Te Contei...?
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EC1. Tinder e Relações: O Papel dos Valores na Era da Confusão 0 notas0% acharam este documento útilCorrupção: O debate público sobre corrupção é simplório e reducionista. A missão do Mamilos de hoje é expandir nossos horizontes pra entender melhor esse amplo leque de fraudes e desvios que mora embaixo do guarda-chuva genérico de corrupção, quem são os atores e quais são os caminhos e estratégias para combater esse mal. E para isso, trouxemos o cientista político Alberto Carlos Almeida, o economista Marcos Fernandes e o promotor de justiça do Estado de São Paulo Silvio Antonio Marques, além de termos uma participação especial de Alexandre Versignassi, diretor de redação da Superinteressante e autor do Crash - Uma Breve História da Economia. Vamos juntos! Episódio de podcast
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dePerdidos na Estante0 notas0% acharam este documento útil#117 - Paradoxo da Tolerância: Depois que a passeata de Charlotteville ultrapassou o limite do discurso de ódio para aterrorizar e ferir dezenas de pessoas e assassinar Hether Hayer, mais uma vez esquentou o debate sobre até que ponto a democracia deve tolerar discursos intolerantes. Devemos, como sociedade, impor limites a um indivíduo que manifesta seus pensamentos radicais, racistas e odiosos ou, pelo contrário, devemos defender o direito a todos dizerem o que pensam, por pior que seja o conteúdo desses pensamentos? Deve haver limites à liberdade de expressão ou essas manifestações devem ser toleradas como um dos custo para se viver em uma democracia? Pra nos ajudar a resolver esse dilema convocamos um time de craques. Na mesa contamos com a produtora e Repórter na BBC Brasil Camilla Costa e com Bruno Alves Duarte, mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra. Além deles chamamos reforços: * Pra trazer uma visão em primeira mão dos acontecimentos, Ricardo Senra Episódio de podcast
#117 - Paradoxo da Tolerância: Depois que a passeata de Charlotteville ultrapassou o limite do discurso de ódio para aterrorizar e ferir dezenas de pessoas e assassinar Hether Hayer, mais uma vez esquentou o debate sobre até que ponto a democracia deve tolerar discursos intolerantes. Devemos, como sociedade, impor limites a um indivíduo que manifesta seus pensamentos radicais, racistas e odiosos ou, pelo contrário, devemos defender o direito a todos dizerem o que pensam, por pior que seja o conteúdo desses pensamentos? Deve haver limites à liberdade de expressão ou essas manifestações devem ser toleradas como um dos custo para se viver em uma democracia? Pra nos ajudar a resolver esse dilema convocamos um time de craques. Na mesa contamos com a produtora e Repórter na BBC Brasil Camilla Costa e com Bruno Alves Duarte, mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Coimbra. Além deles chamamos reforços: * Pra trazer uma visão em primeira mão dos acontecimentos, Ricardo Senra
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#34 Na Quarentena: Como ressignificar o Dia das Mães em meio à pandemia? Episódio de podcast
#34 Na Quarentena: Como ressignificar o Dia das Mães em meio à pandemia?
