Especificaciones Construccion de Represa

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Ministerio de Planificacin Federal, Inversin Pblica y Servicios Secretaria de Obras Pblicas Subsecretara de Recursos Hdricos

TITULO IV
Pliego de Especificaciones Tcnicas Especiales.
PRESA EMBALSE EL BOLSON SOBRE EL RIO ALBIGASTA TITULO IV Pliego de Especificaciones Tcnicas Especiales

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NDICE PLIEGO DE ESPECIFICACIONES TCNICAS ESPECIALES SECCIN 1. ASPECTOS GENERALES ............................................................................ 19 1.1. INTRODUCCIN. .......................................................................................... 19 1.2. 1.3. 1.3.1. 1.3.2. 1.3.3. 1.4. ALCANCE DE LAS ESPECIFICACIONES. .................................................. 19 PLANOS. ....................................................................................................... 19 PLANOS DEL PROYECTO. .......................................................................... 19 PLANOS A REALIZAR POR EL CONTRATISTA DURANTE LA EJECUCIN DE LA OBRA. .......................................................................... 19 PLANOS CONFORME A OBRA. .................................................................. 20 NORMAS, REGLAMENTOS Y ESPECIFICACIONES.................................. 20

SECCIN 2. ENSAYOS DE CONTROL DE MATERIALES Y EJECUCION DE LOS TRABAJOS ....................................................................................................................... 21 2.1. GENERALIDADES. ....................................................................................... 21 2.2. 2.3. 2.4. 2.5. 2.6. 2.7. 2.8. 2.8.1. 2.8.2. 2.8.3. 2.8.4. 2.8.5. 2.8.6. 2.9. 2.9.1. 2.9.2. 2.9.3. 2.10. 2.10.1. 2.10.2. 2.10.3. 2.10.4. 2.11. 2.12. 2.12.1. 2.12.2. 2.13. CEMENTO. .................................................................................................... 21 PUZOLANAS NATURALES. ......................................................................... 22 CENIZAS VOLANTES Y ESCORIA GRANULADA. ..................................... 22 AGUA............................................................................................................. 23 AGREGADOS PARA HORMIGONES........................................................... 23 ADITIVOS QUIMICOS. .................................................................................. 23 ELABORACION DEL H.C.R.......................................................................... 24 CONTROL DE EQUIPOS DE MEDICION DE MATERIALES. ...................... 24 CONTROL DE PLANTA DE MEZCLADO..................................................... 24 CONTROL DEL MATERIAL (H.C.R.)............................................................ 24 CONTROL DE DENSIDAD (H.C.R.) DESPUES DE LA COMPACTACION. 25 CONTROL DE DENSIDAD DE LA MEZCLA PREVIO A LA COMPACTACION.......................................................................................... 25 CONTROL DE DENSIDAD DE LA MEZCLA DURANTE LA COMPACTACION.......................................................................................... 25 MACIZO DE PRUEBA. .................................................................................. 25 ESTUDIOS DE MEZCLAS............................................................................. 25 GENERALIDADES. ....................................................................................... 25 CONSTRUCCION DEL MACIZO DE PRUEBA............................................. 26 ACEROS PARA HORMIGON ARMADO....................................................... 26 COMPOSICION QUIMICA. ............................................................................ 26 MEDIDAS SEGUN NORMAS IRAM IAS U 500 528. ................................. 26 TRACCION. ................................................................................................... 27 PLEGADO...................................................................................................... 27 ACEROS PARA ESTRUCTURAS DE HORMIGON PRETENSADO............ 27 SOLDADURAS EN BARRAS DE ACERO PARA HORMIGON ARMADO. . 27 ENSAYOS DE RECEPCION DE LAS SOLDADURAS. ................................ 27 FRECUENCIA DE EJECUCION. ................................................................... 28 CINTAS DE ESTANQUEIDAD (PVC)............................................................ 28 2

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2.13.1. 2.13.2. 2.14. 2.14.1. 2.14.2. 2.14.3. 2.14.4. 2.15. 2.16. 2.17. 2.18.

INTRODUCCION. .......................................................................................... 28 TOMA DE MUESTRAS.................................................................................. 28 EJECUCION DE HORMIGON CONVENCIONAL. ........................................ 29 GENERALIDADES. ....................................................................................... 29 CONTROL DE PLANTA DE HORMIGON. .................................................... 29 CONTROL DEL MATERIAL ELABORADO.................................................. 29 CONTROL DEL HORMIGON. ....................................................................... 30 VALVULAS COMPUERTAS....................................................................... 30 INSTRUMENTOS DE AUSCULTACION. ...................................................... 30 ELEMENTOS METALICOS. .......................................................................... 30 TRABAJOS DE ARQUITECTURA. ............................................................... 31

2.19. PROCESO CONSTRUCTIVO DE HORMIGONADO DE LA PRESA FRONTAL Y VERTEDERO LATERAL ............................................................................ 31 2.19.1. 2.19.2. 2.19.3. 2.19.4. 2.19.5. 2.19.6. 2.19.7. 2.19.8. 2.19.9. 2.20. COLOCACION DE HORMIGON CONVENCIONAL...................................... 31 DISTRIBUCIN DE CAPA DE MORTERO DE ASIENTO ............................ 31 TRANSPORTE DEL HCR.............................................................................. 31 COLOCACIN DEL HCR .............................................................................. 31 DISTRIBUCIN DEL HCR ............................................................................ 31 COMPACTACION DEL HCR......................................................................... 31 CURADO........................................................................................................ 32 LIMPIEZA DE SUPERFICIE .......................................................................... 32 JUNTAS DE CONTRACCIN ....................................................................... 32 MODELO FISICO........................................................................................... 32

SECCIN 3. Caminos de obra .......................................................................................... 33 3.1. EXCAVACIONES Y TERRAPLENES PARA CAMINO DE OBRA ............... 33 3.1.1. 3.1.2. 3.1.3. 3.1.4. 3.1.5. 3.2. 3.2.1. 3.2.2. 3.2.3. 3.3. 3.4. 3.4.1. 3.4.2. 3.4.2.1. 3.4.2.2. 3.4.2.3. 3.4.3. 3.4.4. 3.4.5. 3.4.6. 3.4.7. DESCRIPCION. ............................................................................................. 33 CLASIFICACION ........................................................................................... 33 MTODO CONSTRUCTIVO .......................................................................... 33 EQUIPOS ....................................................................................................... 35 CONDICIONES PARA LA RECEPCION....................................................... 35 SECClON TERRAPLENES ........................................................................... 35 DESCRIPClON .............................................................................................. 35 MATERIALES ................................................................................................ 35 CONSTRUCCION .......................................................................................... 35 CONDICIONES PARA LA RECEPCION Y EL MANTENIMIENTO. ............. 37 PAVIMENTO DE HORMIGN DE CEMENTO PORTLAND ......................... 37 Descripcin................................................................................................... 37 Materiales...................................................................................................... 37 Agregados......................................................................................................37
Reactividad.......................................................................................................... 37

3.4.2.1.1.

Agregados Finos ...........................................................................................37 Agregados Gruesos ......................................................................................38 Muestreo y Ensayo de agregados .............................................................. 39 Manejo de Agregados .................................................................................. 39 Cemento ........................................................................................................ 39 Llenante de Juntas Premoldeadas ............................................................. 40 Sellador de Juntas ....................................................................................... 40 3

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3.4.8. 3.4.9. 3.4.10. 3.4.11. 3.4.12. 3.4.13. 3.4.14. 3.4.15. 3.4.15.1. 3.4.16. 3.4.16.1. 3.4.16.2. 3.4.17. 3.4.17.1. 3.4.17.2. 3.4.18. 3.4.19. 3.4.19.1. 3.4.19.2. 3.4.19.3. 3.4.20. 3.4.21. 3.4.22. 3.4.23. 3.4.23.1. 3.4.23.2. 3.4.23.3. 3.4.24. 3.4.25. 3.4.25.1. 3.4.25.2. 3.4.25.3. 3.4.26. 3.4.27. 3.4.28. 3.4.29. 3.4.30. 3.4.31. 3.4.32. 3.4.32.1. 3.4.32.2. 3.4.33. 3.4.34. 3.4.34.1. 3.4.34.2. 3.4.34.3. 3.4.34.4. 3.4.34.5. 3.4.34.6. 3.4.34.7. 3.4.34.8.

Acero de Refuerzo........................................................................................ 40 Pasadores y Barras de unin ...................................................................... 40 Agua .............................................................................................................. 41 Membranas para Curado ............................................................................. 41 Aditivos ......................................................................................................... 41 Resina epxica ............................................................................................. 41 Aceptacin de los materiales ...................................................................... 41 Diseo de mezcla ....................................................................................... 411 Proporciones ...............................................................................................411 Aditivos ......................................................................................................... 43 Inclusores de Aire. ........................................................................................43 Qumicos. .......................................................................................................43 Mtodos de Construccin ........................................................................... 43 Equipos ..........................................................................................................43 Planta de mezcla y equipo de transporte....................................................43 Instalaciones y equipamiento ..................................................................... 43 Planta de dosificacin. ................................................................................ 44 Generalidades................................................................................................44 Tolvas para agregados en la planta de dosificacin .................................44 Equipo de pesaje ...........................................................................................44 Procedimiento para la dosificacin ............................................................ 45 Registros..................................................................................................... 455 Comunicaciones........................................................................................... 46 Mezcla............................................................................................................ 46 Mezcladoras ...................................................................................................46 Muestreo y ensayos ......................................................................................46 Operacin de mezclado ..............................................................................466 Equipos de transporte ................................................................................. 47 Equipo de Terminado................................................................................. 477 Mquina Terminadora. ................................................................................477 Vibradores....................................................................................................477 Cortadoras para Hormign...........................................................................48 Encofrados.................................................................................................... 48 Pavimentadoras.......................................................................................... 488 Colocacin de los moldes ......................................................................... 488 Condiciones de la Capa Subyacente para la construccin con pavimentadora a encofrado deslizante ...................................................... 49 Condiciones de la Rasante para Construccin con Molde Lateral ......... 49 Limitaciones ambientales del Mezclado .................................................... 49 Colocacin del Hormign ............................................................................ 50 Mtodo de molde lateral fijo. ........................................................................50 Mtodo de moldes deslizantes...................................................................500 Nivelado del Hormign y Colocacin de Refuerzo ................................... 51 Juntas.......................................................................................................... 511 Juntas Longitudinales y Transversales. ...................................................511 Barras de unin. ............................................................................................52 Pasadores. .....................................................................................................52 Construccin con encofrado deslizante. ....................................................52 Instalacin....................................................................................................522 Juntas Longitudinales ..................................................................................53 Juntas longitudinales de expansin..........................................................533 Juntas transversales de expansin...........................................................533 4

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3.4.34.9. Juntas transversales de contraccin ..........................................................54 3.4.34.10. Juntas transversales de construccin ........................................................54 3.4.35. Perfilado Final, Consolidacin y Terminado.............................................. 54 3.4.35.1. Secuencia.......................................................................................................54 3.4.35.2. Terminado cerca de las juntas. ....................................................................54 3.4.35.3. Terminado a Mquina..................................................................................544 3.4.35.4. Terminado a mano.........................................................................................55 3.4.35.5. Terminado Superficial...................................................................................55 3.4.36. Ensayo de la regla y correccin superficial............................................... 56 3.4.37. Textura (Acabado) Superficial .................................................................... 56 3.4.38. Terminado con cepillado o barrido............................................................. 56 3.4.39. Acabado con arpillera de arrastre. ........................................................... 566 3.4.40. Superficies Resistentes al deslizamiento ................................................ 566 3.4.40.1. Curado ............................................................................................................57 3.4.40.2. Membrana impermeable ...............................................................................57 3.4.40.3. Pelculas de polietileno.................................................................................57 3.4.40.4. Papel impermeable......................................................................................577 3.4.40.5. Lminas blancas de arpillera-polietileno. .................................................577 3.4.41. Remocin de Moldes ................................................................................... 58 3.4.42. Sellado de las Juntas................................................................................... 58 3.4.43. Equipo ........................................................................................................... 58 3.4.44. Preparacin de las Juntas........................................................................... 58 3.4.45. Instalacin de los Sellantes ...................................................................... 588 3.4.46. Material sellador ........................................................................................... 59 3.4.47. Propiedades del sellador ............................................................................. 59 3.4.48. Ensayos de Campo ...................................................................................... 59 3.4.49. Proteccin del Pavimento ....................................................................... 5959 3.4.50. Apertura al Trfico ....................................................................................... 60 3.4.51. Tolerancias Superficiales ............................................................................ 60 3.4.52. Muestreos y ensayos de aceptacin. ......................................................... 60 3.4.52.1. Ensayo Suplementario..................................................................................61 3.4.52.2. Tolerancia en el Espesor del Pavimento.....................................................61 3.4.53. Caracteristicas de rozamiento .................................................................. 611 3.4.54. Mtodo de medicin..................................................................................... 62 3.4.55. Ajuste de Precios o Multas de Compensacin.......................................... 62 3.4.55.1. Ajuste de Espesor. ........................................................................................62 3.4.55.2. Ajuste por Flexin Estructural. ....................................................................62 3.4.55.3. Ajustes de la Combinacin de Factores de Pago. ...................................622 3.4.56. Requisitos de Ensayos .............................................................................. 622 3.4.57. LABORATORIO........................................................................................... 633 3.4.57.1. Descripcin ..................................................................................................633 3.4.58. Forma de pago.............................................................................................. 66 3.4.59. Verificacin de los pavimentos (deflectometra)....................................... 66 3.4.59.1. Equipos de medicin ....................................................................................66 3.4.59.2. Forma de ejecucin de los trabajos ..........................................................666 3.4.59.3. Elaboracin de los datos y clasificacin ....................................................67 3.4.60. Forma de pago.............................................................................................. 67 3.4.61. BARANDA METALICA CINCADA PARA DEFENSA................................... 67 3.4.61.1. DESCRIPCION................................................................................................67 3.4.61.2. MATERIAL ......................................................................................................67
3.4.61.2.1. 3.4.61.2.2. 3.4.61.2.3. Aceros para Barandas....................................................................................... 67 Aceros para bulones ......................................................................................... 67 Postes de Fijacin Metlicos............................................................................. 67

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3.4.61.3. 3.4.61.4. 3.4.61.5. 3.4.61.6. 3.4.61.7. 3.4.61.8. SECCIN 4. 4.1. 4.2. 4.2.1. 4.2.1.1. 4.2.1.2. 4.2.2. 4.2.2.1. SECCIN 5. 5.1. 5.2. 5.3. 5.4. 5.5.

EQUIPOS ........................................................................................................68 CONSTRUCCION ...........................................................................................68 CONDICIONES PARA LA RECEPCION......................................................689 CONSERVACION .........................................................................................688 MEDICION.....................................................................................................688 PAGO ............................................................................................................688 LIMPIEZA Y REPLANTEO ............................................................................ 69 ALCANCE DEL TRABAJO. .......................................................................... 69 GENERALIDADES. ....................................................................................... 69 LIMPIEZA EN LA ZONA DE LA PRESA Y OBRAS PERMANENTES......... 69 LIMPIEZA EN ZONA DE EMBALSE. .............................................................70 LIMPIEZA EN ZONA DE OBRAS TEMPORARIAS. ......................................70 REPLANTEO DE LAS OBRAS ..................................................................... 70 EJECUCION DEL REPLANTEO TOLERANCIAS. .....................................71 DESVIO DEL RIO .......................................................................................... 72 ALCANCE. ..................................................................................................... 72 PROYECTO DE LAS OBRAS DE DESVIO................................................... 73 DESCRIPCION DE LAS OBRAS. ................................................................. 73 ETAPAS DE DESVIO. ................................................................................. 744 PROYECTOS A PRESENTAR. ..................................................................... 75

SECCIN 6. EXCAVACIONES......................................................................................... 755 6.1. ALCANCE DEL TRABAJO. ........................................................................ 755 6.2. 6.3. 6.4. 6.4.1. 6.4.2. 6.4.3. 6.4.4. 6.4.5. 6.5. 6.5.1. 6.5.2. 6.5.2.1. 6.5.2.2. 6.5.3. 6.5.4. GENERALIDADES. ..................................................................................... 755 CLASIFICACION DE EXCAVACIONES...................................................... 766 LIMITE DE LAS EXCAVACIONES Y TALUDES. ......................................... 77 GENERALIDADES. ..................................................................................... 777 TOLERANCIA EN LOS LMITES DE EXCAVACION. ................................ 788 EXCAVACIONES EN EXCESO, DERRUMBES.......................................... 788 MATERIALES PROVENIENTES DE EXCAVACIONES. .............................. 79 METODOS DE EXCAVACION. ................................................................. 7979 EXCAVACIONES EN ROCA. ...................................................................... 800

DEFINICIONES. ........................................................................................... 800 UTILIZACION DE EXPLOSIVOS................................................................... 81 GENERALIDADES. ........................................................................................81 ALMACENAJE Y MANIPULEO......................................................................81 PRESENTACIONES .................................................................................... 822 PROTECCION DE LAS OBRAS CONTRA DAOS PRODUCIDOS POR VOLADURAS............................................................................................... 833 6.5.5. AUTORIZACIONES. .................................................................................... 833 6.5.6. METODOS DE TRABAJO. .......................................................................... 833 6.5.7. METODOS DE BARRENADO Y VOLADURA. ........................................... 844 6.5.8. VOLADURAS PERIMETRALES CONTROLADAS....................................... 85 6.5.9. OBLIGACION DE PROTEGER LAS FUNDACIONES................................ 855 6.5.10. SUPERVISION Y CONTROL DE CALIDAD - CONTROL DE VIBRACIONES. ..................................................................................................................... 866 6.5.11. EXCAVACION EN ROCA PARA FUNDACIONES. .................................... 866 6.6. EXCAVACION COMUN. .............................................................................. 877 PRESA EMBALSE EL BOLSON SOBRE EL RIO ALBIGASTA 6
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6.6.1. 6.6.2. 6.7. 6.7.1. 6.7.2. 6.8. 6.8.1. 6.8.2. 6.8.3. 6.8.4. SECCIN 7. 7.1. 7.2. 7.2.1. 7.2.2. 7.2.3. 7.2.4. 7.3. 7.4. 7.5. 7.5.1. 7.5.1.1. 7.5.1.2. 7.6. 7.7.

GENERALIDADES. ..................................................................................... 877 EQUIPO. ...................................................................................................... 877 EXCAVACION EN PEQUEOS VOLUMENES ............................................ 87 GENERALIDADES ...................................................................................... 877 METODOS Y PLAN DE TRABAJO............................................................... 88 EXPLOTACION DE AREAS DE YACIMIENTOS Y CANTERAS................ 888 GENERALIDADES. ..................................................................................... 888 AREAS DESIGNADAS DE YACIMIENTOS Y CANTERAS........................ 888 PLAN DE TRABAJOS DEL CONTRATISTA. ............................................. 888 PROCEDIMIENTO. ........................................................................................ 89 PREPARACIN Y TRATAMIENTO DE FUNDACIONES ........................... 900 ALCANCE DE LOS TRABAJOS................................................................. 900 GENERALIDADES. ..................................................................................... 900 LAVADO CON AGUA A BAJA PRESION Y ELEVADO CAUDAL. ........... 911 CHORROS DE AGUA A ALTA PRESION. ................................................. 911 CHORROS DE ARENA HUMEDA............................................................... 911 DESAGES. ................................................................................................ 922 LIMPIEZA DE FUNDACION EN VERTEDERO........................................... 922 LIMPIEZA DE FUNDACION EN DESVIO.................................................... 922 TRATAMIENTOS PROTECTORES............................................................... 93 TRATAMIENTOS DE PROTECCION. ......................................................... 944 PROCESO DE COLOCACION. ....................................................................944 ENSAYOS DE RESISTENCIA......................................................................944 HORMIGON COLOCADO NEUMATICAMENTE (Gunitado). .................... 955 MALLA METALICA ESLABONADA. .......................................................... 966

SECCIN 8. PERFORACIONES ...................................................................................... 966 8.1. ALCANCE. ................................................................................................... 966 8.2. 8.3. 8.4. 8.5. 8.6. 8.6.1. 8.6.2. 8.6.3. 8.6.4. 8.7. 8.7.1. 8.7.2. 8.8. 8.9. 8.10. 8.11. GENERALIDADES. ..................................................................................... 977 CLASIFICACION DE LAS PERFORACIONES........................................... 988 PLAN DE TRABAJO. .................................................................................... 99 EQUIPAMIENTO.......................................................................................... 100 PERFORACIONES DE EXPLORACION..................................................... 100 GENERALIDADES. ..................................................................................... 100 ESTUDIOS Y PERFORACIONES REQUERIDAS. ..................................... 101 REGISTRO DE LAS PERFORACIONES. ................................................. 1022 ACONDICIONAMIENTO DE TESTIGOS................................................... 1022 PERFORACIONES PARA INYECCIONES. .............................................. 1033 INYECCIONES DE IMPERMEABILIZACION............................................ 1033 INYECCIONES DE CONSOLIDACION. ...................................................... 105 PERFORACIONES PARA DRENES EN ROCA. ...................................... 1066 PERFORACIONES PARA INSTRUMENTACION..................................... 1066 PERFORACIONES DE CONTROL. .......................................................... 1077 ENSAYO DE PRESION DE AGUA............................................................ 1077 7

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8.11.1. 8.11.2. 8.12.

EQUIPO. .................................................................................................... 1077 LAVADO Y ENSAYO DE AGUA A PRESION. ......................................... 1088 CONTROL DE CALIDAD......................................................................... 10808

SECCIN 9. INYECCIONES......................................................................................... 10909 9.1. INYECCIONES......................................................................................... 10909 9.2. 9.3. 9.4. 9.4.1. 9.4.2. 9.4.3. 9.4.4. 9.4.5. 9.4.6. 9.4.7. 9.4.8. 9.5. 9.6. 9.6.1. 9.6.2. 9.6.2.1. 9.6.2.2. 9.6.2.3. 9.6.2.4. 9.6.3. 9.7. 9.7.1. 9.7.1.1. 9.7.1.2. 9.7.2. 9.7.2.1. 9.8. 9.9. 9.9.1. 9.9.2. 9.9.3. 9.10. 9.11. GENERALIDADES. ..................................................................................... 109 CLASIFICACION DE INYECCIONES........................................................ 1100 INYECCION DE LECHADA. ...................................................................... 1100 EQUIPOS PARA INYECCIN. .................................................................. 1100 MEZCLADORA. ......................................................................................... 1111 AGITADORES, TANQUES DE RETENCIN............................................ 1111 EQUIPO DE BOMBEO .............................................................................. 1111 SISTEMA DE CONTROL DE INYECCIONES. .......................................... 1111 VALVULAS Y ACCESORIOS...................................................................... 112 CIRCUITO DE INYECCIN. ...................................................................... 1122 CONTINUIDAD. ......................................................................................... 1133 MATERIALES PARA INYECCION. ........................................................... 1133 INYECCIONES A PRESION. ..................................................................... 1144 METODO A UTILIZAR................................................................................. 114 MEZCLAS BASICAS. .................................................................................. 115 Parmetros de Inyeccin ..........................................................................1166 Presin de Inyeccin.................................................................................1166 Volumen de Inyeccin...............................................................................1166 Caudal de Inyeccin..................................................................................1166 METODOLOGIA DE TRABAJO. ............................................................... 1166 OPERACIONES DE INYECCION. ............................................................. 1177 INYECCIONES DE CONSOLIDACIN. .................................................... 1177 PRESA. .....................................................................................................11818 VERTEDERO. ...........................................................................................11818 INYECCIONES DE IMPERMEABILIZACION.............................................. 118 PANTALLA DE IMPERMEABILIZACION EN LA PRESA Y VERTEDERO.11919 INYECCIONES DE CONTACTO. .............................................................. 1200 REGISTRO DE INYECCIONES Y ENSAYOS DE AGUA A PRESION..... 1211 Control del proceso de inyeccin............................................................. 121 Planilla de registro de inyeccin ............................................................ 1211 Registro continuo del proceso de inyeccin......................................... 1222 ENSAYOS DE INYECCION. ...................................................................... 1222 PROYECTO DE PANTALLA. .................................................................... 1233

SECCIN 10. RELLENOS ............................................................................................... 123 10.1. ALCANCE DE LOS TRABAJOS............................................................... 1244 10.2. 10.3. 10.4. MIRADORES Y ESTRIBOS DE VERTEDERO. ........................................ 1244 PIE DE PRESA. ......................................................................................... 1255 PIE DE VERTEDERO. ............................................................................... 1255

SECCIN 11. DRENAJES ............................................................................................. 1255 11.1. ALCANCE DE LOS TRABAJOS................................................................. 125
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11.2.

DESCRIPCION DE LAS OBRAS. ............................................................... 125

11.2.1. DRENES DEL CUERPO DE LA PRESA................................................... 1255 11.2.2. DRENES DE FUNDACION. ....................................................................... 1266 11.2.3. DRENES DE JUNTAS DEL PARAMENTO DE AGUAS ARRIBA............ 1277 11.2.4. DRENES EN MIRADORES. ...................................................................... 1288 11.2.4.1. MIRADOR Y PLAYA MARGEN DERECHA. ..............................................1288 11.2.4.2. MIRADOR Y PLAYA MARGEN IZQUIERDA. ..............................................128 11.2.5. DRENES EN PIE DE PRESA. ................................................................. 12828 11.2.6. DRENES EN ESTRIBOS DEL VERTEDERO.......................................... 12828 SECCIN 12. HORMIGON .......................................................................................... 12929 12.1. HORMIGON COMPACTADO A RODILLO ............................................. 12929 12.1.1. 12.1.2. 12.1.3. 12.1.4. 12.1.5. 12.1.6. 12.1.7. 12.1.7.1. 12.1.8. 12.1.8.1. 12.1.8.2. 12.1.8.3. 12.1.8.4. ALCANCE. ............................................................................................... 12929 VERIFICACION DE LA SEGURIDAD A LA FISURACION..................... 12929 COMPOSICION DE LA MEZCLA.............................................................. 1300 PROGRAMA DE ESTUDIO DE MEZCLAS............................................... 1311 CONSISTENCIA DE LA MEZCLA............................................................. 1322 TOLERANCIAS CONSTRUCTIVAS.......................................................... 1322 EQUIPO. .................................................................................................... 1333 GENERALIDADES. ....................................................................................1333 PLANTA HORMIGONERA. ....................................................................... 1333 GENERALIDADES. ....................................................................................1333 DOCUMENTACION A PRESENTAR. ........................................................1344 UBICACION DE LA PLANTA HORMIGONERA Y ACOPIOS. ..................1344 PLANTA CONVENCIONAL DE PRODUCCION DE HORMIGON. ............1355
GENERALIDADES. ....................................................................................... 1355 TOLVAS Y SILOS. ........................................................................................ 1355 TOLVAS BASCULAS. ................................................................................ 1355 DOSIFICADOR DE AGUA. ........................................................................... 1366 CONTROL DE HUMEDAD............................................................................ 1366 DOSIFICADORES DE ADITIVOS................................................................. 1366 BALANZAS.................................................................................................... 1366 OPERACIONES PARA LA PREPARACION DE PASTONES...................... 1366 FUNCIONAMIENTO Y PRECISION. ............................................................ 1377 MEZCLADORAS. ........................................................................................ 1377 GENERALIDADES. ..................................................................................... 13939 TOLVAS Y SILOS. ...................................................................................... 13939 DOSIFICACION DE AGUA. ........................................................................ 13940 CONTROL DE HUMEDAD............................................................................ 1400 DOSIFICADORES DE ADITIVOS................................................................. 1400 ALIMENTACION DE CEMENTO Y AGREGADOS....................................... 1400 FUNCIONAMIENTO Y PRECISION. ............................................................ 1411 MEZCLADORA DE FUNCIONAMIENTO CONTINUO. ................................ 1422

12.1.8.4.1. 12.1.8.4.2. 12.1.8.4.3. 12.1.8.4.4. 12.1.8.4.5. 12.1.8.4.6. 12.1.8.4.7. 12.1.8.4.8. 12.1.8.4.9. 12.1.8.4.10. 12.1.8.5.1. 12.1.8.5.2. 12.1.8.5.3. 12.1.8.5.4. 12.1.8.5.5. 12.1.8.5.6. 12.1.8.5.7. 12.1.8.5.8.

12.1.8.5. PLANTA DE MEZCLADO CONTINUO. .....................................................1399

12.1.8.6. 12.1.8.7. 12.1.8.8. 12.1.9. 12.1.9.1. 12.1.9.2. 12.1.9.3. 12.1.9.4. 12.1.10. 12.1.11.

DEPOSITO DE ESPERA. ...........................................................................1433 INSTALACIONES DE MUESTREO............................................................1433 LABORATORIO DE CONTROL DE PRODUCCION. ................................1433 TRANSPORTE DE LA MEZCLA. .............................................................. 1444 GENERALIDADES. ....................................................................................1444 CINTAS TRANSPORTADORAS. ...............................................................1444 TOLVAS DE TRANSFERENCIA. ...............................................................1455 TRANSPORTE POR CAMIONES...............................................................1455 EQUIPOS DE DISTRIBUCIN. ................................................................. 1455 EQUIPOS DE COMPACTACION. ............................................................. 1466 9

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12.1.11.1. RODILLOS VIBRATORIOS. .......................................................................1466 12.1.11.2. RODILLOS VIBRATORIOS PEQUEOS Y COMPACTADORAS MECANICAS MANUALES. ........................................................................1466 12.1.11.3. VIBRADORES DE INMERSION. ................................................................1477 12.1.12. ASPIRADORAS BARREDORAS MONTADAS SOBRE CAMIONES. ..... 1477 12.1.13. EQUIPOS DE AGUA A PRESION............................................................. 1477 12.1.13.1. CAMIONES TANQUES CON BARRAS ROCIADORAS............................1477 12.1.13.2. EQUIPOS PORTATILES PARA LAVADO CON ALTA PRESION DE AGUA. .........................................................................................................1477 12.1.13.3. OTROS EQUIPOS. .....................................................................................1488 12.1.13.4. DENSIMETRO NUCLEAR. .........................................................................1488 12.1.14. COLOCACION DEL HORMIGON COMPACTADO A RODILLO.............. 1488 12.1.14.1. GENERALIDADES. ....................................................................................1488 12.1.14.2. PLAN DE COLOCACION DE HCR. .........................................................14949 12.1.14.3. RESTRICCIONES A LA COLOCACION. ...................................................1500
12.1.14.3.1. 12.1.14.3.2. 12.1.14.3.3. 12.1.14.3.4. 12.1.14.3.5. 12.1.14.3.6. GENERALIDADES. ..................................................................................... 1500 TIEMPO LLUVIOSO.................................................................................... 1500 TIEMPO FRIO. ............................................................................................ 1511 TEMPERATURA DE COLOCACION DEL HCR. ........................................ 1511 PROTECCION DEL HORMIGON RECIEN COLOCADO........................... 1522 CONTROLES DE PARAMETROS CLIMATICOS....................................... 1522

12.1.14.4. PLANIFICACION DE COLOCACION.........................................................1522 12.1.14.5. DESCARGA Y DISTRIBUCIN..................................................................1533 12.1.14.6. COMPACTACION.......................................................................................1544


12.1.14.6.1. 12.1.14.6.2. 12.1.14.6.3. GENERALIDADES. ..................................................................................... 1544 DENSIDAD NOMINAL TEORICA (DNT). ................................................... 1555 DENSIDAD DEL H.C.R. RECIEN COLOCADO.......................................... 1566

12.1.14.7. CURADO.....................................................................................................1566 12.1.15. JUNTAS. .................................................................................................... 1577 12.1.15.1. GENERALIDADES. ....................................................................................1577 12.1.15.2. TRATAMIENTO. .........................................................................................1588 12.1.15.3. JUNTAS EN FRENTES DE AVANCE. .......................................................1588 12.1.15.4. JUNTAS DE CONTRACCION. .....................................................................159 12.1.16. GALERIAS. .............................................................................................. 15959 12.2. HORMIGN DE CONTACTO. ................................................................. 16060 12.2.a. MORTERO DE ASIENTO................................................................................160 PARAMENTOS E INTERFASES............................................................... 1611 12.2.1. 12.2.2. PARAMENTOS VERTICALES. ................................................................. 1611 12.2.3. PARAMENTO AGUAS ABAJO................................................................. 1622 12.2.4. BARANDA DE SEGURIDAD..................................................................... 1622 12.2.5. HORMIGONES DE CONTACTO. .............................................................. 1622 12.2.6. HORMIGN DE TRANSICIN. ................................................................. 1633 12.2.7. DESCARGADORES DE FONDO. ............................................................. 1633 12.2.8. CONTROL DE CALIDAD........................................................................... 1644 12.2.8.1. GENERALIDADES. ....................................................................................1644 12.2.8.2. GRANULOMETRIA DE LOS AGREGADOS..............................................1644 12.2.8.3. HUMEDAD DE LOS AGREGADOS. ..........................................................1644 12.2.8.4. FORMA DE LAS PARTICULAS. ................................................................1655 12.2.8.5. CONTROL DE MATERIAL QUE PASA TAMIZ 200. .................................1655 12.2.8.6. ENSAYOS DE CALIDAD DE AGUA. .........................................................1655 12.2.8.7. ENSAYOS DE CALIDAD DE CEMENTO...................................................1666
12.2.8.7.1. 12.2.8.7.2. EN FBRICA. ................................................................................................ 1666 EN OBRA. ..................................................................................................... 1677

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Ministerio de Planificacin Federal, Inversin Pblica y Servicios Secretaria de Obras Pblicas Subsecretara de Recursos Hdricos 12.2.8.7.3. 12.2.8.8.1. 12.2.8.8.2. ENSAYOS DE CALIDAD DE ADICIONES ACTIVAS. .................................. 1677 CONTROL DE BALANZAS. .......................................................................... 1677 CONTROL DE MEZCLADO.......................................................................... 1677

12.2.8.8. CONTROLES EN PLANTA HORMIGON. ..................................................1677 12.2.8.9. CONTROL DE TEMPERATURA DE LA MEZCLA. ...................................1677 12.2.8.10. CONTROL DEL HORMIGON. ....................................................................1688
12.2.8.10.1. 12.2.8.10.2. CONTROLES SOBRE HORMIGON FRESCO. .......................................... 1688 CONTROLES SOBRE HORMIGON ENDURECIDO................................ 16969

12.3. 12.3.1. 12.3.2. 12.3.3. 12.3.4. 12.3.5. 12.3.5.1. 12.3.5.2. 12.3.5.3. 12.4. 12.4.1. 12.4.2. 12.4.3. 12.4.4. 12.4.5. 12.4.6. 12.4.7. 12.5. 12.5.1. 12.5.2. 12.5.3. 12.6. 12.6.1. 12.6.2. 12.7. 12.7.1. 12.7.2. 12.7.3. 12.8. 12.8.1.

HORMIGON ARMADO. ............................................................................. 1700 GENERALIDADES. ................................................................................... 1700 ARMADURAS. ........................................................................................... 1711 DISPOSICIONES CONSTRUCTIVAS. ...................................................... 1711 COLOCACION DE ARMADURAS. ........................................................... 1711 HORMIGON PREMOLDEADO. ................................................................. 1722 GENERALIDADES. ....................................................................................1722 ALMACENAJE Y MANIPULACION. ..........................................................1722 MONTAJE E INSTALACION DE COMPONENTES. ..................................1722 HORMIGON PROYECTADO. .................................................................... 1733 GENERALIDADES. ................................................................................... 1733 MATERIALES. ............................................................................................. 173 EQUIPOS ..................................................................................................... 173 DOSIFICACION DE LA MEZCLA................................................................ 174 PREPARACION DE SUPERFICIES. ........................................................... 175 APLICACION. ............................................................................................ 1755 CURADO.................................................................................................... 1766 HORMIGON PARA PARAMENTOS.......................................................... 1766 GENERALIDADES. ................................................................................... 1766 COLOCACION. .......................................................................................... 1766 CURADO.................................................................................................... 1766 HORMIGON DE CONTACTO. ................................................................... 1766 GENERALIDADES. ................................................................................... 1766 COLOCACION. ............................................................................................ 176 HORMIGON PARA TAPON DE CIERRE. ................................................. 1777 GENERALIDADES. ..................................................................................... 177 CONTROL DE TEMPERATURA. .............................................................. 1777 INYECCIONES........................................................................................... 1788 HORMIGON PRETENSADO PREMOLDEADO ........................................ 1788 VIGAS DE HORMIGN PREMOLDEADAS PRETENSADAS ................. 1788
Generalidades: .............................................................................................. 1789 Compactacin:............................................................................................. 17979 Agregados Ptreos:..................................................................................... 17979 Dosificacin: .................................................................................................... 179 Tolerancias dimensionales.......................................................................... 17979 Moldes ........................................................................................................... 1800 Acero para Armadura Pasiva ........................................................................ 1800 Acero Especial de Tesado ............................................................................ 1800

12.8.1.1.1. 12.8.1.1.2. 12.8.1.1.3. 12.8.1.2.1. 12.8.1.2.2. 12.8.1.2.3. 12.8.1.2.4. 12.8.1.2.5.

12.8.1.2. Materiales:................................................................................................17979

12.8.1.2.5.1. 12.8.1.2.5.2. 12.8.1.2.5.3.

Tipos ......................................................................................... 1811 Resistencias: ............................................................................. 1811 Mdulos de elasticidad: ............................................................ 1811
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12.8.1.2.5.4. Corrosin y proteccin: ............................................................ 1811 12.8.1.2.5.5. Presentacin de Planos y Memoria de Clculo: .......................1822 12.8.1.2.5.6. Ensayos Mecnicos: ................................................................. 1822
12.8.1.2.6. 12.8.1.2.7. 12.8.1.2.8. 12.8.1.2.9. Vainas............................................................................................................ 1822 Tesado de los cables .................................................................................... 1833 Anclajes ......................................................................................................... 1833 Inyeccin ....................................................................................................... 1833

12.8.1.2.9.1. Pasta de inyeccin: ................................................................... 1833 12.8.1.2.9.2. Caractersticas de las pastas de inyeccin: ...............................1844 12.8.1.2.9.3. Elaboracin de la pasta:............................................................ 1855 12.8.1.2.9.4. Ejecucin de las inyecciones: ................................................... 1855
12.8.1.2.10. 12.8.1.2.11. 12.8.1.2.12. Movimiento y almacenamiento.................................................................... 1866 Juntas: ......................................................................................................... 1866 Medicin y forma de pago. .......................................................................... 1877

12.8.2. ACERO ESPECIAL PARA PRETENSADO .............................................. 1888 12.8.2.1. Descripcin ................................................................................................1888 12.8.2.2. Equipos ........................................................................................................189 12.8.2.3. Material para inyeccin...........................................................................18989 12.8.2.4. Acero para pretensados ...........................................................................1900 12.8.2.5. Vainas .........................................................................................................1922 12.8.2.6. Dispositivos de anclajes...........................................................................1922 12.8.2.7. Disposiciones de orden constructivo .....................................................1933 12.8.2.8. Aplicacin de los esfuerzos de pretensado............................................1933 12.8.2.9. Inyeccin ....................................................................................................1944 12.8.2.10. Medicin y forma de pago. .......................................................................1966 SECCIN 13. JUNTAS DE ESTANQUEIDAD .............................................................. 1966 13.1. ALCANCE DEL TRABAJO. ...................................................................... 1966 13.2. 13.3. 13.4. 13.5. GENERALIDADES. ................................................................................... 1966 INSTALACION DE JUNTAS ESTANCAS................................................. 1977 SELLADOR DE JUNTAS. ........................................................................... 199 INYECCION DE JUNTAS. ..................................................................... 199199

SECCIN 14. AUSCULTACION.................................................................................... 2000 14.1. ALCANCE. ................................................................................................. 2000 14.2. 14.2.1. 14.2.2. 14.2.3. 14.2.4. 14.2.5. 14.2.6. 14.2.7. 14.2.8. 14.2.9. 14.2.10. 14.2.11. 14.2.12. 14.2.13. 14.2.14. 14.2.15. INSTRUMENTOS Y APARATOS A INSTALAR. ...................................... 2000 PROVISION DE PIEZOMETROS A CUERDA VIBRANTE. ...................... 2000 PROVISION DE PIEZOMETRO TIPO CASAGRANDE............................. 2000 PROVISION DE CELDAS DE PRESION................................................... 2011 PROVISION DE SONDA INCLINOMETRICA. .......................................... 2011 PROVISION DE EXTENSOMETROS DE JUNTAS................................... 2022 PROVISION DE TERMOMETROS ELECTRICOS. ................................... 2022 PROVISION DE EXTENSOMETROS EN ROCA. ..................................... 2033 EXTENSOMETROS DE HORMIGON........................................................ 2033 PROVISION DE ACELEROGRAFOS........................................................ 2044 PROVISION DE AFORADORES. .............................................................. 2044 LIMNIGRAFO REGISTRADOR. ................................................................ 2044 PILAR PARA OBSERVACIONES GEODESICAS. ................................... 2044 REPERES. ................................................................................................. 2044 CONSOLA DE MEDICION. ....................................................................... 2054 CAJAS FINALES PARA TOMA DE LECTURAS........................................ 205 12

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14.2.16. 14.2.17. 14.3. 14.3.1. 14.3.2. 14.3.3. 14.3.4. 14.3.5. 14.3.6. 14.3.7. 14.3.8. 14.3.9. 14.3.10. 14.3.11. 14.4. 14.4.1. 14.4.2. 14.4.3. 14.5. 14.5.1. 14.5.2. 14.5.3. 14.5.4. 14.5.5. 14.5.6. 14.5.7. 14.5.8. 14.5.9. 14.5.10. 14.5.11. 14.6. 14.7. 14.8. 14.9.

CABLES ELECTRICOS PARA SENSORES A CUERDA VIBRANTE. .... 2055 INDICADOR ELECTRICO DE NIVEL PIEZOMETRICO. .......................... 2055 APARATOS METEOROLOGICOS............................................................ 2066 CASILLAS O ABRIGOS METEOROLOGICOS TIPO "B"........................ 2066 TERMOMETROS COMUNES.................................................................... 2066 TERMOMETRO DE MINIMA. .................................................................... 2066 TERMOMETROS DE MAXIMA.................................................................. 2066 TERMOMETRO CON FLOTADOR............................................................ 2066 MEDIDOR ATMOMETRICO. ..................................................................... 2066 TANQUE DE EVAPORACION CLASE "A". ............................................. 2066 PLUVIOGRAFO A SIFON.......................................................................... 2077 ANEMOMETRO TOTALIZADOR. ............................................................. 2077 SOPORTE SICROMETRICO. .................................................................... 2077 PLUVIOMETRO TIPO "B"......................................................................... 2077 INSTALACION Y CALIBRACION DE INSTRUMENTAL. ......................... 2077 GENERALIDADES. ................................................................................... 2077 UBICACIN DE INSTRUMENTOS ........................................................... 2088 PROCEDIMIENTOS DE INSTALACION. .................................................. 2088 INSTRUMENTAL DE AUSCULTACION ................................................... 2100 PIEZOMETROS A CUERDA VIBRANTE. ................................................. 2100 PIEZOMETROS TIPO CASAGRANDE. .................................................... 2111 CELDAS DE PRESION. ............................................................................ 2111 SONDA INCLINOMETRICA. ..................................................................... 2111 EXTENSOMETROS DE JUNTAS. ............................................................ 2111 TERMOMETROS ELECTRICOS. .............................................................. 2111 EXTENSOMETROS EN ROCA. ................................................................ 2111 EXTENSOMETROS DE HORMIGON........................................................ 2122 4ACELEROGRAFOS. ............................................................................... 2122 AFORADORES. ......................................................................................... 2122 LIMNIGRAFO REGISTRADOR. ................................................................ 2122 APARATOS METEOROLOGICOS............................................................ 2122 MANTENIMIENTO DE INSTRUMENTOS. ................................................ 2133 REEMPLAZO DE INSTRUMENTOS. ........................................................ 2133 REGISTRO FOTOGRAFICO. .................................................................... 2133

SECCIN 15. INSTALACIONES ELECTRICAS ........................................................... 2133 15.1. ALCANCE DE LOS TRABAJOS............................................................... 2133 15.2. GENERALIDADES. ................................................................................... 2133 15.3. ALUMBRADO PUBLICO DEL CORONAMIENTO DE LA PRESA Y PLAYA DE ESTACIONAMIENTO.............................................................................................. 2144 15.4. 15.5. 15.6. 15.7. 15.8. 15.9. FUERZA MOTRIZ Y ALUMBRADO DE GALERIAS Y PASARELAS. ..... 2166 PROVISION DE ENERGIA ELECTRICA A VIVIENDA GUARDA DIQUE.2188 PROVISION DE ENERGIA ELECTRICA DE FUTURAS OFICINAS. ..... 21919 CASA PARA GRUPO ELECTROGENO. ................................................ 21919 GRUPO ELECTROGENO. ........................................................................ 2200 TELEFONIA. .............................................................................................. 2200 13

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15.10. 15.11.

TABLEROS DOMICILIARIOS Y GRUPO ELECTROGENO..................... 2200 PUESTA A TIERRA. .................................................................................. 2200

SECCIN 16. TRABAJOS DE ARQUITECTURA ......................................................... 2200 16.1. ALCANCE. ................................................................................................. 2200 16.2. 16.3. 16.4. 16.5. 16.6. 16.7. 16.8. GENERALIDADES. ................................................................................... 2211 EXCAVACION EN ROCA. ......................................................................... 2211 RELLENO Y TERRAPLENAMIENTO. ...................................................... 2211 EXPLANADAS........................................................................................... 2222 FUNDACIONES. ........................................................................................ 2222 ESTRUCTURA SISMORRESISTENTE. .................................................... 2222 CAPA AISLADORA HORIZONTAL. ......................................................... 2233

16.9. MAMPOSTERIA DE ELEVACION DE 0,15m; 0,20 m; 0,30 m Y TABIQUES DE 0,10 m DE ESPESOR. ............................................................................................ 2233 16.10. 16.11. 16.12. 16.13. 16.13.1. 16.13.2. 16.13.3. 16.14. 16.15. 16.16. 16.16.1. 16.16.2. 16.17. 16.18. 16.18.1. 16.18.2. 16.18.3. 16.18.4. 16.19. 16.19.1. 16.19.2. 16.19.3. 16.20. 16.21. 16.21.1. 16.21.2. 16.21.3. 16.21.4. TECHOS, VIGAS, DINTELES Y COLUMNAS ESTRUCTURALES.......... 2233 CUBIERTA DE TECHOS. .......................................................................... 2233 TANQUES DE RESERVA. ........................................................................ 2233 INSTALACION SANITARIA. ..................................................................... 2244 GENERALIDADES. ................................................................................... 2244 INSTALACIONES CLOACALES............................................................... 2244 INSTALACION DE CAERIAS DE AGUA FRIA Y CALIENTE................ 2255 INSTALACION ELECTRICA. .................................................................... 2255 INSTALACION DE GAS. ........................................................................... 2266 REVOQUES. .............................................................................................. 2266 GENERALIDADES. ................................................................................... 2266 REVOQUE COMUN A LA CAL REFORZADO. ........................................ 2266 CONTRAPISO DE HORMIGON LIVIANO................................................. 2266 PISOS. ....................................................................................................... 2277 GENERALIDADES. ................................................................................... 2277 PISOS DE LADRILLOS. ............................................................................ 2277 PISOS CERAMICOS. ................................................................................ 2277 PISO CALCAREO. .................................................................................... 2277 ZOCALOS. ................................................................................................. 2277 GENERALIDADES. ................................................................................... 2277 ZOCALOS CERAMICOS. .......................................................................... 2277 ZOCALOS CALCAREOS. ......................................................................... 2277 AZULEJOS. ............................................................................................... 2288 CARPINTERIA. .......................................................................................... 2288 GENERALIDADES. ................................................................................... 2288 ABERTURAS E INTERIORES DE PLACARES........................................ 2288 MUEBLES COCINA................................................................................... 2288 MUEBLES LAVADERO............................................................................... 229 14

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16.21.5. 16.22. 16.23. 16.24. 16.25. 16.26. 16.27. 16.27.1. 16.27.2. 16.27.3. 16.27.4. 16.28. 16.29. 16.30. 16.31. 16.32.

MUEBLE TOCADOR. .............................................................................. 22929 APARATO EXTRACTOR. ........................................................................... 229 BOTIQUINES. .............................................................................................. 229 HELADERA. ............................................................................................ 22929 LAVARROPAS ............................................................................................ 229 COLOCACION DE VIDRIOS. .................................................................. 22929 PINTURA. ................................................................................................ 22929 GENERALIDADES. ................................................................................. 22929 PINTURA AL AGUA. ................................................................................... 229 PINTURA CON ESMALTE. ..................................................................... 22929 PINTURA CON BARNIZ. ........................................................................... 2300 REVESTIMIENTO EXTERIOR................................................................... 2300 MAMPOSTERIA DE LADRILLOS VISTOS CON JUNTA REHUNDIDA. . 2300 PROVISION DE AGUA. ............................................................................. 2300 PARQUIZACION........................................................................................ 2322 AMOBLAMIENTO DE VIVIENDA GUARDA DIQUE................................. 2322

16.33. CAMINOS DE ACCESO, PLAYAS DE ESTACIONAMIENTO Y CIRCULACION PEATONAL. ........................................................................................ 2333 16.34. ALCANTARILLA. ...................................................................................... 2344 SECCIN 17. INSTALACIONES ELECTROMECANICAS ........................................... 2344 17.1. ALCANCE DE LOS TRABAJOS............................................................... 2344 17.2. 17.3. 17.3.1. 17.3.2. 17.4. 17.4.1. 17.4.2. 17.5. 17.6. 17.7. 17.8. 17.9. 17.9.1. 17.9.2. 17.9.3. 17.9.4. 17.9.5. 17.10. 17.10.1. 17.11. GENERALIDADES. ................................................................................... 2344 NORMAS Y CODIGOS. ............................................................................. 2355 ACCIONES SISMICAS Y DEL VIENTO .................................................... 2355 COEFICIENTES DE FRICCION................................................................. 2366 CONDICIONES DE SEGURIDAD.............................................................. 2366 SEGURIDAD DEL PERSONAL................................................................. 2366 SEGURIDAD DE FUNCIONAMIENTO. ..................................................... 2366 CONTROLES Y MOVIMIENTOS. .............................................................. 2377 PLACAS DE CARACT. Y ESQUEMAS DE FUNCIONAMIENTO. ........... 2377 ELEMENTOS DE UNION........................................................................... 2388 ELEMENTOS ESTRUCTURALES. ........................................................... 2388 MATERIALES. ......................................................................................... 23939 GENERALIDADES. ..................................................................................... 239 TENSIONES DE TRABAJO. ....................................................................... 239 ACEROS .................................................................................................... 2400 MATERIALES PARA JUNTAS.................................................................. 2400 CALIDAD MINIMA DE ALGUNOS MATERIALES.................................... 2400 TRATAMIENTOS ESPECIALES. .............................................................. 2422 CINCADO................................................................................................... 2422 PIEZAS COLADAS Y FORJADAS............................................................ 2422 15

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17.11.1. 17.11.2. 17.12. 17.13. 17.14. 17.14.1. 17.14.2. 17.14.3. 17.15. 17.15.1. 17.15.2. 17.15.3. 17.15.4. 17.15.5. 17.15.6. 17.15.7. 17.15.8. 17.15.9. 17.15.10. 17.16. 17.16.1. 17.16.2. 17.17. 17.17.1. 17.17.2. 17.18. 17.18.1. 17.18.2. 17.18.3. 17.18.4. 17.18.5. 17.18.6. 17.18.7. 17.18.8. 17.18.9. 17.18.10. 17.18.11. 17.18.12. 17.19. 17.19.1. 17.19.2. 17.19.3. 17.19.4. 17.20. 17.21. 17.21.1. 17.21.2. 17.21.3.

PIEZAS COLADAS.................................................................................... 2422 PIEZAS FORJADAS.................................................................................. 2422 LUBRICACION. ......................................................................................... 2433 ACEITE HIDRAULICO............................................................................... 2433 SERVOMOTORES..................................................................................... 2444 CILINDROS................................................................................................ 2444 PISTON Y VASTAGO. ............................................................................... 2444 SELLOS. .................................................................................................... 2444 CAERIAS................................................................................................. 2455 GENERALIDADES. ................................................................................... 2455 MATERIALES. ........................................................................................... 2455 DIMENSIONES, ACCESORIOS Y ACOPLAMIENTOS. ........................... 2455 JUNTAS DE CONSTRUCCION................................................................. 2477 CONEXIONES ESPECIALES.................................................................... 2477 DRENAJES................................................................................................ 2477 CAERIAS EMPOTRADAS. ..................................................................... 2477 DISTRIBUCION Y TRAZADO DE CAERIAS.......................................... 2488 SOPORTES Y COLGANTES................................................................... 24949 LIMPIEZA................................................................................................... 2500 VALVULAS ................................................................................................ 2500 GENERALIDADES. ................................................................................... 2500 VALVULAS MOTORIZADAS. ................................................................... 2511 JUNTAS DE ESTANQUEIDAD. ................................................................ 2511 SELLOS DE CAUCHO. ............................................................................. 2511 OTROS SELLOS. ...................................................................................... 2522 PROTECCION SUPERFICIAL. ................................................................. 2522 GENERALIDADES. ................................................................................... 2522 MATERIALES. ........................................................................................... 2533 LOCALES DE TRABAJO. ......................................................................... 2544 PREPARACION DE SUPERFICIES Y ESQUEMAS DE PINTURA. ......... 2544 PREPARACION DE SUPERFICIES. ......................................................... 2544 APLICACION DE LOS RECUBRIMIENTOS. ............................................ 2555 ENSAYOS. ................................................................................................. 2566 CONTROL DE CALIDAD......................................................................... 25959 INDICACIONES COMPLEMENTARIAS.................................................... 2600 CALIFICACION DE MANO DE OBRA ESPECIALIZADA. ....................... 2611 REQUISITOS PARA LA APLICACION DE LOS RECUBRIMIENTOS..... 2611 ENSAYOS ESPECIFICOS......................................................................... 2622 ENSAMBLADO Y DESPACHO A OBRA.................................................. 2633 GENERALIDADES. ..................................................................................... 263 ESTABLECIMIENTO DE ENSAMBLADO. ............................................... 2644 MARCADO PARA MONTAJE Y DESMONTAJE...................................... 2644 EMBALAJES. ............................................................................................ 2644 AJUSTES Y TOLERANCIAS. ..................................................................... 265 MONTAJES. .............................................................................................. 2666

HERRAMIENTAS PARA EL MONTAJE. .................................................. 2666 MONTAJE DE MOTORES ELECTRICOS................................................. 2666 MONTAJE DE RIELES. ............................................................................. 2666 PRESA EMBALSE EL BOLSON SOBRE EL RIO ALBIGASTA 16
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17.21.4. 17.21.5. 17.21.6. 17.21.7. 17.22.

MONTAJE DE CABLES. ........................................................................... 2677 MONTAJE DE CAERIAS ELECTRICAS. ............................................. 26969 SEPARACIONES EN EL MONTAJE DE BANDEJAS Y CONDUCTOS. ... 271 MONTAJE DE CAERIAS HIDRAULICAS. ............................................. 2711 ENSAYOS. ................................................................................................. 2722

17.22.1. GENERALIDADES. ................................................................................... 2722 17.22.2. ENSAYOS PRIMARIOS ............................................................................ 2722 17.22.2.1. TRACCION..................................................................................................2722 17.22.2.2. TORSION. ...................................................................................................2722 17.22.2.3. DOBLADO. .................................................................................................2733 17.22.2.4. RESILIENCIA..............................................................................................2733 17.22.2.5. ENVEJECIMIENTO ARTIFICIAL................................................................2733 17.22.2.6. FATIGA. ......................................................................................................2733 17.22.2.7. ANALISIS QUIMICO. ..................................................................................2733 17.22.2.8. METALOGRAFICOS. .................................................................................2733 17.22.2.9. DUREZA......................................................................................................2744 17.22.2.10. NO DESTRUCTIVOS. ...........................................................................2744 17.22.2.11. ULTRASONIDO. ...................................................................................2744 17.23. ELEMENTOS A SUMINISTRAR Y MONTAR. .......................................... 2755 GENERALIDADES. ................................................................................... 2755 REJAS Y LIMPIA REJAS. ......................................................................... 2766 BARANDAS............................................................................................... 2766 TUBERIA DE DESCARGA PARA RIEGO Y FONDO............................... 2766 VALVULAS MARIPOSA DE GUARDIA PARA DESCARGA DE FONDO. 2788 17.23.6. VALVULAS MARIPOSA PARA DESCARGA DE RIEGO. ......................... 279 17.23.7. VALVULAS ATENUADORAS DE ENERGIA (TIPO HOWELL-BUNGER). 2800 17.23.8. CENTRAL OLEOHIDRAULICA................................................................. 2811 17.23.9. APAREJOS MONORRIEL......................................................................... 2811 17.23.10. SISTEMA ELECTRICO.............................................................................. 2821 17.23.11. HERRAMIENTAS Y REPUESTOS. ........................................................... 2833 17.24. PROYECTO DE ELEMENTOS HIDROMECANICOS. .............................. 2844 17.24.1. GENERALIDADES. ................................................................................... 2844 17.24.2. DOCUMENTACION A PRESENTAR. ....................................................... 2844 17.24.3. CONDICIONES TECNICAS....................................................................... 2855 17.24.3.1. CONDICIONES DE CALCULO...................................................................2855 17.24.3.2. MEDIDAS DEFINITIVAS.............................................................................2855 17.25. ENSAYOS .................................................................................................. 2866 17.25.1. 17.25.2. 17.25.3. 17.25.4. 17.26. ENSAYOS DE LOS SERVOMOTORES.................................................... 2866 ENSAYO DE LOS MOTORES, TABLEROS Y DISPOSITIVOS ............... 2866 INSPECCION Y ENSAYOS EN FABRICA ................................................ 2866 ENSAYOS EN EL EMPLAZAMIENTO ...................................................... 2877 INSPECCION FINAL ................................................................................. 2888 17.23.1. 17.23.2. 17.23.3. 17.23.4. 17.23.5.

SECCIN 18. OBRADOR Y MOVILIZACION DE OBRA .............................................. 2888 18.1. OBRADOR PARA INSPECCIN DE OBRA Y SUPERVISION O COMITENTE.................................................................................................................. 2888 GENERALIDADES .................................................................................... 2888 CONSTRUCCIONES Y EQUIPAMIENTO PROVISIONALES................. 28989 COMEDORES .......................................................................................... 28989 PRESA EMBALSE EL BOLSON SOBRE EL RIO ALBIGASTA 17
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18.1.1. 18.1.2. 18.1.3.

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SALA DE PRIMEROS AUXILIOS ........................................................... 28989 COMODIDADES PARA INSPECCIN DE OBRA Y SUPERVISION O COMITENTE ............................................................................................ 29090 18.1.5.1. OBRADOR Y OFICINAS PARA INSPECCIN DE OBRA Y SUPERVISION O COMITENTE............................................................................................2900 18.1.5.2. EQUIPAMIENTO DE OFICINAS PARA INSPECCIN DE OBRA Y SUPERVISION O COMITENTE ..................................................................2911 18.1.6. EQUIPOS DE COMPUTACION ................................................................. 2922 18.1.6.1. EQUIPOS DE COMPUTACION PARA LA INSPECCIN DE OBRA ........2922 18.1.6.2. EQUIPOS DE COMPUTACION PARA LA SUPERVISION O COMITENTE2944 18.1.7. LABORATORIOS ...................................................................................... 2977 18.1.8. EQUIPO TOPOGRAFICO.......................................................................... 3000 18.1.9. MOVILIDAD PARA LA INSPECCIN DE OBRA Y LA SUPERVISION O COMITENTE .............................................................................................. 3022 18.1.9.1. MOVILIDAD PARA LA INSPECCIN DE OBRA ......................................3022 18.1.9.2. MOVILIDAD PARA LA SUPERVISION O COMITENTE ............................3022 18.1.10. VIVIENDAS PARA LA INSPECCIN DE OBRA Y LA SUPERVISION O COMITENTE .............................................................................................. 3044 18.1.10.1. VIVIENDAS PARA LA INSPECCIN DE OBRA .......................................3044 18.1.10.2. VIVIENDAS PARA LA SUPERVISION O COMITENTE.............................3044 18.1.11. OBRADOR Y CONSTRUCCIONES PARA USO DEL CONTRATISTA ... 3055 SECCIN 19. SEGURIDAD Y VIGILANCIA.................................................................. 3066 19.1. GENERALIDADES .................................................................................... 3066 18.1.4. 18.1.5. 19.1.1. 19.1.2. 19.1.3. 19.1.4. 19.1.5. 19.1.6. 19.1.7. CASILLA DE CONTROL ........................................................................... 3066 CERCOS Y ALAMBRADOS...................................................................... 3066 CARTELES DE OBRA -SEALIZACIONES............................................. 3066 MEDIDAS DE SEGURIDAD PARA TRABAJOS NOCTURNOS .............. 3066 VIGILANCIA Y SEGURIDAD DE OBRA ................................................... 3077 CUIDADO DE LA OBRA ........................................................................... 3077 MONOLITO ................................................................................................ 3088

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PLIEGO DE ESPECIFICACIONES TCNICAS ESPECIALES

SECCIN 1. ASPECTOS GENERALES 1.1. INTRODUCCIN.


Las presentes especificaciones forman parte de la documentacin elaborada para la construccin de la Presa Embalse El Bolsn, sobre el ro Albigasta, en la Provincia de Catamarca. Este contrato comprende las obras civiles y electromecnicas complementarias descriptas en los presentes planos y en el resto de la informacin y documentacin que se acompaa.

1.2.

ALCANCE DE LAS ESPECIFICACIONES.

Las especificaciones tcnicas contenidas en este volumen comprenden todos los aspectos referentes a las condiciones que debern cumplir los materiales a emplear en la construccin de la obra, las condiciones, procedimientos y tcnicas constructivas con que debern ejecutarse las diversas partes de la misma, las tolerancias a que debern estar sujetos los trabajos y las exigencias que debern cumplir todas las provisiones y prestaciones complementarias de carcter transitorio que el Contratista debe realizar para concretar el objetivo del contrato.

1.3.

PLANOS.

1.3.1. PLANOS DEL PROYECTO. Los planos del Proyecto son todos los que forman parte del presente Legajo que le permiten al oferente tomar conocimiento claro, para realizar la programacin y determinacin de precios unitarios. Los planos del Proyecto Licitatorio, estarn sujetos a agregados y modificaciones durante la marcha de la Obra. La Inspeccin de Obra entregar al Contratista, las modificaciones que formarn parte de la documentacin contractual y que se considerarn Planos del Contrato. Estos planos sern entregados al Contratista en plazos compatibles con el programa de Obra vigente y aprobado por la Inspeccin de Obra, y con una anticipacin no menor de 60 das del inicio de la tarea involucrada. El listado de planos de Proyecto, se adjuntan en el Ttulo V, Captulo III, de la documentacin Licitatoria.

1.3.2. PLANOS A REALIZAR POR EL CONTRATISTA DURANTE LA EJECUCIN DE LA OBRA. La Contratista deber presentar a la Inspeccin de Obra para su aprobacin, durante el desarrollo de la Obra, la documentacin constructiva: croquis, esquemas, planos, planillas y memorias de clculo y descriptivas de los procedimientos constructivos, encofrados, refuerzos, apuntalamientos, andamiajes y construcciones temporarias y auxiliares, en general. Se entregar toda la documentacin del Proyecto ejecutivo realizada en Word, Excel, Proyect y Autocad. Debern guardarse en formato corregible y editable. NO SE ADMITIR BAJO NINGUNA CIRCUNSTANCIA DOCUMENTACIN EN ARCHIVOS PDF, ENCRIPTADOS O SIMILARES. Debern presentarse 2 (dos) copias en papel de toda la documentacin firmadas en todas las hojas y 2(dos) copias en CD.

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La aprobacin de dicha documentacin no liberar al Contratista de sus responsabilidades.

1.3.3. PLANOS CONFORME A OBRA. El Contratista deber indicar en forma perfectamente clara durante el curso de los trabajos la condicin real de la obra ejecutada, en una copia de los planos de construccin. Donde corresponda, toda modificacin deber ser acotada y referenciada. Los planos conforme a obra, preparados por el Contratista y aprobados por la Inspeccin de Obra, debern acompaar la solicitud del Contratista para la emisin del Certificado de Recepcin Definitiva de la Obra. El Contratista deber preparar estos planos con todos los detalles de los equipos suministrados a la obra y las condiciones de instalacin, y deber entregar una copia reproducible a la Inspeccin de Obras. Se entregar toda la documentacin Conforme a Obra realizada en Word, Excel, Proyect y Autocad. Debern guardarse en formato corregible y editable. NO SE ADMITIR BAJO NINGUNA CIRCUNSTANCIA DOCUMENTACIN EN ARCHIVOS PDF, ENCRIPTADOS O SIMILARES. Debern presentarse 2 (dos) copias en papel de toda la documentacin firmadas en todas las hojas y 2(dos) copias en CD. Todos los planos y especificaciones, as como sus copias, suministradas por la Inspeccin de Obra al Contratista, continuarn siendo propiedad del Comitente y no podrn ser usados en otros trabajos. Todas las especificaciones y planos preparados por el Contratista para la realizacin de la obra pasarn a ser propiedad del Comitente.

1.4.

NORMAS, REGLAMENTOS Y ESPECIFICACIONES

En este volumen de Especificaciones Tcnicas, se han adoptado prescripciones de diversos pliegos oficiales, nacionales y extranjeros y de obras similares, as como las exigencias de calidad de las normas vigentes relativas a materiales. Dichas normas han sido, reproducidas total, o parcialmente en algunos casos, en las diversas secciones, con las modificaciones necesarias, mientras que en otros casos han sido simplemente referidas en el texto debiendo por lo tanto consultarse las fuentes citadas en cada caso. Los principales pliegos, reglamentos, manuales y normas as como las notaciones con que se los designa en el texto, son los siguientes: NACIONALES: CONCEPTO NORMA Normas del Instituto Argentino de Racionalizacin de Normas IRAM Materiales Reglamentos, recomendaciones y disposiciones del REGLAMENTOS Centro de Investigacin de los Reglamentos CIRSOC Nacionales de Seguridad para las Obras Civiles Actualizacin del Reglamento Nacional de Seguridad para CIRSOC(97) las Obras Civiles. Normas Tcnicas Generales Relativas a la Construccin 1.1.1. Normas de A y EE de Diques de Hormign Agua y Energa Elctrica (A y

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EE) Normas de Ensayos de Materiales de la Direccin Nacional de Vialidad Bases Tcnicas Generales Hidroelectromecnicas de Agua y Energa Elctrica (A y EE) Normas de Obras Sanitarias de la Nacin, que hacen a los tems de la presente obra. Normas Argentinas para Construcciones Sismo Resistentes NORMAS DNV NORMAS A Y EE NORMAS OSN REGLAMENTO INPRES -CIRSOC 103

EXTRANJERAS: CONCEPTO Roller Compacted Concrete Informe 207/88 y sus modificaciones. American Society for Testing and Material ASTM ACI ASTM Criterios USBR NORMA

Criterios y Normas varias del United States Bureau of Reclamation, relativos a la construccin de presas USBR 3..1.2. Criterios del CRD -C55/78 Criterios CRD Criterios y Normas Varias del Army Corp of Engneers de Criterios ACE EEUU Concrete Practice - American Concrete Institute Commission on Standarization of Laboratory and Field Tests - Internacional Society for Rock Mechanics. Deutsche Industrie Normen Manual ACI Criterios DIN

SECCIN 2. ENSAYOS DE CONTROL DE MATERIALES Y EJECUCION DE LOS TRABAJOS 2.1. GENERALIDADES.


La toma de muestras y ensayos se har segn se especifica en la seccin correspondiente del Pliego de Especificaciones Tcnicas. El Contratista suministrar el personal auxiliar, equipos de obra, herramientas, y toda otra colaboracin que le sea requerida para la ejecucin de los ensayos aqu especificados. En las clusulas siguientes, en lo referente a frecuencia de ensayos, se indica solamente con "*", cuando significa "segn requerimiento de la Inspeccin de Obra". Cuando se conozcan las disposiciones propuestas por el Contratista y aprobadas por la Inspeccin de Obra para el almacenamiento de materiales en el Emplazamiento, la Inspeccin de Obra indicar la rutina a seguir para tales ensayos.

2.2.

CEMENTO.

Los ensayos a describir estarn de acuerdo con las Especificaciones Tcnicas Generales en sus apartados correspondientes. Los ensayos requeridos sern los siguientes:

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ENSAYOS a.- En fbrica

FRECUENCIA

a.1- Para el cemento se tomarn muestras en forma 1 cada 50 tn. automtica y/o al azar durante la produccin a.2- Con el material de ocho muestras consecutivas 1 cada 400 tn. de a.1 se realizarn ensayos fsicos. a.3-Con el material de treinta y dos muestras 1 cada 1600 tn. consecutivas de a.1 se realizarn ensayos qumicos b.- En obra Para los ensayos y controles que ordene la * Inspeccin de Obra

2.3.

PUZOLANAS NATURALES.
ENSAYOS FRECUENCIA Para la aprobacin de un yacimiento el Contratista Se realizar con la deber realizar como mnimo diez ensayos de anticipacin necesaria anlisis qumico y actividad puzolnica con cemento. Ensayos en el Emplazamiento: se realizarn verificacin de los requisitos qumicos y actividad 1 cada 200 tn. puzolnica Determinaciones Superficie especfica continuas durante molienda

la

2.4.

CENIZAS VOLANTES Y ESCORIA GRANULADA.


ENSAYOS FRECUENCIA Para la aprobacin de un yacimiento el Contratista Se realizar con la deber realizar como mnimo diez ensayos de anticipacin necesaria anlisis qumico y actividad puzolnica con cemento. Ensayos en el Emplazamiento: se realizarn verificacin de los requisitos qumicos y actividad 1 cada 200 tn. puzolnica Superficie especfica Determinaciones continuas durante molienda la

ESCORIA GRANULADA DE ALTO HORNO, MOLIDA ENSAYOS FRECUENCIA

Para la aprobacin de la fuente de provisin el Contratista Se realizar con la deber realizar como mnimo cinco ensayos de anlisis anticipacin qumicos y actividad puzolnica con cemento, sobre necesaria muestras extradas en conjunto con la Inspeccin de Obra

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Ensayos en el Emplazamiento: se realizarn verificacin 1 cada 200 tn. de los requisitos qumicos y actividad puzolnica Superficie especfica 1 cada 200 tn.

2.5.

AGUA.
ENSAYOS FRECUENCIA Se verificarn los requisitos indicados en la Seccin 3 utilizando los mtodos de la Norma IRAM 1601 y lo 1 muestra por da previsto en la clusula 6.5 del CIRSOC 201 y Anexos.

2.6.

AGREGADOS PARA HORMIGONES.

Los ensayos a realizar sern los especificados en las especificaciones de Hormign Compactado a Rodillo del Pliego de Especificaciones Tcnicas, siendo la frecuencia de los mismos la que se detalla a continuacin: ENSAYOS a.- Granulometra de los agregados FRECUENCIA 1 por turno de colocacin y/o uno por turno de produccin de agregados

b.- Humedad de los agregados 1 por da gruesos c.- Humedad en arena 1 por hora Perodo inicial de produccin 2 por turno. d.- Forma de las partculas Perodo regular de produccin cada 4000 m3 de hormign, mnimo 1 por semana.. e.- Material que pasa T200 antes y Primer mes de colocacin: 1 por da despus de compactado el H.C.R. En meses subsiguientes: 1 por semana (se determina sobre la mezcla) f.- Desgaste Los Angeles 1 por mes g.- Estabilidad frente a una solucin Trimestralmente o si se modifica de sulfato de sodio la naturaleza del yacimiento Para la aprobacin de un nuevo yacimiento, el Contratista deber realizar todos los ensayos anteriormente mencionados debiendo demostrar adems que se trata de agregados no reactivos. Encarar estudios fsicos y qumicos que acordar previamente con la Inspeccin de Obra, para llegar a demostrar que este nuevo yacimiento responde a caractersticas de calidad igual o superior a las recomendadas en Proyecto.

2.7.

ADITIVOS QUIMICOS.

En caso de que se resuelva el uso de incorporadores de aire u otros aditivos, debern cumplirse con la frecuencia de ensayos que se detallan: ENSAYOS FRECUENCIA

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Incorporadores de aire (segn Normas IRAM 1592 y 1663)

Al arribo de cada partida a obra y si permaneciera en depsito ms de 90 das, mensualmente.

Otros aditivos: los ensayos se efectuarn Al arribo de cada partida a obra y si segn las normas IRAM correspondientes permaneciera en depsito ms de 90 o la indicacin del fabricante das, mensualmente.

2.8.

ELABORACION DEL H.C.R..

2.8.1. CONTROL DE EQUIPOS DE MEDICION DE MATERIALES. ENSAYOS a.- Verificacin balanzas de exactitud FRECUENCIA de 1 vez por semana o cada operaciones segn corresponda 1 vez al da o * * 40

b.- Verificacin de cintas dosificadoras c.- Censores de cintas

2.8.2. CONTROL DE PLANTA DE MEZCLADO. ENSAYOS a.- Planta convencional: para verificar ndices de variabilidad, por mezcladora b.1- Planta continua: para verificar ndices de variabilidad (en salida de mezcladora y rea de colocacin) en forma regular b.2-Idem b.1 por modificaciones de velocidad, inclinacin de paletas, cambio de paletas 2.8.3. CONTROL DEL MATERIAL (H.C.R.). ENSAYOS a.1-Temperatura del hormign en planta

FRECUENCIA

1 vez por semana (1 mes), 1 vez por mes(del segundo mes en adelante) 1 vez por semana (primer mes), 1 vez por mes(del segundo mes en adelante) *

FRECUENCIA 1 vez cada 30 min.

a.2- Temperatura del hormign en el lugar de colocacin 1 vez cada 30 min. a.3- Temperatura del hormign fraguado y endurecimiento. durante Permanente

b.1.- Temperatura del aire durante la colocacin, Permanente fraguado y endurecimiento. c.- Contenido de humedad (en lugar de 1 vez cada 2 horas colocacin y en planta) d.- Consistencia de la mezcla (con mesa VeBe 1 vez cada 2 horas modiicada)

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Periodo inicial de produccin 2 veces por turno. Periodo e.- Composicin de la mezcla regular de produccin cada 4000 m3 de hormign, mnimo 1 vez por semana. Segn lo especificado en f.- Resistencia del H.C.R. (elaboracin de seccin Hormign probetas de distintas dimensiones) Compactado a Rodillo

2.8.4. CONTROL DE DENSIDAD (H.C.R.) DESPUES DE LA COMPACTACION. ENSAYOS FRECUENCIA a.- Por cada superficie de 250 m Dos mediciones: una entre 10 y15 cm y de H.C.R. y por frente de trabajo otra entre 25 y 30 cm colocado se tomarn b.- Por cada superficie menor de Dos mediciones: una entre 10 y 15 cm y 250 m de H.C.R. se realizar otra entre 25 y 30 cm como mnimo

2.8.5. CONTROL DE DENSIDAD DE LA MEZCLA PREVIO A LA COMPACTACION. Frecuencia de ensayos: * 2.8.6. CONTROL DE DENSIDAD DE LA MEZCLA DURANTE LA COMPACTACION. Frecuencia de ensayos: *

2.9.

MACIZO DE PRUEBA.

2.9.1. ESTUDIOS DE MEZCLAS. El Contratista, con la colaboracin de la Inspeccin de Obra, realizar el estudio de las mezclas de H.C.R. y los distintos ensayos necesarios siguiendo la metodologa indicada por el apartado correspondiente al Programa de Estudio de Mezclas. 2.9.2. GENERALIDADES. El Contratista ejecutar, bajo la supervisin de la Inspeccin de Obra, un programa de ensayos mediante macizo de prueba, de acuerdo a las especificaciones de Hormign Compactado a Rodillo. El Contratista deber llevar a cabo los trabajos de manera tal que el macizo de prueba est construido y las pruebas exigidas para cada material hayan finalizado antes de la iniciacin de las operaciones de colocacin y compactacin de dicho material en la Obra. El Contratista proveer y colocar materiales que debern ser, a juicio de la Inspeccin de Obra, muestras cabalmente representativas de los materiales que se emplearn en la presa, y todas las operaciones que se lleven a cabo con ello, incluyendo la obtencin, transporte, colocacin y compactacin sern las que el Contratista propusiere utilizar en las Obras, de modo que la ejecucin del macizo de prueba coincida en todos sus detalles con la construccin de la presa. El Contratista proveer el equipo y personal necesario para la ejecucin del macizo de acuerdo a las especificaciones de Hormign Compactado a Rodillo, debiendo llegar al ajuste de todos los elementos all previstos.

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Adems el Contratista proveer el equipamiento necesario para la extraccin de testigos y realizacin de los ensayos previstos para el ajuste de mezcla, proceso de colocacin, equipamiento, toma de muestra y todo lo que la Inspeccin de Obra considere adecuado a efectos de garantizar una calidad de H.C.R. conforme a los requerimientos. El Contratista proveer materiales diversos que hacen a la correcta ejecucin de los trabajos y los ensayos especificados. La Inspeccin de Obra evaluar los resultados del macizo de prueba, y el Contratista deber sustituir aquellos materiales y modificar los procedimientos constructivos que, a juicio de la Inspeccin de Obra, no permitieren ejecutar. El Contratista construir el macizo de prueba segn las dimensiones que indican los pliegos. El macizo de prueba ser construido en la ubicacin que se determine en el campo. El Contratista someter las ubicaciones que considere convenientes a la aprobacin de la Inspeccin de Obra. Durante toda la obra estas reas se utilizarn en forma exclusiva para los programas de prueba.

2.9.3. CONSTRUCCION DEL MACIZO DE PRUEBA. a.- Origen de los materiales Tal como se indic precedentemente, el material para la construccin del macizo de prueba se obtendr de las excavaciones de las obras o de las reas de prstamo aprobadas, siempre que el mismo sea cabalmente representativo de los materiales que el Contratista utilizar para la construccin de la presa. b.- Preparacin de fundacin Toda el rea de fundacin del terrapln de prueba ser limpiada de vegetacin, detritos u otros materiales inconvenientes. El rea de prueba ser nivelada en la forma necesaria para que ofrezca una superficie adecuadamente drenada y apta para las pruebas. Cuando la superficie de localizacin del macizo de prueba haya sido desmontada, nivelada, limpiada y aprobada por la Inspeccin de Obra la fundacin ser compactada mediante, por lo menos, seis pasadas de rodillo vibratorio u otro rodillo aprobado, a satisfaccin de la Inspeccin de Obra. c.- Colocacin, distribucin y ensayos Todos estos trabajos se ejecutarn de acuerdo a lo indicado en pliegos, con el objeto de llegar a los ajustes requeridos para la iniciacin de las obras.

2.10. ACEROS PARA HORMIGON ARMADO.


Se requerirn certificados de los fabricantes a fin de establecer el cumplimiento de los requisitos establecidos en las Especificaciones Tcnicas Generales.

2.10.1. COMPOSICION QUIMICA. La composicin qumica del acero de las barras se verificar de acuerdo a lo que se establece en las normas IRAM 852 e IRAM 854 y lo establecido en las Especificaciones Tcnicas Generales.

2.10.2. MEDIDAS SEGUN NORMAS IRAM IAS U 500 528. El ancho de los nervios se mide sobre la base externa de la seccin trapezoidal. La altura de los nervios continuos longitudinales se mide en cualquier punto de los mismos.

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La altura de los nervios cortos se mide en el punto medio de su longitud total. La verificacin de las discrepancias en masa para barras individuales y por partida se realiza para el primer caso, cortando trozos de 1 m de longitud y colocando los mismos en una balanza que permita apreciar los valores prescriptos, con las discrepancias indicadas. La verificacin de la discrepancia en masa del lote se determina por el promedio de los valores obtenidos en las pesadas que se realizan para verificar la masa individual.

2.10.3. TRACCION. Las verificaciones de la resistencia a la traccin, lmite de fluencia y alargamiento se realizarn de acuerdo a lo que se establece en la Norma IRAM IAS U 500 - 102 y segn indicaciones generales de IRAM IAS U 500 - 528. La determinacin de los valores correspondientes con respecto al dimetro equivalente, se calcula por la frmula: d (mm) = 12,74 g, siendo g la masa por metro de la barra, en kilogramos. Los valores caractersticos resultan de la interpretacin estadstica de los resultados de los ensayos de traccin, para determinar la resistencia a la traccin, el lmite de fluencia y el alargamiento de rotura, que se denominan caractersticas cuantitativas (Norma IRAM IAS U 500 - 528), cuyo clculo se indica en las Especificaciones Tcnicas Generales. 2.10.4. PLEGADO. La verificacin del plegado se realiza de acuerdo con lo que se establece en la Norma IRAM IAS U 500 - 103 e indicaciones generales de IRAM IAS U 500 - 528, debindose plegar la probeta con calza en un ngulo de 180 alrededor de un mandril que, sobre la base del dimetro nominal de la barra, se indica en la siguiente tabla: Dimetro nominal de la barra d (mm) d < 25 25 < d < 32 d = 40 Dimetro del mandril 3,5 d 5,0 d 7,0 d

2.11. ACEROS PARA ESTRUCTURAS DE HORMIGON PRETENSADO.


Los aceros para pretensado debern cumplir lo indicado en el Captulo 26 del CIRSOC 201, Normas IRAM IAS U 500 - 517, U 500 - 03 y U 500 - 07 y las Normas correspondientes al sistema de pretensado propuesto por el Contratista. Se exigirn certificados de los fabricantes que demuestren el cumplimiento de dichos requisitos. El acero para pretensado debe protegerse contra la corrosin de acuerdo con CIRSOC 201. La Inspeccin de Obra podr exigir la toma de muestras de cualquier partida y someterlas a ensayo en un laboratorio aprobado.

2.12. SOLDADURAS EN BARRAS DE ACERO PARA HORMIGON ARMADO.


2.12.1. ENSAYOS DE RECEPCION DE LAS SOLDADURAS. Con el objeto de confirmar que el trabajo de soldadura ha sido bien ejecutado se realizarn los ensayos de recepcin. Por mera inspeccin visual slo podrn rechazarse las soldaduras que muestren signos evidentes de mala ejecucin, tales como discontinuidades, poros u otros defectos.

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Las soldaduras sern sometidas a ensayos de traccin y de plegado en fro. El ensayo de traccin se realizar sin preparacin previa, es decir, sin retoque alguno de la rebaba de la soldadura. Para el ensayo de plegado se quitar la rebaba de la soldadura en la parte que se pone en contacto con el cilindro, o mandril de ensayo. Debern cumplirse las siguientes condiciones: a.- Ensayo de traccin La unin soldada deber romperse a la tensin mnima especificada para la barra. b.- Ensayo de plegado en fro Se realizar plegando la barra en el lugar de la soldadura alrededor de un cilindro de dimetro igual al indicado en el punto 2.10.4. La primera grieta en la soldadura aparecer recin para un ngulo de plegado de 60 (sesenta grados). Adems, todas las soldaduras debern resistir satisfactoriamente una prueba de percusin, que se realizar golpeando cerca de la misma, con una maza metlica de cuatro a cinco kilogramos y con la velocidad que corresponda, aproximadamente a la cada de un metro de altura. Las soldaduras que no la resistan sern rechazadas. No se permitir la colocacin de barras soldadas correspondientes a un determinado lote de soldaduras, hasta tanto se hayan realizado, con resultado satisfactorio, los ensayos que se indican en esta Sub Clusula.

2.12.2. FRECUENCIA DE EJECUCION. Cada cien soldaduras, o fraccin menor, realizadas en barras del mismo dimetro constituirn un lote. De cada lote, la Inspeccin de Obra elegir dos soldaduras. Una de ellas ser sometida al ensayo de traccin y la otra al ensayo de plegado en fro. Con el objeto de poder realizar los ensayos, las soldaduras vendrn acompaadas de los trozos de barras que une, debiendo aquellas quedar colocadas en el centro de la longitud comprendida entre los extremos libres de dichos trozos. Para dimetro menor de 25 mm 11 de + 160 mm Para dimetro mayor de 25 mm 11 de + 550 mm Siendo de: dimetro de la barra en milmetros. Cada probeta ser convenientemente identificada con un nmero que ser el mismo con que se identificar el lote del cual proviene. Ser de responsabilidad y por cuenta del Contratista el envo de las muestras al laboratorio que la Inspeccin de Obra designe para realizar los ensayos.

2.13. CINTAS DE ESTANQUEIDAD (PVC).


2.13.1. INTRODUCCION. El Contratista deber demostrar mediante certificados de los fabricantes, y ensayos realizados en la forma que aqu se indica, o con otras evidencias aceptables para la Inspeccin de Obra, que las cintas de PVC responden a los requerimientos fsicos exigidos por las Especificaciones. A continuacin se describen los ensayos con los que se verificar el cumplimiento de los requisitos enunciados en las Especificaciones Tcnicas Generales. 2.13.2. TOMA DE MUESTRAS. Las muestras sern tomadas:

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a) Antes de iniciar la provisin, a los efectos que la Inspeccin de Obra d aprobacin a los materiales propuestos. b) Durante la obra, realizndose todas las verificaciones descritas en esta clusula cada 200 m de cinta a colocar. c) Toda vez que lo solicitare la Inspeccin de Obra. Los ensayos se ejecutarn sobre muestras, compuestas cada una de cinco probetas. Se considerar como resultado de una muestra al promedio del resultado de las cinco probetas que la compongan. Se tendr en cuenta para los ensayos, las Especificaciones Tcnicas Generales.

2.14. EJECUCION DE HORMIGON CONVENCIONAL.


2.14.1. GENERALIDADES. La Inspeccin de Obra con la colaboracin del Contratista realizar el estudio de las distintas mezclas, siguiendo los requisitos del CIRSOC 201 y Anexos, las especificaciones de la Seccin 3 de este Pliego, las instrucciones y los ensayos que la Inspeccin de Obra ordene. 2.14.2. CONTROL DE PLANTA DE HORMIGON. ENSAYOS a.- Verificacin de exactitud de balanzas FRECUENCIA 1 vez por semana o cada 40 operaciones segn corresponda 1 muestra por semana (primer b.- Control de mezclado (a la salida de la mes). 1 vez por mes (a partir del hormigonera y para cada mezcladora). segundo mes). c.- Por anomalas en el mezclado *

2.14.3. CONTROL DEL MATERIAL ELABORADO. ENSAYOS a) Control de temperatura hormign masivo a.1-Temperatura del hormign en planta 1 vez cada 30 min. a.2- Temperatura del hormign en el lugar de colo1 vez cada 30 min. cacin a.3-Temperatura del hormign durante fraguado y endurecimiento. Permanente FRECUENCIA

a.4.- Temperatura del aire durante la colocacin, fraPermanente guado y endurecimiento. b) Control de temperatura hormign no masivo b.1- Temperatura del hormign en el lugar de colo1 vez por turno cacin b.2.- Temperatura del aire durante la colocacin. 1 vez por turno

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2.14.4. CONTROL DEL HORMIGON. ENSAYOS a.- Hormign fresco: a.1.- Asentamiento en cada tipo de hormign - Al inicio del hormigonado - Regularmente - Por anomalas a.2.- Contenido de aire en cada tipo de hormign - Al inicio del hormigonado - regularmente b.- Hormign endurecido: b.1.- Sistemticos: Ensayos a compresin -paramento aguas arriba, abajo y junta constructiva -resto de los hormigones b.2.Complementarios para hormign convencional con tamao mximo de agregado mayor o igual a 50 mm: Ensayos a compresin en probetas de 25 x 50 cm - Al inicio del hormigonado (de cada tipo) -mensualmente Una muestra Una muestra 1 muestra cada 100 m o fraccin por turno 1 muestra cada 80 m o fraccin por turno y tipo de hormign diariamente 1 por hora diariamente 2 por hora * FRECUENCIA

Nota: una muestra equivale a dos juegos de tres probetas cada uno.

2.15. VALVULAS COMPUERTAS.


Se llevarn a cabo en cada caso en particular ensayos de aceptacin, los que se ejecutarn de acuerdo a lo previsto en las Especificaciones Tcnicas.

2.16. INSTRUMENTOS DE AUSCULTACION.


Para todos los aparatos se realizarn ensayos antes de la colocacin, durante y una vez finalizada la misma. Para estos ensayos se seguirn las metodologas indicadas en cada caso de acuerdo a pliegos y rdenes de la Inspeccin de Obra.

2.17. ELEMENTOS METALICOS.


Todos los elementos metlicos empleados en obra debern satisfacer lo especificado en las Especificaciones Tcnicas Generales. Los ensayos a realizar en cada caso son los indicados en pliegos o los ordenados por la Inspeccin de Obra.

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2.18. TRABAJOS DE ARQUITECTURA.


Control de obra ejecutada: la Inspeccin de Obra verificar si las obras han sido ejecutadas de conformidad con lo especificado en las correspondientes a en las Especificaciones Tcnicas Generales y las mejores reglas del arte.

2.19. PROCESO CONSTRUCTIVO DE HORMIGONADO FRONTAL Y VERTEDERO LATERAL

DE

LA

PRESA

2.19.1. COLOCACION DE HORMIGON CONVENCIONAL El hormign convencional del paramento aguas arriba en toda la presa frontal y en el vertedero lateral, se colocar en capas de 30 cm de espesor con la misma secuencia que el HCR. El ancho mnimo ser previsto en cada sector entre capa y capa se realizar limpieza, tratamiento de superficie y esparcimiento de mortero de asiento, una vez colocado el hormign convencional se lo vibrar con vibradores de inmersin. En el paramento aguas abajo del vertedero Principal y el vertedero lateral, se colocar tambin hormign convencional en la superficie escalonada, tal como se indica en los planos. 2.19.2. DISTRIBUCIN DE CAPA DE MORTERO DE ASIENTO En el sector aguas arriba de la presa y en los anchos indicados en planos ser extendido mortero de asiento previo a la colocacin del hormign compactado a rodillo esta capa de mortero rico en cemento tendr un espesor aproximado a los 3 cm y su distribucin podr realizarse en forma mecnica. 2.19.3. TRANSPORTE DEL HCR El HCR ser transportado con camiones volcadores hasta la zona de colocacin, los camiones que transportan material sobre la presa debern permanecer limpios, evitando todo tipo de contaminacin en la superficie los medios de transporte del HCR debern ser aptos de manera de evitar la segregacin de la mezcla. 2.19.4. COLOCACIN DEL HCR La colocacin del HCR se realizar siempre segn el sentido longitudinal de la presa la descarga ser sobre la capa que se est ejecutando, y los camiones debern circular siempre sobre la capa inferior ya compactada. 2.19.5. DISTRIBUCIN DEL HCR El material descargado ser distribuido por topadoras, la distribucin ser en capas de 30 cm. de espesor. 2.19.6. COMPACTACION DEL HCR Una vez distribuido el material, se proceder a la compactacin de la capa por medio de rodillos vibratorios lisos. El nmero de pasadas para lograr la densidad requerida ser definido en el macizo de prueba una vez concluida la compactacin, se verificar la densidad alcanzada por medio de densmetros nucleares. En el sector de interfase hormign convencional-HCR se proceder a compactar la misma por medio de vibradores de inmersin, operacin que se realizar previa a la compactacin del HCR. Finalmente se aclara que en todos los sectores con dimensiones mnimas la compactacin se realizar con el uso de equipos de menor tamao debiendo ajustar en el macizo de prueba el nmero de pasadas en el sector del paramento aguas abajo ejecutado en escalones, y con el espesor indicado de la capa, la compactacin se lograr con el empleo de vibradores de inmersin o bien con equipos de menor tamao. El proceso completo desde la salida de la mezcla de la planta de produccin hasta su compactacin debe demandar como mximo un tiempo de 45 minutos.

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2.19.7. CURADO Una vez finalizada la operacin de compactacin, se proceder al curado de cada una de las capas de hormign, para lo que ser necesario el mantenimiento de un ambiente hmedo hasta tanto la capa haya sido cubierta con otra capa de HCR. Durante las primeras 24 horas la superficie de la capa se mantendr hmeda por pulverizacin de agua a presin en forma mecnica. 2.19.8. LIMPIEZA DE SUPERFICIE Previo a la compactacin del HCR o del mortero de asiento, o donde corresponda, se proceder a la limpieza de la superficie a tratar procedindose conforme a lo especificado y verificado en macizo de prueba, este tratamiento s ira haciendo en forma simultnea con las capas para lo que deber disponerse de equipos adecuados, los que se probarn tambin sobre el mismo macizo de prueba. 2.19.9. JUNTAS DE CONTRACCIN Las juntas de contraccin a ser ejecutadas en todo el ancho de la presa en los lugares indicados en los planos, se materializaran mediante chapas metlicas galvanizadas. Las mismas se insertarn en el HCR previo a la compactacin a travs de las placas vibratorias o mediante un sistema adecuado para garantizar su alineamiento. Colocadas las chapas, recin se proceder a la compactacin del material.

2.20. MODELO FISICO


Jaime Lande & Asociados S.A., ha realizado un modelo fsico de la Presa, en el INA (Instituto Nacional del Agua) en escala 1:60, operable para todos los caudales de operacin. Su actualizacin, previo al comienzo de la obra, deber contar con: Relevamiento topogrfico de detalle de la zona de emplazamiento del cuenco disipador. Relevamiento topogrfico del cauce del ro entre la descarga del vertedero frontal y el azud Sotomayor. Relevamiento topogrfico de los caadones naturales de descarga del vertedero complementario. Sondeos geolgicos y caracterizacin del terreno en la zona de descarga del vertedero complementario. Verificacin de las solicitaciones de diseo en el cuenco amortiguador. Optimizacin y diseo definitivo del cuenco disipador aguas abajo del vertedero frontal. Anlisis de la evolucin del cauce aguas abajo a fin de verificar la necesidad de implementar un azud de control de niveles. Diseo y verificacin en modelo fsico del azud de control. Diseo y optimizacin de estructuras de deflexin del flujo en la descarga del vertedero complementario. Anlisis de la estabilidad de la ladera lateral frente al pasaje de las crecidas de diseo. Verificacin en modelo fsico. Estudio, diseo y verificacin de eventuales estructuras de control de arrastre de material en los caadones naturales de descarga del vertedero complementario. Cualquier modificacin a la geometra de las estructuras hidrulicas contempladas en el proyecto original deber ser convenientemente analizada en el modelo fsico. Cualquier alternativa planteada que modifique la solucin conceptual establecida en el proyecto bsico deber ser convenientemente diseado y verificado en el modelo fsico. El diseo del desvo del ro, deber ser analizado y/o modificado en el modelo fsico

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Todos estos trabajos sern supervisados y aprobados por la Inspeccin de Obra. El Contratista podr utilizar este modelo, debindose hacer cargo de los costos de operacin que fije el INA. De optar por realizar otro modelo, el laboratorio que proponga, tipo y escala del nuevo modelo y el programa de ensayos, deber ser aprobado previamente por la Inspeccin de Obra. Los costos debern estar incluidos en el Item Ingeniera de Obra.

SECCIN 3. CAMINOS DE OBRA 3.1. EXCAVACIONES Y TERRAPLENES PARA CAMINO DE OBRA


3.1.1. DESCRIPCION. Este trabajo consistir en la excavacin para la seccin del camino e incluir la limpieza del terreno dentro de la zona de camino., la ejecucin de desmontes y faldeos, la construccin, profundizacin y rectificacin de cunetas, zanjas, cauces y canales; la apertura de prstamos para extraccin de suelos, la remocin de materiales para destapes de yacimientos; la formacin de terraplenes, rellenos y banquinas, utilizando los productos excavados y todo otro trabajo de excavacin o utilizacin de materiales excavados no incluidos en otro tem del contrato y necesario para la terminacin del camino de acuerdo con las indicaciones de la Inspeccin de la Obra. Incluir asimismo la conformacin, el perfilado y la conservacin de taludes, banquinas, calzadas, subrrasantes, cunetas, prstamos y dems superficies formadas con los productos de la excavacin o dejados al descubierto por la misma Ser parte de este tem todo desbosque, destronque, limpieza y preparacin del terreno, en aquellos sitios en los cuales su pago no este previsto por tem separado. 3.1.2. CLASIFICACION Toda excavacin de materiales llevada a cabo de acuerdo con los requisitos de esta especificacin, ser considerada como ''Excavacin no clasificada". La "Excavacin no clasificada", consiste en la excavacin de todo material encontrado, sin tener en cuarta su naturaleza ni los medios empleados en su remocin. 3.1.3. MTODO CONSTRUCTIVO Todos los materiales aptos, producto de las excavaciones, sern utilizados en la medida de lo posible en la formacin de terraplenes, banquinas, rellenos y en todo otro lugar de la obra indicado por la Inspeccin de la Obra. Todos los productos de la excavacin que no sean utilizados, sern dispuestos en forma conveniente en lugares aprobados por la misma. Los depsitos de materiales debern tener apariencia ordenada y no dar lugar a perjuicios en propiedades vecinos. Se conducirn los trabajos de excavacin de forma de obtener la seccin transversal terminada de acuerdo con las indicaciones de la Inspeccin de la Obra. No se deber, salvo orden expresa de la misma, efectuar excavaciones por debajo de la cota de la subrasante proyectada. En ningn caso se permitir la extraccin de suelos de la zona de camino excavando una seccin transversal mayor a la mxima permitida ni profundizando las cotas de cuneta por debajo de la cota de desage. La Inspeccin de la Obra podr exigir la reposicin de los materiales indebidamente excavados, estando la Contratista obligada a efectuar este trabajo por su exclusiva cuenta. Las cunetas, zanjas, y dems excavaciones y el desage, debern ejecutarse con anterioridad a los dems trabajos de movimiento de suelos o simultneamente con stos.

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Durante los trabajos de excavacin y formacin de terraplenes, la calzada y dems partes de la obra en construccin, debern tener asegurado su correcto desage en todo tiempo. Ser responsabilidad del Contratista el conservar y proteger durante la obra el camino que se indiquen en el proyecto o que disponga la Inspeccin de la Obra. Si a juicio de la Inspeccin de la Obra el material a la cota de subrasante no fuera apto, la excavacin se profundizar en todo el ancho de la calzada hasta 0,30 m como mnimo, por debajo de la cota de la subrasante proyectada y se rellenar con suelo de mejor calidad. Todos los taludes de desmontes, cunetas, zanjas y prstamos, sern conformados y perfilados con la inclinacin y perfiles que el contratista considere efectivo o fijados por la Inspeccin de la Obra. Durante la ejecucin se proteger la obra de los efectos de la erosin, socavaciones, derrumbes, etc., por medio de cunetas o zanjas provisorias. Los productos de los deslizamientos y derrumbes, debern removerse y acondicionarse convenientemente en la forma indicada por la Inspeccin de la Obra. El Contratista notificar a la Inspeccin de la Obra con la anticipacin suficiente, el comienzo de todo trabajo de excavacin, con el objeto de que el personal de la Inspeccin de la Obra realice la construccin e inspeccin del mismo. Todos los prstamos se excavarn con formas regulares y sern conformados y perfilados cuidadosamente. Las cotas de fondo de prstamo, se mantendrn tales que permitan un desage correcto en todos sus puntos. Para dichas cotas, en ningn caso debern excavarse por debajo de las mismas. Cuando sin autorizacin expresa de la Inspeccin de la Obra la excavacin de prstamos se efecte hasta una cota inferior fijada con anterioridad por la Inspeccin de la Obra, el Contratista a requerimiento de aquella, estar obligado a reponer a su exclusiva cuenta el material excavado. No se permitir la construccin de prstamos con taludes que tengan una inclinacin mayor de 45, salvo orden escrita de la Inspeccin de la Obra. En los prstamos a excavar en zonas montaosas, la Inspeccin de la Obra podr autorizar taludes compatibles con la naturaleza del terreno, pudiendo llegar a ser verticales si la excavacin se efecta en suelos que lo permitan. Los taludes y el fondo de los prstamos se perfilarn con exactitud si las condiciones lo permiten, debern redondearse las aristas y disminuirse la inclinacin de los taludes. Prstamos contiguos, de anchos o profundidades diferentes, debern identificarse con curvas o planos de suave transicin. Todos los prstamos tendrn inclinacin transversal que alejen las aguas del camino. A efectos de preservar el aspecto esttico de la obra, el producto de las excavaciones deber ser aprovechado al mximo en la conformacin de los terraplenes. Los excedentes de excavacin no utilizados sern depositados y conformados adecuadamente en los lugares que seale la Inspeccin de la Obra pero dentro de una distancia de transporte de 300 m, lo que no recibir pago directo alguno. En caso que en el proyecto se indique la ejecucin de precorte el mismo se realizar de acuerdo a lo establecido en las especificaciones tcnicas particulares.

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3.1.4. EQUIPOS El contratista deber disponer en obra de los equipos necesarios para ejecutar los trabajos conforme a las exigencias de calidad especificadas en tipo y cantidad suficiente para cumplir con el plan de trabajo 3.1.5. CONDICIONES PARA LA RECEPCION Los trabajos sern aceptados cuando las mediciones realizadas por la Inspeccin de la Obra tales como, pendientes, longitudes y cotas, se verifiquen dentro de las indicaciones del proyecto o lo ordenado por la Inspeccin de la Obra con las tolerancias permitidas

3.2.

SECCLON TERRAPLENES

3.2.1. DESCRIPClON Este trabajo consistir en la limpieza del terreno en las reas donde se construirn los terraplenes, y en la formacin de los mismos utilizando los materiales aptos provenientes de los diversos tipos de excavacin, en un todo de acuerdo con lo ordenado por la Inspeccin de la Obra. Comprende tambin, la construccin de banquinas, salvo disposiciones contrarias en la documentacin de la obra. 3.2.2. MATERIALES El suelo empleado en la construccin de los terraplenes, no deber contener ramas, troncos, matas de hierbas, races u otros materiales orgnicos. Adems deber cumplir con los siguientes exigencias mnimas de calidad, salvo indicacin contrario en la Especificacin Particular. C.B.R. mayor o igual a 3 Hinchamiento menor o igual a 2,5% (con sobrecarga de 4,5 Kg) ndice de Plasticidad menor de 25 Cuando para la conformacin de terraplenes se disponga de suelos de distintas calidades, los 0,30 m. superiores de los mismos, debern formarse con los mejores materiales seleccionados en base a lo ordenado por la Inspeccin de la Obra. Se seleccionar asimismo, el material para el recubrimiento de taludes, reservndose a tal efecto, los mejores suelos para ese fin. Se admitir en los terraplenes el empleo de rocas de tamao no mayor de 0,60 metros en la mayor dimensin, siempre que sta no exceda del 50% de la altura del terrapln. No se permitir el empleo de rocas mayores de 0,075 m en su mayor dimensin en los 0,30 m. superiores del terrapln. Los ltimos 0,60 metros del terrapln por debajo de los 0,30 metros superiores se construirn con material de tamao mximo 15 (quince) centmetros, que tendr una granulometra continua de modo que se pueda controlar su densidad con mtodos convencionales. La Inspeccin de la Obra podr dejar sin efecto esta exigencia cuando a su juicio la obtencin de los suelos que posibiliten el cumplimiento de la misma no se encuentra previsto en el movimiento de suelos del proyecto o si para efectuar su seleccin se debe recurrir a efectuar un doble movimiento de suelos. En este caso los sectores de terrapln, en los que aparezcan excesivas oquedades o agregados ptreos sobresaliendo de la superficie se debern excavar y sustituir por otros ms adecuados para ejecutar dicha capa. 3.2.3. CONSTRUCCION La superficie de asiento de los terraplenes de altura no mayor de 2 metros, deber someterse a compactacin especial.

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A tal fin de la capa de suelo de la base de asiento comprendida en los 0,20 m. de profundidad, se determinar la densidad (A) del suelo natural y la densidad mxima (B) optima. Con estos datos se calcular el porcentaje de compactacin natural de esa capa de suelo. Los 0,30 m. superiores de la base de asiento, debern ser compactados hasta obtener una buena densidad, superior a la densidad natural determinada. En porcentaje, ser igual o mayor que el porcentaje de compactacin natural de esa capa de suelo ms un cinco (5) por ciento (AIB)*100+5 (%). Salvo que este valor resulta inferior al ptimo mediante un mximo de siete pasadas por punto, con un equipo y humedad de compactacin adecuada al tipo de suelo; el que ser aprobado por la Inspeccin de la Obra, En tal caso se exigir la densidad as determinada (C) como valor mnimo. Cuando deba construirse un terrapln, cualquiera sea su altura, sobre una ladera o talud de inclinacin mayor de 1:3 (vertical:horizontal) las superficies originales debern ser aradas profundamente o cortadas en forma escalonada para proporcionar superficies de asiento horizontales, esos escalones debern efectuarse hasta llegar a un estrato firme. El Contratista deber adoptar un procedimiento constructivo que asegure la estabilidad del terrapln y ser responsable de los delineamientos que puedan producirse atribuibles a esa causa. El control de compactacin del terrapln, se realizar por capas de 0,20 m. de espesor, independientemente del espesor constructivo adoptado, en los 0,30 m. superiores del terrapln, se controlar su densidad por capas de 0,15 m cada una, as como en las banquinas. La humedad de compactacin a adoptar para los suelos, formar parte de la metodologa de trabajo desarrollada por la Contratista, mientras que para otros suelos, la humedad de compactacin deber ser mayor o igual, que la humedad ptima correspondiente disminuida en dos unidades. La compactacin de terraplenes en la parte adyacente a los estribos de puentes, muros de alcntarillas, alcantarillas de caos, muros de sostenimiento, gargantas estrechas y dems si los hubiera donde no puede actuar eficazmente el rodillo, ser ejecutado en capas y cada una de ellas compactada con pisn de mano o mecnico, o por cualquier otro medio propuesto por el Contratista y aprobado por la Inspeccin de la Obra, hasta lograr las densidades especificadas. Si parte o toda una seccin de terrapln se halla formada por rocas, stas se distribuirn uniformemente en capas que no excedan de 0,60 m de espesor; colocando los agregados de mayor tamao en la parte inferior. Con el objeto de asegurar una fuerte trabazn entre las rocas y obtener una mayor densidad y estabilidad del terrapln terminado, se formar sobre cada capa de rocas, una superficie lisa de suelo y rocas pequeas, sobre la cual se harn actuar rodillos vibratorios. La Inspeccin de Obra y el Representante Tcnico de la Contratista determinarn de comn acuerdo la menor cota donde sea posible la aplicacin de la tcnica convencional de construccin de terraplenes. El relevamiento planialtimtrico del terreno natural en las condiciones que se encuentra ser acordado entre la Inspeccin de la Obra y la Contratista. A los efectos de lograr que entre la construccin del terrapln y de la estructura se disponga del mayor tiempo posible para dar lugar a probables movimientos del terrapln, ste deber ser construido lo antes posible.

