This document provides an analysis of bioeconomy research in South Africa and it discusses source... more This document provides an analysis of bioeconomy research in South Africa and it discusses sources of growth in the country's bioeconomy literature in general. We performed bibliometric analysis as indexed in the Web of Science (WoS) for number of South African authored publications and citations in bioeconomy, and compared them with Brazil, Russia, India and China (BRICS) and selected countries for the period 2008 to 2018. The WoS is used for research dealing with the scientific dynamic of a particular topic in most widely diffused journals and for citation analysis. The results highlight South Africa ranked last in the BRICS group in terms of number of bioeconomy publications produced in the selected period, and has a world share of 0.8%, which is higher than the national research average of 0.5%. The citations growth for South Africa bioeconomy publication increased by 6.8%, higher than Brazil, Russia and world citations during the period under review. The University of Cape Town is a leader in bioeconomy publications in South Africa followed by University of Stellenbosch and the University of KwaZulu Natal, with majority of the publications on environmental sciences ecology. South Africa collaborates the most with institutions from the United States of America in bioeconomy research, and the percent of international collaboration is similar with that of national scientific publications. However, South Africa experienced a decline in bioeconomy industry collaboration publications during this period.
Aos meus filhos Lindiwe, Fernando e Keyven, meus pais Fernando Bambo (in memoriam) e Minerva Sema... more Aos meus filhos Lindiwe, Fernando e Keyven, meus pais Fernando Bambo (in memoriam) e Minerva Sema, meus avós Fombe Sema (in memoriam) e Saio Thomo (in memoriam), Bambo (in memoriam) e Sanenge (in memoriam). Agradecimentos Devo enorme gratidão a Profª. Drª. Adriana Schor, minha orientadora desde o mestrado, pela sua forma sábia e metódica na orientação da pesquisa, pelas sugestões, paciência e disponibilidade de compartilhar os conhecimentos. Mas, não só, principalmente pela sua parte humana e social demonstrada em vários momentos, principalmente no auge da pandemia causada por Covid-19, numa altura em que as nossas vidas eram asseguradas por um fio de expessura milimétrica e frágil, onde cada encontro académico marcado, ainda que de forma remota, procurava saber sobre a saúde da minha família e a minha pessoal. A Ela, lhe devo um eterno agradecimento. Aos membros da banca de qualificação nomeadamente, a Profª. Drª. Adriana Schor, a Profª. Drª. Daniela Carla Decaro Schettini e a Profª. Drª. Elsa Sousa Kraychete, pelas brilhantes sugestões e observações que deram norte ao trabalho. Ao jurado da tese de doutoramente por terem aceitado a partilhar seus conhecimentos em torno deste tema.
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. Como ser... more Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. Como ser citado (modelo ABNT)
Resumo O objetivo deste trabalho é analisar a dinâmica da cooperação Sul-Sul (CSS) nos últimos de... more Resumo O objetivo deste trabalho é analisar a dinâmica da cooperação Sul-Sul (CSS) nos últimos decênios, tomando como foco, o acordo Brasil-Moçambique na área de biocombustíveis. Iniciada de forma tímida nos anos 50 e 60, a CSS é vista como uma ação interativa dos países em desenvolvimento (PED) para a solução dos seus problemas. O Brasil desponta nesse processo na década de 1960, no seio da Política Externa Independente (PEI) inaugurada pelo governo Jânio Quadros, primeiro, junto dos países da américa latina e mais tarde com os africanos. Porém, devido aos constrangimentos estruturais e conjunturais, a CSS brasileira com África passou a se caracterizar até em 2002, por momentos de alta e baixa intensidade. Com Lula no poder (2003-2010) e com ele a sua política de diversificação de atores e de "solidariedade", as relações Brasil-África ganham novos contornos e dinamismo, um dos quais, a assinatura do acordo com Moçambique na área de biocombustíveis. Portanto, concluiu-se na presente pesquisa que, no setor de biocombustíveis, o que está por detrás da solidariedade, são os objetivos econômicos, apesar disso, Moçambique não tem alternativa a não ser cooperar com o Brasil no setor de biocombustíveis.
O objetivo deste trabalho é analisar a dinâmica da cooperação Sul-Sul (CSS) nos últimos decênios,... more O objetivo deste trabalho é analisar a dinâmica da cooperação Sul-Sul (CSS) nos últimos decênios, tomando como foco, o acordo entre Brasil e Moçambique na área dos biocombustíveis. Foi ressaltado que a cooperação Sul-Sul resultou da tomada de consciência dos países em desenvolvimento de que deveriam ser parceiros integrais de si mesmos na solução de seus problemas. O Brasil se insere no processo de CSS na década de 1960. Porém, devido aos constrangimentos tanto estrutural quanto conjuntural, as relações Brasil-África têm-se caracterizado por momentos de alta e baixa intensidade. Com Lula no poder (2003-2010) e com ele a sua política de diversificação de atores e de \"solidariedade\", as relações Brasil - África ganham novos contornos e dinamismo, um dos quais, a assinatura do acordo Brasil - Moçambique na área dos biocombustíveis. Concluiu-se, que no setor dos biocombustíveis, o que está por detrás da solidariedade, são os objetivos econômicos de empresas brasileiras.The a...
