Papers by Revista Philorosae
Revista Philorosae nº 3, 2023
Chamada para artigos para revista Philorosae n.º 3 Lusofonias e Pós-Lusofonias para o Século XXI ... more Chamada para artigos para revista Philorosae n.º 3 Lusofonias e Pós-Lusofonias para o Século XXI PRORROGAÇÃO DE PRAZO
Informa-se que o prazo para submissão de artigos para o primeiro número da Revista Philorosae foi prorrogado até ao dia 31 de julho de 2023. Para o ano de 2023, a Revista Philorosae terá como tema Lusofonias e Pós-Lusofonias para o Século XXI. Desta forma, a Revista Philorosae convida todos os professores, investigadores, especialistas e interessados a submeterem artigos e recensões sobre esta temática para os seguintes endereços: [email protected]. e [email protected].
Descarregue a Chamada para Artigos através do link:
https://philorosae.com/
Chamada para Artigos da Revista Nº 3 PHILOROSAE - Lusofonias e Pos Lusofonias para o Seculo XXI , 2023
É com muito prazer que se anuncia a chamada para artigos para o terceiro número da Revista PHILOR... more É com muito prazer que se anuncia a chamada para artigos para o terceiro número da Revista PHILOROSAE, do Centro de Estudos de Cultura e Artes da Universidade Nacional de Timor Lorosae. Esta revista, com periodicidade anual, foi criada com o objetivo de promover as sinergias entre a filosofia ocidental e oriental, promover a epistemologia de saberes, fomentar as pontes de compreensão filosófica e intercultural entre as pessoas, os países e os hemisférios.
Para o ano de 2023, a Revista Philorosae terá como tema Lusofonias e Pós-Lusofonias para o Século XXI.
Desta forma, a Revista Philorosae convida todos os professores, investigadores, especialistas e interessados a submeterem artigos e recensões sobre esta temática, até 31 de maio de 2023, para o seguinte email: [email protected].
Enquadramento Teórico
Atualmente, no contexto dos países que falam a língua portuguesa, é possível afirmar, tendo em consideração a literatura desenvolvida até à contemporaneidade, que existem várias interpretações sobre a lusofonia. Quando se fala de lusofonia, fala-se em lusofonias, situação que acentua as diferenças em torno deste conceito, podendo-se, desta forma, diagnosticar, como resultado das suas intermináveis discussões, o seu caráter polissémico e multilateral. A lusofonia inscreve-se na contemporaneidade como um termo que não é sinónimo de consensos porque a sua interpretação varia conforme os diversos imaginários culturais e sociais, e é neste sentido que, numa perspetiva holística, este conceito ou ideia efetiva-se como uma designação disforme e, por isso, controversa.
Por um lado, em Portugal é cada vez mais frequente falar-se da lusofonia. A palavra aparece repetidamente disseminada nas rádios, nos jornais, em anúncios de televisão, em conteúdos on-line, em roteiros de viagens, no marketing e na publicidade, na religião e na política. A lusofonia não deixa de ser uma designação com que muitos portugueses se identificam, mesmo que a interpretem à sua maneira. Trata-se de uma denominação que, de uma forma ou de outra, vai conquistando a seu ritmo o mainstream português (naturalmente, com as devidas exceções intelectuais).
Por outro lado, em alguns países que fazem parte da CPLP, prevalece, para muitas pessoas, algumas delas ligadas às ciências, à cultura, às artes e à própria filosofia, uma desconfiança em relação à lusofonia, tendo em consideração a sua natureza potencialmente neocolonialista. É sabido que o conceito de lusofonia nem sempre tem originado reações favoráveis, identificando-se, em torno da sua leitura, um clima de suspeição e mesmo de rejeição concetual. É neste sentido que, numa primeira instância, se afigura de renovada importância compreender os motivos que presidem e concorrem, de uma forma geral, para estas posições; numa segunda instância, é necessário encontrar soluções interculturais que consigam ir ao encontro dos anseios dos países, das populações e das pessoas, para que seja possível ultrapassar os constrangimentos que têm estrangulado o desenvolvimento de um ambiente que favoreça o encontro com o outro e uma comunicação entre iguais.
Dentro do tema Lusofonias e Pós-Lusofonias para o Século XXI, podem ser explorados alguns subtemas, tais como:
• O que é a lusofonia?
• Lusofonia e Lusofonias;
• Lusofonia e Utopia;
• Pós-Colonialismo e Pós-Lusofonias;
• O Pensamento Filosófico em torno da Lusofonia;
• Subjetivação, Intersubjetivação ou comunicação Interperiférica;
• O sonho e delírio coletivo da lusofonia;
• Outros temas relevantes.
Seleção dos Trabalhos
A escolha dos trabalhos para a revista terá como critérios editoriais a importância e a qualidade filosófica, bem como o carácter pedagógico e/ou inovador dos textos.
Serão aceites trabalhos em língua portuguesa ou em língua inglesa. A Revista Philorosae aceita artigos, recensões e ensaios. Para ser mais fácil o processo de edição, a equipa editorial incentiva a todos os interessados para que enviem, por e-mail, um pequeno resumo do tema que pretendem abordar por forma a obterem feedback.
É possível consultar e descarregar o primeiro número da Revista Philorosae através do link:
https://plataforma9.com/noticias/1-numero-da-revista-philorosae-disponivel.htm.
O Segundo Número da Revista Philorosae pode ser consultado e descarregado através do link:
https://www.academia.edu/95490762/Utopias_Distopias_e_N%C3%A3o_Utopias.
