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Leitura Das Mãos
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E-book168 páginas2 horas

Leitura Das Mãos

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Sobre este e-book

Aprenda a técnica de leitura das formas das mãos, dos dedos, das linhas principais e secundárias e dos sinais particulares. Com a Quirologia você aprende a ver, pelas mãos, temperamento, qualidades, deficiências, problemas psicológicos e orgânicos. A Quiromancia, por sua vez, vai auxiliá-lo a identificar fatos futuros, ver os sinais de casamentos, filhos, viagens, negócios, relacionamentos.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento13 de jul. de 2023
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    Leitura Das Mãos - Carlos Araujo Carujo

    C257q Carujo, Carlos Araujo

    Leitura das MÃOS - Quirologia e Quiromancia / Carlos Araujo Carujo. 2022.

    248f.

    Quirologia. 2. Quiromancia. 3. Predição. 4. Ocultismo. 5. Esoterismo. I. Título.

    ISBN 978-985-11-2138-6                    CDU 000

    Gerada automaticamente pelo módulo ficha.net

    mediante dados fornecidos pelo autor.

    Carlos Araujo Carujo

    Leitura das

    MÃOS

    Quirologia e Quiromancia

    Shamballah

    2022

    © 2023 Carlos Araujo Carujo

    Todos os direitos reservados.

    Proibida a reprodução.

    Copyright © 2023

    By Carlos Araujo Carujo

    Capa do Autor

    Texto de Carujo

    Edição publicada em Julhoi de 2023.

    IMPRESSO NO BRASIL - PRINTED IN BRAZIL.

    Dedicatória

    O elegante vidente, Conde Louis Hamon, conhecido popularmente como Cheiro, nascido com o nome de William John Warne, uma vida extraordinária. ez previsões

    Corretas sobre acontecimentos da existência dos ricos e famosos do mundo.

    Louis Hamon escreveu seu primeiro ensaio de Quiromancia quando tinha tão somente 10 anos de idade.

    RESUMO

    TOMO I

    Introdução

    O Profano e o Sagrado nas Mãos

    Capítulo 1

    A Linguagem das Mãos

    Capítulo 2

    Quirologia na Bíblia

    Capítulo 3

    A Quirologia Clássica

    Capítulo 4

    O Renascimento da Quirologia

    Capítulo 5

    A Morfologia das Mãos

    Capítulo 6

    A Quiroleitura

    Capítulo 7

    Técnica de Quioroleitura

    Capítulo 8

    A Sessão de Quiroleitura

    Capítulo 9

    A Quironomia

    Capítulo 10

    A Retórica Quironômica

    Capítulo 11

    Quirologia e Datilologia

    O Alfabeto

    Capítulo 12

    A Última Ceia

    Capítulo 13

    Que Dizem as Mãos Última Ceia

    TOMO II

    Introdução ao Tomo II

    Sua Palma, Sua Alma...

    Capítulo 14

    Técnicas de Leitura

    Capítulo 15

    Quirologia & Quiromancia

    Capítulo 16

    As Formas das Mãos e dos Dedos

    Capítulo 17

    O Triângulo Sagrado

    Os Montes Maiores

    Capítulo 18

    As Linhas Principais

    Capítulo 19

    As Linhas Secundárias

    Capítulo 20

    O Quadrângulo e seus Sinais

    Capítulo 21

    O Anel ou Cinturão de Vênus

    Capítulo 22

    Os Braceletes

    Capítulo 23

    Ilhas, Ramos e Cadeias

    nas Linhas Principais

    Capítulo 24

    Sinais de Casamentos

    Filhos, Viagens

    Capítulo 25

    Grelhas, Quadrados, Linhas de Influência

    Os Sinais de Relacionamento Exterior

    Capítulo 26

    Como se Realiza uma Sessão

    ENCERRAMENTO

    As Conclusões do AUTOR

    O Autor

    Carlos Araujo Carujo

    BIBLIOGRAFIA

    Sugestões de Leitura

    Introdução

    O Profano e o Sagrado nas Mãos

    Mãos - parte de Deus, no ser humano. Elas retêm os atributos imponderáveis do Espírito. Sua linguagem é universal, todos a compreendem.

