FS - Especificações - BR - RFQ - Open Ran - 2022 - Q4 - v8

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# Sensitivity: Internal Restricted


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# Sensitivity: Internal Restricted


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# Sensitivity: Internal Restricted


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# Sensitivity: Internal Restricted


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# Sensitivity: Internal Restricted


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# Sensitivity: Internal Restricted


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# Sensitivity: Internal Restricted


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# Sensitivity: Internal Restricted


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# Sensitivity: Internal Restricted


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# Sensitivity: Internal Restricted


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4.1

5.1

5.2

# Sensitivity: Internal Restricted


Antenas

Objetivo deste documento

Este documento estabelece requisitos relativos ao provimento de antenas, acessórios e serviços necessários para a
instalação destes elementos destinados à viabilização de projetos de implantação da CONTRATANTE.

ESCOPO DE FORNECIMENTO

Envio de materiais para os locais a serem designados pela CONTRATANTE de acordo com os prazos acordados entre as partes;
Antenas externas, acessórios para a instalação na rede de acesso da CONTRATANTE que suportem as seguintes tecnologias de maneira transparente: 3G
UMTS/ R99/ HSDPA/ HSUPA, GSM, LTE e 5G, de acordo com as características técnicas e requerimentos descritos nos tipos genéricos de antenas deste
documento, contemplando diferentes cenários de fornecimento e distribuição geográfica e quantitativos estabelecidos neste contrato.
Kits de instalação incluindo TILT Mecânico;
Cabos AISG 2.0 (para o controle de RET) deverão ser fornecidos de 1 em 1m até o comprimento de 20m. A partir de 20m, em incrementos de 5m;
Todos os materiais de instalação, como Kits de fixação, materiais para isolação e proteção de conectores, fixação de cabos, aterramento, caso aplicável,
material necessário para permitir o acesso dos instaladores as antenas, caso aplicável, etc.
A CONTRATANTE se reserva o direito de não contratar ou contratar parcialmente o escopo descrito nos itens desse documento.

REQUISITOS E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Todas as antenas devem seguir o padrão AISG.


Especificações gerais - ANTENAS:
QUAD 1A (M/QP2LB6HB/BL) (Macro Single Beam - Quad Port 2LB 6HB - 0.5 a 1.7 m)
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): Mínimo 14o de variação
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): 1x 698-960MHz
Banda Alta (conter a faixa): 3x 1710-2690MHz
Altura máxima: 1,55m
Largura Máxima: 0,40m
Ganho (dBi) - banda baixa: 14 ~ 15
Ganho (dBi) - banda alta: 17 ~ 18
Abertura horizontal: 65°
Abertura vertical - banda baixa: máx 14° (700MHz) e máx 13° (850MHz)
Abertura vertical - banda alta: mín 8° (1800/2100MHz) e mín 6° (2600MHz)
RET AISG 2.0: Integrado (interno a antena)
- O cabo para controle do RET AISG 2.0 deverá fazer parte do escopo básico de fornecimento.
- Máximo de 2 conectores AISG 2.0 por antena (1 de entrada e um para cascateamento do cabo entre antenas).
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim

# Sensitivity: Internal Restricted


Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM:
QUAD 1B (M/QP2LB6HB/CL) (Macro Single Beam - Quad Port 2LB 6HB - 1.71 - 2.3 m)
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): Mínimo 14o de variação
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): 1x 698-960MHz
Banda Alta (conter a faixa): 3x 1710-2690MHz
Altura máxima: 2,30m
Largura Máxima: 0,40m
Ganho (dBi) - banda baixa: 14 ~ 15
Ganho (dBi) - banda alta: 17 ~ 18
Abertura horizontal: 65°
Abertura vertical - banda baixa: máx 14° (700MHz) e máx 13° (850MHz)
Abertura vertical - banda alta: mín 8° (1800/2100MHz) e mín 6° (2600MHz)
RET AISG 2.0: Integrado (interno a antena)
- O cabo para controle do RET AISG 2.0 deverá fazer parte do escopo básico de fornecimento.
- Máximo de 2 conectores AISG 2.0 por antena (1 de entrada e um para cascateamento do cabo entre antenas).
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM:
QUAD 2 (M/QP8HB/BL) (Macro Single Beam - Quad Port 8HB - 0.5 a 1.7 m)
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): Mínimo 14o de variação
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): -
Banda Alta (conter a faixa): 4x 1710-2690MHz
Altura máxima: 1,70m
Largura Máxima: -
Ganho (dBi) - banda baixa: -
Ganho (dBi) - banda alta: 17 ~ 18
Abertura horizontal: 65°
Abertura vertical - banda baixa: -
Abertura vertical - banda alta: mín 8°
RET AISG 2.0: Integrado (interno a antena)
- O cabo para controle do RET AISG 2.0 deverá fazer parte do escopo básico de fornecimento.
- Máximo de 2 conectores AISG 2.0 por antena (1 de entrada e um para cascateamento do cabo entre antenas).
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM:
QUAD 3 (M/QP4LB4HB/BL) (Macro Single Beam - Quad Port 4LB 4HB - 0.5 a 1.7 m)

# Sensitivity: Internal Restricted


Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): Mínimo 14o de variação
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): 2x 698-960MHz
Banda Alta (conter a faixa): 2x 1710-2690MHz
Altura máxima: 1,55m
Largura Máxima: 0,40m
Ganho (dBi) - banda baixa: 15
Ganho (dBi) - banda alta: 18
Abertura horizontal: 65°
Abertura vertical - banda baixa: máx 14° (700MHz) e máx 13° (850MHz)
Abertura vertical - banda alta: mín 8° (1800/2100MHz) e mín 6° (2600MHz)
RET AISG 2.0: Integrado (interno a antena)
- O cabo para controle do RET AISG 2.0 deverá fazer parte do escopo básico de fornecimento.
- Máximo de 2 conectores AISG 2.0 por antena (1 de entrada e um para cascateamento do cabo entre antenas).
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM:
HEXA 1A (M/HP4LB8HB/BL) (Macro Single Beam - HexaPort 4LB 8HB - 0.5 a 1.7 m)
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): Mínimo 14o de variação
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): 2x 698-960MHz
Banda Alta (conter a faixa): 4x 1710-2690MHz
Altura máxima: 1,70m
Largura Máxima: -
Ganho (dBi) - banda baixa: 14 ~ 15
Ganho (dBi) - banda alta: 17 ~ 18
Abertura horizontal: 65°
Abertura vertical - banda baixa: máx 14° (700MHz) e máx 13° (850MHz)
Abertura vertical - banda alta: mín 8° (1800/2100MHz) e mín 6° (2600MHz)
RET AISG 2.0: Integrado (interno a antena)
- O cabo para controle do RET AISG 2.0 deverá fazer parte do escopo básico de fornecimento.
- Máximo de 2 conectores AISG 2.0 por antena (1 de entrada e um para cascateamento do cabo entre antenas).
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM:
HEXA 1B (M/HP4LB8HB/CL) (Macro Single Beam - HexaPort 4LB 8HB - 1.71 a 2.3 m)
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)

# Sensitivity: Internal Restricted


Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): Mínimo 14o de variação
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): 2x 698-960MHz
Banda Alta (conter a faixa): 4x 1710-2690MHz
Altura máxima: 2,30m
Largura Máxima: -
Ganho (dBi) - banda baixa: 14 ~ 15
Ganho (dBi) - banda alta: 17 ~ 18
Abertura horizontal: 65°
Abertura vertical - banda baixa: máx 14° (700MHz) e máx 13° (850MHz)
Abertura vertical - banda alta: mín 8° (1800/2100MHz) e mín 6° (2600MHz)
RET AISG 2.0: Integrado (interno a antena)
- O cabo para controle do RET AISG 2.0 deverá fazer parte do escopo básico de fornecimento.
- Máximo de 2 conectores AISG 2.0 por antena (1 de entrada e um para cascateamento do cabo entre antenas).
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM:
HEXA 2 (M/HP2LB10HB/BL) (Macro Single Beam - HexaPort 2LB 10HB - 0.5 a 1.7 m)
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): Mínimo 14o de variação
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): 1x 698-960MHz
Banda Alta (conter a faixa): 5x 1710-2690MHz
Altura máxima: 1,70m
Largura Máxima: -
Ganho (dBi) - banda baixa: 16
Ganho (dBi) - banda alta: 17 ~ 18
Abertura horizontal: 65°
Abertura vertical - banda baixa: máx 10°
Abertura vertical - banda alta: mín 8° (1800/2100MHz) e mín 6° (2600MHz)
RET AISG 2.0: Integrado (interno a antena)
- O cabo para controle do RET AISG 2.0 deverá fazer parte do escopo básico de fornecimento.
- Máximo de 2 conectores AISG 2.0 por antena (1 de entrada e um para cascateamento do cabo entre antenas).
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM:
OCTA 1A (M/OP4LB12HB/BL) (Macro Single Beam Octa Port 4LB 12HB - 0.5 a 1.7 m)
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): Mínimo 14o de variação
VSWR: < 1,5

# Sensitivity: Internal Restricted


Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): 2x 698-960MHz
Banda Alta (conter a faixa): 6x 1710-2690MHz
Altura máxima: 1,70m
Largura Máxima: -
Ganho (dBi) - banda baixa: 14 ~ 15
Ganho (dBi) - banda alta: 17 ~ 18
Abertura horizontal: 65°
Abertura vertical - banda baixa: máx 14° (700MHz) e máx 13° (850MHz)
Abertura vertical - banda alta: mín 8° (1800/2100MHz) e mín 6° (2600MHz)
RET AISG 2.0: Integrado (interno a antena)
- O cabo para controle do RET AISG 2.0 deverá fazer parte do escopo básico de fornecimento.
- Máximo de 2 conectores AISG 2.0 por antena (1 de entrada e um para cascateamento do cabo entre antenas).
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM:
OCTA 1B (M/OP4LB12HB/CL) (Macro Single Beam Octa Port 4LB 12HB - 1.71 a 2.3 m)
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): Mínimo 14o de variação
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): 2x 698-960MHz
Banda Alta (conter a faixa): 6x 1710-2690MHz
Altura máxima: 2,30m
Largura Máxima: -
Ganho (dBi) - banda baixa: 14 ~ 15
Ganho (dBi) - banda alta: 17 ~ 18
Abertura horizontal: 65°
Abertura vertical - banda baixa: máx 14° (700MHz) e máx 13° (850MHz)
Abertura vertical - banda alta: mín 8° (1800/2100MHz) e mín 6° (2600MHz)
RET AISG 2.0: Integrado (interno a antena)
- O cabo para controle do RET AISG 2.0 deverá fazer parte do escopo básico de fornecimento.
- Máximo de 2 conectores AISG 2.0 por antena (1 de entrada e um para cascateamento do cabo entre antenas).
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM:
HIBRIDA 1 (MH/PP2LB8HB/BL) (Macro Hybrid Antenna - PentaPort 2LB 8HB - 0.5 a 1.7 m)
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): Mínimo 14o de variação
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc

# Sensitivity: Internal Restricted


Banda Baixa (conter a faixa): 1x 698-960MHz
Banda Alta (conter a faixa): 4x 1710-2690MHz
Altura máxima: 1,7 m
Largura Máxima: 0,40 m
Ganho (dBi) - banda baixa:
Ganho (dBi) - banda alta:
Abertura horizontal: 65° LB / 33° HB
Abertura vertical - banda baixa: 15 (+/-1°)
Abertura vertical - banda alta: 8 (+/-1°)
RET AISG 2.0: Integrado (interno a antena)
- O cabo para controle do RET AISG 2.0 deverá fazer parte do escopo básico de fornecimento.
- Máximo de 2 conectores AISG 2.0 por antena (1 de entrada e um para cascateamento do cabo entre antenas).
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM:
HIBRIDA 2 (MH/HP4LB8HB/BL) (Macro Hybrid Antenna - HexaPort 4LB 8HB - 0.5 a 1.7 m)
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): Mínimo 14o de variação
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): 2x 698-960MHz
Banda Alta (conter a faixa): 4x 1710-2690MHz
Altura máxima: 1,7 m
Largura Máxima: 0,40 m
Ganho (dBi) - banda baixa:
Ganho (dBi) - banda alta:
Abertura horizontal: 65° LB / 33° HB
Abertura vertical - banda baixa: 15 (+/-1°)
Abertura vertical - banda alta: 8 (+/-1°)
RET AISG 2.0: Integrado (interno a antena)
- O cabo para controle do RET AISG 2.0 deverá fazer parte do escopo básico de fornecimento.
- Máximo de 2 conectores AISG 2.0 por antena (1 de entrada e um para cascateamento do cabo entre antenas).
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM:
TRISEC 1A (T/12LB24HB/BL) (Trisector - OctaPort 4LB 8HB - 0.5 a 1.7 m)
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): Mínimo 14o de variação
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): 2x 698-960MHz
Banda Alta (conter a faixa): 4x 1710-2690MHz
Altura máxima: 1,7 m

# Sensitivity: Internal Restricted


Largura Máxima: 0,40 m
Ganho (dBi) - banda baixa: 15
Ganho (dBi) - banda alta: 18
Abertura horizontal: 65°
Abertura vertical - banda baixa: 15°
Abertura vertical - banda alta: 10°
RET AISG 2.0: Integrado (interno a antena)
- O cabo para controle do RET AISG 2.0 deverá fazer parte do escopo básico de fornecimento.
- Máximo de 2 conectores AISG 2.0 por antena (1 de entrada e um para cascateamento do cabo entre antenas).
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM:
TRISEC 1B (T/12LB24HB/CL) (Trisector - OctaPort 4LB 8HB - 1.71 a 2.3 m)
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): Mínimo 14o de variação
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): 2x 698-960MHz
Banda Alta (conter a faixa): 4x 1710-2690MHz
Altura máxima: 1,7 m
Largura Máxima: 0,40 m
Ganho (dBi) - banda baixa: 15
Ganho (dBi) - banda alta: 18
Abertura horizontal: 65°
Abertura vertical - banda baixa: 15°
Abertura vertical - banda alta: 10°
RET AISG 2.0: Integrado (interno a antena)
- O cabo para controle do RET AISG 2.0 deverá fazer parte do escopo básico de fornecimento.
- Máximo de 2 conectores AISG 2.0 por antena (1 de entrada e um para cascateamento do cabo entre antenas).
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM:
TRISEC 2 (T/6LB12HB/CL) (Trisector - TriPort 2LB 4HB - 0.5 a 1.7 m)
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): Mínimo 14o de variação
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): 1x 698-960MHz
Banda Alta (conter a faixa): 2x 1710-2690MHz
Altura máxima: 1,7 m
Largura Máxima: 0,40 m
Ganho (dBi) - banda baixa: 15
Ganho (dBi) - banda alta: 18