deEstadão Analisa com Carlos Andreazza0 notas0% acharam este documento útilIrmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin Episódio de podcast
Irmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilVocê é ciumento?: Ju Wallauer e Cris Bartis te convidam a falar sobre o ciúme. O que é esse sentimento? Por que é tão difícil lidar com ele? Qual o papel do ciúme nas relações? Existe o famoso “ciúme saudável”? Como traçar essa linha na areia entre o ciúme normal das relações, e a obsessão e violência que marcam os relacionamentos abusivos? O divulgador científico Altay de Souza, apresentador do podcast NaruHodo e do canal Cientística do YouTube, nos ajuda a entender a trajetória do ciúme nas relações mais cotidianas - como a minha e a sua. E para compreender como identificar quando esse “ciuminho” passa do limite, chamamos a psicóloga Pollyana Abreu, fundadora da Não Era Amor, um negócio de impacto social que ajuda mulheres que estão ou estiveram em relacionamentos abusivos. E pra terminar, é a jurista Marina Ganzarolli, conselheira Titular e Presidente da Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero da OAB SP que nos explica a ação sobre a legítima defesa da honra, da qual ela é uma Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilRetrospectiva 2021 0 notas0% acharam este documento útil#168 Quem É o Eleitor Brasileiro? - Parte 2: Só se escuta as pessoas falando de política em todos os lugares. E isso é bom, já que a gente sempre reclamou que o brasileiro não se interessava por política, que éramos alienados e por isso nossos problemas só se agravavam enquanto nos distraíamos com o famigerado "pão e circo". Mas quando a recessão deixa um povo de joelhos, o tom das discussões costuma se agravar. O senso de urgência e de calamidade se aprofunda. É tudo ou nada, é a última chance, é o único caminho. E quando o ruído é tão alto que impossibilita a conversa a histeria só se agrava. No Mamilos 165, tentamos dissipar um pouco a névoa, tomar uma distância e entender melhor o cenário. Falamos sobre como estamos lidando com os espantalhos uns dos outros, e não conversando com os reais anseios, preocupações e valores uns dos outros. Falamos sobre como o cenário se assemelha a uma briga de casal, em que todos gritam, ninguém escuta, e em que os assuntos debatidos no fundo são u Episódio de podcast
#168 Quem É o Eleitor Brasileiro? - Parte 2: Só se escuta as pessoas falando de política em todos os lugares. E isso é bom, já que a gente sempre reclamou que o brasileiro não se interessava por política, que éramos alienados e por isso nossos problemas só se agravavam enquanto nos distraíamos com o famigerado "pão e circo". Mas quando a recessão deixa um povo de joelhos, o tom das discussões costuma se agravar. O senso de urgência e de calamidade se aprofunda. É tudo ou nada, é a última chance, é o único caminho. E quando o ruído é tão alto que impossibilita a conversa a histeria só se agrava. No Mamilos 165, tentamos dissipar um pouco a névoa, tomar uma distância e entender melhor o cenário. Falamos sobre como estamos lidando com os espantalhos uns dos outros, e não conversando com os reais anseios, preocupações e valores uns dos outros. Falamos sobre como o cenário se assemelha a uma briga de casal, em que todos gritam, ninguém escuta, e em que os assuntos debatidos no fundo são u
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilA pornografia é vilã?: 68 anos. Este é tempo que você gastaria para assistir todo o conteúdo de um único site pornográfico em 2017 – e este mercado só cresceu desde então. Diante de tanto material, tem opções para todos os gostos. Das fantasias mais discretas aos fetiches mais ousados. Não dá pra fingir que a pornografia não faz parte da vida de muitas pessoas, então agora o Mamilos vai se despir das certezas e chamar para o debate o assunto. Como que o acesso e o consumo de tanta produção pornográfica pode afetar a mente e os hábitos sexuais dos usuários? Como a indústria se posiciona com a chegada de questionamentos vindos de diversos setores? Como a representação da mulher nessas produções pode influenciar a sociedade? Na mesa, contamos com a presença da Thais Fabris, co-fundadora da 65|10; Thays Mayume, editora e diretora de uma produtora de pornô alternativo e membro do PopPorn, festival de filme e arte ligado à área; e Mayanna Rodrigues, atriz e diretora de filmes pornô. Vem c Episódio de podcast