Critérios de avaliação para seleção dos trabalhos (artigos, livros, recensões):
1. Adequação ao tema da revista;
2. Originalidade;
3. Organização e clareza de ideias;
4. Utilização de linguagem técnico-científica/terminologia filosófica;
5. Metodologia;
6. Conclusão;
7. Adequação bibliográfica.
Normas Editoriais
Dados Pessoais
Colocar nome do autor do artigo, habilitações literárias, afiliação institucional, ocupação e e-mail pessoal. Se tiver Orcid ID ou Ciência Vitae id, pode facultá-lo. Por favor, enviar Dados Pessoais no corpo de e-mail ou num documento separado do artigo. Não identifique o trabalho com o seu nome.
Aspetos Técnicos
Margens: 2.5 cm.
Tipo de Letra: Times New Roman.
Tamanho da Letra: Título do Artigo: Letra14, Negrito. Títulos e subtítulos: Letra 12, Negrito. Corpo de texto: letra 12.
Espaçamento entre linhas: 1.5. Texto justificado.
A primeira página deverá conter:
Título do artigo no topo da página, alinhado ao centro, com letra Times New Roman, tamanho 14, em língua portuguesa.
Resumo: máximo de 500 caracteres, incluindo espaços.
Palavras-Chave: máximo de 5.
Abstract: máximo de 500 carateres, incluindo espaços.
Key Words: Máximo 5, em inglês.
Os artigos não podem exceder os 40.000 caracteres, incluindo espaços.
Colocar em itálico palavras de outras línguas.
Norma APA
Pede-se a todos os autores que utilizem a Norma APA (7.ª Edição).
Citação autor-data no corpo de texto: (Apelido, ano, p.). Ex: No entanto, “a economia mundial está cada vez a globalizar-se” (Piketty, 2007, p. 109).
Citações diretas com mais de três linhas: Letra 10, margem esquerda 6 cm; restantes margens 2.5 cm, sem aspas e com citação autor-data.
Bibliografia Final
Exemplos:
Livro
PIKETTY, Thomas (2007). A Economia das Desigualdades. Lisboa: Atual Editora.
Artigo de Revista
NZUZI, Taylor (2015). As Implicações Epistemológicas do Sul. Revista de Educação, 2 (1), 3-9.
Jornais e Revistas
OLIVEIRA, Guilherme (1993, 15 de Setembro). A Problemática do Bem e do Mal. Jornal O País, pp. 23-27.
Para esclarecimento de dúvidas ou de qualquer outra questão, não hesite em contactar-nos através do e-mail: [email protected].
O Editor,
Filipe Abraão Martins do Couto
Nota Editorial do Nº da Revista Philorosae - Utopias, Distopias e Não Utopias, 2023
Nota Editorial do Nº da Revista Philorosae - Utopias, Distopias e Não Utopias
A Utopia de um Mundo sem Guerras - O Pensar de José Saramago, 2023
Procurou-se analisar a obra de José Saramago em relação ao que o mesmo considera sobre as guerras... more Procurou-se analisar a obra de José Saramago em relação ao que o mesmo considera sobre as guerras no mundo. Os procedimentos técnicos envolveram a análise de diversas obras do escritor português. Na sua obra, reflete o seu pensar sobre a sua existência e, principalmente, sobre o mundo e a sociedade nos quais vivia. Nos seus romances é patente a sua descrença no mundo atual, em que assume um pessimismo quanto à atuação do ser humano na sociedade. Porém, ele mantinha algumas esperanças em relação ao devir de um homem novo e a revolução da bondade. O objetivo desta investigação consiste em analisar a perspetiva do autor sobre a utopia de um mundo sem guerras.
Algumas Considerações sobre Utopia, Ciência e Verdade na História da Humanidade, 2023
Falar de utopias é falar sobre as inquietações e questionamentos do ser humano sobre a sua própri... more Falar de utopias é falar sobre as inquietações e questionamentos do ser humano sobre a sua própria humanidade e a contextualização histórica de sua evolução civilizacional. Ninguém vive sem utopia: todos os homens e mulheres vivem num mundo incerto, aleatório e utópico. A utopia faz parte da vida do ser humano, pois, em contraste com o mundo físico, real e visível, há sempre lugar para se acreditar na sombra do "não lugar" ou do "não-visível" ou do "lugar que não existe". É neste sentido que, paradoxalmente, a utopia tem um "lugar" muito próprio no conhecimento humano. Propõe-se, através deste artigo, compreender o valor e a importância da utopia e a sua relação com a ciência, o conhecimento, a história e a verdade, incluindo a razão e a liberdade.
Do Comunismo Reinventado ao Capitalismo Tecnocrático - Da Perspectiva Utópica de Slavoj Zizek à Visão Distópica de Byung-Chul Han Sobre a Era Pós-Coronavírus, 2023
Pretende-se explorar duas propostas filosóficas antagónicas, de natureza utópicae distópica, que ... more Pretende-se explorar duas propostas filosóficas antagónicas, de natureza utópicae distópica, que floresceram no auge da pandemia do coronavírus: a perspetiva utópica, de Slavoj Zizek, que considera que a pandemia da Covid-19 veio revelar as fragilidades de um sistema neoliberal global que não consegue dar resposta ao tratamento sanitário do coronavírus nem às catástrofes naturais e ecológicas que se anunciam, defendendo, por isso, a necessidade de se reinventar um outro comunismo, mais solidário e fraternal, distinto do comunismo da antiga União Soviética;
por outro lado, a posição distópica de Byung-Chul Han é partidária de que o capitalismo terá fortes possibilidades de se manter numa era pós-covid, embora, provavelmente, com outras características e em outros moldes potencialmente perigosos para sistemas políticos democráticos (capitalismo tecnocrático e autoritário).
Utopia é Semente: Notas Sobre a Sociedade Almejada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra, 2023
Este artigo investiga em que consiste a proposta do Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra ... more Este artigo investiga em que consiste a proposta do Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e que tipo de discursos são disseminados por este movimento. O MST trata-se de um movimento social que reivindica uma reforma agrária contestando as práticas da atual sociedade brasileira. Realizou- -se um estudo comparado de documentos disponibilizados pelo MST com a obra Utopia de Thomas More, bem como algumas obras dos filósofos Michel Foucault,
Karl Mannheim, Marilena Chauí e Ernst Bloch em relação ao conceito de utopia.