# Sensitivity: Internal Restricted


Abertura horizontal: 65°
Abertura vertical - banda baixa: 15°
Abertura vertical - banda alta: 10°
RET AISG 2.0: Integrado (interno a antena)
- O cabo para controle do RET AISG 2.0 deverá fazer parte do escopo básico de fornecimento.
- Máximo de 2 conectores AISG 2.0 por antena (1 de entrada e um para cascateamento do cabo entre antenas).
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM:
MultiBeam 1 (MM/10LB/BL) (Macro Multi Beam - PentaPort 10LB - 0.5 a 1.7 m)
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação):
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): 5x 698-960MHz
Banda Alta (conter a faixa): -
Altura máxima: 1,7 m
Largura Máxima: 1,5 m
Ganho (dBi) - banda baixa: -
Ganho (dBi) - banda alta: -
Abertura horizontal: -
Abertura vertical - banda baixa: -
Abertura vertical - banda alta: -
RET AISG 2.0: Integrado (interno a antena)
- O cabo para controle do RET AISG 2.0 deverá fazer parte do escopo básico de fornecimento.
- Máximo de 2 conectores AISG 2.0 por antena (1 de entrada e um para cascateamento do cabo entre antenas).
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM:
MultiBeam 2 (MM/10HB/BL) (Macro Multi Beam - PentaPort 10HB - 0.5 a 1.7 m)
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação):
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): -
Banda Alta (conter a faixa): 5x 1710-2690MHz
Altura máxima: 1,7 m
Largura Máxima: 1,00 m
Ganho (dBi) - banda baixa: -
Ganho (dBi) - banda alta: -
Abertura horizontal: -
Abertura vertical - banda baixa: -
Abertura vertical - banda alta: -

# Sensitivity: Internal Restricted


RET AISG 2.0: Integrado (interno a antena)
- O cabo para controle do RET AISG 2.0 deverá fazer parte do escopo básico de fornecimento.
- Máximo de 2 conectores AISG 2.0 por antena (1 de entrada e um para cascateamento do cabo entre antenas).
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM:
DUAL (M/DP4HB/AL) (Macro Single Beam - Dual Port 4HB - até 0.5 m)
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação):
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): -
Banda Alta (conter a faixa): 2x 1710-2690MHz
Altura máxima: 0,50 m
Largura Máxima: 0,20 m
Ganho (dBi) - banda baixa: -
Ganho (dBi) - banda alta: 9
Abertura horizontal: 75
Abertura vertical - banda baixa: -
Abertura vertical - banda alta: 75
RET AISG 2.0:
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM:
OMNI (O/DP4HB/AL) (Omni 360 - DualPort 4HB - até 0.5 m)
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação):
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): -
Banda Alta (conter a faixa): 2x 1710-2690MHz
Altura máxima: 0,60 m
Largura Máxima: 0,20 m
Ganho (dBi) - banda baixa: -
Ganho (dBi) - banda alta: 9
Abertura horizontal: 360
Abertura vertical - banda baixa: -
Abertura vertical - banda alta: 15
RET AISG 2.0:
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim

# Sensitivity: Internal Restricted


Porta de Calibração para fins de uso em BEAM:
SINGLE (M/2HB/AL) (Macro Single Beam - MonoPort 2HB - até 0.5 m)
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação):
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): -
Banda Alta (conter a faixa): 1x 1710-2690MHz
Altura máxima: 0,50 m
Largura Máxima: 0,20 m
Ganho (dBi) - banda baixa: -
Ganho (dBi) - banda alta: 15
Abertura horizontal: 35
Abertura vertical - banda baixa: -
Abertura vertical - banda alta: 30
RET AISG 2.0:
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM:
Antena TDD 1 (F+T/4LB4HB+16T2C/CL) (TDD + FDD - 4LB4HB+16T2C) - 1.71 a 2.3 m
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): 0 - 10
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): 4x 698-960MHz
Banda Alta (conter a faixa): 4x 1710-2690MHz
Banda TDD (conter a faixa): 16x 2300-2400MHz
Altura máxima: 2,30 m
Largura Máxima:
Ganho (dBi) - banda baixa: 13
Ganho (dBi) - banda alta: 13
Ganho (dBi) - TDD: 15
Abertura horizontal (baixa e alta): 65
Abertura horizontal TDD: 65 (BroadCast Beam) / 90 (Single Column Beam)
Abertura vertical - banda baixa: 10
Abertura vertical - banda alta: 8
Abertura vertical - TDD: Mínimo 6
RET AISG 2.0: Sim
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim

# Sensitivity: Internal Restricted


Porta de Calibração para fins de uso em BEAM: Sim (2)
Antena TDD 2 (F+T/4LB4HB+16T2C/DL) (TDD + FDD - 4LB4HB+16T2C) - 2.31 a 2.8 m
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): 0 - 10
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): 4x 698-960MHz
Banda Alta (conter a faixa): 4x 1710-2690MHz
Banda TDD (conter a faixa): 16x 2300-2400MHz
Altura máxima: 2,80 m
Largura Máxima:
Ganho (dBi) - banda baixa: 13
Ganho (dBi) - banda alta: 13
Ganho (dBi) - TDD: 15
Abertura horizontal (baixa e alta): 65
Abertura horizontal TDD: 65 (BroadCast Beam) / 90 (Single Column Beam)
Abertura vertical - banda baixa: 10
Abertura vertical - banda alta: 8
Abertura vertical - TDD: Mínimo 6
RET AISG 2.0: Sim
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM: Sim (2)
Antena TDD 3 (F+T/4LB6HB+8T1C/CL) (TDD + FDD - 4LB6HB+8T1C) - 1.71 a 2.3 m
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): 0 - 10
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): 4x 698-960MHz
Banda Alta (conter a faixa): 6x 1710-2690MHz
Banda TDD (conter a faixa): 8x 2300-2400MHz
Altura máxima: 1,70 m
Largura Máxima:
Ganho (dBi) - banda baixa: 13
Ganho (dBi) - banda alta: 13
Ganho (dBi) - TDD: 15
Abertura horizontal (baixa e alta): 65
Abertura horizontal TDD: 65 (BroadCast Beam) / 90 (Single Column Beam)
Abertura vertical - banda baixa: 10

# Sensitivity: Internal Restricted


Abertura vertical - banda alta: 8
Abertura vertical - TDD: Mínimo 6
RET AISG 2.0: Sim
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM: Sim
Antena TDD 4 (F+T/4LB10HB+8T1C/CL) (TDD + FDD - 4LB10HB+8T1C) - 1.71 a 2.3 m
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): 0 - 10
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): 4x 698-960MHz
Banda Alta (conter a faixa): 10x 1710-2690MHz
Banda TDD (conter a faixa): 8x 2300-2400MHz
Altura máxima: 2,30 m
Largura Máxima:
Ganho (dBi) - banda baixa: 13
Ganho (dBi) - banda alta: 13
Ganho (dBi) - TDD: 15
Abertura horizontal (baixa e alta): 65
Abertura horizontal TDD: 65 (BroadCast Beam) / 90 (Single Column Beam)
Abertura vertical - banda baixa: 10
Abertura vertical - banda alta: 8
Abertura vertical - TDD: Mínimo 6
RET AISG 2.0: Sim
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM: Sim
Antena TDD 5 (TDD/8T1C/AL) (TDD - 8T1C) - até 0.50 m
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): 0 - 10
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): -
Banda Alta (conter a faixa): -
Banda TDD (conter a faixa): 8x 2300-2400MHz
Altura máxima: 0,50 m
Largura Máxima:

# Sensitivity: Internal Restricted


Ganho (dBi) - banda baixa: -
Ganho (dBi) - banda alta: -
Ganho (dBi) - TDD: 15
Abertura horizontal (baixa e alta): -

Abertura horizontal TDD: 65 (BroadCast Beam) / 90 (Single Column Beam)

Abertura vertical - banda baixa: -


Abertura vertical - banda alta: -
Abertura vertical - TDD: Mínimo 6
RET AISG 2.0: Sim
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM: Sim
Antena TDD 6 (TDD/8T1C/BL) (TDD - 8T1C) - 0.5 a 1.7 m
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): 0 - 10
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): -
Banda Alta (conter a faixa): -
Banda TDD (conter a faixa): 8x 2300-2400MHz
Altura máxima: 1,70 m
Largura Máxima:
Ganho (dBi) - banda baixa: -
Ganho (dBi) - banda alta: -
Ganho (dBi) - TDD: 15
Abertura horizontal (baixa e alta): -
Abertura horizontal TDD: 65 (BroadCast Beam) / 90 (Single Column Beam)
Abertura vertical - banda baixa: -
Abertura vertical - banda alta: -
Abertura vertical - TDD: Mínimo 6
RET AISG 2.0: Sim
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM: Sim
Antena TDD 7 (TDD/16T2C/BL) (TDD - 16T2C) - 0.5 a 1.7 m
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): 0 - 10
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB

# Sensitivity: Internal Restricted


Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): -
Banda Alta (conter a faixa): -
Banda TDD (conter a faixa): 16x 2300-2400MHz
Altura máxima: 1,70 m
Largura Máxima:
Ganho (dBi) - banda baixa: -
Ganho (dBi) - banda alta: -
Ganho (dBi) - TDD: 15
Abertura horizontal (baixa e alta): -
Abertura horizontal TDD: 65 (BroadCast Beam) / 90 (Single Column Beam)
Abertura vertical - banda baixa: -
Abertura vertical - banda alta: -
Abertura vertical - TDD: Mínimo 6
RET AISG 2.0: Sim
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM: Sim (2)
Antena TDD 8 (F+T/4LB8HB+1TDD*)/CL)
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): 0 - 10
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): -
Banda Alta (conter a faixa): -
Banda TDD (conter a faixa): 16x 2300-2400MHz
Altura máxima: 1,70 m
Largura Máxima:
Ganho (dBi) - banda baixa: -
Ganho (dBi) - banda alta: -
Ganho (dBi) - TDD: 15
Abertura horizontal (baixa e alta): -
Abertura horizontal TDD: 65 (BroadCast Beam) / 90 (Single Column Beam)
Abertura vertical - banda baixa: -
Abertura vertical - banda alta: -
Abertura vertical - TDD: Mínimo 6
RET AISG 2.0: Sim
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM: Sim (2)
Antena TDD 9 (F+T/4LB8HB+2TDD*)/DL)

# Sensitivity: Internal Restricted


Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): 0 - 10
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): -
Banda Alta (conter a faixa): -
Banda TDD (conter a faixa): 16x 2300-2400MHz
Altura máxima: 1,70 m
Largura Máxima:
Ganho (dBi) - banda baixa: -
Ganho (dBi) - banda alta: -
Ganho (dBi) - TDD: 15
Abertura horizontal (baixa e alta): -
Abertura horizontal TDD: 65 (BroadCast Beam) / 90 (Single Column Beam)
Abertura vertical - banda baixa: -
Abertura vertical - banda alta: -
Abertura vertical - TDD: Mínimo 6
RET AISG 2.0: Sim
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM: Sim (2)
Antena TDD 11 (2TDD*/BL) (2xTDD* - 2x8T8R)
Polarização: +/- 45°
Relação Frente-Costas(dB): >28 (dB)
Tipo de Conector: 4.3-10-Fêmea*
Tilt Elétrico (variação): 0 - 10
VSWR: < 1,5
Isolação entre portas: 30 dB
Impedância: 50 Ω
Produtos de Intermodulação
(IM3 @ 2x40Watts): < -153 dBc
Banda Baixa (conter a faixa): -
Banda Alta (conter a faixa): -
Banda TDD (conter a faixa): 16x 2300-2400MHz
Altura máxima: 1,70 m
Largura Máxima:
Ganho (dBi) - banda baixa: -
Ganho (dBi) - banda alta: -
Ganho (dBi) - TDD: 15
Abertura horizontal (baixa e alta): -
Abertura horizontal TDD: 65 (BroadCast Beam) / 90 (Single Column Beam)
Abertura vertical - banda baixa: -
Abertura vertical - banda alta: -
Abertura vertical - TDD: Mínimo 6

# Sensitivity: Internal Restricted


RET AISG 2.0: Sim
Homologação Anatel: Obrigatória
Prenchimento de Nullfill dos lóbulos secundários inferiores: Sim
Supressão de lóbulos secundários superiores: Sim
Porta de Calibração para fins de uso em BEAM: Sim (2)

CERTIFICAÇÃO ANATEL

A CONTRATADA deverá garantir que os equipamentos fornecidos estarão homologados, de acordo com os regulamentos vigentes do órgão regulador
(homologação Anatel), quando do início da implantação. Tal homologação não poderá impactar nos prazos de implantação firmados pela CONTRATANTE.
Toda homologação será de responsabilidade da contratada.

PRAZOS E PENALIDADES

Os materiais deverão ser entregues e instalados em um prazo máximo de 60 dias da emissão dos pedidos ou em prazo acordado em War room durante a
fase de Gerenciamento do Projeto para definição das datas de ativação dos elementos.
Em casos de descumprimento dos prazos acordados ou em casos onde esteja comprovada que a substituição de antenas em sites existentes causou
degradação dos indicadores de qualidade por culpa de má qualidade na prestação de serviços da CONTRATADA, será estabelecida uma multa diária de 1%
do valor dos pedidos emitidos.

# Sensitivity: Internal Restricted


Incluso no Resposta Observação
Custo? Disponibilidade CONTRATADA CONTRATADA

Sim B (Básico) AI (Atende Integralmente)


Não ED (Em DesenvolvimentoAP (Atende Parcialmente)
Não (cotado comoRM (Road Map) NA (Não Atende)

# Sensitivity: Internal Restricted


Aceitação CONTRATANTE

# Sensitivity: Internal Restricted


1.1

2.1

3.1

3.2

3.3
3.4
3.5
3.6
3.7
3.8

4.1

4.2
4.3
4.4
4.5

5.1
6.1

7.1

7.1.1.1

7.1.2.1

7.1.3.1

7.1.4.1

7.1.4.2
7.1.4.3
7.1.4.4
7.1.4.5
7.1.4.6
7.1.4.7
7.1.4.8
7.1.4.9
7.1.4.10

7.1.5.1

7.1.6
7.1.7

7.1.8

7.2.1

7.2.2

7.3.1

7.4.1

7.5.1

7.6.1

8.0.1

8.0.2

8.0.3
8.0.4
8.0.5
8.0.6
8.0.7
8.0.8

8.1.1
8.2.1

8.3.1

8.3.2

8.3.3

9.0.1

9.1.1

9.1.2

9.1.3
9.1.4
9.1.5
9.1.6
9.1.7
9.1.8
9.1.9
9.1.10

9.2.1

9.2.2

9.3.1
9.3.1.1

9.3.1.2

9.3.2.1

9.3.3.1
9.3.3.2
9.3.3.3

9.4.1

9.4.2

9.5.1
9.5.2
9.5.3
9.5.4
9.5.5
9.5.6

10.1

10.2

11.1
11.2
11.3
11.4
11.5
11.6
12.1

12.2

12.1.1
12.1.2

12.1.3

12.1.4

12.2.0.1

12.2.1
12.2.2
12.2.3
12.2.4
12.2.5
12.2.6
12.2.7
12.2.8
12.2.9
12.2.10
12.2.11

12.2.2.1
12.2.2.2
12.2.2.3
12.2.2.4
12.2.2.5
12.2.2.6
12.2.2.7
12.2.2.8
12.2.2.9
12.2.2.10
12.2.2.11
12.2.3.1
12.2.3.2
12.2.3.3
12.2.3.4
12.2.3.5
12.2.3.6
12.2.3.7
12.2.3.8
12.2.3.9

13.1

14.1

15.1
15.2
15.3
15.4
15.5
15.6
15.7
15.8
15.9

16.1
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

1     INTRODUÇÃO
Este documento tem por finalidade apresentar os requisitos básicos necessários ao fornecimento de siste
Baterias Lítio-Íon para aplicações estacionárias destinadas a atender demandas de autonomias de energia
da CONTRATANTE.

