Tesoro Guadalupano

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EX L I B RI S
HEMETHERII VALVERDE TELLEZ

Episcopi Leonensis
T E S O R O GUADALUPANO.

NOTICIA DE LOS LÍBEOS, DOCUMENTOS, INSCRIPCIONES


& 0 . QUE TRATAN, MENCIONAN Ó ALUDEN

X LA A P A R I C I Ó N T DBVOCIÓN DE

NUESTRA SEÑORA DE GUADALUPE.

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SU AUTOB

sa, ©a.i

CURA VICARIO FORANEO DE AMECAMECA, . -'¡A.

SEGUNDO SIGLO,

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AMECAMECA: 1889. . . v

I m p r e n t a d e l " Colegio Católico.'* , ' ~


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« M i t a c a Valverüe y Teliez ^ ^ »J'AV
SU EXCELENCIA.

ÉL ILUSTRISIMO Y REVERENDISIMO SEÑOR

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DOCTOR DON

plagili Antonio be f a k s i i b a g gánales,-

PRIMADO DE LA IGI.E3IA MEXICANA,


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EL ULTIMO DE SUB SUBDITOS

Portino Hipólito Vera. Cap¡Ua AIfomwa

Biblioteca Universitaria
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FONDO E M E T E W O
AMECAMEC*, DICIEMBBS 1° DE LS8Y.
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I. (1632) Casa de novenas edificada en el S a n t u a r i o