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El mayor volumen que se deba colocar con motivo de asentamientos que se produzcan no ser objeto de pago directo alguno independientemente de la condicin de base de asiento que se presente. Una vez terminada la construccin de terraplenes, taludes, cunetas y prstamos, deber conformrselos y perfilrselos de acuerdo con las secciones transversales indicadas en los planos.

3.3.

CONDICIONES PARA LA RECEPCION Y EL MANTENIMIENTO.

En aquellos casos en que las tcnicas de control "in situ" de densidad, no sean de aplicacin por las caractersticas del material o cuando se de el caso previsto, ste ser construido en capas de espesores mximos de 0,60 m. El Contratista adoptar e informar a la Inspeccin de la Obra el nmero de pasadas necesarias para lograr la mxima densificacin del terrapln, estas sern como mnimo quince pasadas por punto, superpuestas 0,20 m. entre s con un equipo vibrante de una fuerza dinmica mnima de 15 toneladas de impacto por vibracin y una frecuencia mnima de 1000 vibraciones por minuto. Las pasadas sern controladas por la Inspeccin de la Obra, quien dar por terminado los trabajos a los efectos de su certificacin, cuando se haya cumplido el nmero de pasadas establecido. El control del mantenimiento durante toda la construccin de la obra lo revisara diariamente la Inspeccin de la Obra, si se notara algn defecto esta podr ordenar a la Contratista su correccin y adems deber esta mantener el mismo durante toda la realizacin de la obra

3.4.

PAVIMENTO DE HORMIGN DE CEMENTO PORTLAND

3.4.1. Descripcin Este trabajo comprende los requisitos para el pavimento compuesto de Cemento Prtland, sin refuerzo construido sobre una base preparada de acuerdo con estas especificaciones. Se ajustar a las lneas, pendientes, espesores, y secciones tpicas mostradas en los planos. 3.4.2. Materiales 3.4.2.1. Agregados 3.4.2.1.1. Reactividad Los agregados estarn exentos de componentes ptreos potencialmente reactivos con los lcalis del cemento (reaccin lcali-agregado), su cantidad no deber producir una excesiva expansin del hormign. La aceptacin de los agregados ser fundamentada con satisfactorias garantas expresadas por el Contratista. ste deber confirmar que los agregados estn exentos de este tipo de material. Dichas garantas debern incluir experiencias documentadas de hormigones de similar calidad y condiciones de exposicin y/o certificaciones de laboratorios de ensayo de cumplimiento de los requisitos de la norma ASTM C 1077. Los ensayos sern ejecutados de acuerdo a las normas ASTM C 295 - C 289 y C 227 o P 214 (prueba acelerada). 3.4.2.2. Agregados Finos Los agregados finos para hormign se ajustarn a los requisitos de la norma ASTM C-33 y reunirn los requisitos de la tabla siguiente de agregados finos, cuando hayan sido ensayados de acuerdo a la prueba ASTM C 136. La arena consistir de partculas duras, fuertes, durables y limpias; deber estar bien lavada, tamizada, clasificada y mezclada, segn se requiera para producir un agregado fino aceptable que cumpla con los requisitos establecidos en la norma antedicha

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Las partculas debern tener, por lo general, forma cbica, por lo que no podrn tener formas planas o alargadas. Las rocas que se desintegren formando partculas delgadas, planas y alargadas, sea cual fuere el tipo de equipo de procesamiento, no sern aprobadas para uso en la produccin del agregado fino. Se considerar como partcula delgada, plana y alargada aquella cuya dimensin mxima sea cuatro veces mayor que su dimensin mnima. Gradacin para agregados finos signacin Tamiz (ASTM C 136) (Aberturas Cuadradas) 3/8 No. 4 No. 8 No. 16 No. 30 No. 50 No. 100 (9,5 mm) (4,75 mm) (2,36 mm) (1,18 mm) (0,60 mm) (0,30 mm) (0,15 mm) Porcentaje en peso que pasa al tamiz 100 95-100 80-100 50-85 25-60 10-30 2-10

El ensayo de resistencia al sulfato de sodio de acuerdo con la norma ASTM C-88 no deber tener una prdida de peso mayor del 10%. 3.4.2.3. Agregados Gruesos Los agregados gruesos para hormign se ajustarn a los requisitos de la norma ASTM C-33 y consistirn de rocas lavadas, duras, sanas y sin recubrimientos. Los agregados gruesos debern suministrarse en cualquier caso en dos tamaos separados elegidos entre los que se muestran en la tabla siguiente de agregados gruesos. En cualquier caso debern ser 100% lavados. El agregado grueso que se emplee ser necesario acompaarlo de certificados de duracin en otras obras, bajo condiciones similares de trabajo. Gradacin para agregados gruesos nacin Tamiz (ASTM C136) (Aberturas Cuadradas) 2 (50,8 mm) 1 (38,1 mm) 1 (25,4 mm) 3/4 (19,0 mm) 1/2 (12,5 mm) 3/8 (9,5 mm) No. 4 (4,75 mm) No. 8 (2,36 mm) Porcentaje en peso que pasa al tamiz 1 - 3/4 1 - No. 4 3/4 - No. 4 100 90-100 100 20-55 95-100 100 0-15 90-100 25-60 0-5 20-55 0-10 0-10 0-5 0-5

Los agregados gruesos estarn formados por gravas y/o por rido o piedra trituradas, o por una combinacin de ambos, procesados y reclasificados adecuadamente por medio de una

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planta de cribado y lavado hasta obtener dos clases granulomtricas diferentes, constantes y correspondientes a las especificaciones granulomtricas elegidas en el estudio de mezcla. El agregado grueso consistir de partculas duras, fuertes, durables y limpias; deber estar exento de partculas alargadas o blandas, materia orgnica y otras sustancias perjudiciales. Igualmente reunirn los siguientes requisitos: El valor de Abrasin con el ensayo de Los ngeles (ASTM C-131) para agregados menores a 1-1/2, deber ser menor de 30%. El ensayo de resistencia al sulfato de sodio, de acuerdo con la norma ASTM C-88, no deber tener una prdida de peso mayor al 10%. La gravedad especfica no ser menor de 2,6 C. El porcentaje en peso de sustancias deletreas no excedern los siguientes valores: Material que pasa el tamiz #200 (ASTM C-117) 0,5% Material de arcilla (ASTM C-123) 2,0% Bolsas de arcilla (ASTM C-142) 0,5% Otras sustancias deletreas (ASTM C-33) 1,0% Suma de Sustancias Deletreas 3,0% El agregado no contendr ms del 8% de partculas planas y alargadas cuando se ensaye de acuerdo con la norma ASTM D-4791. Cuando el cociente entre la dimensin mxima y mnima es mayor de 4 se considera la particular plana o alargada. 3.4.3. Muestreo y Ensayo de agregados Deber ejecutarse en presencia de la Inspeccin de la Obra quien lo aprobar. Se emplear el procedimiento indicado en la norma ASTM D-75 y el Contratista ser responsable por todos los muestreos, transporte, y ensayos para el proyecto. Es indispensable que los ensayos de agregados sean peridicos durante el proceso de produccin de agregados, para lo cual elaborar un programa para aprobacin por la Inspeccin de la Obra. 3.4.4. Manejo de Agregados Los agregados sern almacenados preferiblemente en silos, pero en caso de usar acopios stas sern conformadas en capas de 2 metros de espesor. No sern permitidas las descargas por conos invertidos. En general se busca evitar la segregacin en estos depsitos, y mantenerlos con un buen drenaje; especialmente cuando los agregados sean lavados debern drenar mnimo 12 horas antes de ser empleados. Las reas en las cuales se almacenen los agregados finos y gruesos debern tener un suelo firme, limpio y bien drenado. El mtodo de manejo y de acopio de los diferentes tipos de agregados deber realizarse de tal manera que, stos no se entremezclen antes de que se efecte la dosificacin y no se mezclen con impurezas y sustancias extraas. 3.4.5. Cemento Deber emplearse Cemento que cumpla los requisitos fsicos y qumicos de la norma ASTM C-150 para el Tipo I con un bajo contenido de lcali. En el caso de que los agregados ptreos sean reactivos de acuerdo a lo especificado en el presente Captulo, el contenido total de lcalis, expresado en xido de sodio, deber ser menor del 0,6%. El Contratista deber asegurarse de que los fabricantes del cemento sometan este material a los ensayos especificados y deber suministrar la Inspeccin de Obras copias certificadas de los resultados de dichos ensayos. Un vez que el suministro de cemento de un fabricante particular haya sido aprobado, el Contratista deber obtener de dicho fabricante un certificado en el que conste que el cemento que se suministrar a la obra cumple con las especificaciones aqu establecidas, incluyendo aquella en la que se determina que est exento de fraguado falso. El cemento ser suministrado a granel, para lo cual el Contratista proveer el transporte adecuado y todas las facilidades necesarias para asegurar las buenas condiciones de los

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materiales. El envo de este cemento se deber efectuar en recipientes hermticos debidamente limpios, diseados de tal forma que impidan la exposicin de los materiales a la humedad. El Contratista deber almacenar el cemento a granel en silos hermticos. El Contratista deber usar con prioridad cualquier cemento que haya sido almacenado por 60 das o ms antes de usar cemento con menor tiempo de almacenamiento y en general, deber emplear estos materiales lo antes posible y aproximadamente en el mismo orden cronolgico de la llegada a las bodegas de la obra. El cemento que se haya almacenado en el sitio de la obra por ms de 90 das, o cualquier cemento que en opininde la Inspeccin de la Obra se haya deteriorado por deficiencias en las operaciones de manejo y/o almacenamiento, no podr ser usado a menos que los resultados de nuevos ensayos realizados por cuenta del Contratista demuestren al Inspector que dicho material se encuentra en buenas condiciones y cumple todos los requisitos aqu establecidos. El Contratista deber llevar un registro exacto del recibo y consumo de cada tipo de cemento en el sitio de la obra, de los resultados de ensayos a que sea sometido y de las operaciones y estructuras en que se haya usado dicho cemento. 3.4.6. Llenante de Juntas Premoldeadas El llenante de juntas premoldeadas para juntas de expansin ser de tipo resiliente y no extrusible y se conformar con los requisitos de las normas ASTM D-1751 (tipo bituminoso) y 1752 (tipo no bituminoso) y ser preparado para admitir pasadores donde digan los planos. 3.4.7. Sellador de Juntas El material de sustentacin del sello en las juntas de construccin y contraccin ser una cuerda de espuma de polietileno del dimetro indicado en los planos. El material de separacin entre el sello y el relleno premoldeado en las juntas de expansin ser una cinta de papel siliconado. Los materiales de sellado de las juntas sern del tipo resistente a los hidrocarburos (jet - fuel resistant) y del tipo aplicado en caliente o en fro. Debern cumplir con las siguientes especificaciones: U.S. Federal Specifications SS-S-200 (en fro) ASTM D-3569, D-1854 (en caliente) 3.4.8. Acero de Refuerzo Consistir, en cualquiera de los casos, en una malla electrosoldada, o varillas de acuerdo con los requisitos ASTM A-185 o ASTM A-184 y sern del tipo del especificado en los planos. 3.4.9. Pasadores y Barras de unin Las barras de unin sern barras corrugadas de acero que debern cumplir con la norma ASTM A-615 Grado 40. Los pasadores sern varillas lisas que cumplirn las normas ASTM A-615 Grado 40 y estarn libres de xido y de deformaciones que impidan el deslizamiento del hormign. Antes de su colocacin final, un mnimo del 2/3 de la longitud del pasador ser pintado con una capa de cromato de zinc, excepto que en su defecto se use un recubrimiento plstico o epxico. En general estos recubrimientos deben cumplir la norma ASTM M-254. Los manguitos en las juntas de expansin debern ser metlicos con una longitud de 5 a 7,5 cm, cerrados en un extremo y con un sistema adecuado para contener al menos 3 cm del pasador y estar en su sitio durante la colocacin del hormign.

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3.4.10. Agua El agua que se utiliza en la mezcla de hormign o en el curado del mismo debe ser limpia y libre de aceites, sales (inferiores a 1 gr. por litro, de las cuales menos de 0,5 gr. de cloruro de calcio), cidos, alcoholes, azcar, vegetales y otras sustancias perjudiciales al producto terminado. El agua ser sometida a los ensayos de la norma AASHTO T 26. 3.4.11. Membranas para Curado Se conformarn con las siguientes especificaciones: Membranas lquidas, norma ASTM C-309, Tipo 2, Clase B. Pelcula de polietileno blanco, norma ASTM C-171. Tejido de polietileno norma, ASTM C-171. Papel impermeable norma, ASTM C-171. 3.4.12. Aditivos Cualquier material que se aada al hormign deber ser aprobado por la Inspeccin de Obra. El Contratista presentar a dicha Inspeccin los registros certificados de laboratorio donde se muestre que los aditivos a emplear estn dentro de los requisitos de calidad exigidos; igualmente se harn ensayos con muestras tomadas por la Inspeccin del material propuesto. a. Inclusores de Aire Debern cumplir la norma ASTM C-260. Los inclusores de aire y los reductores de agua son compatibles. b. Aditivos Qumicos Aditivos tales como reductores de agua, retardadores de fraguado o acelerantes de fraguado debern cumplir la norma ASTM C-494. 3.4.13. Resina epxica La resina epxica para sujetar los pasadores y las barras de unin al pavimento deber ajustarse a los requisitos de la norma ASTM C 881, Tipo I, Grado 3, Clase C. Se usarn de Clase A o B cuando la temperatura de la superficie del hormign sea inferior a los 16 C (60 F). 3.4.14. Aceptacin de los materiales Antes de utilizar los materiales, el Contratista deber presentar a la Inspeccin de Obra los informes de prueba certificados de los materiales que deben usarse en obra. La certificacin deber ilustrar la prueba idnea ASTM para cada material, los resultados de prueba y la certificacin de idoneidad. La Inspeccin de Obra podr solicitar muestras para ensayos antes y durante la produccin, a los efectos de verificar la conformidad con las especificaciones. 3.4.15. Diseo de mezcla 3.4.15.1. Proporciones La mezcla de hormign deber tener como mnimo una resistencia a la flexin o mdulo de ruptura de 640 p.s.i. (45 kg/ cm) a los 28 das y/o de 700 p.s.i. (49 kg/cm) a los 90 das, de manera que no ms del 10% del hormign producido tenga una resistencia a la flexin inferior. El Contratista deber tener en cuenta que para asegurar esta tolerancia del 10%, la resistencia a flexin media de la mezcla de diseo deber ser considerablemente ms elevada que la especificada anteriormente. El contenido mnimo de cemento no deber ser inferior a 340 kg/m3 de mezcla. La relacin agua/cemento, incluyendo el agua libre superficial de los agregados pero sin el agua absorbida, no deber superar el valor de 0,5. Treinta das antes de iniciar las operaciones de pavimentacin el Contratista someter a la aprobacinde la Inspeccin de la Obra los estudios de diseo de mezcla que presenten las

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proporciones de los materiales y las resistencias a flexin obtenidas a 7 y a 28 das. El dibujo de mezcla comprender las copias de los informes de ensayos, con las fechas de ensayo y una lista completa de los materiales con tipologa, marca, origen y proporcin de cemento, agregados gruesos, agregados finos, agua y aditivos. Se presentarn adems, el mdulo de fineza de los agregados finos y el contenido de aire. La produccin no podr comenzar antes que la Inspeccin de Obra haya aprobado por escrito el diseo de mezcla. Los ensayos de resistencia a la flexin o mdulo de ruptura sern determinados, sobre muestras preparadas de acuerdo con la norma ASTM C-31 y ensayados de acuerdo con la norma ASTM C-78. Cuando se efecten las muestras de ensayo, ser preparado simultneamente un nmero igual a probetas cilndricas de 15 cm de dimetro y 30 cm de altura, confeccionadas de acuerdo a la norma ASTM C-192 (AASHTO T-126) y sometidas a 7, 28 y 90 das de curado y a ensayo de rotura por compresin. Ser posible as establecer una correlacin entre la resistencia a la flexin y a la compresin, controlando de esta manera la resistencia a la flexin y a la compresin, a fin de poder controlar la resistencia del hormign en la fase de ejecucin por medio de este ltimo ensayo. Para la construccin del pavimento con encofrado deslizante (slip-form paver) se requiere un hormign plstico de gran uniformidad, se debe tener precaucin al establecer el porcentaje de aire incluido ya que un exceso de ste agravar la deformacin de los bordes del pavimento e insuficiente aire incluido producir un hormign de baja duracin. Se producir una pequea deformacin en la mezcla hmeda, que va detrs del molde lateral de la pavimentadora an si se emplea un hormign con bajo asentamiento. Esto puede continuar, aunque lentamente, hasta que se produzca el fraguado inicial del hormign. Cuando se usen moldes laterales fijos para el extendido, el asentamiento del hormign estar entre 1 y 2 (25 y 50 mm) determinado segn la norma ASTM C-143. En caso de usar equipos con encofrado deslizante (slip-form pavers) el asentamiento deber estar entre 1/2 y 1 (13 y 25 mm). Deber efectuarse un control estricto del aire incluido con el fin de evitar sobredosis que afecten en forma importante la resistencia del hormign. Todo cambio de materiales como cemento, arenas, agregados o aditivos implica un diseo nuevo con su comprobacin de laboratorio, con los ensayos correspondientes de mezclas de prueba y resistencia a la flexin. La Inspeccin designar un diseo de mezcla aprobado antes de comenzar las operaciones de pavimentos y se reserva el derecho de ordenar cambios en las mezclas de hormign durante la construccin con el fin de obtener mejoras en la uniformidad, trabajabilidad, consistencia, resistencia, textura, asentamiento y relacin agua/cemento. Despus de aprobado el diseo de mezcla no se podrn hacer sustituciones en los materiales y en las cantidades de diseo sin la ejecucin de un nuevo diseo de mezcla y su aprobacin por parte de la Inspeccin de la Obra. No habr pago por separado por los materiales, equipos y mano de obra que se empleen en los diseos de mezcla y los ensayos aprobatorios. La Inspeccin tendr la autoridad para rechazar cualquier diseo de mezcla que no est de acuerdo con las especificaciones. Ensayos de rendimiento volumtrico de acuerdo con la norma AASHTO T-121 sern ejecutados por la Inspeccin de Obras, con el propsito de determinar el contenido de cemento por m3. Si se encuentra que el contenido de cemento es diferente a la cantidad diseada, deben revisarse inmediatamente las balanzas en la planta y ajustadas hasta obtener los valores aprobados, especialmente de cemento por m3. Igualmente se harn peridicamente los ajustes de contenido de humedad en los agregados, mediante la medida de la absorcin de los mismos de acuerdo con las normas ASTM C-128 y C-127.

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3.4.16. Aditivos 3.4.16.1. Inclusores de Aire. Se aadirn en los hormigones de tal manera que se garantice una distribucin uniforme del inclusor en la mezcladora. Se medirn mediante el ensayo ASTM C-231; en la tabla siguiente se muestran las tolerancias. Tolerancias de aire incluido Tamao mximo del agregado grueso 1-1/2 (38,1 mm) 1 (25,4 mm) 3/4 (19,0 mm) Contenido Volumen 3,5 1 3,8 1 4,0 1 % de Aire por

3.4.16.2. Qumicos. Cuando se empleen reductores de agua y controladores de fraguado, se agregarn de acuerdo con las recomendaciones del fabricante. Los ensayos sern llevados a cabo sobre mezclas de prueba durante el diseo de las mezclas, de acuerdo con la norma ASTM C 494. 3.4.17. Mtodos de Construccin 3.4.17.1. Equipos El Contratista someter a entera revisacin de la Inspeccin de Obras los equipos y herramientas necesarias para manejar materiales y el montaje de las plantas; as como los equipos para la colocacin y curado del hormign. 3.4.17.2. Planta de mezcla y equipo de transporte El Contratista deber instalar en obra un equipo de mezcla para la produccin del hormign; con esta finalidad y con anticipacin deber presentar un proyecto de instalacin en el rea que anteriormente ser indicada por la Inspeccin. La tipologa de la instalacin deber ajustarse a los requisitos establecidos por la norma ASTM C-94. 3.4.18. Instalaciones y equipamiento No menos de 30 das antes de que se inicie la produccin de hormign (procesamiento, manejo, transporte, almacenamiento, dosificacin, mezcla, colocacin y compactacin de hormign), el Contratista deber presentara la Inspeccin de Obras, para su aprobacin, los planos en que se muestre la distribucin de la planta, as como tambin una descripcin general de la misma y el equipo. La localizacin, distribucin, detalles y operacin de la plata y del equipo debern someterse a la aprobacin de la Inspeccin, pero dicha aprobacin no eximir al Contratista de la responsabilidad de cumplir con lo establecido en estas especificaciones. El equipo y la planta del Contratista debern mantenerse en condiciones ptimas de servicio y por lo tanto, limpios y libres, en todo momento, de hormign o mortero endurecido o de cualquier otra sustancia extraa. Cuando en estas especificaciones se indiquen equipos de determinada clase o procedimientos operativos especficos, esto no deber interpretarse como una manifiesta obligacin para el Contratista, el que podr demostrar en caso de utilizar equipos similares, si se obtienen los mismos resultados. El Contratista deber suministrar al Ingeniero registros completos de las operaciones pertinentes a las diferentes fases de la produccin del hormign, as como tambin de las condiciones, materiales usados y otros referentes a cada clase de hormign que se coloque, segn lo requiera la Inspeccin. La planta de produccin de hormign deber tener una capacidad relacionada con la de la pavimentadora.

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3.4.19. Planta de dosificacin. 3.4.19.1. Generalidades A menos que se especifique lo contrario, el Contratista suministrar, operar y mantendr un equipo para la dosificacin automtica con seleccin de mezcla del hormign. Tales sistemas de dosificacin suministrados para la obra, debern estar en perfectas condiciones de funcionamiento en el momento de su instalacin y durante la construccin, y debern tener suficiente capacidad para dosificar automtica y exactamente los suministros continuos de las clases y cantidades de hormign requeridas en la obra, segn lo especificado. Las cantidades de cemento a granel, arena-agregado de cada uno de los diferentes tamaos y de los aditivos en polvo que se requieran para cada una de las dosificaciones del hormign, se determinarn por peso o en medidas volumtricas. El Contratista deber regular los pesos de las dosificaciones segn se requiera para mantener el asentamiento, contenido de aire y peso unitario del hormign dentro de los lmites requeridos. 3.4.19.2. Tolvas para agregados en la planta de dosificacin La planta de dosificacin deber estar provista de tolvas construidas en tal forma que se limpien automticamente durante la descarga, y que sta se efecte directamente dentro del equipo de pesaje, sin que el material se derrame ni contamine y sin que las mezclas se superpongan. Los materiales se depositarn en dichas tolvas directamente sobre las compuertas de descarga. El contenido de humedad de los agregados fino y grueso en el momento en que entren en la tolva de la planta de dosificacin, no deber exceder de 8% y 2%, respectivamente. 3.4.19.3. Equipo de pesaje El cemento y los agregados de cada tamao se pesarn en tolvas separadas de pesaje, las cuales debern estar construidas de tal forma que cada pesada se descargue completamente y que el exceso de los materiales pueda ser removido fcilmente. El equipo de pesaje para la dosificacin deber estar provisto de dispositivos que permitan ajustar o cambiar las proporciones de mezclas de hormign, segn lo requiera la Inspeccin, as como compensar cualquier variacin del contenido de humedad del agregado. Dicho equipo deber estar provisto tambin de dispositivos que permitan el control de suministro de materiales de tal forma que las inexactitudes en el suministro y pesaje no excedan los lmites especificados en la tabla siguiente. Variacin permisible en los pesos de los materiales Material Agua, cemento y aditivos Agregado fino Agregado grueso hasta 38 mm Variacin permisible 1% 3% 3%

Cada tolva de pesaje deber tener un sistema indicador sin resortes, que registre el peso en cualquier etapa de la operacin de pesaje, desde cero hasta la capacidad total. La exactitud del equipo de pesaje deber mantenerse dentro de 1,5% en todo el rango de uso. El equipo de pesaje deber estar suficientemente aislado contra vibraciones o movimientos transmitidos por otros equipos que funcionen cerca de la planta de dosificacin, con el fin de asegurar que la exactitud de las cantidades pesadas de los materiales est acorde con los lmites especificados. El Contratista deber ejecutar ensayos en presencia de la Inspeccin de Obras y en tales intervalos como sta lo ordene, para establecer la precisin de todos los artefactos utilizados

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para pesar y medir, con la condicin de que dichos ensayos debern hacerse por lo menos una vez cada dos semanas, cuando el equipo sea para medir agua, cemento y aditivos, y por lo menos una vez al mes en caso de que el equipo sea para medir agregados. El Contratista suministrar a la Inspeccin de Obras copias de los resultados de tales ensayos y deber hacer cualquier ajuste, reparacin o reemplazo que se requiera para el funcionamiento adecuado de dichos equipos. El Contratista deber suministrar pesas de prueba equivalentes a por lo menos 1/4 de la capacidad de dosificacin que aplicar en cada bscula, as como cualquier otro equipo auxiliar que se requiera para comprobar la exactitud de cada bscula o de cualquier otro instrumento de medida que se utilice. La cabina desde la cual se dirijan las operaciones de dosificacin deber estar localizada en una posicin tal que el operador pueda observar todos los cuadrantes, indicadores e instrumentos utilizados en las operaciones de medida de las cantidades de materiales para el hormign. Los cuadrantes, indicadores de instrumentos debern tener tamaos que permitan la fcil lectura de los datos desde la cabina. 3.4.20. Procedimiento para la dosificacin El equipo para el transporte de los materiales desde las tolvas de pesaje hasta la mezcladora deber ser construido, mantenido y operado en forma tal que no se derrame el material. Si se usan aditivos incorporadores de aire, reductores de agua o controladores de fraguado, stos debern descargarse en la mezcladora de acuerdo con las recomendaciones del fabricante. Para aditivos disueltos que requiera mezcla o agitacin, antes de o durante su uso, debern utilizarse mezcladores y agitadores mecnicos aprobados por la Inspeccin, de acuerdo con las recomendaciones del fabricante. Los tanques para depsitos de aditivos y mezclas debern estar provistos de drenajes para desechos y construidos en forma tal que cada tanque pueda drenarse completamente. El Contratista deber mantener dichos tanques completamente drenados, lavados y libres de concentraciones de slidos y de impurezas. Todas las compuertas y mecanismos de cierre del equipo de dosificacin debern mantenerse en buenas condiciones de operacin y debern impedir el escape de los materiales cuando estn cerrados. El equipo de dosificacin deber estar sincronizado en forma tal que: No se pueda iniciar un nuevo ciclo de pesaje mientras no se hayan vaciado completamente todas las tolvas de pesaje y no se hayan cerrado las compuertas de descarga. Las compuertas de descarga de la tolva de pesaje no puedan cerrarse hasta tanto todos los materiales se hayan descargado por completo de la tolva de pesaje y las bsculas no estn de nuevo en equilibrio. El mecanismo de operacin del aparato medidor del agua no permita escapes cuando las vlvulas estn cerradas y la vlvula de descarga no se pueda abrir mientras no se haya cerrado la vlvula de llenado. El dispositivo para el suministro de los aditivos est sincronizado con la operacin de dosificacin y descarga del agua de tal manera que la dosificacin y descarga del aditivo se realice en forma automtica; dicho aparato deber permitir el ajuste de la cantidad de aditivo dosificado, cuando dicha operacin se considere necesaria; La planta dosificadora deber ser capaz de adaptarse rpidamente para compensar los cambios en el contenido de humedad de los agregados, modificando las pesadas de los distintos materiales. 3.4.21. Registros El equipo de dosificacin deber incluir un dispositivo exacto de registro visual y continuo, que muestre la medicin de cada ingrediente del hormign, incluyendo el agua para la mezcla y los aditivos que se agreguen en cada dosificacin.

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El dispositivo de registro deber registrar automticamente la hora del da en que se efecte una pesada y deber estar construido y localizado de tal manera que el operador y la Inspeccin de Obra puedan observar dicho grfico y tomar notas del mismo, sin interferencias con otros operarios. El equipo de registro y su localizacin estarn sujetos a la aprobacin de la Inspeccin de Obra. Todos los registros relacionados con el equipo y las operaciones descritas en este informe quedarn de propiedadde la Inspeccin de la Obra al final de cada turno. 3.4.22. Comunicaciones El Contratista deber mantener buenas comunicaciones por telfono o radio entre la planta de dosificacin o mezclado, el lugar de colocacin del hormign y el laboratorio en el lugar de la obra. 3.4.23. Mezcla 3.4.23.1. Mezcladoras Las mezcladoras sern del tipo y tamao, adecuados para producir un hormign que tenga composicin y consistencia uniforme al final de cada ciclo de mezclado. Cada mezcladora deber estar diseada en forma tal que los materiales de cada pesada entren sin que haya prdida y que la descarga del hormign ya mezclado se realice perfecta y libremente en tolvas hmedas o en cualesquiera otros recipientes aprobados por la Inspeccin. A menos que la Inspeccin de Obras permita algo diferente, el hormign debe mezclarse por medios mecnicos en plantas centrales y en mezcladoras diseadas para pesadas mnimas de 1 m3 de capacidad. Las mezcladoras no debern sobrecargarse. 3.4.23.2. Muestreo y ensayos El hormign no se considerar de composicin y consistencia uniformes y aceptables, a menos que los resultados de los ensayos realizados en dos muestras tomadas en los puntos correspondientes a y de una pesada en el momento en que sta sale de la mezcladora se encuentren dentro de los siguientes lmites: El peso unitario del mortero de cada muestra no deber variar en ms de 0,8% del promedio de peso del mortero en las dos muestras; El porcentaje en peso del agregado retenido en el tamiz n 4, para cada muestra, no deber variar en ms de 5% con respecto al promedio de los porcentajes en peso del agregado en las dos muestras; La diferencia en el asentamiento de las muestras no deber exceder de 0,5 cm. 3.4.23.3. Operacin de mezclado Los materiales para cada pesada del hormign debern depositarse simultneamente en la mezcladora, a excepcin del agua, que se verter primero y que se dejar fluir continuamente mientras los materiales slidos entren en la mezcladora, y que continuar fluyendo por un corto perodo adicional despus que los ltimos materiales slidos hayan entrado en la mezcladora. Todos los materiales incluyendo el agua, debern entrar en la mezcladora durante un perodo que no sea superior al 25% del tiempo total de mezclado. El tiempo mnimo de mezclado ser de 90, para pastones de 1,5 m3 y de 150, para pastones de 2 m3. La Inspeccin de Obras se reservar el derecho de aumentar el tiempo de mezcla si las operaciones de mezclado no permiten producir un hormign que tenga una composicin y consistencia uniformes, de acuerdo con estas especificaciones. En ningn caso el tiempo de mezcla deber ser superior a tres veces el tiempo mnimo de mezcla especificado y no se permitir mezclado excesivo que requiera la adicin de agua para mantener la consistencia requerida.

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Las mezcladoras debern estar diseadas de tal forma que la operacin de mezclado pueda interrumpirse y reanudarse con capacidad completa de materiales. Cada pesada deber descargarse completamente de la mezcladora antes de proceder al mezclado de la siguiente. Cada mezcladora deber estar equipada con un dispositivo mecnico de regulacin de tiempo necesario para efectuar la mezcla y que cuente con el nmero de mezclas preparadas; adems deber estar provista de un sistema de sincronizacin que evite que se pueda descargar la pesada hasta que no haya transcurrido el tiempo especificado de mezcla. La primera pesada de los materiales colocados en la mezcladora al iniciar cada operacin de mezclado, deber contener un exceso de cemento, arena y agua para revestir el interior del tambor y sin que se reduzca el contenido del mortero requerido para la mezcla. Cada mezcladora deber limpiarse despus de cada perodo de operacin continua y deber mantenerse en condiciones que no perjudiquen la operacin de mezclado. 3.4.24. Equipos de transporte Se deber transportar el hormign desde la planta de produccin hasta su lugar de colocacin utilizando medios que corten la segregacin, contaminacin y prdida de ingredientes. Los camiones debern cumplir con los requisitos de la norma ASTM C-94. Debern ser cubiertos para evitar que la mezcla se moje o se seque durante su transporte. El hormign deber ser descargado en el lugar de colocacin en un tiempo mximo de 45 minutos a partir del momento en que todos los ingredientes se introducen en las mezcladoras. En este plazo, que de todos modos deber ser considerado un tiempo lmite para que la colocacin sea aceptable, se efectuar el transporte del hormign por medio de camiones con elevador de caja. Durante dicho tiempo de transporte, la consistencia del hormign no deber variar de manera sustancial. Antes de iniciar el hormigonado de cualquier parte de obra, el Contratista deber demostrar a la Inspeccin de Obras que todos los mtodos y equipos de transporte propuestos permiten colocar el hormign de la dosificacin aprobada cumpliendo con las especificaciones tcnicas particulares. La Inspeccin de Obras podr exigir pruebas previas del equipo; el hormign colocado en la etapa de pruebas deber ser retirado y descartado si los resultados no son satisfactorios. No se comenzar la colocacin masiva del hormign mientras los hormignados de prueba no den resultados totalmente acordes con las exigencias de los planos y especificaciones tcnicas. 3.4.25. Equipo de Terminado 3.4.25.1. Mquina Terminadora. Ser de suficiente peso y potencia para acabar de manera adecuada el hormign, dejando en la superficie una laitance de espesor inferior a los 3 mm. 3.4.25.2. Vibradores. Para moldes laterales los vibradores podrn ser cualquiera de los del tipo superficial, para pavimentos menores de 20 cm de espesor, mientras que debern ser de tipo interno con tubos sumergidos mltiples con cabezas vibradoras, para espesores de la losa de hormign superiores a 20 cm. stos podrn ser adheridos alrededor de la terminadora o montados en un aparato por separado. Los vibradores no debern estar en contacto ni con la junta, ni con los elementos de transferencia de carga, o la sub.-base y moldes. La frecuencia de los vibradores superficiales no ser menor de 3.500 ni superior a 6.000 vibraciones por minuto y la de los vibradores del tipo interno no ser menor de 7.000 vibraciones por minuto, para vibradores de mltiples cabezas. Cuando los vibradores de

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mltiples cabezas sean usados adyacentes a moldes laterales, ellos tendrn una frecuencia no menor de 3.500 vibraciones por minuto. Los vibradores manuales sern usados para consolidar el hormign a lo largo de los moldes y en otras zonas aisladas. Cuando se emplee encofrado deslizante, la pavimentadora vibrar el hormign a todo lo ancho y espesor de la losa que est siendo colocada. Esta vibracin ser complementada con vibradores internos con una frecuencia entre 7.000 y 12.000 vibraciones por minuto. La amplitud de la vibracin estar entre 0,025 y 0,05 pulgadas (0,6 mm y 1,3 mm). Se deber disponer del nmero, espaciado y frecuencia de pesas excntricas para conseguir una buena calidad y densidad del hormign terminado. La pavimentadora contar con la potencia suficiente para todos los vibradores se puedan operar en su peso y frecuencia requeridos. Los vibradores internos o de inmersin podrn ser complementados con planchas vibratorias que operen en la superficie del hormign. La frecuencia de estos vibradores superficiales no ser menor de 3.500 vibraciones por minuto. El Contratista suministrar los tacmetros u otros dispositivos adecuados para medir la frecuencia de los vibradores. Los vibradores y elementos de compactacin sern automticamente controlados de manera que paren al detenerse el movimiento hacia adelante. El control superior (maestro) ser de los accionados por resortes que actan bajo determinadas cargas aislando los contactos. Los vibradores sern ensayados como se muestra en las instrucciones y al menos dos veces al da. 3.4.25.3. Cortadoras para Hormign Cuando se especifiquen juntas cortadas, el Contratista proveer el equipo de cortado adecuado en nmero y potencia necesaria para cumplir los rendimientos exigidos. En la obra siempre se deber tener una cortadora disponible, y elementos de iluminacin para cortar durante la noche. 3.4.26. Encofrados Los moldes laterales debern fabricarse en acero con un espesor no menor a 5 mm en secciones no menores de 3 metros de longitud. Los moldes debern tener una profundidad igual a los espesores de losa mostrados en los planos sin juntas horizontales y con una base equivalente a la profundidad de los moldes. Se usarn moldes metlicas curvas para radios menores de 30 m. Todos los sistemas de seguridad y colocacin de los moldes debern ser aprobados por la Inspeccin. Los alineamientos de los moldes no se podrn desviar ms de 6 mm en 3 m de longitud. 3.4.27. Pavimentadoras Debern ser autopropulsadas y diseadas para el propsito especfico de colocar, consolidar y terminar el pavimento de hormign con las pendientes y secciones requeridas. Debern ser lo suficientemente pesadas y potentes para construir el mximo ancho de calzada especificado en los planos, a una velocidad adecuada, sin inestabilidad o desplazamientos en ninguna direccin. La pavimentadora deber estar equipada con dispositivos electrnicos y/o hidrulicos de control horizontal y vertical. 3.4.28. Colocacin de los moldes Los moldes sern colocados con suficiente anterioridad al avance en la colocacin del hormign para asegurar una operacin continua de pavimentacin. Despus que los moldes hayan sido colocados con las pendientes y alineamientos de los planos, stas sern aseguradas al piso por medio de pines, al menos 3 por cada tramo de 3 m a cada lado de la junta. Se colocar un pin a cada lado de los moldes. Adems debern estar limpias y

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aceitadas antes de cada colocacin del hormign. Los alineamientos y niveles debern ser revisados antes de empezar un vaciado a satisfaccin de la Inspeccin de Obra. 3.4.29. Condiciones de la Capa Subyacente para la construccin con pavimentadora a encofrado deslizante La base o capa subyacente sobre la que el pavimento ser colocado, deber tener un sobreancho mnimo de 1,00 m por fuera de la lnea de borde del tren de desplazamiento de la pavimentadora para soportar el peso de sta sin que se produzcan desplazamientos apreciables en la base. Luego de la colocacin y compactacin de la base estabilizada con cemento, se establecern dispositivos de control para la colocacin del pavimento de hormign. Para ello se debern utilizar guas metlicas colocadas y mantenidas por el Contratista que permitan automticamente obtener los niveles finales del pavimento de hormign dentro de las tolerancias especificadas. Si por alguna razn, por causa del Contratista la base es alterada, sta deber reemplazarse, a criteriode la Inspeccin de la Obra, cumpliendo con los requisitos establecidos por esta base, a costo del Contratista. En lo posible deber reducirse a un mnimo el trfico de vehculos sobre la base estabilizada. No deber permitirse en ningn momento el trfico de vehculos con llantas enlodadas sobre la base estabilizada. La superficie de la base estabilizada deber humedecerse, sin llegar a la saturacin, inmediatamente antes de la colocacin del hormign para minimizar la prdida de humedad propia del hormign. 3.4.30. Condiciones de la Rasante para Construccin con Molde Lateral La rasante preparada deber estar bien humedecida, sin llegar a la saturacin inmediatamente antes de colocar el hormign para prevenir una prdida en la humedad del mismo. Las huellas o depresiones en la base causadas por el equipo debern corregirse, de acuerdo con las indicacionesde la Inspeccin de la Obra, a la densidad especificada con equipos adecuados. Si ocurre algn dao en la base estabilizada, cuando sta sea utilizada durante el vaciado del hormign, deber corregirse en toda la profundidad en el lugar de la alteracin o se reemplazarn las reas daadas con hormign integrado con el pavimento o como lo apruebe la Inspeccin. Una bandeja con pines mltiples que no pese menos de 454 kg por cada 6,1 m u otra aprobada, deber operarse sobre el molde inmediatamente antes de colocar el hormign. La bandeja ser movilizada a mano y no deber engancharse a un tractor u otra unidad de transporte mecnico. Las bandejas debern ser ajustables para permitir su colocacin y que puedan mantenerse en el nivel de la rasante. El ajuste y la operacin de la bandeja ser de tal manera que permita una aprobacin de la rasante antes de colocar el hormign. Todo exceso de material deber removerse, reas con depresiones debern rellenarse y compactarse de acuerdo con mtodos aprobados por la Inspeccin. La bandeja deber mantenerse ajustada, todo el tiempo por el Contratista y deber revisarse diariamente. Los trabajos anteriormente descritos no constituyen operaciones adicionales o extras, sino una revisin final de las capas de soporte. 3.4.31. Limitaciones ambientales del Mezclado La fabricacin y la colocacin del hormign debern suspenderse cuando haya una iluminacin natural insuficiente, a menos que se instale un sistema de alumbrado artificial aprobado por la Inspeccin de Obra. De igual manera dichas operaciones se suspendern en el caso de que temperatura en descenso llegue a los + 6 C a la sombra, y no se reanudarn hasta que, en situacin de temperatura en aumento, sta alcance los + 4 C a la sombra y contine aumentando. En caso de no sobrepasar los + 6 C durante el transcurso de las dos horas siguientes, se deber suspender inmediatamente la colocacin del hormign. Cuando las operaciones de hormigonado estn autorizadas durante tiempo fro, podr utilizarse agua caliente en la mezcla para lograr una temperatura del hormign que no deber ser inferior a 15 C ni superior a 32 C.

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El hormign no deber colocarse sobre un cimiento helado ni cuando las condiciones del sol, viento y calor impidan un apropiado acabado y curado, de conformidad con los requisitos de esta especificacin. Durante la temporada clida la temperatura de hormign no deber nunca exceder los 30 C. La superficie del cimiento deber mantenerse hmeda constantemente, mientras que la dosificacin del compuesto para el curado ser reforzada. Las operaciones de fabricacin y colocacin del hormign tendrn que ser suspendidas de inmediato a criteriode la Inspeccin de la Obra cuando el viento o la lluvia perjudiquen el resultado de la operacin, a menos que el Contratista haya previsto un techo adecuado y estable de proteccin contra dichos elementos atmosfricos. 3.4.32. Colocacin del Hormign El Contratista tiene la facultad de elegir el tipo de pavimentadora a utilizar, ya sea del tipo con moldes laterales fijo, sea del tipo con encofrado deslizante, basta que demuestre que con el equipo elegido pueda asegurar la produccin prevista en el cronograma de obra. El sistema de equipos propuesto deber ser aprobado previamente por la Inspeccin de Obras. 3.4.32.1. Mtodo de molde lateral fijo. Para el mtodo de colocacin con molde lateral, el hormign deber depositarse en la rasante humedecida de tal manera que su manejo sea el menor posible. A no ser que los camiones estn equipados con dispositivos para permitir el descargue del hormign sin segregacin de los materiales, el mismo ser descargado con un dispositivo esparcidor aprobado y colocado mecnicamente en la rasante para prevenir la segregacin de materiales. La colocacin ser continua entre juntas transversales sin el uso de tabiques intermedios. El esparcido manual deber hacerse con garlancha. No se les permitir a los trabajadores caminar sobre el hormign fresco con botas o zapatos con tierra o sustancias ajenas al hormign. Cuando se vaya a colocar hormign colindando con una faja de pavimento previamente construida y se necesite manejar el equipo sobre esta faja de pavimento, el hormign deber tener por lo menos 7 das de colocado y deber tener una resistencia a la flexin de por lo menos 28 kg/cm2 (400 p.s.i.), que de todas maneras deber ser aprobada por la Inspeccin. Si se transporta solamente un equipo determinado sobre el pavimento existente, se permitir pavimentar sobre fajas adyacentes despus de 4 das si la Inspeccin lo aprueba. El hormign deber asentarse completamente contra y a lo largo de las caras de todo el molde y a lo largo de toda la longitud y a ambos lados de los dispositivos de unin utilizando para ellos vibradores que penetren el hormign. No se permitir el contacto de los vibradores con los dispositivos de unin, o el molde. No se permitir la operacin de los vibradores por ms de 15 segundos en un slo lugar y no se utilizarn para esparcir el hormign. El hormign deber descargarse lo ms cerca posible de las juntas de expansin y contraccin teniendo cuidado de no moverlas, pero no deber descargarse sobre stas a no ser que el dispositivo de descarga est perfectamente centrado sobre la junta. Si por cualquier motivo se vierte hormign sobre una losa terminada ste deber moverse por mtodos aprobados por la Inspeccin. 3.4.32.2. Mtodo de moldes deslizantes. Para la construccin con molde deslizante el hormign deber colocarse con una pavimentadora montada sobre oruga diseada para esparcir, consolidar y darle forma al hormign recin colocado en una sola pasada de la mquina de tal manera que se requiera el menor terminado manual para as lograr un pavimento denso y homogneo de acuerdo con los requisitos de estas especificaciones y los planos. El hormign deber colocarse

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directamente sobre la parte superior de los ensamblajes de las juntas con el fin de prevenir que stos se muevan cuando la pavimentadora pase sobre ellos. El molde lateral y las bandejas de afinado sern ajustables al grado requerido para producir la tolerancia especificada en los bordes y en la superficie. Los moldes laterales debern tener unas dimensiones, formas y resistencia tales que permitan soportar el hormign el tiempo suficiente para que no se presente un asentamiento lateral apreciable. El afinado final deber realizarse al estar el hormign en su estado plstico. El propsito de estas especificaciones es el de producir un pavimento de alta calidad, denso, duradero y liso, capaz de permitir las operaciones a altas velocidades de las aeronaves de gran peso las cuales son muy sensibles a las rugosidades. Esto requiere que todas las juntas, especialmente las longitudinales, cumplan con las tolerancias especificadas en toda su longitud. La Inspeccin de Obras deber sealar con cules franjas deber comenzar la pavimentacin de la pista, pistas de carreteo y plataforma. En caso que ocurran asentamientos o fracturas del hormign despus del paso de la pavimentadora o si existe cualquier otro tipo de defectos estructurales o superficiales que a juiciode la Inspeccin de la Obra, no puedan corregirse con el fin de cumplir con las tolerancias permitidas, el Contratista deber suspender las operaciones de pavimentacin hasta cuando se haya ajustado el equipo o se corrijan los procedimientos de construccin. En el caso en el cual no se consigan resultados satisfactorios despus de haber pavimentado un mximo de 600 metros de una sola franja de pavimento, el Contratista deber terminar el resto del trabajo por mtodos tradicionales de construccin con molde lateral. Cualquier tipo de hormigonado que no se ajuste a las tolerancias prescritas, ser removido y sustituido a cargo del Contratista. 3.4.33. Nivelado del Hormign y Colocacin de Refuerzo En seguida de la colocacin, el hormign ser perfilado en las partes donde sea necesario para que cuando el hormign sea fileteado y consolidado la superficie del pavimento se encuentre conforme a las secciones de diseo En el caso en que se decida utilizar el refuerzo de acero el hormign se ejecutar en dos capas, la capa inferior ser cortada de tal longitud y profundidad, que las mallas o varillas de acero puedan ser colocadas fcilmente sobre el hormign sin ulteriores manipulaciones. La capa final de hormign ser colocada sucesivamente, perfilada y fileteada. Esta operacin no podr tardar ms de 30 minutos. Cuando el hormigonado se hace en una sola capa, el refuerzo se podr colocar antes del extendido del hormign o se podr colocar por medios vibratorios inmediatamente despus del extendido. Todas estas operaciones de colocacin simultnea con el hormign, implican que el refuerzo est libre de barro, aceite, cido, en caso contrario el acero ser cepillado para garantizar una buena adherencia. 3.4.34. Juntas 3.4.34.1. Juntas Longitudinales y Transversales. Las juntas longitudinales y transversales sern construidas como est indicado en los planos y de acuerdo con estos requisitos; igualmente debern tener sus caras perpendiculares a la superficie del pavimento, y una mxima desviacin de 6 mm sobre una longitud de 3 m con respecto a los dibujos. La superficie superior ser medida mediante una junta en sentido perpendicular a la misma con una regla de 3 m. Cualquier desviacin mayor de 6 mm ser corregida antes de que el hormign endurezca. Las juntas transversales debern forma ngulos rectos con la lnea central del pavimento y se extendern a todo el ancho completo de la losa. Las juntas transversales en franja sucesivas sern colocadas, alineadas con las iniciales. Todas las juntas sern preparadas, terminadas, cortadas y ranuradas de acuerdo con los anchos, profundidades y pendientes mostradas en los planos.

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3.4.34.2. Barras de unin. Las barras de unin consisten en varillas corrugadas, instaladas en juntas longitudinales principalmente como se muestra en los planos. Las varillas sern colocadas formando ngulos rectos con la lnea central de las losas de hormign y sern sostenidas en la mitad del espesor de la losa. Cuando estas varillas se extiendan en una parte sin pavimentar, podrn ser dobladas contra el molde en ngulos rectos, a menos que un perno roscado u otro sistema de seguridad sea especificado. 3.4.34.3. Pasadores. Las varillas de pasador cumplirn la transferencia de cargas de una junta transversal entre losas. Debern colocarse firmemente sostenidas en la mitad del espesor de las losas siguiendo siempre los alineamientos y niveles mostrados en los planos de construccin. El pasador o sistema de transferencia de cargas ser lo suficientemente rgido, para evitar el desplazamiento de las losas entre las juntas. Una cpsula metlica o manguito deber ser suministrado para cada pasador en las juntas de expansin. Estas cpsulas debern ser competentes para prevenir colapsos por adherencias de los pasadores y se colocarn al final de los mismos como se muestra en los planos, igualmente sern cerradas en uno de sus extremos y a prueba de agua. La porcin de varilla pintada con anticorrosivo como se describi antes, ser enteramente cubierta con asfalto MC-70 o un lubricante aprobado para prevenir adherencias de hormign. Si se emplearan varillas cubiertas de plstico deslizante, o varillas cubiertas con epxico, un lubricante antiadherente ser empleado excepto, cuando ensayos de extraccin sean ejecutados. En caso de emplear pasadores en juntas de contraccin; stas tambin pueden ser colocadas en todo el espesor del pavimento con un aparato mecnico aprobado por la Inspeccin. 3.4.34.4. Construccin con encofrado deslizante. Las juntas transversales con pasadores requerirn un cuidado particular para asegurar su posicin y que no se desacomoden durante la operacin de lechada. Los pasadores transversales requerirn el uso de un aparato para sostenerlos firmemente en sentido perpendicular a la unin y paralelos a la superficie. Los pasadores tambin podrn ser colocados en todo el espesor del pavimento con un aparato mecnico adecuado aprobado por la Inspeccin de Obra. 3.4.34.5. Instalacin La parte superior de una junta ensamblada siempre ser revisada para comprobar su distancia a la rasante del pavimento. Estos mecanismos debern ser asegurados para que no se desajusten durante el colocado del hormign. El material premoldeado de juntas (expansin) ser asegurado en posicin vertical. Si stas son construidas por secciones no se debern dejar ranuras entre uniones. Si se colocan pasadores, stos sern revisados en su posicin y en los sistemas de seguridad tan pronto como el molde sea colocada. La mxima desviacin permitida en un pasador ser de 6 mm por cada 30 cm de longitud de la varilla. Es conveniente usar mecanismos prefabricados de posicionamiento y seguridad de los pasadores formados por canastas o ensambles mecnicos diseados y construidos adecuadamente para este objeto. Los pasadores tambin podrn ser colocados con aparatos mecnicos. Cuando las juntas de hormign sean fresadas, sern cortadas como se muestra en los planos. La sierra circular ser competente para cortar ranuras acanaladas, en lnea recta y producir rendijas de al menos (1/8) 3 mm de ancho y a la profundidad mostrada en los planos. Cuando se muestre en los planos o se indique en las especificaciones, la parte superior de la ranura o de las rendijas ser ampliada por medio de un segundo corte superficial o por un biselado adecuado y aprobado, con el fin de proveer el suficiente

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espacio para los sellantes de la junta. Los cortes debern ser aprobados tan pronto el hormign endurezca lo suficiente con el fin de evitar agrietamientos y descascaramientos del mismo. El cortado podr ser ejecutado durante las horas del da o de la noche. La lechada formada por el cortado de las juntas ser totalmente removida de la superficie del pavimento antes de que se seque y las ranuras sern cuidadosa y completamente limpiadas antes de aplicar el sellante. 3.4.34.6. Juntas Longitudinales Las juntas longitudinales necesarias para la construccin por franjas sern conformadas con los adecuados moldes laterales usualmente fabricadas en acero con o sin llaves. En la juntas de topes con pasadores las varillas para este tipo sern pintadas y engrasadas. Las juntas longitudinales de construccin sern cortadas para proveer un ranurado en la parte superior conforme a lo mostrado en los planos. Se tendrn en cuenta los mtodos para instalacin de barras de unin que se harn como lo muestren los planos. Los pasadores metlicos sern inyectados con epxico en huecos perforados con las dimensiones y espaciamientos mostrados en los planos. Este perforado no podr empezar mientras el hormign no haya obtenido una resistencia a la flexin de 500 p.s.i. y el hormign lleve al menos siete (7) das de colocado. Los huecos sern perforados a un dimetro que acepte la varilla pasador empleada y ser limpiado de impurezas y el resinado epxico que deber estar de conformidad con los requisitos de la norma ASTM C-881, Tipo I o Tipo II, ser aplicado uniformemente en la circunferencia entera del hueco pasador y alguna cantidad adicional de este material con el fin de lograr un ajuste y pegado total del pasador con poca prdida de este material. Las varillas sern alineadas y niveladas, con pequeas cuas o algunos otros mtodos debidamente aprobados mientras se endurecen los hormigones. Los pasadores pueden ser instalados en hormign plstico por medio de un sistema mecnico de insercin de pasadores adicionado a la mquina de pavimentos. Antes de la aprobacin del sistema se debe hacer una demostracin de su comportamiento a satisfaccinde la Inspeccin de la Obra; en caso contrario los pasadores se colocarn como se especific anteriormente. 3.4.34.7. Juntas longitudinales de expansin Las juntas longitudinales de expansin sern construidas donde se indique en los planos. Los llenantes premoldeados con los espesores mostrados en los planos sern extendidos por toda la profundidad y ancho de la losa sellante en la parte superior de la losa. El llenante ser firmemente estacado y amarrado en una posicin perpendicular a la junta terminada propuesta. Una capa metlica ser provista para proteger el filo superior del llenante y permitir la correcta colocacin del hormign. Despus de colocado y cortado el hormign la tapa metlica ser cuidadosamente retirada dejando el espacio para el llenante premoldeado. Los bordes de la junta sern terminados y maquinados mientras el hormign est an en estado plstico. 3.4.34.8. Juntas transversales de expansin Las juntas sern instaladas y terminadas para asegurar la separacin completa de las losas de las estructuras, y se posicionarn en ngulos rectos con la lnea del centro y la superficie del pavimento. Las juntas de expansin sern del tipo premoldeado, tal como se muestra en los planos y abarcarn todo el ancho y espesor de la franja de pavimento. Todo el hormign ser limpiado de la superficie superior del material de la junta. Antes de ser abierto el pavimento al trfico, este espacio ser barrido, limpiado y llenado con el material de sellado. Cuando sean previstos los mecanismos usados para la instalacin de pasadores en las juntas de expansin sern equipadas con pasadores de las dimensiones, el espaciamiento y

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la localizacin indicada en los planos. Los pasadores sern firmemente soportados en el sitio con un alineamiento paralelo a la subrasante y la lnea central del pavimento, para asegurarse que no se desplazarn durante la construccin. Otros tipos de sistemas de transferencia de carga podrn ser usados cuando sean aprobados por la Inspeccin de Obra. 3.4.34.9. Juntas transversales de contraccin Juntas transversales de contraccin, juntas programadas en zonas dbiles, o ambas, sern instaladas en los sitios y espaciamientos que muestran los planos. Estas juntas sern ejecutadas mediante cortado del hormign haciendo ranuras acanaladas antes de que el hormign endurezca y de que aparezcan las grietas. Las varillas pasador y sus ensambles se colocarn donde se requiera y como se muestra en los planos. 3.4.34.10. Juntas transversales de construccin Las juntas transversales de construccin sern conformadas al finalizar cada da de las operaciones de colocacin de hormign, y en cualquier punto de los pavimentos donde la colocacin sea interrumpida por ms de 30 minutos o si se detecta que el hormign est alcanzando su fraguado inicial. La junta ser localizada sobre un sistema de contraccin. Si la junta se origina cerca de una de las juntas de contraccin, se deber remover el hormign colocado, y limpiar la base para iniciar posteriormente la lechada. Cualquier junta de este tipo ser provista de pasadores, los cuales sern colocados de acuerdo con los planos y la aprobacin ed la Inspeccin de Obras. 3.4.35. Perfilado Final, Consolidacin y Terminado 3.4.35.1. Secuencia. La secuencia de operaciones ser el perfilado y consolidacin, remocin de la laitance, perfilado recto y terminado final de la superficie. La adicin de agua superficial a la superficie del hormign durante las anteriores operaciones no es permitida. 3.4.35.2. Terminado cerca de las juntas. El hormign adyacente a las juntas, ser compactado y firmemente colocado sin vacos ni segregacin contra el material de la junta, debajo y alrededor de los sistemas de transferencia de carga, unidades de ensamblaje de juntas y elementos sobresalientes necesarios para colocar dentro del pavimento. El hormign adyacente a las juntas ser compactado mecnicamente como especificado anteriormente. Despus de colocado y vibrado en los sectores adyacentes a las juntas se retirar la mquina terminadora en tal forma que no dae los alineamientos y elementos embebidos. Si las operaciones continuas de la mquina terminadora, sobre y ms all de las juntas, causan segregacin del hormign o desalineamientos de las juntas, la mquina ser detenida cuando la plancha enrasadora (screed) est a 20 cm de la junta. El hormign segregado ser removido del frente y retirado de la losa a pavimentar; la plancha (screed) enrasadora, ser levantada y ajustada directamente sobre la parte superior de la junta, para continuar el proceso de afinado. De all en adelante la terminadora podr ser corrida sobre la junta sin levantar la plancha para proveer que no se coloque hormign segregado entre sta y la junta o contra la junta en su parte superior. 3.4.35.3. Terminado a Mquina. El hormign ser extendido tan pronto como sea colocado, nivelado y enrasado con una mquina terminadora aprobada. La mquina pasar sobre cada rea las veces e intervalos que sean necesarios para garantizar una buena consolidacin y una textura uniforme. Se procurar no reiterar las operaciones sobre una misma rea.

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Cuando sean empleadas moldes laterales fijas, la parte superior de las mismas sern conservadas limpias por medio de mecanismos sujetados a la mquina. Los desplazamientos de la mquina sobre los moldes sern realizados en forma precisa sin levantarse, o producir oscilaciones, u otras variaciones tendientes a afectar la precisin del terminado. Durante la primera pasada de la mquina terminadora un cordn uniforme de hormign ser mantenido delante del enrasador frontal en toda su longitud. Cuando est en operacin, el enrasador ser movido con un movimiento secante horizontal combinado longitudinal y transversal, siempre movindose en la direccin en la cual el trabajo est progresando, y deber manejarse sin que la junta sea levantada de los moldes laterales durante las labores de enrasado del hormign. Si es necesario, esto ser repetido hasta que la superficie adquiera una textura uniforme con secciones, pendientes y alineamientos precisos y libre de reas porosas. 3.4.35.4. Terminado a mano.

Los mtodos de terminado a mano no sern permitidos, excepto bajo las siguientes condiciones: En caso de una parada por falla mecnica despus de haber comenzado el proceso y ste requiera ser terminado antes de que frage el hormign; en reas de estrechamiento y de losas de forma irregular donde no es prctica la operacin de la mquina terminadora. El hormign tan pronto como es colocado ser perfilado y enrasado. Se emplear una enrasadora aprobada por la Inspeccin. Una segunda enrasadora ser suministrada para el perfilado de la capa inferior del hormign cuando se use refuerzo. La enrasadora para la superficie ser al menos 2 pies ms larga que el mximo ancho de la losa a cortar. Ser aprobado su diseo y fabricada suficientemente rgida e indeformable ya sea de metal o de un material adecuado cubierto con metal. La consolidacin se ejecutar con un vibrador adecuado. 3.4.35.5. Terminado Superficial. Despus que el hormign haya sido perfilado y consolidado, ser ulteriormente suavizado y nivelado por medio de una llana longitudinal usando uno de los siguientes mtodos: Mtodo manual. La llana longitudinal operada manualmente no ser menor de 12 pies (3,60 metros) de longitud y 6 (15 cm) de ancho, convenientemente atiesado para prevenir pandeos y ondulaciones. La llana longitudinal operada desde pasarelas que se apoyan sobre los moldes laterales sin tocar el hormign, ser operada con un movimiento de aserrado, mientras la llana es sostenida en una posicin flotante paralela a la lnea central del pavimento para pasarla gradualmente de un lado a otro de las losas. Los movimientos hacia adelante a lo largo de la lnea central del pavimento sern en sucesivos avances y no ms de la mitad de la llana. Cualquier exceso de agua o material licuado ser desechado sobre el filo del pavimento en cada pasada. Mtodo Mecnico. El Contratista podr usar una mquina compuesta de llanas cortadoras y alisadoras suspendidas de un marco rgido con las guas correspondientes. El marco se desplazar por medio de 4 ms ruedas visibles sobre o lateralmente a los moldes laterales. Si es necesario, se podrn usar llanas de mango largo, con cuchillas no menores de 1,5 metros de longitud y 15 cm de ancho, para alisar y llenar en reas pavimentadas de textura abierta. Estas llanas metlicas no se emplearn para alisar toda la superficie del pavimento en lugar de los mtodos mecnicos.

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Cuando los fresados y la consolidacin sean efectuados manualmente en la corona del pavimento, no se permitir el uso de llana longitudinal; la superficie ser terminada transversalmente por medio de la llana longitudinal manual. Despus de terminado cualquier exceso de agua y laitance, exceso respecto a un espesor de 3 mm, sern removidas de la superficie del pavimento. 3.4.36. Ensayo de la regla y correccin superficial. Despus que el pavimento ha sido perfilado y mientras el hormign est aun plstico, ser ensayado para detectar imprecisiones con una regla de (16 pies) 4,8 m. Para este propsito el Contratista suministrar y emplear una regla recta de (16) 4,8 m que se pueda girar utilizando manijas de 1 metro ms largo que la mitad del ancho de la losa. La regla ser mantenida en contacto con la superficie en posiciones sucesivas paralelas a la lnea central y en el rea completa yendo de un lado hasta el otro de la losa si es necesario. El avance ser en etapas sucesivas de no ms que un medio de la longitud de la regla. Cualquier exceso de agua y laitance ser removido de la superficie del pavimento. Cualquier depresin ser inmediatamente llenado con hormign mezclado fresco, nivelado, consolidado y refinado. Atencin especial ser dada para asegurar que las superficies a travs de las juntas encuentren los requisitos. Ensayos con la regla y correcciones de superficie continuarn mientras la superficie entera es hallada libre de desviaciones observables y conforme a los contornos de los planos. El uso de llanas manuales largas de madera ser mnimo; slo se emplearan en emergencias y en reas no accesibles al equipo de terminado. 3.4.37. Textura (Acabado) Superficial La superficie del pavimento ser finalizada o con una escoba o con una arpillera de arrastre para todos los pavimentos de hormign nuevos. 3.4.38. Terminado con cepillado o barrido. Si la textura del pavimento superficial debe realizarse con perfeccionamiento de barrido o cepillado, la misma se aplicar cuando el agua de lustre haya desaparecido. El equipo se operar transversalmente a travs de la superficie, proveyendo de corrugaciones que son uniformes en apariencia y aproximadamente 2 mm de profundidad. Es importante que el equipo de texturado no desgarre u ondule la superficie del pavimento durante la operacin. Cualquier imperfeccin resultante de la operacin de textura superficial ser corregida. Texturado, cepillado o barrido no ser usado en pavimentos ranurados. 3.4.39. Acabado con arpillera de arrastre. Si una arpillera es usada, sta ser al menos de 15 onzas/yd (0,55 kg/m). Para obtener la superficie rugosa, las fibras transversales de la arpillera sern removidas aproximadamente 30 centmetros del borde de salida. Un ensamblaje pesado de inyeccin sobre las fibras de la arpillera produce el barrido longitudinal y las estras en el pavimento. Las corrugaciones sern uniformes y de tendrn (1/16) 2 mm de profundidad aproximadamente. 3.4.40. Superficies Resistentes al deslizamiento La superficie terminada deber cumplir con las Normas para proporcionar buenas caractersticas de rozamiento cuando est mojada, es decir que el espesor promedio de la textura superficial no debe ser inferior a 1 mm.

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3.4.40.1. Curado Inmediatamente despus que las operaciones de acabado y texturado hayan sido completadas, la superficie entera del nuevo hormign colocado ser curada de acuerdo con uno de los mtodos siguientes. En todos los casos en los cuales se requiere el uso del agua, el curado tendr prioridad en el suministro de agua. Fallas en el suministro de los materiales para curado y la falta de agua ser causal de suspensin de las operaciones de tendido. El hormign no ser dejado expuesto por ms de media hora durante el perodo de curado. Los siguientes son los mtodos alternos aprobados para curar pavimentos: 3.4.40.2. Membrana impermeable En la superficie total del pavimento se esparcir un compuesto blanco despus del acabado de la superficie y antes de que el fraguado haya comenzado. El compuesto de curado no se aplicar lloviendo. El compuesto ser aplicado por medio de rociadores mecnicos bajo presin a razn de 1 galn por cada 150 pulg2 (14 m). El equipo de rociado ser de los de atomizador completo con tanque agitador el cual debe garantizar la mezcla completa y continua de la solucin. El rociado manual se permitir en aquellas zonas de difcil acceso como las zonas de moldes laterales y losas curvas. El compuesto curador no se aplicar dentro de las superficies que lleven empaques selladores. El compuesto curador deber tener una pelcula que endurezca dentro de los 30 minutos despus de su aplicacin. Cualquier dao en la pelcula formada debe ser inmediatamente repuesto con curador adicional. Los sitios cayados por los moldes debern ser curados inmediatamente se remuevan stas. 3.4.40.3. Pelculas de polietileno. La parte superior de la superficie y los lados del pavimento sern enteramente cubiertos por hojas de polietileno. Las franjas sern traslapadas al menos (18 pulgadas) 45 cm. La hoja ser colocada y lastrada para tener un contacto permanente con la superficie del hormign. El ancho del recubrimiento deber tener unas dimensiones tales que se extienda al menos dos veces el espesor del pavimento ms all de los ejes del pavimento. A menos que se especifique otra cosa el polietileno ser mantenido por 7 das despus de ser colocado el hormign. 3.4.40.4. Papel impermeable. La superficie y los lados sern enteramente cubiertos con papel impermeable con traslapos de por lo menos 45 cm. El papel ser colocado y lastrado para tener contacto con la superficie cubierta. El papel tendr dimensiones que se extendern por lo menos 2 veces el espesor del pavimento ms all de los bordes de la losa. La superficie del pavimento ser cuidadosamente humedecida antes de colocar el papel. A menos que se especifique otra cosa el papel ser mantenido en el sitio 7 das despus de haber sido colocado el hormign. 3.4.40.5. Lminas blancas de arpillera-polietileno. La superficie pavimentada se cubrir con lminas de este material. Las lminas sern de un largo o ancho que se extiendan al menos dos veces el espesor del pavimento ms all de los bordes de la losa. Las lminas sern colocadas sobre toda la superficie de la losa y ambos filos de la losa sern completamente cubiertos. La lmina ser colocada y lastrada para asegurar su contacto con la superficie cubierta y se mantendr durante 7 das. La superficie de la cubierta deber ser mantenida totalmente saturada. Todos los materiales antedichos sern bien agarrados para prevenir la accin del viento.

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3.4.41. Remocin de Moldes A menos que otra cosa se especifique por la Inspeccin de Obras, los moldes se removern 24 horas despus de colocado el hormign, excepto en moldes auxiliares usados temporalmente en reas de ensanchamiento. Despus de ser cuidadosamente removidas los lados de la losa sern curados. Las reas con nidos de abejas sern demolidas y reemplazadas. Cualquier rea que se demuela ser igual al total del ancho o espesor de la losa. 3.4.42. Sellado de las Juntas Las juntas debern ser selladas tan pronto se termine el perodo de curado de 14 das o cuando lo indique la Inspeccin de Obras y antes de que el pavimento sea abierto al trfico, incluyendo el equipo de construccin. La temperatura del pavimento deber estar por encima de los 10C y el tiempo atmosfrico no deber ser lluvioso o con niebla cuando se est instalando el sellante. 3.4.43. Equipo El equipo a emplear en este tipo de trabajo deber encontrarse en excelentes condiciones de trabajo; ste deber ser recomendado por el fabricante del sellante y aprobado por la Inspeccin antes de iniciar el trabajo. El equipo consistir en un aparato de poder regulable capaz de esparcir el material con alimentacin continua. La nariz de esparcimiento deber ser diseada para llenar la junta de manera uniforme. El equipo para la limpieza de juntas consistir en escobas manuales o mecnicas, cepillos de alambre, compresores de aire, arena a presin y, si es necesario, mquinas de limpieza de juntas y ranuras sern requeridas para producir una satisfactoria limpieza y secado de la junta. 3.4.44. Preparacin de las Juntas Inmediatamente antes del sellado, las juntas debern ser limpiadas de todo elemento extrao, partculas de concreto endurecido, suciedad y compuesto de curado. El limpiado deber ser acompaado de limpieza con chorro de arena, en dos pasadas, una en cada cara de la junta. El restante de suciedad deber ser retirado por medio de aire comprimido libre de aceite o agua. No se deber permitir ningn tipo de suciedad remanente. La limpieza de las juntas deber programarse solamente para aquellas que sern selladas en el da de trabajo. Cualquier irregularidad en la cara de la junta que sea producto de descascaramiento, mal terminado en la nivelacin, etc. que evitare el contacto entre el sellante y la cara de la junta deber ser corregida con antelacin a la instalacin del sellante. 3.4.45. Instalacin de los Sellantes Se deber observar que las juntas tengan el ancho, profundidad, alineamiento y preparacin apropiados, y ser aprobadas por la Inspeccin antes de vaciar el sellante. El compuesto sellador de las juntas deber ser aplicado por medio de equipos a presin que forcen el material sellante hacia la parte de abajo de la junta y llenen completamente la junta sin salpicar el material en la superficie del pavimento. Un material aislador (parte trasera) deber ser colocado para proteger la superficie del pavimento el cual no deber adherirse ni al concreto ni a los sellantes. El sellante que no se adhiera a la superficie del concreto en las caras de la junta deber considerarse defectuoso y por ende ser rechazado y el Contratista deber reemplazarlo. Este deber suministrar el manual de procedimientos para la instalacin del sellante.

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3.4.46. Material sellador Ser con cordn de siliconas de bajo mdulo. Una vez limpia la la junta se proceder al tomado de la misma colocando: 1-Un cordn de respaldo a la profundidad y de dimetro recomendados por el fabricante. 2-Un sellador de siliconas tipo DOW-CORNING 888, de manera de producir un cordn de las medidas adecuadas a las nuevas juntas aserradas. El material sellador propiamente dicho debe ser una formulacin de silicona en forma de pasta de un solo Componente, que puede ser aplicado bajo una amplia gama de temperatura y que cure bajo la exposicin a la humedad atmosfrica formando un sello de juntas de forma siliconadas, flexible, de bajo mdulo y elevado estiramiento, colocado sin imprimacin. El cordn de respaldo es un burlete de 12 mm de dimetro para las juntas de contraccin (sean longitudinales o transversales), y de construccin y un dimetro de 24 mm para las de dilatacin. 3.4.47. Propiedades del sellador Baja tensin interna sobre el sellador y su vinculacin con las paredes de la cavidad. RECUPERACIN A LA COMPRESIN: Hasta un 50 % a la compresin y hasta un 100 % a la extensin del ancho original de junta, sin afectar la adherencia. AGENTES EXTERNOS: No es afectado por la luz ultravioleta, lluvia, ozono, nieve o temperaturas extremas. ESTABILIDAD: El sellador curado, mantiene la resistencia del caucho desde 56 C hasta 119 C sin desgomarse, agrietarse o volverse frgil. Debe poder ser extendido al 600 % sin que sufra alteraciones y llegar a la rotura al 1200 % aproximadamente. 3.4.48. Ensayos de Campo Antes de sellar las juntas el Contratista deber demostrar que tanto el equipo como los procedimientos para preparar, mezclar y vaciar el sellante producirn los resultados esperados. La demostracin incluir la preparacin de por lo menos dos pequeos moldes y la aplicacin del material resultante en cinco juntas de por lo menos 25 pies de longitud. Un representante de la casa fabricante deber estar presente en la demostracin para asegurar que el procedimiento de instalacin est de acuerdo con las instrucciones recomendadas por el fabricante. 3.4.49. Proteccin del Pavimento El Contratista proteger el pavimento y sus aditamentos contra cualquier tipo de trfico. Esto significa que debe instalar vallas y luces de informacin y mandatorias, las cuales deben estar vigiladas por personal del Contratista. Con el fin de proteger el hormign contra la lluvia, el Contratista deber proveer rollos de lminas de polietileno de 1 mm de espesor, con las suficientes longitudes y ancho que cubran todas las losas especialmente los filos exteriores. Estos rollos debern ir montados sobre aditamentos aprobados por la Inspeccin de Obras, con el fin de que puedan ser extendidos oportunamente y sobre la totalidad de las losas cuando ocurra el evento de la lluvia, a partir del cual se suspende la pavimentacin. Cualquier dao que ocurra sobre el pavimento antes de la aceptacin final del hormign ser reparado o el pavimento reemplazado a expensas del Contratista.

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3.4.50. Apertura al Trfico La Inspeccin de Obras decidir cuando el pavimento estar listo para abrir al trfico de medios de obra. El pavimento no ser abierto al trfico mientras las muestras de ensayo con la norma ASTM C-31 no tengan una resistencia a la flexin de 550 p.s.i. (39 K/cm) ensayada de acuerdo con la norma ASTM C-78; si no se han realizado estos ensayos, el pavimento no se podr abrir al trfico de obra antes de cumplir los catorce das de colocado el hormign. Antes de abrir al trfico, el pavimento ser enteramente limpiado y las juntas debern ser selladas. 3.4.51. Tolerancias Superficiales Cuidados especiales deben ejercerse en todas las fases de la operacin para asegurar que el pavimento cumpla con las tolerancias especificadas. Se aplicarn las siguientes tolerancias: 1) La desviacin lateral de los filos del pavimento no exceder ms o menos 0.10 pies (30 mm) por cada faja. 2) La desviacin vertical establecida de la pendiente no exceder en ms o en menos 0.04 pies (12 mm) en cualquier punto; 3) Las desviaciones en la uniformidad superficial no excedern 1/4 pulgada (6 mm) en cualquier direccin, incluyendo la colocacin a lo largo de la luz, cualquier junta o filo de pavimento. 3.4.52. Muestreos y ensayos de aceptacin. Las muestras de hormign sern hechos por el Contratista y sern tomadas en el campo para determinar la consistencia, aire incluido, y resistencia del hormign. Todos los das se ejecutarn vigas para el ensayo de flexin. Las muestras de flexin se tomarn siempre del mismo camin mezclador y sern dos para cada edad de ensayo. Un mnimo de dos muestras completas se tomarn durante la lechada, en la primera mitad, y en la segunda mitad del mismo. Se seguirn los procedimientos de la norma ASTM C-31. Sin embargo, cuando arranquen las operaciones de pavimentacin y cuando haya un cambio de algn agregado y por lo tanto en la frmula de la mezcla se pueden requerir grupos adicionales de vigas. Las edades de ensayo sern a 7 y 28 das. Los ensayos de flexin se harn en la siguiente forma: 1) El promedio de 4 ensayos consecutivos a 28 das deber tener una resistencia igual o mayor que la resistencia especificada; 2) No podr haber ms del 10% de vigas ensayadas con menos de la resistencia especificada. Cuando se encuentre una buena correlacin estadstica entre ensayos a 7 das y 28 das se podr utilizar los resultados a 7 das como una indicacin de la resistencia a 28 das; sin embargo los resultados a 7 das no son una base de aceptacin de pago por resistencias posteriores a los 28 das. El mtodo de aceptacin del hormign por resistencia a la flexin es sobre la base de lotes. Un lote consistir en 1.500 m, el cual ser dividido en cuatro sub-lotes iguales. Un conjunto de vigas de ensayo ser hecho de cada sub-lote. Los valores de la resistencia promedio de dos vigas de ensayo para 28 das sern clasificados como un ensayo de aceptacin. Muestras aleatorias sern tomadas del hormign plstico en el sitio de acuerdo con procedimientos estadsticos aceptados. El hormign ser muestreado de acuerdo con ASTM C-172. Las especificaciones para flexin estructural sern hechas de acuerdo con las normas ASTM C-31 y ensayadas de acuerdo con la norma ASTM C-78. El lote ser aceptado con el criterio de la resistencia a la flexin a 28 das, determinado por la Inspeccin de acuerdo con una metodologa estadstica que conduzca a la determinacin de factores de pago en el mbito de un rango de aceptabilidad tcnica del lote.

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3.4.52.1. Ensayo Suplementario El hormign ser muestreado y ensayado de acuerdo con el siguiente esquema: Esquema suplementario de ensayo Gradacin de Agregados ces por da 1 por cada camin para los primeros cuatro de b. Asentamiento cada produccin diaria, y 1 por cada 400 m de hormign colocado 1 por camin para los primeros 4 de cada c. Contenido de aire produccin diaria y 1 por cada 400 m de hormign colocado d. Temperatura 1 por cada asentamiento tomado 1 conjunto de 4 vigas de ensayo para cada 400 e. Resistencia a la flexin m de hormign colocado. 2 vigas a 7 das y 2 a 28 das f. Peso unitario y ensayo de 1 por cada ensayo de resistencia a flexin rendimiento en planta 3.4.52.2. Tolerancia en el Espesor del Pavimento El hormign ser aceptado por espesor sobre la base de un lote. Un lote consistir en un rea de 1.200 m. Un ncleo ser tomado en el lugar indicado por la Inspeccin en cada lote. Cuando la medida del ncleo no tenga menos de 0,2 pulgadas (0,5 cm) del espesor diseado se har el pago pleno del pavimento. Cuando la medida longitudinal del ncleo est entre 0,2 y 1 pulgada (0,5 cm y 2,5 cm) en menos del espesor diseado, se tomarn dos ncleos adicionales para determinar el promedio de espesor para el lote. Habr un ajuste de precios tal como se dispone en el pargrafo 9.6.2. El espesor del pavimento ser determinado por el promedio de medida del calibrador de ncleos ensayado de acuerdo con la norma ASTM C-174. Toda medida de clculo de espesor del pavimento, en que el promedio est con ms de 0,2 pulgadas (5 mm) ser considerada la especificada, y si pasa de 1,0 pulgadas (2,5 cm) ser desechada. Cuando la medida de cualquier ncleo es menor de 2,5 cm (1,0 pulgada) que la especificada, el rea ser determinada por la toma de ncleos adicionales en intervalos no mayores de 3 metros (10) paralelos a la lnea central. En caso de que el rea no cumpla con el espesor. El hormign deber ser removido y colocado el hormign necesario para obtener el espesor diseado. Los ncleos exploratorios para espesores deficientes no sern usados para promediar ajustes en los precios. Los huecos de ncleos sern llenados con inyeccin de hormign o mortero sin retraccin, no metlicos. 3.4.53. Caracteristicas de rozamiento La superficie terminada del pavimento nuevo en pistas de vuelo deber presentar caractersticas de elevado rozamiento cuando est mojada. El valor de roce determinado con equipo Mu-Meter (mtodo 1 a 65 km/hora) y con profundidad de agua de 1 mm deber ser de por lo menos 0,7. Al no alcanzar dicho valor, el Contratista deber elevar la rugosidad superficial por medio de sistemas mecnicos aprobados por la inspeccin de Obras. a.

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3.4.54. Mtodo de medicin La unidad de medida ser el metro cuadrado de pavimento de hormign colocado y aceptado por la Inspeccin segn los requisitos y las especificaciones anteriormente descritos. 3.4.55. Ajuste de Precios o Multas de Compensacin 3.4.55.1. Ajuste de Espesor. Cuando el espesor promedio del pavimento es deficiente por ms de 0,2 pulgadas (5 mm) pero no ms de 1,0 pulgada (2,5 cm), el pago ser efectuado con un precio ajustado como se especifica en la tabla siguiente. Deficiencia en pavimentos Deficiencia en pavimentos determinada por Ncleos (Promedio de 3 ncleos cuando requiera) Pulgadas Centmetros 0,00 a 0,20 0,00 a 0,51 >0,20 a 0,30 >0,51 a 0,76 >0,30 a 0,40 >0,76 a 1,02 >0,40 a 0,50 >1,02 a 1,27 >0,50 a 0,75 >1,27 a 1,90 >0,75 a 1,00 >1,90 a 2,54 Parte Proporcional Precio del Contrato se 100 80 72 68 57 50 del

Cuando el espesor del pavimento es deficiente por ms de 1 pulgada, y si a juiciode la Inspeccin de la Obra no es necesario remover y reemplazar el pavimento, no habra pago por el rea reemplazada. 3.4.55.2. Ajuste por Flexin Estructural. Cuando algn factor de pago de un lote sea menor que 1,0 se pagar multiplicando el factor de pago por el precio unitario del Contrato. 3.4.55.3. Ajustes de la Combinacin de Factores de Pago. Si dos o ms factores de pago por deficiencia en espesores de pavimento y deficiencia de resistencia a la flexin, se deben aplicar, el precio total reducido resultar de la multiplicacin sucesiva del precio estipulado por cada factor de reduccin de pag 3.4.56. Requisitos de Ensayos ASTM C-31 Obtencin y curado de las muestras del hormign en el campo ASTM C-39 Ensayo de resistencia a la compresin de cilindros de hormign ASTM C-42 Obtencin de ncleos y vigas cortadas de hormign ASTM C-78 Ensayo de flexin (resistencia) del hormign usando viga simple ASTM C-88 Sanidad de los agregados ASTM C-131 Ensayo de resistencia a la abrasin de agregados con la Mquina de Los ngeles ASTM C-128 Gravedad especfica y absorcin de los agregados finos ASTM C-136 Sieve or Screen Analysis of Aggregates ASTM C-138 Ensayo de peso unitario, rendimiento y contenido de aire (gravimtrico) del hormign ASTM C-127 Gravedad especifica y absorcin de los agregados gruesos

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ASTM C-143 Ensayo para asentamiento del hormign de cemento Portland ASTM C-172 Muestreo de hormign fresco ASTM C-173 Ensayo de contenido de aire del hormign, mtodo volumtrico ASTM C-227 Potential Alkali Reactivity of Cement-Aggregate Combinations (Mortar-Bar Method) ASTM C-289 Potential Reactivity of Aggregates (Chemical Method) ASTM C-295 Examen petrogrfico del hormign ASTM C-174 Medida de la longitud de ncleos de hormigones ASTM C-231 Ensayo de medida del aire incluido por el mtodo de presuromtrico ASTM C-311 Muestreo y ensayo de Fly ash para uso como adicin ASTM D-1791 Partculas planas y elongadas en agregados gruesos AASHTO T-26 Calidad del agua en el hormign ASTM D-75 Muestreo de agregados AASHTO T-121 Pesos pie, rendimiento y contenido de aire (gravimtrico) del hormign ASTM C-535 Test for Resistance to Abrasion of Large Size coarse Aggregate by Use of the Los Angeles Machine ASTM C-566 Total Moisture Content of Aggregate by Drying ASTM C-1077 Ensayo de laboratorio del hormign y sus agregados en construccin ASTM D 3665 Random Sampling of Paving Materials ASTM D-4791 Flat or Elongated Particles in Coarse Aggregate ASTM A-184 Specification for Fabricated Deformed Steel Bar Mats for Concrete Reinforcement ASTM A-185 Specification for Welded Steel Wire Fabrica for Concrete Reinforcement ASTM A-497 Specification for Welded Deformed Steel Wire Fabrica for Concrete Pavement ASTM A-615 Specification for Deformed and Plain Billet-Steel Bars for Concrete Reinforcement ASTM A-615 Especificacin para barras lisas y corrugadas de acero ASTM C-33 Especificacin de agregados de hormign ASTM C-150 Especificacin para Cementos Portland ASTM C-171 Especificaciones para lminas de curado de hormign ASTM C-260 Especificacin para inclusor ASTM C-309 Especificacin de membranas lquidas para curado ASTM C-494 Especificaciones para aditivos de hormign ASTM C-595 Especificacin de cementos hidrulicos mezclados ASTM C-618 Especificaciones para Fly ash (cenizas volantes) y puzolanas naturales ASTM C-881 Especificacin para productos epxicos adherentes en hormign ASTM D-1752 Especificacin para juntas de neopreno y derivados AASHTO M-254 Especificacin para barras recubiertas AASHTO M-284 Especificacin para barras recubiertas con epxico Fed. Spec. SS-S-200 Especificacin para materiales de juntas a dos componentes, resistente a los hidrocarburos (jet fuel resistant) aplicados en fro ASTM D-1854 Especificacin para materiales de juntas, resistente a los hidrocarburos (jet fuel resistant), aplicados en caliente ASTM D-3569 Especificacin para materiales de juntas, de tipo elastomrico resistente a los hidrocarburos (jet fuel resistant), aplicados en caliente 3.4.57. LABORATORIO 3.4.57.1. Descripcin La Empresa Contratista instalar para uso de la obra un laboratorio de Campaa con todo su equipamiento mobiliario en el lugar que indique la Inspeccin de las Obras, dentro de los lmites del campo. Este laboratorio ser provisto de los elementos necesarios, segn los

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requerimientos de ensayos y controles de obra, debiendo reponerse los que se rompan o resulten inutilizados. Todos los elementos provistos podrn ser retirados de la obra, en el estado que se encuentren, una vez que se haya efectuado la Recepcin Provisional de la misma. Adems pondr a disposicin de la Inspeccin para el buen funcionamiento del Laboratorio un laboratorista, as como los equipos, materiales y movilidad necesaria para extraccin de muestras, transporte, preparacin de las mismas y sus anlisis, segn lo disponga la mencionada Inspeccin de las Obras. Su costo estar incluido en los tems de contrato y no recibir pago por separado alguno. El equipo mnimo del Laboratorio estar formado por: Cant 1) 1 1 1 1 2 1 1 1 4 2 2 1 2) 1 1 1 1 1 1 3) 6 1 1 1 1 1 1 Descripcin ELEMENTOS GENERALES Balanza electrnica tipo "ROBERBAL" o similar de 25 Kg de capacidad. Balanza electrnica tipo "ROBERBAL" o similar de 1 Kg de capacidad. Balanza electrnica de precisin, con capacidad no menor de 200 gramos, Con sensibilidad de 0,01 de gramo. Balanza de capacidad mnima de 1 Kg. y sensibilidad al 0,1 de gramo. Estufa elctrica mediana con control termosttico. Juego de cribas de aberturas cuadradas de malla indeformable, con aros de metal, con tapa y fondo, segn pliego. Juego de tamices "Standard" de abertura cuadrada, de malla indeformable, Con aros de metal con tapa y fondo, segn lo exigen los pliegos. Juegos de tamices "Standard" de abertura cuadrada, en caja circular de Metal N 4, 10, 40 y 200 con tapa y fondo. Termmetro de vidrio, sensibilidad al grado, graduado de 0 a 200 C. dem con revestimiento metlico, de 0 a 200 C. Termmetro de vidrio, revestido, sensibilidad al grado, de 0 a 100C. Bandeja para lavar segn modelo Vialidad Nacional. ENSAYO DE CONSISTENCIA DEL HORMIGON Molde de hierro tronco cnico para ensayo de asentamiento del hormign. Chapa metlica, lisa, plana y resistente de 0,30 mts. por 0,80 mts. Como Mnimo. Barra metlica lisa de dimetro 16 mm y 60 cm largo con punta semiesfrica Regla metlica de 30 cm Molde metlico tronco cnico, abierto en las dos extremidades, con base Paralela de 0.38 y 0.89 mts de dimetro, altura 0.073 mt. para ensayo de Absorcin de arena. Molde cilndrico de chapa galvanizada N17 con agarraderas, bordes reforzados, dimetro 0.261 mts., altura 0.280 mts. P/ densidad del Hormign. ENSAYO A LA COMPRESION DE PROBETAS CILINDRICAS Molde cilndrico metlico, bien rgido , de bases paralelas y perpendiculares al eje, de 0.15 mts. de dimetro interior al cerrarse y de 0.30 mts. De altura, para probetas de hormign. Carretilla playa cap. 30 lts. Hormigonera elctrica, cap. mnima 80 lts. Vibrador elctrico para probetas. Marmita para encabezar probetas Aparato para encabezar probetas Mezcla para encabezar probetas

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1 1 6 4) 1 1 1 1 1 1 1 1 5) 4 4 4 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 6) 7) 8) 9) 10) 11) 12) 13)

14) 1 1

Equipo completo para realizacin de todo tipo de ensayos en probetas de hormign. Equipo mecnico para extraccin de muestras (testigos) de pavimento de Hormign. Mechas diamantadas de 15 cm de dimetro SUELOS Aparato de Casagrande para LL y acanalador de acero inox. Bureta de vidrio, graduada de 50 cm3., con nuez y soporte. Pisn de Compactacin de 2.54 Kg Pisn de Compactacin de 4.54 Kg. Molde para Prctor Standard Molde para Prctor Modificado Aparato mecnico para compactacin con regulacin de altura caida y Desplazamiento Dispositivo universal para extraer material compactado DETERMINACION VALOR SOPORTE VNE 6-68 Plato regulable con vstago Pesas adicionales para hinchamiento de 2,27 Kg. dem anterior pero de 4,54 Kg. Trpode con dial extnsometro de 0,01 mm Recipiente adecuado para sumergir moldes Prensa combinada para penetracin con velocidad de avance 1,25 mm/min. Aro de 500 Kg. Con su respectivo dial Aro de 1000 Kg. Con su respectivo dial Aro de 3000 Kg. Con su respectivo dial Aro de 5000 Kg. Con su respectivo dial Pisn de penetracin de 49,53 mm Prensa Hidrulica min 30 tn Molde para Valor Soporte Disco Espaciador Cronmetro Digital ELEMENTOS PARA CONTROL DE COMPACTACION POR EL METODO DE LA ARENA (VNE 8-86) ELEMENTOS PARA ENSAYO DE ESTABILIDAD FLUENCIA (VNE 9-67) ELEMENTOS PARA ENSAYO EQUIVALENTE ARENA (VNE 10-67) DETERMINACION DE PESO UNITARIO DE MEZCLAS ASFALTICAS COMPACTADAS (VNE 12-67) ELEMENTOS PARA DETERMINACION DE PESO ESPECIFICO APARENTE Y DE ABSORCION DE AGREGADOS PETREOS FINOS ELEMENTOS PARA DETERMINACION DE PESO ESPECIFICO APARENTE DE RELLENOS MINERALES (VNE 15-67) ELEMENTOS PARA LA DETERMINACION DE SALES SOLUBLES Y SULFATOS EN SUELOS (VNE 18-67) PROVISION EN GENERAL DE TODO OTRO ELEMENTO MENOR PARA LA CORRECTA EJECUCION DE LOS ENSAYOS (Cepillos, buretas, pipetas, herramientas varias, cocina, palas, cucharas, mazas, niveles, bolsas plsticas, etc.) OTROS Aparato extractor de suelo para determinacin de densidades. Equipo mecnico para extraccin de muestras (testigos) de pavimento de

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hormign y concreto asfltico. Equipo completo para realizacin de todo tipo de ensayos en probetas de hormign y concreto asfltico.

3.4.58. Forma de pago Los gastos que demande la instalacin del laboratorio y la realizacin de los ensayos dern estar includos dentro del costo total de la obra. Este Item no se pagar por separado. 3.4.59. Verificacin de los pavimentos (deflectometra) Una vez terminados los trabajos de pavimentacin, ya sea rgida o flexible, o durante la ejecucin de los mismos, la Inspeccin de Obra se reserva la facultad de efectuar, mediante la contratacin de una firma especializada de su confianza, controles acerca de las prestaciones de la capacidad portante de los mismos. Dichas mediciones se harn mediante un deflectometro dinmico pesado (Heavy Falling Weight Deflectometer) a fin de efectuar la clasificacin segn el mtodo ACN/PCN de la normativa ICAO (Annexe 14 Volume I Conception et Explotation Technique des Aerodromes, Premiere Edition, Juillet 1995).El costo de estos ensayos estar a cargo de la Contratista Tales controles tendrn las siguientes caractersticas: 3.4.59.1. Equipos de medicin Las mediciones de las caractersticas estructurales (capacidad de soporte) de los pavimentos sern efectuadas con equipo Heavy Falling Weight Deflectometer (ASTM D 4697-87). La carga ser representada por una fuerza de tipo impulsivo, producida por parte de una masa dejada caer de una altura predeterminada sobre un sistema de resortes y transmitida a la superficie del pavimento mediante una plancha. Las deflexiones verticales producidas por la cada de la carga sern medidas con geofnos (con resolucin en la lectura de por lo menos 1 m) puestos en el punto de aplicacin de la carga y a distancias variadas de este ltimo; los geofnos estarn alineados radialmente y en numero no inferior a 9 (nueve). La posicin de los geofnos (especificas FHERL Report 1996/1) ser escogida por la siguiente lista: 0-200-300-450-600-900-1200-1500-1800-2100-2400 mm con la condicin que cuatro geofnos estarn siempre puestos a las distancias de 0-300-600-900 mm y que las otras distancias sern escogidas en funcin de la rigidez del pavimento. La fuerza del impulso transmitido al pavimento, de forma prxima a una semisinusoide, ser variable desde 30 hasta 240 kN y tendr una duracin comprendida entre 25 y 30 m/seg. La celda de carga estar calibrada a fin de garantizar una resolucin de por lo menos 1 kN. La plancha de carga ser apta para garantizar una distribucin uniforme de la carga sobre la superficie y responder a las especificas FHERL Report 1996/1,: En los casos en examen ser empleada una plancha de 300 mm de dimetro. El equipo estar dotado de un doble sistema de medicin de la temperatura de manera tal de poder relevar, en conjunto, la temperatura del aire y aquella del pavimento durante la ejecucin de cada ensayo deflectometrico. 3.4.59.2. Forma de ejecucin de los trabajos Por cada punto de medicin, y para una predeterminada altura de cada, el ensayo deber ser reiterado por lo menos dos veces. En algunos puntos significativos, el ensayo ser llevado variando la altura de cada de la masa, o sea con diferentes cargas de impulso a fin de poder evaluar el grado de no linealidad del pavimento y de la subrasante.

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Por lo que concierne la ubicacin y la frecuencia de los ensayos, la Inspeccin de Obra se reserva la facultad de realizar un adecuado plan de mediciones en funcin de las distintas tipologas de las infraestructuras a investigar. 3.4.59.3. Elaboracin de los datos y clasificacin El anlisis y elaboracin de los datos permitir de determinar la capacidad portante del pavimento mediante la obtencin de los siguientes parmetros. a) Mdulos de elasticidad de los estratos que componen el pavimento (llevados a la temperatura de referencia en el caso de estratos constituidos por concreto asfltico); b) Mdulo de elasticidad de la subrasante. 3.4.60. Forma de pago Los gastos que demanden la realizacin de los ensayos debern estar includos dentro del costo total de la obra. Este tem no se pagar por separado. 3.4.61. BARANDA METALICA CINCADA PARA DEFENSA 3.4.61.1. DESCRIPCION Este item consiste en la provisin y colocacin de barandas metlicas cincadas de defensa, fijadas sobre postes metlicos cincados, en los lugares indicados en la documentacin y en un todo de acuerdo con los planos respectivos, estas especificaciones tcnicas y las rdenes de la Inspeccin de Obra. 3.4.61.2. MATERIAL 3.4.61.2.1. Aceros para Barandas Chapas de acero obtenidas por el sistema Siemens Martin o en convertidores bsicos de oxgeno (Sistema L-D), laminadas en caliente, con las siguientes caractersticas mecnicas: Tensin mnima de rotura de traccin: 37 Kg/mm2 Lmite de fluencia mnimo: 24 Kg/mm2 Alargamiento mnimo de la probeta de 50 mm de longitud calibrada Los espesores de las chapas con que se fabricarn las defensas sern las siguientes: Defensa Clase A: Espesores Calibre 12 (BG) 2.5 mm Defensa Clase B: Espesores Calibre 10 (BG) 3.2 mm Las chapas de acero para barandas sern cincadas por inmersin en zinc en estado de fusin segn IRAM-IAS U500 o por va electroltica. La cantidad mnima de zinc por metro cuadrado, incluyendo ambas caras, sern de 400 g/m2, segn se especifica en el apartado E-1 rengln a) de dicha norma. Debern adems cumplir los ensayos de uniformidad (mtodo de ensayo Norma IRAM 60.712) y de Plegada que se indican en la Norma IRAMIAS U500-513. 3.4.61.2.2. Aceros para bulones

(Rigen las IRAM-IAS U500-512). 3.4.61.2.3. Postes de Fijacin Metlicos Podrn ser perfiles estructurales de acero en un todo de acuerdo con las dimensiones y pesos indicados en el plano respectivo, respondiendo a sus caractersticas mecnicas, sobre probetas longitudinales, a la Norma IRAM-IAS U500-503 A 37, o perfiles U I de chapa de acero conformada en fro que permita sujetar las barandas por medio de bulones sin que los agujeros necesarios dejen secciones debilitadas y cuyos momentos resistentes cumplan con las siguientes condiciones: Wx (cm3).Wy (cm3) Postes livianos > 560 cm6

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Postes pesados > 1000 cm6 Wx/Wy comprendidos entre 5 y 10 (5 < Wx/Wy < 10) Las caractersticas mecnicas de los perfiles de chapa de acero conformada en fro, respondern a la Norma IRAM 507 N.I.O. Acero A-37-507-I. Medidas en probetas de los tipos y con los mtodos de ensayo indicados en la Norma IRAM-IAS U500-20, IRAM-IAS U500-102. El Contratista deber indicar el tipo de poste que instalar, y en el caso que adopte perfiles de chapa de acero conformado en fro, deber adjuntarse con su propuesta un plano indicando las dimensiones, peso y clculo de los momentos resistentes: Wx y Wy. Los postes de fijacin podrn ser cincados por inmersin en cinc en estado de fusin o por va electroltica, con una cantidad mnima de zinc de 500 g/m2, efectundose los ensayos de verificacin de acuerdo con lo establecido en la Norma IRAM 60.712, extrayndose un poste elegido al azar, de cada lote de mil postes o fraccin. Los ensayos de chancead y uniformidad sern efectuados segn la Norma IRAM 60.712 y deber cumplir con las exigencias indicadas en la Norma IRAM-IAS U500-513 (chapa para uso especial). 3.4.61.3. EQUIPOS El equipo, herramientas o dems implementos usados en la construccin debern ser los adecuados para tal fin y proveerse en nmero suficiente para poder completar el trabajo dentro del plazo contractual. 3.4.61.4. CONSTRUCCION Los postes se distribuirn de acuerdo con los planos, y se colocarn verticalmente, tomados a la estructura de hormign mediante platina metlica y anclajes tipo broca, Sobresaldrn a una altura de 0,63 m medido desde el nivel de vereda lateral con una separacin entre ejes de aproximadamente 3,81 m. Las barandas sern superpuestas o solapadas, en juntas de 317 mm en la direccin del trnsito, unindose ambas con bulones de las dimensiones fijadas en esta epecificacin, la cabeza redonda de los bulones, se colocar en la cara de la defensa que enfrenta el trnsito. En los extremos de las barandas se colocarn alas terminales. 3.4.61.5. CONDICIONES PARA LA RECEPCION La Inspeccin verificar si las obras han sido ejecutadas de conformidad con todas las piezas del proyecto y las mejores reglas del arte, de ser as se proceder a su medicin. 3.4.61.6. CONSERVACION El Contratista queda obligado a mantener la obra ejecutada en perfectas condiciones de conservacin hasta la recepcin definitiva de la misma. 3.4.61.7. MEDICION Se medir en metros lineales (de longitud til) de baranda colocada y aprobada por la Inspeccin de Obra. 3.4.61.8. PAGO Se pagar por metro lineal de longitud til, al precio unitario estipulado para el item Baranda metlica cincada para defensa, que comprender: la provisin y colocacin de todos los materiales, mano de obra, equipo, herramientas y toda otra operacin necesaria para dejar terminado este trabajo de acuerdo con lo especificado.

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SECCIN 4. LIMPIEZA Y REPLANTEO 4.1. ALCANCE DEL TRABAJO.


Comprende esta Seccin los trabajos a ser efectuados segn se determina en las presentes especificaciones. Se considera incluida la mano de obra, materiales, equipos y la ejecucin de todos los trabajos necesarios para la limpieza, desbrozo y replanteo de los emplazamientos correspondientes a las estructuras permanentes, caminos permanentes, reas de prstamos aprobadas, yacimientos y reas para depsito de los desechos, tal como se indica en los planos, como lo requiera la Inspeccin de Obra y en un todo de acuerdo con el presente pliego. Se incluyen tambin las zonas de obras temporarias y rea de embalse.

4.2.

GENERALIDADES.

La limpieza consistir en cortar las malezas, eliminar todos los rboles y arbustos con sus races, retiro de escombros y remocin de todo otro impedimento natural o artificial, material perecedero, incluso los rboles cados y troncos que puedan observarse en la superficie del terreno y en el lecho del curso de agua dentro de las reas consideradas. El desraizado implicar el retiro y eliminacin de todos los troncos, races y vegetacin hasta una profundidad de 0,40 m por debajo de la superficie del terreno. Los materiales resultantes de la realizacin de las operaciones de limpieza, sern de propiedad del Comitente. Los mismos debern ser retirados de la zona de las obras a los lugares que indique la Inspeccin de Obra, dentro de los quince (15) das posteriores a su extraccin o en su defecto debern ser quemados y retirados los residuos, si lo indicase la Inspeccin de Obra. El Contratista deber presentar metodologa de trabajo incluyendo las medidas de seguridad a adoptar, para aprobacin de la Inspeccin de Obra. El desbrozo consistir en retirar y eliminar de la superficie de las canteras, reas de yacimientos y reas de fundaciones para las obras permanentes, toda la tierra vegetal que contenga humus, cepas, races, malezas y otras sustancias vegetales, y todo otro material perecedero. El material desbrozado deber ser depositado en las reas indicadas por la Inspeccin de Obra. Si la Inspeccin de Obra as lo requiere, el Contratista deber depositar cuidadosamente la tierra vegetal para su utilizacin posterior, en las zonas que ste le indique. El Contratista ser el nico responsable por los daos y perjuicios que las operaciones de limpieza y desbrozo ocasionen a las obras o a terceros, cualquiera sean los procedimientos que aplique y an cuando los mismos hayan sido aceptados por la Inspeccin de Obra. Los rboles y plantas existentes fuera de los lmites de las excavaciones u otras construcciones no podrn cortarse sin autorizacin u orden expresa de la Inspeccin de Obra. Ser por cuenta del Contratista el cuidado de los rboles y plantas que deban quedar en su sitio y tomar las providencias necesarias para su conservacin. Se definen como rboles a los fines de la disposicin anterior, a los vstagos plantados y a los rboles que tengan una circunferencia mayor de 0,50 m medido a 1,00 m sobre el nivel del terreno natural. El Contratista asegurar la eliminacin de las aguas, facilitando su evacuacin en los lugares vecinos que puedan recibirlas, garantizando el alejamiento hasta los desages naturales. El Contratista ser responsable de todo dao y/o perjuicio que pudiera ocasionar a propiedades pblicas o privadas aledaas a la obra. 4.2.1. LIMPIEZA EN LA ZONA DE LA PRESA Y OBRAS PERMANENTES. Las reas sobre las que debern realizarse los trabajos especificados sern las definidas a continuacin, salvo orden en contrario de la Inspeccin de Obra: 1. Toda el rea de implantacin de la presa principal. 2. Toda el rea de implantacin del aliviadero.

