Final da Copa Libertadores da América de 2024

65.ª final da Copa Libertadores da América

A Final da Copa Libertadores da América de 2024 foi a 65ª decisão do principal torneio continental de futebol da América do Sul, organizado anualmente pela Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL). A partida foi jogada em 30 de novembro de 2024 no Estádio Monumental em Buenos Aires, Argentina.[1][2] Atlético Mineiro e Botafogo disputaram a decisão. Uma final inédita na competição, foi a segunda na história do Galo e a primeira do Botafogo.[3]

Final da Copa Libertadores da América de 2024
Final da Copa Libertadores da América de 2024
Pôster promocional da final da Copa Libertadores da América de 2024
Data 30 de novembro
Local Estádio Monumental, Buenos Aires
Melhor em campo Luiz Henrique (Botafogo)
Árbitro ArgentinaARG Facundo Tello (FIFA)

Em vez de anunciar o estádio diretamente, a CONMEBOL preferiu inicialmente divulgar apenas a cidade que receberia a decisão, para ter mais liberdade para escolher o estádio de acordo com os times classificados, como uma maneira de oficializar o que ocorreu em com a final da Copa Sul-Americana de 2023.[a] Posteriormente, a confederação confirmou que o estádio do River Plate, o maior da capital argentina, sediaria a partida.

Foi a sexta final brasileira da história da competição, e a quarta da última década.[4] A partida resultou em uma conquista inédita do Botafogo, com a vitória do alvinegro carioca por 3–1. Luiz Henrique foi escolhido como o melhor jogador da decisão.[5][6]

Com o título, o Botafogo se classificou para disputar a Copa Intercontinental da FIFA de 2024, o Mundial de Clubes FIFA de 2025 e a Recopa Sul-Americana de 2025.[7]

Possíveis estádios

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Em maio, a CONMEBOL fez vistoria em três possíveis estádios para sediar a final única.[8] Os aspectos foram dos mais variados como estrutura, proximidade a aeroportos e capacidade. A comitiva contou ainda com membros da Associação Argentina de Futebol.

Segundo o Jornal Lance!, em setembro, o estádio Monumental tinha preferência sobre os outros dois, mas apenas caso o time do River Plate, mandante no estádio, chegasse à final.[9] A preocupação da CONMEBOL, assim como das forças de segurança da Argentina, era não ter público suficiente para ocupar todos os setores do estádio que tem capacidade para 85.000 pessoas. Dessa forma, em estádios menores, além de ter a capacidade completa, seria mais fácil para a polícia argentina controlar o público.

Para tanto, ainda segundo o jornal, o governo argentino criou um Comando Unificado de Segurança com vários setores do Estado para planejar, com antecedência, a final única.

Buenos Aires La Plata Avellaneda
Estádio Monumental Estádio Ciudad de La Plata Estádio Libertadores de América
Capacidade: 85 000 Capacidade: 53 000 Capacidade: 49 592
     

Caminhos até à final

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  Atlético Mineiro Fase   Botafogo
Oponente Resultados Oponente Resultados
Não participou Segunda fase   Aurora 1–1 (F) 6–0 (C)
Não participou Terceira fase   Red Bull Bragantino 2–1 (C) 1–1 (F)
  Caracas 4–1 (F) 4–0 (C) Grupos   Junior de Barranquilla 1–3 (C) 0–0 (F)
  Rosário Central 2–1 (C) 1–0 (F)   LDU Quito 0–1 (F) 2–1 (C)
  Peñarol 3–2 (C) 0–2 (F)   Universitario 3–1 (C) 1–0 (F)
Grupo G
Pos Equipe Pts J
1   Atlético Mineiro 15 6
2   Peñarol 12 6
3   Rosário Central 7 6
4   Caracas 1 6
Fonte: CONMEBOL
Grupo D
Pos Equipe Pts J
1   Junior de Barranquilla 10 6
2   Botafogo 10 6
3   LDU Quito 7 6
4   Universitario 5 6
Fonte: CONMEBOL
  San Lorenzo 1–1 (F) 1–0 (C) Oitavas   Palmeiras 2–1 (C) 2–2 (F)
  Fluminense 0–1 (F) 2–0 (C) Quartas   São Paulo 0–0 (C) 1–1 (F)
(5–4 pen.)
  River Plate 3–0 (C) 0–0 (F) Semifinais   Peñarol 5–0 (C) 1–3 (F)
Legenda: (C) Casa · (F) Fora / Resultado:      Vitória ·      Derrota ·      Empate