d e Í í t r a . Sra. de Guadalupe, por el Illmo. Sr. Dr. D .
Francisco Manzo y Zuñida, arzobispo de M é x i c o . . . . 5.
II. Dicho P r e l a d o repara el templo de la misma
y. . í <„. ..', Virgen Santísima, dedicado en tiempo del Illmo. S r .
Z'J Sen-a... • •••' . . . . . . » A*"^*
I I I . Memorial presentado á María Santísima de Gua-
.,- : r ; dalupe por los alumnos del Colegio de S. Gregorio de
México, pidiendo vuelva al rectorado de dicho Colegio
el P . Bal tazar González, de la C»mpafiía de J e s u s . . . . 6 .
e-, si : I V . Carta del Provincial de la misma Compañía, o r -
d e n a n d o á dicho P . González, se restituya al Colegio'
expresado H«
p.-'-'v: - - ... : O ,v. . . ^ i ... tj V . (163i) Restituyese de México á su Santuario la
w v '
Virgen San tisi ma de G u a d a l u p e . . 13.
V I . I m a g e n de la misma Virgen Santísima, colocada
mi&ijs, en el aliar dedicado á Santo D o m i n g o de Soriano en el1
Convento grande de P r e d i c a d o r e s de M é x i c o . . . . . 1 5 .
V I I . (H>36) Dedicación de dicho a l t a r . 19.
V I I I . (1637) Edicto del Cabildo Metropolitano de
s'fv ; - • ,. ¿
México, ordenando se recojan las medidas a d u l t e r a d a s
de la Virgen S a n t í s i m a de Guadalupe 20.
I X . Asiéntase este Edicto en el libro del mismo C a -
bildo M e t r o p o l i t a n o ^ . . . •• 21.
X . i l 6 é 3 ) R e t a b l o del milagro obrado por María S a n -
t í s i m a de G u a d a l u p e eu favor de Francisco de A l m9 a9 -
zaii....
X I . T a b e r n á c u l o de plata Macisa donado á la misma
Virgen Santísima por el décimo nouo virey dé N u e v a
E s p a D a . r . r . . . . . r . . . . . . . . . . . . . . - . . . . . ....-.•.34í"
X I I . (1642) Manuscrito consultado por el P . D. J o s é
X X V I . (1654) Historia Manuscrita de la Compañía
Antonio Pichardo, sobre la erección del altar d e S a n t o d e Jesús, por el P . Andrés Rivas, de la misma C o m p a -
Domingo de Soriano 25. ñía 56.
X I I I . Portada de l a ' ' S e g u n d a P a r t e de la Historia X X V I L (1654) I m a g e n de María Santísima de Gua-
de los dominicos de M é x i c o / por el P . F r . Alonso d a l u p e q u e llevó á España el Illmo. Sr. L>. P e d r o de
F r a n c o . MS 26. Galves, y colocó en una capilla de Madrid 59.
X I V . Varias poesías en honor de María Santísima de X X V I I I . " A t l a s Marianus,"en cuya obra se refiere la
Guadalupe, por D. Luis Sandoval y Z a p a t a 27. Aparición de N t r a . Sra. de Guadalupe, por el P . Guiller-
X V . Iraágen de N t r a . Sra. de G u a d a l u p e que tenia m o de G u m p p e n b e r g , de la Compañía de J e s ú s . . . . 6 1 .
en su cámara apostólica la S a n t i d a d del Sr. Inocencio X X I X . (1655) Medalla de N t r a . S r a . de G u a d a l u p e ,
X-; . . .28. hecha en R o m a 66.
X V I . Oraciones y Jaculatorias, en castellano y m e - X X X . Disertaciones por el M. R . P . J u a n E u s e b i o
xicano, en honor dé la Virgen Santísima de G u a d a l u - N i e r e m b e r g . de la Compañía de Jesús 66.
pe, por el P . Baliazar González. i M S . . . . . . . . . . . . . . 2 9 . X X X I . S a n t u a r i o de N t r a . Sra. de G u a d a l u p e , funda-
X V I I . Sermones predicados por el mismo P . en el do á poca distancia de S. Luis Potosí 69.
S a n t u a r i o Gúadalupano. M S • 31. X X X I I . Trúfeos Marianos, por el autor cit., quien
X V I I I . Historia de la Aparición en lengua mexica- refiere en ellos la Aparición de N" S" de Guadalupe..,69.
n a , por el mismo P . M S . . 31. X X X I I I . (165S) Lámina de N t r a . Sra. de G u a d a l u -
X I X . Capilla edificada donde la M a d r e Dios entre- pe, m a n d a d a fabricar en España por el P . F r . Miguel
gó las flores á J u a n Diego 34. Aguirre, predicador del rey 73.
X X . El Lic. Luis Lazo de la Vega pone en f o r m a d e . X X X I V . (1658) Sermón de N t r a . Sra. de G u a d a l u -
ce ¡i te el posito * 35. pe, por el P . F e r n a n d o de Herrera, dominico 73.
X X I . (1646) Historia de N t r a . Sra. de G u a d a l u p e j X X X V . (I65S) El Illmo. Sr. Dr. 1). Alonso de C u e -
por el Lic. D. Miguel Sánchez ,.38. vas y Dávalos lleva á su diócesis de Oaxaca una I m a -
X X I I . (1649) Historia dé la misma Virgen S a n t í s i - gen de Guadal upe y le edifica templo 74.
m a en mexicano; publicada por el Lic. Luis Lazo de la X X X V I . (155tí) Origen de la devocion de N t r a . S r a .
Vega. ,:. 43. d e G u a d a l u p e eii Querctaro 75.
X X I I I . (1649) Cielo estrellado de mil y veintidós e- X X X V I I . (1659) Fundación del Convento de G u a -
j é m p l o s de María, entre los cuales está en la Aparición dalupe de Manzos, por los franciscanos 77.
d e N u e s t r a P a t r o n a , por el P . J u a n de A llosa, dé la X X X V I I I . (1660) Dedícase una Capilla á N t r a .
Compañía de Jesús 46. Sra. d e G u a d a l u p e en la catedral dé P u e b l a 79.
X X I V . P o e m a sobre la fundación del Altar de N t r a . X X X I X . (1660) Relación de la Aparición de la S a n -
Sra. la A n t i g u a en la Catedral de México, por D . A m - tísima V i r g e n da G u a d a l u p e , sacada de la que escribió
brosio de Solis y Aguirre, en cuyo poema hay varias el Lic. Miguel Sánchez, por el P . Mateo de la C r u z , de
octavas á N t r a . Sra. de G u a d a l u p e . 5i. la C o m p a ñ í a de J e s ú s SO.
X X V . Lleva consigo una Imagen de la m i s m a V i r - X L . (1660) Sermón de N t r a . Sra. de G u a d a l u p e , por
gen Santísima el virey conde de Alva de Liste, al p a r - el Dr. D. Jo?é Vidal de Figueroa 82.
tir de México al P e r ú ..- 54. X L I . (1661) Segunda edición de la Relación p u b l i -
X X V I . E¡ Illmo. S r . Dr. D. Marcelo López y A s c o - c a d a p o r el P . Mateo de la Cruz S3.
ñ a , ames de entrar en México, permanece tres días en el X L I L (1662) Capilla de N t r a . Sra. de G u a d a l u p e e -
S a n t u a r i o de G u a d a l u p e . . . . ..,,55. dificáda til la Iglé-dadVRecoletos del Prado(M-.idridj.8t.
X L 1 I I . (1662) P r i m a v e r a Indiana?,- por D. Cárlo> d e d e N t r a . Sra. de G u a d a l u p e 1-8.
Sigüenza y Góngora 84.-
L1X. (1665) Milagro o b r a d o en Oaxaca por u n a I m a -
X L I V . C a r t a dirigida á Su S a n t i d a d el Sr. A l e j á u -
g e n ne la m i s m a V i r g e n S a n t í s i m a 128.
d r o V i l , por el l l l m o . Sr. Dr. D. Osorio E s c o b a r y Lía-
L X (1666) Historia d e N t r a . S r a - d e G u a d a l u p e , p o r
m a s , pidiendo que el 12 d e D i c i e m b r e sea dia de fiesta'
el Br. L u i s Becerra T a n c o 133.
en N u e v a España y se rece de la Aparición 84.
I,XI. (1666) Informaciones recibidas sobre la A p a -
X L V . R e l a c i ó n de este P o r t e n t o , p r e s e n t a d a al mis- rición de N t r a . S r a . de G u a d a l u p e US.
m o Pontífice 87. L X 1 Í . (1666) P a t r o c i n i o de N t r a . Sra. en E s p a ñ a .
X L V I . C u a d e r n i l l o de las instancias de todas las r e - "Discursos historiales,'' por F r . A m o n i o de S a n t a María,
ligiones y colegios de la ciudad de M é x i c o , pidiendo á Carmelita descalzo • "•" , *
Su S a n t i d a d a p r u e b e la fiesta d e N t r a . Sra. de G u a d a -
L X 1 1 I . (1666) Altar de María Santísima de G u a d a -
lupe.... 90;.
lupe en el S a n t u a r i o de S. Miguel del M i l a g r o . . . . 158.
X L V I L (1663) I m a g e n e s m a l t a d a de N t r a . Sra. d e L I V . (1666) Vida del V. P . J u a n de B a r r a g a n C a -
G u a d a l u p e , r e m i t i d a al mismo R o m a n o P o n t í f i c e . . 1 0 8 .
no, por el Br. D. Nicolás Moreno de O r t e g a - M S . . . 162.
X L V I I I . (1663) Vida del V . P . P e d r o Castini, de la-
L X V . (1667) Dedicación d e la e r m i t a de Ntra. S r a .
Compañía de J e s ú s , por el mismo P 108^
d e G u a d a l u p e , edificada en la c u m b r e del T e p e y a c . . l 6 3 .
X L I X . (1663) " M i l i t i a c o n t r a M a l i t i a m , " en q u e se*
L X V I . (1667) C a r t a del V . P . Diego de S a n v i t o r e a
refiere la Aparición, por el P . F r . P e d r o de Al va y As-
á bu padre, en q u e le h a b l a d e la I i n á g e n de N t r a . S r a .
torga, f r a n c i s c a n o . . . . - . . . . . . . . HO. de G u a d a l u p e Y n '
L. (1664) O c t a v a s h e r o i c a s en honor d e M a r í a S a n t í - L X V 1 I . (1667) Loa r e p r e s e n t a d a en el cerro de brua-
s i m a d e G u a d a l u p e , por D. J u a n Velez de G u e v a r a . . . 113. d a l u p e . e s c r i t a por el P b r o . D . A n t o n i o Medina S o l i s . 1 6 5 .
^ L I . (1664) Capilla d e N t r a . Sra. de G u a d a l u p e e d i -
L X V 1 I I . (1668) Devocion á María Santísima de
ficada en el c o n v e n t o de f r a n c i s c a n o s de T l a x c a l a . . . . l 13.
G u a d a l u p e , d?l V . P . Antonio Calderón Guillen de B e -
L I I . (1664) ' ' D i a r i o de sucesos n o t a b l e s , " por el L i c . navides, f u n d a d o r del Oratorio de S. Felipe N e n d e
D . M a r t i n Gregorio de G u i j o 116.
l a ciudad de México • • •• 7
L U I , (1664) C a r t a circular de la v i d a y v i r t u d e s d e l
L X I X . (1668) Aparición de la misma V i r g e n S a n t í -
P . P e d r o J u a n Castini, de la C o m p a ñ í a de J e s ú s , por
el P . Alonso B o n i f a s r d e l m i s m o i n s t i t u t o . . . . . . . . . 117. sima en las Islas M a r i a n a s • ¿67.
L I V . (1664) Relación m a n u s c r i t a de la v i d a del l l l - L X X . tl668) " P r i m a v e r a I n d i a n a , " P o e m a S a c r o -
mo. S r . C u e v a s y Dávalos, por el L i c . D. B a r t o l o m é histórico s o b r e la A p a r i c i ó n de M a r í a S a n t í s i m a d e
Rosales 118. G u a d a l u p e , por D. Carlos d e Sigüeuza y Góngora, p r e s -
L V . (1665) B i o g r a f í a del m i s m o Prelado, por el L i c . bítero..
D . A n t o n i o de R o b l e s . . . L X X I . (1668) Apología de dicho p o e m a liá.
L V I . (1665) Concédese al Sr. D r . D . Francisco d e L X X 1 I . (1668) Aprobación del lllmo. Sr. Dr. D. F r .
Siles, lectoral de la m e t r o p o l i t a n a d e México, h;iga i n - A n t o n i o Mouroy al poema de S . F r a n c i s c o J a v i e r , por
ei c i t a d o autor •• A""'?
formación j u r í d i c a d é l a Aparición do N t r a . S r a . d e
L X X I I I . Congregación eclesiástica de N t r a . b r a . da
Guadalupe. j 2 6.
G n a d a l u o e , eregida en la ciudad d e Q u e r é i a r o 174.
L V I I . (1665) N o v e n a s de N t r a . Sra. d e los R e m e d i o s
L X X I V . (1069) M e m o r i a l del V. P . S a n v i t o r e s , p i -
y G u a d a l u p e , por el Lic. Miguel Sánchez 127..
diendo auxilio y socorro p a r a la f u n d a c i ó n de la M i -
L V I I I . I n t e r r o g a t o r i o por el cual d e b e n ser e x a m i -
' d o n d e las Islas M a ñ a n a s -1"8-
n a d o s los testigos de la información-del Aparecimiento- L X X V . (1669) Historia de la O í d e n de P r e d i c a d o r e s
-en el Nuevo Mundo, por F r . Francisco B u r g o á . . 179.
d a l u p e p i n t a d a en una pared del Monasterio de S. G e -
L X X V I . (1669) Poema latino, intitulado "Poeticum rónimo de México 195.
viridarum," en alabanza de X a S a de Guadalupe, por el
L X X X I X . (1673) Carta del P. P e d r o de Casanove,
Br. D. José López Aviles .182. de la Compañía de Jesus, sobre la vida y martirio del
L X X V I I . (1669) Carta del E x m o . é II!mo'.Sr. D. F r . V . P . Sanvitores 196.
P a y o de Rivera y Énriquez, arzobispo de México, p i -
X C . (1673) Imagen de N t r a . Sra. de G u a d a l u p e á
diendo licencia para edificar templo á N t r a . Sra de q u e a t r i b u y e su vocación á I n d i a s el V. P . J u a n B.
Guadalupe en la ciudad de Querétaro 1S4. Z a p p a , de la Compañía de J e s u s 196.
_ L X X V I I I . (1670) Capilla de la misma Virgen Santí- X C I . (1673) Ejemplar vida y gloriosa muerte del
sima, edificada en la Iglesia de la Merced de México,por V . P . Sanvitores, por el P . Francisco Florencia, de la
el P- F r . J u a n de Herrera, Provincial de la orden...184; Compañía de Jesus 198.
L X X I X . (1670) Capellanía f u n d a d a en la iglesia de X C l I . (1673) Milagros obrados por Maiía Santísima
N a S" de Guadalupe de la ciudad de Q u e r é t a r o . . .188. de G u a d a l u p e en el pueblo de A y r a n , de las Islas F i -
L X X X . (1670) Fallecimiento del Illmo. Sr. Dr. D. lipinas 199.
Fraucisco Siles, lectoral de México, arzobispo electo de X C I I I , (1673-74) Cofradía de la misma Virgen San-
Manila, uisigne guadalupano 186. tísima, instituida en su Santuario ...200.
L X X X I . (1671) Cédula en que se concedió licencia X C 1 V . (1674) Sermon predicado á la colocación de
para la erección del templo de N t r a . Sra. de Guadalupe ' un retablo de la Aparición de N t r a . S r a . de G u a d a l u p e
en Querétaro 187, en la caiedral de Oaxaéa, por el Sr. Dr. D. Nicolás Gó-
L X X X I . (1671) Sermón del nacimiento de N t r a . mez de C e r v a n t e s . . . .201.
Sra. y dedicación de la Capilla de Guadalupe en la Me- X ü V . (1674) Sermón de N t r a . Sra. del P i l a r de Z a -
tropolitana de México, por el P . J u a n de S. Miguel, de ragoza en S. Francisco de México, por F r . Agustín de
l a Compañía de J e s ú s . 188. Vetam-urt 202.
L X X X I I . (1671) Discursos historiales panegíricos de X C V I . (1674) Imagen de N t r a . S r a . de G u a d a l u p e
las glorias de María en su santa casa de Lóreto, por remitida á Géoova por el V. P . Z a p p a 203.
el P . Oracio Turselino, de la Compañía de J e s ú s . . . 1 8 9 . X C V I I . (1674; Imágen de N t r a . Sra. de G u a d a l u p e
L X X X I I I . (1671) Diferentes poemas en honor de conducida en un guión, al ser visitado el desagüe de
N t r a . Sra. de Guadalupe, por D. Antonio Morales Pas- H u e h u é t o e a por el Exmo. é Illmo. arzobispo y virey de
t r a n a , presbítero 191. N u e v a E s p a ñ a , 1). F r . P a y o de Rivera 204.
L X X X I V . (1672) Tratado de la Concepción de M a - X C V I I I . (1675) Indulgencias concedidas por el S r .
ría Sautísima, por F r . Baltazar Medina, franciscano.192. C l e m e n t e X á la Cofradía de N t r a . Sra. de Guadalupe
L X X X V . (1672) Noticia del martirio dei V. P . Die instituida en su Santuario 205.
go Luis de Sanvitores, en las Islas Marianas 192. X C 1 X . (1675) Indulto concedido por el misino R o -
L X X X V I . (1672) Sermón de N t r a . Sra. de G u a d a - m a n o Pontífice en favor de las almas de los difuntos
lupe en el Convento de S.Francisco de México, por F r . que pertenecieron á la cofradía mencionada 206.
J u a n do Mendoza, franciscano 193. C. (1675) Segunda edición de la Historia de N t r a .
L X X X V I I . (1672) Sermón d e N t i a . Sra. de G u a d a - S r a . de Guadalupe, por Becerra Tanco, dada á luz por
lupe en el convento de religiosas de Santa Catarina de el Dr. D. Antonio de G a m a , presbítero 2t)7.
Sena de México, por el P . F r . José H e r r e r a , d o m i n i - CI. (1675) Acrósticos latinos, por el Br. D. José L ó -
co 194. pez Aviles, presbítero 20S.
L X X X V I I I . (1673) Imagen de N t r a . S r a . de G u a - C I L (1675) Inscripción que te puso con la p r i m e r a
piedra del templo edificado en Q u e r é t a r o á María
Santísima de Guadalupe 209. Inocencio X I á Ja Congregación de N t r a . Sra. de G u a -
C Í I I . (1675) Panegírico de S. Lorenzo Mr- en BU dalupo de Querétaro 2Í7.
iglesia de México, por el P>r. D. Ignacio de S a n t a C r u z C X V I I I . (1677) Origen del Santuario Guadalupano
Aldama.... 209. de Zacatecas
C I V . (1675) Arcliicofradía de María S a n t í s i m a de C X I X . (1678; Sermop que á la declinación del m i -
Guadalupe, f u n d a d a con autoridad del ordinario en el lagro de.los panecitos de Santa Teresa de Jesús, predi-
convento de S. Francisco de México 210. có el Dr. D. Isidro Sariñana y Cuenca 219.
, G V . (1675) H e r m a n d a d de la misma Virgen S a n t í - C X X . (1678, Corre el agua de la fuente de Guadalupe,
sima, eregida en Cuautitlan, iglesia que estaba á cargo por orden y á expensas de! lllmo.Sr. P a y o de Rivera.221.
de los fraucisca'iQs 21Q. C X X I . (1679) Sermón de María Santísima de G u a -
C V í . (1675) Cofradía de la misma Augusta Madre, dalupe, por D. Antonio Delgado Buenrostro 2*22.
eregida eu la iglesia de S. J u a n de la P e n i t e n c i a de C X X I I . (1679) Bula del.Sr. Inocencio X I , c o n c e -
México... 211 diendo cineo indulgencias plenarias perpetuas á los c o -
C V I L (1675) Carias del V . P . J u a n María Salvatie' frades de la axch i cofradía de S. Francisco de México...,,
rra, de la Compañía de Jesús, recomendando la I m a - C X X I I I . (1679) Carta de edificación del P . Baltazar
gen de María Santísima de G u a d a l u p e que el V. P. Z a - González, por el P . Antonio Núilez, ambos de la C o m -
ppa envió á Genova .211. pañía de Jesús. MS 223.
C V I I l . (1675) Calzada de Nuestra Señora de G u a - C X X 1 V . (1679) Altar de N t r a . Sra. de Guadalupe en
dalupe .211. la iglesia parroquial de Zacatecas
C I X . U675) Relación de la muerte del P . S a n v í t o - C X X V . (1679) Carta del mismo P . Nú&ez sobre la •
r e s . . . . . ..._. . . . . 211. muerte y virtudes del P . Diego Monroy, de la Compa-
C X . (1675) Epílogo en verso castellano de las obras ñía de .Jesús
que ha hecho en México el IUmo. Enriquez de Rivera, C X X V I . (16S0) "Glorias de Queretaro en la Congre-
por el Pbro. D. Diego de R i v e r a 212. gación eclesiástica de Guadalupe," &c., por D. Carlos de
C X I . )16¡76) Torrecilla ó pirámide construida en la Sigiienza y Gongo ra, 224.
calzada de N t r a . Sra. de G u a d a l u p e , á expensas del D r . C X X V Í I . (1080) Licencia concedida por el IUmo.
D. Santiago de Zurricalday, Canónigo de M é x i c o . . 2 1 2 . S r . P a y o de R i v e r a para edificar el templo de N t r a . S r a .
C X I l . (1676) A b r e s e l a calzada de Nuestra Señora de. Guadal upe de Querétaro 225.
de G u a d a l u p e 213. C X X V I I I . (1680) Dedicación de dicho templo....226.
C X I I Í . (1670) Quemazón de la Iglesia de S. A g u s - C X X I X . (1680) Poesía de D. Diego Caballero da
tín de México al celebrarse en ella la Aparición d e Medina en honor de N t r a . Sra. de Guadalupe 229.
N t r a ; Sra. de G u a d a l u p e por los P P . Agustinos.. . . 2 1 3 . C X X X . (1680) Canción de X V octavas, por el D r .
C X I V . (1676) L a u d a t o r i a de la calzada de G u a d a - D . Carlos de Sigüeuza y Góngora, describiendo el tem-
lupe, por el Br. D. José López Aviles 214. plo Guadalupano de Querétaro 229.
C X V . (1677) Blandón regalado á María Santísima C X X X I . (1680) Constituciones d é l a V. Congrega-
de Guadalupe, por ua perulero 215. ción eclesiástica de N i S"* de Guadalupe de Querétaro.,,
C X X X I L . (1680), Poema latino, "Centones de V i r g i -
C X V I . (1677) Sermón en las houras de D, Andrés
lio,'' por el Lic. D. Bernardo de Riofrio, en gratitud á
C a r b a j a l y T a p i a , por el P . J o s é de P o r r a s , de la Com-
N° S" d e G u a d a l u p e por haber recobrado ¡a sa!ud...23l.
pañía de Jesús 215.
C X V I í . (1677; Indulgencias concedidas por el Sr. C X X X I I L (1680) F a v o r concedido por la I m a g e n
de N t r a . Sra. de Guadalupe que estaba en, el, portal da
las Flores de México al V . Zappa 233. en el convento de S. Francisco de México la H e r m a n -
C X X X I V . (1680) Carta del mismo V. P . al V. P . dad de Aranzazú, por F r . Antonio de Escaray, f r a n c m -
Salvatierra, dándole cuenta de las visitas que hacia á cano V* '
M a r í a Santísima de Guadalupe 235. C X L I X (1683) Panegírico pronunciado en el estre-
C X X X V . (1680) Libro primero de visitas de la P a - no de la nueva capilla de á N t r a . Sra. de G u a d a l u p e del
rroquia de Zacatecas 237. Santuario de Chalina, por F r . J o s é de Olivares a -
C X X X V I . (1680) Libro primero de reales cédulas zoo.
de Zacatecas CL. (1683) Inventario del Santuario de N t r a . S r a .
C X X X V I I . (1681) Sermón predicado por el P J u a n
d e Guadalupe de México . . . . ..'.2o7.
de Robles, de la Compañía de Jesús, el dia d e S . P e d r o ,
CLI. (1683) Sermón de N t r a . Sra. de Guadalupe, por
en la iglesia de N t r a . Sra. de Guadalupe de Q u e r é t a -
el P . Francisco López, de la Compañía de Jesús, en el
oratorio de S. Felipe Neri de Madrid 260.
C X X X V I I I . (1681) Defensa jurídica por la jurisdic- C L I I . (1683) Capilla de N t r a . Sra. de G u a d a l u p e e -
ción de los Sres. Arzobispos de México en lo tocante á díficada en el monasterio de Sta. Isabel de México..262.
los vicarios de Guadalupe, sobre la administración de C L U L (1683) " L a Iglesia Triunfante E s p a ñ o l a / ' por
lo6 sacramentos á los fieles de aquel l u g a r . - F i r m a d a por F r . Antonio de S a n t a María, carmelita descalzo
el B r . Alonso de I t a 238. C L I V . (16S4) Sermón funeral en las honras de la
C X X X I X . (1681) Panegírico de N t r a . Sra. de G u a - Sra. Doña Agustina Picazo de llinojosa, por F r . José
d a l u p e de E x t r e m a d u r a , por F r . Nicolás de F u e u l a b r a - de Herrera, dominico
da, agustino 241. C L V . (1684) "Debido recuerdo de agradecimiento
C X L . (1681) Crónica de la Provincia de S. Diego de leal á los beneficios hechos en México, por el Illmo. S r .
México, por Fr.Baltazar Medina de la misma órden.242. P a y o de Rivera." Escribiólo el Br. U. J o s é López de A-
C X L L (1681) Relación histórica en italiano de la vilez. ;\ — ; *-
Aparición de N t r a . Sra. de Guadalupe, por Anastasio C L V L (1684) P a n e g í r i c o de la Aparición de JNtra.
Nicoseli 245. Sra. de Guadalupe, predicado en el convento de S. Fran-
CXL1II. (1682) Sermón fúnebre en las honras h e - ciscode México por F r . LorenzoBenitez,francÍ8cano.266
chas al Illmo. Sr. D. J u a n García de Palacios, obispo C L V I I . (1684) Oración f ú n e b r e en el aniversario de
de Cuba, por el Dr. D. José de Loyola 246. la M- Antonia de S. Jacinto, del convento de S a n t a Cla-
CXL1V. (1882) Sermón predicado en el templo de ra de Querétaro, por el P . J u a n de Robles, de la Com-
N t r a . S r a . de G u a d a l u p e de Querétaro, p o r F r . Luis de pañía de J e s ú s
Santa Teresa, carmelita descalzo 247. C L V I I f . (1684) P o e m a heroico sobre la Aparición
C X L V . (1682) "Paraiso Occidental" en que se refiere d e N tra. Sra. de Guadalupe, por el P . Fraucisco de Cas-
]a fundación y progresos del convento de Jesús María tro, de la Compañía de Jesús • • . -26S.
de México, por D. Cárlos d e i i i g ü e n z a y G ó u g o r a . . . . , , C L I X . (1685) P r i m e r a piedra del templó de S. B e r -
C X L V I . (1682) P o e m a latino por D. Andrés Diego nardo de México, dedicadu á María Santísima de G u a -
de la Fuente, presbítero, en honor de María Santísima dalupe -270-
de Guadalupe 249. C L X . (1685) Panegírico en la fiesta de la d e d i c a -
C X L V 1 I . (1683) Vida y martirio del V . P . Sanvíto- ción de la capilla del Sr. de las Tres Caídas, edificada
res, por el P . Francisco García, de la Compañía de J e - en la parroquia del Santo Angel de P u e b l a , predicado
250. por Fr. Bartolomé Navarro de San Antonio, d o m i -
C X L V I I I . (1683; Panegírico en la fiesta que celebró 270
nico -
C L X L (1685) Panegírico de N t r a . Sra, de los R e m e -
dios por F r . J o s é de Noriega, mercenario 27' Sra. de la Merced de México, por F r . Francisco de P a -
C L X I Í . (1685) Historia de N t r a . Sra. de los R e m e - reja, de la misma orden 289.
dios, por el P . Francisco Florencia, de la C o m o a ñ k de C L X X V I l . (1688) Función de N t r a . S r a . d e G u a -
Jesús ; g79 dalnpe en el Oratorio de S. Felipe Neri de México..29l.
C L X I I I . (1635) Milagro de ' l a v ' í i s é n *de"¿úa'd¡lu- C L X X V I I L (1688) P r o f u n d a devoción á María San-
pe en favor do una muger que deseaba la paz de su a l - tísima de Guadalupe, del V. P. Fr. J o s é Pérez, f r a n c i s -
wa>... * 2T3 cano
O l i X i V. (1685) -Sermón de la Aparición ~dé Nuestra C L X X I X . (1688) T r a t a d o panegírico de María S e -
Señora de Arazanzú, por F r . J u a n de Mendoza Avala ñora Nuestra, en latin, por el P . F r . Martin del Castillo,
franciscano.. franciscano 292.
b e r c e r a edición de "La Fe'íiéidad d e C L X X X . (1688) R e t a b l o de N t r a . S r a . d e G u a d a -
léxico, por Becerra T a n c o . . . 975 lupe colocado en la capilla de Aranzazú del convento de
Hi S. Francisco de M é x i c o . . . . 293.
* t o r i a d e l a Imagen y santuario dé
JNtra. bra. de Aranzazú, por Fr. J u a n de Luzuriaga. c o - C L X X X I . (1688) Sermón de N t r a . Sra. de G u a d a l u -
n t a r l o franciscano en Nueva E s p a ñ a . .276 pe. MS. anónimo 294.
_ CLXVTI. (1685) Testamento de la Sra. Doña F r a n - C L X X X I I . (1688) La V . Congregación eclesiástica
cisca de Vega x ¿ o « s a l v e , vecina de Lima, en que deia de Ntra. Sra. de Guadalupe d e Q u e r é t a r o , concede al Br.
un legado a Ntra. S r a . de G u a d a l u p e . . . . . . 278 J u a n Caballero y Ocio el Patronato de la iglesia q u e
p L X V l I I . (1685) Testamento del capitán \ ¿ á í [ l a c a b a b a de edificar „
bal de León en q u e deja un legado para la misma Vir- C X X X 1 I I . (1689) "Descripción histórica y moral del
gen Santísima de G u a d a l u p e . . . . . . . . . Santuario de Chalina," por el P . F l o r e n c i a 296.
C L X I X . (1685) Capellanías dei-SanVunriJ'dé G u a - C L X X X I V . (1689) " P o e m a s de Sor J u a n a Inés de la
dalupe, impuestas en la hacienda de Doña Catalina de Cruz" 297.
C L X X X V . (1689) " P i e d a d heroica de D. F e r n a n d o
P P Y V ' S / t U a e D e l E ¿ t ' a d o d e Morelos
C L . v X . (i6S5) S e hacen cargo del Santuario de N t r a . Cortés," porSigiianza y Góngora 299.
C L X X X V I . (1690) I, I I , I I I . Tres sermones predica-
ni v v . J U p e d e 0 á m i i & lüS P P - ^tlemiías...282 dos en el Santuario d e G u a d a l u p e . Se hallan en la ''Lau-
o J 1 , ¡V E 5 e e ! « » c ' a s del Arcángel S. Miguel' rea Evangélica Americana F r a n c i s c a n a . " MS 300.
por un P. de la C o m p a ñ í a de Jesús.
C L X X I I . (1686. Vida del V. • Z a m á r r a ^ / p'oV" F r C L X X X V I I . (1690) Panegírico pronunciado en la
J aan de L u z u n a g a , franciscano. MS . 284 primera misa de Fr. Martin de Zearreta, franciscano,
C L X X I I I . (1686) Empéñase la ciudad de Zacaiecaé por F r . J u a n de Castro, mercenario 301.
en que residan en-el santuario de Guadalupe, extrattiu- C L X X X V I I I . (1690) Bendición y dedicaciou d é l a
ros de dicha c u i d a d , ios franciscanos del colegio d e iglesia de S. Bernardo de México, dedicada á N t r a . Sra.
c a n t a Cruz de Q u e r é t a r o . , de Guadalupe 302.
C L X X I V (1686) -Panegírico' dVÑVrl.'Sr-é.'de'Gua- C L X X X I X . (1690) Descripción panegírica de las so-
d a . u p e / p o r Fr. M a n u e l de S. José, carmelita descaí- lemnidades con que se erigió dicho templo, por 1). Á -
lonso de Ramírez de Vargas; y'sermones que predica-
C L X X V . (1686)' His'tori'a' de NtíaVs™." d e G u a d a t - ron en la octava notables oradores 304.
pe, por el P . Florencia SS7 C X C . (1690) V i d a del V. P . Sebastian do Monroy,
C L X X V i ; (1687: Crónica de la í ? V o v i ¿ i é dVÑtr-a' por el P . Gabriel de A randa, ambos de la Compañía
de J e s ú s 310.
C X C I . (1690) Historia del Santuario de S. Miguel María Santísima de Guadalupe en la catedral da G u a -
del Milagro, por el P . F l o r e n c i a . 311.
dalajara 323.
C X C I I . (1691) Varios cuadernos históricos y j u r í d i - C C V I I . (1694) Dos panegíricos de Ntra. Sra. de Gua-
cos, dedicados á María Santísima de Guadalupe, por D. d al upe,que se hallan en el libro intitulado: "Vuelos de la
Agustín Franco de Toledo. MS 312. p l u m a en la gloria de los Santos," por F r . Andrés de S.
C X C I 1 I . (1691) Panegírico de N t r a . Sra. del P i l a r , Miguel, carmelita. MS 324.
por el Dr. D. José Gómez de la P a r r a . ;3l3. O C I X . (169-4) Sermón predicado en la iglesia de
C X C I V . (1691) Breve del Sr. Inocencio X I conce- N t r a . Sra. de G u a d a l u p e el dia de la Presentación d e
diendo muchas indulgencias y gracias perpetuas á la V . N u e s t r a Señora, por F r . L n i s de Rivera, a g u s t i n o . .325.
Congregación Guadalupaua de Sacerdotes d e Q u e r é t a - CCX. (1694) Apuutes espirituales del V. P . J u a n B.
ro.-v 314. Zappa, de la Compañía de Jesús 327.
C X C V . (169i) Bula del mismo R o m a n o Pontífice a- OCX1. (1694) Licencia del Illmo. Sr. Dr. D. F r a n -
p r o b a n d o y confirmando p e r p e t u a m e n t e dicha congre- cisco de Aguiar y Seijas para edificar el templo de la
gación .... ( Colegiata
C X C V I . (1691) Exposición del Salmo Fundamenta C C X Í I . (1694) Capilla en q u e te colocó la I m a g e n
ejus, por Fr. Martin del Castillo, franciscano ,, de María Santísima de Guadalupe e u t r e tauto se edifi-
C X C V I I . (1691) Misa de la Aparición de N t r a . S r a . c a b a el templo de la Colegiala 329.
de Guadalupe, eu el convento de Santa Catalina de Mé- C G X I I I . (1694) Origen de los dos nuevos Santuarios
xico.. 315, de la N u e v a Galicia, obispado de Guadalajara, por el
C X C V I I 1 . (1691) Oración f ú n e b r e en la traslación P . Florencia, de la Compañía de J e s ú s 330.
de los huesos del capitan José Retes Largache. de la me- C G X 1 V . (1694) Sermón de S a n t a Bárbara, predica-
tropolitana de México al convento de S. Bernardo de do en el couveuto de S. Bernardo de México por el B r .
la misma ciudad, por Fr. Diego Casas, f r a n c i s c a n o . , „ D . Miguel de Coutreras y P a c h e c o
C X C I X . (1691) Sermón de María Santísima de Gua- GGX.V. (1694) Fallecimiento del V . P . Z a p p a . . . 3 3 l .
dalupe, predicado en su Santuario de México. M S . a - G C X V I . (1695) P r i m e r a piedra de la Colegiata de
nónimo ^ N t r a . Sra. de Guadalupe. •• 332.
CC. (1691) Segunda edición de las Constituciones de C C X V I L (1695) '-Zodiaco Mariano," por e l P . Floren-
la V. Congregación de Sacerdotes de Q u e r é t a r o . . .316. cia, obra postuma - 334.
CGÍ. (1091) Segunda edición del "Cielo Estrellado, C C X V I I I . (1695) Viajes de T o m á s Gaje en N . E . . 3 3 5 .
por el P . J u a n A llosa, de la Compañía de J e s ú s C C X I X . (1695) Relación de las misiones que hizo el
CCIL (1692) Establécese la festividad de G u a d a l u - V . P . Zappa, por el P . J u a n Marcos Pérez, de la C o m -
p e en el Santuario de Oaxaca, por el capitan D. B a r - pañía de Jesús
tolomé Ruiz C G X X . (1696) Colateral de N t r a . Sra. de G u a d a l u -
C C I I I . (1692) P l a n del estado en que se hallaba el pe en el bautisterio de la catedral de G u a d a l a j a r a , y
Santuario de Guadalupe y sus pueblos y barrios &c...., dotación de maitines 336.
C C I V . (1692) Crónica de la Provincia del Sa uto E - C C X X I . (1696) Hora de N t r a . Sra. de G u a d a l u p e en
vangelio de México, por F r . Agustín de Vetancurt, f r a n - el convento de la Encarnación de M é x i c o . . . , 337.
ciscano ...., 317. C C X X I í . (I69d) Diario de sucesos americanos y eu-
C C V . (1693) Historia de la Provincia de la C o m p a - ropeos, por el P . Diego Calderón Guillen Benavidez,
ñ í a de Jesús de N . España, por el P . Florencia 322. propósito del Oratorio de S. Felipe N e r i de México.
C C V i . (1693) Dotacion perpetua para las misas de MS
C C X X I I I . (1895 y 9 7 ) P o r intercesión d e María S a n -
Sra. de Gundalupe. de la metropolitana de la P l a t a . 355.
tísima de Guadalupe, cesa la epidemia que h u b o e¡-te
C G X L . (1700) Panegírico de S. Bernardo, por el Dr.
año en M é x i c o . . 333.
D. J u a n Ignacio de Castoreña y Ursiia, 356.
0 0 X X I V . (1697) " A n a g r a m a de Santa Rosa de S a n -
C C X L I . (1700) Sermón de N t r a . Sra. de Guadalupe
ta M a r í a , " por el P. Cristóbal Miralles, de la Compañía
predicado en el convento de la Merced de México, por
de Jesns
J u a n Antonio Lobato, mercenario 359.
O O X X V . (1697) Canción real histórica á la I m a g e n
de María Santísima d e Guadalupe, por D . Antonio Mo- ÓCXLÍI. (1700) Disertaciones Marianas, por el P .
rales P a s t r a n a 339. Gregorio Vazauez de Puga, de la Compañía de Jesús.
MS. " 360.
C C X X V I . (1697) S e r m ó n florido de N t r a . Sra. de
G G X L I I I . (1701) Panegírico de Ntra. Sra. de G u a -
G u a d a l u p e . MS. a n ó n i m o 340.
dalupe en la parroquial de la villa de Llerena y Real da
O C X X V I I . (1698) " L a s Maravillas de Dios en sus Sombrerete, por F r . J u a n de S. José, dominico „
Santos," por el P . Rosignoli, de la Compañía de desús. „ C C X L I V. (1701) Sermón en la fiesta de S. Pedro, que
C C X X V I I I . (1693) V i d a del apóstol Santiago, por hizo la V. Congregación de Sacerdotes de Querétaro,
el Lic. J o s é Lazainis, c u r a de la catedral de México 341.
por F r . Antonio Trejo, franciscano 361.
C C X X L X . (1698) H i s t o r i a del Sr. de Santa Teresa C C X L V . (1701) Vida del V. Fr. Antonio de M i r a n -
de México, por el Dr. Alonso Alberto de Velasco, cura da, por el P . J u a u de Oviedo, ambos de la Compañía
de la catedral de la m i s m a ciudad 342. de Jesús 362.
C C X X X . (1698) C a r t a anua del colegio de la C o m - C C X L V I . (1701) El Lic. Luis de Moreno hace m u -
pañía de J e s ú s de G u a d a l a j a r a ...344. cho en utilidad el Santuario de Guadalupe 363.
C C X X X I . (1698) R e g l a s y ordenauzas del Coro de C C X L V I I . (1701) Panegírico del Patrocinio de M a -
la catedral de P u e b l a f ría Santísima, por el P. J u a n Antonio de O v i e d o . . . „
C C X X X I I . (1699) P a n e g í r i c o pronunciado en la r e - C C X L V I I I . (1702) D. Alonso Ceballos. presidenta
novación del templo d e S. Agustín de Oaxaca, por el de Guatemala, visita el Santuario de Guadalupe y h a -
Lic. D. Antonio de S a l d a ñ a y Ortega, magistral de a - ce novenas en él 364.
quella catedral C Ó X L l X . (1702). Celebra su primera misa en el San-
C G X X X I I I . (1699) "Atlas Mariano," por el P . Enri- tuario de Guadalupe D . José I'oañez de Madriz „
co Scherer, de la C o m p a ñ í a de J e s ú s 347 COL. (1702) El conde de Alburqueraue, vir<¡y de N .
O C X X X I V . (1699) " G i r o del Mondo,'' por el D r ! España, visita frecuentemente el Santuario de G u a d a -
Gemeli O a r e r i . . . . . 343. 1 upe 365.
C C X X X V . (1699) Colección de manuscritos o r i g i - C C L I . (1702) Se cierra el cimborrio de la iglesia da
nales reunidos por Sigiienza y Góngora 349. Ntra. Sra. de Guadalupe „
C C X X X V I . Manuscrito del mismo Sigiienza y G ó n - C C L I Í . (1702) Es nombrado primer cura del Santua-
gora, que paraba en la Congregación de S. Felipe N e r i rio el Lie Francisco de Fuentes y Carrion ,,
de México C C L I I Í . (1703) Fiesta d e N t r a . Sra. de G u a d a l u p e
C O X X X V i l . (1699) Anotaciones críticas á las obras en el convento de la Merced de México, el dia q u e se
de Bernal Diaz del Castillo y Torquemada, por el m i s - extrenó el cláustro.. 366.
mo Sigüenza * C C L I V . (1703) Establécese función de N t r a . S r a . d a
_ C C X X X V 1 I I . (1700) Fallecimiento y datos biog'rá- G u a d a l u p e en el convento de Santa Teresa la N u e v a
ficos de! autor citado 353^ de México
C C X X X I X . (1700) P a n e g í r i c o de la I m á g e n de N t r a . CCLY. (1703; Diario de sucesos notables, por el Lic.
XXVI XXTlE

