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23 - O Serviço De Oração Do Oholyáo
23 - O Serviço De Oração Do Oholyáo
23 - O Serviço De Oração Do Oholyáo
E-book114 páginas1 hora

23 - O Serviço De Oração Do Oholyáo

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O SERVIÇO DE ORAÇÃO DO OHOLYÁO Autor: Yaohúshua o Mehushkháy Sinopse: O SERVIÇO DE ORAÇÃO DO OHOLYÁO Neste Livro, compartilhamos lições sobre o serviço de oração do Oholyáo. Consideramos a oração essencial à vida yaohushuahee eficaz e produtiva. Orar, é trabalhar juntamente com Yáohuh Ul. Mediante a oração, cumprem-se os fins de Yáohuh Ul e frustram-se os Proprósitos de há-satán. Obras indispensável aos que desejam aprofundar-se no estuda do serviço de oração de Oholyáo. Veja nos sites: www.yaohushua.com.br ou www.oholyao.com.br
IdiomaPortuguês
Data de lançamento23 de nov. de 2013
23 - O Serviço De Oração Do Oholyáo

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    23 - O Serviço De Oração Do Oholyáo - Iaurrúchua O Merruchiquirrái

    O SERVIÇO DE ORAÇÃO

    DO OHOLYÁO

    Yaohúshua o Mehushkháy

    O SERVIÇO DE ORAÇÃO DO OHOLYÁO

    1ª Edição

    Sumaré - SP

    Yaohúshua o Mehushkháy

    2013

    www.yaohushua.com.br

    O SERVIÇO DE ORAÇÃO DO OHOLYÁO

    www.oholyao.com.br

    O SERVIÇO DE ORAÇÃO DO OHOLYÁO

    (PARTE UM)

    Se teu irmão pecar [contra te] vai arguí-lo entre te e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça. E, se ele não os atender, dize-o ao Oholyáo (Corpo, ou Congregação); se recusar ouvir também ao Oholyáo considere-o como gentio e publicano. Em verdade vos digo que tudo que ligardes na terra, terá sido ligado no shuaólmayao, e tudo o que desligardes na terra, terá sido desligado no shuaólmayao. Em verdade também vos digo que se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer cousa que por ventura pedirem, ser-lhe-á concedido por meu Pai que está nos shuaólmayao. Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles (Manyaoh = My 18:15-20).

    Esta passagem das Escrituras pode ser dividida em duas partes: Os versículos de 15 a 17 formam a primeira parte e os versículos 18 a 20, a segunda. Estudando-as cuidadosamente, podemos ver a relação entre si. Os versículos 15 a 17 tratam de um caso específico, enquanto os versículos 18 a 20 tratam de um princípio geral. O caso específico, citado nos versículos 15 a 17, deve ser tratado de um modo especial, e o princípio geral, encontrado nos versículos 18 a 20, precisa ser diligentemente aprendido. Embora o caso específico seja mencionado primeiro, seguindo-se então o princípio geral, as palavras da segunda parte são mais importantes do que as da primeira. Em outras palavras, a primeira seção relaciona-se com uma situação particular, ao passo que a segunda pertence a um princípio geral altamente significativo. O modo de lidar com o caso referido na primeira parte depende do princípio estabelecido na segunda. A segunda seção é o fundamento, a primeira nada mais é que a aplicação da segunda.

    Nos versículos 15 a 17, Yaohúshua diz-nos como tratar o irmão que pecar contra outrem: Primeiro, procure persuadi-lo de seu erro. Se não lhe der ouvidos, leve uma ou duas testemunhas com você e fale com ele novamente. Se ainda recusar-se a ouvir, então diga ao Oholyáo. Se não ouvir ao Oholyáo, considere-o como um gentio e publicano. Ora, depois de Yaohúshua mencionar o caso, prossegue, dizendo: Em verdade vos digo... O que Ele quer dizer com isto é que há um motivo pelo qual devemos agir assim, a saber: Este caso contém uma tremenda relação ou princípio. Daí o dizermos que os versículos 18 a 20 formam base para os versículos 15 a17.

