Discussão:Escândalo do mensalão/Arquivo/1
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Remover seção ponto de vista
editarNessa discussão, o usuário Thepalerider2012 já sugeriu a remoção dessa seção. Como o julgamento estava em andamento, havia um sentido nisso. Agora não mais. A enciclopédia não deve fazer julgamento de valor e deveria apresentar informações factuais (não opiniões) de forma concisa. O julgamento é público e fartamente documentado... não existe necessidade desse espaço ser usado para os réus apresentarem seu lado. ---195.93.244.97 (discussão) 10h53min de 30 de outubro de 2014 (UTC)
- Como já disse antes, Discordo, se o artigo retrata algo que foi objeto de lide jurídica, deve retratar todos os pontos de vista que foram sustentados, tanto pela defesa, quanto pela acusação: Os artigos na Wikipédia devem ser escritos de forma imparcial, representando todos os pontos de vista significativos proporcionalmente.--Raimundo57br (discussão) 14h06min de 30 de outubro de 2014 (UTC)
Artigo no Duplipensar
editarExcelente o artigo do Janus no Duplipensar.net - http://www.duplipensar.net/artigos/2005-Q2/pt-mensalao-cpi-midia-golpismo.html
- Para governar com esse programa e esses partidos, só mesmo na base de “mensalão”. Isso está implícito nas regras do jogo. No Estado capitalista, a corrupção é o “modus operandi” por excelência da política. Excelente artigo my ass. Baboseira ideológica de primeira grandeza. --Bernardo Carvalho 13:31, 22 Agosto 2005 (UTC)
- Seja educado.
- Respeite as crenças, mantenha as discussões em nível científico, sem tentar achar culpados ou "donos da verdade".
- Ninguém pode vê-lo ou saber como se sente. A ironia nem sempre é evidente, e as suas afirmações podem adquirir um tom grosseiro quando transmitidas através de um meio puramente textual.
- Seja civilizado e não insulte.
--Patrick msg 13:40, 22 Agosto 2005 (UTC)
- Agora já sei onde a Portugal Telecom gasta o dinheiro!!! ;)) Eu só fiz uma chamada para um telemovel pela rede fixa da PT este mês, normalmente não uso (apenas tenho a rede para o ADSL), aconteceu porque o meu telemovel estava sem bateria. E, numa hora de conversa que tive à noite, vou pagar 15 euros!!! Aliás já paguei. --Pedro 22:28, 24 Agosto 2005 (UTC)
Commons
editarAlguém poderia ajudar no Commons? Tem bastante material lá que poderia ser organizado. Existe uma tentativa de organização na página: Lula government political crisis]
Existem muitas fotos na categoria Lula government political crisis. Quanto aos nomes, não sei se eles são os melhores. Talvez fosse melhor mudar para escândalo do mensalão ou vote for cash scandal. O que acham?
Dividir
editarTendo em vista que este artigo já está grande, e que pelo visto o mensalão ainda apresentará mais desdobramentos, sugiro que a seção dia-a-dia seja movida para um artigo próprio. E, se a coisa continuar por muito tempo, seria melhor fazer como na en.wiki em outros assuntos: criar verbetes para cada mês que apareçam novidades sobre o assunto. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 23:37, 8 Setembro 2005 (UTC)
PSOL
editarEm 15 de setembro o Partido Socialismo e Liberdade obtem registro definitivo, possibilitando que concorra nas eleições de 2006.
Eu acho que esta notícia não tem relação com o mensalão. O que acham? --Carlosar 00:15, 18 Setembro 2005 (UTC)
- Quando a inseri tive em mente a origem do partido (dissidência "ideológica" entre petistas) e o crescimento do mesmo desde que estourou esta crise. Talvez tenha soado estranho por estar de um jeito que dê a impressão de ter sido a grande notícia do dia, já que não me lembrei de outro ítem a inserir para esse dia (o que deixaria isso em uma posição mais secundária). Mas, se mais alguém discordar, pode remover a citação sem problemas.--Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 00:26, 18 Setembro 2005 (UTC)
- Talvez no artigo sobre o Partido dos Trabalhadores esta informação tenha mais relação. Eu acho-a deslocada aqui. Você poderia até citar o PSOL, mas em alguma outra notícia que tivesse relação com o escândalo, como por exemplo: PSOL organizou manifestação contra a corrupção e contra o governo, Babá propõe plesbicito revogatório, Heloísa Helena chama desculpa de Lula de "conversa fiada", etc. --Carlosar 00:37, 18 Setembro 2005 (UTC)
- Talvez você possa colocar essa notícia aqui, só que teria que contextualizá-la com o mensalão. Algo do tipo: deputados saem do PT e vão para o PSOL, intelectuais saem do PT e vão para o PSOL, ou PSOL ocupa vácuo deixado pelo PT. Neste caso faria sentido e acho que ficaria bom.
- Não esqueça de colocar as referências depois. --Carlosar 00:37, 18 Setembro 2005 (UTC)
- O farei em poucos minutos (ou no máximo até amanhã)--Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 01:11, 18 Setembro 2005 (UTC)
- Feito. Olhe pela comparação de histórico, para ver se concorda com outras duas alterações que fiz em datas anteriores. Fique livre para editá-las. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 03:26, 18 Setembro 2005 (UTC)
Mensalinho e Mensalaço
editarPara o mensalinho já há bastante informação que poderia formar um artigo.
- Mensalinho já o tem, mas o mensalaço (outro, vi o apelido até agora penas no Estadão Online), acho ainda não. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 01:11, 18 Setembro 2005 (UTC)
Afinal, o que é mensalão?
editarNo tópico Dicionário da Crise, no artigo principal, consta que a CPMI dos Correios, em seu relatório de 21 de dezembro de 2005, definiu o mensalão como sendo "Fundo de recursos utilizados, especialmente, para atendimento a interesses político-partidários". Ora. O caixa dois eleitoral se encaixa perfeitamente nessa definição de mensalão proposto pelo relatório. Correto? Francamente, foi de uma enorme desfaçatez a CPI generalizar o conceito de mensalão de forma a também incluir o caixa dois. Com o seu último relatório, a CPI mostra que não encontrou nenhuma evidência irrefutável de que a compra de votos teria existido no governo Lula. Diante disso, seria mais honesto a oposição e a imprensa admitirem que o termo mensalão não condiz com as evidências até então surgidas. Porém, admiti-lo seria algo impensável no momento, sobretudo por causa da agenda política atualmente em curso.
Categoria escândalos
editarGostaria de sugerir a criação da categoria escândalos.