D. Antonio de Robles 367. J u a n Antonio de Ortega y Montafiez 383.


CCLYI. (1704) Cédula en que se concedió la e r e c - C C L X X I . (1708) Fundación del Santuario de N t r a .
ción del colegio apostólico de Zacatecas Sra. de Guadalupe, extramuros de la ciudad de More-
CCLVII. (1705) Carta de edificación del F. J u a n lia „
Cerón, por el P . Agustin de la Sierra, ambos de la Com- C G L X X I I . (1709) Sermón de N t r a . Sra. de G u a d a -
pañía de Jesús „ lupe, por el P . J u a n Goicochea 384.
CCLVIII. (1706) Sumario de las indulgencias c o n - C C L X X I I I . (1709) Dedicación de la Colegiata de
cedidas á la cofradía de N t r a . Sra* de Guadalupe insti- N t r a . Sra. de Guadalupe
tituida en su Santuario 368. C C L X X I V . (1709) Panegírico de N t r a . Sra. de Gua-
CCLIX. (1706) Carta de edificación del P . J u a n Pe- dalupe, por F r . José Guerra,franciscauo .....388,
rez, por el P . J u a n de Palacios, ambos de la C o m p a - C C L X X V . (1710) Panegírico de Ntra. S r a . d e G u a -
ñía de Jesús dalupe, por el P . J u a n de Goicochea, de la Compañía
CCLX. (1707) Relaciou de la vida de! Illmo. J u a n de Jesús 389.
Caballero y Ocio, por el M. R . P . Dr. J u a n Antonio G C L X X V I . (1710) J u n t a celebrada en México para
P.érez de Espinosa, f u n d a d o r del oratorio de S. Felipe tratar de la erección de la Colegiata de N t r a . Sra. de
N e r i en S. Miguel el Grande 369. Guadalupe... 390.
CCLXI. (1707) Sermón de la Natividad del Señor C C L X X V T I . (1710) Informe del cabildo metropoli-
predicado eu la iglesia de N t r a . S r a . de Guadalupe de t a n o de México sobre dicha erección -391.
Oaxaca, por el Lic. Antonio SaldaBa y O r t e g a . . . .372. C C L X X V I I I . (1711) Sermón de María Santísima de
COLXI1. (1707) Fundación del colegio apostólico Guadalupe, por F r . Manuel de Arguello 392.
de Zacatecas, bajo la advocación de N t r a . Sra. de G u a - C C L X X L X . (1711) Carta de edificaciou del P . Fran-
dalupe cisco González, por el P . J o a q u í n de Villalobos, a m b o s
C C L X I I I . (1707) Sermón predicado en el Santuario de la Compañía de Jesus „
de Guadalupe, por el B r . Francisco de Fuentes y O a - C C L X X X . (1712) Deprecación á Ntra. Sra. de G u a -
rrion, primer cura de dicho Santuario 373. d a l u p e hecha á nombre de la P r o v i n c i a de S. Agustiu
C C L X I V . (1707) D. Ignacio Bernárdez, por indicar- de México coutra los terremotos, incendios y p e s t e s . , ,
cion del Y. P . Margil de Jesús edifica el convento y C C L X X X 1 . (1712) Relación mercurina de la Apari-
templo de N t r a . Sra. de Guadalupe de Zacatecas.. .374. ción de Guadalupe, por el P b r o . D. Antouio Pérez de
CCLXV". (1707) Memoria testamentaria del espitan Fuentes 393.
D. Andrés Patencia 376- O C L X X X I I . (1712) "Luz Concionatoria de varios dis-
C C L X V I . (1708) Sermón de María Santísima de Gua- cursos y panegíricos morales,'' por D. J o s é Ibañez de la
dalupe, por D. Antonio Saldaña y Ortega 379. Rentería 394.
C C L X V I I . (1708) Cédula eu que se concede licencia G G L X X X i l l . (1714) I n f o r m e del cabildo metropo-
p a r a que se erija un colegio en el Santuario de N t r a . litano de México sobre la erección de la Colegiata de
Sra. de Guadalupe N t r a . Sra. de Guadalupe 395.
CCLXV11I. (1708) "El Museo pictórico," por D . A n - G C L X X X I V . (1714) Informe del Illmo. Sr. arzobis-
tonio Palomino 380. po D. F r . J o s é Lanciego y t Eguiluz, sobre la misma e -
C C L X I X . (1708) María Santísima de Guadalupe es reccion.. - -
votada por P a i r o n a del colegio de Zacatecas 382. C C L X X X V . (1714) Carta del trigésimo, virey de N .
C C L X X . (1705) Personalmente pide limosna para España, sobre el mismo a s u n t o . . . . „
el templo de la Colegiata el Illmo. y Riño. Sr. Dr. D. l C L X X X V I . (1715) Establécese eu el convento de
XXVIH

Santa Teresa la Nueva de México, la función de Ntra. CGCII. (1724) Sermón de Ntra. Sra. de Guadalupe,
Sra, de Guadalupe g por F r . Atanasio de S. José, carmelita 411.
C C X X X V I I . (1716) Sermón d a l a Inmaculada'Con- C C C I I I . (1724) Tratado de Ntra. Sra. de G u a d a l u -
cepción de María, por Fr. Antonio de Lima pe, por Fr. José Villerias y R o e l a s . . . „
C C L X X X VIII. (1717) Informe de D.Miguel Calderón C C C I V . (1724) Vida del P . J u a n Carnero, por el P .
sobre el templo de Ntra. Sra. de Guadalupe de México Joaquín Antonio de Villalobos, ambos de la Compañía
y la erección de la Colegiata de J e s ú s 412.
C C L X X X I X . (171S) Panegíricos sagrados, por el P ; CCCV. (1725) Bula del Sr. Benedicto X I I I erigien-
J u a n Antonio de Oviedo, de la Compañía de J e s ú s 397 do la Colegiata de N t r a . Sra. de Guadalupe 414.
CCXC. (1719) Panegírico de Ntra. Sra. de G u a d a - C C C V I . (1725) Origen de los Indios, por F r . Grego-
lupe, por Fr. J u a n Antonio de Segura, mercenario. 398. rio García, dominico 418.
C C X C I . (1719) Libro q u e contiene varias materias C C C V I I . (1725) Poema del V . P . J u a n Carnero s o -
para sermones, por Fr. Rafael Vadin, misionero apostó- bre la Pasión 421.
lico de Zacatecas 399 C C C V I I I . (1726) Letras apostólicas agregando la
CCXC1I. (1720) El Illmo, Sr. D.'*Fr. Manuel d é Iglesia de la V. Cougregacion de N t r a . Sra. de G u a d a -
Jkimbela, obispo de Guadalajara, dota el aceite para la lupe de Querétaro á la iglesia de S. J u a n de Letrau d e
lampara de Ntra. S r a . de Guadalupe de la catedral d e Roma
su diócesis, C C C I X . (1726) Sermón f ú n e b r e en las exequias del
C C X C I I L (1721) Honras sepulcrales á D. ignac'io Y . P . F r . Antonio María de Jesús, por F r . J uan López
Bernárdez, por Fr. José Guerra, «no de los fundadores Aguado, franciscano 422.
de! colegio de Zacatecas 400 CCCX. (1726) Sermón de Ntra. Sra. de Guadalupe,
C C X C I V . (1721) Sermones de Ntra! Sra. de Guada-' por el Illmo. S r . obispo de Oaxaca D. Fr. Angel M a l -
lupe, por el P . J u a n Pérez Espinosa, fundador del o r a - donado
torio de S. Felipe Neri en la villa de L e ó n . . . . .409 C C C X I . (1726) El mismo Illmo. Sr. erige en su dió-
CCXCV. )1721) Poema en honor de María Santísi- cesis el Santuario de N t r a . Sra. de Guadalupe
ma de Guadalupe, por D. Andrés Alcaraz y Zúñiga. 405. C C C X I I . (1726) Sermón en las honras del V. P . F r .
CCXCVI. (1721) Dedicación de la iglesia de N t r a . Martin Antonio de Jesús, por F r . José Guerra, religio-
Sra. de Guadalupe, del convento de Zacatecas , so del colegio apostólico de Zacatecas „
C C X C V i L (1721) Sermón de la dedicación de dicho C C C X I U . (1728) Directorio del coro de la catedral
templo, por F r . Matías de S. Antonio Saens de S. M i - de P u e b l a , por el Dr. Gaspar Isidro de Trillaues, deán
guel d e dicha catedral 423.
C C X C V I I I . (1722) Autos sob re la segunda a v e r i - C C C X I V . (1728) Primera Gaceta de México... .424.
guación de la Aparición de María Santísima d e - G u a - C C C X V . (1728) Elogio fúnebre de la M. R . M. Mar.
dalupe, cela Estrada y Escobedo, fon dadora del convento de
C C X C I X . (1723) El. cardenal Aquaviva pido la*Bu- Capuchinas de Querétaro, por el Br. D. J u a n Antonio
la de^ la erección de la Colegiata..t 409. de Rodríguez 425.
CCC. (1723) "Monarquía indiana/'' por T o r q u é m a - C C C X V I . (1729) Bula en que se comete la erección
da. de la Colegiata al Sr. Obispo de Michoacan 426.
CCCI. (1724) Sermón d é l a solemne j u r a de l a ' S o - C C C X V I I . (1729) Historia de Ntra. Sra. de Guada-
berana ¿ e i n k de la América. María Santísima Nuestra lupe en verso castellano, por el Hermano J o s é de San
Señora, por F r . J o s é López, franciscano Cayetano;del Tercer orden de S. Agustín „
O C C X V I I I . (1729) La Octava Maravilla y sin s e - dalupe, por F r . Miguel de Aroche, mercenario 439;
gundo rnilagro de México, efectuado en las rosas de C C C X X X I I I . (1731) Establécese la fuucion de N t r a .
Guadalupe. Heroicas octavas por el P . Francisco de Sra. de Guadalupe en el convento de Santa Clara de
Castro. 427. México }•
C C G X I X . (1729) Sermón en el estreno de una c a p i - C C C X X X I V . (1731) Biblioteca franciscana, por I r .
lla en el cerro de la Bufa, dedicado á María Santísima J u a n de San Antonio, franciscano
de Zacatecas, por F r . Cosme Borruel,. religioso del cole- F i n de esta Serie ..442.
gio apostólico 429.
C C C X X . (1729) Panegírico de N t r a . Sra. de Guada-
1 upe, por el Illmo. Sr. Dr. D. J u a n Eguiara, electo o -
bispo de Yucatan
G C O X X I . (1729) El lllmo. Sr. D r . D. J u a n J o s é Es-
calona y Galatayud, obispo de Micboacan, hace la h o s -
pedería y calzada del Santuario de G u a d a l u p e , e x t r a -
muros de la ciudad de Morelia 430. i
C C C X X I I . (1730) Compendio de las Noticias m e x i -
canas, por D . J u a n Francisco de S a h a g ú n y Arévalo
Ladrón de Guevara 431.
C C C X X I I I . (1730) Entra al coro de la catedral de
México D. Francisco Fuentes y Carrion, primer cura
de G u a d a l u p e . . , .
C C O X X 1 V . (1731) Sermón en las honras del Br. D .
Buenaventura de Medina y Picazo, presbítero, por F r .
J u a n de Alvarado, dominico
C C C X X V . (1731) Representación del l l l m o . Sr. D r .
D . J u a n de Vizarron y Eguiarreta, arzobispo de Méxi-
co, 6obre la erección de la Colegiata de N t r a . Sra. d e
Guadalupe de México ..435,
C C C X X V I . (1731) Segundo Centenario de la A p a -
riciou de N t r a . Sra. de Guadalupe
C C C X X V I I (1731) Celebraciou del mismo centena-
rio en la metropolitana d e México 436.
C C C X X V I I I . (1731) Romance discriptivo de la c e -
lebraciou de dicho centenario, por D- Cayetano C a b r e -
ra 437.
C C C X X I X . (1731) Disertaciones Marianas, por el P .
Gregorio Vázquez de Puga, de la Compañía de Jesús. „
C C C X X X . (1731) P a n e g í r i c o de N t r a . Sra. de G u a -
dalupe, por el Dr. y Mtro. D. Bartolomé Felipe de I t a
y Porras 438-
C C C X X X 1 . (,1731) Panegírico de N t r a . Sra. de Gua-
TESORO GUADALUPAEO.