2     CAMPO DE APLICAÇÃO


Este documento é referência para as unidades responsáveis pelo planejamento, projeto, implant
manutenção da infraestrutura básica da CONTRATANTE.

3     PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA


Todas as publicações citadas nesta folha de requisitos técnicos são prescrições que complementa
documento e devem ser consideras quando aplicadas.
Para tanto as publicações devem considerar sempre, sua emissão mais recente e, portanto, a Contratada a
integralmente as decorrências de eventuais alterações de modo que o produto entregue contemple a
atualizada para o fornecimento.
Consideramos publicações de referências os documentos oficiais que mantenham analogia e relação co
especificação de requisitos, como:
- Normas técnicas IEC;
- Especificações de requisitos da CONTRATANTE;
- Atos da Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL;
- Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
- E as normas Técnicas Internacionais pertinentes.

4     QUALIFICAÇÕES DA CONTRATADA


A qualificação do fabricante das soluções elencadas neste documento será conduzida pela área de Tecno
CONTRATANTE e durante este processo serão verificados e comprovados, junto à CONTRATADA, os se
aspectos:
- Relação com apresentação do ferramental e da estrutura produtiva;
- Conjunto das Certificações relacionadas aos objetos do fornecimento;
- Acervo técnico da CONTRATADA;
- Capacidade produtiva da CONTRATADA.

5     CERTIFICAÇÃO DE HOMOLOGAÇÃO – ANATEL

O fabricante/representante deve apresentar certificação ou “permissão” quando exigido pela Contratante e o


regulador devendo, portanto, a Contratada será responsável pela documentação de comprovação para to
elementos e partes que compõe a solução fornecida para a CONTRATANTE.

6     ENSAIO EM LABORATÓRIO


A CONTRATADA deve apresentar toda a documentação técnica evidenciando a qualificação técnica co
relação dos requisitos técnicos das normas IEC 62620 e IEC 62619. Estes ensaios devem ser realiz
respaldados por laboratórios de terceira parte.
7     DEFINIÇÕES TÉCNICAS
A seguir relacionamos termos técnicos básicos para um melhor alinhamento entre a CONTRATANT
Contratada.

7.1  SISTEMA DE BATERIA – BATERIA DE LÍTIO


Conjunto que incorpora uma ou mais células de lítio, módulos de células, packs de bateria e um gere
eletrônico para realizar o controle total do sistema - BMS (Battery Management System).

7.1.1    CÉLULA DE LÍTIO SECUNDÁRIA


Célula secundária onde a energia elétrica é derivada de reações de inserção/extração de íons de lítio ou
de oxidação/redução de lítio entre o eletrodo negativo e eletrodo positivo.

7.1.2    MÓDULO DE CÉLULAS


Grupo de células conectadas em configuração série e/ou paralelo com ou sem dispositivos de proteção e
de monitoramento.

7.1.3    PACK DE BATERIA


Dispositivo de armazenamento de energia que é composto por uma ou mais células ou módulos eletric
conectados.

7.1.4    SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE BATERIA – BMS


O sistema eletrônico BMS (Battery Management System) ou BMU (Battery Management Unit) está assoc
pack de bateria e é projetado com a função de manter todo o sistema rigorosamente dentro das faixas opera
especificadas e manter o nível de integridade da segurança conforme normas relativas.
Relacionamos a seguir funções fundamentais do BMS:
- Proteção integral do sistema de bateria;
- Controlar a tensão de recarga para que o limite superior de tensão das células não seja excedido;
- Controlar a sobrecarga de corrente;
- Controlar a sobreaquecimento;
- Desconexão emergencial em situações de sobrecarga, sobrecorrente, sobre descarga e superaquecimento
- Monitoramento e/ou gerenciamento de todo o funcionamento do sistema de bateria;
- Calcular os dados secundários;
- Reportar os dados e/ou controlar a influência do ambiente para a segurança, o desempenho e ou a vida pr
da bateria.

7.1.5    CAPACIDADE ESPECIFICADA


A capacidade especificada é a quantidade de energia Cn Ah (ampère-hora) declarada pelo fabricante em
Bateria de Lítio pode entregar durante um período de n horas quando recarregada, armazenada e desca
até a tensão final definida conforme aplicação do produto. Portanto n = 5 para as células ou baterias com re
média intensidade de descarga.

7.1.6    AUTONOMIA
Define o período de tempo, em horas, que uma Bateria de Lítio deve suprir energia durante sua descarga
corrente constante.
7.1.7    RETENÇÃO DE CAPACIDADE
É a capacidade obtida de uma bateria após armazenada, sob uma temperatura e tempo especificados e se
recarga subsequente. O resultado deve ser apresentado como uma porcentagem da capacidade especificad

7.1.8    TENSÃO FINAL DE DESCARGA


É a tensão na qual se considera bateria tecnicamente descarregada para o regime de descarga definido.

7.2  TENSÃO NOMINAL


A tensão de -48 VCC sempre caracteriza o valor nominal para o uso de baterias nas aplicações da
telecomunicações da CONTRATANTE.
Obs.: Sempre confirmar em edital a aplicação da Bateria de Lítio e o valor definido para a tensão nom
uso.

7.3  LIMITE SUPERIOR DE TENSÃO DE RECARGA


Especificada e informada pelo fabricante é a maior tensão de recarga na região operacional.

7.4  CORRENTE MÁXIMA DE RECARGA


Especificada e informada pelo fabricante é a corrente máxima de recarga na região operacional.

7.5  AVALANCHE TÉRMICA


É uma reação exotérmica provocada pelo aumento súbito, intensivo e descontrolado da tempera
acumulador.

7.6  LIMITE INFERIOR DA TENSÃO DE DESCARGA


É a menor tensão de descarga conforme projeto do acumulador e, portanto, sendo especificada e informa
fabricante.

8     SUPERVISÃO E SINALIZAÇÃO


Todas as informações de supervisão e sinalização do sistema devem estar disponíveis permitindo
gerenciamento local e remoto de todas as funcionalidades.
A interface do usuário presente em cada Bateria de Lítio deve estar equipada com LED de sinalização fu
colocado em um local visível.
O sistema deve apresentar sinalização de interface visual (LED) onde o operador verifica indicações e alar
estado como:
- Ligada/Desligada;
- Defeito;
- Em carga;
- Em descarga;
- Comunicando, etc.

8.1  PROTOCOLO
O sistema de supervisão deve ser através de microprocessador com possibilidade de interface homem m
considerando-se o protocolo SNMP.

8.2  COMUNICAÇÃO
A Bateria de Lítio também deve possuir acesso Ethernet sem necessidade de utilização de software prop
para o gerenciamento remoto das funcionalidades do sistema retificador.

8.3  ALARMES VIA CONTATO SECO


O sistema deve permitir configuração DHC manual. Também trabalhar com envios de pacotes via TRAP e G
alarmes deverão ser externados via contato seco e via gerência.
Configuração de contatos NF-C-NA sendo que todos os alarmes deverão estar conectados na configuraçã
Deve também ser possível inverter a lógica via software (Browser).
Os alarmes via contato seco deverão estar disponibilizados em régua de bornes de pressão, devidamente ca
e de fácil acesso para conexão dos cabos de interligação régua de bornes.

9     CRITÉRIOS DE SEGURANÇA


A segurança do sistema é considerada pela CONTRATANTE um item fundamental para o efetivo desempe
solução. Para tanto a CONTRATADA deve atender rigorosamente os tópicos abaixo.

9.1  SEGURANÇA ELÉTRICA


As Baterias de Lítio a serem implantadas na rede da CONTRATANTE devem possuir características técn
funcionamento com segurança extrema e o seu desligamento quando sujeita a uso inadequado. O produto t
considerar também a inexistência de perigos significativos e potenciais. A instalação de fusível e ou disjunt
ser prevista considerando-se a corrente máxima para a proteção e segurança.
E para tanto a Contratada deve apresentar toda documentação comprobatória de projeto e da produção da
de Lítio.
Segue também demais critérios relevantes que a Contratada deve considerar para a determinação da
operacional segura do produto:
- Condições de recarga;
- Consideração sobre a tensão de recarga;
- Consideração sobre temperatura;
- Faixa de alta temperatura;
- Faixa de baixa temperatura;
- Condições de descarga.
Observação: O sistema de controle da bateria também deve considerar um dispositivo de proteção com a
adequada para contingenciar uma possível falha do controle de recarga.

9.2  SEGURANÇA COM CONECTORES E TERMINAIS


Os terminais para a conexão das polaridades devem apresentar externamente marcações legíveis e in
sendo confeccionados com bons materiais condutores, imune à corrosão e resistente mecanicame
dimensionamento e a forma destes contatos devem garantir a condução da corrente máxima especifica
fabricante.
A disposição dos terminais deve eliminar riscos de curto-circuito durante as atividades de instalação e O&M.

9.3  SEGURANÇA PATRIMONIAL


O sistema de Bateria de Lítio deve apresentar solução para bloqueio e desbloqueio em caso de operação i
e ou desconexão dos cabos de carga e alimentação. E o restabelecimento do sistema só pode ser possível
da utilização de códigos e ou chaves criptografadas.

9.3.1    CARACTERÍSTICA DA CRIPTOGRAFIA


A criptografia deve ser elaborada com base no algoritmo AES 128 (Advanced Encryption Standard) de bloc
chave simétrica.
O algoritmo deve apresentar fluxo e transformação linear de no mínimo 128 bits sendo único e distinto de
não permitindo repetições.

9.3.2    COMUNICAÇÃO
A comunicação entre a Bateria de Lítio e a “Chave” tem que considerar total segurança independentem
protocolo e ou meio de comunicação e estabelecer assim uma criptografia entre estes elementos.

9.3.3    INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS


Esta solução de segurança patrimonial deve considerar a integração com o Sistema Unificado de Superv
Infraestrutura – SUSI utilizado pela CONTRATANTE.
Esta integração deve ocorrer utilizando-se chaves virtuais e ou telecomando gerados pelo servidor SUSI.
Observação: Será permitido à CONTRATADA apresentar solução similar para posterior e devida an
eventual liberação por parte da CONTRATANTE.

9.4  SEGURANÇA COM O MEIO AMBIENTE


A observância das questões ambientais relativas ao produto é fundamental aos fornecimentos f
CONTRATANTE.
Para tanto, consideramos que estas soluções são resultados de projetos e produções rigorosamente efici
conscientes na utilização de elementos recicláveis, e na eliminação de processos e insumos nocivos a
ambiente. Portanto os fornecimentos cumprirão com toda legislação ambiental internacional e Brasileira co
as normas aplicáveis aos controles e fiscalizações ambientais.

9.5  SEGURANÇA E INTEGRIDADE FÍSICA – EMBALAGEM


O objetivo da correta embalagem para transporte é evitar eventos como:
- Curto-circuito;
- Danos mecânicos;
- Riscos físicos (umidade/vibração);
- Proteção contra condução elétrica acidental;
- Corrosão e entrada de contaminantes ambientais;

10  IDENTIFICAÇÃO E QUALIFICAÇÃO


Os sistemas de bateras devem apresentar sempre de forma clara e indelével as identificações para info
Inclusive identificações adicionais definidas entre fabricante e comprador.
Toda identificação e qualificação da Bateria de Lítio deve estar em concordância com as normas rela
vigentes.

11  PARÂMETROS NOMINAIS


O dimensionamento do sistema de Baterias de Lítio deve considerar as seguintes características técnicas:
- Tensão nominal:
- Profundidade da descarga:
- Ciclagem mínima:
- Tempo mínimo de autonomia:
- Tempo mínimo de recarga:

12  DESCARTE DA BATERIA DE LÍTIO


A obrigação pelo correto descarte das Baterias de Lítio ao final de sua vida útil é da Contratada, e e
responsável pelo cumprimento integral e o devido destino do equipamento quando rejeitado.
Assim sendo a CONTRATANTE destinará o produto para que a Contratada realize as etapas de descarte co
legislação ambiental Brasileira conforme as normas aplicáveis e aos controles de fiscalização.

12.1         RELAÇÃO DE REQUISITOS


a Contratada deve então cumprir os requisitos, como segue, para a execução de qualquer serviço de desc
Bateria de Lítio (alienação):
a)    Seguir rigorosamente a resolução CONAMA vigente;
b)    Apresentar o Plano de Descarte da Bateria de Lítio contendo os procedimentos da coleta, transporte
(autorização dos órgãos legais para manusear e transportar este produto, Leis ambientais Estaduais e Fede
armazenamento e recebimento do produto, reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final do produ
acordo com a legislação ambiental valida;
c)    E cumprir rigorosamente o estabelecido nos procedimentos locais e internacionais junto às empresas
recicladoras.

12.2         RELAÇÃO DE DOCUMENTOS


O cumprimento dos requisitos acima implica a apresentação obrigatória dos seguintes docume
CONTRATANTE:

12.2.1 FABRICANTE OU CONTRATADA FORNECEDORA DO PRODUTO


-          Carta de anuência – CONTRATANTE
-          Licença de operação
-          Cadastro Técnico Federal do Ibama
-          Certidão Negativa da Empresa e principais sócios junto ao Ibama
-          Licença da Polícia Civil
-          Certificado de Registro do Ministério do Exército
-          Certificado de Licença de Funcionamento da Polícia Federal
-          CADRI – Certificado de Aprovação para Destinação de Resíduos Industriais (vinculado à Licença de Ope
reciclador)
-          Último Auto de Inspeção emitido pelo órgão ambiental estadual e suas condicionantes
-          NBRISO 9001
-          NBRISO 14001

12.2.2 TRANSPORTADORA DO PRODUTO


-          Registro na ANTT
-          Certificado ou licença para transporte de produtos perigosos
-          Licença da Polícia Civil
-          Certificado de Registro do Ministério do Exército
-          Certificado de Licença de Funcionamento da Polícia Federal
-          Plano de Emergência
-          Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga – RTCR-C
-          Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA
-          Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO
-          SOS COTEC
-          Certificado “Acidente Zero” SOS COTEC referente aos últimos três anos
12.2.3 RECICLADOR DO PRODUTO
-          Carta de Anuência – CONTRATANTE
-          Licença de Operação
-          Cadastro Técnico Federal do Ibama
-          Certidão Negativa da Empresa e principais sócios junto ao Ibama
-          Declaração municipal de uso e ocupação do solo
-          Certificado de Licença de Funcionamento da Polícia Federal
-          Último Auto de Inspeção emitido pelo órgão ambiental estadual e suas condicionantes
-          NBRISO 9001
-          NBRISO 14001

13  APLICAÇÃO
As Baterias de Lítio serão instaladas junto a sistemas de retificadores novos e ou existentes certificad
ANATEL e, portanto, estas devem operar seguindo as faixas de tensão padronizadas e eventualmente em
com bancos de baterias convencionais. Todo e qualquer ajuste na tensão de funcionamento das Baterias
com o sistema de retificador é de responsabilidade do fornecedor destas.