    Aqui, não nos deteremos no caso particular descrito nos versículos 15 a 17: fazemos uso deste caso apenas para chegarmos a um grande princípio. Veremos que devemos agir assim não somente para com o irmão que peca contra nós, mas também com relação às dezenas de milhares de outras situações. Passemos, pois, à segunda parte desta passagem a verificarmos o que Yaoh Ulhím deseja mostrar-nos.

    A Terra Governa o Shuaólmayao

    Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no shuaólmayao, e tudo o que desligardes na terra, será desligado no shuaólmayao. Qual é a característica deste versículo? O ponto em questão aqui é que a ação na terra precede a ação do shuaólmayao. Não que o shuaólmayao liga primeiro, mas sim a terra; não que o shuaólmayao desliga primeiro, mas que a terra desliga primeira. Uma vez que a terra desliga primeira. Uma vez que a terra tenha ligado, o shuaólmayao também ligará; uma vez que a terra tenha desligado, o shuaólmayao também desligará. A ação do shuaólmayao é governada pela ação da terra. Tudo o que contradiz a Yaoh Ulhím precisa ser atado, e tudo o que concorda com Yaoh Ulhím precisa ser desatado. Seja o que for que deva ser atado ou desatado, o atar ou desatar começa na terra. A ação na terra precede a ação do shuaólmayao, pois a terra governa o shuaólmayao.

    Usemos alguns exemplos da Antiga Aliança para ilustrar como a terra governa o shuaólmayao. Quando Mehushúa, no cimo do monte, erguia a mão, Yaoshorúl prevalecia; quando, porém, abaixava, Amaleque prevalecia (ver Shuamós = Sm 17:9-11). Quem decidia a conquista ou derrota ao pé da colina? Era Yaoh Ulhím ou era Mehushúa? Aqui vemos o princípio da obra de Yaoh Ulhím: O que quer que Ele queira fazer, se o homem não quiser, Ele não o fará. Não podemos forçar Yaoh Ulhím a fazer o que Ele não deseja, mas podemos impedi-Lo de fazer o que Ele quer fazer. No shuaólmayao a questão é decidida por Yaoh Ulhím, mas diante dos homens é decidida por Mehushúa; no shuaólmayao, Yaoh Ulhím quer que os filhos de Yaoshorúl vençam, sobre a terra, porém, se Mehushúa não levanta a mão, Yaoshorúl será derrotado; mas se, de fato, ele a mantém erguido, Yaoshorúl vence. A terra governa o shuaólmayao.

    Assim diz Yaoh Ulhím: Ainda nisto permitirei que seja Eu solicitado pela casa de Yaoshorúl, que lhe multiplique Eu os homens como um rebanho (Kozoqiúl = Kz 36:37). Yaoh Ulhím tem um propósito: Aumentar o número da casa de Yaoshorúl como um rebanho. Aqueles que não conhecem a Yaoh Ulhím dirão que, se Ele quer aumentar a casa de Yaoshorúl como um rebanho, porque Ele simplesmente não a aumenta, pois, quem pode resistir-lhe? Mas eis a palavra de Yaoh Ulhím: Se Ele for solicitado a respeito desse assunto pela casa de Yaoshorúl, Ele o fará por ela. O princípio é inconfundível: Yaoh Ulhím tem um propósito já determinado, mas não o cumprirá até que seja solicitado pela casa de Yaoshorúl. Ele quer que a terra governe o shuaólmayao.

