EDUCAÇÃO - CULTURA - GAIA "Educar é possibilitar e fomentar sonhos. É acreditar que o desejo, como matéria onírica consciente, é plena de transmutação e realização."
"-... esse sujeito de quem estou falando trabalhava como domador de cavalos (...) parecia ter sido feito por encomenda para domar os potros; mas a verdade é que ele tinha outro ofício: o de 'provocador'. Era provocador de sonhos. Isso é que ele era realmente." Pedro Páramo, Juan Rulfo.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Cinto de Segurança. Comercial Espírita.
"O céu pode esperar."
Este comercial já tem um tempinho, mas a idéia continua muito boa!
segunda-feira, 8 de junho de 2009
O caso Moshê
História de Vida – O caso Moshê
January 15, 2008 ·
Por Zev Roth *
Em Jerusalém
Em agosto de 2001, Moshê (nome fictício), um bem sucedido empresário judeu-americano, viajou para Israel a negócios.
Na quinta feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o empresário aproveitou para ir fazer um lanche rápido em uma pizzaria na esquina das ruas Yafo e Mêlech George, centro de Jerusalém.
O estabelecimento estava superlotado. Logo ao entrar na pizzaria, Moshê percebeu que teria que esperar muito tempo numa enorme fila, se realmente desejasse comer alguma coisa – mas ele não dispunha tanto tempo.
Indeciso e impaciente, pôs-se a ziguezaguear por perto do balcão de pedidos, esperando que alguma solução caísse do céu.
Percebendo a angústia do estrangeiro, um israelense perguntou-lhe se ele aceitaria entrar na fila na sua frente. Mais do que agradecido, Moshê aceitou. Fez seu pedido, comeu rapidamente e saiu em direção à sua próxima reunião.
Homem-bomba
Menos de dois minutos após ter saído, ele ouviu um estrondo aterrorizador. Assustado, perguntou a um rapaz que vinha pelo mesmo caminho que ele acabara de percorrer o que acontecera. O jovem disse que um homem-bomba acabara de detonar uma bomba na pizzaria Sbarro`s…
Moshê ficou branco. Por apenas dois minutos ele escapara do atentado. Imediatamente lembrou do homem israelense que lhe oferecera o lugar na fila.
Certamente ele ainda estava na pizzaria.
Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia estar morto.
Atemorizado, correu para o local do atentado para verificar se aquele homem necessitava de ajuda. Mas encontrou uma situação caótica no local.
A Jihad Islâmica enchera a bomba do suicida com milhares de pregos para aumentar seu poder destrutivo. Além do terrorista, de vinte e três anos, outras dezoito pessoas morreram, dos quais seis eram crianças. Cerca de outras noventa pessoas ficaram feridas, algumas em condições críticas.
As cadeiras do restaurante estavam espalhadas pela calçada.
Pessoas gritavam e acotovelavam-se na rua, algumas em pânico, outras tentando ajudar de alguma forma.
Entre feridos e mortos estendidos pelo chão, vítimas ensangüentadas eram socorridas por policiais e voluntários. Uma mulher com um bebê coberto de sangue implorava por ajuda.
Um dispositivo explosivo adicional montado pelos terroristas já estava sendo desmontado pelo exército.
Moshê procurou seu “salvador” entre as sirenes sem fim, mas não conseguiu encontrá-lo.
Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que acontecera com o israelense que lhe salvara a vida. Moshê estava vivo por causa dele.
Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de alguma ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por sua vida.
O senso de gratidão fez com que esquecesse da importante reunião que o aguardava.
Ele começou a percorrer os hospitais da região, para onde tinham sido levados os feridos no atentado.
Finalmente encontrou o israelense num leito de um dos hospitais. Ele estava ferido, mas não corria risco de vida.
Moshê conversou com o filho daquele homem, que já estava acompanhando seu pai, e contou tudo o que acontecera. Disse que faria tudo que fosse preciso por ele. Que estava extremamente grato àquele homem e que lhe devia sua vida. Depois de alguns momentos, Moshê se despediu do rapaz e deixou seu cartão com ele. Caso seu pai necessitasse de qualquer tipo de ajuda, o jovem não deveria hesitar em comunicá-lo.