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3. Toda el rea de implantacin de la obra de toma de agua para riego y descargador de fondo, la casilla de vlvulas y el canal de descarga. 4. Toda el rea de implantacin de vivienda, playas y miradores. 5. Toda el rea de instalaciones para la Inspeccin de Obra, estacionamiento, laboratorio, caminos de acceso, etc. 6. Todas las reas de yacimientos definidas por la Inspeccin de Obra y las correspondientes a nuevos yacimientos que pudieran utilizarse durante la obra. 4.2.1.1. LIMPIEZA EN ZONA DE EMBALSE. Los trabajos de limpieza y desbosque del terreno en la zona de embalse, debern ser ejecutados en toda el rea comprendida por debajo de la curva de nivel de cota 453,00 m.s.n.m. La tarea de limpieza incluir la demolicin de todo lo que se encontrare edificado dentro de los lmites a ser inundados por el embalse. El producto de la demolicin ser trasladado a los lugares que indique la Inspeccin de Obra. La limpieza de esta zona no requerir en general el desraizado, salvo indicacin en contrario por parte de la Inspeccin de Obra. Se tendr especial cuidado en el mantenimiento de la vegetacin autctona existente en la zona del perilago, por encima de la cota 453,00 m.s.n.m., zona en la que queda expresamente prohibido el depsito de todo tipo de residuos. 4.2.1.2. LIMPIEZA EN ZONA DE OBRAS TEMPORARIAS. Las reas de obras temporarias son las correspondientes a: 1. Toda la zona de implementacin del sistema de desvo. 2. Toda la zona destinada a obrador, caminos internos y acceso de obra. 3. Todas las zonas de implementacin de viviendas e instalaciones para el personal. 4.2.2. REPLANTEO DE LAS OBRAS El replanteo de las obras se efectuar de acuerdo a lo dispuesto en estas especificaciones, y a los puntos de referencia planimtricos y altimtricos que figuren en los planos respectivos y se encuentren materializados en el terreno. En el proyecto se incluyen planos correspondientes a Topografa de Sector de Cierre y Sector de Vertedero, donde han quedado indicados los puntos amojonados con sus respectivas coordenadas. Tanto los puntos del sistema principal, como el secundario de apoyo, estn referidos planimtricamente con coordenadas Gauss-Krgger al sistema general del pas. Altimtricamente las cotas corresponden a alturas sobre el nivel del mar obtenidas a partir de un mojn del I.G.M. -I.F.T.A. (T-11 / T-13), que se encuentra en las proximidades de la entrada a la zona de presa, a una distancia de aproximadamente 5 Km. de la zona de cierre, los que fueron indicados en la Planialtimetra General de las Obras. Se realiz nivelacin en ida y vuelta hasta el punto determinado como I.F.T.A. (T-13). En la planimetra de las diversas obras integrantes del conjunto, se indican en todos los casos puntos de referencias con sus coordenadas y cotas del I.G.M., que definen directamente o a travs de los restantes elementos geomtricos indicados en los planos, las ubicaciones de las obras. A solicitud del Contratista, y una vez que el mismo haya ocupado efectivamente los terrenos necesarios para iniciar las obras, la Inspeccin de Obra establecer puntos fijos de referencia planialtimtrica, sobre cuya base el Contratista proceder, bajo control de la Inspeccin de Obra, a replantear los puntos lmites que definen los ejes de las diferentes obras, de acuerdo a los planos, a las tolerancias y modos de materializacin que se establecen ms adelante.

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El Contratista ser responsable por el fiel y correcto replanteo de las obras, a partir de los puntos de referencia dados por la Inspeccin de Obra, como as tambin por la exactitud de la ubicacin, niveles, dimensiones y alineaciones de todas las partes de la obra. Es obligacin del Representante Tcnico del Contratista, estar presente en las operaciones de replanteo y en caso que no lo hiciese, se tendr por prestada su conformidad con las actuaciones de su personal y decisiones de la Inspeccin de Obra. Al terminarse las operaciones del replanteo, ya sea parcial o total, se labrar un acta en la que se har constar lo siguiente: 1. Lugar y fecha. 2. Denominacin y ubicacin de las obras replanteadas. 3. Nombre de los actuantes. 4. Todo otro dato que la Inspeccin de Obra crea oportuno consignar. 5. Observaciones que el Contratista estime necesario formular, sobre el sistema de puntos de referencia proporcionados por la Inspeccin de Obra. El Acta ser firmada por la Inspeccin de Obra y por el Representante Tcnico del Contratista, quien ser responsable de los problemas que pudieran surgir posteriormente por errores de deficiencias en los replanteos, salvo las reservas que formulare, segn lo establecido en el punto 5 de la citada Acta. El Contratista deber proteger y conservar cuidadosamente todos los puntos de referencia de cotas, estacas, marcas de pendientes, taludes de muros, mojones y dems seales utilizadas en el replanteo de las obras. Cuando por exigencias de las obras deba proceder a su remocin o cobertura, establecer puntos sustitutivos y auxiliares, realizando las mediciones que resulten necesarias, presentando las mismas y los clculos a aprobacin de la Inspeccin de Obra. Las verificaciones que realizaren los representantes de la Inspeccin de Obra, no relevarn al Contratista de responsabilidad sobre la correcta ubicacin de cada uno de los elementos constituyente de la obra. Todos los gastos que demande el replanteo, tanto de personal como materia-les, equipos, tiles, etc. estar a cargo exclusivo del Contratista. 4.2.2.1. EJECUCION DEL REPLANTEO TOLERANCIAS. A partir de lo indicado en el punto anterior, el Contratista deber delinear en el terreno los ejes de las obras, as como ubicar y amojonar los lmites de las mismas, de las zonas a limpiar, y de las excavaciones a ejecutar. Antes de iniciar la ejecucin de cada seccin de la obra, el Contratista someter los replanteos respectivos a aprobacin de la Inspeccin de Obra. Los mismos debern cumplir con las siguientes exigencias, de tolerancias mximas, para las diferencias entre medidas reales y las previstas en los planos: Para estructuras de hormign: el medio por ciento (0,5%) de las medidas lineales que figuren en los planos, pero en ningn caso ser mayor de 0,025 m en planimetra o altimetra. Para los ejes de obras: la desviacin mxima de los puntos de las alineaciones se fija en 0,05 L (en metros), siendo L la longitud en km. Todo exceso de volumen en la ejecucin de las obras, como consecuencia de errores en el replanteo, ser por cuenta del Contratista que no tendr derecho a reclamo de suma alguna por su ejecucin. En la ubicacin de las marcas de referencia planimtricas y altimtricas se deber tener en cuenta el proceso constructivo y el espacio necesario para instalacin, movimiento de los equipos de trabajo y depsito de materiales; de modo que quede asegurada la permanencia y la necesaria visibilidad de dichas marcas durante toda la construccin de la obra.

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Adems de las marcas iniciales, el Contratista materializar nuevos puntos de referencia a medida que avancen los trabajos, vinculados a los originales y con las mismas tolerancias establecidas anteriormente, con el objeto de obtener el fcil replanteo y control del proceso constructivo. Los puntos de referencia planimtricos que materialicen alineamientos importantes, tales como ejes de las obras de hormign, vrtices, etc., sern mojones de hormign armado de una seccin no menor de 12 x 12 cm, con una longitud mnima de 60 cm, que se colocarn enterrados 50 cm o solidariamente al terreno (suelo o roca), mediante hormign o anclaje adecuado. En su parte superior llevarn un cao centrado vertical que permita alojar en su interior el azuche de un jaln de referencia para el apunte. Un tapn con una cruz o seal cntrica colocado en el cao, permitir a su vez el correcto centrado del instrumento de medicin. En caso de alineamientos largos, se debern colocar puntos de lneas intermedios, a distancias no mayores de 1.000 m y en los puntos de quiebre de pendiente, si resultare necesario para asegurar la visibilidad entre las marcas extremas del alineamiento. Estos puntos de lnea sern del mismo tipo antes indicado. Los puntos fijos altimtricos sern asimismo mojones de hormign de las dimensiones mnimas indicadas, y en su cara superior llevarn un buln empotrado de cabeza hemisfrica, a cuyo punto superior corresponde la cota del punto fijo. Tanto los mojones de referencia planimtricos, como los puntos altimtricos, llevarn placa identificatoria con una letra indicativa (V para vrtice, PL para punto de lnea, E para ejes, PF punto fijo), seguida de un nmero de individualizacin. Las placas se colocarn en la cara superior o en una de las caras laterales y la grabacin deber permitir la clara lectura de la identificacin. El Contratista deber mantener permanentemente en sus oficinas del obrador, un listado completo de los puntos de referencias con croquis y planillas de los valores de relacionamiento entre los mismos y las vinculaciones a las obras a replantear (coordenadas, distancias horizontales, ngulos, cotas de puntos fijos, etc.). Un duplicado de dicha documentacin debe ser entregado a la Inspeccin de Obra. Solo se permitir el empleo de estacas de madera o pedazos de hierro para las sealizaciones provisorias o densificacin de puntos intermedios en los alineamientos.

SECCIN 5. DESVIO DEL RIO 5.1. ALCANCE.


Los trabajos a realizar de acuerdo con estas especificaciones, comprenden la provisin de materiales, mano de obra, equipos y la ejecucin de los trabajos que resulten necesarios para la construccin, operacin y mantenimiento de las obras y servicios necesarios para realizar el desvo del ro, as como el control y desagote de las aguas en sectores de trabajo, de acuerdo con lo indicado en las presentes especificaciones y segn los requerimientos de la Inspeccin de Obra. Los trabajos de la presente seccin incluyen la remocin de las estructuras temporarias del desvo, que se indican en estas especificaciones, as como el reacondicionamiento de los sectores donde se encontraban emplazadas, de forma de conformar reas totalmente integradas al medio natural. En relacin con estas obras, la Inspeccin de Obra podr autorizar la permanencia de algunos de ellas si las mismas no interfieren al correcto funcionamiento de la obra principal, ni a la apariencia esttica del conjunto. El desagote del sistema de desvo incluye la eliminacin del agua acumulada dentro del recinto a que se ha dado lugar, cualquiera sea su origen, con el objeto de mantener secas las reas de trabajo. Para permitir el desagote, el Contratista est obligado a construir zanjas, pozos, canalizaciones, sistemas de bombeo y toda operacin necesaria para garantizar estas condiciones, a los efectos de lograr el cumplimiento de los plazos previstos en el cronograma de las obras.

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El desagote de las zonas de trabajo se mantendr en forma continua, hasta que con la obra principal se haya logrado alcanzar alturas mnimas, que permitan garantizar condiciones seguras de trabajo, y la calidad adecuada en la construccin. El Contratista ser el nico responsable de todo dao o perjuicio ocasionado en las obras ya ejecutadas, as como del mal funcionamiento de las obras de desvo del ro y/o el desagote de las fundaciones y estar obligado a realizar a su exclusivo cargo todas las reparaciones y/o reconstrucciones que puedan resultar necesarias para el mantenimiento de las condiciones de seguridad impuestas por el sistema de desvo originalmente planteado, y aprobado por la Inspeccin de Obra. En el desarrollo del presente proyecto se ha previsto un sistema de desvo, el que podr ser mantenido o no por parte del Contratista, siempre que en las nuevas estructuras se garanticen similares o superiores condiciones de seguridad para la ejecucin de los trabajos. Para ello, y antes de los sesenta das (60 das) de firmado el Contrato, se deber presentar a la Inspeccin de Obra el planteo definitivo de las obras del desvo que va a implementarse, el que se acompaar con todos los datos necesarios a los efectos de su consideracin y aprobacin por parte de la Inspeccin de Obra.

5.2.

PROYECTO DE LAS OBRAS DE DESVIO.

Teniendo en cuenta una de las caractersticas principales de este tipo de presas, cual es, la rapidez del proceso constructivo, es fundamental la adaptacin del sistema de desvo a esas condiciones, de manera de garantizar, por un lado una mnima interferencia en los trabajos, y por otro, facilitar el proceso de cierre manteniendo premisas econmicas similares a la obra principal. Es por ello que, considerando el tiempo para la ejecucin de la presa frontal previsto, en aproximadamente siete (7) meses anuales, los que debern coincidir con un estiaje y condiciones climticas favorables, se ha planteado un sistema de desvo con premisas hidrolgicas determinadas, ya descriptas en la seccin correspondiente de este pliego. La obra de desvo se realizar sobre la margen izquierda del ro, en varias etapas, debiendo ejecutarse una atagua longitudinal y ataguas aguas arriba y aguas abajo, para construir en hormign el conducto de desvo y descargador de fondo. El caudal considerado para el proyecto es de 70,00 m3/s, correspondiente a un valor mximo de estiaje para una recurrencia de 10 aos. Este tem deber cumplir el artculo A.20 de este pliego.

5.3.

DESCRIPCION DE LAS OBRAS.

Canal de Desvo Canal de Aduccin: el mismo ser excavado hasta cota de fundacin en un todo de acuerdo a los planos de proyecto. Desde la atagua aguas arriba a la embocadura del conducto bajo presa tiene una pendiente del 2%, y se revestir en hormign convencional hasta una altura de 4,00 metros. Las excavaciones que tienen lugar sern de dos tipos: sobre material suelto y en roca, respetndose en ambos casos las pendientes establecidas para el resto de la obra. Conducto bajo Presa: alcanzada la cota de fundacin de la presa, en la zona de desvo, se proceder a realizar la excavacin que permitir ejecutar el conducto. El mismo posee una seccin rectangular, una pendiente del 2 %, y se revestir en hormign armado, de acuerdo a lo previsto en los planos de proyecto. Ha sido diseado de forma tal que permita el escurrimiento libre de los caudales previstos. Una vez finalizados los trabajos, ser cerrado con un sistema de compuerta, aguas arriba.

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Canal de Restitucin: ser excavado hasta cota de fundacin en condiciones similares al de aduccin. Tendr una seccin transversal variable que permita la circulacin del agua sin desbordes, con un revestimiento en hormign convencional, tambin de altura variable conforme la seccin considerada. La pendiente de esta canalizacin es del 2 %, y se extiende desde la salida del conducto bajo presa hasta su conexin con el Ro Albigasta, en cota 397,00 m.s.n.m.. Ataguas: se ejecutarn la atagua longitudinal y las ataguas aguas arriba y aguas abajo, para permitir la formacin del recinto con la estanqueidad requerida, de acuerdo a los trabajos a ser ejecutados. La atagua aguas arriba est prevista construirla de materiales sueltos, revestida en la cara aguas arriba con roca proveniente de las excavaciones, como as tambin la atagua longitudinal paralela al ro que tendr su cara izquierda revestida en roca. La cota de coronamiento prevista para la misma es de 407,00 m.s.n.m., lo que garantiza el funcionamiento para los caudales previstos. De acuerdo al esquema de obra que se plantea, es factible que el sistema deba funcionar durante un perodo de crecidas, en cuyo caso la atagua para no ser superada, ha sido dimensionada, para caudales con recurrencias del orden de los 100 aos. La atagua aguas abajo podr ejecutarse en materiales sueltos, procedentes de las excavaciones, la cara aguas abajo, debajo de la misma, estar revestida en roca. La atagua de aguas abajo tendr una cota de coronamiento de 398,00 m.s.n.m. lo que garantiza el sistema para los caudales previstos, no as caudales excepcionales de un perodo estival donde, de ser superada, tendr que ser reparada a los efectos de iniciar el proceso de hormigonado de la presa.

5.4.

ETAPAS DE DESVIO.

El sistema se llevar a cabo por etapas, estando previstas cinco (5) etapas en el momento de la iniciacin de los trabajos, y una etapa final para el momento del cierre de la obra. Esquemticamente, este ordenamiento ha sido incorporado en los planos de proyecto, pudiendo ser reordenado en funcin de alternativas presentadas por el Contratista y aprobadas por la Inspeccin de Obra antes de su concrecin. Etapa 1: Limpieza desde margen derecha hacia margen izquierda y desde aguas abajo hacia aguas arriba, conformando una atagua longitudinal paralela al flujo del ro, posicionando el pie de esta atagua prximamente a la margen derecha del ro. Esta atagua ser construida con materiales de la limpieza de margen derecha. Etapa 2: Construccin de atagua aguas arriba en la zona de margen izquierda, para la construccin en hormign de la obra de desvo y posterior atagua aguas abajo. En esta etapa se realizar la limpieza final de la roca, la consolidacin de la misma, la construccin de la platea, muros y el techo del tnel de desvo, y canal de descarga que quedar como definitivo. Etapa 3: Finalizada la Etapa 2, se proceder a retirar la atagua longitudinal, paralela al ro, y con este material a prolongar las ataguas aguas arriba y aguas abajo hacia margen derecha, orientando el curso del ro hacia el desvo. Etapa 4: En toda esta etapa se realizar la excavacin en roca, la posterior consolidacin de la misma y la fundacin de la presa en la zona del vertedero colocando el hormign convencional en el paramento aguas arriba y el hormign rolado en el resto del macizo, para alcanzar la cota de la atagua aguas arriba, luego se realizar la losa de fundacin del cuenco amortiguador del vertedero de la presa frontal. Procedindose a comenzar el retiro de la atagua aguas arriba de derecha a izquierda. Etapa 5: Se termina de retirar la atagua aguas arriba, una vez superada la cota en la presa frontal con el HC y el HCR, y se comienza el retiro de la atagua aguas debajo de derecha a izquierda.

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Etapa 6: Retirada totalmente la atagua aguas abajo, se proceder a cerrar la compuerta del tnel de desvo (descargador de fondo) para comenzar con el llenado del embalse. Para el caso de la atagua aguas arriba, a partir de la cual ser posible el desvo de las aguas, se considera que en pocas de estiaje se cuenta con caudales mnimos en el Ro Albigasta lo que posibilita la ejecucin de un sistema mnimo de desvo provisorio, hasta que la atagua alcance los niveles necesarios, para posibilitar la conduccin por la canalizacin. A partir de estos niveles podr ya continuarse las tareas sin inconvenientes para completar la atagua hasta el coronamiento previsto. Derivadas las aguas, se estar en condiciones de iniciar los trabajos de la atagua de aguas abajo, aprovechando las condiciones hidrolgicas favorables.

5.5.

PROYECTOS A PRESENTAR.

El esquema de desvo ha sido desarrollado en funcin de los condicionantes planteados, a nivel de anteproyecto. El Contratista deber, en caso de optar por el sistema planteado, verificar dicha alternativa desde el punto de vista hidrulico y estructural. Por otra parte desarrollar, a nivel de detalle, el proyecto de las obras de arte necesarias para los sectores de transicin, entrada y salida del conducto y obra de aduccin para garantizar el adecuado funcionamiento del sistema. Asimismo, desarrollar el proyecto de la compuerta de cierre aguas arriba del conducto bajo presa. Las verificaciones y los proyectos de detalle debern ser presentados treinta (30) das antes de lo previsto como fecha de iniciacin de los trabajos, y contar con la aprobacin de la Inspeccin de Obra. En el caso en que el Contratista decida un nuevo proyecto de este sistema, deber presentarlo de acuerdo a lo previsto en estas especificaciones debindose en todos los casos satisfacer condiciones de seguridad ante eventos hidrolgicos mximos similares a lo previsto en el caso que se plantea. La presentacin contemplar los planos de las obras, memoria tcnica y de clculo, y los proyectos de detalles de obras auxiliares que se han considerado para el sistema planteado. Asimismo, en su planteo deber detallar etapas para el proceso constructivo y para el cierre del sistema en la etapa de iniciacin del llenado del embalse. Para el caso de adoptarse un nuevo sistema, el mismo deber plantear soluciones a ser implementadas para los perodos de aguas altas si se hace necesario de acuerdo al cronograma de obra que ha sido aprobado para el desarrollo de los trabajos.

SECCIN 6. EXCAVACIONES 6.1. ALCANCE DEL TRABAJO.


Comprende esta seccin los trabajos a ser ejecutados segn se determina en las presentes especificaciones, considerndose incluida la mano de obra, materiales, equipos y la ejecucin de todos los trabajos necesarios para la excavacin y remocin de productos excavados en las obras permanentes y yacimientos, tal como se indica en los planos, como lo requiera la Inspeccin de Obra y en un todo de acuerdo con el presente pliego.

6.2.

GENERALIDADES.

Bajo la denominacin comn de excavaciones, se considerar todo trabajo de extraccin de rocas o suelos de cualquier naturaleza que fuere necesario efectuar para llegar a las cotas y lneas de fundacin de la presa, estructuras y conductos, a las cotas de solera y perfiles de talud de canales, trincheras o excavaciones en general, a las cotas y perfiles en desmonte para las obras viales, y a las secciones transversales de las obras subterrneas, en un todo de acuerdo con los planos, con las presentes especificaciones y con las rdenes de la Inspeccin de Obra. Tambin se incluyen en esta seccin los requisitos tcnicos para los trabajos de destape y extraccin de materiales de yacimientos, prstamos y/o canteras.

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El Contratista notificar a la Inspeccin de Obra el inicio de las excavaciones con la suficiente anticipacin, con el objeto de que el personal de la Inspeccin de Obra y del Contratista, realicen las mediciones previas necesarias antes de comenzar los trabajos de extraccin, de manera que posteriormente, pueda determinarse el volumen realmente excavado El Contratista notificar, asimismo, a la Inspeccin de Obra cuando se produzcan cambios en el tipo de excavacin a fin de permitir que ste efecte la correcta clasificacin, conforme con la clusula correspondiente a clasificacin de excavaciones de la presente seccin y con la discriminacin efectuada en las planillas de cmputo y presupuesto. El producto de las excavaciones ser depositado: 1. En el caso de material a ser desechado en, "ESCOMBRERAS". La ubicacin de las mismas sern las indicadas en los planos, o las que oportunamente indique la Inspeccin de Obra y siempre que no se indique expresamnte lo contrario, los materiales sern ubicados fuera de la zona de la obra, de modo que no se produzcan interferencias en la misma. Estas escombreras situadas fuera de la zona de embalse, sern terminadas superficialmente, en forma tal que presenten un agradable aspecto final y una total integracin con el medio. 2. En el caso de materiales a ser utilizados en obra, en reas denominadas "ACOPIOS", las que sern indicadas en planos, especificadas en este pliego y/o propuestas por el Contratista y aprobadas por la Inspeccin de Obra.

6.3.

CLASIFICACION DE EXCAVACIONES.

A los fines de las presentes especificaciones y de la medicin y pago conforme a los tem definidos en las planillas del cmputo y presupuesto, las excavaciones se clasificarn segn la naturaleza del material excavado, y conforme con las condiciones en que se desarrollen los trabajos y las dimensiones relativas de la excavacin, en largo, ancho y profundidad, de acuerdo con los criterios y definiciones siguientes: a.- SEGN LA NATURALEZA DEL MATERIAL EXCAVADO Se distinguen en excavacin en roca y excavacin comn, agregndose en este grupo los conceptos de excavacin incidental y sobreexcavacin a los efectos de la consideracin de las distintas condiciones que puedan presentarse en obra. a.1.- Excavacin en "Roca" A los fines de este pliego se define como "Roca" a toda formacin o entidad ptrea de origen gneo, sedimentario o metamrfico, o sus asociaciones, con cualquier modo de presentacin, no desprendida de su posicin original que se encuentre en cualquier lugar y que solamente pueda ser removida por perforaciones y voladuras o por barretas y cuas, o por cualquier otro mtodo reconocido para extraer roca slida en cantera. El trmino "Roca" no deber incluir material que puede ser escarificado como se indicar en excavacin comn, ni bloques menores de 1 m3. Se incluye en esta clasificacin a la Roca Alterada, que solo se diferencia por presentar una menor tenacidad y mayor fracturacin que la anterior. a.2.- Excavacin comn Dentro de esta categora sern consideradas todas las excavaciones no comprendidas, en el rubro anterior. Los distintos tipos de excavacin "Comn" debern incluir, pero no estarn limitadas a: tierra vegetal, tierra, arcilla, arena, grava, detritos, bloques de roca inferiores a 1 m3 en volumen o roca blanda que por su estado de

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alteracin qumica y/o destruccin mecnica pueda ser escarificado con dos pasadas de un tractor a orugas con un peso superior a 25 tn, con tiro mximo en la barra superior a 250 kN, arrastrando un escarificador hidrulico de diente nico de 0,60 m aprobado por el fabricante para ser utilizado con el tractor con presin hidrulica mxima o equipo de capacidad de escarificado equivalente aprobado por la Inspeccin de Obra. Se considera tambin excavacin "Comn" toda aquella que puede normalmente ejecutarse con el uso conjunto o indistinto de pico, pala, cua, excavadora, topadora, explosiones abiertas o mtodo similar. a.3.- Excavaciones "INCIDENTALES" Significa toda excavacin fuera de los lmites nominales de excavacin, que la Inspeccin de Obra pueda requerir para recortar esquinas salientes, salientes de excavaciones o para ejecutar excavaciones dentales, as como para reparar depresiones, grietas y otros defectos de fundacin. a.4.- Sobreexcavacin Ser cualquier excavacin ms all de los lmites nominales de excavacin indicados en los planos. Los trabajos de sobreexcavacin estarn a cargo exclusivo del Contratista. b. PRESENCIA DE AGUA En cualquiera de los tipos de excavaciones ya mencionados se distinguir a su vez la excavacin en seco, o sin presencia de agua y la excavacin con presencia de agua que no pueda ser drenadas por gravedad y requieren de uso de trabajo de desagote o metodologa adecuada de excavacin bajo agua. Todas las excavaciones superficiales, descriptas debern realizarse en seco. El Contratista construir ataguas con la estanqueidad que se estime conveniente y proveer una capacidad de bombeo acorde con el caudal de filtracin que existiera. Adems construir, instalar y mantendr todos los dispositivos temporarios de drenaje necesarios para garantizar el cumplimiento de estas especificaciones. La Inspeccin de Obra no autorizar la excavacin bajo agua en parte alguna de la obra, con la expresa y sola excepcin de los lugares que a continuacin se detallan: a) Fundacin de ataguas de materiales sueltos aguas abajo y de hormign compactado a rodillo aguas arriba. b) Embocadura de la obra de toma del canal de desvo y su correspondiente restitucin al ro. c) Todo otro lugar que la Inspeccin de Obra determine oportunamente, durante el desarrollo de la Obra. Todos los trabajos que demanden extraccin de agua en excavaciones, para posibilitar las tareas en condiciones adecuadas, estarn a cargo del Contratista, debiendo incluirse en el precio del tem.

6.4.

LIMITE DE LAS EXCAVACIONES Y TALUDES.

6.4.1. GENERALIDADES. Las excavaciones se harn hasta las profundidades y con los taludes o secciones indicadas en los planos o que disponga la Inspeccin de Obra. La profundidad y taludes de la excavacin para la fundacin de las obras, que figuran en los planos respectivos y definidos

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como cota adoptada de fundacin, han sido estimados en base a los estudios geolgicos, geotcnicos y geossmicos realizados por IPORE en el ao 1960, y Agua y Energa Elctrica S.E. en el ao 1979, pero sern fijados en definitiva por la Inspeccin de Obra a su exclusivo juicio, de acuerdo con las condiciones del terreno que vaya descubriendo la excavacin. En la zona de vertedero, la Inspeccin de Obra definir los niveles de excavacin de acuerdo a los requisitos que deben cumplir, el sector correspondiente a la fundacin del cuerpo del vertedero, y el sector de descarga del mismo. Las excavaciones para cualquier estructura incluirn la excavacin necesaria para asegurar la estabilidad de los taludes segn lo requiera la Inspeccin de Obra. El Contratista deber efectuar todos los trabajos que sean necesarios para asegurar que todas las superficies excavadas se mantengan estables y en condiciones de seguridad. Todas las medidas de seguridad que deba implementar el Contratista debern ser aprobadas por la Inspeccin de Obra, pero independientemente de tal aprobacin el Contratista ser plenamente responsable por la estabilidad de todas las excavaciones, as como de rellenos, terraplenes y apilamiento de los materiales excavados, que sean de carcter temporario o definitivo. En los lugares de excavacin situados entre el mnimo y mximo nivel de embalse, las mismas se efectuarn de manera de no dejar depresiones susceptibles de transformarse en lagunas. A tal efecto los lugares que se encontraren en estas condiciones sern provistos de los desages necesarios que impidan la formacin de tales lagunas. En los trabajos de excavacin estarn incluidos todos los gastos que demandare el trabajo de cunetas y avenamiento, para impedir la accin destructiva del agua. 6.4.2. TOLERANCIA EN LOS LMITES DE EXCAVACION. Los perfiles adoptados de fundacin son los que se indican en los planos correspondientes y el Contratista deber excavar hasta las lneas y niveles all indicados, excepto cuando la Inspeccin de Obra ordene ampliar o disminuir la excavacin. Se podrn encontrar condiciones que requieran ya sea una seccin distinta de cualquiera de las indicadas en los planos del proyecto o una ampliacin en alguna zona en particular. Estos requisitos especiales sern establecidos por la Inspeccin de Obra. El Contratista deber excavar estas secciones especiales cuando fueran ordenadas por la Inspeccin de Obra. Por estas excavaciones no se reconocer compensacin adicional al de los precios cotizados para cada tipo de excavacin. En cualquier caso, se aplicarn las siguientes instrucciones acerca de la tolerancia que la Inspeccin de Obra admite, o los procedimientos para corregir las excavaciones en exceso que el Contratista hiciere. En excavaciones superficiales permanentemente expuestas se admitir una tolerancia de +15 cm medidos horizontalmente. Si el perfil excavado se encontrara a una distancia mayor o menor que la tolerancia, respecto de la posicin terica, el Contratista deber practicar a sus expensas las tareas de desmonte, o acondicionamiento de la superficie expuesta o rellenar a satisfaccin de la Inspeccin de Obra. En otras excavaciones, la Inspeccin de Obra no reconocer tolerancias, habindose previsto que el Contratista debe excavar todo el material hasta las lneas y niveles indicados en los planos y rellenar el volumen excavado en exceso de acuerdo a lo especificado. 6.4.3. EXCAVACIONES EN EXCESO, DERRUMBES. Si el Contratista excavara fuera de los lmites y niveles, que se indican en los planos, o que hubieran sido indicados por la Inspeccin de Obra (excavacin incidental) o se produjeran derrumbes en excavaciones temporarias que excedan los lmites y niveles que se indican, el Contratista se har cargo de los trabajos necesarios para reponer los lmites de la roca sobreexcavada, implicando ello la remocin del material y la adopcin de todas las medidas

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que fueran necesarias para garantizar la estabilidad y las cotas y progresivas de las excavaciones proyectadas. En el caso de que se produjeran derrumbes en excavaciones permanentes sern de aplicacin los prrafos anteriores si los derrumbes fueran ocasionados por el mtodo de trabajo o por cualquier actividad no permitida o perniciosa que desarrolle el Contratista o por no haber tomado los recaudos necesarios para evitar el derrumbe. 6.4.4. MATERIALES PROVENIENTES DE EXCAVACIONES. Los materiales excedentes de las excavaciones y cualquier otro material desechable, excedente y/o desperdicios, debern ser retirados y volcados en escombreras destinadas a tal efecto. El Contratista someter para la aprobacin de la Inspeccin de Obra, propuestas detalladas sobre el lugar y funcionamiento de las escombreras ya sea que stas figuren o no en los planos, y las medidas que adoptar para su terminacin al finalizar las obras. Las escombreras se ajustarn a las siguientes condiciones: a) Debern estar ubicadas en lugares que no perjudiquen a terceros ni a las obras, y que afecten lo menos posible al paisaje del emplazamiento, tanto durante la ejecucin de las obras como despus de su terminacin. b) Preferentemente se tratar de usar los escombros para rellenar reas que pudieren ser necesarias para la instalacin del obrador, aunque tambin se podrn aceptar propuestas para el uso de escombreras en otros lugares que cumplan con las disposiciones de estas especificaciones. c) No contaminarn las aguas del ro ni obstaculizarn su curso. d) Al finalizar la obra la parte superior de las escombreras debern quedar cubiertas y niveladas, y con taludes estables y con apariencia final agradable a satisfaccin de la Inspeccin de Obra. Los desperdicios y cualquier otro material que no proceda de las excavaciones, debern cubrirse con no menos de 0,50 m de escombros de la excavacin. Cuando los materiales provenientes de las excavaciones sean destinados a la formacin de rellenos, terraplenes, defensas, ataguas, etc. se transportarn y descargarn directamente en su lugar de utilizacin definitiva. Si esto no fuera posible se lo har en lugares de depsito temporneo propuesto por el Contratista y aprobados por la Inspeccin de Obra. En ningn caso se certificar nueva excavacin de los materiales depositados que sean productos de excavaciones ya certificadas y que se destinen a la construccin de rellenos, terraplenes, defensas, etc., pero si tales depsitos temporarios se hubiesen realizado por orden de la Inspeccin de Obra o con su aprobacin, se certificar y pagar la recarga y transporte, y si correspondiere el transporte excedente, hasta el lugar de colocacin definitivo. Se excepta el caso de utilizacin de tales materiales en obras temporarias de desvo de ro, ataguas, etc., en cuyo caso todas las operaciones de depsito, recarga, transporte, manipuleo y procesos intermedios se considerarn incluidos en los precios unitarios de los tems respectivos. 6.4.5. METODOS DE EXCAVACION. A los efectos del presente pliego se reconocern no excluyentemente, los siguientes mtodos de excavacin: a.- Mtodos Manuales Sern todos aquellos en que la fuerza necesaria para accionar las herramientas sea producida por el hombre (por ejemplo: a pala, a pico, etc.). b.- Mtodos Mecnicos

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Sern todos aquellos en que la fuerza necesaria para accionar las herramientas sea producida por equipos diseados al efecto, estando limitada la accin del hombre al manejo de los mandos de aquellos (por ejemplo: topadoras, escarificadores, etc.) Para el caso "a" y "b" el Contratista someter a la aprobacin de la Inspeccin de Obra los elementos, equipos y mtodo a emplear para realizar excavaciones manuales y mecnicas. c.- Mtodos basados en Tcnicas de Voladuras Sern todos aquellos que usen una combinacin de los mtodos a y b con la energa liberada de la reaccin qumica de los productos explosivos empleados para fragmentar y desplazar materiales naturales. En este caso el Contratista, al proponer para aprobacin de la Inspeccin de Obra el empleo de tcnicas de voladuras, tendr que ajustarse, como mnimo, a las especificaciones contenidas en la presente clusula.

6.5.

EXCAVACIONES EN ROCA.

6.5.1. DEFINICIONES. A los fines de estas especificaciones son vlidas las siguientes definiciones: a.- Precorte Consiste en el taladro de una fila de barrenos cargados con cargas muy livianas de bajo poder explosivo, colocadas dentro del barreno en vainas plsticas que permitirn separarlas adecuadamente o en cartuchos explosivos continuos a tal fin (por ejemplo: Gurita, Nabit o tipo similar). Las cargas han de estallar antes que los barrenos del banco adyacente, lo que provoca un plano de fractura a lo largo de la barrenacin. Posteriormente a la tronada de la barrenacin de precorte se hacen explotar los barrenos del banco. Con este procedimiento se obtiene un terminado prcticamente libre de partes emergentes, sobreroturas y posteriores desbastes o rellenos. Las tcnicas para volar la roca adyacente requieren una adecuada relacin entre espaciamiento y carga de los barrenos, separacin frontal de las hileras y volumen de roca a volar. b.- Voladura de recorte. Consiste en taladrar una hilera de barrenos prximos entre s, ubicados a una distancia adecuada de la fila siguiente de barrenos en el banco a volar. Se cargan todos los barrenos de recorte con cargas de bajo poder explosivo. Se disparan todos los barrenos, los del banco y los de recorte de modo que la explosin en los de recorte se haga con el ltimo retardo de la serie de los detonadores usados, o sea que la voladura en el plano de recorte se produce milisegundos despus que la voladura de los barrenos de bancos. c.- Barrenacin de lmite Con este procedimiento se delimita todo el respaldo de una voladura con un plano de debilitamiento obtenido con una fila de barrenos taladrados, uno muy cerca de otro, que generalmente se dejan sin carga o se cargan con explosivos de bajo poder. Estos planos de debilitamiento servirn de lmite a la accin destructora de las explosiones del banco. Se debe guardar una relacin adecuada entre el volumen de roca a volar y los espaciamientos de los barrenos. La ltima fila de barrenos de banco, prxima a los barrenos lmites, se carga con explosivos de bajo poder. La separacin de los "barrenos de lmite" debe ser inferior a la distancia entre la hilera de los barrenos de lmite y la hilera ms prxima de los barrenos de banco. d.- Control de efectos de Voladuras Para todas las excavaciones de rocas se tendr presente:

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a) Se deber realizar un control de vibraciones causadas por voladuras de manera de garantizar que no habr daos en estructuras construidas, en construccin o an en excavaciones terminadas. b) Todas las voladuras sern planificadas a fin de controlar la proyeccin de fragmentos y posibles daos por vibraciones. El Contratista deber presentar a la Inspeccin de Obra el Plan de Voladuras particular, por lo menos con 72 horas de anticipacin, indicando expresamente las medidas a adoptar para evitar los inconvenientes mencionados.

6.5.2. UTILIZACION DE EXPLOSIVOS. 6.5.2.1. GENERALIDADES. El Contratista tendr en su oficina del Emplazamiento copias de las leyes locales, aplicables a transporte, almacenamiento y uso de explosivos y entregar una copia de cada una de ellas a la Inspeccin de Obra. Entregar asimismo a la Inspeccin de Obra una copia de todas las instrucciones o avisos que el Contratista pueda dirigir a su personal o exhibir en el rea del emplazamiento en cumplimiento de tales leyes locales, as como de las instrucciones que al respecto se especifican en el presente Pliego. El Contratista deber cumplir con todas las disposiciones vigentes en sus operaciones de voladura, que aseguren la ausencia de daos tanto personales como materiales. Todos los explosivos excedentes debern ser retirados inmediatamente de la zona de voladuras y almacenados en un polvorn a tal efecto. La aprobacin por parte de la Inspeccin de Obra de cualquier aspecto de este trabajo no relevar al Contratista de ninguna responsabilidad por cualquier prdida, costo, dao o gasto que pueda ser ocasionado por la utilizacin de los explosivos o como resultado de la misma. El Contratista no podr emplear explosivos antes de haber obtenido la aprobacin por escrito de la Inspeccin de Obra con relacin a: a) Los tipos, caractersticas y cantidades de los explosivos que se propone utilizar en cada punto de la obra. b) Los mtodos propuestos para la utilizacin de los antedichos explosivos. Se incluir metodologa de transporte, manipulacin y depsito. c) Las medidas de seguridad que se consideran fundamentales a tomar en el emplazamiento, as como en las proximidades del mismo. Se difundirn en este punto ubicacin y caractersticas de los carteles de precaucin e indicativos de las zonas de voladuras permanentes o temporarias; personal de vigilancia y seguridad de obra as como los dispositivos de alarma a ser utilizados. Se tendr presente que el Contratista deber asumir toda y la absoluta responsabilidad por la seguridad en lo que se refiere a manipuleo, almacenamiento, utilizacin, tcnicas y reglamentacin de materiales explosivos. Los sistemas de alarmas propuestos sern adecuados para asegurar que todo el personal, visitantes y cualquier otra persona, est a una distancia de seguridad antes que se haga una voladura. d) Las reas dentro del Emplazamiento donde se propone utilizar explosivos. e) La ubicacin propuesta para los polvorines y depsitos de explosivos y detonadores, en un todo de acuerdo a las especificaciones del presente Pliego. 6.5.2.2. ALMACENAJE Y MANIPULEO. En relacin con la utilizacin de explosivos el Contratista deber observar y cumplir todas las disposiciones legales y reglamentos en vigencia, adems de las siguientes prescripciones: a) El Contratista deber prever, mantener y utilizar una instalacin aprobada para polvorn apta para los tipos y cantidades de materiales explosivos a ser utilizados en la obra. El Contratista deber informar a la Inspeccin de Obra de su proyecto para la ubicacin, construccin, puesta a tierra y seguridad del polvorn. No se debern almacenar los detonadores en el mismo edificio que los otros materiales explosivos.

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b) El polvorn deber estar ubicado bien lejos de cualquier otra planta e instalacin. Deber estar rodeado por un terrapln con una altura mnima igual a la del edificio del polvorn principal, rematado por un cerco de alambre de pas de 2,20 m de altura incluyendo 3 alambres de pas de remate. El polvorn deber estar equipado con una sirena de alarma y tener guardia permanente. c) Los polvorines debern ser secos, bien ventilados y razonablemente frescos. Todos los materiales explosivos debern ser guardados en polvorines aprobados excepto cuando sean transportados y utilizados. d) El material explosivo no deber ser almacenado por un tiempo ms largo que el recomendado por el fabricante. Las existencias en el polvorn debern ser rotadas de tal manera que el material ms antiguo sea utilizado en primer lugar. e) Todo el material explosivo no utilizado antes de la fecha de vencimiento indicada por el fabricante deber ser retirado del emplazamiento y devuelto a Fabricaciones Militares o al proveedor oficial. f) El Contratista deber guardar completos, registros detallados donde consten los tipos y cantidades de explosivos utilizados, entregados y en existencia, incluyendo las numeraciones de los lotes de fbrica. Tambin debern conservar registros de los detonadores y retardos. g) El transporte de los explosivos y detonadores deber ser efectuado en vehculos con una adecuada puesta a tierra y protegidos de rayos y otros fenmenos de tormentas elctricas. El transporte de los detonadores y explosivos no deber ser efectuado en los mismos vehculos simultneamente. h) Queda terminantemente prohibido el transporte de personal en vehculos que lleven explosivos. i) El Contratista deber limitar el manipuleo de explosivos a un nmero reducido de personas, las cuales debern ser perfectamente instruidas en lo que se refiere a los peligros y sus consecuencias. j) Las cajas en las cuales se hayan suministrado los explosivos debern ser eliminadas inmediatamente despus que hayan sido sacados los explosivos. k) El Contratista podr usar cualquier material explosivo que sea ampliamente usado y comercialmente disponible, en tal sentido utilizar aquellos cuyos resultados cumplan los requisitos de estas especificaciones. l) Los detonadores a utilizarse tendrn puentes protegidos ("protected bridging"), u otras precauciones aceptables en todas las operaciones de voladura efectuadas mediante encendido elctrico. m) Si el circuito utilizado para el encendido elctrico est tendido sobre soportes, stos no debern ser los mismos utilizados para las lneas de energa elctrica o de comunicaciones. El control de este circuito ser efectuado por medio de tablero especial bloqueado por dos llaves de diferente combinacin (una de ellas en poder del encargado de frente y otra en poder del responsable de los trabajos de voladura). 6.5.3. PRESENTACIONES El Contratista deber presentar por escrito, por lo menos 60 das antes de comenzar las excavaciones en roca, un plan general con los mtodos propuestos y las secuencias de voladuras incluyendo detalles de las voladuras perimetrales controladas que propone. El plan deber incluir el consumo mensual para cada tipo de material explosivo, la cantidad de explosivo utilizado para cada rea en kg/m3, las reas sujetas a voladuras controladas, detalles de manipuleo y todo otro detalle que la Inspeccin de Obra pueda solicitar para dar por aprobado el plan. Esta presentacin incluir todo lo especificado en las clusulas anteriores. Dentro de los 15 das de haber recibido el programa propuesto, la Inspeccin de Obra comunicar por escrito al Contratista su aprobacin o rechazo total o parcial de dicho programa. En caso de rechazo el Contratista deber presentar un nuevo programa, y no

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podr comenzar ninguna excavacin en reas para las cuales el programa general no haya sido aprobado por la Inspeccin de Obra. Luego de la aprobacin del programa general y veinte (20) das antes de comenzar cualquier excavacin, el Contratista deber presentar por escrito a la Inspeccin de Obra para su anlisis, un programa particular indicando detalladamente los mtodos de barrenado y voladura que propone para comenzar esa excavacin. La Inspeccin de Obra deber aprobar u observar el programa detallado dentro de los diez (10) das de presentado. El programa deber incluir: la ubicacin, profundidad, dimetro, distribucin e inclinacin de los barrenos; el tipo, poder, cantidad, carga de columna y de fondo y distribucin de los explosivos a utilizar por cada barreno, retardo y tronada; la secuencia y esquema de los retardos y la descripcin y finalidad de todo mtodo especial a ser adoptado por el Contratista. La excavacin no podr ser comenzada sin la aprobacin escrita por parte de la Inspeccin de Obra del programa del Contratista. 6.5.4. PROTECCION DE LAS OBRAS CONTRA DAOS PRODUCIDOS POR VOLADURAS. Solo se permitirn voladuras despus que se hayan tomado todas las precauciones necesarias con relacin a la proteccin de personas, obras y propiedades pblicas o privadas. Las voladuras se permitirn nicamente despus de la presentacin por parte del Contratista, y aprobacin por parte de la Inspeccin de Obra, de planos indicando las posiciones relativas de las estructuras y reas donde se hayan ejecutado o ejecutarn inyecciones, con respecto a las zonas en que se efectuarn las explosiones. Sin perjuicio de lo anterior el Contratista deber presentar el programa de barrenado y voladuras con suficiente antelacin a los trabajos planificados. Todas las obras de hormign y dems obras terminadas debern ser protegidas, limitndose el tamao de las voladuras y toda otra caracterstica que la Inspeccin de Obra requiera. El Contratista deber reemplazar o reparar el hormign daado a causa de las voladuras a satisfaccin de la Inspeccin de Obra. Adems el Contratista deber disponer en el sitio, de instrumental porttil para el registro de las vibraciones ocasionadas por las voladuras (medicin de amplitud, frecuencia, velocidad y aceleracin). Adems, deber realizar el estudio de campo necesario para obtener los parmetros de sitio, necesarios para determinar la mxima velocidad de vibracin de las partculas, las que se correlacionan con los daos producidos por voladuras, a fin de establecer las cargas en funcin de las distancias a las estructuras u obras que se quieran proteger. 6.5.5. AUTORIZACIONES. La Inspeccin de Obra otorgar al Contratista un certificado que establezca la necesidad de adquirir, utilizar, manipular y almacenar materiales explosivos tal como lo requiere la legislacin provincial y nacional. El Contratista ser responsable de obtener todas las autorizaciones requeridas de las autoridades correspondientes. Todos los dinamiteros y capataces de voladuras debern ser aptos y habilitados de acuerdo a la legislacin vigente, y expresamente definida en el prrafo anterior. El Contratista deber obtener todos los certificados requeridos por la Direccin General de Fabricaciones Militares, o cualquier otra autoridad con jurisdiccin, y suministrar a la Inspeccin de Obra dos copias de la certificacin de cada operador habilitado antes de comenzar las operaciones de voladura. 6.5.6. METODOS DE TRABAJO. El Contratista adoptar los mtodos de trabajo que a su juicio sean ms convenientes de acuerdo con las caractersticas de la roca. Independientemente de la aprobacin, que de acuerdo a las presentes especificaciones corresponden a la Inspeccin de Obra, el Contratista no quedar liberado de las responsabilidades que le cupiesen por los daos y/o perjuicios

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Cualquier dao o desplazamiento de soportes y apuntalamiento, o daos de cualquier naturaleza a stas u otras partes del trabajo provocados por la excavacin, deber ser reparado por el Contratista a su costa mediante procedimientos aprobados. Inmediatamente de concluida la excavacin de una seccin, todos los materiales sueltos, ya sea dentro o fuera de los lmites de la excavacin, que en opinin de la Inspeccin de Obra estn expuestos a desprenderse y caer, debern ser removidos por el Contratista. El Contratista est obligado adems a ejecutar trabajos de excavacin dental para retirar zonas aisladas de rocas dbiles o meteorizadas, segn lo requiera la Inspeccin de Obra. Estos trabajos podrn incluir la excavacin con herramientas manuales, chorros de agua o aire u otros mtodos aprobados por la Inspeccin de Obra. Las cavidades resultantes sern rellenadas con el hormign de la estructura correspondiente. 6.5.7. METODOS DE BARRENADO Y VOLADURA. Todas las excavaciones debern ser ejecutadas con las mejores y ms modernas tcnicas y equipos aplicables. Se debern utilizar mtodos y tcnicas que reduzcan a un mnimo las sobreexcavaciones, ms all de los lmites y niveles indicados en los planos o requeridos por la Inspeccin de Obra, y que no afecten al material fuera de tales lmites. Se evitar provocar resquebrajamientos, rajaduras y grietas en la roca que no ser excavada y todo material daado deber ser retirado a satisfaccin de la Inspeccin de Obra, con cargo al Contratista. Para obtener los resultados especificados para los permetros de las excavaciones en roca, el Contratista adoptar tcnicas de voladuras y barrenado perimetral controlado para excavar todos los frentes con una inclinacin adecuada con respecto a la horizontal. Estos controles se efectuarn variando la separacin, longitud, carga y secuencia de explosiones de los barrenos perimetrales como as tambin la separacin, longitud, carga y secuencia de explosiones de todos los barrenos prximos al permetro del frente terminado. Para los fines de estas especificaciones, las tcnicas de voladura perimetral controlada debern incluir normalmente mtodos de "barrenacin de lmite", "voladura amortiguada", "precorte" y "recorte". Al comienzo de los trabajos correspondientes al programa normal de excavaciones, el Contratista deber determinar mediante ensayos las tcnicas de voladura y de barrenado perimetral que resulten necesarias para obtener superficies excavadas de acuerdo con lo requerido por estas especificaciones. Para esto el Contratista deber hacer series de taladros de prueba variando el dimetro, la disposicin y profundidad de los barrenos, el tipo y cantidad de explosivos, la secuencia de voladuras y los tiempos de retardo. Todo el desarrollo de las distintas tcnicas de voladuras y barrenado perimetral controlado deber estar a cargo de tcnicos especializados, que acrediten fehacientemente tal condicin y con experiencia en trabajos similares. El Contratista asumir todos los gastos que demande esta puesta a punto. Las tcnicas de barrenado y voladura propuestas por el Contratista sern consideradas aceptables para controlar la superficie terminada de la roca de acuerdo con estas especificaciones, si por lo menos el 50% de las trazas de los barrenos perimetrales de una serie quedan visibles y distribuidos uniformemente sobre la superficie de la roca, luego de sanear toda la roca suelta y resquebrajada, y si el 80% de la superficie, en un rea de cincuenta metros cuadrados (50 m2), se encuentra a no ms de 0,12 m de profundidad por debajo de los lmites indicados en los planos o requeridos por la Inspeccin de Obra, y si se cumplen las tolerancias aqu establecidas con respecto a longitud, ubicacin de la boca y alineacin de los barrenos. Cuando como resultado de una serie de barrenos y voladuras se obtengan superficies excavadas que no cumplan con estas especificaciones, el Contratista deber modificar sus mtodos de barrenado y voladura variando la distancia entre barrenos, las cargas de

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explosivos o como lo requiera la Inspeccin de Obra, hasta que se obtengan superficies excavadas que cumplan con los requisitos de estas especificaciones. 6.5.8. VOLADURAS PERIMETRALES CONTROLADAS. Para ejecutar las voladuras perimetrales controladas con eficacia tal como se define en estas especificaciones, el Contratista deber perforar barrenos perimetrales de modo que se ajusten a las siguientes tolerancias dimensionales con respecto a la separacin, longitud, alineacin de la boca y alineacin de los mismos: a) El Contratista presentar para someter a la aprobacin de la Inspeccin de Obra, un plan de trabajo utilizando las ms modernas tcnicas para la adecuada realizacin de las tareas. Este plan se presentar 30 das antes de iniciarse los trabajos. b) En el taladro de los barrenos perimetrales se permitir una desviacin de 0,15 m con respecto al alineamiento preestablecido, a 6 m de profundidad, como mximo. c) Para la "barrenacin de lmite", la separacin entre barrenos deber ser reducida mediante el taladro de barrenos de gua intermedios, a fin de obtener lneas de excavacin netas. Los barrenos gua intermedios debern ser cargados del modo especificado en el presente pliego. El Contratista deber observar estrictamente los siguientes detalles con respecto al barrenado y voladura a cielo abierto: No se taladrarn barrenos por debajo de la rasante del fondo de la excavacin ni de los niveles indicados en los planos. La concentracin de las cargas de fondo en los barrenos taladrados al nivel de la rasante de la base de las excavaciones ser la mnima factible. El Contratista deber mantener y utilizar dispositivos efectivos para asegurar la alineacin adecuada de los barrenos. Si la Inspeccin de Obra lo considerara necesario, podr requerir al Contratista, sin costo adicional para la Inspeccin de Obra, que marque el permetro de cada una de las voladuras con una lnea de pintura amarilla antes de taladrar los barrenos perimetrales, a fin de asegurarse que se respeten los alineamientos y niveles indicados en los planos. 6.5.9. OBLIGACION DE PROTEGER LAS FUNDACIONES. En el caso de existir materiales en las obras permanentes que sufran una rpida intemperizacin al ser expuestos, el Contratista no podr dejar al descubierto el plano de fundacin debiendo cubrirlo de forma inmediata con los materiales constitutivos de las obras de hormign. Si el Contratista ejecutare las obras de manera tal que el plano de fundacin no fuere cubierto de inmediato con el material que se ha previsto colocar sobre l, el Contratista deber interrumpir la excavacin antes de llegar a los niveles definitivos, dejando una cubierta protectora de espesor suficiente para mantener las propiedades del material a nivel del plano de asiento. La cubierta protectora se excavar luego en una operacin ininterrumpida, seguida inmediatamente por la colocacin de hormign. El Contratista podr optar por ejecutar en un menor nmero de etapas, pero en tal caso deber proteger la excavacin mediante una capa de hormign proyectado de no menos de 5 cm de espesor en las paredes laterales y 8 cm en superficies horizontales. Estas cubiertas protectoras, u otro mtodo que el Contratista propusiese y la Inspeccin de Obra aprobare, sern en todos los casos considerados parte del procedimiento constructivo del Contratista, por lo que su provisin y colocacin ser responsabilidad del Contratista y a su cargo. En el caso que por humedecimiento, desecacin, sobreexcavacin o cualquier otra causa se redujere considerablemente o se perdiere la capacidad portante del manto de apoyo de la

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fundacin, la excavacin deber ser profundizada hasta encontrar material apto para fundar, a satisfaccin de la Inspeccin de Obra, debiendo el Contratista ejecutar todos los trabajos necesarios a sus expensas. Si esta solucin no resultare aceptable, a juicio exclusivo de la Inspeccin de Obra, la fundacin de la estructura ser ejecutada nuevamente de acuerdo a las nuevas cotas y condiciones de apoyo. El mayor costo derivado de estas modificaciones ser absorbido ntegramente por el Contratista. 6.5.10. SUPERVISION Y CONTROL DE CALIDAD - CONTROL DE VIBRACIONES. El Contratista deber suministrar cuatro sismgrafos registradores, sujetos a la aprobacin de la Inspeccin de Obra, debiendo instalarlos en los lugares que le sean indicados. Inicialmente el Contratista deber limitar la mxima velocidad de vibracin de las partculas a aquellos niveles considerados seguros, en relacin con las estructuras que se quiera proteger, medida en cualquiera de los cuatro sismgrafos. Si durante el curso de las excavaciones, la Inspeccin de Obra determinara que se est produciendo algn dao, los planos de tiro sern modificados para obtener una menor velocidad de partculas. Las voladuras ejecutadas mientras se llevan a cabo trabajos de hormigonado, sern debidamente controladas para que no causen daos, fijando la Inspeccin de Obra las velocidades mximas de partculas en cada caso. Se deber establecer la relacin entre las cargas instantneas, a partir de la determinacin estadstica de los parmetros que mejor ajusten la curva que relacione cargas, distancia y velocidad de partculas, de acuerdo a las ecuaciones de Langefors, Amlerasey y Hedron, Devine o regresin mltiple. Esto permitir finalmente fijar la carga por retardo para una determinada velocidad de vibracin de partculas en funcin de la distancia. Se debern determinar estos parmetros en el lugar, mediante voladuras de ensayo y efectuar registros de las velocidades de vibracin por sismgrafo. Los ensayos sern realizados en presencia de la Inspeccin de Obra, debiendo contarse con su autorizacin en todo lo relacionado con la planificacin y metodologa de ensayos y controles. 6.5.11. EXCAVACION EN ROCA PARA FUNDACIONES. En las excavaciones para fundaciones se tendr especial cuidado de no daar la roca remanente fuera de los lmites fijados en los planos o indicados por la Inspeccin de Obra. A tal efecto se tomarn las precauciones correspondientes recurriendo en caso necesario a la ejecucin de voladuras perimetrales controladas. La presa, tanto en el lecho del ro como en ambas mrgenes, y el vertedero, se fundarn sobre roca sana, hasta las cotas adoptadas en los planos del Proyecto, o las que fijen la Inspeccin de Obra de acuerdo con el progreso de los trabajos de excavacin. Los mtodos de excavacin debern asimismo adecuarse convenientemente para no afectar la roca que se encuentra por debajo del plano de fundacin establecido. Con este fin se deber trabajar utilizando barrenos cortos y cargas reducidas. Todos los barrenos terminarn a una distancia de 0,30 m por encima del plano de fundacin, debiendo excavarse los ltimos centmetros con el uso de barretas y cuas, o bien mediante el empleo de pequeas cargas explosivas o martillos de impacto hidrulico si as lo autoriza la Inspeccin de Obra. Toda roca fracturada fuera de los lmites de excavacin establecidos, por falta de cuidado del Contratista al efectuar las voladuras, o realizacin de excavaciones con herramientas de mano, deber removerse como se ordene, sin costo adicional para la Inspeccin de Obra. Respecto a las laderas, en casos de presencia de zonas desmoronables se ejecutarn anclajes, colocacin de mallas y/o gunitado a efectos de retener la roca en las condiciones previstas y con la mxima seguridad, de acuerdo a lo especificado. Todos los trabajos sern ejecutados por el Contratista y a su cargo. Por su parte la Inspeccin de Obra supervisar el cumplimiento de estas especificaciones solicitando todos los refuerzos que crea necesario para garantizar la estabilidad de las laderas.

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En todos aquellos casos en que sea necesario excavar en presencia de agua, se tomarn todas las precauciones necesarias (desagote, tablestacados, etc.), considerndose estos trabajos incluidos dentro del precio del tem correspondiente a esa excavacin en particular.

6.6.

EXCAVACION COMUN.

6.6.1. GENERALIDADES. Las excavaciones comunes para obras permanentes sern ejecutadas hasta los lmites que figuran en los planos o como lo indique la Inspeccin de Obra. Todos los taludes sern conformados de acuerdo a lo indicado en planos de proyecto, pudiendo ser modificados al igual que las dimensiones de las excavaciones durante la construccin, si as lo exigen las condiciones del terreno o la seguridad de las obras, segn lo indique la Inspeccin de Obra. A tales efectos, debe tenerse en cuenta como norma general, que las excavaciones para cualquier estructura deben incluir las excavaciones adicionales necesarias para asegurar la estabilidad de taludes y que las superficies excavadas deben recortarse de manera que se mantengan firmes y en adecuadas condiciones de seguridad. La capa superior de terreno y los suelos orgnicos, se considerarn inaptos para fundaciones y deben ser excavados. Dichas excavaciones se considerarn incluidas dentro de la limpieza de la zona de obra. 6.6.2. EQUIPO. Los equipos a utilizar en la excavacin comn debern ser previamente aprobados por la Inspeccin de Obra, la cual podr exigir el cambio o retiro de los elementos que no resulten aceptables. A los efectos del equipamiento a ser aplicado se tendr presente la clusula correspondiente del presente pliego. El equipo deber ser conservado en buenas condiciones, si se observaren deficiencias o mal funcionamiento de algunos elementos durante la ejecucin de los trabajos, la Inspeccin de Obra podr ordenar su retiro y reemplazo por otro de igual o mayor capacidad y en buenas condiciones de uso. El Contratista propondr los mtodos de trabajo que considere ms adecuados, as como el plan conforme al cual se propone desarrollar las excavaciones. Tanto los mtodos como el desarrollo propuesto debern ser adecuados al cumplimiento de las presentes especificaciones y su aprobacin por parte de la Inspeccin de Obra no eximir al Contratista de las responsabilidades por daos a las obras o a terceros, incumplimiento de plazos, o cualquier otra consecuencia desfavorable resultante de la aplicacin de los mismos. El plan de trabajos y metodologa ser presentado para su aprobacin con una antelacin de treinta (30) das del comienzo de los trabajos correspondientes, contando la Inspeccin de Obra con un plazo de diez (10) das para emitir una respuesta, vencido el cual se considerar aprobado.

6.7.

EXCAVACION EN PEQUEOS VOLUMENES

6.7.1. GENERALIDADES Como se definiera oportunamente en la presente Seccin, es la excavacin practicada entre el nivel de excavacin gruesa y el lmite definitivo indicado en planos de proyecto, o bien aquellas excavaciones de pequeas secciones donde los trabajos se ejecutan con el uso de herramientas manuales (cuas, barretas) o pequeos equipos mecnicos aprobados. En este caso, el Contratista debe realizar los trabajos, debiendo prevenir fisuraciones de los costados o fondos de las excavaciones. El Contratista podr optar, a su criterio por mtodos de voladura con precorte, voladura perimetral controlada y voladuras amortiguadas de baja carga que aseguren idnticos resultados. Si se emplean mtodos especiales de voladura, se realizarn previamente las pruebas correspondientes a los efectos de llegar a dimetros, espaciamientos y

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profundidades de barrenos que aseguren la fracturacin a lo largo de las lneas deseadas. Estas pruebas debern contar con la aprobacin de la Inspeccin de Obra a efectos de ser aplicadas a la Obra. Estas excavaciones se realizarn en un todo de acuerdo con las dimensiones indicadas en los planos o los requerimientos de la Inspeccin de Obra. Todo exceso de excavacin, que por comodidad en la realizacin de los trabajos, hubiera practicado el Contratista, sern a su exclusivo cargo. Los equipos a ser utilizados en esta excavacin debern contar previamente con la aprobacin de la Inspeccin de Obra, quien podr solicitar el reemplazo o retiro de los elementos que no considerara adecuados. Todas las herramientas manuales y equipos a utilizar en el desarrollo de estas excavaciones, sern adecuadamente conservadas.

6.7.2. METODOS Y PLAN DE TRABAJO. El Contratista propondr la metodologa de trabajo que considere oportuno para cada caso, as como el plan de trabajo a que se ajustar el desarrollo de las excavaciones. Ambos se adecuarn a las especificaciones de la presente Seccin. Estos elementos sern presentados a la Inspeccin de Obra para su aprobacin con un plazo de noventa (90) das previos a la iniciacin de los trabajos, dejndose aclarado que la aprobacin de los mismos no eximir al Contratista de las responsabilidades por daos a las obras o a terceros, incumplimiento de plazos o cualquier otra consecuencia desfavorable resultante de su aplicacin.

6.8.

EXPLOTACION DE AREAS DE YACIMIENTOS Y CANTERAS.

6.8.1. GENERALIDADES. Todos los materiales finos y rocosos a triturar para la produccin de los agregados a ser utilizados para la elaboracin de los hormigones de la obra, debern ser obtenidos de las reas de yacimientos y canteras determinados en los Pliegos y Planos, salvo que el Contratista proponga otras fuentes de igual o mayor calidad. 6.8.2. AREAS DESIGNADAS DE YACIMIENTOS Y CANTERAS. La informacin para los oferentes muestra las reas designadas de yacimientos y canteras para obtener los materiales requeridos en los trabajos permanentes. Los ensayos realizados en los yacimientos indicados en el proyecto, as como las curvas granulomtricas y ensayos de calidad de los agregados, sern solo para informacin del Contratista. El Contratista har su propia evaluacin y modo de explotacin de los materiales aptos para los diversos usos, de acuerdo a las especificaciones referidas a materiales incorporados a las obras en forma permanente. Se aclara al Contratista, el hecho de que las reas de yacimientos y canteras, definidos en el proyecto, pueden contener cantidades de materiales que no conformen los requisitos de las especificaciones, o cantidades menores a las requeridas. En este caso se reconocer la mayor distancia de transporte del yacimiento o cantera seleccionado para completar el material faltante, previa aprobacin de la Inspeccin de Obras. Ser de aplicacin para este caso, los anlisis de precios unitarios aprobados por la Inspeccin de Obras, para transporte de materiales. Durante el desarrollo de las tareas, el Contratista podr ofrecer yacimientos alternativos, siempre que cumplan con los requisitos de calidad fijados por este pliego. 6.8.3. PLAN DE TRABAJOS DEL CONTRATISTA. La planificacin y explotacin de las reas de prstamo y de las canteras estarn sujetas a la aprobacin de la Inspeccin de Obra. Por lo menos dos meses antes de la fecha en que se iniciar el desbroce de dichas reas, se sometern a la aprobacin de la Inspeccin de

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Obra los proyectos detallados para la explotacin de cada zona de prstamo o cantera destinada a la obtencin de materiales para obras permanentes. La Inspeccin de Obra deber expedirse en un plazo no mayor de los quince (15) das. Estos proyectos incluirn el cronograma de operaciones y la descripcin con respecto a la ubicacin, mtodo y alcances de la excavacin. No se iniciar la excavacin de la zona de prstamo o cantera alguna hasta tanto la Inspeccin de Obra no haya aprobado su proyecto. El Contratista seleccionar y explotar reas de yacimientos de modo tal de minimizar la cantidad necesaria de limpieza, desbroce y destape. La Inspeccin de Obra podr ordenar el cambio de los lmites de reas de prstamo y canteras y de la ubicacin de pozos de extraccin y frentes de ataque y la consiguiente adecuacin del programa de explotacin por parte del Contratista, cuando lo considere necesario para obtener los materiales mas adecuados, minimizar destapes o por otras razones debidamente fundamentadas. Como parte de la excavacin de yacimiento de material grueso a triturar, el Contratista desarrollar y presentar para su aprobacin a la Inspeccin de Obra un programa de control de los trabajos de voladuras, para obtener el tamao ptimo de roca requerido para la trituracin. Este trabajo se complementar con un programa completo y exhaustivo de control permanente de ondas expansivas cuando existiera cercana con la zona de la obra, segn lo descripto oportunamente en esta seccin. En zona de yacimientos de finos se definir la forma de explotacin y todas las precauciones y medidas de seguridad a adoptar. Durante la explotacin de las reas de yacimientos, el Contratista tomar las medidas adecuadas, para mantener el rea de trabajo con buen drenaje y libre de agua; y prevenir el escurrimiento de agua superficial. 6.8.4. PROCEDIMIENTO. A los efectos de la extraccin del material de los yacimientos, se tendr presente que todo el material a ser utilizado para la trituracin, deber satisfacer los requisitos planteados en la Seccin Materiales de este Pliego. Como consecuencia, el Contratista previo a la extraccin de un frente, ejecutar perforaciones de prueba que le permitan conocer las calidades del material con profundidad y en virtud de ello organizar la explotacin de este frente adoptndose como regla general, la siguiente: a) Todo material apto ir a trituracin. b) Todo material que no cumpla con lo especificado, sea su ubicacin en superficie o en forma de capa mas profunda, ser desechado y enviado a escombreras previamente aprobadas por la Inspeccin de Obra. En todos los yacimientos, finos y gruesos, se tendr en cuenta que al ejecutarse el destape primeramente se extraer la capa superficial de material con alto contenido de races, el que ser acopiado segn lo indique la Inspeccin de Obra. Una vez completada la explotacin de los yacimientos, el Contratista proceder a: a) Cantera de Finos: reacondicionar la zona de canteras con materiales de relleno, restituyendo los niveles originales del terreno con la mejor terminacion posible. Para ello debera presentar a la Inspeccion de Obra un plan de trabajo para su aprobacin. b) Yacimiento para material de trituracin: en la explotacin ir previendo un acabado superficial adecuado para evitar erosiones posteriores. A los efectos, practicar los trabajos con pendientes de equilibrio, determinndose taludes estables, rellenando segn se ordene, cubriendo con suelo vegetal en aquellas reas en que fuere posible y forestando con especies adaptables al medio. Previo a ejecutar estos trabajos, presentar un cronograma de las tareas a ejecutar y un esquema de forestacin, el que deber contar con la aprobacin de la Inspeccin de Obra. Este Plan contemplar adems la ejecucin de sistemas de drenaje para permitir el adecuado y rpido escurrimiento de las aguas, alambrados, carteles y seguridad a terceros.

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En ambas reas el Contratista deber efectuar el mantenimiento de rboles hasta la Recepcin Definitiva de la Obra.

SECCIN 7. PREPARACIN Y TRATAMIENTO DE FUNDACIONES 7.1. ALCANCE DE LOS TRABAJOS.


Comprende esta Seccin los trabajos a ser ejecutados para preparar fundaciones en suelo y en roca, a lo largo de toda la obra, segn lo indicado en planos, como lo requiera la Inspeccin de Obra y en un todo de acuerdo con las presentes especificaciones.

7.2.

GENERALIDADES.

Los trabajos especificados en esta seccin comprendern: a) Limpieza y preparacin de las superficies de fundacin para posibilitar el apoyo de las estructuras correspondientes. b) Tratamiento de fundaciones en roca previo a la fundacin de las estructuras. c) Refuerzo de taludes de excavacin, si ello resultara necesario para el correcto y seguro desarrollo de los trabajos. Todas las superficies de fundacin destinadas a estructuras permanentes de hormign, incluido el canal del sistema de desvo sobre margen derecha, sern desagotadas. As tambin debern retirarse materiales blandos o desechos y todo otro elemento perjudicial, a satisfaccin de la Inspeccin de Obra. A continuacin el Contratista proceder a ejecutar un mapeo y relevamiento geolgico de detalle en escala 1:500 1:250, de la zona de fundacin expuesta. Este mapeo ser realizado con presencia de personal de la Inspeccin de Obra y enviado a sta para su aprobacin. Este trabajo contemplar el relevamiento del tipo de roca, la frecuencia, rumbo, buzamiento de diaclasas, fallas, zonas de fracturas, oquedades y toda otra caracterstica estructural de inters relacionada con la aptitud y propiedades de la roca como elemento de fundacin, a partir de cuya aprobacin se iniciarn las tareas de tratamiento y preparacin de la fundacin de las distintas estructuras a ejecutar. Antes de colocar cualquier tipo de hormign (H.C.R., hormign de contacto, mortero de asiento, u hormign convencional) la roca de fundacin en todo su largo y ancho deber ser saneada debidamente, eliminndose todos aquellos sectores rocosos intemperizados y/o alterados, y tambin aquellos que revelen una intensa fisuracin y en donde los ndices de calidad de roca, hayan acusado parmetros que indiquen una baja competencia de la misma. Esta limpieza abarca tambin la eliminacin de acumulaciones de: barro y limo, vegetacin, sedimentaciones o estancamiento de agua superficial, restos de morteros o lechadas que pudieran recubrir la superficie y otros materiales perjudiciales. En todos los casos, as se trate solo de remocin de materiales sueltos, el tratamiento deber ser realizado con alta presin y chorros de arena con posterior lavado con agua a baja presin. Dentro de los ciento veinte (120) das de la puesta en vigencia del Contrato, el Contratista deber presentar a la Inspeccin de Obra para su aprobacin un Plan de Trabajos para la limpieza y preparacin de superficie de fundacin de la presa, incluyendo tipo y caractersticas de equipamiento, cronograma de avance de trabajos, metodologa de lavado y desagote de la fundacin. Este Plan deber contemplar el hecho de que el proceso de limpieza no podr interrumpir en ningn momento el proceso de colocacin de H.C.R. de las

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zonas aledaas de trabajo, que pueden llegar a ser simultneas, en determinados momentos de la obra. En toda la superficie de fundacin, una vez efectuado el "Saneo" pertinente, y donde sea necesario se aplicar lechada de cemento sobre la superficie de roca, a fin de sellar todas las fisuras existentes en la misma, de manera de disminuir al mximo posible la fuga de lechada de las inyecciones de consolidacin. Todos los trabajos de "Saneo" necesarios para permitir el apoyo de las estructuras sern incluidos para el pago dentro del tem Limpieza de Superficie, en cada uno de los sectores en que se encuentra dividida la obra. Asimismo, se deber homogeneizar en lo posible todo el plano de fundacin, rellenando todas aquellas cavidades u oquedades existentes en el lecho rocoso descubierto, mediante hormign, con las caractersticas indicadas en los planos correspondientes. La superficie resultante de todos estos rellenos no deber acusar pendientes mayores de 1:1. Este hormign, ser definido como Hormign Convencional de Contacto u Hormign dental, y cumplir con los dosajes establecidos en la seccin Hormigones Convencionalesde este pliego. Finalizada la limpieza de la fundacin se establece como tolerancia respecto a la cota de fundacin aprobada, un valor de +10 cm en ambos sentidos, o en otras palabras una amplitud de 20 cm entre el punto ms alto y ms bajo de fundacin. Esto implicar en su momento trabajos de relleno o desbastado que lleven al cumplimiento de las tolerancias, de necesitarse un relleno se materializar con el empleo de un hormign convencional y en caso de des-bastes los mismos se ejecutarn con las medidas adecuadas de prevencin para lograr las condiciones exigidas. Aprobados los trabajos de limpieza y tratamiento de fundacin as como el refuerzo de laderas, en caso de que ellos resultaren necesarios, se ejecutarn las inyecciones de consolidacin y previo a la colocacin del H.C.R. se extender una capa de mortero de asiento, de acuerdo a lo indicado en los planos de detalle de este tema en particular. Se aclara que todo refuerzo de ladera, que fuere necesario realizar para asegurar los trabajos en sectores de excavaciones, no se computarn ni certificarn por un tem separado, quedando incluidos dentro de los trabajos previstos de tratamiento de fundacin. 7.2.1. LAVADO CON AGUA A BAJA PRESION Y ELEVADO CAUDAL. Efectuado el tratamiento de remocin se proceder al lavado de las superficies, mediante aplicacin de agua a baja presin y elevado caudal y/o chorros de agua y aire. Los chorros de agua y aire saldrn a travs de lanzas de 38 mm de dimetro. El caudal mnimo ser de 100 lts/min y la presin del chorro de 6 a 8 kg/cm2. Para el caso de baja presin y elevados caudales se utilizarn lanzas con boquillas de 25 mm de dimetro con caudal mnimo de 700 lts/min. El Contratista podr proponer otro equipamiento respecto al descripto, debiendo en todos los casos contar con la aprobacin previa de la Inspeccin de Obra. 7.2.2. CHORROS DE AGUA A ALTA PRESION. Para limpieza de toda la superficie de fundacin se utilizar agua a presin con no menos de 100 kg/cm2. Este lavado se continuar hasta que quede el hormign suficientemente duro, sin romper las piedras del agregado grueso. Si el chorro de agua no es suficiente para realizar una limpieza satisfactoria, se utilizar un chorro de arena hmeda. 7.2.3. CHORROS DE ARENA HUMEDA. Se mantendr la aplicacin de chorro de arena hmeda hasta que todos los materiales indeseables sean removidos. Tambin se puede usar el chorro de arena hmeda, en lugar o

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combinado con el chorro de agua a alta presin. Luego se lavar nuevamente la superficie, antes de colocar hormign.

7.2.4. DESAGES. El mtodo utilizado para el desage del agua de lavado y el agua de lluvia que cae sobre la superficie de fundacin ser tal que el agua contaminada no afecte la superficie de la estructura o perjudique el ambiente en el rea del proyecto. Todos los trabajos ejecutados en la Obra destinados al desagote y manejo de aguas, sern computados y certificados en el tem correspondiente a Limpieza de Superficie, incluido en cada sector de obra.

7.3.

LIMPIEZA DE FUNDACION EN VERTEDERO.

En zona de vertedero y despus de las excavaciones ser necesario la limpieza y preparacin de toda la superficie de contacto, al igual que en el sector de la obra de cabecera. Con una antelacin de ciento veinte (120) das de iniciados los trabajos el Contratista presentar a la Inspeccin de Obra para su aprobacin el Plan de Trabajos con metodologa y equipamiento a ser utilizado en la ejecucin de estos trabajos incluyendo tipo y caractersticas de equipamiento, cronograma de avance de trabajos, metodologa de lavado y desagote de la fundacin. Al igual que en el caso de la presa ser necesario realizar un relevamiento geolgico completo, en escala 1:500, de la zona de fundacin, para el que se respetarn los mismos criterios que para el caso de la presa. Las tolerancias en la amplitud definida entre crestas y depresiones respecto a la lnea terica de fundacin, son las establecidas para la fundacin de la pre-sa. En relacin con los desages, sern previstos a lo largo de la superficie para facilitar la evacuacin de agua proveniente tanto de lluvia como los derivados de los trabajos de lavado de las superficies tratadas, en un todo de acuerdo con esta especificacin. Aprobados los trabajos de proteccin de superficie, se proceder al relleno de las oquedades que puedan presentarse con el agregado de Hormign de Contacto, se ejecutarn las inyecciones de consolidacin y finalmente se proceder a la limpieza y remocin de la fundacin, sobre la que apoyar la obra. Todos los trabajos conforme a lo especificado para el caso de presa. Si por razones de seguridad, resultara necesario preparar o asegurar taludes de excavacin, los trabajos debern ser aprobados previamente por la Inspeccin de Obra, y se considerarn incluidos dentro del tem correspondiente a Limpieza de Superficie.

7.4.

LIMPIEZA DE FUNDACION EN DESVIO.

Antes de proceder a la colocacin del hormign convencional y a lo largo de todo el sistema de desvo, se proceder a sanear la roca de fundacin, eliminndose materiales rocosos intemperizados y/o alterados, los de intensa fisuracin, las acumulaciones de barro, limo, vegetacin, sedimentaciones o estancamiento de agua superficial y todo otro residuo que pudiera resultar per-judicial. Una vez realizadas las excavaciones, se proceder a la remocin y limpieza utilizando para ello, chorros de agua a alta presin, chorros de arena hmeda y posterior lavado con agua a baja presin y elevados caudales. Las tolerancias en este caso sern las establecidas en las clusulas de presa, tenindose presente que en el hormigonado posterior del canal se considerar el espesor de proyecto medido desde las crestas, como espesor mnimo, no reconocindose mayores espesores a pesar de las tolerancias aprobadas. El mayor porcentaje de hormign ser por cuenta exclusiva del Contratista.

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En toda la superficie de fundacin, una vez efectuado el "Saneo" se aplicar una lechada de cemento, sobre la superficie de roca a efectos de sellar fisuras existentes. Aprobados los trabajos de limpieza y tratamiento de fundacin, recin se proceder a la ejecucin del hormigonado, para revestimiento del canal y conformacin de obras de arte de ingreso y evacuacin. A lo largo de todo el sistema de desvo, los trabajos se realizarn una vez aprobado el Plan de Trabajos por parte de la Inspeccin de Obra, para ello el Contratista lo presentar conjuntamente con el equipamiento y mtodo a aplicar noventa (90) das antes de iniciar los trabajos.

7.5.

TRATAMIENTOS PROTECTORES.

Siempre que exista peligro de desmoronamientos o degradacin de las superficies para fundacin o de taludes permanentes, por accin del aire u otros agentes atmosfricos o por agentes mecnicos, sern practicados trabajos de tratamiento protectores. Los tratamientos a ser aplicados, sern en cada caso los que por razones geolgicas se consideren ms convenientes. Los mismos debern ser aprobados previamente por la Inspeccin de Obra, y resultarn de un nico tipo o el producto de la combinacin que corresponda de acuerdo a las necesidades planteadas. A los efectos del cumplimiento de estos trabajos, podrn ser planteados distintos tipos de refuerzos, tales como anclajes, gunitado o aplicacin de cubierta protectora tipo malla romboidal, o una combinacin de los mismos. Cuando se ordene que determinadas reas sean cubiertas con un tratamiento protector, no se permitir la excavacin de los ltimos 0,30 m hasta que el equipo y materiales requeridos, para la aplicacin del tratamiento protector, estn disponibles en el lugar y en condiciones de operacin. Las reas que requieran tratamiento protector sern subdivididas en sectores, en los que resulte posible efectuar la excavacin de los ltimos centmetros y la aplicacin del revestimiento protector en una operacin continua. La Inspeccin de Obra determinar en cada caso el intervalo mximo en horas que se permitir entre la finalizacin de la excavacin y la aplicacin del tratamiento protector. Las superficies a proteger debern limpiarse de todo material suelto, polvo, lodo, agua superficial y materias extraas. Los tratamientos posteriores de proteccin no se aplicarn cuando la temperatura del aire est por debajo de 1C, ni durante otras condiciones meteorolgicas adversas. Pudindose aplicar en estos casos tratamientos temporarios hasta la ejecucin de la capa protectora definitiva. Toda proteccin daada por heladas, calor, escurrimiento de las aguas u otras causas, debern ser removida y reemplazada o reparada a satisfaccin de la Inspeccin de Obra y a cargo exclusivo del Contratista, incluyendo el costo de remocin del material de fundacin daado debajo de la proteccin y su reemplazo por hormign. Especial atencin recibir el tratamiento y preparacin de la superficie de fundacin en zona de lecho de ro. Se excavar hasta cota de fundacin aprobada, a partir de aqu se realizarn todos los trabajos de inyeccin de consolidacin. La superficie expuesta deber contar con adecuada proteccin, teniendo presente que el agua podr escurrir sobre la misma en pocas de grandes precipitaciones hasta alcanzar el perodo de invierno, donde est previsto iniciar el hormigonado. Treinta (30) das antes de comenzar la colocacin del H.C.R. se limpiar y preparar la superficie de acuerdo a lo indicado en esta Seccin. Esta preparacin y limpieza debern contar con todos los cuidados que fueren necesarios, para garantizar una superficie limpia y sin ningn tipo de residuos perjudiciales. La Inspeccin de Obra podr ordenar, si lo considera necesario, nuevas limpiezas y rellenos dentales en reas que no hubieran recibido, a su criterio, el tratamiento y preparacin adecuados.

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7.5.1. TRATAMIENTOS DE PROTECCION. A los efectos de posibilitar la proteccin de taludes de excavacin cuando ello resulte necesario, pueden efectuarse distintos tipos de trabajos. Podrn realizarse sistemas de anclaje activos o pasivos, en cuyo caso y una vez realizados los relevamientos geolgicos, se presentarn los planos de trabajo con una antelacin de diez (10) das respecto a la iniciacin de los trabajos, para la aprobacin por parte de la Inspeccin de Obra. Esta presentacin se acompaar con: 1.Planos detallados de los anclajes a ser colocados en las reas definidas. 2.Tipo y propiedades de los materiales que conformarn los anclajes 3.- Tipo y propiedades de los materiales para la inyeccin de los anclajes. 4.- Metodologa de colocacin y ensayos a ser ejecutados para verificar sus propiedades y eficiencia. En todos los casos los ensayos sern aprobados por normas internacionales. El Contratista deber ejecutar los trabajos de anclaje con personal idneo y ajustndose a las mejores prcticas constructivas, las recomendaciones de fabricantes y la conformidad y rdenes que emanen de la Inspeccin de Obra. 7.5.1.1. PROCESO DE COLOCACION. Las perforaciones para colocacin de anclajes sern realizadas con un dimetro no inferior a 1,5 veces la mayor dimensin transversal de la barra de anclaje. Las barras se colocarn en los agujeros previamente limpiados y luego se inyectar lechada de cemento con agente expansor, si lo ordenare la Inspeccin de Obra, determinando las proporciones a ser aplicadas y su variacin en profundidad. La lechada deber ser colocada con uso de manguera o tubos que lleguen hasta el fondo de la perforacin y permanecer sumergido en la lechada para evitar la formacin de bolsones de aire. Las barras debern estar perfectamente limpias, libres de grasas, aceites u xidos. A los efectos de permitir un buen centrado de la barra en la perforacin se utilizarn centradores de plstico, con buena distribucin longitudinal y perimetral. Podrn utilizarse con la lechada, un aditivo fluidificante expansivo, el que deber estar aprobado por la Inspeccin de Obra. Tanto el cemento como los aditivos a utilizar sern de primera calidad, de fabricacin reciente y haber estado correctamente almacenados. El agua ser limpia y con las mismas exigencias previstas para el hormign. 7.5.1.2. ENSAYOS DE RESISTENCIA. Previo a la iniciacin de los trabajos sern ejecutados ensayos en los lugares que al efecto indique la Inspeccin de Obra. Estos ensayos permitirn ajustar la metodologa de colocacin de los anclajes. a.- Ensayos preliminares Los ensayos a realizar son del tipo destructivo, tendientes a establecer el comportamiento de los anclajes bajo cargas equivalentes a 1,5 veces la carga de diseo y, si es posible, llegar a la rotura en la lechada o al punto de fluencia de la barra de acero. Las barras de acero debern tener una tensin mnima de fluencia de 4.200 kg/cm2 y un extremo roscado cuando sea necesario, de manera tal que la rosca no disminuya la seccin de la barra. Deber cumplirse con todas las exigencias que corresponden a los bulones con cabezas expansoras en cuanto al tipo de acero (Acero Tipo III), almacenamiento, limpieza, etc. Los ensayos se harn de acuerdo a la Norma D 4435 -84 de ASTM y a los mtodos sugeridos por la Sociedad Internacional de Mecnica de Rocas (1974 y 1986). Se harn un mnimo de cinco (5) ensayos con instalaciones de acuerdo a lo proyectado para la obra y siguiendo las recomendaciones indicadas anteriormente.

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b.- Ensayos despus de la colocacin Los siguientes requisitos para los ensayos se aplicarn solamente a los bulones de roca instalados en las obras. La Inspeccin de Obra registrar todas las determinaciones del ensayo y el momento del mismo. Despus de instalar cada grupo de bulones de roca en un sector de obra, o una fraccin en grupos aislados, la Inspeccin de Obra ejecutar un ensayo de arrancamiento en un buln elegido por ella, entre los integrantes del grupo. El resultado de un ensayo de arrancamiento ser aceptable si indica que el anclaje soportar la tensin de dos tercios de la resistencia de fluencia del buln, o el valor de resistencia de anclaje reducido por la Inspeccin de Obra, teniendo en cuenta los resultados de los ensayos previos descriptos en esta Sub Clusula, sin que se registren movimientos apreciables. Si el buln ensayado no alcanzara a cumplir con este requisito, la Inspeccin de Obra elegir otros cinco del mismo grupo que sern ensayados. Si los resultados de ensayo fueran todava no satisfactorios los mismos sern sustituidos por el Contratista, a su propia cuenta, con bulones adicionales instalados en posiciones intermedias entre los bulones rechazados.

7.6.

HORMIGON COLOCADO NEUMATICAMENTE (GUNITADO).

Podr la Inspeccin de Obra requerir al Contratista que suministre y coloque hormign aplicado neumticamente para proveer proteccin duradera de los cortes o excavaciones en roca que deban quedar permanentemente expuestas, como sostn temporario durante la construccin, o para llenar pequeas cavidades naturales o excavadas, y grietas de la roca. Como sostn de las excavaciones ser ejecutado en toda la margen izquierda, de acuerdo a lo detallado en los planos correspondientes. El Contratista podr utilizar el proceso de va hmeda (hormign bombeado con incorporacin de aire comprimido y acelerador de frage en la boquilla) o de va seca (mezcla de cemento y agregados transportada neumticamente, el agua se incorpora en la boquilla de salida). Los materiales a ser utilizados respondern a las exigencias de la Seccin correspondiente de este pliego. Los agregados inertes estarn compuestos por partculas limpias, duras, tenaces, durables y sin adherentecias, podr ser arena natural o producto de trituracin. El Contratista deber adems suministrar, transportar, depositar, manipular e incorporar a la mezcla los aditivos que requiera la Inspeccin de Obra. Las proporciones ptimas de las mezclas se determinaran segn pruebas que se llevaran a cabo en el emplazamiento. La relacin arena o agregado y cemento puede variar entre 3,5:1 y 4,5:1, lo que depender del lugar de aplicacin. El asentamiento de la mezcla ser de 8 a 9 cm en el Cono de Abrams. La resistencia a compresin a los 28 das igual o mayor de 350 Kg/cm . El Contratista deber determinar la composicin de la mezcla, preparar y ensayar probetas cilndricas y confirmar, mediante pruebas in situ, la aplicabilidad con el equipo disponible y las resistencias obtenidas. Se fabricarn paneles de prueba con enchapados de madera suficientemente grandes como para obtener todas las probetas que sean necesarias, y para que el conjunto sea representativo de la calidad y uniformidad que puede obtenerse en obra. Previo a la colocacin del hormign proyectado, ser necesario limpiar las superficies de acuerdo a lo indicado en cada caso, y obturar o canalizar posibles vertientes de agua. Los equipos a ser utilizados sern aprobados previamente por la Inspeccin de Obra, as como la metodologa de trabajo. Sern de caractersticas tales que permitan obtener una mezcla homognea a lo largo del frente de trabajo. Las mezcladoras sern limpiadas peridicamente para evitar materiales adheridos a las paletas o tambor. No se agregar agua a la mezcla despus de completarse la operacin de mezclado y antes de utilizarse en la pistola. Todo material ya mezclado que no sea utilizado dentro de los 45 minutos deber desecharse y no se permitir volver a amasarlo. Toda mezcla de gunita rechazada ser remitida a las zonas de escombreras o a los lugares que oportunamente
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indique la Inspeccin de Obra no pudiendo ser reutilizada en ningn caso. El material de rebote no podr ser reutilizado; deber ser eliminado del rea de trabajo. La gunita aplicada en grandes superficies ser extendida en espesores de 30 mm, considerndose como recubrimiento mnimo 25 mm. La colocacin de capas sucesivas se har una vez que haya fraguado la capa anterior. La superficie final debe presentar mnimas irregularidades. Todo hormign colocado neumticamente deber ser proyectado con un ngulo lo ms normal posible a la superficie, manteniendo la boquilla a una distancia aproximada de 0.90m del sitio de colocacion. Si la salida del material por la boquilla no es uniforme, o si se produjeran nidos de arena o areas de afloramiento de agua, el trabajo se suspendera hasta que se corrijan los problemas que originan tales anomalias. Toda area defectuosa debera ser reparada a medida que avancen los trabajos. El contratista debera aplicar la gunita en modo tal que reduzca a un minimo el rebote de acuerdo a los requisitos de la Norma ACI 805 Practica Recomendada para la Aplicacin de Mortero con Presion Neumatica. Respecto al curado podr realizarse con la metodologa propuesta por el Contratista y aprobada por la Inspeccin de Obra, debindose extender por un lapso de 7 das. No se colocar gunita a temperaturas ambientes menores de 1C. La Inspeccin de Obra podr eventualmente, de acuerdo a los requerimientos del proyecto, si fuera necesario, implementar algn sistema de Control de Calidad mediante la extraccin de testigos de hormign proyectado y la ejecucin de ensayos de compresin simple.

7.7.

MALLA METALICA ESLABONADA.

A requerimiento la Inspeccin de Obra, el Contratista proveer e instalar malla metlica eslabonada como elemento de soporte en taludes expuestos de roca o donde se considera indispensable por razones de seguridad en los distintos frentes de trabajo. La malla metlica eslabonada en los taludes de las excavaciones cumplir funciones de guiado de bloques sueltos de pequeo tamao, para asegurar su cada al pi del talud. La malla metlica deber ser fabricada con alambre galvanizado de 3,5 mm de dimetro mnimo, y cuadros de 50 mm, y se fijar a la roca por medio de bulones para roca entre la superficie de sta y las placas de apoyo, realizando en consecuencia la instalacin de la malla simultneamente con la colocacin de bulonado, si ello fuera necesario. La malla metlica slo se fijar en la parte superior de los taludes de excavacin y colgar libremente sobre la superficie de los mismos. Las mallas metlicas se solaparn de forma que se reduzca al mnimo la cantidad de malla requerida, pero en ningn caso dichos solapes sern inferiores a 150 mm. La disposicin final de la malla y el solapado entre paneles quedar sujeta a la aprobacin de la Inspeccin de Obra. Si resultare necesario para asegurar el contacto de la malla con la roca en toda la superficie, la Inspeccin de Obra podr ordenar la instalacin de grampas ancladas mecnicamente, de 0,50 m. de longitud y 15 mm de dimetro, entre los bulones para roca.

SECCIN 8. PERFORACIONES 8.1. ALCANCE.


Las tareas a realizar de acuerdo con estas especificaciones consistirn en la ejecucin de las perforaciones destinadas a: estudios, ensayos de permeabilidad, inyecciones de consolidacin e impermeabilizacin, drenajes, instalacin de instrumentacin y las correspondientes a controles de inyeccin, as como todo otro trabajo relacionado con el tema y ordenado por la Inspeccin de Obra. Comprende esta seccin el suministro de materiales y equipos as como la ejecucin de todos los trabajos necesarios para la

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perforacin, lavado, ensayos de presin, descripcin de las perforaciones, instrumentacin de exploracin y otros fines, en un todo de acuerdo a lo indicado en planos y a las rdenes de la Inspeccin de Obra. Esta seccin no incluye perforaciones para voladuras las que sern consideradas como parte constitutivas del tem Excavacin. Tampoco son incluidas en esta seccin las perforaciones para drenaje de la presa, las que sern especificadas en la seccin Drenajes.

8.2.

GENERALIDADES.

El programa de perforaciones e inyecciones, indicado en planos, en las presentes especificaciones y las cantidades de trabajo consignados en las planillas de cmputo y presupuesto, han sido establecidos en base a los resultados de las investigaciones de reconocimiento realizadas en la zona del Emplazamiento. La exacta cantidad de perforaciones requeridas ser determinada por las condiciones que se encuentren a medida que avanzan los trabajos, y la Inspeccin de Obra podr aumentar o disminuir cualquier parte del programa, segn lo exijan las condiciones geolgicas. Previo a la iniciacin de los trabajos y en concordancia con los distintos objetivos de las perforaciones, el Contratista presentar un programa de trabajo donde indicar los procedimientos, avances y equipos a utilizar, dejndose aclarado que la aprobacin por parte de la Inspeccin de Obra de este pro-grama no liberar al Contratista de la obligacin de proceder a los necesarios ajustes y modificaciones del mismo para lograr el cumplimiento de las exigencias tcnicas del trabajo y de los plazos de ejecucin previstos. Una vez iniciados los trabajos y determinadas las condiciones particulares de la roca, podr la Inspeccin de Obra introducir modificaciones de las especificaciones de nivel general detalladas en este Pliego. Estas modificaciones tendern en todos los casos a lograr un correcto aprovechamiento del equipo del Contratista en funcin de las caractersticas locales determinadas para cada caso. La ejecucin de perforaciones estar a cargo de personal especializado bajo la direccin de un Profesional en el tema y capataces que acrediten amplia experiencia en este tipo de trabajos, y se ajustar a las mejores prcticas modernas de perforaciones y ensayos en estas condiciones de roca. Mientras duren los trabajos de perforacin y hasta tanto no se haya dado la orden correspondiente por parte de la Inspeccin de Obra, los equipos de perforacin continuarn en el Emplazamiento. El Contratista tendr presente que durante el perodo de Recepcin Provisoria de Obra puede la Inspeccin de Obra solicitar perforaciones para reforzar trabajos ya concluidos, en cuyo caso har uso del equipamiento que aqul continuar teniendo en Obra. El equipo empleado para todo trabajo relacionado con perforaciones deber estar en ptimas condiciones de funcionamiento durante el desarrollo de las tareas. Las perforadoras debern ser capaces de trabajar con cualquier inclinacin, y en las condiciones previstas en pliego. Las perforaciones correspondientes a cortinas de inyecciones de impermeabilizacin sern ejecutadas desde el interior de las galeras de inspeccin y desde el coronamiento en los extremos de la presa y en los sectores de vertedero, como consecuencia, deber contarse con el equipamiento adecuado a las particulares condiciones de las mismas. La ejecucin de perforaciones, en todo momento, ha de ajustarse a las mejores prcticas modernas de perforaciones en relacin con el tipo de trabajo. Durante las operaciones de perforacin e inyecciones de agua, la Inspeccin de Obra llevar los registros que considere necesario y el Contratista ayudar a la misma a compilarlos. Estos registros incluirn la informacin pertinente sobre la cantidad de trabajos efectuados en cualquier perodo con fines de medicin, y servirn de base para los pagos, debiendo ser firmados diariamente por los representantes del Contratista y de la Inspeccin de Obra.

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El Contratista mantendr todas aquellas reas en que se realizan trabajos de estudios preliminares o perforaciones para consolidacin libres de agua, independientemente de su origen y causa de su presencia, de lechada, barro, aceite o cualquier otra sustancia perniciosa. Adems proveer, manipular, har el mantenimiento, operar, desarmar y proteger de las inclemencias del tiempo todo el equipamiento previsto para la correcta ejecucin de los trabajos correspondientes a estas especificaciones.

8.3.

CLASIFICACION DE LAS PERFORACIONES.

A efectos de una mayor claridad, sern clasificadas las perforaciones a ejecutarse en la Obra, en las siguientes categoras: a.- Perforaciones para Estudio o Exploracin Son aquellas que se realizan con el objeto de investigar las condiciones geolgicas de la roca, tanto en la zona de emplazamiento de la presa como en los sectores de vertedero. Requieren la extraccin de testigos, control a boca de pozo, caracterizacin de los testigos extrados, realizacin de pruebas de permeabilidad simultneas con el avance de la perforacin. Estas perforaciones sern ejecutadas desde terreno natural y permitirn la finalizacin de la investigacin del macizo desde el punto de vista geolgico. Se harn en dimetro NX y con coronas de diamante, salvo en los sectores en los que las condiciones de la roca permitan utilizar coronas de lidia. b.- Perforaciones para Inyecciones Son perforaciones destinadas a materializar la inyeccin de la roca de fundacin con lechadas cementicias estables u otros productos. De acuerdo a si se trate de inyecciones de consolidacin o impermeabilizacin, las perforaciones sern realizadas desde fundacin para el primer caso o desde galeras de la presa o coronamiento para el caso de sectores extremos de la presa o las correspondientes al vertedero. No requerirn en ningn caso extraccin de testigos. Se harn a rotopercusin y de 2 de dimetro. c.- Perforaciones para Drenaje Son las perforaciones destinadas a conformar la cortina de drenaje necesaria para minimizar efectos de subpresin sobre las estructuras. Sern ejecutadas desde galeras o desde coronamiento de presa y no est prevista, en principio, la extraccin de testigos, a menos que la Inspeccin de Obra ordene lo contrario. Se harn de 3 de dimetro y podrn ser ejecutadas a rotopercusin. d.- Perforaciones para Instrumentacin Son las perforaciones destinadas a la colocacin de aparatos de auscultacin. Sern ejecutadas desde galeras y desde coronamiento, pudiendo extraer o no testigos, dependiendo de cada caso en particular. e.- Perforaciones de Control Son aquellas que se realizan con el objeto de conocer el resultado de un proceso de consolidacin o impermeabilizacin. Sern ejecutadas segn

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corresponda desde fundacin, desde galeras o desde coronamiento y requerirn la extraccin de testigos para visualizar los sellados, producto de las inyecciones. Se harn con dimetro NX Cada perforacin se emplazar de acuerdo a lo indicado en los Planos, con una tolerancia no superior a 10 cm respecto a la situacin en superficie. Las perforaciones ejecutadas bajo las prescripciones de estas especificaciones, no se separarn de la direccin prefijada en ms del 3% del valor de la profundidad determinada en el punto de medida de esta separacin. Es decir a una profundidad de 10 m corresponder como tolerancia una desviacin de 0,30 m respecto a la posicin definida en planos. La desviacin de las perforaciones ser controlada por el Contratista, a requerimiento de la Inspeccin de Obra, debiendo ste contar para ello con todo el instrumental adecuado, el que ser de tipo electrnico y contar con registradores para verificacin puntual y contina de las perforaciones. Si de los resultados de estas determinaciones se mostraran desviaciones mayores, la Inspeccin de Obra podr exigir al Contratista el relleno de la perforacin y la realizacin de una reperforacin sin costo adicional alguno. Cada perforacin deber emboquillarse con un tramo de cao de material adecuado, pudiendo ser acero o PVC rgido, que debe sobresalir de la rasante del terreno o plataforma al menos 10 cm y estar protegido, cementado y asegurado en la plataforma de trabajo; su alineacin e inclinacin correspondern rigurosamente a las indicadas en los Planos del Proyecto, con la misma tolerancia admisible para la perforacin. En un lugar prximo se indicar, mediante cartel o pintura sobre superficie permanente, la identificacin de la perforacin. Una vez terminada cada perforacin se la lavar con agua a presin hasta que se obtenga el agua de lavado clara, sin polvo de roca o fragmento de la misma o cualquier otro material slido en el agua, en la boca de la perforacin. El lavado de las perforaciones ser considerado como trabajo de rutina y se lo considerar como parte integrante de le ejecucin de las mismas. En el caso de las perforaciones realizadas para la instalacin de drenes el perodo mnimo de tiempo de lavado ser de 15 minutos. Si la perforacin no se inyecta inmediatamente, se equipar con un tapn de madera, oportunamente dimensionado, de forma cnica y se asegurar para evitar su remocin involuntaria. No se podr utilizar papel o cartn en ningn caso. Concluida la perforacin y lavada, el Contratista la tapar inmediatamente con tapones de madera o tapas de metal y las proteger de la entrada de suciedad, productos de desecho, lechada, aguas superficiales o cualquier otro material, hasta que sean completados los trabajos especficos de cada caso.

8.4.

PLAN DE TRABAJO.

Antes de la iniciacin de cada etapa de perforaciones sern presentados por el Contratista para su aprobacin por parte de Inspeccin de Obra, los Planes de Trabajo. Esta presentacin se realizar con una antelacin de treinta (30) das a la fecha prevista de iniciacin de trabajos y contar con una descripcin de los mtodos a utilizar, equipamiento y avance, as como los procedimientos de control a ser implementados en cada caso. El esquema de trabajo y el espaciamiento, profundidad, longitud, direccin, dimetro y tipo de perforacin son las indicadas en planos o las previstas en estas especificaciones, pudiendo la Inspeccin de Obra a su criterio modificar de acuerdo a las condiciones geolgicas de cada sector de la presa y/o del vertedero.

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8.5.

EQUIPAMIENTO.

Todo el equipo de perforacin deber ser nuevo o de renovacin reciente y estar sujeto a la aprobacin de la Inspeccin de Obra. El equipo que no funcione en forma adecuada deber ser removido y reemplazado inmediatamente. El equipo para perforaciones de exploracin y de control deber poder suministrar testigos de buena calidad. Los equipos debern ser situados sobre plataformas estables, libres de vibraciones y de dimensiones adecuadas al equipo. Los equipos de perforacin a rotacin debern anclarse debidamente. Los equipos de perforacin rotativos sern capaces de perforar con cualquier ngulo, hasta una profundidad de 50 m y en el rango de dimetros que se especifican en cada caso. Estos equipos podrn ser de avance hidrulico o mecnico, debiendo estar dotados de indicador apropiado, en buen estado de funcionamiento, que muestre claramente las presiones de perforacin y agua de lavado. Todos los equipos rotativos, debern incluir engranajes ajustables de transmisin que permitan adoptar en cualquier momento una velocidad de rotacin variable (el rango comprender desde 60 a 300 r.p.m.). Los tubos sacatestigos sern dobles o triples, no permitindose en ningn caso el uso de tubos simples. Sern del tipo de placa vibratoria montada sobre cojinetes de bolilla y descarga lateral (tipo M). En los trabajos se utilizarn brocas de diamante o de acero endurecido en perfectas condiciones y provenientes de un fabricante previamente aprobado por la Inspeccin de Obra. El Contratista deber tener en el Emplazamiento suficientes brocas para asegurar el avance de las tareas, sin interrupciones. Tambin poseer entubados de distintos dimetros para posibilitar el acople telescpico. El equipo para perforaciones de cortinas de drenaje y sistema de inyecciones ser de tipo rotopercusin, debiendo ser apto para perforar con exactitud suficiente y segn lo especificado. Sin embargo, la Inspeccin de Obra podr ordenar, cuando lo considere necesario, la ejecucin de perforaciones rotativas con recuperacin de testigos de roca.

8.6.

PERFORACIONES DE EXPLORACION

8.6.1. GENERALIDADES. El Contratista deber realizar perforaciones de exploracin de dimetro NX, con brocas de diamante, a travs de roca, de hormign compactado a rodillo (H.C.R.), gunita y lechada de cemento endurecida, segn lo especificado y lo ordenado por la Inspeccin de Obra. Se requerirn perforaciones de exploracin a diferentes profundidades y en distintas ubicaciones, en la zona de presa y a lo largo del vertedero. Las profundidades a ser alcanzadas no superarn normalmente los 50 m, a menos que la Inspeccin de Obra, de acuerdo a las condiciones particulares de la roca de fundacin, as lo indicase. No obstante, deber disponerse en obra de caeras de maniobra de longitud suficiente para ejecutar perforaciones de hasta 100 m de profundidad. Estas perforaciones sern ejecutadas con las inclinaciones y orientaciones que se establezcan con la Inspeccin de Obra, para cada sector en particular, y de acuerdo a la obra que se ejecutar. Cuando se lo requiera, se deber verificar la verticalidad o inclinacin de las perforaciones mediante mtodo aprobado.