(1632)

Gasa fie novenas del santuario de Nlra.Sra. de Guada-


lupe, edificada por tírden y á expensas del lllmo. «V. Dr.
D. Francisco Manzo y Zúíiiga, arzobispo de México.

"Contigua á la sacristía (de la Iglesia dedicada en


1622) de la banda de Oriente,dice Veitia, habia una casa
que llamaban de no venas,fabricada por orden y á expen-
sas del Sr. D.Francisco Manzo de Zúíiiga el año de 1632,
que se unió á la tercera iglesia en que por entonces e s -
taba colocada la S e ñ o K y c u a u d o s e hizo esta última se
unió también á la nueva fábrica, y servia para retirarse
por algunos dias á hacer ejercicios ó novenas.y duro has-
ta el año de 1*751, en que se demolió, y en el mismo sitio
se aumentó la sacristía y se han fabricado sala c a p i t u l a r ,
archivo, piezas p a r a guardar las a l h a j a s de la iglesia, y
otras que han parecido precisas para la mayor comodi-
dad y decencia de la Colegiata, y para viviendas de los
mozos v sacristanes, cuyo costo ha pasado de cincuenta
mil pesos, y se ha hecho b ijo la dirección del Sr. D. Do-
mingo Trespalacios, hoy oidor de eata auadieucia ( B a -
luartes de México, pág. 29)."
IL 3;ico, pidiendo con instancia negocie con el Provin-
cial de la Compañía de Jesús en Nueva España, vuelva
_ El mismo Prelado re-para el templo de Nuestra Se- ai rectorado de dicho Colegio d P. Baltazar Gonzá-
ñora de Guadalupe, dedicado en tiempo de su inmedia- lez, que la obediencia había trasladado al de Ü. Luis de
to predecesor. la Paz.
D e tan célebre Memorial, en q u e es dé admirarse la
Así lo dice el IIIrao. Sr. Lorenzana, cuyo autoridad en p r o f u n d í s i m a confianza q u e el pueblo mexicano tuvo
asuntos histérico-eclesiástico de México, es decisiva, en siempre en la Virgen Santísima del Tepeyac, h a b l a el
la siguiente biografía del quinto arzobispo de M é - V . P . Antonio Nuñez, de la Compañía de J e s ú s , en la
xico: "El 111 mo. Sr. D. Francisco Mánzo y Z ú f i i - C a r t a de edificación del P . Baltazar González, escrita en
ga, natural de la villa de Canillas en el obispado de 1679, según veremos en el número correspondiente.
Calahorra, colegial en el mayor de Santa Cruz de V a - P o n d e r a primero la asombrosa pericia de este P a d r e
lladolid, catedrático de vísperas de sagrados Cánones en en la lengua mexicana, en que excedió de tal m a n e r a á
aquella universidad oidor de la chancíllería de Granada, todos los de su tiempo, q u e la mayor p a r t e de los bene-
del consejo de S. M. en el real de hacienda, y del s u p r e - ficiados de la Archidiócesis eran sus discípulos; y luego,
mo de las Indias, abad de S. A d r i á n , arcipreste de la al tratar de su promoción al rectorado de S. Gregorio,
R'.oja y de Camero viejo en aquella iglesia, f u é presen- h a b l a del Memorial. 'Viendo, pues, en él, los t-upe-
tado para este arzobispado en 12 de Abril de 1629 por el rióres, dice, tan relevantes prendas, tan g r a n d e i n c l i -
Sr. D. Felipe I V , varón de tan compasiva índole, como nación al loable ministerio de Indio», y eminencia
explicó su caridad ardiente en el socorro, con que a c u - q u e en su idioma habia adquirido, le t r a j e r o n á nues-
dió a sus ovejas en la inundación, que experimentó esta t r o Colegio y Seminario de S. Gregorio. Glorioso d e -
ciudad en el áflo siguiente de 1630, saliendo en persona sempeñó de tan ilustres varones como le han h a b i t a -
en una canoa á repartirles el sustento, é igualmente e n do. Baste n o m b r a r al p a d r e J u a n de L e d e s m a , d e quien
la peste, aplicando su mayor cuidado á la curación de los fué. compañero el padre dos años, al fin de los q u e llamó
Indios desvalidos; reparó la iglesia de Ntra. Sra. de N u e s t r o Señor á aquel insigne varón á recibir el p r e m i o
Guadalupe, restituyó á ella la sagrada Imágen desde la de sus bien lucidos trabajos, quedando el padre Baltazar
catedral donde había estado, á fin de que los fieles implo- heredero de su celo y j u n t a m e n t e rector de aquel semi-
rasen el auxilio de tan benigna Madre; registró el cuer- nario, al que no solo conservó en el buen estilo en que el
po del venerable siervo de Dios Gregrorio López, que p a d r e Ledesma le habia puesto, sino q u e á costa de mu-
conserva esta santa iglesia, y adiniró la f r a g a n c i a , que chos trabajos y diligencias, lo a u m e n t ó no solo en lo es-
despedían los huesos de tan penitente varón; fué p r o - piritual sino en lo temporal, haciendo desde luego con
movido al obispado de Badajos y Cartagena, á la c o - su legítima, q u e era harto gruesa, la sacristía, trasacristía,
misaria general de la Santa C r u z a d a , y últimamente al y portería, todo de hermosas bóvedas; labró también los
arzobispado de Burgos, y a la camara de ludias, dándo- aposentos, cuartos, corredores de aquel colegio, adornó
le S. M. el título de conde de Erbias y vizconde de N e - la iglesia de vistuosas alhajas, enriqueció la sacristía
gueruela (Concilios Mexicanos, tomo I, pag. 2íTj.'' con hermosos ornamentos, adelantó m u c h o las cofradías,
buscó y adquirió rentas y limosnas para q u e aquel pobre,
a u n q u e á los ojos de Dios rico seminario, por el grande te-
soro de I n d i a s que de él para el Rey del cielo se saca."
III.

Memorial presentado ú, María Santísima de Guada- " D e aquí le señaló la obediencia por rector del colegio
lupe por los alumnos del colegio de S, Gregorio de M¿- de S. Luis d é l a P a z , para d o n d e gustoso se partió el lio-
8 TESOBO GUADATUPAHO. PEGDNDO SIGLO. 9

ñorable p a d r e ; pero no pudiendo tanta ausencia tolerar


ias manos, á imitación del Apóstol, para s u s t e n t a r á s u s
sus queridos mexicanos, se empeñaron en q u e le habían
de traer otra vez, si bien, c o m o s u g e t o s de pusilanimidad,
no les p e r m i t í a el recurso al padre provincial, su d e v o -
E ijos: sin mas maestro que el amor de aquestos, se ense-.
fió á pulir vidrio, á hacer relicarios, relojes, anteojos y
otras mil curiosidades que sabia la caridad e n s e ñ a r l e :
ción y piedad les enseñó una devota a u n q u e graciosa díose tan bien mucho á labrar madera, y salió tan dies-
diligencia y f u é : que j u n t á n d o s e los más principales d e tro escultor, como p u b l i c a la bien pulida estatua del glo-
ellos, determinaron hacer un Memorial ó pet jcion en q u e rioso apóstol S. P e d r o , q u e aió á su ilustrísima y g r a v í -
con instancia suplicaban á N u e s t r a Señora de G u a d a l u - sima Gongregaciou de esta ciudad, y de que hace t a n t a
pe negociase con el padre provincial la venida del p a - estima, y desde luego sacó censuras p a r a q u e no se pres-
d r e EUI tazar al colegio de S. Gregorio, pues b i e n s a b i a tase a l h a j a tan prodigiosa. N o lo es ménos, la del g l o -
la Señora q u e era el ordinario predicador en Jas fiestas y rioso S. Hoque de que goza para sus fiestas y procesio-
cuaresmas. Hecho el Memorial lo llevaron y poniéndo- nes, la cofradía que tiene f u n d a d a en el hospital de S.
lo encima del altar de la milagrosa Imügen de Nuestra Lázaro d e esta misma ciudad. A este modo labró o t r a s
Señora de Guadalupe, que tan piadosamente se ha mos- m u c h a s , pero á las que más se dió f u é á las de Cristo
trado siempre con los pobres naturales, le encomendaron crucificado, de estos labró tantas q u e apéuas hay indio
de todo corazón el negocio: condescendió la piadosísima en todos esos pueblos q u e no tenga un Cristo del p a d r e
V i r g e n con tan humildes ruegos, y se echó de ver por el Bal t a z a r "
e f e c t o , pues viniendo bien al caso el padre provincial q u e * H a b i e n d o g o b e r n a d o este Colegio el P . Baltazar
era entonces á visitar á N u e s t r a Señora de G u a d a l u p e , González c u a r e n t a y siete affos h a s t a el de 1679 e n
se topó con el Memorial que les indios h a b í a n hecho, y q u e falleció, claro es q u e f u é presentado el memorial
viendo era j u s t a su petición y que se h a b í a n valido.de en 1632, cuando la Sacratísima I m á g e u de G u a d a l u p e
tan buena intercesora, concedió lo que pedían enviando estaba todavia en la catedral de México, con motivo d e
luego á llamar al padre B a l t a s a r , habiendo administrar- la inundación.
do cosa de tres años el colegio de S. Luis, cuyas mejpr- Ocupó sin d u d a alguna el rectorado de S. Gregorio el
ras en el dicho espacio están bien claras en el libro d e l P . González, c u a n d o aun vivia el P . J u a n de L e d e s m a ,
entrego. N o se puede decir en pocas p a l a b r a s el gusto que falleció en 1637; por que este P. seguu v e r e m o s en el
que los indios recibieron c u a n d o supieron el buen d e s p a - número siguiente, la Congregación provincial de 1631 no
cho de su petición. Al punto se pusieron en camino, y le dá el título de rector de dicho colegio, como debió dár-
muchos de ellos á pié, no viendo las horas de ver y g o - selo si entonces desempeñara tal cargo. Así pues, al decir
zar otra vez la a m a b l e compañía de su querido padre, e l el P . N u ñ e z q u e el P . Baltazar f u é dos años compañero
que los recibió con su n a t u r a l afabilidad y cortesía, a - del P- L e d e s m a , debe entenderse q u e siendo ya jefe del
cariciólos como á sus hijos, y vínose con ellos á su a n t i - colegio dicho el P . Baltazar, a c o m p a ñ a b a a l P . Ledesma,
guo seminario del colegio de S. Gregorio que a d m i n i s t r o de quien heredó su celo y virtudes. *
siendo su rector todos los años q u e le quedaron de vida, " N a c i ó (el P . L e d e s m a ) en México el año 1577 y á los
s u s t e n t a n d o á, aquellos pobres seminaristas casi m i l a g r o - 16 profesó el instituto de la C o m p a ñ í a de Jesús. F u é
samente, como el provincial decía á a l a b a n d o á Dios y a uno de los jesuítas más ejemplares de la provincia de la
sercano á su muerte: pues teniendo tan cortas renta?, lle- N . E., y d e los mayores teólogos y canonistas de esta A -
gó á sustentar sesenta colegiales; pero qué m u c h o se mosr luérica. E n s e n ó la teología por espacio de t r e i n t a año.-;
trase Dios tan puntual en acudir al socorro de aquellos y en su m u e r t e se e n c o n t r a r o n muchas consultas, q u e le
huérfanos, si el padre supo o b l i g a r á su divina M a j e s t a d habían hecho los padres y t r i b u n a l e s de este reino, d e l
con tan buena mañana, como f u é t r a b a j a r por sus p r o - P e r ú y aun de la a n t i g u a E s p a ñ a . Gobernó como r e c -
10 TESORO QÜAOALUPANO. SFGUNDO SIGI.O. 11
tor el colegio de S. Gregorio de México. P a s ó á Euro- cef#tyi. El Cabildo metropolitano de México, q u e liori-
pa dé. procurador de su provincia en las cortes de M a d r i d rá.^W'fvn,é.raÍi,<Íió á luz v. dedicó al arzobispo D. J u a n
y R o m a . Eii la inundación q u é ' p a d e c i ó México el año Pérez de la S e r n a un sermón del P . Ledesma predicado
1629, y en la peste que á pocos años afligió á los Indios, en la primera fiesta de Acción de Gracias, q u e de o r d e n
6e singularizó la caridad de nuestro Ledesma, quien a - del rey se celebró por haberse librado la flota de E s p a -
pé'nas bajaba de la cátedra cuando salia de u n a canoa, fia de la escuadra holandesa el año, 1625. Imprimióse
y en la peste á pié, de jacal en jaóal á repartir a l i m e n - en México por J u a l Alcázar, 1627. 4."
tos corporales y espirituales á .los necesitados^ S o b r e - .MOOI i «i a . - V . V ; 1
^ ' ,
salió en todas lité virtudes; p e W pkrtifcnlariíieute- en la1
hiimildád cristiana y én la obediencia 'religiosa. Lo p r i - -BÍ>B0T} eb (,]••.'iji.'j Wb IUÍDOI ,sstu Í AHÍI i». ¡
mero se a.credita con tío. h a b e r ' p e r m i t i d o que sé diesen Carta del Provincial de la Compañía, de Jesús en
á la prensa los catorce tontos que;''tenia escritos, no o b s - Nueva España al P. Baltazar González> residente en
t a n t e haberle 'ofrecido los costos' varias persofias' ricas de el Colegio de S. Luis déla Paz, para que se restituye-
México, y aun el mismo impresor dé León de Francia,' ra al de S- Gregorio de México.
Horacio Cardón. Sobre lo cual escribe ksí el <P. A l é - Las palabras del P . Nuñez, párrafo citado en el n ú m .
gambe, en 'su Biblioteca Sóciehitis Jésii: "Patér Joan'nes p r e c e d e n t e : "concedió lo que pedia y mandó llamar al
L e d e s m a / mexi entras; reli'quir Mexici c o i n m e n t a r i o r u m P. Baltazar, "nos dan noticia de aquel documento, en
in S-lT'iotnjim, 'et atiarum Lucnbratí'onüm T<>tnos q t í a - q u e expresaría el Provincial el poderoso motivo de t o -
tuordécinl qdoá'cOugregiitio proviáciíe post'ülavit. excu- m a r tan s a n t a d e t e r m i n a c i ó n . .
di; curo epsé Vive'ns, etiairi óblátis eipensisj" • ad ditisque Aquí d e b e notarse, como lo hicimos en otro lugar, la
ab Horacio Cardón gra,tuiiis opéris, indutíi nequiVérit, altísima veneración de los^PP. de la Compañía á M a r í a
m p é r m i t t e r e t : taínetsi í-üiniiiám laudém,' docta 1 totos Santísima de Guadalupe, á q u i e n > i los Provinciales t e -
anuos triginta Philosophia ef Theologi^, comparasset.''! nían profundísimo respeto, cuál se¡;ia el q u e le-profesa-
Su obediencia religiosa f u c ' t a ! , que hallándose atacaoy b a n sus subordinados, en lo? cuales resplandece, más q u e
'de hidropesía, y conociendo (x>n mejór física qué la1 del .eif ,qtrq iysti.tufco, su absoluta c o n f o r m i d a d .con los s u p e -
médico, que los baños termales'déLPéiioii de : MéxÍco baiJ r i o r e s . p a d i e n d o muy bien decirse que en ellps hay un
bian de apresurarle la muerte, se resolvió á tomarlos só- solo espíritu, una sola fé y un solo corazón. Si á esto
l o porque su prelado : cón méjórjhtenl : 'ÍQÍÍ'(|ue ciencia, le t>e,;agreg.a¡que la depositaría ,de la ciencia, ha
i m p u s o precepto de q\W'obedecte¡-e al facultativo. Y el procedido con sumo acierto eu todas sus resol liciones,
resultado f u é volver de bis: bañó* á'cerrar- para siempre n a d a más se necesita para que a n t e su respetabilísima
Jos ojos el 12 dé O c t u b r e ' d e 16^7 á lós 62 años ¿ e edad. a u t o r i d a d cese toda vacilación. ,
N i sérá f u e r a dé propósito copiar aquí el elogio q u e del Así, pues, al decir el V". Nuyez„ según vimos en el nu-
P . Ledesma estampó en el Panegírico del P.lmó. Máir- 1 ,jííQ|-%an;térÍ9r,qu8 q u e era entónees al
so, arzobispo de México y de Burgos, ei Dr. Sainauíego, venir á visitur á Nuestra Señora de Guadalupe se topó
Riojano, colegial de-Osuna v fiscal de iá audiencia de ¿(Mili, ¡di memorial qut'/tabian htfihfr los indios " inme-
Manila; dice pues en la pag 35. El P. Juan de Ledés- d i a t a m e n t e se comprende que íá Compañía de J e s ú s en
ma, primogénito del Dr. angélico, sustituto de Cuyáció, N u e v a E s p a ñ a era e m i n e n t e m e n t e G u a d a l u p a n a . P o c o
catedrático del Parnómituno, heredero de Daneli, y en iiHpqitta s a b e r si,erft entónces superior dt^I instituto el P .
amena literatura aliácea, de Turhebo: "en una palabra ' G e r ó n i m o Diez ó el P . Floreauo de-Ayerve, su sucesor;
hombre en cuya (presencia cualquier docto parecerá, dis- c u a l q u i e r a de ellos que ocupara el proyincialato, r e p r e -
cípulo, y cuya virtud -debe compararse á la de losi d'ná- s e n t a b a iji ;deyotík>n de toda la provincia. Muy dignos
12 TESORO 6UADALTJPANO. SEGUNDO SIGLO. 13

