Philip Fearnside
Philip M. Fearnside is a Research Professor in the Department of Environmental Dynamics at the National Institute for Research in Amazonia (INPA) in Manaus, Amazonas, Brazil. He is a permanent resident in Brazil where he has lived in Amazonia for 46 years doing ecological research. In addition to Latin America, he has field experience and publications include India, Indonesia and China. He completed his Ph.D. in 1978 in the Department of Ecology and Evolutionary Biology, Division of Biological Sciences, University of Michigan, Ann Arbor, Michigan. Fearnside's research since 1974 has been directed at the estimation of human carrying capacity of tropical agro-ecosystems. His work since 1985 has been organized around the objective of converting the environmental services of Amazonian forests into a basis for sustainable development for the rural population of the region, taking the place of the current pattern of forest destruction. He has authored over 700 professional publications and over 500 popular and outreach publications on these and related problems of environment and development. He also spreads these messages through extensive public speaking, having delivered over 1000 speeches. Honors include Brazil's National Ecology Prize, the UN Global 500 award, the Conrad Wessel prize, the Chico Mendes prize, the Scopus prize (from Elsevier
Phone: +559236431822
Address: INPA
Av André Araújo, 2936
68067-375 Manaus-Amazonas
Brazil
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Papers by Philip Fearnside
Fearnside, P.M. 2024. A BR-319 e o fantasma da ditadura-2: suspensões de segurança. Amazônia Real, 17 de abril de 2024. https://amazoniareal.com.br/a-br-319-e-o-fantasma-da-ditadura-2-suspensoes-de-seguranca/
Brazilians have lived for many years under government discourse proclaiming the need to occupy and develop the Amazon to integrate this vast territory into the rest of the country. Increasing the region's population, economic activity and infrastructure have been promoted to produce in the region as well as to protect Brazil's Amazonian borders and natural resources from foreign nations, but the processes of occupation and development has taken adverse pathways. Infrastructure to connect to markets now facilitates the destruction of the region's forests, and illegal activities have found support in government discourse. Although Brazil's sovereignty over its Amazonian territory is uncontested, today this is a space where control is assumed by those who exploit the region's commodities, often, ironically, led by foreign interests.
Fearnside, P.M. 2024. A BR-319 e o fantasma da ditadura-2: suspensões de segurança. Amazônia Real, 17 de abril de 2024. https://amazoniareal.com.br/a-br-319-e-o-fantasma-da-ditadura-2-suspensoes-de-seguranca/
Brazilians have lived for many years under government discourse proclaiming the need to occupy and develop the Amazon to integrate this vast territory into the rest of the country. Increasing the region's population, economic activity and infrastructure have been promoted to produce in the region as well as to protect Brazil's Amazonian borders and natural resources from foreign nations, but the processes of occupation and development has taken adverse pathways. Infrastructure to connect to markets now facilitates the destruction of the region's forests, and illegal activities have found support in government discourse. Although Brazil's sovereignty over its Amazonian territory is uncontested, today this is a space where control is assumed by those who exploit the region's commodities, often, ironically, led by foreign interests.
Hilário, R.R., J.J. de Toledo, K. Mustin, I.J. Castro, S.V. Costa-Neto, É.E. Kauano, V. Eilers, I.M. Vasconcelos, R.N. Mendes-Junior, C. Funi, P.M. Fearnside, J.M.C. Silva, A.M.C. Euler & W.D. de Carvalho. 2017. The fate of an Amazonian savanna: government land-use planning endangers sustainable development in Amapá, the most conserved Brazilian state. Tropical Conservation Science 10: 1-8. http://dx.doi.org/10.1177/1940082917735416. [open access]
Supplementary material: https://idesam.org/analise-br319-desmatamento
Traducción de:
Fearnside, P.M. 1986. Human Carrying Capacity of the Brazilian Rainforest. Columbia University Press, New York, NY, U.S.A. 293 pp. ISBN 0-231-06104-8
Tradução de:
Fearnside, P.M. 1986. Human Carrying Capacity of the Brazilian Rainforest. Columbia University Press, New York, NY, U.S.A. 293 pp. ISBN 0-231-06104-8
repetição de informação é necessária. As decisões tomadas nos próximos anos sobre desenvolvimento hidrelétrico serão entre as mais
influentes em determinar o futuro da população humana e do meio ambiente na região amazônica. A magnitude dos planos, junto com a magnitude dos impactos provocados pela construção de obras deste
porte, faz com que seja extremamente importante tirar todas as lições possíveis dos erros e acertos no planejamento e construção das hidrelétricas na região até agora. Estas experiências indicam a necessidade de melhoria dos sistemas de planejamento
de desenvolvimento, análise de impactos e licenciamento
de obras. Este livro reúne as informações de uma forma acessível para facilitar um re-pensamento da forma de planejar e licenciar grandes projetos de todos os tipos, não apenas hidrelétricas
diferentes estágios de planejamento. Os capítulos incluem discussões dos principais planos para desenvolvimento hidrelétrico futuro, por
exemplo, nas bacias dos rios Xingu, Tocantins/Araguaia, Madeira e Tapajós. A magnitude dos planos, junto com a magnitude dos impactos
provocados pela construção de obras deste porte, faz com que seja extremamente importante tirar todas as lições possíveis dos erros e acertos no planejamento e construção das hidrelétricas na região até agora. Estas experiências indicam a necessidade de melhoria dos sistemas de planejamento de desenvolvimento, análise de impactos e licenciamento de obras. Este livro reúne as informações de uma forma acessível para facilitar um re-pensamento da forma de planejar e licenciar grandes projetos de todos os tipos, não apenas hidrelétricas.
Santo Antônio e Jirau), além de duas barragens menores (Curuá-Uma e Jatapu), duas em construção (Teles Pires e Belo Monte), e outras in
diferentes estágios de planejamento. Os capítulos incluem discussões dos principais planos para desenvolvimento hidrelétrico futuro, por
exemplo, nas bacias dos rios Xingu, Tocantins/Araguaia, Madeira e Tapajós. A magnitude dos planos, junto com a magnitude dos impactos
provocados pela construção de obras deste porte, faz com que seja extremamente importante tirar todas as lições possíveis dos erros e acertos no planejamento e construção das hidrelétricas na região até agora. Estas experiências indicam a necessidade de melhoria dos sistemas de planejamento de desenvolvimento, análise de impactos
e licenciamento de obras. Este livro reúne as informações de uma forma acessível para facilitar um re-pensamento da forma de planejar
e licenciar grandes projetos de todos os tipos, não apenas hidrelétricas.