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Se deber hacer todo lo posible para obtener la mxima recuperacin de testigos y para mantener al testigo de roca en condiciones de no fracturacin y no perturbacin. Se debern ejecutar perforaciones cuidadosas en zonas de roca blanda o fracturada a los efectos de maximizar la recuperacin de testigos. Estas perforaciones sern ejecutadas por personal competente y experimentado, en un todo de acuerdo con la presentes especificaciones, pudiendo la Inspeccin de Obra solicitar el reemplazo de aquellos operarios, que a su criterio, no desempean las tareas en forma adecuada. Mucha atencin deber prestar el operador y el inspector de perforaciones, en lo que se refiere al retorno del agua de lavado, presiones de perforacin, largo de corrida y todo otro dato significativo segn sea la naturaleza del material perforado. Las corridas tendrn un mnimo de 0,50 m, si la mala calidad de la roca lo exigiera, y un mximo de 3,00 m. Si hubiera posibilidades de bloqueo de la corona o trituracin del testigo, el mismo deber ser extrado inmediatamente de la perforacin y el orificio vaciado, cualquiera sea la longitud de la corrida. Las profundidades de las perforaciones sern medidas despus de terminada la perforacin y fijando como cota superior la boca de pozo. En el caso que la perforacin atraviese terreno desmoronable, se colocar un encamisado o se cementar en todo este recorrido, a efectos de evitar desmoronamientos posteriores que bloqueen la perforacin e imposibiliten la realizacin de los ensayos previstos en cada caso. Todas las perforaciones en roca debern ser ejecutadas por va hmeda, debiendo mantenerse un caudal constante de agua de retorno en todo momento. Al completarse la perforacin, cada orificio ser completamente lavado para remover sedimentos, barros u otros elementos extraos. En ningn caso se permitir al Contratista el uso de lodos de perforacin. Segn lo ya indicado, cada orificio ser protegido de obturaciones y atascamiento, hasta tanto la Inspeccin de Obra haya autorizado su aplicacin final. El Contratista deber suministrar e instalar tapones con ese fin. Cualquier orificio que tenga obstrucciones, antes de que se haya completado la tarea en el mismo, deber ser abierto a cargo y cuenta del Contratista, de una manera satisfactoria para la Inspeccin de Obra. Los pozos de exploracin sern sometidos a ensayos de agua a presin, con los intervalos tcnicos y presiones de prueba que se especifican o que ordene la Inspeccin de Obra. Las perforaciones destinadas a exploracin debern ser posteriormente inyectadas, salvo que sean destinadas para el drenaje.

8.6.2. ESTUDIOS Y PERFORACIONES REQUERIDAS. Los estudios complementarios a llevar a cabo en el Emplazamiento, tanto de la presa como en el sector de vertedero, son los que se detallan a continuacin: a) En una primera etapa se ejecutara una investigacin geossmica tanto en la zona de presa como en la de vertedero, tendiente a la verificacin de los niveles de rocas con caractersticas diferentes, con el objetivo de diagramar ubicacin, inclinacin y profundidad de las perforaciones de estudio a realizar posteriormente.

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b) Se ejecutarn en zona de presa y de vertedero 280 m de perforaciones rotativas con extraccin de testigos. La ubicacin de estas perforaciones ser determinada por la Inspeccin de Obra, en base a los resultados de las investigaciones ssmicas. El dimetro de las mismas ser NX, y se practicarn en vertical a menos que en Obra la Inpeccin indique lo contrario. c) Se extraern testigos de estas perforaciones, y se efectuarn ensayos de absorcin de agua. Durante la ejecucin de estas perforaciones se irn levantando a boca de pozo los perfiles de las mismas, con todos los detalles correspondientes. d) Finalmente, y ya sobre los testigos, se realizarn ensayos de laboratorio, los que oportunamente sern indicados por la Inspeccin de Obra en base a los resultados que se vayan obteniendo. e) Con todos los estudios se elaborarn planos donde se indicarn las profundidades de los distintos tipos de roca, en un todo de acuerdo con lo indicado en planos de proyecto y las ordenes impartidas por la Inspeccin de Obra, siempre con el criterio de llegar a definir con exactitud las cotas de fundacin de las estructuras en los distintos sectores de la obra. A su vez, desde las galeras, y una vez realizada la limpieza de las mismas, sern completados los siguientes trabajos: Perforaciones de exploracin, con idntica inclinacin a la prevista para las cortinas de impermeabilizacin, dirigidas en el plano de la pantalla para auscultar la misma y una profundidad igual a la de la cortina en el punto considerado. se ejecutarn con una separacin de 48 m y formarn parte de la cortina una vez realizados los trabajos de exploracin, por lo se incluyen dentro del tem provisto para las perforaciones de cortinas. Estas perforaciones sern rotativas con extraccin de testigos sobre margen derecha y rotopercusin sobre el sector de lecho y margen izquierda. 8.6.3. REGISTRO DE LAS PERFORACIONES. El Registro de los testigos ser efectuado el Contratista, deber asistir a la Inspeccin de Obra, pudiendo esta asistencia requerir la presencia de un Gelogo calificado. El registro deber contener indicaciones sobre caractersticas especiales tales como vetas, fracturas abiertas, roca blanda o fragmentada, porcentaje de recuperacin normal y modificado (RQD) puntos de prdidas o entrada de agua, y cualquier otra informacin que pudiera interesar para juzgar la perforacin de exploracin requerida y determinar lo ms exactamente posible la condicin de la roca. 8.6.4. ACONDICIONAMIENTO DE TESTIGOS. El Contratista deber acondicionar los testigos de las perforaciones en su secuencia correcta en cajas que deber proveer para tal efecto. Las cajas podrn ser metlicas o de madera, pero en todos los casos sern de construccin robusta, con estructura rgida, de espesores y/o escuadras adecuadas que aseguren su indeformabilidad en las operaciones de manipuleo y transporte. Si se utilizan cajas de madera, sta deber estar bien estacionada para evitar deformaciones por accin de los agentes climticos. Las cajas estarn provistas de tapas que puedan cerrarse con seguridad, pero sin llave, aunque con la posibilidad de colocar candados.

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Ninguna caja deber contener testigos de ms de una perforacin. Los testigos extrados de las perforaciones sern colocados en las cajas en forma tal que se obtenga un registro fiel de la formacin geolgica atravesada. Se utilizarn tablillas de madera para separar secciones de testigos y se colocarn piezas marcadas con la longitud de perforacin a intervalos de aproximadamente 5 m medidos sobre la longitud total de la perforacin. Tambin se indicarn las longitudes de tramos sin recuperacin de testigos, a tal fin se intercalar un espaciador de madera de longitud igual a la prdida y en la posicin correspondiente, que se marcar claramente "Prdida de Testigos" o Testigo para ensayos. Las cajas de testigos debern ser inmediatamente identificadas y las tapas debern ser cerradas para proteger los testigos de la lluvia y el sol. En la identificacin se detallar: designacin de la perforacin, nmero de caja, nmero total de cajas, cotas extremas y todo otro dato que se considere de inters. Al finalizar cada perforacin las cajas con testigos sern entregadas en un depsito provisto por el Contratista en el emplazamiento. El depsito contar con estantes en los cuales se colocarn las cajas. Obtenidos los testigos, la Inspeccin de Obra realizar los ensayos que considere necesarios, y previstos en esta Seccin, para lo que el personal del Contratista colaborar en el retiro del sector seleccionado, dejando identificado el mismo dentro de la caja. El Contratista deber sacar fotografas en color de todos los testigos, debiendo quedar claro en ellas la escala longitudinal e identificacin de la perforacin. A la Inspeccin de Obra se le proveern 3 copias de 13 x 18 cm conjuntamente con el negativo. Las fotografas debern ser ntidas y reproducir correctamente los colores y las caractersticas de los testigos, como as tambin en copia magntica. La obtencin de las mismas puede hacerse con cmara digital que cuente con la resolucin que permita obtener las imgenes exigidas.

8.7.

PERFORACIONES PARA INYECCIONES.

8.7.1. INYECCIONES DE IMPERMEABILIZACION. La cortina de impermeabilizacin de la presa y vertedero se ejecutarn para la primera obra desde las galeras de inspeccin o desde el coronamiento de la presa y para el caso del vertedero desde el coronamiento del mismo, tal lo indicado en planos y lo ordenado por la Inspeccin de Obra. Estas perforaciones se trabajarn por el sistema de rotopercusin, siendo el dimetro de las mismas de dos pulgadas (2"). En relacin con la separacin, se establece en 3,00 m, pudiendo ser ajustada sobre la base de los resultados y registros de volmenes de lechada y presiones de inyeccin. En todos los casos, se deber contar con la aprobacin de la Inspeccin de Obra para fijar estos valores. Para este caso en particular las perforaciones de la presa sern ejecutadas parte en el cuerpo de la presa, es decir en la masa del H.C.R., y el resto en la roca de fundacin. Como consecuencia sern adoptados equipamientos adecuados para permitir la correcta ejecucin de los trabajos en ambos materiales. En el caso del vertedero, por otra parte, se ejecutarn parte en cuerpo de vertedero de hormign convencional y parte en roca de fundacin, debiendo cumplimentar las mismas exigencias respecto a ejecucin y equipamiento que en la presa.

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Respecto a la profundidad de la cortina ha sido determinada como el 67% de la carga hidrulica ms 10 m, materializndose el contorno de las perforaciones midiendo la profundidad obtenida para cada caso en un plano perpendicular al de fundacin. Las caractersticas de estas perforaciones en los distintos sectores de la presa, respondern en general a las profundidades y ubicaciones indicadas en los planos, debindose cumplir adems con las especificaciones que se detallan a continuacin o lo que indicara la Inspeccin: a) Las perforaciones practicadas desde las galeras o el coronamiento de presa o vertedero sern en todos los casos verticales, en el plano transversal de la obra. b) En el plano longitudinal de la presa tambin se mantendrn perforaciones verticales, en toda la longitud, excepto en los sectores extremos de galeras. c) En los extremos de galera, materializados como de transicin, se ejecutarn perforaciones radiales a efectos de cubrir adecuadamente la pantalla, y en un todo de acuerdo con los planos de Proyecto. Estas perforaciones sern ejecutadas desde las galeras. d) En las zonas de transicin se ejecutarn perforaciones verticales y radiales, segn lo indicado en plano, mantenindose en todos los casos longitudes tales que permitan llegar a la lnea adoptada como fondo de las perforaciones y que ha sido definida oportunamente. e) Para el caso particular de la zona correspondiente al desvo, las inyecciones sern ejecutadas una vez practicado el cierre del mismo. Se proceder desde la galera correspondiente a perforar segn la inclinacin y profundidad indicada en planos de Proyecto, tras lo cual se realizarn las operaciones de inyeccin. f) Para el caso de la obra de toma y descargador de fondo, las perforaciones e inyecciones se ejecutarn una vez finalizados los trabajos de excavacin, mantenindose las profundidades indicadas. g) Las perforaciones en la presa sern ejecutadas desde capas de hormign compactado a rodillo, y posteriormente se ejecutarn los hormigones convencionales que corresponda, en galeras, hormign para pisos, y en el coronamiento, la losa de hormign armado de calzada. h) Las perforaciones en el vertedero sern ejecutadas desde la cota 448,90 m.s.n.m. donde se inicia el hormigonado de la seccin de control, en un todo de acuerdo a lo indicado en los planos correspondientes. No se permitir el empleo de grasa para varillas u otros lubricantes en las barras de sondeo, ni de lodos de perforacin en los pozos. En la perforacin deber circular agua limpia continuamente durante su ejecucin, con caudal suficiente para remover todos los fragmentos y polvo de perforacin. Al completar la perforacin para inyeccin sta deber ser obturada en forma temporaria, hasta que la misma est lista para ser inyectada. No se debern efectuar perforaciones dentro de los 30 m de una perforacin en proceso de inyeccin, salvo indicacin contraria de la Inspeccin de Obra.

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Las perforaciones, debern ser ejecutadas con la tolerancia indicada, ante desviaciones superiores el Contratista deber ajustar su equipo o reemplazarlo para cumplir con estas especificaciones. Podr ser necesario instalar encamisados en tramos de las perforaciones. Este entubado deber contener ranuras, con el objeto de mantener la perforacin abierta para inyectar. En todos los casos el sistema deber contar con la aprobacin de la Inspeccin de Obra. A los efectos del cmputo y certificacin las profundidades de las perforaciones sern medidas una vez finalizadas la mismas, adoptndose como inicio de perforacin la correspondiente a la boca de pozo, que en este caso en particular se definir sobre la galera o el coronamiento segn correspondiere. 8.7.2. INYECCIONES DE CONSOLIDACION. A lo largo de toda la superficie de fundacin de la presa y del vertedero, sern realizadas perforaciones para las inyecciones de consolidacin. Estas perforaciones se trabajarn por el sistema de rotopercusin, siendo el dimetro de las mismas de dos pulgadas (2") y definindose una disposicin bsica que ser para los distintos casos segn se detalla: En fundacin de presa: un sistema en tresbolillo, mantenindose entre las perforaciones un espacio y profundidad variable, de acuerdo a lo indicado en el plano correspondiente. En Vertedero: un sistema en tresbolillo, con un espacio entre perforaciones de 5,00 m y una profundidad de 6,00 m. Las perforaciones sern ejecutadas desde la superficie de fundacin en el sentido vertical y sobre el pie de aguas arriba y aguas abajo perforaciones inclinadas segn se indican en plano de proyecto. No se permitir el empleo de grasa para varilla u otros lubricantes en las barras de sondeo, ni de barro de perforacin en los pozos. En la perforacin deber circular agua limpia continuamente durante su ejecucin, con caudal suficiente para remover todos los fragmentos y polvo de perforacin. Al completar la perforacin para consolidacin sta deber ser obturada en forma temporaria, hasta que la misma est lista para ser inyectada. No se debern efectuar perforaciones dentro de los 20 m de una perforacin en proceso de inyeccin, salvo indicacin contraria de la Inspeccin de Obra. Las perforaciones, debern ser ejecutadas con la tolerancia indicada, ante desviaciones superiores el Contratista deber ajustar su equipo o reemplazarlo para cumplir con estas especificaciones. A los efectos del cmputo y certificacin, las profundidades de las perforaciones sern medidas una vez finalizadas la mismas, adoptndose como cota superior la definida como boca de pozo.

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8.8.

PERFORACIONES PARA DRENES EN ROCA.

Las perforaciones para drenes en roca en la presa sern ejecutadas desde las galeras de inspeccin, y se ubicarn formando una cortina aguas abajo de la correspondiente a la de inyecciones de impermeabilizacin. Estas perforaciones sern del tipo rotopercusin, con un dimetro de 3 y con una separacin entre ejes de 3,00 metros. Se ha definido la longitud de los drenes, es decir el fondo de la cortina de drenaje, como las 2/3 partes de la profundidad de las perforaciones de inyeccin. Respecto a la inclinacin se mantendr el siguiente esquema: En el sentido de la seccin transversal 10 en relacin con la vertical, hacia aguas arriba. Desde las galeras superiores de la presa, las perforaciones sern radiales y practicadas igualmente desde las galeras de inspeccin. Finalmente en los dos sectores extremos de la presa, sern ejecutadas desde el coronamiento, debiendo atravesarse en su recorrido un conducto de drenaje, ejecutado en la presa durante la colocacin del H.C.R., y que se encuentra indicado en los planos correspondientes, desde este conducto sern colocadas conducciones que drenarn hacia el paramento aguas abajo. Estas perforaciones de drenaje de fundacin, que son ejecutadas a lo largo del cuerpo de la presa permitirn tambin el drenaje de la misma, considerndose para el cmputo y certificacin como correspondientes en su totalidad al presente tem. De la misma forma que en el caso de las perforaciones para las inyecciones de impermeabilizacin, se avanzar durante los trabajos en parte dentro del cuerpo de la presa, es decir en la masa de H.C.R., y el resto en roca. Debindose disponer de equipamiento adecuado para avanzar en ambos casos. Las perforaciones para drenes no debern ser ejecutadas hasta que todas las perforaciones adyacentes de inyeccin, en un radio de 50 m, hayan sido ejecutadas, inyectadas y, como mnimo, se haya parado un perodo de 24 horas. Todos los drenes sern terminados en su boca superior con un cao en "U" de PVC, con el mismo dimetro de perforacin, para la descarga en la canaleta colectora de la galera.

8.9.

PERFORACIONES PARA INSTRUMENTACION.

Las perforaciones para instrumentacin debern ser ejecutadas en las ubicaciones indicadas en los planos o segn lo ordene la Inspeccin de Obra. Estas perforaciones sern de tipo rotativo con extraccin de testigos, a ejecutarse desde coronamiento o desde la fundacin y en el dimetro requerido en cada caso e indicado en planos. Las perforadoras a ser utilizadas debern estar equipadas con dispositivos adecuados que permitan mejorar la precisin de la verticalidad, de tal manera que en ningn caso el extremo de la perforacin sea desplazado de la ubicacin especificada a una distancia superior al 3% de la profundidad completa de la perforacin. Las perforaciones sern ejecutadas con circulacin de agua, de acuerdo a lo previsto en estas especificaciones, requirindose como en este caso, obturaciones adecuadas. Se extraern testigos, los que sern acondicionados en un todo de acuerdo con lo detallado en esta Seccin.

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Antes de instalar los instrumentos, se lavarn los orificios con chorro de aire/agua y si la Inspeccin de Obra lo solicitare se efectuarn ensayos de permeabilidad.

8.10. PERFORACIONES DE CONTROL.


Estas perforaciones sern ejecutadas para controlar la efectividad de las inyecciones de impermeabilizacin. Todas las perforaciones sern rotativas con extraccin de testigos. En las inyecciones de impermeabilizacin, y una vez ejecutada la cortina se realizarn perforaciones de control, de tipo rotativo, dimetro NX, con extraccin de testigos. Estas sern realizadas desde las galeras de inspeccin, cada 48,00 m, respecto a la inclinacin ser: en el plano longitudinal de la presa 25 en el sentido indicado en los planos y estar contenido en toda su profundidad en el plano de la pantalla. Estas perforaciones sern selladas con los mismos criterios empleados en la ejecucin de las inyecciones de impermeabilizacin. En este caso las perforaciones, extraccin de testigo, etc., respondern ntegramente a las especificaciones de este Pliego.

8.11. ENSAYO DE PRESION DE AGUA.


8.11.1. EQUIPO. El equipo mnimo para ensayos de presin hidrulica incluir las bombas, los conjuntos de obturadores o selladores y dems elementos necesarios. El equipamiento ser sometido a la aprobacin de la Inspeccin de Obra, previo a su utilizacin y deber cumplir con las condiciones impuestas en cada caso particular. Bombas Las bombas suministradas debern tener una capacidad mxima no inferior a 0,2 m3 por minuto a una presin manomtrica de 15 kg/cm, y estarn en condiciones de mantener la presin continuamente, dentro de un margen de 5% de la requerida. Se deber proveer un suministro de agua con tanques de almacenamiento de capacidad suficiente para las bombas. Conexin Se deber conectar un pulmn entre el manmetro que registra las presiones y la boca del sondeo, a fin de anular o disminuir al mnimo las fluctuaciones de la bomba sobre la aguja indicadora. Obturadores Los obturadores y selladores sern del tipo de tazn de cuero mltiple, aro de goma de expansin mecnica, manguitos de caucho de expansin neumtica u otros tipos aprobados. Los obturadores debern ser adecuados para obturar pozos a cualquier nivel que se especifique, con la presin mxima a aplicar. El tipo de obturador variar segn sea necesario para adecuarlo a las condiciones del terreno. Los obturadores sern aptos para el empleo individual o por partes, separados por hasta 6 mm de cao perforado. El cao tendr la cantidad de perforaciones suficientes para que resulte un mnimo de obstrucciones al flujo de agua. El dimetro de los caos empleados para separar los obturadores y para colocar stos en los pozos ser el mayor posible, de acuerdo al tamao del pozo.

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Caudalmetros y manmetros Para cada zona en la que se estn realizando ensayos de presin, se proveer, como mnimo, dos juegos iguales de medidores de caudal y de manmetros tipo Bourdon de 150 mm con dispositivos de seguridad que cubran los rangos altos y bajos de caudales, y un equipo de prueba certificado para el control de los medidores de caudal y manmetros. El rango de los manmetros ser tal que registren las presiones mnimas y superen en 505 las mximas a emplearse. Los medidores de caudal tendrn una precisin de + 105. 8.11.2. LAVADO Y ENSAYO DE AGUA A PRESION. Todos los pozos que sean sometidos a ensayos de agua a presin debern ser lavados cuidadosamente. El lavado se ejecutar con agua limpia inyectada en el fondo de los pozos, hasta que el agua de lavado retorne limpia, pero nunca por menos de 10 minutos. La Inspeccin de Obra determinar el nmero y la ubicacin de perforaciones en las que se harn ensayos a presin. En general, las perforaciones en las que se realizarn los ensayos son: Todos los sondeos de exploracin, ya sean con perforaciones rotativas o a rotopercusin. Los sondeos que oportunamente indique la Inspeccin de Obra. Los sondeos, sern ensayados con agua a presin, durante su ejecucin o despus de su perforacin. Podr tambin ser requerida la interrupcin de una perforacin o el ensayo parcial o total de la misma con agua a presin cuando se produjeran prdidas o ingresos anormales de agua en una perforacin para inyeccin, el desmoronamiento del pozo o el atascamiento de la herramienta, o la cada repentina de las varillas de perforacin a travs de una grieta abierta o cavidad. En general este ensayo se realizar por etapas, utilizando las perforaciones primarias de la cortina de inyecciones y/u otras que indique la Inspeccin de Obra. El ensayo consistir en la medicin del caudal alimentado a la perforacin mientras la presin se mantiene constante durante cinco (5) minutos en los escalones intermedios para tres o cuatro niveles crecientes de presin y diez (10) minutos en el nivel superior, y se repetir utilizando las mismas presiones en orden de magnitud decreciente. Si la absorcin fuera demasiado grande e impidiera alcanzar el nivel de presin estipulado para el ensayo, se mantendr constante el caudal de la bomba, a su capacidad mxima durante diez (10) minutos y se registrarn las presiones a intervalos de un minuto.

8.12. CONTROL DE CALIDAD


El Contratista presentar semanalmente a la Inspeccin de Obra tres copias de los registros de perforaciones. Estos registros debern incluir: a) Fecha, nmero de perforacin, dimetro, inclinacin y direccin de la perforacin. b) Descripcin de la perforacin. c) Longitud de testigos extrados y recuperados. d) De existir entubados, longitud de los mismos. e) Detalles de retorno de agua. f) Resultados de ensayos realizados en las distintas perforaciones. g) Tipo de perforacin y equipamiento utilizado.

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h) Cualquier otra informacin relevante. Adems dentro de los 5 das de haber completado una perforacin, se deber presentar a la Inspeccin de Obra un informe por triplicado que contendr: a) Perfil de la perforacin realizada por el Contratista, ubicacin de la misma, caractersticas particulares. b) Grfico de recuperacin de testigos. c) Resultados de ensayos "in-situ". d) Equipamiento utilizado. e) Cajas de testigos indicando todo lo especificado oportunamente. f) Fotografas de los testigos. Con respecto a los ensayos que se realizan de acuerdo a lo indicado en esta Seccin sern presentados: Resultados de ensayos en forma clara y adecuada a cada caso en particular. Comparaciones con otros resultados si correspondiere. Equipamiento utilizado. Planos y grficos, los que se adecuarn al tipo de ensayos y resultados obtenidos. Conclusiones En todos los casos las presentaciones debern responder a un ordenamiento sistemtico previamente aprobado por la Inspeccin de Obra. Asimismo, la Inspeccin de Obra podr solicitar de considerarlo adecuado, ampliar la informacin requerida en aquellos puntos que resultaran de inters para conocer mejor el comportamiento del macizo, el resultado de procesos de inyeccin, etc.-

SECCIN 9. INYECCIONES 9.1. INYECCIONES.


Comprende esta Seccin los trabajos a ser efectuados segn se determina en las presentes especificaciones, considerndose incluida mano de obra, materiales, equipos y la ejecucin de todos los trabajos de inyecciones de consolidacin, impermeabilizacin y especiales, tal como se indica en los planos, como lo requiera la Inspeccin de Obra y en un todo de acuerdo con el presente pliego.

9.2.

GENERALIDADES.

En esta seccin se establecern metodologas generales que hacen a los trabajos de inyeccin a ejecutarse en los distintos casos, indicndose determinadas tcnicas a utilizar. A medida que se avance en el conocimiento de las condiciones geolgicas del rea, en funcin de las excavaciones, perforaciones y ensayos, podra ser necesario introducir modificaciones y en este caso la Inspeccin de Obra estar facultada a emitir instrucciones detalladas respecto al trabajo a ejecutarse en cada parte de la Obra. Previo a la iniciacin de los trabajos de inyeccin y con una anticipacin no menor de 60 das, el Contratista presentar a la Inspeccin de Obra su Plan de Trabajo relacionado con las distintas inyecciones y en base al Plan de Avance remitido oportunamente de acuerdo a lo previsto por el Pliego de Condiciones.

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Este Plan contendr metodologa de trabajo, secuencia de las inyecciones, material de lechada a utilizar y sus proporciones, presin y caudal de bombeo, equipos a disponer en Obra, dispositivos de control de presiones y caudales y los mtodos de control y ensayos de las mezclas. La aceptacin de las instrucciones de la Inspeccin de Obra, no liberar al Contratista de la obligacin de proceder a los ajustes correspondientes a efectos de lograr el cumplimiento de las exigencias tcnicas establecidas en la presente Seccin. Los trabajos de inyeccin estarn a cargo de Empresas Especializadas exclusivamente, que cuenten con personal especializado bajo la direccin de un profesional y capataces que acrediten amplia experiencia en relacin con el tema. Por su parte, el equipamiento a utilizar deber estar en ptimas condiciones de funcionamiento en todo momento. Durante la ejecucin de las perforaciones, la Inspeccin de Obra podr llevar los registros que considere convenientes a efectos de incluir datos completos sobre cantidades de trabajo ejecutado, consumo de materiales, etc. que posibiliten las mediciones, sirviendo como base para los pagos. Estos registros sern firmados por representantes del Contratista y de la Inspeccin de Obra.

9.3.

CLASIFICACION DE INYECCIONES.

A efectos de una mayor claridad, sern clasificadas las inyecciones a ejecutarse en la Obra, de la siguiente manera: Inyecciones de Consolidacin: desgnase a las inyecciones realizadas en la superficie de fundacin de la presa y vertedero tendientes al mejoramiento de las condiciones geolgicas en la roca de apoyo. Inyecciones de Impermeabilizacin: desgnase a las inyecciones efectuadas a lo largo del eje longitudinal de la presa y vertedero, con la inclinacin y profundidad indicadas tendientes a materializar una cortina impermeable en el macizo rocoso. Inyecciones de Contacto: desgnase a las inyecciones de lechada destinados a sellar el hormign con la roca, el hormign con aceros de revestimiento o superficies de hormign entre s. Inyecciones Ascendentes: consiste en la perforacin de un pozo a su mxima profundidad y la posterior inyeccin del mismo de abajo hacia arriba. Inyecciones Descendentes: Consiste en la perforacin e inyeccin por etapas de un pozo, en un avance de arriba hacia abajo. Se perfora, se lava, se inyecta y alcanzado el frage inicial de la etapa se contina avanzando hacia abajo y repitiendo el proceso.

9.4.

INYECCION DE LECHADA.

9.4.1. EQUIPOS PARA INYECCIN. Debern suministrarse equipos de inyeccin en nmero suficiente como para cumplir el programa previsto dentro de los plazos contractuales y cada uno deber estar en condiciones de suministrar, mezclar, agitar y bombear lechada segn los requerimientos de estas Especificaciones. Se deber contar permanentemente con un equipo de reserva a fin de continuar la inyeccin si se producen desperfectos. Cada equipo para inyeccin de lechada de cemento deber incluir los siguientes elementos y cumplir las condiciones que se estipulan a continuacin.

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Asimismo, el equipo deber tener la posibilidad del automatismo necesario para controlar y registrar todas las operaciones de inyeccin. Una lnea tpica est constituida por el mezclador, un agitador y una bomba de inyeccin. 9.4.2. MEZCLADORA. Ser mecnica del tipo helicoidal, de alta velocidad (mnimo 200 rpm), para mezclar los materiales de la inyeccin. La mezcladora deber contar con los dispositivos necesarios para medir en seco los distintos componentes de la lechada, con una exactitud del uno por ciento (1%). Debern tener capacidad suficiente para garantizar la continuidad de los trabajos. 9.4.3. AGITADORES, TANQUES DE RETENCIN Para permitir un suministro continuo de las suspensiones, que en ningn caso debern presentar signos de exudacin de agua, se debern utilizar uno o ms agitadores de almacenamiento alimentados directamente desde el mezclador. Los agitadores tendrn una capacidad mnima igual al de la mezcladora. Debern estar equipados de aspas de agitacin, motor de accionamiento, vlvula del conducto de aspiracin, vlvulas de desage y fondo inclinado para una correcta limpieza. A la salida deber contarse con filtros adecuados a fin de que la lechada a inyectar est libre de grumos. 9.4.4. EQUIPO DE BOMBEO La bomba de inyeccin deber cumplir con las siguientes condiciones: Tener control automtico de presin y ser capaz de desarrollar una presin de 50 kg/cm. Tener un dispositivo para limitar con seguridad la presin mxima. La oscilacin de la presin de inyeccin que origine el equipo de bombeo no exceder el 5 %. Ser a pistn de doble efecto y de una capacidad mnima en condiciones normales de operacin de 50 l/min de descarga fluida. Estar equipada con un regulador de caudal electrnico que le permita la regulacin del gasto en forma suave entre 2 y 50 litros por minuto. Estar equipada con un manmetro resistente, adecuado al rango de presiones adoptado, que deber reemplazarse en funcin de las variaciones de presin utilizadas. 9.4.5. SISTEMA DE CONTROL DE INYECCIONES. La Contratista deber instalar un sistema de registro analgico y digital del proceso de inyeccin, con el objeto de controlar el procedimiento de inyeccin de acuerdo a lo descripto en este Captulo. Manmetros En el circuito de inyeccin se instalarn dos manmetros tipo Bourdon de 150 mm adecuados al rango de presiones a emplear que registren las mnimas presiones y superen en 25 % la mxima a emplear. Uno se colocar en la salida de la bomba de inyeccin y el otro en el cabezal del pozo en curso de inyeccin. Los manmetros tendrn una precisin de

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3% (tres por ciento) del rango total de la escala. Se proveer un manmetro patrn de alta precisin calibrado exactamente para controlar la exactitud de los manmetros de trabajo. Los manmetros de trabajo debern ser limpiados y calibrados luego de haber sido utilizados a lo sumo durante dos turnos de trabajo. Todos los manmetros de trabajo sern identificados con un nmero de referencia. Caudalmetros Los caudalmetros debern tener una capacidad de medir en forma precisa un mnimo de 1l/min. Debern estar por lo menos en la boca del pozo; no mediar entre los caudalimetros y el punto de inyeccin ninguna vlvula derivadora. Sistema informtico de control de los trabajos La Contratista deber presentar para su aprobacin antes de la iniciacin efectiva de los trabajos de perforacin y de inyeccin, un sistema informtico para el seguimiento diario de los resultados de las perforaciones, el control del proceso de inyeccin, el procesamiento y la presentacin de toda la informacin producida. Este sistema ser alimentado diariamente con todos los datos sobre perforaciones e inyecciones derivadas del trabajo de los turnos del da anterior, permitiendo un seguimiento continuo de los trabajos realizados. El manejo del software del sistema ser explicado a la Inspeccin de Obra, y entregado a la misma los manuales correspondientes a todos los productos utilizados.

9.4.6. VALVULAS Y ACCESORIOS. Las vlvulas, medidores de caudal, orificios de presin, caos, niples de inyeccin, obturadores y accesorios debern ser aptos para asegurar un suministro constante de lechada para inyeccin y un control exacto de la presin. Los obturadores debern sellar las perforaciones a los niveles especificados, y soportar sin prdida, una presin igual a la mxima presin de inyeccin a usarse en dichos niveles. Pueden utilizarse obturadores inflables con aire o gas a alta presin. 9.4.7. CIRCUITO DE INYECCIN. Se emplear un sistema de circulacin de circuito cerrado, en el cual una lnea llevar la lechada desde la bomba hasta el cabezal de la boca del pozo y la otra retornar desde este ltimo nuevamente a la bomba. El dimetro interior de las tuberas no ser menor de 24 mm ni mayor de 40 mm. Debern ser montados de tal manera que puedan tener una caera de retorno "by-pass", de modo de graduar caudal y presin en forma perfecta. Se proveern cabezales de inyeccin para el suministro de lechada de cemento a los pozos. El cabezal incluir una conexin de suministro, una conexin al pozo con vlvula y una conexin de retorno a la bomba, provista de vlvula tambin. La bomba se colocar a una distancia no mayor de 300 m del pozo que se inyecte. Cuando los distintos componentes del equipo estn distribuidos de forma tal que no sea satisfactoria la comunicacin oral normal entre el personal que los atiende, el Contratista deber instalar

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un sistema telefnico u otro medio de comunicacin aprobado. El tendido de la caera deber ser tal que no haya contrapendientes que permitan la deposicin del material a inyectar. 9.4.8. CONTINUIDAD. Es condicin esencial que el equipo de inyeccin y los circuitos y dispositivos aseguren el escurrimiento continuo e ininterrumpido de la lechada a la perforacin en curso de inyeccin y el control de caudales y presiones, incluyendo los elementos de reserva necesarios capaces de entrar en funcionamiento inmediatamente en caso de fallas de la bomba u otros elementos en servicio.

9.5.

MATERIALES PARA INYECCION.

Para la ejecucin de las inyecciones se utilizarn mezclas estables de lechadas cementicias, con los aditivos necesarios para llevar a cabo las tareas. El Contratista no podr usar ningn material de mezclas para inyectar que no haya sido aprobado. El Contratista proveer, almacenar, manipular y proteger de las inclemencias del tiempo todos los materiales para las inyecciones requeridas por los trabajos especificados en este tem. El cemento ser del tipo portland normal puzolnico segn la Norma IRAM 1503, o cementos ultrafinos, segn lo ordene la Inspeccin de Obra y deber cumplir los requisitos indicados en la Seccin Materiales de estas Especificaciones. Deber tener las siguientes propiedades mnimas: Superficie especfica mayor o igual a 4.000 cm2/g (IRAM 1623) Resistencia a la compresin simple a 7 y 28 das mayor o igual a 17 y 30 MPa, respectivamente (IRAM 1622)

El cemento a utilizar no podr contener escorias de alto horno. El agua usada para toda la perforacin, ya sea de lavado y ensayo y/o como componente de las mezclas, deber satisfacer los requisitos de Seccin Materiales. Cuando sea necesario mezclar arena con la lechada, los requisitos a verificar por los ridos sern los que correspondan a la Seccin "Materiales", y la granulometra estar de acuerdo con los siguientes lmites: Tamices de Malla Cuadrada Normales U. S. N 8 16 30 50 100 Porcentaje acumulado en peso Pasa 100 95-100 60-85 20-50 10-30 Retenido 0 0-5 15-40 50-80 70-90

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200

0-5

95-100

La Inspeccin de Obra podr solicitar la incorporacin de materiales que no sean los arriba especificados. El contratista deber suministrar, almacenar y emplear todos los aditivos solicitados por la Inspeccin de Obra. El Contratista podr emplear aditivos en las mezclas de inyeccin nicamente con la aprobacin de la Inspeccin de Obra. El cemento y los aditivos se almacenarn de modo tal que estos materiales no queden expuestos a deterioro o a contaminacin. No se podr emplear en el trabajo materiales contaminados o deteriorados, los que debern ser retirados de inmediato del lugar de la obra.

9.6.

INYECCIONES A PRESION.

9.6.1. METODO A UTILIZAR. Las inyecciones a realizar en la obra se efectuarn en general por etapas y por el mtodo ascendente. La inyeccin por el mtodo ascendente consistir en las siguientes operaciones: perforacin del pozo a la profundidad total; colocacin de un obturador en el extremo de la tubera de inyeccin; descenso de la tubera de inyeccin en la perforacin hasta la parte superior de la seccin ms profunda que se requiere inyectar; realizacin de ensayo de agua a presin si as lo requiere la Inspeccin de Obra; inyeccin a la presin requerida; mantenimiento del obturador en posicin hasta que desaparezca la contrapresin; retiro de la tubera de inyeccin con el obturador hasta el extremo superior del tramo siguiente y as sucesivamente hasta completar la inyeccin total de la perforacin. Si la Inspeccin de Obra considerara necesario aplicar el mtodo descendente, podr ordenar el mismo con la suficiente antelacin para la preparacin de los trabajos en estas condiciones. Respecto a la posibilidad de utilizar un mtodo de inyeccin en una sola etapa a lo largo de toda la perforacin, solo ser permitido cuando se trate de perforaciones poco profundas de roca slida y con pocas grietas.

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9.6.2. MEZCLAS BASICAS. En este apartado se definen las condiciones bsicas que debe cumplir la lechada de inyeccin. Se utilizar una mezcla nica para todas las tareas de inyeccin a ejecutar en la obra: impermeabilizacin y consolidacin y, eventualmente, contacto. Los productos se dosificarn de forma automtica o semiautomtica, permitindose un error mximo del 5%. Se evitar la dosificacin manual. Se utilizarn exclusivamente lechadas estables con relacin agua-cemento inferior o igual a 0,7, permitindose, en casos especiales, una relacin mxima de 1 a 1. Se define como lechada estable aquella en que el porcentaje de agua aflorada en una probeta de 1000 cc de capacidad y 6 cm de dimetro no es superior a 5 % a las dos horas de preparada. Podrn utilizarse aditivos en las mezclas. La proporcin a utilizar de estos materiales deber ser verificada mediante ensayos de laboratorio. No se permitir el empleo de bentonita. Respecto al orden en que se realizarn las inyecciones ser lo especificado en este Pliego indicado en plano u ordenado por la Inspeccin de Obra. Las propiedades fsicas y mecnicas de las mezclas se determinarn siguiendo la siguiente tabla: Parmetro Aparato Aplicacin Observaciones /mtodo Balanza Densidad kg/m3 Campo/lab Frecuencia alta (1) Baroid Probeta de Sedimentacin % Campo/Lab Frecuencia alta (1) medicin Viscosidad Cono Marsh s Campo/lab Frecuencia alta (1) Marsh API ensayo de Resistencia final MPa Lab Frecuencia media (2) compresin simple Tiempo de vane test, min Lab Frecuencia media (2) frage aguja Vicat Una vez por tipo de medidor de Lab Cohesin Pa mezcla placa Remetro o Viscosidad dinUna vez por tipo de mPa.s Lab viscosmetro mica o aparente mezcla coaxial (1) Se requiere como mnimo un ensayo en cada etapa de inyeccin. (2) Se toma muestra peridica de verificacin en la planta de mezcla. Unidad

Antes de comenzar con los trabajos de inyeccin, la Contratista realizar ensayos sobre la lechada a utilizar, los que sern supervisados por la Inspeccin de Obra. Estos ensayos servirn para confirmar las propiedades bsicas de la mezcla, las cuales debern ser estrictamente respetadas de manera tal de garantizar una inyeccin con propiedades constantes. El no cumplimiento de cualquiera de las propiedades ser motivo suficiente para el rechazo de la mezcla.

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9.6.2.1. Parmetros de Inyeccin El proceso de inyeccin se realizar siguiendo los conceptos establecidos por medio del mtodo Grouting Intensity Number (G.I.N) o lo que indique la Inspeccin de la obra. 9.6.2.2. Presin de Inyeccin El rango de variacin de la presin de inyeccin ser definido por la Contratista y aprobado por la Inspeccin de la obra. La presin debe medirse en la boca de la perforacin. 9.6.2.3. Volumen de Inyeccin Se utilizar el volumen de inyeccin que resulte de la aplicacin de las curvas G.I.N, El volumen mximo a inyectar ser en principio de 300 l/m. 9.6.2.4. Caudal de Inyeccin El caudal de inyeccin no podr ser superior a 50 litros por minuto.

9.6.3. METODOLOGIA DE TRABAJO. En general, los pozos se inyectarn de uno por vez, salvo que la Inspeccin de Obra requiera otra cosa. Durante la inyeccin de un pozo los adyacentes sin inyectar sern destapados u obturados, segn lo requiera la Inspeccin de Obra, para controlar el movimiento de la lechada de cemento, en el pozo que se est inyectando. Las longitudes de los tramos de inyeccin podrn ser variables, aumentando con la profundidad. Si durante la inyeccin de cualquier pozo la lechada de cemento comenzase a fluir de pozos adyacentes en cantidad suficiente para interferir seriamente con la operacin de inyeccin o para causar prdida apreciable de lechada, tales pozos debern taparse temporariamente. La Inspeccin de Obra determinar si ante tal circunstancia conviene colocar un obturador en el pozo o pozos en el que se produce el retorno y medir la presin para verificar que se mantiene inferior a la presin admisible para la etapa correspondiente de inyeccin en dicho pozo. Cuando no resulte esencial obturar los pozos que no se encuentren en curso de inyeccin, los mismos debern permanecer destapados para facilitar la salida de aire y agua a medida que la lechada es inyectada en los pozos vecinos. Antes que la lechada haya fraguado, el equipo de inyeccin se conectar a los pozos en que se haya observado fluir la mezcla y se completar la inyeccin de dichos pozos a las presiones especificadas. Alternativamente, si la Inspeccin de Obra lo entendiera conveniente los pozos adyacentes se podrn inyectar simultneamente junto con el pozo inicial por medio de una conexin mltiple a la bomba de inyeccin. Todas las lechadas se mezclarn durante un mnimo de 5 minutos antes de la inyeccin. Las lechadas que por algn motivo no puedan inyectarse, dentro de la media hora posterior al comienzo de la mezcla se debern desechar. La temperatura de la lechada no deber ser mayor de 20C durante el perodo de mezcla y de agitacin y hasta el momento de la inyeccin, a menos que la Inspeccin de Obra ordene lo contrario.

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La mezcla de lechada de cemento empleada al iniciar la inyeccin de cualquier pozo tendr la consistencia que haya sido establecida en funcin de ensayos de inyeccin previos en perforaciones de exploracin. Sin embargo, para evitar el desplazamiento de hormigones o recorridos excesivos de la lechada, o bien mientras se estn obturando grietas, la Inspeccin de Obra podr ordenar la reduccin de la presin de inyeccin, el bombeo intermitente o la suspensin por los perodos que juzgue necesarios. Si la lechada de cemento fluye a travs de fracturas a la superficie expuesta de la roca, dichas fracturas sern calafateadas o selladas de una manera efectiva segn lo requiera la Inspeccin de Obra. Para la finalizacin de la inyeccin de cada tramo se debe: a) sobrepasar en un 10 % la presin de inyeccin prevista (ya sea la presin mxima, o la calculada con la frmula del GIN, segn cul sea la menor); b) detener la inyeccin; y c) si la presin cae por debajo del 90 % de presin de inyeccin se contina con la inyeccin, en caso contrario, se da finalizado el tramo correspondiente. No se realizar ninguna inyeccin a menos de 20 m de distancia del hormign recin colocado hasta que hayan transcurrido 14 das de su colocacin, a menos que la Inspeccin de Obra autorice lo contrario. Para proteger las excavaciones adyacentes y el hormign estructural durante la inyeccin de lechada de cemento a alta presin, el ritmo de aumento de la presin de inyeccin ser estrictamente controlado por el Contratista, de acuerdo con lo que requiera la Inspeccin de Obra. El Contratista deber tomar todas las precauciones necesarias para asegurar que no ingrese la mezcla en la cortina de drenes u otras estructuras del lugar. La Inspeccin de Obra ordenar la ubicacin de puntos de nivel de referencia, medidores de desplazamiento del terreno, etc., para verificar y controlar la subpresin y el contratista deber prestar la mxima cooperacin para que el control se realice en forma satisfactoria. Cuando la Inspeccin de Obra ordene inyecciones descendentes, la perforacin no ser perturbada por lo menos durante las 12 horas siguientes a la inyeccin de cada tramo, procedindose luego a la perforacin e inyeccin del tramo siguiente. Cuando se haya completado la inyeccin en todas las perforaciones de una zona se las llenar con la mezcla empleada.

9.7.

OPERACIONES DE INYECCION.

9.7.1. INYECCIONES DE CONSOLIDACIN. Las inyecciones de consolidacin se ejecutarn en la roca en los lugares previstos en los planos o que ordene la Inspeccin de Obra. La mezcla a utilizar ser la que sea definida sobre la base de lo indicado en el acpite 9.6.2. de este pliego. Se emplearn los criterios de inyeccin del mtodo GIN. Las presiones sern estrictamente controladas y reducidas para evitar daos o levantar las rocas. La Inspeccin de Obra medir el desplazamiento de las rocas o superficies de hormign en la zona que se est inyectando y el Contratista deber colaborar para asegurar

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que se puedan efectuar estas lecturas en forma satisfactoria. Si los desplazamientos medidos resultaren excesivos a juicio de la Inspeccin de Obra y pudieran eventualmente perjudicar a las obras, el Contratista detendr de inmediato la inyeccin y se tomarn las medidas adecuadas, a satisfaccin de la Inspeccin de Obra. 9.7.1.1. PRESA. En la roca de fundacin sobre la que se apoyar la presa se realizarn inyecciones de consolidacin en toda su longitud y ancho con la finalidad de mejorar sus condiciones mecnicas. Estas se llevarn a cabo en un todo de acuerdo a lo indicado en los planos correspondientes en lo referente a su profundidad y distribucin. La Inspeccin de Obra podr requerir modificaciones a este esquema en funcin de las caractersticas geolgicas u otras encontradas en el curso de las operaciones de inyeccin y/o control. El proceso de inyeccin se llevar a cabo ejecutando perforaciones de 2" de dimetro hasta la profundidad correspondiente, lavndolas a continuacin con agua limpia, de acuerdo con lo especificado en la Seccin Perforaciones. Si durante las operaciones de consolidacin de la roca de fundacin se verificaren deformaciones inadmisibles en la misma, el Contratista detendr de inmediato las tareas e informar a la Inspeccin de Obra. 9.7.1.2. VERTEDERO. Estas inyecciones de consolidacin se efectuarn en un todo de acuerdo a lo especificado en los planos correspondientes; tendrn un dimetro de 2" y una longitud de 6 metros con una separacin de 3 metros entre filas o hileras. Estas inyecciones estn dispuestas distantes 5 metros entre ellas. La Inspeccin de Obra podr requerir modificaciones a este esquema en funcin de las caractersticas geolgicas u otras verificadas en el curso de las operaciones de inyeccin y/o control. El proceso de inyeccin se llevar a cabo ejecutando las perforaciones en la longitud prevista lavndolas luego con agua limpia. Se harn en forma ascendente por tramos de longitud variable de manera que la inyeccin del tramo superior no provoque deformaciones mayores a las previstas en el plano de la fundacin. Si durante las operaciones de consolidacin de la roca de fundacin se verifican deformaciones superiores a las previstas el Contratista detendr de inmediato las tareas e informar a la Inspeccin de Obra. 9.7.2. INYECCIONES DE IMPERMEABILIZACION. Las inyecciones en cortina se llevarn a cabo desde galeras o coronamiento de la presa y el vertedero, segn indican los planos o lo ordene la Inspeccin de Obra. Las presiones de las inyecciones en cortina sern segn se indica ms adelante en esta clusula o segn ordene la Inspeccin de Obra. La inyeccin en cortina se realizar empleando en general el mtodo de inyeccin ascendente. No obstante la Inspeccin de Obra podr requerir que parte de las inyecciones iniciales se realicen por mtodo de inyeccin descendente. Asimismo, la Inspeccin de Obra podr requerir que algunas perforaciones se efecten con extraccin de testigos.

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Si en el curso de las inyecciones en cortina se verificasen movimientos de las rocas que superen el valor crtico que haya especificado la Inspeccin de Obra, el contratista detendr de inmediato la operacin de inyeccin e informar la novedad al mismo. Las inyecciones sern tanto en galeras como en coronamiento, previas a la ejecucin del hormign convencional, y en el vertedero previo al hormign de la cresta. De no ser as, el Contratista, finalizadas las inyecciones, proceder a las reparaciones que fueran necesarias para dejar las superficies con los acabados previstos en los pliegos.

9.7.2.1. PANTALLA DE IMPERMEABILIZACION EN LA PRESA Y VERTEDERO. La cortina de impermeabilizacin en la presa y vertedero se ejecutar en una hilera simple segn se indica en los planos. La orientacin de las perforaciones en el plano de la cortina ser la indicada en el Captulo de Perforaciones. Dado que las inyecciones se hallan a diferentes cotas se tomarn todos los recaudos con el fin de establecer la continuidad de la cortina. La secuencia de inyeccin ser la siguiente: Inyeccin primaria: Se llevar a cabo desde las perforaciones de exploracin realizadas cada 24 m (alternadamente rotativas y a rotopercusin). Inyeccin secundaria: Se ejecutar desde las perforaciones intermedias, a 12 m de distancia de las anteriores. Las perforaciones secundarias se podrn perforar e inyectar solamente cuando hayan sido terminadas las perforaciones primarias adyacentes, debiendo dejar transcurrir 18 a 24 horas para el fraguado de la lechada antes de comenzar una perforacin de cualquier tipo dentro de los 10 m de una perforacin recientemente inyectada. Su profundidad ser, en principio, igual a 2/3 de las primarias, aunque se ajustar una vez conocidas las admisiones de las inyecciones primarias adyacentes, sobre la base de alcanzar por lo menos la profundidad donde una de los dos perforaciones vecinas de la/s serie/s anterior/es haya/n tomado ms de un cierto volumen (VL) calculado como: VL = GIN / 2 pmax. Estas perforaciones podrn tener una longitud igual o superior a las primarias si, en opinin del Inspector, los resultados obtenidos as lo aconsejaren. Inyeccin terciaria: Se ejecutar desde las perforaciones centradas respecto de las anteriores a una distancia de 6 m. Estas perforaciones terciarias tendrn un tratamiento similar a las secundarias y no podrn iniciarse antes de que se hayan completado las perforaciones primarias y secundarias adyacentes. Su profundidad, en principio, ser igual a la mitad de las primarias. Sin embargo, la profundidad definitiva ser definida de acuerdo a los resultados obtenidos en las perforaciones primarias y secundarias.

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El Contratista deber presentar a la Inspeccin de Obra el plan de inyeccin de cada zona a tratar, que contemple: tipo de mezcla, dosaje de la misma y presiones de inyeccin para su aprobacin, resultados de pruebas de laboratorio y metodologa para control de calidad. Para todas las operaciones de inyeccin, sean stas tanto de consolidacin de las fundaciones como de elaboracin de la cortina de impermeabilizacin, el Contratista deber llevar un control sistemtico de los parmetros reolgicos de las lechadas a inyectar. Para ello deber contar con el equipamiento necesario que ser presentado a la Inspeccin de Obra para su aprobacin, como se indica en el acpite 9.4.1 y dems correspondientes.

9.8.

INYECCIONES DE CONTACTO.

En los lugares en que los documentos del proyecto o la Inspeccin de Obra lo requieran, se realizarn inyecciones de contacto para sellar hormign con superficies de roca o acero y superficies de hormign entre s. El material para inyeccin y las proporciones de la mezcla a emplear para las inyecciones de contacto entre hormign - hormign y hormign - acero consistir de una mezcla de agua cemento en relacin no mayor a 1:1, salvo que la Inspeccin de Obra ordene otra cosa. No se podr utilizar arena. La lechada para inyecciones de contacto de espacios libres entre roca y hormign consistir de una parte de cemento y hasta tres partes de arena en volumen, aadiendo suficiente cantidad de agua, segn lo requiera la Inspeccin de Obra, para obtener una mezcla de lechada de consistencia adecuada para el bombeo. La Inspeccin de Obra modificar los procedimientos de inyeccin que aqu se especifican de acuerdo con las condiciones que se encuentren, de modo que todos los espacios libres que existan entre el hormign -roca, hormign - acero o entre hormign - hormign sean totalmente llenados por lechada. Todos los taladros que se perforen a travs de hormign y todos los caos empotrados en hormign para fines de inyeccin de contacto, se debern rellenar con mortero de arena y cemento al terminar las inyecciones. La presin de inyeccin empleada para inyecciones de contacto no ser superior a 1 MPa, salvo que la Inspeccin de Obra especifique u ordene lo contrario. Salvo indicacin u orden especfica en contrario, las inyecciones de contacto no se llevarn a cabo hasta 28 das despus de completarse la colocacin de hormign en la seccin correspondiente de las obras. Inyecciones de contacto alrededor de piezas y/o revestimientos metlicos empotrados en hormign: Cuando lo indique la Inspeccin de Obra se inyectarn las superficies de contacto de las piezas metlicas empotradas, a fin de sellar completamente el contacto. Las inyecciones de contacto, alrededor de revestimientos metlicos debern efectuarse cuando el sonido de un golpe de martillo indique que el revestimiento metlico no est en contacto con el hormign. Los revestimientos metlicos sern provistos con orificios de inyeccin fileteados, preformados y tapones coincidentes, conforme a los detalles de planos o de disposicin alternativa aprobada por la Inspeccin de Obra.

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Luego del hormigonado y donde se considere necesario, se inyectar el contacto entre el revestimiento metlico y el hormign a travs de esos orificios. Antes y despus de la inyeccin se golpear con un martillo el revestimiento metlico para localizar cavidades, y si fuese necesario, se perforarn otros orificios en los revestimientos metlicos para completar el relleno de cualquiera de las cavidades. El procedimiento de inyeccin, siempre que la Inspeccin de Obra lo considere necesario, ser como se indica a continuacin: Sern retirados todos los tapones de los orificios de inyeccin ubicados dentro de los 24 m del punto de inyeccin. Tan pronto como la mezcla fluya de un orificio que no est en proceso de inyeccin, aquel deber ser obturado y la inyeccin finalmente detenida cuando se alcance el nivel de inyeccin requerido. La presin neta de la inyeccin no deber exceder nunca de 0,10 MPa en los orificios de inyeccin. Para impedir aumentos bruscos de presin y el consiguiente riesgo de deformacin del revestimiento metlico debern emplearse bombas de mano o efectuar un control muy estricto de las instalaciones de bombeo.

9.9.

REGISTRO DE INYECCIONES Y ENSAYOS DE AGUA A PRESION.

9.9.1. Control del proceso de inyeccin El proceso de inyeccin deber estar controlado por la Contratista por medio de un sistema automtico de adquisicin y procesamiento de datos mediante computadora el cual deber por lo menos realizar las siguientes funciones: almacenar la informacin proveniente de los captores (presin y caudal instantneos) procesar la informacin obtenida editar en forma grfica y numrica en tiempo real la evolucin de los principales parmetros del proceso de inyeccin comparar en forma constante la informacin obtenida con valores preestablecidos (presiones y/o volmenes lmites) en tiempo real.

9.9.2. Planilla de registro de inyeccin La Contratista deber presentar diariamente una planilla de registro de inyeccin, la que deber contener como mnimo la siguiente informacin: Nmero de orden de la planilla Fechas de ejecucin de la perforacin y de la inyeccin Perforacin Nmero de identificacin Coordenadas y cota de la boca Profundidad Testigos extrados Lechada Dosificacin Propiedades (densidad, viscosidad, sedimentacin y cohesin) Inyeccin Tramo inyectado

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Tiempos de inyeccin Presiones media y final Volumen total inyectado Caudales medio y final Observaciones sobre el procedimiento, incluyendo prdidas en superficie y eventuales comunicaciones con otras perforaciones.

9.9.3. Registro continuo del proceso de inyeccin El proceso de inyeccin tendr como mnimo un doble registro continuo: Registro analgico (presin y caudal vs. tiempo, sobre papel) Registro digital (como mnimo presin, caudal y volumen acumulado vs. tiempo, en soporte magntico)

Se deber presentar, adems, la variacin de la presin, la penetrabilidad (igual a la relacin entre presin y caudal, q/p) y el caudal en funcin del volumen inyectado. Toda la informacin producida, tanto la proveniente del control continuo de la inyeccin como las planillas de registro, ser entregada a la Inspeccin cada da debidamente firmados por el responsable de los trabajos. Para los registros continuos provenientes del control del proceso de inyeccin, la Contratista deber proveer a la Inspeccin de Obra, las copias magnticas. Las planillas sern visadas por la Inspeccin de Obra a quien el Contratista entregar copias por duplicado debidamente firmadas por el Representante Tcnico y por el profesional especializado del Contratista, bajo cuya direccin y control se han realizado los trabajos. No se certificarn trabajos de inyeccin sin el previo cumplimiento de este requisito por parte del Contratista y a satisfaccin de la Inspeccin de Obra.

9.10. ENSAYOS DE INYECCION.


Los ensayos de inyeccin permitirn ajustar los criterios de diseo incluidos en la presente Especificacin, para lo cual las perforaciones sern ejecutadas con la orientacin, separacin y dimetros indicados a continuacin: Las perforaciones de exploracin sern de dos tipos: a.- Perforaciones rotativas cada 48,00 m, dimetro NX = 75 mm con la inclinacin prevista para la cortina general. b.- Perforaciones a rotopercusin cada 48,00 m, intercaladas con las anteriores, dimetro 2" y con la misma inclinacin de la cortina general. Ejecutadas las inyecciones, cada 48,00 m o menos, si as lo ordenase la Inspeccin de Obra, se realizarn sondeos de control, con perforaciones rotativas y extraccin de testigos de dimetro NX = 75 mm. La inclinacin y separacin ser la prevista en planos y los ensayos de permeabilidad, los determinados en la Seccin correspondiente. Conocidos los resultados, la Inspeccin de Obra definir la necesidad o no de la densificacin de la cortina. A. Profundidad de las perforaciones de exploracin.

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Se corresponder con las profundidades de las perforaciones de inyeccin para la posicin respectiva en la cortina, tal como se indica en planos o los determinados por la Inspeccin de Obra. B. Determinacin de las longitudes de los taladros. Son las expresamente especificadas en planos o dados por la Inspeccin de Obra. C. Determinacin de la profundidad de las perforaciones de control. Tal como se indica en planos ser la suficiente para alcanzar el fondo de la cortina de inyeccin de acuerdo con la posicin del sector investigado a lo largo de la cortina. D. Ensayos de inyeccin. Las inyecciones se harn por el mtodo ascendente en tramos de 5,00 metros de longitud, salvo que la Inspeccin de Obra disponga otra cosa. En los 5,00 metros superiores los tramos sern de 2,50 metros. Si sobre la base de los resultados de las perforaciones, y ensayos de inyeccin, la Inspeccin de Obra lo considerase conveniente podr ordenar que las inyecciones se hagan segn el mtodo descendente, es decir, desde arriba hacia abajo, en etapas sucesivas de 2,50 metros como mnimo hasta los 5,00 metros de profundidad, continundose luego en etapas sucesivas de 5,00 como mnimo y hasta un mximo de 10,00 metros.

9.11. PROYECTO DE PANTALLA.


El proyecto de pantalla previsto en los planos y en estas especificaciones queda sujeto a ajustes en funcin de los resultados que aporten los ensayos de inyeccin. Los taladros tendrn la orientacin antes indicada y por lo tanto tendrn longitudes variables segn las profundidades previstas para todo el largo de la fundacin, segn surge de los planos correspondientes. En el caso de los sondeos de exploracin de pantalla, se han considerado: a. Sondeos NX realizados a rotacin dimetro 75,2 mm con corona de diamante y extraccin continua de testigos, establecindose tanto la recuperacin porcentual de los mismos, como la del ndice de calidad de roca, efectundose los ensayos de permeabilidad correspondiente a una equidistancia de 48,00 m. Estos sondeos tendrn una equidistancia con el prximo equivalente de 48,00 metros y permitirn un conocimiento geolgico exhaustivo del macizo rocoso. Estarn intercalados entre las perforaciones rotativas. Estos sondeos sern ejecutados prioritariamente e inyectados segn las normas establecidas. En el caso de los sondeos secundarios y siguientes se ha considerado idntico procedimiento operativo que para los sondeos primarios del tipo a rotopercusin. La profundidad total de la cortina y la equidistancia entre taladros, as como las densidades de lechada a emplear, se debern ajustar en funcin del programa de ensayos de inyeccin ejecutados en los tres sectores previstos.

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Se hace notar que una vez efectuados estos sondeos y en virtud de las absorciones logradas de cemento y de acuerdo con los resultados obtenidos en los ensayos de inyeccin realizados previamente, podr requerirse la eventual necesidad de ejecutar en algn sector de la fundacin sondeos terciarios y/o cuaternarios, es decir con una equidistancia de aproximadamente 3,00 m y/o 1,50 m entre sondeos. Tal necesidad se determinar una vez inyectadas y registradas las variaciones de absorcin de los sondeos primarios y secundarios. Efectuada la impermeabilizacin programada, se ejecutarn sondeos de control. Los sondeos de control estarn ubicados en el plano de la cortina y tendrn inclinaciones de 25 grados respecto de la vertical, orientndose en forma opuesta a los taladros previstos para la cortina principal. Los sondeos de control se efectuarn con un dimetro NX = 75mm y tendrn por objeto la recuperacin mxima de testigos a fin de poder visualizar el sellado de fisuras y diaclasas mediante las lechadas de cemento incorporadas a la roca. En el caso de que fuera del ancho de fundacin de las estructuras se encuentren grietas por las que fluya lechada, se efectuar el calafateo de las mismas mediante un relleno de cemento.

SECCIN 10. RELLENOS 10.1. ALCANCE DE LOS TRABAJOS.


Los trabajos a realizarse segn estas especificaciones, consisten en la seleccin, compactacin, provisin de la mano de obra, equipos y herramientas para ejecutar los rellenos con material precedente de las excavaciones o proximidades de la obra en los distintos sectores de la misma, los que a continuacin se detallan.

10.2. MIRADORES Y ESTRIBOS DE VERTEDERO.


Realizada la excavacin, conforme a los perfiles indicados en los planos y construidos los muros de sostenimiento, se proceder al relleno de dichos sectores. En general ser utilizado el mismo material, producto de la excavacin, para lo cual el Contratista acopiar convenientemente el material de excavacin en un lugar aprobado por la Inspeccin de Obra, hasta tanto se autorice su uso. Para el caso de los rellenos indicados en planos como rellenos de grava, se utilizar material de granulometra uniforme y de un tamao no menor de 38 mm, de cubicidad adecuada, de forma de garantizar que este relleno cumpla con las funciones de drenaje para las que fue diseado. El equipo de compactacin para los rellenos podr estar formado por un tractor con orugas de acero o por un rodillo vibratorio que produzca una densidad del relleno, segn lo determine la Inspeccin de Obra. En las zonas inaccesibles para el tractor o rodillo se deber usar pisones mecnicos operados manualmente, los que tendrn suficiente peso y poder de percusin, para producir la compactacin deseada. En caso de producirse asentamientos durante el perodo de construccin, deber colocarse relleno adicional sin costo alguno para el comitente.

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El equipamiento y metodologa a utilizar para concretar estos trabajos, deber contar con la aprobacin de la Inspeccin de Obra.

10.3. PIE DE PRESA.


En los lugares que se indican en los planos, y respetando las cotas y dimensiones sealadas en los mismos, se deber efectuar el relleno utilizando para ello material producto de las excavaciones, libre de materia orgnica. El relleno se ejecutar garantizando en todos los casos adecuado drenaje. Deber lograrse un apoyo uniforme, dado que sobre el relleno se construir una losa de hormign simple conformando la canaleta colectora y la senda peatonal de acceso a galeras, de acuerdo a lo detallado en planos y a total satisfaccin de la Inspeccin de Obra.

10.4. PIE DE VERTEDERO.


En el pie del vertedero en los lugares indicados en los planos o fuera del cauce de restitucin del ro, se realizar un relleno de material granular, de dimetro mnimo de 200 mm., limpio de material orgnico y de menor graduacin. El sector de los rellenos se encuentra indicado en los planos de proyecto, donde se detallan las condiciones dentro de las que se efectuara el relleno y la cota a alcanzar en los distintos sectores de la obra.

SECCIN 11. DRENAJES 11.1. ALCANCE DE LOS TRABAJOS.


Los trabajos a realizar de acuerdo con estas especificaciones, comprenden la provisin de toda la mano de obra, materiales, equipos y la ejecucin de todos los trabajos necesarios, para la construccin y mantenimiento de todas las obras de drenaje de la presa propiamente dicha, miradores y estribos del vertedero, tal como se indica en los planos, de acuerdo con estas especificaciones y como lo requiera la Inspeccin de Obra.

11.2. DESCRIPCION DE LAS OBRAS.


11.2.1. DRENES DEL CUERPO DE LA PRESA. Estas especificaciones se refieren a la provisin y colocacin de los elementos y las dems operaciones relacionadas con estos trabajos, de manera de obtener el sistema de drenaje del cuerpo de la presa. La ubicacin y dimetros mnimos para este sistema son los indicados en los planos. En la galera de inspeccin, y en correspondencia con cada uno de los drenes de la presa, se instalar un cao de bajada de PVC de dimetro 50 mm, que unir la salida del drene en el techo de la galera con la canaleta colectora ubicada en el piso de la misma, y que ser sujeto convenientemente con un sistema de grapas de sujecin. Este cao ser colocado lo ms cercano posible a la pared de la galera; como consecuencia se proveern e instalarn las piezas especiales que fueren necesarias para completar los trabajos, de acuerdo a lo indicado en planos. Para la ejecucin del sistema de drenaje del cuerpo de presa se propone como Metodologa del Proyecto la que se describe a continuacin: 1. Finalizada la colocacin del H.C.R. se ejecutarn los drenajes desde el coronamiento

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2. Estos drenes sern perforados a rotopercusin con un dimetro de 3" (75 mm) debiendo mantener las alineaciones a efectos de garantizar su salida inferior en la galera correspondiente. 3. A partir del vaciado de galeras, sern incorporados tubos de PVC ya descriptos en esta Seccin. El Contratista podr proponer otra metodologa de ejecucin, en cuyo caso deber demostrar la posibilidad constructiva de la misma. El mtodo propuesto deber contar con la aprobacin de la Inspeccin de Obra y demostrarse en el Macizo de Prueba su factibilidad de ejecucin y eficiencia. Para el caso en que el Contratista proponga la ejecucin por medio de tubos de polietileno, conteniendo material granular, que sean colocadas simultneamente con cada capa de H.C.R. para ser removidos con posterioridad desde coronamiento o galera, se aceptar como mximo un dimetro de 20 cm, mantenindose las separaciones de 3,00 m entre drenes. Dentro de los 180 das de haber recibido la notificacin para proceder al inicio de la obra, se deber someter a revisin y aprobacin de la Inspeccin de Obra, los detalles de como se llevar a cabo el procedimiento constructivo, el que previamente se describiera en oportunidad de la Oferta. De corresponder verificacin en Macizo de Prueba, la fecha antedicha ser desplazada de acuerdo al criterio de la Inspeccin de Obra y la metodologa ajustada a los resultados obtenidos. Hacia margen derecha, y de acuerdo a lo previsto en planos de proyecto, ser agregado un sistema de drenaje conjunto fundacin - presa, para lo que se ha previsto un sector relleno con material granular bien graduado, a partir del que se ejecutarn caeras de drenaje hacia aguas abajo. Respecto a la metodologa constructiva prevista en este caso en particular, durante la ejecucin del H.C.R., y en las capas indicadas en los planos, se construir un sistema de drenaje, el que en su permetro quedar cubierto con una membrana de PVC, posteriormente y una vez que se inicie el proceso de ejecucin de drenajes desde el coronamiento de la presa, se realizarn las perforaciones las que se continuarn hasta alcanzar los niveles en fundacin previsto en los planos.

11.2.2. DRENES DE FUNDACION. Se refieren a los trabajos necesarios para la instalacin de drenes en las galeras de inspeccin, para evacuar los posibles caudales de infiltracin y para minimizar efectos de la subpresin en las fundaciones. La ubicacin, espaciamiento, longitud y ngulo de los mismos son los indicados en los planos o segn indique la Inspeccin de Obra y de acuerdo a las caractersticas locales de la roca de fundacin que se descubra. Se incluyen todos los trabajos necesarios para dejar en correcto funcionamiento los drenes de que se trata. Siendo obligacin del Contratista la de efectuar tantas veces como sea necesario, su limpieza o reparacin y mantenimiento. La cortina de drenaje ubicada aguas abajo de la cortina de inyeccin, se realizar desde las galeras de inspeccin, segn lo indicado en planos de proyecto. Estar constituida por perforaciones a rotopercusin de 75 mm de dimetro mnimo, las que se realizarn de acuerdo con el mtodo de perforaciones especificado en la seccin correspondiente, la

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Inspeccin de Obra podr ordenar cuando lo considere necesario perforaciones rotativas con recuperacin de testigos. Se utilizarn equipos de perforacin, con herramientas diamantadas que cumplirn con las especificaciones de la Seccin Perforaciones. Las perforaciones no se ejecutarn en sitio alguno hasta que todas las perforaciones de inyeccin situadas dentro de un radio mnimo de 50 m hayan sido realizadas e inyectadas en toda su longitud. Antes de iniciar las perforaciones, el Contratista requerir la autorizacin de la Inspeccin de Obra. Las perforaciones no se separarn de la direccin exigida en ms del 5% de la longitud de la perforacin. La desviacin de las perforaciones en direccin, ser controlada por el Contratista, a requerimiento de la Inspeccin de Obra con instrumental adecuado y aprobado por esta ltima. Si los resultados de tales determinaciones mostrarn desviaciones superiores al 5%, se podr exigir al Contratista, el relleno de tales perforaciones con mortero y la reperforacin sin costo adicional para la Inspeccin de Obra. El uso de lubricantes, grasas u otros aditivos no ser permitido en las varillas de perforacin, ni agregados de agua de perforacin sin permiso escrito de la Inspeccin de Obra. Una vez terminada cada perforacin y controlada la profundidad especificada, se la lavar con agua a presin hasta que se obtenga el agua de lavado clara, sin polvo de roca o fragmentos de roca o cualquier otro material slido, en el agua y en la boca de la perforacin. El lavado de las perforaciones por un tiempo de hasta 30 minutos por cada una, ser un trabajo de rutina para todas las perforaciones en roca, y se lo considerar una parte integral del trabajo de perforacin, el Contratista deber mantenerlas limpias hasta la recepcin definitiva de las obras. La Inspeccin de Obra determinar el nmero y la ubicacin de perforaciones en las que se harn ensayos con agua a presin, segn lo especificado. La Inspeccin de Obra podr requerir la perforacin de drenes adicionales, para la cual el Contratista reinstalar el equipo necesario y realizar las nuevas perforaciones en la forma requerida por la Inspeccin de Obra. 11.2.3. DRENES DE JUNTAS DEL PARAMENTO DE AGUAS ARRIBA. En coincidencia con las juntas de contraccin del hormign convencional correspondiente al paramento de aguas arriba, se ha previsto la construccin de dos conductos de 150 mm, lo que queda indicado en los planos correspondientes. El primero de ellos, ubicado entre las dos bandas de PVC, ser utilizado para realizar, si fuese necesario, las inyecciones cementicias, las que se practicarn una vez alcanzado el nivel normal del embalse y se observen filtraciones, mientras tanto funcionar como sistema de drenaje. El otro conducto, funcionar como parte integrante del sistema de drenaje del paramento mojado. Ambos conductos tendrn salida a travs de caos de PVC, que se encontrarn alojados en hormign convencional, a la galera de inspeccin. Los encofrados que se emplearn para receptar el hormign convencional del paramento mencionado, debern presentar las aberturas necesarias para alojar las cintas de PVC que constituyen la junta de estanqueidad, como as tambin debern dar forma a los dos

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conductos previstos en el proyecto. Debindose tomar todas las precauciones necesarias durante la etapa de colocacin del hormign convencional, de manera tal que se asegure que no se deposite hormign en las zonas previstas para la conformacin de los conductos, debindose adems mantener la alineacin y continuidad de los mismos conforme se indica en planos. En el coronamiento de la presa, se colocar en cada dren un cao roscado y una doble tapa, a efectos de evitar obturaciones de los mismos, el sistema a emplear para la realizacin de estos trabajos ser presentado por el Contratista a los efectos de ser oportunamente aprobado por parte de la Inspeccin de Obra. 11.2.4. DRENES EN MIRADORES. 11.2.4.1. MIRADOR Y PLAYA MARGEN DERECHA. En el mirador de margen derecha se ha proyectado un sistema de drenaje al pie de los muros de sostenimiento, en el sector inferior del relleno granular previsto, el que consiste de una caeras de desagote de 150 mm de dimetro, de acuerdo a lo diagramado en los planos correspondientes. El mismo ser ubicado en un todo de acuerdo a planos de proyecto, respetndose las pendientes establecidas, a partir de ellos se producir el drenaje hacia aguas abajo de la presa. En el cuerpo de los muros se construirn barbacanas para permitir el rpido drenaje cuando desciende el nivel del embalse. Las barbacanas irn ubicadas segn se indica en los planos, y debern garantizar en todos los casos una terminacin adecuada, sin obstrucciones para asegurar el drenaje para los que han sido proyectados.

11.2.4.2. MIRADOR Y PLAYA MARGEN IZQUIERDA. En los muros de sostenimiento del mirador sobre margen izquierda, se ha proyectado un sistema de drenaje, el que consiste de una tubera longitudinal, y las correspondientes transversales para el desage. La ubicacin, pendientes y materiales a ser utilizados para la realizacin de estos trabajos son los indicados en los planos de proyecto.

11.2.5. DRENES EN PIE DE PRESA. Para asegurar el drenaje del agua en la zona de relleno al pie de la presa en el lugar donde se construir la vereda para acceso de las galeras, se ha previsto un sistema de drenajes tal como se indica en los planos. Los mismos estn constituidos por una caera de 150 mm de dimetro, la que se ubicar por debajo del relleno granular previsto, mantenindose pendientes y materiales de acuerdo a lo indicado en los planos de proyecto. 11.2.6. DRENES EN ESTRIBOS DEL VERTEDERO. En el pie de los muros de los estribos del vertedero, por debajo de los rellenos de material granular indicado en los planos, se ubicarn drenes que permitirn el desage del sector en caso que ello resulte necesario.

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Los drenes mantendrn un dimetro de 150 mm, siendo de los materiales previsto para el resto de los muros de la presa, en margen derecha e izquierda. Bajo las losas del cuenco amortiguador se prevee la instalacin de un sistema de drenaje segn se indica en los planos, consistiendo en tubos de media caa de hormign armado de 15 cm. de radio, apoyados sobre la roca de fundacin y con las juntas abiertas. Dicha red de drenaje ser cubierta por hormign del tipo de Contacto 17/19, sobre el que se colocar el hormign convencional de las losas.

SECCIN 12. HORMIGON 12.1. HORMIGON COMPACTADO A RODILLO


12.1.1. ALCANCE. El trabajo a realizar de acuerdo con estas especificaciones comprender el suministro de toda la mano de obra, materiales, equipos y la realizacin de todos los trabajos necesarios para elaborar, transportar y colocar hormign en la Obra, como se muestra en los planos, en la forma requerida por la Inspeccin de Obra y de acuerdo a las especificaciones del presente pliego. Definicin: El hormign compactado a rodillo (H.C.R.) es un hormign de bajo contenido de cemento, con consistencia seca, de asentamiento cero, que se mezcla hmedo, se transporta, se distribuye y se compacta, con los equipos generalmente utilizados en la construccin de presas de materiales sueltos. Esta seccin abarca los procesos de elaboracin, transporte, colocacin, compactacin y curado del hormign compactado a rodillo (H.C.R.). Para la ejecucin del H.C.R. regirn las presentes especificaciones. Tambin sern de aplicacin el Reglamento CIRSOC 201 en todo lo que no se oponga a las presentes. Adems, se podrn utilizar como antecedentes, sin formar parte integrante de las presentes especificaciones, las publicaciones "Roller Compacted Concrete" informe N 207-5R-99 del ACI (EEUU) y EM-1110-2-2006 del U.S. Army Corps of Engineers (2000). 12.1.2. VERIFICACION DE LA SEGURIDAD A LA FISURACION. Sin perjuicio del cumplimiento de las presentes especificaciones, el Contratista deber adecuar sus materiales, mezclas, procesos constructivos y disposicin de juntas de contraccin adicionales a las previstas en los planos, para asegurar que la Presa no tendr fisuras debidas a retraccin trmica e hidrulica. Dicha condicin deber ser demostrada, a satisfaccin de la Inspeccin de Obra, antes de iniciar la construccin de la Presa. La demostracin solicitada deber estar avalada con estudios en modelos matemticos. Los parmetros que caracterizan al H.C.R., a introducir en los modelos, debern ser verificados experimentalmente. El Contratista deber realizar un modelo matemtico de evolucin de temperaturas que tenga en cuenta las caractersticas de los materiales, las temperaturas de colocacin de los hormigones, las temperaturas del medio ambiente y la construccin secuencial de las capas de H.C.R.

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A partir de las temperaturas determinadas en el modelo se deber verificar la seguridad a la fisuracin para: 1. Restriccin de la fundacin a la retraccin masiva de la presa. 2. Restriccin de la masa interior de la presa a la retraccin por enfriamiento del hormign perifrico. La verificacin de la fisuracin se realizar siguiendo los lineamientos del USACE, Technical Letter N 1110-2-542 Thermal Studies of Mass Concrete Structures, para los Niveles 2 y 3 de anlisis. 12.1.3. COMPOSICION DE LA MEZCLA. El hormign compactado a rodillo estar compuesto de cemento, adiciones minerales, agregados finos, agregados gruesos, aditivos y agua de acuerdo con lo especificado. El Contratista deber realizar todos los estudios y ensayos necesarios para el diseo de la mezcla de H.C.R. y de las condiciones de su colocacin, que sern utilizados en la construccin de la presa. La mezcla deber ajustarse con las siguientes condiciones: a) El conjunto granular deber cumplir con los lmites granulomtricos especificados, b) El material cementicio o aglomerante ser cemento o cemento mas adiciones minerales. c) El contenido de material cementicio ser mayor o igual que 90 kg por metro cbico. Las mezclas a obtener en los estudios y ensayos mencionados debern alcanzar en el H.C.R. (in situ) los siguientes requisitos mnimos a los 90 das de edad: Resistencia a la compresin Resistencia a la traccin Cohesin Permeabilidad 10 MPa 1 MPa 1 MPa 10-6 m/s

Las resistencias a la compresin y traccin indicadas son valores caractersticos correspondientes a una probabilidad de defectuosos del 5 %. La resistencia a traccin deber verificarse en la masa del H.C.R. y en las juntas constructivas entre capas de H.C.R.. Este ltimo requisito es independiente de que en los planos se indique o no el uso de mezclas de asiento. En todos los casos debe entenderse que la resistencia exigida debe lograrse en direccin perpendicular al plano de la junta constructiva. La cohesin debe lograrse en el plano de las juntas constructivas entre capas, en condiciones similares a las indicadas para la resistencia a traccin. Para medir el valor de cohesin se utilizar la metodologa de ensayo segn norma CRD C 90 (mtodo confinado).

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Segn lo establezca la Inspeccin de Obra, la resistencia a la traccin del hormign en la masa se podr medir mediante ensayos de traccin directa, segn las normas CRD-C 16492 o ASTM D-2936, o mediante ensayos de traccin indirecta por compresin diametral, segn los lineamientos de la norma IRAM 1658. A menos que se demuestre experimentalmente, se considerar que el valor de la resistencia a la traccin indirecta, obtenida mediante el ensayo de compresin diametral, es un 25% mayor que el valor de la resistencia a la traccin obtenida mediante el ensayo de traccin directa. La resistencia a la compresin del hormign se medir conforme al mtodo de ensayo establecido en la norma IRAM 1546. El requisito de permeabilidad establecido es dado como valor mximo y deber verificarse in situ, en un macizo de H.C.R. que incluya un nmero mayor o igual que tres capas de 0,30 m de altura, y tres juntas constructivas entre capas con o sin mezcla de asiento. El mtodo a utilizar para realizar este ensayo deber ser previamente aprobado por la Inspeccin de Obra. Todos los requisitos anteriores debern verificarse en estructuras de prueba y en la presa, en ensayos sobre testigos o in situ, segn corresponda. Si el Contratista lo estima necesario podr hacer uso de aditivos del tipo retardadores de fraguado. En este caso har todos los ensayos que sean necesarios para ajustar el contenido de aditivos, teniendo presente el mantener las condiciones de resistencia especificadas. El cumplimiento de los requisitos arriba exigidos a las mezclas deber complementarse con condiciones de colocacin y diseos constructivos que aseguren la no fisuracin de la presa. Al slo efecto ilustrativo se indica composicin estimada de mezcla de H.C.R. Tamao Mximo 75 mm Cemento 90 kg/m3 Agregado 2360 kg/m3 100 l/m3 Agua

Las proporciones de los distintos tamaos de agregados son aproximadamente: Agregado Grueso Arena de Trituracin Arena Natural 1.460 kg/m3 300 kg/m3 600 kg/m3

El Contratista podr ajustar las proporciones de la mezcla durante el transcurso de la Obra. Asimismo, podr modificar los contenidos unitarios de cemento para diferentes elevaciones, mantenindose un contenido nico en toda la extensin de una misma capa. 12.1.4. PROGRAMA DE ESTUDIO DE MEZCLAS. El Contratista deber presentar el programa definitivo para el estudio de las mezclas dentro de los 60 das de firmado el Contrato. Este programa deber contener:

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Laboratorio en el que se realizarn los estudios. Dicho laboratorio o el personal a cargo de las tareas deber acreditar experiencia en este tipo de trabajos. Descripcin detallada de la metodologa a utilizar en el diseo terico y experimental de las mezclas. Rango del contenido de material cementicio de las mezclas a estudiar. Cantidad de mezclas a estudiar, la que no podr ser inferior a tres con un mismo conjunto de materiales. Si se desea estudiar ms de un conjunto de agregados con un mismo material cementicio, se podr agregar una mezcla por cada conjunto adicional de agregados. Equipamiento a utilizar en la preparacin de las mezclas de laboratorio y en la realizacin de los ensayos. Realizacin, como mnimo, de los siguientes ensayos de: 1. Caracterizacin de las mezclas frescas con ensayos de peso unitario y VeBe modificado. El mtodo de ensayo para determinar la consistencia de la mezcla, ser segn la norma ASTM C-1170. 2. Resistencia a compresin del H.C.R., hasta una edad de ensayo mayor o igual que 90 das, en probetas moldeadas con el hormign integral y con hormign tamizado por la malla de 38 mm. 3. Resistencia a la traccin del H.C.R., hasta una edad de ensayo mayor o igual que 90 das, en probetas moldeadas con el hormign integral y con hormign tamizado por la malla de 38 mm. 4. Resistencia a traccin de las juntas, en direccin perpendicular a su plano. 5. Resistencia al corte en el plano de las juntas, con determinacin de los coeficientes de cohesin y friccin, segn el mtodo de ensayo CRD C 90 (mtodo confinado). 6. Determinacin de los parmetros a utilizar en la verificacin de la seguridad a la fisuracin por retraccin trmica, que sean necesarios segn la metodologa propuesta por el Contratista. 7. Determinacin de propiedades elsticas y trmicas. 12.1.5. CONSISTENCIA DE LA MEZCLA. La Contratista deber asegurar una consistencia apropiada de la mezcla para un adecuado transporte, distribucin y compactacin del H.C.R.. En caso de necesitar realizar algn cambio durante los trabajos para lograr esa consistencia, deber requerir la aprobacin de la Inspeccin de Obra. El Contratista har los ajustes necesarios para que el H.C.R. tenga conveniente trabajabilidad, consistencia, impermeabilidad, densidad, resistencia y durabilidad, manteniendo las proporciones de materiales cementicios determinadas en los estudios realizados y aprobados. Las modificaciones se llevarn a cabo basndose en el examen visual del H.C.R. durante el proceso de distribucin y compactacin; la determinacin de consistencia de la mezcla fresca en la planta hormigonera (mediante el aparato Vebe modificado) y el control de densidades con el densmetro nuclear. 12.1.6. TOLERANCIAS CONSTRUCTIVAS. Las tolerancias admisibles para las etapas constructivas del H.C.R., sern las siguientes:

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El espesor de las capas compactadas de H.C.R., deber encuadrarse dentro de los siguientes lmites: 3 cm en exceso y 4 cm en defecto con relacin a lo estipulado en las presentes especificaciones tcnicas. La cota de la superficie de cada capa de H.C.R. sobre la que se colocar la siguiente, no deber variar mas de 10 cm con relacin a la cota de diseo, pero en las ltimas tres capas en la parte superior de la presa, esta tolerancia se reducir a 4 cm. El ancho total de la capa, entre paramento de aguas arriba y abajo deber ajustarse a las tolerancias especificadas en los hormigones convencionales y en el caso del paramento aguas abajo de H.C.R. no superar en la huella 1 cm y en la contrahuella 5 mm. La variacin en los alineamientos de los ejes de las galeras cumplir con las tolerancias establecidas para el eje de la Presa. Con respecto a la seccin transversal de las galeras, se respetar un glibo mnimo con las dimensiones de los planos, ms 15 cm. En los accesos a las galeras la tolerancia se mantendr dentro de los lmites necesarios para ubicar los marcos de los portones a ser ubicados segn lo indicado en Planos. En el sentido vertical los muros de las galeras no debern tener un desplome mayor de 5 cm. La tolerancia en la ubicacin de las barras de las armaduras colocadas en el H.C.R., se mantendr dentro de los 5 cm con relacin a lo indicado en los planos. Las tolerancias para las superficies de hormign convencional sern las establecidas en la seccin correspondiente. 12.1.7. EQUIPO. 12.1.7.1. GENERALIDADES. Los equipos para mezcla, transporte, colocacin y compactacin y los sistemas de limpieza, tratamiento de juntas y curado debern tener una capacidad efectiva de produccin mnima de 200 m3 por hora promedio. En caso de mezcladoras continuas de H.C.R., se deber cumplimentar adems con lo indicado en las presentes especificaciones. El equipo que el Contratista utilice en Obra deber ser nuevo o estar en ptimas condiciones de funcionamiento y ser capaz de ejecutar a satisfaccin de la Inspeccin de Obra el trabajo que motiva la presente Seccin. Con 60 das como mnimo de anticipacin a la fecha prevista para la ejecucin del macizo de prueba, el Contratista deber presentar para su aprobacin el listado ajustado del equipamiento para la construccin del H.C.R. Durante la ejecucin de las obras la Inspeccin de Obra tendr derecho a ordenar por escrito y en cualquier momento, el retiro de cualquier equipo y accesorios que, en su opinin, no estuvieran de acuerdo con las especificaciones de este Pliego o fueran defectuosos al punto de afectar el ritmo o la calidad de los materiales o trabajos. En tal caso el Contratista deber acatar dicha orden perentoriamente, procediendo al reemplazo del equipo por otro a satisfaccin de la Inspeccin de Obra. 12.1.8. PLANTA HORMIGONERA. 12.1.8.1. GENERALIDADES. El Contratista seleccionar y determinar el tipo de planta de hormign que se utilizar, as como la ubicacin y disposicin de la misma. La o las plantas podrn ser convencional o de produccin continua y debern estar capacitadas para garantizar una entrega continua y uniforme de la mezcla relativamente seca del H.C.R. a ser usado en la Obra. La planta deber asegurar la produccin de una mezcla sin segregacin pudiendo la Inspeccin de Obra rechazarla o solicitar su adecuacin si a su criterio no cumple con estos requisitos.

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La planta tendr como mnimo dos mezcladoras, ya sean continuas o convencionales, mtodos de control, silos, sistemas de alimentacin y mecanismo de descarga. Tanto a los equipos de dosificacin y mezclado, como a los de colocacin se les practicarn todos los ajustes necesarios para que cuando sean puestos en operacin permitan obtener un H.C.R. de la calidad especificada en el presente Pliego. Todos los ensayos y ajustes que lleven a garantizar estos resultados estarn a cargo exclusivo del Contratista. Durante la ejecucin del macizo de prueba se demostrar la capacidad efectiva de la planta para producir hormign, las condiciones de uniformidad de la mezcla elaborada y la constancia de los valores de dosificacin dentro de las tolerancias especificadas. Se tomar como parmetro un tiempo de elaboracin de 2 horas consecutivas como mnimo. Si no se demuestra los requisitos arriba mencionados de produccin y uniformidad del H.C.R., inmediatamente se tomarn las medidas necesarias para la realizacin de las modificaciones y ajustes que permitan cumplimentarlos. Esta prueba se repetir tantas veces como sea necesario hasta demostrar que se cumple con las condiciones establecidas. Hasta tanto no se cumpla con estos requisitos, con la aprobacin de la Inspeccin de Obra, el Contratista no podr comenzar la ejecucin de los trabajos. Se deber tener presente que en las proximidades de la planta hormigonera el Contratista deber implementar un lugar para el funcionamiento de un Laboratorio de Control de Produccin de la mezcla de H.C.R. que contar con las adecuadas medidas de seguridad. Este laboratorio pertenecer a la Inspeccin de Obra y dispondr de todos los equipos solicitados en el Pliego de Especificaciones Tcnicas. 12.1.8.2. DOCUMENTACION A PRESENTAR. Dentro de los 90 das de la vigencia del Contrato, el Contratista someter a aprobacin de la Inspeccin de Obra los planos correspondientes a la distribucin esquemtica de la planta hormigonera, especificaciones sobre la planta, capacidad y datos de produccin normal y de pico. Esta presentacin deber incluir adems una memoria descriptiva donde se detalle metodologa de manejo y control de agregados, agua, y material cementicio, as como el sistema de acopios a ser utilizado, describiendo sistemas, aparatos de control, de automatizacin, etc. Se complementar la documentacin con las especificaciones y condiciones de mezclado, descarga, transporte y colocacin de la mezcla de H.C.R. No obstante esta presentacin la aprobacin definitiva de la planta hormigonera, con sus sistemas de dosificacin y entrega de la mezcla de H.C.R. quedar condicionada en su aprobacin definitiva a los resultados obtenidos en la puesta a punto especificada. La planta hormigonera deber estar instalada en su sitio y en condiciones de operar, por lo menos 10 das antes de comenzar la produccin de la mezcla de H.C.R. para la ejecucin del macizo de prueba a ser ejecutado segn lo dispuesto en estas especificaciones. 12.1.8.3. UBICACION DE LA PLANTA HORMIGONERA Y ACOPIOS. La(s) planta(s) de hormign, as como el acopio de agregados, ser ubicada sobre margen derecha, o bien en un rea que el Contratista considere adecuada y que cuente previamente con la aprobacin de la Inspeccin de Obra.

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Cualquiera sea la ubicacin elegida se deber tener presente que todas las instalaciones debern encontrarse por encima de la cota mnima de 412,00 m.s.n.m., que brindar proteccin en crecidas eventuales durante la construccin de la Obra. La ubicacin de la planta ser sometida a aprobacin de la Inspeccin de Obra en forma conjunta con la documentacin especificada en el punto anterior. Se aclara que todas las instalaciones provisorias montadas con el objeto de posibilitar este emplazamiento, que quedaran fuera del rea de embalse, una vez finalizada la Obra debern ser desmontadas y las reas superficiales acondicionadas convenientemente de tal manera de lograr nuevamente su integracin con el medio natural que las rodea. La Inspeccin de Obra podr, si as lo considera indispensable, solicitar adems la forestacin de estas reas para evitar posibles inconvenientes relacionados con erosiones severas o movimientos en masa. En este caso se indicarn especies y distribucin espacial de las mismas. 12.1.8.4. PLANTA CONVENCIONAL DE PRODUCCION DE HORMIGON. 12.1.8.4.1. GENERALIDADES. La planta poseer todos los controles para efectuar dosificaciones en forma automtica y contar con todos los registros indicados en las especificaciones para la produccin de hormign en masa. La dosificacin de los materiales cementicios y agregados se realizar midiendo los componentes por pesadas; el agua podr medirse por peso o por volumen y de la misma manera los aditivos, si se usan. En todos los casos regirn las tolerancias establecidas en estas especificaciones o en las normas generales para hormign en masa. 12.1.8.4.2. TOLVAS Y SILOS. El Contratista deber proveer en las proximidades de la planta hormigonera un sistema de: Tolvas o depsitos separados para cada grupo de agregados. Silos independientes para depsito de cemento portland a granel. Si el Contratista utiliza cemento portland de alguno de los tipos especificados o cemento de escoria de alto horno y adiciones activas (naturales o artificiales) por separado, contar adems con sendos silos para depositar estos materiales en forma independiente. Las tolvas sern amplias, con sus paredes inferiores oblicuas, poseern grandes aberturas permitiendo el fcil manejo de los distintos agregados, an cuando estn hmedos. Las dimensiones de las aberturas y su sistema de maniobra debern asegurar condiciones de correcto y eficiente vaciado, evitando atascamientos. Los silos de cemento debern estar separados entre s para permitir la libre circulacin del aire. Sus dimensiones sern amplias para asegurar los volmenes necesarios a las demandas de Obra. 12.1.8.4.3. TOLVAS BASCULAS. Las tolvas de agregados dispondrn de bsculas individuales, que permitan un estricto control gravimtrico de los materiales incorporados a la mezcla. El cemento se pesar tambin en bscula independiente. De agregarse aditivos, estos podrn ser incorporados dosificndose en masa o en volumen.

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Las tolvas - bsculas sern dispuestas de tal manera que permitan disponer en forma rpida de variaciones en ms o en menos respecto a lo dispuesto originalmente. 12.1.8.4.4. DOSIFICADOR DE AGUA. Se deber disponer de un dosificador que permita medir el agua de mezclado con la precisin establecida en las presentes especificaciones. El dispositivo indicado para entrega de agua deber estar exento de prdidas o filtraciones. Las vlvulas de llenado y descarga del dosificador de agua debern estar combinadas de manera que la vlvula de descarga no se pueda abrir antes del cierre completo de la vlvula de llenado. El dosificador tendr un filtro apropiado antes del mecanismo de medicin. 12.1.8.4.5. CONTROL DE HUMEDAD. La planta dosificadora deber ser capaz de combinar los agregados, cemento, aditivos y agua en una mezcla con ajustes rpidos para compensar la variacin de humedad de los agregados o variar dosificaciones, mediante sistemas computarizados. 12.1.8.4.6. DOSIFICADORES DE ADITIVOS. Se utilizarn medidores o tolvas medidoras separadas para cada aditivo. Los medidores volumtricos se utilizarn solamente para aditivos lquidos y cada planta deber estar adecuadamente equipada para poder dosificar y verificar con exactitud los aditivos que se incorporen a la mezcla, en forma permanente. Cada sistema debe poder adaptarse rpidamente para que se pueda variar la cantidad de aditivos que se van a medir. Los sistemas debern contemplar la posibilidad de incorporar los aditivos al agua o directamente a la mezcla segn las recomendaciones del fabricante o lo que determine la Inspeccin de Obra. 12.1.8.4.7. BALANZAS. La planta deber contar con balanzas de dial indicador, sin resortes, que indicarn en forma exacta la carga en todas las etapas de operacin de pesaje desde o hasta la capacidad total, y debern incluir indicadores superiores e inferiores que muestren la escala en equilibrio sin carga y cargada. Las balanzas debern ser verificadas semanalmente o cuando se requiera y los informes debern ser presentados a la Inspeccin de Obra. El Contratista deber hacer cualquier ajuste, reparacin o cambio necesario y ordenado por la Inspeccin de Obra para garantizar una operacin satisfactoria. A los efectos de las verificaciones de las balanzas, se aplicarn las recomendaciones de la Organizacin Internacional de Metrologa Legal (OIML) y el Decreto Reglamentado de la Secretara de Comercio - Resolucin N 2307 (11 Noviembre de 1980). El Contratista deber tener a disposicin de la Inspeccin de Obra un juego de pesas patrn para la verificacin de la exactitud de los sistemas de pesadas. 12.1.8.4.8. OPERACIONES PARA LA PREPARACION DE PASTONES. La medicin de cada material que se incorpore a la hormigonera, comenzar cuando se accionen los mecanismos de puesta en marcha y cesar cuando la masa de cada material haya sido alcanzada. Los mecanismos estarn conectados de tal manera que el dispositivo

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de descarga no pueda abrirse hasta que la cantidad de material alcance el valor especificado dentro de las tolerancias correspondientes. Estos requisitos de control debern cumplirse mediante un sistema automtico de produccin de pastones. La disposicin de la planta permitir la inspeccin de todas las operaciones en cualquier momento. La medicin de los materiales deber realizarse dentro de las siguientes tolerancias en peso: MATERIAL Cemento Material Puzolnico (natural o artificial) Agua Agregados menores a 2, en cada fraccin Agregados mayores a 2en cada fraccin Aditivos PORCENTAJE 1% 1% 1% 2% 3% 3%

12.1.8.4.9. FUNCIONAMIENTO Y PRECISION. Se deber disponer de sistemas de precisin que permitan controlar agregados, cementos, agua y aditivos. Estos sistemas a ser incorporados debern satisfacer los siguientes requisitos: 1. Debern producir: registros numricos impresos en forma continua, registros grficos y digitales de las masas o volmenes de cada material en las tolvas bsculas, en un grfico visible o en una cinta. Los registros se debern realizar antes de la entrega de los materiales a la hormigonera. Despus que se hayan descargado las tolvas los indicadores debern volver a su condicin de "vacos". En el caso de tratarse de registros grficos, las escalas de los mismos sern tales que garanticen una lectura con precisin equivalente a los registros numricos impresos. La registradora deber poseer un totalizador por turno y/o diario de cada uno de los materiales. 2. Los grficos y cintas deben ser perfectamente claros para que se pueda observar e identificar rpidamente cada colada y variacin en los pesos de coladas de cada tipo de colada. 3. Los grficos o cintas registradas sern propiedad de la Inspeccin de Obra. 4. Los graficadores o registros numricos impresos estarn dispuestos de forma conveniente para que tanto el operador de la planta como la Inspeccin de Obra puedan controlar fcilmente los mismos. 5. Para el agua y el cemento, el registro ser de tipo numrico impreso. La planta deber incluir un aparato para contar automticamente el nmero de coladas del hormign.

12.1.8.4.10. MEZCLADORAS. Las mezcladoras debern ser estacionarias, de funcionamiento automtico del tipo basculante. Debern poder mezclar los distintos materiales en forma uniforme y descargar la mezcla sin segregacin de los mismos. Las mezcladoras debern estar provistas de un

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mecanismo para mantener el dispositivo de descarga cerrado hasta que haya transcurrido el tiempo de mezcla requerido. Las mezcladoras debern operarse a la velocidad de tambor indicada en la placa del fabricante y no debern cargarse por sobre la capacidad recomendada. En caso de que no se dispongan de datos sobre resultados de pruebas de uniformidad, el tiempo de mezclado mnimo, despus de haber colocado todos los materiales slidos, y siempre que se adicione toda el agua antes de transcurrida la cuarta parte del tiempo mnimo de mezclado, deber ser un minuto para mezcladora con capacidad de hasta 2 m3. Para mezcladoras de mayor capacidad, el tiempo mnimo de mezclado se determinar agregando al anterior, 20 segundos por cada metro cbico adicional o fraccin. Los perodos de mezclado especificado estarn basados en un control adecuado de la velocidad de rotacin del tambor o de las paletas y en la introduccin oportuna de los materiales en la mezcladora. El tiempo de mezclado deber aumentarse siempre que sea necesario para asegurar la uniformidad y consistencia requeridas en el hormign. El ndice de variabilidad promedio de una serie de tres muestras de prueba de hormign proveniente de la parte superior, media e inferior del pastn, aplicando los criterios establecidos por el CRD-C55/78, no sern menores a los indicados a continuacin:

ENSAYO Contenido de Agua de la mezcla porcentaje en masa Contenido de Agregado Grueso del hormign, porcentaje en masa Masa Unitaria del mortero sin aire (kg/m3) Contenido de Cemento de toda la mezcla, porcentaje en masa

INDICE DE VARIABILIDAD (min) 85 %

90 % 96 % 80%

Cuando el Contratista proponga cambiar el tiempo de mezclado, se ejecutarn tres pruebas de uniformidad con el nuevo tiempo propuesto, con gastos por cuenta del Contratista, a fin de determinar si se puede producir una mezcla de H.C.R. que cumpla estas especificaciones. No se permitir sobremezclado que requiera adicin de agua. Las mezcladoras debern mantenerse en condiciones de funcionamiento satisfactorio y sus tambores debern estar libres de hormign endurecido. Las paletas debern ser reemplazadas cuando se hayan desgastado ms del 10% de sus dimensiones originales o cuando a criterio de la Inspeccin de Obra su estado de conservacin pudiera afectar el correcto mezclado. En caso de que cualquier mezcladora, en cualquier momento, produzca resultados no satisfactorios, se suspender su utilizacin hasta que sea reparada.

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12.1.8.5. PLANTA DE MEZCLADO CONTINUO. 12.1.8.5.1. GENERALIDADES. Las plantas de mezclado continuo debern producir hormign de similar calidad y uniformidad que el elaborado en las plantas convencionales de produccin de hormign por pastones. Los ndices de variabilidad debern mantenerse permanentemente dentro de las tolerancias especificadas en ese caso, tanto a velocidad de produccin mxima como mnima, para que los elementos constitutivos se mezclen perfectamente sin llegar a formar grumos, segregaciones o conformen un producto final con zonas excesivamente hmedas o secas. 12.1.8.5.2. TOLVAS Y SILOS. a) Tolvas o depsitos separados para cada grupo de agregados. b) Silos independientes, para depsito del cemento a granel. c) Si el Contratista utiliza cemento portland normal y puzolanas (naturales o artificiales) por separado, contar adems con sendos silos para depositar estos materiales en forma independiente. Las tolvas sern amplias, con sus paredes inferiores oblicuas, poseern grandes aberturas permitiendo el fcil manejo de los distintos agregados cuando estn hmedos. Las dimensiones de las aberturas y sus sistemas de maniobra debern asegurar condiciones de correcto y eficiente vaciado, evitando posibles atascamientos. Las tolvas sern independientes, correspondiendo una a cada grupo de agregados y con sistemas y condiciones de operacin adecuados. Cada material ser acumulado en por lo menos dos tolvas. Las dimensiones de las mismas sern tales que aseguren un aporte de material continuo y uniforme. Los silos de cemento deben separarse entre s para permitir la libre circulacin del aire. Sus dimensiones sern amplias, para asegurar los volmenes necesarios a las demandas de la Obra.

12.1.8.5.3. DOSIFICACION DE AGUA. Se deber disponer de un dosificador de agua que permita medir el agua de mezclado con la precisin establecida en las presentes especificaciones. El dispositivo indicado para entrega de agua deber estar exento de filtraciones. El medidor podr ser del tipo en lnea y activado volumtricamente, pero se deber adaptar para que indique el peso del agua de entrada en kilogramos por minuto o en kilogramos por metro cbico de hormign. Deber poder ajustarse la vlvula durante el proceso de mezclado para compensar la variacin del contenido de humedad de los agregados. La vlvula estar controlada automticamente para producir el cierre si el cemento y/o los agregados detienen su ingreso en la mezcladora o cambia el ritmo deseado. El dispositivo alimentador de agua debe estar interconectado con el control electrnico de la planta para informar, en caso de que en el depsito no quedara suficiente cantidad de lquido. La precisin de los sistemas de alimentacin deber estar dentro de los lmites indicados en la tabla correspondiente a la operacin para la preparacin de pastones.

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12.1.8.5.4. CONTROL DE HUMEDAD. La planta dosificadora deber ser capaz de combinar los agregados, cemento, aditivos y agua en una mezcla con ajustes rpidos para compensar la variacin de humedad de los agregados o variar dosificaciones, mediante un sistema de computacin. 12.1.8.5.5. DOSIFICADORES DE ADITIVOS. Se utilizarn medidores o tolvas medidoras separadas para cada aditivo. Los medidores volumtricos se utilizarn solamente para aditivos lquidos y cada planta deber estar adecuadamente equipada para poder dosificar y verificar con exactitud los aditivos que se incorporen a la mezcla, en forma permanente. Cada sistema debe poder adaptarse rpidamente para que se pueda variar la cantidad de aditivos que se van a medir. Los sistemas debern contemplar la posibilidad de incorporar los aditivos al agua o directamente a la mezcla segn las recomendaciones del fabricante o lo que determine la Inspeccin de Obra. 12.1.8.5.6. ALIMENTACION DE CEMENTO Y AGREGADOS. El cemento y los agregados debern ser suministrados en forma continua, uniforme y simultnea. El sistema de alimentacin se realizar con empleo de cintas transportadoras, dispuestas de tal forma que se puedan realizar controles gravimtricos independientes de cada agregado previo a su ingreso a la mezcladora. El cemento por su parte dispondr de una cinta transportadora propia, con dispositivos de control gravimtrico. Las cintas transportadoras sern dotadas de sistemas electrnicos de sensores de peso, para cada uno de los materiales por separado. Los sensores debern ser verificados semanalmente o cuando se requiera y los informes debern ser presentados a la Inspeccin de Obra. El Contratista deber hacer cualquier ajuste, reparacin o cambio necesario y ordenado por la Inspeccin de Obra para garantizar una operacin satisfactoria. El Contratista deber implementar un sistema de by-pass que permita derivar a una bscula, cualquiera de los materiales componentes de la mezcla, en forma independiente, para verificar gravimtricamente la exactitud de los respectivos sistemas de alimentacin. Las cintas correspondientes a las arenas sern cubiertas para evitar prdidas de material fino y humedad. Igual tratamiento se dar a la alimentacin de material cementicio, sobre el que se brindar especial atencin para asegurar un aporte constante y uniforme, an en caso de velocidades lentas y dosajes de cemento reducidos. Las tolvas tendrn en el fondo alimentadores provistos de compuertas cuya abertura se podr regular para obtener la correcta alimentacin. Las tolvas debern mantenerse suficientemente llenas y debern tener tamao apropiado para asegurar un flujo uniforme del agregado a velocidad esencialmente constante. Podr hacer falta una atencin especial para asegurar el flujo continuo de los materiales finos, si su contenido de humedad es elevado. Todas las tolvas dispondrn de indicadores de bajo nivel, que avisen al operador de manera de posibilitar la detencin de la planta si no se garantiza material para una salida uniforme y continua.