Em Nova Iorque
Quase um mês depois, Moshê recebeu um telefonema em seu escritório em Nova Iorque daquele rapaz, contando que seu pai precisava de uma operação de emergência. Segundo especialistas, o melhor hospital para fazer aquela delicada cirurgia fica em Boston, Massachussets.
Moshê não hesitou. Arrumou tudo para que a cirurgia fosse realizada dentro de poucos dias. Além disso, fez questão de ir pessoalmente receber e acompanhar seu amigo em Boston, que fica a uma hora de avião de Nova Iorque.
Talvez outra pessoa não tivesse feito tantos esforços apenas pelo senso de gratidão. Outra pessoa poderia ter dito “Afinal, ele não teve intenção de salvar a minha vida: apenas me ofereceu um lugar na fila.”
Mas não Moshê. Ele se sentia profundamente grato, mesmo um mês após o atentado. E ele sabia como retribuir um favor.
Salvo pela segunda vez
Naquela manhã de terça-feira, Moshê foi pessoalmente acompanhar seu amigo – e deixou de ir trabalhar. Sendo assim, pouco antes das nove horas da manhã, naquele dia onze de setembro de 2001. Moshê não estava no seu escritório no 101º andar do World Trade Center Twin Towers.
* Zev Roth, escritor e pesquisador de histórias de vida da comunidade judaica em todo o mundo, vive atualmente em Israel.
Notas
1. Matéria publicada originalmente pela Targum Press, em 2002.
2. Conteúdo relatado em palestra pelo Rabino Issocher Frand.
3. Publicado com a permissão do Monsey, Kriyat Sêfer, and Beyond”
January 15, 2008 ·
Por Zev Roth *
Em Jerusalém
Em agosto de 2001, Moshê (nome fictício), um bem sucedido empresário judeu-americano, viajou para Israel a negócios.
Na quinta feira, dia nove, entre uma reunião e outra, o empresário aproveitou para ir fazer um lanche rápido em uma pizzaria na esquina das ruas Yafo e Mêlech George, centro de Jerusalém.
O estabelecimento estava superlotado. Logo ao entrar na pizzaria, Moshê percebeu que teria que esperar muito tempo numa enorme fila, se realmente desejasse comer alguma coisa – mas ele não dispunha tanto tempo.
Indeciso e impaciente, pôs-se a ziguezaguear por perto do balcão de pedidos, esperando que alguma solução caísse do céu.
Percebendo a angústia do estrangeiro, um israelense perguntou-lhe se ele aceitaria entrar na fila na sua frente. Mais do que agradecido, Moshê aceitou. Fez seu pedido, comeu rapidamente e saiu em direção à sua próxima reunião.
Homem-bomba
Menos de dois minutos após ter saído, ele ouviu um estrondo aterrorizador. Assustado, perguntou a um rapaz que vinha pelo mesmo caminho que ele acabara de percorrer o que acontecera. O jovem disse que um homem-bomba acabara de detonar uma bomba na pizzaria Sbarro`s…
Moshê ficou branco. Por apenas dois minutos ele escapara do atentado. Imediatamente lembrou do homem israelense que lhe oferecera o lugar na fila.
Certamente ele ainda estava na pizzaria.
Aquele sujeito salvara a sua vida e agora poderia estar morto.
Atemorizado, correu para o local do atentado para verificar se aquele homem necessitava de ajuda. Mas encontrou uma situação caótica no local.
A Jihad Islâmica enchera a bomba do suicida com milhares de pregos para aumentar seu poder destrutivo. Além do terrorista, de vinte e três anos, outras dezoito pessoas morreram, dos quais seis eram crianças. Cerca de outras noventa pessoas ficaram feridas, algumas em condições críticas.
As cadeiras do restaurante estavam espalhadas pela calçada.
Pessoas gritavam e acotovelavam-se na rua, algumas em pânico, outras tentando ajudar de alguma forma.
Entre feridos e mortos estendidos pelo chão, vítimas ensangüentadas eram socorridas por policiais e voluntários. Uma mulher com um bebê coberto de sangue implorava por ajuda.
