Naphtali Alves de Souza
Naphtali Alves de Sousa[nb 1] (Morrinhos, 03 de novembro de 1940) é um Engenheiro Civil e Político brasileiro. Foi prefeito de Morrinhos entre 1977 e 1983, Deputado Federal por Goiás de 1986 a 1994, Vice-Governador de Goiás de 1995 a 1998, Governador de Goiás em 1998 e Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Goiás, de 2001 a 2002.[1]
Naphtali Alves de Sousa | |
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Retrato Oficial como governador. | |
73.º Governador de Goiás | |
Período | 02 de abril de 1998 até 24 de novembro de 1998 |
Antecessor(a) | Maguito Vilela |
Sucessor(a) | Helenês Cândido |
13.º Vice-governador de Goiás | |
Período | 01 de janeiro de 1995 até 02 de abril de 1998 |
Deputado federal por Goiás | |
Período | 01 de novembro de 1986 até 31 de janeiro de 1994 (2 mandatos consecutivos) |
37º Prefeito de Morrinhos | |
Período | 01 de fevereiro de 1977 até 31 de março de 1983 |
Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Goiás | |
Período | 01 de janeiro de 2001 até 31 de janeiro de 2002 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 03 de novembro de 1940 (84 anos) Morrinhos (Goiás) |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Genoveva Alves de Sousa Pai: Sebastião Alves de Sousa |
Alma mater | Escola de Engenharia da Universidade Federal de Goiás |
Cônjuge | Adélia Alves de Sousa |
Filhos(as) | 3 |
Partido | |
Profissão | engenheiro civil |
Filho de Sebastião Alves de Sousa e Genoveva Alves de Sousa, estudou engenharia civil na Universidade Federal de Goiás (UFG) de 1965 a 1970. Nesse período presidiu a Frente Legalista dos Estudantes Goianos.[1]
Carreira política
editarEntrou para a política em 1977, quando foi prefeito de Morrinhos pela Aliança Renovadora Nacional. Após a ditadura militar e com a extinção do bipartidarismo, Naphtali filiou-se ao Partido Democrático Social (PDS).[1]
Deixou a prefeitura em 1983, quando aliou-se ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Foi Diretor do Consórcio Rodoviário Intermunicipal e pelo PMDB, elegeu-se deputado federal constituinte, em novembro de 1986.[1]
Em outubro de 1994, elegeu-se vice-governador de Goiás na chapa de Maguito Vilela, tomando posse em janeiro de 1995. Quando Vilela licenciou-se para concorrer uma vaga no Senado, Naphtali assumiu o governo em 2 de abril, ficando no cargo até 24 de novembro de 1998.[1]
Ao deixar o governo, foi nomeado conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Presidente entre 2001 e 2004, passou a responder pela corregedoria-geral do órgão.[1]
Fez parte da Congregação das Escolas de Engenharia da UFG.[1] Casado com Adélia Alves de Sousa, teve três filhos.[1]
Notas Bibliográficas
editar- ↑ A grafia original do nome do biografado, Naftali Alves de Sousa, deve ser atualizada conforme a onomástica estabelecida a partir do Acordo Ortográfico de 1990, por seguir as mesmas regras dos substantivos comuns. A norma é optativa para nomes de pessoas em vida, a fim de evitar constrangimentos, mas após seu falecimento torna-se obrigatória para publicações, ainda que se possa utilizar a grafia arcaica no foro privado (Formulário Ortográfico de 1943, IX). Neste caso, se adotou a norma atual por ser a que foi adotada em registros oficiais do Governo Federal.
Referências
Precedido por Agenor Rodrigues de Rezende |
Vice-governador de Goiás 1995 — 1998 |
Sucedido por Alcides Rodrigues |
Precedido por Maguito Vilela |
Governador de Goiás 1998 |
Sucedido por Helenês Cândido |