son pues de mencionarse los q u e en aquella época f o r - 34. Alfonso de Tepes, rector del Colegio del Espíritu
m a b a n la Congregación provincial. Celebrada ésta en S a n t o de P u e b l a .
N o v i e m b r e de 1531, votaron en ella por orden d e a n t i - 35. Horacio Carochi, rector de Tepotzotlan.
güedad: 36. P e d r o de Egurrola, rector de Querétaro.
I o El P . Gerónimo Diez, provincial. 37. J u a n de Vallecillo, rector de Valladolid.
2 o El P . Cristóbal A n g e l e s . 38. Diego de la Cruz, rector de P á z c u a r o .
3° El P . Diego de Torres. 39. Rodrigo de Vivero, rector de Sau I l d e f o n s o d e
4? J u a n Laurencio, prepósito de la P r o f e s a . Puebla.
• 5? El P . Melchor Márquez. 40. T o m á s Domínguez, secretario.
6? E l P . J u a n P é r e z , rector del Colegio de G u a d a -
lajara. V.
7? Diego González.
8? Guillermo de los Rios. (1634)
9? G a s p a r d e C a r b a j a l .
10. Bernardo Rici. Restituyese de México á su Santuario la Sacratísima
11. Diego Larios. Imagen de María Santísima de Guadalupe.
12. Gerónimo de Rosales. A f d a r esta noticia C a b r e r a D. C a y e t a n o , n o dice e n
13. J u a n R u i z . q u e f o r m a se publicó la disposición diocesana en que se
14. J u a n de L e d e s m a . ordenó esta traslación. S i m p l e m e n t e n a r r a el hecho,
de s u m a importancia p a r a la historia guadalupana, e n
15. F e m a n d o Mexía.
los términos que vemos eu los núms. siguientes.
16. Gerónimo de Mercado.
17. L u i s de Molina. 715. " A u n q u e a t e n t a siempre á estos (favores, de ha-
berla libertado de la inundación) México, no parece se
18. P e d r o J i m e n e z .
ostentó tan fina en esta urgencia como libre ya del peli-
19. F e r n a n d o de F u e n Mayor.
gro. Soltó, a u n q u e ya no c a m i n a b a por agua, las velas
20. F e r n a n d o de Encinas, procurador de la P r o v i n -
y alas de su afecto; á mostrar su agradecimiento, y solo
cia de Filipinas.
no quería soltar la p r e n d a de q u e se reconocía f a v o r e c i -
21. J o s é de Lomas. da. y por casi cinco años tan engreída como a b r i g a d a .
22. Floreano de Ayerve, rector del Colegio de M é x i c o . P e r o el Illmo. Sr. D. Francisco Manso, arzobispo e n t o n -
23. J u a n Acasio. ces de México, obligado de la de su palabra, c u a n d o no
24. J u a n Moral. de otra escritura mas solemne, trató luego de restituirla
25. P e d r o Ramírez. á su Santuario, señalando á esta f u n c i ó n lucida el d o -
26. F e r n a n d o del Corral. mingo 14 de Mayo de 1634. El dia áutes, á lo q u e h e -
27. P e d r o de Cabrera, s u p e r i o r de la residencia d e mos podido r a s t r e a r de a n t i g ü e d a d , se dejó v e r toda
Veracruz. México g a l a n a m e n t e colgada, y h e c h a un verjel de vis-
28. Luis de Bonifaz, rector d e l Noviciado de S a n t a tosos doceles, colgaduras y gallardetes, m u c h o mas
Ana. por las calles, que habia de transitar la p o m p a y p r o c e -
29. A n d r é s Pérez. sión de este regreso: las q u e se aderezaron de una c o n -
30. Alfonso de la P e ñ a , rector del Colegio de O a x a c a . t i n u a d a e n r a m a d a , ó verde sombra (defensa á los caluro-
31. A n d r é s de Valencia. sos soles de Mayo) que entretejieron de tantas ñores,
S'¿. Alfonso Gómez. como adornos de seda, frutas, aves, y otros arreos, <jue,
33. L a u r e n c i o A d a m e , rector de S . Luis Potosí.

UNIVOSSISAD Df NUtVO LEON


EliLolcca Yaivcie y lelíez
14 TESORO GCADAT.CPANO. SKGUNDO SIGLO. 15

entonces irías, usaban los indios sus artífices, y expendie- b a en pos de esta el Aaron, dueño de esta vara y susflo-
ron gustosos de que se les restituía su presea." A la n o - res£el pastor, que f u é otro Móit-es en este mar precipi-
che ardió en festivo fuego la ciudad, coronando sus t o r - t a d o contra México, difundiendo hasta lo manso en sus
res, y azoteas las luminaria.-; los balcones, y ventanas de ovejas, el Illmo, prelado D. Francisco Manso, sagrado
hachas, las puertas y calles de faroles: repartióse vistosa caudillo, que hizo r e t i r a r á vista de estotra arca las a-
m u l t i t u d de artificiales fuegos, p r i n c i p a l m e n t e por las guas: seguíase la nobleza toda de México, su a y u n t a -
calles en que mas se había esmerado el adorno, y h a b i a miento, regios tribunales y audiencia, deseándose y nías
de hollar el cielo otro día; levantándose una invención el alivio de su q u e b r a n t a d a salud, el E x m o . marqués de
en cada cuadra, una máquina en cada esquina, que pren- Cerralvo, D. Rodrigo Pacheco Osorio, v i r e y actual de
didas, alternada, y f e s t i v a m e n t e aquella noche, p r o l o n - N u e v a E s p a ñ a , á quien retrajeron de esta autoriznda
garon el dia, ó anticiparon el siguiente." función mas sus continuados achaques, q u e los realces
7l6._ '"Amaneció éste con visibles muestras de a l e - d e soberanía y majestad, con que quieren h a b e r s e reca-
gría; bien que artificiosa, y nuncia de la común tristeza t a d o en los once años de su gobierno. Desempeñóse de
en la ausencia de la santa I m a g e n , Iris de México, que esta imposibilidad su devoción con la solemnidad de u n a
desparecía ya á Guapalupe, llenándose las plazas y c a - fiesta q u e autorizó, y celebró á la Virgen de Guadalupe,
lles de vistosas danzas, bailes, prevenidos coloquios y ó en deprecación ó acción de gracias por su salud r e c u -
cantares en que, como sus historias en sus cantos s e c u - perada."
lares los romanos, publicaban los Indios la historia ya 717. "Con toda aquella pompa, y aparato llegó l a
de ün siglo, de la Aparición de N u e s t r a Señora de G u a - S a n t a I m a g e n al templo parroquial de S a n t a C a t a r i n a
dalupe, y este, y otros favores que había hecho. A la V i r g e n y Mártir, cuyo simulacro adornado de igual pre-
h o r a señalada comenzó á formarse desde la iglesia cate- ciosidad y bizarría, salió á recibir al esposo e n c u b i e r t o ,
dral á la parroquia^de S a n t a C a t a r i n a Mártir, la e n f l o - u n i d o y di.-frazado en su otra esposa m á s querida, y sa-
rada copia de anda's, é imágenes de talla, de las p a r c i a - lió no sin prevención, y nupcial pompa de lámparas, y
lidades de Indios: el batallón de éstas y otras cofradías precesión de luces, con q u e saliéndola al e n c u e n t r o se
y hermandades, con los guiones y e s t a n d a r t e s de sus in- liizo un cuerpo y una alma de la procesion y las esposas.
signias. Sigióse la milicia eclesiástica, en los r e s p e t a - -Festejóse a l l í todo el día M A R I A Santísima en su retra-
bles trozos de las sagradas religiones y venerable clero, to, y a la m a ñ a n a del siguiente tomó la calzada á s u San-
coronándose del cabildo eclesiástico, y éste de la s a c r a - t u a r i o en procesion, en que suplió lo reglado y compues-
tísima I m a g e n , elevada en las m á s ricas andas que acer- to lo que tuvo mas de devota. Y fué que prevenida de
t ó á aderezar el esmero: trenzáronse de plata y oro, bor- luces, ó sin ellas se precipitó toda México hasta colocar-
dándose d e j a pedrería conveniente los a t r i b u t o s de l a en su templo. (Escudo de A r m a s de México, lib. I I I }
N u e s t r a Señora y su limpieza original, d e j a n d o al verde cap. X V I I I , pág. 363)."
del ciprés, palma y huerto, las esmeraldas; los rubiés á
la rosa, topacios y safiros al lirio, d i a m a n t e s á las luces, . VI.
y estrellas, perlas á las aguas, y al oro para lazos de
todos. S u p o r t a b a esta preciosa m á q u i n a copia de sacer- bnágen de María Santísima de Guadalupe, venerada
dotes, en cuyos hombros, q u e cuando no con los de A - en el altar dedicado á Santo Domingo de Soriano en la.
tlante, competían con los montes de Armenia, d e s c a n s a - Iglesia del Convento de la Orden de Predicadores de Mé-
ban en una tres arcas, la en que se salvó México de uu xico.
diluvio, la de su alianza, custodia de las flores del cielo; " P o r si alguno deseare saber, dice el P . P i c h a r d o , que
y en la que cupo h a s t a la mayor riqueza de la tierra. I- i m a g e n de N t r a . Sra. de G u a d a l u p e era esta de que h a -
b l a e l P . Gutierrez (en la b i o g r a f í a del P . M i g u e l Sánchez,
Memorias del Oratorio de México, I párt., Iib.4, cap.12, n. sino una tan sola copia en el convento de religiosos d o -
619) y en qué parte del convento de Santo Domingo se ve- minicos, conñeso de buena fé q u e tengo por muy h i p e r -
neraba, me ha parecido conveniente dar la noticia q u e leí bólica esta expresión, pues los que han leido el E s c u d o -
en un manuscrito auténtico, d o n d e se dice, " q u e el R . P . de Armas de México escrito por D. Cayetano Cabrera y
provincial (electo en 1642) F r . J u a n de Córdova, t e n i e n - Quintero, encuentran en el libro 3. capítulo 18, número
do ya hecha en la iglesia anterior de l a q u e h o y e x i s t e d e 717 esta cláusula; ' ' f u é esta ausencia (habla de la vuelta
S a n t o Domingo, gran p a r t e de un a l t a r que iba á dedicar que dió á su santuario la Santísima Virgen, despues de
con el título de Santo D o m i n g o Soriano, un h o n r a d o y haber estado en México con el motivo de la inundación
devoto republicano pidió que le diese lo hecho, y q u e é l del año de 1629) nuevo incentivo al culto, nueva hogue-
añadiría mas o b r a y h a r í a el retablo m a y o r . . . ^ C o n c e - r a á la devocion, que no se quietaba sino buscando el o-
dióse su petición, y c u m p l i ó lo prometido m u y á s a t i s - riginal en su Santuario, ó replicándolo en sus casas la
facción de t o d o s . . . . En todo pide consideración m u y par- veneración de alguna copia. I l a s t a entonces, si no f u é
ticular lo que sin prevención h u m a n a se ejecutó en el de una s u m a destreza (cual la h u b o en algunos pintores
d i c h o retablo, y f u é , q u e el dueño que y a era del a l t a r , que á instrucción de México hicieron venir sus m a j e s t a -
tenia en su casa una imagen de pincel, t r a s u n t o en el des) no se h a b i a logrado puntual copia de e»ta I m á g e n
tamaño, facciones y colorido de la milagrosa imagen q u e del cielo. P e r o con la ocasion de h a b e r aportado y d i -
l l a m a n de G u a d a l u p e y tiene un gran t e m p l o una l e g u a vertido aquí algunos años, pidió al arte la devociou las
de México. El trasunto es tan perfecto, que j u z g a r á l a plumas ó pinceles de Dédalo, y manoseando, bien q u e
vista es el original. I l a b i a muchos dias atrás d e s e a d o respetuosas, cuanto corona el firmamento y sus estrellas,
el dueño colocar su imagen en alguna iglesia en altar sacó de colores no se qué medidas del sagrado b u l t o y
cabeza &e." Por donde se conoce q u e h a b i a ya m u c h a s
particular; mas luego q u e se vió a r b i t r o de o b r a r en el copias de aquella santa Imágen, bien que quizá se halla-
altar de Soriano, se le ofreció que seria acertado p o n e r
ban en las casas, y no en las iglesias, á excepción de la
la imágen de G u a d a l u p e en compañía de la de Santo D o -
de Santo Domingo, por lo que puede verificarse en su ri-
mingo. Determinóse, y la ejecución f u é , que la de San-
guroso sentido la expresión del P . Gutierrez (Elogio d e
to Domingo tuviese el principal lugar en el primer cuer-
S. Felipe N e r i , nota B, págs. 3, 4 y 5 de la segunda p a g i -
po del retablo, y la de la Virgen Santísima en el s e g u n -
nación).'' ,
do cuerpo, y en el t e r c e r o la p i n t u r a del milagro y t r a í -
Sustancialmente dice lo mismo en su Crónica el P . F r .
da de Santo D o m i n g o & c .
Alonso F r a n c o , dominico. H é aquí los apuntes que ñoé
" E n la iglesia nueva q u e hoy existe se dedicó a l m i s - ha proporcionado el distinguido arqueólogo D. Francisco
mo Santo Domingo de Soriano un altar en la capilla ma- del P . Troncoso. "Crónica ms. del P. Franco. (Libro
yor, en la siniestra del a l t a r del sagrario, en cuyo p r i m e r 31, capítulo 34 del altar de S-mto Domingo con el título
cuerpo está Santo D o m i n g o Soriano, en el segundo la di- de Soriano). Refiere al principio cómo se supo en Mé-
cha p i n t u r a del milagro; pero ya no se puso en él la i - x i c o e l milagro de la aparición de la imágen de S a n t o
mágen de Nuestra Señora de Guadalupe, porque se le Domingo en Soriano, con tal motivo, deseando la p r o -
hizo altar a p a r t e en la m i s m a capilla mayor, en la p a r e d vincia mexicana de dominicos que eu Nueva E s p a ñ a se
que mira al norte y se h a l l a d e t r a s del pulpito. L a i - propagase la devocion á la I m á g e n aparecida, dispuso el
mágen se ve q u e es muy a n t i g u a , y así sin d u d a es la P r o v i n c i a l q u e tuviese culto en el Convento una p i n t u -
misma que colocó antes el honrado y devoto r e p u b l i c a n o . " ra del santo que, según parece, se copió d e otra que tra-
' ' C u a n d o el dicho P . Gutierrez asegura que no se h a - j o de Soriano un religioso de la O r d e n . El cronista c o n -
llaba de la la imagen de N u e s t r a Señora de G u a d a l u p e t i n ú a diciendo en este lugar: " T o d a esta obra e s t a b a
b l a e l P . Gutierrez (en la b i o g r a f í a del P . M i g u e l Sánchez,
Memorias del Oratorio de México, I párt., Iib.4, cap.12, n. sino una tan sola copia en el convento de religiosos d o -
619) y en qué parte del convento de Santo Domingo se ve- minicos, conñeso de buena fé q u e tengo por muy h i p e r -
neraba, me ha parecido conveniente dar la noticia q u e leí bólica esta expresión, pues los que han leido el E s c u d o -
en un manuscrito auténtico, d o n d e se dice, " q u e el R . P . de Armas de México escrito por D. Cayetano Cabrera y
provincial (electo en 1642) F r . J u a n de Córdova, t e n i e n - Quintero, encuentran en el libro 3. capítulo 18, número
do ya hecha en la iglesia anterior de l a q u e hoy existe d e 717 esta cláusula; " f u é esta ausencia (habla de la vuelta
S a n t o Domingo, gran p a r t e de un a l t a r que iba á dedicar que dió á su santuario la Santísima Virgen, despues de
con el título de Santo D o m i n g o Soriano, un h o n r a d o y haber estado en México con el motivo de la inundación
devoto republicano pidió que le diese lo hecho, y q u e é l del año de 1629) nuevo incentivo al culto, nueva hogue-
añadiría mas o b r a y h a r í a el retablo m a y o r . . . ^ C o n c e - r a á la devocion, que no se quietaba sino buscando el o-
dióse su petición, y c u m p l i ó lo prometido m u y á s a t i s - riginal en su Santuario, ó replicándolo en sus casas la
facción de t o d o s . . . . En todo pide consideración m u y par- veneración de alguna copia. I l a s t a entonces, si no f u é
ticular lo que sin prevención h u m a n a se ejecutó en el de una s u m a destreza (cual la h u b o en algunos pintores
d i c h o retablo, y f u é , q u e el dueño que y a era del a l t a r , que á instrucción de México hicieron venir sus m a j e s t a -
tenia en su casa una imagen de pincel, t r a s u n t o en el des) no se h a b i a logrado puntual copia de e»ta I m á g e n
tamaño, facciones y colorido de la milagrosa imagen q u e del cielo. P e r o con la ocasion de h a b e r aportado y d i -
l l a m a n de G u a d a l u p e y tiene un gran t e m p l o una l e g u a vertido aquí algunos años, pidió al arte la devociou las
de México. El trasunto es tan perfecto, que j u z g a r á l a plumas ó pinceles de Dédalo, y manoseando, bien q u e
vista es el original. I l a b i a muchos dias atrás d e s e a d o respetuosas, cuanto corona el firmamento y sus estrellas,
el dueño colocar su imagen en alguna iglesia en altar sacó de colores no se qué medidas del sagrado b u l t o y
particular; mas luego q u e se vió a r b i t r o de o b r a r en el cabeza &e." Por donde se conoce q u e h a b i a ya m u c h a s
altar de Soriano, se le ofreció que seria acertado p o n e r copias de aquella santa Imágen, bien que quizá se halla-
la imágen de G u a d a l u p e en compañía de la de Santo D o - ban en las casas, y no en las iglesias, á excepción de la
mingo. Determinóse, y la ejecución f u é , que la de San- de Santo Domingo, por lo que puede verificarse en su ri-
to Domingo tuviese el principal lugar en el primer cuer- guroso sentido la expresión del P . Gutierrez (Elogio d e
po del retablo, y la de la Virgen Santísima en el s e g u n - S. Felipe N e r i , nota B, págs. 3, 4 y 5 de la segunda p a g i -
do cuerpo, y en el t e r c e r o la p i n t u r a del milagro y t r a í - nación).'' ,
da de Santo D o m i n g o & c . Sustancialmente dice lo mismo en su Crónica el P . F r .
Alonso F r a n c o , dominico. H é aquí los apuntes que ñoé
" E n la iglesia nueva q u e hoy existe se dedicó a l m i s - ha proporcionado el distinguido arqueólogo D. Francisco
mo Santo Domingo de Soriano un altar en la capilla ma- del P . Troncoso. "Crónica ms. del P. Franco. (Libro
yor, en la siniestra del a l t a r del sagrario, en cuyo p r i m e r 31, capítulo 34 del altar de S-mto Domingo con el título
cuerpo está Santo D o m i n g o Soriano, en el segundo la di- de Soriano). Refiere al principio cómo se supo en Mé-
cha p i n t u r a del milagro; pero ya no se puso en él la i - x i c o e l milagro de la aparición de la imágen de S a n t o
mágen de Nuestra Señora de Guadalupe, porque se le Domingo en Soriano, con tal motivo, deseando la p r o -
hizo altar a p a r t e en la m i s m a capilla mayor, en la p a r e d vincia mexicana de dominicos que eu Nueva E s p a ñ a se
que mira al norte y se h a l l a d e t r a s del pulpito. L a i - propagase la devocion á la I m á g e n aparecida, dispuso el
mágen se ve q u e es muy a n t i g u a , y así sin d u d a es la P r o v i n c i a l q u e tuviese culto en el Convento una p i n t u -
misma que colocó antes el honrado y devoto r e p u b l i c a n o . " ra del santo que, según parece, se copió d e otra que tra-
' ' C u a n d o el dicho P . Gutierrez asegura que no se h a - j o de Soriano un religioso de la O r d e n . El cronista c o n -
llaba de la la imagen de N u e s t r a Señora de G u a d a l u p e t i n ú a diciendo en este lugar: " T o d a esta obra e s t a b a
18 TESORO GUÀDALUPANO. SEGUNDO SIGF.O. 19

