
Luciana Valio
Luciana Valio
Artista, Professora e Pesquisadora em Arte Contemporânea.
Professora de Tridimensionalidade do Curso de Artes
Instituto de Letras e Artes da Universidade Federal do Rio Grande - ILA/FURG
Atua nas Linhas de Pesquisa em Saberes ancestrais e manualidades na arte contemporânea; Arte e Natureza; Arte e decolonialidade; e Intervenção urbana.
Pós-doutora em Artes Visuais – PPG-Artes Visuais - IA/Unicamp (financiamento PNPD/CAPES), doutora pelo mesmo programa (bolsa CAPES), mestre em Ciência da Informação – Cultura e Informação, ECA/USP (bolsa CNPq e FAPESP). No pós-doutorado pesquisou duas grandes exposições de arte: a 32ª Bienal de São Paulo (2016) e a documenta 14 (2017), a partir da perspectiva decolonial.
No doutorado realizou a pesquisa em arte contemporânea com abordagem nas intervenções urbanas e nas discussões sobre arte e política, a partir do estudo e análise das práticas artísticas da artista Renata Lucas. Sendo sua tese selecionada como a melhor Tese do ano de 2014 pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
Como artista seu trabalho baseia-se na relação arte e natureza, a partir de uma perspectiva decolonial. Tem interesse no desenvolvimento e aplicação dos saberes ancestrais e das manualidades na prática artística contemporânea.
É Bacharel (2001) e Licenciada (2003) em Educação Artística – com habilitação em Artes Plásticas, IA/Unicamp.
Artista, Professora e Pesquisadora em Arte Contemporânea.
Professora de Tridimensionalidade do Curso de Artes
Instituto de Letras e Artes da Universidade Federal do Rio Grande - ILA/FURG
Atua nas Linhas de Pesquisa em Saberes ancestrais e manualidades na arte contemporânea; Arte e Natureza; Arte e decolonialidade; e Intervenção urbana.
Pós-doutora em Artes Visuais – PPG-Artes Visuais - IA/Unicamp (financiamento PNPD/CAPES), doutora pelo mesmo programa (bolsa CAPES), mestre em Ciência da Informação – Cultura e Informação, ECA/USP (bolsa CNPq e FAPESP). No pós-doutorado pesquisou duas grandes exposições de arte: a 32ª Bienal de São Paulo (2016) e a documenta 14 (2017), a partir da perspectiva decolonial.
No doutorado realizou a pesquisa em arte contemporânea com abordagem nas intervenções urbanas e nas discussões sobre arte e política, a partir do estudo e análise das práticas artísticas da artista Renata Lucas. Sendo sua tese selecionada como a melhor Tese do ano de 2014 pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
Como artista seu trabalho baseia-se na relação arte e natureza, a partir de uma perspectiva decolonial. Tem interesse no desenvolvimento e aplicação dos saberes ancestrais e das manualidades na prática artística contemporânea.
É Bacharel (2001) e Licenciada (2003) em Educação Artística – com habilitação em Artes Plásticas, IA/Unicamp.
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Papers by Luciana Valio
Abstract: It is intended to discuss the artwork "Parthenon of Books" by Argentine artist Marta Minujín by analyzing the contexts that dialogue with the artwork: the burning of books during German Nazism and the military dictatorship in Argentina. The analysis is based in the curatorial proposal of documenta 14 to displace from its hegemonic center (the city of Kassel) to the South (in Athens).
O presente artigo abordará o pensamento de-colonial de Walter Mignolo por meio da apresentação da obra “Fundi (Uprise)” de Aboubakar Fofana na documenta 14. Para tanto, inicia-se com a reflexão sobre quem detém o poder dos discursos/teorias. Ainda que a documenta 14 tenha buscado por um olhar para o sul, permanece em seu lugar de fala na posição hegemônica. Por meio de um breve histórico das bienais e da documenta, introduz-se a documenta 14, a qual propõe um evento em dois países, Alemanha e Grécia, com a intenção de se aprender a partir do sul. Neste contexto, é produzida a obra de Fofana que propõe um retorno às tradições da produção da tintura vegetal, índigo. Essa obra é lida baseando-se no argumento de Mignolo (2017) de naturalizar-se, em contraposição ao modernizar-se.
ABSTRACT
This paper will approach the decolonial thought of Walter Mignolo by the presentation of Aboubakar Fofana’s artwork in documenta 14. Therefore, it starts with the reflexion about who hold the power of the discourses/theories. Although the documenta 14 choose to look to the south, the documenta 14 still being in its own place at the hegemonic position. By mean of a brief historical of biennials and documenta, it will be introduced the documenta 14, at this edition the event staged at two countries, Germany and Greece, whith the intention to learn from the south. At this context, Fofana produces his artwork, which proposes a return to the production of traditional vegetal dyeing, the indigo. This artwork is understand based on the Mignolo’s argument (2017) about be naturalize, instead of be modernize.
Abstract: It is intended to discuss the artwork "Parthenon of Books" by Argentine artist Marta Minujín by analyzing the contexts that dialogue with the artwork: the burning of books during German Nazism and the military dictatorship in Argentina. The analysis is based in the curatorial proposal of documenta 14 to displace from its hegemonic center (the city of Kassel) to the South (in Athens).
O presente artigo abordará o pensamento de-colonial de Walter Mignolo por meio da apresentação da obra “Fundi (Uprise)” de Aboubakar Fofana na documenta 14. Para tanto, inicia-se com a reflexão sobre quem detém o poder dos discursos/teorias. Ainda que a documenta 14 tenha buscado por um olhar para o sul, permanece em seu lugar de fala na posição hegemônica. Por meio de um breve histórico das bienais e da documenta, introduz-se a documenta 14, a qual propõe um evento em dois países, Alemanha e Grécia, com a intenção de se aprender a partir do sul. Neste contexto, é produzida a obra de Fofana que propõe um retorno às tradições da produção da tintura vegetal, índigo. Essa obra é lida baseando-se no argumento de Mignolo (2017) de naturalizar-se, em contraposição ao modernizar-se.
ABSTRACT
This paper will approach the decolonial thought of Walter Mignolo by the presentation of Aboubakar Fofana’s artwork in documenta 14. Therefore, it starts with the reflexion about who hold the power of the discourses/theories. Although the documenta 14 choose to look to the south, the documenta 14 still being in its own place at the hegemonic position. By mean of a brief historical of biennials and documenta, it will be introduced the documenta 14, at this edition the event staged at two countries, Germany and Greece, whith the intention to learn from the south. At this context, Fofana produces his artwork, which proposes a return to the production of traditional vegetal dyeing, the indigo. This artwork is understand based on the Mignolo’s argument (2017) about be naturalize, instead of be modernize.