Este artigo discute a cooperação internacional para o desenvolvimento da China em Moçambique nas ... more Este artigo discute a cooperação internacional para o desenvolvimento da China em Moçambique nas primeiras duas décadas do século XXI. No contexto desta orientação, a literatura e os dados mostram não só a existência de um número crescente de iniciativas chinesas em Moçambique na seara agrícola, de infraestrutura, saúde e educação, mas a emergência de um novo padrão de cooperação. A cooperação chinesa se consubstancia numa agenda borrada entre projetos de cooperação para o desenvolvimento e investimentos, fato que abre espaço para crítica.
Aos meus filhos Lindiwe, Fernando e Keyven, meus pais Fernando Bambo (in memoriam) e Minerva Sema... more Aos meus filhos Lindiwe, Fernando e Keyven, meus pais Fernando Bambo (in memoriam) e Minerva Sema, meus avós Fombe Sema (in memoriam) e Saio Thomo (in memoriam), Bambo (in memoriam) e Sanenge (in memoriam). Agradecimentos Devo enorme gratidão a Profª. Drª. Adriana Schor, minha orientadora desde o mestrado, pela sua forma sábia e metódica na orientação da pesquisa, pelas sugestões, paciência e disponibilidade de compartilhar os conhecimentos. Mas, não só, principalmente pela sua parte humana e social demonstrada em vários momentos, principalmente no auge da pandemia causada por Covid-19, numa altura em que as nossas vidas eram asseguradas por um fio de expessura milimétrica e frágil, onde cada encontro académico marcado, ainda que de forma remota, procurava saber sobre a saúde da minha família e a minha pessoal. A Ela, lhe devo um eterno agradecimento. Aos membros da banca de qualificação nomeadamente, a Profª. Drª. Adriana Schor, a Profª. Drª. Daniela Carla Decaro Schettini e a Profª. Drª. Elsa Sousa Kraychete, pelas brilhantes sugestões e observações que deram norte ao trabalho. Ao jurado da tese de doutoramente por terem aceitado a partilhar seus conhecimentos em torno deste tema.
Resumo O objetivo deste trabalho é analisar a dinâmica da cooperação Sul-Sul (CSS) nos últimos de... more Resumo O objetivo deste trabalho é analisar a dinâmica da cooperação Sul-Sul (CSS) nos últimos decênios, tomando como foco, o acordo Brasil-Moçambique na área de biocombustíveis. Iniciada de forma tímida nos anos 50 e 60, a CSS é vista como uma ação interativa dos países em desenvolvimento (PED) para a solução dos seus problemas. O Brasil desponta nesse processo na década de 1960, no seio da Política Externa Independente (PEI) inaugurada pelo governo Jânio Quadros, primeiro, junto dos países da américa latina e mais tarde com os africanos. Porém, devido aos constrangimentos estruturais e conjunturais, a CSS brasileira com África passou a se caracterizar até em 2002, por momentos de alta e baixa intensidade. Com Lula no poder (2003-2010) e com ele a sua política de diversificação de atores e de "solidariedade", as relações Brasil-África ganham novos contornos e dinamismo, um dos quais, a assinatura do acordo com Moçambique na área de biocombustíveis. Portanto, concluiu-se na presente pesquisa que, no setor de biocombustíveis, o que está por detrás da solidariedade, são os objetivos econômicos, apesar disso, Moçambique não tem alternativa a não ser cooperar com o Brasil no setor de biocombustíveis.
A presente pesquisa analisa as razões que impulsionaram Moçambique a ingressar-se no CSNU na qual... more A presente pesquisa analisa as razões que impulsionaram Moçambique a ingressar-se no CSNU na qualidade de membro não-permanente. A pergunta que norteou o estudo é: porque só hoje, Moçambique ambicionaria ingressar no CSNU como membro não-permanente? Com recurso ao método qualitativo e exploratório e aos pressupostos paradigmáticos da teoria construtivista, concluiu-se que o país procura no CSNU contribuir na manutenção da paz e segurança internacionais, promover a sua imagem no cenário mundial, angariar simpatia junto dos cinco países com assentos permanentes no órgão e obter ajuda económica, politico-militar no combate ao terrorismo e na proteção das suas fronteiras nacionais.