A pornografia é vilã?: 68 anos. Este é tempo que você gastaria para assistir todo o conteúdo de um único site pornográfico em 2017 – e este mercado só cresceu desde então. Diante de tanto material, tem opções para todos os gostos. Das fantasias mais discretas aos fetiches mais ousados. Não dá pra fingir que a pornografia não faz parte da vida de muitas pessoas, então agora o Mamilos vai se despir das certezas e chamar para o debate o assunto. Como que o acesso e o consumo de tanta produção pornográfica pode afetar a mente e os hábitos sexuais dos usuários? Como a indústria se posiciona com a chegada de questionamentos vindos de diversos setores? Como a representação da mulher nessas produções pode influenciar a sociedade? Na mesa, contamos com a presença da Thais Fabris, co-fundadora da 65|10; Thays Mayume, editora e diretora de uma produtora de pornô alternativo e membro do PopPorn, festival de filme e arte ligado à área; e Mayanna Rodrigues, atriz e diretora de filmes pornô. Vem c
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilO Avesso da Jornada do Herói: Com tantos recursos ao nosso dispor, com tanto conhecimento e tecnologia, com tanta liberdade, enfim, em um mundo com tantas possibilidades, se você não for rico, saudável, lindo, não tiver muitos amigos, profundos amores, se não viver pleno de propósito, se não for feliz, tem alguma coisa de muito errada com você! Estamos todos inebriados pelo imperativo do sucesso na cultura da auto-ajuda. Desconfiamos da religião e do governo, e cada dia mais aprofundamos nossa crença no poder do indivíduo de fazer todas as transformações que são necessárias para atingir uma vida feliz e plena. A promessa do sucesso é a miragem que nos mantém sempre correndo na corrida dos ratos, jamais questionando o jogo e suas regras, voltando nossas críticas à nossa habilidade, ao nosso esforço, a nossa visão. Junte isso com a sociedade do espetáculo e temos todo mundo participando do teatro em múltiplas telas em que representamos a melhor versão de nós mesmos, sempre editada, se Episódio de podcast
O Avesso da Jornada do Herói: Com tantos recursos ao nosso dispor, com tanto conhecimento e tecnologia, com tanta liberdade, enfim, em um mundo com tantas possibilidades, se você não for rico, saudável, lindo, não tiver muitos amigos, profundos amores, se não viver pleno de propósito, se não for feliz, tem alguma coisa de muito errada com você! Estamos todos inebriados pelo imperativo do sucesso na cultura da auto-ajuda. Desconfiamos da religião e do governo, e cada dia mais aprofundamos nossa crença no poder do indivíduo de fazer todas as transformações que são necessárias para atingir uma vida feliz e plena. A promessa do sucesso é a miragem que nos mantém sempre correndo na corrida dos ratos, jamais questionando o jogo e suas regras, voltando nossas críticas à nossa habilidade, ao nosso esforço, a nossa visão. Junte isso com a sociedade do espetáculo e temos todo mundo participando do teatro em múltiplas telas em que representamos a melhor versão de nós mesmos, sempre editada, se
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#151 - Todas as Letras do Arco-Íris: No último domingo, 3 de junho, milhares de pessoas lotaram a Avenida Paulista para a já tradicional parada LGBT. Nem o frio, nem a chuva espantaram o público que há 22 anos se reúne para dar visibilidade a luta e resistência das pessoas LGBT, e celebrar todas as cores que o gênero e a sexualidade humana tem. O evento está entre os mais importantes de São Paulo e movimenta mais de R$ 400 milhões! A comunidade LGBT brasileira, atualmente, representa quase 9% da população (18 milhões de pessoas). Pelo mundo, mais de 76 países continuam criminalizando a homossexualidade. O Brasil é considerado um país com uma legislação rigorosa contra a homofobia e preconceitos de gênero. Por que importa conhecer essa luta? Porque a Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma que todos os seres humanos, não alguns, não a maioria, mas todos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. Quando celebrarmos os direitos humanos, precisamos lutar pela implementa Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilNovo marco do saneamento básico: Em sessão remota na quarta-feira dia 24/06, o Senado aprovou o novo marco legal do saneamento básico (PL 4.162/2019). O projeto é de iniciativa do governo, foi aprovado em dezembro do ano passado na