezembro de 1900 (Quarto recenseamento geral da população). Volume I" (Censos 1900), pp. 166 (ficheiro: pp. 176). Acesso 2012-08-21
  22. a b c INE (1945) – "VIII Recenseamento Geral da População no Continente e Ilhas Adjacentes em 12 de Dezembro de 1940. Volume XVII: Distrito de Setúbal" (Censos 1940), pp. 20 e 24 (ficheiro: pp. 25 e 29). Acesso 2012-09-09
  23. INE (1952) – "IX Recenseamento Geral da População no Continente e Ilhas Adjacentes em 15 de Dezembro de 1950. Tomo I" (Censos 1950), p. 206 (ficheiro: p. 208). Acesso 2012-09-09
  24. INE (1964) – "X Recenseamento Geral da População no Continente e Ilhas Adjacentes às 0 horas de 15 de Dezembro de 1960. Tomo II" (Censos 1960), p. 160 (ficheiro: p. 248). Acesso 2012-09-09
  25. a b INE (1975) – "11.º Recenseamento da População, 1.º Recenseamento da Habitação: População e Alojamento por lugares: distrito de Setúbal" (Censos 1970), pp. 7, 8 (ficheiro: pp. 884, 885). Acesso 2012-09-09
  26. INE (1983) – Censo - Resultados definitivos. Setúbal - (Censos 1981), p. 3 (ficheiro: p. 13). Acesso 2012-08-21
  27. INE Dados ao nível de subsecção estatística. Acesso 2012-08-22
  28. INE (1993) – "Censos 91: Resultados Definitivos – Região Alentejo" (Censos 1991), p. 16 (ficheiro: p. 14). Acesso 2012-09-09
  29. INE (2003) – "Censos 2001: Resultados definitivos: XIV Recenseamento Geral da População, IV Recenseamento Geral da Habitação: Alentejo" (Censos 2001), p. 104. Acesso 2012-09-09
  30. INE Dados ao nível de subsecção estatística. Acesso 2012-08-22
  31. INE (2011) – Censo - Resultados provisórios - 2011. Freguesias (Censos 2011). Acesso 2012-08-22
  32. INE. «Censos 2011». Consultado em 11 de dezembro de 2022 
  33. Lista de Protutos Portugueses na Comissão Europeia. Acesso 2012-08-21
  34. Despacho n.o 15 983/2001, definindo o Azeite do Alentejo Interior DOP. Acesso 2012-08-21
  35. Mapa do CEPAAL - Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo. Acesso 2012-08-21
  36. Despacho n.º 14840/2012 de 9 de novembro, definindo o Azeite do Alentejo (IG). Acesso 2014-03-15.
  37. Caderno de Especificações do Azeite do Alentejo na Direção-geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Portugal. Acesso 2014-03-15.
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Ligações externas

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Mosteiro / Convento de Nossa Senhora da Graça da Vila do Torrão, António Rafael Carvalho]