Em geral, constatou-se que o MST dissemina discursos contra hegemônicos que ambicionam um amplo plano de mudanças para a sociedade brasileira, no sentido de acionarem outras possibilidades para construir uma realidade mais justa, plural e humanizada.
Educação e Utopia: Fragmentos de Interpretação, 2023
Este ensaio pretende explorar uma nova linha de análise prospetiva da evolução da educação ou da ... more Este ensaio pretende explorar uma nova linha de análise prospetiva da evolução da educação ou da instrução, tendo em atenção as abordagens que a mesma suscita numa altura em que parece garantida a nova realidade social que coincide com o triunfo do ócio pleno numa convivência próxima, em que a maioria daqueles que aí se incluírem nunca terão qualquer trabalho no sentido tradicional em que este é entendido. O desiderato utópico de que a educação deve servir os interesses do indivíduo e não a conveniência social, tenderá, num tempo próximo, para a sua efetivação.
Resumo: Pretendemos repensar filosoficamente as relações entre Oriente e Ocidente a partir de uma... more Resumo: Pretendemos repensar filosoficamente as relações entre Oriente e Ocidente a partir de uma experiência transversal aos seres humanos, aquém e além das problemáticas e sempre indeterminadas fronteiras entre culturas, filosofias e religiões. Trata-se da respiração, intimamente ligada às entranhas da vida somática e às dimensões mais subtis da consciência. Todas as tradições espirituais da humanidade a consideram como uma via privilegiada de acesso à realidade primeira e última, mas neste percurso limitar-nos-emos a expor algumas das suas abordagens nas tradições bramânica-hindu e cristã.
Este trabalho parte do princípio que as culturas africanas da África subsariana se constituem com... more Este trabalho parte do princípio que as culturas africanas da África subsariana se constituem como culturas religiosas e que a própria religiosidade é cultural na maioria dos africanos. Ao afirmar-se que a religião africana se constitui como uma religião cultural e a cultura africana se constitui como uma cultura religiosa, é possível considerar todo o potencial profícuo da filosofia africana em torno da temática da fenomenologia da experiência religiosa/mística africana.
O objetivo deste artigo é o de procurar compreender e esclarecer em que consiste a mística e a ex... more O objetivo deste artigo é o de procurar compreender e esclarecer em que consiste a mística e a experiência mística. Numa primeira parte, analisar-se-á o significado da palavra mística e em que consiste a mística. De seguida, determinar-se-á algumas características da mística, qual a necessidade da mística e se a experiência mística é ou não religiosa. Por forma a se compreender melhor a descrição fenomenológica do processo transformador do místico, na segunda parte, abordar-se-ão alguns conceitos fundamentais em torno da mística e da experiência mística, tais como a união e a presença, a experiência e a consciência, a presença e a ausência, a mística catafática e a mística apofática, a consciência religiosa e consciência mística. Por fim, abordar-se-ão algumas divergências e convergências da mística ocidental e oriental, bem como a distinção entre mística imanente e mística transcendente.
bem como a de fornecer um itinerário dos exercícios espirituais para a contemplação divina e o am... more bem como a de fornecer um itinerário dos exercícios espirituais para a contemplação divina e o amor de Deus. Enquadrada numa perspetiva da herança católica apostólica romana, numa primeira fase, procurar-se-á desenvolver a importância da crença como a chave para a espiritualidade. Numa segunda fase, procurar-se-á determinar que a procura da virtude e da felicidade constituem-se como exercícios fundamentais na doutrina cristã. Depois de se apresentar algumas considerações para o desenvolvimento pleno da experiência espiritual em Deus segundo Santo Agostinho, apresentar-se-á os exercícios espirituais segundo Santo Inácio de Loyola, em que se determina um itinerário destes mesmos exercícios espirituais como forma para alcançar o amor de Deus.
Resumo: O objetivo deste texto é examinar a perspectiva comunitária como ideal da vida monástica ... more Resumo: O objetivo deste texto é examinar a perspectiva comunitária como ideal da vida monástica beneditina, destacando o papel fundamental da regra elaborada por São Bento como uma via fecunda para refletirmos sobre temas como autonomia, solidariedade e experiência religiosa. Pretende-se evidenciar que as normas presentes na regra são fios condutores para uma fenomenologia da vida religiosa que encontra em São Bento um horizonte de sentido e de experiência bem equilibrada.
Este trabalho pretende analisar a centralidade da figura do Andarilho na poesia de Manoel de Barr... more Este trabalho pretende analisar a centralidade da figura do Andarilho na poesia de Manoel de Barros. Para isso, começamos por fazer uma explicação breve dos elementos centrais da sua obra, nomeadamente sobre as questões do "nada", do olhar infantil, da "despalavra" e da "inutilidade", para chegar a uma dissolução do sujeito que recolhe todos esses elementos numa errância que adia qualquer tipo de identidade fixa. O Andarilho será, assim, o culminar de vários elementos da poesia de Barros, evocando em si o limite da própria poesia e a busca pela experiência mística além palavra.