m u y adelante y señalado el sitio y lugar en la Iglesia go tuviese el principal lugar en el p r i m e r cuerpo del re-
cuando mi honrado y devoto republicano pidió q u e se le tablo, y la de la Virgen Santísima en el segundo cuerpo,
diese lo hecho; y q u e él añadiría mas obras, y baria el y en el tercero la,pintura del milagro y traída de Santo
r e t a b l o mayor, y que daria una limosna al Convento por Domingo, y á los lados de los tres cuerpos del retablo
el sitio, para e n t i e r r o suyo y de sus descendientes (1). columnas y otras pinturas; de m a n e r a que salió g r a n d e ,
Concedióse su petición que cumplió muy á satisfacción curioso, rico y d e v o t o . Mi consideración es q u e f u é or-
de todos. Hizo un grande y rico retablo, puso una bue- den del cielo que estuviesen en un altar las imágenes de
na lámpara de plata, mucho adorno y curiosidad en t o - los que habian librado á México en su t r a b a j o . El A r -
do. P i d e consideración particular lo que sin prevención zobispo de México t r a j o á la santa y milagrosa I m á g e n
h u m a n a se ejecutó en el dicho retablo. Y f u é q u e el d e N u e s t r a Señora d e ' G u a d a l u p e á la ciudad estando i -
dueño que ya era del altar tenia en su casa u n a imágen n u n d a d a ; el Regimiento n o m b r ó por su abogado y defen-
de pincel, t r a s u n t o en el tamaño, facciones y colorido sor á Santo Domingo, y así el Patrocinio de la' M a d r e
d e la milagrosa Imágen que llaman de Guadalupe, y tie- d e Dios y la intercesión de su siervo q u e r i d o Santo D o -
ne un gran templo una legua de México. El trasunto m i n g o fueron el r e m e d i o en tan gran t r a b a j o ; y así f u é
es tan perfecto, que j u z g a r á la vista es el original (2). ordenación d i v i n a que sus I m á g e n e s estuviesen j u n t a s
H a b i a muchos dias atrás deseado el dueño colocar su i - en un altar (1). Fué cosa de admiración el concurso d e
mágen en alguna iglesia en altar particular, mas en sien- g e n t e que estos dias acudía á visitarlo, no solo á rezar y
do señor de lo que se habia de o b r a r en el altar de S o - oír misa, mas á estar desde por la mafiana h a s t a las A -
riano se le ofreció que seria acertado poner la Imágen ve Marías.''
de G u a d a l u p e en c o m p a ñ í a de la de Santo Domingo. En el " P r i m e r Siglo," f u n d a d o s en autoridades irrecu-
Determinóse, y la ejecución f u é que la de Santo Domin- sables, h e m o s visto que á principios del 6Íglo X V I I
s e d a b a culto á imágenes de María Santísima d e G u a -
(') Aquí no dice quien fué el bienhechor, p>.ro adelante, dalupe en la Iglesia de Tlaitelulco y S. Francisco.
en el mismo capítulo declara que se llamab'i B I E G O D E GODO y,
y esto con motivo de los milagros que hizo por el año 1634 VII.
en México la imágen de Santo Domingo de Soriano. El tex-
to á que me refiero dice así: " I S A B E L , negra esclava, de D O Ñ A
(1636)
ANA I I E Z A M U D I O , viuda de D I E G O D E G O D O Y (que fué el que
á su costa hizo ti altar de Santo Domingo de Soriano y co-
mo en propia capilla está enterrad<>), estando tullida de piés Dedicación del aliar de Santo Domingo de Soriano, a
y manos de enfermedad, incurable de sota nutosa, tt¿. \F. P. que se refiere el número anterior.
T.¡ • Si el fin principal del bienhechor de este altar fué c o -
(2) La iglesia actud de Santo Domingo no es la misma locar, como colocó en él. la Sacratísima Imágen de M a
en que, por entonces, se puso la imágen ae Nue-tra Señora de ría Santísima de Guadalupe; basta tener noticia del año
Guadalupe, pues consta que la fábrica estaba casi arruinada en que se predicó el sermón de dedicación de dicho a l -
en el año 17¡tí. por lo cual Fr. Franrisco de Aguirre, qu¡ á lí) Et Lic. D. Antonio de Robles, en su •'Diario de su
¿a sazón era Provincial, comenzó la nueva fábrica con bas- cesos vo ables " dando noticia de la muerte del Br. Miguel
tante ardor, quedando concluida la iglesia unos 20 años des-
Sánchez que ocurrió el w¿ de Marzo ae 1674. dá á entender
pues, y dedicándose el 3 de Agosto de 17 jó. Mas la imágen.
de Nuestra Señora de Guadalupe de que aquí se habla pare, que esta imagen de Nuestra Señora de Guadalupe que está
ce ser la misma: D José María de Agreda, mi amigo, ase- en la iglesia de Sonto Domingo fué la primera que tuvo cul
gura q%e es muy antigua, (F. P. T) to en los templos de >a ciudad de México. (F. P. T.)
TF.SORO GTAr>Af,CPANO. SEGUNDO PIGLO. 21

tar, p a r a saber cuándo comenzó en él el culto de N u e s -


nistrador del Santuario, y sns propios, no ocurriese al re-
t r a Augusta P a t r o n a . F u é el orador Fr. T o m á s de M e -
medio por edicto que publicó, con penas y censuras gra-
sa, de quien Beristain nos dá los siguientes d a t o s . — " M e -
vísimas, recogiendo las medidas adulteradas, y e x p o -
sa, Fr. T o m á s . — N a t u r a l de México, del orden de S a n t o
niendo las verdaderas. Publicóse este edicto, y fijóse en
Domingo: de la q u e hizo profesion en el convento i m p e -
la catedral el 8 de Octubre de 1637, de donde á otro día
rial de su patria á 23 de J u n i o de 1607. Siendo vicario
por m a n d a d o del V. Cabildo se copió, y asentó á la letra
del convento de T e p u x ü a n , dió á l u z — S e r m ó n en la de-
en uno de sus libros, en testimonio acaso de su celo y
dicación de un retablo y altar á Santo Domingo Soria-
legítimos cultos de N u e s t r a Señora de G u a d a l u p e ( L u g a r
no. Impreso en México por Salvago, 1636. 4 . "
ántea cit., p á g . 364)."

VIII. IX.

(1637) Asiéntase el Edicto anterior en el Libro 9 del Cabildo


correspondiente al año de 1637, por acuerdo y Orden de
Edicto del V. Sr. Dean y Cabildo de la Metropolita- todos los Capitulares.
na de México ordenando que se recojan las medidas a- Qué dato tan precioso Con él h a prestado C a -
dulteradas, de la lmágen de María Santísima de Gua- brera (D. C a y e t a n o ) el m a y o r servicio que pudiera d e -
dalupe. searse á la causa g u a d a l u p a n a . Quién al leerlo no p r o -
De este documento habla Cabrera D. C a y e t a n o en el cura averiguar i n m e d i a t a m e n t e desde cuándo teuia el ve-
n ú m e r o 7 l 7 , con motivo de la traslación de María S a n - nerable Cabildo la administración del Sautuario guadalu-
tísima á su Santuario. ' ' H a s t a entonces (1634), dice, pano. Yo por mí, no vacilo en decir, q u e debido á e s t a
(ponderando la devocion g u a d a l u p a n a ) sino f u é d e u n a noticia descubrí que desde el principio, según queda de-
suma destreza (cual la h u b o en algunos pintores q u e á mostrado en el siglo anterior, t u v o á su cargo la S a n t a
instrucción de México hicieron venir sus majestades) no Casa del Tepeyac. H a n sido pues administradores d e
se habia logrado puntual copia de esta l m á g e n del cielo: ella h a s t a el año d e 1537, los siguientes obispos.
pero con la ocasion de haber aportado, y divertido aquí 1? Illmo. Sr. D. Cristóbal P e d r a z a , chantre en 1570.
algunos años, pidió al arte la devocion las plumas, ó pin- P r i m e r obispo de C o m a y a h u a ú H o n d u r a s .
celes de Dédalo, y manoseando, bien q u e respectuosa 2? Illmo. Sr. D. A l o n s o F e r n a n d e z de Bonilla; t o m ó
cuanto corona él firmamento, y sus estrellas, sacó d e co- posesion del d e a n a t o en 17 de O c t u b r e de 1574 y f a l l e -
lores no sé q u e medidas del sagrado bulto y cabeza. Des- ció en L i m a en 1596 electo arzobispo de México.
haciáse, y a n h e l a b a la devocion por estos rasgos de s u 3- Illmo. Sr. D . Alonso Mota y Escobar, deán de la
dueño, proporciones d e su hermosura. Y como no p u - Catedral en 22 de Enero de 1593. Renunció las m i t r a s
diesen satisfacer la ansia de todos, ó por lo prolijo ó cos- d e N i c a r a g u a y P a n a m á , y aceptó la de G u a d a l a j a r a , á
toso, tuvo lugar, ó la pobreza ó codicia de engañar y dis- la q u e f u é presentado el 22 de O c t u b r e 1997, en 26 d e
f r u t a r la devocion: a d u l t e r ó y amontonó tal copia de e s - M a y o de 1606 auxiliar de P u e b l a y en 1608 sucesor del
tas, que se llenó el reino de engaños, y las copias que te- Illmo. Sr. R o m a n o . Murió en 15 de Marzo de 1625.
nían cabeza y no piés, a n d a b a n ya sin piés ni cabeza, 4? I l l m o . S r . Dr. D. Melchor de la C a d e n a y Soto
enriqueciendo á modo de moneda corriente las g r a n j e - Mayor, maestrescuelas de México. P r o m o v i d o á la dió-
r i a s indígenas que las vendian por cuentas, y las m e n - cesis de Chiapas, murió sin consagrarse en 1607.
tían tocadas a! Rosal de la santa Imagen. Y hubiera t o - 5° Illmo. S r . Dr. D. G e r ó n i m o Carcamo, electo obis-
mado mas cuerpo el engaño si el señor deau juez, admi- po de Trujillo; murió en 1611.
2?" gKétfsiliV slGi.o.

. 6 a Illmo. Dr. D. J u a n López Agurto de Mata, c a n ó - « S d"él;Voro; dudóV q'ue h a b i á ' s i r f ó ' m i l á ^ o de l á n W
nigo, en 16-30 obispo de P u e r t o R i c o . y después de C a - séritotdiósá Señora: v'coino tal Y | > aclama mu y"ló ( >pm\i-
racas, donde murió en 1637.
bol»«'yHcdntffeify
'--í f u é ' F r a n c i s c o de H m á i S a ! que luego que ¡se1 vi6;fü¿Ha
v
• l . ' ••A*-,.,Util ) ,,U «^„si.jr.: , deí jíeíigfó', ácbmpáftadÓ dé ' A n c h o s e'ntró.'én l á ' i g l é s i a ,
y arrodillado delante de su R e d e n t o r a la1 Sarttá Injftga»,
h « (1643)- : , le riÜ'di'ó áfectúósks gráfcia's, y volvió á prometerle la fies-
ta a u u a l aquel día. Ilizo pintar él caso, v púsolb en un
Retablo del Milagro obrado por María Santísima de Colateral, como entramos por la p u e r t a del Poniente a
Guadalupe en favor de Francisco de Almazan. m a n o izquierda, 'dónele yo lo vi recién sucedid.ó; hoy e s -
"Francisco de Almazau, dice el P . Florencia, vecino tá debajo del c o r o / Pudiera' haber puesto en lugar de la
honrado de México, se h a l l a b a á 13 de S e t i e m b r e de inscripción que refiéré'el suceso, Tas admirables palabras
1643, en
de S. Bernardo S'uper tyibMW, que ellas dijeron quién
que á la fiesta principal de N u e s t r a -.Señora,de
obró el milagro, y á quién, y cómo, debemos acudir en
Guadalupe, que celebran los españoles el, inismq dia de,
semejantes conflictos: ln fyeriMu!; in angustiis Manam
su gloriosa N a t i v i d a d , lidiaba,u toros en la plazuela
i-o'gtifa, Mariarti iHt'ocá: non recédat ab ofé,'iwn fecedat a
de la hospedería dgl Santuario, vie'ndó en un tablado es-
t e cruel en; reten i miento, en que todo el gusto de los que roide.—Ipsa "levrute no?) -cimnirris: ípsa prbtcgente non
m i r a n cpiiaistft.en. v e r ' ^ e l i g r a r lpa que jueganj.poníendp, rhétüis: Í#s0¥)oji íiiá //hvvénis: et ¿icinte ni et ipéh exjiériris,
su vida á los cuenio.s.de uua. fiera. 'Siendo ya. hora de, kliirñ-merito Mótilm es!, et uomeñVirgiifes Marioe:So\o se
volverse,á su casa^bajó deí t a b l a d o f í . i r ' n j r . á.'%jar dejó V í apelíido'de M A R I A 'de Guadalupe, p'ára que lo di-
despedirle de la sapta I m á g e p ; át.iej;ipo,' qite pasando 1 j é r a m o s nosótu.s. Quieren decir las melifluas pa.abra?.:
por. medio del patio «a!'ó desmandado, del caso un . t'qrqj E n ' t u s pfelrgros, en' tus ápji'e^bs levanta el pens'ámientó
tan feroz,, que los t o r e a d o r e s no >e. atre vieron á a g u a r - á M A R I A , invoca á M A R I A . 1 No f a l t e n dulce n o m b r e ,
d a r sus primeros ímpetus,'despojando la'plaza, y.'dejaron n i d e tu boca, ni de tu corazón. Si M A R I A te da la
solo, y mano, a u n q u e caigas, no csritás d e peligro: si te a m p a r a ,
en manps .dei; pel.igjro,a!.dÍcjÍQ A;lma£aii,,á . quien no tienes que t e m e r en los jiesgos: si te a y u d a y t o c o -
á poco trecho djó.ftícance, y.derribándolo e i i . e l suelo 1« f r e l í e g a r l s 1 a' fe^M^n^f Aittgunol " M esto en
dieron.todos por-muerto,: y sin defensa m e-cape en Jo t í fnisn'.ó íoV'exp¿riníent&; V sieiVipre é ^ i é j W i e n t a r á S :
natural,, Empezaron desale los ; tabíados, y. taiaiiqueras á. clia n' Y»ropi¿i o 'y fá vór'abíé v:s .páW'tí, y los q u e
l l a m a r iodos á Ja Virgen Guadalupe: y el cai.d® como de
v» él se,valen,
!'{;?« T¡ ."el a d9J28
n i i i á»»O
b l eWiOOB
n o m b(HlOirt
r é ' d é M AbD R Inall
A V• i r g e n
quien v;ia mas de cerca el peligro, cou, más fé y i d e a - de Guadalupe. , , . ,,•..•! , ¡.¡. ,
ción,-. prometióla, si escapaba con v'ida festejarle aquel, "M W promesa', y 'pb^ mucliós' á'ños. le 'hizo la
dia todos los años. No. se .hizo spjcd'a, la¡ Señora ñ U t a aquel dia en tu SantuaiJÓ con tóVFá solemnidad y
voca.eiou, y á la piedad.de í^ajWrosj,po^jte'.^níend«}'ya' devoción, hasta q u e ' l e erigió un colateral rico, y curiosp
colérico el toro indignadas sobre ; el cuerpo l^s p ú ^ t a s pa^ ¿ n 'S.'jóse 'dé Gracia, donde puso una hermosa'.copia de
ra herirlo,(;con asombro d e .hupi^'oído; íá milagrosa í m á g e n ; y! d á n d ó l é ' l i c W í a a / g d e á a d ,
las i avocaciones, y lás.tjmas.d^l.coiicu^Ó, y r e v e r e n c i a - ' lia c'umplidó, muchos af.o, ha. su voto, haciéndole la ües-
do el augustísimo nombre de la .Madre de Dios de,Gua- t a en la casa de su espóso, q u C e s también'suyá. Cuan-
dalupe, que. Jlamaba el caído, ,se retipó,. y d e j a n d o la pre- do escribo esta relación, vive lleno de afios, y creo t a m -
sa que tenia en suspunt^s,.por^ió á otra'parte, y le dió bién de méritos: q u e como se ha esmerado f ' h o n r a r a
lugar la Madre de Diós, y á su P a d r e estimativo el br. b. J o -
N i n gá uque
u o se
de levantase
los muchos, y se' qpusies.e: en .salvo.
u e vieron e l caso, y la fe-
ty TESORO GÜADALUPAHO. PEGÜUDO SIGLO.