This document provides an analysis of bioeconomy research in South Africa and it discusses source... more This document provides an analysis of bioeconomy research in South Africa and it discusses sources of growth in the country's bioeconomy literature in general. We performed bibliometric analysis as indexed in the Web of Science (WoS) for number of South African authored publications and citations in bioeconomy, and compared them with Brazil, Russia, India and China (BRICS) and selected countries for the period 2008 to 2018. The WoS is used for research dealing with the scientific dynamic of a particular topic in most widely diffused journals and for citation analysis. The results highlight South Africa ranked last in the BRICS group in terms of number of bioeconomy publications produced in the selected period, and has a world share of 0.8%, which is higher than the national research average of 0.5%. The citations growth for South Africa bioeconomy publication increased by 6.8%, higher than Brazil, Russia and world citations during the period under review. The University of Cape Town is a leader in bioeconomy publications in South Africa followed by University of Stellenbosch and the University of KwaZulu Natal, with majority of the publications on environmental sciences ecology. South Africa collaborates the most with institutions from the United States of America in bioeconomy research, and the percent of international collaboration is similar with that of national scientific publications. However, South Africa experienced a decline in bioeconomy industry collaboration publications during this period.
Aos meus filhos Lindiwe, Fernando e Keyven, meus pais Fernando Bambo (in memoriam) e Minerva Sema... more Aos meus filhos Lindiwe, Fernando e Keyven, meus pais Fernando Bambo (in memoriam) e Minerva Sema, meus avós Fombe Sema (in memoriam) e Saio Thomo (in memoriam), Bambo (in memoriam) e Sanenge (in memoriam). Agradecimentos Devo enorme gratidão a Profª. Drª. Adriana Schor, minha orientadora desde o mestrado, pela sua forma sábia e metódica na orientação da pesquisa, pelas sugestões, paciência e disponibilidade de compartilhar os conhecimentos. Mas, não só, principalmente pela sua parte humana e social demonstrada em vários momentos, principalmente no auge da pandemia causada por Covid-19, numa altura em que as nossas vidas eram asseguradas por um fio de expessura milimétrica e frágil, onde cada encontro académico marcado, ainda que de forma remota, procurava saber sobre a saúde da minha família e a minha pessoal. A Ela, lhe devo um eterno agradecimento. Aos membros da banca de qualificação nomeadamente, a Profª. Drª. Adriana Schor, a Profª. Drª. Daniela Carla Decaro Schettini e a Profª. Drª. Elsa Sousa Kraychete, pelas brilhantes sugestões e observações que deram norte ao trabalho. Ao jurado da tese de doutoramente por terem aceitado a partilhar seus conhecimentos em torno deste tema.
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. Como ser... more Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. Como ser citado (modelo ABNT)
Resumo O objetivo deste trabalho é analisar a dinâmica da cooperação Sul-Sul (CSS) nos últimos de... more Resumo O objetivo deste trabalho é analisar a dinâmica da cooperação Sul-Sul (CSS) nos últimos decênios, tomando como foco, o acordo Brasil-Moçambique na área de biocombustíveis. Iniciada de forma tímida nos anos 50 e 60, a CSS é vista como uma ação interativa dos países em desenvolvimento (PED) para a solução dos seus problemas. O Brasil desponta nesse processo na década de 1960, no seio da Política Externa Independente (PEI) inaugurada pelo governo Jânio Quadros, primeiro, junto dos países da américa latina e mais tarde com os africanos. Porém, devido aos constrangimentos estruturais e conjunturais, a CSS brasileira com África passou a se caracterizar até em 2002, por momentos de alta e baixa intensidade. Com Lula no poder (2003-2010) e com ele a sua política de diversificação de atores e de "solidariedade", as relações Brasil-África ganham novos contornos e dinamismo, um dos quais, a assinatura do acordo com Moçambique na área de biocombustíveis. Portanto, concluiu-se na presente pesquisa que, no setor de biocombustíveis, o que está por detrás da solidariedade, são os objetivos econômicos, apesar disso, Moçambique não tem alternativa a não ser cooperar com o Brasil no setor de biocombustíveis.
O objetivo deste trabalho é analisar a dinâmica da cooperação Sul-Sul (CSS) nos últimos decênios,... more O objetivo deste trabalho é analisar a dinâmica da cooperação Sul-Sul (CSS) nos últimos decênios, tomando como foco, o acordo entre Brasil e Moçambique na área dos biocombustíveis. Foi ressaltado que a cooperação Sul-Sul resultou da tomada de consciência dos países em desenvolvimento de que deveriam ser parceiros integrais de si mesmos na solução de seus problemas. O Brasil se insere no processo de CSS na década de 1960. Porém, devido aos constrangimentos tanto estrutural quanto conjuntural, as relações Brasil-África têm-se caracterizado por momentos de alta e baixa intensidade. Com Lula no poder (2003-2010) e com ele a sua política de diversificação de atores e de \"solidariedade\", as relações Brasil - África ganham novos contornos e dinamismo, um dos quais, a assinatura do acordo Brasil - Moçambique na área dos biocombustíveis. Concluiu-se, que no setor dos biocombustíveis, o que está por detrás da solidariedade, são os objetivos econômicos de empresas brasileiras.The a...