14  OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO


A instalação da Bateria de Lítio deve considerar a perfeita viabilidade da operação e da manutenção mante
facilidades desenvolvidas no projeto.

15  MANUAL TÉCNICO


A Bateria de Lítio deve ser fornecida com toda a documentação técnica especifica e na língua portuguesa.
Os desenhos devem exemplificar as montagens e instalação dos bancos de baterias, a qualidade e a preci
informações devem ser adequadas à correta realização das atividades técnicas a serem desenvolvidas.
- Armazenagem;
- Transporte;
- Instalação;
- Operação;
- Manutenção;
- Desinstalação;
- Descarte.

16  GARANTIA
O certificado de garantia do produto deve conter expressamente as datas de início e término da garantia. O
contratual de garantia informado em edital deve ser atendendo integralmente pela Contratada.

17 HISTÓRICOS DE REVISÕES
18     RESPONSABILIDADE
Edson Rodrigues

19     REVISÃO
Narcelio Kinossuke Foriuti Nakazone

20     APROVAÇÃO
Diretoria de redes
cumpre Si
cumpre condicionado Nã
Resposta CONTRATADA INCLUSO NO CUSTO? Observação CONTRATADA
não cumpre nã

x
x

x
x
x
x
x
x
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x
x

x
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x
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x
x
x
x
x
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x
x
x
x
x

x
x

x
ACEITAÇÃO CONTRATANTE Observação CONTRATANTE
Análise área TÉCNICA
(CONTRATANTE)
Alinhamento reunião
ddmmaa
1.1

2.1

3.1

3.2

3.3
3.4
3.5
3.6
3.7
3.8

4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6

5.1
6.1.1

6.2.1

6.3.1.1

6.3.2.1

6.4.0.1

6.4.0.2

6.4.0.3

6.4.1

6.4.2
6.4.3

6.4.2.1
6.4.2.2

6.4.2.3
6.4.2.4
6.4.3.1
6.4.3.2
6.4.3.3

6.4.3.4
6.4.3.5

6.4.3.6
6.4.3.7

6.4.3.8
6.4.3.9

6.4.3.10
6.4.3.11
6.4.3.12

6.4.4.1
6.4.4.2
6.4.4.3
6.4.4.4

6.4.4.5

6.4.5.1

6.4.5.2
6.4.6.1

6.4.6.2

6.4.6.3

6.4.6.4

7.1.1

7.1.2

7.2.1
7.2.2
7.2.3

7.2.4

7.2.5

7.2.6

8.0.1
8.0.2

8.1.1
8.1.2
8.1.3
8.1.4

8.1.5

8.1.6

8.2.1
8.2.2
8.2.3

9.1
9.2

9.3

9.4

10.1.1
10.1.2
10.1.3
10.1.4

10.2.1
11.0.1

11.0.2

11.0.3

11.0.4

11.0.5

11.0.6

11.0.7

11.1.1

11.1.2

11.2.1

11.2.2

11.2.3
11.2.4
11.2.5
11.2.6
11.2.7

11.2.8
11.2.9

11.2.10

11.2.11
11.2.12

11.2.13
11.2.14

12.1

12.2
12.3

13

13.1.1

13.1.2

13.2.1

13.2.1

13.3.1
13.3.2
13.3.3
13.3.4
13.3.5

13.4.1

13.4.2

14.1.1.
14.1.2

14.2.1

14.3.1

14.4.1
14.4.2

14.4.3

14.4.4
14.4.5

14.4.6

14.4.7

14.5.1

14.5.2

15.0.1

15.0.2

15.0.3
15.0.4
15.0.5
15.0.6
15.0.7
15.0.8
15.0.9
15.0.10
15.0.11
15.0.12
15.0.13

15.0.14

15.0.15
15.0.16

15.0.17

15.0.18

15.0.19
15.0.20
15.0.21
15.0.22
15.0.23

15.1.1

15.2.1

15.3.1

15.3.2

15.3.3

16.1.1

16.2.1
17.1.1

17.1.2

17.1.3
17.1.4
17.1.5
17.1.6

17.1.7

17.2.1

17.2.2
17.2.3
17.2.4

17.3.1

17.3.2

17.4.1
17.4.2
17.4.3
17.4.4

17.4.5

18.1
18.2
18.3
18.4

18.5

18.6

19.0

19.1.1
19.1.2
19.1.3
19.1.4
19.1.5
19.1.6

19.2.1
19.2.2

19.2.3

19.2.4

19.2.5

19.2.6

19.2.7

19.2.8

19.2.9

19.3.1

19.3.2
19.3.3

19.3.4

19.3.5

20.1
20.2
20.3
20.4
20.5
20.6
20.7
20.8
20.9

21.1

21.2

21.3

22.1
22.2
22.1.1

23.1

23.2

24.1

24.1.1.1

24.1.1.2

24.1.1.3

24.1.1.4

24.1.1.5
24.1.1.6

24.1.1.7

24.1.1.8
24.1.1.9

24.1.1.10

24.1.1.11

24.1.2.1
24.1.3

24.1.4.1
24.1.4.2

24.1.4.3
24.1.4.4

24.1.4.5

24.1.4.6

24.1.4.7

24.1.4.8
24.1.4.9

24.1.4.10
24.1.4.11

24.1.4.12

24.1.4.13

24.1.4.14
24.1.4.15

24.1.4.16

24.1.4.17

24.1.4.18

24.1.4.19

24.1.5

24.1.6

24.2

24.2.1.1
24.2.1.2

24.2.1.3

24.2.1.4
24.2.1.5

24.2.1.6

24.2.1.7
24.2.1.8

24.2.1.9

24.2.1.10

24.2.2

24.2.3

24.2.4.1
24.2.4.2

24.2.4.3
24.2.4.4

24.2.4.5

24.2.4.6

24.2.4.7

24.2.4.8
24.2.4.9

24.2.4.10
24.2.4.11

24.2.4.12

24.2.4.13

24.2.4.14
24.2.4.15

24.2.4.16

24.2.4.17

24.2.4.18
24.2.4.19

24.2.5

24.2.6

24.3

24.3.1.1

24.3.1.2

24.3.1.3
24.3.1.4

24.3.1.5

24.3.1.6
24.3.1.7

24.3.1.8

24.3.2

24.3.3

24.3.4.1
24.3.4.2

24.3.4.3
24.3.4.4

24.3.4.5

24.3.4.6

24.3.4.7
24.3.4.8

24.3.4.9

24.3.4.10

24.3.4.11

24.3.4.12

24.3.4.13

24.3.4.14
24.3.4.15

24.3.4.16

24.3.4.17

24.3.4.18

24.3.4.19

24.3.5

24.3.6

25.1
25.2
25.3

25.4

25.5

25.6

25.7

25.8
25.9
25.10
25.11

25.12
25.13
25.14
25.15
26.1
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

1     INTRODUÇÃO
Este documento tem por finalidade apresentar as informações básicas necessárias ao fornecimento de gab
uso ao tempo (“outdoor”) com sistemas de climatização próprio (máquinas de ar condicionado trocadores de
forçada com filtro de alta eficiência). São gabinetes destinados a abrigar os equipamentos de energia (CC
acesso na rede da CONTRATANTE.

2     CAMPO DE APLICAÇÃO


O documento é também referência para as unidades responsáveis pelo planejamento, projeto, implanta
infraestrutura básica da CONTRATANTE.

3     PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA


Todas as publicações citadas nesta folha de requisitos técnicos são prescrições que complementam este do
consideras quando aplicadas.
Para tanto as publicações devem considerar sempre, sua emissão mais recente e, portanto, a CO
integralmente as decorrências de eventuais alterações de modo que o produto entregue contemple a ver
fornecimento.
Consideramos publicações de referências os documentos oficiais que mantenham analogia e relação com
requisitos, como:
- Normas técnicas IEC;
- Especificações de requisitos da CONTRATANTE;
- Resoluções da Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL;
- Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
- E as normas Técnicas Internacionais pertinentes.

4     QUALIFICAÇÕES DA CONTRATADA DO GABINETE


A qualificação do fabricante das soluções elencadas neste documento será conduzida pela áre
CONTRATANTE e durante este processo serão verificados e comprovados, junto à Contratada, os seguinte
- Experiência relativa aos fornecimentos relacionados;
- Relação com apresentação do ferramental e da estrutura produtiva;
- Conjunto das Certificações relacionadas aos objetos do fornecimento;
- Acervo técnico da Contratada;
- Capacidade produtiva da Contratada.

5     CERTIFICAÇÃO DE HOMOLOGAÇÃO PELA ANATEL


Cabe ressaltar que, embora o produto final resultado da solução que atenda a esta especificação não
certificado de homologação pela ANATEL, os componentes constituintes (equipamentos, sistema de control
conectores ópticos, baterias, retificadores, módulos protetores, etc.), deverão por sua vez possuir certific
pelo órgão regulador, devendo a Contratada ser responsável pela documentação de comprovação para
partes que compõe a solução e que serão fornecidas pela Contratante.

6     CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO EQUIPAMENTO


6.1         COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
Os elementos ativos constituintes do produto em questão devem atender aos mesmos requisito
eletromagnética descritos na Resolução ANATEL nº 442 de 21/07/2006 que aprovou o novo Regulamento
Equipamentos de Telecomunicações quanto aos Aspectos de Compatibilidade Eletromagnética em substi
237 de 09/11/2000.

6.2         SEGURANÇA ELÉTRICA


Os elementos ativos constituintes do produto descrito nesta Especificação de Requisitos devem aten
segurança elétrica descritas na Resolução ANATEL nº 529 de 03/06/2009 que aprovou o Regulamen
Equipamentos de Telecomunicações quanto aos aspectos de Segurança Elétrica.

6.3         ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA


6.3.1    ALIMENTAÇÃO EM CORRENTE ALTERNADA
O sistema será alimentado em CA na tensão nominal de entrada 115 V/230V ±15%, 120V/208V ±15% o
frequência 60 Hz. No caso de interrupção do fornecimento de energia CA, a bateria deve prover a cont
emergencial de todas as cargas alimentadas em corrente contínua conforme autonomia especificada. Dep
fornecimento de energia CA e em nenhum momento deve ocorrer à interrupção do funcionamento do sistem
6.3.2    CABOS ALIMENTADORES
Os cabos alimentadores do gabinete e seus respectivos dispositivos de proteção devem ser dimensiona
máximo previsto para o conjunto de equipamentos neles instalados considerando-se a configuração fi
mesmos.
6.4         PAINEL DE ENERGIA
O painel de energia é constituído por disjuntores e fusíveis destinados à alimentação e distribuição de energ
pelos dispositivos de proteção contra surtos (DPSs) destinados à proteção contra sobretensões de
transmitidas pelo circuito alimentador em corrente alternada e contra sobretensões de manobra.
Os disjuntores e fusíveis devem estar devidamente dispostos no painel de distribuição de modo que n
alguma, contatos indevidos a partes energizadas e desligamentos acidentais. Além disso, a disposição dos
deve ser de modo que não haja interferência elétrica entre os circuitos de energia CC e CA e tampou
distribuição e acomodação dos cabos alimentadores.
A parte traseira do painel deve conter bornes de conexão para saída dos circuitos alimentadores das c
sistema de ventilação e bateria) e duas barras de cobre eletrolítico, fixadas por meio de parafusos tratado
bujão destinadas à conexão de aterramento.

6.4.1    DISJUNTOR PARA ENTRADA DE ENERGIA CA


O disjuntor destinado à entrada de energia CA do gabinete deve atender aos seguintes requisitos:
a) O disjuntor bipolar da entrada de energia CA do gabinete não deve, em hipótese alguma, ser constituíd
monopolares de mesma capacidade de corrente;
b) O disjuntor deve possuir selo de certificação do Inmetro.

6.4.2    DISJUNTORES PARA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA CA


Os disjuntores destinados à distribuição de energia CA devem atender aos seguintes requisitos:
a) Unidades retificadoras devem possuir disjuntores de proteção para os seus respectivos circuitos alimenta
b) Em caso de instalação de unidades retificadoras com tecnologia construtiva que permita sua desconex
(“plug and play”), fica dispensada a instalação dos disjuntores mediante a anuência do fabricante;
c) Disjuntores devem possuir selo de certificação do Inmetro.

6.4.3    DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS (DPS)


O gabinete deve possuir DPSs para proteção contra surtos provenientes de descargas atmosféricas ou
linhas de energia CA por comutações na rede elétrica da empresa concessionária de energia elétrica,
potência através de banco de capacitores, oscilações de cargas indutivas ou quaisquer outras fontes.
Os DPSs devem apresentar as seguintes características técnicas:
a)    Tensão Nominal
O valor nominal de operação do DPS, entre fase e terra, à frequência nominal de 60 Hz, deve ser comp
tensão do fornecimento de energia elétrica da empresa concessionária que atende a região onde será instal
b)    Corrente Máxima
O valor máximo de crista de corrente deve ser 40 kA na curva 8/20 ms. O DPS deve ser constituído d
suporte este valor máximo de corrente. Não serão permitidos DPS constituídos por blocos interligados em pa
c)    Corrente Nominal (In)
O valor de crista de corrente deve ser 10 kA na curva 8/20 ms.
d)    Nível de Proteção (Up)
O nível de proteção do DPS deve ser compatível com a categoria II de suportabilidade a impulsos indicada
NBR 5410.
e)    Tensão Máxima Contínua de Operação (Uc)
A tensão máxima contínua de operação deve ser igual ou superior aos valores indicados na tabela 49 da no

6.4.4    DISJUNTORES OU FUSÍVEIS PARA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA CC


Devem ser destinados disjuntores ou fusíveis em quantidades e capacidades suficientes para atender as seg
a) Capacidade final dos equipamentos, esgotadas todas as possibilidades de expansão dos mesmos;
b) Permitir o desligamento do circuito alimentador de cada carga para sua manutenção ou substituição;
c) Em caso de utilização de disjuntores, estes devem possuir o selo de certificação pelo Inmetro;
d) Os disjuntores ou fusíveis devem apresentar proteção adequada contra contatos indevidos a p
desligamentos acidentais.