eé, p a r e c e q u e le ha c a í d o la bendición d e Dios: Honora


r? longtBvus super terram. Ron- t a y llave: y es la p u e r t a d e dos bellas lunas d e cristal,
r a a P a d r e (que por serlo d e Cristo, s e g ú n lo apellidó s « tan g r a n d e s q u e cogen la Imágen de piés á cabeza: d e -
d u l c í s i m a Esposa lo es t a m b i é n nuestro) v á la M a d r e más de dos ricos -velos ó c o r t i n a s con q u e está r e t i r a d a
( q u e siéndolo d e Dios es t a m b i é n n u e s t i a M a d r e ) y y ! á la vista, c u a n d o no se dice misa en el altar m a y o r ó
viras l a r g a v i d a s o b r e la t i e r r a . u c u a n d o no h a y personas de respeto, q.ue p a r a v t j a r a n -
t e ella piden se c o r r a n ; y e n t o n c e s se e n c i e n d e n las l u -
Refirióme p a r a c o m p l e m e n t o d e esta m a r a v i l l a , u n re-
ces del a l t a r , p a r a m a y o r a d o r n o y r e v e r e n c i a . Costeó
h g i o s o d e la Casa P r o f e s a q u e lo c o m u n i c a , q u e ¿1 m ¡ 7 -
en gran p a r t e este rico t a b e r n á c u l o , y ofreciólo á la Ma-
m o F r a n c i s c o de A l m a z a n le c o n t ó o t r o prodigio. q u e se
d r e de Dios, la piadosa generosidad del E x m o . Sr. D.
guio a este milagro: y f u é , q u e el toro, d e c f y o s T u e -
G a r c í a S a r m i e n t o de S o t o m a y o r y L u n a , conde de S a l v a -
nos e s c a p o c o m o a c a b o d e escribir, h a b i é n d o l e a b i e r t o t i e r r a , uno de los m á s a c r e d i t a d o s y celosos vi reyes q u e
as p u e r t a s d e las b a r r e r a s se f u é á u n a laguneta, q u e en^ ha tenido la N u e v a E s p a ñ a , y d e los q u e m a s se h a n es-
tonces h a b í a cerca del S a n t u a r i o , y e n t r a , i d o en e"laTe m e r a d o en el culto y v e n e r a c i ó n de este S a n t u a r i o . Y
vo y,o tan manso, q u e en o c h o años q u e le c o n s e r v a r o n
para m e m o r i a d e l m i l a g r o s o suceso, j u g a b a n los mucha" creemos, le valió el patrocinio de esta S e ñ o r a en los a -
m a ^ o s d e otra i n u n d a c i ó n , q u e se t e m i ó con m u c h o f u n -
Í í n « ^ ñ r r a - C 0 n UU b e c e r r i ! I ° ne chiquero: y q u e d a m e n t o en su tiempo, por h a b e r llovido d e m a s i a d a -
Vec 8
brt t l l l / ' ^ a d m i l 0 t a n t o su m a n s e d u m - m e n t e y h a b e r roto los hucillos y c o m p u e r t a s de las cal-
bre, c u a n t o h a b í a t e m . d o á n t e s su f e r o c i d a d . B e n d i t o zadas de las l a g u n a s superiores, la p u j a n z a del a g u a d e
sea e s u a v í s i m o n o m b r e d e M A E I A d e G u a d a l u p e , q u e ellas- y o c u p a d o los a r r a b a l e s d e México su creciente: el
n o solo a m a n s a a Dios, e n t e r n e c e á los h o m b r e s y e l ™ c u a l , ' c o m o á P a t r o n a j u r a d a contra las a v e n i d a s d e la
T r a , a , ' ^ n g e l e s , sino q u e d o m e s t i c a á las fieras, m i - l a g u n a , le ofreció y d e d i c ó este trono como r e c o n o c i -
m i e n t o ' y m e m o r i a de su g r a t i t u d (Estrella del N o r t e ,
cap. V I H , p á g . 24)." #
El E x m o . Sr. D . G a r c í a S a r m i e n t o de S o t o m a y o r y Lu-
XI. n a , g o b e r n ó el país d e s d e el 23 d e N o v i e m b r e de 1642
h a s t a el 13 d e M a y o d e 1648. en q u e pasó al v i r e i n a t o
\-Znhrnr>mlA i e plata T r i s a ' donado * María Santl- del P e r ú . " E l C o n d e de S a l v a t i e r r a , dice A l a m a n en s u s
e n( UpeV r Bxmn Sr
Zltn ^% ° - - D- ^rcia Sar- Disertaciones, era h o m b r e m u y religioso, y g o b e r n ó con
miento de Sotomayor y Luna, conde de Salvatierra, dé- moderación y justicia ( T o m o I I I , A p é n d i c e , pág. 30)."
cimo nono virey de Nueva España
nn^T1?^8 • dich
•f e r c a d e e
* t e t a b e r n á c u l o en el XII.
0 , CÓ U0
ppresa
r e t el e í pF H
F oTr eOn Z
c i ^a Ks o b r e* e*s*t o al t r a t a r del a' l t a r» d e la
£
(1642)
S a n t í s i m a Virgen. « E l a l t a r m a y o r , dice, á la p a r t e d e l
N o r t e , tiene su r e t a b l o d e t r e s cuerpos, en la e s c u l t u r a Manuscrito consultado por el P. D José Antonio Fi-
a r t e en lo d o r a d o y e s t o f a d o d e todo primor. E n m e d o char do sobre la erección del Altar de Santo Domingo de
d e él esta un t a b e r n á c u l o d e p l a t a macisa, d e m a s Suriano en el convento de Santo Domingo de México.
rescientos c i n c u e n t a m a r c o s d e peso; c u y a m a t e r i a c o n " M e h a p a r e c i d o c o n v e n i e n t e , dice, d a r la uoticia q u e
c i o 8 a c e d e á 108 dei
leí en un manuscrito auténticoesto es, autorizado, le-
» i a r ' £ galizado. N o e x p r e s a q u é clase de m a n u s c r i t o era e s t e .
E n este está colocada la s a n t a I m á g e n , d e b a j o d e puer- E n lo que no c a b e d u d a , eeguu el c o n t e x t o , es q u e d e
26 TESORO GTTADA.T.ÜPAN0 SEGUNDO SIGLO. 27

el tomó el P . Franco la noticia de la erección del altar xico, asistiendo María por su I m á g e n , quiso que el i n -
mencionado, que dá en la o b r a siguiente. tercesor y medianero de quien se valiese la ciudad fuese
S a n t o Domingo, como hijo, tan querido y favorecido de
XIII. la que es Madre de Dios, tan grato y privado de H i j o y
Madre, q u e aun viniendo en vida mortal alcanzó siempre
Segunda parte de la Historia de la Provincia de Mé-
todo lo que pidió á las divinas Majestades.''
xico,Orden de Predicado/ ~es en la Nueva España. Por
el P. Fr. Alonso Franco, predicador general del Real XIV.
Convento de Santo Domingo déla insigne ciudad de Mé-
xico. hizo del dicho convento y natural de la misma ciu- Yarias poesías en honor de María Santísima de Gua-
dad mexicana. Año de 1645. dalupe, por D. Luis Sntidoval y Zapata.
"Liárnase P a r t e segunda, dice Beristain, (art. F r a n c o "D. L u i s Sandoval Zapata, dice Florencia, caballero
y Ortega (Fr. Alonso) por que la Primera f u é escrita por de la más calificada nobleza d e México, excelente filó-
el Illmo. Dávila el año de 1596 é impresa en Madrid." sofo, teólogo, histórico y político, y de un espíritu p o é -
La obra del P . F r a n c o ha prestado un grande s e r v i - tico tan alto, que pudo si uo exceder, igualar á los m a -
cio á la causa g u a d a l u p a n a , no solo al h a b l a r de la I - yores de su edad, y de quien se dijo, y con v e r d a d , que
inágen de María Santísima de G u a d a l u p e del Conveuto t u v o dos ingénios tan caudalosos, que el uno por grande
de Santo Domingo de México, según vimos en el núme- lo hizo en e x t r e m o rico; y el otro por tan grande lo redu-
r o VI, sino al tratar de la devocion del pueblo m e - jo; á él, y á sus hijos á e x t r e m a pobreza; empleó eu a l a -
xicano á tan agusta M a d r e y á Santo Domingo d e banza d e la santa I m á g e n , su devocion y su musa en va-
Soriano, con motivo de la inundación de México. Hé l i a s poesías: quiero poner aquí, ya q u e no puedo otras,
aquí como se expresa sobre este punto en la parte 2 a , lib. un soneto en que en un certámen de sutiles ingénios a -
3 o , cap. 2Ü Refiriendo el estado lastimoso que g u a r d a b a eertó describir la transuetanciaciou admirable de las flo-
la ciudad, enteramente anegada, dice: " E n este d e s c o n - res, en la santa efigie de M A R I A de Guadalupe, con
suelo fueron muchas las oraciones y rogativas, que en Ventajosa oposicion á la conversión del fénix en su Imá-
todas las iglesias, conventos y monasterios se hicieron, gen. Dice así:
pidiendo misericordia á N u e s t r o Señor, poniendo por
m e d i a n e r a a su Santísima Madre, abogada de pecadores. El Astro de los Pájaros espira
E l Sr. Illmo. Arzobispo de México t r a j o la milagrosa I - Aquella alada eternidad del viento;
inagen de Nuestra Señora de Guadalupe, y ia puso en la Y entre la exhalación del movimiento
Catedral, y estuvo en ella muchos dias, visitada siempre Víctima arde olorosa de la Pyra.
de toda la ciudad." En el mismo capítulo, adelante, cuen- En grande hoy Metamórfosi se admira
ta cómo se supo en México á poco de h a b e r comenzado Moitaja á cada flor: mas lucimiento
Ja inundación, que 6e h a b i a aparecido en Soriano una i - Vive en el Lienzo racional alicato
inágen de Santo Domingo; que con tal motivo la noble El ámbar vegetable, que respira.
ciudad tomó por patrouo al Santo y aquí añade el a u - Retratan á MARIA, sus colores:
tor: "con esto tenia ya México el a m p a r o de la V i r g e n Coi re cuando del sol la luz la hiere.
Santísima en tener dentro de su ciudad la Imágen de De aquestas sombras envidioso el dia.
G u a d a l u p e , y tenia por su intercesor á Santo Domingo, Mas dichosas que el Fénix moris, flores;
pa,ra por este medio comunicar una infinidad de bienes Que él para nacer pluma, polvo muere
á los fieles, así eu la presente necesidad q u e p a d e c i a M é - Ptro vosotras para ser MARIA.

\
N o han quedado de su ingenio, y su pluma mas q u e
las cenizas de algunos poemas pero merece renacer d e - ingenuidad de católica que no solo la sujetó á la correc-
ellas, para que se enternice la f a m a . F é n i x i n m o r t a l de ción de la s a n t a Madre Iglesia y sus Prelados, sino á la
la América (Obra cit., cap. X X X I V , pág. 215)." de los DD. y MM. y m e ac<-jo al fuero de S. Bernardo
Según Befistaiii escribió t a m b i é n aquel a u t o r : Pane- parce devotioni, que de simplici. carde ¡-t. a/nore Virginis
gírico de la Paciencia. I m p . en México por Calderón venit (De este Sermón t r a t a r e m o s en el número corres^
1645. 4.—Y por el Prólogo d e este libro consta q u e t e - pondiente)." »
m a escrito y pronto para la prensa:—1. Misceláneas cas- El Sr. Inocencio X gobernó la Ig|p#ia desde el 15 de
teüanas.—2. El Político Tiberio Cesar.—Z.—Elogio N o v i e m b r e de 1644 hasta el 7 de Abril de 1655, en que
de la Novedad.—4. Panegírico de Orígenes.—5. El falleció. Basta s a b e r en elogio d e este P a p a , " q u e con-
Epítecto Cristiano-—6. Quoestiones Seler,tae.—7. E- d e n ó el libro en que se proponía una total igualdad e n -
xámen veritatis.—8. De Magia.—9. Doctrinae Gen- tre S, Pablo y «S\ Pedro, acerca de la potestad s u p r e m a
tium et Haeretícorum.'' del régimen de la Iglesia Universal, sin subordinación
alguna de S. P a b l o á S. P e d r o . Condenó también las
cinco famosas proposiciones sacadas del libro de Janse-
XV. nio: y sobre las diligencias que puso en conservar p u r a
á la verdad, añadió otras en el celo de propagarla, y coad-
lmágen de Nuestra Señora de Guadalupe que tenia y u v a r con sus caudales á los príncipes cristianos p a r a
en su cámara apostólica la Santidad del Sr. Inocencio X. defender la religión en las guerras contra el turco, no
E n la Prevención al a s u n t o del Sermón predicado e n siendo menor su piedad y vigilancia para el 6ocorro d e
honor de María Santísima d o G u a d a l u p e por el Dr. J o - los pobres, y hospedar á los peregrinos extranjeros, e n
sé Vidal de Figueroa el 12 d e D i c i e m b r e de 1660, se en- especial en el año del Jubilen, eu q u e cumplió las partes
cuentra este preciosísimo d a t o . »'El Glorioso P a d r e S . de un verdadero P r e l a d o (Flores, Clave historial, pág.
Bernardo, dice, reprendió en la carta 173 á los c a n ó n i - 352)."
cos colegiales de León, p o r q u e celebraban u n a nueva
fiesta de M A R I A Sefiora N u e s t r a : los mismos términos,
XVI.
que de verdad son picantes, podían servir de censura á
este discurso, pues es de una nueva festividad de María
Oraciones y Jaculatorias en honor deN'.ra. Sra. de Gua-
si aquella diligencia que e c h ó ménos S. B e r n a r d o en la dalupe, compuestas por el P. Baltazar González, de la
F r a n c i a , que era h a b e r c o n s u l t a d o al Pontífice s u p r e m o Cornpañía de Jesús.
para la fiesta no la t u v i é r a m o s prevenida en las Indias, y
H a c e meneiou de ellas el V . P . Núñez en la Carta de
CON TANTO APLAUSO DE N. M . S. P A D R E INOCENCIO X . QUE T E -
edificación del P . González, al t r a t a r de las devociones d e
NIA EN SU CAMARA APOSTOLICA U N A COPIA DE ESTE MILAGRO,
este P., acerca de las cuales dice lo siguiente: '"Fué siem-
Y HOY VEMOS M E D A L L A S R O M A N A S D E E L . — A demás que el pre m u y devoto del soberano misterio de la S a n t í s i m a
m i s m o Santo dice q u e es d i g n o de disimular cualquier Trinidad, así por h a b e r nacido este dia, como por h a b e r
yerro en la ocasion, sed dissimulaban parcens devotioniy llegado su víspera, viniendo de órdenes al colegio de S .
que de simplici cor de, et amare Virginis veniebat. Re- Gregorio, e n donde c a n t ó la misa el dia siguiente y p r o -
sistía entonces el Sánto lo q u e ahora celebra la Iglesia siguió viviendo en él h a s t a acabar su existencia. I g u a l
que era la fiesta nueva de la Concepción d e M A R I A , y era la devocion que tenia al Santísimo Sacramento, ce-
dice, p e r o como vide q u e era devocion nacida de un c o - l e b r a n d o con esmero sus fiestas, visitándole muchas v e -
razón sencillo, y de un afecto sin malicia no llegué á n t e s ces al dia, y pagóle NueBtro Señor esta devocion con dis-
á reprobarla: la ínia procede e n este discurso con t a n t a poner que la última misa que dijese en su vida fuese e l
N o han quedado de su ingenio, y su pluma mas q u e
las cenizas de algunos poemas pero merece renacer d e - ingenuidad de católica que no solo la sujetó á la correc-
ellas, para que se enternice la f a m a . F é n i x i n m o r t a l de ción de la s a n t a Madre Iglesia y sus Prelados, sino á la
la América (Obra cit., cap. X X X I V , pág. 215)." de los DD. y MM. y m e ac<-jo al fuero de S. Bernardo
Según Beristain escribió t a m b i é n aquel a u t o r : Pane- parce devotioni, que de simplici. carde ¡-t. a/nore Virginis
gírico de la Paciencia. I m p . en México por Calderón venit (De este Sermón t r a t a r e m o s en el número corres^
1645. 4.—Y por el Prólogo d e este libro consta q u e t e - pondiente)." »
m a escrito y pronto para la prensa:—1. Misceláneas cas- El Sr. Inocencio X gobernó la Iglpsia desde el 15 de
teUawj.—2. El Político Tiberio Cesar.—Z.—Elogio N o v i e m b r e de 1644 hasta el 7 de Abril de 1655, en que
de la Novedad.—4. Panegírico de Orígenes.—5. El falleció. Basta s a b e r en elogio d e este P a p a , " q u e con-
Epítecto Cristiano-—6. Quoestiones Seler,tae.—7. E- d e n ó el libro en que se proponía una total igualdad e n -
xdmen veritatis.—8. De Magia.—9. Doctrinae Gen- tre S, Pablo y «S\ Pedro, acerca de la potestad s u p r e m a
tium et Haeretícorum.'' del régimen de la Iglesia Universal, sin subordinación
alguna de S. P a b l o á S. P e d r o . Condenó también las
cinco famosas proposiciones sacadas del libro de Janse-
XV. nio: y sobre las diligencias que puso en conservar p u r a
á la verdad, añadió otras en el celo de propagarla, y coad-
lmágen de Nuestra Señora de Guadalupe que tenia y u v a r con sus caudales á los príncipes cristianos p a r a
en su rAmara apostólica la Santidad del Sr. Inocencio X. defender la religión en las guerras contra el turco, no
E n la Prevención al a s u n t o del Sermón predicado e n siendo menor su piedad y vigilancia para el 6ocorro d e
honor de María Santísima d o G u a d a l u p e por el Dr. J o - los pobres, y hospedar á los peregrinos extranjeros, e n
sé Vidal de Figueroa el 12 d e D i c i e m b r e de 1660, se en- especial en el año del Jubilen, eu q u e cumplió las partes
cuentra este preciosísimo d a t o . " E l Glorioso P a d r e S . de un verdadero P r e l a d o (Flores, Clave historial, pág.
Bernardo, dice, reprendió en la carta 173 á los c a n ó n i - 352)."
cos colegiales de León, p o r q u e celebraban u n a nueva
fiesta de M A R I A Sefiora N u e s t r a : los mismos términos,
XVI.
que de verdad son picantes, podían servir de censura á
este discurso, pues es de una nueva festividad de María
Oraciones y Jaculatorias en honor deN'.ra. Sra. de Gua-
si aquella diligencia que e c h ó ménos S. B e r n a r d o en la dalupe, compuestas por el P. Baltazar González, de la
F r a n c i a ^ q u e era h a b e r c o n s u l t a d o al Pontífice s u p r e m o Cornpañía de Jesús.
para la fiesta no la t u v i é r a m o s prevenida en las Indias, y
H a c e meneiou de ellas el V . P . Núñez en la Carta de
CON TANTO APLAUSO DE N. M . S. P A D R E INOCENCIO X . QUE T E -
edificación del P . González, al t r a t a r de las devociones d e
NIA EN SU CAMARA APOSTOLICA U N A COPIA DE ESTE MILAGRO,
este P., acerca de las cuales dice lo siguiente: " F u é siem-
Y HOY VEMOS M E D A L L A S R O M A N A S D E E L . — A demás que el pre m u y devoto del soberano misterio de la S a n t í s i m a
m i s m o Santo dice q u e es d i g n o de disimular cualquier Trinidad, así por h a b e r nacido este dia, como por h a b e r
yerro en la ocasion, sed dissimulaban parcens devotioniy llegado su víspera, viniendo de órdenes al colegio de S .
que de simplici cor de, et amare Virginis veniebat. Re- Gregorio, e n donde c a n t ó la misa el dia siguiente y p r o -
sistía entonces el Sánto lo q u e ahora celebra la Iglesia siguió viviendo en él h a s t a acabar su existencia. I g u a l
que era la fiesta nueva de la Concepción d e M A R I A , y era la devocion que tenia al Santísimo Sacramento, ce-
dice, p e r o como vide q u e era devocion nacida de un c o - l e b r a n d o con esmero sus fiestas, visitándole muchas v e -
razón sencillo, y de un afecto sin malicia no llegué á n t e s ces al dia, y pagóle NueBtro Señor esta devocion con dis-
á reprobarla: la ínia procede e n este discurso con t a n t a poner que la última misa que dijese en su vida fuese e l
30 TESOROGÜADALUPANO SEGUNDO SIGLO. 31