Pré-jogo

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O Estádio Monumental em Buenos Aires foi a sede da decisão.

O Estádio Monumental foi decidido como palco da grande final da Copa Libertadores 2024 em 8 de outubro de 2024 pela Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL).[10]

O Estádio Monumental, com capacidade para mais de 84 000 espectadores, foi escolhido por sua moderna infraestrutura, sua vasta história esportiva e sua capacidade de receber o grande número de torcedores que acompanham os atuais clubes semifinalistas, garantindo assim um cenário com capacidade compatível com a magnitude do evento.
 
Anúncio da CONMEBOL para o palco da final.

Arbitragem

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Em 20 de novembro, a CONMEBOL divulgou a equipe de arbitragem da partida. O argentino Facundo Tello, do quadro da Associação de Futebol Argentino (AFA) e da FIFA (desde 2019) e estreante em finais da Libertadores, foi o árbitro principal. Ele apitou três partidas na Copa do Mundo de 2022 (grupo F, grupo G e quartas de final).[11]

Os demais membros da equipe também pertencem ao quadro da AFA, ou seja, toda a equipe de arbitragem foi composta por árbitros argentinos: Ezequiel Brailovsky e Gabriel Chade (bandeirinhas); Yael Falcón (quarto árbitro); Cristian Navarro (quinto árbitro); Mauro Vigliano (VAR); e Christian Lescano, Carlos Orbe e Hernan Mastrangelo (auxiliares do VAR).[11]

Ingressos e vendas

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A venda de ingressos para a final iniciou em 31 de outubro, com ingressos disponíveis para o público geral no site da CONMEBOL. Os ingressos foram divididos em três categorias, com preços variando de 350 a 2.200 reais. Os setores exclusivos para torcedores dos clubes finalistas, Botafogo e Atlético-MG, tiveram uma carga de 22 mil ingressos para cada. A torcida do Botafogo esgotou os ingressos para o Setor Centenário em menos de 48 horas apenas entre os sócios torcedores do clube, condicionando a venda aberta ao público geral ser apenas do setor misto do estádio.[12] Em contrapartida, até o dia 12 de novembro, dezoito dias antes da final e doze dias após o início das vendas, o Atlético vendeu apenas 11 mil ingressos de seu setor exclusivo. A previsão, até a data mencionada, era de 45 mil ingressos vendidos, o que surpreendeu positivamente a organização da CONMEBOL, podendo vir a ser o maior público de uma final de Libertadores desde a implementação da final única, com a possibilidade de superar os 69 mil torcedores na final de 2023 entre Fluminense e Boca Juniors.[13]

Finais da Libertadores da América disputadas no Estádio Monumental
Edição Campeão Placar Vice-campeão Agregado Observação Ref.
1966 Peñarol   2 – 3   River Plate partida extra Partida de volta [14]
1976 Cruzeiro   1 – 2   River Plate partida extra Partida de volta [15]
1985 Argentinos Juniors   1 – 0   América de Cali partida extra Partida de ida [16]
1986 River Plate   1 – 0   América de Cali 3 – 1 Partida de volta [17]
1996 River Plate   2 – 0   América de Cali 2 – 1 Partida de volta [18]
2015 River Plate   3 – 0   Tigres UANL 3 – 0 Partida de volta [19]
2024 Botafogo   3 – 1   Atlético Mineiro partida única Final única [20]

