Discussão:Sud Expresso
Último comentário: 28 de dezembro de 2013 de Tuvalkin no tópico Término em Cascais
Bitola
editar- (isto devia ser mudado para a discussão de Bitola ibérica)
Vi numa reportagem que a linha ibérica é diferente da francesa...ou seja a ibérica é mais estreita do que a francesa,isto por na altura haver o receio de sermos invadidos pelos franceses via comboio...é isto verdade? (anónimo 194.65.237.243, 16h24min de 22 de fevereiro de 2011)
- Isso é um pensamento comum, que está completamente errado. O facto da península ibérica ter uma bitola diferente da Standart (utilizada na Europa Central), veio de, quando o transporte ferroviário começou em Espanha, foi tipo "manta de retalhos", ou seja, havia muitas companhias, cada uma com os seus engenheiros e condições técnicas - sem leis, cada um fazia à sua vontade e medida. Isto resultou em muitas linhas, cada uma com a sua bitola. Isto também aconteceu em Portugal; por exemplo, a Linha do Alentejo tinha, inicialmente, uma bitola estreita, tal como outras pelo Norte (e que algumas ainda continuam a ter), outras de bitola ibérica, e umas de bitola muito reduzida, chamada de Decauville. Em Espanha, como em Portugal, o governo decidiu meter ordem na casa, e obrigar as companhias todas a adoptarem umas certas bitolas. Ora, como refazer as vias todas ficava muito caro, e tinha de se interromper a circulação, o que não tinha muita graça, uma vez que era o principal meio de transporte nessa altura. Assim, os estados adoptaram as bitolas que já eram mais utilizadas, para as alterações ficarem ao mínimo. o que fez com que a maior parte da rede principal ficasse em bitola ibérica, e a secundária, em bitola métrica. Só em casos especiais é que se permitiu que existissem bitolas diferentes. AJPValente (discussão) 21h37min de 22 de fevereiro de 2011 (UTC)
Término em Cascais
editarEra, mas não encontro agora fonte melhor q esta. -- Tuválkin ✉ 09h50min de 15 de maio de 2012 (UTC)
- Ui, o Sud... tenho tanta coisa para contar sobre ele, que nem sei bem por aonde começar. Acho que vamos ter mas é de colocar um esquema com texto à esquerda e direita dos ícones, para descrever o antigo percurso por Madrid (e não só). Quanto à Linha de Cascais, creio que terminava no Estoril e não em Cascais. Tenho fontes para isso... algures. Porque é que mudaste o ícone em Mangualde? Segundo os horários da CP, o Sud ainda lá pára (e devia ter o ícone de estação normal, não sei porque é que nos esquemas anteriores aparecia como apeadeiro). -- António Valente (discussão) - 11h26min de 15 de maio de 2012 (UTC)
- Nada contra esquemas com texto dos dois lados — se ficar muito matacão mete-se como parágrafo, em vez de empurrado para o lado. Mudei Mangualde para (
pBHF
) pq pensei q o ícone q estava antes ( (HST
) — apeadeiro) qria dizer paragem “opcional”; já corrijo. Qto a estoril em vez de Cascais, mudarei tb, metes as fontes depois. -- Tuválkin ✉ 12h56min de 15 de maio de 2012 (UTC) - Voltando à questão do término final no Estoril: Parece lógico q haveria antes uma paragem em Lx, que, à época, só podia ser Rossio ou StApolónia. (Entrecampos e AlcântaraT à época não serviam, certo?) Mudo o diagrama para mostrar isto, mas fontes precisam-se! -- Tuválkin ✉ 20h49min de 27 de dezembro de 2013 (UTC)
- Nada contra esquemas com texto dos dois lados — se ficar muito matacão mete-se como parágrafo, em vez de empurrado para o lado. Mudei Mangualde para (
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- Tenho 99,99% de certeza que era passava pelo Rossio, uma vez que era a estação principal de Lisboa para os comboios internacionais. Creio que Santa Apolónia era mais para os comboios destinados ao Sul do país (Évora, Sul, Beira Baixa). Só nos anos 50 e 60, quando as linhas metropolitanas de Lisboa conheceram um crescimento explosivo, é que o Rossio deixou de ser a estação principal. Mas sinceramente creio que não é necessário mudar o diagrama, porque o Rossio já lá está - e como o comboio tinha de inverter de qualquer forma, continua a ser relevante... -- AJPValente (discussão) 21h39min de 27 de dezembro de 2013 (UTC)
- Mudei, e remudei — já que, mesmo simples/simplificado, o diagrama não deve ser topologicamente avesso à realidade, pois isso provocaria mal-entendidos. Claro q tens razão: Qq paragem no Rossio com destino ao Estoril exigia uma inversão de marcha a montante de Campolide-A: Devia ser uma bela salgalhada, com uma locomotiva a vapor a fazer 1 km em marcha à ré, com passageiros de luxo e tudo — ou então com troca de locomotiva: ou duas mudanças, ou com uma em cada ponta no túnel! (No diagrama acrescentei provisoriamente a azul a possibilidade teórica da lig. S.Ap.-Estoril, via C.ª Xabregas: Topologicamente mais simples, apenas uma inversão de marcha em S.Ap.) -- Tuválkin ✉ 11h38min de 28 de dezembro de 2013 (UTC)
- Tenho 99,99% de certeza que era passava pelo Rossio, uma vez que era a estação principal de Lisboa para os comboios internacionais. Creio que Santa Apolónia era mais para os comboios destinados ao Sul do país (Évora, Sul, Beira Baixa). Só nos anos 50 e 60, quando as linhas metropolitanas de Lisboa conheceram um crescimento explosivo, é que o Rossio deixou de ser a estação principal. Mas sinceramente creio que não é necessário mudar o diagrama, porque o Rossio já lá está - e como o comboio tinha de inverter de qualquer forma, continua a ser relevante... -- AJPValente (discussão) 21h39min de 27 de dezembro de 2013 (UTC)
Remoção do aviso de falta de fontes
editar- Removi o aviso sobre a falta de fontes no topo da página, creio que já não é mais necessário. Caso se torne novamente necessário, podemos sempre voltar a colocá-lo. -- António Valente (discussão) - 04h25min de 18 de maio de 2012 (UTC)