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El sistema de alimentacin deber ser capaz de ajustarse gradualmente durante la operacin. A efectos de conseguir la precisin y consistencia exigidas en las presentes especificaciones, se ajustarn las aberturas de compuertas en forma continua. 12.1.8.5.7. FUNCIONAMIENTO Y PRECISION. El sistema de control deber tener la capacidad de poder hacer cambios instantneos de la mezcla, y variar el ritmo de produccin. El panel de control deber indicar el tipo de mezcla con que se est trabajando y en forma independiente, los valores instantneos que indiquen los sensores de cada uno de los componentes. Los sensores debern producir registros grficos de las masas de cada material en forma continua. Estos registros debern tener una escala que permita el control de las tolerancias especificadas y quedarn como propiedad de la Inspeccin de Obra. Para el cemento y el agua, los registros sern de tipo numrico impreso. Los registros de las masas de agregados sern de tipo numrico impreso o grfico. El control de la planta se realizar automticamente y no se necesitarn dispositivos manuales para ajustar el caudal de material. En caso de perder el control electrnico, la planta deber tener la capacidad para ser manejada manualmente en producciones limitadas de una sola mezcla durante perodos cortos. El sistema de control electrnico incorporar componentes modulares reemplazables para poder reducir el tiempo en el caso de un mal funcionamiento en el sistema de control. Se llevar un inventario de dichas piezas reemplazables. El sistema de control de la alimentacin de materiales a la mezcladora deber ser capaz de hacer cambios instantneos en las proporciones de las mezclas y en el ritmo de produccin. Tambin deber autorregular la velocidad de alimentacin para asegurar la constancia de las proporciones de la mezcla. A este ltimo efecto, la dosificacin de la mezcla que se est elaborando debe respetar las tolerancias indicadas en el Artculo 3.9.7.2.4.8. Al comparar las masas o volmenes registrados con las masas o volmenes que realmente se han colado en las estructuras, estos debern estar dentro de los siguientes lmites de exactitud. MATERIAL Cemento Agua Agregados PORCENTAJE 2% 2% 2%

La alimentacin permanente de materiales ser calibrada de acuerdo a las indicaciones del fabricante de los equipos. Los aparatos y herramientas se guardarn en la planta para poder verificar la calibracin de los alimentadores cada vez que la Inspeccin de Obra lo demande. Deber haber un tcnico experto en calibracin de dispositivos de alimentacin, y en el mantenimiento y reparacin del sistema de control de la planta. El tcnico deber estar

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disponible dentro de los 30 minutos de aviso durante todas las operaciones de planta programadas.

12.1.8.5.8. MEZCLADORA DE FUNCIONAMIENTO CONTINUO. El funcionamiento ptimo de una planta de mezclado continuo, requiere, dentro de lo posible, continuidad de operacin y constancia en la velocidad de alimentacin. Por consiguiente, las detenciones y puesta en marcha durante la produccin de la mezcla de H.C.R., se reducirn al mnimo posible. El equipo deber ser diseado, calibrado y operado de manera que todos los materiales inicien su alimentacin a la mezcladora a la velocidad correcta al ponerse en marcha la misma, y que dejen de ser alimentados cuando se detenga la marcha. La planta deber contar con dos o cuatro mezcladoras. Las mismas debern operar siempre de a dos, con sus flujos de salida convergentes en los elementos de alimentacin a los equipos de transporte, a los efectos de compensar eventuales heterogeneidades en el mezclado. El Contratista podr optar por utilizar simultneamente dos o cuatro mezcladoras, pero en ningn caso se permitir la utilizacin de un nmero impar de mezcladoras. El Contratista deber disponer de una mezcladora adicional para reemplazar a las que estn en funcionamiento, en caso de tener que someterlas a reparaciones. Las mezcladoras sern de doble eje con paletas de inclinacin variable, capaces de producir en forma continua y constante, grandes volmenes de materiales bien mezclados, para entregar un H.C.R. de consistencia seca, del tipo diseado para esta obra. Las mezcladoras debern poder mezclar los materiales con la uniformidad requerida y descargar la mezcla sin producir segregacin. El tiempo de retencin mnimo en la planta mezcladora continua, ser el que surja de las pruebas de mezclado para producir un H.C.R. que cumpla las especificaciones establecidas. El ajuste del tiempo de mezclado se efectuar regulando la velocidad de rotacin de las paletas o modificando su inclinacin. Las mezcladoras no se cargarn excediendo la capacidad recomendada por el fabricante para producir H.C.R.. Si el Contratista propone reducir el tiempo de mezclado se debern tomar 3 muestras a intervalos de 5 minutos para ensayos de uniformidad segn los criterios establecidos por la Norma CRD-C55/78 y tres muestras para ensayos de consistencia empleando el aparato Vebe modificado. Las mezcladoras debern mantenerse en condiciones de funcionamiento satisfactorio y sus tambores debern estar siempre libres de hormign endurecido. Las paletas mezcladoras debern ser reemplazadas cuando se haya gastado ms del 10% de sus dimensiones o cuando a criterio de la Inspeccin de Obra su estado de conservacin pudiera afectar el correcto mezclado. En caso de que alguna mezcladora, en cualquier momento, produzca resultados no satisfactorios, ser suspendida su produccin hasta tanto sea reparada. En el rea de la hormigonera debern proveerse instalaciones adecuadas para obtener muestras y realizar ensayos de hormign. La exigencia de mezclado ser tal que el ndice de variabilidad promedio de una serie de muestras de prueba, no ser inferior a los valores indicados a continuacin, bajo las condiciones de la Norma CRD-C55/78 del Cuerpo de Ingenieros de los E.E.U.U..

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ENSAYO Contenido de Agua porcentaje en masa de la mezcla

INDICE DE VARIABILIDAD (mnimo) 85 %

Contenido de Agregado Grueso del 90 % hormign, porcentaje en masa Masa Unitaria del mortero sin aire 96 % (kg/m3) Contenido de Cemento de toda la 80% mezcla, porcentaje en masa

A los efectos de la determinacin del ndice de variabilidad, se tomarn en un lapso de 15 minutos, tres muestras de H.C.R. elaborado, con la que se calcular el Iv como cociente entre el menor y el mayor valor obtenido. La extraccin y ensayo de muestras se repetir en tres oportunidades, con intervalos de aproximadamente una hora, calculndose cada vez, los ndices de variabilidad correspondientes, y con ellos, el promedio. (CRC - C 55/78). 12.1.8.6. DEPOSITO DE ESPERA. En caso de que la planta alimente a un sistema de transporte por camiones u otros vehculos, que implique descarga intermitente, se deber disponer de un depsito de espera con una capacidad mnima de tres veces el volumen del mayor vehculo de transporte propuesto. Este depsito permitir acumular en forma temporaria la mezcla de H.C.R. y contar con la aprobacin de la Inspeccin de Obra para determinar su ubicacin y definir sus caractersticas. 12.1.8.7. INSTALACIONES DE MUESTREO. El Contratista deber proveer, dentro de la planta de hormign, las instalaciones y mano de obra adecuada para la obtencin de muestras representativas de los materiales en los acopios, en los sistemas de alimentacin antes de ingresar a la mezcladora y a la salida de la misma. Estas instalaciones debern incluir todas las plataformas, herramientas y equipos necesarios para la obtencin de las muestras en forma confiable y de acuerdo a los requerimientos de las presentes Especificaciones. 12.1.8.8. LABORATORIO DE CONTROL DE PRODUCCION. En un todo de acuerdo a lo especificado en la Clusula correspondiente a la planta hormigonera, ser necesario contar con un Laboratorio de Control de Produccin a los efectos de permitir la realizacin de todos los ensayos previstos en esta Seccin. Las dimensiones a dar a este Laboratorio respondern a las necesidades planteadas por la Inspeccin de Obra, determinndose en el Pliego de Condiciones el equipamiento a ser

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suministrado a este sector del Laboratorio de la Inspeccin de Obra. Se dotar a las instalaciones de todos los sistemas que permitan el manipuleo de probetas dentro del Laboratorio y su carga en vehculos para transportarlas. 12.1.9. TRANSPORTE DE LA MEZCLA. 12.1.9.1. GENERALIDADES. El hormign ser transportado desde la mezcladora hasta el punto de su colocacin tan rpido como sea posible, mediante mtodos que controlen la segregacin, la contaminacin y la humedad. Los mtodos y equipos empleados para el manejo, transporte y colocacin de la mezcla, debern estar sujetos a la aprobacin de la Inspeccin de Obra. En caso necesario, el Contratista colocar al final de las cintas transportadoras, dentro de las tolvas y en los lugares donde se pueda producir segregacin, deflectores u otros dispositivos para limitar la cada libre. En general el equipo de colocacin del H.C.R. deber estar limpio de barro y otras sustancias contaminantes. Esto implica la necesidad de utilizar caminos de servicio apropiados, limpieza por lavado de las cubiertas y otras precauciones especiales. Las suciedades que se observen en el H.C.R. a pesar de los cuidados mencionados, debern ser retiradas antes de la colocacin de la capa siguiente. El Contratista dispondr en las proximidades de la zona de colocacin del H.C.R., de estaciones de transferencia donde sern cargados los camiones volcadores. Aquellos destinados a distribuir el H.C.R. en la zona de colocacin no podrn salir de la misma. El tiempo transcurrido desde la terminacin del mezclado hasta la finalizacin de la compactacin no ser superior a 45 minutos. Si el sistema de transporte se realiza desde la planta a la presa mediante camiones volcadores, cada uno de ellos llevar un registro con el horario de salida de la Planta Hormigonera. Al arribar a la zona de distribucin ese registro ser controlado por personal de la Inspeccin de Obra quien autorizar la descarga. En caso de que un camin exceda el tiempo de transporte fijado en el esquema de colocacin aprobado por la Inspeccin de Obra, ser rechazado y la mezcla deber ser retirada de la zona de Obra sin permitirse su reutilizacin. El Contratista deber prever que los camiones asignados al transporte del HCR, no podrn ser utilizados en otras tareas una vez iniciados los trabajos de colocacin del HCR en la presa.

12.1.9.2. CINTAS TRANSPORTADORAS. Las cintas transportadoras debern ser operadas a la velocidad ptima de manera que no se produzca segregacin del material, debern tener la posibilidad de trabajar a velocidades variables. Las cintas transportadoras debern contar con proteccin adecuada para prevenir el secado excesivo de la mezcla de H.C.R. por efecto del viento y el sol, o el exceso de humedad por lluvia. No se permitirn transferencias y/o descargas que produzcan una cada del

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H.C.R. de ms de 2,00 m de altura. La Inspeccin de Obra podr aceptar alturas de descarga mayores a las indicadas precedentemente si la conduccin por la que se produce la misma est equipada de dispositivos que impidan la segregacin del hormign. El equipo deber ser diseado para que requiera fcil mantenimiento durante la operacin. Los retornos de la cinta sern a superficie limpia. El diseo y mtodo de operacin debern ser sometidos a aprobacin de la Inspeccin de Obra antes de su utilizacin. Debern estar diseadas para trabajar en forma continua las 24 horas del da. No se deber utilizar el sistema de cintas transportadoras con declives pronunciados que puedan causar la segregacin de la mezcla.

12.1.9.3. TOLVAS DE TRANSFERENCIA. Cuando se produzcan cambios en las condiciones de transporte se debern intercalar tolvas de transferencia que garanticen la continuidad de este transporte. Estas tolvas deben tener capacidad adecuada para que no se afecte la secuencia normal de elaboracin y colocacin. Debern tener los costados inclinados y compuertas que permitan el libre flujo de la mezcla de H.C.R. sin segregacin ni taponamiento. Cada estacin de transferencia estar dotada de dos tolvas, debindose poder mover con facilidad, y elevarlas con algn sistema que no detenga la produccin. 12.1.9.4. TRANSPORTE POR CAMIONES. Para el transporte de la mezcla de H.C.R. por camiones se deber disponer de equipos que en el transporte y descarga reduzcan al mnimo la segregacin. Los camiones debern permanecer en el rea de colocacin para evitar la contaminacin del H.C.R.. En caso de que sea necesario que salgan de dicha rea, se deber implementar un sistema de limpieza aprobado por la Inspeccin de Obra para el ingreso de la misma. Los camiones debern mantenerse en condiciones de funcionamiento adecuado y no se permitir que derramen o dejen caer aceite, grasa u otra sustancia contaminante sobre el H.C.R.. Todos los vehculos de transporte debern operarse de manera tal que en ningn momento produzcan giros cerrados, frenadas bruscas, o cualquier otra operacin que produzca dao al H.C.R. ya compactado. No se permitir para las distintas etapas de transporte del H.C.R. la utilizacin de camiones agitadores en trnsito.

12.1.10. EQUIPOS DE DISTRIBUCIN. La distribucin ser realizada por una topadora sobre orugas, que deber tener como mnimo las dimensiones y peso equivalente a una Caterpillar D-7, con cuchilla del tipo "U". Las orugas y cuchillas debern estar en perfectas condiciones y adaptadas si fuera necesario para el trabajo especfico a realizar. Se deber contar, adems, con cargadores frontales para ayudar en las tareas de descarga y distribucin en lugares estrechos, en las laderas y en otras reas que as lo requieran.

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El Contratista dispondr en la zona de Obra de los equipos necesarios para cumplir con el Plan de Avance aprobado, teniendo en cuenta los rendimientos que se hayan determinado experimentalmente durante la ejecucin del macizo de prueba y los eventuales reemplazos por mantenimiento o reparaciones. Todos los equipos se mantendrn en buenas condiciones de operacin sin prdidas de aceite, grasa u otros contaminantes. Todo equipo que sea retirado del rea de trabajo para mantenimiento o reparacin deber ser lavado antes de regresar a la misma, garantizando la limpieza de sus elementos de movilidad. En ningn caso se permitir que las topadoras u otras mquinas con orugas se muevan sobre la zona compactada. Cuando sea necesario trasladarlos sobre la superficie compactada, se los cargar sobre vehculos con rodados neumticos. Para cualquier circulacin de vehculos sobre esta superficie, se deber dejar pasar un tiempo mnimo de tres horas. 12.1.11. EQUIPOS DE COMPACTACION. 12.1.11.1. RODILLOS VIBRATORIOS. Los rodillos vibratorios a ser utilizados sern del tipo de doble tambor, debiendo trasmitir a la superficie fuertes impactos con tambores lisos de acero por medio de pesos rotativos, ejes excntricos u otros mtodos equivalentes. Tendrn una masa no inferior a 10.000 kg, debiendo producir una fuerza dinmica entre 0,65 y 1,00 kN por centmetro de ancho del cilindro, a la frecuencia operacional. Estas caractersticas estn condicionadas a lograr en el espesor de la capa una accin de compactacin compatible con las densidades a ser alcanzadas y exigidas en el presente Pliego. La frecuencia de vibracin ser de 30 Hz, como valor mnimo. Las dimensiones de los cilindros respondern a un dimetro entre 1,20 y 1,70 metros y un ancho variable entre 1,70 y 2,50 metros. El rodillo deber operar a velocidades que no superen los 0,7 m/s. El motor que acciona la masa excntrica deber tener una potencia no inferior a 95 kw. Dentro del rango de operacin de los equipos, la Inspeccin de Obra podr ordenar o permitir variaciones de frecuencia y velocidad, con el objeto de obtener la mxima densidad y el mayor rendimiento posible. La aprobacin por parte de la Inspeccin de Obra del equipo de compactacin estar sujeta a los resultados de densidades y calidades del H.C.R. obtenido en el macizo de prueba. Cada rodillo vibratorio autopropulsado, deber estar equipado con un medidor de compactacin con lectura digital a la vista del operador. 12.1.11.2. RODILLOS VIBRATORIOS PEQUEOS Y COMPACTADORAS MECANICAS MANUALES. Para compactar el H.C.R. en zonas adyacentes a caras verticales y en donde los rodillos grandes no pueden maniobrar, se utilizarn rodillos vibratorios pequeos. La fuerza dinmica producida por dichos rodillos, ser por lo menos de 0,27 kN por centmetro de ancho de cilindro.

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Las compactadoras mecnicas manuales desarrollarn una fuerza por golpe de por lo menos 6,50 kN. El nmero de pasadas y la cantidad de golpes de estos equipos sern los necesarios para lograr densidades equivalentes a las que se obtienen con rodillos grandes autopropulsados. Por lo menos dos rodillos vibratorios pequeos y tres compactadoras mecnicas manuales en buenas condiciones de funcionamiento, debern mantenerse en el lugar durante las operaciones de colocacin. Los equipos de reserva, de ser necesarios debern estar disponibles, en el trmino de una hora. 12.1.11.3. VIBRADORES DE INMERSION. La unin del hormign convencional con H.C.R., ser consolidada con vibradores de inmersin. Las principales caractersticas de los vibradores se indican a continuacin: Dimetro en la cabeza: 75 a 100 mm. Frecuencia: 150 a 185 Hz. Amplitud: 0,75 a 1,5 mm. No se usarn los vibradores para transportar el hormign dentro de los encofrados. El tiempo de vibrado ser el necesario para obtener una buena consolidacin. Adems se contar con vibradores manuales para utilizar donde sea necesario. 12.1.12. ASPIRADORAS BARREDORAS MONTADAS SOBRE CAMIONES. Se deber disponer de aspiradoras barredoras montadas sobre camiones para limpieza de la fundacin o de las capas endurecidas de H.C.R.. Estarn diseadas para remover basura, limo, arena, grava, agua, restos de vegetales y cualquier otro material contaminante del H.C.R.. Estos equipos sern capaces de bombear 130 m3 de aire por minuto, a travs de bocas de 200 mm de dimetro y por lo menos 10.000 lts. de agua por minuto. El equipo deber mantenerse en buenas condiciones de operacin, sin prdidas de aceite, grasa o cualquier otro material contaminante. 12.1.13. EQUIPOS DE AGUA A PRESION. 12.1.13.1. CAMIONES TANQUES CON BARRAS ROCIADORAS. El Contratista deber disponer de camiones tanques especialmente equipados para entregar chorros de agua a alta presin, para lavado y limpieza en grandes superficies durante el desarrollo normal de colocacin del H.C.R.. Servirn para remover basura, mortero endurecido, lechada, aceite, etc., de la superficie del H.C.R., sin daar o descalzar los agregados gruesos. Las barras rociadoras sern adaptables para poder dirigir el rociador hacia un costado o el otro y para poder regular a la altura que se desee que estn de la superficie a lavar (oscilando entre 10 y 25 cm). Las unidades tendrn capacidad para desarrollar presiones de hasta 10 MPa en cada lanza de salida. Se controlar la presin de las cubiertas de los camiones para evitar daos en la superficie del H.C.R..

12.1.13.2. EQUIPOS PORTATILES PARA LAVADO CON ALTA PRESION DE AGUA. Para el lavado y limpieza en reas pequeas o confinadas durante la colocacin del H.C.R., se utilizarn equipos porttiles con chorros de agua a alta presin. Tendrn mangueras con

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lanzas, fcilmente manejables por una persona. La presin de trabajo alcanzar 10 MPa en la lanza. 12.1.13.3. OTROS EQUIPOS. Debern disponerse en obra para complementar las tareas de colocacin y compactacin del H.C.R. de otros equipos como retroexcavadoras con placa vibradora, retroexcavadoras con vibradores de inmersin, camiones regadores, equipos de aspersin, equipos mecnicos para la colocacin de mortero de asiento, etc. Estos equipos se utilizarn sin daar el H.C.R. y se mantendrn en buenas condiciones de operacin. Cualquier equipo que sea necesario, o que durante el curso del trabajo se determine como necesario para una correcta colocacin, deber contar con la aprobacin de la Inspeccin de Obra. 12.1.13.4. DENSIMETRO NUCLEAR. Para determinar la densidad del H.C.R. sin compactar y compactado, se utilizarn densmetros nucleares de dos zonas, suministrados por el Contratista. El densmetro deber registrar densidades a lo largo de una lnea horizontal que se extienda entre las dos zonas, de acuerdo a lo especificado en la Clusula correspondiente. Un mnimo de tres aparatos estarn a disposicin de la Inspeccin de Obra, hasta la Recepcin Provisoria de la obra. El contratista tendra a su cargo el mantenimiento, verificacin y calibracin de los aparatos en forma permanente. En el caso que un densmetro que se utilice, tuviera cualquier tipo de inconvenientes, el Contratista deber reemplazarlo inmediatamente. 12.1.14. COLOCACION DEL HORMIGON COMPACTADO A RODILLO. 12.1.14.1. GENERALIDADES. Debido al tamao y propsito de la Obra, por una parte, as como las condiciones geolgicas - geotcnicas y ssmicas de la zona de emplazamiento, se establecieron conceptos de diseo para asegurar mnimas filtraciones y adecuadas resistencias estructurales. Partiendo de estas consideraciones, el Contratista ejecutar sus tareas con el objetivo de cumplir con los antedichos propsitos, en un todo de acuerdo a las reglas del buen arte, las especificaciones de este Pliego y las rdenes que oportunamente emanen de la Inspeccin de Obra. El Contratista deber organizar las tareas de produccin, transporte, colocacin y compactacin del Hormign Compactado a Rodillo (H.C.R.) de manera que resulte una operacin lo ms continua y prctica posible. Los trabajos de colocacin del H.C.R. podrn comenzar una vez que se hayan finalizado y aprobado los trabajos del macizo de prueba y sus ensayos posteriores. Este macizo y los ensayos a ser ejecutados, se especifican en la presente Seccin. No obstante, a los efectos del inicio de los trabajos de hormigonado de la presa, se deber tener en cuenta que el plazo mnimo para obtener resultados satisfactorios de un macizo de prueba es de 60 das.

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12.1.14.2. PLAN DE COLOCACION DE HCR. El Contratista deber presentar a la Inspeccin de Obra para su revisin y aprobacin el Cronograma de Hormigonado ajustado sobre la base de la presentacin definida para la Oferta y los resultados obtenidos en el macizo de prueba, teniendo presente adems, la fecha prevista para la iniciacin de estos trabajos. Este cronograma ser presentado por lo menos 60 das antes de la fecha programada para la primera colocacin, y cumplir con todos los requisitos fijados para la metodologa de estos planes de acuerdo a lo previsto en el Pliego de Condiciones Particulares. Dentro de los 15 dias de receptado este Plan, la Inspeccion de Obra emitira su respuesta, vencido el cual se considerara aprobado. El Contratista tendr que incluir en este cronograma el compromiso de alcanzar determinados niveles de la obra en fechas prefijadas de forma de alcanzar la finalizacin de los trabajos dentro de los perodos previstos en este Pliego. Partir de la consideracin de construir la masa del H.C.R. en una operacin que sea lo ms rpida y continua posible logrando la calidad exigida y cumpliendo las presentes especificaciones. Este Plan detallar el ritmo de produccin diario y semanal, teniendo presente que se realizarn una vez en proceso de colocacin, ajustes semanales que permitirn conocer avances reales de hormigonado. Si por cualquier razn el Contratista no cumpliera con el Plan aprobado, inmediatamente se tomarn las medidas necesarias para que la produccin vuelva al ritmo establecido. Adems, si despus de estas medidas la produccin no retoma el ritmo necesario, la Inspeccin de Obra se reserva el derecho de ordenar la cantidad y tamao de los equipos y/o el nmero de operarios, sin que esto motive incrementos en el precio del tem. El Contratista tendr presente que el cumplimiento del programa aprobado resulta necesario para obtener las propiedades requeridas del material, evitar fisuras en la estructura de la presa y cumplir con los plazos previstos. En el Plan a presentar el Contratista tendr en cuenta: Se cuenta con reas muy reducidas para el acopio de los agregados a ser utilizados para los hormigones. Se trata de un ro de rgimen pluvial con caudales mnimos de estiaje durante un largo perodo del ao, y caudales con picos muy marcados y de corta duracin durante cuatro o cinco meses del ao. Se desarrollar la Obra en un clima eminentemente continental con temperaturas variables entre - 5C (en Junio - Agosto) y + 42 C (en Diciembre - Enero). Todo el hormign de la presa se deber colocar entre los meses de abril a septiembre. Se hormigonar y compactar en capas de 0,30 m de espesor. En el sector indicado en los planos, adyacente al paramento de aguas arriba, con ancho igual al 25 % del ancho de cada capa, se debern tomar con mortero de asiento todas las

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juntas horizontales entre capas. Se avanzar en forma simultnea con el hormign masivo y con el hormign convencional de aguas arriba. Este Plan de Trabajo deber ser complementado con las siguientes presentaciones: 1. Detalle de suministros de cemento normal, puzolnico, con escorias de altos hornos y puzolanas segn corresponda, y se halla adoptado tras los estudios de mezclas previstos en estas especificaciones, indicando: Nombre y direccin del abastecedor Fbrica de cemento Granulometra y composicin de las puzolanas y o cenizas a utilizar. Montos, cantidades y procedimiento de entrega. Certificacin de cumplimiento de la Norma IRAM IACC ISO E 9001 (1994) y de las Auditorias correspondientes. Garanta de utilizacin de silos en fbrica y permisos especiales a nombre de la Inspeccin de Obra para efectivizar el control de calidad en fbrica, ante la necesidad de implementacin de este sistema

2. Decisiones respecto a la utilizacin y ensayos de fuentes de agregados. 12.1.14.3. RESTRICCIONES A LA COLOCACION. 12.1.14.3.1. GENERALIDADES. El Contratista deber obtener datos sobre el clima de la zona basado en parmetros de series histricas existentes. Ser responsabilidad del Contratista el riesgo que deben correr con respecto a la construccin y gastos adicionales que deba enfrentar debido a condiciones climticas adversas, no tenidas en cuenta por falta de cumplimiento de estas especificaciones. En ningn caso el Contratista podr solicitar prrroga de plazos alegando problemas de colocacin ante condiciones climticas severas. 12.1.14.3.2. TIEMPO LLUVIOSO El H.C.R. no deber colocarse durante lluvias intensas (ms de 10 mm por hora). Si esto ocurre se suspender el trabajo, pero se terminar de compactar el material distribuido siempre que no aflore a la superficie el mortero semilquido, en cuyo caso se remover toda la capa y se limpiar la superficie antes de colocar la capa siguiente. Durante lluvias menos intensas, se podr continuar con la colocacin del H.C.R., a menos que el Contratista solicite la detencin de los trabajos por estar en condiciones de cumplimentar el plazo de obra, y la Inspeccin de Obra as lo autorice. En este caso se tendrn especiales cuidados para no daar las superficies, que posteriormente debern ser tratadas. En perodos de lluvias o en presencia de precipitaciones intensas no se permitir que ningn tipo de equipo u operario pasen por encima del H.C.R. fresco hasta que ste no haya tomado consistencia adecuada (no menos de 3 horas, despus de colocado y compactado) para prevenir que se formen surcos, se dejen huellas o para evitar el mezclado del agua de lluvia con el H.C.R.. Se debern tomar precauciones especiales para que el agua estancada no altere a la capa de H.C.R. o el mortero de asiento si estuviere colocado.

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Una vez que el H.C.R. se haya endurecido lo suficiente como para que equipos y operarios pasen por encima, la superficie del H.C.R. deber lavarse para disolver la lechada o capa fangosa que pudiera haberse formado por efecto de las aguas pluviales. No se permitir en ningn caso la continuacin del proceso de hormigonado si previamente no se ha lavado la superficie de contacto y se ha eliminado completamente la pelcula originada durante las lluvias, debiendo en todos los casos procederse, adems, al secado o aspiracin de los restos que pudieran quedar. En todos los casos se dispondr de suficiente cantidad de equipo adecuado para las tareas de limpieza y aspiracin a efectos de no retrasar la colocacin y compactacin del H.C.R.. 12.1.14.3.3. TIEMPO FRIO. Se deber asegurar que la temperatura de la superficie y de la masa del H.C.R. permanezca por encima de + 1 C hasta que el material adquiera una resistencia mayor que 5 Mpa. El Contratista deber adoptar las medidas que sean necesarias para proteger al hormign colocado y garantizar el requisito especificado en el prrafo precedente. Ello incluye tambin la proteccin contra la accin de las heladas. Cuando se esperen temperaturas ambiente inferiores a 0 C, con riesgo de que la temperatura del hormign descienda por debajo de + 1C, el Contratista deber instalar sensores de masa y de superficie para controlar la temperatura del H.C.R.. Para efectivizar las protecciones arriba indicadas se utilizarn lonas, lminas aislantes u otro procedimiento previamente aprobado por la Inspeccin de Obra. Queda prohibido el uso de aerosoles con compuestos qumicos que estn destinados a reemplazar procedimientos convencionales de proteccin contra bajas temperaturas. El Contratista someter a la aprobacin de la Inspeccin de Obra, un plan de colocacin de H.C.R. en tiempo fro. Este Plan ser presentado por lo menos 60 das antes de procederse a la colocacin en estas condiciones. El plan indicar los materiales y equipos que se utilizarn para evitar daos al H.C.R. debidos a la presencia de temperaturas mnimas. El Plan tambin deber contemplar las medidas a ser tomadas por el Contratista ante la posibilidad de ejecutar H.C.R. a temperatura ambiente menor que +1C. 12.1.14.3.4. TEMPERATURA DE COLOCACION DEL HCR. La temperatura mxima de colocacin de todos los hormigones de la presa, tanto del hormign compactado a rodillo como del hormign convencional (de paramento, de contacto y otros) ser inferior a la que resulte necesaria para evitar que se produzcan fisuras, de acuerdo a los estudios que el Contratista realizar en cumplimiento de lo especificado en el Artculo 3.9.2., de este Pliego. No obstante lo expresado en el prrafo precedente, la temperatura del hormign recin colocado y/o compactado ser menor o igual que diecisiete grados centgrados (17 C). Este valor ser de aplicacin an en el caso de que de los estudios referidos en el prrafo precedente indiquen la posibilidad de utilizar un lmite ms elevado. El Contratista deber ajustar su programa constructivo, e instalar el equipamiento que permita satisfacer la temperatura mxima especificada.

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Programas de colocacin de H.C.R. que incluyan a los meses de octubre a marzo sern rechazados. Queda a criterio de la Inspeccin de Obra la posibilidad de rever esta disposicin sobre los meses de hormigonado aprovechables, si el Contratista demuestra, a la sola satisfaccin de la Inspeccin de Obra, que el equipo y las medidas propuestas para controlar las temperaturas mximas que se alcanzarn en la presa permitirn evitar su fisuracin. 12.1.14.3.5. PROTECCION DEL HORMIGON RECIEN COLOCADO. Todo hormign recin colocado (compactado a rodillo y convencional) debe ser protegido para evitar que se produzcan en l gradientes trmicos pronunciados a corta edad con la consecuente fisuracin. Tambin debe ser protegido para evitar un calentamiento excesivo o un enfriamiento por debajo de 1 C, segn sea la poca del ao. La proteccin se aplicar hasta que el H.C.R. sea cubierto por otro hormign. Toda superficie de hormign convencional de paramentos, que quede definitivamente expuesta, debe ser protegida durante los primeros 21 das, para evitar que su superficie se enfre por debajo de 10 C, y que cualquier punto ubicado a 0,20 m de dicha superficie supere en ms de 3 C, la temperatura de la superficie. Protecciones similares, debern utilizarse en las juntas de construccin entre capas. 12.1.14.3.6. CONTROLES DE PARAMETROS CLIMATICOS. El Contratista dispondr en el Emplazamiento de una Estacin Meteorolgica completa, y a los efectos del control permanente de parmetros climticos. Los aparatos a incluir son: abrigo meteorolgico clase "B", tanque evaporimtrico clase "A", anemmetro, pluvimetro, pluvigrafo, termmetros (mxima y mnima), termohigrgrafo y termgrafo. Dicha Estacin estar a cargo de la Inspeccin de Obra quien archivar los registros puntuales y continuos obtenidos diariamente. En caso de rotura de un aparato, este ser reemplazado en la Obra en un tiempo no mayor de 48 horas. La estacin estar cercada y se garantizarn las medidas de seguridad para su correcto funcionamiento. 12.1.14.4. PLANIFICACION DE COLOCACION. Se colocar el H.C.R. dividiendo el plano total de la capa en un nmero de bandas acorde con el ancho de trabajo, en la zona inferior de la presa sobre ambas mrgenes. En estas condiciones el avance de colocacin de la capa debe hacerse en forma lineal, paralela al eje de la presa y manteniendo un frente "vivo". La secuencia de ejecucin de trabajos en tal divisin de colado de H.C.R. se comenzar desde el hormigonado exterior en la cara aguas arriba en contacto con el hormign convencional, se continuar con el hormign de las bandas adyacentes hasta el contacto con el paramento aguas abajo.

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Se tendr presente que previo a la colocacin de la primera banda de H.C.R. se colocar el hormign convencional correspondiente a los paramentos, en un todo de acuerdo con las Especificaciones de esta seccin. La presa se ir elevando prcticamente al mismo nivel en toda el rea de trabajo, pero tendr un ligero declive para permitir el escurrimiento de las aguas, hacia aguas arriba, segn lo indicado en los planos correspondientes. El tiempo mximo para el proceso de colocacin, desde la salida de la mezcla de la Planta Hormigonera hasta el momento de finalizacin de compactacin, no superar los 45 minutos. No se permitir la ejecucin de sectores de capas en el sentido perpendicular al eje de la presa, desde aguas arriba hacia aguas abajo. Cuando se produzca una junta fra vertical por interrupcin de la colocacin de una capa, sta deber estar ubicada por lo menos a 3,00 m de cualquier otra junta fra vertical que se haya producido previamente en la misma direccin. Las juntas fras debern ser tratadas como se indica en los planos y en estas especificaciones. No se permitir ninguna junta fra vertical, en el sentido de aguas arriba -aguas abajo, en ms de un tercio del ancho de la presa en esa seccin y ese nivel. 12.1.14.5. DESCARGA Y DISTRIBUCIN. La descarga inicial de la mezcla de H.C.R. se har por medio de camiones volcadores. Estos camiones descargarn sobre mezcla fresca previamente depositada y distribuida pero an no compactada. Podrn utilizarse equipos de descarga constituidos por cintas transportadoras, tolva de transferencia y manga vertical que depositen el H.C.R. en el lugar de su distribucin sin producir segregacin. Estos equipos debern cumplir con los requisitos sobre cintas transportadoras establecidos en estas especificaciones. El H.C.R. ser distribuido en capas de 0,30 m de espesor. Esta distribucin se realizar con el uso de topadora, la que con su operacin dejar una superficie pareja que permita cumplir con las tolerancias especificadas. Adems deber corregir posibles segregaciones de la descarga. La topadora se mantendr permanentemente en operacin durante el proceso de distribucin, an cuando resulten ms de dos pasadas de orugas. La topadora estar permitida para todas las operaciones de descarga y distribucin, pero en ningn momento se autorizar el paso de la misma sobre capas compactadas. En todo momento se mantendr disponible un cargador frontal con operador para ayudar, siempre que sea necesario, en las tareas de descarga y distribucin de la mezcla en zonas estrechas, como son: reas de estribos, zonas prximas a hormigones convencionales u otros lugares especficamente indicados por la Inspeccin de Obra.

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Si durante la descarga y distribucin se observaran sistemticamente segregaciones de la mezcla, la Inspeccin de Obra podr detener el proceso de colocacin hasta tanto se realicen los ajustes correspondientes. Si en alguna oportunidad y debido a la utilizacin dificultosa de la mezcla se observaran agregados gruesos deslizados hacia los costados, stos sern levantados y remezclados. En las proximidades del rea de trabajo sern mantenidos camiones regadores, a efectos de posibilitar el humedecimiento de sectores que por accin del viento o elevadas temperaturas puedan llegar a presentarse excesivamente secas. En ningn caso se permitir agregar agua a la mezcla de H.C.R. que an no ha sido compactada. Todo el equipamiento necesario para estas operaciones deber ser mantenido en buenas condiciones, sin prdidas de aceite, grasa o cualquier otra sustancia contaminante. 12.1.14.6. COMPACTACION. 12.1.14.6.1. GENERALIDADES. La compactacin de la capa de 0,30 m de espesor se realizar a travs de rodillos vibratorios lisos, del tipo autopropulsados de doble tambor. El nmero de pasadas mnimo del rodillo ser el que se determine en los ensayos del macizo de prueba. Si despus de haber cumplido este nmero de pasadas no se alcanza la densidad mnima exigida, se darn pasadas adicionales hasta conseguir dicho objetivo. Este ltimo no dar derecho al Contratista para demorar ninguna de las etapas de trabajo. Cuando no se alcance la compactacin exigida - densidad mnima - el H.C.R. ser levantado y no se podr volver a utilizar. Un recorrido de ida y vuelta sobre el mismo camino se deber contar como dos pasadas. Las pasadas de rodillo debern ser distribuidas cubriendo todo el ancho de la capa con suficiente solape y tratando de conseguir que la compactacin sea uniforme. Se utilizarn los mayores equipos que permitan las dimensiones del rea a compactar. En general se usarn rodillos vibratorios autopropulsados anchos en reas abiertas, rodillos vibratorios de menor tamao en zonas inaccesibles a los primeros y pisones mecnicos manuales en reas ms estrechas. Los rodillos no debern estar en estado vibratorio si no estn en movimiento. Todos los equipos de compactacin debern mantenerse en condiciones adecuadas de funcionamiento y no se permitir que pierdan aceite, grasa u otros materiales contaminantes sobre el H.C.R.. Para el caso de utilizarse rodillos vibratorios de menor tamao, se deber ajustar el espesor de la capa y el nmero de pasadas a los efectos de lograr la densidad mnima exigida. Igual criterio se aplicar en el caso de utilizarse pisones mecnicos manuales. Al avanzar con sistemas de bandas de trabajo, irn quedando en contacto con los extremos laterales zonas con un menor grado de compactacin. Al colocarse la banda paralela se cubrir este extremo pudiendo ocurrir que:

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La superposicin entre bandas se ejecute dentro de los 45 minutos, de finalizada la primera, en cuyo caso, colocado y distribuido el H.C.R., todo el conjunto se compactar normalmente con rodillo vibratorio. As quedarn los solapes necesarios y una adecuada compactacin en la lnea de la junta y sus reas inmediatas. Si no se verifica la ejecucin mencionada dentro del tiempo de 45 minutos, el tratamiento para posibilitar la continuacin del trabajo responder a las exigencias de una junta fra vertical. Igual tratamiento se dar a las interrupciones en los frentes de avance de cada banda. El rea de contacto entre hormign convencional y H.C.R. ser tratada segn lo especificado en la Clusula correspondiente de la presente Seccin. 12.1.14.6.2. DENSIDAD NOMINAL TEORICA (DNT). a.- DEFINICION Se define como Densidad Nominal Terica (DNT) a la obtenida como sumatoria de las masas de todos los materiales, por unidad de volumen, para una mezcla libre de aire. b.- CALCULO DE LA DNT Para el clculo de la DNT se seguir la metodologa que se detalla en el siguiente ejemplo: MEZCLA DE EJEMPLO Densidad de c/material (Pesss) 2700 2700 2700 2520 2960 1000 2513

Materiales 3-7 1-3

Volumen Agregado (%) 40 28

Dosaje en Volumen (m3) 0,3458 0,2421 0,1902 0,0865 0,0304 0,1050

Dosaje Terico (kg) 933,7 653,7 513,5 218,0 90,0 105,0

Arena de 22 Trituracin Arena Natural Cemento Agua Totales 1,00 10

Pesss= Peso especfico saturado a superficie seca (Norma IRAM 1520) DNT = 2514 Kg/m
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c.- DETERMINACIN DEL Pesss EN ARENA NATURAL

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Se seguir la Norma IRAM 1520. Por la presencia de material fino (pasante tamiz N 200) se efectuarn determinaciones sobre la muestra total y sobre la muestra lavada sobre tamiz N 200. Se deber adoptar el valor promedio de todas las determinaciones. 12.1.14.6.3. DENSIDAD DEL H.C.R. RECIEN COLOCADO. En obra se ajustarn las proporciones y el contenido de humedad de la mezcla. Adems, el Contratista regular el contenido del material que pasa el tamiz N 200, de acuerdo a lo especificado en la Seccin Materiales, a efectos de lograr en el Macizo de Prueba y posteriormente en obra, una densidad hmeda "in - situ" que cumpla con los requisitos de calidad que se indican en la presente seccin. Durante la colocacin del H.C.R. se realizarn mediciones de densidad con el densmetro nuclear especificado. Estas mediciones se realizarn de conformidad con lo indicado en la Clusula correspondiente de Control de Calidad, y se utilizarn para determinar el valor de densidad de compactacin para verificar si se ha alcanzado la densidad mnima especificada y para suministrar informacin de densidades antes, durante y despus de la compactacin. Inmediatamente despus de compactado, el H.C.R. deber cumplir con los siguientes requisitos: El valor promedio de todas las determinaciones de densidad correspondientes a un mismo turno de trabajo deber ser superior al 96 % de la DNT. El valor promedio de las densidades de una medicin deber ser superior al 95 % de la DNT. De cada ocho determinaciones, correspondientes a dos mediciones consecutivas de una misma banda de trabajo, se admitir un solo valor inferior al 95 %, que deber ser superior al 94 % de la DNT. Por cada turno de trabajo slo se admitir una determinacin con valor inferior al 94 % de la DNT. 12.1.14.7. CURADO.

Finalizada la compactacin, la superficie terminada de cualquier capa de H.C.R. ser mantenida continuamente hmeda y a una temperatura superior a 0 oC durante 21 das o hasta que se cubra con otra capa de H.C.R.. Esta superficie ser protegida contra cualquier tipo de erosin o daos producidos por el trnsito de vehculos. Durante las primeras 24 horas de colocado el H.C.R., el curado se realizar mediante la formacin de un ambiente hmedo en estado de niebla, producido por aspersin de agua y aire a presin. Pasadas las 24 hs se mantendr la superficie permanentemente hmeda permitiendo el uso directo de agua sin llegar a formar charcos.

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El Contratista en todo momento deber mantener en el rea de curado un nmero adecuado de camiones tanques con boquillas por las cuales el agua salga bajo forma de llovizna fina y continua. Se usarn cuando sea necesario para prevenir que las superficies de las juntas se sequen. Debern tener mangas manuales para rociar aquellas reas inaccesibles para los camiones. Deber prever adems, en la zona de obra, una provisin de aire y agua a presin suficiente para todas las etapas de curado. Las lluvias o rociados no debern aplicarse de manera que hagan presin y desgasten la superficie fresca del H.C.R., tampoco debern aplicarse de manera que se formen charcos sobre la superficie. Para la produccin de niebla, lluvia o rociado, el Contratista podr optar por una instalacin fija con caera de agua y de aire, o por el empleo de camiones tanque con equipo de aire a presin. Estos dispositivos debern ser sometidos a la aprobacin de la Inspeccin de Obra y no se permitir la colocacin del H.C.R. si no se dispone de equipamiento suficiente para el curado en calidad y cantidad. Asimismo, se deber asegurar la proteccin contra las bajas temperaturas de acuerdo a lo precedentemente especificado. 12.1.15. JUNTAS. 12.1.15.1. GENERALIDADES. Las capas de H.C.R. sern colocadas de la forma ms continua posible, para obtener una estructura monoltica, sin discontinuidades o planos potenciales de separacin. El tratamiento de juntas ser ejecutado en todas las capas. El Contratista deber realizar un tratamiento de la interfase entre dos capas sucesivas de H.C.R. para asegurar la unin entre ambas y el cumplimiento de la resistencia, cohesin y la permeabilidad exigidos en 12.1.3. Todas las juntas sern tratadas segn se indica en este captulo. El tratamiento de la junta abarca la compactacin de la superficie de la capa inferior, el curado de la misma, la limpieza y eventual remocin de todo material que disminuya la adherencia, la colocacin de la capa de mortero de asiento cuando corresponda y la colocacin y compactacin del H.C.R. de la capa inmediata superior. La superficie de las juntas de construccin, luego de tratadas para recibir la nueva capa de hormign, mostrar al agregado grueso sin socavacin en su contorno expuesto. El tratamiento para lograr la resistencia a la traccin, la adherencia y la permeabilidad especificados debern ser propuestos por el Contratista, experimentado en el macizo de prueba y verificados mediante ensayos segn lo especificado y aprobado por la Inspeccin de Obra. El procedimiento aprobado ser aplicado en obra sin modificaciones y verificado mediante ensayos segn 12.1.3., para comprobar que se mantienen sus caractersticas. Independientemente de la metodologa constructiva que utilice el Contratista, y de los resultados, de los ensayos que realice segn las presentes especificaciones tcnicas, toda

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superficie de hormign que permanezca expuesta por mas de 12 horas ser considerada como junta fra y deber cubrirse en su totalidad con mortero de asiento. Los resultados de los ensayos podrn requerir la reduccin de ese plazo para obtener la resistencia, cohesin y permeabilidad exigidas, pero bajo ningn concepto se podr aumentar el plazo de 12 horas indicado. A fin de cumplir con estos requisitos, el Contratista deber prestar especial atencin a: Todos los factores que puedan afectar el correcto curado de las superficies expuestas de la capa, teniendo en cuenta las condiciones rigurosas del clima (muy baja humedad relativa, elevada temperatura y muy fuerte radiacin solar en verano, temperaturas menores de 0C durante la noche en invierno). Evitar la tendencia de la mezcla a acumular material fino en la superficie. Todas las superficies de las juntas debern mantenerse limpias, libres de aceites, grasas u otras sustancias contaminantes, sin agua estancada y continuamente humedecidas hasta tanto haya sido colocada una nueva capa de H.C.R.. En caso que la Inspeccin de Obra considere que una junta no haya recibido tratamiento adecuado, o que los tiempos transcurridos entre la colocacin de dos capas sucesivas haya sido muy prolongado, podr ordenar la detencin de los trabajos para la realizacin de los ensayos correspondientes. 12.1.15.2. TRATAMIENTO. El tratamiento de las juntas se realizar de la siguiente manera: 1. Mantener permanentemente hmeda la totalidad de la superficie de cada capa. 2. Remover todo el H.C.R. deteriorado o contaminado 3. Remover toda capa de material fino acumulado en la superficie, si se demostrara que esa capa afectara la adherencia. Aplicar una capa de mortero de asiento de 20 a 30 mm de espesor inmediatamente antes de colocar la capa siguiente, cuando corresponda. Para las operaciones 2 y 3 del prrafo anterior, se deber utilizar lavado a baja presin; lavado a baja presin auxiliado con cepillo y aspiradora; lavado a presin con cepillo y aspiradora; segn surja de los ensayos realizados en el macizo de prueba, para cada condicin constructiva de la junta entre capas. 12.1.15.3. JUNTAS EN FRENTES DE AVANCE. Estas Especificaciones comprenden las juntas verticales de los frentes de avance de las capas de H.C.R., de los costados de las capas entre bandas de colocacin, y todo borde vertical o inclinado que se forme durante los procesos constructivos. Se considera que se forma una junta vertical, cuando en las superficies mencionadas no se ha continuado con la colocacin y compactacin del H.C.R., dentro de los perodos de tiempo mximos especificados. Cuando la colocacin del H.C.R. deba suspenderse antes de completar toda la capa, se colocar a lo largo de los bordes "vivos" (no compactados) de la banda de H.C.R., una franja de mezcla de asiento de 0,30 m de espesor mnimo, para formar una cubierta con talud no mas empinado que 1 : 3 (V : H). A continuacin se consolidar la mezcla de asiento y el

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borde de H.C.R. adyacente con vibradores de inmersin para eliminar los vacos o la segregacin dentro del H.C.R.. Finalmente se compactar el borde de H.C.R.. Esta operacin se debe completar dentro de una hora contada a partir del comienzo de la colocacin del H.C.R. de borde. Antes de reiniciar la colocacin de H.C.R., la junta se tratar eliminando la lechada superficial y otros materiales contaminantes y lavndola adecuadamente en la superficie. Luego se colocar una nueva capa de mezcla de asiento de un espesor mnimo de 0,30 m. Esta mezcla de asiento deber cubrir completamente la junta fra vertical para asegurar una adecuada unin. Sobre la nueva mezcla de asiento se continuar la colocacin del H.C.R., procedindose en forma similar a la indicada para la construccin del paramento de aguas arriba. Este tratamiento no recibir ningn pago por separado. 12.1.15.4. JUNTAS DE CONTRACCION. Las juntas de contraccin se ejecutarn dentro de toda la seccin de la presa, y estarn ubicadas en las posiciones indicadas en los planos correspondientes. Se formarn insertando lminas de chapa galvanizada dentro de la masa del H.C.R. an sin compactar, colocando una a continuacin de otra, en toda la longitud que va desde el paramento aguas arriba hasta el paramento aguas abajo. Colocada la capa de H.C.R. se irn insertando verticalmente las lminas de chapa dentro del H.C.R. sin compactar. Esta operacin ser ejecutada por medio de una placa vibratoria montada sobre una retroexcavadora, mantenindose el alineamiento de las mismas dentro de las tolerancias especificadas y una separacin entre placas de hasta 5 cm como mximo. Estas lminas de chapa se instalarn cuidando de no afectar los instrumentos o cables colocados con anterioridad. Las lminas de chapa galvanizada debern tener una altura mnima de 0,25 m, un espesor mnimo de 3 mm y un ancho aproximado de 1 m. Los detalles de las juntas de contraccin, as como los mtodos de instalacin para mantener las tolerancias, alineacin, etc., sern previamente aprobados por la Inspeccin de Obra, a cuyo efecto el Contratista presentar el proyecto respectivo dentro de los 120 das posteriores a la puesta en vigencia del Contrato. 12.1.16. GALERIAS. A lo largo y ancho de la presa se ejecutarn las galeras de inspeccin. El tamao y forma de las galeras ser el indicado en los planos correspondientes. Respecto al sistema constructivo, se describe a continuacin una metodologa posible a ttulo ilustrativo, la que podr o no ser aplicada por el Contratista. En el caso de que este ltimo proponga un nuevo proceso de ejecucin distinto, deber someterlo a aprobacin de la Inspeccin de Obra, dentro de los 120 das de la puesta en vigencia del Contrato, debiendo responder a condiciones de terminacin similares a las propuestas por estas especificaciones.

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Cualquiera sea el proceso adoptado, este deber acompaar el avance del H.C.R., minimizando las interferencias que pudieran provocar demoras. El mtodo propuesto consiste en rellenar el espacio previsto para las galeras con elementos o materiales removibles posteriormente a la construccin del H.C.R.. El espacio interior de la galera se ir materializando en forma progresiva colocando tablas apoyadas sobre un relleno de material granular fino, suelto o embolsado. El encofrado y el material del relleno interior debern ser colocados en forma simultnea con la capa correspondiente de H.C.R., de forma que no existan interferencias en las pasadas del rodillo compactador. El borde de H.C.R. contra el encofrado deber cumplir con las exigencias de calidad del resto de la capa, cuidando especialmente de evitar segregaciones que afectaran las paredes de las galeras, una vez retirado el material de relleno. A partir de la cota correspondiente al techo de la galera, como techo de las galeras se instalarn losas premoldeadas de hormign armado y desde all el proceso de ejecucin del H.C.R. continuar en forma normal. La extraccin del relleno de las galeras no podr realizarse antes que el H.C.R. por encima del techo de la galera tenga un espesor mnimo de 3 m. Retirado el material de relleno, se deber eliminar las protuberancias que puedan demolerse con el uso de masa y punta y luego se realizar un bolseado sobre las paredes laterales con el objeto de conseguir un mejor acabado.

12.2. HORMIGN DE CONTACTO.


Se colocar entre la fundacin tratada y el H.C.R.; y en los contactos de juntas fras, en las laderas y en los lugares que se detallan en los planos correspondientes. Consiste en un hormign clase H-17 con agregado de tamao mximo 19 mm y un asentamiento entre 7 y 14 cm. El material cementicio ser el utilizado para el hormign de paramento aguas arriba y el agregado cumplir con las mismas especificaciones de los hormigones convencionales. Las mezclas sern ajustadas durante la ejecucin del macizo de prueba. La superficie destinada a recibir el hormign de contacto, cumplir con las especificaciones de este Pliego; esta mezcla se coloca especialmente para conseguir buena unin entre la superficie de fundacin tratada y el H.C.R., a efectos de evitar la segregacin de este ltimo. En todos los casos que se utilicen estas mezclas de asiento, el H.C.R. deber ser colocado antes que comience el frage de la mezcla. Para la colocacin de la mezcla se verificar que la superficie a cubrir se encuentre hmeda y a temperatura superior a 0 C. En ningn caso se permitir que las mezclas se sequen por el sol o el viento. 12.2.a- MORTERO DE ASIENTO.

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Entre capa y capa de H.C.R. y en el sector indicado en, se utilizar un mortero de asiento con un contenido mnimo de cemento de 400 kg por metro cbico de mortero. Este mortero deber tener un espesor comprendido entre 2 y 3 cm. Consistir en una mezcla de arena (natural y triturada) y cemento. Este ser del tipo utilizado en el paramento aguas arriba y la arena cumplir con las especificaciones de los hormigones convencionales. La dosificacin del mortero ser ajustada durante la ejecucin del macizo de prueba. Deber permitir la unin entre capas de H.C.R. con las condiciones exigidas en 12.1.3. Para la colocacin del mortero se verificar que la superficie a cubrir se encuentre tratada de acuerdo a las especificaciones, debiendo permanecer hmeda y a una temperatura superior a 0 C. En ningn caso se permitir que el mortero se seque por la accin del sol y el viento. 12.2.1. PARAMENTOS E INTERFASES. 12.2.2. PARAMENTOS VERTICALES. Las zonas con paramentos verticales son las indicadas en los planos. Estas zonas se construirn con hormign convencional al mismo tiempo y a medida que se coloca H.C.R. Para construir la zona del paramento aguas arriba, el vertical, aguas abajo y todas aquellas reas en que especficamente se detalla en planos o en este pliego, se colocar hormign convencional contra el encofrado vertical en un ancho variable, segn lo indicado en cada caso. Luego de colocado el encofrado, que deber cumplir con lo especificado en este pliego, se proceder a limpiar las superficies de H.C.R. y hormign convencional. Se garantizar el ancho mnimo de hormign convencional indicado en planos, mantenindose en la superficie de contacto con el H.C.R. una pendiente que garantice la posibilidad de lograr una buena compactacin de la interfase y del H.C.R. colocado por encima del hormign convencional. El proceso constructivo de estos paramentos, indicado en planos se detalla a continuacin: 1. Tratamiento de la junta constructiva en el hormign convencional y en el H.C.R. 2. Colado del hormign convencional en contacto con el encofrado, posteriormente a la colocacin de mortero de asiento en todas las capas, desde fundacin a coronamiento. Colado del hormign convencional en contacto con el encofrado. 3. Colocacin del H.C.R. en el espesor de la capa, antes de que el hormign convencional comience a fraguar. En caso que el H.C.R. no sea colocado y compactado dentro de este periodo el hormign convencional ser demolido. 4. Compactado del hormign convencional y la interfase mediante el empleo de vibradores de inmersin. 5. Compactado del H.C.R. hasta su contacto con el hormign convencional, mediante empleo de rodillos vibratorios. El proceso descripto se verificar en todas las juntas o interfases hormign convencional H.C.R. y siempre que no se aclare un proceso diferente.

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12.2.3. PARAMENTO AGUAS ABAJO. El paramento aguas abajo ser ejecutado en H.C.R., debiendo mantenerse una forma general escalonada, de acuerdo con las pendientes indicadas en los planos. A los efectos de mantener las pendientes indicadas, ser necesario el uso de encofrados. El proceso constructivo ser simultneo con el resto del cuerpo de la presa. En el sector del paramento de aguas abajo, previamente a la colocacin del H.C.R. se agregar una capa de mezcla de asiento muy fluida, que deber escurrir en forma ascendente sobre el encofrado durante la compactacin del H.C.R.. Este proceso debe permitir un mejor acabado de la superficie vertical, de acuerdo a lo indicado en los planos correspondientes. El Contratista podr proponer otro sistema de colocacin, debiendo en este caso demostrar la eficiencia del mtodo a travs de su aplicacin en el macizo de prueba. En todos los casos se deber garantizar una fuerte consolidacin en la zona de unin sin vacos ni segregaciones, as como adecuada consolidacin del H.C.R..

12.2.4. BARANDA DE SEGURIDAD. En la parte superior de los encofrados, se colocar una baranda provisoria efectiva y aprobada, para proteccin de los obreros y evitar la cada de herramientas y escombros.

12.2.5. HORMIGONES DE CONTACTO. Las zonas de interfase Roca - H.C.R. sern tratadas con el agregado de hormign de contacto, que se colocar al mismo tiempo y a medida que se ejecuta el H.C.R. de la misma capa. Una vez excavadas, se limpiarn las superficies de fundacin y se proceder a la colocacin de este hormign y/o mortero siguiendo el siguiente esquema constructivo: a) Pendiente de roca de fundacin variable de vertical a una pendiente 1 : 4 1. Colado el hormign convencional en contacto con la roca, manteniendo un ancho mnimo superior o inferior, segn corresponda de 0,20 m, una pendiente 1 : 1 y en un espesor igual al de la capa de H.C.R.. 2. Colado de H.C.R. en el espesor de la capa antes del fraguado del hormign convencional. En caso de que el H.C.R. no sea colocado y compactado dentro de este perodo, el hormign convencional ser demolido. Compactado del hormign convencional y de interfase mediante el empleo de vibradores de inmersin. Compactado del H.C.R. mediante el empleo de los rodillos vibratorios. El Contratista podr proponer otro sistema constructivo, debiendo contar el mismo con la aprobacin de la Inspeccin de Obra. En todos los casos este proceso ser verificado a travs del macizo de prueba y ajustado segn corresponda.

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b) Pendiente de roca de fundacin menor que 1:4 1. Regularizacin de la superficie de la roca. 2. Extendido de una capa de hormign de contacto sobre toda la superficie de la roca regularizada que debe recibir la primera capa de H.C.R.. El espesor mnimo ser el fijado en los planos. 3. Colado del H.C.R. en el espesor de la capa, antes del fraguado del hormign convencional y la mezcla de asiento. En el caso de que el H.C.R. no sea colocado y compactado dentro de este perodo, la mezcla de asiento ser demolida y la superficie se tratar como una junta fra. 4. Compactado del hormign convencional y la interfase mediante el empleo de vibradores de inmersin. 5. Compactado del H.C.R. mediante el empleo de rodillos vibratorios. De la misma forma que en el caso anterior, el Contratista podr proponer otro sistema constructivo, debiendo contar el mismo con aprobacin de la Inspeccin de Obra. En todos los casos el proceso ser verificado en macizo de prueba y ajustado segn corresponda. Tanto en el caso "a" como en el "b" se deber garantizar a travs del sistema de colocacin una fuerte consolidacin en la zona de unin, sin vacos ni segregaciones, as como una adecuada consolidacin del H.C.R.. 12.2.6. HORMIGN DE TRANSICIN. Las primeras cinco (5) capas de H.C.R. colocadas a partir del nivel de fundacin, conforme a lo indicado en los planos, se ejecutarn con un hormign con un contenido mnimo de material cementicio de 120 kilogramos por metro cbico de hormign y una resistencia a compresin , a la edad de 90 das, de 15 MPa. La resistencia indicada corresponde a un valor caracterstico para una probabilidad de defectuosos del 5%. Adicionalmente el hormign deber cumplir los requisitos mnimos establecidos en el artculo 12.1.3 para el hormign del cuerpo de la presa.

12.2.7. DESCARGADORES DE FONDO. En la zona correspondiente a descargadores de fondo, y previo a la iniciacin de colocacin del H.C.R., se dejar, en el sector de fundacin de la presa, construido previamente el bloque dentro del que quedan materializados tanto el descargador de fondo como la toma para riego, en un todo de acuerdo a los planos de proyecto. En una segunda etapa ser terminado todo el sector aguas arriba de la presa, y finalmente ser colocada, la caera de acero y los elementos mecnicos correspondientes. Este proceso podr completarse en un nico perodo, pero siempre que existan posibilidades de crecidas que puedan llegar a afectar las estructuras o los elementos electromecnicos, se proceder a asegurar un sistema provisorio de estanqueidad aguas arriba, el que ser presentado a la Inspeccin de Obra para su aprobacin. La superficie lateral de hormign convencional que conforma el bloque que queda en contacto con el H.C.R., deber ser tratada para garantizar la adherencia entre ambos materiales, de la misma forma que se ha previsto para el caso de interfaces entre hormigones. Esta superficie deber tener una rugosidad adecuada y si fuera necesario, se le aplicar un adhesivo aprobado por la Inspeccin de Obra. Previo a la colocacin del H.C.R. se colocar sobre esta superficie, una mezcla de asiento con un espesor mnimo de 30 cm.

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12.2.8. CONTROL DE CALIDAD. 12.2.8.1. GENERALIDADES. La Inspeccin de Obra establecer y mantendr un programa de control de calidad del H.C.R. colocado en obra, para lo que se implementarn distintos medios y procedimientos de supervisin en las sucesivas etapas de produccin, colocacin, compactacin, etc., que tendern a asegurar el cumplimiento de los requisitos establecidos en el presente pliego. Los controles a ser implementados y la metodologa para llevarlos a cabo se detallan a continuacin, as como tambin los perodos en los cuales se produzcan estos ensayos. A efectos de la extraccin de muestras el Contratista proveer equipos y personal calificado en los momentos que lo requiera la Inspeccin de Obra, considerndose los gastos que demanden estos trabajos de exclusivo cargo del Contratista. Siempre que sea necesario detener el proceso constructivo por deficiencias de calidad, el Contratista asumir todos los gastos correspondientes a esta detencin y su nueva puesta en servicio. Los controles de calidad se realizarn segn se indica en los apartados que siguen, excepto el control de calidad del agua y del cemento que se ejecutarn de acuerdo a lo especificado en la clusula correspondiente a lo largo de este pliego. 12.2.8.2. GRANULOMETRIA DE LOS AGREGADOS. Por lo menos una vez, por cada turno de colocacin de hormigones y por cada turno de produccin de agregados, ser controlada la granulometra de stos. La Inspeccin de Obra definir el punto donde se realizar el muestreo, correspondiendo a personal del Contratista realizar las tareas conforme a las indicaciones que se le brindarn en cada oportunidad, las que dependern del punto seleccionado. Siempre que un resultado de ensayos, est fuera de los lmites establecidos en Seccin Materiales de este Pliego, se tomarn otros muestreos para la realizacin de nuevos ensayos. Si de estos ensayos resultan confirmados los primeros valores se considerar como un proceso "fuera de control", el Laboratorio comunicar en forma inmediata a la Inspeccin de Obra, quien exigir al Contratista la rectificacin del proceso. En funcin de los resultados que se obtienen, puede a criterio de la Inspeccin de Obra, suspenderse la colocacin del hormign hasta tanto haya sido rectificado el proceso definido como "fuera de control". En este caso todos los costos ocasionados por la paralizacin de las tareas, dada como consecuencia de materiales inadecuados, corrern por cuenta del Contratista. 12.2.8.3. HUMEDAD DE LOS AGREGADOS. Se determinar la humedad de los agregados gruesos, por lo menos una vez al da. En las arenas la determinacin se realizar con una frecuencia de una determinacin por hora, como mnimo. Verificada la humedad, se determinarn las correcciones a ser aplicadas en los dosajes de la hormigonera.

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Cuando se verifiquen diferencias la Inspeccin de Obra exigir el inmediato ajuste del proceso de produccin pudiendo incluso detener el mismo. 12.2.8.4. FORMA DE LAS PARTICULAS. Durante el periodo inicial de produccin de agregados, sern tomadas muestras por lo menos dos veces por turno de produccin, periodo que se reducir a una vez cada 4000 m3 de hormign, con un mnimo de 1 vez por semana, cuando se compruebe la homogeneidad del proceso y la Inspeccin de Obra as lo autorice. Cuando de los ensayos de determinacin de partculas lajosas y alargadas resulten dos no conformidades sucesivas para una misma fraccin, la Inspeccin de Obra ordenar al Contratista la realizacin de correcciones a efectos de superar los inconvenientes planteados. La Inspeccin de Obra podr ordenar detener el proceso de trituracin hasta tanto haya sido ajustado el proceso y lograda la forma de partcula dentro de los lmites prefijados en estas especificaciones. 12.2.8.5. CONTROL DE MATERIAL QUE PASA TAMIZ 200. La determinacin del porcentaje de materiales que pasan Tamiz N 200 ser realizada sobre la mezcla de H.C.R. antes y despus de compactada la misma. Por lo menos una vez por da, durante el primer mes y una vez por semana en los meses subsiguientes, sern extradas muestras de aproximadamente 60 kg. cada una, de H.C.R. compactado y sin compactar, en la zona de colocacin. Obtenidas las mismas, se proceder al lavado y se definirn las curvas granulomtricas correspondientes a la mezcla recin colocada y a la compactada, determinndose el porcentaje de material que pasa Tamiz N 200 de acuerdo a lo establecido en Anexo "A", y lo ordenado oportunamente por la Inspeccin de Obra. De verificarse para la mezcla de H.C.R. volcado (sin compactar) un excesivo porcentaje de finos durante dos ensayos consecutivos, se proceder a detener el proceso de elaboracin, hasta que se haya logrado la rectificacin y la introduccin de la curva dentro de los lmites ya establecidos. La curva granulomtrica resultante del material ya compactado se verificar con la obtenida en el macizo de prueba, que cuenta con la aprobacin de la Inspeccin de Obra. De no verificarse los resultados "in-situ" se proceder a ordenar al Contratista la correccin del proceso de distribucin y compactacin para lograr los resultados aprobados en terrapln. 12.2.8.6. ENSAYOS DE CALIDAD DE AGUA. Por lo menos una vez por semana durante el primer mes, luego una vez por mes y cada vez que se observen cambios significativos en el aspecto de la fuente o la Inspeccin de Obra lo juzgue conveniente, ser muestreada y analizada el agua a ser utilizada en la elaboracin de los hormigones, a efectos de cumplimentar condiciones fsicas y qumicas de aptitud para su empleo. Siempre que los resultados, estn fuera de los lmites correspondientes, se tomarn nuevos muestreos y se ejecutarn los ensayos sobre los mismos. Si los valores resultan confirmados, la Inspeccin de Obra exigir la inmediata aplicacin de medidas correctivas

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para el ajuste de la situacin planteada, pudiendo incluso exigir un cambio de fuente de aprovisionamiento. 12.2.8.7. ENSAYOS DE CALIDAD DE CEMENTO. 12.2.8.7.1. EN FBRICA. El Contratista deber tomar todos los recaudos para implementar el sistema de control de cementos especificado en el artculo 7.5 de este Pliego. Ello incluye, con carcter no taxativo: El compromiso del Fabricante de suministrar los resultados de sus propios ensayos de control de calidad, incluyendo la frecuencia mnima de muestreo y la verificacin de las propiedades del cemento especificado en este Pliego. La autorizacin del Fabricante para que la Inspeccin de Obra realice inspecciones en fbrica y puede tomar muestras para la realizacin de ensayos de auditoria en un Laboratorio independiente. Este laboratorio ser acordado por las partes a propuesta de la Inspeccin de Obra. En fbrica el cemento deber ser muestreado en forma automtica y continua o por muestras tomadas al azar durante la produccin, a razn de una por cada 50 tn de cemento fabricado. Para los ensayos se debern utilizar muestras compuestas, obtenidas de cada 400 tn de produccin. Se debern llevar a cabo los siguientes ensayos, por cada muestra representativa de la produccin de 400 tn de cemento, remitindose a la Inspeccin de Obra copias certificadas de los resultados de los mismos. ENSAYO Material retenido sobre Tamiz 75 m Superficie especfica Pasta de consistencia normal Tiempo de fraguado Falso fraguado Densidad Absoluta Constancia de volumen por expansin en autoclave Resistencia a flexin y compresin a 3,7 y 28 das Requerimiento de agua Contraccin por secado Contenido de aire en el mortero Calor de Hidratacin NORMA A APLICAR IRAM 1621 IRAM 1623 IRAM 1612 IRAM 1619 IRAM 1615 IRAM 1624 IRAM 1620 IRAM 1622 IRAM 1654 IRAM 1651 IRAM 1634 IRAM 1617-1665

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Se deber efectuar un anlisis qumico completo de muestras representativas por cada 1.600 tn de cemento fabricado. Cuando la capacidad del silo sea inferior a 1.600 tn el anlisis deber ser efectuado por lo menos una vez por silo. 12.2.8.7.2. EN OBRA. La Inspeccin de Obra podr tomar muestras de cemento segn lo crea conveniente, en los medios de transporte, en los lugares de almacenamiento o en la planta hormigonera cuando tenga razones para dudar de la calidad del cemento que se est utilizando. Sobre estas muestras efectuar cualquiera o todos los ensayos especificados en el punto anterior. 12.2.8.7.3. ENSAYOS DE CALIDAD DE ADICIONES ACTIVAS. La Inspeccin de Obra definir el sistema de control de calidad a implementar para este suministro. Se tendr en consideracin las caractersticas, origen y modalidad de produccin y entrega del material propuesto por el Contratista. El sistema de control y la frecuencia de muestreo sern similares a los especificados para el cemento. 12.2.8.8. CONTROLES EN PLANTA HORMIGON. 12.2.8.8.1. CONTROL DE BALANZAS. La Inspeccin de Obra verificar la exactitud de las balanzas semanalmente, para ello contar con un juego de masas patrn que el Contratista pondr a su disposicin cuando ste lo requiera. Estas pruebas sern repetidas cuando haya variaciones en la mezcla de hormign que podran tener su origen en un error de proporciones de los distintos materiales. Por lo menos cada 40 operaciones de pesada, se debern examinar las balanzas. En todos los casos mencionados se registrar la masa terica y la realmente registrada. Toda vez que se determinan variaciones entre los valores tericos y los reales, la planta detendr su proceso operativo hasta que no se hayan realizado los ajustes correspondientes.

12.2.8.8.2. CONTROL DE MEZCLADO. En este caso sern verificados los ndices de Variabilidad mnimos de la mezcla, aplicando los criterios establecidos por el CRD-C55/78 y especificados en la presente Seccin. Las muestras sern tomadas en un nmero de tres para un mismo pastn, a la salida de la hormigonera, en un todo de acuerdo al procedimiento indicado por la Inspeccin de Obra. Para cada mezcladora, se extraern como mnimo una muestra por semana durante el primer mes de funcionamiento de la planta; una muestra por mes, a partir del segundo mes de funcionamiento y en toda oportunidad que la Inspeccin de Obra detecte anomalas en el mezclado. 12.2.8.9. CONTROL DE TEMPERATURA DE LA MEZCLA. Para hormign masivo, por lo menos una vez cada 30 minutos sern determinadas las temperaturas de la mezcla en la planta de hormign y en el lugar de colocacin. Asimismo

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se llevarn registros de las temperaturas de la mezcla y de aire durante el periodo de colocacin, fraguado y endurecimiento. Estos registros se incluirn en los informes peridicos de Control de Calidad. Para hormign no masivo, una vez cada por turno sern determinadas las temperaturas de la mezcla y del aire en el lugar de colocacin. Cuando la temperatura ambiente sea menor de 1C (en tiempo fro) o supere los valores indicados en Clusula de Tiempo Caluroso, ser detenido el proceso de hormigonado a menos que se adopten medidas preventivas para la colocacin, compactacin y curado. Estas medidas debern contar con la aprobacin de la Inspeccin de Obra. De colocarse hormign fuera de estos lmites, sin aplicacin de medidas preventivas, se ordenar el retiro inmediato del material de la zona de Obra. 12.2.8.10. CONTROL DEL HORMIGON. La Inspeccin de Obra operar un Laboratorio para ensayos de hormign en el Emplazamiento y ejecutar todos los ensayos de rutina y extraordinarios del hormign fresco y endurecido, a efectos de verificar el cumplimiento de las Especificaciones de la presente Seccin. Las muestras sern tomadas de acuerdo a lo especificado a continuacin, siendo ejecutados los ensayos en las condiciones y tiempos que a los efectos sean acordados con la Inspeccin de Obra. El Contratista proveer equipamiento y mano de obra necesarios para extraccin de muestras, elaboracin de probetas, ensayos y toda operacin que la Inspeccin de Obra considere necesario para llegar a definir las caractersticas de los hormigones. 12.2.8.10.1. CONTROLES SOBRE HORMIGON FRESCO. Sobre el hormign recin elaborado sern realizados ensayos de asentamiento y contenido de aire en un todo de acuerdo con las especificaciones de la presente Seccin. a) Asentamiento Para cada tipo de hormign, ser verificada la consistencia en forma permanente mediante observacin visual y ensayos. En hormigones normales ser aplicada la Norma IRAM 1536 y para hormigones de asentamiento nulo ser empleada la mesa Vebe en un todo de acuerdo con la metodologa definida en ACI 211.3.75 "Hormigones de Asentamiento Nulo". El ensayo ser realizado diariamente al iniciarse las operaciones de hormigonado y posteriormente con una frecuencia de dos ensayos por hora, en cada tipo de hormign. Tambin se efectuar el mismo cuando de la observacin visual se intuya el no cumplimiento de las condiciones establecidas, y cuando la Inspeccin de Obra as lo disponga. Cuando se moldean probetas para la realizacin de ensayos sobre hormigones endurecidos, se verificar tambin el asentamiento. En el caso de hormigones con tamao mximo igual o superior a 50 mm, el asentamiento deber ser medido sobre la fraccin que pasa el tamiz de 37,7 mm.

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b) Contenido de aire Cuando el hormign contenga aditivos o se haya especificado o aprobado la incorporacin de aire, ser necesario controlar el contenido del mismo en el hormign. Se aplicar la Norma IRAM 1602. El ensayo ser realizado diariamente al iniciar las operaciones de hormigonado y posteriormente con una frecuencia de un ensayo por hora, en cada tipo de hormign. Cuando se moldean probetas para la realizacin de ensayos sobre hormigones endurecidos, se verificar tambin el contenido de aire. En el caso de hormigones con tamao mximo igual o superior a 50 mm, el contenido de aire deber ser medido sobre la fraccin que pasa el tamiz de 37,7 mm. 12.2.8.10.2. CONTROLES SOBRE HORMIGON ENDURECIDO.

Para el control del hormign endurecido se elaborarn probetas cilndricas de 15 y 25 cm de dimetro, de acuerdo a la Norma IRAM 1534. El Contratista deber proveer las muestras de hormign y colaborar con la Inspeccin de Obra en la preparacin de las probetas. En caso que la Inspeccin de Obra lo requiera se extraern testigos de los mismos dimetros en el hormign endurecido. El Contratista suministrar todos los moldes cilndricos necesarios y deber proveer y operar una mquina para extraccin de testigos de 15 y 25 cm para la extraccin de las muestras correspondientes. El curado de probetas se realizar en el Laboratorio de la Inspeccin de Obra en las condiciones de humedad y temperatura que establece la Norma IRAM 1534. La Inspeccin de Obra realizar los ensayos de compresin, traccin y todo otro que crea necesario para verificar que el hormign cumple con lo especificado y verifica las caractersticas obtenidas a travs de los estudios previos de las mezclas. Para estos ensayos se tomar una muestra cada 100 m o fraccin menor, por turno de trabajo y por tipo de hormign. En cada muestra de hormign se moldearn, como mnimo, dos juegos de tres probetas cada uno, de dimetro 15 x 30 cm, para ensayar a compresin, a dos edades a fijar por la Inspeccin de Obra. En los hormigones con tamao mximo igual o mayor a 50 mm se moldearn con hormign tamizado por 38 mm (1"). Asimismo, en las mezclas de tamao mximo igual o mayor a 50 mm se moldearn simultneamente dos juegos de tres probetas de dimetro 25 x 50 cm con hormign integral, para su ensayo a dos edades a fijar por la Inspeccin de Obra. El Contratista deber operar las plantas dosificadoras y dems equipos de hormigonado a efectos de producir hormign cuyas variaciones de calidad con relacin a las mezclas nominales estuvieren dentro de las tolerancias aqu establecidas.

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A este efecto se evaluar el hormign con los resultados en probetas, de una misma clase correspondiente a 32 ensayos consecutivos y producidos en no ms de 60 das corridos. Se considerar que el hormign colocado en ese perodo cumple estas Especificaciones, si a la edad de diseo de los hormigones (90 o la edad que indicare la Inspeccin de Obra), se verifica que: La media aritmtica de los resultados de los ensayos de resistencia ser igual o mayor que la resistencia caracterstica especificada ms 1,65 por la desviacin normal de los resultados de los ensayos del hormign de la obra. fcm ( fck + 1,65 x n) La resistencia media mvil de todas las series posibles de tres ensayos consecutivos, cumple el criterio del reglamento CIRSOC 201-82 (Tabla 3 art. 6.6.2.2). El resultado de cada uno de los ensayos ser igual o mayor que el 85 % de la resistencia caracterstica especificada.fci ( 0,85 x fck) n = desviacin normal de los resultados de los ensayos de un mismo tipo de hormign de la obra en ejecucin, siempre que el valor mvil de los ltimos quince ensayos se mantenga acotado dentro del rango 0,63 n - 1.37 n. En caso contrario se utilizar el valor correspondiente a los resultados de ensayo en anlisis. Si no se cumpliere alguna de las tres condiciones anteriores, se considerar que el hormign colocado en el perodo analizado resulta no estar de acuerdo con las Especificaciones (tal hormign se denominar en adelante "hormign defectuoso), por lo que la Inspeccin de Obra podr ordenar al Contratista tomar una o ms de las siguientes medidas, todo a expensas del Contratista: Realizar en el hormign defectuoso los nuevos ensayos que la Inspeccin de Obra requiriere o el Contratista pudiere proponer. Retirar el hormign defectuoso y reemplazarlo con hormign nuevo.

Aumentar el contenido de cemento o acero de armadura de futuras tongadas de la misma clase de hormign que el hormign defectuoso, o adoptar alguna otra medida que la Inspeccin de Obra pudiere requerir o el Contratista pudiere proponer, siempre que la Inspeccin de Obra lo considere necesario. El mayor contenido de cemento debido a una dispersin excesiva ser por cuenta del Contratista. No certificar el hormign defectuoso.

12.3. HORMIGON ARMADO.


12.3.1. GENERALIDADES. Las estructuras de hormign armado se construirn conforme a las dimensiones, disposicin, tipo y secciones de armadura y calidad de hormign previstos en los planos de proyecto, en estas especificaciones o las ordenadas por la Inspeccin de Obra. Para estas estructuras son aplicables todas las especificaciones relativas a Materiales de la Seccin 4. Son asimismo de aplicacin las condiciones de calidad exigidas al hormign en estas Especificaciones y en general las condiciones relativas a Plan de Hormigonado, puesta en obra del hormign, hormigonado en tiempo fro y caluroso, juntas, etc. Para las

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circunstancias especiales que no estn contempladas en las presentes especificaciones sern de aplicacin los criterios y normas que al respecto establece el Proyecto de Reglamento CIRSOC 201.

12.3.2. ARMADURAS. El acero para armaduras deber ser de dureza natural, conformado superficialmente y cumplir lo establecido en las especificaciones de materiales de este Pliego. Para doblado, limpieza, colocacin, anclaje y empalmes de barras, regirn las disposiciones de CIRSOC 201, contenidas en los captulos 13 y 18, salvo indicacin expresa en planos, en esta especificacin u rdenes de la Inspeccin de Obra. Para los casos de nuevos materiales (nuevos tipos de aceros conformados) o innovaciones en los mtodos de anclaje, unin o empalme de barras, que no estn contemplados en las especificaciones del CIRSOC 201, sern de aplicacin las disposiciones del respectivo Certificado de Empleo extendido por la Secretara de Obras Pblicas de la Nacin. Salvo el caso de estructuras cuyo proyecto quede a cargo del Contratista, la Inspeccin de Obra preparar los planos de detalle de todas las armaduras y las planillas de doblado de hierros, las que entregar al Contratista durante el transcurso de la Obra. El Contratista solicitara por escrito a la Inspeccin de Obra, con una anticipacin mnima de 60 das, todos los planos e instrucciones que le fueren necesarios. 12.3.3. DISPOSICIONES CONSTRUCTIVAS. Todas las armaduras debern cortarse segn su exacta longitud y doblarse exactamente de acuerdo con la forma indicada en planos y planillas. El doblado de las barras se efectuar mediante la aplicacin de una presin lenta y constante. Las barras debern ser dobladas en fro salvo otra indicacin de la Inspeccin de Obra. Toda armadura de acero despus de doblada e inmediatamente antes de su colocacin en las obras deber limpiarse y estar perfectamente libre de sociedades, escamas, herrumbre suelto, pintura, aceite, lechada de cal o cualquier otra adherencia. Los empalmes debern ser por solape segn lo indicado en el CIRSOC 201, salvo indicacin contraria en los planos. Cualquier otro sistema deber ser previamente aprobado por la Inspeccin de Obra. Todos los solapes, ganchos y dobleces de las barras de armaduras debern cumplir con los requisitos del CIRSOC 201. Las barras con empalme por solape debern estar en contacto y ser atados para mantener las distancias mnimas a las barras adyacentes y los recubrimientos mnimos. Los empalmes por solape de barras muy cercanos, debern ser alternados cuando sea posible o cuando lo requiera la Inspeccin de Obra.

12.3.4. COLOCACION DE ARMADURAS. Las armaduras sern ubicadas en posicin, con una tolerancia de 2 cm comparada con la posicin indicada en los planos, pero el hormign de recubrimiento no variar en ms de 0,5 cm del valor indicado en los planos o especificaciones del CIRSOC 201.

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Las armaduras sern perfectamente aseguradas en su posicin, y se deber garantizar que durante el hormigonado, no ocurran desplazamientos ms all de los lmites especificados anteriormente. 12.3.5. HORMIGON PREMOLDEADO. 12.3.5.1. GENERALIDADES. El trabajo a realizar de acuerdo con estas especificaciones comprende el suministro de toda la mano de obra, materiales, equipos y la ejecucin de todos los trabajos necesarios para completar el diseo, fabricar, manipular y montar en obra todas las piezas prefabricadas. El trabajo incluir salvo especificacin en contrario el suministro y colocacin de las unidades, el relleno de hormign entre unidades prefabricadas y todos los dems trabajos y elementos necesarios para la terminacin correcta de la obra debiendo contar con la aprobacin de la Inspeccin de Obra. La fabricacin y montaje de los elementos estarn de acuerdo con los requerimientos de las dems clusulas de estas especificaciones donde ellas sean aplicables. Todos los trabajos salvo indicacin en contrario, debern cumplir con los requisitos de los Captulos 5 y 19 del CIRSOC 201. El Contratista deber presentar 180 das antes del comienzo de la produccin de componentes de hormign premoldeados, detalles completos de la planta de los proveedores, mtodos de produccin y proveedores para su aprobacin por parte de la Inspeccin de Obra. Si el mismo Contratista optase por llevar a cabo la construccin de los componentes, deber presentar 180 das antes del comienzo de la produccin de componentes de hormign premoldeado, detalles completos de los materiales, planta y equipos a utilizar, la ubicacin de la zona de fabricacin e instalacin para el curado, etc. para su aprobacin por la Inspeccin de Obra. Si el Contratista utilizara componentes diferentes de aquellos indicados en los planos deber presentar 180 das antes del comienzo de la produccin proyecto con todos los detalles para su aprobacin por parte de la Inspeccin de Obra.

12.3.5.2. ALMACENAJE Y MANIPULACION. Los elementos prefabricados sern protegidos en todo momento contra daos en el lugar de fabricacin y durante su manipulacin, almacenamiento, transporte y montaje. Cada unidad prefabricada ser marcada en forma clara, numerada e identificada en correspondencia con la ubicacin indicada en los planos de montaje. Todas las unidades debern ser almacenadas de acuerdo a lo que apruebe la Inspeccin de Obra de manera que permita el retiro ordenado seguir la secuencia de montaje fijada. Los elementos sern protegidos de la accin atmosfrica, del suelo y otros agentes que la puedan daar o ensuciar, de acuerdo a lo que apruebe la Inspeccin de Obra.

12.3.5.3. MONTAJE E INSTALACION DE COMPONENTES. La resistencia de los componentes premoldeados en el momento de su izaje quedar a criterio del Contratista, pero estos no sern movidos antes de que hayan adquirido al menos,

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un 75% de la resistencia especificada a los 28 das. El Contratista ser responsable por mantener la integridad de los elementos durante las operaciones de izaje e instalacin. Todos los premoldeados debern ser levantados a travs de sus ganchos de izaje e instalados en su lugar, en forma precisa mediante equipos de izaje con capacidad holgada para las cargas. Las unidades debern ser colocadas en sus posiciones relativas correctas y aseguradas temporalmente para prevenir el colapso o deformacin de la estructura hasta la terminacin de los trabajos, en forma aprobada por la Inspeccin de Obra.

12.4. HORMIGON PROYECTADO.


12.4.1. GENERALIDADES. Comprende esta clusula todo el hormign o mortero proyectado neumticamente que se requiera en cualquier sector de las obras permanentes. Estos morteros u hormigones se utilizarn en las laderas de excavacin donde se fije su necesidad como elemento de sostenimiento y en todo otro lugar que indique la Inspeccin de Obra. 12.4.2. MATERIALES. El cemento y los agregados debern cumplir con lo especificado en la Seccin 4. Si se considera necesario el agregado de aditivos estos debern satisfacer las condiciones de la Clusula correspondiente. En caso de que la Inspeccin de Obra determine la necesidad del uso de armaduras a las mismas debern cumplir con lo especificado en Seccin de materiales. 12.4.3. EQUIPOS El Contratista presentar a la Inspeccin de Obra, con 30 das de antelacin, una descripcin detallada de los equipos que se propone utilizar para el mezclado y la aplicacin del hormign lanzado y el modo en que se propone organizar el trabajo. Todos los equipos requeridos para ejecutar los trabajos debern ser modernos, nuevos o en excelente estado de uso y mantenidos en forma apropiada durante la ejecucin de las obras. Debern estar en condiciones de ejecutar las operaciones de preparacin, para conseguir las proporciones que se han establecido para la mezcla, con una desviacin mnima de la misma. El equipo para la dosificacin deber ser capaz de medir con precisin los materiales para conseguir una mezcla uniforme y homognea. Slo se autorizar la medicin en masa. Las balanzas debern mantener una precisin con una tolerancia de 0,5% de masa verdadera en toda la amplitud de sus escalas. Los pesos de los componentes ridos y cemento se medirn dentro de una tolerancia del 1 %. El equipo para hormign lanzado con mezcla hmeda, deber incluir una cmara de mezclado y bomba que sean adecuados para garantizar una entrega constante de componentes bien mezclados a la tobera. El equipo para hormign lanzado con mezcla seca, consistir en una tobera rociadora para expeler los materiales y el agua en una mezcla ntima, mangueras separadas para suministro de materiales seco y agua a la tobera, una mquina adecuada para introducir los materiales secos en la manguera de suministro, bajo presin de aire y sistemas de suministro de aire y agua. El sistema de suministro de agua consistir en un depsito

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cercano y en una bomba de desplazamiento positivo capaz de suministrar agua a travs de una vlvula reguladora, controlada por el operador de la tobera con facilidad y precisin, en cantidad suficiente y a una presin ligeramente superior a la presin del aire en operacin, recomendada por el fabricante de la mquina de descarga. No se deber utilizar ningn sistema de suministro que entregue aire contaminado con aceite, o que no sea capaz de mantener una presin constante. El equipo del aplicador, incluyendo la manguera y la tobera o pistola, se mantendr en perfectas condiciones en todo momento, y se lo deber reemplazar cuando se observe falta de uniformidad en el flujo de material. Se limpiar cuidadosamente todo el equipo por lo menos una vez por turno. Si se adopta el sistema de mezcla seca, se deber adecuar todo el sistema de manera tal, que el operador de la tobera pueda utilizar cualquier combinacin de aire y agua, para la preparacin de superficies sobre la que se aplicar el hormign lanzado. El aditivo acelerador deber ser agregado inmediatamente antes de depositar los materiales en el equipo de colocacin o, si el mismo fuese lquido, podr ser dosificado en forma exacta en el suministro de agua en la tobera. El aditivo seco deber ser dosificado en forma exacta y mezclado ntimamente con los otros componentes. Todos los operarios ocupados en el trabajo debern ser experimentados en este tipo de trabajo. Cuando as lo indique la Inspeccin de Obra, el Contratista proyectar hormign en paneles de prueba para demostrar la competencia de los trabajos. 12.4.4. DOSIFICACION DE LA MEZCLA. El Contratista ser responsable del diseo de la mezcla para el hormign lanzado basndose en mezclas recomendadas por la Inspeccin de Obra. El Contratista deber suministrar mezclas para hormign lanzado compuestas de cemento portland normal, agregados, agua y aditivos capaces de ser colocadas sin rebote o segregacin excesiva, y capaces de desarrollar la resistencia requerida. La resistencia caracterstica nominal a la rotura a compresin del hormign o del mortero, a la edad de 28 das ser de 21 MPa. La relacin agua/cemento mxima ser de 0,45. Se construirn paneles de prueba de 2 m de superficie para cada mezcla dosificada, con todo el equipamiento y respetando las condiciones que se presentarn en la Obra. Se extraern 4 testigos de 100 mm de dimetro en ngulo recto con el plano del panel, 48 hs despus de que dicho panel haya sido proyectado. No se extraern testigos dentro de los 125 mm desde los bordes del panel. Los testigos sern curados y ensayados segn las Normas IRAM 1524 y 1551. Los ensayos se realizarn uno a los tres das, uno a los siete das y los otros dos a los 28 das. La resistencia obtenida en la probeta de 100 mm de dimetro y calculada segn norma IRAM 1551, ser multiplicada por 0,95 para referirla a la resistencia cilndrica en probeta de 150 mm de dimetro. La resistencia cilndrica media (dimetro 150 mm) a la edad de 28 das obtenida promediando los resultados de los ensayos de los testigos extrados de los paneles de prueba, ser mayor o igual que 30 MPa.

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12.4.5. PREPARACION DE SUPERFICIES. Las superficies a las cuales se le aplicar hormign lanzado debern ser limpiadas de todo material suelto, barro, materias extraas y se lavarn. Estas superficies debern ser mantenidas hmedas desde el momento de completar la limpieza, hasta que se aplique el hormign lanzado. El espesor de todas las capas de hormign lanzado se verificar mediante el colocado previo de espigas de 6 mm de dimetro o por otros mtodos aprobados. Las superficies debern ser suficientemente duras para evitar la erosin debido a la operacin de proyectado del hormign, de lo contrario puede ser necesario su tratamiento previo. Si la roca vertiere una cantidad apreciable de agua, la misma deber ser obturada por calafateo, o desviada por caeras, canales u otros medios, de modo que el mortero no sea afectado por filtracin, presin hidrosttica o erosin.

12.4.6. APLICACION. El hormign lanzado se aplicar de manera tal que no se deforme ni se desprenda. No se permitir la aplicacin de mezclas que tengan ms de 45 minutos de elaborada. Los encofrados o guas y los refuerzos se fijarn en forma rgida para evitar que se produzcan movimientos durante el lanzado. Al iniciar o interrumpir la operacin de lanzado o cuando el flujo de la boquilla sea irregular, esta ser desviada del rea de trabajo. Todo hormign colocado neumticamente deber ser proyectado con un ngulo lo ms normal posible a la superficie, manteniendo la boquilla a una distancia aproximada de 0,90 m del sitio de colocacin. En la boquilla deber mantenerse una presin de aire de 3 kg/cm y el agua tendr una presin uniforme que deber ser por lo menos 1 kg/cm superior a la presin de aire. Si la salida del material por la boquilla no es uniforme, o si se produjeran nidos de arena o reas de afloramiento de agua, el trabajo se suspender hasta que se corrijan los problemas que originan tales anomalas. Toda rea defectuosa deber ser reparada a medida que avancen los trabajos. Durante el proceso de colocacin de mortero u hormign lanzado deber cuidarse de mantener el frente de trabajo libre de material rechazado, el cual deber retirarse a medida que el trabajo adelante. El material de rechazo no se incorporar a la construccin ni se volver a utilizar en el trabajo. Se deber mantener el rebote al mnimo de acuerdo con los requerimientos de la Norma ACI 506 "Prctica Recomendada para la Aplicacin de Mortero con Presin Neumtica". Si en opinin de la Inspeccin de Obra el rebote fuera excesivo, se reducirn las presiones o se tomarn otras medidas correctivas para reducir su valor. No se aceptar un rechazo superior al 20%. No se permitir proyectar hormign cuando la temperatura ambiente sea inferior a 5C, salvo que se hayan adoptado medidas de proteccin aprobadas por la Inspeccin de Obra. Tampoco se aplicar hormign lanzado sobre superficies congeladas. Una vez colocado

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deber ser protegido completamente para evitar que se congele durante un perodo mnimo de tres das. 12.4.7. CURADO. El hormign lanzado ser curado con membrana o con agua a opcin del Contratista, durante un perodo mnimo de 7 das despus de su colocacin. El curado deber prevenir el desarrollo de agrietamiento originado por la rpida prdida de humedad despus de la colocacin y deber asegurar una adecuada hidratacin del cemento.

12.5. HORMIGON PARA PARAMENTOS.


12.5.1. GENERALIDADES. Comprende esta seccin los trabajos para la ejecucin de los paramentos aguas arriba y aguas abajo en hormign convencional. Los tipos de hormign, las mezclas a utilizar, equipamiento y documentacin a presentar cumplirn con las especificaciones de este captulo, en las clusulas correspondientes. 12.5.2. COLOCACION. Para la colocacin del hormign convencional de paramentos se deber respetar lo especificado en la clusula correspondiente de la Seccin de Hormign Compactado a Rodillo. La metodologa definitiva de trabajo deber ser aprobada por la Inspeccin de Obra, una vez optimizada en el Macizo de Prueba de H.C.R.

12.5.3. CURADO. El mtodo de curado para los paramentos deber garantizar la humedad permanente de la superficie del hormign, no permitindose la utilizacin de papel impermeable, lmina plstica o compuesto lquido para la formacin de membrana de curado. El tiempo mnimo de curado de la superficie de paramentos sern de 21 das, debiendo la Inspeccin de Obra aprobar previamente la metodologa a utilizar.

12.6. HORMIGON DE CONTACTO.


12.6.1. GENERALIDADES. Comprende esta seccin los trabajos para la ejecucin de la interfase roca - hormign compactado a rodillo (H.C.R.) en un todo de acuerdo con los planos de proyecto o lo que determine la Inspeccin de Obra y en la cobertura del sistema de drenaje previsto bajo las losas del cuenco amortiguador de energa, tal como se indica en los planos. Los tipos de hormign a utilizar, equipamiento y documentacin a presentar cumplirn con las especificaciones de este captulo en las clusulas correspondientes. 12.6.2. COLOCACION. Para la colocacin de los hormigones convencionales de contacto roca -H.C.R. se deber respetar lo especificado en la clusula correspondiente de la Seccin Hormign Compactado a Rodillo en el presente Pliego. Cuando la pendientes en la roca de fundacin varan de vertical a 1:4 ser colocado hormign convencional en contacto la roca, respetndose un ancho mnimo superior o inferior segn corresponda, de 0,20 m y una pendiente de 1: 1. Este hormign convencional

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ser colocado en forma similar al paramento aguas arriba: se coloca hormign convencional, se agrega el H.C.R. de la misma capa, y posteriormente se vibra la interfase y el convencional con vibradores de inmersin. Como ltima etapa se vibra el H.C.R. mediante el compactador correspondiente hasta la zona en que es factible esta operacin. Esta metodologa ser verificada en el macizo de prueba en forma similar al paramento aguas arriba. Cuando la pendiente en la roca de fundacin vara de 1:4 a menor, ser colocada mezcla de asiento de acuerdo a lo indicado en planos, excepto en el extremo de la capa donde se colocar hormign convencional manteniendo un espesor mnimo de 0,20 m. La operacin de colocacin ser similar a la descripta anteriormente. La metodologa definitiva de colocacin ser aprobada por la Inspeccin de Obra, una vez optimizada en los terraplenes de prueba del H.C.R.. En lo relacionado a dimensiones se seguirn las correspondientes al plano de interfase. La colocacin del hormign de contacto sobre los drenes ubicados bajo la losas del cuenco amortiguador ser, segn se indica en los planos y el mtodo de colocacin deber ser aprobado por la Inspeccin de Obra.

12.7. HORMIGON PARA TAPON DE CIERRE.


12.7.1. GENERALIDADES. Comprende esta clusula todo el hormign a ser colocado para materializar el tapn de cierre del conducto bajo presa en las Obras de Desvo. Este hormign cumplir con lo especificado en la Clusula correspondiente del presente Pliego, debiendo los materiales responder a las condiciones de la Seccin especfica. Previo a la ejecucin de estos trabajos, y con una antelacin de 60 das a la iniciacin de los mismos, ser elevada a la Inspeccin de Obra la metodologa a seguir. La Inspeccin de Obra contar con un plazo de 15 das para revisar la documentacin, vencido dicho plazo se considerar aprobada. En el Plan de Trabajo ser detallado el equipamiento a utilizar y el proceso de ejecucin. 12.7.2. CONTROL DE TEMPERATURA. El hormign del tapn de cierre deber ser post-enfriado. El Contratista deber proveer, instalar y operar el equipo necesario para la circulacin de agua por los serpentines de enfriamiento en la forma que determine la Inspeccin de Obra. Los serpentines de enfriamiento, con un dimetro aproximado de 25 mm podrn ser de acero o de plstico, ste ltimo con una capacidad de enfriamiento equivalente, y debern ser lo suficientemente resistentes para soportar cualquier carga que pueda serle aplicada durante el hormigonado. Todas las conexiones y acoples dentro o cercanos al hormign debern ser absolutamente estancos, de manera de impedir el lavado del hormign por fugas de agua. El Contratista garantizar que durante las operaciones de hormigonado, los serpentines de enfriamiento queden bien empotrados en el hormign y no sean daados por la colocacin y compactacin del hormign.

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El flujo de agua en cada serpentn deber comenzar antes de la colocacin del hormign y deber continuar hasta lograr y mantener una temperatura de 13C. El Contratista llevar un registro de las temperaturas durante un perodo de 60 das que sern entregados a la Inspeccin de Obra. Cuando ya no sea necesario el enfriamiento segn lo ordene la Inspeccin de Obra, se debern llenar los serpentines con mortero de cemento. El Contratista deber instalar dispositivos de medicin de temperaturas en el hormign, que debern ser conectados a un lector centralizado en una ubicacin a determinar de comn acuerdo. La Inspeccin de Obra determinar la separacin y disposicin de los serpentines de enfriamiento que dependern del mtodo constructivo del Contratista, de la temperatura del agua, y del caudal a travs de los serpentines.

12.7.3. INYECCIONES. El Contratista deber ejecutar inyecciones de contacto entre la junta del tapn de desvo y el hormign circundante. Las inyecciones sern ejecutadas luego que la masa del hormign del tapn alcance la temperatura de 13C.

12.8. HORMIGON PRETENSADO PREMOLDEADO


12.8.1. VIGAS DE HORMIGN PREMOLDEADAS PRETENSADAS 4.15.1.1.- Hormign de Cemento Prtland 12.8.1.1.1. Generalidades: Valen las disposiciones generales especificadas en el artculo Hormign de Cemento Prtland para estructuras ejecutadas in situ, en tanto no se opongan a las presentes. El hormign a emplearse en estos elementos tiene una resistencia caracterstica de 300 kg/cm. (30 Mpa). El uso de aditivos estar sujeto a la aprobacin de la Inspeccin y no se utilizarn aquellos que contengan cloruros (expresados en cloro) mayor que uno por ciento (1%) del peso del aditivo. El hormign para pretensado deber ser dosificado racionalmente (en peso) debiendo la Empresa Contratista disponer en obra del equipo de medicin y control de materiales que permita tal fin, y los valores del dosaje sern corregidos de acuerdo a los resultados obtenidos de los ensayos. La hormigonera a utilizar no tendr una capacidad til inferior a 0,25 m; no se admitir el elaborado de hormign a mano. La resistencia citada se lograr con una adecuada dosificacin de agregados de granulometra apropiada, segn se indica en el inciso 12.7.1.1.3. de esta Especificacin.

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La mxima relacin agua-cemento no exceder de 0,40 y con un asentamiento medido en el cono de Abrams de 7 cm. (+) (-) 1 cm. en hormigones sin aditivos y hasta 10 cm. en caso de hormigones con aditivos (incorporadores de aire, humectantes termo reactivos, etc.)

12.8.1.1.2. Compactacin: El hormign especificado en el inciso 12.7.1.1, tendr que ser densificado durante su colado mediante vibradores mecnicos internos de alta frecuencia que reemplazarn la compactacin manual. El vibrado se efectuar de manera que el efecto correspondiente no produzca segregacin de los materiales, teniendo en cuenta que son mezclas fluidas. Durante el vibrado deber evitarse muy especialmente la aplicacin de la cabeza del vibrador sobre los elementos metlicos que componen la armadura de la estructura. El procedimiento con los detalles utilizados para el curado de los elementos del hormign pretensado deber someterse a la aprobacin de la Inspeccin. 12.8.1.1.3. Agregados Ptreos: El agregado grueso de los hormigones deber ser de piedra partida grantica graduada entre el tamiz IRAM 4,8 mm. y el correspondiente a su tamao mximo (PRAEH IIB 3.3). El agregado fino ser exclusivamente de arenas naturales de origen silcea, bien lavadas, admitindose mezcla de arenas para obtener una curva granulomtrica continua que estar comprendida dentro de los lmites que determinan las curvas A y B del cuadro IIB 3.2.1 a) del PRAEH (mdulo de fineza aproximadamente comprendido entre 2,40 y 3,25). 12.8.1.2. Materiales: Todos los materiales de los hormigones a emplear en obra debern ser sometidos a la aprobacin de la Inspeccin; esta condicin ser de obligatorio cumplimiento como paso previo para encarar cualquier ensayo de dosificacin. 12.8.1.2.1. Dosificacin: La dosificacin de los materiales ser previamente aprobada por la Inspeccin, debiendo el Contratista, con un plazo mnimo de treinta (30) das previo al hormigonado, realizar los estudios y ensayos necesarios para garantizar la obtencin de las resistencias especificadas, en base a los materiales que se utilizarn en la obra mediante algn Laboratorio de reconocida competencia en la materia; su aceptacin quedar a criterio de la Inspeccin. El grado de control de fabricacin del hormign a tal fin, se considerar riguroso, segn Normas del PRAEH. Cualquier cambio en la naturaleza o granulometra de los agregados dar lugar a un nuevo estudio y su correspondiente aprobacin. Este dosaje es independiente de la Formula de Obra y por lo tanto no responde necesariamente a la misma. Estos cambios de dosajes no podrn efectuarse sobre el hormign correspondiente a un mismo elemento estructural. 12.8.1.2.2. Tolerancias dimensionales A continuacin se indican las tolerancias dimensionales a que debern ajustarse las vigas terminadas.

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Longitud: 5 mm Ancho: 3 mm Espesor del alma: 1 mm Alineacin entre alas: 2 mm Alineacin horizontal del elemento): (desviacin respecto de una lnea recta paralela al eje

7 mm hasta 18 m de largo 10 mm para largo superior a 18 m Arqueado debido al tesado con respecto a lo previsto en el diseo: 6 mm por cada 3 m pero no mayor de 19 mm. Arqueado diferencial entre piezas adyacentes del mismo diseo: 6 mm por cada 3 m pero no mayor de 12 mm. Posicin de los cables:+- 5 mm. Posicin de los dispositivos de izado: 150 mm. 12.8.1.2.3. Moldes Los moldes sern de acero cepillado, y su diseo y construccin sern tales que permitan producir piezas que satisfagan las tolerancias dimensionales indicadas en el punto anterior. Durante el moldeo, los moldes mantendrn una correcta alineacin. Las juntas sern hermanadas y suficientemente hermticas como para impedir la prdida de pasta de cemento. Deben tenerse en cuenta en el diseo los movimientos diferenciales que aparecern durante el moldeo y especialmente en el curado trmico. Se verificar peridicamente el estado de los moldes y sus accesorios. Aquellos que a juicio de la Inspeccin no renan los requisitos de calidad necesarios para producir piezas de dimensiones y terminacin satisfactorias, sern reparados o reemplazados de inmediato. 12.8.1.2.4. Acero para Armadura Pasiva Valen todas las disposiciones generales y lineamientos especificados en el artculo Acero especial en barras. 12.8.1.2.5. Acero Especial de Tesado Valen todas las disposiciones generales y lineamientos especificados en el artculo Acero especial para pretensado. El proponente deber adjuntar un detalle completo de los procedimientos y patentes que utilizar para aplicar la precompresin que fijen los planos del proyecto. El sistema que utilizar el proponente deber respetar la forma y dimensiones generales del proyecto oficial, y su aceptacin resultar sujeta al exclusivo juicio de la Inspeccin.

