Faça chuva ou faça sol, o estúdio se transformou em opção muito versátil para uma série de produções fotográficas graças ao flash, já que é possível controlar a iluminação, seja moldando-a ou direcionando-a com a ajuda de uma série de modificadores de luz. O grande responsável por esse ambiente de trabalho para o fotógrafo foi o engenheiro americano Harold Eugene Edgerton, criador do primeiro flash eletrônico de estúdio com disparo de alta velocidade – é dele a famosa foto da bala atravessando uma maçã (veja ao lado).
Já a Bowens International, fabricante inglesa de flashes e acessórios, deu sua contribuição ao mercado quando, em 1966, mostrou na feira Photokina, em Colônia, Alemanha, o projeto do primeiro flash compacto para estúdio. Porém, o Bowens Monolite 400, que vinha com fonte de alimentação integrada, algo que acabou se tornando padrão na indústria fotográfica, só foi lançado realmente em 1968 – o que estabeleceu a empresa como líder mundial em design e fabricação de iluminação de estúdio.
O especialista Brasilio Wille explica que uma das grandes vantagens em usar flash para