Uniformes

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Por decisão da CONMEBOL, o Atlético Mineiro jogou com seu uniforme tradicional — camisa alvinegra, calções pretos e meias brancas e a camisa de goleiro será na cor amarela — e o Botafogo com o uniforme branco — camisa e calções brancos e meias pretas, com o uniforme do goleiro todo roxo. Essa decisão foi embasada na melhor campanha na fase de grupos do clube mineiro.[21]

Cerimônia de abertura

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Na cerimônia de abertura, após uma apresentação musical e de dança, Djonga cantou músicas da torcida do Atlético e o hino do clube, e Marcelo Adnet fez o mesmo para a torcida do Botafogo.[22] O troféu da Libertadores foi levado ao campo do estádio pelo tenista sérvio Novak Djokovic.[23]

Partida

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Matías Zaracho (Atlético Mineiro) e Bastos (Botafogo) não jogaram a final devido a contusões, assim como Mateo Ponte (Botafogo), suspenso.[24]

Primeiro tempo

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Luiz Henrique marcou o primeiro gol do Botafogo, sofreu o pênalti que originou o segundo e foi eleito o melhor jogador da final.

Aos 29 segundos de jogo, o meia botafoguense Gregore atingiu Fausto Vera na cabeça com a sola da chuteira em uma disputa de bola no meio-campo, e recebeu o cartão vermelho direto.[25][26] Nos minutos seguintes, o Botafogo se reorganizou com um jogador a menos sem que Artur Jorge realizasse substituições, e entregou a bola para o Atlético Mineiro, que apenas conseguiu levar perigo em duas finalizações de fora da área de Hulk, defendidas por John.

Posteriormente, o clube carioca se soltou, chegou ao ataque, e aos 35 minutos, uma jogada de Thiago Almada resultou em finalização de Marlon Freitas, que atingiu Junior Alonso na grande área e sobrou para Luiz Henrique, que finalizou com força e marcou o primeiro gol da decisão.[25]

 
Eduardo Vargas marcou o gol do Atlético logo após entrar no intervalo, mas desperdiçou duas chances claras de gol em seguida.

Menos de dez minutos depois, em um recuo para o goleiro atleticano Éverson, Luiz Henrique pressionou, superou a marcação de Guilherme Arana e protegeu a bola até chegar na grande área, quando sofreu pênalti ao ser derrubado pelo goleiro, que foi marcado após revisão do árbitro com o VAR. Alex Telles cobrou forte e cruzado de perna esquerda, deslocou Éverson e abriu 2–0 para o Botafogo ao final da primeira etapa.[25][26]

Segundo tempo

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Gabriel Milito fez substituições no intervalo e voltou com Bernard, Mariano e Eduardo Vargas para a segunda etapa, reorganizando a estrutura ofensiva do Atlético.[25][26] As mudanças logo surtiram efeito, quando após um minuto, um escanteio cobrado por Hulk encontrou Vargas desmarcado e o atacante chileno cabeceou fora do alcance de John, descontando para o time mineiro.

Após o gol, o Atlético pressionou insistentemente o Botafogo para buscar o empate, mas com pouco repertório ou alternativas eficazes mesmo tendo um jogador a mais.[25] Neste período, Artur Jorge reforçou a marcação da equipe carioca com as entradas de Danilo Barbosa e Marçal.[26] As jogadas mais perigosas do clube mineiro saíram com Hulk pelo lado direito do ataque, e com Mariano em passes para Vargas e Alan Kardec, que desperdiçaram chances em frente a John. Vargas ainda perdeu outra oportunidade aos 42 minutos, quando tentou encobrir o goleiro após erro de Adryelson.[25]

Nos minutos finais, o Botafogo buscou contra-ataques com Júnior Santos em meio à pressão atleticana, e a estratégia funcionou quando aos 51 minutos, ele recebeu um chutão pela direita, driblou dois atleticanos, tentou cruzar para Matheus Martins e ficou com a sobra, empurrando para o gol vazio e sacramentando a conquista do alvinegro carioca e sua artilharia da competição, com dez gols marcados.[25][26]

