Caroline Betemps
Caroline Betemps is licentiate in Communication Sciences by the University of the Republic, Uruguay, and in Audiovisual Communication, Complutense University of Madrid, Spain. Obtained the Diploma of Advanced Studies in the doctoral program “Theoretical, Structural and Ethical Approaches of Mass Communication", Complutense University of Madrid, Spain. Currently is a PhD candidate in Postcolonial Feminisms at Tema Genus, Linköping University, Sweden. Their dissertation project is on “Decolonial feminisms: dialogues and frictions between the Global South and Global North”. Betemps was born and raised in Brazil and migrated to Uruguay, Spain, Germany and Sweden. They identify as a white immigrant and as a gender non-conforming person.
[PT]
Betemps foi ativista nas áreas de ecologia social e comunicação comunitária antes de se voltar mais intensamente para os feminismos anti-racista e anticolonial.
Elx ministrou cursos sobre Metodologias Decoloniais, Genealogias outras LGTBIQ*, bem como Como criar espaços na academia para pessoas trans no programa de mestrado em Estudos de Gênero, Interseccionality and Change na Universidade de Linköping (Suécia). Foi professor visitante no curso de Pensamento Lésbico da Universidade Federal da Bahia (Brasil) para uma aula sobre Feminismos Decoloniais.
Em 2019 elx co-editou Acá soy la que se fue. Relatos sudakas en la europa fortaleza, uma primeira compilação de histórias feitas por e para migrantes de Abya Yala e do Caribe na Europa.
[ESP]
Betemps ha sido activista en los ámbitos de la ecología social y las comunicación comunitaria antes de dedicarse más intensamente a feminismo antirracista y anti colonial.
Ha impartido cursos sobre Metodologías decoloniales, Genealogías otras LGTBIQ* así como Cómo crear espacio académico para personas trans en el programa de master en Estudios de Género, Interseccionalidad y Cambio de la Universidad de Linköping (Suecia). Ha sido profesora invitada en el curso sobre Pensamiento Lésbico de la Universidad Federal da Bahia (Brasil) para hablar de Feminismos Descoloniales.
En 2019 co-editó Acá soy la que se fue. Relatos sudakas en la europa fortaleza, una primer compilación de relatos hechos por y para migrantes de Abya Yala y el Caribe en europa.
Supervisors: Prof. Dr. Madina Tlostanova and Prof. Dr. Manuela Boatcă
Address: PhD Candidate at Gender Studies (Tema Genus) | Department of Thematic Studies | Address: Tema building, Campus Valla, office E: 414, Linköping University, 581 83, Sweden |
[PT]
Betemps foi ativista nas áreas de ecologia social e comunicação comunitária antes de se voltar mais intensamente para os feminismos anti-racista e anticolonial.
Elx ministrou cursos sobre Metodologias Decoloniais, Genealogias outras LGTBIQ*, bem como Como criar espaços na academia para pessoas trans no programa de mestrado em Estudos de Gênero, Interseccionality and Change na Universidade de Linköping (Suécia). Foi professor visitante no curso de Pensamento Lésbico da Universidade Federal da Bahia (Brasil) para uma aula sobre Feminismos Decoloniais.
Em 2019 elx co-editou Acá soy la que se fue. Relatos sudakas en la europa fortaleza, uma primeira compilação de histórias feitas por e para migrantes de Abya Yala e do Caribe na Europa.
[ESP]
Betemps ha sido activista en los ámbitos de la ecología social y las comunicación comunitaria antes de dedicarse más intensamente a feminismo antirracista y anti colonial.
Ha impartido cursos sobre Metodologías decoloniales, Genealogías otras LGTBIQ* así como Cómo crear espacio académico para personas trans en el programa de master en Estudios de Género, Interseccionalidad y Cambio de la Universidad de Linköping (Suecia). Ha sido profesora invitada en el curso sobre Pensamiento Lésbico de la Universidad Federal da Bahia (Brasil) para hablar de Feminismos Descoloniales.
En 2019 co-editó Acá soy la que se fue. Relatos sudakas en la europa fortaleza, una primer compilación de relatos hechos por y para migrantes de Abya Yala y el Caribe en europa.