Este artigo discute a cooperação internacional para o desenvolvimento da China em Moçambique nas ... more Este artigo discute a cooperação internacional para o desenvolvimento da China em Moçambique nas primeiras duas décadas do século XXI. No contexto desta orientação, a literatura e os dados mostram não só a existência de um número crescente de iniciativas chinesas em Moçambique na seara agrícola, de infraestrutura, saúde e educação, mas a emergência de um novo padrão de cooperação. A cooperação chinesa se consubstancia numa agenda borrada entre projetos de cooperação para o desenvolvimento e investimentos, fato que abre espaço para crítica.
Aos meus filhos Lindiwe, Fernando e Keyven, meus pais Fernando Bambo (in memoriam) e Minerva Sema... more Aos meus filhos Lindiwe, Fernando e Keyven, meus pais Fernando Bambo (in memoriam) e Minerva Sema, meus avós Fombe Sema (in memoriam) e Saio Thomo (in memoriam), Bambo (in memoriam) e Sanenge (in memoriam). Agradecimentos Devo enorme gratidão a Profª. Drª. Adriana Schor, minha orientadora desde o mestrado, pela sua forma sábia e metódica na orientação da pesquisa, pelas sugestões, paciência e disponibilidade de compartilhar os conhecimentos. Mas, não só, principalmente pela sua parte humana e social demonstrada em vários momentos, principalmente no auge da pandemia causada por Covid-19, numa altura em que as nossas vidas eram asseguradas por um fio de expessura milimétrica e frágil, onde cada encontro académico marcado, ainda que de forma remota, procurava saber sobre a saúde da minha família e a minha pessoal. A Ela, lhe devo um eterno agradecimento. Aos membros da banca de qualificação nomeadamente, a Profª. Drª. Adriana Schor, a Profª. Drª. Daniela Carla Decaro Schettini e a Profª. Drª. Elsa Sousa Kraychete, pelas brilhantes sugestões e observações que deram norte ao trabalho. Ao jurado da tese de doutoramente por terem aceitado a partilhar seus conhecimentos em torno deste tema.
Resumo O objetivo deste trabalho é analisar a dinâmica da cooperação Sul-Sul (CSS) nos últimos de... more Resumo O objetivo deste trabalho é analisar a dinâmica da cooperação Sul-Sul (CSS) nos últimos decênios, tomando como foco, o acordo Brasil-Moçambique na área de biocombustíveis. Iniciada de forma tímida nos anos 50 e 60, a CSS é vista como uma ação interativa dos países em desenvolvimento (PED) para a solução dos seus problemas. O Brasil desponta nesse processo na década de 1960, no seio da Política Externa Independente (PEI) inaugurada pelo governo Jânio Quadros, primeiro, junto dos países da américa latina e mais tarde com os africanos. Porém, devido aos constrangimentos estruturais e conjunturais, a CSS brasileira com África passou a se caracterizar até em 2002, por momentos de alta e baixa intensidade. Com Lula no poder (2003-2010) e com ele a sua política de diversificação de atores e de "solidariedade", as relações Brasil-África ganham novos contornos e dinamismo, um dos quais, a assinatura do acordo com Moçambique na área de biocombustíveis. Portanto, concluiu-se na presente pesquisa que, no setor de biocombustíveis, o que está por detrás da solidariedade, são os objetivos econômicos, apesar disso, Moçambique não tem alternativa a não ser cooperar com o Brasil no setor de biocombustíveis.
A presente pesquisa analisa as razões que impulsionaram Moçambique a ingressar-se no CSNU na qual... more A presente pesquisa analisa as razões que impulsionaram Moçambique a ingressar-se no CSNU na qualidade de membro não-permanente. A pergunta que norteou o estudo é: porque só hoje, Moçambique ambicionaria ingressar no CSNU como membro não-permanente? Com recurso ao método qualitativo e exploratório e aos pressupostos paradigmáticos da teoria construtivista, concluiu-se que o país procura no CSNU contribuir na manutenção da paz e segurança internacionais, promover a sua imagem no cenário mundial, angariar simpatia junto dos cinco países com assentos permanentes no órgão e obter ajuda económica, politico-militar no combate ao terrorismo e na proteção das suas fronteiras nacionais.
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