Chamada para artigos da Revista Philorosae nº 2 - Utopias e Distopias, 2022
Chamada para Artigos da Revista PHILOROSAE Nº 2 - Utopias, Distopias, Não Utopias
Call for Pape... more Chamada para Artigos da Revista PHILOROSAE Nº 2 - Utopias, Distopias, Não Utopias
Call for Papers - Chamada para Artigos
É com muito prazer que se anuncia o segundo número da Revista PHILOROSAE, do Centro de Estudos de Cultura e Artes da Universidade Nacional de Timor Lorosa'e. Esta revista, com periodicidade anual, foi criada com o objetivo de promover as sinergias entre a filosofia ocidental e oriental, promover a epistemologia de saberes, fomentar as pontes de compreensão filosófica e intercultural entre as pessoas, os países e os hemisférios. Tem É com muito prazer que se anuncia o segundo número da Revista PHILOROSAE, do Centro de Estudos de Cultura e Artes da Universidade Nacional de Timor Lorosa’e. Esta revista, com periodicidade anual, foi criada com o objetivo de promover as sinergias entre a filosofia ocidental e oriental, promover a epistemologia de saberes, fomentar as pontes de compreensão filosófica e intercultural entre as pessoas, os países e os hemisférios. Tem como critérios editoriais a importância e a qualidade filosófica, bem como o carácter pedagógico e/ou inovador dos textos. Para o ano de 2022, a Revista Philorosae terá como tema Utopias, Distopias e Não Utopias. Desta forma, a Revista Philorosae convida todos os professores, investigadores, especialistas e interessados a submeterem artigos e recensões sobre esta temática, até 31 de julho de 2022, para o seguinte email: [email protected]. Para mais informações: https://plataforma9.com/publicacoes/chamada-para-artigos-para-revista-philorosae-n-2-utopias-distopias-e-nao-utopias.htm.
Filosofia e Espiritualidade - Fenomenologia da Experiência Mística. , Jan 29, 2022
Primeiro (1º) número da Revista Philorosa’e da Universidade Nacional de Timor-Lorosa’e, com o tem... more Primeiro (1º) número da Revista Philorosa’e da Universidade Nacional de Timor-Lorosa’e, com o tema: Filosofia e Espiritualidade - Fenomenologia da Experiência Mística.
Esta revista, com periodicidade anual, foi criada com um objetivo muito definido: promover as sinergias entre a filosofia ocidental e oriental, promover a epistemologia de saberes, fomentar as pontes de compreensão filosófica e intercultural entre as pessoas, os países e os hemisférios.
Drafts by Revista Philorosae
Chamada para Artigos Revista Philorosae nº 2, 2022
Chamada para artigos para revista Philorosae n.º 2
Call for Papers - Chamada para Artigos
É co... more Chamada para artigos para revista Philorosae n.º 2
Call for Papers - Chamada para Artigos
É com muito prazer que se anuncia o segundo número da Revista PHILOROSAE, do Centro de Estudos de Cultura e Artes da Universidade Nacional de Timor Lorosa'e. Esta revista, com periodicidade anual, foi criada com o objetivo de promover as sinergias entre a filosofia ocidental e oriental, promover a epistemologia de saberes, fomentar as pontes de compreensão filosófica e intercultural entre as pessoas, os países e os hemisférios. Tem É com muito prazer que se anuncia o segundo número da Revista PHILOROSAE, do Centro de Estudos de Cultura e Artes da Universidade Nacional de Timor Lorosa’e. Esta revista, com periodicidade anual, foi criada com o objetivo de promover as sinergias entre a filosofia ocidental e oriental, promover a epistemologia de saberes, fomentar as pontes de compreensão filosófica e intercultural entre as pessoas, os países e os hemisférios. Tem como critérios editoriais a importância e a qualidade filosófica, bem como o carácter pedagógico e/ou inovador dos textos.
Para o ano de 2022, a Revista Philorosae terá como tema Utopias, Distopias e Não Utopias. Desta forma, a Revista Philorosae convida todos os professores, investigadores, especialistas e interessados a submeterem artigos e recensões sobre esta temática, até 31 de julho de 2022, para o seguinte email: [email protected].
Para mais informações: https://plataforma9.com/publicacoes/chamada-para-artigos-para-revista-philorosae-n-2-utopias-distopias-e-nao-utopias.htm.
Books by Revista Philorosae
Anúncio de Revista PHILOROSAE Disponível, 2023
É com muito prazer que se anuncia o lançamento do 2º número da Revista PHILOROSAE com o tema “Uto... more É com muito prazer que se anuncia o lançamento do 2º número da Revista PHILOROSAE com o tema “Utopias, Distopias e Não Utopias”.
A Revista PHILOROSAE, do Centro de Estudos de Cultura e Artes da Universidade Nacional de Timor Lorosae (UNTL), com periodicidade anual, foi criada com o objetivo de promover as sinergias entre a filosofia ocidental e oriental, promover a epistemologia de saberes, fomentar as pontes de compreensão filosófica e intercultural entre as pessoas, os países e os hemisférios. Tem como critérios editoriais a importância e a qualidade filosófica, bem como o carácter pedagógico e/ou inovador dos textos.
Para o ano de 2022, a Revista Philorosae teve como tema Utopias, Distopias e Não Utopias.
A revista segue em anexo para ser descarregada e também pode aceder à revista em formato PDF através do link:
Filipe Abraão Martins do Couto
Editor
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Informa-se que o prazo para submissão de artigos para o primeiro número da Revista Philorosae foi prorrogado até ao dia 31 de julho de 2023. Para o ano de 2023, a Revista Philorosae terá como tema Lusofonias e Pós-Lusofonias para o Século XXI. Desta forma, a Revista Philorosae convida todos os professores, investigadores, especialistas e interessados a submeterem artigos e recensões sobre esta temática para os seguintes endereços: [email protected]. e [email protected].
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Para o ano de 2023, a Revista Philorosae terá como tema Lusofonias e Pós-Lusofonias para o Século XXI.
Desta forma, a Revista Philorosae convida todos os professores, investigadores, especialistas e interessados a submeterem artigos e recensões sobre esta temática, até 31 de maio de 2023, para o seguinte email: [email protected].