- Pode criá-la, mas, crie de forma específica, para evitar que se transforme em um balaio de gatos (e tendo até o Michael Jacson no meio)--Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 01:11, 18 Setembro 2005 (UTC)
Remoções
editarO artigo sofreu remoção de dados. Como elas foram realizadas por anônimos, e, sem a apresentação de justificativas, parte delas será re-inserida nos próximos dias, após um período de tolerância para que aqui seja argumentado. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 22:20, 19 Setembro 2005 (UTC)
- Acabo de detectar que as remoções foram todas feitas por um anônimo que já havia sido alertado de vandalismo em outros verbetes. Tendo isto em conta, estou re-inserindo tudo o que havia desaparecido. A edição que sofreu supressões é a mesma que está com sumário se referindo à uma correção de menos metade para menos da metade (vandalismo camuflado).--Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 22:38, 19 Setembro 2005 (UTC)
Detalhando as remoções
editar- Ainda em 19 de julho, uma das correntes internas do PT, chamada de Alternativa Socialista, anuncia seu desligamento do partido e filiação ao PSOL, legenda ainda em formação. Não é nem a primeira nem a última ocorrência de políticos se desligarem de um partido supostamente envolvido ser seguida da filiação de outro que acreditem possuir postura mais correta, mas, foi o primeiro ato em grupo desse tipo. - foi tentativa de justificar a inclusão da legalização do PSOL na mesma cronologia. Estou tentado a deixar o artigo sem esta informação, mas, de qualquer jeito, preciso de mais opiniões;
- Na minha opinião, a informação sobre a desfiliação, desde que verdadeira, é válida e tem relação com o assunto. Eu só acho que é necessário resumir e diminuir um pouco o tamanho dessa passagem porque está muito grande. Acho que só o primeiro período é suficiente. --Carlosar 21:51, 5 Outubro 2005 (UTC)
- * Em 30 de agosto Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, envia à CPI do Mensalão uma carta envolvendo mais dois partidos no suposto esquema do Mensalão: PSB e PC do B. esta eu re-inserirei, caso não haja argumentação e contrário, e localizarei (para posterior inserção) cada um dos partidos que foram sendo citados como suspeitos;
- Em 12 de setembro é formalizada a renúncia do deputado Carlos Rodrigues. e Em 13 de setembro a criação do Partido Municipalista Renovador, legenda que Carlos Rodrigues ajuda a elaborar, é divulgada pela imprensa. também precisam de argumentos para a remoção ser mantida; não fosse o mensalão, nem teriam sido divulgados
- Em 15 de setembro o Partido Socialismo e Liberdade que, durante as investigações do suposto esquema de corrupção teve a sua base de políticos e simpatizantes aumentada (com destaque midiático para a corrente petista Alternativa Socialista) obtem registro definitivo. Isso possibilita que o partido concorra nas Eleições de 2006, criando mais uma opção de oposição de "esquerda" às legendas que estariam envolvidas no Mensalão vai precisar de forta argumentação para que continue suprimido;
- Eu acho que esta passagem está Ok. Talvez se alguém resumir para economizar espaço e não perder o foco fique melhor (de qualquer forma isto é apenas uma opinião, não estou dizendo que precisa fazer isso). --Carlosar 21:51, 5 Outubro 2005 (UTC)
- Dois ítens que foram removidos da seão de autoridades que caíram serão inseridos agora mesmo; isto foi puro vandalismo
--Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 22:26, 19 Setembro 2005 (UTC)
Envolvidos
editarA assessoria do Senador Artur Virgílio fez um bom trabalho de compilação de todas as pessoas citadas ou envolvidas no escândalo. O discurso de Artur Vigílio pode ser lido aqui. O discurso contém informações que podem economizar tempo e ajudar a atualizar algumas informações. --Carlosar 21:55, 5 Outubro 2005 (UTC)
Mensalão no Commons
editarQuem quiser ajudar, há várias fotos que precisam ser organizadas no Commons.
Wikiquotes
editarSerá que a gente pode criar um Wikiquotes para o Mensalão? Há muitas frases engraçadas e interessantes que poderiam ser reunidas lá.
Artigo CPI dos Correios
editarCriei um esboço para o artigo CPI dos Correios, para descrever as questões técnicas (composição, etc) da CPI. Agradeceria se alguém desse uma ajuda lá.
Empresas privadas
editarEu editei a seção "4.1.4 Empresas privadas" e removi os seguintes nomes: TBA Informática, Transbrasil, Unisys e Reman Segurança Privada. Eu fiz isto porque não encontrei uma fonte com informações sobre elas e os escândalos. Se alguém encontrar alguma coisa, por favor comente e coloque as fontes. Não faço objeções a isso. --Carlosar 19:10, 8 Novembro 2005 (UTC)
Coincidências de saques com votações importantes
editar- Peço a gentileza de fazer constar nesta enciclopédia que, segundo matéria da Folha OnLine http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u70212.shtml, o líder do PFL no Senado, Sen. José Agripino, considerou uma ilação a coincidência entre saques no Banco Rural e votações no congresso. Não obstante a ocorrência de saques que coincidem com votações, há vários saques que não apresentam relação com qualquer votação, e outros que coincidem com votações nada importantes. Em suma, o cruzamento de datas dos saques e votações não pode ser considerado uma clara evidência de que houve compra de deputados, o chamado mensalão.
- Gostaria de abrir uma nova discussão:
Além dessa ilação, quais são as evidências que comprovariam a ocorrência de mensalão, compra de votos de parlamentares, no governo Lula?
- De fato, esse cruzamento entre votações importantes e saques do banco rural feito pelo dep. Rodrigo Maia foi um dos maiores factóides criados durante o "escândalo do mensalão". E até hoje, há pessoas que crêem que essa ilação era coisa séria.
- E de fato, o relatório final da CPI não trouxe nenhuma evidência irrefutável da existência da compra de votos, apesar de ser enfático em afirmar que teria existido o mensalão. E a denúncia pública do Ministério Público, anunciada nesta semana, nada acrescenta ao relatório da CPMI, sendo no mínimo frustrante para algo que foi elaborado sob sigilo, e aguardada por todos como algo mais consistente e com mais embasamento jurídico, que por fim não ocorreu.
- Diante do vazio deixado pela CPMI dos correios, considero extremamente relevante abrirmos um tópico especial para listarmos todas as evidências que comprovam que o mensalão existiu.
Parabéns
editarParabéns pelo artigo! Muito útil. abraço, Lipe λ FML 22:01, 1 Janeiro 2006 (UTC)
Perguntar não ofende
editarO artigo tem mais de 180kb. Não é o caso de "quebrarmos" ele? Indech::alô? 23:58, 2 Janeiro 2006 (UTC)
A quebra não precisa acontecer necessariamente agora, mas acho que pelo menos já poderíamos discutir como fazer isso. O que as outras pessoas sugerem fazer de forma que o artigo continue interessante? --Carlosar 12:55, 3 Janeiro 2006 (UTC)
- Acho que poderia ser quebrado sim, pensei nisso também, mas ainda assim deve manter uma síntese bastante completa no artigo principal. O que acham? abraço, Lipe λ FML 14:38, 3 Janeiro 2006 (UTC)
Acredito que a seção desdobramentos poderia ganhar verbete próprio. Mas, concordo com o Carlos. Vamos primeiro esperar que o verbete seja destaque. Além de propaganda positiva para o projeto (destaque para um verbete monstruoso) é um cala-boca em quem acha que a Wikipédia para política e religião "não presta", como surgiu em transcrição feita de "análise" semanas atrás na Esplanada. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 14:44, 3 Janeiro 2006 (UTC)
- Infelizmente a pressa do Nuno está tirando os motivos qualitativos para que o verbete seja colocado em destaque. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 14:52, 3 Janeiro 2006 (UTC)
- Como assim? Lipe λ FML 14:56, 3 Janeiro 2006 (UTC)
- Vai sobrar apenas uma descrição de folhetim do caso no verbete principal, que nem mereceria estar em uma enciclopédia. Confesso que estou tentado a reverter tudo. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 14:59, 3 Janeiro 2006 (UTC)
- Como assim? Lipe λ FML 14:56, 3 Janeiro 2006 (UTC)
Uh-oh.... fiz asneira, né?.... bom, mas eu ia comentar isso mesmo. O artigo está excepcional.... mas para o wikinotícias!! Mas está bravo, parabéns aos autores! Mas repare-se em como só retirei listas (uma delas era de 102KB!!!!)... e ainda sobrou a lista de multimídia, que não sei o que fazer com ela. -- Nuno Tavares ✉ 15:01, 3 Janeiro 2006 (UTC)
- Exatamente o que eu tinha dito. Com as movimentações agora esta entrada está merecendo que a predefinição movewikinews seja criada. --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal 15:07, 3 Janeiro 2006 (UTC)
- Hein? Ah então estou mais descansado... acabei de salvar a página principal de um artigo tipo Lista de listas disfarçado de artigo enciclopédico he he he. Agora a sério: que acham de mover a secção Multimédia & Áudio para uma página no commos? -- Nuno Tavares ✉ 15:12, 3 Janeiro 2006 (UTC)
Necessitando de...