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Como mnimo, dicha presentacin deber cumplimentar lo que a continuacin se detalla: 12.8.1.2.5.1. Tipos Se usarn aceros de alta resistencia, ya sea de dureza natural obtenidos por trefilacin o por templado, y con o sin tratamiento trmico posterior. Adems de la alta resistencia requerida, debern tener la ductilidad necesaria para resistir los esfuerzos locales en anclajes, curvaturas, etc. Los aceros se utilizarn en forma de alambres aislados, lisos o conformados, alambres en haces paralelos, como barras, cordones o cables, etc.. 12.8.1.2.5.2. Resistencias: Para caracterizar a un acero se requerir la resistencia caracterstica de rotura t,rk y el lmite de fluencia convencional (deformacin permanente 0,2%) t,ek, el alargamiento de rotura, conjuntamente con el diagrama tensin-deformacin garantizado por un laboratorio especializado a juicio de la autoridad competente. t,ek no podr ser mayor que 0,9 t,rk Para cordones y cables propiamente dichos es determinante la resistencia del conjunto de los alambres componentes. 12.8.1.2.5.3. Mdulos de elasticidad: Sern los indicados por el fabricante o los obtenidos del diagrama tensin-deformacin. Para el clculo de alargamiento de los elementos tensores debidos al tesado, conviene usar el diagrama tensin-deformacin, especialmente cuando se trata de un cable propiamente dicho. En este caso deber considerarse adems, la deformacin inicial permanente originada por el apretamiento de los alambres y cuya magnitud puede modificarse por influencia del transporte y colocacin del cable. 12.8.1.2.5.4. Corrosin y proteccin: Atendiendo la sensibilidad de los aceros de alta resistencia a daos superficiales y la corrosin especialmente bajo tensin, se debern extremar los cuidados en el transporte, colocacin y almacenamiento de los alambres. Con excepcin de oxidacin superficial (por tal se entiende aquella que desaparece por completo cuando se frota ligeramente con un trapo seco), se debern desechar aceros oxidados. En estructuras pretensadas con elementos tensores sin adherencias se cuidar especialmente la proteccin de los mismos. Dispositivos de anclajes: Los anclajes debern resistir como mnimo la carga de rotura del alambre o haz de alambres al que sirven de sostn. Tratndose de anclajes por adherencia directa (estructuras pretensadas), se usarn en general alambres conformados, cordones, etc. u otros tensores que ofrezcan al deslizamiento una resistencia mecnica de corte adicional. Slo se admitirn alambres aislados lisos cuando su dimetro sea menor que 3 mm. (tres milmetros) y la resistencia caracterstica del hormign sea por lo menos de 300 kg/cm. en el momento de librar los alambres.

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La longitud de transmisin de los anclajes por adherencia deber justificarse mediante experiencia debidamente comprobada. En los anclajes por bucles se fijarn los radios de curvatura en los bucles y la separacin de los bucles entre s y con respecto al borde libre del hormign, de manera de no sobrepasar valores adecuados de las tensiones de aplastamiento y desgarramiento. 12.8.1.2.5.5. Presentacin de Planos y Memoria de Clculo: La Empresa cotizante deber presentar en el plazo que fije la Inspeccin, los Planos y Memoria de Clculo donde se indique claramente la ubicacin exacta de los cables, anclajes, armadura de refuerzo en zona de anclaje, tipo de acero especial que se emplear con sus resistencias de rotura, fluencia convencional y de trabajo y dems caractersticas, descripcin del procedimiento constructivo, etapas del tesado y pocas del mismo. Asimismo, la Inspeccin podr requerir cualquier elemento de juicio adicional, tanto en la etapa de aprobacin como en la ejecucin de la obra, sin perjuicio de lo indicado en los puntos anteriores. 12.8.1.2.5.6. Ensayos Mecnicos: En el momento de la recepcin del material en obra y/o previamente a su colocacin en las vigas, la Inspeccin efectuar un muestreo del material, a los efectos de someterlo a ensayos normalizados por Laboratorio de reconocida solvencia e idoneidad a su juicio, y con cargo al Contratista, con el fin de verificar las caractersticas mecnicas del mismo. Los ensayos debern ratificar las propiedades del material propuesto en el Acto Licitatorio por el Contratista y aprobado por la Inspeccin. Asimismo, la Inspeccin se reserva el derecho de requerir el control o contraste del equipo utilizado en las tareas de tesado en un Laboratorio Oficial o de reconocida solvencia tcnica, a fin de determinar en obra el valor exacto de dicha fuerza de precompresin y con cargo a la Empresa Contratista. 12.8.1.2.6. Vainas Estarn constituidos por tubos de suficiente rigidez como para conservar su forma durante las operaciones de colocacin y compactacin del hormign. Si se emplean tubos metlicos, se asegurar que no produzcan accin galvnica destructiva sobre el acero de pretensazo. Se recomiendan los metales ferrosos y est prohibido el uso de tubos de aluminio. Se pondr especial nfasis en la correcta ubicacin y alineacin de las vainas. La trayectoria de stas no se apartar de las indicadas en los planos en ms de 12 mm en 3 m. La posicin vertical de las vainas se mantendr dentro de una tolerancia dimensional compatible con el tamao y uso de la pieza, con una variacin mxima respecto de la posicin especificada de 6 mm o 1 mm/100 mm de altura, siendo vlida la que resulte mayor. La seccin y alineacin de las vainas sern tales que los cables podrn moverse dentro de ellos, y quedar suficiente espacio para permitir el pasaje de la pasta de inyeccin. El dimetro interior de la vaina ser como mnimo 6 mm mayor que el dimetro nominal del cable, barra o alambre simple; en caso de elementos mltiples, el rea interior de la vaina ser al menos el doble del rea neta de acero pretensado. Las vainas estarn constituidas de modo de impedir el acceso de hormign o mortero durante el moldeo, y estarn sujetas de modo de conservar su posicin durante el moldeo y

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compactacin del hormign. Los diferentes tramos de vainas debern ajustarse por medio de mangos destinados asegurar la continuidad de la vaina y a impedir el ingreso de hormign a su interior. 12.8.1.2.7. Tesado de los cables El programa y secuencia de tesado de los cables se indicarn en los planos de detalles. La aplicacin del tesado se har exclusivamente con aprobacin de la inspeccin. Asimismo, el contratista informar a la inspeccin el momento preciso en que proceder la operacin de tesado de las vigas. Se disminuir al mnimo el tiempo entre el tesado y la proteccin mediante inyeccin de mortero de cemento (para estructuras postesadas adherentes). En el caso en que este tiempo deba prolongarse, se protegern los aceros mediante grasas especiales solubles que se lavarn antes de la inyeccin final. Cualquiera sea el sistema empleado para el tesado, las tensiones inducidas en los cables se determinarn midiendo su alargamiento e, independientemente, por medicin directa de la fuerza aplicada usando un medidor de presin, un dinammetro o una celda de carga. Ambas determinaciones deben corroborarse entre s y con los valores tericos dentro de una tolerancia de 5%. Si se produjeran discrepancias mayores, se revisar toda la operacin y se determinar y eliminar la fuente de error antes de proseguir los trabajos. El Contratista deber disponer todo el instrumental necesario para dichas determinaciones. 12.8.1.2.8. Anclajes Los dispositivos de anclaje debern estar alineados con la direccin del eje del cable en el punto de fijacin; las superficies de hormign, sobre las cuales acta el dispositivo de anclaje, deben ser normales a dicho eje. Se realizarn mediciones precisas de prdidas en los anclajes, debidas a desplazamientos u otras causas. Dichos valores se compararn con las prdidas estimadas en el diseo y, cuando sea necesario, se realizarn ajustes y correcciones en la operacin. 12.8.1.2.9. Inyeccin Dentro de los ocho (8) das posteriores al tesado de los cables, las vainas sern inyectadas de acuerdo a lo que se especifica a continuacin. La inyeccin deber realizarse lo antes posible luego del tesado final de los cables. El equipo a emplear por el Contratista para el dosaje, mezclado e inyeccin de las pastas ser previamente aprobado por la Inspeccin. Los morteros de inyeccin y cualquier hormign en contacto con los aceros de alta resistencia, no debern contener cloruros u otras adiciones que favorezcan la corrosin bajo tensin. 12.8.1.2.9.1. Pasta de inyeccin: Las pastas de inyeccin estarn constituidas por cemento, agua y eventualmente aditivos. La Inspeccin admitir la adicin de materiales finos cuando se demuestre fehacientemente, por medio de ensayos, que los mismos mejoran las propiedades de las pastas.

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Salvo en aquellos aspectos especialmente tratados en este punto, tendr validez lo dicho en las Especificaciones Tcnicas Generales de Cemento y Agua. Cemento: Se presentar especial cuidado a la ausencia de cloruros (contenido mximo 0.20 % ) sulfatos u otros elementos que favorezcan la corrosin metlica. Asimismo, no deber presentar falso frage y su temperatura en el momento de elaborar la pasta ser inferior a los 40C. Agua: El contenido de cloruros (cl-) ser inferior a 250 mg/l Aditivos: De emplearse aditivos, estos debern ser especficos para pastas de inyeccin y no debern contener iones agresivos como cloruros, sulfatos o nitratos. Para aceptar su empleo, la Inspeccin exigir resultados de ensayos de laboratorio que demuestren las ventajas del uso de los mismos. Adiciones (elementos finos inertes): Slo podrn ser utilizados para el llenado de vainas cuya seccin libre sea mayor de 5 cm2 y cuando la Inspeccin lo autorice. La dimensin mxima de las partculas no superar los 0.3 mm. La relacin elementos finos inertes/cemento no superar el 25%. 12.8.1.2.9.2. Caractersticas de las pastas de inyeccin: Las pastas estarn proporcionadas de modo de cumplir con los requisitos que se indican en este punto. Para lograr este objetivo, el Contratista realizar con la debida antelacin y en un laboratorio aprobado por la Inspeccin, los estudios pertinentes para establecer el valor ptimo de la relacin agua-cemento de la pasta y los dosajes aditivos y adicionales que resultaran eventualmente necesarios para dotar a la misma de caractersticas satisfactorias. Dichos estudios comprendern: Medicin de la variacin de la fluidez y de la exudacin en funcin de la relacin aguacemento. Medicin de la contraccin de la pasta elegida. Medicin de la resistencia a flexotraccin de la pasta elegida. En las condiciones de obra y por lo menos 24 horas antes de iniciar la inyeccin, se verificar el dosaje suministrado por el laboratorio. Se elaborar la pasta, empleando una cantidad de por lo menos 50 kg. de cemento, en el equipo mezclador y se transferir a la bomba. Se medirn la fluidez, no debiendo diferir en ms de 3% de la indicada por el laboratorio, y la exudacin que deber ser menor del 32%. Fluidez: Se medir por el tiempo, medido en segundos, que tarda un decmetro cbico de pasta en escurrir por el embudo de la norma francesa. Los tiempos de escurrimiento debern estar comprendidos entre 13 y 25 seg. Siendo de 13 seg. para cables cortos y de gran dimetro. Exudacin: Se determinar por el mtodo ASTM C-243 y su valor no debe ser superior al 2% del volumen de pasta, medido despus de 3 horas de mezclado; el agua de exudacin

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debe ser totalmente absorbida a las 24 horas de la primera medicin. La relacin agua/cemento no debe ser mayor de 0,40 para pasta sin aditivos y 0,38 para pasta con aditivos. Contraccin: La contraccin por secado de la pasta debe ser inferior a 2,8 x 10 -3 a los 28 das, medida segn ASTM C-157-74. d)Resistencia mecnica: La pasta de inyeccin tendr a los 28 das los siguientes valores mnimos de resistencia, medido en prisma de 4 x 4 x 16 cm (procedimiento de ensayo mecnico de norma IRAM 1622). Mdulo de rotura por flexin: 40 kg/cm Resistencia a compresin: 300 kg/cm 12.8.1.2.9.3. Elaboracin de la pasta: Dosificacin de los materiales: Se realizar en peso, con las siguientes tolerancias, cemento 2%; agua 1% ; aditivos y adiciones 2%. Mezclado: Ser efectuado de modo de proveer un material homogneo, de consistencia coloidal. El mezclado manual queda absolutamente prohibido. Se emplearn mezcladores mecnicos de alta velocidad (superior a 1.000 RPM) y el tiempo mnimo de mezclado ser de 2 a 4 minutos, dependiendo del tipo de mezclador. Deben evitarse tiempos de mezclado superiores a los 15 minutos. Luego del mezclado y hasta su inyeccin, la pasta ser mantenida en movimiento por el agitador a una velocidad comprendida entre 60 y 160 rpm. En caso de una ocasional espera prolongada, se controlar la fluidez de la pasta antes de reiniciar su inyeccin. 12.8.1.2.9.4. Ejecucin de las inyecciones: Bomba: Estar equipada con un manmetro reforzado que indique las posiciones con una precisin de 1 kg/cm. La pasta que ingrese a la bomba ser tamizada previamente por una malla de 2 mm. de abertura. La bomba deber estar munida de un dispositivo de seguridad que limite la presin a un mximo de 18 kg/cm2. La velocidad de circulacin en el conducto de la bomba no exceder a los 20 m/minuto. Operaciones preliminares: Poco antes de la inyeccin, las vainas sern lavadas por circulacin adecuada de agua. El lavado se interrumpir cuando el agua que salga por el extremo este clara y limpia. El lavado de las vainas ser seguido de la aplicacin eficaz de aire comprimido. Las operaciones de lavado y aireado sern conducidas de manera sistemtica y bajo control. Las vainas tratadas sern marcadas para evitar confusin.

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Inyeccin: La inyeccin ser realizada desde la extremidad ms baja del cable y la operacin ser continua y regular. La presin durante el curso de la inyeccin no debe superar los 15kg/cm2 salvo en casos muy particulares de grandes prdidas de carga. Los diferentes purgadores de una misma vaina no sern sellados definitivamente sino cuando la pasta que escapa sea de idnticas caractersticas que la que se inyecta y no contenga burbujas de aire. Cuando todos los purgadores intermedios y la abertura del extremo estn sellados, se mantendr una presin de 5 kg/cm2. El tubo de entrada de la inyeccin no deber ser obturado hasta que dicha presin permanezca estable, por lo menos un minuto. Durante la inyeccin se verificar permanentemente la evolucin de la presin y volumen de pasta consumida. 12.8.1.2.10. Movimiento y almacenamiento La ubicacin de los puntos de izaje de las vigas as como los detalles del sistema de izaje sern indicados en los planos. Las vigas sern manipuladas exclusivamente por medio de dispositivos aprobados en las ubicaciones indicadas en los planos. Las zonas de almacenamiento estarn suficientemente estabilizadas y se proveern apoyos adecuados, de manera de evitar asentamientos diferenciales o deformaciones de las piezas. Durante el almacenamiento se evitar todo contacto de las vigas con suelo o lquidos agresivos al hormign o que favorezcan la corrosin del acero. El transporte y almacenamiento de los alambres deber efectuarse en rollos de dimetro suficientemente grande, para evitar tensiones peligrosas (corrosin bajo tensin) y deformaciones permanentes en los mismos. 12.8.1.2.11. Juntas: Estas juntas se colocan entre los distintos tramos de la superestructura y entre los tramos extremos y losa de aproximacin, como as tambin en todos los sitios indicados en los planos. Los bordes de las juntas se protegern con perfiles de acero de seccin L: 100-100-10 anclados al hormign mediante conectores soldados, en todos los casos en que no se especifique en los planos respectivos. El sellamiento se realiza con un burlete de neopreno continuo en toda la longitud de la junta, incluido los rebordes verticales de las veredas, y a entera satisfaccin de la Inspeccin. Caractersticas Fsicas y Mecnicas Los burletes de neopreno sern de las caractersticas que se indican en los planos y de reconocidas marcas, debiendo cumplir con todos los requerimientos fsicos a saber: Resistencia a la rotura (mnima): 140 kg./cm Enlongacin a la Rotura (mnimo): 250 %

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Dureza Shore A: 55 + 5 Deformacin Permanente por Compresin (mxima): 22 horas a 70 C 15 % 70 horas a 100 C 40 % Envejecimiento de Estufa a 70 horas a 100 C Cambio de Resistencia a Rotura (mximo): - 30 % Cambio de Enlongacin a la Rotura (mximo): - 40 % Cambio de Dureza (mximo): + 10 % Hinchamiento en Aceite (ASTM N 3 - 70 has o 100 C): Cambio de Volumen (mximo): 80 % Resistencia al Ozono: 20% de deformacin 300 ppcm en aire, 70 horas a 37C: sin rajar Endurecimiento a baja Temperatura: T para alcanzar un mdulo de 704 kg/cm (mnimo): - 35C Se extraer una probeta adecuada para cada ensayo por cada 40 metros de burlete a colocar. Colocacin Los burletes de neopreno sern adheridos a los bordes superiores de las paredes verticales de las juntas, mediante Araldit adhesivo 106 o similar. El adhesivo se aplicar en todas las superficies de los burletes en contacto con el hormign. Antes de proceder a la colocacin del burlete se limpiarn prolijamente las superficies a adherir, quitando todas las partculas extraas de material slido como as tambin todo residuo de aceite o grasa. 12.8.1.2.12. Medicin y forma de pago. Este tem se medir por unidad y se pagar por el precio unitario del tem cotizado en la oferta VIGAS DE HORMIGON PREMOLDEADAS PRETENSADAS construidas y colocadas en la posicin definitiva y aprobadas por la Inspeccin de Obra. En el precio se incluyen la provisin de todos los elementos (encofrados, equipos y/o bancos para realizar el tesado y la inyeccin, etc. ), materiales ( hormign, acero para hormign pretensado, todo el acero para hormign armado utilizado en la viga como armadura pasiva, de estribos, de conectores, juntas, perfiles laminados, anclajes, planchuelas, sellos de neopreno, soldaduras, apoyos de neopreno, etc., y en general cualquier otro material

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necesario para la ejecucin completa de la viga), mano de obra, y equipos necesarios para la ejecucin, transporte y colocacin de la viga en su posicin definitiva. 12.8.2. ACERO ESPECIAL PARA PRETENSADO 12.8.2.1. Descripcin Anexos del Reglamento CIRSOC 201. Profesional Especializado: El Contratista est obligado a mantener en obra un Profesional especializado en el sistema de pretensado a emplear en la construccin de la estructura. Dicho Profesional supervisar los trabajos y prestar toda la ayuda que sea requerida por la Inspeccin, en lo que se refiere a las tareas vinculadas a la ejecucin y montaje de las Estructuras Pretensado. Sistema de pretensado: En la oferta se deber proponer el sistema de pretensado a emplear, este deber ser conocido y haber demostrado su eficiencia. El oferente deber incluir en la propuesta los detalles de los tipos de anclajes, tantos pasivos como activos, vainas, separador y todo otro elemento que defina y caracterice el sistema a emplear. El Contratista deber presentar la memoria de clculo correspondiente a lo indicado en el Reglamento Cirsoc 201 -Tomo 2 - 26.7.1 - item a) hasta f). Tambin se especificar la cantidad y posicin de las armaduras propuestas, las que debern tener una resultante de magnitud igual o mayor que el valor de la fuerza de pretensado definitivo. El Contratista deber indicar en los planos respectivos, los anclajes y los elementos accesorios, como: vainas, separadores, ventilaciones y todo otro elemento que defina los tensores empleados. Asimismo, deber detallar las armaduras adicionales necesarias para absorber las tracciones, debido a los anclajes o toda accin localizada propia del sistema. El Contratista verificar las fuerzas producidas por los tensores, propuestos, para lo cual detallar y/o calcular las magnitudes de las prdidas de tensin de los mismos por deslizamientos de anclajes, por friccin entre cables y vainas, por relajamiento del acero, por no simultaneidad de tensado, por influencia lenta, por contraccin del hormign y por cualquier otra causa propia del sistema empleado. El Contratista deber presentar un plan de tensado en el que se indiquen las etapas del mismo, el orden en que se tensarn los diversos elementos tensores, los valores de los esfuerzos a aplicar a cada uno de ellos y todo otro elemento de referencia que permita el control del proceso. Adems se debern indicar las caractersticas de los equipos de aplicacin de los esfuerzos, y de los elementos de medicin de los mismos, de modo que quede claramente expuesta la correspondencia entre las lecturas y los esfuerzos alcanzado en todo instante de la operacin. Dicho plan de tensado deber ser previamente sometido a la aprobacin de la Inspeccin. Toda esta documentacin para la ejecucin de las obras, deber presentarse a la Inspeccin como anticipacin de dos (2) meses a la iniciacin de los trabajos respectivos.

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12.8.2.2. Equipos La Contratista proveer todo el equipo necesario para la ejecucin de las estructuras. Dicho equipo ser sometido a la aprobacin de la Inspeccin previamente a su empleo en obra. Si se emplean gatos hidrulicos, los mismos estarn equipados con manmetros o dinammetros de caractersticas adecuadas y de lectura precisa, debidamente contrastados. Un grfico o tabla de calibracin ser puesto a disposicin de la Inspeccin cada vez que esta lo requiera. 12.8.2.3. Material para inyeccin El material para inyeccin estar constituido por una mezcla de agua, cemento portland normal y eventualmente aditivos. Dichos materiales cumplirn las condiciones establecidas en las especificaciones tcnicas contenidas en las Especificaciones correspondientes a H-3 y Artculo N27 del Reglamento CIRSOC 201. El cemento portland normal tendr un contenido mximo de cloruros del 0,02% y ausencia total de sulfuros y otros elementos capaces de generar corrosin de los aceros. No deber presentar falso fraguado y su temperatura en el momento de elaborar la pasta ser menor que 40C. Los aditivos debern ser especficos para pastas de inyeccin y para aceptar su empleo, la Inspeccin exigir resultados de ensayos de laboratorio que demuestren las ventajas del uso de los mismos. Cuando la relacin entre la seccin transversal del conducto de la vaina y la del acero para pretensado que aloja, sea de cuatro o mayor, en lugar de la pasta de cemento indicada anteriormente se podr emplear un mortero constituido por agua, cemento portland normal, arena graduada fina y eventualmente aditivos. La arena tendr partculas no mayores de 300 micrones y cumplir las condiciones de calidad establecidas en la especificacin H-3 antes mencionada. El mortero tendr una relacin peso de arena fina a peso de cemento no superior al 25%. La proporcin precisa se ajustar mediante ensayos. La razn agua/cemento (en peso) de la pasta o mortero no ser mayor de 0,44 y se preferir que este comprendida entre 0,36 y 0,43. Las pasta de mortero estarn proporcionadas en forma de cumplir con los requisitos que se indican mas arriba. Para esto, el Contratista realizar con la debida antelacin, los estudios de laboratorio pertinentes para establecer el valor ptimo de la razn agua cemento de la pasta, y los dosajes aditivos y adicionales que resultarn eventualmente necesarios para dotar a la misma de caractersticas satisfactorias. Estos estudios comprendern: (Articulo N 27.7.2. del Reglamento CIRSOC 201). a) Medicin de la variacin de la fluidez y de la exudacin en funcin de la razn agua/cemento. b) Medicin de la resistencia de la exudacin y estabilidad volumtrica. c) Medicin de la resistencia a compresin.

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a) Fluidez: Art.N27.8.1. del Reglamento CIRSOC 201. Se medir por el tiempo (en segundos), que tarde un litro de pasta en escurrir por el cono de Marsh, cuyas dimensiones interiores se indican en la fig. 68, del Artculo N 27.81. del Reglamento CIRSOC 201. Los Tiempos de escurrimiento debern estar comprendidos entre 13 y 25 segundos siendo de 13 segundos para cables largos y de 25 segundos para cables cortos y de gran dimetro. b) Exudacin: Art. N 27.8.2 del Reglamento CIRSOC 201. Se determinar empleando un recipiente cilndrico de 100 mm de dimetros interior e igual altura. No debe exceder de 2% el volumen, despus de 3 horas del momento de mezclado. El agua deber reabsorberse despus de 24 hs. del mezclado. La expansin eventual que se presenta cuando se emplean aditivos para tal fin, no exceder del 10%. c) Resistencia mecnica a la compresin: Art. N 27.8.3 del Reglamento CIRSOC 201. La resistencia mecnica a compresin se determinar sobre probetas moldeadas cilndricas normales de 10 cm de dimetro de base y 10 cm de altura, convenientemente preparadas para que las caras sean paralelas. Las probetas para estudiar la aptitud de la mezcla se ensayaran a edades de 7 y 28 dias, segn la norma IRAM 1546. En las condiciones de obra y por lo menos 24 horas antes de iniciar las operaciones de inyeccin, se verificar la dosificacin suministrada por el laboratorio. Se elaborar la pasta empleando una cantidad de por lo menos 50 kg de cemento portland por pastn, en el equipo mezclador y se transferir a la bomba. Se medir la fluidez, no debiendo diferir mas de segundos de la obtenida por el laboratorio y siempre dentro de los lmites especificados anteriormente. La exudacin no exceder del 2 %. El mezclado se efectuara en forma de obtener una suspensin coloidal de consistencia de pintura espesa y de caracterstica uniformes. El mezclado manual queda absolutamente prohibido. Se emplearn mezcladoras mecnicas de alta velocidad (superior a 750 r.p.m.). El tiempo mnimo de mezclado estar comprendido entre 2 a 4 minutos, dependiendo del tipo de mezcladora. Deben evitarse tiempos de mezclado superior a 15 minutos. Al tambor de mezclado ingresara primeramente el agua y luego el resto de los materiales. El tiempo se contar a partir del ingreso del ltimo material. Desde su elaboracin hasta el momento de realizar la inyeccin, la mezcla se mantendr en permanente agitacin mediante un dispositivo que girar a una velocidad comprendida entre 60 y 160 r.p.m. Despus de finalizado el mezclado, no se permitir agregar agua a la mezcla. 12.8.2.4. Acero para pretensados Rige lo establecido en el Art. N 26.3.2 del Reglamento CIRSOC 201.

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Los aceros para pretensados debern cumplir con las siguientes condiciones, segn los tipos que se detallan a continuacin: Alambres y barras: Norma IRAM-IAS U 500-5l7 Cables: Norma IRAM-IAS 500-03 Cordones de 2 a 3 alambres: Norma IRAM- IAS U 500-07 El Contratista deber entregar a la Inspeccin una curva tensin-deformacin de alambres y barras de acero a emplear, adems de todas las evidencias de carcter experimental necesaria para poner de manifiesto las tensiones de rotura, limite de fluencia convencional (0,2 % de deformacin permanente), alargamiento y reduccin de la seccin en el momento de rotura, composicin qumica y toda otra informacin necesaria para juzgar sus caractersticas y comportamiento en obra. Si se trata de cordones de alambres, presentar resultados de ensayos de carga de rotura, carga al 1% de alargamiento y alargamiento bajo carga. Tambin se incluir el porcentaje de resbalamiento normalmente previsto para los dispositivos de anclaje, y los coeficientes de friccin. El acero para estructuras pretensadas ser cuidadosamente protegido contra todo dao fsico y contra la corrosin, cualquiera sea su forma o la causa que la provoque. Las precauciones necesarias para la proteccin se adoptarn en todo momento, desde su fabricacin hasta el momento de la colocacin del hormign y de la inyeccin. El acero que haya sufrido daos de cualquier naturaleza o que presente signos de corrosin, lo mismo que el que no cumpla las especificaciones de calidad, ser rechazado y retirado inmediatamente de obra. El almacenamiento en obra debe efectuarse con la precaucin debida, en lugar cubierto, al abrigo de variaciones trmicas importantes y de la humedad. No se admitir que el acero este en contacto con el suelo. Al efecto deber disponerse de entramados de maderas, separados del suelo y de distintas alturas para permitir el almacenamiento horizontal. Cuando el almacenamiento deba durar varias semanas y el material no haya recibido ninguna proteccin en la fabrica, se proteger con aceite liviano. Con tal fin se prohibe totalmente el empleo de grasa. En el momento de la colocacin del hormign, o de realizar la inyeccin, el acero y las vainas que lo alojan estarn limpios y libres de xidos, escamas, aceites, grasas, pinturas y cualquier otro material que dificulte o reduzca su adherencia al hormign o mortero. No habr sufrido daos fsicos de ninguna naturaleza. En las proximidades del acero para pretensado no se encender fuego ni se realizarn operaciones de soldadura. En general se evitar que el acero este expuesto a la accin de las chispas, altas temperaturas o corrientes elctricas. La Inspeccin podr rechazar la partida de acero que no cumpla las condiciones de las normas antedichas. Todos los gastos que demanden la ejecucin de ensayos, muestras, etc., corrern por cuenta del Contratista. En caso de rechazar una partida no motiva compensacin alguna.

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12.8.2.5. Vainas Rige lo establecido en el Art. N 26.6.4. y N 27.4.3. del Reglamento CIRSOC 201 Las vainas destinadas a alojar los cables, barras, trenzas o alambres para pretensado, estarn constituidas por tubos cuya rigidez le permitir mantener su forma y dimensiones durante las operaciones de hormigonado, inyeccin y puesta en tensin del acero. Tendrn la adecuada flexibilidad longitudinal para adoptar el trazado proyectado de los cables, sin generar fricciones innecesarias. Podrn ser de material plsticos de caractersticas adecuadas, o de materiales ferrosos corrugados, asegurndose que no generarn acciones electrolticas que favorezcan la corrosin. Se prohbe expresamente el uso de tubos de aluminio. Sern estancas y capaces de evitar el ingreso de agua y de la pasta de cemento del hormign, durante el llenado de los encofrados. La seccin y alineacin de las vainas permitirn el enhebrado y movimiento de los cables dentro de ellas, como tambin el llenado mediante la pasta de inyeccin. El dimetro interior de las vainas ser como mnimo de 10 mm. mayor que el dimetro nominal del cable, barra o alambre simple segn corresponda. Para elementos mltiples, el rea interior de la vaina ser igual o mayor que el doble del rea neta del cable que contiene. Estarn sujetas mediante elementos adecuados que permitan conservar sus posiciones durante el llenado y compactacin del hormign. La distancia entre los elementos de sostn ser tal, que no de lugar a la formacin de curvaturas adicionales entre puntos fijos, debido al peso de las vainas y de los cables colocados en su interior. Para vainas metlicas corrugadas, la separacin longitudinal entre elementos de sostn no ser superior a un (1) m. Para vainas de otros materiales mas flexibles, se disminuir la distancia entre elementos de sostn en forma adecuada. Las vainas estarn provistas de aberturas en sus extremos y de orificios de inyeccin. Tambin estarn provistos de orificios de ventilacin en los puntos superiores y de drenajes en los puntos inferiores de dimetros no menores de 12 mm., a lo largo de las mismas. Los distintos tramos se vincularn por medio de manguitos para asegurar la continuidad y la estanqueidad de las vainas. Las vainas oxidadas, deformadas o recortadas sern rechazadas. 12.8.2.6. Dispositivos de anclajes Rige lo establecido en el Art. N 26.14 del Reglamento CIRSOC 201. Sern capaces de resistir las mximas tensiones del acero sin deformaciones excesivas o perjudiciales. Debern estar alineadas con la direccin del eje del cable en el punto de fijacin. Las superficies de hormign, sobre las cuales acta el dispositivo sern perpendiculares a dicho eje, admitindose una tolerancia con respecto a la norma, de + 1 (un grado). El Contratista entregar a la Inspeccin los resultados de los ensayos realizados para comprobar el comportamiento satisfactorio de dichos dispositivos.

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12.8.2.7. Disposiciones de orden constructivo Colocacin del acero, vainas y disposiciones de anclajes Rige lo establecido en el Art. N 26.6. del Reglamento CIRSOC 201. a) Se colocarn en los lugares precisos indicados en los planos. b) En el momento de realizar la colocacin del hormign o la inyeccin de la pasta o mortero, estarn libres de oxido, grasas, aceites, pinturas y otras sustancias extraas. c) Se pondr especial nfasis en la correcta ubicacin y alineacin de las vainas. La trayectoria de las vainas no se apartar de las indicadas en los planos ms de 12 mm en 3 m lineales. d) La posicin vertical de las vainas se mantendr dentro de una tolerancia dimensional compatible con el tamao y uso de la pieza, con una variacin mxima respecto de la posicin especificada de +6 mm o de +1 mm por cada 100 mm de altura, prevaleciendo la que resulte mayor de ambas. e) En cada seccin en que previamente al hormigonado se verifique la posicin definitiva de los cables, el baricentro no podr apartarse del terico indicado en los documentos del proyecto ms de +6 mm. f) Siempre que el sistema de pretensado lo permita, cuando el curado se realice a vapor, el acero no ser colocado en las vainas, hasta despus de finalizado dicho curado. g) Si el acero se instala despus de haberse colocado el hormign, el Contratista deber demostrar a la Inspeccin que las vainas estn libres de agua y de materias extraas, antes de colocar el acero. h) En las estructuras postensadas, los elementos tensores sern limpiados adecuadamente antes de su instalacin en las vainas respectivas. Adems, estarn permanentemente protegidos contra la oxidacin, hasta el momento de realizar la inyeccin, mediante un inhibidor que tenga las caractersticas adecuadas. Dicho inhibidor ser eliminado totalmente antes de realizar la inyeccin. 12.8.2.8. Aplicacin de los esfuerzos de pretensado Rige lo establecido en el Art. N 26.5.3. del Reglamento CIRSOC 201. a) El acero se tensar de acuerdo a la secuencia que resulte adecuada para alcanzar el valor de la fuerza de pretensado necesaria, en funcin del sistema elegido, sin provocar solicitaciones no previstas en el proyecto, la operacin se efectuar luego que el hormign haya alcanzado la resistencia especificada en los documentos del proyecto. b) La fuerza aplicada se determinar por medicin de las deformaciones del acero y mediante la lectura de manmetros o dinammetros recientemente contrastado. Los esfuerzos aplicados se medirn con una precisin mnima de por lo menos de +5,0 %. c) Cuando la determinacin se realice por medicin de alargamiento, deber disponerse de una curva o tabla que indique, para el acero empleado, la realizacin existente entre las cargas y los alargamientos. d) El Contratista llevar un registro ordenado de las lecturas de los manmetros y dinammetros, y de los alargamientos, para cada barra o cordn de acero. Dicho registro ser puesto a disposicin de la Inspeccin en el momento en que esta lo solicite.

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e) La tensin total del pretensin y la transferencia de esfuerzos del acero al hormign, no se aplicar ni se realizar antes de por lo menos 10 das contados a partir de la fecha en que se coloc la ltima porcin de hormign en el elemento estructural, ni antes de que el hormign alcance la resistencia mnima indicada en los planos para el momento de aplicar o transferir el esfuerzo. En el caso que el sistema de pretensado adoptado, utilice procesos que difieran de los conocidos y actualmente empleados, el Contratista deber presentar a la Inspeccin para su aprobacin, la documentacin que demuestre fehacientemente el grado de seguridad de la estructura en el momento de aplicar el esfuerzo o de transferirlo. f) La resistencia del hormign en el momento considerado, se determinar mediante el ensayo de probetas curadas en las mismas condiciones que el hormign de obra. g) En el caso de pretensin por adherencia, la transferencia de esfuerzos se realizar gradualmente, en forma lenta y continua, y de modo tal que la excentricidad lateral de pretensado sea mnima. h) En el caso de elementos post-tensados, los esfuerzos aplicados y los alargamientos producidos sern lentos y graduales, y se medirn en forma continua. i) Durante las operaciones de tensado se tomarn adecuadas precauciones para evitar accidentes que puedan afectar la integridad fsica del personal responsable de las mismas, de la Inspeccin o de terceros, como as tambin la provocacin de daos a las estructuras. Durante el tensado, ninguna persona deber estar colocada en la lnea con la posicin de los cables, anclajes y gatos, hasta que el equipo de operacin haya sido removido. 12.8.2.9. Inyeccin Rige lo establecido en el Artculo N27.4.4. del Reglamento CIRSOC 201. a) En el caso de los elementos post-tensadas, una vez aplicados los esfuerzos, se proceder a inyectar la pasta o el mortero en las vainas que alojan a las armaduras. b) Antes de iniciar la inyeccin, la Inspeccin deber haber observado y aprobado el abastecimiento de agua a presin necesaria para ejecutar las operaciones de limpieza. El agua empleada para realizar la limpieza contendr oxido de calcio en proporcin de 12 gramos por litro. El aire comprimido que se emplea estar libre de aceite y grasas. c) Las vainas se limpiarn mediante chorros de agua a presin, hasta eliminar totalmente todo resto de sustancias extraas u otras que puedan dificultar la adherencia con el mortero o interferir con el proceso de inyeccin. El lavado se interrumpir cuando el agua que salga por el extremo de la vaina este limpia. A continuacin, mediante chorros de aire comprimido, libres de aceite, se expulsar el agua que pueda haber quedado en las vainas, hasta constatar que por los orificios ubicados en las partes bajas de aquellas no sale ms agua. Las operaciones de lavado y expulsin del agua mediante aire comprimido, sern conducidas de manera sistemtica y bajo control. Las vainas tratadas sern marcadas para evitar errores.

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d) La inyeccin debe efectuarse dentro de los ocho (8) das posteriores al tesado de los cables, debiendo realizarse lo antes posible, luego del tesado final. Al comenzar las operaciones, deber contarse con un programa de trabajo escrito que indique a los operadores los aspectos fundamentales a respetar, la secuencia de tareas y el orden en que se inyectar las vainas. La inyeccin debe realizarse comenzando por el punto ms abajo de cada vaina. e) El dispositivo de bombeo de la inyeccin tendr el instrumental de control necesario para apreciar la presin de inyeccin, con una precisin de por lo menos +1,00kg/cm. La pasta que ingrese a la bomba ser tamizada previamente por una malla de 2 mm de abertura. La bomba deber estar munida de un dispositivo de seguridad que limite la presin a un mximo de 15 kg/cm. No se permitir el empleo de equipos de bombeo accionados por aire comprimido. f) El bombeo del mortero o pasta de inyeccin se realizar inmediatamente despus del mezclado y tamizado, y podr continuarse mientras el material de inyeccin tenga la consistencia adecuada. La mezcla que haya empezado a endurecer no ser ablandada con agua, ni podr emplearse para realizar la operacin de inyeccin. La velocidad de llenado ser reducida, y estar comprendida entre 6 a 12 m. por minuto, constituyendo una operacin continua. Antes de iniciar el cierre de los conductos de salida debern realizarse ensayos de fluidez, para asegurar que las caractersticas de la mezcla a la salida de la vaina son las mismas que las de la mezcla inyectada por el otro extremo. La inyeccin llenar completamente los vacos existentes entre el acero y las vainas, y los elementos de anclaje. La operacin se continuar hasta que por los orificios de ventilacin de las vainas fluya libremente la mezcla, libre de burbujas de aire. Los orificios de ventilacin se irn clausurando progresivamente, en la direccin de la corriente de inyeccin. Cuando todos los orificios de ventilacin y la abertura del extremo estn sellados, se mantendr una presin de 5 kg/cm. El tubo de entrada de la inyeccin no deber ser obturado hasta que dicha presin permanezca estable por lo menos durante un (1) minuto y deber cerrarse manteniendo la presin. Durante la inyeccin se verificar permanentemente la evolucin de la presin y el volumen de pasta consumida. Al realizar la operacin se adoptarn precauciones especiales para evitar la rotura de las vainas. h) En caso de taponamiento o interrupcin de la inyeccin, se eliminar todo el material inyectado en la vaina, mediante chorros de agua a presin. i) Con temperaturas menores de +5C no se realizar operaciones de inyeccin. i) El hormign que rodea a las vainas ser mantenido por lo menos a una temperatura de +8C durante por lo menos los tres (3) das posteriores al de inyeccin.

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12.8.2.10. Medicin y forma de pago. El material colocado ser medido en kilogramos o en toneladas, segn se exprese en los cmputos mtricos. El costo de este insumo se considera incluido en el Precio Unitario del tem VIGAS DE HORMIGN PRETENSADO PREMOLDEADOS. Se deber incluir en l, la compensacin total por la provisin y colocacin del acero de los anclajes activos y pasivos, de las vainas, de los separadores de los tensores, de las armaduras adicionales no tesas, necesarias para tomar los efectos localizados de los anclajes, de las ventilaciones y acoplamiento de la vaina, del material de inyeccin de las vainas con sus aditivos, de los inhibidores de corrosin y todo otro material necesario para completar la instalacin de los tensores; como as tambin la mano de obra necesaria para el transporte, manipuleo, colocacin, tensado (aunque este se realice en etapas sucesivas), inyeccin y trabajos de terminacin de los anclajes, equipos, herramientas, y toda otra operacin necesaria para la correcta ejecucin de los trabajos, de acuerdo a lo especificado, planos respectivos e instrucciones impartidas por la Inspeccin. Adems el precio unitario incluir las mermas de material.

SECCIN 13. JUNTAS DE ESTANQUEIDAD 13.1. ALCANCE DEL TRABAJO.


Los trabajos a ser efectuados con estas especificaciones comprendern la provisin de toda la mano de obra, materiales, equipos y la ejecucin de todos los trabajos necesarios para la instalacin de las juntas de estanqueidad (de PVC), tal como se indica en los planos, como lo requiera la Inspeccin de Obra y de acuerdo con estas especificaciones.

13.2. GENERALIDADES.
Sern de aplicacin para los trabajos de esta seccin, las especificaciones de la Seccin de Materiales y de Hormigones Convencionales de este Pliego. Las juntas de P.V.C. sern de tipo y forma indicados en los planos, debern ser de forma simtrica, de seccin uniforme en toda su longitud y adecuadas para la instalacin y servicio a temperaturas comprendidas entre 0C y 80C, respondiendo en cuanto a calidad a las especificaciones de la Seccin Materiales. En la fabricacin de las juntas se deber emplear como base cloruro de polivinilo combinndolo con plastificantes, inhibidores u otros materiales adicionales de manera que el compuesto cumpla con los requisitos de las especificaciones. La junta deber ser fabricada por un proceso de extrusin de tal forma que sea denso, homogneo, flexible, de seccin transversal constante y libre de agujeros y otras imperfecciones que puedan afectar su durabilidad y eficacia. El Contratista con una anticipacin de 90 das antes de su colocacin deber presentar a la Inspeccin de Obra, para su aprobacin, muestras y especificaciones de las juntas que se propone usar, una junta empalmada a tope y equipo para fabricar empalme in-situ. El Contratista deber demostrar mediante ensayos previstos en este Pliego, que los materiales responden a los requerimientos fsicos exigidos por las especificaciones. La Inspeccin de Obra podr aceptar certificados de calidad expedidos por Laboratorio Oficial. La Inspeccin de Obra podr ordenar que se practiquen ensayos adicionales que sern ejecutados por cuenta del Contratista, para los cuales deber proveer muestras acompaadas de la documentacin fehaciente que atestige que proceden del mismo

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material que ser usado en la fabricacin de la junta. Las muestras para ensayo, si fuera requerido, sern de la forma y dimensiones especificadas para los mtodos particulares.

13.3. INSTALACION DE JUNTAS ESTANCAS.


Se colocarn juntas estancas de PVC en todos los lugares previstos en los planos de proyecto u ordenado por la Inspeccin de Obra y tendrn las dimensiones mnimas y las formas indicadas, debern ser simtricas y de seccin uniforme en toda su longitud. Antes del hormigonado se limpiar todo material extrao de las juntas estancas, se colocarn de forma tal que estn sujetas en forma segura en su correcta posicin durante el hormigonado, permaneciendo perpendiculares al plano de la unin y sin posibilidad de desplazamiento, a tal fin el trabajo deber ser realizado por personal experto y con mediciones de control para lograr la ubicacin correcta en alineamiento y profundidad disponindose los medios de fijacin vinculados a encofrados o armaduras para garantizar la inmovilidad de la junta durante las operaciones de colocacin y compactacin del hormign. Deber estar empotrada en el hormign con partes iguales de cada lado de la junta, y en el caso de juntas de dilatacin abiertas con material de relleno se asegurar que el bulbo o zona central de la junta quede libre, posibilitando que al desplazarse las losas adyacentes la junta de PVC se deforme sin rotura. Se deber colocar y vibrar el hormign con cuidado, de manera que no que-den cavidades ni hormign poroso, asegurando un llenado completo y adherencia entre el hormign y la junta de PVC en todos los puntos de la periferia de stas. Cuando el hormign sea armado se mantendr un espacio libre el que no ser menor de dos veces la dimensin del agregado grueso del hormign. No se practicarn agujeros en las juntas estancas, todas las intersecciones debern ser llevadas al emplazamiento ya hechas en fbrica con un mnimo de 0,50m medido desde la interseccin. El empalme deber ser efectuado mediante la aplicacin de una fuente elctrica de calor con control termosttico, segn las instrucciones del fabricante, el calor deber ser suficiente para derretir pero no fundir el plstico. Despus del empalme, un molde de hierro con nervaduras y corrugaciones deber emplearse para emparejar la moldura de la junta estanca y conformar las nervaduras en el empalme, la continuidad de los componentes caractersticos de la seccin transversal del diseo (nervaduras, eje central, tubular, protuberancias) debern mantenerse a lo largo del empalme. Los empalmes debern tener una resistencia a la traccin no menor al 75% de la resistencia a la traccin del material sin empalme. El Contratista realizar pruebas del material, mtodo y personal para la ejecucin de las uniones, en las condiciones de obra, y someter las uniones a pruebas de permeabilidad y plegado hasta asegurar la calidad requerida. Todas las uniones ejecutadas por personal del Contratista y conforme a mtodos aprobados, sern inspeccionadas para verificar la continuidad de la fusin y sellado y la impermeabilidad y debern soportar un ensayo de plegado de acuerdo a lo especificado en la Seccin "Materiales" y Anexo A de este Pliego. 197

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La parte de las juntas de PVC que quede libre despus de hormigonar la primera losa a un lado de la junta deber ser protegida contra la accin directa de los rayos del sol. Toda junta daada deber ser reparada o reemplazada por el Contratista a su cargo y a entera satisfaccin de la Inspeccin de Obra. Antes de proceder al hormigonado de la segunda seccin de la losa, las juntas estancas sern cuidadosamente limpiadas y ajustadas en posicin. En el paramento de aguas arriba, se ha previsto una serie de conductos en el hormign convencional, y de producirse filtraciones de importancia a travs de las juntas de contraccin, se utilizarn los mismos para realizar inyecciones cementicias que aseguren la estanqueidad de las juntas de PVC. Los planos de proyecto indican la disposicin y dimetro de los conductos, debiendo efectuarse las inyecciones desde el coronamiento a travs del primer conducto.

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13.4. SELLADOR DE JUNTAS.


Siempre que est indicado en planos se colocarn selladores de juntas. Este sellado ser instalado con posterioridad al perodo de curado del hormign y a las recomendaciones aplicables a la Norma ACI 504 "Guides to Sealants for Concrete Structures". El sellador deber ser colocado, cuando la temperatura superficial del hormign tenga un valor comprendido entre - 5C y 40. La superficie de aplicacin del sellador deber estar limpia y libre de sustancias perjudiciales. Para el caso de utilizarse los selladores premoldeados, debern ser suministrados en rollos con la mxima longitud posible y donde sea apropiado, debindose ser entregados con piezas en ngulo recto. El sellador a utilizar en todos los casos deber contar con la aprobacin de la Inspeccin de Obra.

13.5. INYECCION DE JUNTAS.


Entre las dos cintas de estanqueidad de PVC, se ejecutar en cada junta un conducto para inyecciones posteriores que fueren necesarias. Una vez materializadas las juntas y verificada la estanqueidad de la misma, podr ser necesario ejecutar inyecciones tipo cementicias. En cuanto a la mezcla a ser utilizada, as como las presiones sern las que se fijen oportunamente de acuerdo a las condiciones de cada caso. La consistencia de la mezcla de cemento para la inyeccin ser en funcin de la abertura de las juntas a inyectar. Siendo determinada la dosificacin definitiva por parte del Contratista con aprobacin de la Inspeccin de Obra. El cemento a utilizarse deber garantizar una finura tal que permita el escurrimiento fcil de la lechada por las juntas de menor apertura y evite la sedimentacin de los conductos. En caso que resultare necesario, la Inspeccin de Obra podr exigir a la Contratista el tamizado del total o fraccin del cemento a emplear por el Tamiz N 200. Para esta tarea no se reconocer ninguna compensacin, debindose considerarla dentro del precio del tem correspondiente. Una vez tamizado el cemento no se permitir su almacenamiento por ms de treinta das, reducible en caso de comprobarse a ese tiempo prdida de finura por aglomeracin de partculas. Luego de tamizado se colocar en bolsas de polietileno para conservarlo hasta el momento de su uso. Toda prdida de lechada de cemento por juntas, bandas de estanqueidad u otra va, ser reparada por el Contratista a su exclusivo costo, de modo que la operacin de inyeccin de resultados eficientes de acuerdo a las prescripciones de este Pliego, los planos de proyecto y los criterios de aceptabilidad que fija la Inspeccin de Obra. En caso de comprobarse la no eficiencia de la inyeccin se reinyectar con una mezcla similar a las ya definidas, siendo estos trabajos por cuenta del Contratista.

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De comprobarse que durante la inyeccin la mezcla no ingresa en forma y cantidad prevista se deber efectuar los trabajos adicionales necesarios para efectivizar el completo llenado de la junta. Estos trabajos adicionales sern por exclusiva cuenta del Contratista.

SECCIN 14. AUSCULTACION 14.1. ALCANCE.


Comprende la presente seccin la provisin, instalacin, calibracin y puesta en servicio de: Los aparatos de auscultacin para la presa, as como los accesorios correspondientes, los que permitirn la observacin de presiones intersticiales, presiones de contacto roca hormign, deformaciones en el hormign, temperatura del mismo y desplazamiento absoluto y/o relativo de la presa y la roca. Los aparatos meteorolgicos a ser instalados en las inmediaciones de la obra tendientes a conocer y evaluar las variaciones de los parmetros climticos en el rea y zona de influencia. Se incluye adems los registradores de niveles alcanzados por el agua en el embalse.

14.2. INSTRUMENTOS Y APARATOS A INSTALAR.


14.2.1. PROVISION DE PIEZOMETROS A CUERDA VIBRANTE. Incluirn el instrumento para medicin de la presin hidrosttica, los cables de cuatro conductores, tablero selector y central de recepcin porttil. La presin hidrosttica que se desea medir acta sobre una delgada membrana produciendo la deformacin elstica de la misma y consecuentemente la variacin de la tensin en la cuerda sensora, uno de cuyos extremos est anclado a la membrana. Posee un filtro de material poroso y una placa de acero perforada, para proteger a la membrana el primero y la segunda para evitar que la presin del medio en que estn instalados incida sobre la membrana, alterando el valor de la presin del agua que se quiere medir. El elemento poroso tiene una resistencia mnima de 2 veces la mxima tensin efectiva que se espera en el lugar de su instalacin. La membrana ser de acero inoxidable (Norma AISI 316) la base del chasis que aloja la cuerda vibrante, la carcaza exterior y el porta filtro sern de acero inoxidable, (Norma AISI 304). El rango del aparato estar comprendido entre 0 y 115 kg/cm2, la sensibilidad ser de 5 x 10-4 del rango. 14.2.2. PROVISION DE PIEZOMETRO TIPO CASAGRANDE. Incluir el instrumento, la carcaza terminal con tapa y candado, manmetro y la caera perforada de proteccin (cuando sea necesario). La tubera de elevacin estar conformada por tramo, de tubos de PVC = ", de 3 m de longitud, que se unen por cuplas roscadas. La punta porosa tendr permeabilidades del orden de 1 x 10-3, normalmente se ejecuta con cuarzo de granulometra adecuada y resina epoxdica como ligante. Completa el sistema un manmetro de presin graduado en metros de columna de agua hasta 70 m (7 kg/cm).

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14.2.3. PROVISION DE CELDAS DE PRESION. Est compuesta bsicamente por dos elementos, una almohadilla en la que inciden los esfuerzos a medir y un sensor piezomtrico a cuerda vibrante. El lquido contenido en la almohadilla transmite las presiones ejercidas en ella, por medio de un tubo de conexin, hasta un piezmetro a cuerda vibrante. La longitud del tubo puede ser variable, lo que permite disponer la almohadilla en cualquier posicin, cumpliendo la doble finalidad de ubicar la celda en cualquier posicin y de alejar el transductor (piezmetro) de la zona de medicin evitando perturbaciones en la distribucin de tensiones que se quiere medir. Las celdas son de acero inoxidable, utilizando como lquido el denominado aceite hidrulico SAE 15, cuyo coeficiente de dilatacin trmica en funcin de su grado API es de aproximadamente 9 x 10-4 y mdulo elstico de compresibilidad igual a 11.800 kg/cm. La almohadilla debe contar con una tubera adicional que permite efectuar la operacin de represurizado. 14.2.4. PROVISION DE SONDA INCLINOMETRICA. Comprende la provisin de la tubera de PVC y la sonda inclinomtrica con rango de medicin + 1 y sensibilidad de 5 x 10-4 del rango, espesor 7 mm y externo 90 mm. La tubera est compuesta por tramos de 2 m de longitud y cuplas de 0,60 m, debe contener interiormente un par de ranuras, cuyo fin es el de permitir la gua a las ruedas de la sonda, garantizando el plano en el cual se realiza la medicin. En cada encuentro de cuplas y tuberas se dispone una cupla de sello de goma, para evitar el ingreso de material slido a la tubera. La sonda inclinomtrica a cuerdas vibrantes constar de: El torpedo de la sonda, compuesta por pndulo (cuyo peso est en funcin del rango del instrumento) suspendido del extremo de un brazo articulado en cuyo extremo opuesto equilibra el sistema de tensin de la cuerda sensora. Al variar la inclinacin, vara el momento producido por el pndulo con respecto a la articulacin, variando por lo tanto la tensin de la cuerda sensora que equilibra el sistema. El carro mvil quien porta el torpedo de la sonda sujeta por abrazaderas, consta de un armazn de caos estructurales con una polea de aluminio que gua el cable, vnculo entre el torpedo y el carro. Este cable destinado a constituir el soporte del torpedo de la sonda, adems de transmitir las seales del traductor, se enrolla en un carrete, a quien se le transmite el movimiento de rotacin por un sistema de manivela y cadena, teniendo el accionamiento de parada o freno en la empuadura del sistema manivela. En el carrete parte interior del tambor tenemos las pistas de contacto y los porta contacto que sirven de conexin entre el cable que se enrolla en el carrete y el que va a la ficha de conexin del receptor. El carro que constar de dos ruedas deber poseer patas articuladas y regulables para un mejor asentamiento en el terreno. Por calibracin mide directamente la inclinacin en radianes en un solo plano que es el definido por las generatrices que contienen las ruedas de guiar. Las primeras mediciones realizadas darn un valor de inclinacin que depender del cuidado con que se realiza la instalacin de la tubera.

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El criterio de la Inspeccin de Obra definir la inclinacin de la tubera que se tomar como estado inicial o de referencia. La operacin de lectura se realiza en forma convencional, haciendo recorrer el torpedo de la sonda por la tubera. En cada cota que se desee realizar una medicin debe detenerse la sonda y esperar no menos de 20 segundos antes de la lectura, es conveniente hacer 2 lecturas en cada punto a fin de comprobar la correcta operacin del equipo. La profundidad en que se hace la lectura queda determinada por la graduacin en metros del cable. De esta forma se llegar a conocer la inclinacin de la tubera en cada punto que se hubieran efectuado lecturas. El torpedo de la sonda deber poseer en su parte inferior una perilla que permita fijar el pndulo, durante el transporte y tiempo sin uso del equipo. Esta perilla al ser girada en sentido antihorario libera el pndulo y la sonda est en condiciones de operar. 14.2.5. PROVISION DE EXTENSOMETROS DE JUNTAS. A cuerda vibrante: este instrumento est basado en el principio de cuerda vibrante y destinada a medir los desplazamientos relativos entre elementos de hormign que concurren a una junta. Las importantes deformaciones a que est sometido el vstago, son convertidas a travs de un resorte en pequeas deformaciones de una membrana de acero de alta resistencia, que a su vez al deformarse, modifica la tensin de la cuerda sensora, al estar uno de sus extremos anclado en la misma. Rango: -2 100 mm, sensibilidad 5 x 10-4. Extensmetro manual: el cuerpo exterior estar construido en acero Invar y el vstago interior como elemento bimetlico compensa las posibles dilataciones del eje palpador del comparado. Rango de medicin 0 - 10 mm, sensibilidad 0,01 mm, longitud de bases 250 mm. Forma parte de la provisin los pernos de medicin, que sern de acero inoxidable y debe anclarse uno a cada lado de las juntas a controlar. Tendrn una tapa roscada de PVC que lo protege para evitar el ingreso de polvo o de cualquier otro elemento extrao.

14.2.6. PROVISION DE TERMOMETROS ELECTRICOS. Comprende la provisin del instrumento y el cableado hasta la terminal de lectura. Este instrumento est basado en el principio de la cuerda vibrante y destinada a la medicin de temperatura. Consta de un chasis construido en un material de muy diferentes coeficientes de dilatacin trmica que la cuerda sensora alojada en su interior, por lo tanto, los cambios de temperatura ocasionan una variacin de la tensin de la cuerda sensora. Todo el instrumento se encuentra protegido por una carcaza exterior que es absolutamente estanca a la presin del agua. El rango de medicin se define entre -10C y 70C, sensibilidad 5 x 10-4 del rango.

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14.2.7. PROVISION DE EXTENSOMETROS EN ROCA. Son dispositivos que constan de un anclaje que se introducen en una perforacin cuyas dimensiones dependen de la cantidad y profundidad de los puntos de medicin que se deseen disponer, estos anclajes se vinculan a la superficie por medio de barras de hierro, las que estn protegidas por una camisa de PVC y se conectan en la superficie al cabezal de medicin cuya configuracin le permite utilizar un comparador mecnico para medir la magnitud que se desplaza cada uno de los anclajes con respecto al lugar en que est puesto el cabezal. En cada perforacin se instalar un anclaje en la parte inferior y otro en la parte media de la perforacin. Los anclajes estn diseados para ser fijados a las paredes de la perforacin por medio de inyeccin de mortero de cemento. Esta inyeccin se realiza con auxilio de la tubera de desarenado o inyeccin que es una manguera plstica que va colocada junto con los anclajes. Las camisas de PVC evitan que la inyeccin fije las barras sensoras de esta manera si la zona en donde est fijado el anclaje sufre algn desplazamiento, ste se transmitir libremente hasta la boca de la perforacin empujando la barra sensora en cuyo extremo se encuentra un vstago en donde apoya el palpador del comparador a fin de efectuar las determinaciones. El cabezal de medicin estar ejecutado en hierro electroplastificado, posee una platea terminal de acero inoxidable en cuya superficie se apoya el comparador que se utilizar para realizar las lecturas. Los vstagos terminales de cada barra sensora permiten una regulacin de su longitud con lo que se puede establecer una lectura inicial para el comparador y adems ampliar el campo de medicin cuando las deformaciones lleguen al lmite del rango del mismo. El rango ser de 10 mm, con sensibilidad de medicin de 0,01 mm. En cada cabezal se colocar una carcaza de proteccin de hierro galvanizado la que se fija al extremo con hormign o grapas. 14.2.8. EXTENSOMETROS DE HORMIGON. Los extensmetros a proveer funcionan sobre la base del sistema de cuerda vibrante e incluyen el emisor, cables y medios de empalme. Las plateas circulares de ambos extremos, definen la longitud de base y son los elementos que anclados al hormign, acompaan a ste en sus deformaciones deformando a su vez el tubo de acero al cual se encuentran solidariamente unidos. El tubo de acero posee por diseo una resistencia mecnica equivalente a la del cilindro de hormign que sustituye. La deformacin del tubo de acero modifica la tensin de la cuerda sensora que se encuentra en su interior midiendo la deformacin del hormign y conociendo su mdulo de elasticidad, se puede determinar el estado tensional. El instrumento debe ser estanco a la presin del agua. Se instalarn en dos posiciones perpendiculares entre s. Se utilizarn los extensmetros de longitud de base = 250 mm, los que permitirn medir deformaciones de 0 a 250 micrones, con sensibilidad de 5x10-4.

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14.2.9. PROVISION DE ACELEROGRAFOS. Sern instalados acelergrafos (SMA) tipo "Kinemetric SMA-1" o equivalente, aprobado, alimentados por bateras y autopulsantes de 0,01 g. Se proveer un conector para entrada de energa exterior para interconectar los circuitos de tiempo y pulsado de los acelergrafos. Estos instrumentos deben ser conectados en paralelo. Cuando no se use, este conector estar provisto de una cubierta protectora y tendr una conexin mecnica al cable gemelo, para evitar desconexiones accidentales. Para la conexin de los acelergrafos se conectar en fbrica un cable blindado de 1,22 m de largo a todas las espigas de los enchufes del conector instalado en las galeras de la presa. 14.2.10. PROVISION DE AFORADORES. En galeras de inspeccin sern instalados aforadores fijos, los que se ubicarn en las canaletas de hormign convencional segn planos de proyecto o lo que indique la Inspeccin de Obra. La placa metlica de 8 mm de espesor contar con una ranura triangular o trapezoidal de 10 cm de altura, debiendo el material cumplir con las especificaciones de la Seccin de "Materiales". El Contratista fabricar y construir el vertedero para medicin de filtraciones de acuerdo a las indicaciones de la Inspeccin de Obra. 14.2.11. LIMNIGRAFO REGISTRADOR. Para registro continuo de niveles de agua en embalse, con sistema de relojera elctrico, con engranajes para registro: semanal, quincenal y mensual con relacin de registro: 1: 5; 1: 10 y 1: 20, con elemento inscriptor capilar de vidrio, con polea de transmisin y polea de desvo de doble ranura para doble vuelta de cable, flotante, contrapeso adecuado y cable de vinculacin de 30 m. de longitud para cada aparato; cobertor o caja hermtica de fundicin con tratamiento anticorrosivo; con 4 (cuatro) frascos goteros de 20 cm de tinta especial para registradores en cada aparato. Cada elemento deber traer: 100 fajas diagramas y 1 capilar de vidrio de repuesto. La instalacin de este aparato se fijar oportunamente en la obra de acuerdo con las instrucciones que al respecto determine la Inspeccin de Obra. 14.2.12. PILAR PARA OBSERVACIONES GEODESICAS. Sern construidos, a los efectos de producir las verificaciones geodsicas externas de la obra, pilares de hormign armado con reperes en su parte superior, cuyas cantidades, ubicacin, medidas, etc., se consignan en planos que se adjuntan. En todos los casos, la determinacin de la posicin definitiva de los puntos responder a instrucciones precisas de la Inspeccin de Obra, en cuanto a la identificacin de los puntos responder a la normativa fijada oportunamente por el Comitente. 14.2.13. REPERES. Consiste en un buln de acero inoxidable empotrado en el hormign con una ranura en la parte sobresaliente, donde se apoya el instrumento de referencia para medir desplazamientos relativos. Lleva rosca en la cabeza para que una tapa de bronce lo cubra cuando no se efecta medicin. La tapa de bronce llevar la inscripcin que oportunamente indique la Inspeccin

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de Obra, determinndose adems la caracterizacin de los puntos desde el punto de vista topogrfico. Se debern proveer dos consolas de medicin automtica digital, con bateras recargables incorporadas, porttil, compacta y de fcil traslado, con sistema de medicin directa. Ser de obligacin del Contratista la primera medicin de precisin a realizar sobre el sistema topogrfico definido, para lo que establecer una metodologa que la Inspeccin de Obra deber aprobar. Realizada la medicin se entregar al Comitente el soporte magntico con los resultados obtenidos, as como el programa en base al cual se ha desarrollado la verificacin, a efectos de posteriores mediciones. 14.2.14. CONSOLA DE MEDICION. Estas consolas sern provistas con los respectivos manuales de mantenimiento y circuitos electrnicos. Esta provisin deber ser efectuada en el mismo plazo de entrega del instrumental a ser colocado, y garantizando su correcto funcionamiento hasta la recepcin definitiva de la obra. 14.2.15. CAJAS FINALES PARA TOMA DE LECTURAS. Las cajas toma lecturas sern de material de fundicin con pintura protectora contra oxidacin, tapa estanca, protector gaseoso contra descargas elctricas, conector para puesta a tierra, borneras internas para toma registros y sistema de sujecin apropiado. Estas cajas de toma de lecturas, sern alojadas a su vez en un gabinete metlico hermtico con doble fondo, cierre estanca y llave, cuya ubicacin est indicada en plano. La posicin prevista para la colocacin de estas cajas toma lecturas, podr ser reajustada en funcin de las rdenes impartidas oportunamente por la Inspeccin de Obra. 14.2.16. CABLES ELECTRICOS PARA SENSORES A CUERDA VIBRANTE. El cable elctrico deber ser tetrapolar - seccin del conductor 1,5 mm. como mnimo, compuesto por no menos de 7 hilos cada uno. El cable a proveer deber tener 3 (tres) recubrimientos protectores como mnimo. En el caso de ser imprescindible efectuar empalmes hasta llegar a las cajas toma lecturas, se efectuarn los mismos de la siguiente forma: Los conductores debern ser soldados. Las soldaduras se recubrirn con cinta de tefln. La colocacin en botella empalme (tipo 3 M o similar, no de inferior calidad) con resina apropiada a tal fin. La Inspeccin de Obra aprobar la utilizacin o no del cable ofrecido, as como los accesorios para empalmes, terminales y conectores respectivos. 14.2.17. INDICADOR ELECTRICO DE NIVEL PIEZOMETRICO. Este indicador constar de una sonda apropiada para la introduccin en las tuberas de los piezmetros Casagrande, con un sistema analgico o digital que acuse el nivel existente.

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14.3. APARATOS METEOROLOGICOS.


14.3.1. CASILLAS O ABRIGOS METEOROLOGICOS TIPO "B". Desarmables, construidos en madera de cedro de primera calidad, herraje de bronce, techo con cubierta especial de "ruberoid", terminacin blanco brillante; las patas realizadas en madera dura. Estos elementos debern cumplir en un todo con las normas y especificaciones del Servicio Meteorolgico Nacional. 14.3.2. TERMOMETROS COMUNES. Sern a mercurio para sicrmetro August, rango de 25 C a +50 C, menor lectura 0,2 C; escala de opalina blanca, cristal Jenaer Glass o similar, con dispositivos antichoque, con ampolla de seguridad para sobre temperatura; cerrado a fuego y terminado en capuchn de bronce cromado; en un todo de acuerdo a las normas y especificaciones del Servicio Meteorolgico Nacional. 14.3.3. TERMOMETRO DE MINIMA. De Amyl - Alcohol, rango de 40 C a + 40 C, menor lectura: 0,2 C; escala de opalina blanca, construido en cristal Jenaer Glass o similar; con dispositivo antichoque, ampolla de seguridad para sobre temperatura; cerrado a fuego y terminado en capuchn de bronce cromado, en un todo de acuerdo a las normas y especificaciones del Servicio Meteorolgico Nacional. Se deber proveer en el momento de la instalacin de la Estacin Meteorolgica del termmetro para la casilla, entregndose un segundo aparato para disposicin en caso de roturas. 14.3.4. TERMOMETROS DE MAXIMA. Sern de mercurio; rango de 30 C a + 50 C, menor lectura: 0,2 C; escala de opalina blanca, construido con cristal Jenaer Glass o similar; con dispositivo especial antichoque, ampolla de seguridad para sobre temperatura, cerrado a fuego y terminado en capuchn de bronce cromado, en un todo de acuerdo a las normas y especificaciones del Servicio Meteorolgico Nacional. Se deber proveer en el momento de la instalacin de la Estacin Meteorolgica del termmetro para la casilla, entregndose un segundo aparato para disposicin en caso de roturas. 14.3.5. TERMOMETRO CON FLOTADOR. Para tanques de evaporacin, sern de mercurio, rango de 15 C a + 50 C, menor lectura: 0,2 C; capilar con fondo amarillo, escala de opalino blanca, construido en cristal Jenaer Glass o similar, con ampolla de seguridad para sobre temperatura, en un todo de acuerdo a las normas y especificaciones del Servicio Meteorolgico Nacional. 14.3.6. MEDIDOR ATMOMETRICO. Construido en bronce platil y acero inoxidable, provisto de soporte de planchuela de hierro galvanizado y pintado blanco brillante, con probetas de vidrio borosilicato, impresin inalterable, en un todo de acuerdo a las normas y especificaciones del Servicio Meteorolgico Nacional. 14.3.7. TANQUE DE EVAPORACION CLASE "A". Construido en chapa de hierro galvanizado N 22, borde reforzado con aro de hierro soldado y galvanizado, fondo plano de una sola pieza, de dimetro interno 1225 mm y de 255 mm de

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profundidad, de acuerdo a las normas y especificaciones del Servicio Meteorolgico Nacional. 14.3.8. PLUVIOGRAFO A SIFON. Con gabinete de chapa de hierro galvanizado, terminacin blanco brillante; puerta-ventana de amplia visin y alero de proteccin; con boca de recepcin de aro de bronce torneado a canto vivo; tambor-reloj de rotacin diaria y semanal, duracin de la cuerda: 8 das con elemento inscriptor de punta de fibra. Cada aparato deber traer 200 (doscientas) fajasdiagramas-diarias-semanales, 2 (dos) puntas de fibras, 1 (una probeta de contraste de 10 mm), 1 (uno) candado de bronce con 2 llaves, todo de acuerdo con las normas y especificaciones del Servicio Meteorolgico Nacional. 14.3.9. ANEMOMETRO TOTALIZADOR. Tipo Robinson, de 3 cazoletas a eje vertical, con contador mecnico de 6 dgitos, montado en caja metlica completamente estanca; escala de trabajos de 0,5 a 30 m/s., con tratamiento anticorrosivo y terminacin blanco brillante, con certificado de calibracin. 14.3.10. SOPORTE SICROMETRICO. Para sicrmetros August no ventilado, construido en bronce platil, trpode de hierro fundido pintado en negro, con soporte adjunto para termmetros de mxima y mnima, con recipiente para agua, en plstico transparente y 20 muselinas o mechas. 14.3.11. PLUVIOMETRO TIPO "B". Construido en chapa galvanizada, terminacin blanco brillante, boca con aro de bronce de una sola pieza, torneada a canto vivo, de 160 mm de dimetro, provisto de: 1 (una) probeta de 50 mm de precipitacin, realizada en plstico transparente, 1(uno) soporte de hierro galvanizado, de encastre rpido, 1 (uno) candado de bronce con dos llaves, en un todo de acuerdo con las normas y especificaciones del Servicio Meteorolgico Nacional.

14.4. INSTALACION Y CALIBRACION DE INSTRUMENTAL.


14.4.1. GENERALIDADES. El Contratista montar, calibrar e instalar todo el instrumental que se detalla en el presente Pliego y que se esquematiza en los planos correspondientes. Para la instalacin el Contratista dispondr de cuadrillas dirigidas por un supervisor tcnico experimentado quien calibrar, instalar y mantendr el sistema previsto hasta la Recepcin definitiva de la Obra. El Contratista contar adems, con el servicio de un tcnico electromecnico experimentado en la reparacin, calibracin y ajuste de los instrumentos. La currcula del supervisor y el tcnico, as como la composicin y cantidad de personas que formarn las cuadrillas de instalacin que se presentarn para aprobacin de la Inspeccin de Obra antes que comiencen los trabajos. La calibracin, montaje, instalacin y mantenimiento de los instrumentos se realizarn, en todo momento, bajo las directivas y la supervisin de la Inspeccin de Obra. Conociendo que la instalacin de este instrumental se realizar durante la ejecucin de la presa, ser necesario contar con el mismo, as como con todos los accesorios a ser requeridos para la puesta en servicio, con una antelacin de Sesenta (60) das. El Contratista presentar a la Inspeccin de Obra previo a la realizacin de los trabajos un esquema de adquisicin e instalacin del instrumental y accesorios en un todo de acuerdo con el plan de hormigonado de la presa que ya hubiese sido oportunamente aprobado. Este

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esquema ser, a su vez aprobado por la Inspeccin de Obra y su presentacin se realizar a los 30 das de aprobado el Plan de Hormigonado. A partir de aqu, peridicamente la Inspeccin de Obra ser informado de la entrega de los antedichos componentes. Se deja expresa constancia que el plazo de 60 das que median entre la recepcin en obra del instrumental y su instalacin no podr ser disminuido bajo ningn concepto. Si a la fecha y estado de avance de la obra en que el Contratista debiera instalar un determinado instrumento, careciera de dicho instrumento o sus accesorios o de los equipos y mano de obra necesarios para la instalacin, la Inspeccin de Obra ordenar la suspensin de los trabajos hasta tanto el Contratista obtenga los elementos faltantes. Bajo ningn concepto el Contratista suministrar la colocacin de instrumental de modo que la obra se ejecutare sin la correspondiente instalacin de la instrumentacin especificada. 14.4.2. UBICACIN DE INSTRUMENTOS Estn definidas diferentes secciones para la ubicacin de instrumento y Cuatro (4) para casillas de lectura, en un todo de acuerdo con planos. La Inspeccin de Obra determinar la ubicacin exacta de todos los instrumentos, antes de la instalacin inicial de los mismos. Respecto a los instrumentos de medicin de niveles del lago, sern ubicados de acuerdo a las instrucciones impartidas por la Inspeccin de Obra. Finalmente, sobre margen derecha ser instalada una estacin meteorolgica completa en el lugar que oportunamente disponga la Inspeccin de Obra. 14.4.3. PROCEDIMIENTOS DE INSTALACION. La colocacin en obra de todos los aparatos as como los elementos accesorios ser realizada en forma cuidadosa, adoptndose todas las medidas de precaucin y seguridad, requeridos para permitir la proteccin de los mismos. La instalacin del instrumental, cables de conexin, cajas receptoras de lecturas, as como todo otro accesorio necesario para completar los trabajos sern realizados nicamente con luz de da, factor que debe ser tenido en cuenta cuando se esquematice el plan de colocacin. El Contratista montar, calibrar e instalar los instrumentos y los equipos relacionados bajo la directa supervisin de la Inspeccin de Obra. A menos que la Inspeccin de Obra lo indique de otra forma, los instrumentos requerirn dos calibraciones. En el taller de instrumentacin el Contratista, despus del montaje pero antes de la instalacin. Despus de la instalacin, cuando los componentes estn en su lugar. El Contratista colocar los instrumentos en los lugares que se indican en los planos, en presencia y bajo la supervisin de la Inspeccin de Obra. Los instrumentos a ubicarse en las fundaciones o en las laderas de apoyo de la presa, se colocarn despus de haberse completado la preparacin de la fundacin de la presa, pero antes de colocar el material de sta. Los instrumentos y pilares de medicin a instalar fuera de la presa, se colocarn lo antes posible sin interferir con otras actividades de construccin. La instrumentacin de la presa se realizar a medida que avance la construccin.

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Todos los trabajos adicionales que fuera necesario realizar para la instalacin de los aparatos corrern por exclusiva cuenta del Contratista. Cualquier elemento o parte de obra que fuera daado durante la ejecucin de los trabajos, ser restituido en idnticas condiciones a las primitivas, realizndose estos trabajos por parte del Contratista y a su exclusivo cargo. No se permitir el paso de ningn equipo sobre cualquier parte o seccin de la instalacin del instrumental hasta que esta seccin no se haya cubierto con las debidas protecciones. Cualquier elemento o parte de la instalacin que fuera daada o desplazada durante la ejecucin de los trabajos ser restituida a su situacin original corriendo estos trabajos por cuenta exclusiva del Contratista. Las instalaciones se mantendrn siempre en forma tal que los terminales de medicin puedan ser puestos en operacin segn progrese la altura de la presa. La Inspeccin de Obra podr ordenar, cuando as lo crea necesario, hacer tomas de lecturas de los distintos instrumentos a efectos de verificar que los elementos no han sido daados durante la instalacin o por trabajos adyacentes que se hubieran efectuado. En caso de que estas pruebas no den resultados satisfactorios, el Contratista deber reparar o reemplazar el instrumento defectuoso a su exclusivo cargo, si ste no estuviera en un lugar accesible, el nuevo instrumento se ubicar en donde indique la Inspeccin de Obra. Ninguna parte del instrumental, conexin y accesorios correspondientes, ser cubierto hasta que no hayan sido verificados y aprobados por la Inspeccin de Obra, tanto la posicin de aparatos como la metodologa de instalacin. Todos los conductores elctricos y sistemas de apoyo de instrumental estarn marcados con una plaqueta metlica con un nmero adherido al mismo con alambre, para el caso de cables elctricos, debern tener ms de una marca de identificacin, para asegurar que tales partes se conservan en el orden y secuencia correcta conforme ellos son extendidos en la presa a las cajas finales para toma de lectura. El Contratista ser responsable por la compatibilidad de las distintas partes integrantes de los sistemas as como de la adecuada instalacin, provisin, mantenimiento y operacin de los mismos, a fin de obtener resultados vlidos. Para la instalacin y control de los aparatos y sus instalaciones accesorias, el Contratista emplear personal experimentado en el nmero requerido en funcin a la tarea a ejecutar en cada momento. Si a juicio de la Inspeccin de Obra, un instrumento a instalar se considera como "Delicado" se podr solicitar a la Contratista la supervisin de los trabajos por un especialista en la materia, en este caso el costo que demande la misma correr por cuenta del Contratista. La Inspeccin de Obra podr ordenar oportunamente el cambio en la ubicacin de un aparato o forma de instalacin del mismo de acuerdo a su criterio y segn las necesidades que se planteen en cada caso. Todo el instrumental ser controlado antes de su colocacin en obra, los ensayos de control sern efectuados en fbrica o en un establecimiento que cuente con los elementos

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necesarios para la realizacin de los mismos dentro de los rangos previstos en cada caso. Estos trabajos sern supervisados por la Inspeccin de Obra y el costo que demanden los mismos corren por cuenta del Contratista. Todo instrumento sobre el que se efectuaron ensayos de control que no rena las condiciones especificadas por el fabricante, ser rechazado debiendo reemplazarse en forma inmediata. Se harn ensayos de los cables para determinar su resistencia elctrica, cualquier discontinuidad o conexiones inadecuadas que se descubrieren con estos ensayos se repararn inmediatamente. Cada sistema terminado se ensayar, ajustar y reparar si fuere necesario. Todos los instrumentos se protegern contra la accin de los rayos en todo momento usando adecuadas tcnicas de puesta a tierra. La unin de varios cables o las uniones de cables simples con cables mltiples se protegern por medios de cajas de conexin metlicas adecuadamente puestas a tierra. La ubicacin de cada instrumento ser relevada por mtodos de medicin geodsicos antes del tapado. El Contratista deber proveer durante la etapa de colocacin de instrumentos, un tallerdepsito de tamao no menor de 4 m x 4 m, seguro y a prueba de agentes atmosfricos, con cerraduras adecuadas y provisin de herramientas necesarias para el montaje total de la instrumentacin. Este taller-depsito deber contar con iluminacin y tomas de corriente elctrica. El Contratista suministrar a la encargada del mantenimiento de la obra, dos manuales completos detallando aparatos, forma correcta de instalacin, toma de lecturas, rangos de medicin y forma de clculo para llegar a los valores fsicos correspondientes, as como toda bibliografa que result til en la oportunidad y que fueren requeridos por la Inspeccin de Obra.

14.5. INSTRUMENTAL DE AUSCULTACION


14.5.1. PIEZOMETROS A CUERDA VIBRANTE. Los piezmetros a cuerda vibrante sern instalados en las secciones indicadas en planos, cubriendo cuerpo de presa y fundacin. Los piezmetros de fundacin sern instalados en una perforacin dentro de la roca de fundacin, bajo la presa a la profundidad indicada en los planos, pudiendo alojarse en la perforacin ms de un piezmetro. Con la aprobacin de la Inspeccin de Obra se podr emplear cualquier perforacin ya existente de los estudios preliminares no menor del tamao NX para lo cual sern previamente lavados y ensayados con agua a presin. La instalacin de piezmetros para la fundacin incluido el relleno y la inyeccin de las perforaciones sern realizadas conforme lo muestran los planos o como lo ordene la Inspeccin de Obra. Deber preverse el sellado de etapas de la perforacin con bentonita la que ser arrojada dentro de la perforacin en forma de pequeas esferas de aproximadamente 2,5 cm. de dimetro, para poder colocar varios piezmetros en una misma perforacin. Los cables elctricos de los piezmetros irn ascendiendo por el cuerpo de la presa a medida que sta crece, debiendo tomarse todas las precauciones para evitar el daado de los mismos.

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14.5.2. PIEZOMETROS TIPO CASAGRANDE. La ubicacin de estos piezmetros ser la indicada en planos o la que oportunamente ordene la Inspeccin de Obra. Su colocacin incluir dos tuberas de plstico de " de dimetro para las mediciones piezomtricas, siendo el extremo inferior constituido por un material poroso cuya calidad y caractersticas sern oportunamente sometidas a la aprobacin de la Inspeccin de Obra. Completa el sistema un manmetro de presin graduado en metros de columna de agua hasta 70 m (7 kg/cm) y tapa protectora final para 10 m.

14.5.3. CELDAS DE PRESION. En el contacto roca-hormign y en los lugares indicados en los planos sern instaladas las celdas de presin. Previo a la colocacin se deber contar con la superficie de fundacin verificada, terminada y aprobada por la Inspeccin de Obra. 14.5.4. SONDA INCLINOMETRICA. Ser colocada en la seccin indicada en planos La camisa a utilizar con la sonda inclinomtrica, se extender progresivamente en tramos de 2 m a medida que se incremente la altura de la presa, ubicndose en un recinto de hormign convencional. La camisa gua para el torpedo se terminar al nivel de coronamiento, donde se ejecutar una tapa de acuerdo a lo indicado en planos. 14.5.5. EXTENSOMETROS DE JUNTAS. Los extensmetros sern colocados en las juntas indicadas en planos. Previo a su colocacin se deber contar con una superficie de hormign limpia, y se instalarn en zonas de hormign convencional. 14.5.6. TERMOMETROS ELECTRICOS. Los termmetros sern a cuerda vibrante, su colocacin se har en las 3 secciones indicadas en planos en forma conjunta o espaciada. El cableado ascender por el interior de la presa, protegido dentro de un cao metlico que luego ser inyectado y llevado hasta la terminal de lectura, ubicacin indicada en el plano correspondiente, y ajustada a las rdenes de la Inspeccin de Obra. 14.5.7. EXTENSOMETROS EN ROCA. Sern colocados a lo largo de las secciones indicadas en planos y en perforaciones que se extienden desde galeras. En cada una de las direcciones sern instalados dos extensmetros, uno en la parte inferior de la perforacin y otro en la mitad de la profundidad de la misma, llevndose el sistema hasta la galera respectiva.

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14.5.8. EXTENSOMETROS DE HORMIGON. Estos extensmetros elctricos sern a cuerda vibrante, se podrn utilizar en distintas adaptaciones para poder medir deformaciones del hormign de la presa. Su ubicacin y cantidad es la detallada en Planos y en Cmputo y Presupuesto. El cable elctrico ir alojado dentro de un cao metlico el que luego ser inyectado. Este cable se alojar dentro del cuerpo de la presa llegando hasta la caja de lectura del instrumental correspondiente a cada seccin. 14.5.9. 4ACELEROGRAFOS. Sern ubicados en los puntos indicados en los planos, uno en el coronamiento y el otro al pi de presa y debern satisfacer las condiciones indicadas en la presente seccin. El cable elctrico de este instrumento ser llevado hasta la caja de lectura ms prxima y en un todo de acuerdo a lo indicado por la Inspeccin de Obra. 14.5.10. AFORADORES. Sern ubicados en galeras y en las posiciones indicadas en los planos. Para su instalacin requerirn de una zona de revestimiento en hormign convencional en la direccin del eje de la galera. Y en su zona central se intercalar la pantalla metlica aforadora, que cumplir con las especificaciones de este Pliego. 14.5.11. LIMNIGRAFO REGISTRADOR. Sobre margen derecha y en la ubicacin indicada por la Inspeccin de Obra ser instalado un limngrafo registrador tendiente a definir los niveles alcanzados por el embalse. El mismo ser fijado al paramento aguas arriba y permitir la lectura en forma adecuada.

14.6. APARATOS METEOROLOGICOS.


Sern instalados en las proximidades de la zona de obra en el lugar que a los efectos determine la Inspeccin de Obra. Su instalacin se efectivizar una vez terminada las instalaciones de las viviendas para la Inspeccin de Obra y fijada la zona a ocupar. La Contratista con estos elementos y la colaboracin de la Inspeccin de Obra esquematizar una distribucin oportuna del espacio a ocupar y las condiciones a ser verificadas para la adecuada determinacin de los parmetros a ser medidos. Las instalaciones sern limitadas por un cerco de alambre de tejido cuyas caractersticas se especifican y donde las dimensiones mnimas son 10 m x 10 m. Provistos los aparatos y previo a la instalacin, se verificar el funcionamiento de los mismos por parte del personal que a los efectos determine la Inspeccin de Obra. Todo aparato que no rena las condiciones especificadas ser rechazado, debiendo ser repuesto en forma inmediata. Realizada la instalacin de los aparatos, la misma deber contar con la aprobacin de la Inspeccin de Obra, quien efectuar la supervisin de los trabajos. Todos los gastos que demanden estos requerimientos (control de calidad e instalacin de instrumental) sern por cuenta exclusiva del Contratista.

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Los aparatos a ser instalados son los que corresponden a una estacin de primera categora y se encuentran indicados en esta Seccin.

14.7. MANTENIMIENTO DE INSTRUMENTOS.


El Contratista mantendr la instrumentacin en condiciones operativas satisfactorias durante la construccin de la presa y durante el perodo de Contrato. Si algn componente del sistema de instrumentacin se daara o tornara inoperante durante o despus de la construccin, dentro del perodo de Contrato, ser reparado o reemplazado, segn fuere necesario para lograr condiciones operativas satisfactorias, corriendo los gastos por cuenta del Contratista.

14.8. REEMPLAZO DE INSTRUMENTOS.


El Contratista ser responsable del manipuleo cuidadoso y de la colocacin correcta y segura de todos los componentes de los instrumentos. Cualquier instrumento que se daare durante la construccin debido a la actividad del Contratista se reemplazar de modo tal que la Obra no resulte demorada, y los gastos corrern por cuenta del Contratista. El Contratista deber tener una provisin de componentes disponibles, sin compensacin adicional por ello, a fin de evitar demoras en la construccin resultante del reemplazo de instrumentos daados o inoperantes.

14.9. REGISTRO FOTOGRAFICO.


El Contratista fotografiar todos los componentes del sistema de instrumentacin inmediatamente antes y despus de la colocacin (antes de cubrirlo). Las fotos mostrarn los detalles de la instalacin de todos los componentes de los instrumentos en el lugar, incluyendo los de la ubicacin de los aparatos de lectura, y adems, vistas generales de los procedimientos constructivos en el momento de la instalacin. El Contratista har tres juegos de copias color de 20 x 25 cm dentro de los 15 das posteriores a la toma de las fotografas.

SECCIN 15. INSTALACIONES ELECTRICAS 15.1. ALCANCE DE LOS TRABAJOS.


Esta seccin se refiere a la alimentacin y distribucin de energa elctrica de la presa y obras anexas incluidas en el proyecto, para ser utilizada en: alumbrado pblico, playa de estacionamiento, galeras de inspeccin y sus accesos; fuerza motriz para equipos (vlvulas, compuertas, etc.) y uso domiciliario en edificaciones para vivienda, etc. El Contratista deber con 120 das de anticipacin a la fecha prevista para la provisin de los grupos electrgenos, presentar una propuesta alternativa, para uno de los grupos, con alimentacin solar para 60 kw de potencia instalada que trabajar con una llave automtica de cambio de red. La Inspeccin de Obra decidir dentro de los 90 das de la presentacin si se acepta el cambio de un grupo electrgeno por la alimentacin solar. De la propuesta alternativa tiene que presentar tambin los planos conforme a obra.

15.2. GENERALIDADES.
Los mtodos constructivos y equipos necesarios que se utilizarn para la ejecucin de los trabajos, estarn en un todo de acuerdo a lo que establece el Pliego General de 213

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Especificaciones Tcnicas de la Empresa Distribuidora de energa elctrica de Catamarca, el Reglamento de Alumbrado Pblico y el Reglamento de Instalaciones Elctricas en Inmuebles de la Municipalidad de Catamarca en ese orden de prioridad.

15.3. ALUMBRADO PUBLICO DEL CORONAMIENTO DE LA PRESA Y PLAYA DE ESTACIONAMIENTO.


En el tablero TGE se destinar un mdulo para el alumbrado pblico donde se instalarn 3 interruptores con mdulo de proteccin magntica regulable, proteccin trmica regulable y se le adicionar para cada circuito un mdulo diferencial. La regulacin de las protecciones magntica y trmica se las efectuar de acuerdo a la carga que comanden. Estos interruptores deben estar en correcta filiacin y selectividad con los interruptores aguas arriba. Los circuitos se comandarn automticamente por medio de interruptores fotoelctricos, el que se instalar en la columna ms prxima al tablero de comando, y manualmente por llave termomagntica conectada en paralelo con la anterior instaladas en el tablero TGE. La alimentacin al fotocontrol se har mediante cable de cobre aislado en doble vaina de PVC seccin 3 x 2,5 mm. Se instalar adems dentro del tablero en dicho sector, un reloj automtico que a la medianoche desconectar el circuito de fase S y Fase T del coronamiento y playas de estacionamiento, con un circuito puente que anule al reloj para ser utilizado ocasionalmente. Se deber rotular los comandos con etiquetas bien definidas que permitan rpidamente la identificacin. Del mdulo del tablero A.P. partirn tres circuitos: Alimentacin coronamiento y playa de estacionamiento, alimentado de la fase R. Alimentacin coronamiento y playa de estacionamiento, alimentado de la fase S. Alimentacin coronamiento y playa de estacionamiento, alimentado de la fase T. En el cruce del coronamiento en margen derecha segn el plano correspondiente, se colocarn tres caos de fibrocemento de 154 mm de dimetro a una profundidad de 0,50 m y de modo que sobresalgan 0,50 m en exceso del ancho de calzada y banquinas. Se utilizarn dos de ellos para el cruce de todos los conductores, quedando el tercero de reserva. Adems se colocar un cao de fibrocemento de 50 mm de dimetro para el cable de puesta a tierra, y segn las indicaciones anteriores. En el cruce del camino al final de la curva de acceso al coronamiento en margen izquierda segn se indica en plano, ser con cao de fibrocemento de 100 mm de dimetro a 0,50 m. de profundidad y que conecte los dos canales de cable de ambos lados del camino. Los tramos de caos se sellarn con mortero 1:1 arena, cemento. En su interior se dejar una cuerda de nylon de 10 mm de dimetro en toda su longitud y se taparn sus extremos con arpillera impregnada en alquitrn. A los efectos de puesta a tierra de todo el sistema, se instalar un cable de cobre desnudo de 10 mm de seccin todo a lo largo del recorrido de los conductores. Se conectar a todas

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las columnas en su toma a tierra, con morseto de bronce, como as tambin el tablero general. Los conductores y el cable de tierra en la zona del coronamiento y playa de estacionamiento, se instalarn por cao de PVC de 50 mm de dimetro previsto para tal fin en la vereda del mismo, frente a cada columna tendr una caja de conexin con tapa de la misma vereda, de 300 x 300 mm y una profundidad de 450 mm, con un cao de desagote y estar a una distancia de 100 mm de la columna enfrentada. En las zonas de los estacionamientos se utilizarn dos farolas ornamentales simtricas de vapor de mercurio de 250 W sobre columnas rectas de 6,00 m de altura libre y dimetro en la base de 140 mm. En la zona de caminos y coronamiento se utilizar artefactos con lmparas a vapor de mercurio de 250 w montados sobre columnas de 6,00 m de altura libre con brazo de 2,50 m. El dimetro en la base para las columnas ser 140 mm. Todas las columnas tendrn una caja de conexin con tapa, en cuyo interior se instalar el tablero portafusibles que ser de pertinax, de 6 mm de espesor y que contendr una bornera tetrapolar y dos fusibles tabaquera de 5 A para cada luminaria. Sobre el pertinax se grabarn las letras que corresponden a cada fase y el neutro. El vano adoptado entre columnas es de 17,5 m en disposicin unilateral del lado aguas arriba del coronamiento. En la zona del estacionamiento se tomaron distancias variadas segn el espacio a iluminar. Las fases se encuentran equilibradas por lo que deber respetarse las indicaciones del plano. No se permitirn empalmes de conductores entre columnas. Las secciones de conductores tambin se indican en planos. La alimentacin de las luminarias se har a partir de la caja de conexin y por el interior de la columna con conductor flexible de cobre aislado en PVC protegido con vaina exterior de PVC apto para lugares hmedos, de 2,5mm2 de seccin. En la zona del coronamiento, las columnas sern empotradas con un cao de acero de 160 mm de dimetro interior, soldado a la armadura e ocho hierros que se dejar previsto y luego de colocar la columna ser rellenado con hormign para su fijacin, como se indica en plano. En las restantes zonas las columnas irn fundadas en una base de hormign simple de 0,50 x 0,50 x 1,10 m para columnas con brazo y de 0,40 x 0,40 x 0,60 m para columnas rectas. Las bases se construirn en el lugar utilizando moldes desmontables y dejando las escotaduras necesarias para la entrada de cables subterrneos. La resistencia a la compresin que debern tener las probetas que se extraigan de las bases ser de 130 kg/cm.

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La caja de conexin de las columnas en la zona de coronamiento, deber quedar a 10 cm sobre la baranda, mientras que en las restantes zonas deber quedar a 1 m del nivel del suelo. Deber preverse adems que el agujero de acometida de cables de la parte inferior de las columnas en la zona del coronamiento, ser concordante con el acceso desde la caja de conexin de cables de la vereda. Se deber colocar un cao de PVC de 50 mm de dimetro como acceso a cada columna. Todos los morcetos, grapas y terminales a utilizar sern de bronce.

15.4. FUERZA MOTRIZ Y ALUMBRADO DE GALERIAS Y PASARELAS.


Estos circuitos se alimentan desde el juego de barras del tablero TGE (tablero general). Los circuitos son: a.- ALIMENTACION DE FUERZA MOTRIZ A CASILLA DE VALVULAS Se efectuar con cable de cobre, aislacin PVC de 1000 V de 4 x 6 mm para cada motor que se llevar por los caos de cruce del camino principal y luego por canal de cables alumbrado hasta el cao de ingreso a galeras, por ellas en bandeja portacable de aluminio hasta la casilla de vlvulas. El circuito de fuerza deber tener un interruptor principal con regulacin en la proteccin magntica y trmica, que servir de respaldo del relevo trmico colocado con el guardamotor. Este circuito tendr mando de arranque y parada, golpe de puo para emergencia y ampermetro que indique la carga del motor. La proteccin de cada motor ser con filiacin y selectividad con el interruptor principal y estar en el tablero general (TGE) bien identificada en su rotulacin correspondiente de seccionamiento y proteccin. Se lo har como se indica en la Seccin Materiales. b.- ALIMENTACION DE FUERZA MOTRIZ A EUIPAMIENTO HIDRAULICO Se efectuar con cable de cobre, aislacin PVC, de 1000 V, de 4 x 10 mm para cada motor que se llevar por los caos de cruce del camino principal y luego por el canal de cables del alumbrado pblico hasta el ingreso a las galeras y por ellas en bandejas de aluminio hasta un subtablero estanco en casilla de vlvulas, desde ste por cao galvanizado, de 2 de dimetro forrado con PVC, hasta el subtablero estanco ubicado en la central hidrulica. En cada subtablero estanco se ubicar una bornera montada sobre pertinax de 6 mm de espesor rotulada a que motor pertenece. El circuito de fuerza deber tener un interruptor principal con regulacin en la proteccin magntica y trmica, que servir de respaldo del relevo trmico colocado con el guardamotor. Este circuito tendr mando de arranque y parada, golpe de puo para emergencia y ampermetro que indique la carga del motor.

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La proteccin de cada motor ser con filiacin y selectividad con el interruptor principal y estar en el tablero general (TGE) bien identificada en su rotulacin correspondiente de seccionamiento y proteccin. Se lo har como se indica en la Seccin Materiales. c.- ALIMENTACION APAREJO MONORRIEL Se efectuar desde el Tablero General con cable de cobre en aislacin PVC, de 1000 V, de 4 x 6 mm a los tableros que se encuentran en casilla de vlvulas y casa de equipamiento hidrulico, se utilizar un circuito en forma de estrella, como se indica en el esquema unifilar. Para la acometida a los motores desde el subtablero se usar cable de cobre con aislacin en PVC, de 1000 V, de 4 x 4 mm. Se llevar los caos de cruce del camino principal y luego por el cao de cables del alumbrado pblico hasta el ingreso a las galeras por la perforacin y por ellas en bandejas de aluminio hasta casilla de vlvulas, desde sta por cao galvanizado de 2 de dimetro, forrado en PVC. Cada subtablero comandar un aparejo monorriel y ser estanco con puerta de cierre hermtica a la humedad y tendr una llave termomagntica adecuada con proteccin de falta de fase, diferencial, sobrecarga, subtensin y corto circuito. d.- ALUMBRADO GALERIAS DE PRESA La alimentacin de Galeras de Presa ser con cable de cobre en aislacin PVC, de 1000 V, de 4 x 6 mm, se llevar por caos del cruce de camino principal desde el Tablero General, seguir por el canal de cables del alumbrado e ingresar a galera por cao hasta el tablero de galera. El circuito a utilizar ser estrella como se indica en diagrama unifilar con filiacin y selectividad, el accionamiento de las luces de cada galera ser con llave termomagntica que se encuentra en el subtablero estanco de cada galera. La distribucin elctrica dentro de la galera ser por bandeja de aluminio segn planos de proyecto. Un subtablero hermtico con tres llaves termomagnticas, para la carga a que cada una de ellas est sometida (una para cada fase) de donde se encendern las luces de cada tramo de galera. Las fases se distribuirn alternadamente de modo que si faltase energa en una de ellas, no quede un sector muy amplio sin iluminacin. Los conductores dentro de las galeras irn sobre bandeja portacable de aluminio. En cada derivacin habr una caja hermtica contra humedad con una bornera en su interior para efectuar la misma. El alumbrado se efectuar por medio de artefactos tipo tortuga hermticos contra humedad, de 100 w - 220 V que se colocarn en el techo de la galera cada 6 m. aproximadamente. La derivacin a cada artefacto se har con un conductor de cobre PVC de 1000 V, de 2 x 2,5 mm desde la caja estanca en la bandeja porta-cable y su derivacin ser montada sobre bandeja de aluminio de ancho mximo 150 mm.

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e.-CIRCUITO DE TOMACORRIENTES DE GALERIA La alimentacin ser de idnticas caractersticas que para el circuito de alumbrado de las galeras. La seccin del cable ser de 10mm2. Un subtablero hermtico con una llave termomagntica tripolar que comandar el circuito de tomas de la galera del subtablero. Se colocar un tomacorriente trifsico y uno monofsico ambos con toma a tierra. Sern de 3 x 30 A y 2 x 10 A respectivamente, blindados contra humedad. La distribucin final de los mismos ser a criterio de la Inspeccin de Obra con un mnimo de un juego de toma corriente por galera. En cada derivacin a tomacorrientes habr una caja hermtica con bornera para efectuar la misma. A lo largo de toda la bandeja portacable como as tambin a lo largo de todo conductor o grupo de conductores de PVC fuera de ella, ir un cable a tierra de cobre aislado color verde y amarillo de 6 mm al que se conectarn las bandejas por medio de morseto y todo otro elemento metlico no sometido a tensin.

15.5. PROVISION DE ENERGIA ELECTRICA A VIVIENDA GUARDA DIQUE.


Ser desde el Tablero General (TGE) por medio del cao que cruza el camino principal, continuar por el cao de cables del Alumbrado Pblico, luego seguir por zanja tapada y protegido con ladrillos, como se india en plano de detalles varios para evitar su rotura, hasta la casa donde se empalmar dentro de una caja metlica de 200 x 200 mm con tapa, embutida en la pared por medio de una bornera con tornillos y su extremo deber tener terminales de ojo preaisladas. El conductor a utilizar ser de 2 x 6 mm con aislacin de PVC para 1100 V. En los lugares que acompaa al cable de alumbrado se utilizar un solo cable a tierra y en las derivaciones se utilizar grapa de bronce. La salida del Tablero General ser con llave termomagntica con selectividad y filiacin con respecto al tablero de la vivienda aguas abajo. El asador tendr una tortuga hermtica a la humedad de iluminacin sobre la pared de la bacha del lavado, un farol tipo colonial en el estacionamiento del vehculo y tres columnas tipo jardn empotradas en la pared perimetral con farolas coloniales, como se indica en el plano de vivienda y su altura y empotramiento se encuentra en plano de detalles varios. Tablero: el tablero de la vivienda deber tener llave termomagntica principal, llave termomagntica para cada circuito y disyuntor diferencial con corte de neutro de proteccin de contactos ocasionales con tierra. Tambin estar puesto a tierra con el cable a tierra de la alimentacin y se colocar una jabalina que estar unida al cable de puesta a tierra general.

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Conductores: ser de cobre aislado en PVC de 1000 V de secciones indicadas en plano y respondern a la Norma IRAM 2220. Las secciones se indican en el plano de vivienda. Conductor a tierra: a lo largo de toda la distribucin elctrica, se instalar un cable de cobre aislado verde y amarillo de 1 mm de seccin de acuerdo a lo que indican los planos y que servir para tener borne a tierra en las cajas de la vivienda, y en los tomas polarizados. Caera: la caera ser R16 de PVC con conectores metlicos para dicha seccin y desde caja de bornera a tablero principal la caera ser R19 de PVC con conectores metlicos para dicha seccin.

15.6. PROVISION DE ENERGIA ELECTRICA DE FUTURAS OFICINAS.


Ser por medio de cable de cobre con aislacin en PVC de 2 x 4 mm, se lo llevar por medio de caera de PVC de R22 de dimetro hasta la caja metlica de 200 x 200 mm con tapa donde se empalmar por medio de bornera con tornillo y terminales aisladas. Las luces exteriores en columnas de mampostera o pared de la vivienda, estarn ubicadas a 400 mm del nivel del piso. La salida del Tablero General ubicado en casa del grupo electrgeno ser con llave termomagntica con selectividad y filiacin con respecto al tablero. Tablero: el tablero deber tener puerta y en su interior contendr, llave termomagntica principal, llave termomagntica para cada circuito y disyuntor diferencial con corte de neutro de proteccin de contactos ocasionales con tierra. Tambin estar puesto a tierra con el cable a tierra de la alimentacin y se colocar una jabalina que estar unida al cable de puesta a tierra general. Conductores: ser de cobre aislado en PVC de 1000 V de secciones indicadas en plano y respondern a la Norma IRAM 2220. Las secciones se indican en el plano de vivienda. Conductor a tierra: a lo largo de toda la distribucin elctrica, se instalar un cable de cobre aislado verde y amarillo de 1 mm de seccin de acuerdo a lo que indican los planos y que servir para tener borne a tierra en las cajas y en los tomas polarizados. Caera: la caera ser R16 de PVC con conectores metlicos para dicha seccin y desde caja de bornera a tablero principal la caera ser R19 de PVC con conectores metlicos para dicha seccin.

15.7. CASA PARA GRUPO ELECTROGENO.


Se instalarn dos grupos electrgenos de potencia mnima 80 KW que estarn conectados a las barras de alimentacin del tablero general por medio de una llave automtica de transferencia de red. Tablero: el tablero deber tener puerta y en su interior contendr, llave termomagntica principal, llave termomagntica para cada circuito y disyuntor diferencial con corte de neutro de proteccin de contactos ocasionales con

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tierra. Tambin estar puesto a tierra con el cable a tierra de la alimentacin y se colocar una jabalina que estar unida al cable de puesta a tierra general. Conductores: ser de cobre aislado en PVC de 1000 V de secciones indicadas en plano y respondern a la Norma IRAM 2220. Las secciones se indican en el plano de vivienda. Conductor a tierra: a lo largo de toda la distribucin elctrica, se instalar un cable de cobre aislado verde y amarillo de 1 mm de seccin de acuerdo a lo que indican los planos y que servir para tener borne a tierra en las cajas, y en los tomas polarizados. Caera: la caera ser R16 de PVC con conectores metlicos para dicha seccin.

15.8. GRUPO ELECTROGENO.


Los grupos electrgenos debern tener una bomba elctrica apta para combustible diesel similar a las que se utilizan en surtidores de estaciones de servicio de combustible con comando de arranque y parada en manguera de carga. Esta bomba estar alimentada desde el subtablero T1 ubicado en la casa del grupo electrgeno por medio de una llave termomagntica.

15.9. TELEFONIA.
Se considerar en principio, una conexin telefnica o telfono celular, para el Guarda Dique. Se deber prever un sistema telefnico, que constar de una central telefnica de 3 internos y la ubicacin de cada interno ser: 1 (uno) en casa grupo electrgeno, 1 (uno) en casilla de bombas, 1 (uno) en casilla de equipamiento hidrulico. En casilla de bombas y equipamiento hidrulico estar dentro de un gabinete hermtico a la humedad.

15.10. TABLEROS DOMICILIARIOS Y GRUPO ELECTROGENO.


Irn instalados en los lugares que indican los planos. Estarn embutidos en la pared como toda la instalacin y la parte inferior estar a 1.50 m de altura mnima con respecto al nivel del piso. El tablero TGE es un gabinete modular con puerta y frente y no se encuentra empotrado. Las dimensiones de los cables de entrada y salida a cada tablero estn indicadas en planos.

15.11. PUESTA A TIERRA.


La puesta a tierra ser por medio de electrodo de acuerdo a la especificacin tcnica y la resistencia mxima del circuito deber ser de 5 ohms. Todas las instalaciones metlicas no sometidas a tensin sern puestas a tierra.

SECCIN 16. TRABAJOS DE ARQUITECTURA 16.1. ALCANCE.