Enquadramento Teórico
Atualmente, no contexto dos países que falam a língua portuguesa, é possível afirmar, tendo em consideração a literatura desenvolvida até à contemporaneidade, que existem várias interpretações sobre a lusofonia. Quando se fala de lusofonia, fala-se em lusofonias, situação que acentua as diferenças em torno deste conceito, podendo-se, desta forma, diagnosticar, como resultado das suas intermináveis discussões, o seu caráter polissémico e multilateral. A lusofonia inscreve-se na contemporaneidade como um termo que não é sinónimo de consensos porque a sua interpretação varia conforme os diversos imaginários culturais e sociais, e é neste sentido que, numa perspetiva holística, este conceito ou ideia efetiva-se como uma designação disforme e, por isso, controversa.
Por um lado, em Portugal é cada vez mais frequente falar-se da lusofonia. A palavra aparece repetidamente disseminada nas rádios, nos jornais, em anúncios de televisão, em conteúdos on-line, em roteiros de viagens, no marketing e na publicidade, na religião e na política. A lusofonia não deixa de ser uma designação com que muitos portugueses se identificam, mesmo que a interpretem à sua maneira. Trata-se de uma denominação que, de uma forma ou de outra, vai conquistando a seu ritmo o mainstream português (naturalmente, com as devidas exceções intelectuais).
Por outro lado, em alguns países que fazem parte da CPLP, prevalece, para muitas pessoas, algumas delas ligadas às ciências, à cultura, às artes e à própria filosofia, uma desconfiança em relação à lusofonia, tendo em consideração a sua natureza potencialmente neocolonialista. É sabido que o conceito de lusofonia nem sempre tem originado reações favoráveis, identificando-se, em torno da sua leitura, um clima de suspeição e mesmo de rejeição concetual. É neste sentido que, numa primeira instância, se afigura de renovada importância compreender os motivos que presidem e concorrem, de uma forma geral, para estas posições; numa segunda instância, é necessário encontrar soluções interculturais que consigam ir ao encontro dos anseios dos países, das populações e das pessoas, para que seja possível ultrapassar os constrangimentos que têm estrangulado o desenvolvimento de um ambiente que favoreça o encontro com o outro e uma comunicação entre iguais.
Dentro do tema Lusofonias e Pós-Lusofonias para o Século XXI, podem ser explorados alguns subtemas, tais como:
• O que é a lusofonia?
• Lusofonia e Lusofonias;
• Lusofonia e Utopia;
• Pós-Colonialismo e Pós-Lusofonias;
• O Pensamento Filosófico em torno da Lusofonia;
• Subjetivação, Intersubjetivação ou comunicação Interperiférica;
• O sonho e delírio coletivo da lusofonia;
• Outros temas relevantes.
Seleção dos Trabalhos
A escolha dos trabalhos para a revista terá como critérios editoriais a importância e a qualidade filosófica, bem como o carácter pedagógico e/ou inovador dos textos.
Serão aceites trabalhos em língua portuguesa ou em língua inglesa. A Revista Philorosae aceita artigos, recensões e ensaios. Para ser mais fácil o processo de edição, a equipa editorial incentiva a todos os interessados para que enviem, por e-mail, um pequeno resumo do tema que pretendem abordar por forma a obterem feedback.
É possível consultar e descarregar o primeiro número da Revista Philorosae através do link:
https://plataforma9.com/noticias/1-numero-da-revista-philorosae-disponivel.htm.
O Segundo Número da Revista Philorosae pode ser consultado e descarregado através do link:
https://www.academia.edu/95490762/Utopias_Distopias_e_N%C3%A3o_Utopias.
Critérios de avaliação para seleção dos trabalhos (artigos, livros, recensões):
1. Adequação ao tema da revista;
2. Originalidade;
3. Organização e clareza de ideias;
4. Utilização de linguagem técnico-científica/terminologia filosófica;
5. Metodologia;
6. Conclusão;
7. Adequação bibliográfica.
Normas Editoriais
Dados Pessoais
Colocar nome do autor do artigo, habilitações literárias, afiliação institucional, ocupação e e-mail pessoal. Se tiver Orcid ID ou Ciência Vitae id, pode facultá-lo. Por favor, enviar Dados Pessoais no corpo de e-mail ou num documento separado do artigo. Não identifique o trabalho com o seu nome.
Aspetos Técnicos
Margens: 2.5 cm.
Tipo de Letra: Times New Roman.
Tamanho da Letra: Título do Artigo: Letra14, Negrito. Títulos e subtítulos: Letra 12, Negrito. Corpo de texto: letra 12.
Espaçamento entre linhas: 1.5. Texto justificado.
A primeira página deverá conter:
Título do artigo no topo da página, alinhado ao centro, com letra Times New Roman, tamanho 14, em língua portuguesa.
Resumo: máximo de 500 caracteres, incluindo espaços.
Palavras-Chave: máximo de 5.
Abstract: máximo de 500 carateres, incluindo espaços.
Key Words: Máximo 5, em inglês.
Os artigos não podem exceder os 40.000 caracteres, incluindo espaços.
Colocar em itálico palavras de outras línguas.
Norma APA
Pede-se a todos os autores que utilizem a Norma APA (7.ª Edição).
Citação autor-data no corpo de texto: (Apelido, ano, p.). Ex: No entanto, “a economia mundial está cada vez a globalizar-se” (Piketty, 2007, p. 109).
Citações diretas com mais de três linhas: Letra 10, margem esquerda 6 cm; restantes margens 2.5 cm, sem aspas e com citação autor-data.
Bibliografia Final
Exemplos:
Livro
PIKETTY, Thomas (2007). A Economia das Desigualdades. Lisboa: Atual Editora.
Artigo de Revista
NZUZI, Taylor (2015). As Implicações Epistemológicas do Sul. Revista de Educação, 2 (1), 3-9.