editarO verbete está necessitando de introduções breves nas seções em que foi movido. Não me sinto muito inspirado para fazê-las. Alguém poderia se habilitar? --Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal • msg 02:38, 6 Janeiro 2006 (UTC)
- Pois, é o meu problema também. Mas vou tentar dar um jeito, já que fui eu q fiz as moções... mas aquelas listas dão-me um bocadinho de sono.... Já agora, se achas isso, não seria melhor suspenderes o teu voto para destaque? Mais vale ir um bom artigo que um grande artigo, não? -- Nuno Tavares ✉ 02:49, 6 Janeiro 2006 (UTC)
fotografias
editarOlá a todos! Inseri a foto do presidente Lula, diagramada à esquerda da foto de Roberto Jefferson. Na minha opinião, duas coisas: primeiro, ficou ótima as fotos se contrapondo e a legenda sob Lula: "Eu dou um cheque em branco para RJ...". Ilustra bem a situação do escândalo. Segundo: O presidente, por ser a figura principal do escândalo, tem que estar em foco no artigo. Abs a todos! —o comentário precedente não foi assinado por 201.7.89.233 (discussão • contrib.)
- Na minha opinião nada a ver, principalmente, colocar foto do Lula, que até o momento, não tem nada com o escândalo.
- O foco deveria estar nas denúncias, no denunciante e nos denunciados.
Adailton 13:25, 21 Março 2006 (UTC)
Ok, é sua opinião e respeito, porém, rebato: Como o presidente não tem nada a ver se o escândalo é no seu governo??? - Solicito que minha contribuição com as fotos seja mantida por um periodo de pelo menos uma semana, para que mais pessoas possam dar suas opiniões e/ou sugestões. Por favor, sem vandalismos de apagar contribuições, já que elas são livres.
- Sou um dos que fazem a manutenção na Wikipédia. A foto foi retirada por frontalmente ir contra os princípios da Wikipédia, sobre neutralidade e impessoalidade. --OS2Warp msg 17:34, 21 Março 2006 (UTC)
Meu amigo, voce está mais pra DITADORZINHO do que pra "fazedor de manutenção" da Wikipédia. se quer retirar a fotografia, q faça, mas minha proposta foi bem mais sensata que a sua atitude anti-democrática. reitero: deixemos as fotos por algum tempo e vamos ouvir outras opiniões. Quanto ao seu alegado princípio, não existe qualquer parcialidade na questão. O fato é: O escândalo do mensalão é do GOVERNO LULA, por isso caíram tantos ministros, secretários, diretores, etc... Não dá pra esconder o sol com a peneira da SUA opinião... Vou continuar atualizando do meu jeito.
- Desculpem-me, eu sei que eu não estava nesta discussão, mas após ler as mensagens anteriores, é-me impossível não comentar. Queira me desculpar, IP, mas você acusa o OS2Warp de ser um "ditadorzinho", não? O que me parece, sinceramente, é que quem se acha "dono da verdade" aqui é você, tentando impor com que a fotografia fique e defendendo que esta é a "decisão sensata", e ainda mais quando afirma: "Vou continuar atualizando do meu jeito.", desprezando a opinião dos outros. Não estou tomando partido por Governo Lula ou por quem quer que seja. Sugiro que leia Normas de conduta, antes de continuar editando e prosseguindo com esta discussão. - JP Watrin discussão 19:11, 21 Março 2006 (UTC)
Olhei as duas versões e acho que a versão com duas fotografias ficou satisfatória. Tem até um caracter subliminar ao colocar o Sr. Lula à esquerda e o Sr. jefferson à destra. Não vejo razão para o embate entre estes dois usuários. (oscar 02:55, 22 Março 2006 (UTC))
Mensagens subliminares não tem lugar em uma enciclopédia, a não ser em mensagem subliminar. Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 02:57, 22 Março 2006 (UTC)
Ao usuário denominado Lugusto, que pelo que pude verificar, já sofreu sansões da administração da Wikipédia, o entendimento de uma frase é feito somente pelo seu ponto de vista, e manipulado para o seu bel prazer. O que ví acima me deixa desolado. Uma pessoa que não aceita contribuições, e alega, a cada estocada de borracha sobre o que os outros escrevem, posições totalmente absurdas... Quando alguém comenta: "Tem até um caracter subliminar ao colocar o Sr. Lula à esquerda e o Sr. jefferson à destra" - ele simplesmente diz: "Mensagens subliminares não tem lugar em uma enciclopédia" - mas quem escreveu quiz dizer, me parece, que ficou legal a foto do Lula na esquerda (já que ele se diz de esquerda) e a foto de Jefferson na direita (seu partido é considerado de direita). O peseudo-administrador usa a frase ao pé da letra e toma uma atitude covarde, apagando o que eu havia editado. Para apagar, é preciso uma explicação bem mais razoável que esta, não acham?
Que tal princípio da neutralidade? Por mim nem a do Roberto Jeferson estaria no verbete, me passa a impressão (especialmente pela pose) de quererem o colocar como uma espécie de líder messiânico. Sinto, mas, minha paciência para usuários habituados com o projeto que editam deslogados propositalmente é limitada e este é um direito pessoal meu. Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 03:33, 22 Março 2006 (UTC)
Direito pessoal seu, disse muito bem - pena que pela primeira vez -. O fato é que o Sr. desrespeitou uma colaboração (falta grave) e bloqueou a página sem a devida identificação (falta mais grave ainda). Ponha-se no seu lugar de colaborador, IGUAL a todos os outros, respeitando direitos e tendo conduta compatível com o bom andamento deste projeto. Vou solicitar uma averiguação disso que está ocorrendo aqui.
Se estivesse logado veria que foi apenas contra ips. Que mande averiguar, que grande foi a tua contribuição aqui mesmo... Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 03:47, 22 Março 2006 (UTC)
- Caso algum IP retorne a colocar a foto do Lula neste artigo, reverterei a ação pois o texto que acompanha a foto, viola o princípio da neutralidade da Wikipédia. Muito mais enciclopédico seria editar o artigo, como diariamente muitoa aqui fazem na Wikipédia onde eu costumeiramente reedito vários artigos de forma a padroniza-los segundo o livro de estilo da wiki. --OS2Warp msg 17:29, 22 Março 2006 (UTC)
Cheque em branco ao RJ?
editarEm uma emprevista no ano passado (no Roda Viva talvez), o Lula explicou que nunca falou a frase "Eu dou um cheque em branco para RJ...". E de fato, ninguém viu o presidente dizer a tal frase, pois ela teria sido dita ao Roberto Jefferson em uma sala reservada, segundo o próprio RJ. Entretanto, na época em que foi supostamente dita, a frase não foi desmentida pelo presidente, e assim o próprio Lula contribuiu para a disseminação do engano.