Um dispositivo explosivo adicional montado pelos terroristas já estava sendo desmontado pelo exército.
Moshê procurou seu “salvador” entre as sirenes sem fim, mas não conseguiu encontrá-lo.
Ele decidiu que tentaria de todas as formas saber o que acontecera com o israelense que lhe salvara a vida. Moshê estava vivo por causa dele.
Precisava saber o que acontecera, se ele precisava de alguma ajuda e, acima de tudo, agradecer-lhe por sua vida.
O senso de gratidão fez com que esquecesse da importante reunião que o aguardava.
Ele começou a percorrer os hospitais da região, para onde tinham sido levados os feridos no atentado.
Finalmente encontrou o israelense num leito de um dos hospitais. Ele estava ferido, mas não corria risco de vida.
Moshê conversou com o filho daquele homem, que já estava acompanhando seu pai, e contou tudo o que acontecera. Disse que faria tudo que fosse preciso por ele. Que estava extremamente grato àquele homem e que lhe devia sua vida. Depois de alguns momentos, Moshê se despediu do rapaz e deixou seu cartão com ele. Caso seu pai necessitasse de qualquer tipo de ajuda, o jovem não deveria hesitar em comunicá-lo.
Em Nova Iorque
Quase um mês depois, Moshê recebeu um telefonema em seu escritório em Nova Iorque daquele rapaz, contando que seu pai precisava de uma operação de emergência. Segundo especialistas, o melhor hospital para fazer aquela delicada cirurgia fica em Boston, Massachussets.
Moshê não hesitou. Arrumou tudo para que a cirurgia fosse realizada dentro de poucos dias. Além disso, fez questão de ir pessoalmente receber e acompanhar seu amigo em Boston, que fica a uma hora de avião de Nova Iorque.
Talvez outra pessoa não tivesse feito tantos esforços apenas pelo senso de gratidão. Outra pessoa poderia ter dito “Afinal, ele não teve intenção de salvar a minha vida: apenas me ofereceu um lugar na fila.”
Mas não Moshê. Ele se sentia profundamente grato, mesmo um mês após o atentado. E ele sabia como retribuir um favor.
Salvo pela segunda vez
Naquela manhã de terça-feira, Moshê foi pessoalmente acompanhar seu amigo – e deixou de ir trabalhar. Sendo assim, pouco antes das nove horas da manhã, naquele dia onze de setembro de 2001. Moshê não estava no seu escritório no 101º andar do World Trade Center Twin Towers.
* Zev Roth, escritor e pesquisador de histórias de vida da comunidade judaica em todo o mundo, vive atualmente em Israel.
Notas
1. Matéria publicada originalmente pela Targum Press, em 2002.
2. Conteúdo relatado em palestra pelo Rabino Issocher Frand.
3. Publicado com a permissão do Monsey, Kriyat Sêfer, and Beyond”
domingo, 29 de março de 2009
Treinamento da Plena Consciência II
Segundo Treinamento
Consciente do sofrimento causado pela exploração, pela injustiça social, pelo roubo e pela opressão, eu me comprometo a cultivar a bondade amorosa e a aprender maneiras de trabalhar pelo bem estar das pessoas, animais plantas e minerais. Praticarei a generosidade, compartilhando meu tempo, minha energia e meus recursos materiais com aqueles que realmente precisam. Estou determinado a não roubar e a não me apossar de nada que pertença, porventura, a outros. Respeitarei a propriedade alheia, mas impedirei que outros lucrem com o sofrimento humano ou com o sofrimento de outras espécies sobre a terra.
Thich Nhat Hanh
sábado, 28 de março de 2009
Na Natureza Selvagem
"Logo após acabar o curso na Universidade de Atlanta, em 1990, Christopher McCandless doou os seus 24 mil dólares que tinha no saldo bancário a instituições de caridade e desapareceu sem avisar a família. Já não era a primeira vez que Chris decidia fazer uma viagem pelos vários estados americanos, sozinho, dependendo da natureza e do que encontrava no caminho. Mas daquela vez foi diferente. A sua raiva quanto à civilização em que vivia, quanto às mentalidades e materialismos da época, foi fundamental para a sua tomada de decisão. A partir daquele dia, nunca mais regressou a casa." wiki
sábado, 7 de março de 2009
Eric e Renan
Nando Reis "Mantra"
Eric e Renan nasceram no último dia 2 às 23h41 e 23h44 respectivamente. Nasceram sob o signo de peixes dos introspectivos, sensíveis e espiritualizados. Nasceram no fim da lua nova e quase lua crescente. Nasceram numa noite quente do fim de verão quando as águas de março vão fechando esta estação.