Jornais e Revistas
OLIVEIRA, Guilherme (1993, 15 de Setembro). A Problemática do Bem e do Mal. Jornal O País, pp. 23-27.
Para esclarecimento de dúvidas ou de qualquer outra questão, não hesite em contactar-nos através do e-mail: [email protected].
O Editor,
Filipe Abraão Martins do Couto
por outro lado, a posição distópica de Byung-Chul Han é partidária de que o capitalismo terá fortes possibilidades de se manter numa era pós-covid, embora, provavelmente, com outras características e em outros moldes potencialmente perigosos para sistemas políticos democráticos (capitalismo tecnocrático e autoritário).
Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e que tipo de discursos são disseminados por este movimento. O MST trata-se de um movimento social que reivindica uma reforma agrária contestando as práticas da atual sociedade brasileira. Realizou- -se um estudo comparado de documentos disponibilizados pelo MST com a obra Utopia de Thomas More, bem como algumas obras dos filósofos Michel Foucault,
Karl Mannheim, Marilena Chauí e Ernst Bloch em relação ao conceito de utopia.
Em geral, constatou-se que o MST dissemina discursos contra hegemônicos que ambicionam um amplo plano de mudanças para a sociedade brasileira, no sentido de acionarem outras possibilidades para construir uma realidade mais justa, plural e humanizada.
Call for Papers - Chamada para Artigos
É com muito prazer que se anuncia o segundo número da Revista PHILOROSAE, do Centro de Estudos de Cultura e Artes da Universidade Nacional de Timor Lorosa'e. Esta revista, com periodicidade anual, foi criada com o objetivo de promover as sinergias entre a filosofia ocidental e oriental, promover a epistemologia de saberes, fomentar as pontes de compreensão filosófica e intercultural entre as pessoas, os países e os hemisférios. Tem É com muito prazer que se anuncia o segundo número da Revista PHILOROSAE, do Centro de Estudos de Cultura e Artes da Universidade Nacional de Timor Lorosa’e. Esta revista, com periodicidade anual, foi criada com o objetivo de promover as sinergias entre a filosofia ocidental e oriental, promover a epistemologia de saberes, fomentar as pontes de compreensão filosófica e intercultural entre as pessoas, os países e os hemisférios. Tem como critérios editoriais a importância e a qualidade filosófica, bem como o carácter pedagógico e/ou inovador dos textos. Para o ano de 2022, a Revista Philorosae terá como tema Utopias, Distopias e Não Utopias. Desta forma, a Revista Philorosae convida todos os professores, investigadores, especialistas e interessados a submeterem artigos e recensões sobre esta temática, até 31 de julho de 2022, para o seguinte email: [email protected]. Para mais informações: https://plataforma9.com/publicacoes/chamada-para-artigos-para-revista-philorosae-n-2-utopias-distopias-e-nao-utopias.htm.
Esta revista, com periodicidade anual, foi criada com um objetivo muito definido: promover as sinergias entre a filosofia ocidental e oriental, promover a epistemologia de saberes, fomentar as pontes de compreensão filosófica e intercultural entre as pessoas, os países e os hemisférios.
Drafts by Revista Philorosae
Call for Papers - Chamada para Artigos
É com muito prazer que se anuncia o segundo número da Revista PHILOROSAE, do Centro de Estudos de Cultura e Artes da Universidade Nacional de Timor Lorosa'e. Esta revista, com periodicidade anual, foi criada com o objetivo de promover as sinergias entre a filosofia ocidental e oriental, promover a epistemologia de saberes, fomentar as pontes de compreensão filosófica e intercultural entre as pessoas, os países e os hemisférios. Tem É com muito prazer que se anuncia o segundo número da Revista PHILOROSAE, do Centro de Estudos de Cultura e Artes da Universidade Nacional de Timor Lorosa’e. Esta revista, com periodicidade anual, foi criada com o objetivo de promover as sinergias entre a filosofia ocidental e oriental, promover a epistemologia de saberes, fomentar as pontes de compreensão filosófica e intercultural entre as pessoas, os países e os hemisférios. Tem como critérios editoriais a importância e a qualidade filosófica, bem como o carácter pedagógico e/ou inovador dos textos.
Para o ano de 2022, a Revista Philorosae terá como tema Utopias, Distopias e Não Utopias. Desta forma, a Revista Philorosae convida todos os professores, investigadores, especialistas e interessados a submeterem artigos e recensões sobre esta temática, até 31 de julho de 2022, para o seguinte email: [email protected].
Para mais informações: https://plataforma9.com/publicacoes/chamada-para-artigos-para-revista-philorosae-n-2-utopias-distopias-e-nao-utopias.htm.
Books by Revista Philorosae
A Revista PHILOROSAE, do Centro de Estudos de Cultura e Artes da Universidade Nacional de Timor Lorosae (UNTL), com periodicidade anual, foi criada com o objetivo de promover as sinergias entre a filosofia ocidental e oriental, promover a epistemologia de saberes, fomentar as pontes de compreensão filosófica e intercultural entre as pessoas, os países e os hemisférios. Tem como critérios editoriais a importância e a qualidade filosófica, bem como o carácter pedagógico e/ou inovador dos textos.
Para o ano de 2022, a Revista Philorosae teve como tema Utopias, Distopias e Não Utopias.
A revista segue em anexo para ser descarregada e também pode aceder à revista em formato PDF através do link:
Filipe Abraão Martins do Couto
Editor
Informa-se que o prazo para submissão de artigos para o primeiro número da Revista Philorosae foi prorrogado até ao dia 31 de julho de 2023. Para o ano de 2023, a Revista Philorosae terá como tema Lusofonias e Pós-Lusofonias para o Século XXI. Desta forma, a Revista Philorosae convida todos os professores, investigadores, especialistas e interessados a submeterem artigos e recensões sobre esta temática para os seguintes endereços: [email protected]. e [email protected].