Explicações
editarOS2, desculpa mas realmente não entendi porque desfez minha alteração. Ainda logo você que geralmente eu tenho afinidade em muitas opiniões. Vou explicar minhas alterações:
- oleoduto por duto - eu mesmo coloquei "oleoduto" (se não me engano). Mas estava enganado. Oleoduto se trata da locomoção de óleo e "duto" (é claro que a palavra sozinha não existe, por isso o itálico) significa encanamento.
- Se no artigo do Governo Lula há referências sobre o Mensalão, significa que estão relacionados. Sendo assim, nada mais correto que colocá-lo em "ver também".
obrigado pelo entendimento, um abraço, Lipe oi? 00:44, 23 Março 2006 (UTC)
Eu acho que não hein Lugusto?? Nunca vi isso da Petrobras. Além disso, foi eu mesmo que coloquei "oleoduto" equivocadamente e não foi com sentido de associar a Petrobras não. abraço, Lipe oi? 02:23, 23 Março 2006 (UTC)
Porque não tô conseguindo editar este artigo? alguém dabe o porque?
darth vader
Desvio de Foco
editarInsistentemente, usuários colocam como "referências" um link externo para uma matéria da Folha On Line onde o Senador Eduardo Azeredo confessa ter feito caixa dois em sua campanha para governador em 1998. Este link é totalmente fora de foco para o assunto "Escândalo do Mensalão", pois não trata de nada dentro do periodo da investigação, não foi motivo da investigação, enfim, encontra-se totalmente deslocado. Poderia-se até inserir-se algo dentro do texto do artigo, como referência de extratégia do governo para jogar lama na oposição que o acusa, mas como referência, francamente, é dose. Estarei removendo este item do parágrafo "referências". Darth vader.
Se sabe como reaproveitar a informação, porque removê-la? Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 23:01, 24 Março 2006 (UTC)
Ok, irei reaporveitá-la. Darth Vader
Parabéns! Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 01:02, 25 Março 2006 (UTC)
Obrigado! (Darth vader 06:57, 25 Março 2006 (UTC))
- Porque Eduardo Azeredo no "Escândalo do Mensalão"
Não vejo porque o Eduardo Azeredo não mereça ser incluido nesse assunto "Escândalo do Mensalão".
Afinal, não foi o PT quem denunciou o senador tucano às CPMIs em andamento, mas foi a CPMI da Compra de Votos quem chegou ao Eduardo Azeredo quando descobriu-se que o relator da CPMI dep. Ibrahim Abi-Ackel recebeu recursos do publicitário Marcos Valério. Acossado, Abi-Ackel negou conhecer MV e apontou Cláudio Mourão e o senador tucano os responsáveis pelo depósito de R$ 150 mil feitos em sua conta. Logo depois, apareceu o cheque de R$ 700 mil do Marcos Valério recebidos pelo por Cláudio Mourão, e a seguir o empréstimo de R$ 500 mil do Banco Rural ao ministro Mares Guia, avalizado ex-presidente do PSDB, para pagar MV.
A meu ver, as relações do Eduardo Azeredo e Marcos Valério (apontado como o operador do Mensalão), em muito se assemelha ao esquema do Valerioduto investigado pela CPMI dos Correios. Sob pressão política de ambos os lados, o relator Osmar Serraglio acabou cedendo às evidências e incluiu o senador tucano no relatório final da CPMI, qualificando como "proto-valerioduto" o esquema mineiro de pagamento de caixa dois da campanha eleitoral de 1998 do Eduardo Azeredo.
Na verdade o foco da CPMI dos Correios é que foi concentrado na parte que interessava à oposição, ou seja, apenas no esquema do Valerioduto onde o PT se beneficiou. É evidente que as investigações da CPMIs sofrem pressões políticas, do governo e da oposição, como também da imprensa, sempre acossando os integrantes da CPMI com a opinião pública. E tudo isso contribuiu para que as investigações resultassem em um relatório político, pois enfático quando confirma (afirma) a existência do Mensalão, mas completamente vazio e frustrante quando não mostra claramente as evidências de que a compra de votos teria existido. Trata-se de uma peça política, nada mais.
Assim sendo, sugiro incluir as ligações do Eduardo Azeredo com as empresas do Marcos Valério como sendo um proto-Valerioduto ou pré-Valerioduto, em acordo ao relatório da CPMI dos Correios.
Fotos again
editarAmigos, levando em consideração o comentário do usuário Usuário:OS2Warp, resolvi mudar a diagramação fotográfica inicial, colocando uma foto do presidente Lula em pronunciamento, com legenda "neutra". A importância da fotografia, deve-se ao fato do escândalo ser no governo Lula, e por estar ele e Roberto Jefferson citados logo na introdução do artigo. O contraponto entre os dois mostra, claramente, que o escândalo nasceu do desentendimento de Jefferson e o governo Lula. Abs a todos. (Darth vader 06:57, 25 Março 2006 (UTC))
Prezado usuário FML. Posso saber o porquê da sua re-edição sobre a minha edição deste artigo? Um comentário seria o mínimo para efetuar tal postura. Vou repetir o que já disse anteriormente: Vamos deixar minha edição por uma semana e ouvir coments de vários administradores e usuários. Abs. (Darth vader 17:54, 25 Março 2006 (UTC))
Denúncia do Procurador-Geral
editarNa semana passada, o Procurador-Geral da República Federativa do Brasil decidiu denunciar 40 pessoas (incluindo os ex-ministros José Dirceu e Luiz Gushiken, o ex-presidente da Câmara dos Deputados João Paulo Cunha, e os ex-líderes partidários Valdemar Costa Neto e Roberto Jefferson) por formação de uma "organização criminosa" com o objetivo explícito de desviar recursos públicos para comprar votos no Congresso e financiar ilegalmente campanhas políticas. A discussão agora não se restringe portanto a uma simples comissão parlamentar de inquérito no Congresso, mas também a um processo crime em curso nos tribunais brasileiros. Essa mudança importante de perspectiva precisa ser mencionada e refletida no artigo: os acusados ainda são inocentes até prova em contrário, mas agora, efetivamente estão respondendo a acusações formais na justiça e não apenas a acusações de natureza politico-partidária no Congresso e na imprensa. 17:35, 13 Abril, 2006 (UTC)
- Eu posso concordar contigo, contudo não vejo necessidade de grandes mudanças na forma atual do texto. --Carlosar 03:55, 22 Abril 2006 (UTC)
Bloqueio
editarPor que o artigo foi bloqueado e o conteúdo apagado? Lipeoi? 02:27, 18 Abril 2006 (UTC)
- Porque um que realmente merece o rótulo de imb**** havia esvaziado e colocado a tag. Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal 02:31, 18 Abril 2006 (UTC)
- Pelo que eu percebi foi apagado o link para um site anti-Lula. Eu sugiro criar um artigo com o título: "Responsabilidade do Presidente frente ao mensalão" (ou algo parecido) e colocar lá links para sites anti-Lula e pró-Lula. Não vejo problemas graves em colocar esses links aqui, só que talvez eles fiquem melhor numa página sobre o Presidente Lula. Bom, isto é apenas uma especulação pessoal. Para falar a verdade, eu não estou completamente certo sobre o que seria mais correto. --Carlosar 03:59, 22 Abril 2006 (UTC)
Merge para "Coincidências entre saques e votações"
editarEstou pensando em fazer um merge de Coincidências entre saques e votações com Estrutura e funcionamento do mensalão. O que vocês acham? Fica melhor? Têm outra idéia? --Carlosar 21:24, 28 Abril 2006 (UTC)
Não estou conseguindo (Desdobramento do Mensalão)
editarEu não sei quem está alterando os artigos sobre "desdobramentos", sobre o ano de 2005 e 2006 parece que não estão colaborando com isso!!!! —o comentário precedente não foi assinado por 200.165.103.169 (discussão • contrib.)