30 de novembro Atlético Mineiro   1 – 3   Botafogo Estádio Monumental, Buenos Aires
17:00 (UTC−3)
Vargas   46' Relatório Luiz Henrique   35'
Alex Telles   44' (pen)
Júnior Santos   90+7'
Árbitro:  ARG Facundo Tello (FIFA)
0
Atlético Mineiro[21]
Botafogo[21]
0
G 22   Éverson
Z 2   Lyanco   45+1'   46'
Z 21   Rodrigo Battaglia   30'
Z 8   Junior Alonso
MD 6   Gustavo Scarpa   46'
V 18   Fausto Vera   45+2'   46'
V 23   Alan Franco
ME 13   Guilherme Arana
A 7   Hulk     90+2'
A 10   Paulinho
A 9   Deyverson   76'
Substitutos:
G 31   Matheus Mendes
Z 3   Bruno Fuchs
Z 16   Igor Rabello
LD 25   Mariano   46'
LD 26   Renzo Saravia
LE 44   Rubens
V 5   Otávio
M 17   Igor Gomes
M 20   Bernard   46'
M 45   Alisson
A 11   Eduardo Vargas   46'
A 14   Alan Kardec   76'
Técnico:
  Gabriel Milito
 
G 12   John
LD 22   Vitinho   90+4'
Z 34   Adryelson
Z 20   Alexander Barboza
LE 13   Alex Telles   45+3'   58'
V 26   Gregore   2'
V 17   Marlon Freitas  
M 10   Jefferson Savarino   58'
A 7   Luiz Henrique   79'
A 18   Thiago Almada   79'   80'
A 99   Igor Jesus   90+3'
Substitutos:
G 1   Gatito Fernández
Z 4   Lucas Halter
LE 21   Marçal   58'
LE 66   Cuiabano
V 5   Danilo Barbosa   58'
V 6   Tchê Tchê
V 28   Allan   90+3'
M 33   Eduardo
M 70   Óscar Romero
A 9   Tiquinho Soares
A 11   Júnior Santos   90+9'   80'
A 37   Matheus Martins   79'
Técnico:
  Artur Jorge
Bandeirinhas:[11]

 ARG Ezequiel Brailovsky
 ARG Gabriel Chade
Quarto árbitro:[11]
 ARG Yael Falcón
Quinto árbitro:[11]
 ARG Cristian Navarro
Árbitro assistente de vídeo:[11]
 ARG Mauro Vigliano

Regulamento
  • 90 minutos
  • 30 minutos de prorrogação caso haja empate no tempo normal
  • Persistindo o empate, o vencedor será decidido nas penalidades máximas
  • Doze jogadores substitutos
  • Máximo de cinco substituições, com uma sexta sendo permitida em caso de prorrogação

Ver também

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Notas

  1. Marcada inicialmente para o Estádio Centenário, em Montevidéu, a partida entre Fortaleza e LDU foi mudada para o Estádio Domingo Burgueño em Maldonado, que tem apenas um terço da capacidade da escolha principal.