Descarregue a Chamada para Artigos através do link:
https://philorosae.com/
Para o ano de 2023, a Revista Philorosae terá como tema Lusofonias e Pós-Lusofonias para o Século XXI.
Desta forma, a Revista Philorosae convida todos os professores, investigadores, especialistas e interessados a submeterem artigos e recensões sobre esta temática, até 31 de maio de 2023, para o seguinte email: [email protected].
Enquadramento Teórico
Atualmente, no contexto dos países que falam a língua portuguesa, é possível afirmar, tendo em consideração a literatura desenvolvida até à contemporaneidade, que existem várias interpretações sobre a lusofonia. Quando se fala de lusofonia, fala-se em lusofonias, situação que acentua as diferenças em torno deste conceito, podendo-se, desta forma, diagnosticar, como resultado das suas intermináveis discussões, o seu caráter polissémico e multilateral. A lusofonia inscreve-se na contemporaneidade como um termo que não é sinónimo de consensos porque a sua interpretação varia conforme os diversos imaginários culturais e sociais, e é neste sentido que, numa perspetiva holística, este conceito ou ideia efetiva-se como uma designação disforme e, por isso, controversa.
Por um lado, em Portugal é cada vez mais frequente falar-se da lusofonia. A palavra aparece repetidamente disseminada nas rádios, nos jornais, em anúncios de televisão, em conteúdos on-line, em roteiros de viagens, no marketing e na publicidade, na religião e na política. A lusofonia não deixa de ser uma designação com que muitos portugueses se identificam, mesmo que a interpretem à sua maneira. Trata-se de uma denominação que, de uma forma ou de outra, vai conquistando a seu ritmo o mainstream português (naturalmente, com as devidas exceções intelectuais).
Por outro lado, em alguns países que fazem parte da CPLP, prevalece, para muitas pessoas, algumas delas ligadas às ciências, à cultura, às artes e à própria filosofia, uma desconfiança em relação à lusofonia, tendo em consideração a sua natureza potencialmente neocolonialista. É sabido que o conceito de lusofonia nem sempre tem originado reações favoráveis, identificando-se, em torno da sua leitura, um clima de suspeição e mesmo de rejeição concetual. É neste sentido que, numa primeira instância, se afigura de renovada importância compreender os motivos que presidem e concorrem, de uma forma geral, para estas posições; numa segunda instância, é necessário encontrar soluções interculturais que consigam ir ao encontro dos anseios dos países, das populações e das pessoas, para que seja possível ultrapassar os constrangimentos que têm estrangulado o desenvolvimento de um ambiente que favoreça o encontro com o outro e uma comunicação entre iguais.
Dentro do tema Lusofonias e Pós-Lusofonias para o Século XXI, podem ser explorados alguns subtemas, tais como:
• O que é a lusofonia?
• Lusofonia e Lusofonias;
• Lusofonia e Utopia;
• Pós-Colonialismo e Pós-Lusofonias;
• O Pensamento Filosófico em torno da Lusofonia;
• Subjetivação, Intersubjetivação ou comunicação Interperiférica;
• O sonho e delírio coletivo da lusofonia;
• Outros temas relevantes.
Seleção dos Trabalhos
A escolha dos trabalhos para a revista terá como critérios editoriais a importância e a qualidade filosófica, bem como o carácter pedagógico e/ou inovador dos textos.
Serão aceites trabalhos em língua portuguesa ou em língua inglesa. A Revista Philorosae aceita artigos, recensões e ensaios. Para ser mais fácil o processo de edição, a equipa editorial incentiva a todos os interessados para que enviem, por e-mail, um pequeno resumo do tema que pretendem abordar por forma a obterem feedback.
É possível consultar e descarregar o primeiro número da Revista Philorosae através do link:
https://plataforma9.com/noticias/1-numero-da-revista-philorosae-disponivel.htm.
O Segundo Número da Revista Philorosae pode ser consultado e descarregado através do link:
https://www.academia.edu/95490762/Utopias_Distopias_e_N%C3%A3o_Utopias.
Critérios de avaliação para seleção dos trabalhos (artigos, livros, recensões):
1. Adequação ao tema da revista;
2. Originalidade;
3. Organização e clareza de ideias;
4. Utilização de linguagem técnico-científica/terminologia filosófica;
5. Metodologia;
6. Conclusão;
7. Adequação bibliográfica.
Normas Editoriais
Dados Pessoais
Colocar nome do autor do artigo, habilitações literárias, afiliação institucional, ocupação e e-mail pessoal. Se tiver Orcid ID ou Ciência Vitae id, pode facultá-lo. Por favor, enviar Dados Pessoais no corpo de e-mail ou num documento separado do artigo. Não identifique o trabalho com o seu nome.
Aspetos Técnicos
Margens: 2.5 cm.
Tipo de Letra: Times New Roman.
Tamanho da Letra: Título do Artigo: Letra14, Negrito. Títulos e subtítulos: Letra 12, Negrito. Corpo de texto: letra 12.
Espaçamento entre linhas: 1.5. Texto justificado.
A primeira página deverá conter:
Título do artigo no topo da página, alinhado ao centro, com letra Times New Roman, tamanho 14, em língua portuguesa.
Resumo: máximo de 500 caracteres, incluindo espaços.
Palavras-Chave: máximo de 5.
Abstract: máximo de 500 carateres, incluindo espaços.
Key Words: Máximo 5, em inglês.
Os artigos não podem exceder os 40.000 caracteres, incluindo espaços.
Colocar em itálico palavras de outras línguas.
Norma APA
Pede-se a todos os autores que utilizem a Norma APA (7.ª Edição).
Citação autor-data no corpo de texto: (Apelido, ano, p.). Ex: No entanto, “a economia mundial está cada vez a globalizar-se” (Piketty, 2007, p. 109).
