Papers by Maria João Baltazar
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... New York: Phaidon, 2006); Geoffrey Batchen, Yoshiaki Kai and Masashi Kohara, Suspending Time:... more ... New York: Phaidon, 2006); Geoffrey Batchen, Yoshiaki Kai and Masashi Kohara, Suspending Time: Life – Photography – Death (Japan: Nohara, 2010). ... Baudelaire, 'The Painter of Modern Life (1863)', in The Nineteenth-Century Visual Culture Reader, ed. Vanessa R. Schwartz ...
Сборник по результатам LIII заочной научной конференции International Research Journal. За достов... more Сборник по результатам LIII заочной научной конференции International Research Journal. За достоверность сведений, изложенных в статьях, ответственность несут авторы. Журнал имеет свободный доступ, это означает, что статьи можно читать, загружать, копировать, распространять, печатать и ссылаться на их полные тексты с указанием авторства без каких либо ограничений. Тип лицензии CC поддерживаемый журналом: Attribution 4.0 International (CC BY 4.0). Журнал входит в международную базу научного цитирования Agris. Номер свидетельства о регистрации в Федеральной Службе по надзору в сфере связи, информационных технологий и массовых коммуникаций: ПИ № ФС 77-51217.
Analysis of Bartleby, a character by Herman Melville (Bartleby, The Scrivener, 1853), in relation... more Analysis of Bartleby, a character by Herman Melville (Bartleby, The Scrivener, 1853), in relation to his obstinacy (‘I would prefer not to’), demands reflection on the condition of the photographic image (Gilles Deleuze, ‘Bartleby, ou la formule’, 1989; Giorgio Agamben, ‘Bartleby o della contingenza’, 1993) and understanding of the relevance that contemporary theory has given to the act of vernacular photography (Geoffrey Batchen, Forget Me Not, 2004). This article looks at the interpretation of Bartleby syndrome (Enrique Vila-Matas, Bartleby y compania, 2000) to represent and obtain visual literacy in the field of photography. The possibility of taking a photograph of this literary character comes close to that of the taking of failed photographs. Like Bartleby, the subject of a failed photograph (unfocussed, un-centred, amongst other errors) does not correspond to common social and individual expectations: they neither conform to a perfect image, nor to socially-widespread models ...
2 Transcrevemos a versão original: “Je suis frappé par le fort pouvoir imaginatif qui surgit chaq... more 2 Transcrevemos a versão original: “Je suis frappé par le fort pouvoir imaginatif qui surgit chaque fois que nous poursuivons un événement du passé, pour retrouver ce qui a provoqué son émergence. Nous trouvons plutôt notre pouvoir de recréer le passé que le passé proprement dit.” (Amouroux, 2001:30). 3 Segundo o autor: “Dans cette petite vidéo, réalisée d’une certaine manière sans le vouloir, l’espace et le temps se superposent non pas par stratégie, ni planification, mais par nécessité. C’est l’histoire de la maison où je suis né. Les images se rapportent à ma dernière visite.” (Amouroux, 2001:34). A OSCILAÇÃO DA IMAGEM ENTRE FOTOGRAFIA E CINEMA
Comunicacao E Cidadania Actas Do 5o Congresso Da Sopcom, May 10, 2008
Este trabalho estabelece um confronto entre o olhar moderno representado pela personagem do opera... more Este trabalho estabelece um confronto entre o olhar moderno representado pela personagem do operador de câmara em O Homem da Câmara de Filmar de Dziga Vertov (1929) e um olhar contemporâneo representado pela personagem do fotógrafo em BlowUp de Michelangelo Antonioni (1966). A construção de cada uma destas personagens, no seio de uma cultura visual contemporânea herdeira da cultura visual moderna, parece-nos reveladora de uma transição ou passagem da compreensão da representação visual enquanto registo activo, verdadeiro, definível e uno para uma representação visual enquanto imagem, aparência ambígua e fragmentada. À infalibilidade de um operador de câmara segue-se a descrença de um fotógrafo quanto à perscrutação do real. Se a contemporaneidade ainda revela traços da superação e revolução técnica modernas-traduzidas num sujeito aparelhado, activo, mobilizado e ideologicamente participativo-, apresenta-as de um modo paradoxal e ambíguo o que caracteriza a própria viabilidade de um sujeito agora mais consciente das suas fragilidades e limitações. Esta actual impossibilidade de revolução traduz-se enquanto possibilidade de democratização e rotina dos modos de ver e conhecer o real. As representações já não se afirmam pela "verdade da imagem" mas enquanto discurso ou jogo estabelecido em determinado contexto de comunicação. Significa que não existe "uma só imagem" assim como não existem uma só montagem ou sequência possíveis. O conhecimento corresponderá a uma aproximação também permeável à contingência e ambiguidade.
Kepes, 2015
This article intends to discuss how in some contemporary photography, the author participates as ... more This article intends to discuss how in some contemporary photography, the author participates as character of the work (as much as he reveals himself or the character that embodies him) and which metamorphoses take place in this photographic narrative. The work of the British twins Jane and Louise Wilson, specifically the video Hypnotic Suggestion 505, made in Portugal for the Walter Benjamin's Briefcase (1993) exhibition from the curator Andrew Renton in Oporto and the works Oddments Room (2008-09) and Unfolding The Aryan Papers (2009) will be analyzed. Starting from the ambiguity of the construction of the author and character in Roland Barthes by Roland Barthes (1975), the understanding of how much is shown and hidden through this fragmentary writing is sought. According to John Roberts, in the essay Photography after the Photograph (2009), the critique of photography assumed a Barthesian discourse, where photography in a public context (magazines) or in an instrumental context (technical publications) was not exempt of a discursive montage and therefore there would not be transparency in the image. These works by Jane and Louise Wilson represent a discourse of visual archive where the authors use real spaces and facts as motto, assuming themselves as characters. What was once inherent to the photographic medium-the documental value of the record without mise en scène-is now redefined through a subtle articulation between public domain and private space. This essay aims to contribute to the critique of contemporary photograph, namely for an actual redefinition of the documental value of the moment of photographic record.
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