Referências

  1. «Final da Libertadores 2024 será em Buenos Aires, anuncia federação argentina». ge. 13 de fevereiro de 2024. Consultado em 13 de fevereiro de 2024 
  2. «Conmebol anuncia que final da Libertadores 2024 será no Monumental». ge. 5 de outubro de 2024. Consultado em 5 de outubro de 2024 
  3. BOL (30 de outubro de 2024). «Botafogo e Atlético-MG disputarão a 6ª final brasileira da história da Libertadores». BOL. Consultado em 30 de outubro de 2024 
  4. Dantas, Matheus (30 de outubro de 2024). «Atlético-MG e Botafogo farão sexta final brasileira da Libertadores; relembre». CNN Brasil. Consultado em 30 de outubro de 2024 
  5. «Melhor da final, Luiz Henrique comemora título: 'Estou vivendo um sonho'». UOL. 30 de novembro de 2024. Consultado em 1 de dezembro de 2024 
  6. «Herói da final e eleito melhor da Libertadores, Luiz Henrique desabafa: 'Tentaram acabar comigo'». O Globo. 30 de novembro de 2024. Consultado em 1 de dezembro de 2024 
  7. «Título da Libertadores garante Botafogo em dois Mundiais de Clubes». Metrópoles. 30 de novembro de 2024. Consultado em 1 de dezembro de 2024 
  8. «Conmebol inspeciona três estádios candidatos a sede da final da Libertadores em Buenos Aires». ESPN.com. 30 de maio de 2024. Consultado em 3 de junho de 2024 
  9. Silva, Mariane Ribeiro da (9 de setembro de 2024). «Conmebol e AFA definem três opções de estádios para final da Libertadores-2024». Conmebol e AFA definem três opções de estádios para final da Libertadores-2024. Consultado em 10 de setembro de 2024 
  10. «Estádio Monumental albergará a grande final da CONMEBOL Libertadores». CONMEBOL. 4 de outubro de 2024. Consultado em 8 de outubro de 2024 
  11. a b c d e f «Libertadores: Conmebol define arbitragem da final entre Atlético e Botafogo». Universo Online. 20 de novembro de 2024. Consultado em 21 de novembro de 2024 
  12. «Torcida do Botafogo esgota ingressos para setor exclusivo da final da Libertadores». ge. 8 de novembro de 2024. Consultado em 13 de novembro de 2024 
  13. «Botafogo esgota seu setor: Confira quantos ingressos foram vendidos para final da Libertadores». Bolavip Brasil. 11 de novembro de 2024. Consultado em 13 de novembro de 2024 
  14. «River Plate vs. Peñarol». Soccerway. 18 de maio de 1966. Consultado em 1 de novembro de 2024 
  15. «River Plate vs. Cruzeiro». Soccerway. 28 de julho de 1976. Consultado em 1 de novembro de 2024 
  16. «Argentinos Juniors vs. América de Cali». Soccerway. 17 de outubro de 1985. Consultado em 1 de novembro de 2024 
  17. «River Plate vs. América de Cali». Soccerway. 29 de outubro de 1986. Consultado em 1 de novembro de 2024 
  18. «River Plate vs. América de Cali». Soccerway. 26 de junho de 1996. Consultado em 1 de novembro de 2024 
  19. «River Plate vs. Tigres». Soccerway. 5 de agosto de 2015. Consultado em 1 de novembro de 2024 
  20. «Atlético Mineiro vs. Botafogo». Soccerway. 29 de novembro de 2024. Consultado em 1 de novembro de 2024 
  21. a b c «Conmebol define uniformes de Atlético-MG e Botafogo na final da Libertadores; veja». ge. 1 de novembro de 2024. Consultado em 1 de novembro de 2024 
  22. «Abertura da final da Libertadores tem Djonga, Adnet e Djokovic com a taça». Band. 30 de novembro de 2024. Consultado em 1 de dezembro de 2024 
  23. «Djokovic conduz a taça na entrada em campo na final da Libertadores». ge. 30 de novembro de 2024. Consultado em 1 de dezembro de 2024 
  24. «Atlético-MG x Botafogo: onde assistir ao vivo, horário e escalações». ge. 30 de novembro de 2024. Consultado em 1 de dezembro de 2024 
  25. a b c d e f g «Atlético-MG 1 x 3 Botafogo | Taça Conmebol Libertadores: melhores momentos». ge. Consultado em 1 de dezembro de 2024 
  26. a b c d e Bruno Braz; Eder Traskini (30 de novembro de 2024). «Botafogo supera expulsão no início, vence Atlético e conquista Libertadores». UOL. Consultado em 3 de dezembro de 2024 

Ligações externas

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