El trabajo a realizar de acuerdo con estas especificaciones comprender el suministro de la mano de obra, materiales, equipo y la ejecucin de todos los trabajos necesarios para construir la vivienda del Guarda Dique, en un todo de acuerdo a planos. Estos trabajos respondern a las presentes especificaciones y estarn en un todo de acuerdo con las rdenes impartidas por la Inspeccin de Obra. 220

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16.2. GENERALIDADES.
Se incluyen en esta seccin todos los trabajos referentes a la ejecucin de la vivienda, as como los trabajos de excavacin en roca y terraplenamientos que fueran necesarios ejecutar para alcanzar las cotas de fundacin previstas y la parquizacin. Todas las clases de hormigones que se utilicen en la construccin de estas viviendas, respondern a las especificaciones de la Reglamentacin CIRSOC 201 y Anexos, y/o las que oportunamente se detalle en Pliego. Tambin queda incluido, el amoblamiento de la vivienda conforme a lo que se especificar ms adelante.

16.3. EXCAVACION EN ROCA.


Para la ejecucin de estos trabajos rigen las especificaciones generales dadas en la Seccin 6.5. Excavaciones del presente Pliego. La excavacin de la roca se practicar regulando cuidadosamente el empleo de explosivos de manera de alcanzar los lmites de excavaciones previstos segn Planos correspondientes. Las sobreexcavaciones excesivas debidas a la negligencia en las operaciones de voladuras, debern rellenarse cuidadosamente con material de terraplenamiento, corriendo estos trabajos por exclusiva cuenta del Contratista. Solo se permitirn voladuras despus de que hayan sido tomadas las precauciones adecuadas para la proteccin de personas, obras o propiedades. Todo dao ocasionado como consecuencia de los trabajos correr por cuenta exclusiva del Contratista. Todo excedente de excavacin respecto a las dimensiones mximas que establecen los planos, que por comodidad realice el Contratista durante los trabajos, sern por su exclusivo cargo. El material producto de las excavaciones ser utilizado para la ejecucin de relleno y terraplenamiento a practicarse en la vivienda.

16.4. RELLENO Y TERRAPLENAMIENTO.


Estos trabajos consisten en la formacin de terraplenes utilizando materiales aptos provenientes de las excavaciones de la obra a efectos de alcanzar las cotas indicadas en Planos. El suelo empleado no deber contener ramas, troncos, races u otros materiales orgnicos. El tamao de la roca a ser utilizada no exceder en su mayor dimensin los 0,60 m siempre que sta no exceda el 70% de la altura de terrapln. Este terrapln se ejecutar por capas de espesores no mayores a los 0,60 m, los vacos que dejen entre s las rocas sern llenados con rocas ms pequeas y suelo de manera de formar un conjunto denso. A efectos de obtener una mayor densidad y estabilidad en el terrapln terminado se formar sobre las capas de roca una superficie lisa de suelos y rocas pequeas que se apisonar con rodillos lisos.

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16.5. EXPLANADAS.
Se identifican con este nombre las superficies horizontales donde se ubicarn la vivienda y oficina de administracin y mantenimiento, con las medidas indicadas en plano. Estas superficies debern tener en la parte exterior de las viviendas, una leve pendiente para asegurar el buen escurrimiento de las aguas. Las explanadas se conformarn realizando excavaciones y terraplenes segn corresponda, respetando las especificaciones de este Pliego. En las excavaciones el talud mximo permitido ser 1: 1 (V: H). En los terraplenes el talud mximo permitido ser 1: 2 (V: H). Sin embargo en los lugares en que las condiciones topogrficas lo permitan se procurar obtener taludes ms extendidos. Las condiciones de resistencia y estabilidad de estas explanadas debern ser compatibles con las cargas que transmiten las fundaciones de las edificaciones. La Inspeccin de Obra realizar los ensayos que considere necesarios para controlar que se cumplan estas condiciones. En las zonas de explanadas ubicadas fuera del rea ocupada por la vivienda se colocar en la parte superior una capa de 0,20 m de suelo seleccionado. A tal efecto se tomarn las previsiones correspondientes en las cotas de las mismas.

16.6. FUNDACIONES.
Cimientos: Comprende todos los trabajos, materiales, mano de obra y equipos necesarios para construir los cimientos de la vivienda y oficina de administracin y mantenimiento. El Contratista deber proyectar y presentar para su aprobacin la estructura de fundacin que se utilizar en las edificaciones, teniendo en cuenta los distintos tipos de apoyo (roca sana, roca descompuesta, suelo, terrapln etc.). Mampostera de Cimientos: Comprende todos los trabajos necesarios para completar la fundacin hasta el nivel de la capa aisladora. Se realizar con mampostera de ladrillos comunes asentados con mortero con las siguientes proporciones en volumen (:1:4) cemento, cal hidratada en polvo y arena mediana.

16.7. ESTRUCTURA SISMORRESISTENTE.


Comprende todos los trabajos, mano de obra, materiales y equipos necesarios para la ejecucin de las vigas de encadenado inferior, de encadenado superior incluido en losas, y columnas de hormign armado. Se utilizar hormign clase H21, del Reglamento CIRSOC 201 y Anexos. El Contratista deber realizar y presentar para su aprobacin el proyecto de la estructura sismorresistente de acuerdo a lo especificado en el Reglamento INPRES - CIRSOC 103. Esta estructura deber tener las dimensiones adecuadas a los efectos de quedar incorporada en los muros, sin ser visibles.

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16.8. CAPA AISLADORA HORIZONTAL.


Comprende todos los trabajos necesarios para la ejecucin de una capa aisladora horizontal a realizar en todos los muros en los que tendr igual ancho que los mismos, incluyendo la capa aisladora horizontal a ejecutar en zona de placares y de muebles de cocina y lavadero. En estos ltimos tendr 0,60 m de ancho, por el largo indicado en planos del presente proyecto. En todos los casos se ejecutar a nivel de piso, siendo el espesor mnimo de 0,02 m.

16.9. MAMPOSTERIA DE ELEVACION DE 0,15M; 0,20 M; 0,30 M Y TABIQUES DE 0,10 M DE ESPESOR.


Comprende los trabajos necesarios para la ejecucin de todos los muros de la vivienda y oficina de administracin y mantenimiento, con ladrillos comunes nuevos y de primera calidad segn se indica en planos. Las paredes debern conservar una perfecta trabazn entre las hiladas, dejando el espacio necesario y dentado para el llenado de las columnas sismorresistentes. Se emplear mortero de cal con la dosificacin 1:3 (cal y arena mediana). Los tabiques de 0,10 m se utilizarn para la zonificacin interna. Queda incluido en este trabajo la colocacin de los marcos de carpintera en las aberturas indicadas en los planos del presente proyecto.

16.10. TECHOS, VIGAS, DINTELES Y COLUMNAS ESTRUCTURALES.


El Contratista deber realizar el clculo de techo (usina), vigas, dinteles y columnas estructurales de hormign armado para su ejecucin en obra en un todo de acuerdo a lo indicado en los planos del presente proyecto. Los trabajos se ejecutarn segn las especificaciones del Reglamento CIRSOC 201 y Anexos, utilizando hormign Clase H-21. Se usar hierro con una tensin admisible de 2.400 kg/cm.

16.11. CUBIERTA DE TECHOS.


Comprende todos los trabajos necesarios para ejecutar la cubierta de techo con su correspondiente aislacin trmica. Todos los materiales a emplear debern ser aprobados por la Inspeccin de Obra. Se impermeabilizar toda la superficie superior de las losas de hormign armado (usina) con dos manos cruzadas o las que indique la Inspeccin de Obra con material bituminoso, y para la aislacin trmica se colocar sobre la losa impermeabilizada un manto de mortero de vermiculita de primera calidad, con la dosificacin 1:6 (cemento y vermiculita) con un espesor de 8 cm. Sobre la superficie aislada se agregar un barrido con mortero cementicio de 0,5 cm de espesor. Se colocar una membrana impermeable de velo de vidrio saturado o similar adherida a la superficie mediante pintura asfltica o material especfico, y finalmente sobre toda la superficie del techo se terminar la cubierta con tejas coloniales de primera calidad, que se asentarn con mortero reforzado 1/4:1:3 (cemento, cal y arena). La cubierta de la vivienda y oficina de administracin y mantenimiento estar formada por vigas principales y secundarias de madera dura, tal como se indica en planos, sobre las cuales se colocar un entablonado de 1 machihembrado sosteniendo alfajas sobre las que se colocarn las tejas coloniales.

16.12. TANQUES DE RESERVA.


Comprende todos los trabajos para la ejecucin del tanque de reserva de acuerdo a lo especificado en planos o lo que indique la Inspeccin de Obra. 223

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Ser construido en su totalidad con mampostera de ladrillos de 0,15 m de espesor. La mampostera para la ejecucin de la base y de las paredes del tanque ser de ladrillos de primera calidad, especialmente fabricados para superficie a la vista. Las paredes debern conservar una perfecta trabazn entre las hiladas. Se emplear mortero cementicio con la dosificacin 1:3 (cemento - arena mediana) para la construccin de la mampostera. Todas las paredes de la cuba, cada tres hiladas llevarn un hierro dimetro 8 mm. Exteriormente los muros sern de ladrillos vistos con junta rehundida. El tomado de juntas se realizar en forma idntica al de los muros exteriores de ladrillo a la vista. El espesor de las losas inferiores se recubrirn con ladrillos cortados, dejando el espacio necesario para tal fin. Las paredes interiores y el piso del tanque sern revocadas con mortero cementicio 1:3 (cemento - arena mediana). Inmediatamente de oreadas se efectuar el estucado en las mismas con cemento alisado. Las paredes interiores de la base del tanque se dejarn con el ladrillo visto y las juntas tomadas. Sobre la parte superior se colocar una tapa de hormign armado, con una boca de inspeccin de 0,60 m x 0,60 m con su correspondiente tapa del mismo material, la que se colocar simplemente apoyada, y se revestir con tejas coloniales como la parte restante. Bajo el tanque el piso ir con bovedilla vista o tejas coloniales y tendr una buena evacuacin para el agua.

16.13. INSTALACION SANITARIA.


16.13.1. GENERALIDADES. Comprende la instalacin sanitaria completa en la vivienda para agua caliente y fra y servicios cloacales. El Contratista deber presentar a la Inspeccin de Obra para su aprobacin, los planos completos de todas las instalaciones sanitarias ajustndose a lo especificado en esta Clusula. 16.13.2. INSTALACIONES CLOACALES. Se construirn con caeras y piezas accesorios para conexiones de PVC de 3,2 mm de espesor, caera cloacal de dimetro 110 mm, con piletas de piso y bajadas del mismo material. Cmara Sptica Las cmaras spticas se ejecutarn con mampostera de ladrillos comunes asentados con mortero cementicio 1:4 (cemento - arena mediana) y se revocarn interiormente con mortero cementicio 1:3 (cemento y arena mediana). El revoque tendr un espesor mnimo de 0,02 m con un estucado cementicio y alisado y se terminar con una lechada consistente en cemento puro amasado con agua de cerecita (1 Kg de cerecita por cada diez litros de agua). Las tapas se ejecutarn con hormign armado con una resistencia caracterstica de 175 Kg/cm. El espesor mnimo de las mismas sern de 0,08 m y se terminar el trabajo con una tapada de tierra de 0,25 m como mnimo.

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El piso se construir con hormign armado de 0,10 m de espesor. Se emplear un hierro dimetro 8 mm cada 0,20 m en ambos sentidos. Ser estucado como las paredes. Las cmaras spticas sern ptimas para permitir el buen funcionamiento de las zanjas depuradoras. Cmara de inspeccin Las paredes y solera sern construidas con hormign simple y la tapa con hormign armado la que tendr 2 manijas. La solera de la cmara deber ser revocada con una capa de mortero cementicio 1:3 (cemento, arena mediana) y alisada con una lechada de cemento puro amasado con agua de cerecita hasta la mitad del cao. Zanja depuradora Desde la cmara sptica se partir con una caera de PVC de 110 mm hasta la cmara de distribucin, de donde se bifurcarn dos zanjas depuradoras, separadas dos metros como mnimo para recibir el efluente de la cmara sptica. Se utilizarn caos de hormign comprimido de dimetro 150 mm y se colocarn con la junta a seco y con una separacin de 0,05 m protegida la parte superior con cartn alquitranado y sobre ste una teja colonial. La caera deber ir cubierta con un manto de grava y sobre ella una capa de tierra vegetal. Las instalaciones cloacales convergern a una nica cmara sptica, la que se vincular a la cmara de distribucin para eliminar el lquido efluente por medio de dos zanjas depuradoras de 25 m de longitud cada una. 16.13.3. INSTALACION DE CAERIAS DE AGUA FRIA Y CALIENTE. En los locales de baos, cocina y lavadero se instalarn caeras para agua fra y caliente como se indica en los planos correspondientes. Todas las caeras primarias sern de " de dimetro y las secundaras de " de dimetro, de material tipo Hidro-bronz o similar y de bronce las piezas accesorios, y las conexiones para artefactos con caos flexibles de Hidro-bronz o similar. Todos los materiales a emplear, caeras, artefactos, accesorios, griferas, etc., sern de marca acreditada y respondern a las Normas IRAM correspondientes y aprobadas por OSN. El Contratista respetar las directivas impartidas por la Inspeccin de Obra. Las caeras de agua y cloacas debern ser sometidas a su prueba hidrulica correspondiente; una vez aprobada sta y terminada la colocacin de pisos y zcalos se proceder a instalar los artefactos sanitarios.

16.14. INSTALACION ELECTRICA.


Comprende todos los trabajos necesarios para la instalacin elctrica monofsica en la vivienda, para lo cual el Contratista deber realizar los planos respectivos para su aprobacin. Se aconseja utilizar la reglamentacin vigente para la confeccin de los planos. Se indica en planos la ubicacin de los tableros domiciliarios de alimentacin.

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En la zona de oficina la instalacin elctrica se proyectar con 4 tableros; dos a ubicar a cada lado del muro eje de simetra, lo que permitir el funcionamiento independiente; la vivienda constar de un tablero. El Contratista proveer e instalar un acondicionador de aire de marca reconocida de 3600 frigoras/hora en el estar-comedor de la vivienda y en el saln multiuso. Tambin deber proveer y colocar los artefactos que iluminarn los distintos ambientes de las viviendas, los que sern de buen diseo y funcionalidad. Todos los materiales, toma a tierra, accesorios, artefactos, etc., debern responder a las Normas IRAM correspondientes y ser aprobados por la Inspeccin de Obra previamente a su colocacin en obra.

16.15. INSTALACION DE GAS.


Comprende todos los trabajos necesarios para la instalacin de gas envasado en la vivienda, para lo cual el Contratista deber realizar los planos respectivos para su aprobacin por la Inspeccin de Obra. El Contratista proveer e instalar los artefactos de cocina y los calefones segn corresponda. Un calefactores de 3000 caloras/hora se instalarn en el estar-comedor de la vivienda y en sala de reuniones. De acuerdo a lo indicado en planos se construirn los gabinetes reglamentarios para alojar 2 cilindros para gas envasado de 45 kg cada uno. Sern construidos con ladrillo visto y se les colocar puertas celosa metlica provistas de sus respectivos candados. Se instalar en cada gabinete un regulador para gas envasado, tipo Rego o similar. De los gabinetes partir una caera de hierro negro que alimentar los distintos artefactos. El total del material a utilizar, as como los artefactos sern de marca reconocida y aprobados por Gas del Estado. La Inspeccin de Obra proceder a realizar las pruebas correspondientes para la verificacin del perfecto funcionamiento de la instalacin. El Contratista deber presentar los planos de instalacin de gas aprobados por la Reparticin pertinente antes del acto de recepcin provisional de la obra, dejndose constancia de su entrega en el acta respectiva.

16.16. REVOQUES.
16.16.1. GENERALIDADES. Comprende los trabajos necesarios para la ejecucin de revoques en todos los muros, cielorrasos interiores y aleros. 16.16.2. REVOQUE COMUN A LA CAL REFORZADO. Se ejecutar en todos los muros interiores, cielorrasos y aleros. Se utilizar mortero reforzado 1:2:6 (cemento, cal, arena mediana) para el revoque grueso y mortero reforzado 1:2:6 (cemento, cal, arena fina) para el revoque fino, terminado al fieltro.

16.17. CONTRAPISO DE HORMIGON LIVIANO.


Comprende todos los trabajos necesarios para la ejecucin del contrapiso de la vivienda. Sern de 0,10 m de espesor y se ejecutarn con hormign liviano (cemento, cal, arena gruesa, cascotes de ladrillos). El contrapiso deber presentar una superficie totalmente horizontal y terminacin fratasado.

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16.18. PISOS.
16.18.1. GENERALIDADES. Comprende todos los trabajos necesarios para la ejecucin de pisos en los distintos ambientes de la vivienda, garaje, veredas y tendederos, segn lo indicado en planos. Los pisos de galeras, veredas, patios, incluidos los de tendederos tendrn la pendiente suficiente para permitir el fcil escurrimiento del agua. 16.18.2. PISOS DE LADRILLOS. Comprende todos los trabajos necesarios para la ejecucin de pisos de ladrillos en veredas y patios de servicio. Se realizarn con ladrillos comunes, nuevos y de primera calidad. La disposicin de los mismos se efectuar de acuerdo a las instrucciones de la Inspeccin de Obra. Se utilizar mortero de asiento con dosificacin 1:2:10 (cemento, cal, arena mediana). Las juntas se tomarn con mortero cementicio 1:3 (cemento, arena mediana). 16.18.3. PISOS CERAMICOS. Comprende todos los trabajos necesarios para la colocacin de baldosas cermicas para pisos y antepechos en los distintos ambientes de la vivienda y en oficina de administracin y mantenimiento. El material cermico ser de industria nacional de primera calidad, de color rojo, sin esmaltar, de 0,20m por 0,20m. Las baldosas se colocarn a junta abierta al ras de un (1) cm de ancho, la que se tomar con cemento, arena fina y tendr el mismo tono que el cermico. Estas baldosas se dispondrn a medio desplazamiento. nicamente en los baos se colocarn cermicos de 0,10m x 0,20m, de color a elegir oportunamente por la Inspeccin de Obra. Sern de industria nacional, de monococcin, esmaltados y antideslizantes. El tomado de las juntas se realizar con pastina del mismo tono que el cermico. Todo el material a colocar en los distintos ambientes se asentar con adhesivos especiales tipo Klaukol o similar. 16.18.4. PISO CALCAREO. Comprende todos los trabajos necesarios para la ejecucin del piso calcreo en el garaje. Ser de primera calidad, de color rojo, de 0,20 x 0,20 m. El material se asentar con mortero reforzado 1/4:1:3 (cemento, cal, arena mediana).

16.19. ZOCALOS.
16.19.1. GENERALIDADES. Comprende todos los trabajos necesarios para la ejecucin de los zcalos. 16.19.2. ZOCALOS CERAMICOS. Se colocarn zcalos cermicos en los lugares indicados en la planilla de locales. Las especificaciones tcnicas sern las correspondientes a los pisos cermicos. Tendrn 8 cm de alto por el largo de material a colocar. 16.19.3. ZOCALOS CALCAREOS. Se colocarn en el garaje, siendo sus medidas 0,10 m de alto por 0,20 m de largo, de color rojo igual que el piso.

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16.20. AZULEJOS.
Comprende todos los trabajos necesarios para la ejecucin del revestimiento de azulejos y colocacin de accesorios en baos y cocina. Se utilizarn azulejos reticulados de marca nacional, esmaltados de monococcin, cuyas medidas sern de 0,15 m x 0,20 m. Las piezas tendrn un esmalte y tinte uniforme no debiendo presentar alabeos, manchas, grietas o cualquier otro defecto. Las jaboneras, percheros, toalleros, portarrollos, etc. sern de un color al tono con los azulejos. Una vez realizado el revoque de base, la colocacin del revestimiento se ejecutar con adhesivos especiales tipo Klaukol o similar. El paramento deber ser perfectamente plano y vertical. Las juntas se tomarn con pastina de color similar a los azulejos. En la cocina los mismos llegarn hasta los 2,03 m de altura y en los baos se colocarn a 2,50 m.

16.21. CARPINTERIA.
16.21.1. GENERALIDADES. La carpintera comprende todos los trabajos necesarios para la provisin y colocacin de puertas, portn, ventanas, placares en los que se incluir su interior, muebles para equipamiento de cocina, lavadero y tocadores. 16.21.2. ABERTURAS E INTERIORES DE PLACARES. Comprende todos los trabajos necesarios para la provisin y colocacin de toda la carpintera correspondiente a los distintos ambientes de la vivienda y oficina de administracin y mantenimiento la que se ejecutar en un todo de acuerdo a los planos correspondientes. Las maderas a emplear en la construccin de toda la carpintera debern ser bien secas y estacionadas, no debiendo presentar nudos, saltadizos, rajaduras o cualquier otro defecto. Durante su ejecucin en taller, la carpintera podr ser inspeccionada, desechando todas las piezas que no tengan las dimensiones o las formas prescritas, que presenten defectos en la madera o en su ejecucin o que ofrezcan torceduras, desuniones o roturas. No se permitir el arreglo de las piezas de carpintera desechadas, salvo en caso de que no se perjudique la solidez, duracin, esttica o armona de conjunto. Se desecharn definitivamente todas aquellas piezas cuyos defectos hubieran sido arreglados con masilla, clavos u otras piezas aadidas. En lo referente a la chapa doblada a utilizar en la carpintera, ser de primera calidad, libre de oxidaciones o defectos de cualquier ndole. La carpintera metlica antes de ser pintada recibir una mano de minio o pintura antixido. 16.21.3. MUEBLES COCINA. Comprende todos los trabajos necesarios para la provisin e instalacin de muebles para el equipamiento de cocina compuestos de: mesada de mrmol y mueble inferior. La mesada que ir empotrada en el muro ser de mrmol blanco, de primera calidad, sin vetas, ni fallas, tendr 0,03 m de espesor y llevar incorporada una pileta de doble bacha de acero inoxidable de primera calidad y de marca reconocida. Sobre la mesada se colocar la grifera para agua caliente y fra. El mueble a colocar bajo la mesada ser de madera de algarrobo, con puertas tablero, con estantes y cajones y se asentar sobre el contrapiso a realizar.

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16.21.4. MUEBLES LAVADERO. Para estos muebles regirn las mismas especificaciones que las de los muebles cocina. Llevarn una mesada de mrmol blanco en la que ir incorporada la pileta de lavar de acero inoxidable bajo la cual se instalar un mueble como el mencionado en el punto anterior. 16.21.5. MUEBLE TOCADOR. En los tocadores se colocar una mesada de mrmol blanco de 0,03 m de espesor, la que llevar incorporada una pileta de acero inoxidable tipo barbero. Bajo la mesada se instalar un mueble fijo con estante para el que regirn las mismas especificaciones de los muebles de cocina. Sobre el mueble se colocar un espejo cristal.

16.22. APARATO EXTRACTOR.


Comprende todos los trabajos necesarios para la provisin, instalacin y puesta en funcionamiento del aparato extractor con campana, con motor elctrico y turbina con tiraje al exterior, con 2 velocidades y luz. Los aparatos, materiales, accesorios, herrajes, etc., que componen este equipamiento de cocina, debern ser de primera calidad y responder a las Normas IRAM correspondientes. Se ubicarn sobre los artefactos de cocina.

16.23. BOTIQUINES.
Comprende todos los trabajos necesarios para la provisin y colocacin de botiquines en baos. Sern de acero inoxidable y se ubicarn en donde indique la Inspeccin de Obra.

16.24. HELADERA.
Deber proveerse y colocarse una heladera comn de 12 pies a ubicar en la cocina en un todo de acuerdo a plano y a las rdenes que imparta la Inspeccin de Obra.

16.25. LAVARROPAS
Se proveer un lavarropas automtico para lavado y enjuague en el lugar indicado en planos. Se seguirn las rdenes que imparta la Inspeccin de Obra.

16.26. COLOCACION DE VIDRIOS.


Comprende todos los trabajos necesarios para la colocacin de vidrios en todas las aberturas con partes vidriadas, segn las especificaciones tcnicas de los planos de carpintera. Los vidrios debern ser de primera calidad, transparentes y no debern presentar deformaciones.

16.27. PINTURA.
16.27.1. GENERALIDADES. Comprende todos los trabajos necesarios para la realizacin de la pintura en la vivienda; en los muros, cielorrasos y carpinteras. 16.27.2. PINTURA AL AGUA. Se pintar al agua con dos manos de pintura como mnimo, y de color blanco tiza, todos los muros interiores, cielorrasos interiores y exteriores. 16.27.3. PINTURA CON ESMALTE. Se pintar con esmalte sinttico y con el color que indique la Inspeccin de Obra todos los marcos metlicos, hojas de carpintera metlica y portones. Se aplicarn dos manos de pintura como mnimo. 229

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16.27.4. PINTURA CON BARNIZ. Se pintar con barniz mate aplicado con soplete, toda la carpintera de madera (puertas, ventanas, placares, cortinas de enrollar), con una terminacin de dos manos como mnimo.

16.28. REVESTIMIENTO EXTERIOR.


Comprende todos los trabajos necesarios para ejecutar un revestimiento con ladrillos vistos adosado a los muros exteriores de las fachadas sin cmara de aire en un todo de acuerdo a lo indicado en los planos del presente proyecto. Previamente se realizar sobre la mampostera ejecutada un revoque con mortero cementicio 1:3 (cemento, arena mediana) y sobre este revoque se aplicar un estucado cementicio, alisado. El revestimiento se realizar construyendo un muro de ladrillos de 0,15 m de espesor conformando un muro de 0,30 m con la mampostera exterior realizada previamente. Los ladrillos a utilizar sern de primera calidad, de dimensiones uniformes, aristas vivas, formas regulares sin alabeos, bien cocidos, sin ser bayos o vitrificados de color rojo definido, sin grietas ni cavernas y de fractura granulosa, producirn sonidos metlicos al golpearlos con un cuerpo duro, sern especialmente fabricados para ladrillos con superficie vista, y debern ser aprobados por la Inspeccin de Obra en el obrador previamente a su incorporacin a la obra. Se asentarn con mortero cementicio 1:3 (cemento, arena mediana). Se realizar la trabazn que indique la Inspeccin de Obra debiendo el Contratista observarla con toda regularidad a fin que las juntas correspondientes queden en la misma lnea vertical. Para el tomado de las juntas se realizar un descamado previo hasta una profundidad de 2 cm, cepillndolas con pincel blando y lavndolas perfectamente. Luego se aplicar mortero 1:3 (cemento, arena fina), comprimindolo dentro de los intersticios hasta llenarlos, y alisndolos, despus a continuacin se pasar un instrumento adecuado para darle aspecto de hendidura de 1 (un) centmetro de profundidad. Toda la superficie revestida con ladrillos vistos se terminar con una pelcula impermeabilizante con materiales especficos de propiedades tales que no altere en absoluto el tono ni el color original del ladrillo. El material a utilizar y la forma de su aplicacin deber ser aprobado por la Inspeccin de Obra previo a su incorporacin a la obra.

16.29. MAMPOSTERIA DE LADRILLOS VISTOS CON JUNTA REHUNDIDA.


Se ejecutar en los muros de los patios de servicio, muros del gabinete de gas y placares contiguos a los mismos. Se utilizarn ladrillos especialmente fabricados para superficie a la vista y se seguirn las especificaciones del punto anterior.

16.30. PROVISION DE AGUA.


Comprende los trabajos necesarios para la provisin de agua para la vivienda y riego del parque.

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El Contratista deber presentar para aprobacin por la Inspeccin de Obra todos los planos para la provisin de agua potable. Se deber incluir conexin con la obra de toma, bombeo, cloracin, caera de impulsin, cisterna de reserva de 15 m de capacidad, red de distribucin con conexiones a las edificaciones y bocas para riego, con todos los accesorios necesarios. Durante la construccin de la Obra, la alimentacin de la cisterna ser efectuada por el Contratista en forma provisoria, utilizando el sistema que adopte para la alimentacin de su obrador, o el que crea conveniente. Cuando se habilite la obra de toma de la presa se conectar al sistema de alimentacin definitiva. Tanto la caera de impulsin como la red de distribucin para la edificacin y riego sern de hierro galvanizado. Para el tratamiento del agua, se utilizar hipoclorito de sodio en un compuesto lquido con 10% de cloro activo. Con este hipoclorito se preparar una solucin diluida de forma tal que la misma contenga un porcentaje del 1% de cloro activo. La dosificacin ser de 2 ppm, es decir dos volmenes del cloro activo por cada milln de volmenes de agua. La electrobomba dosadora de cloro se instalar en el lugar de la bomba de impulsin y constar esencialmente de los siguientes elementos. Bomba dosificadora de diafragma de caudal variable con reductor interno de velocidad, sistema de regulacin por levas o excntricas superpuestas a un solo eje, regulables desde el exterior mediante un dial numerado, la cual ser instalada sobre un soporte de hormign armado de dimensiones adecuadas, Un pulmn de aire para evitar la pulsacin del lquido en la caera, evitando golpes y vibraciones. Una vlvula de seguridad en la expulsin para evitar roturas de diafragma. Motor elctrico acoplado directamente por correas y poleas, 220-380 V C.A. 50 Hz, 100% blindado, de potencia no inferior a 1/4 HP, a 1.400 r.p.m. Un tanque de reserva de clorgeno de 300 lts de capacidad, munido de todos los accesorios para su funcionamiento, incluyendo un soporte adecuado a su tamao construido con perfiles metlicos. Todas las caeras y elementos necesarios para efectuar la interconexin entre las partes de las instalaciones citadas anteriormente. El equipo ser capaz de trabajar indistintamente con hipoclorito de sodio o cloruro de cal diluido y deber poder inyectar dosis de clorgeno comprendido entre 0,2 y 3 mg/lt con un error inferior al 3% en todo el rango de la escala y un caudal de inyeccin variable de 0 a 25 l/h con una presin mnima de 1 kg/cm. La conexin entre la bomba dosadora y la caera de salida ser realizada mediante caera de PVC, flexible y transparente de dimetro 13 mm a la vista y realizada de modo tal que su recambio sea factible. En el tablero de comando se colocar un interruptor automtico tripolar de accionamiento de la bomba dosadora de Cloro en paralelo con las electrobombas.

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16.31. PARQUIZACION.
Inmediatamente de realizado el replanteo de la vivienda el Contratista efectuar la limpieza de malezas de la zona. Se le indicar en el lugar las especies autctonas a dejar como los trabajos que se requieran para dejar el rbol o arbusto renoval con buen porte. Deber presentar a la Inspeccin de Obra un plano de relevamiento de las especies sealadas a los fines de completar la forestacin con ejemplares que se integren con las mismas. Sern trescientas (300) las especies que la Empresa Contratista deber plantar de acuerdo a las instrucciones de la Inspeccin de Obra. Deber tambin efectuar el riego constante por el sistema que ms le convenga en forma provisoria, debiendo ejecutar posteriormente la instalacin definitiva segn lo indicado en plano. Ser responsable de las especies autctonas y de aquellas que eventualmente se planten que sufrieran algn dao durante la construccin de las obras, las que debern ser repuestas. Una vez ejecutadas las explanadas que servirn de asiento a la vivienda, el resto del terreno mantendr sus niveles naturales, suavizando las zonas de fuertes pendientes a los efectos de evitar la erosin del mismo. Las pendientes sern tales que permitan como mximo el escurrimiento de caudales no erosivos. En los taludes de los terraplenes se deber colocar una capa de tierra negra de 0,20 m de espesor mnimo en la que se sembrar una mezcla de especies vegetales que se indicar oportunamente de acuerdo a la existencia en plaza y poca de siembra, la que tendr por objetivo evitar la erosin hasta que el tapiz vegetal herbceo autctono circundante invada la zona sembrada.

16.32. AMOBLAMIENTO DE VIVIENDA GUARDA DIQUE


Los muebles a proveer para la vivienda cumplirn con las caractersticas que a continuacin se detallan: debern ser de buen diseo, calidad constructiva y funcionalidad, respondiendo a las mximas exigencias del confort. Se realizarn en madera de algarrobo con terminacin encerado a excepcin de la mesa de comedor que deber terminarse con sellador y laca impermeable. A continuacin se enumeran y describen los distintos muebles a proveer y colocar, como mnimo, en los siguientes ambientes: Estar 1 silln triple de 1,95 m x 0,80 m x 0,80 m 3 sillones simples de 0,80 m x 0,80 m x 0,80 m 1 mesa ratona de 0,80 m x 0,80 m x 0,40 m El silln de 3 cuerpos con las medidas indicadas, tendr 3 almohadones de asiento y 3 de respaldo confeccionados con tela rstica, con relleno de acrotn y copos de poliester, y bajo elstico con poliester y lienzo. Los sillones individuales que acompaarn al silln de 3 cuerpos tendrn las mismas caractersticas. La mesa para el living constar de una tapa de vidrio biselado y borde de madera de 3" de ancho por 1" de espesor; apoyar en 4 patas de 2" x 2" que asentarn sobre una base de madera de igual espesor que la tapa.

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Comedor: 1 mesa rectangular de 1,60 m x 0,80 m x 0,75 m 6 sillas de 0,45 m x 0,45 m x 0,80 m La mesa ser con tapa de 2" de espesor y 2 patas con travesao de unin y cuas de sujecin. Las sillas que acompaarn la mesa tendrn asiento de madera. El respaldo tendr un espesor de 1" y las patas tendrn una seccin de 2" x 2", con travesaos en la parte inferior de 1" x 1" de seccin. Dormitorios: Una (1) cama de 2 plazas de 1,50 m x 1,90 m x 0,35 m Dos (2) camas de 1 plaza de 0,90 m x 1,90 m x 0,35 m Tres (3) mesas de luz de 0,48 m x 0,43 m x 0,56 m Dos (2) espejos de 0,62 m x 0,79 m Las camas a proveer para estos ambientes (de 2 plazas y 1 plaza) tendrn patas con una seccin de 4" x 4" y 3" x 3". Sern con respaldo y piesero totalmente de madera. Las mesas de luz que acompaarn a las camas estarn provistas de un cajn y nicho con puerta. La tapa tendr un espesor de 1", los laterales como el fondo 1" y la base de asiento contra el piso 2" de espesor. Completarn el amoblamiento espejos a ubicar en donde indique la Inspeccin de Obra. Tendrn un marco de madera con una seccin de 2" x 2" con espejo comn de 3 mm de espesor. Antes de proveer los distintos muebles, stos debern ser aprobados por la Inspeccin de Obra.

16.33. CAMINOS DE ACCESO, CIRCULACION PEATONAL.

PLAYAS

DE

ESTACIONAMIENTO

Comprende todos los trabajos necesarios para los caminos de acceso a la vivienda, la playa de estacionamiento y los caminos de circulacin peatonal que se construirn de acuerdo a lo indicado en planos y en estas especificaciones. Caminos y estacionamiento Las cotas de los caminos terminados son las indicadas en planos. Para lograr estos niveles se debern realizar las excavaciones y terraplenamientos necesarios, debiendo quedar el camino con pendientes constantes entre los puntos de distinta cota. En los estacionamientos se debern dejar pendientes para el escurrimiento de las aguas. Las excavaciones, terraplenamientos y tratamiento de la base de asiento se efectuarn en un todo de acuerdo a las especificaciones contenidas en el presente Pliego, terminando los caminos y la playa de estacionamiento con un enripiado de 0,15 m de espesor de acuerdo a las mismas especificaciones y con los anchos y dimensiones indicadas en plano. En zona de excavacin, deber excavarse un sobreancho de 1,50 m en cada margen del camino. En zona de terrapln, el sobreancho ser de 1,00 m.

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Los taludes mximos para la excavacin sern los especificados en la seccin correspondiente. El talud mximo en terrapln ser: 1: 3 ( V: H). El Contratista deber disear y construir las cunetas que fueran necesarias. Circulacin peatonal Las zonas de circulacin peatonal debern ser niveladas de forma de dejar pendientes suaves y constantes que no superen el 10%; en caso de ser necesario, se construirn escaleras con bloques de roca. En los anchos indicados en plano y en toda la longitud de estas circulaciones se realizar un enarenado de 0,10 m de espesor. El Contratista ser responsable del mantenimiento de todos los caminos de acceso, playa de estacionamiento y circulacin peatonal durante la construccin de la obra y del reacondicionamiento final si fuera necesario, previo a la Recepcin Definitiva de la misma.

16.34. ALCANTARILLA.
Comprende todos los trabajos necesarios para la construccin de una alcantarilla en el lugar indicado en el plano correspondiente. Se seguirn las Especificaciones de la Seccin respectiva.

SECCIN 17. INSTALACIONES ELECTROMECANICAS 17.1. ALCANCE DE LOS TRABAJOS.


Comprende esta seccin las especificaciones relativas a la provisin, montaje, ensayos, puesta en servicio y mantenimiento de los elementos hidromecnicos de la Obra. Se incluyen tambin las especificaciones correspondientes al proyecto de estas instalaciones que deber realizar el Contratista.

17.2. GENERALIDADES.
El Contratista deber presentar a la Inspeccin de Obra, dentro de los 60 das del comienzo de la obra un Plan de Fabricacin y Montaje. Si pasados 45 das desde la presentacin del mismo no se formulare objecin, por parte de la Inspeccin de Obra, el Contratista considerar que dicho plan ha sido aprobado. En el caso de que deba ser corregido el Contratista volver a presentarlo en un nuevo plazo de 15 das. Este ajuste no dar motivo a retraso en la ejecucin de los trabajos. Los equipos a suministrar e instalar sern diseados y construidos de acuerdo con las ms modernas y probadas tecnologas. Cada uno de ellos ser completo en todo detalle, incluyendo todo lo que fuere necesario para el transporte, montaje y operacin, an cuando no estuviera explcitamente indicado en estas especificaciones. Debern proporcionar un servicio confiable y seguro para todas las condiciones posibles de operacin. Los distintos elementos componentes de dichos equipos sern adecuados para las condiciones especificadas y no debern experimentar deficiencias, desgastes o deformaciones excesivas. Deber preverse igualmente un fcil acceso a todos los equipos y a los componentes de sus sistemas de accionamiento a fin de facilitar las tareas de limpieza, inspeccin y mantenimiento.

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Todos los elementos principales que lo requieran debern poseer ojales para izamiento u otros dispositivos aptos para el mismo fin, con el objeto de facilitar las tareas de transporte y montaje en el emplazamiento y desmontaje para mantenimiento.

17.3. NORMAS Y CODIGOS.


Los materiales a emplear y la cantidad de trabajo, debern ajustarse a las indicaciones de la ltima edicin o revisin publicada de las normas establecidas por los organismos cuya nmina se indica a continuacin: IRAM AGMA CMAA AISC ISO AISI ASTM ASME AWS DIN IEEE IEC NEMA SAE PSC Instituto Argentino de Racionalizacin de Materiales American Gear Manufactures Association Crane Manufacturers Association of America American Institute of Steel Construction Internacional Organization por Standarization American Iron and Steel Institute American Society for Testing and Materials American Society of Mechanical Engineers America Welding Society Deutsches Institut fr Normung Institute of Electrical and Electronic Engineers International Electrotechnical Comission National Electrical Manufacturers Associations Society of Automotive Engineers Steel Structures Painting Council

En caso que las presentes especificaciones contradigan en algn aspecto las normas o cdigos citados, prevalecern estas especificaciones. El Contratista podr proponer la utilizacin de otras normas distintas de las indicadas, justificando las ventajas de las mismas, pero quedar al solo juicio de la Inspeccin de Obra la aceptacin de las normas propuestas. El Contratista deber entregar a la Inspeccin de Obra un ejemplar de las normas utilizadas en el idioma de origen y otro en castellano.

17.3.1. ACCIONES SISMICAS Y DEL VIENTO Para las acciones ssmicas se considerarn las normas pertinentes de INPRES-CIRSOC 103, excepto donde se estableciera de distinta manera en las especificaciones particulares. Para las solicitaciones debidas al viento se seguirn las recomendaciones del CIRSOC 102 incorporado al SIREA.

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17.3.2. COEFICIENTES DE FRICCION. A los efectos del clculo de las fuerzas de friccin para estructuras de acero de equipos hidrulicos que debern ser consideradas, sern de aplicacin los coeficientes dados por la Norma DIN 19704.

17.4. CONDICIONES DE SEGURIDAD.


17.4.1. SEGURIDAD DEL PERSONAL. En la concepcin del diseo se conferir especial importancia a la seguridad del personal que monta, opera, desmonta y mantiene el equipo, teniendo en cuenta la posibilidad de que pueda no ser prcticamente experto o especializado. Deber ser de aplicacin la Ley de Higiene y Seguridad del trabajo N 19587 y su Decreto Reglamentario N 351/79. Se tomarn medidas para evitar o minimizar los daos provocados por fallas o errores humanos, tanto para el personal como para las mquinas. Las partes rotantes de las mquinas o con temperaturas elevadas, sern adecuadamente protegidas. Las partes sobre las cuales se quiera llamar la atencin porque pudieran originar accidentes, se pintarn con colores vivos (mviles suspendidos, partes bajo tensin elctrica, interiores de cajas de engranajes, etc.). Los equipos estarn provistos de todos los elementos necesarios para evitar consecuencias serias debido a falla de los aparatos principales, auxiliares o de control (dispositivos de proteccin contra falla de ejes, suspensiones auxiliares para impedir la cada o proyeccin de piezas por efecto del peso, fuerza centrfuga u otras fuerzas, dispositivos para actuar en caso de falla de los lmites o fines de carrera, protecciones para reducir o desviar las prdidas de lquidos o gas, etc.). Deber ser posible que los trabajos de mantenimiento ms frecuentes sobre los equipos puedan ser ejecutados sin interrumpir el funcionamiento de los aparatos principales con la mxima seguridad para el personal. 17.4.2. SEGURIDAD DE FUNCIONAMIENTO. Los equipos debern estar protegidos contra estados ambientales tales como atmsfera hmeda, polvo, etc., y del efecto que otros equipos puedan tener sobre el ambiente, tales como calor radiante, vibracin inducida, etc. Debern preverse y suministrase las cubiertas o envolventes para los elementos ubicados en exteriores o para piezas delicadas que pudieran requerirlos. Las partes lubricadas y/o que contengan lubricante, debern protegerse contra prdidas y contaminacin de los lubricantes por agentes exteriores, mediante retenes, empaquetaduras o mtodos similares. Se deber asegurar la posicin de rboles y ejes por medios adecuados, convenientemente dimensionados para resistir condiciones extremas tales como atascamiento de las ruedas montadas sobre ellos, etc. Las tuercas y tornillos debern tener un seguro eficaz, de simple diseo y fcil reemplazo.

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Los frenos, trinquetes, embragues y dispositivos similares estarn ubicados en la ltima etapa de las transmisiones, de modo que puedan funcionar an en el caso de falla de otras etapas. Todo equipo o parte de un equipo, ya sea mecnico o elctrico, que requiere funcionar bajo determinados lmites ser provisto con dispositivos que impidan que estos lmites sean excedidos y tambin, si fuera necesario, puedan detener el equipo. La confiabilidad de estos dispositivos deber ser proporcional a la importancia y necesidad funcional de mantener los lmites fijados. Tales dispositivos sern duplicados de acuerdo con la importancia de su funcin. El restablecimiento manual o automtico de estos dispositivos, ser acordado en cada caso con la Inspeccin de Obra. Estarn dispuestos de tal manera que sea fcil determinar qu dispositivo caus la detencin del equipo. Como precaucin contra posibles fallas de los dispositivos mencionados ms arriba, se proveern tambin otros elementos de seguridad con una capacidad tal, que su falla, en el caso de excederse las condiciones de funcionamiento, agregue una seguridad adicional al equipo.

17.5. CONTROLES Y MOVIMIENTOS.


Los controles y mandos de los equipos sern simples e inequvocos. Los enclavamientos necesarios se proyectarn para impedir daos o accidentes emergentes del uso errneo de los controles. El criterio del proyecto contemplar disposiciones en las cuales las operaciones errneas no puedan causar daos a personas o equipos, ni interrumpir su funcionamiento. La fuerza necesaria para accionar los controles y, en general, para ejecutar cualquier operacin manual, deber ser proporcional al propsito previsto, la fatiga del operador, su seguridad y la simplicidad de movimientos. En la medida que sea posible, los controles sern direccionales, es decir que la direccin del movimiento de control ser la misma que la del movimiento que se quiera provocar. Los controles e instrumentos se agruparn en consolas o paneles dispuestos funcional y lgicamente, de fcil acceso, bien iluminados y con buena visibilidad. Para vlvulas y otros aparatos de operacin rotacional, el movimiento de cierre ser en el sentido de las agujas del reloj, siempre que sea posible. Adems los sistemas de control sern completos, con todos los equipos y elementos necesarios para realizar el control local y/o remoto.

17.6. PLACAS DE CARACTERISTICAS Y ESQUEMAS DE FUNCIONAMIENTO.


Los equipos estarn provistos de placas de caractersticas, que llevarn la informacin general del equipo, nombre del fabricante, potencia nominal, velocidad en r.p.m., tensin, corriente, etc. y cualquier otra caracterstica relevante e inherente al mismo y a su funcin. Los esquemas de funcionamiento sintetizarn las operaciones principales, avisos de seguridad necesarios para el personal y los equipos, lmites de capacidad, presin,

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temperatura, etc. Todas las partes del equipo que requieran lubricacin, mantenimiento e identificaciones especiales, llevarn las indicaciones en estos elementos. Todos los circuitos debern tener su esquema de funcionamiento reproducido en los tableros de comando o en las vecindades de stos, en un cuadro convenientemente protegido, a los efectos de poder seguir fcil e inequvocamente toda la marcha del circuito.

17.7. ELEMENTOS DE UNION.


Todos los tornillos, pernos, esprragos y tuercas debern ajustarse a las normas correspondientes. La clase y grado sern adecuados al servicio que prestarn y debern ser aprobados por la Inspeccin de Obra. Para estructuras se usarn tornillos, tuercas y esprragos de alta resistencia. Si se trata de elementos en contacto con el agua, los pernos de unin sern inoxidables. Todos los tornillos, bulones y tuercas debern estar provistos de un dispositivo para trabar. La eleccin del tipo deber considerar la condicin de servicio de acuerdo con las siguientes pautas: En piezas que puedan estar sujetas a vibraciones, en conexiones que requieran ajustes repetidos, o cuando no sean fcilmente accesibles, todos los bulones debern estar asegurados por un dispositivo para trabar seguro y reusable, tal como una tuerca encasquillada con chaveta partida, una placa para trabar de cobre blando o una arandela doblada sobre la tuerca y sobre una parte fija de la estructura. En las partes restantes no se debern utilizar arandelas de seguridad tipo resorte (Grower). En todas las otras partes se debern usar, ya sea un dispositivo para trabar seguro y reusable o arandelas de seguridad de acero de tipo resorte, en todos los bulones. Cuando fuera requerido, las arandelas de seguridad se debern usar en combinacin con un compuesto qumico apropiado para trabar roscas, tal como Loctite o similar. La eleccin del compuesto deber considerar los requisitos parra el desmontaje y mantenimiento.

17.8. ELEMENTOS ESTRUCTURALES.


Los elementos estructurales del equipo mecnico, tales como estructura de mquinas, marcos, esqueletos, placas de apoyo y componentes similares, no slo debern satisfacer los requisitos de resistencia, sino tambin las condiciones impuestas por el buen funcionamiento del equipo y las condiciones usuales de la prctica moderna del diseo y construccin de mquinas, especialmente en lo que se refiere a rigidez y a deformacin. En el proyecto de las estructuras expuestas a oxidacin o corrosin se debern considerar esos factores, en particular para la verificacin de resistencia, se tendrn en cuenta las reducciones de seccin causadas por oxidacin o desgaste, de acuerdo con las condiciones de funcionamiento previstas y los excesos de espesor que puedan ser necesarios, independientemente del mantenimiento que recibir el equipo. Se deber prever en el proyecto un mantenimiento sencillo y eficiente de las partes expuestas a oxidacin o corrosin. Entre otras medidas, se proveern agujeros de drenaje

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para el agua de lluvia o de condensacin y los pequeos componentes en los que esta precaucin sea imposible de tomar, debern ser recubiertos con un material adecuado. Los elementos estructurales cerrados (tubulares, secciones cajn, etc.) cuyas superficies interiores sean inaccesibles para mantenimiento, debern ser protegidas contra la corrosin y sern totalmente hermticas con respecto al aire ambiente. Los elementos estructurales debern tener espesores no inferiores a 8 mm (5/16) cualquiera sea el destino del elemento a construir. Para el caso de elementos mviles, las partes de las piezas fijas (rieles y pletinas empotradas en el hormign) que estn en contacto con la pieza de deslizamiento tendrn una dureza por lo menos 20% superior a la de esta ltima. Las cajas de los mecanismos sern construidas preferentemente con chapas soldadas, pero se aceptarn de fundicin cuando cumpla lo exigido en el punto correspondiente a piezas coladas y forjadas. Los recipientes a presin debern cumplimentar las exigencias del Cdigo ASME en su seccin correspondiente.

17.9. MATERIALES.
17.9.1. GENERALIDADES. Salvo que se especifique lo contrario, todos los materiales debern estar de acuerdo con la ltima edicin de la norma afn. Cuando de acuerdo con las normas pertinentes puedan efectuarse reparaciones en el material, el Contratista deber someter a la aprobacin de la Inspeccin de Obra los mtodos que propone. El hecho de que el material haya sido aceptado, por haber sido satisfactorios los ensayos especificados, y de haber respondido sus caractersticas a los requisitos exigidos, no eximir al Contratista de solucionar los defectos que aparecieran durante su empleo en la construccin. 17.9.2. TENSIONES DE TRABAJO. Debern usarse amplios coeficientes de seguridad en el diseo del equipo a suministrar, especialmente en el proyecto de partes sometidas a esfuerzos alternativos o al choque bajo las mximas condiciones de funcionamiento y ensayos de presin hidrosttica. Los esfuerzos en los materiales no debern sobrepasar los siguientes valores Piezas sometidas a ensayo de presin 70% de la resistencia mnima al hidrosttica punto de fluencia durante el ensayo. Piezas sometidas a esfuerzo dinmico 35% de la resistencia mnima al alternativo y partes rotantes punto de fluencia Piezas sometidas a las peores condiciones 50% de la resistencia mnima al de funcionamiento posibles: punto de fluencia Piezas de hierro fundido sometidas a solicitaciones dinmicas. 10% de la resistencia de traccin a la rotura

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Se podrn admitir solicitaciones mximas en piezas de acero complicadas, fundidas o soldadas, que sobrepasen el 70% de la resistencia mnima al punto de fluencia, durante los ensayos de presin hidrosttica, con tal de que dichas solicitaciones se produzcan en zonas limitadas localmente y con tal de que dichas zonas sean de pequea extensin y estn rodeadas de solicitaciones bajas. 17.9.3. ACEROS Todos los componentes estructurales sern de acero de calidad estructural, con resistencia a la traccin garantizada y buenas condiciones de soldabilidad. Debern estar exentos de escamas, escorias y laminillas y cumplimentar las siguientes consideraciones: El carbono equivalente del material a utilizar deber cumplir con la norma IRAM 503. Ningn acero a emplear en la fabricacin de partes hidromecnicas ser de cualidades tecnolgicas y qumicas inferiores a las de F22, clasificacin segn norma IRAM 503. Los aceros para partes estructurales de los elementos, sern calmados, resistentes al envejecimiento, de grano fino y alta seguridad a la rotura frgil. 17.9.4. MATERIALES PARA JUNTAS. Para aire y agua a presin, incluyendo las bridas de bronce o latn, se utilizar asbesto comprimido. Tendrn adems algn recubrimiento antiadherente. Para aceites o lquidos hidrulicos especiales se utilizar caucho en base o acrilo mitrilo o goma silicona, segn el lquido, o goma siliconada. En el caso de temperaturas elevadas (> 100C) se utilizar Vitn Cuando se acoplen entre s bridas de materiales diferentes (ferrosos y no ferrosos), se utilizarn juntas aislantes de manera tal que no permitan la continuidad elctrica entre bridas ni a travs de los bulones. 17.9.5. CALIDAD MINIMA DE ALGUNOS MATERIALES. Material Fundiciones de acero al carbono Fundiciones de acero de elevada resistencia, para propsitos estructurales Fundiciones de acero resistentes a la corrosin para aplicaciones generales Planchas de acero resistentes a la corrosin aplicaciones generales Planchas de acero inoxidable para elementos bajo agua y material para soldaduras Acero inoxidable para bulones, tuercas y arandelas Barras de acero inoxidable forjadas, para pernos de articulaciones importantes Planchas de aleacin niquel-cobre (Monel) aplicaciones generales Norma ASTM A 27, Grado 65-35 Grado 70-36 ASTM A 148, Grado 80-50 ASTM A 296, Grado CA 15 y Grado CF8 ASTM A 167 ASTM A 176 ASTM A 276, Tipo 304 ASTM A 240, Tipo 405 y Tipo 410 ASTM A 246, Tipo 304 DIN 17006 X5 Cr Ni 18-9 ASTM A 276, Tipo 431 y Tipo 329 DIN 17006 X 22 Cr Ni 17 ASTM B 127

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Hierro fundido

ASTM A 48, Clase 35 IRAM 534 Acero al carbono para perfiles y barras ASTM A 373 DIN 17100 St 37-2 Chapas de acero al carbono para IRAM 502, IRAM 503 estructuras soldadas sometidas a bajas tensiones Chapas de acero al carbono para ASTM A 283, Grado A y B estructuras soldadas sometidas a esfuerzos ASTM 285, Grado B y C medios Chapas de acero al carbono para ASTM A 382, Grado E estructuras soldadas de alta resistencia DIN 17100 st 42-2 IRAM 507 Acero al carbono forjado para usos ASTM A 242, Grado B generales DIN 17100 st 52-2 Acero al carbono forjado para bridas ASTM A 235, Clase E sometidas a presiones de hasta 20 kg/cm2 DIN 17100 st 50 Acero al carbono forjado para bridas sometidas a presiones superiores a 20 kg/cm2 Acero forjado o laminado para barras de cilindros hidrulicos y vstagos Aleacin de acero forjado Acero forjado para ejes y engranajes Acero al carbono para pernos y tornillos ASTM A 181, Grado 1 IRAM 636 ASTM A 105, Grado 1 ASTM 236, Clase C

DIN 17006 CK 45 ASTM A 237 ASTM A 292, Clase 1 Acero al carbono para tuercas ASTM A 307, Grado B IRAM 505 Fundicin de bronce para elementos ASTM 307, Grado A estructurales IRAM 512 Bronce para cojinetes de lubricacin forzada ASTM B 143, Aleacin 1 B y Aleacin 2 B y casquillos Bronce para engranajes ASTM B 144, Aleacin 3 A y 3 B Bronce para remaches Bronce para partes sometidas a esfuerzos ASTM 822, Aleacin P severos ASTM B 148, Aleacin BB Bronce para pernos y pequeos accesorios ASTM B 21, Aleacin 464 Bronce en aleacin con aluminio ASTM B 150, Aleacin 1 Metal Babbit para cojinetes ASTM B 139, Aleacin C Cojinetes autolubricantes para articulaciones ASTM B 150, Aleacin 2,0 importantes SIN 17655 Cojinetes autolubricantes para articulaciones ASTM B 23, Aleacin Grado 4 normales Tubos de cobre Lubrite (Merriman Inc.) Tubos de latn Tubos de acero al carbono Tefln (Dupont) Resina acetlica (Delrin) ASTM B 88, Tipo K ASTM B 42

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Tubos de acero inoxidable sin costura Tubos de acero al carbono galvanizado Acero al carbono electroltico de cadmio Acero al carbono electroltico de cromo con con

ASTM B 43, Aleacin de cobre 230 ASTM A 53, Grado A IRAM 2599 DIN 17100 st 42-2 y st 52-2 revestimiento ASTM A 269, Grado T P 303 revestimiento ASTM A 120 ASTM A 165 ASTM A 166, Tipo D5

17.10. TRATAMIENTOS ESPECIALES.


17.10.1. CINCADO. El cincado se realizar de acuerdo con la Norma ANSI/ASTM A 123 -78. No se permitirn operaciones de corte, agujereado, soldaduras, etc., luego del cincado. Los casos especiales debern ser sometidos a la aprobacin de la Inspeccin de Obra. Se tendr en cuenta la modificacin de los juegos producidos por el cincado, especialmente en las roscas, los que debern mantenerse dentro de las tolerancias que correspondan en cada caso, ya que no se aceptarn repasos posteriores.

17.11. PIEZAS COLADAS Y FORJADAS.


17.11.1. PIEZAS COLADAS. Todas las piezas coladas debern quedar de acuerdo con el modelo, con una buena terminacin, calidad y condicin uniforme, libres de ampollas, porosidades, durezas, defectos de contraccin, fisuras u otras imperfecciones perjudiciales, debern estar satisfactoriamente limpias segn el uso para el cual estn destinadas. Las superficies de las piezas coladas, no sometidas a un posterior acabado a mquina, especialmente aquellas que estarn en contacto con agua, debern esmerilarse para que queden lisas y sin resaltos en la superficie de unin. Debern encontrarse libre de imperfecciones groseras de fundicin, tales como salientes, costurones, depresiones, alvolos, picaduras y astilladuras. Los defectos de las piezas coladas no se podrn reparar, taponar o soldar sin autorizacin escrita de la Inspeccin de Obra. Las piezas de acero colado con defectos menores podrn ser reparadas por soldaduras, de acuerdo con la prctica comercial aceptada. Los defectos se considerarn menores cuando no afecten la resistencia en las condiciones de uso o el maquinado de la pieza. La profundidad resultante de la remocin del defecto hasta el metal sano no superar el 20% del espesor de la pieza considerada, pero en ningn caso podr ser mayor que 25 mm. No se debern realizar soldaduras despus de aplicado el tratamiento trmico final. Las piezas de acero colado debern someterse a recocido completo y las de acero inoxidable colado recibirn tratamiento trmico completo. 17.11.2. PIEZAS FORJADAS. Las piezas forjadas debern resultar libres de cualquier defecto que reduzca su resistencia y durabilidad, incluyendo las rebabas, contracciones, estras, fisuras, costras, porosidades, durezas, inclusiones no metlicas excesivas y segregaciones. Las probetas se suministrarn conforme a la Norma ASTM A 370.

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Sern sometidas a un tratamiento trmico uniforme, tal que produzca un material acorde a los requerimientos de las especificaciones respectivas.

17.12. LUBRICACION.
El diseo de los elementos que requieran lubricacin se efectuar adoptando mrgenes de seguridad que permitan su eficiente funcionamiento. Los depsitos de lubricante sern dispuestos en lugares de fcil acceso y sus diseos permitirn una sencilla limpieza y drenaje, en lo posible, se adoptarn sistemas de lubricacin centralizada. Se proveer lubricacin a todas las partes mviles empleando aceite o grasa. Para lubricar cada punto se emplear una aceitera separada o niple de grasa. La lubricacin con grasa se proveer con niples engrasadores. Donde fuera necesario para facilitar el acceso se colocarn estos niples en los extremos de tuberas de extensin cortas. Estos niples se agruparn donde sea posible y cada grupo ser montado en una placa situada en lugar conveniente para la aplicacin de una pistola o grasera que deber ser prevista en este suministro. El Contratista deber proveer niples que respondan a la misma norma para todo el suministro contractual. Los niples, salvo casos especiales, sern de fcil obtencin en el mercado local. Donde fuera adecuado se considerarn los engrasadores del tipo Stauffer de gran tamao. Se proveer una pistola o grasera con conexiones para adaptar a los niples con cada unidad del plantel. Toda tubera para lubricacin que est expuesta a la intemperie, deber ser de cobre o PVC duro. Todas las graseras, incluyendo sus resortes, que puedan estar temporaria o permanentemente sumergidas, debern ser totalmente de acero inoxidable o cualquier otro material resistente a la corrosin. Todas las grasas y aceites utilizados debern ser aprobados por la Inspeccin de Obra. A tal fin, el contratista seleccionar las variedades teniendo en cuenta los siguientes criterios: Reducir al mnimo indispensable los tipos de lubricantes a emplear en la totalidad de los equipos. Adoptar los lubricantes producidos por Y.P.F. o calidad similar. De requerirlo algn mecanismo, podr proponer el empleo de lubricantes especiales siempre que justifique su necesidad ante la Inspeccin de Obra. Procurar que el lubricante de cualquier parte de los equipos sea el mismo para todas las condiciones climticas imperantes en el emplazamiento. Sin perjuicio de lo expresado anteriormente, se preferiran los bujes autolubricantes.

17.13. ACEITE HIDRAULICO.


El aceite para los sistemas hidrulicos deber adaptarse especialmente al servicio, y tendr estabilidad y resistencia a la oxidacin y corrosin. El contratista indicar las especificaciones del aceite que proveer con el equipo, incluyendo en particular: punto de

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inflamacin, emulsividad y ensayo de corrosin segn Norma ASTM. El aceite utilizado ser apto para trabajar como medio hidrulico en todo el rango de temperatura ambiente del emplazamiento. Adoptar los aceites producidos por Y.P.F. o similar. De requerirlo algn mecanismo, podr proponer el empleo de lubricantes especiales siempre que justifique su necesidad ante la Inspeccin de Obra. El aceite del primer llenado deber ser centrifugado y filtrado por el contratista antes de su utilizacin.

17.14. SERVOMOTORES.
17.14.1. CILINDROS. Su diseo y fabricacin se ajustarn a las normas estipuladas en la ltima edicin del cdigo ASME sobre calderas y recipientes a presin, Seccin VIII: Recipientes a Presin sin Contacto con Fuentes de Calor. Todas las piezas del cilindro hidrulico no mencionadas en el cdigo se calcularn con un coeficiente de seguridad mnimo igual a 6 (seis). Los cilindros sern tubos de acero estirado en fro y sin costura, cuyas paredes debern rectificarse de modo que el pistn deslice suave y fcilmente. Cuando se usen juntas o bridas, el interior de la junta ser liso y sin discontinuidades. El cilindro estar provisto con rascadores para quitar la suciedad y los abrasivos del vstago y con tapones de ventilacin y de purga para permitir llenarlo y vaciarlo fcilmente. El cilindro deber ser diseado de modo de permitir una fcil extraccin del pistn y vstago para el recambio de las empaquetaduras. 17.14.2. PISTON Y VASTAGO. Los pistones sern de acero forjado o fundido. Los vstagos sern tubos de acero sin costura. La superficie externa de cada vstago se proteger contra la corrosin mediante un revestimiento mnimo de cromo duro de 0,08 mm de espesor, salvo que se especifique otro valor. El pistn o el vstago debern disearse de manera que se produzca amortiguamiento en ambos puntos muertos. 17.14.3. SELLOS. Para evitar escapes de aceite del cilindro por el pistn y el vstago, se usar una empaquetadura del tipo de anillo en V, con aros adaptadores montados con lubricantes. La tapa del cilindro se sellar con algn tipo adecuado de aro O de material sinttico moldeado, resistente al aceite. En todas las juntas a bridas se usarn sellos de tipo O. Todos los sellos se disearn de modo que mantengan una eficiencia mxima con un mantenimiento mnimo.

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17.15. CAERIAS.
17.15.1. GENERALIDADES. Todos los elementos de la instalacin debern responder a las normas aprobadas y a las disposiciones complementarias que forman parte de estas especificaciones. Las caeras sern de calidad normalizada, y aptas para el servicio al que sern destinadas. Se seleccionarn con especial cuidado los materiales para caeras, bridas o accesorios, y se tomarn otras precauciones adecuadas para evitar la corrosin electroltica que podr contaminar los lquidos que transportan o destruir las aislaciones elctricas entre las superficies en que se presentara. 17.15.2. MATERIALES. Respondern a las siguientes especificaciones u otros equivalentes aprobados por la Inspeccin de Obra: Caeras de hierro y acero: Norma ANSI B 31-1 Caeras de acero inoxidable: Norma ANSI B 36.19 Bridas y accesorios bridados: Norma ANSI B 16.1 Cuplast Norma ASTM A 105 Accesorios: Norma ASTM A 234 17.15.3. DIMENSIONES, ACCESORIOS Y ACOPLAMIENTOS. El espesor de la caera se calcular de acuerdo con lo indicado en el Power Piping Code (ANSI) B31.1, o norma equivalente. Los accesorios empleados sern de primera calidad y se evitar el uso de piezas que provoquen restricciones excesivas a la circulacin del fluido. Los accesorios para soldar estarn de acuerdo con la norma ANSI B 16.9. El radio de curvatura de los codos ser como mnimo de 1 veces el dimetro nominal. Las uniones en Y sern de fabricacin normalizada. En dimetros gran-des esta unin podr construirse soldando el ramal a la caera principal de acuerdo con la norma ANGI B 31.1. Las cuplas y niples de reduccin sern de transicin suave. No se permitir el uso de bujes o bridas de reduccin. Todas las tuberas de acero negro o galvanizado, con extremos roscados, debern ser proyectadas con un espesor de pared mnimo de calibre 40 stndard segn norma ANSI B 16.10, independientemente de ser usada como lnea cuyo valor de presin requiera una pared menor. Para la ejecucin de las uniones se tendr en cuenta lo siguiente: a) Caeras de dimetro nominal 50 mm o mayor: Las uniones con vlvulas, bombas, tanques, etc., sern por medio de bridas. No se permitirn las uniones roscadas. Las bridas tendrn dimensiones y disposicin de agujeros de acuerdo con las normas IRAM 2556, 2557, 2567, 2578, y 2579 y ANSI B 16.5. Se usar un tipo uniforme para toda la obra. Se exceptuarn las conexiones a equipos de fabricacin normalizada cuyas bridas no puedan ser obtenidas de acuerdo

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con la norma seleccionada. En este caso el equipo ser provisto con las contrabridas, tornillos, tuercas y juntas correspondientes. Las juntas entre bridas tendrn dimensiones normalizadas de acuerdo con la clase y el tipo de brida. El material y el espesor sern los adecuados para proporcionar un cierre hermtico en las condiciones ms desfavorables de operacin. Los bulones, los prisioneros y las tuercas de las uniones embridadas se lubricarn con un lubricante especial de manera que las tuercas pueda ser desplazadas a mano. Se tomar especial cuidado para impedir un exceso de tensin inicial en los bulones y prisioneros aplicando en cada uno el torque recomendado segn la calidad del buln, de manera tal que la tensin aplicada sea lo ms uniforme posible. El compuesto inhibidor de xido aplicado a los frentes de las bridas antes de su remisin a la obra ser quitado antes de instalarla. No se permitir el uso de cidos o herramientas que pudieran daar las superficies terminadas de las juntas. Los acoplamientos intermedios se llevarn a cabo preferentemente mediante soldadura, excepto que por consideraciones especiales, sea necesario usar bridas como ser: Para permitir un sencillo montaje y desmontaje de los distintos tramos para limpieza y/o reposicin. En tuberas de alta aleacin que requieran tratamiento trmico en el taller para liberar los esfuerzos. Para permitir el desmontaje de equipos tales como cabezales de bombas, compresores, etc. En general, los accesorios soldados sern preferidos a los accesorios embridados con excepcin de los codos excntricos. Para cambios de direccin en tuberas de gran dimetro, en lugar de utilizar accesorios soldados a tope, se podr usar tubera con soldadura a bisel. Las tuberas de acero al carbono hasta dimetro de 100 mm, podrn ser dobladas en fro. b) Caeras de dimetro nominal menor de 50 mm: Se admitir la unin roscada, o de otro tipo aprobado. La caera roscada de hasta 19 mm de dimetro nominal ser del tipo extra pesado (Schedule 80). Las roscas sern cortadas en todo su perfil y estarn libres de superficies desgarradas o rugosas, de tal manera que no ms de 3 hilos de la rosca de la caera sobresalgan despus de la instalacin en cualquier junta. Las juntas roscadas se harn con un compuesto para juntas aplicado solamente a las roscas machos. No se permitir el uso de cemento para roscas o el calafateo de las uniones roscadas para eliminar o impedir prdidas. No se utilizarn llaves para tubos con dientes filosos en las caeras de cobre o acero galvanizado. Cuando sea necesario proyectar una lnea con dos codos adyacentes se mantendr un espacio recto mnimo entre las mismas, equivalente a dos veces el dimetro de la lnea. En todos los acoplamientos con equipos sometidos a movimientos o vibraciones se proveern juntas elsticas que impidan la transmisin de esas

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perturbaciones a la caera. Los niples sern fabricados con materiales de las mismas caractersticas mecnicas y resistencia a la corrosin que la caera a la cual estn conectados. Los accesorios para soldar, las bridas con cuello y las bridas orificio tendrn el mismo dimetro interior que la caera a la cual se suelden. 17.15.4. JUNTAS DE CONSTRUCCION. Se colocarn conexiones flexibles del tipo Victaulic o Dresser, o similares aprobados, en todos los casos donde una caera deba atravesar una junta constructiva o de dilatacin en el hormign. Juntas de expansin del tipo de simple corrugacin sern utilizadas donde los colectores principales o tuberas crucen las juntas. 17.15.5. CONEXIONES ESPECIALES. Las conexiones a las tuberas para los instrumentos de presin debern ser roscadas hasta 15 mm y para las mirillas de nivel hasta 20 mm., a menos que para casos especiales se especifique de otra forma. 17.15.6. DRENAJES. En lo posible, debern evitarse los puntos bajos intermedios en las caeras. De existir, sern provistos de drenaje, con vlvula de bloqueo apropiado. Los puntos altos sern ventilados por medio de vlvulas de bloqueo. Las pendientes, los accesorios y las reducciones excntricas en las caeras horizontales a utilizar sern tales que permitan el fcil drenaje. 17.15.7. CAERIAS EMPOTRADAS. Las caeras o tramos de caeras que quedaren inaccesibles o que deban ser empotrados en el hormign, sern prolijamente posicionados cuidando su alineacin y pendiente. Se sujetarn firmemente de modo de evitar movimientos durante el hormigonado y se protegern contra averas durante el colado. El espesor de las caeras de acero deber ser seleccionado teniendo en cuenta una vida til no menor de cincuenta aos. Los caos que emerjan del hormign para ser conectados posteriormente, debern ser protegidos con tapones o bridas ciegas. La longitud emergente no deber ser menor a 100 mm y a su alrededor deber efectuarse una cavidad anular de 50 mm de profundidad en el hormign que ser llenada con algn compuesto plstico o bituminoso de proteccin formando un filete de 45 alrededor del cao. Los tapones debern retirarse nicamente cuando se aadan nuevas tuberas para prolongar el sistema y debern ser inmediatamente recolocados en el extremo de la tubera adicionada. En los sistemas de tuberas terminados, la remocin de los tapones deber ser efectuada solamente cuando haya pasado el peligro de contaminacin de los sistemas debido a las operaciones de construccin y lo apruebe la inspeccin. Cada vez que los trabajos se suspendan por cualquier motivo, los extremos de las caeras sern adecuadamente taponados. El Contratista ser responsable por cualquier obstruccin parcial o total en las caeras y sern a su cargo las reposiciones de tramos que no puedan limpiarse correctamente y a satisfaccin de la Inspeccin de Obra.

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Las caeras de cobre debern ser protegidas por medio de un cao de PVC que soporte 0,4 Mpa (4 kg/cm) de presin mnima. Se deber mantener presin hidrosttica en los tramos empotrados en las caeras de cobre durante el colado del hormign y durante la operacin de inyeccin de lechada a presin. Todas las lneas de tuberas instaladas directamente en el terreno, sern protegidas como mnimo con una capa de cinta tipo Poligual o similar, o en su defecto, una capa de pintura asfltica bituminosa, una capa de papel o cinta (Kraft) embebido en asfalto. Todas las tuberas que atraviesen losas, paredes o vigas de hormign debern pasar a travs de manguitos de tubera de PVC de paredes gruesas. Los manguitos pasantes a travs de paredes o vigas debern instalarse con sus extremos al ras respecto de ambos lados de la pared o viga. Los manguitos pasantes a travs de losas de piso debern instalarse al ras con la parte inferior de la losa y sobresaldrn 25 mm por encima de la superficie acabada en la parte superior de la misma o se instalarn segn se indique en los planos. 17.15.8. DISTRIBUCION Y TRAZADO DE CAERIAS. Las tuberas y soportes debern ser empleados de manera de mantener las distancias mnimas, verticales y a los equipos, indicadas en los planos. Todas las redes y lneas de tuberas situadas en el exterior de los objetos de obra o edificaciones, debern ser proyectadas preferentemente areas, agrupadas y soportadas en bancos de tuberas. Cuando se utilicen bancos de tuberas se aplicarn las siguientes recomendaciones: Cuando existan ms de 6 lneas, stas se colocarn en dos niveles de soportes. El espaciamiento modular entre columnas de apoyo ser de 6 m., excepto en condiciones especiales que requieran y justifiquen otra solucin de espaciamiento, previa aprobacin de la Inspeccin de Obra. Todo sistema o lnea de tubera ser proyectada de tal forma que evite el sifonaje accidental del contenido de un depsito o recipiente al cual est conectado, cuando cese el flujo en la lnea. Las lneas o sistemas de caeras para el transporte de lquidos o gases inflamables o corrosivos deben proyectarse de forma que no pasen cerca de motores elctricos, conmutadores o quemadores de llama abierta que puedan provocar incendio por causa de un goteo. Todos los tubos y accesorios de un sistema de caeras sern proyectados de tal forma que se permita la rpida identificacin y localizacin de una lnea, vlvula o accesorio en el mismo, segn el sistema de codificacin del comitente. Todas las lneas de sistema de caeras, sern proyectadas de tal forma que la Inspeccin de Obra, calibracin, reparacin o cambio de un tubo o accesorio en la misma, no implique la paralizacin del flujo en lneas cercanas o la remocin total o parcial de accesorios y tuberas de otras lneas.

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La disposicin de las caeras deber ser planeada para facilitar que los equipos puedan ser desmontados para su inspeccin y mantenimiento. Las reas de mantenimiento previstas para el acceso a equipos mviles, desmontaje de los grupos de tuberas, manipulacin de bandeja de recoleccin, etc., debern estar libres de tuberas. En lneas soportadas en bancos de caeras en el exterior de edificios, los cambios de direccin se harn preferentemente con cambio de niveles excepto para lneas de 600 mm y mayores. En el interior de edificios las lneas de caeras se agruparn preferentemente en zonas centralizadas, areas y apoyadas sobre columnas, vigas o paredes. Cuando existan lneas que requieran ser proyectadas en sistema de anillo en edificios u objetos de obra, se mantendr una zona de entrada de todas las lneas con todas las vlvulas maestras de control centralizadas y desde ah se desarrollar la red de anillo en el interior del local. Se debern evitar las cmaras o bolsones en las lneas. Cuando sea necesario se prepararn los puntos de drenaje de las caeras en cada rea en forma centralizada. Las lneas de caeras colocadas en canales de hormign se preferirn a las colocadas directamente empotradas. Para facilitar la expansin trmica de la caera se preferirn los siguientes medios, segn el orden indicado a continuacin: Aprovechar la flexibilidad propia del trazado Usar un lazo de expansin Usar una junta de expansin en caso de que otros medios no sean factibles. Deber proveerse suficiente flexibilidad en el diseo de los sistemas de caeras, para mantener las fuerzas (de expansin o contraccin) y momentos en las bridas de un nivel tolerable, de forma tal que estas fuerzas no ocasionen daos. Cuando se proyecten lneas o redes exteriores se recomienda el uso de lazos de expansin tipo U, soldados, colocados de forma horizontal o vertical, de acuerdo con el espacio disponible en el trazado.

17.15.9. SOPORTES Y COLGANTES. El Contratista deber suministrar e instalar todas abrazaderas de suspensin y mnsulas y soportes necesarios para las caeras, incluyendo la perforacin y colocacin de los anclajes de expansin y todo trabajo ocasional para la fijacin de tales anclajes empotrados e insertos en el hormign. Todos los soportes y colgantes sern fabricados e instalados de acuerdo con las Normas ANSI B 31.1. Las varillas de suspensin sern dispuestas verticalmente sin dobleces ni torsiones. Los soportes para caos de cobre debern estar enchapados en ese metal. No se usarn colgantes de cadena o de fleje. Se debern usar suspensiones en trapecio para colgar dos o ms caeras o cuando los colgantes de una sola varilla no resulten adecuados.

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El vano y el espaciado sern los indicados en los planos. Se debern usar pernos en U para asegurar las caeras a un trapecio de cada dos consecutivos. El espaciado de apoyo en los ramales nicos, deber estar de acuerdo con la Norma ANSI B 31.1. 17.15.10. LIMPIEZA. Antes de proceder a su instalacin, se debern limpiar cuidadosamente todos los caos y accesorios en la forma siguiente: Todas las roscas y bridas de las caeras sern limpiadas con solventes para eliminar cualquier grasitud. Los caos con roscas daadas sern rechazados. Cada ramal de caera deber ser soplado con aire para secarlo despus de completar los ensayos hidrostticos.

17.16. VALVULAS
17.16.1. GENERALIDADES. Todas las vlvulas que forman parte del suministro contractual sern de tipo, material, diseo y construccin aprobados por la Inspeccin de Obra. Todas las vlvulas del mismo tipo, material y tamao debern ser intercambiables. Sern del tipo ms apropiado para el uso a que estn destinadas y tendrn los cierres y accesorios sustituibles. Las vlvulas de dimetro nominal menor de 50 mm sern preferentemente con cuerpo de bronce. Las vlvulas de dimetro nominal mayor de 50 mm debern tener preferentemente el cuerpo de acero fundido y respondern a las Normas ANSI b 16.10. Las vlvulas de materiales especiales respondern a lo indicado en las condiciones particulares de cada sistema. Sern construidas con extremos bridados normalizados, tapa abulonada y volante o sistema de accionamiento mecnico. Las bridas debern tener fresado el asiento de los elementos de unin. Todas las vlvulas se cerrarn girando el accionamiento en el sentido horario y sobre el frente del mismo estarn claramente marcadas las palabras Abrir y Cerrar junto a flechas que indiquen la direccin de giro en cada caso. Deber proveerse en todas las vlvulas un indicador de posicin que permita, a simple vista, comprobar el estado de abierto o cerrado. Las vlvulas que trabajen con flujo unidireccional, debern tener estampada en su cuerpo una flecha indicativa de la direccin correcta del flujo. En los casos en que la vlvula tenga su vstago prolongado, debern colocarse los indicadores sobre el vstago de la vlvula y sobre su prolongacin. Todas las vlvulas que requieran empaquetaduras debern ser de diseo tal que permita el cambio de las mismas en servicio, bajo presin.

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Cuando resulte necesario, los vstagos de las vlvulas debern prolongarse con el fin que el volante quede a una altura aproximada de 1 m por encima del piso o plataforma desde donde se las maniobre. En el caso que el esfuerzo necesario para mover el vstago de la vlvula supere el valor establecido en las normas de seguridad industrial, deber adoptarse entre la vlvula y el volante un adecuado tren de engranajes, que ser de material y construccin aprobada. En el caso que resulte necesario utilizar un prolongador horizontal deber disponerse una proteccin adecuada en las circulaciones para evitar accidentes al personal. 17.16.2. VALVULAS MOTORIZADAS. Las vlvulas motorizadas incluirn el motor y todos los controles y mandos necesarios. Estos mandos permitirn accionamiento manual y a motor, pero deber preverse un enclavamiento para evitar su acoplamiento simultneo. Las manos debern montarse en tableros independientes de las vlvulas. El diseo de los mecanismos deber permitir el cierre y apertura completa de la vlvula. La detencin del motor en las posiciones lmites ser automtica y se tendr un asentamiento perfecto y sin golpes. Estos mecanismos sern capaces de superar pequeos atascamientos que puedan producirse en los extremos de la carrera. En los motores blindados se deber proveer un detector trmico incluido en el bobinado, a fin de disponer la correspondiente proteccin.

17.17. JUNTAS DE ESTANQUEIDAD.


17.17.1. SELLOS DE CAUCHO. Las juntas de estanqueidad para compuertas planas y de segmento sern de caucho sinttico, dispuestas en lneas continuas. El material deber cumplimentar las exigencias dadas en las Bases Generales Hidroelectromecnicas de Agua y Energa Elctrica S.E. Los sellos inferiores sern de seccin rectangular. Los sellos laterales sern del tipo J (nota de msica) y los sellos superiores podrn ser del tipo J u omega. Las esquinas de los sellos se moldearn en una sola pieza. Los empalmes se efectuarn mediante adecuados adhesivos, que sern tratados para protegerlos de la accin del agua. Cuando los perfiles J u omega sean deslizantes, llevarn adherida una lmina de fluorocarbono o tefln resistente a la abrasin en la superficie del sellado. La superficie de sellado ser lisa, recta y estar libre de residuos de caucho. Los sellos apoyarn sobre placas de asiento continuas, soldadas a la estructura y mecanizada. Se perforarn en conjunto las placas de asiento, los sellos y las barras de sujecin. Los agujeros sern pasantes para uniones con tornillo y tuerca, en cuyo caso deber proveerse una estanqueidad adecuada. Las uniones entre tableros y sellos permitirn el ajuste de stos durante el montaje, incluyendo la posibilidad de efectuar precompresiones. Los bordes de las estructuras, placas y barras se redondearn donde sea necesario para evitar daos en los sellos.

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17.17.2. OTROS SELLOS. Cuando el diseo lo requiera o se especifique, se dispondrn juntas de estanqueidad metalmetal o metal-cuero.

17.18. PROTECCION SUPERFICIAL.


17.18.1. GENERALIDADES. Despus de terminada la instalacin de los distintos componentes y retirados todos los medios y accesorios temporarios utilizados para el montaje, el Contratista aplicar a los mismos un adecuado revestimiento protector. Todas las pinturas sern aplicadas sobre superficies limpias, secas y en condiciones de humedad y temperatura ambiente adecuadas. En ningn caso se harn trabajos con temperaturas menores a 7C. Las pinturas con base epoxdica solo se aplicarn con temperaturas superiores a 10C. Todas las pinturas y productos empleados debern ser normalizados, de fabricantes conocidos y tendrn que aplicarse conforme a las instrucciones del mismo fabricante. Las superficies que no necesiten ser recubiertas, pero que son adyacentes a superficies que deban ser limpiadas y recubiertas, as como las superficies recin recubiertas, sern protegidas de dao o contaminacin durante las operaciones de limpieza y recubrimiento. No deber pintarse sobre acero inoxidable o superficies mecanizadas, tampoco se lo har sobre los bordes y superficies que sern soldadas en obra. Si estas superficies estuvieran prximas a zonas que sern sometidas a limpieza y pintura, seran protegidas con grasa u otro compuesto aprobado, fcilmente removible por solventes. Cuando el ambiente en donde se est aplicando el recubrimiento lo requiera, el Contratista deber acondicionarlo de manera de garantizar la correcta ejecucin de los trabajos realizados. En ningn caso se autorizar la aplicacin de los recubrimientos en ambientes cuya humedad relativa sea superior a 60%. Los recubrimientos aplicados que hayan sido daados, sern sustituidos por el Contratista mediante su eliminacin con chorro de arena y aire hasta llegar a metal desnudo y reaplicacin de esos recubrimientos de acuerdo con los requisitos de este apartado. El Contratista aplicar la pintura a pincel. La pintura aplicada se dar en pinceladas largas y se extender en seguida antes de que se produzca una evaporacin del solvente y de manera de no dejar marcas de pincel. Cada mano quedar libre de chorreaduras, grumos, ampollas o zonas no cubiertas y se permitir que se seque o endurezca antes de aplicar la mano siguiente. Toda acumulacin excesiva de pintura o el polvo adherido a la superficie de la mano anterior, sern retiradas por mtodos aprobados por la Inspeccin de Obra antes de aplicar la mano siguiente. El Contratista deber emplear personal especializado y con probada experiencia en estas tareas. La Inspeccin de Obra se reserva el derecho de rechazar o de ordenar la repeticin de cualquier trabajo que a su juicio no est de acuerdo con las especificaciones.

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Durante el curso de los trabajos, el Contratista tomar precauciones especiales contra las emanaciones de vapores txicos o irritantes. Adems adoptar las correspondientes medidas de seguridad, como ventilacin adecuada, mscaras y ropas de proteccin, etc. En caeras o recipientes sobre los que pudiera producirse condensacin, el Contratista aplicar pintura anticondensante como ltima mano. Todos los trabajos se regirn por un programa de colores aprobados por la Inspeccin de Obra. El Contratista presentar un informe referente a los recubrimientos protectores que habr de utilizar. Este informe deber incluir: Los procedimientos, tiles y equipos a emplear en cada parte de las obras. La nmina de tipos, marcas y especificaciones de pinturas que se propone utilizar en cada caso particular, adjuntando los folletos comerciales con las recomendaciones del fabricante para su aplicacin. Las normas o recomendaciones a que se ajustarn ciertos procesos tales como la limpieza con aire forzado y abrasivo, galvanizado, etc.

Las superficies que sobresalgan del hormign sern pintadas hasta 75 mm por debajo del nivel del mismo, ms all de este nivel no se aplicar recubrimiento. En las zonas de circulacin (plataformas, pasarelas, etc.), se aplicar pintura antideslizante. Todas las superficies que despus del montaje resultaren difcilmente accesibles, sern pintadas totalmente antes del mismo. Los elementos y/o estructuras que por su naturaleza deban ser pintados en obra, recibirn en fbrica, antes de su despacho, una adecuada imprimacin protectora, la que deber ser mantenida hasta que se aplique el recubrimiento definitivo. Dicha proteccin temporaria deber ser removida, de modo de obtener la superficie adecuada para la aplicacin del esquema de pintado final. 17.18.2. MATERIALES. Todas las pinturas a utilizar de un determinado tipo se comprarn a un solo fabricante y sern de tipo ya mezclado listo para usar. Todas las pinturas debern ser entregadas en el lugar de empleo en sus recipientes intactos, los que debern indicar el fabricante, el nombre con que se designa la pintura, su frmula, el nmero de especificacin, el color, la fecha de fabricacin y el nmero de partida. Todos esos datos debern ser perfectamente legibles en el momento de usar el material. Todos los materiales sern almacenados adecuadamente y protegidos de toda exposicin perniciosa. Se comprar la pintura en envases originales de fbrica, de contenido no superior a 25 litros. El Contratista proveer a la Inspeccin de Obra de tres (3) copias del certificado del fabricante, donde se certifique el cumplimiento de la respectiva especificacin. No se usar ningn material hasta que se haya recibido su correspondiente certificado, de cuya autenticidad y correccin ser responsable el Contratista. La Inspeccin de Obra se reserva el derecho de tomar muestras y efectuar los ensayos que considere necesarios para

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determinar si los materiales cumplen con las especificaciones requeridas. Los costos de estos ensayos sern soportados por el Contratista. 17.18.3. LOCALES DE TRABAJO. Los locales, tanto en fbrica como en el emplazamiento, en los que se efectuarn los diversos trabajos de limpieza, metalizado, aplicacin de las manos de recubrimientos, debern estar limpios, protegidos contra la entrada de agua y polvo, provistos de ventiladores y extractores de aire que eviten la concentracin de polvo, vapores de solventes, polvo de cinc, etc., muy buena iluminacin, pisos de cemento alisado (o contrapiso de hormign bien terminado), con aislacin de paredes y techo para el mantenimiento de la temperatura y de una calefaccin conveniente. Todo esto deber estar a satisfaccin de la Inspeccin de Obra. Los locales para recubrimiento debern estar separados de los locales para la limpieza con aire forzado y abrasivo, por medio de portones que aseguren hermeticidad del local de preparacin de superficies y permitan el paso de las piezas de uno a otro local sin necesidad de salir al exterior. Todos los locales, tanto el de la preparacin de superficies como el de aplicacin de recubrimientos, debern contar con elementos de acondicionamiento tales que permitan, bajo toda condicin climtica, mantener en el ambiente una temperatura mnima de 20C y una humedad relativa mxima del 70%. El Contratista deber tener en cuenta que los locales para aplicacin de recubrimientos debern adaptarse en tamao a las exigencias del curado de las pinturas, ya que las piezas pintadas no podrn moverse de los mismos hasta tener un 60% como mnimo de curado. Para el caso de aplicacin de metalizado de cinc por proyeccin, deber tenerse en cuenta que el mismo no podr hacerse en los locales destinados a la aplicacin de pintura ya que la contaminacin del polvo de cinc es muy grande. Por lo tanto, el Contratista podra hacerlo en el local de preparacin de superficies, cuidando que las particulas de cinc no contaminen el abrasivo. 17.18.4. PREPARACION DE SUPERFICIES Y ESQUEMAS DE PINTURA. La preparacin de las superficies y los recubrimientos a emplear seguirn los esquemas que se indican a continuacin, aplicables a las partes y equipos que en cada caso corresponda: 17.18.5. PREPARACION DE SUPERFICIES. La preparacin de la superficie deber hacerse por medio de arenado o granallado. El equipo de granallado que se utilizar en taller deber ser a circuito abierto, con recuperacin automtica de granalla por aspiracin y contar con un sistema de separacin de polvo e impurezas de la granalla, para que la misma pueda recircularse totalmente limpia. Los ciclos de uso de la granalla sern tales que aseguren la limpieza y rugosidad establecidas. Para el caso de reparaciones de terminacin despus del montaje y para las terminaciones en las juntas soldadas de montaje deber emplearse un equipo de granallado con recuperacin a circuito cerrado.

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El tipo de granalla a emplear deber estar de acuerdo con el grado de rugosidad exigido en la preparacin de la superficie. La arena no podr utilizarse ms de un ciclo y deber reunir las siguientes condiciones: Con 90 a 100% de slice en su composicin Libre de granos calcreos Libre de slice orgnica (diatomeas) Libre de sales (cianuros, sulfatos y carbonatos, etc.)

La granulometra de la arena deber ajustarse a la calidad de limpieza y rugosidad exigidas. Despus de terminados estos trabajos y antes de aplicar recubrimientos, las superficies tratadas debern limpiarse hasta quitar todo resto de partculas pulverulentas, empleando aire limpio y seco y cepillos no metlicos. Deber asegurarse que el aire a emplear no contenga humedad ni aceite.

17.18.6. APLICACION DE LOS RECUBRIMIENTOS. 1.- Metalizado con Zn: Deber ser aplicado por proyeccin a pistola y en una sola pasada, para lograr el espesor especificado, cumplindose estrictamente los parmetros establecidos por el fabricante de la pistola como son: Velocidad de alambre Presiones del acetileno, oxgeno y aire Caudales del acetileno, oxgeno y aire

El mismo ser aplicado dentro de las 4 horas de terminados los trabajos de preparacin de superficies, previa autorizacin de la Inspeccin de Obra. La temperatura del sustrato deber estar 3C sobre la temperatura de condensacin ambiental como mnimo. Los operarios debern estar protegidos con mscaras especiales, con alimentacin continua de aire convenientemente filtrado. Despus de terminada la aplicacin se controlarn espesores y deber estar libre de grumos y salpicaduras (deber ser uniforme), para autorizar la continuacin de los trabajos. 2.- Imprimacin Epoxi al Zn: Previa autorizacin de la Inspeccin de Obra, se continuar con la aplicacin de la imprimacin Epoxi al Zn. Para ello deber tenerse en cuenta principalmente que la superficie metalizada, antes de aplicar la imprimacin, sea cepillada con cepillo de cerda dura y sopleteada con aire comprimido, limpio y seco (libre de humedad), para eliminar el polvillo de Zn suelto.

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La aplicacin deber hacerse con equipo de atomizar pintura sin aire y nicamente a pincel en caso de realizar reparaciones. 3. Epoxi bituminoso: Previa autorizacin de la Inspeccin de Obra y dentro de los tiempos especificados por el proveedor de la pintura, se continuar con la aplicacin de esta pintura sobre la imprimacin epoxi al Zn. La aplicacin deber hacerse con equipo de atomizar pintura sin aire, y nicamente a pincel en caso de realizar reparaciones o retoques. 4. Proteccin temporaria (biseles+20 cm): Previa autorizacin de la Inspeccin de Obra y antes de 4 horas de terminados los trabajos de preparacin de superficie, se aplicar en la zona de biseles y 20 cm al lado de los mismos, una pintura de proteccin temporaria, fcilmente removible y no resistente a la soldadura. Esta pintura ser propuesta por el Contratista y aprobada por la Inspeccin de Obra. 5. Caucho clorado: Previa autorizacin de la Inspeccin de Obra y antes de las 4 horas de terminados los trabajos de limpieza, aplicar con mquina de atomizar pintura sin aire, dos manos de fondo caucho minio, espesor total 60 m. Dentro de las 24 horas de terminada la aplicacin del fondo, aplicar dos manos de 65 u m. cada una de alto espesor tixotrpico caucho clorado, con mquina de atomizar pintura sin aire. La terminacin del caucho clorado de acabado brillante ser aplicada despus del montaje en dos manos de 30 m. cada una y con mquina de atomizar pintura sin aire. Se permitir la aplicacin a pincel nicamente en el caso de reparaciones. 6. Zinc silicato: Previa autorizacin de la Inspeccin de Obra y antes de las 4 horas de terminados los trabajos de limpieza, aplicar con mquina de atomizar pintura sin aire, una mano de zinc silicato de espesor total 80 m.

17.18.7.

ENSAYOS.

1.- Generalidades Los ensayos y anlisis sern realizados por el Contratista en un laboratorio a plena satisfaccin de la Inspeccin de Obra. Los gastos de los mismos, en la cantidad que sean necesarios hasta la aprobacin, corrern por cuenta del Contratista.

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Los resultados de los anlisis sern evaluados por la Inspeccin de Obra siguiendo el mismo procedimiento que para la aprobacin de planos. 2. Metalizado con Zn: Se efectuarn ensayos de adherencia por traccin bajo las prescripciones de la norma AFNOR 17082 Adherencia: Adhesivo: Epoxi de dos componentes Tiempo de secado: 24 hs. A 20C Valor mnimo: 50 kg/cm Espesor de metalizado: 125 m (+25-0) Para la realizacin de este ensayo se prepararn paneles metalizados con los mismos equipos que utilizar el Contratista en obra, e igual material de base y aporte. Control de uniformidad 3. Epoxi bituminoso Los ensayos sobre esta pintura son los que se indican a continuacin y corresponden al esquema completo: Abrasin: Instrumento: abrasmetro Taber Piedras CS 10 Pesas: 1 kg Ciclos: 1000 Estos ensayos se realizan sobre dos tipos de paneles: Paneles secados 21 das a 20 - 25C Resultado: 110 mg mximo valor aceptable Paneles secados 7 das a 60, 48 horas, despus de aplicado el bituminoso. Resultado: 90 mg. Mximo valor aceptable Resistividad: La resistividad elctrica del recubrimiento se medir con ohm x cm para paneles. Secado 21 das a 20-25 C Resultado: mnimo 10 ohm x cm Secado 7 das a 60C, 18 horas despus de aplicado el bituminoso Resultado: mnimo 1010 ohm x cm Estos valores deben cumplirse para un espesor de epoxi bituminoso de 100 um. Dureza: debern ensayarse los paneles probetas con un durmetro normalizado para pinturas y los valores debern responder a los datos garantizados por el fabricante. Resultados: para los tipos distintos de secado de paneles dados anteriormente, la impronta deber ser imperceptible. Adhesin: (Norma AFNOR 17082) Mtodo por traccin, adhesivo: epoxi de dos componentes, tiempo de secado: 24 hs a 20C.

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Panel secado 21 das a 20-25C Resultado: 50 kg/cm mnimo, rotura por adhesin al metalizado Panel secado 7 das a 60C, 48 horas despus de aplicado el bituminoso Resultado: 50 kg/cm mnimo, rotura por adhesin al metalizado Curvas de curado: 1a Curva: Se realizar en funcin de la dureza del esquema completo. Para comparar se tomar como dureza mxima la del panel curado 7 das a 60C. El resultado satisfactorio ser para el panel que a los 28 das llega a un 70% de valor mnimo obtenido en 7 das a 60C. El mtodo de medicin ser realizado con un durmetro por penetracin Buchholz. 2a Curva: Se realizar midiendo el grado de conversin del equivalente epoxi en funcin del tiempo Se harn las dos curvas y se compararn. Inmersin y adherencia: paneles con 7 das de secado a 60C, se los expone 28 das en agua desmineralizada, luego se extraen y se dejan secar 24 horas. A continuacin se repiten los ensayos de adhesin y se los compara con los ensayos obtenidos en paneles 7 das a 60C sin inmersin. El resultado es satisfactorio cuando no hay prdidas de adhesin. Chorreo vertical: SAG 400 m. mnimo en epoxi bituminoso (sin solvente con extendedor). 4. Cauchos clorados: Abrasin: sobre esquema completo. El ensayo es idntico al especificado para esquema de inmersin. Resultado: mximo 170 mg para probeta con 21 das a 20-25C. Adhesin: sobre esquema completo El ensayo es idntico al especificado para el esquema en inmersin. Resultado: mnimo entre 18 y 20 kg/cm rotura por adhesin al sustrato en probetas con 21 das a 20 - 25C. Exposicin a niebla salina: se expondrn en cmara de niebla salina, por el trmino de 60 das, probetas o paneles pintados con las siguientes caractersticas: Panel intacto Panel con una cruz hasta metal base Ambos con 21 das a 20-25C.

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La evaluacin en ambos casos ser hecha por el Inspector de Obra. Exposicin a temperatura: se expresar el aumento o disminucin de la dureza en paneles secados 21 das a 20 - 25C y expuestos a 24 horas a 55C o 60C. Antes y despus de la exposicin a temperatura se realizan ensayos de dureza a fin de constatar su ablandamiento. El resultado es satisfactorio cuando no hay disminucun de dureza y no aparecen cuarteos. Ciclo hmedo: a probetas dejadas 21 das a 20 - 25C. Se las introduce en una estufa durante 48 horas a 50C, luego se las mantiene 7 das con 100% de humedad y 20 - 25C. Este ciclo se repite 3 veces. Al finalizar se mide adhesin y se comparan los resultados con los obtenidos en el punto Adhesin. No se debern registrar prdidas de adhesin. Curva de secado: se realizar en funcin de la dureza del esquema completo. Para comparar se tomar como dureza mxima la del panel secado 21 das a temperatura entre 20 y 25C ; el resultado satisfactorio ser para el panel que a los tres das llega a un 70% del valor mximo definido. 5. Cinc Silicato: Adhesin: no menor a 20 kg/cm (Norma AFNOR 17082) Resistividad: mximo 104 Q/cm (Espesor seco 100) Disolucin acelerada: 1 - 0,5 mA (resultado a evaluar por el Inspector de Obra).

17.18.8. 1. Pinturas

CONTROL DE CALIDAD.

Una vez elegidas las pinturas a aplicar, el Contratista deber prever los siguientes anlisis de control de calidad por partida fabricada: Molienda: Peso especfico Viscosidad Slido en peso Slido por volumen Secado Poder cubritivo Chorreo Los valores de cada uno de estos anlisis no podrn variar en cada partida fabricada y debern establecerse sobre las muestras entregadas al laboratorio para la realizacin de los ensayos especificados anteriormente. El lote correspondiente a la muestra que no conforme a uno o ms de estos requerimientos puede ser rechazado.

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El Inspector de Obra tendr derecho en cualquier momento al acceso al lugar donde el material est en proceso de fabricacin. 2. Alambre de Zinc: El alambre de zinc a utilizar deber tener una pureza de 99,99% de Zn metlico puro. Previo a ser usado el alambre, se le har un control de pureza sobre un muestreo tomado por el Inspector de Obra y en un laboratorio indicado por el mismo.

17.18.9. INDICACIONES COMPLEMENTARIAS. El Contratista deber presentar dentro de los 120 das de adjudicado el contrato la siguiente informacin y muestras: tiles, equipos y elementos de proteccin personal a emplear en cada parte de las aplicaciones. Nmina de tipos, marcas y caractersticas de recubrimiento que se propone utilizar en cada caso, preferentemente del mercado local. Antecedentes valederos de mano de obra con gran experiencia e idoneidad en la aplicacin de estos recubrimientos. Sin los mismos no podr iniciar los trabajos de aplicacin. Muestras de los recubrimientos para entregar al laboratorio designado. Todo el equipamiento usado en la preparacin de superficies tales como compresores, tanques, limpiadores en vaco, boquillas, cepillos como as tambin el equipamiento usado en la aplicacin de la pintura, estar sujeta a la inspeccin y verificacin por la Inspeccin de Obra de obra, de acuerdo con las normas presentadas en esta Especificacin. Previo al inicio de la limpieza, tambin estar sujeta a consideracin de la Inspeccin de Obra, la agresividad del abrasivo, como as tambin las condiciones de rugosidad superficial. La verificacin de los materiales, incluyendo el muestreo (en presencia del Contratista) y ensayos de conformidad con las normas de pintura comprendidas en la presente Especificacin, tambin estarn sujetas a una verificacin parcial o total sobre las muestras representativas de los lotes de las pinturas en fbrica, en depsito o en obra, de acuerdo con la decisin de la Inspeccin de Obra. La Inspeccin de Obra de obra autorizar al Contratista el inicio de las tareas de pintura, previa aprobacin de las pinturas y del equipo de especialistas que aplicarn todos los recubrimientos (calificacin de operarios). Para asegurar que el control de calidad de materiales y mano de obra est de acuerdo con los requerimientos de estas Especificaciones, la Inspeccin de Obra realizar inspecciones, verificaciones y ensayos si a su juicio fueran necesarias. Todas las manos de pintura, incluyendo la primera mano, debern ser aprobadas por la Inspeccin de Obra, antes que la prxima mano pueda ser aplicada. Los procedimientos de aplicacin de pintura y limpieza de superficie estarn sujetos a la aprobacin de la Inspeccin de Obra de acuerdo con el requerimiento de estas Especificaciones.

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17.18.10. CALIFICACION DE MANO DE OBRA ESPECIALIZADA. Para la aplicacin de pinturas con mquinas de atomizar sin aire y metalizado de proyeccin, debern aprobarse previamente los operarios aplicadores. La calificacin de mano de obra ser evaluada por la Inspeccin de Obra, del siguiente modo: Granallado: el operador realizar probetas de 20 x 30 cm y 0,03 cm de espesor granallado con la rugosidad y grado de limpieza exigido. Previamente deber saber ajustar presin de aire. Metalizado con Zn: el operador sabr las presiones y flujos de trabajo correspondientes al equipo. Deber ponerlo en funcionamiento por sus propios medios y tambin sabr pararlo. Deber conocer la seleccin de velocidad del alambre. La prueba en s consistir en una aplicacin sobre una probeta granallada, de un espesor aproximadamente de 125 micrones (+25-0), la que deber cumplir con lo especificado para metalizado con Zn. Tambin se har una prueba de adhesin de dicha aplicacin y se medir el espesor. Pinturas: el operador deber conocer perfectamente el funcionamiento y todo lo concerniente a la pistola y mquina de atomizar pintura sin aire. Adems sabr seleccionar su presin de trabajo y boquilla en funcin de la pintura a aplicar. La prueba consistir en aplicar un espesor hmedo dado en vertical, sin chorreo y en una sola mano. El espesor depender del tipo de pintura y ser indicado por el Inspector de Obra.

17.18.11. REQUISITOS PARA LA APLICACION DE LOS RECUBRIMIENTOS. Para todos los recubrimientos, incluyendo el metalizado, las condiciones sern: Humedad mxima 70%

La temperatura del sustrato, sea chapa desnuda, metalizado o pintura, deber estar como mnimo 3 C, por encima de la temperatura correspondiente en ese momento al punto de roco. El Inspector de Obra podr detener, de acuerdo con su criterio, cualquier trabajo de aplicacin que l considere no cumple con lo especificado. El Contratista no podr avanzar en las aplicaciones de sus recubrimientos, sin los controles parciales de la Inspeccin de Obra, como: Grado de limpieza (observacin visual con lente especial sobre la pieza granallada).

Para este control, el Contratista deber proveer a la Inspeccin de Obra dentro de los 120 das de adjudicado el Contrato, los siguientes instrumentos:

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Instrumento medidor de rugosidad marca Surtronic 10 de Taylor -Hobson designado Ra modelo de bolsillo o similar. Aparato detector de poros y fisuras en las capas de pinturas Fischer Poroscope type Md 0.5 - 15 NB con accesorios o similar. El monto de estos instrumentos se considerar incluido en el precio total de la oferta. Rugosidad (DIN 4768) Espesor seco Adherencia (mtodo por traccin Norma AFNOR 17082) Porosidad (U = 1,8 a 2 kV)

Cada uno de estos controles ser hecho por el Contratista y evaluados por la Inspeccin de Obra. El Contratista terminar la aplicacin de los recubrimientos en el momento en que el Inspector de Obra apruebe por escrito el correcto estado de los mismos, en base a los ensayos descriptos en el punto siguiente. De lo contrario el Inspector de Obra ordenar al Contratista que realice todas las reparaciones que sean necesarias. El Contratista deber garantizar para todos los esquemas un periodo de cinco aos sin ningn mantenimiento, a contar desde la puesta en servicio de cada parte, despus del cual se recibir definitivamente la misma. Para los ensayos destructivos en obra y/o fbrica, el Contratista preparar una chapa de acero de 20 x 30 cm del mismo material de la pieza que seguir la secuencia de cada pieza desde el granallado hasta la pintura final. El espesor mnimo de estas chapas ser de 3 mm. Se har un panel testigo por cada pieza pintada o grupos de piezas, a criterio de la Inspeccin de Obra. El control de rugosidad incluir el anlisis del perfil desarrollado grficamente por el instrumento de medicin. Este grfico deber ser aprobado por la Inspeccin de Obra previamente.

17.18.12. ENSAYOS ESPECIFICOS. Estos ensayos se realizarn despus de aplicados los recubrimientos. Adherencia: Se efectuarn ensayos de adherencia por traccin bajo las prescripciones de la Norma AFNOR 17082. El valor mnimo de aceptacin ser de 50 kg/cm para los esquemas con base de metalizado con Zn, de 18 kg/cm para los esquemas de caucho clorado y de 20 kg/cm para el zinc silicato. El control podr hacerse sobre cada mano o sobre el esquema completo.