Supervisors: Prof. Dr. Madina Tlostanova and Prof. Dr. Manuela Boatcă
Address: PhD Candidate at Gender Studies (Tema Genus) | Department of Thematic Studies | Address: Tema building, Campus Valla, office E: 414, Linköping University, 581 83, Sweden |
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Papers by Caroline Betemps
sobre suas possibilidades de ação que questionava o fato de que muitos projetos feministas feitos por
feministas ocidentais fossem levados a cabo na região com uma noção subjacente de ‘cidadania
universal’ para as ‘mulheres do terceiro mundo’. Apesar do predomínio deste feminismo hegemônico,
outras reflexões e alinhamentos divergentes surgiram nos últimos anos, transformando-se estes numa
produção crescente de conhecimento teórico local, bem como de contranarrativas, produzidas por
grupos feministas anti- ou descoloniais, de luta antirracista e anticapitalistas. A virada à direita que a
América Latina, a Europa e os EUA experimentam com o crescente predomínio de governos
conservadores e seus imaginários políticos reacionários exige estratégias feministas transnacionais. A
questão que me traz aqui é como estabelecer um debate equitativo entre os diferentes feminismos
norte-sul, seus diálogos e fricções, sem reproduzir a violência colonial. Um diálogo que compartilhe
heranças de lutas sociais, uma tradução geopolítica entendida como uma prática que não caia na
repetição da colonialidade.
Palavras-chave: Feminismos transnacionais. Opção descolonial. Feminismos antirracistas.
Decolonial transnational feminisms: some issues about coloniality within feminisms
Abstract: Latin American feminisms embodied since mid-1990 a discussion about their possibilities of
action that questioned the fact that many feminist projects designed by western feminists were developed
with an underlying notion of ‘universal citizenship’ for the ‘third world women’. Despite the predominance
of this hegemonic feminism, other reflections and divergent alignments have appeared in the last years,
turning into a rising production of local theoretical knowledge as well as counter-narratives, produced
by groups such as the decolonial feminisms, the anti-racist and the anti-capitalist collectives. The turn to
the right that Latin America, Europe and US have experienced recently with the increasing conservative
governments and their reactionary political imaginaries, requires transnational feminist strategies. The
question that brings me here, is how to establish an equitable debate among north-south different
feminisms, its dialogues and frictions, without reproducing colonial violence. A dialogue that shares
heritages of social struggles, a geopolitical translation understood as practice that does not fall into the
repetition of coloniality.
Este trabajo pretende rescatar, a través del análisis de un artículo, al periodista Julio Castro. “El valor pedagógico de la prensa” fue publicado en Acción, el 18 de marzo de 1933, trece días antes del golpe de Estado de Terra.
Para ello se contó con el respaldo de la Fundación Friederich Ebert Stiftung (FESUR y C3) quien ha apoyado a la Coordinadora en distintos ámbitos.
La investigación que derivó en este Informe se realizó a través de una metodología de observación y evaluación de los materiales de información elaborados por los principales actores comprendidos (la Coordinadora y las Centrales vinculadas) y a través de entrevistas a líderes sindicales y encargados de prensa y comunicación de las centrales regionales.
Este informe se propone sugerir formas y estrategias para que la Coordinadora pueda vincularse mejor con los actores institucionales y sociales) y lograr que su mensaje sea
incorporado y apropiado en las diferentes instancias sociales que se consideren relevantes en su accionar (espacios políticos, sindicales, académicos y la opinión pública).
Este trabajo implica un aporte para clarificar algunas oportunidades y potencialidades en comunicación de la Coordinadora, dando cuenta de aquellos instrumentos y productos con los que ya se cuentan y los que se pueden sumar. El marco socio-político del Informe supone comprender los desafíos de un escenario regional nuevo y teniendo como consigna a la comunicación como proceso integrador en sí mismo.