    O homem não é uma máquina, mas as mãos podem se transformar em instrumentos de trabalho minucioso, em aparelhos de alta precisão, em equipamentos de sofisticada mobilidade. Elas têm o poder de salvar vidas e... de tirá-las. As mãos se estendem em concha, para pedir ou se deslocam convexas, para dar. No entanto podem se fechar para guardar o que não pode ser revelado.

    As mãos, em todas as culturas, são mais metafóricas do que virtuais. Observe que as mãos do amor, que são leves como pássaros, mas as mãos do ódio são pesadas como o ferro. Dar as mãos à palmatória é admitir que se errou. O que é feito com mãos de mestre é feito com habilidade. Dar uma mão é prestar ajuda. Estar em boas mãos é estar confiado à pessoa capaz. Ficar na mão é ser logrado. Por a mão no fogo é confiar cegamente. Por mãos à obra é atirar-se ao trabalho...

    As mãos são objetos da filosofia, da poesia e da prosa. O orador romano Sêneca (55 a 39 AD), ao se referir ao ato da solidariedade, criou a sentença que ainda hoje sobrevive: uma mão lava a outra..., ao que o humorista Fraga ajuntou: ... e a poluição suja as duas!.

    No Brasil As Mãos de Eurídice, de Pedro Bloch, foi uma das peças teatrais mais exibidas nos últimos tempos - interpretada, durante muitos anos, pelo imortal Procópio Ferreira. E o monólogo Para que Servem as Mãos obteve grande repercussão junto ao público e consagrou, definitivamente, a carreira do artista paraense Lúcio Mauro.

    As mãos transmitem imagens dramáticas. Elas podem ser de veludo quando acariciam ou roubam e podem ser de mártir quando suplicam piedade em nome da Justiça. As mãos choram e também riem. Elas abençoam e amaldiçoam...

    AS MÃOS, NA BÍBLIA

    A importância das mãos é compreendida pelo homem, desde os tempos bíblicos. Elas eram empregadas tanto em sentido metafórico como no âmbito dos cerimoniais. A mão era chamada por Galeno de o instrumento de instrumentos. É o símbolo da ação humana (Salmos. 9:16; JO 9:30; Isaías 1:15; 1 Tim. 2:8).

    A mão, particularmente a mão direita, frequentemente é mencionada, como um símbolo de poder e força (Salmos 60:5; Isaías 28:2). Sentar-se à mão direita era considerado distinção em honra e poder (Salmos 45:9; 80:17; 110:1; Mateus 26:64).

    As mãos de Deus criaram o mundo e desde então, elas nunca mais estiveram ausentes. No Cântico dos Cânticos o relato de Sulamita exalta o gesto da divindade: o meu bem-amado estendeu a mão e a sua força esteve sobre mim.

    Nos Salmos o seu autor destaca, por várias vezes, a presença das duas mãos de Deus agindo no mundo de sua criação. A mão de Deus é o símbolo do poder dele: é o seu ser, em pessoa. Pode denotar favor (Esdras 7:6, 28, Isaías 1:25; Lucas 1:66 e seguintes.) ou castigo (Êxodo 9:3; Juízes 2:15; Atos 13:11 e seguintes.).

    O profeta Jó atira beijos, com a mão, ao sol resplandecente (Jó 31:26, 27). Beijar a mão é um ato de homenagem (1 Reis 19:18).

    Todas as nações da era bíblica utilizavam erguer a mão para prestar juramento (Gen. 14:22, e seguintes.). Por este gesto eram condenados à morte os adoradores de imagens. Dar as mãos sempre foi um gesto de paz, amizade e confiança(2 Reis 10:15).

    A mão direita determina o Sul, e a esquerda o Norte (JO 23:9; 1 Samuel 23:19). Dar a mão direita era um penhor de fidelidade (2 Reis 10:15; Esdras 10:19), também de submissão para os vencedores (Ezequiel 17:18; Jer. 50:15). Verter água nas mãos da pessoa é servi-la (2 Reis 3:11).

    A imposição das mãos, ou Quirotonia como chamavam os gregos, tanto no Judaísmo como no Cristianismo se destaca como ato de consagração e ordenação (Num. 8:10, At 6:6 e 103:3 e Tm 4:14). Em Números (27:18) Deus manda Moisés impor suas mãos sobre Josué para que este se tome seu sucessor Quando o Sumo Sacerdote dava a bênção ele tinha a sua mão levantada sobre o povo.