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Este ensayo se har solamente sobre los paneles testigos y hasta en 10 puntos de cada una de las partes pintadas en el mismo momento, a eleccin de la Inspeccin de Obra. Dureza Este ensayo se realizar sobre los recubrimientos epoxi. Consistir en medir la dureza de la pelcula luego de: 24 das de curado, si las temperaturas promedio superan los 16C. Se usar el mtodo del lpiz. La marca al pasar una mina tipo H (Lpiz Staedtler Tradition 110-Germany) deber ser imperceptible. El ensayo se har sobre los paneles testigos y hasta en 10 puntos de cada una de las partes a eleccin de la Inspeccin de Obra. Porosidad Se realizar un control de porosidad luego de 24 das de curado en los esquemas epoxi, si las temperaturas promedio superan los 16C. Se usar el mtodo por va seca con una tensin de 1,8 kV segn el esquema usado. Las superficies debern estar en su totalidad libres de poros. El Contratista sellar todos los poros indicados por la Inspeccin de Obra, despus del control. Espesores Se harn controles de espesor de pelcula hmeda y seca para cada mano y para el esquema total. Este control se har de comn acuerdo entre el Contratista y el Inspector de Obra, con instrumentos aprobados por este ltimo.Las mediciones sern de hasta 3 puntos de cada metro cuadrado. Control visual Despus de terminada cada mano de recubrimiento y despus de completados los esquemas se har controles visuales. Para el metalizado la superficie deber estar libre de polvo, salpicaduras, grumos o cualquier otra imperfeccin. Para las superficies pintadas se observaran libre de crteres, salpicaduras, ampollas, chorreaduras y partculas extraas adheridas a la pintura.

17.19. ENSAMBLADO Y DESPACHO A OBRA.


17.19.1. GENERALIDADES. Todos los componentes especificados y partes empotradas, completos y terminados, sern ensamblados en la posicin en que sern montados o instalados. Luego de ensamblados, sern ensayados y verificadas sus dimensiones, tolerancias y precisin de alineamiento. Cualquier desviacin, falta de alineacin u otros errores que sean descubiertos, sern corregidos debiendo volver a ensamblarse los componentes. Este procedimiento ser repetido hasta haberse obtenido resultados satisfactorios a juicio de la Inspeccin de Obra. Antes del ensamblado, todas las superficies de asiento, muones y ranuras para la grasa y el aceite, debern limpiarse cuidadosamente y lubricarse con un aceite o grasa aprobados. Despus del ensamblado, cada sistema de lubricacin deber llenarse con el lubricante aprobado. No debern usarse solventes en los cojinetes Lubrite, tampoco debern engrasarse y sern ensamblados en seco de acuerdo con las instrucciones del fabricante.

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La Inspeccin de Obra deber ser notificada con la debida antelacin, de las fechas exactas en que sern ensamblados los componentes y estn listos para ser revisados y ensayados, de manera de poder presenciar la tarea.

17.19.2. ESTABLECIMIENTO DE ENSAMBLADO. Todos los equipos y elementos a proveer, as como otros componentes especificados y partes empotradas, sern ensamblados en cualquiera de las siguientes instalaciones: En las Fbricas o Talleres donde sus principales componentes hayan sido fabricados. En una instalacin para ensamblado ubicada en o prxima al emplazamiento.

17.19.3. MARCADO PARA MONTAJE Y DESMONTAJE. Todos los elementos sern debidamente marcados en los talleres del fabricante para facilitar el montaje en la mayor medida posible. Las marcas debern ser indicadas, donde fue necesario, en los correspondientes planos y dibujos. Las marcas se harn de una forma inequvoca y seguirn, en la medida de lo posible, un sistema lgico que permita la fcil ubicacin del componente marcado. Las marcas sern indelebles y de fcil lectura. Las marcas de identificacin se efectuarn por punzonado y pintura y debern ser visibles cualquiera sea el recubrimiento empleado. Los componentes similares pero no intercambiables debern ser marcados de una manera que permita su distincin. Cuando fuera necesario se marcar la ubicacin de la parte en el conjunto. Las lneas de referencia o puntos necesarios para medir o determinar la posicin de componentes, se materializar de manera adecuada (centros de partes torneadas, etc.). Estas referencias se ubicarn en lugares accesibles y visibles.

17.19.4. EMBALAJES. Los materiales y los mtodos de proteccin y embalaje empleados correspondern a las condiciones en que sern transportados y almacenados y a las variaciones climticas que deban soportar. En particular, la preparacin y embalaje de las piezas de repuesto sern adecuadas para preservarlos durante almacenamientos prolongados bajo las condiciones climticas prevalecientes en el emplazamiento. Se deber prestar especial atencin al acondicionamiento de las diversas partes, en especial los equipos elctricos, instrumental, partes terminadas expuestas a oxidacin, apoyo de piezas pesadas, etc. Las partes maquinadas o en general acabadas, debern recubrirse con grasa, capa plstica separable, pintura antixido removible por solventes o algn medio de prevenir la oxidacin. Los muones o apoyos de piezas pesadas debern soportarse sobre cuas de madera, cuidando especialmente de aislar dichas partes a fin de preservarlas de la humedad con coberturas adecuadamente resistentes a las presiones debidas a su propio peso.

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Los equipos elctricos, instrumental, o partes que puedan ser afectados por vibraciones, golpes y humedad sern adecuadamente protegidos mediante la inclusin de material amortiguante higroscpicas en cantidad adecuada. Los elementos de cobre, bronce o similares que deban ser soldados en obra sern cubiertos por una capa de pasta, soldadura blanda o soldadura de plata u otro material protector adecuado. Las partes protegidas con grasa o compuestos grasosos se envolvern en material a prueba de grasa. Todos los materiales de relleno sern a prueba de absorcin de humedad. Todos los bultos sern marcados con la identificacin de las piezas que contienen y su peso total, discriminndose el peso neto del peso bruto y un smbolo que advierta sobre cual es la posicin correcta de apoyo. Asimismo, se imprimirn los avisos de seguridad que sean necesarios. Todos los bultos de peso mayor a 500 kg debern tener claramente marcadas las posiciones en que debern colocarse las eslingas. Adems se dispondr en cada bulto una indicacin que permita identificar el lugar del emplazamiento a que est destinado, a fin de evitar demoras o prdidas. Todo bulto que contenga ms de una pieza llevar en su parte exterior una lista sucinta del contenido y en su interior una lista detallada con la identificacin de cada elemento, ambas debidamente protegidas. Cuando se trate de piezas de repuesto, la descripcin abarcar su identificacin y destino, debindose agrupar los mismos en bultos exclusivos y adecuados para facilitar su almacenaje prolongado. El equipo o el embalaje en el cual aqul se transporta, llevar los refuerzos adecuados de manera que durante su transporte y el manipuleo al cual pueda estar sometido, no modifique ninguna de sus formas geomtricas originales.

17.20. AJUSTES Y TOLERANCIAS.


Las tolerancias admisibles en la variacin de las medidas u otras caractersticas de los distintos elementos, sern las correspondientes a los requisitos funcionales de los mismos y segn las normas vigentes. En general, las tolerancias sern las establecidas en los siguientes casos, los que no son excluyentes de otros no especficamente mencionados: Para elementos en los cuales la precisin en las dimensiones o caractersticas tiene influencia en los aspectos operativos del equipo. Para elementos destinados a repuestos que deban instalarse sin maquinado o adaptacin especial. Para elementos que funcionan integrados a otros previstos por Subcontratista u otros proveedores. En los planos que no lleven indicacin de tolerancias, las dimensiones se regirn, en lo relacionado a sus variaciones admisibles, por lo establecido en la Norma DIN 7168, a menos que razones funcionales exijan requisitos ms estrictos. El proveedor podr usar otra norma

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equivalente, con la condicin que haya sido aprobada por la Inspeccin de Obra con anterioridad a su aplicacin. Las diferencias admisibles en lo que respecta a las formas geomtricas perfectas, tales como desviaciones en la lnea recta, ubicaciones desniveladas, conicidad u ovalicidad de cilindros, etc., debern ser compatibles en primer lugar con las condiciones de funcionamiento y en segundo lugar con aquellos aceptables para los procesos normales de fabricacin empleados, siempre y cuando estos ltimos hayan sido adecuados. Se aplicar un criterio similar a la precisin exigida para otras caractersticas tales como presiones, temperaturas, velocidades, etc. Los ajustes y tolerancias para ejes y agujeros respetarn los requerimientos de las Normas IRAM correspondientes o cualquier otra norma aprobada por la Inspeccin de Obra. Los ajustes y tolerancias a aplicarse sern los recomendados por los fabricantes, los que debern ser incluidos en los planos de montaje.

17.21. MONTAJES.
17.21.1. HERRAMIENTAS PARA EL MONTAJE. El Contratista deber proveer todos los equipos, herramientas especiales, elementos y accesorios necesarios para el izaje y manipuleo de todas las partes que comprenden el suministro contractual (aparejos, ganchos, grilletes, cncamos, vigas de separacin, esprragos roscados, juegos completos de eslingas metlicas y no metlicas, etc.). Dispondr de todos los equipos y/o accesorios necesarios para el montaje en el lugar de emplazamiento, en un plazo tal que no produzca demoras en los trabajos con respecto a las fechas establecidas en los cronogramas aprobados. Todos los equipos a usar debern ser ensayados y el contratista someter los certificados correspondientes a la aprobacin de la Inspeccin de Obra. Salvo casos especiales autorizados por la Inspeccin de Obra, el Contratista no podr emplear para sus trabajos de montaje los accesorios que formen parte del suministro y estn previstos para operacin y mantenimiento. 17.21.2. MONTAJE DE MOTORES ELECTRICOS. Todos los motores debern quedar perfectamente equilibrados esttica y dinmicamente. Las amplitudes dobles de la vibracin no debern exceder de: frecuencia 50 Hz = 15 micrmetros frecuencia 100 Hz = 7 micrmetros

17.21.3. MONTAJE DE RELES. El montaje de los rels deber realizarse en forma tal que stos, durante el servicio, no estn expuestos a golpes o vibraciones. Los rels debern estar dispuestos de manera que los reemplazos puedan ser efectuados rpidamente y con un mnimo de mano de obra. En caso de ser extrables, el enchufe se

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construir en forma tal que, al extraer el rel, los circuitos de los transformadores de corriente queden automticamente cerrados. En este caso, para extraer el rel no se requerir ningn tipo de herramienta. Los rels principales irn siempre montados en el frente del tablero, los auxiliares, en el caso que fuese necesario por razones de espacio, podrn ser montados en la parte posterior, pero debern ser accesibles para inspeccin, conexionado y ajuste. Los rel que requieran inspeccin, o ajuste debern estar montados a no menos de 0,45 m, ni a ms de 1,80 m sobre el nivel del piso.

17.21.4. MONTAJE DE CABLES. La distribucin de los cables se realizar por medio de bandejas, canales portacables o caos, segn corresponda, debiendo preverse en todos los casos una separacin fsica entre cables de distintos niveles de tensin, como as tambin entre los de corriente continua y corriente alterna y los correspondientes a comando, proteccin, sealizacin, etc. Durante el tendido no se aplicarn al cable esfuerzos a los revestimientos de proteccin. Cuando corresponda la continuidad galvnica de la puesta a tierra, deber asegurarse en toda la longitud del cable. En ningn caso se podr aprovechar conductores de un cable multipolar para otro circuito que no sea para el que fue destinado. Se evitar adems el cruce de cables en sus recorridos. En el tendido paralelo las distancias horizontales y verticales mnimas estarn fijadas por las condiciones de disipacin trmica del conjunto. Si se efectuar el tendido de cables paralelamente a tuberas de instalaciones no elctricas, la distancia horizontal entre cable y tubera no deber ser menor de 50 cm. No se permitir el tendido de cables en plano vertical por encima y por debajo de tuberas. Los extremos de los cables llevarn terminales de compresin o indentacin apropiadas a la seccin del conductor y a los bornes donde deban conectarse. En el interior de celdas y tableros los cables irn alojados en canales portacables plsticos, con tapas, no pudiendo ocupar ms del 70% de la seccin til de los mismos. Las ramificaciones se harn en mangueras peinadas y atadas con cintas y abrazaderas plsticas especialmente diseadas para este fin. En el caso del tendido de caos, la seccin ocupada no debe exceder del 65% de la seccin transversal del conducto. Los circuitos de baja tensin que provengan de elementos encerrados en recintos de media tensin (celdas), se protegern en todo su recorrido con cao o canales de hierro semipesado terminadas con boquillas adecuadas. Se asegurar la efectiva puesta a tierra de estos caos o canales, por lo que las conducciones plsticas solo sern admitidas en compartimentos de baja tensin.

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El paso de cables desde el interior de gabinetes o tableros a puertas, deber realizarse de manera que con la mxima apertura de las mismas el puente de cables quede suficientemente suelto para reducir al mnimo las acciones de fatiga. En el caso de entrada de cables a cajas ubicadas a la intemperie, deber utilizarse pasacables con anillos de neopreno ajustables mediante rosca para asegurar la estanqueidad en la zona de paso. Estos elementos pasacables debern ser aprobados por la Inspeccin de Obra. Los tramos de cables debern ser continuos de un terminal a otro en la medida que lo permitan las longitudes comercialmente obtenibles. En caso de requerirse empalmes de un tramo, stos debern hacerse en las bandejas, en lugar de fcil acceso en cajas provistas para tal fin. No se permitirn empalmes ocultos en los conductos. Los empalmes en bandejas y cajas debern rotularse claramente y figurarn en los planos de instalacin e identificacin de cables conforme a obra. Los empalmes entre conductores sern soldados y aislados con dos capas y media superpuestas de cintas o autosoldantes de alta calidad. Exteriormente se encintar con una cinta antifriccin. Los conductores aislados y cables, debern manejarse con cuidado para evitar cualquier dao al aislamiento y a la envoltura externa. Los cables no debern curvarse con radios menores de los recomendados por las normas. El Contratista deber suministrar todos los terminales, borneras y bornes necesarios, cuando los mismos no sean suministrados con el equipo y deber efectuar todas las conexiones necesarias para obtener una instalacin completa, lista para funcionar. Debern suministrarse e instalarse prensacables, mallas, soportes y grapas, necesarios para soportar tramos de cables verticales o inclinados. Los cables instalados en bandejas debern asegurarse a las mismas por medio de abrazaderas metlicas para evitar movimientos. Los cables que pasan a travs de accesos para manos debern agruparse, encauzarse a lo largo de las paredes y soportarse con mnsulas. Deber dejarse suficiente cantidad de conductor en cada tramo para permitir contracciones y expansiones. Cuando sea necesario pasar un conjunto de cables de un solo conductor, correspondientes a un mismo circuito, a travs de una caja de paso, caja terminal, canal de cables o bandeja, stos debern agruparse y atarse prolijamente. Este procedimiento se aplicar tambin desde el punto de salida del cable de la bandeja o conducto elctrico hasta el punto de conexin en los terminales del equipo de maniobras, tableros u otros dispositivos. Las cuerdas y el mtodo de atadura, estarn sujetos a aprobacin de la Inspeccin de Obra. Los conductores y cables expuestos debern limpiarse del lubricante utilizado para el tiro de los mismos que pueda haber quedado adherido despus de pasarlos a travs de las caeras y conductos elctricos. Los cables que entren desde abajo en compartimentos de equipos autoportantes, sern soportados cerca del piso por medio de mnsulas y grapas para cables.

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En todos los casos los cables de baja tensin para vinculacin o interconexin de tableros, pupitres o gabinetes o para guirnaldas entre celdas, mdulos o paneles de un mismo tablero o pupitre, debern conectarse a las borneras dispuestas a tal efecto. No se harn conexiones directas entre bornes de aparatos de distintos campos o celdas. En el tendido de estos cables no se admitirn empalmes. En todos los cables multifilares se dejarn entre 2 y 4 conductores libres, como reserva, que se conectarn a borneras accesibles. Los cables de comando, protecciones, medicin y sealizacin protecciones mecnicas (caos, cubiertas de chapa, etc.) cuando se ubiquen en zonas de trnsito para mantenimiento. A sugerencia de la Inspeccin de Obra, el Contratista deber agregar elementos de proteccin mecnica aunque no se hayan previsto en los planos de ingeniera de detalle aprobados, no reconocindose por este concepto adicional alguno.

17.21.5.

MONTAJE DE CAERIAS ELECTRICAS.

1.- Generalidades Durante la instalacin se debern tomar precauciones para proteger las caeras elctricas y las roscas contra daos mecnicos. Las caeras elctricas debern estar identificadas en cada extremo, junta y caja de paso, por medio de rtulos permanentes y no frreos, con un nmero caracterstico. Se debern presentar para su aprobacin muestras de los rtulos propuestos. Cada vez que los trabajos de instalacin sean necesarios, los extremos de las caeras elctricas debern ser sellados. Las caeras elctricas colocadas en el hormign debern tener un dimetro exterior de 33 mm (dimetro nominal 1) o ms. Para circuitos de alumbrado y comunicacin, se podr usar dimetros exteriores de 27 mm (dimensin nominal ) Las caeras elctricas empotradas debern tener pendientes hacia puntos de drenaje y debern estar sustentadas y fijadas rgidamente para evitar desplazamientos durante la colocacin del hormign. Los tramos de caeras elctricas empotradas paralelas a la superficie del hormign, debern ubicarse detrs de la armadura de acero, con excepcin de las conexiones terminales o cajas de empalme. Cuando emerjan de paredes, tabiques de hormign, pisos o vigas, debern ser perpendiculares a las superficies. El espaciamiento de las caeras elctricas colocadas en el hormign deber ser tal que permita el flujo del hormign entre ellas. Se deber mantener una separacin mnima entre caeras elctricas de 50 mm, excepto donde las caeras elctricas entren en cajas, equipos y registros de mano. Las caeras elctricas y manguitos que terminan al ras con la superficie del hormign para servir a equipos o para una extensin inicial o posterior como tramo expuesto, debern ser terminados con acoplamientos sellados colocados al ras con la superficie del hormign. Para las caeras elctricas que sern extendidas en el futuro, se usarn tapones de bronce. Donde no sea prctica la colocacin de acoplamientos al ras, los extremos de las caeras elctricas sern protegidas y selladas de alguna manera adecuada.

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Las caeras elctricas empotradas en hormign que terminan en motores u otros equipos instalados sobre bases de hormign, debern ser llevadas hasta dichos equipos, en lo posible a travs de sus bases. Todas las cajas de caeras elctricas debern ser colocadas de manera que sus tapas y aberturas sean de fcil acceso. Debern ser colocadas paralelamente a las lneas de las estructuras y cuando estn empotradas, debern estar al ras con la superficie del elemento terminado, muro o cielorraso. El Contratista deber retirar e instalar nuevamente todas las cajas que no estn colocadas correctamente o que se hayan salido de lneas durante el hormigonado. Las caeras elctricas, siempre que sea posible, tendrn curvas de obra amplias y en ningn caso debern tener radios de doblado menores que los especificados en la Norma IRAM 2100 Caos de Acero para Instalaciones Elctricas. Todas las curvas de obra debern ser ejecutadas con una mquina de doblado u otro medio aprobado que no reduzca el dimetro interno de la caera elctrica o dae el recubrimiento protector. No se deber aplicar calor, donde la caera elctrica emerja del hormign, en los extremos y junto a equipos elctricos se utilizarn curvas normalizadas. En los lugares donde las caeras elctricas entren en los paneles de dispositivos de control u otros recintos, sern ubicadas por medio de plantillas. Los tramos terminados debern ser cerrados por medio de capuchones, discos o tapones. Estos cierres debern ser conservados, excepto durante inspecciones y ensayos, hasta que se hayan colocado los conductores. Antes de la instalacin de los conductores, las caeras elctricas debern ser inspeccionadas y limpiadas perfectamente de agua y suciedad por medio de aire comprimido, aspiradores o mejor mtodo. Siempre que fuere necesario o sea ordenado, las caeras elctricas debern ser revisadas para comprobar la ausencia de obstrucciones, haciendo pasar un mandril de madera con un dimetro adecuado a travs de la caera elctrica. Todas las cajas y accesorios debern mantenerse cerrados y libres de suciedad, humedad y basura. 2.- Caeras elctricas metlicas rgidas Cada tramo de caera elctrica entre cajas o equipos, deber ser elctricamente continuo. Las roscas cumplirn con la Norma IRAM 5063, Rosca Gas Withworth para caos. Las caeras elctricas debern estar cortadas a escuadra, con los extremos escariados y las roscas efectuadas con tarrajas aprobadas. No se permitirn roscas cilndricas o no ahusadas. Las caeras elctricas que pasen por agujeros no roscados de cajas, debern ser aseguradas con una contratuerca a cada lado de la pared de la caja y debern terminar con casquillos. Donde se indique en los planos o cuando sea requerido, se podrn usar caeras elctricas de acoplamiento partido, uniones o acoplamiento no roscados, de un tipo aprobado. Sin embargo, su uso deber ser restringido. Las juntas roscadas de caeras elctricas se sellarn con cinta de tefln. Las caeras elctricas expuestas debern tener un dimetro exterior de 27 mm (dimensin nominal ) o mayor y debern correr en lnea recta paralelamente a paredes, vigas o columnas. Los cambios de direccin se efectuarn usando curvas uniformes, codos, accesorios para caeras elctricas o cajas normalizadas. Cuando las caeras elctricas se

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encuentren agrupadas, los cambios de direccin se debern hacer de una manera tal que el conjunto presente una apariencia uniforme y simtrica. Las caeras elctricas expuestas con dimetro exterior de 27 mm (dimensin nominal ), debern ser sujetadas a distancias no mayores de 1,5 m y las caeras elctricas con dimetro exterior de 3 mm (dimensin nominal 1) y mayores, debern ser sujetadas a distancias no mayores de 2,5 m. Las caeras elctricas que terminen en extremos ciegos, cajas o accesorios, debern ser fijadas lo ms prximo posible a su extremo y en ningn caso a una distancia mayor de 0,75 m del extremo. Para la fijacin de las caeras elctricas se usarn bridas, grampas en U o grampas en J, galvanizadas. Las cajas y las carcazas para equipos, debern ser fijadas independientemente de las caeras elctricas. Las caeras elctricas y las cajas no podrn apoyarse directamente sobre el hormign, debern estar separadas por medio de separadores metlicos galvanizados. Para asegurar las abrazaderas y las cajas sobre el hormign o sobre soportes de acero, se usarn tornillos de mquina. Las caeras elctricas que se extiendan dentro de rellenos, debern ser recubiertas completamente con material asfltico para evitar la corrosin. En los lugares en que las caeras elctricas atraviesen juntas de expansin o de contraccin, debern ser instaladas perpendicularmente al plano de las juntas y debern tener accesorios de expansin. 3.- Caeras elctricas flexibles de acero Se usarn segmentos cortos de caeras elctricas flexibles de acero, para conectar motores a las cajas de las caeras elctricas rgidas, de modo de lograr la flexibilidad requerida, as como en otras partes donde las caeras elctricas rgidas no puedan ser colocadas convenientemente. En las instalaciones de caeras elctricas flexibles de acero, se usarn los correspondientes accesorios para caeras elctricas flexibles, que debern ser aprobados por la Inspeccin de Obra. 4.- Caeras elctricas flexibles estancas Las caeras elctricas flexibles estancas se utilizarn en ambientes hmedos y en los lugares a la intemperie, de acuerdo con lo indicado en los planos o segn lo que sea ordenado. En las instalaciones de caeras elctricas flexibles estancas, se usarn accesorios y conectores estancos sujetos a aprobacin.

17.21.6. SEPARACIONES EN EL MONTAJE DE BANDEJAS Y CONDUCTOS. En cuanto a separaciones requeridas para determinar el recorrido de bandejas y conductos se respetar lo que indican las Normas y lo que ordene la Inspeccin de Obra.

17.21.7. MONTAJE DE CAERIAS HIDRAULICAS. El montaje de las caeras se efectuar de acuerdo con el Power Piping Code ANSI B 31.1. o norma equivalente. Los extremos de caos que deban ser solados sern preparados preferentemente por maquinado. Si se utilizaran otros mtodos, los mismos permitirn obtener una superficie apta para soldar.

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Las juntas longitudinales de las caeras con costura se alternarn y estarn ubicadas de modo tal que no interfieran con aberturas u otros accesorios adheridos externamente a las mismas. Las bridas del tipo slip >> n se instalarn conservando una distancia, desde la cara al extremo del cao, igual al espesor de ste ms 3 mm. La soldadura se har en forma de no afectar la terminacin de la cara de la brida. Terminada la fabricacin de cada tramo, se removern todos los bordes agudos y se eliminar todo material extrao acumulado dentro de los mismos, con aire comprimido. Las caeras destinadas a sistemas de aceite sern adems sometidas a un lavado cido y a una posterior neutralizacin y pasivado. Previo a la puesta en funcionamiento de cada sistema se instalarn filtros temporarios en puntos estratgicos del mismo, incluyendo la succin de cada bomba. Luego se har circular el fluido correspondiente durante un lapso suficiente como para asegurar el arrastre de elementos o partculas que hubiere en las caeras. Al retirar dichos filtros debern limpiarse cuidadosamente los tramos adyacentes a los mismos.

17.22. ENSAYOS.
17.22.1. GENERALIDADES. Antes de cualquier ensayo, los materiales, elementos o equipos sern inspeccionados visual y dimensionalmente. El Contratista deber facilitar los instrumentos de medicin y control para determinar la concordancia de los equipos a inspeccionar con los planos de los mismos, considerando las tolerancias establecidas.

17.22.2. ENSAYOS PRIMARIOS 17.22.2.1. TRACCION. Se efectuar conforme a las Normas IRAM-IAS U500-20 y U500-102, DIN 50145 o ASTM A370. En los materiales que no presenten un lmite de fluencia destacado se determinar el lmite 0,2 de acuerdo con la norma DIN 50144 con una exactitud de ms menos 0,1 Mpa (1 kg/mm) o con la norma ASTM A-370. En todos los casos deber determinarse la tensin de rotura y el alargamiento porcentual.

17.22.2.2. TORSION. En este ensayo se determinar el par de resistencia a la torsin y el lmite de fluencia. Sern de aplicacin las Normas IRAM 5289 y 2622. En caso de alambres se aplicar la Norma DIN 51212.

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17.22.2.3. DOBLADO. Las dimensiones de las probetas, as como las caractersticas del ensayo, seguirn las especificaciones de las Normas IRAM-IAS U500-09, U500-10 y U500-103 o ASTM A-370.

17.22.2.4. RESILIENCIA. En ensayo a la flexin por impacto sobre probeta simplemente apoyada (tipo Charpy) se realizar segn la Norma IRAM-IAS U500-16 o la Norma ASTM A370 (entalladura en v), o bien la Norma IRAM-IAS U500-106 (entalladura en U o en ojo de cerradura). El ensayo a la flexin por impacto sobre probeta empotrada con entalladura en v (tipo Izod) se efectuar segn la Norma IRAM-IAS U500-17. Cuando sea requerido se completar el ensayo de resiliencia con la determinacin de la temperatura de ductilidad nula (NDT), de acuerdo con la Norma ASTM 206 parte 31.

17.22.2.5. ENVEJECIMIENTO ARTIFICIAL. Se considerar la Norma IRAM-IAS U500-15 para evaluar la susceptibilidad al envejecimiento de los productos planos de acero. Para efectuar este ensayo se deber dar a la muestra un alargamiento permanente del 5% para aceros de hasta 5,2 Mpa a la rotura o del 10% para aceros de menor resistencia. La muestra ser posteriormente revenida a 250C durante hora, despus de lo cual se tomarn las probetas para el ensayo de resiliencia.

17.22.2.6. FATIGA. Se considerar la Norma IRAM-IAS U500-81 para el ensayo a la fatiga a temperatura ambiente. Los materiales para piezas sometidas a esfuerzos alternativos debern ser ensayados a la fatiga de acuerdo con la Norma DIN 50113.

17.22.2.7. ANALISIS QUIMICO. Para aceros se aplicar las Normas IRAM 850 a IRAM 862, segn la calidad del material. En los casos de imposibilidad de obtener virutas del material o por razones de tiempo durante las coladas de fundicin, se aceptarn ensayos espectogrficos siempre que el error en la determinacin de los elementos no sea mayor que las tolerancias establecidas en las normas indicadas anteriormente.

17.22.2.8. METALOGRAFICOS. Cuando se requiera en la Especificacin Tcnica Particular, sobre las piezas terminadas se tomarn rplicas metalogrficas. Microscpicos Se debern aplicar las Normas IRAM-IAS 120 o U500-128. Macroscpicos 273

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Se debern aplicar las Normas IRAM-IAS U500-119, U500-126.

17.22.2.9. DUREZA. Estos ensayos debern cumplir con las Normas IRAM-IAS U500-11, U500-78, U500-104, U500-105 o U500-110 segn corresponda el tipo de dureza (Rockwell, Vickers, Knoops o Brinnell). Se tendrn en cuenta las tablas de conversin de valores de dureza establecidos en la Norma IRAM-IAS U500607.

17.22.2.10. NO DESTRUCTIVOS. Estos ensayos comprenden: Radiografa Industrial, Ultrasonido, Partculas Magnetizables, Lquidos penetrantes, Induccin Electromagntica y Ensayos de Fugas. Se realizarn de acuerdo con las secciones aplicables de las Normas ASTM parte 11 Metallography nondestructive test. Para la calificacin y certificacin del personal que opera con Ensayos no Destructivos (END) y para la habilitacin y certificacin de las Entidades Calificadoras - Certificadoras, se deber considerar lo establecido en la Norma IRAM-CNEA Y 500-1003. Radiografas o gammagrafas Se preferirn ensayos radiogrficos en lugar de gammagrficos. Slo se aceptar este ltimo sistema cuando exista dificultad tcnica para usar radiografa, por maniobrabilidad, disponibilidad de equipos o espesores mayores de 50 mm (Normas DIN 54113 o ASTM E94). Para ensayos con rayos X o Gamma se exigirn los elementos de proteccin y seguridad para el operador as como para terceros. No se permitir el uso de radioistopos si no se dispone en el lugar de un medidor de radiaciones. La pelcula a utilizar ser de calidad industrial. La densidad mnima de la radiografa ser 1,5. La sensibilidad radiogrfica ser del 2%. Se usarn pantallas de plomo. Se utilizarn indicadores de calidad de imagen de acuerdo con IRAM 759 tipo A o DIN 54109. En los ensayos de gammagrafias se utilizarn istopos radiactivos dando prioridad al orden indicado, Ir 192, Cs 134 y Cs 137.

17.22.2.11. ULTRASONIDO. Ser de aplicacin lo establecido en las Bases Tcnicas Generales Hidroelectromecnicas, Captulo IX: Ultrasonido. Los ensayos de ultra sonido sern efectuados utilizando las frecuencias ms altas compatibles con el material, que produzcan dos ecos de fondo ntidos en el sistema impulsoeco.

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Se deber disponer de una probeta de calibracin normalizada. El haz ultrasnico ser normal al probable plano de falla. Cuando sea requerido, el examen se completar con la medicin de la velocidad de propagacin y del coeficiente de amortiguacin del material. Para la calibracin y verificacin de los equipos, empleando los bloques patrn, deber considerarse la Norma IRAM-IAS U500-152. Para el ensayo por ultrasonido de piezas de acero al carbono y de baja aleacin moldeadas, se considerar la Norma IRAM-IAS U500-159. Partculas Magnetizables Se podrn realizar ensayos por va seca o hmeda, con excepcin de los ensayos de biseles para soldar o ensayos de soldadura incompletas en los cuales solo se admitir la va seca. El polvo ser de granulometra adecuada al ensayo, de color contrastante con la superficie a examinar y eventualmente fluorescente. Se deber disponer de una probeta de calibracin o de un medidor de campo por efecto Hall. Para realizar el mtodo de evaluacin de microinclusiones por partculas magnetizables en productos de acero, deber considerarse la Norma IRAM-IAS U500-117. Lquidos penetrantes Se utilizar este mtodo para deteccin de fisuras superficiales. Este ensayo ser solicitado por la Inspeccin de Obra cuando lo considere necesario para una rpida evaluacin de un problema, o como complemento de otros ensayos. La calidad de los productos empleados ser sujeta a aprobacin de la Inspeccin de Obra. Para el mtodo de ensayo por lquidos penetrantes deber considerarse la Norma IRAMCNEA Y500-1001. Asimismo, para la calificacin y evaluacin de los productos para el ensayo, deber considerarse la Norma IRAM-CNEA Y500-1004.

17.23. ELEMENTOS A SUMINISTRAR Y MONTAR.


17.23.1. GENERALIDADES. El Contratista deber suministrar los elementos que se describen a continuacin de acuerdo a lo detallado en el presupuesto de la obra y en las presentes especificaciones, cumpliendo con las especificaciones generales y particulares de cada elemento y con lo que le indique la Inspeccin de Obra.

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17.23.2. REJAS Y LIMPIA REJAS. La estructura de los paneles de las rejas y las rejas en s, se calcularn como 75% obstruidas verificando a los barrotes a la flexin lateral. Todas las partes de las rejas se construirn de acero inoxidable, calidad AISI 304, de calidad estructural. El diseo de las rejas se ajustar a los siguientes detalles tcnicos: Nivel mximo normal de embalse: 450,40 m.s.n.m. Cota de coronamiento de la Toma para Riego: 416,80 m.s.n.m. Cota de coronamiento de la toma para Descarga de Fondo: 409,80 m.s.n.m. Carga mxima: 44,40 m. Superficie aproximada de rejas: 72,24 m. Las rejas y sistema limpia reja, estarn formadas por planchuelas de acero inoxidable, calidad AISI 304, de seccin rectangular adosadas a un marco de perfiles de acero inoxidable, calidad AISI 304, debindose prever, adems, separadores del mismo material. Las rejas sern fijadas al hormign mediante tornillos de acero inoxidable de 19 mm de dimetro. La estructura estar formada por perfiles de acero inoxidable, calidad AISI y planchuelas de seccin rectangular adosadas al marco, adems se deber prever separadores de acero inoxidable como se indica en planos.

17.23.3. BARANDAS. Las barandas a instalar en el coronamiento de acuerdo a lo indicado en planos se construirn con perfiles metlicos y caos estructurales, los perfiles sern doble T de 160 mm y los caos estructurales de 3 de dimetro con un espesor de pared de 2,5 mm. Llevaran tres hileras de caos y en la parte inferior una defensa metlica de 311 mm de altura y 84,5 mm de ancho. Los perfiles irn empotrados en el hormign de la losa y vereda del coronamiento con barras de anclaje de hierro torsionado de 12 mm de dimetro. 17.23.4. TUBERIA DE DESCARGA PARA RIEGO Y FONDO. Estas tuberas sern de Acero Inoxidable, calidad AISI 304, tendrn un dimetro interior de 1.200 mm y espesor de 4,0 mm sern completas, con secciones de embocadura, transiciones y bridas, si las hubiere, reducciones cnicas, anillos de refuerzo y todos los accesorios de montaje necesarios. Se prevern 2 (dos) sistemas de drenaje de dimetro 75 mm., con vlvulas mariposa de bronce, con el objeto de realizar el completo desagote de la tubera. La tubera de acero inoxidable, estar calculada para resistir una presin interior debida a la presin mxima interna, que definir el proponente en funcin de las caractersticas de cierre de sus vlvulas; la presin mxima externa por posibles filtraciones del agua embalsada a lo largo de la misma; la fuerza de flotacin por llenado exterior de hormign y eventual vaco interior.

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Deber ignorarse, en el clculo por presin interior, el efecto debido a cualquier contribucin del hormign circundante, pues el espesor se calcular partiendo del supuesto que la tubera resiste la totalidad de la presin interna. El espesor mnimo a utilizar ser de 4,0 mm. Se colocarn anillos de refuerzo, en caso necesario, para resistir la presin exterior mxima y el vaco interior actuando en forma simultnea. El Contratista deber presentar detalles completos de los mismos, justificando los espesores, dimensiones y separacin de los anillos de refuerzo, etc. Los codos de las tuberas se formarn cortando chapas de acero inoxidable, calidad AISI 304, a un ngulo que permita formar juntas a inglete que correspondan perfectamente para lograr el grado de curvatura requerido. El ngulo de desviacin de cualquier junta en particular ser menor que 8, a efectos de disminuir las prdidas hidrulicas. No se permitir ms de una soldadura longitudinal por cada anillo de chapa de acero inoxidable que constituya la tubera. Las embocaduras se construirn tambin de chapa de acero inoxidable con un espesor mnimo de 4,0 mm. y con refuerzos radiales al menos cada 45, que debern justificarse por clculo. Las tuberas de acero inoxidable, debern estar previstas para resistir las cargas de ensayo antes de su hormigonado, debiendo indicar el Contratista las caractersticas dimensionales de los dados de apoyo para montaje y la separacin entre los mismos. El Contratista deber tener en cuenta que las tapas necesarias para los ensayos sern suministradas por l, pero no formarn parte de la provisin, por lo que presentar un plan de ensayos para los conductos de acuerdo con lo citado. Para el proyecto y construccin se tendrn en cuenta los siguientes datos bsicos: Carga esttica mxima: 51,50 m. Dimetro interior de la tubera: 1.200 mm. Espesor de la tubera e = 4,0 mm. Longitud aproximada de la tubera: 70,00 m.

Dentro del precio del tem se incluye: 2 (dos) tuberas de chapa de acero inoxidable de 1.200 mm. de dimetro interior, espesor no menor que 4,0 mm., en pantaln para unificarse en una nica, hasta la reduccin y brida de conexin con la tubera de P.R.F.V. (Polietileno Reforzado con Fibra de Vidrio), todo ello en la obra de Toma y Riego. Tubera de transicin de chapa de acero inoxidable de seccin cuadrada (3 x 3 metros) a dimetro 1.200 mm., hacia vlvula de desaireado y vlvula atenuadora de energa (tipo Howell-Bunger), en el descargador de fondo.

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1 (una) vlvula de desaireado y rompe-vaco.

1 (una) junta de desmontaje de la vlvula atenuadora de energa (tipo Howell-Bunger). Se deber contemplar para este sistema, la provisin de chapa de acero inoxidable, AISI 304, de 4 mm. de espesor mnimo, para forrar la solera y los muros del descargador de fondo en su salida, el precio deber estar incluido dentro de esta provisin.

17.23.5. VALVULAS MARIPOSA DE GUARDIA PARA LA DESCARGA DE FONDO. En el conducto de descarga para riego y en el conducto del descargador de fondo, se prever una (1) vlvula tipo mariposa, de dimetro interior de paso igual a 1.200 mm. Esta vlvula tendr por funcin, el cierre de emergencia o de servicio para el mantenimiento de la tubera o vlvula mariposa. Se colocar dentro de un recinto dejado para tal fin. La vlvula deber poder cerrar con plena carga de agua sin equilibrar presiones y con el caudal mximo correspondiente a cota de agua 450,40 m.s.n.m. La apertura se producir con carga equilibrada, que se lograr mediante la apertura parcial de la vlvula para obtener un llenado total de tubera y un equilibrio de presiones gradual y lento, de manera tal que pueda ser evacuada la totalidad del aire. La vlvula deber estar provista de trabas mecnicas que permitirn mantenerla fija en su posicin de apertura y/o cierre extremo. El accionamiento de la vlvula ser efectuado mediante sistema electromecnico. Las condiciones de funcionamiento sern segn la siguiente secuencia de operacin, enclavamiento y sealizacin: Apertura: Vlvula Mariposa cerrada Vlvula tipo Howell-Bunger cerrada Desenganche de traba mecnica Equilibrio de presiones mediante apertura parcial Deteccin de presiones equilibradas Apertura total de la vlvula mariposa Deteccin de vlvula abierta Enganche de traba mecnica Deteccin de traba mecnica enganchada para operacin de vlvula mariposa y

Desenclavamiento HowellBunger.

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1. Cierre Normal: Vlvula Mariposa cerrada Vlvula tipo Howell-Bunger cerrada. Desenganche de traba mecnica. Cierre de vlvula Deteccin de vlvula cerrada Enganche de traba mecnica Deteccin de traba mecnica enganchada

2. Cierre de emergencia: Desenganche de traba mecnica. Cierre completo de vlvula Enganche de traba Deteccin de operacin de emergencia

El Contratista presentar un detalle del esquema de funcionamiento propuesto y una memoria descriptiva de su operacin, teniendo en cuenta que el sistema debe estar enclavado de manera tal de no permitir operaciones errneas. Se incluye dentro del tem: Una (1) vlvula tipo mariposa, de comando electromecnico de 1.200 mm. de dimetro interior de paso, con todos sus elementos de accionamiento, diseado para soportar una carga hidrulica esttica mxima de 57,40 metros ms la sobrepresin de cierre que fije el Contratista. Equipo elctrico para accionamiento completo, incluyendo motor sistema para mandos, control, proteccin y supervisin de las vlvulas. Tablero de comando local y a distancia, con el cableado completo y de interconexin, con sus piezas de sujecin y suspensin. Equipo accesorio necesario para el buen funcionamiento del sistema.

17.23.6. VALVULAS MARIPOSA PARA DESCARGA DE RIEGO. En los conductos de toma para riego, se montarn dos (2) vlvulas mariposas ambas para la descarga y servicio de emergencia.

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Las vlvulas sern del tipo mariposa de 1.200 mm. de dimetro interno en su entrada y salida. Estarn equipadas con mecanismo de maniobra, controles, bridas, conductos, bypass, pernos de acoplamiento y pernos de anclaje. La carga mxima incluida la sobrepresin debida al golpe de ariete, ser de 7 kg./cm y el caudal mximo aproximadamente de 11,40 m/s. Presiones Tanto la vlvula como la tubera auxiliar y los mecanismos de maniobra se proyectarn para esfuerzos normales a una presin de 5,15 kg./cm. Como la sobrepresin debida al golpe de ariete se estima en un treinta y cinco por ciento (35%) la mxima presin que deber soportar la vlvula ser de 7 kg./cm. El Contratista dar las presiones de diseo, espesores mnimos y propiedades de los materiales que utilizar en las diversas partes de la vlvula. Cuerpo de la Vlvula El cuerpo de la vlvula ser de acero moldeado o de estructura metlica de acero soldada elctricamente y de construccin suficientemente rgida para resistir todas las fuerzas y evitar las posibles deformaciones que se pudieran producir, dando lugar a un funcionamiento confiable. El cuerpo de la vlvula se montar sobre apoyos rgidos, que irn firmemente anclados a los cimientos. Todas las fuerzas hidrulicas se transmitirn a la tubera forzada y el peso propio de la vlvula ser absorbido a travs del apoyo rgido. Las dos bridas principales del cuerpo de la vlvula sern de tipo de doble anillo de cierre, de acero inoxidable, que permitirn realizar un ajuste y una estanqueidad perfecta. Lenteja Ser de acero colado o elementos soldados, suficientemente resistentes y con refuerzos para evitar la distorsin. La lenteja se proyectar de forma que cuando est cerrada, la presin en la tubera mantenga la lenteja cerrada, para conseguir una estanqueidad perfecta en la vlvula, se dispondr de un cierre constituido por junta de goma con un perfil especial dispuesta en la periferia. El Contratista detallar el sistema de estanqueidad tanto de los cojinetes de rotacin como de la vlvula en s. Como variante incluir casquillos autolubricantes de tefln especial para alta presin especfica, en el guarnecido de los gorrones de la lenteja. Se deber prestar particular atencin a la rigidez de la construccin, para evitar deformaciones indebidas en cualquier condicin de funcionamiento.

17.23.7. VALVULAS ATENUADORAS DE ENERGIA (TIPO HOWELL-BUNGER). En los conductos de descarga est previsto 1 (una) vlvula dispersadora de camisa deslizante tipo Howell-Bunger en cada uno, para la regulacin de los caudales de descarga, de 1.200 mm. de dimetro interior mnimo, es decir, coincidente con el de la seccin final de la tubera.

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Estas vlvulas debern regular caudales en funcionamiento continuo, sin desplazamientos indebidos en las camisas que puedan producir variacin en el caudal erogado seleccionado, y debern ser aptas para un gasto mximo de 11,40 m/s. para una carga de agua en el embalse correspondiente a cota 450,40 m.s.n.m. El Contratista deber indicar el caudal mximo de funcionamiento de la vlvula con cota de agua 450,40 m.s.n.m. Las vlvulas estarn provistas de accionamiento hidrulico diametral, colocado sobre su cuerpo y la camisa deslizante deber ser capaz de actuarse con plena carga y velocidad del agua. Se debern tener en cuenta facilidades para el armado, desmontaje y mantenimiento, que el Contratista detallar en su Memoria Descriptiva, y cotizar dentro del tem. Las vlvulas contarn con bridas. El Contratista determinar la velocidad de accionamiento de la camisa, teniendo en cuenta la sobrepresin de cierre y la necesidad de poder definir con precisin los caudales erogados en forma constante. Se debern proveer juntas, bulonera, comandos, indicadores del grado de apertura, aparatos registradores del caudal instantneo erogado (uno por cada tubera), sistemas para mandos, proteccin y supervisin correspondientes a las vlvulas y su sistema elctrico e hidrulico, cableado entre tableros de comando local y consola de comando a distancia, conexiones, piezas de sujecin, tableros y todo otro accesorio o equipo que sea necesario para el buen funcionamiento del sistema.

17.23.8. CENTRAL OLEOHIDRAULICA. Se debern suministrar dos (2) Centrales oleohidrulicas completas, para el accionamiento de las vlvulas mariposa y Howell-Bunger (Descarga de Riego y Fondo). Estos grupos contarn con dos bombas accionadas por sendos motores elctricos, siendo una de servicio normal y la otra de emergencia. Se prev una bomba manual para el caso de una falla en el suministro de energa elctrica. Se debern suministrar una (1) Central oleohidrulica completa, para el accionamiento de las vlvulas mariposa de la obra de toma. Este grupo contar con dos bombas accionadas por sendos motores elctricos, siendo una de servicio normal y la otra de emergencia. Se prev una bomba manual para el caso de una falla en el suministro de energa elctrica.

17.23.9. APAREJOS MONORRIEL. Dentro de esta provisin se incluyen 3 (tres) aparejos monorriel de suficiente capacidad para elevar y descender los distintos elementos constituyentes de las vlvulas de la descarga de riego y descarga de fondo, cuando sea necesario realizar el mantenimiento o reparacin de las mismas. El movimiento de izaje y descenso de los aparejos ser motorizado, debindose prever un dispositivo de accionamiento manual para el caso de falla en el suministro de energa elctrica. El desplazamiento horizontal ser manual con sistema de carro de empuje a cadena. En todos los casos dentro de los trabajos se incluye el montaje de los aparejos, y los materiales necesarios para llevarlo a cabo.

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Los motores elctricos sern asincrnicos, trifsicos para tensin de servicio 220/380 V 50 Hz, de arranque directo, del tipo blindado para intemperie y protegidos contra polvo y goteo. El freno ser electromagntico regulable y el comando a botonera. Los aparejos monorriel se proveern completos, incluyendo interruptores de lmite para los movimientos de izaje y descenso, cables de longitud suficiente, alimentacin elctrica, soportes de perfiles que servirn para el montaje y para desplazamiento de los carros, escaleras marineras especiales para el acceso y todos los elementos necesarios para su funcionamiento y para que cumplan correctamente la funcin especificada. Detalle de suministro: Un (1) aparejo monorriel con capacidad de carga tal que garantice los movimientos del elemento ms pesado de las vlvulas esclusas, ubicadas en la galera del conducto obra de toma y de riego, en operacin de mantenimiento o reparacin. Se montarn sobre vigas de hormign

Un (1) aparejo monorriel para las vlvulas mariposa de descarga de riego y de fondo. El carro se montar sobre vigas de acero construidas a tal fin. Un (1) aparejo monorriel para vlvulas tipo Howell-Bunger, de la descarga de fondo y de riego. Estos aparejos se montarn sobre perfiles adecuados que debern ser provistos en este suministro y sern de caractersticas tales de poder efectuar operaciones de mantenimiento y reparacin de su elementos ms pesados y permitir el fcil retiro de las vlvulas de sus cmaras.

17.23.10. SISTEMA ELECTRICO. A partir de los bornes de entrada del tablero de alimentacin a instalar en la Sala de Comando el Contratista deber considerar que comienzan las instalaciones correspondientes a los elementos electromecnicos, que deber proveer y que comprenden: El tablero general de entrada que contar con el interruptor general y fusibles principales de alta capacidad de ruptura; interruptores y fusibles tipo Diazed seccionales, 1 (uno) para la vlvula esclusa de la Descarga de Riego, 1 (uno) para la vlvula esclusa de la Descarga de Fondo; 1(uno) para las vlvulas mariposa; 1 (uno) para las vlvulas atenuadoras de energa (Tipo Howell-Bunger), 1 (uno) para los aparejos y 2 (dos) para futura conexin. Todo estar contenido en un armario estanco tipo intemperie a prueba de polvo y lluvia, de una altura no menor de 1,50 metros, con cerradura de cilindro de primera calidad. Desde este punto partirn las alimentaciones al pupitre o consola de comando a distancia. El pupitre de sealizacin y comando centralizado a distancia deber estar contenido en un mueble de una altura de 0,80 m con superficie til de aproximadamente 1,80 m. Este comando centralizado permitir efectuar la

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totalidad de las operaciones en todos los elementos que se provean y contendr los sistemas de sealizacin, luces indicadoras, pulsadores de accionamiento, arranque de motores, etc. Cada uno de los equipos objeto de la presentes especificaciones tendr un tablero repetidor para el comando local con pulsadores y luces de sealizacin para permitir efectuar la totalidad de las maniobras que correspondan desde el lugar. Debido a que algunos equipos de comando local pueden permanecer inactivos por periodos de tiempo considerables y en vista a las condiciones de humedad, sern provistos de calefactores (resistencia elctrica) para evitar que puedan daarse debido a la condensacin o humedad (o especificar algn sistema especial por las condiciones a que estn expuestos estos elementos).

17.23.11. HERRAMIENTAS Y REPUESTOS. El Contratista deber presentar una lista de herramientas que permitan efectuar reparaciones en los equipos. Se proveern herramientas de marca conocida, nuevas y existentes en el mercado nacional. Se proveern armarios metlicos slidos de ubicacin mural, con proteccin anticorrosiva y pintura de terminacin, con cerraduras tipo Yale. Estos armarios se instalarn en cada zona de comando. El contratista deber suministrar junto con el equipamiento especificado los repuestos enumerados a continuacin: Un (1) juego de estanqueidades como repuesto para cada una de las vlvulas de la provisin. Un (1) juego completo de juntas para cada uno de los cilindros oleohidrulicos. Una (1) lmpara de repuesto por cada lmpara instalada. Una (1) electrovlvula oleohidrulica de cada tipo utilizada. Un (1) rel de cada tipo empleado. Un (1) fusible de repuesto para cada fusible instalado.

Tres (3) accesorios para tubera oleohidrulica completos de cada uno de los tipos utilizados. Cien (100) metros de cable de cada tipo utilizado

Cincuenta (50) metros de tubo oleohidrulico de cada dimetro empleado Cinco (5) bulones de cada tipo utilizado

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Cinco (5) tuercas de cada tipo utilizado

Una (1) estantera metlica con puertas prevista de cerradura tipo Yale, donde se ubicarn todos los elementos de repuestos obligatorios. Un (1) fin de carrera de cada tipo empleado Un (1) vlvula manual de cada tipo utilizado

Un (1) instrumento para la medicin de espesores de pintura que el Contratista deber detallar ampliamente. Todos los equipos, instrumentos y repuestos suministrados sern intercambiables con las correspondientes piezas originales y se suministrarn tratados y embalados para evitar su deterioro. De igual modo se confeccionar una lista de repuestos recomendados y complementarios de los repuestos mencionados, sealndose que los repuestos deben ser los mnimos necesarios para permitir reparaciones menores y brindar continuidad de servicio al equipamiento.

17.24. PROYECTO DE ELEMENTOS HIDROMECANICOS.


17.24.1. GENERALIDADES. El Contratista deber programar en funcin del Plan de Trabajos de la obra, las fechas en que debe completar los clculos, proyectos, programas y restante documentacin de los elementos hidromecnicos. Para todos los trabajos a proyectar sern de aplicacin las caractersticas generales especificadas en los puntos anteriores, salvo distintas indicaciones contenidas en este punto en cuyo caso se aplicarn estas ltimas. No tendrn valor alguno, a los efectos de su aplicacin, las clusulas o especificaciones que el proponente agregue en su proyecto y/o modificase a las especificaciones citadas precedentemente.

17.24.2. DOCUMENTACION A PRESENTAR. El Contratista deber entregar a la Inspeccin de Obra para su aprobacin, con suficiente anticipacin la siguiente documentacin: Plan de fabricacin y montaje, en el que se incluyan las fases del proyecto, acopios, fabricacin, transporte, entrega, montaje, puesta en funcionamiento y ensayos. En este cronograma se indicar si es necesario realizar algn subcontrato. Planos generales indicando pesos y dimensiones definitivas, con toda la informacin necesaria para poder ejecutar la obra civil y proyectar las fundaciones de los equipos. Planos completos de todas las partes del suministro, con la totalidad de los detalles que permitan definir los equipos y elementos.

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Clculos completos y detallados de los mismos. Esquemas y planos elctricos para mando y proteccin. Esquemas oleohidrulicos y sus correspondientes memorias. Caractersticas definitivas de todos los componentes del suministro.

Planos y manual de instrucciones definitivas que permitan el montaje, pruebas, puesta en funcionamiento y marcha de todo el equipo suministrado por el Contratista de acuerdo con el presente Pliego. Manual de instrucciones definitivas acerca de la operacin y mantenimiento de todo el equipo suministrado. La Inspeccin de Obra se reserva el derecho de hacer suspender los trabajos cuando no se cuente con la documentacin requerida, sin que ello d lugar a modificacin de los plazos de montaje en obra. Los planos que se incluyen en la seccin Planos de Licitacin de este Pliego representan la disposicin de todo el equipo indicado. El Contratista deber tener presente que las dimensiones de todo el equipo y las cotas de las plantas que se indican en los planos son de carcter orientativo, lo que implica la necesidad de una verificacin en Obra de los mencionados datos de proyecto y dimensionamiento de todas las partes de los elementos hidromecnicos. Por lo tanto el Contratista indicar las modificaciones que considere necesario introducir de acuerdo con las caractersticas de los equipos que ofrece. De todas formas deber respetar las dimensiones de las secciones de flujo de agua previstas en el Pliego.

17.24.3. CONDICIONES TECNICAS 17.24.3.1. CONDICIONES DE CALCULO Las condiciones de clculo que se debern respetar son las siguientes: El peso especfico del agua es igual 1.000 kg/m. Para el clculo estructural de rejas, conductos de presin y vlvulas se tomar como presin la correspondiente a la cota de agua 450,40 m.s.n.m. en el embalse. Para el clculo de erogacin de vlvulas se tomar como salto mnimo el correspondiente a la cota de agua 417,50 m.s.n.m. en el embalse para la Descarga de Riego, y cota 397,00 m.s.n.m. en el embalse para la Descarga de Fondo.

17.24.3.2. MEDIDAS DEFINITIVAS Los planos que acompaan la presente licitacin deben tomarse como gua, debiendo el Contratista proyectar y dimensionar cada uno de los elementos dentro de las condiciones establecidas en esta documentacin, verificando previamente las todas las medidas.

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17.25. ENSAYOS
17.25.1. ENSAYOS DE LOS SERVOMOTORES Antes de que se realice el montaje de los servomotores, debern inspeccionarse visualmente la superficie interna del cilindro y del pistn, as como los prensaestopas y otras superficies terminadas. Cada cilindro deber someterse a un ensayo con una presin 50 % superior a la mxima normal calculada, por un perodo de dos horas. Con este fin el pistn se ubicar en el tramo superior del cilindro. Se ensayar tambin la eficiencia de los sellos y empaquetaduras para diferentes posiciones del pistn, no debiendo exceder la prdida de aceite de 0,1 l/h. Las unidades de bombeo completas, con todos los accesorios, debern montarse, ajustarse y ensayarse en el taller del Contratista. Todos los interruptores de presin ajustables, interruptores de posicin y fin de carrera y contactos de alarma debern instalarse y ensayarse. Todas las bombas debern funcionar bajo presin mxima de operacin durante dos horas, sin exceder la elevacin mxima de temperatura de los motores de accionamiento y en las propias bombas. 17.25.2. ENSAYO DE LOS MOTORES, TABLEROS Y DISPOSITIVOS Todo conjunto motor - bomba se ensayar para verificar la corriente de arranque, corriente de funcionamiento, factor de potencia, rendimiento y aislacin. Los tableros de control debern someterse a ensayos de funcionamiento. Todas las partes elctricas tales como contactores y otros aparatos o dispositivos se ensayarn individualmente, de acuerdo a las normas indicadas para cada caso. Los valores certificados de ensayos para estos equipos debern ser suministrados por el adjudicatario de esta Licitacin.

17.25.3. INSPECCION Y ENSAYOS EN FABRICA Para todos los elementos de la provisin, el proveedor presentar una Propuesta de Inspeccin de Obra y Ensayos donde figuren la totalidad de ensayos a efectuar, planos y esquemas de los elementos, medidas tericas, tolerancias, normas a emplear con copias de partes de aplicacin de las mismas, etc. Adems de efectuarse los ensayos determinados en el presente Pliego, se efectuarn ensayos de las distintas partes que compondrn los elementos de izaje, de acuerdo a las normas vigentes en el pas. A los elementos elctricos se les efectuarn los ensayos de aislaciones, funcionamiento, calentamiento operativo, de carga mxima y sobrecarga, etc. Estn comprendidos los motores elctricos, arrancadores, transformadores y otros equipos mecnicos y elctricos. Durante el curso de la fabricacin de los equipos, las partes sern verificadas por la Inspeccin de Obra cuando se lo considere necesario. A este fin el Contratista deber dar

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aviso a la Inspeccin de Obra por escrito acerca del da y lugar en que las partes de los equipos estarn disponibles para su inspeccin y ensayo, proporcionndole todas las facilidades necesarias para ejecutarlas o presentarlas. Sern suministradas a la Inspeccin de Obra 3 (tres) copias de los informes de ensayos efectuados en fbrica por el Contratista. Estos ensayos verificarn la calidad de la mano de obra y funcionamiento e incluirn lo siguiente: Despus del armado, cada unidad deber ser cuidadosamente verificada para asegurar que se ha ejecutado de acuerdo a las dimensiones aprobadas. Los mecanismos de operacin y de control con motor elctrico, arrancadores, etc., y donde sea prctico, interruptores de lmites, sern accionados suavemente para asegurar que todas las partes funcionen satisfactoriamente. Cada seccin de los trabajos, tales como unidades oleohidrulicas, servomotores, reductores, etc., sern armados tal como sea necesario hacerlo en obra de manera que la Inspeccin de Obra pueda ensayar y verificar adecuadamente que las partes tienen sus dimensiones correctas, en escuadra y que sus mecanismos trabajan satisfactoriamente. Todos los frenos sern ensayados bajo las mximas condiciones de carga. Las soldaduras sern ensayadas especificaciones del Pliego. fsica, radiogrfica y ultrasnicamente segn

Una vez aprobados los ensayos de taller a satisfaccin de la Inspeccin de Obra, sta confirmar que los equipos pueden ser desarmados, pintados y embalados para su transporte. Las vlvulas y subconjuntos sern armados en taller, en posicin normal de trabajo, procedindose a probar sus mecanismos y accionamientos. Asimismo, sern controlados dimensionalmente para verificar su correcta correspondencia con el proyecto. Se sometern a pruebas de resistencia hidrulica, estanqueidad y velocidad de accionamiento de los mecanismos, controlndose las tolerancias de acuerdo a las especificaciones del Pliego de Bases Generales.

17.25.4. ENSAYOS EN EL EMPLAZAMIENTO Adems de los ensayos que se estipulan en el presente Pliego, se tendr en cuenta que: Los equipos sern cuidadosamente ensayados e inspeccionados en el emplazamiento despus del montaje, para demostrar que son satisfactorios. Estos ensayos sern efectuados en presencia de la Inspeccin de Obra y a su entera satisfaccin. Los ensayos sern llevados a cabo, en general, en dos etapas: en seco y bajo carga normal aplicable al tem motivo del ensayo. Todas las vlvulas sern ensayadas para demostrar que los cierres operan satisfactoriamente, que las luces de las guas son las adecuadas y que su trabajo de cierre se realice sin inconvenientes.

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Todo el equipo elctrico ser revisado para verificar que la instalacin y las conexiones son correctas en los motores elctricos, sistema de alarma, sealizacin y mecanismos de control, verificando resistencia de aislacin entre circuitos, a tierra y sobrecalentamiento. Las vlvulas sern accionadas por los pulsadores de los controles para demostrar que se abren y cierran satisfactoriamente. Los dispositivos de accionamiento manual y automtico para el izaje y descenso tambin debern ser operados. Todas las partes sern ensayadas para comprobar que en ningn caso de trabajo se presenten fenmenos de vibracin que la Inspeccin de Obra considere perjudiciales. La aprobacin por parte de la Inspeccin de Obra de los materiales, la mano de obra, etc., durante la fabricacin o ensayo en el emplazamiento, no relevar al Contratista de sus obligaciones de cumplir con todas las estipulaciones de este Contrato.

17.26. INSPECCION FINAL


El Contratista preparar un programa detallado de Inspeccin de Obra Final, que someter a la revisin de la Inspeccin de Obra, de acuerdo a las especificaciones para control de cada equipo a ser suministrado y de la totalidad de las instalaciones de la Obra.

SECCIN 18.

OBRADOR Y MOVILIZACION DE OBRA

18.1. OBRADOR PARA LA INSPECCIN DE OBRA Y LA SUPERVISION O COMITENTE


18.1.1. GENERALIDADES En el trmino de cinco (5) das corridos posteriores a la iniciacin de los trabajos, el Contratista pondr a consideracin de la Inspeccin de Obra las reas que se destinarn a las construcciones e instalaciones propias del obrador. En tal sentido se considerar no slo lo que expresamente se seala en esta Seccin, sino tambin todo aquello que la Inspeccin de Obra estime necesario. El Contratista presentar a la Inspeccin de Obra planos y especificaciones del Obrador convenientemente desarrollados para posibilitar su perfecta interpretacin. Con respecto a los servicios a prestar el Contratista deber someter oportunamente a consideracin de la Inspeccin de Obra los programas pertinentes, de acuerdo con lo sealado en este Pliego de Especificaciones. En planos se indicarn ingresos, caminos auxiliares y cercos perimetrales del Emplazamiento.

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18.1.2. CONSTRUCCIONES Y EQUIPAMIENTO PROVISIONALES Con carcter provisional el Contratista deber realizar construcciones, instalaciones, y proveer amoblamiento y equipamiento necesarios para conformar el Obrador. El cumplimiento por parte del Contratista de las especificaciones, dimensiones, caractersticas, etc., que luego se sealan, no lo libera de la obligacin de acatar todo lo que en cada caso disponga en su momento la legislacin pertinente. Todas las construcciones e instalaciones referidas en este Captulo debern estar demolidas o desmontadas para la fecha del Acta de Recepcin Definitiva y tendr que haberse restituido -en lo posible- el aspecto que presentaba el terreno con anterioridad a la iniciacin de los trabajos. El mobiliario y los equipos sern provistos a la iniciacin de los trabajos. El Contratista los retirar -antes de la Recepcin Definitiva de la Obra- cuando la Inspeccin de Obra lo disponga. Criterio similar se aplicar con las instalaciones a realizar. El Contratista estar obligado a construir y/o instalar: campamentos, comedores, oficinas, sala de primeros auxilios, sala tcnica, sala para servicio de vigilancia, caminos, calles, senderos peatonales, cercos, alambrados, carteles de obra, sealamiento y todo lo que en el aspecto analizado sea necesario para el cumplimiento de sus compromisos contractuales. Si no hubiese incompatibilidades funcionales o constructivas, podrn formar parte de un mismo edificio locales con distintos destinos. Todos los edificios tendrn instalaciones para agua, electricidad, gas y desages cloacales.

18.1.3. COMEDORES El Contratista instalar comedores para el personal que se desempee en la Obra, tanto para personal jerrquico como para el personal obrero por separado. Un comedor ser para el personal administrativo, tcnico y profesional. Contar con dos baos. Cada bao tendr como mnimo: dos (2) lavabos, dos (2) inodoros, toalleros, jaboneras, etc. La cocina dispondr de instalaciones acordes con el servicio que se preste. Otro comedor ser para el personal obrero. El bao contar como mnimo: seis (6) mingitorios, seis (6) inodoros, seis (6) lavabos, toalleros, jaboneras, etc. La cocina dispondr de instalaciones acordes con el servicio que se preste. En caso de que para los comedores se disponga de un local nico ste deber estar convenientemente zonificado. El Contratista deber contemplar el servicio de almuerzo para los integrantes de la Inspeccin de Obra y la Supervisin o Comitente en das laborables, estando los costos incluidos en la oferta.

18.1.4. SALA DE PRIMEROS AUXILIOS Constar, como mnimo de:

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2

1. Una espacio no menor de 12 m equipada con camillas, armario de 1,50 m por 0,45 m por 1,80 m de alto con 3 estantes y puertas, y sistema de acondicionamiento de aire frio / calor. 2. Kitchenette con pileta y mesada revestida en frmica y cocina de dos quemadores a gas. 3. Comodidades adicionales para personal medico y de enfermera. 4. Equipamiento mdico necesario para tratamiento de urgencia, ropa, accesorios, medicamentos y drogas. La sala de primeros auxilios deber estar terminada y en condiciones de funcionamiento en el trmino de quince (15) das corridos de replanteada la Obra. Hasta esa fecha el Contratista proporcionar los medios para el traslado de eventuales accidentados o enfermos a centros asistenciales de la zona.

18.1.5. COMODIDADES PARA LA INSPECCIN DE OBRA Y SUPERVISION O COMITENTE 18.1.5.1. OBRADOR Y OFICINAS PARA LA INSPECCIN DE OBRA Y SUPERVISION O COMITENTE Se consideran incluidos en la cotizacin de obra, los gastos que demande al contratista la ejecucin de obras para este tem. Se erigir dentro de los quince (15) das de la firma del contrato, una construccin dentro del predio, para alojar las oficinas para uso exclusivo de la Inspeccin de Obra y la Supervisin o Comitente, que se adecuarn a las siguientes necesidades: Tres (3) oficinas de 12 m , dos (2) de estas oficinas con baos privados completos (incluso duchas), una (1) oficina tcnica de 48 m , secretara y espera; un (1) archivo, un (1) depsito, sanitarios para hombres; sanitarios para mujeres y un office o kichinette. Una (1) oficina de 16 m2 para la Supervisin o Comitente con bao privado. La superficie de todo el conjunto tendr como mnimo 200 m2 y el diseo propuesto por la Contratista deber ser aprobada por la Inspeccin de Obra. La edificacin deber contar con condiciones de confort aceptables, debiendo tener todos sus ambientes sistemas de climatizacin mediante aire acondicionado y calefaccin. Adems contar con dos (2) lneas telefnicas con central, conectadas a la empresa prestataria correspondiente, un sistema telefnico interno y externo que permita la comunicacin entre s, de los distintos sectores del Emplazamiento y de estos con el sistema telefnico nacional, dispondr de los aparatos necesarios para uso de la Inspeccin de Obra y la Supervisin o Contratista. Se dispondr de otra lnea telefnica directa para uso de fax en las oficinas de la Inspeccin de Obra. Sectores a intercomunicar:
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Oficinas de la Inspeccin de Obra; Oficinas de la Supervisin o Comitente; Laboratorio; Sala de primeros auxilios; Oficina de vigilancia; Planta de hormigonado; Otros edificios e instalaciones a definir. La Contratista proveer a la Inspeccin de Obra, desde la fecha de Replanteo hasta la Recepcin Definitiva, diez (10) telfonos celulares tipo NEXTEL o similar (siete (7) de estos aparatos, tendrn conexin exterior al sistema de discado Nacional con 500 minutos libres de comunicacin en hora pico, cada uno), estando la totalidad de los siete (7) aparatos de ultima generacion, vinculados entre si, con comunicacin radial y conexin a internet. Las conexiones a internet sern a travs de lneas exclusivas. La Contratista proveer ademas a la Supervisin o Comitente, desde la fecha de Replanteo hasta la Recepcin Definitiva, dos telfonos celulares de ultima generacion, tipo NEXTEL o similar, tendrn conexin exterior al sistema de discado Nacional con 1000 minutos libres de comunicacin en hora pico, cada uno y conexin a internet. El Contratista deber atender y mantener las lneas telefnicas mencionadas y se har cargo de los gastos de su utilizacin, tanto de las lneas telefnicas, celulares y conexiones de internet ADSL.

18.1.5.2.

EQUIPAMIENTO DE OFICINAS PARA LA INSPECCIN DE OBRA Y LA SUPERVISION O COMITENTE

A.- Oficinas Inspeccin de Obra: Tres (3) planeras verticales para planos con faja con capacidad mnima de 250 planos c/u; Sis (6) mesas para computadoras; Sis (6) sillones para escritorio; Sis (6) escritorios con 6 cajones con llave; Un (1) escritorio de recepcin; Una (1) mesa de Reuniones de 1,50 m x 3,00 m; Un equipo de fax; Ocho (8) bibliotecas abiertas; Cinco (5) bibliotecas con puertas y cerradura; Sis (6) lmparas para escritorio; Tres (3) pizarrones de formica de 1.50 x 2.00 m.; Tres (3) percheros de pie; Diez (10) sillas; Elementos y tiles de dibujo y oficina. Un (1) silln doble, en Sala de espera; Una (1) mesa tipo ratona, en Sala de espera. Una (1) caja de seguridad empotrada; Una (1) cafetera, en Office; Un (1) anafe, en Office; Un (1) heladera, en Office; Elementos y enseres de cocina. Puntero luminoso Atril para planos. Un caon o proyector para PC de ltima generacin 291

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Software para presentacines tipo power point

B.- Oficina Supervisin o Comitente 1 escritorio de 6 cajones con llave; 1 silln para escritorio; 4 sillas; 1 biblioteca; 1 armario con llave; 1 lmpara para escritorio; 1 pizarron de formica de 1.50 x 2.00 m.; 1 perchero; 1 Un equipo de fax;

Para destino a los locales para las oficinas, el Contratista deber proveer muebles de buen diseo, calidad y funcionalidad. La distribucin y ubicacin de los elementos indicados en el obrador y oficinas, ser definido por la Inspeccin de Obra y la Supervisin o Contratista. La Provisin de insumos para el funcionamiento del obrador y los gastos, sern por cuenta del Contratista. El Contratista tendr a su cargo el mantenimiento e higiene de todas las instalaciones y construcciones pertinentes al uso de la Inspeccin de Obra y la Supervisin o Comitente. Todos los elementos y equipos debern ser nuevos y en perfecto estado de uso. En caso de descompostura o fuera de servicio de algunos de estos, debern ser reemplazados inmediatamente por otros, hasta su nueva puesta en servicio. Todos los pagos de servicios, seguros de los mismos y contra terceros, patentes y cargas impositivas que afecten a los puntos precedentes, corrern por cuenta del Contratista. Todos los elementos, equipos y otros, que el Contratista pondr a disposicin de la Supervisin y de la Inspeccin de Obra, una vez finalizados los trabajos y con la recepcin definitiva, quedarn en su poder. El mobiliario, equipos y dems elementos, se entregarn a la iniciacin de los trabajos y ser retirado por el Contratista cuando se produzca la Recepcin Definitiva de la Obra.

18.1.6. EQUIPOS DE COMPUTACION A los quince (15) das corridos de la firma del Contrato y con el objeto de posibilitar la certificacin de los trabajos, el adecuado seguimiento de los mismos y la auscultacin de la presa, el Contratista deber poner a disposicin de la Inspeccin de Obra y de la Supervisin o Comitente, los equipos computacionales y los programas integrados (ltimas versiones vigentes al momento de la provisin) por los elementos que a continuacin se detallan:

18.1.6.1. EQUIPOS DE COMPUTACION PARA LA INSPECCIN DE OBRA Diecisiete (7) computadoras con las siguientes caractersticas:

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Ministerio de Planificacin Federal, Inversin Pblica y Servicios Secretaria de Obras Pblicas Subsecretara de Recursos Hdricos Procesador Intel Core 2 Duo E6400 2.13 GHz, cache L2 de 2 MB, FSB de 1066 MHz 2MB de memoria cach integrada L2 Intel Q965 Express 1066 MHz Bus de Sistema 1 GB DDR2 667Mhz PC2-5300 (2x512) 160GB 7200 rpm Serial ATA 3 GB/s DVD+/-RW con LightScribe, SATA 1st 6 puertos USB 2.0, 1 Serial, 1 Paralelo, 2 PS/2, 1RJ-45 y 1 VGA 2 puertos USB 2.0, entradas de audfono y micrfono Windows Vista Business 32 bit Original Office 2007 completo Original Audio Intel Integrado. Intel Graphics Media Accelerator 3000 integrado Intel 82566DM Gigabit Network Connection Teclado estndar PS/2 Scroll Mouse PS2 optico Tipo de pantalla: 17 pulgadas TFT matriz activa Resolucin: 1280 x 1024 (Dot Pitch): 0,264 mm

Procesador Memoria Cach Chipset Bus del sistema Memoria RAM Disco Duro Disco ptico Puertos Puertos frontales Sistema Operativo Software Audio Grficos Tarjeta de Red Teclado Mouse Monitor

Tres (3) impresoras HP Deskjet 1220 Cts Profesional Series COLOR y tres (3) HP Laser Jet 1200 SR. Un (1) Plotter HP DesignJet 800ps (42-inch) (C7780C). Dos (2) scanners Scanjet 2200 USB (A4). Una (1) Fotocopiadora Ricoh Oficio 450, A3 o superior. Un (1) equipo de fax; Tres (3) cmaras digitales tipo SONY de 7.2 megapixeles o de prestaciones superiores. Software tipo para las computadoras:, Office, con licencia (MICROSOFT), Tres (2) Autocad (ltima versin vigente al momento de la provisin, con licencia) (AUTODESK) Tres (3) Project, con licencia (MICROSOFT) Antivirus Norton (ltima versin vigente al momento de la provisin, con licencia) en todas las mquinas.

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Siete (7) UPS de 800 Kw/h., con tres salidas como mnimo, dos de 220 V y una de 110 V y autonoma de 15, con estabilizacin de lnea y duracin de alimentacin bajo carga de 30 minutos. Conexin a Internet ADSL (Banda Ancha) en todos los equipos.

Todos los programas se proveern con manuales, CDs y licencias originales. Adems siempre se considerar la ltima versin comercializada por el fabricante. La Provisin de insumos para el funcionamiento de los equipos y los gastos que demande, sern por cuenta del Contratista. Todos los elementos y equipos debern ser originales, nuevos y en perfecto estado de uso. En caso de descompostura o fuera de servicio de algunos de estos, debern ser reemplazados inmediatamente por otros, hasta su nueva puesta en servicio. El Contratista proporcionar servicio de mantenimiento preventivo y correctivo de todo el equipo. Este servicio deber prestarse en el trmino de las 12 horas de ser requerido e incluye, en el caso de mantenimiento correctivo las partes que fueran necesarias. El mantenimiento estar a cargo del Contratista durante el perodo de ejecucin de la Obra y hasta la Recepcin Definitiva de la Obra.

18.1.6.2.

EQUIPOS DE COMPUTACION PARA LA SUPERVISION O COMITENTE

Siete (7) computadoras con las siguientes caractersticas como mnimo:


Procesador Intel Core 2 Duo E6400 2.13 GHz, cache L2 de 2 MB, FSB de 1066 MHz 2MB de memoria cach integrada L2 Intel Q965 Express 1066 MHz Bus de Sistema 1 GB DDR2 667Mhz PC2-5300 (2x512) 160GB 7200 rpm Serial ATA 3 GB/s DVD+/-RW con LightScribe, SATA 1st 6 puertos USB 2.0, 1 Serial, 1 Paralelo, 2 PS/2, 1RJ-45 y 1 VGA 2 puertos USB 2.0, entradas de audfono y micrfono Windows Vista Business 32 bit Original Office 2007 completo Original Audio Intel Integrado. Intel Graphics Media Accelerator 3000 integrado Intel 82566DM Gigabit Network Connection Teclado estndar PS/2 Scroll Mouse PS2 optico Tipo de pantalla: 17 pulgadas TFT matriz activa Resolucin: 1280 x 1024 (Dot Pitch): 0,264 mm

Procesador Memoria Cach Chipset Bus del sistema Memoria RAM Disco Duro Disco ptico Puertos Puertos frontales Sistema Operativo Software Audio Grficos Tarjeta de Red Teclado Mouse Monitor

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4 (Cuatro) Computadoras portatiles (Notebook) (Sony o Toshiba) con las siguientes caracteristicas: Procesador
Intel Core2 Duo* Processor T7500 (2.20GHz, 4MB L2 Cache, 800MHz FSB)

Memoria Ram
2048MB PC5300 DDR2 667MHz SDRAM (1024MBx2)

Disco
160GB HDD (5400rpm, Serial-ATA)

Video
NVIDIA GeForce 8600M GT with 512MB DDR2 O ATI Mobility Radeon HD 2600 with 256MB GDDR2

Pantalla
15.4" Diagonal Widescreen XGA TruBrite display with High Brightness (1280x800)

Lectora
DVD SuperMulti (+/-R double layer) with Labelflash drive

Lan
Intel Pro 82566MC10/100/1000 Ethernet

Bluetooth
Bluetooth Version 2.0 +EDR

WI FI
Intel Wireless WiFi Link 4965AGN (802.11a/g/n)

Sistema Operativo
Genuine Windows Vista Ultimate 32-bit

Software
Excel 2007, Word 2007, PowerPoint 2007, Accounting Outlook 2007 with Business Contact Manager, Publisher 2007 Express 2007,

Accesorios
Cargador Mouse optico p/notebook inalambrico Estuche de transporte

Ademas se proveeran: Una (3) impresoras HP Deskjet 1220 Cts Profesional Series COLOR y una (3) HP Laser Jet 1200 SR. Una (3) cmara digital tipo SONY de 7.2 Mega pixeles o de prestaciones superiores. Un (2) scanners Scanjet 2200 USB (A4). Una (1) Fotocopiadora Ricoh Aficio 350, A3. Software tipo para las computadoras:, Office, con licencia (MICROSOFT), Un (1) Autocad (ltima versin vigente al momento de la provisin, con licencia) (AUTODESK) Dos (2) Antivirus Norton (ltima versin vigente al momento de la provisin, con licencia)

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Un (1) UPS de 800 Kw/h., con tres salidas como mnimo, dos de 220 V y una de 110 V y autonoma de 15, con estabilizacin de lnea y duracin de alimentacin bajo carga de 30 minutos. Conexin a Internet ADSL (Banda Ancha) en todos los equipos. Tres (2) Arc View, con licencia (ESRI) Para clculo de estructuras por elementos finitos tipo STRAP o similar, ltima versin, que permita: Anlisis dinmico y esttico. Elementos de dos y tres dimensiones, prticos, cscaras, slidos. Elementos no prismticos y anistropos. Cargas trmicas, gravedad, pretensado y presiones. Generacin de mallas. Mdulo de grficos por preprocesador y post procesador. Programa para control de proyectos tipo Project. Paquete de programas de hidrulica que permita: Anlisis de emplazamiento para presas. Determinacin de hidrogramas de crecidas (HEC-HMS o similar ltima versin). Trazado de superficie libre en cualquier tipo de rgimen (HEC-RAS o similar ltima versin). Anlisis de sistemas de embalses. Anlisis de erosin y sedimentacin en ros y embalses. Anlisis de frecuencias de crecidas. Determinacin de tormenta mxima probable. Simulacin de operacin de embalses. Anlisis de la consecuencia de fallas de presas.

Todos los programas se proveern con manuales, CDs y licencias originales. Adems siempre se considerar la ltima versin comercializada por el fabricante. Todo el software requerido en este artculo, deber ser original e instalado. El Contratista proporcionar servicio de mantenimiento preventivo y correctivo de todo el equipo. Este servicio deber prestarse en el trmino de las 12 horas de ser requerido e incluye, en el caso de mantenimiento correctivo las partes que fueran necesarias. El mantenimiento estar a cargo del Contratista durante el perodo de ejecucin de la Obra y hasta la Recepcin Definitiva de la Obra. El equipo de computacin y programas detallados en este artculo, 4.17.8.2. Equipos de computacin para la Supervisin o Comitente, continuarn a disposicin de la Supervisin o Comitente luego de la Recepcin Definitiva de la Obra.

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18.1.7. LABORATORIOS El Contratista deber proveer e instalar instrumental adecuado y en cantidad necesaria para la realizacin de todos los ensayos especificados por el presente Pliego, el cual estar ubicado en el Laboratorio instalado en obra. Dicho laboratorio tendr las dimensiones y elementos adecuados para el movimiento y traslado de probetas moldeadas con hormign integral, y para la instalacin de una cmara de curado de probetas, en un todo de acuerdo a las presentes especificaciones y a las rdenes que oportunamente imparta la Inspeccin de Obra. El equipamiento e instrumental mnimo a proveer ser el siguiente: Mquina universal de 200 tn con cuatro escalas de 10 tn, 40/50 tn, 100 tn y 200 tn, con cabezales de dimensiones adecuadas para el ensayo de probetas moldeadas con hormign integral (cilndricas de 25 cm x 50 cm) y probetas moldeadas con hormign tamizado (cilndricas de 15 cm x 30 cm), con los siguientes accesorios: Mordazas para planchuelas y barras de acero diferentes dimetros. Accesorios para ensayo de traccin por compresin diametral de probetas cilndricas de 15 cm x 30 cm y 25 cm x 50 cm. Carro para doblado con mandriles de diferentes tamaos. Graficador de deformaciones especficas. Hormigonera de eje vertical de laboratorio, con capacidad mnima 200 lts, con la potencia necesaria para el mezclado de hormign tipo H.C.R. Hormigonera con tambor basculante de laboratorio, de capacidad mnima de 200 lts. Balanzas tipo Roverbal. 2 de 25 kg. de capacidad; sensibilidad 1 gr. 2 de 5 kg. de capacidad; sensibilidad 1 gr. 1 de 3 kg. de capacidad; sensibilidad 0,1 gr. 1 de 1 kg. de capacidad; sensibilidad 0.1 gr. Balanza electrnica capacidad 2 kg.; sensibilidad 0,001 gr. Bsculas capacidad 150 kg.; sensibilidad 200 gr. Balanza de pie con dial de lectura directa; capacidad 150 kg.; sensibilidad 200 gr. Moldes cilndricos (25 cm por 50 cm) para ensayos de hormign HCR construidos con caos de acero. Sobremoldes cilndricos de (25 cm x 10 cm)

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Sobremoldes cilndricos de (15 cm x 10 cm) Moldes cilndricos (15 cm x 30 cm) en fundicin. Compresmetros para determinacin de mdulo de elasticidad esttico en probetas de 15 cm x 30 cm y de 25 cm x 50 cm (uno de cada uno). Hornos elctricos con termostato regulador para calentamiento del compuesto para el encabezado de probetas. Dispositivo (placas y guas) para encabezado de probetas de 15 cm de dimetro. Dispositivo (placas y guas) para encabezado de probetas de 25 cm de dimetro. Equipos para medicin de aire incorporado en el hormign fresco mediante el mtodo de presin (Aparatos de Washington). Conos de Abrahms. Termmetros digitales para termocuplas con 10 termocuplas incluidas. Termmetros pincha carne tipo termocuplas. Termmetros de vidrio - 10 +50C. Recipientes metlicos para determinacin de Peso en la Unidad de Volumen (PUV) del hormign fresco, varios dimetros. Set para la determinacin de partculas lajosas y elongadas de agregados gruesos. Set para la determinacin de materia orgnica en agregados finos. Tamizadora pesada mecnica provista con los siguientes tamices de: 3"; 21/2 , 2", 1 , 1, 3/4", 3/8", N 4, N 8, N 16, N 30, N 50, N 100, N 200 y fondo. Tamizadora mecnica para hormigones, para separar la fraccin menor de 11/2 " (38 mm). Juegos de tamices standard completos para anlisis granulomtrico de agregado fino, de 20 cm de dimetro. Tamices N 200. Tamizadora tipo Ro-tap. Hornos elctricos con termostato con rangos 50 C 200 C, con dimensiones aproximadas de 100 cm x 100 cm x 50 cm de profundidad. Canastas malla N 4 para determinacin de peso especfico de agregados gruesos.

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Frascos de Chapman con soporte. Picnmetros Conos y pisn para la determinacin de la condicin de saturado y superficie seca del agregado fino. Probetas de vidrio graduadas de 2000; 1000; 500; 250; 100; 50; y 10 cm3. Pipetas de vidrio de 100 y 10 cm. Set completo para la determinacin del tiempo de fraguado del hormign (Aguja Proctor) Set completo para la determinacin del tiempo de fraguado del cemento (Aparato Vicat.) Aparato para determinar superficie especfica Blaine del cemento. Bandejas galvanizadas de diferentes tamaos. Bandejas de aluminio, tipo plano, de diferentes dimetros. Cmara de curado de probetas con dispositivo pulverizador de agua y dispositivo para el control y medicin de la temperatura y humedad relativa ambiente. Carretillas. Elementos manuales (palas, cucharas de albail y almacenero, llanas, reglas metlicas y otros) Juegos completos de herramientas livianas. Consistmetro Ve-Be modificado, para la determinacin de la densidad y consistencia del H.C.R. Densmetro nuclear. Vibrador de inmersin para compactar probetas con hormign convencional. Pisn neumtico tipo Martillo Kango, para la compactacin de probetas de H.C.R. Mquina extractora de testigos con ngulo de extraccin variable para roca u hormign, con capacidad para brocas de 15 cm, 25 cm y 30 cm de dimetro. Motor de 11 Hp, dos velocidades, naftero. Brocas de 15 cm, 20 cm, 25 cm y 30 cm de dimetro, con corona de diamante industrial. Grupo electrgeno de 11 Hp a 3600 rpm, dos velocidades, naftero. Los elementos componentes del Laboratorio, quedarn en poder de la Supervisin o Comitente luego de la Recepcin Definitiva de la Obra, sin costo alguno.

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18.1.8. EQUIPO TOPOGRAFICO El Contratista deber tener permanentemente en el obrador equipo e instrumental adecuado para que la Inspeccin de Obra pueda efectuar, cuando corresponda, el replanteo de la Obra, las verificaciones y las mediciones de los trabajos realizados. El equipo indicado, afectado exclusivamente a la Obra, estar integrado por: A. Dos (2) estaciones electrnicas totales con las siguientes especificaciones: ptica: Aumentos 30 X. Distancia mnima de lectura: 1,7 mm. Imagen: derecha Dimetro objetivo mnimo: 42 mm. Medicin de ngulos: Mnimo: 1/5 segundos. Horizontal y Vertical. Unidad de medida: 360. Medicin de distancias: En condiciones desfavorables. Con 1 prisma: 1000 m. 3 prismas: 1600 m. 9 prismas: 2200 m. Precisin: 5 mm +/- 3 mm) + 1 ppm. Tiempo de medicin mximo: 5 seg. Correcciones: Refraccin Atmosfrica. Curvatura terrestre. Seal de retorno: Anteojo coaxial de teodolito y distancimetro. Indicacin numrica y sonora. Sensibilidad de los niveles: Nivel esfrico 10 '/2 mm. Nivel de alidada 30"/2 mm. Caractersticas generales: Distancias: Vertical. Horizontal. Inclinada.

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Determinacin de distancias prefijadas. Replanteo de coordenadas. Puerto para colector de datos. Teclado incorporado y display en ambos lados del anteojo. Manual de instrucciones en castellano. B. Dos (2) Niveles Automticos de 32 aumentos. C. Dos (2) juegos de miras centimetradas. D. Dos (2) Apoyos de nivelacin. E. Dos (2) Cintas de 25 metros. F. Accesorios para cada equipo provisto: Batera externa adicional a la incorporada en el equipo, recargable para 8 horas de servicio continuo. Tres (3) prismas desmontables. Un (1) portaprismas para tres (3) prismas y dos (2) portaprismas para Un (1) prisma. Dos (2) jalones extensibles con nivel de verticalizacin y adaptador a portaprisma. Juego de base para centracin forzosa y adaptador para base con plomada ptica. Tres (3) trpodes para las dos (2) estaciones especificadas. Cargador de batera. Corrector de datos con: Capacidad para 500 bloques de datos. Interfase RS 232 C para computadora tipo PC. Estarn a cargo exclusivo del Contratista todos los gastos que demanden la limpieza, mantenimiento y reparacin o reemplazo de los elementos sealados. Una vez producida la Recepcin Provisional de la Obra el Contratista podr disponer nuevamente de una estacin electrnica y sus accesorios. La restante estacin electrnica y sus accesorios quedar en poder de la Supervisin o Comitente luego de la Recepcin Definitiva de la Obra, con el objeto de posibilitar el control y auscultacin de la Presa, sin costo alguno.

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El Contratista deber proveer estacas, mojones, pinturas y dems elementos que se requieran durante la ejecucin de los trabajos.

18.1.9. MOVILIDAD PARA LA INSPECCIN DE OBRA Y LA SUPERVISION O COMITENTE 18.1.9.1. MOVILIDAD PARA LA INSPECCIN DE OBRA La Contratista proveer a la Inspeccin de Obra un total de catorce (4) vehculos automotores cero kilmetro, los cuales debern ser entregados dos (2) das antes del inicio del acto de replanteo, los que sern devueltos con la aprobacin de la Recepcin Definitiva de la obra. Dichas movilidades respondern a las siguientes caractersticas: 2 (Dos) Camionetas doble cabina doble traccion 4x4 , motor Turbo Diesel Intercooler de 4 cilindros en lnea Potencia minima de 130 cv con Airbag para conductor y acompaante, climatizador, Levantavidrios elctricos, Radio con cassette, CD, Airbag (Conductor y Acompaante), Faros delanteros antiniebla, sistema de alarma antirrobo, cierre centralizado, y provisin de accesorios necesarios para la circulacin por rutas Nacionales , color blanco. 2 (Dos) Camionetas doble cabina, traccion simple 4x2 , motor Turbo Diesel Intercooler de 4 cilindros en lnea Potencia minima de 130 cv , con Airbag para conductor y acompaante, climatizador, Levantavidrios elctricos, Radio con cassette, CD, Airbag (Conductor y Acompaante), Faros delanteros antiniebla, sistema de alarma antirrobo, cierre centralizado, y provisin de accesorios necesarios para la circulacin por rutas Nacionales, color blanco. Si el vehculo sufriera desperfectos que obligaran a ponerlo fuera de servicio por un periodo mayor de tres das corridos, la Contratista deber proveer una movilidad similar en forma inmediata en su reemplazo. Todos aquellos gastos derivados de la utilizacin del vehculo: combustible, reparaciones, repuestos, cocheras, lavados, engrases y lubricantes, etc, sern afrontados por la Contratista, incluyendo patentamiento, impuestos, verificaciones tcnicas y pliza de seguro contra todo riesgo. La Contratista deber fijar un lugar donde se llevarn los vehculos a efectos de realizar el servicio de mantenimiento y reparaciones, debiendo encontrarse el mismo dentro de un radio no mayor a 150 Km. del lugar de asiento habitual del automotor. El incumplimiento de la entrega de los medios de movilidad dentro de los plazos establecidos ser penado con una multa equivalente al uno (1) por diez mil (1/10000) del monto de contrato por cada da de mora. Producida la Recepcin Definitiva de la obra, quedarn a disposicin del Contratista los vehculos entregados a la Inspeccin de Obra.

18.1.9.2. MOVILIDAD PARA LA SUPERVISION O COMITENTE La Contratista proveer a la Supervisin o Comitente, un total de tres (4) vehculos automotores cero kilmetro, los cuales debern ser entregados dos (2) das antes del inicio

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del acto de replanteo, los que sern devueltos con la aprobacin de la Recepcin Definitiva de la obra. Dichas movilidades respondern a las siguientes caractersticas: 2 (Dos) Camionetas doble cabina doble traccion 4x4 , motor Turbo Diesel Intercooler de 4 cilindros en lnea Potencia minima de 160 cv , Torque minimo de 300 Nm con Airbag para conductor y acompaante, climatizador, Levantavidrios elctricos, Estribo lateral, Radio con cassette, CD, Airbag (Conductor y Acompaante), Faros delanteros antiniebla, sistema de alarma antirrobo, cierre centralizado, y provisin de accesorios necesarios para la circulacin por rutas Nacionales, color gris metalizado. 2 (Dos) Automviles 4 puertas motor naftero de 4 cilindros 16 Valvulas de 2000 cm3 Potencia minima de 130 HP equipado con doble airbag, levanta vidrios electricos en las cuatro puertas,climatizador, freno a disco en las cuatro ruedas, sistema ABS, faros antiniebla, cierre centralizado de puertas, alarma, y provisin de accesorios necesarios para la circulacin por rutas Nacionales, color gris metalizado. Si el vehculo sufriera desperfectos que obligaran a ponerlo fuera de servicio por un periodo mayor de tres das corridos, la Contratista deber proveer una movilidad similar en forma inmediata en su reemplazo. Todos aquellos gastos derivados de la utilizacin del vehculo: combustible, reparaciones, repuestos, cocheras, lavados, engrases y lubricantes, etc, sern afrontados por la Contratista, incluyendo patentamiento, impuestos, verificaciones tcnicas y pliza de seguro contra todo riesgo, el combustible equivalente a 700 litros por mes, se proveer a la Supervisin en forma de vales nominables del Automvil Club Argentino por vehiculo.Cada vehiculo de la supervisin dispondra de un estacionamiento en la zona de obras y otro en cochera de la Ciudad de Buenos Aires a no mas de 200 metros de las dependencias del Comitente La Contratista deber fijar un lugar donde se llevarn los vehculos a efectos de realizar el servicio de mantenimiento y reparaciones, debiendo encontrarse el mismo dentro de un radio no mayor a 150 Km. del lugar de asiento habitual del automotor. El incumplimiento de la entrega de los medios de movilidad dentro de los plazos establecidos ser penado con una multa equivalente al uno (1) por diez mil (1/10000) del monto de contrato por cada da de mora. Uno de los vehculos de uso de la Supervisin o Comitente, quedar en poder de la misma luego de la Recepcin Definitiva de la Obra, sin costo alguno. Producida la Recepcin Definitiva de la obra, quedarn a disposicin del Contratista los vehculos entregados a la Supervisin o Comitente.

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18.1.10.

VIVIENDAS PARA LA INSPECCIN DE OBRA Y LA SUPERVISION O COMITENTE 18.1.10.1. VIVIENDAS PARA LA INSPECCIN DE OBRA La Contratista proveer a la Inspeccin de Obra, en la obra, dos (2) casas habitacin, de por lo menos tres dormitorios y dos baos, acondicionada para vivienda. Esta contar en todos los ambientes climatizados con aire acondicionado y calefaccin, lnea telefnica, servidor de internet y todos los servicios (luz, gas, agua potable, etc.), totalmente amobladas y equipadas. La Contratista proveer a la Inspeccin de Obra, en la ciudad de Frias, doce (2) casas habitacin, de por lo menos tres dormitorios y dos baos, acondicionada para vivienda. Esta contar en todos los ambientes climatizados con aire acondicionado y calefaccin, lnea telefnica y todos los servicios (luz, gas, agua potable, etc.), totalmente amobladas y equipadas. El Contratista tendr a su cargo el mantenimiento e higiene de todas las instalaciones pertinentes al uso del personal de la Inspeccin de Obra. Todos los elementos, equipos y accesorios debern ser nuevos y en perfecto estado de uso. En caso de descompostura o fuera de servicio de algunos de estos, debern ser reemplazados inmediatamente por otros de igual caracterstica, hasta su nueva puesta en servicio. Todos los gastos que demanden los servicios, seguros, alquileres, consumos, etc., sern afrontados por la Contratista. Todas las viviendas y elementos suministrados por la Contratista a la Inspeccin de Obra, con la Recepcin Definitiva, quedarn en poder de la Contratista en el estado de uso en que se encuentren a ese momento.

18.1.10.2. VIVIENDAS PARA LA SUPERVISION O COMITENTE La Contratista proveer a la Supervisin o Comitente, en la obra, una (1) casa habitacin, de por lo menos tres dormitorios y dos baos, acondicionada para vivienda. Esta contar en todos los ambientes climatizados con aire acondicionado y calefaccin, lnea telefnica, servidor de internet y todos los servicios (luz, gas, agua potable, etc.), totalmente amobladas y equipadas. La Contratista proveer a la Supervisin o Comitente, en la ciudad de Frias, una (1) casas habitacin, de por lo menos tres dormitorios y dos baos, acondicionada para vivienda. Esta contar en todos los ambientes climatizados con aire acondicionado y calefaccin, lnea telefnica y todos los servicios (luz, gas, agua potable, etc.), totalmente amobladas y equipadas. El Contratista tendr a su cargo el mantenimiento e higiene de todas las instalaciones pertinentes al uso del personal de la Supervisin o Comitente. Todos los elementos, equipos y accesorios debern ser nuevos y en perfecto estado de uso. En caso de descompostura o fuera de servicio de algunos de estos, debern ser reemplazados inmediatamente por otros de igual caracterstica, hasta su nueva puesta en servicio.

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Todos los gastos que demanden los servicios, seguros, alquileres, consumos, etc., sern afrontados por la Contratista. Todas las viviendas y elementos suministrados por la Contratista a la Supervisin o Comitente, con la Recepcin Definitiva, quedarn en poder de la Contratista en el estado de uso en que se encuentren a ese momento. Si el Contratista no cumpliese satisfactoriamente con los requerimientos del presente Artculo, se har pasible de aplicacin de la multa equivalente al uno por diez mil por ciento (1/10000) del monto de contrato, por cada da de incumplimiento, sin perjuicio de que se adquiera o se resuelva por la Comitente con cargo al Contratista. Todos los gastos ocasionados por los requerimientos del presente Artculo, no recibirn pago directo alguno encontrndose sus costos prorrateados entre todos los tem de la obra.

18.1.11.

OBRADOR Y CONSTRUCCIONES PARA USO DEL CONTRATISTA

A.- OBRADOR: cumplir con lo establecido en la resolucin MTSS N 1069/91. B.-UBICACIN DE LAS CONSTRUCCIONES EN EL PREDIO: se ubicarn en un rea que no interfiera con los trabajos y facilite la operatividad en tareas habituales y en emergencias. C.- INSTALACIONES ELCTRICAS: cumplirn con lo establecido en la resolucin MTSS 1069*91, arts. 161 a 182. D.- CARACTERSTICAS CONSTRUCTIVAS: Las caractersticas constructivas cumplimentarn lo normado al respecto en la resolucin MTSS 1069/91, especialmente en lo referido a Sanitarios (arts. 47 a 57), Vestuarios (arts. 58 a 62), Comedor (arts. 63 a 65) y Cocina (arts. 66 a 71). Los materiales y mtodos constructivos debern asegurar un mnimo de condiciones higrotrmicas. Las terminaciones de pisos, paredes y techos (cielorrasos), estarn resueltas con materiales que faciliten la limpieza y desinfeccin. Los depsitos de almacenaje protegern adecuadamente los materiales y elementos almacenados. Estos se dispondrn segn su constitucin y naturaleza, respetando un correcto orden y limpieza en todas las reas para este fin y en todas las vas de circulacin que se utilicen para su transporte. Las estibas se ejecutarn de modo tal de evitar su deslizamiento y cada. El retiro de los elementos y materiales de las estibas, no comprometer la seguridad de los trabajadores ni la estabilidad de las mismas. E.- CIRCULACIONES: en la programacin del obrador se tendrn en cuenta las circulaciones peatonales y vehiculares.

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Las peatonales se establecern en los sitios de menor riesgo, debiendo estar demarcadas y libres de obstculos. Es obligatorio prever medios seguros de ingreso y egreso en todos lados y cada uno de los lugares de trabajo. Las circulaciones peatonales y vehiculares respetarn lo normado en el captulo Sealizacin de la Resolucin MTSS 1069/91

SECCIN 19.

SEGURIDAD Y VIGILANCIA

19.1. GENERALIDADES
19.1.1. CASILLA DE CONTROL El Contratista proveer una barrera y una casilla de control en cada entrada al Emplazamiento y adoptar las medidas necesarias tales como excavacin de zanjas y colocacin de cercos para asegurar que el ingreso y egreso de vehculos y personas se realice por los lugares establecidos. La casilla tendr no menos de 14 m de superficie y contar con energa elctrica y bao instalado. Debe tener conexin telefnica interna. La Ubicacin y detalles en general, debern ser presentados ante la Inspeccin de Obra para su aprobacin. 19.1.2. CERCOS Y ALAMBRADOS El Contratista deber instalar y mantener los cercos y alambrados necesarios para preservar la zona de obras, construcciones, instalaciones, etc. y tambin para prevencin de accidentes del personal de la Obra o de extraos. Cuando el desarrollo de los trabajos lo hiciera necesario y con la aprobacin de la Inspeccin de Obra, el Contratista podr retirar cercos y alambrados existentes debiendo restituirlos oportunamente en las mismas condiciones originales. El Contratista elevar a la Inspeccin de Obra, la documentacin necesaria indicando la posicin, tipos y dems consideraciones, para aprobacin de la Inspeccin de Obra. 19.1.3. CARTELES DE OBRA -SEALIZACIONES El Contratista deber realizar el mantenimiento o reposicin, si fuera necesario, de los carteles y seales por l colocados y especificados en el presente Pliego. Si la Inspeccin de Obra, considerara que es inadecuado el sealamiento efectuado, el Contratista deber realizar los agregados y modificaciones que en tal sentido se le ordenen.

19.1.4. MEDIDAS DE SEGURIDAD PARA TRABAJOS NOCTURNOS Si eventualmente se realizaran trabajos nocturnos -adems de las medidas de seguridad normales -, el Contratista deber suministrar iluminacin suficiente, para permitir el avance de los trabajos y el acceso al Emplazamiento con la mayor seguridad y sin peligro para personas y bienes. El nivel de iluminacin deber ser a satisfaccin de la Inspeccin de Obra.

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La ubicacin de las luminarias y sus soportes, as como el tendido de conductores y la ubicacin de eventuales fuentes complementarias de energa debern realizarse en forma tal que no interfieran con el movimiento de personas y equipos. 19.1.5. VIGILANCIA Y SEGURIDAD DE OBRA El Contratista deber tomar medidas necesarias y har cumplir todas las normas y disposiciones para la ejecucin segura de los trabajos a fin de evitar accidentes y limitar los daos a personas y bienes en el Emplazamiento. Proveer y conservar todas las luces, protecciones, cercas y vigilancia cuando y donde sean necesarias o exigidas por la Inspeccin, o por cualquier autoridad competente, para seguridad y conveniencia de las personas y para la proteccin de bienes. Si la Inspeccin de Obra considerase que las medidas de seguridad adoptadas por el Contratista son inadecuadas, podr ordenarle detener los trabajos donde esto ocurra hasta que adopte prevenciones satisfactorias, sin que ello d motivo a prrroga de plazo. El Contratista deber ejercer una vigilancia permanente del Emplazamiento, cuidando especialmente los siguientes aspectos: Preservacin del orden: Dentro del Emplazamiento y sus proximidades, el Contratista deber tomar todas las precauciones necesarias y utilizar todos los medios a su alcance para prevenir tumultos o desrdenes por parte de sus obreros y empleados y los de sus subcontratistas, as como para la preservacin del orden, la proteccin de los habitantes y la seguridad de los bienes. Preservacin de la salubridad: En colaboracin con las autoridades mdicas o sanitarias debidamente constituidas, y adems por propia iniciativa, el Contratista deber disponer y ejecutar un programa de medidas adecuadas a fin de preservar la salubridad en el Emplazamiento, prevenir y evitar la propagacin de epidemias y la proliferacin de insectos y animales vehculos de enfermedades. Bebidas alcohlicas: Queda terminantemente prohibido el despacho de bebidas alcohlicas para su consumo en mostrador o en los lugares de trabajo. El Contratista ser responsable del incumplimiento de esta disposicin por parte de su personal y/o de sus subcontratistas o concesionarios. 19.1.6. CUIDADO DE LA OBRA Desde la iniciacin de los trabajos hasta su terminacin, el Contratista ser plenamente responsable por el cuidado de la Obra y de toda Obra Temporaria, materiales, Equipos de Construccin y dems elementos llevados al Emplazamiento por el mismo o por terceros para los fines del Contrato. Si sobrevinieran daos, prdidas o deterioros a la Obra, a sus partes a las Obras Temporarias, a los materiales o equipos de construccin y/o de instalacin o dems elementos por cualquier causa que fuere - salvo los Riesgos Exceptuados -sern reemplazados, reparados y puestos en orden y buenas condiciones por cuenta del Contratista, de forma tal que a su terminacin, la Obra est en orden y en buenas

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condiciones y de conformidad en un todo con los requisitos del Contrato y las instrucciones de la Inspeccin de Obra. 19.1.7. MONOLITO En el lugar que indique la Inspeccin de Obra y segn las instrucciones pertinentes, el Contratista emplazar un bloque de granito, hormign o similar, de un volumen no superior a un (1) metro cbico donde se grabar bajorrelieve el nombre de la Obra, fechas, autoridades, personal interviniente, etc., segn texto sujeto a la aprobacin de la Inspeccin de Obra.

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