Câmara dos Deputados e agora segue para a sanção presidencial. Já tivemos aqui no Mamilos uma discussão ampla sobre privatizações no programa 213. Se você ainda não ouviu, vale muito a pena voltar e escutar antes de mergulhar nessa conversa. Nele compreendemos que mais interessante do que tomar posições dogmáticas sobre privatização: sempre é o melhor ou nunca é o melhor, é se perguntar: o que privatizar, como e porque, analisar caso a caso. Essa semana então, temos a oportunidade de sair da teoria e mergulhar em um caso concreto. E aí, no caso do saneamento básico, nesse momento econômico e político que estamos passando, com essas regras propostas, é uma boa ideia? Por quê? E pra participar dessa jornada, trouxemos de volta à mesa os dois convidados d Episódio de podcast
Novo marco do saneamento básico: Em sessão remota na quarta-feira dia 24/06, o Senado aprovou o novo marco legal do saneamento básico (PL 4.162/2019). O projeto é de iniciativa do governo, foi aprovado em dezembro do ano passado na Câmara dos Deputados e agora segue para a sanção presidencial. Já tivemos aqui no Mamilos uma discussão ampla sobre privatizações no programa 213. Se você ainda não ouviu, vale muito a pena voltar e escutar antes de mergulhar nessa conversa. Nele compreendemos que mais interessante do que tomar posições dogmáticas sobre privatização: sempre é o melhor ou nunca é o melhor, é se perguntar: o que privatizar, como e porque, analisar caso a caso. Essa semana então, temos a oportunidade de sair da teoria e mergulhar em um caso concreto. E aí, no caso do saneamento básico, nesse momento econômico e político que estamos passando, com essas regras propostas, é uma boa ideia? Por quê? E pra participar dessa jornada, trouxemos de volta à mesa os dois convidados d
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilDesistir: será que é hora de jogar a toalha? 0 notas0% acharam este documento útilComo voltar a dialogar?: Não é possível precisar o início do processo de polarização que acontece não só no Brasil, mas em todo o mundo. Mas nos últimos 10 anos, a cada grande pauta de interesse público que ganhava os holofotes, as pessoas pareciam forçadas a se posicionarem somente em um dos dois extremos oferecidos como possibilidade. Discussões viraram brigas e posições ponderadas ou centrais, abertas as conversas, foram submergindo cada vez mais. Diante de um tecido social que vem sendo esgarçado sistematicamente tornando a polarização cada vez mais acirrada, como podemos voltar a dialogar? Para refletir, chamamos Rafa Poço e Esther Solano! Vem com a gente pra um novo Mamilos! Episódio de podcast
Como voltar a dialogar?: Não é possível precisar o início do processo de polarização que acontece não só no Brasil, mas em todo o mundo. Mas nos últimos 10 anos, a cada grande pauta de interesse público que ganhava os holofotes, as pessoas pareciam forçadas a se posicionarem somente em um dos dois extremos oferecidos como possibilidade. Discussões viraram brigas e posições ponderadas ou centrais, abertas as conversas, foram submergindo cada vez mais. Diante de um tecido social que vem sendo esgarçado sistematicamente tornando a polarização cada vez mais acirrada, como podemos voltar a dialogar? Para refletir, chamamos Rafa Poço e Esther Solano! Vem com a gente pra um novo Mamilos!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilÉ Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p Episódio de podcast
É Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilHá vida lá fora?: Hoje, dia 12/11/2020, estreou, no mundo todo, na Netflix e nas principais plataformas digitais, o documentário "O Começo da Vida 2: Lá Fora". Ele mostra as conexões genuínas entre as crianças e a natureza e o potencial que essas conexões têm de revolucionar o nosso futuro. A gente assistiu o documentário a convite da Maria Farinha Filmes para propor essa reflexão para nossa audiência: Como é o lá fora que a gente quer? Convidamos a pesquisadora, fundadora do Ser Criança É Natural e professora Ana Carolina Thomé e o filósofo, professor e pesquisador Renato Noguera para refletirem e compartilharem todo o seu conhecimento. Pega na nossa mão e vem junto com a gente! Episódio de podcast