    Assim diz Yaoh, o Justo de Yaoshorúl, aquele que o formou: Perguntai-Me as cousas futuras; demandai-Me acerca de meus filhos, e acerca da obra das minhas mãos (Yaoshuayáohu = Yy 45:11). Esta é uma afirmação surpreendente. Ficamos perplexos? A respeito de seus filhos e de sua obra, Yaoh Ulhím diz: Demandai-Me. As pessoas não ousam proferir esta expressão: Demandai-Me; pois como pode o homem mandar em Yaoh Ulhím? Os que O conhecem sabem que nenhuma palavra presunçosa deveria jamais ser dita em sua presença. Contudo, Ele próprio oferece-nos esta palavra: Demandai-Me acerca de meus filhos, e acerca da obra das minhas mãos. Isto não é outra coisa senão a terra governando o shuaólmayao.

    Ora, isto obviamente não implica, de nenhum modo, que podemos forçar Yaoh Ulhím a fazer o que Ele não quer; de modo algum. Antes, isso simplesmente significa que podemos ordenar-lhe que faça o que Ele deseja fazer. E este é o fundamento sobre o qual permanecemos. É por conhecermos a vontade de Yaoh Ulhím que podemos dizer-lhe: Yaoh Ulhím, queremos que faças isto, estamos decididos que Tu o faças; não tem alternativa senão faze-Lo. E assim teremos forte e poderosa oração. Como precisamos pedir que Yaoh Ulhím nos abra os olhos para que possamos ver como sua obra é realizada nesta dispensação! Pois, no presente, todas as obras de Yaoh Ulhím são feitas neste mesmo fundamento: O shuaólmayao quer fazer, mas o shuaólmayao não atuará imediatamente; espera que a terra o faça primeiro; então o shuaólmayao o fará. Embora a terra esteja em segundo lugar, contudo é também primeira. O shuaólmayao mover-se-á somente depois que a terra tiver movido, pois Yaoh Ulhím quer que a terra governe o shuaólmayao.

    Vontade Harmoniosa

    Alguém poderia perguntar: Porque que haveria Yaoh Ulhím de desejar que a terra governe o shuaólmayao? A fim de entendermos esse desejo eterno, devemos relembrar-nos de que nosso Yaoh Ulhím é restringido no tempo. (Por tempo queremos dizer o período entre as duas eternidades. Entre a eternidade passada e a futura há o que chamamos tempo). Yaoh Ulhím não é livre para fazer o que quer. Esta é a restrição que Ele sofre por ter criado o homem. De acordo com Bereshit (Gênesis) = Bs 2, Yaoh Ulhím, ao criar o homem, deu-lhe o livre-arbítrio. Yaoh Ulhím tem sua vontade, mas o homem também tem a sua. Quando a vontade do homem não está de acordo com a vontade de Yaoh Ulhím, Yaoh Ulhím está sendo imediatamente restringido. Suponha, por exemplo, que você esteja sozinho em uma sala contendo mesa, cadeiras, assoalho e forro. Você não será restringido por estes objetos. Eles simplesmente não o podem limitar. Ora, Yaoh Ulhím é Yaoh Ulhím de poder; pode fazer qualquer coisa. Fosse a terra somente cheia de coisas desprovidas de espírito, Yaoh Ulhím não seria restringido em nada. Um dia, entretanto, Ele cria o homem. Esta criatura é diferente de um pedaço de pedra ou de uma lasca de madeira; o homem não é como uma mesa de madeira; o homem não é como uma mesa ou uma cadeira, incapazes de resistir à capacidade de Yaoh Ulhím de deixá-las paradas ou movê-las à sua vontade. O homem a quem Yaoh Ulhím criou possui livre-arbítrio. Ele pode decidir se ouvirá ou não a Yaoh Ulhím, pois Yaoh Ulhím não criou um homem que tenha obrigatoriamente de ouvi-Lo. Depois de ter criado o homem com esse livre-arbítrio, o poder de Yaoh Ulhím é, por isso mesmo, restringido por este homem. Yaoh Ulhím não pode fazer automaticamente o que quer, mas, em vez disso, precisa perguntar ao homem se Ele próprio está também disposto. Yaoh Ulhím não pode tratar o homem como se este fosse madeira, pedra, mesa ou cadeira; simplesmente porque o homem tem vontade livre.

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