A demanda por deslocamento aéreo no Brasil segue em alta, com indicativos positivos e enorme potencial de crescimento. É fato que as companhias aéreas não conseguem suprir a demanda, que encontra gargalos de frota, malha aérea comercial e destinos, atendendo a pouco mais de cem localidades, isso somado aos elevados valores das passagens, principalmente quando adquiridas em datas próximas das viagens.
Diante desse cenário, muitos usuários da aviação, principalmente os corporativos, buscam alternativas para suprir suas necessidades, para acessar uma ou mais das cinco mil cidades brasileiras, que contam com aproximadamente dois mil aeroportos públicos e privados, disponíveis para aviação geral. Proporcionalmente às dimensões do Brasil e à disponibilidade de pistas, ainda é muito baixo o número de proprietários privados de aeronaves, o que abre espaço e oportunidades para algumas modalidades de transporte aéreos não regulares, que vão desde a (pernas vazias), cartão de horas e propriedade compartilhada até o fretamento via táxi-aéreo. Mas é importante considerar que existe uma regulamentação da Anac para cada tipo de operação.