Há vida lá fora?: Hoje, dia 12/11/2020, estreou, no mundo todo, na Netflix e nas principais plataformas digitais, o documentário "O Começo da Vida 2: Lá Fora". Ele mostra as conexões genuínas entre as crianças e a natureza e o potencial que essas conexões têm de revolucionar o nosso futuro. A gente assistiu o documentário a convite da Maria Farinha Filmes para propor essa reflexão para nossa audiência: Como é o lá fora que a gente quer? Convidamos a pesquisadora, fundadora do Ser Criança É Natural e professora Ana Carolina Thomé e o filósofo, professor e pesquisador Renato Noguera para refletirem e compartilharem todo o seu conhecimento. Pega na nossa mão e vem junto com a gente!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilEu quero que você finja | O Papai é Pop 2: Me encontre por aí: Meu site - http://www.pianger… Episódio de podcast
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deO Papai é Pop Podcast0 notas0% acharam este documento útilA Lenda do Guaraná e A Lenda da Mandioca 0 notas0% acharam este documento útilImproviso: estratégia de sobrevivência: O homem pré-histórico só pôde se estabelecer e desenvolver quando observou que a semente que caía no chão virava uma nova planta que dava mais frutos. Com isso, podia plantar e já não precisava abandonar um local pra ter mais comida. Daquele jeito, ele poderia se planejar e, assim, garantir uma tranquilidade maior. E parece que a gente ficou bem apaixonado com esse negócio de se planejar. Mas dai chegamos nos dias atuais e o mundo parece mesmo mto diferente do que grande parte das pessoas sonhou. Violência, fome, ódio, dor. Menos espaço, menos tempo livre, menos árvore. Não era nada disso que queríamos. Não era esse amor, esse presidente, esse corpo, essa casa. O plano, definitivamente, não era esse. Mas é nessa realidade que precisamos viver. Mas olhar pro mundo e jogar com aquilo que se apresenta é difícil numa sociedade que valoriza o planejamento. Improvisar é visto como atitude de quem não soube se preparar. Tudo precisa ser previsto, c Episódio de podcast
Improviso: estratégia de sobrevivência: O homem pré-histórico só pôde se estabelecer e desenvolver quando observou que a semente que caía no chão virava uma nova planta que dava mais frutos. Com isso, podia plantar e já não precisava abandonar um local pra ter mais comida. Daquele jeito, ele poderia se planejar e, assim, garantir uma tranquilidade maior. E parece que a gente ficou bem apaixonado com esse negócio de se planejar. Mas dai chegamos nos dias atuais e o mundo parece mesmo mto diferente do que grande parte das pessoas sonhou. Violência, fome, ódio, dor. Menos espaço, menos tempo livre, menos árvore. Não era nada disso que queríamos. Não era esse amor, esse presidente, esse corpo, essa casa. O plano, definitivamente, não era esse. Mas é nessa realidade que precisamos viver. Mas olhar pro mundo e jogar com aquilo que se apresenta é difícil numa sociedade que valoriza o planejamento. Improvisar é visto como atitude de quem não soube se preparar. Tudo precisa ser previsto, c
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilNão Me Toca, Seu Boboca! 0 notas0% acharam este documento útilHumor na quarentena: Como arrumar forças para rir durante uma quarentena? Ao mesmo tempo, será que não é justamente esse escape que nos permite dar conta dos momentos mais difíceis da vida? Será que o riso, junto a arte e a beleza, não são a nossa afirmação rebelde de humanidade mesmo em tempos desumanos? Atendendo pedidos dos ouvintes, hoje Ju Wallauer e Cris Bartis vão embarcar numa jornada leve, dirigindo o olhar e atenção não para a dor, mas para um dos mecanismos de defesa que nos dá força para que a vida sempre vença: o riso, o humor. E para ajudar na missão (e garantir muitas risadas), convidamos os comediantes Júlia Rabello e Paulo Viera. Vamos rir juntos? Então, taca o play! Episódio de podcast
Humor na quarentena: Como arrumar forças para rir durante uma quarentena? Ao mesmo tempo, será que não é justamente esse escape que nos permite dar conta dos momentos mais difíceis da vida? Será que o riso, junto a arte e a beleza, não são a nossa afirmação rebelde de humanidade mesmo em tempos desumanos? Atendendo pedidos dos ouvintes, hoje Ju Wallauer e Cris Bartis vão embarcar numa jornada leve, dirigindo o olhar e atenção não para a dor, mas para um dos mecanismos de defesa que nos dá força para que a vida sempre vença: o riso, o humor. E para ajudar na missão (e garantir muitas risadas), convidamos os comediantes Júlia Rabello e Paulo Viera. Vamos rir juntos? Então, taca o play!
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