- Te deixei uma resposta em Usuário Discussão:Cachorrinho está latindo lá no fundo do quintal. Quando puder, dê uma passada por lá. Cachorrinho está latindo lá no fundo do quntal • msg 17:16, 2 Agosto 2006 (UTC)
- Eu sou o Usuário JM que escrevia os artigos desde de abril, mas há algumas pessoas que nem conheço até ajudam, quando ninguém quis escrever e fiz os artigos até que o dia 26 ou 27, algum dos destes "administradores" fizeram besteira em separar 2005 e 2006, já que eu até pretendia fazer no dia 1/8/2006 em fazer uma de 2005 e outra de 2006. Mas fizeram uma bagunça e até tiraram fatos que eram (até então não) relacionado ao mensalão.
Aliás, estou em Lan-House...
Voltando para Revisão de 19:44, 27 Novembro 2006; Guilhermino1234
editarEu voltei o artigo para a Revisão de 19:44, 27 Novembro 2006; Guilhermino1234. O motivo é que o artigo sofreu influência da campanha eleitoral de 2006 e ficou deteriorado com a briga de petistas e lulistas contra aqueles que eram contrários à reeleição de Lula. --Carlosar 15:32, 16 Dezembro 2006 (UTC)
Muitos desdobramentos
editarAmigos, esse caso tem desmembramentos diários. Com os novos capítulos que estão se passando no STF, acredito que muitas atualizações deverão ser, em muito breve, incluídas neste artigo. Pelo fato de não ser um usuário experiente, confesso não saber, exatamente, de quanto em quanto tempo um artigo como este merece ser reformado. Até porque fôssemos acompanhar as dinâmicas dos fatos as alterações deveriam ser de hora em hora, quase. Não seria o caso de se incluir, ao menos, um novo tópico com o resumo de alguns dos inúmeros fatos já ocorridos no STF? Meus cumprimentos, Rogério Torres msg 03h21min de 9 de Setembro de 2007 (UTC)
opiniao
editarporque voces n criam um artigo falando sobre reportagens sobre lula!![]
Cabeçalho do artigo
editarParece-me que a introdução do artigo precisa de uma revisão urgente. Enquanto os artigos Mensalão do DEM e Escândalo do Mensalão no Distrito Federal trazem logo na primeira frase "xxxx é o escândalo de corrupção yyyy", este aqui traz apenas "é o nome dado à maior crise política etc etc". Nada contra definições mais 'técnicas' (leia-se eufemísticas), mas que elas sejam então usadas para os dois lados. O que não me parece ficar bem numa enciclopédia supostamente imparcial é essa disparidade na abordagem dos assuntos. Foram escândalos de corrupção dos dois lados do espectro político brasileiro. RafaAzevedo disc 21h50min de 2 de dezembro de 2011 (UTC)
- Achei a parte introdutória do artigo muito grande e "carregada". Ao final, achei o seguinte parágrafo bastante problemático:
- "Em 2011, já depois do fim dos dois mandatos do presidente Lula, relatório final da Polícia Federal confirmou a existência do mensalão.[7] O documento de 332 páginas foi a mais importante peça produzida pelo governo federal para provar o esquema de desvio de dinheiro público e uso para a compra de apoio político no Congresso durante o Governo Lula.[8] Dias depois, o real relatório veio à público[9] mostrando que o documento não se tratava de um relatório final da Polícia Federal e sim uma investigação complementar feita a pedido do Ministério Público cujo objetivo era mapear as fontes de financiamento do valerioduto, e que o documento não comprovara a existência do "mensalão"[10]."
- No início há a informação de um suposto relatório final da PF, tomado como "matador".
- Ao terminar de ler a primeira senteça, juro que pensei: "Ué? E como danado ainda há dúvidas?". Logo em seguida, mas não antes de uma outra observação exaltando a importância do tal relatório, vem um argumento desconstruindo-o. Não me parece que isso fica bem para um texto informativo, ainda que estivéssemos simplesmente narrando o histórico.
- Até pensei ser o caso de eu mesmo fazer uma modificação (tamanha a inadequação em minha visão), mas como trata-se de texto polêmico, achei melhor consultar mais alguns usuários. Que acham?
- Rhalah (discussão) 00h01min de 25 de setembro de 2012 (UTC)
CRISE POLÍTICA OU CRISE DE CORRUPÇÃO - que frase melhor resume o artigo?
editarHá defensores que no "lead" do artigo a palavra corrupção seja omitida. O primeiro parágrafo da cada artigo deve conter, de forma resumida, uma idéia geral do que o artigo contará. No caso do Escândalo do Mensalão, fica claro lendo o artigo que crises de corrução - e crise nesse caso deve ser entendido com cada ato de descoberta, denúncia, inquirição, fatos registrados e apurados em CPI e outras investigações - geraram crises políticas. Sendo assim, as crises políticas são consequências dos atos de corrupção. Da maneira como estava o lead, colocando o escândalo como uma crise política (que também foi, mas por consequência), parece haver um incômodo de alguns editores com o fato. Como exemplo, coloco a seguinte situação hipotética: Uma grande corporação, chamada XXXYYZZZ, é flagrada em vários atos de corrupção junto a fiscais, falsificações de balanços, desvio de dinheiro para paraísos fiscais. Estourado o escândalo, esse gera, com certeza, desdobramentos financeiros, derrubando valor de ações em bolsa, prisão de dirigentes, etc. Como ficaria o lead desse caso em um artigo na Wikipedia?
1) O Escândalo de Suborno e Evasão de Divisas da Cia. XXXYYZZZ é o nome dado à maior crise de corrupção empresarial sofrida por um conglomerado industrial no Brasil em 2006-2007.
2) O Escândalo de Suborno e Evasão de Divisas da Cia. XXXYYZZZ é o nome dado à maior crise financeira sofrida por um conglomerado industrial no Brasil em 2006-2007.
Por favor, expliquem suas opiniões sobre cada opção. Enquanto não houver consenso, favor deixar a edição como a atual, que reverti. Grato a todos.
oscar (discussão) 03h41min de 9 de dezembro de 2011 (UTC)
- Existe crise financeira, crise econômica, crise democrática.
- Existe escândalos de corrupção, mas não existe crise de corrupção.
- O nome do artigo eh Escândalo do mensalão, não é Crise do mensalão, por que foi um escândalo por conta das acusações de corrupção que causou uma crise politica.
- O Escândalo não causou uma crise de corrupção. --Dr. LooFale comigo 04h58min de 9 de dezembro de 2011 (UTC)
- Caro editor. Evite ameaças no "Resumo da edição" e não reverta novamente sem um consenso da comunidade. Boas contribuições. Rossi pena (discussão) 05h11min de 9 de dezembro de 2011 (UTC)
Muito parcial
editarNa minha modesta opinião, o artigo está muito parcial. Parece que foi feito não para descrever os fatos mas para inocentar os envolvidos, acusando os adversários. Exemplo disso é a seção intitulada "Ponto de vista do PT", uma das maiores do artigo.
A idéia é que o internauta procure sobre o mensalão e descubra os casos de Eduardo Azeredo e Arruda? Para isso não bastam links na seção saiba mais? Assim, se for a vontade do leitor, ele irá ler sobre os outros casos.