Durante o parto os médicos deixaram um rádio ligado e no tempo entre o nascimento de um e outro tocava a canção "Mantra" de Nando Reis.
Sejam Bem Vindos!
"Quando não tiver mais nada
Nem chão, nem escada
Escudo ou espada
O seu coração… Acordará
Quando estiver com tudo
Lã, cetim, veludo
Espada e escudo
Sua consciência… Adormecerá
E acordará no mesmo lugar
Do ar até o arterial
No mesmo lar, no mesmo quintal
Da alma ao corpo material
Hare Krishna Hare Krishna
Krishna Krishna
Hare Hare
Hare Rama Hare Rama
Rama Rama
Hare Hare
Quando não se tem mais nada
Não se perde nada
Escudo ou espada
Pode ser o que se for, livre do temor
Hare Krishna Hare Krishna
Krishna Krishna
Hare Hare
Hare Rama Hare Rama
Rama Rama
Hare Hare
Quando se acabou com tudo
Espada e escudo
Forma e conteúdo
Já então agora dá, para dar amor
Amor dará e receberá
Do ar, pulmão; da lágrima, sal
Amor dará e receberá
Da luz, visão do tempo espiral
E quando não tiver mais nada
Nem chão, nem escada
Escudo ou espada
O seu coração… Acordará
Hare Krishna Hare Krishna
Krishna Krishna
Hare Hare
Hare Rama Hare Rama
Rama Rama
Hare Hare
Nitai Gauranga Jaya Gaura Hare
Quando estiver com tudo
Lã, cetim, veludo
Espada e escudo
Sua consciência… Adormecerá
E acordará no mesmo lugar
Do ar até o arterial
No mesmo lar, no mesmo quintal
Da alma ao corpo material
Hare Krishna Hare Krishna
Krishna Krishna
Hare Hare
Hare Rama Hare Rama
Rama Rama
Hare Hare
Nitai Gauranga Jaya Gaura Hare
Hare Krishna Hare Krishna
Krishna Krishna
Hare Hare
Hare Rama Hare Rama
Rama Rama
Hare Hare
Quando se acabou com tudo
Espada e escudo
Forma e conteúdo
Já então agora dá, para dar amor
Amor dará e receberá
Do ar, pulmão; da lágrima, sal
Amor dará e receberá
Da luz, visão do tempo espiral
Amor dará e receberá
Do braço, mão; da boca, vogal
Amor dará e receberá
Da morte o seu guia natal
Haraie nama krsna, yadavaya nama há
Yadavaya madhavaya Krsna vaya nama há
Hare Krishna Hare Krishna
Krishna Krishna
Hare Hare
Hare Rama Hare Rama
Rama Rama
Hare Hare
Hare Krishna Hare Krishna
Krishna Krishna
Hare Hare
Hare Rama Hare Rama
Rama Rama
Hare Hare
Adeus dor
Hare Krishna Hare Krishna
Krishna Krishna
Hare Hare
Hare Rama Hare Rama
Rama Rama
Hare Hare
domingo, 1 de março de 2009
Crianças e cachorros
A volta de Rabisco
por Alcino Leite Neto
Tudo aconteceu em 1966, um ano muito agitado, o mesmo em que Mao Tse-tung começou a Revolução Cultural, militares tomaram o poder na Argentina, a guerra no Vietnã se agravou, Lennon disse que os Beatles eram mais populares que Jesus, o Brasil jogou uma das suas piores Copas do Mundo e estreou na TV o primeiro capítulo de "Jornada nas Estrelas".