Citações diretas com mais de três linhas: Letra 10, margem esquerda 6 cm; restantes margens 2.5 cm, sem aspas e com citação autor-data.
Bibliografia Final
Exemplos:
Livro
PIKETTY, Thomas (2007). A Economia das Desigualdades. Lisboa: Atual Editora.
Artigo de Revista
NZUZI, Taylor (2015). As Implicações Epistemológicas do Sul. Revista de Educação, 2 (1), 3-9.
Jornais e Revistas
OLIVEIRA, Guilherme (1993, 15 de Setembro). A Problemática do Bem e do Mal. Jornal O País, pp. 23-27.
Para esclarecimento de dúvidas ou de qualquer outra questão, não hesite em contactar-nos através do e-mail: [email protected].
O Editor,
Filipe Abraão Martins do Couto
por outro lado, a posição distópica de Byung-Chul Han é partidária de que o capitalismo terá fortes possibilidades de se manter numa era pós-covid, embora, provavelmente, com outras características e em outros moldes potencialmente perigosos para sistemas políticos democráticos (capitalismo tecnocrático e autoritário).
Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e que tipo de discursos são disseminados por este movimento. O MST trata-se de um movimento social que reivindica uma reforma agrária contestando as práticas da atual sociedade brasileira. Realizou- -se um estudo comparado de documentos disponibilizados pelo MST com a obra Utopia de Thomas More, bem como algumas obras dos filósofos Michel Foucault,
Karl Mannheim, Marilena Chauí e Ernst Bloch em relação ao conceito de utopia.
Em geral, constatou-se que o MST dissemina discursos contra hegemônicos que ambicionam um amplo plano de mudanças para a sociedade brasileira, no sentido de acionarem outras possibilidades para construir uma realidade mais justa, plural e humanizada.
Call for Papers - Chamada para Artigos
É com muito prazer que se anuncia o segundo número da Revista PHILOROSAE, do Centro de Estudos de Cultura e Artes da Universidade Nacional de Timor Lorosa'e. Esta revista, com periodicidade anual, foi criada com o objetivo de promover as sinergias entre a filosofia ocidental e oriental, promover a epistemologia de saberes, fomentar as pontes de compreensão filosófica e intercultural entre as pessoas, os países e os hemisférios. Tem É com muito prazer que se anuncia o segundo número da Revista PHILOROSAE, do Centro de Estudos de Cultura e Artes da Universidade Nacional de Timor Lorosa’e. Esta revista, com periodicidade anual, foi criada com o objetivo de promover as sinergias entre a filosofia ocidental e oriental, promover a epistemologia de saberes, fomentar as pontes de compreensão filosófica e intercultural entre as pessoas, os países e os hemisférios. Tem como critérios editoriais a importância e a qualidade filosófica, bem como o carácter pedagógico e/ou inovador dos textos. Para o ano de 2022, a Revista Philorosae terá como tema Utopias, Distopias e Não Utopias. Desta forma, a Revista Philorosae convida todos os professores, investigadores, especialistas e interessados a submeterem artigos e recensões sobre esta temática, até 31 de julho de 2022, para o seguinte email: [email protected]. Para mais informações: https://plataforma9.com/publicacoes/chamada-para-artigos-para-revista-philorosae-n-2-utopias-distopias-e-nao-utopias.htm.
Esta revista, com periodicidade anual, foi criada com um objetivo muito definido: promover as sinergias entre a filosofia ocidental e oriental, promover a epistemologia de saberes, fomentar as pontes de compreensão filosófica e intercultural entre as pessoas, os países e os hemisférios.
Call for Papers - Chamada para Artigos
É com muito prazer que se anuncia o segundo número da Revista PHILOROSAE, do Centro de Estudos de Cultura e Artes da Universidade Nacional de Timor Lorosa'e. Esta revista, com periodicidade anual, foi criada com o objetivo de promover as sinergias entre a filosofia ocidental e oriental, promover a epistemologia de saberes, fomentar as pontes de compreensão filosófica e intercultural entre as pessoas, os países e os hemisférios. Tem É com muito prazer que se anuncia o segundo número da Revista PHILOROSAE, do Centro de Estudos de Cultura e Artes da Universidade Nacional de Timor Lorosa’e. Esta revista, com periodicidade anual, foi criada com o objetivo de promover as sinergias entre a filosofia ocidental e oriental, promover a epistemologia de saberes, fomentar as pontes de compreensão filosófica e intercultural entre as pessoas, os países e os hemisférios. Tem como critérios editoriais a importância e a qualidade filosófica, bem como o carácter pedagógico e/ou inovador dos textos.
Para o ano de 2022, a Revista Philorosae terá como tema Utopias, Distopias e Não Utopias. Desta forma, a Revista Philorosae convida todos os professores, investigadores, especialistas e interessados a submeterem artigos e recensões sobre esta temática, até 31 de julho de 2022, para o seguinte email: [email protected].
Para mais informações: https://plataforma9.com/publicacoes/chamada-para-artigos-para-revista-philorosae-n-2-utopias-distopias-e-nao-utopias.htm.
A Revista PHILOROSAE, do Centro de Estudos de Cultura e Artes da Universidade Nacional de Timor Lorosae (UNTL), com periodicidade anual, foi criada com o objetivo de promover as sinergias entre a filosofia ocidental e oriental, promover a epistemologia de saberes, fomentar as pontes de compreensão filosófica e intercultural entre as pessoas, os países e os hemisférios. Tem como critérios editoriais a importância e a qualidade filosófica, bem como o carácter pedagógico e/ou inovador dos textos.
Para o ano de 2022, a Revista Philorosae teve como tema Utopias, Distopias e Não Utopias.
A revista segue em anexo para ser descarregada e também pode aceder à revista em formato PDF através do link:
Filipe Abraão Martins do Couto
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