No texto o nome de José Dirceu aparece mais do que o de Azeredo. Por acaso no artigo sobre o Mensalão mineiro é assim também?
--Enterquick (discussão) 02h03min de 27 de dezembro de 2011 (UTC)
Valores
editarFalta uma tabela com todos os valores envolvidos, já comprovados e/ou não.
Edições do usuário BR-Simple
editarO referido usuário está fazendo alterações indevidas no artigo. A princípio, levei em consideração os argumentos para justificar suas alterações e readequei as informações, removendo trocando links de blogs para fontes de notícias fiáveis mas depois de sua terceira edição, ficou claro que ele quer remover a informação descaradamente do artigo e desqualificar a fonte fazendo referências à fonte que deveriam estar em artigo relacionado. Muita atenção com esse editor. Knacken Sie den CodeFala! 23h51min de 6 de agosto de 2012 (UTC)
- Qual o problema em qualificar uma fonte? Em jornalismo, ao se receber uma informação de alguém, checa-se o histórico desse alguém - fato corriqueiro em redações. Se um político totalmente desconhecido e regional faz uma declaração de peso, quem é esse político? qual seu histórico? Básico isso. Em relação ao uso de blogs como fonte, esse assunto já foi centenas de vezes discutido na WP e seu uso ficou restrito, dado que blogs são, por definição, páginas pessoais e não órgãos de imprensa. Usar um blog de uma "colunista social" para referenciar um texto jurídico em que o que a tal socialite acha pelo em ovos é o fim da picada em uma enciclopédia. leiam ao menos o texto original e achem o que ela diz haver.BR-Simple (discussão) 00h10min de 7 de agosto de 2012 (UTC)
- Isso aqui é um jornal? A qualidade dos jornais é um caso à parte. Por enquanto ainda é uma enciclopédia. Knacken Sie den CodeFala! 00h35min de 7 de agosto de 2012 (UTC)
Blogs ou jornais? Da precisão do conteúdo.
editarFaz uns anos criei um conta na Wikipedia mais para ajudar a mante-la dentro do que me foi possível, aumentando o número de cadastrados, do que para contribuir com textos ou com doações, ambos um pouco difíceis para mim. Mas agora, por curiosidade, ao buscar por "mensalão" no Google, me deparo com esse verbete. A mim parece que há uma diferença enorme entre uma enciclopedia e jornais ou blogs. Argumenta-se que os blogs não merecem credibilidade por não serem jornais, por exemplo. Mas como estou vendo nos julgamentos do mensalão, nem sempre jornais - e revistas semanais, diga-se de passagem - merecem tanta credibilidade assim, justamente por serem raras essas empresas de comunicação trazerem algo fundamental para o conhecimento dos fatos: o contraditório. O que faz todo sentido já que empresas, sejam elas do ramo que forem, têm seus interesses próprios - lucro -, e quase sempre têm ligações com causas e ideologias, com partidos políticos e com pessoas de poder. Ou seja, têm interesses muito maiores com fama, dinheiro e poder até do que alguns blogs, e com a desvantagem de que os blogs não disfarçam que são instrumentos de divulgação ideológica. Se um - a mídia - não é imparcial, o outro - blogs - são menos ainda.
Ainda hoje vi uma versão de um jurista dizendo o seguinte:
- "O caso é simples: Jefferson foi apanhado com a boca na botija, no caso dos Correios. Viu-se em iminente queda e, não tendo mais nada a perder, tentou manter-se sob os holofotes, que é, afinal, o que lhe garante sustento tanto financeiro e de poder quanto à sua alma narcisista, inventando um 'mensalão'. O mote foi pego por outros tantos que ou desejavam o poder institucional - representado, à época, pelo José Dirceu - ou desejavam apenas ver o circo pegar fogo. O que Gurgel faz não é nada além do que se leu, nesses anos todos, da imprensa desejosa pela fama de 'polêmica' - sempre fica famoso quem ataca os poderosos - para vender mais simplesmente mas também por aquelas empresas que têm o rabo preso com (ou que mantém em seu poder os rabos do) governo de São Paulo, a saber, o PSDB. Só agora, no julgamento sério e técnico, está aparecendo o contraditório, que até então a imprensa ideológicamente escondeu."
E completou:
- "Um quer publicar espetáculos, outro se presta a participar desses espetáculos... a fome e a vontade de comer, acabou tomando proporções do tamanho que tomou. E considerando crime a desinformação, já que a atividade-fim da imprensa é a informação, isso sim é uma quadrilha ou bando."
Como se vê, talvez nem a imprensa nem os blogs sejam assim tão confiáveis. Talvez uma boa ideia fosse só continuar com a edição desse verbete após a sentença do STF. E só publicar aqui fatos, não interpretações. Por exemplo: "Dirceu foi condenado", "Gushiken foi absolvido" ou vice versa... ou seja lá o que for. Menos transformar uma enciclopédia num jornal e menos ainda num jornal tendencioso.
Que tal?
P.S.: Peço desculpas mas esse meu texto ficou sem assinatura mas não de propósito. Pensei mesmo que ia ficar regitrado quem o escreveu e quando. Meu login é Rmlazzari e agora são 21:16, horário de Brasília, de 8/8/12. E se, a propósito, alguém quiser me orientar para que o sistema faça essas marcas, fico agradecido.
- Esse "jurista" não tem nome? Um belo exemplo dado pelo editor acima falando sobre imprensa. Coloca um "parecer" de um jurista fantasma... Enfim, órgãos de imprensa são compostos por centenas de profissionais, pessoas das mais variadas inclinações ideológicas, que se auto-vigiam. Há ainda um conselho editorial e um conselho jurídico. Grandes órgãos de imprensa vivem (vendem) do seu prestígio e confiabilidade. Perfeitos? Claro que não. Porém é anos-luz diferente de blogs, onde uma só pessoa é chefe de redação, reporter, editor, conselheiro, etc... Sendo que na seara política há uma penca que sobrevive de um só anunciante: O governo de plantão (municipal, federal, estadual, a escolher...). Aliás, contabilizando a diversidade de anunciantes é que se tem ideia de quão parcial ou imparcial um órgão de imprensa pode ser.
- Independentemente do nome do jurista, absolutamente desimportante para mostrar o ponto de vista que se pretende, ou seja, de que há inúmeras possibilidades de interpretação dos fatos, e apesar de haver nas empresas de comunicação - jornais, TV, editoras - profissionais com diversas inclinações ideológicas - o que em si já é questionável -, suas expressões são pautadas pela ideologia dos editores e conselheiros... enfim, pelos diretores dessas empresas.
Assim, é raro - se é que ocorre - de um convicto comunista encontrar um lugar para se expressar na redação de alguma revista da Editora Abril, por exemplo, um empresa cujos diretores têm ideologia liberal e que se recusa a admitir, nas páginas de suas publicações, pluralidade de posicionamento ideológico. Da mesma forma, o comentarista Reinaldo Azevedo, num outro exemplo, não encontraria meios de exprimir-se na redação de "Caros Amigos".
Apesar de poderem essas empresas serem classificadas como "órgãos de imprensa", sob essa classificação estão, também, órgãos como os diários oficiais municipais, estaduais e federais. São órgãos de imprensa, sim, pelo ramo em que atuam. Mas não deixam de ser empresas privadas. E é justamente na condição de empresas que, inclusive, aceitam a diversidade de anunciantes.