    O Novo Testamento assegura que o Espírito Santo era conferido às pessoas quando os apóstolos impunham as mãos sobre suas cabeças, pro ocasião do batismo (At 8:17 e 19:6). ,

    É pela imposição das mãos que se consagra, se cura e a vida ressurge.

    Lavar as mãos era um símbolo de inocência (Salmos 26:6; 73:13; Mat. 27:24) e também de santificação (1 Cor. 6:11; Isa. 51:16; Salmos 24:3, 4).

    E quando Cristo aboliu a lei do Sábado o fez aproveitando, para exemplificação, a ação de cura sobre a mão seca daquele homem, como é relatado em Lucas (6:6). Ele fez notar a emergência em que consiste a restituição da liberdade do homem, sobre a Terra - as mãos são símbolos de liberdade!

    É interessante constatar o fato de que a iconografia bíblica jamais mostrou a figura de Deus Pai, pois ele é o Incognoscível. No entanto significa-O como uma mão aparecendo no céu! As pinturas antigas, até a era do classicismo, representam a divindade por enormes mãos saindo das nuvens: Ele só se manifesta por suas obras... Na obra de Leonardo Da Vinci, denominada O Batismo de Cristo, mãos espirituais aparecem sobre a cabeça de Jesus. Ora, Deus Pai se faz conhecer através de suas mãos!

    AS MÃOS E O CONHECIMENTO

    A palavra hebráica Yada - conhecer - é construída pela raiz Yad (a mão) e o complemento da letra Ayin que quer dizer olho. A dedução lógica, que nasce desta semântica, é a de que os hebreus entendiam que a mão pode ver enquanto tateia. Trata-se de uma rara fisiopatologia: a visão dermo-óptica, ou para-óptica, na terminologia parapsicológica. Existem cegos que podem ver com as pontas dos dedos.

    Esta faculdade de ver-sentir é um dos sete sentidos esotéricos. No entanto, ela é sensória e existe para integrar as duas naturezas, interna e externa, estabelecendo um padrão elevado de harmonia na vida do homem. Possibilita o Conhecimento exterior e a Liberdade interior.

    Este Conhecimento, como estabelece a Tradição do Esoterismo ocidental, é objeto de apropriação sacerdotal. Não é algo que se venda ou que se compre, mas pode ser conquistado pela força moral. Para isso deve, o pretendente, encontrar uma fonte viva, um autêntico iniciado que se disponha a aceitá-lo como discípulo. E é através da imposição das mãos que este sacerdote pode transmitir seu ministério.

    A UNIDADE DAS MÃOS

    As mãos, essencialmente, são uma. As duas mãos reunidas simbolizam força. Esta realidade extrapolou o interior dos templos e ganhou notoriedade junto ao povo. Por isso exprime-se, singularmente: a mão de Deus, pedir a mão em casamento, a mão que afaga..., a mão que se ergue, a mão amiga...".

    Quando ocorre o plural geralmente o sentido é coletivo: as mãos dos anjos..., em boas mãos.... Elas são os dois lados da mesma unidade.

    As mãos postas, em atitude de prece, é a mais poderosa representação reflexológica da atitude interior de meditação e fé. Desde o Oriente ao Ocidente estas mãos unidas, como torpedo direcionado ao Infinito, consolidam a marca universal da contrição.

    Inspirado por este arquétipo Alphonsus de Guimarães compôs o seguinte soneto, muitos anos antes do nascimento de Madre Tereza de Calcutá. Veja como se parece com ela:

    Minhas considerações sobre Madre Teresa de Calcutá - Pe Geraldinho » Pe Geraldinho Mãos que os lírios invejam, mãos eleitas

    para aliviar de Cristo os sofrimentos,

    cujas veias azuis parecem feitas

    da mesma essência astral dos óleos bentos.

    Mãos de sonhos e de crenças, mãos afeitas

    a guiar do moribundo os passos lentos,

    e, em séculos de fé, rosas desfeitas,

    em hinos sobre as torres dos conventos.

    Mãos a bordar o santo escapulário,

    que revelastes para quem padece

    o inefável consolo do

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