Para mim, que tinha sete anos, foi apenas o ano em que travei amizade com Rabisco, um boxer mestiço muito sombrio e mal-encarado, de pelo marrom encardido, que tinha sido levado para minha casa a fim de servir de vigia noturno e caçador dos gatos vira-latas que alcovitavam à noite no quintal, com seus gritos dissonantes.
O cão é o melhor amigo da criança -se os adultos não entram no meio da relação. Rabisco e eu éramos unha e carne. Mas, pouco a pouco, talvez por ciúmes, meus pais cismaram que ele andava mais entusiasmado com minhas brincadeiras do que com seu trabalho de vigilante.
Deram de achá-lo manso demais, relapso e preguiçoso, quando não uma ameaça à higiene familiar e à minha saúde, com seus maus modos de penetrar pela casa sem limpar as patas e despejar pelos cantos a baba sanguinolenta (porque, naquele tempo, os cães comiam os restos de carne, esfregavam os focinhos em lavagens e não tinham estas regalias de donzelas que têm os animais de hoje).
Eu mesmo não percebia as ameaças sanitárias e me emporcalhava ao seu lado, de igual para igual. Éramos dois bons selvagens, com a diferença de que eu frequentava o grupo escolar.
Uma bela tarde, Rabisco sumiu de minha casa. Tinha sido levado às escondidas por meu pai, de caminhonete, para uma chácara distante da cidade, um lugar onde ele nunca estivera. Meus berros de tristeza não valeram de nada e ainda me renderam algumas palmadas.
Foram dias terríveis de solidão para mim. Eu trocaria, facilmente, meus pais pelo cão e ainda entregaria, de lambuja, minha caixa de bolas de gude.
Dias depois, à noitinha, quando estávamos jantando (ainda não havia o ruído onipresente da TV), ouvimos umas batidas estranhas na porta da frente. Era Rabisco, que arranhava a pata na madeira, pedindo para entrar. O boxer rebelde tinha fugido da chácara, farejado o seu retorno por mais de dez quilômetros e pela cidade inteira, até reencontrar, sozinho, no escuro, a casa onde vivera.
Eu pulei de alegria sobre o cão, e ele sobre mim, enquanto meus pais debatiam, aturdidos, esse retorno inexplicável. Impressionados com o enigma e com tamanha prova de devoção, eles autorizaram Rabisco a voltar para o quintal, onde ele morou até ser atingido por uns vermes malignos e morrer, em 1971 -este ano chatíssimo, que nem vale a pena lembrar.
Revista da Folha, 1o. de março de 2009, p. 48.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Treinamento da Plena Consciência
Primeiro Treinamento
Consciente do sofrimento causado pela destruição da vida, eu me comprometo a cultivar a solidariedade e a aprender maneiras de proteger a vida das pessoas, animais , plantas e minerais. Estou determinado a não matar, a não deixar que outros matem e a não tolerar qualquer ato de matança no mundo, no meu pensamento e no meio modo de vida.
Thich Nhat Hanh
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Pelo fim da rotina ou por um outro cotidiano
Flash Mobs são aglomerações instantâneas de pessoas em um local público que depois de fazer uma determinada ação previamente combinada se dispersam tão rápido quanto se reuniram.(wikipedia)
Geralmente as pessoas não se conhecem e combinam a ação por mensagens de celular ou emails.
O vídeo a seguir foi gravado numa manhã do mês passado na estação central de Liverpool. Para a ação ficar pronta foram necessárias oito semanas de ensaio e contou com o apoio da administração da estação.
Freeze Flash Mob é um tipo bastante conhecido de flash mob onde os participantes, em grande número, ficam "congelados" por determinado tempo num espaço público ou de grande movimento.
Muitos flash mobs são definidos momentos antes da ação.
Geralmente as pessoas não se conhecem e combinam a ação por mensagens de celular ou emails.
O vídeo a seguir foi gravado numa manhã do mês passado na estação central de Liverpool. Para a ação ficar pronta foram necessárias oito semanas de ensaio e contou com o apoio da administração da estação.
Freeze Flash Mob é um tipo bastante conhecido de flash mob onde os participantes, em grande número, ficam "congelados" por determinado tempo num espaço público ou de grande movimento.
Muitos flash mobs são definidos momentos antes da ação.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
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