6.4.5    DIAGRAMA ELÉTRICO


A título de ilustração, a instalação dos painéis de distribuição de energia e tomadas deve obedecer ao diagra

Figura: Diagrama Elétrico de Alimentação e Distribuição de Energia


6.4.6    ASPECTOS CONSTRUTIVOS
O painel de distribuição de energia deve apresentar os cabos de saída para os consumidores em c
comprimento suficiente para interligação dos equipamentos. Os cabos devem possuir seção mínima de 2
cores vermelha (pólo positivo) e azul (pólo negativo) e ser identificados com anilhas (identificação dos circuit
Devem ser fornecidos cabos de saída do sistema retificador com comprimento suficiente para interliga
positivo e negativo. Os cabos devem possuir seção mínima de 4,0 mm² e ser identificados com anilh
circuitos).
Todos os cabos alimentadores e disjuntores contemplados no diagrama elétrico acima devem possuir o s
Inmetro.

Caso a quantidade e a capacidade dos disjuntores definidos no diagrama anterior não atendam à p
alimentadores dos equipamentos, deverão ser instalados disjuntores de modo que cada módulo de equipa
no gabinete, possua o seu disjuntor de distribuição correspondente e o respectivo cabo alimentador devid
conforme as prescrições da norma NBR 5410 para atender a sua capacidade máxima, esgotadas todas
expansão e ampliação do mesmo.

7     EQUIPAMENTOS DE CORRENTE CONTÍNUA


Os gabinetes serão equipados com sistemas CC na tensão -48 VCC, conforme solicitado no edital técnico d

7.1         SISTEMAS RETIFICADORES


Os Sistemas Retificadores que integram estes gabinetes “outdoor” seguiram a Especificação Té
CONTRATANTE (ETR-IE 29/2016) Sistemas Retificadores e Conversores para Telecomunicações.
Observação: Em caso de utilização de baterias “ventiladas”, o sistema retificador deve atend
condições do processo de carga com nível de tensão superior ao de flutuação quanto ao valor,
periodicidade de aplicação definidos pelo fabricante da bateria.

7.2         BATERIAS
As prescrições para este fornecimento estão descritas nos documentos de requisitos técnicos da CONTRA
Chumbo-Ácido e ou Baterias de Lítio para aplicação em sistemas de telecomunicações e conforme resoluçõ
Observações:
- Serão aceitas baterias nas resoluções validas conforme portaria especifica;
- Bancos de baterias “ventiladas” devem ter sistema de climatização própria e ser instalados em nicho esp
para proteção física;
- Baterias “ventiladas” devem ser obrigatoriamente instaladas com sistema de eliminação de gases para o
forma compatível ao projeto;
- Em condições normais as baterias “ventiladas” devem operar em regime de flutuação, na tensão especifi
Para o processo de carga, a necessidade de aplicação de nível de tensão superior ao de flutuação também
especificada pelo fabricante quanto ao seu valor, tempo de duração e periodicidade de aplicação, sem qua
ao funcionamento e integridade dos equipamentos de telecomunicações alimentados pelo correspondente

8     SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO


A solução para o sistema de climatização dos equipamentos instalados no gabinete “Tipo” é definida pela Co
O conjunto deve ser projetado de forma a atender total eficiência energética e economia de energia
distribuição homogênea de ar interno ao gabinete de modo que a temperatura interna seja uniforme
gabinete.

8.1         CONTROLADORA
O sistema de climatização será controlado por equipamento autônomo com indicação local da tempe
controladora deve ser alimentada em corrente contínua disponibilizada pelo sistema CC do gabinete e c
próprios de alarmes para controle como:
- Falha de ventilador;
- Ventilador parado;
- Alta temperatura;
- Falta de energia evitando assim superposição nos alarmes da fonte e passando a ter dois sistemas de co
dentro do gabinete.
Deve também apresentar sensores de temperatura com setup ajustável e a função de liga/desliga d
termostatos, sinalização de falha e operação conforme os parâmetros de temperaturas definido
CONTRATANTE.

8.2         ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA


Este sistema deve ser alimentado em tensão nominal de – 48 V (corrente contínua), polo positivo aterrado
máximo deve ser:
ü  Valor mínimo: -15%;
ü  Valor máximo: +20%.

9     NÍVEL DE RUÍDO


O gabinete deve possuir nível de ruído, no máximo, 60 dBA (diurno) e 55 dBA (noturno), medido a 1
operação; valores esses especificados para áreas de instalação mista, com vocação comercial e ad
publicação da norma NBR10151.
Observação:
¹ Os níveis de ruídos deverão estar de acordo com os padrões mínimos definidos na norma NBR 10151 c
estritamente residencial urbana, hospitais ou de escolas”.
² Será permitida a proposição e posterior utilização de outros equipamentos desde que sejam mantidos as m
técnicas, de qualidade e que tenha sido aprovado pela CONTRATANTE quando da apresentação do projeto

10  CONDIÇÕES AMBIENTAIS


10.1      REQUISITOS BÁSICOS
O conjunto constituído por todos os equipamentos, dispositivos, componentes e o gabinete devem a
requisitos das condições ambientais para instalação em ambientes não abrigados:
a) Temperatura ambiente: -10 ºC a +65 ºC;
b) Umidade relativa: 10% a 95%;
c) Diferença máxima de 10 ºC entre a temperatura externa e interna ao gabinete.

10.2      ENSAIO PARA VERIFICAÇÃO DOS REQUISITOS BÁSICOS


Fica obrigatório a execução dos ensaios para verificação dos requisitos básicos em cada um dos m
fornecidos. Estas ações seguiram as prescrições alinhadas entre as partes e se utilizaram de instrumenta
exemplo o uso Câmara Climática.
11  REQUISITOS CONSTRUTIVO DOS GABINETES
O projeto estrutural será integralmente compatível ao projeto arquitetônico, à implantação, com instalações
e dos equipamentos.
Os gabinetes autoportantes são fornecidos com base soleira e a fixação em poste e ou parede devem te
dispositivos necessários para a sua correta fixação e com tratamento adequado contra corrosão.
As passagens (furos / aberturas na estrutura) em pisos, que forem exigidas pelo projeto de instalações deve
estrutural e devidamente localizadas e dimensionadas.
Para o aproveitamento interno, as portas devem apresentar um vão máximo em relação à altura do g
bipartida se necessário) e serem providas de estrutura de fixação e cadeado de segurança padrão CONTR
aterradas solidariamente a estrutura através de cordoalha de cobre de 4 mm² e dimensionadas estruturalm
cargas e peso gerado pela máquina de ar condicionado e garantir assim uma perfeita vedação e estanqueid
O gabinete deve possuir acesso traseiro para manutenção na totalidade dos equipamentos, através
basculamento do rack. E todos os requisitos vedação, rigidez e estanqueidade devem ser observados como
O sistema de fechamento das portas deve ser projetado de forma a eliminar problemas com vandalismo de
trincos e cadeados conforme item de segurança.
É permitida a proposição e posterior utilização de outros materiais construtivos desde que sejam m
características técnicas, de qualidade e que tenham sido aprovados pela CONTRATANTE quando da ap
executivo.

11.1      MATERIAIS APLICADOS

O gabinete deve utilizar alumínio na construção externa e interna, e nas fixações em aço inoxidável com ac
na cor CINZA RAL7035.

A base soleira de 100 mm de altura deve ser confeccionada em perfil de aço inox 430 em “U”, que deve seg
de pintura estabelecido para a estrutura.

11.2      ASPECTOS CONSTRUTIVO


Fechamento traseiro: Parede dupla em chapa de alumínio 5052 H32. Chapa externa e interna com espes
reforçadas internamente com chapas de alumínio dobradas.
Portas Laterais: Parede dupla em chapa de alumínio 5052 H32. Chapa externa e interna com espes
reforçadas internamente com chapas de alumínio dobradas.
Portas Frontais: Parede dupla em chapa de alumínio 5052 H32. Chapa externa com espessura de no mí
interna com espessura de no mínimo 1,0 mm, reforçadas internamente com chapas de alumínio dobradas.
Deve possuir sistema de limitação de abertura da porta no estilo “porta de carro”.
Um bastidor perfil vista frontal direita, com 23 polegadas dotadas de perfil redutor para 19 polegadas.
As réguas e divisórias deverão ser fabricadas em aço conforme NBR 7008 ZC/275.
O bastidor (Perfil) vista frontal esquerdo com 23 polegadas, dotado de perfil redutor para 19 polegadas, basc

As portas deverão possuir dobradiças contínuas e não aparentes no lado externo.

Blindagem eletromagnética conforme DIN IEC 48D/91/CD Classe 1.


O sistema de vedação deve ser através de borracha de poliuretano expandido por processo de aplicação lí
permitir a troca das borrachas em função de desgaste (moldura removível).
Pontos de aterramento distribuído em ponto de concentração em barra de cobre de no mínimo 12 posiçõ
armário. No DG externo deve existir outro ponto de aterramento para a blindagem dos cabos de rede
aterramento no DG deve estar entre 5,0 e 7,0 cm acima do flange de entrada dos cabos. Esta barra de ater
a conexão da cordoalha de aterramento.
O teto deve ter angulação para evitar acumulo de água.
Deve possuir suporte para cadeado tipo MUL-T-LOCK em todas as portas sendo na parte frontal dois
padrão antivandalismo (orelhas), que deverão ser de aço inox com chapa de 2,65mm cada (5,3mm no tota
do gabinete.
Será obrigatório o fácil acesso frontal a todos os componentes passíveis de manutenção e a todos os pontos

12  TRATAMENTO CONTRA CORROSÃO


A pintura do revestimento externo do gabinete em alumínio deve ser realizada com tinta de alta aderência.
Quando da utilização de peças confeccionadas em aço carbono, antes da pintura de acabamento, estas d
processo de Fosfatização e galvanização no tratamento superficial para dificultar o processo de oxidação.
Todos parafusos de fixação deverão ser específicos para instalação ao tempo.

13  SEGURANÇA
O dispositivo para fechamento da porta do gabinete deve apresentar reforço nos batentes das portas e um
fechaduras de segurança vinculados à estrutura do gabinete e compatível a cadeados “inteligentes” / rastreá

13.1      TRANCAS
Trancas com proteção do fecho em todas as portas. Trava para cadeado nas portas dos DG’s, reforçadas, p
com orelhas de aço inox em chapa de 2,65 mm cada (5,3 mm no total), ligadas à estrutura do armário.
Tranca externa, com cadeado eletrônico ou fechadura eletrônica de Segurança (com sistema Bluetooth par
e composto de Hardware e Software com Controle de Acesso compatível com o sistema unificado de supo
SUSI) na porta dos equipamentos, em aço inox AISI 304, com espessura de 3,0 mm, para todo o conjunto,
altura do armário, e em pintura epóxi.

13.2      REFORÇOS
A dobradiça será do tipo antivandalismo instalada em toda a extensão da porta e fixada ao longo do perím
parafusos em cada porta.
Encaixe para cadeados reforçados, padrão antivandalismo, com orelhas de aço inox em chapa de 2,65
total), ligadas a estrutura do armário.

13.3      COMPARTIMENTO PRINCIPAL


O compartimento principal deve ser equipado com um bastidor basculante que suporte 1, 2 ou 4 “Shelves”,
e dimensões do gabinete tipo.
Deve possuir quatro entradas para cabos separados em eletrodutos de 01 polegada.
Deve possuir 02 dutos de 01 polegada para entrada para cabo de energia junto ao quadro de disjuntor.
Deve existir borracha de proteção no flange de passagem de cabos entre o compartimento principal e DG’s
Deve existir proteção isolante entre a fonte/retificador e o restante do bastidor.

13.4      COMPARTIMENTO DE BATERIAS


O espaço do compartimento para ampliação futura de mais um banco de baterias não pode ser obstruído.
baterias deve existir limitador para proteção dos dutos de entrada de cabos.
A parte superior do compartimento deve conter uma chapa de acrílico, como isolante para evitar o cu
manuseio das baterias.

14  ACESSÓRIOS
14.1      ILUMINAÇÃO INTERNA
As luminárias deverão ser com lâmpadas LED acionadas automaticamente durante a abertura das po
quantidades serão definidas em projeto específico.
Deve possuir luminárias no compartimento de equipamentos e nos de DG’s, estas devem ser ligadas em -
devem estar embutidas no perfil do armário dificultando o furto.

14.2      SENSORES DE PORTAS


Para monitoração de alarmes as portas do gabinete devem prever a instalação de sistema de verificação
das portas de acesso.

14.3      DETECTOR ÓTICO


Deve ser instalado detector ótico de incêndio nos gabinetes com tele-sinalização remota de incêndio.

14.4      TOMADAS AUXILIARES


Estas tomadas destinam-se exclusivamente à alimentação de equipamentos ou instrumentos de med
trabalhos de testes, configuração, operação, ativação e manutenção dos equipamentos instalados dentro do
Uma régua com tomadas de três pinos em 127VAC no compartimento principal, atendendo a NBR5410.
Uma régua com 01 tomada de três pinos em 127VAC no DG primário e uma régua com 02 tomadas de três
secundário, atendendo a NBR5410.
A tomada elétrica deve ser instalada em local que não obstrua a passagem de fios “jumper” e não ofere
durante o manuseio e operação. Abaixo as características elétricas:
a)    Potência limitada em 100 W, com alimentação em tensão nominal de 127 V;
b)    Pinos de conexão, sendo o 3º pino para aterramento, sendo que as tomadas devem ser conforme a pad
norma NBR 14136;
c)    O circuito alimentador desta tomada deve estar devidamente protegido através de disjuntor ou fusível
Em caso de utilização de disjuntor, este deve possuir selo de certificação do Inmetro.

14.5      BANDEJA DE APOIO


Bandeja para Notebook no DG secundário (intermediário), fixada com parafusos (não utilizar soldas ou rebite
Uma Bandeja para Notebook no compartimento de equipamentos. Bandeja de correr, na régua fixa de equ
parafusos.

15  SUPERVISÃO E SINALIZAÇÃO

Todas as informações de supervisão e sinalização do sistema devem estar disponíveis permitindo o total
remoto de todas as funcionalidades.

A interface do usuário presente em cada monobloco deve estar equipada com LED de sinalização funcio
local visível.
O gabinete deve dispor de supervisão de alarmes que deve detectar e sinalizar localmente, e enviar ao
existente, com no mínimo, os seguintes itens:
1)    Incêndio;
2)    Falta de energia CA;
3)    Descarga e falha das baterias;
4)    Porta aberta de todos os compartimentos;
5)    Falha das unidades retificadoras;
6)    Falha Climatização + Temperatura interna elevada;
7)    Bateria descarga + desconectado;
8)    Falha Retificador;
9)    Falha Controladora;
10) Multi Sensor.

