História do islã no sul da Itália: diferenças entre revisões

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==== Abas ibne Alfadal ====
Em 851, o governador e general [[{{ilc|Aglabe Ababoerim||Aglabe Abu Ibraim]]}}, cujo reinado vinha sendo muito apreciado por seus novos súditos em Palermo e na Sicília, especialmente quando comparado com os antigos governantes bizantinos, faleceu. Ele foi sucedido por {{ilc|Abas ibne Alfadal||Abbas ibn Fadhl}}, o feroz vencedor da batalha em Butera. Ele começou uma campanha para arrasar as terras ainda sob controle bizantino, capturando Butera, [[Gagliano Castelferrato|Gagliano]], Cefalù e, mais importante, [[Castrogiovanni]] no inverno de 859. Todos os sobreviventes cristãos desta fortaleza foram executados; mulheres e crianças foram vendidos como escravos em Palermo. A queda da mais importante fortaleza da ilha obrigou o imperador a enviar um grande exército em 859-860 sob [[Constantino Contomita]], mas ele, assim como a frota que o levou até a ilha, foram derrotados por Abas. Os reforços bizantinos levaram muitas das cidades subjugadas pelos muçulmanos a se revoltarem e Abas passou os anos de 860 e 861 sufocando-as. Abas morreu no final deste ano e foi substituído por seu tio, {{ilc|Amade ibne Iacube||Ahmed ibn Yaqub}}, e, depois de fevereiro de 862, por Abdalá, filho de Abas; este último foi, por sua vez, substituído pelos [[aglábidas]] por {{ilc|Cafagia ibne Sofiane||Khafagia ibn Sofian}}, que capturou [[Noto (Itália)|Noto]], [[Scicli]] e [[Troina]].
 
==== Jafar ibne Maomé ====