Utilisation de L'essai Pressiométrique Pour L'identification de Paramètres Intrinsèques Du Comportement D'un Sol
Utilisation de L'essai Pressiométrique Pour L'identification de Paramètres Intrinsèques Du Comportement D'un Sol
Utilisation de L'essai Pressiométrique Pour L'identification de Paramètres Intrinsèques Du Comportement D'un Sol
B. CAMBOU, R. BAHAR
Ecole Centrale de Lyon URA-CNRS 855*
GRECO-CNRS : Géomatériaux
Résumé
Cet article présente une procédure permettant l'utilisation des résultats de l'essai
pressiométrique pour l'identification de paramètres intrinsèques du comporte -
ment d'un sol. La première partie de cette étude analyse numériquement un
certain nombre de phénomènes importants pour la qualité de l'identification
(non linéarité, dilatance, remaniement, drainage, utilisation d'un cycle). La
deuxième partie de l'étude est consacrée à la présentation de la méthode d'iden-
tification à partir du pressiomètre qui est proposée. Quelques exemples d'uti -
lisation de cette procédure sont ensuite présentés avec des comparaisons entre
prévisions et mesures expérimentales in situ.
Abstract
This paper deals with the use of the results of pressuremeter tests to define the
intrinsic parameters of soil behavior. In the first part of this study, some im -
portant phenomena for the identification procedure are numerically analysed
(non linearity, dilatancy, remoulding, drainage, cycle). The second part is de-
dicated to the presentation of the proposed method of identification using the
results of pressuremeter tests. Some exemples of use of this procedure are then
presented vvith comparisons of prédictions and in situ measurements.
1. INTRODUCTION A
Le sol est un matériau au comportement complexe. z
L'avènement simultané de méthodes numériques per-
formantes (méthode des éléments finis), d'ordinateurs
de plus en plus rapides, et d'une recherche approfondie
dans le domaine de la rhéologie des sols (en particulier ra
en France dans le cadre du GRECO CNRS : Géorna-
tériaux) ont permis de définir une méthodologie de si-
mulation numérique et de prévision qui a conduit à des
outils numériques de dimensionnement utilisables pour
des cas pratiques (codes CESAR. GEFDYN, FONDOF
par exemple). A ce jour, cependant, l'utilisation de ces
codes, ou de codes simplifiés, se heurte à une difficulté
pratique majeure, à savoir l'identification des paramètres
des modèles de comportement utilisés dans ces codes.
Cette identification est réalisée habituellement à partir
d'essais de laboratoire, ce qui conduit à trois types de
difficultés :
— le volume faible des échantillons peut
mettre en doute leur représentativité ;
— ie prélèvement d'un échantillon est
toujours une opération délicate (voir
impossible pour certains types de matériaux) ;
se pose alors de problème du remaniement de
l'échantillon ;
— dans un certain nombre de projets
seuls sont disponibles des essais in situ
(difficultés techniques pour prélever des Fig. 1. Equi lib re d'u n élémen t de sol
échantillons, ou difficultés financières liées au
—
d — dc►(da-) + dr r
2. LA BASE DE L'ANALYSE
r=0 (2)
L'essai pressiométrique a été choisi car c'est le seul essai
in situ qui présente des conditions aux limites bien maî-
trisées et facilement modélisables, et qui donne des in- Pour résoudre cette équation il faut définir la loi de
formations lors d'un chargement continu, faisant passer comportement.
le soi du domaine des petites déformations à un do-
maine de déformations importantes. 2.1. Comportement élastique isotrope
Compte tenu de l'existence des cellules de garde ou Dans ce cas on aboutit aux résultats bien connus sui-
d'un élancement important de la sonde de mesure, l'hy- vants :
pothèse de déformation plane dans la direction z de du d u r = (E Clr v
l'axe du forage paraît acceptable (ZANIER, 1985). r2 étant
le
Le problème aux limites, défini par l'essai pressiomé- module d'Young et v le coefficient de Poisson)
trique, est donc un problème à la fois axisymétique et
en déformation plane, c'est donc un problème mono- E
dimensionnel qui pourra être traité en utilisant les seules 1+
variables (fig. 1) :
de.0 r
42 N. 63 REVUE FRANÇAISE DE GÉOTECHNIQUE
r2 cluo duo dc (3) dE — 0
v
do- = 0
Fig. 3. — Non-linéarité du comportement Fig. 4. — Comparaison numérique entre le pressiomètre
Ménard et le pressiomètre autoforeur (sable cl'Hostun),
a1- a3 (kPa) Frg 4 — Numerical comparison between Menard
1000 pressuremeter and the self boring pressuremeter
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Fig.
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UTILISATION DE L'ESSAI PRESSIOMETRIOUE POUR L'IDENTIFICATION DE PARAMÈTRES INTRINSÈQUES 43
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48 N° 63 REVUE FRANÇAISE DE GEOTECH NIQUE
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kb = 4 050 U A
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kb = 556 111 = 0,7 m= 0.5 A N
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Eocoène 1 n = 0,5 G m
kb = 2 970 0,7 m = 0,5 p o
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UTILISATION DE L'ESSAI PRESSIOMETRIQUE POUR L'IDENTIFICATION DE PARAMÈTRES INTRINSEDUES 47
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