Não que não se possa basear o que se publica aqui nos artigos da mídia das mais variadas tendências, mas sim que essas tendências estejam em nossas consciências e que sejam retiradas, descontadas para que se chegue aos fatos.
De qualquer forma, se o que se pretende é que a Wikipedia seja o mais isenta possível, para que sobreviva ao tempo, é necessário, do meu ponto de vista, se ater impessoalmente aos fatos. Algo parecido com o que eu disse, "fulano, no julgamento da AP 470, foi absolvido, e sicrano, condenado".
Rmlazzari
- Amigo, você faz uma grande confusão sobre o jornalismo praticado em países democráticos e com liberdade de expressão. Um sujeito ideologicamente comprometido pode perfeitamente - e faz - artigos de opinião que são publicados em qualquer um dos grandes órgãos de imprensa, Veja incluso (aliás, a Editora Abril tem publicações para todos os gostos e ideologias). Isso configura-se em um artigo de opinião. Já a reportagem, essa baseia-se em fatos. Há ainda jornalismo investigativo, também baseado em fatos, mas que pode estar reforçado em depoimentos de fontes não expostas. Como disse, perfeito nada é, mas o conteúdo da Wikipédia é por definição referenciada em fontes fiáveis, sendo a grande imprensa uma delas. Blogs não.
- Não confunda, caro, não defendo que blogs pessoais sirvam como fonte para a Wikipedia. Defendo que mesmo a imprensa não pode ser tomada como fonte sem reflexão, sem que se retire dos textos produzidos por essas empresas os interesses privados delas.
Sobre a Editora Abril, não conheço nenhuma publicação dela que contemple o leitor com textos de cunho diferente do liberalismo. Não que isso seja errado ou ruim (como você diz isso é o que ocorre em regismes democráticos) mas sim que, quando tomarmos informação produzida por essa empresa, se quisermos que a Wikipedia seja fonte confiável, tenhamos em mente essa orientação, para que discernamos fato de interpretação. Um texto de interpretação, absolutamente admissível na imprensa, é inadmissível na Wikipedia. E mesmo com os fatos, é bom tomarmos cuidado. Eventualmente a imprensa comete "barrigas", para dizer o mínimo.
Assim mais uma vez repito: o mesmo cuidado que devemos tomar com blogs, devemos tomar com a imprensa. O mesmo cuidado, repito. E de novo: nada, nem blogs nem a imprensa pode ser tomada sem reflexão e verificação na composição dos verbetes da Wikipedia. E me arrisco a dizer, nem por nós próprios, cidadãos interessados na verdade, para nosso uso pessoal.
Rmlazzari
- Eu concordo que seria um milhao de vezes mais facil colocar " "Dirceu foi condenado", "Gushiken foi absolvido" ou vice versa..", mas o problema e' que o artigo iria ignorar muitos "porques" e "comos". Sem contar, que todos os ataques e denuncias no corpo do artigo - criado de artigos grande midia (claramente anti-PT) aos futuros inocentes - (se houver algum) - terao que ser removidos para fazer o artigo coerente. Fica estranho seguir o artigo todo do mensalao citando nomes e fazendo acusacoes, para no fim falar: "Gushiken foi absolvido" e ponto final.
- Mas.., se a gente remover todas as informacoes que indicavam que o inocente deveria ser culpado, ai' vai parecer a um leitor independente que a Wiki por anos ficou fazendo propaganda contra essa pessoa e quando a verdade foi descoberta, a Wiki tentou simplesmente esconder seu erro. O jeito e' deixar os interessados se baterem, serem bloqueados, colocarem os pros e contras ate' uma hora em que os dois (ou 3...4?) lados cheguem a um acordo. Nao vejo uma saida simples para esse problema. Boas - Dr. LooFale comigo 07h22min de 18 de agosto de 2012 (UTC)
- Esse artigo está extremamente desorganizado e parcial... muito longe do padrão de qualidade da wikipedia. Por que não fazer uma tabela de quem foi condenado e quem não foi? Por que não colocar quais as principais teses foram derrubadas no STF com base nas citações dos ministros? O julgamento é público. Existe farto material na internet para produzir um artigo de qualidade. O texto está sim parecendo um artigo de defesa do PT. A cronologia está como anexo. Por que??? Peço para os editores mais experientes mudem o artigo. --189.125.221.200 (discussão).
- Rmlazzari, esse artigo está inaceitável. Pior do que os blogs. Antes alguém tivesse colado aqui as opiniões dos dois lados (ex: Veja, Estado de São Paulo, etc vs Carta Capital, Conversa Afiada) mas preferiram escolher um dos lados e espero que tenha sido por preguiça. O parecer do Procuradoria Geral da República é público, os resultados da CPI dos Correios é público, etc. A enciclopédia não precisa emitir opinião de lado algum, ele precisa escrever os fatos. Digressão: Quando se diz que fulano foi um criminoso, nessa enciclopédia, quer se dizer que ele foi julgado como tal, ou que a enciclopédia em sua infinita sabedoria sabe que fulano foi de fato um criminoso? ---189.125.221.200 (discussão). PS: http://www.senado.gov.br/comissoes/CPI/RelatorioFinalVol1.pdf , http://s.conjur.com.br/dl/memorial-completo.pdf, http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/AP_470_Peticao_n_382072011.pdf.
Ponto de Vista dos Acusados?
editarnão sabia que a wiki era um espaço de discussão jurídica para se dizer o ponto de vista do acusado , visto que é obvio ululante que este seria contrário a todas as acusações.
Com certeza este tópico não foi criado com intuito de informar , mas sim de manipular a opinião pública acerca do fato em questão, sugiro sua exclusão.(Thepalerider2012 (discussão) 16h42min de 9 de março de 2013 (UTC))
- O ponto de vista foi apresentado, não discutido. É fundamental informar o ponto de vista da parte acusada também. É de praxe em artigos sobre crimes expor o ponto de vista de quem é acusado/culpado (a parte sem a qual o evento sequer existiria) para uma melhor compreensão e abrangência do tema. W.SE (discussão) 19h05min de 9 de março de 2013 (UTC)
Mas expor o ponto de vista do acusado não seria algo inerente ao julgamento que ocorreu durante o ano passado , uma enciclopédia visa expor pontos de vista ou informações factuais não inerente a opiniões e sim fatos?
entenda colocar um setor no artigo dizendo ponto de vista do partido dos trabalhadores é o mesmo que dizer que wiki virou um inquérito ou mesmo uma sessão de julgamento onde as partes devem ter o direito ao contraditório.
- Quando o fenômeno em pauta é objeto de julgamento, é óbvio que as alegações da defesa são úteis para melhor compreensão.--Raimundo57br (discussão) 11h24min de 20 de março de 2013 (UTC)
Concordo com Raimundo58br. Em qualquer artigo ou matéria em que alguém ou alguma instituição é acusada de algo, há o direito de versão. Quem conta uma história ou narrativa supostamente histórica deve levar em conta esse direito e a possibilidade de contaminação ideológica das fontes e dos narradores. O dinheiro era fruto de empréstimos depois quitados, utilizados em sua maior parte pelo próprio Partido dos Trabalhadores para saldar dívidas de campanha. Em uma coligação, segundo a lei eleitoral, os partidos coligados funcionam como se um só fossem. Não houve declaração dos valores repassados à Justiça Eleitoral, o que configuraria mero crime eleitoral, jamais punido ou coibido com o rigor que se aplicou - exclusivamente - ao PT e seus coligados. Tudo isso deve ser discutido e ter espaço, já que alegadamente se está a falar de um fato político que tem versões diversas, mas buscando a verdade factual.