O gabinete deve apresentar saída de alarmes para monitoramento, através de contatos secos (NA ou NF) e
serão interligados no módulo de alarme do sistema retificador. As interfaces de comunicação correspon
devem ser compatíveis com as dos equipamentos integrados no gabinete (RS232, DB9, ETH 10/100, con
fêmea, etc.)

A sinalização dos alarmes de infraestrutura deve ser de forma descritiva e objetiva ao Sistema de Gerência
elemento de rede afetado, tipo de alarme escrito por extenso e a sua respectiva criticidade.
Os alarmes deverão ser externados Via Contato Seco e Via Gerência.
Configuração de contatos NF-C-NA (Normalmente Fechado – Comum – Normalmente Aberto), sendo q
deverão estar conectados na configuração C-NA (Comum – Normalmente Aberto). Deve também ser possív
software (Browser).
Os alarmes via contato seco deverão estar disponibilizados em Régua de Bornes devidamente cabeada,
conexão dos cabos de interligação à Régua de Bornes.
Já os sinais externos serão comandados através do acionamento da bobina de um relé e o contato auxiliar
alarme.
a)    Monitoramento de alarmes externos e dos dados do retificador através de porta de comunicação TCP/IP
b)    Setup através do teclado e configuração do software;
c)    Histórico dos alarmes;
d)    Sistema integrado de gerência.

15.1      PROTOCOLO
O sistema de supervisão deve ser através de microprocessador com possibilidade de interface homem máq
o protocolo SNMP.

15.2      COMUNICAÇÃO
A comunicação também deve possuir acesso Ethernet sem necessidade de utilização de software
gerenciamento remoto das funcionalidades do sistema retificador.

15.3      ALARMES VIA CONTATO SECO


O sistema deve permitir configuração DHC manual. Também trabalhar com envios de pacotes via TRAP
deverão ser externados via contato seco e via gerência.
Configuração de contatos NF-C-NA sendo que todos os alarmes deverão estar conectados na configuração
ser possível inverter a lógica via software (Browser).
Os alarmes via contato seco deverão estar disponibilizados em régua de bornes de pressão, devidamen
acesso para conexão dos cabos de interligação régua de bornes.

16  GRAU DE PROTEÇÃO (IP)


16.1      DEFINIÇÃO DO GRAU DE PROTEÇÃO
O grau de proteção do gabinete (IP) deve ser IP55, tal que permita ao conjunto resistência às intempéries
poeira, regime de altas temperaturas, geadas, chuvas de granizo, pequenos insetos, entre outros.

16.2      ENSAIO PARA VERIFICAÇÃO DO GRAU DE PROTEÇÃO


A Contratada deve executar ensaios e apresentar os laudos de verificação do grau de proteção para cad
fornecido. Devendo seguir as prescrições da norma brasileira (NBR) destinada à verificação do Grau de Pro
de Equipamentos Elétricos (Código IP).
17  INTEGRAÇÃO DO GABINETE
17.1      QDG (QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL) E ENERGIA CA
O QDG deve possuir proteção apropriada contra surtos de tensão proveniente da rede de alimentação
40kA/Pólo, na tensão de aplicação, com curva 8/20 microssegundos.
Os protetores são interligados para terra nas fases e neutro, sendo montados e protegidos fora do QDG, na
alimentação.
O QDG deve ser instalado com todos os disjuntores / chaves, inclusive reservas, observando-se ainda es
conexões dos circuitos, passagens dos cabos e fios.
A alimentação elétrica CA deve ser em 127V/220V ou 220V/380V conforme a região de instalação.
E conforme todos os demais é necessária a apresentação de projeto executivo para aprovação da CONTRA
Observação:
Os disjuntores e cabos de alimentação em baixa tensão devem possuir seus respectivos certificad
pelo Inmetro.

17.2      UDCC (UNIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE CORRENTE CONTÍNUA)


A UDCC (PDU) deve possuir proteção apropriada contra curto-circuito e barras dimensionadas para atend
isoladores compatíveis.
Esta unidade deve ser instalada internamente ao gabinete e sua configuração de disjuntores deve atender
equipamentos conforme capacidade do gabinete “TIPO”.
Observação:
Os disjuntores e mini disjuntores devem possuir certificação de homologação pelo Inmetro.

17.3      ATERRAMENTO INTERNO/EXTERNO


As barras de aterramento interno (MGB) e de aterramento externo (EGB) deverão ser confeccionadas nas
9,5mm (C x L x E), tratadas com nitrato de prata e com furações para fixação dos terminais de aterrament
fixada imediatamente abaixo dos furos para entrada dos cabos de TX e RF.
A barra interna deve ser interligada à malha externa em, no mínimo 3 (três) pontos, sendo 2 (dois) nos lad
(que vem da torre) e 1 (um) do lado oposto aos anteriormente citados.

17.4      PLACAS DE PASSAGEM DE CABOS (TX/RF/ENERGIA)


As placas de passagem de cabos de transmissão deverão ser especificadas em projeto e deverão ser fo
cegas (cover) para todos os furos, juntamente com o “kit” contendo os dispositivos de passagem para todos
perfeitamente vedadas contra infiltrações de água, jatos, pingos e respingos. Nas passagens de guias de o
elipsoidais.
As passagens dos cabos pelo gabinete serão feitas da seguinte forma:
- Parte inferior com pelo menos oito (8) furos;
- Parte traseira superior com pelo menos vinte (20) furos.

A face inferior da placa de passagem deve estar a uma altura compatível à altura do gabinete e do equipame
cabos entram separadamente em passagens independentes e devidamente isolados uns dos outros

18  PROJETO EXECUTIVO DE CONSTRUÇÃO


Todos os desenhos originais deverão ser elaborados com dimensões de A4 em conformidade com a
documentação de:
- PLANTAS;
- CORTES;
- DETALHES.
Os desenhos deverão ter os seus traços e caracteres bem nítidos e contrastados com o fundo do papel,
reprodução.
O Leiaute será apresentado com as cargas nas posições definitivas a instalar (consultar a Contratad
baterias): conjunto geral, vistas internas, base, lateral direita, lateral esquerda, teto, painel frontal, painel t
dispositivo de içamento, fechadura protegida contra vandalismos, conjunto dobradiça, quadro traseiro/fr
condicionado / trocador de calor / trocador de ar / ventilação forçada com filtro de alta eficiência.

19  MEMÓRIAS
A empresa adjudicada deve apresentara em cada um de seus fornecimentos todas as documentações desc

19.1      MEMORIAL DESCRITIVO


- Descrição do produto com dimensões, características dos materiais empregados e certificados de qualidad
- Diagrama de furação;
- Diagrama unifilar;
- Esquemático de ligação de alarmes;
- Esquemático da entrada de AC;
- Distribuidor DC.

19.2      MEMORIAL QUANTITATIVO:


- Lista de material com peso parcial e total do projeto e numeração de todas as peças/perfis;
- Relatório “checklist” relacionando e identificando os seguintes itens;
·         Fonte de corrente contínua (controladora e unidades retificadoras);
·         Cadeados e ou travas;
·         Bancos de baterias;
·         Conectores das baterias;
·         Protetores;
·         Cordões ópticos;
·         Ventiladores e demais elementos.

19.3      MEMORIAL DE CÁLCULO


Verificação dos esforços solicitantes (tensões atuantes e resistentes) com detalhamento dos cortes, dim
dados geométricos tais como: área, momento de inércia, módulo de flexão, raio de giração e comprim
cisalhamento de parafusos rebites e soldas para a situação mais desfavorável.
Verificação dos esforços solicitantes para o conjunto todo (composição de perfis), centro de gravidade d
momento de inércia, módulo de flexão à tração e a compressão, flexões compostas e cisalhamento.
Observação:
1ª Fase: Apresentação do projeto, memória de cálculo e lista de material vinculada, sendo que todos os do
apresentados em três cópias para aprovação na Engenharia / implantação de Infraestrutura.
2ª Fase: Apresentação do projeto (AS BUILT) observando todas as restrições/comentários da primeira fas
ser implantada.

20  DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA


A Contratada deve apresentar os seguintes documentos:
a)    Especificação do Hardware;
b)    Manual de Instalação e alçamento;
c)    Manual de Operação;
d)    Manual de Manutenção;
e)    Manual de Configuração;
f)     Manual Técnico de Engenharia.
Os Manuais de Instalação, Operação e Manutenção devem ser disponibilizados em Português.
A documentação deve ser fornecida em CD-ROM e papel (03 cópias), no momento da entrega.

21  MOVIMENTAÇÃO VERTICAL


O gabinete deve ser fabricado com olhais reforçados de forma ao se içar o equipamento com o máximo de s
Os gabinetes devem ser projetados de forma a serem montados e os sistemas integrados em campo para fa
implantação destas soluções em topos de prédios.
Conforme o modelo fornecido de gabinete, este deve ser totalmente integrado, ou seja, deve contempla
instalação do sistema de corrente contínua (FCC e Baterias), QDG, QDCC, “racks” destinados aos sistemas
sistemas de climatização acoplados, iluminação, detecção de incêndio e tomadas de energia. O gabinete d
estanques, dianteira e traseira, para a instalação, operação e manutenção da totalidade dos equipamentos.

22  IDENTIFICAÇÃO EXTERNA DO GABINETE


Na parte externa do gabinete, do lado superior esquerdo, deve estar gravado dentro de uma área de dimen
70 mm x 260 mm (altura x largura), de forma indelével, o logotipo da Telefônica VIVO, como mostra a Fig
deve obedecer ao seguinte padrão:
ü  Pantone:
Figura: Modelo de logotipo de identificação externa do gabinete

22.1      IDENTIFICAÇÕES
Todos os quadros, equipamentos e tomadas deverão ter identificações com plaquetas em acrílico, fundo
padronizadas. Especificamente os equipamentos de ar condicionado deverão ter identificações externas n
as descrições técnicas do fabricante, tais como: capacidade, consumo, potência, etc.

23  CONSIDERAÇÕES FINAIS


Todos os gabinetes fornecidos devem passar por vistoria para inspeção em fábrica (modelo construtivo, i
estanqueidade) acompanhado do devido “check list” de integração e as planilhas de acompanham
equipamentos.
Quaisquer alternativas quanto às características até aqui definidas seguirão os padrões básicos desta espe
desenvolvida conjuntamente e adotada somente com a aprovação da CONTRATANTE.

24  CONFIGURAÇÕES BÁSICAS DOS GABINETES PARA SISTEMAS RAN


São gabinetes para implantação em área externa e basicamente destinados a atender aos serviços de
acesso por rádio (RAN) da CONTRATANTE.
24.1      TIPO I - GABINETE PARA ABRIGAR EQUIPAMENTOS DE TELECOM E SISTEMAS DE INFRAES
Gabinete destinado às novas implantações de cobertura RAN da CONTRATANTE.
24.1.1 QUANTIDADE DE UNIDADE DE RÁDIO REMOTO - RRU
- Capacidade final configurada com vinte e quatro (24) unidades de rádio remoto:
·         06 RRUs com potência de 80 W;
·         12 RRUs com potência de 160 W;
·         03 RRUs MIMO 8X8;
·         03 RRUs Ativas.
- Capacidade intermediaria configurada com dezoito (18) unidades de rádio remoto:
·         06 RRUs com potência de 80 W;
·         12 RRUs com potência de 160 W.
- Capacidade inicial configurada com doze (12) unidades de rádio remoto:
·         06 RRUs com potência de 80 W;
·         06 RRUs com potência de 160 W.

24.1.2 DIMENSÕES
A Contratada deve dimensionar este gabinete “TIPO” de forma a acomodar adequadamente tod
(Infraestrutura e Telecomunicações) considerando principalmente sua funcionalidade, operação e manuten
adequado à capacidade final de RRUs quantificadas acima.

24.1.3 SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO


O sistema de climatização do gabinete deve ser dimensionado, projetado e definido para eliminar toda a
pelos equipamentos (Infraestrutura e Telecomunicações) instalados no interior do gabinete. Para tanto
dissipação total interna atendendo-se a capacidade final de RRUs quantificadas anteriormente para este gab

24.1.4 SISTEMA DE CORRENTE CONTÍNUA


Já o sistema de corrente contínua (FCC + Baterias) destinado a alimentação dos equipamentos de teleco
dimensionado, projetado e definido para as capacidades final, intermediaria e inicial das RRUs quantificad
este gabinete “TIPO”, considerando-se também os critérios técnicos a seguir.
Fonte de corrente contínua (FCC)
Preparada e instalada com potência para atender a capacidade final de RRUs quantificadas anteriormen
“TIPO”.
Unidades Retificadoras (UR)
AS UNIDADES RETIFICADORAS DEVEM EQUIPAR A FCC COM NÚMERO SUFICIENTE A ATENDER
DAS CAPACIDADES DE RRUS QUANTIFICADAS ANTERIORMENTE PARA ESTE GABINETE “TIPO”. DE
TAMBÉM A REDUNDÂNCIA DE (N+1) RETIFICADORES.
·         Capacidade final configurada para vinte e quatro (24) unidades de rádio remoto;
·         Capacidade intermediaria configurada para dezoito (18) unidades de rádio remoto;
·         Capacidade inicial configurada para doze (12) unidades de rádio remoto.
ACUMULADORES DE ENERGIA
Para as duas opções de tecnologias de baterias, abaixo, dimensionar os sistemas de baterias consideran
quatro (4) horas proporcionalmente às capacidades de RRUs quantificadas anteriormente para este gabinete
Opção 1: Número de bancos de baterias Chumbo Ácidas suficientes para atender às capacidades como s
·         Capacidade final configurada para vinte e quatro (24) unidades de rádio remoto;
·         Capacidade intermediaria configurada para dezoito (18) unidades de rádio remoto;
·         Capacidade inicial configurada para doze (12) unidades de rádio remoto.
Opção 2: Número de Baterias de Lítio suficientes para atender às capacidades como segue:
·         Capacidade final configurada para vinte e quatro (24) unidades de rádio remoto;
·         Capacidade intermediaria configurada para dezoito (18) unidades de rádio remoto;
·         Capacidade inicial configurada para doze (12) unidades de rádio remoto.
Observação: O nicho de acomodação dos acumuladores de energia deve estar preparado com todos os s
circuitos elétricas para receber a instalação da capacidade final de RRUs quantificadas anteriormente para e

24.1.5 EQUIPAMENTOS DE TRANSMISSÃO - TX


Para acomodação dos equipamentos de transmissão deve ser instalado “Racks” de 19 polegadas com esp
equipamento + 2U para reserva). O projeto executivo deve ser aprovado pela CONTRATANTE.

24.1.6 EQUIPAMENTOS DE BANDA BASE - BBU


Para acomodação dos equipamentos de banda base a Contratada deve considerar “Racks” e a acom
espaço suficiente para atender a capacidade final de RRUs quantificadas para este “TIPO” (conforme p
aprovado pela CONTRATANTE).