Artículos periodísticos by Caroline Betemps
Entrevistas by Caroline Betemps
Yuderkys Espinosa, feminista dominicana antirracista y disidente sexual, estuvo en Madrid para presentar el libro que coordina, Tejiendo de otro modo: Feminismo, epistemología y apuestas descoloniales en ‘Abya Yala’ [nombre dado al continente americano por el pueblo Kuna de Panamá y Colombia, previo a la invasión]. El libro aborda los debates sobre colonialidad del género y (hetero) patriarcado, las experiencias de resistencia y las apuesta descoloniales.
sobre suas possibilidades de ação que questionava o fato de que muitos projetos feministas feitos por
feministas ocidentais fossem levados a cabo na região com uma noção subjacente de ‘cidadania
universal’ para as ‘mulheres do terceiro mundo’. Apesar do predomínio deste feminismo hegemônico,
outras reflexões e alinhamentos divergentes surgiram nos últimos anos, transformando-se estes numa
produção crescente de conhecimento teórico local, bem como de contranarrativas, produzidas por
grupos feministas anti- ou descoloniais, de luta antirracista e anticapitalistas. A virada à direita que a
América Latina, a Europa e os EUA experimentam com o crescente predomínio de governos
conservadores e seus imaginários políticos reacionários exige estratégias feministas transnacionais. A
questão que me traz aqui é como estabelecer um debate equitativo entre os diferentes feminismos
norte-sul, seus diálogos e fricções, sem reproduzir a violência colonial. Um diálogo que compartilhe
heranças de lutas sociais, uma tradução geopolítica entendida como uma prática que não caia na
repetição da colonialidade.
Palavras-chave: Feminismos transnacionais. Opção descolonial. Feminismos antirracistas.
Decolonial transnational feminisms: some issues about coloniality within feminisms
Abstract: Latin American feminisms embodied since mid-1990 a discussion about their possibilities of
action that questioned the fact that many feminist projects designed by western feminists were developed
with an underlying notion of ‘universal citizenship’ for the ‘third world women’. Despite the predominance
of this hegemonic feminism, other reflections and divergent alignments have appeared in the last years,
turning into a rising production of local theoretical knowledge as well as counter-narratives, produced
by groups such as the decolonial feminisms, the anti-racist and the anti-capitalist collectives. The turn to
the right that Latin America, Europe and US have experienced recently with the increasing conservative
governments and their reactionary political imaginaries, requires transnational feminist strategies. The
question that brings me here, is how to establish an equitable debate among north-south different
feminisms, its dialogues and frictions, without reproducing colonial violence. A dialogue that shares
heritages of social struggles, a geopolitical translation understood as practice that does not fall into the
repetition of coloniality.
Este trabajo pretende rescatar, a través del análisis de un artículo, al periodista Julio Castro. “El valor pedagógico de la prensa” fue publicado en Acción, el 18 de marzo de 1933, trece días antes del golpe de Estado de Terra.
Para ello se contó con el respaldo de la Fundación Friederich Ebert Stiftung (FESUR y C3) quien ha apoyado a la Coordinadora en distintos ámbitos.
La investigación que derivó en este Informe se realizó a través de una metodología de observación y evaluación de los materiales de información elaborados por los principales actores comprendidos (la Coordinadora y las Centrales vinculadas) y a través de entrevistas a líderes sindicales y encargados de prensa y comunicación de las centrales regionales.
Este informe se propone sugerir formas y estrategias para que la Coordinadora pueda vincularse mejor con los actores institucionales y sociales) y lograr que su mensaje sea
incorporado y apropiado en las diferentes instancias sociales que se consideren relevantes en su accionar (espacios políticos, sindicales, académicos y la opinión pública).
Este trabajo implica un aporte para clarificar algunas oportunidades y potencialidades en comunicación de la Coordinadora, dando cuenta de aquellos instrumentos y productos con los que ya se cuentan y los que se pueden sumar. El marco socio-político del Informe supone comprender los desafíos de un escenario regional nuevo y teniendo como consigna a la comunicación como proceso integrador en sí mismo.
Yuderkys Espinosa, feminista dominicana antirracista y disidente sexual, estuvo en Madrid para presentar el libro que coordina, Tejiendo de otro modo: Feminismo, epistemología y apuestas descoloniales en ‘Abya Yala’ [nombre dado al continente americano por el pueblo Kuna de Panamá y Colombia, previo a la invasión]. El libro aborda los debates sobre colonialidad del género y (hetero) patriarcado, las experiencias de resistencia y las apuesta descoloniales.
experiencias llenas de agujeros, buracos, que se van complementando a través de relatos múltiples.