Mudança de nome
editarSugiro mudança de nome para Incidente do mensalão. Leandro LV (discussão) 22h17min de 23 de maio de 2013 (UTC)
- Qual fonte adota essa nomenclatura?--Raimundo57br (discussão) 00h43min de 24 de maio de 2013 (UTC)
- Princípio da imparcialidade. Leandro LV (discussão) 11h40min de 24 de maio de 2013 (UTC)
- Pessoalmente creio que o nome atual é o mais adequado, mas não irei reverter sem alguém alterar.--Raimundo57br (discussão) 11h43min de 24 de maio de 2013 (UTC)
- Fá-lo-ei agora. Leandro LV (discussão) 12h52min de 24 de maio de 2013 (UTC)
- Pessoalmente creio que o nome atual é o mais adequado, mas não irei reverter sem alguém alterar.--Raimundo57br (discussão) 11h43min de 24 de maio de 2013 (UTC)
- Princípio da imparcialidade. Leandro LV (discussão) 11h40min de 24 de maio de 2013 (UTC)
- Discordo desta troca de título, o título não tem nenhuma relação com o princípio da imparcialidade. Basta verificar a Categoria:Escândalos de corrupção no Brasil e Categoria:Escândalos. Incidente é algo não planejado que pode ou não levar a uma consequência; este assunto como está mais do que claro pela inúmeras fontes sobre o tema foi absolutamente planejado. Fabiano msg 19h30min de 26 de maio de 2013 (UTC)
- Acidente não é planejado, incidente é planejado. Leandro LV (discussão) 20h42min de 26 de maio de 2013 (UTC)
- Todo mundo conhece esta caso como Escândalo do Mensalão - 2.760.000 resultados, Incidente do Mensalão - 74 resultados. Fabiano msg 02h04min de 27 de maio de 2013 (UTC)
Discordo da mudança. "Escândalo do Mensalão" é o nome pelo qual o escândalo ficou conhecido no país e é como ele é chamado pela imprensa, inclusive. Mesmo se considerarmos que "escândalo" tem um sentido pejorativo (o que eu não acredito que tenha), não haveria problema em usar esse termo, pois não fomos nós que o inventamos. Estamos só usando o nome pelo qual o assunto é mais conhecido, e isso é um princípio básico de nomenclatura. Além disso, a palavra "incidente" significa um evento secundário, de pouca importância e acidental, que ocorre no contexto de um fato maior [1][2], e esse claramente não é o caso do Mensalão. A mudança, além de ser um baita eufemismo, é inadequada. ThiagoRuiz msg 04h42min de 27 de maio de 2013 (UTC)
Manter o nome original ofende a imparcialidade da Wikipédia e parece servir a interesse políticos. Leandro LV (discussão) 14h04min de 27 de maio de 2013 (UTC)
Agora o título está livre de quaisquer conotações políticas. Aviso que, se reverterem, vou introduzir a palavra escândalo em todos os outros mensalões ocorridos no Brasil. Leandro LV (discussão) 15h36min de 27 de maio de 2013 (UTC)
- Leandro, você não vai conseguir nada à força aqui. Assim como todo mundo, que acha imparcial um monte de coisas que outros não acham, você deve fazer a sua proposta aqui e tentar convencer seus pares de que está certo, construindo consenso. Por isso, não apenas vou reverter novamente a mudança, vou te alertar formalmente de duas coisas: não faça ameaças e não abuse do sistema para comprovar seu ponto de vista. Nem todo incidente é escândalo, mas, aparentemente, a maioria acredita que ESTE é. José Luiz disc 16h27min de 27 de maio de 2013 (UTC)
- Não vou fazer ameaças, vou cumprir ameaças. Leandro LV (discussão) 17h41min de 27 de maio de 2013 (UTC)
- Leandro, os seus comentários acima mostram que seu comportamento tem motivação claramente política. Eu não estou aqui para melhorar ou piorar a imagem de partido algum e não dou a mínima se você adicionar "escândalo" no nome dos artigos de outros "mensalões", se esse for o termo pelo qual eles são conhecidos. Sua ameaça, além de ser absurda e confirmar sua motivação política, não fará efeito porque como eu já disse, não estou aqui para fazer ativismo político, e acredito que os outros também não estão. Pode mover até minha PU para "Usuário:Escândalo ThiagoRuiz", mas o que eu vou me opôr sempre é ao uso da Wikipédia para fins partidários/ideológicos. Leandro, você é um bom editor. Não deixe que seu posicionamento político atrapalhe o projeto. ThiagoRuiz msg 00h08min de 28 de maio de 2013 (UTC)
Hipócritas, são vocês que querem dar conotação política a este artigo, eu me esmerei para tirar essa conotação e vocês mostraram sua caras. Leandro LV (discussão) 15h05min de 28 de maio de 2013 (UTC)
Não há nenhuma conotação politica em Escandalo do Mensalão, isso é ridiculo, é simplesmente o nome de uso comum estabelecido para o fato. Vc tem uma maneira constante de agredir as pessoas que não concordam com vc, mesmo antes delas se dirigirem a vc, vai pegar um gancho já já.... MachoCarioca oi 00h12min de 29 de maio de 2013 (UTC)
Citação: Leandro escreveu: «Não vou fazer ameaças, vou cumprir ameaças»
Não precisa dizer mais nada. MachoCarioca oi 00h12min de 29 de maio de 2013 (UTC)
O artigo tem partes redundantes
editarEste artigo tem uma descrição do fato e mais abaixo uma outra descrição, é material redundante. Leandro LV (discussão) 23h13min de 24 de maio de 2013 (UTC)
Referências mal colocadas no final do artigo
editarCertas referências não foram bem colocadas no artigo, se verificarem, podem perceber que no final dele aparecem duas delas que aparecem como tal, mas não levam a lugar nenhum do artigo e aparecem separadas das outras. Antes eram 3, mas consegui encontrar as informações de uma delas dentro do artigo. Eu relatei isso pois existem muitas partes grandes nesse artigo que não possuem referências, e tenho certeza que as que estou mencionando podem ajudar a, pelo menos diminuir a carência de fontes nesse artigo. Caso tenham duvidas, as fontes são as seguintes.
A imprensa em questão, Alberto Dines: atualmente a página não existe então uma cópia dela se encontra no Internet Archive
Depoimento do Deputado Roberto Jefferson para a CPMI dos Correios em 30 de Junho de 2005: a página é do wikisource mas aparece uma fonte no final dela.
Normalmente eu colocaria as referências no lugar correto (como fiz com uma delas), mas o artigo é longo, portanto não sei onde coloca-las. Se alguém puder resolver esse problema para mim eu agradeço. Espero que essa mensagem não seja ignorada.Gustavo 200.000.0 (discussão) 15h17min de 27 de janeiro de 2018 (UTC)
A referência de número [8] não dá conta de que o escândalo do Opportunity tivesse qualquer relação com o chamado 'Mensalão'. Também na outra referência, de número [9], isso aparece apenas como hipótese levantada por Protógenes, que acabaria não se confirmando no processo. É importante discutir essas referências, pois são as únicas que embasam o suposto uso de recursos dessa origem (Banco Opportunity) no episódio. Os demais recursos, provenientes de empréstimos tomados a bancos públicos e posteriormente saldados, conforme mostrado no decorrer do processo, descaracterizam a acusação de 'desvio de dinheiro público'. Um artigo para ser fidedigno tem que basear-se em fatos e não em suposições.