24.2      TIPO II - GABINETE PARA ABRIGAR EQUIPAMENTOS DE TELECOM E SISTEMAS DE INFRAE


Gabinete destinado às novas implantações de cobertura RAN da CONTRATANTE.
24.2.1 QUANTIDADE DE UNIDADE DE RÁDIO REMOTO - RRU
- Capacidade final configurada com quinze (15) unidades de rádio remoto:
·         03 RRUs com potência de 80 W;
·         09 RRUs com potência de 160 W;
·         03 RRUs MIMO 8X8.
- Capacidade intermediaria configurada com nove (09) unidades de rádio remoto:
·         03 RRUs com potência de 80 W;
·         06 RRUs com potência de 160 W.
- Capacidade inicial configurada com doze (06) unidades de rádio remoto:
·         03 RRUs com potência de 80 W;
·         03 RRUs com potência de 160 W.

24.2.2 DIMENSÕES
A Contratada deve dimensionar este gabinete “TIPO” de forma a acomodar adequadamente tod
(Infraestrutura e Telecomunicações) considerando principalmente sua funcionalidade, operação e manuten
adequado à capacidade final de RRUs quantificadas acima.

24.2.3 SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO


O sistema de climatização do gabinete deve ser dimensionado, projetado e definido para eliminar toda a
pelos equipamentos (Infraestrutura e Telecomunicações) instalados no interior do gabinete. Para tanto
dissipação total interna atendendo-se a capacidade final de RRUs quantificadas anteriormente para este gab

24.2.4 SISTEMA DE CORRENTE CONTÍNUA


Já o sistema de corrente contínua (FCC + Baterias) destinado a alimentação dos equipamentos de teleco
dimensionado, projetado e definido para as capacidades final, intermediaria e inicial das RRUs quantificad
este gabinete “TIPO”, considerando-se também os critérios técnicos a seguir.
Fonte de corrente contínua (FCC)
Preparada e instalada com potência para atender a capacidade final de RRUs quantificadas anteriormen
“TIPO”.
Unidades Retificadoras (UR)
As unidades retificadoras devem equipar a FCC com número suficiente a atender a potência total das c
quantificadas anteriormente para este gabinete “TIPO”. Deve-se considerar também a redundância de (N+1)
·         Capacidade final configurada para quinze (15) unidades de rádio remoto;
·         Capacidade intermediaria configurada para nove (09) unidades de rádio remoto;
·         Capacidade inicial configurada para seis (06) unidades de rádio remoto.
ACUMULADORES DE ENERGIA
Para as duas opções de tecnologias de baterias, abaixo, dimensionar os sistemas de baterias consideran
quatro (4) horas proporcionalmente às capacidades de RRUs quantificadas anteriormente para este gabinete
Opção 1: Número de bancos de baterias Chumbo Ácidas suficientes para atender às capacidades como s
·         Capacidade final configurada para quinze (15) unidades de rádio remoto;
·         Capacidade intermediaria configurada para nove (09) unidades de rádio remoto;
·         Capacidade inicial configurada para seis (06) unidades de rádio remoto.
Opção 2: Número de Baterias de Lítio suficientes para atender às capacidades como segue:
·         Capacidade final configurada para quinze (15) unidades de rádio remoto;
·         Capacidade intermediaria configurada para nove (09) unidades de rádio remoto;
·         Capacidade inicial configurada para seis (06) unidades de rádio remoto.
Observação: O nicho de acomodação dos acumuladores de energia deve estar preparado com todos os s
circuitos elétricas para receber a instalação da capacidade final de RRUs quantificadas anteriormente para e

24.2.5 EQUIPAMENTOS DE TRANSMISSÃO - TX


Para acomodação dos equipamentos de transmissão deve ser instalado “Racks” de 19 polegadas com esp
equipamento + 2U para reserva). O projeto executivo deve ser aprovado pela CONTRATANTE.

24.2.6 EQUIPAMENTOS DE BANDA BASE - BBU


Para acomodação dos equipamentos de banda base a Contratada deve considerar “Racks” e a acom
espaço suficiente para atender a capacidade final de RRUs quantificadas para este “TIPO” (conforme p
aprovado pela CONTRATANTE).

24.3      TIPO III - GABINETE PARA ABRIGAR EQUIPAMENTOS DE TELECOM E SISTEMAS DE INFRAE
Gabinete destinado às novas implantações de cobertura RAN da CONTRATANTE.
24.3.1 QUANTIDADE DE UNIDADE DE RÁDIO REMOTO - RRU
- Capacidade final configurada com nove (09) unidades de rádio remoto:
·         03 RRUs com potência de 80 W;
·         06 RRUs com potência de 160 W.
- Capacidade intermediaria configurada com seis (06) unidades de rádio remoto:
·         03 RRUs com potência de 80 W;
·         03 RRUs com potência de 160 W.
- Capacidade inicial configurada com três (03) unidades de rádio remoto:
·         03 RRUs com potência de 160 W.

24.3.2 DIMENSÕES
A Contratada deve dimensionar este gabinete “TIPO” de forma a acomodar adequadamente tod
(Infraestrutura e Telecomunicações) considerando principalmente sua funcionalidade, operação e manuten
adequado à capacidade final de RRUs quantificadas acima.

24.3.3 SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO


O sistema de climatização do gabinete deve ser dimensionado, projetado e definido para eliminar toda a
pelos equipamentos (Infraestrutura e Telecomunicações) instalados no interior do gabinete. Para tanto
dissipação total interna atendendo-se a capacidade final de RRUs quantificadas anteriormente para este gab

24.3.4 SISTEMA DE CORRENTE CONTÍNUA


Já o sistema de corrente contínua (FCC + Baterias) destinado a alimentação dos equipamentos de teleco
dimensionado, projetado e definido para as capacidades final, intermediaria e inicial das RRUs quantificad
este gabinete “TIPO”, considerando-se também os critérios técnicos a seguir.
Fonte de corrente contínua (FCC)
Preparada e instalada com potência para atender a capacidade final de RRUs quantificadas anteriormen
“TIPO”.
Unidades Retificadoras (UR)
As unidades retificadoras devem equipar a FCC com número suficiente a atender a potência total das c
quantificadas anteriormente para este gabinete “TIPO”. Deve-se considerar também a redundância de (N+1)
·         Capacidade final configurada para nove (09) unidades de rádio remoto;
·         Capacidade intermediaria configurada para seis (06) unidades de rádio remoto;
·         Capacidade inicial configurada para três (03) unidades de rádio remoto.

ACUMULADORES DE ENERGIA
Para as duas opções de tecnologias de baterias, abaixo, dimensionar os sistemas de baterias consideran
quatro (4) horas proporcionalmente às capacidades de RRUs quantificadas anteriormente para este gabinete
OPÇÃO 1: NÚMERO DE BANCOS DE BATERIAS CHUMBO ÁCIDAS SUFICIENTES PARA ATENDER
COMO SEGUE:
·         Capacidade final configurada para nove (09) unidades de rádio remoto;
·         Capacidade intermediaria configurada para seis (06) unidades de rádio remoto;
·         Capacidade inicial configurada para três (03) unidades de rádio remoto.
Opção 2: Número de Baterias de Lítio suficientes para atender às capacidades como segue:
·         Capacidade final configurada para nove (09) unidades de rádio remoto;
·         Capacidade intermediaria configurada para seis (06) unidades de rádio remoto;
·         Capacidade inicial configurada para três (03) unidades de rádio remoto.
Observação: O nicho de acomodação dos acumuladores de energia deve estar preparado com todos os s
circuitos elétricas para receber a instalação da capacidade final de RRUs quantificadas anteriormente para e

24.3.5 EQUIPAMENTOS DE TRANSMISSÃO - TX


Para acomodação dos equipamentos de transmissão deve ser instalado “Racks” de 19 polegadas com esp
equipamento + 2U para reserva). O projeto executivo deve ser aprovado pela CONTRATANTE.

24.3.6 EQUIPAMENTOS DE BANDA BASE - BBU


Para acomodação dos equipamentos de banda base a Contratada deve considerar “Racks” e a acom
espaço suficiente para atender a capacidade final de RRUs quantificadas para este “TIPO” (conforme p
aprovado pela CONTRATANTE).

25  NORMAS E TESTES


Os gabinetes “TIPO” devem ser projetados seguindo normas e especificações descritas nas Partes 3 e
demais:
- Proteção Eletromagnética IEC 61583-3.
- Testes ambientais conforme:
·         Bellcore – GR487;
·         IEC 60068-2-1 Ab frio;
·         IEC 60068-2-2 Bb calor seco;
·         IEC 60068-2-5 Sa radiação solar;
·         IEC 60068-2-30 Db calor úmido.
- ANSI/SCTE 77 2013 – Specification for Underground Enclosure Integrity;
- Vibração conforme IEC 68-2-6 FC;
- Grau de proteção NBR IEC 60529 / IP 55
- Resistência a impacto – testando com uma bola de borracha dura de 7.3 kg (16 lbs), diâmetro de 21.6 cm
altura de 1.9 m (6-1/4 ft);
- Choque de instalação – teste de queda de uma altura de 25 mm (1 in) com gabinete sem embalagem.
- Sistema de ventilação e ou exaustão.
- Testes realizados em fábrica com acompanhamento da CONTRATANTE.
26  HISTÓRICOS DE REVISÕES

27  RESPONSABILIDADE
Edson Rodrigues

28  REVISÃO
Emerson Nilton de Souza

29  APROVAÇÃO
Diretoria de Redes
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Resposta CONTRATADA INCLUSO NO CUSTO? DA
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Observação CONTRATANTE
Análise área TÉCNICA Alinhamento reunião
(CONTRATANTE) ddmmaa
1.1

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11.6.4

11.6.5

11.7.1
11.7.2

12.1

13.1
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

1     INTRODUÇÃO
Esta especificação tem por finalidade apresentar informações básicas necessárias ao fornecimento de
partes destinadas às efetivas proteções físicas e o combate ao vandalismo (antivandalismo). O objetivo é
preservar integridade do gabinete “outdoor” reforçando-se o perímetro externo deste e também internamente
protegendo-se distintamente os nichos dos equipamentos da rede de acesso e os da infraestrutura inerente
ao gabinete.
Considera-se ainda o fornecimento de um sistema inteligente destinado ao controle do acesso capaz de
gerenciar e inventariar todas ações realizadas que interajam com estes gabinetes “outdoor”.

2     CAMPO DE APLICAÇÃO


Esta especificação será de aplicação para as unidades responsáveis pelo planejamento, projeto
implantação e manutenção da infraestrutura da CONTRATANTE.

3     PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA


Todas as publicações citadas neste documento são prescrições que complementam esta publicação.
Para tanto, as publicações devem considerar, sempre, sua emissão mais recente e, portanto, a Contratada
assumirá integralmente as decorrências de eventuais alterações de modo que o produto entregue contemple
a versão atualizada do fornecimento.
Consideramos publicações de referências os documentos oficiais que mantenham analogia e relação com
esta especificação de requisitos, como:
- Especificações de requisitos da CONTRATANTE
- Resoluções da Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL
- Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT
- Normas Técnicas Internacionais

4     QUALIFICAÇÕES DA CONTRATADA DAS SOLUÇÕES


A qualificação do fabricante das soluções elencadas neste documento será conduzida pela área de
Tecnologia da CONTRATANTE e durante este processo serão verificados e comprovados, junto à
Contratada, os seguintes aspectos:
- Experiência relativa aos fornecimentos relacionados;
- Relação com apresentação do ferramental e da estrutura produtiva;
- Conjunto das Certificações relacionadas aos objetos do fornecimento;
- Acervo técnico da Contratada;
- A capacidade produtiva da Contratada.

5     CERTIFICAÇÃO DE HOMOLOGAÇÃO PELA ANATEL


Cabe ressaltar que, embora o produto final resultado da solução que atenda a esta especificação não seja
ainda objeto de certificado de homologação pela ANATEL, os componentes constituintes (equipamentos
sistema de controle, cabos de conexões, conectores ópticos, baterias, retificadores, módulos protetores
etc.), deverão por sua vez possuir certificação, quando exigido pelo órgão regulador, devendo a Contratada
ser responsável pela documentação de comprovação para todos os elementos e partes que compõem a
solução e que serão fornecidas pela Contratante.
6     CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO FORNECIMENTO
A Contratada deve sempre considerar as características técnicas mínimas na elaboração destas soluçõe
destinadas aos sistemas de segurança e manutenção da integridade física dos gabinetes “outdoor”. Para
referencias foram consideradas as normas LPS1175 e EM1627.
Na sequência descrevemos cada um dos sistemas do fornecimento, os quais compõem o conjunto qu
viabiliza a efetiva segurança e integridade operacional do gabinete “outdoor”.

7     FECHAMENTO E TRAVAMENTO PARA A PROTEÇÃO EXTERNA


O conjunto de fechamento e travamento, “GRADIL”, deve apresentar soluções e materiais utilizados em
sistemas para alta segurança o que deve garantir eficácia contra sabotagens e vandalismo das portas
laterais, teto e base dos gabinetes protegidos. A condição a ser fornecida deve apresentar a impossibilidade
de se abrir a estrutura aproveitando-se de aberturas (frestas) no “GRADIL” ou ainda sem a utilização do
mecanismo de fechamento (fechadura) do sistema de controle de acesso.
A estrutura deve apresentar porta, fechamentos superior e inferior, travessas verticais e horizontais todo
robustos e resistentes, podendo se utilizar de materiais maciços, perfis preenchidos com compostos qu
aumentem a resistência destes dificultando a eficiência de eventuais ferramentas utilizadas durante às açõe
de vandalismo.
Os acessórios deste conjunto apresentaram:
- Varões com travamento em todo o perímetro da porta protegidos;
- Dobradiça “embutida” para dificultar ataques;
- Capas com fecho de segurança para ocultação de sistemas de controle de acesso;
- Aberturas posicionadas estrategicamente para possibilitar a ventilação do gabinete;
- Alças laterais para o deslocamento do “GRADIL”;
- Ausência total de parafusos acessíveis externamente.
Trata-se então de um conjunto destinado ao fechamento/reforço do gabinete “outdoor” para instalação
externa, confeccionado com perfis metálicos e ou outros materiais a serem apresentados pela Contratada.
Este dispositivo “Antivandalismo” será fornecido opcionalmente e em conjunto ao gabinete quando solicitado
no pedido de compra emitido pela CONTRATANTE.
O dispositivo deve ser fornecido de modo a atender todas as necessidades funcionais dos gabinetes de
forma a atender:
- As dimensões externas, sendo uma estrutura solidaria de modo a garantir a máxima segurança de todo
o conjunto;
- Possuir partes móveis para permitir o acesso às portas de equipamentos, sendo que estas partes
podem atender uma ou mais portas simultaneamente, de acordo com a necessidade do gabinete
outdoor;
- A estrutura deve ser no formato “GRADIL”, tendo colunas, vértices e perfis em suas laterais, todos
compostos em materiais com espessura suficiente para suportar as exigências de testes e uso;
- Dobradiças resistentes e com espessura suficiente para serem soldadas à estrutura;
- A fechamento/travamento do sistema “Antivandalismo” deve possuir dispositivo para permitir a
utilização de cadeados inteligentes e ou a instalação de travas eletrônicas de segurança;
- Pintura em epóxi-pó 70µm na cor cinza ou qualquer outro padrão de cor compatível;
- A instalação opcional deste sistema “Antifurto” serão destinados à segurança dos gabinetes ‘’outdoor”
e, portanto, não deverão interferir elétrica ou fisicamente nos equipamentos existentes.

8     FECHAMENTO E TRAVAMENTO DE PROTEÇÕES INTERNA


O projeto do gabinete “outdoor” que abriga todos os equipamentos de Acesso e Infraestrutura deve
apresentar solução opcional para a proteção mecânica e com o fechamento distinto e separado de forma a
proteger contra a retirada por pessoas não autorizadas, de placas e unidades móveis que compõem todo o
conjunto dos sistemas instalados no gabinete. Estes dispositivos “antifurto” deverão ser fornecido
opcionalmente e em conjunto ao gabinete quando solicitado no pedido de compra emitido pela
CONTRATANTE.

8.1         PROTEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS


Para a proteção das placas eletrônicas e unidades removíveis, deve ser prevista a opção da instalação de
barras e ou placas solidarias ao nicho onde são acomodados estes equipamentos. Estas proteções devem
ser fixadas através de travas e ou parafusos codificados e de segurança com codificação padrão e distinta
As características técnicas mínimas são:
- Acesso para operação e manutenção sem prejuízo de quem atuará;
- Composição sem interferência ao sistema de climatização de todo o conjunto interno;
- Materiais com espessura suficiente para suportar as exigências dos testes e uso;
- Pintura em epóxi-pó 70µm na cor cinza ou qualquer outro padrão de cor compatível;
- Fechaduras e ou parafusos com segredo padrão da Contratante, confeccionados em liga de aço carbono
para máxima segurança;
- Codificação variável para a composição do segredo de segurança conforme definição da CONTRATANTE;
- Chave correspondente e especifica para manuseio do sistema de travamento.

8.2         BANCOS DE BATERIAS


O dispositivo deve ser fornecido de modo a atender às dimensões dos compartimentos de baterias no
gabinetes com as características técnicas mínimas:
- Acesso para operação e manutenção sem prejuízo de quem atuará;
- Composição sem interferência ao sistema de climatização de todo o conjunto interno;
- Materiais com espessura suficiente para suportar as exigências dos testes e uso;
- Pintura em epóxi-pó 70µm na cor cinza ou qualquer outro padrão de cor compatível;
- Fechaduras e ou parafusos com segredo padrão da Contratante, confeccionados em liga de aço carbono
para máxima segurança;
- Codificação variável para a composição do segredo de segurança conforme definição da CONTRATANTE;
- Chave correspondente e especifica para manuseio dos parafusos do sistema.
Este dispositivo deve ser dimensionado de modo atender apenas o compartimento de baterias em sua
totalidade, sem exceder a sua abrangência e sem deixar possibilidade de acesso às baterias, mesmo que
visual.
E considerando a opção contratual para o fornecimento destes bancos de baterias a serem protegidas, este
devem seguir os padrões de rastreabilidade definidos pela CONTRATANTE:
- IDENTIFICAÇÃO DOS BANCOS DE BATERIAS
- PINTURA COM COR ESPECIFICA
- MARCAÇÃO LASER (BAIXO RELEVO)
- IDENTIFICAÇÃO DE HOMOLOGAÇÃO ANATEL

9     SISTEMA PARA O CONTROLE DE ACESSO


Ferramenta destinada ao gerenciamento de abertura e fechamento dos gabinetes “outdoor” realizados pelo
que que atuam na rede da CONTRATANTE. Seu objetivo é controlar a presença de pessoas de forma
segura impedindo o acesso não autorizado.
O sistema de controle de acesso deve contemplar:
“HARDWARE” Fechadura eletrônica ou Cadeado Eletrônico destinados ao travamento de segurança do
varões de fechamento da porta do “GRADIL” e ou gabinete. Funcionalidades disponíveis:
·         Grau de proteção IP65 / IP66 (cadeado);
·         Resistente a ataques de vandalismo e destruição;
·         Alimentação elétrica: -48V disponível no gabinete “outdoor”;
·         Entrada de energia para alimentação elétrica externa (porta USB);
·         Sensor redundante para monitoração de porta aberta e fechada;
·         Memorização local dos últimos eventos realizados;
·         Sensores de impacto, inclinação e tentativa de arrombamento mecânico com geração de alarme i
·         Dispositivo para disparo sonoro local com intensidade de 50dB e duração 60 segundos;
·         Retenção de alarme por 10 minutos;
·         Saída para conexão opcional de “sirene” para alarme local;
·         Saídas para exteriorização dos alarmes monitorados via ethernet e ou contato seco.
“SOFTWARE” Inteligência e automação suficiente para a realização de todo o gerenciamento do
dispositivos que complementam o sistema para o controle de acesso. Funcionalidades básicas do sistema:
·         Gerenciamento e verificação cadastral dos usuários;
·         Autorização ou negação das permissões de acesso;
·         Tratamento e direcionamento dos alarmes monitorados;
·         Inventario integral de todas ações registradas;
·         Total compatibilidade com os Sistemas Operacionais de dispositivos móveis (Android e IoS).
“CHAVE LÓGICA (SISTEMA BLUETOOTH)” Dispositivo estratégico de uso e posse pessoal, intransferíve
sendo necessário ao monitoramento e ao acesso do usuário ao equipamento protegido.
Observação: A solução a ser considerada para este sistema de controle de acesso deve se
compatível ao sistema unificado de suporte de infraestrutura (SUSI) utilizado pela CONTRATANTE.

9.1  CARACTERÍSTICA DA CRIPTOGRAFIA


A criptografia deve ser elaborada com base no algoritmo AES 256 (Advanced Encryption Standard) de
blocos com chave simétrica.

O algoritmo deve apresentar fluxo e transformação linear de no mínimo 256 bits sendo único e distinto d
outros e não permitindo repetições.

9.2  COMUNICAÇÃO
A comunicação deve considerar total segurança independentemente do protocolo e ou meio de
comunicação e estabelecer assim uma criptografia entre estes elementos.

9.3  INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS


Esta solução de segurança patrimonial deve considerar a integração com o Sistema Unificado de Supervisão
de Infraestrutura – SUSI utilizado pela CONTRATANTE.
Esta integração deve ocorrer utilizando-se chaves virtuais e ou telecomando gerados pelo servidor SUSI.
Observação: Será permitido à Contratada apresentar solução similar para posterior e devida análise e
eventual liberação por parte da CONTRATANTE.

10  TESTES DA PROTEÇÃO FUNCIONAL DO “GRADIL”


O objetivo do teste é verificar o nível de segurança do produto para comprovar e validar a resistência d
solução apresentada. Os métodos de ataque devem ser definidos entre as partes envolvidas, Contratada e
as áreas afim da CONTRATANTE, em comum acordo. Todos os resultados dos testes devem considerar:
- Filmagem da execução do teste;
- Fotografias da região atacada antes, durante e após o teste;
- Relatório descritivo sobre o teste.

10.1      METODOLOGIA DE TESTE


O produto deve ser montado de acordo com as especificações do fabricante, gerando-se um registro de que
todas as partes do “GRADIL” estão em perfeito estado.
E o teste deve ser executado por equipe definida entre as partes interessadas no resultado do teste e dentro
de um período de ataque realizado no tempo de 20 minutos.

10.2      FERRAMENTAS DE TESTE


As ferramentas consideradas em comum acordo e utilizadas durante o período de teste consideram todo
espectro de ferramentas que não dependam de energia elétrica e que visem a abertura do sistema e não
sua destruição. Consideramos então:
- Cortadores de cabos;
- Chave hexagonal, de boca e de fenda;
- Alicates de todos os tipos, piças e anzóis;
- Faca de 125 mm por 3mm de espessura;
- Alavanca, barras de aço e calços;
- Cordas e cabos;
- Martelo, marreta, talhadeiras, macaco mecânico e machado;
- Serra circular (2100 W);
- Serra manual;
- Furadeira de impacto (2000 W) com brocas;
- Barra hooligan (910 mm);
- Tubo de metal;
- Pé de cabra (1500 mm);
- Chave mestra para abertura de fechaduras.

10.3      CLASSIFICAÇÃO DA SOLUÇÃO


O resultado será classificado como positivo se o “GRADIL” foi capaz de suportar o teste e mantendo su
operacionalidade. Portanto, não podendo ser aberto durante o tempo de ataque estipulado, 10 minutos
dentro do período máximo de 30 minutos.

11  SENSOR REDUNDANTE AO MONITORAMENTO DA PORTA DO GABINETE


Complementando o conjunto de sistemas de proteção, existe mais um elemento chamado de senso
redundante ou multisensores para a instalação interna aos gabinetes “outdoor”, destinado à monitoração da
abertura autorizada e do fechamento correto da porta de acesso do gabinete “outdoor”.
Portanto além do sensor físico utilizado para a monitoração da abertura de porta, este sistema deve
apresentar circuitos e sensores redundantes instalados em locais de difícil acesso visando impossibilitar a
sabotagem de todo o sistema de monitoração.
Observação: O fornecimento deste item é definido pelo edital de contratação.

11.1      CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


O Dispositivo deve apresentar pontos de monitoração (multisensores) internos ao sistema de forma
operarem independentemente. O processamento das informações deve ser cruzado de forma a se obte
uma análise comportamental, tanto de sabotagem como de vandalismo durante a tentativa de abertura do
gabinete. Funcionamento:
·        Instalação “indoor”;
·        Protegido contra os ataques de sabotagem;
·        Alimentação elétrica: -48V disponível no gabinete “outdoor”;
·        Memorização local dos últimos eventos realizados;
·        Dispositivo para disparo sonoro local;
·         Saídas para exteriorização dos alarmes monitorados.

11.2      PONTOS DE MONITORAÇÃO


·         Sensor óptico ativo, para analisar deslocamento de porta abrindo ou fechando;
·         Sensor de indução elétrica, o qual reconhece a porta fechada;
·         Sensor de vibração, que detecta a tentativa de vandalismo antes da abertura da porta.

11.3      ALARMES
O sistema deve informar quatro alarmes distintos considerando níveis específicos:
·         PORTA ABERTA;
·         VANDALISMO;
·         SABOTAGEM;
·         INTRUSÂO.
Este último alarme deve ser considerado principal e disparando sempre que houver anormalidade do
demais alarmes. Podendo ser utilizado como saída única para informar alarme no gabinete.

11.4      CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS


·         Alimentação: 10 VDC a 63 VDC (+24 VDC ou -48 VDC);
·         Tipo de saída dos alarmes: Contato seco – NA/NF.

11.5      FUNCIONAMENTO OPERACIONAL


Para o correto procedimento de abertura e fechamento da porta do gabinete, os “multisensores” devem
reconhecer os eventos de forma especifica, ou seja, sem a possibilidade de sabotagem.
Portanto o usuário executará o procedimento de abertura e fechamento da porta normalmente e sem a
presença de qualquer obstrução em quaisquer uns dos sensores do sistema, e só então o alarme de Porta
Aberta poderá ser automaticamente normalizado. Este sistema redundante deve funcionar paralelamente ao
sensor de “status” de porta já existente no gabinete, e seguirá as diretivas conforme a situação de detecção
e consequente níveis e ação dos alarmes como segue:
11.5.1 DETECÇÃO DO SENSOR DE VIBRAÇÃO
Condição:
O sensor deve detectar qualquer vibração estrutural durante uma tentativa de arrombamento e ou
vandalismo utilizando-se de ferramentas como alavanca, marreta, esmerilhadeira, serra manual, etc.
Ação do sistema:
- Disparar o alarme de “Intrusão” (principal) presente por 3 minutos. Este tempo é renovável se houve
reincidência de detecção.
- Dispara Alarme de “Vandalismo” presente por 3 minutos. Este tempo renovável se houver reincidência de
detecção.

11.5.2 DETECÇÃO DO SENSOR ÓPTICO


Condição:
Já o sensor óptico deve reconhecer o movimento da porta quando abrindo e ou fechando.
Ação do sistema:
- Dispara Alarme de “Intrusão” (principal) presente por tempo infinito, até ser executado procedimento de
“abertura/fechamento normal”.
- Dispara Alarme de “Porta Aberta” ao reconhecer porta abrindo normalmente presente por tempo infinito
até ser executado procedimento de “abertura/fechamento normal”.
- Remove alarme de “Porta Aberta” ao reconhecer a porta fechando normalmente com o reconhecimento do
procedimento de “abertura/fechamento normal”.

11.5.3 DETECÇÃO DO SENSOR INDUTIVO


CONDIÇÃO:
Este sensor é responsável por detectar uma abertura, ainda que, mínima da porta do gabinete.
Ação do sistema:
- Dispara Alarme de “Intrusão” (principal): presente por tempo infinito, até ser executado procedimento de
“abertura/fechamento normal”.

11.6      OBSERVAÇÕES GERAIS


Em funcionamento anormal/inconsistente entre os sensores o dispositivo deve, através de análise, informa
alarme de “Sabotagem”.
- Alarme de “Sabotagem” reconhecimento de porta fechando com detecção do sensor indutivo fechado.
- Alarme de “Sabotagem” obstrução do sensor ótico sem reconhecimento de porta fechando e ou abrindo.
A mecânica de fixação deve ser ajustável para diversos modelos de gabinetes existentes na planta da
CONTRATANTE.
Os acessórios de instalação devem considerar fiação elétrica, eletroduto flexível de malha metálica para
proteção e passagem da fiação elétrica e respectivos conectores de conexão.

11.7      POSIÇÃO DE INSTALAÇÃO EM GABINETES


O sensor redundante deve ser rigidamente fixado à estrutura (batente) de forma a monitorar qualquer evento
e ou movimento da porta do gabinete.
Figura ilustrativa.

12  GARANTIA
O sistema deve estar coberto pelo período de garantia definido no edital de contratação.

13  HISTÓRICOS DE REVISÕES

14  RESPONSABILIDADE
Edson Rodrigues

15  REVISÃO
Edson Rodrigues

16  APROVAÇÃO
Diretoria de Redes
cumpre Si
cumpre condicionado Nã
Resposta CONTRATADA INCLUSO NO CUSTO? Observação CONTRATADA

não cumpre nã

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ACEITAÇÃO CONTRATANTE Observação CONTRATANTE
Análise área TÉCNICA Alinhamento
(CONTRATANTE) reunião ddmmaa

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