dia de la institución de este S a n t í s i m o Sacramento, la que se conocióftambien por lo q u e sucedió al principio de su


dijo el padre en una capilla r e t f r a d a . por decirla con más a c h a q u e y fué, que condolidos los cofrades de las tres co-
quietud y devocion, pidiendo desde entonces á Nuestro f r a d í a s q u e tiene el colegio de S. Gregorio de ver á su
Señor le concediese morir en el dia del Corpus, lo que querido y amoroso padre en tanto riesgo de la vida, pa-
parece se lo habia Dios otorgado por la s e r v i d u m b r e con ra mas obligar á Nuestra Señora á que se la prolongase,
que el padre decia q u e se iba á ver la procesion del Cor- t r a t a r o n de que se hiciese una novena de misas cantadas
p u s al cielo; t a m b i é n porque en su e n f e r m e d a d compa- en su iglesia y preguntándole su compañero al padre
deciéndose de lo que t r a b a j a b a n los que lo asistiau les Baltazar áquien queria que se le ofreciesen aquellas misas,
eolia decir: perdónenme el t r a b a j o que les doy, y tengan respondió: padre en cumpliendo con los Cinco Señores,que
paciencia, que h a s t a el dia de Corpus ha de durar esto. Y es mi primera obligación, las demás ofréscalas V. R .
el no haber sido su dichosísima muerte este dia, puede á quien quisiere. F u e r a de esto, es mucho querer espe-
Eer que fuese p o r q u e acordándole al padre la s o l e m n í - cificar las devociones que tenia con los demás santos, es-
sima fiesta que en él, se hace en el colegio de S. Gregorio, pecialmente con nuestros padres S. Ignacio y S. F r a n -
como asustado dijo: pues me holgaré q u e ya no sea cisco J a v i e r , con S a n t a C a t a l i n a Mártir, á quien n o m -
ese dia, por no malograr la fiesta con m i miserable muer- b r a b a en la misa en habiendo oración Acunctis,con S.
te, sino ántes ó despues; lo q u e le coucedió Nuestr o S e - M i g u e l , cuya gloriosa aparición hizo célebre entre los
ñor con que muriese séis días ántes de la fiesta del S a n - indios con una comedia y otros coloquios que compuso
tísimo Sacramento y témporas de la Sautísima Trinidad, eu mexicano."
con que le pagó las dos devociones.''
" Túvola también tiernísi/na cotí la que era el empleo XVII.
de sus amor es, María Santísima,deciéndola muchas jacula-
torias que tenia hechas a¿í en castellano como en el idioma, Sermonés que predicó el P. Baltazar González por
mexicano, en el especial mostró esta grande devocion á espacio de treinta años en el Santuario de Guadalupe.
Nuestra Señora de Guadalupe, componiendo las oracio- Hace mención de ellos el V. P . N ú ñ e z en el último pár-
nes para que rezenlos indios ciegos en su lengua, yen- r a f o citado en el número anterior. A u n q u e 110 dice si los^
do á predicar por mas de treinta años á su iglesia, y di- escribió, ninguno negará que sacerdote tan virtuoso, como'
ciendo que si. no fuera por la Virgen de Guadalupe, habia lo era el P . González, formaría sus a p u n t e s . Costumbre
de pedir al superior que le concediese el no vivir en Mé- h a sido de los P P . de la Compañía hacer sus cartapacios;
xico. E s m e r á b a s e m u c h o en aderezar las imágenes de con más razón t r a t á n d o s e de un asunto como la A p a r i -
N u e s t r a Señora, sin reparar en g r a n d e s costos, como se ción de la V i r g e n Santísima del T e p e y a c .
vé en una h e r m o s í s i m a imágen q u e tiene el seminario
de S. Gregorio, á quien hizo ricos vestidos y adornos píos XVIII.
de t a n t a monta, q u e solo el rosario que tiene al cuello <|$nq i'» i • — oí; v) " " .1 ';..<•' • '
le costó en Manila setenta pesos. Cuando los indios le o- Historia de Nuestra Señera de Guadalupe, escrita por
frecian al padre los Xóchiles que ellos usan cortes (sic) los el P. Bultazar González en elegante idioma náhuatl;
cogia en la m a n o y al punto sin haberlas llegado al olfato El primero que dió noticia de esta historia, con letras
les decia, que se los pusiesen á N u e s t r a Señora, á cuyos d e molde, f u é el P . Ovievo, de donde sacó lo que t r a e
santísimos padres S. J o a q u í n y S a n t a Ana y al santísi- sobre el asunto nuestro Beristain. " E l año de 1678, dice
m o esposo S. José, cordialmente a m a b a , asentándose en falleció en el colegio de S. Gregorio de México el padre
la muy devota congregación de los Cinco Señores q u e es- Baltazar González, a d m i r a d o en este reino por un C i c e -
tá f u n d a d a en la i g l e s i a ' d e este colegio. Esta devocion rón de la lengua mexicana, en la cual con elegantísimo
32 TESORO GÜADALT7PAHO.
SEGCNDO SIGLO. 33
estilo escribió la Historia de Nuestra Señora de G u a d a -
lupe, y cou la eminencia en el idioma, y su g r a n d e apli- m i r a b l e que sucedió en el nacimiento de nuestro p a d r e
cación, hizo notable f r u t o en las almas de los I n d i o s Baltazar y fué: que teniendo su cuidadoso padre un libro,
íue_dev-otísin:o de la Pación de Cristo N u e s t r o Señor' en que notaba el año. mes, ó dia y hora en que sus hijos
del Santísimo S a c r a m e n t o , de la Santísima Virgen y de naciair, llegado el n a c i m i e n t o del p a d r e Baltazar G o n -
los Santos: m u y dado al t r a t o con Dios en la oraejon, y zález, se hallan las p a l a b r a s siguientes: '"Nació m i hijo
por espacio de m a s de t r e i n t a años, luego q u e h a b í a a l - Baltazar para honra y gloria de Dios, dia de la S a n t í s i -
g u u d i f u n t o nuestro en la P r o v i n c i a , le avisaban con ma Trinidad y S. Antonio &c.": siendo así q u e en las cláu-
algún golpe á la p u e r t a del aposento, ó á la cabecera d e sulas de los nacimientos de los otros h¡j->s, con h a b e r si-
Ja cama, en q u e dormía, y luego avisaba en el Colegio do diez, no se hallan aquellas palabras, para gloria y hon-
diciendo; Difunto tenemos en La Provincia, de q u e l u e - ra de Dios, las cuales h a b e r sido puestas por especial pro-
go yenia la noticia. T u v o noticias m u y anticipadas d e videncia é inspiración de su Majestad, mostró muy bien
su muerte; y habiéndole visitado el dia del Corpus el pa- el efecto no solo por h a b e r e n t r a d o aquel hijo de quien
d r e rector d e S. Pedro, y S . P a b l o , estando ya en lo ú l - las decia en la Compañía de J e s ú s , cuyo glorioso b l a -
•timo de su vida, le dijo: Padre Baltazar, no se muera són es la mayor gloria de Dios, sino también por lo que
Hoy V, R. porque toda la Comunidad va á la Casa Pro. á su divina Majestad se alimentaria del subido grado d e
fesa a recibir la Proceñon del Santísimo, y no le podrá virtudes á que el padre llegó, y apostólicos ministerios
asistir. A que recogiéndose un poco respondió: Vaya V. eu que tantos años se ejercitó solo por la gloria de Dios,
como des pues diré. Ni carece de misterio haber nacido
. • s m vedado, que hasta mañana no moriré; así s u c e - dia de la S a n t í s t m a Trinidad eu concurrencia de S. A n -
dió. Murió con opinión d e santo, y de todos los p u e - tonio, pues p a r e c e nos d a b a Dios á entender, que desde
blos comarcanos, y de las parroquias de Indios de M é - entonces escogía al padre Baltazar p a r a predicar y dilatar
xico, vinieron i n n u m e r a b l e s de ellos con estandartes ne- ía f é , d e tan soberano y principal misterio, á imitación
gros, y vestidos de luto, á su modo, levantando g r a n d e s de aquel confesor glorioso: que si éste t a n t o la propagó
alaridos, cuando vieron e n t r a r en la iglesia el d i f u n t o entre b á r b a r o s é infieles, no ménos nuestro apostólico
cuerpo, y en muchas p a r t e s le hicieron exéquias con predicador entre rudos é incapaces naturales."
grande solemnidad (Menologio de los P a d r e s de la com-
pañía de Jesús), " E n 6u puericia y adolescencia, aun siendo secular, vivia
Según el P . Núñez, c a r t a citada, la historia de N u e s - con g r a n d e honestidad y recogimiento bajo de la disci-
tra Señora de G u a d a l u p e por el P . Gozalez. f u é la p r i - plina de sus padres, maestros de escuela, y estudió y a -
m e r a que se escribió en mexicano en el siglo X V I I , de la provechó tanto en aquella, que aun hasta la veiez c o n -
cual tomaron sus datos los d e m á s historiadores. Dfcelo a- servó la b u e n a f o r m a de escribir que en ella habia ad-
si al principio de su biografía concebida en estos términos: quirido: no aprovechó ménos en los estudios, siendo de
"Nació, pues, el padre B a l t a z a r González, en un pueblo los mejores estudiantes de su tiempo y de su curso, con
del obispado de la P u e b l a de los Angeles llamado A p i - que mereció á juicio de su maestro, señalado lugar para
graduarse de bachiller en artes. Habiéndose apénas gra-
zatco. L a nobleza de sus p a d r e s se puede colegir, por la
duado, le llamó N u e s t r o Señor para graduarlo de v a -
de algunos parientes que el padre tema en esta ciudad
liente y fervoroso soldado en la Compañía de Jesús, e n
de México, constituidos en honrosos puestos, más nobles
la cual entró con una grande resolución, de servir muy
hizo aquellos la piedad, y b u e n a c r i a n s a d e s u s hijos, im-
d,everas á N u e s t r o Señor, dejadas ya las cosas del m u u -
poniéndoles desde luego en la virtud, y castigándoles
cualquier pueril desorden q u e en ellos notaseu. No p u e - do. A p é n a s habia comenzado su noviciado, cuando^ ó
do pasar en silencio una cosa no solo uotables sino a d - por permisión de Dios que. quería probar á su siervo, ó
por astucia del comuu enemigo, que quería desviarle
34 TESORO GÜAnALÜPANO. SEGUNDO MGt.O. 35

de su buen propósito, se halló sumido en un p r o f u n d o y sutttuoso adorno, como el que ocupa la iglesia, y q u e e -
penoso piélago de escrúpulos y dudas, que le duraron a l - llgió para su milagrosa Imagen la misma Señora; pero
gunos años; per«, acudiendo con toda confianza á N u e s - están con la decencia, que pide la religiosidad de aquel
tro Señor, y con todo ' r e n d i m i e n t o á ' sus confesores, v e n e r a b l e sitio. El, en que entregó las flores, á. J u a n
se halló libre, y sirvió en a d e l a n t e á N u e s t r o Señor con Diego; y f u é donde .^e erigió la p r i m e r a iglesia, estuvo
m u c h a serenidad de su conciencia. Vino á este colegio m u c h o tiempo con solos unos paredones viejos, reliquias
de S. P e d r o y S. P a b l o á proseguir sus estudios, en que d e ella, y que solo servían de acordamos, _que allí h a b í a
aprovechó nó poco, pues mereció con ellos el honorífico estado la santa I m á g e n , y dado,en. él la, soberana V i r -
g r a d o de p r o f e s ó ' c o n que nuestra Compañía honra á gen principió á su maravillosa pintura, hasta que el Lic.
los que en virtud y l e t r a s se a v e n t a j a n . Acabados sué D. Luis Lazo de la V e g a (de quien he liecbo mención o-
cuatro años de teología, tuvo un, año entero de tercera t r a vez) siendo cura, y vicario d e l . S a u t u r i p , labro a cos-
probación en el c o l e g i ó l e Tepotzotlan, en el que f u é o- t a de los Indios, y á diligencias suyas, .en él una capilla,
p e r á r i ó cinco afiós, concurriendo con las mejores lenguas ó.iglesia pequeña, h e r m o s a m e n t e acabada, con su altar,
q u e ha tenido la provincia, con lo dü'áPfiié e l ' p a d r e p e r - y r e t a b l o dorado, en q u e hizo pintar de b u e n a m á n o , a
feccionando la lengua m e x i c a n a que desde su tierna e - la s o b e r a n a reina de. los Angeles, e n t r e g a n d o ^ J uan
dad había aprendido, no dedignándosé aun siendo sacer- Diego las flores, que h a b í a de llevar por sena! al Obispo,
dote, dé a c o m p a ñ a r al pulpito á un padre eminente me- y . puso e n ella otras pinturas, y aseos necesarios para u -
xicano por cogerle, coiho el padre Baltazar decia, su buen íia iglesia- Y e^te es uno ,de los puestos* que visitan los
estilo, admirable próiiuüÓiaciop y elegánte modo de decir o u e van en romería á a q u e j a s a n t a ca.^a el. reverencia
en lá lengua Consiguió 'su intento y se perficiónó tan- 3 e l milagro, q u e allí se obró: y tuvo de él cerca de la se-
to en ella, q u e ealió de los más eminentes m e x i c a n o s q u e p u l t u r a de J u a n Diego, y J u a n Bernardmo, esperando
6e han conocido, como lo testifican 'todos los beneficiados xúr e n t r e dos tan amados, y favorecidos de la Señora,
y religiosos doctrineros, llamándole el.Cicerón de la len- seguro la voz del ángel, q u e . h a de llamar á^ juicio a lqs
gua: 110 menos lo testifica la historia de Nuestra Señora muertos {Estrella del N o r t e , cap. I X , p a g . 2 5 ) . '
de Guadalupe que compuso en idioma mexicano, y de
que se han valido para las noticias todos los que después
acá la han escrito: pero b a s t a b a para p r u e b a de su e -
m i n e n c i a en la lengua, la aprobación que dió al docto y El Lic. Luis Lazo de la Vega, capellandel Santua-
e l e g a n t e arte del padre Horacio Carochi, f u e r a de otros rio de Guadalupe, pone eti fnrvia decente el pósito.
q u e dió á muchos libros y papeles que le cometieron. " A la falda de este cerro,(del I > p e y a c ) , dice I l o r e n -
Soló una cosa d i r é en esta materia, y es q u e cuantos en .cia, por la parte, q u e mira, al Oriente, en el llano del ca-
este Arzobispado de México al presente a d m i n i s t r a n in- m i n o real, se ve un m a n a n t i a l , con su brocal, que lo c i -
dios mexicanos, todos á boca llena se confiensan, y con ñe en ámbito, en forma de una f u e n t e , ó pila capaz; sus
razón, discípulos del padre Baltazar González." aguas son algo g r u e s a s ; el sabor, o|or, g color p e r s u a -
d e n , q u e pasan por minerales.de piedra alumbre; e\ \ny
: ; i :
p e t u con que b r o t a de la tierra, levantándose de ella ca-
i XIX. /• si u n a tercia, con un p l u m a j e rizado, que f o r m a , causa
Edifícase capilla en el lugar en qué María Santísima admiración; porque pareciendo al juicio h u m a d o q u e
de Guadalupe entregó las flores á Juan Diego. - ,según la fuerza con que sube, y la violencia, ^ a b u n d a n -
'•Los d e m á s lugares,'dice Floreucia-, que consagro la cia con que cae, h a b i a de arrojar al e g i d o uu bueu r a u -
Sautísima Virgen con sus plantas, a u n q u e n o ' t i e u e h tan
dal de agua; no es así, sino q u e se resuelve en un hilo
del mismo cerro, está una f u e n t e , ó manantial de cosa de
tan ténue, sutil, y delgado, que á penas se percibe al des-
v a r a - y media de ancho en redondo, y una de fondo. E l
lizarse, p e r m a n e c i e n d o siempre, al parecer de los ojos
origen de esta fuente lo refiere la relación antigua d é l a
en su alberca, despues de llena, casi en un ser el caudal
aparición de Nuestra Señora, á la cual todos han dado
d e sus aguas, sin recrecer, ni m e n g u a r , ni ir en a u m e n -
siempre entero crédito, por ser de autor que estaba en
to, ni agotarse. >
México cuando sucedió todq el milagroso suceso, lo r e -
" l l é n e l a s la experiencia por medicinales para diversas fiere, .digo, de esta suerte: que a n d a n d o algunos juntos
enfermedades, ó por virtud n a t u r a l detersiva, y resoluti- con J u a n Diego buscando el lugar fijo, en donde se le
va, q u e les comunica el a l u m b r e ; o mas, por calidad co- apareció la cuarta vez la Santísima Virgen, y le pregun-
mo la piedad juzga milagrosa, c o m u n i c a d a de la s a n t a tó á donde iba por aquel camino; porquo absorto, y c o -
I m a g e n , que tan cerca de él es v e n e r a d a , y d e la S a n t í - mo f u e r a de sí J u a n Diego con las lepetidas apariciones
sima Virgen, qué en el sitio en q u e está, ó á poco trecho de la Virgen, no atinaba á señalarlo fijamente, brotó de
de el, se apareció a J u a n Diego, y le dió las rosas, q u e repente delante de sus ojos el dicho manantial, con el
p u j a r o n la santa I m á g e n . H e visto varias veces á las ímpitu, y plumaje, que hasta hoy se vé; lo cual t u v i e -
Indias, lavar en este m a n a n t i a l S sus hijuelos con g r a n ron por indicio manifiesto, de que allí habia sido la A -
fe y devoción: y m e afirmó p e r s o n a de todo crédito, q u e paricion, como si aquellas aguas con mudas voces les di-
todas cuantas vienen á visitar la s a n t a I m á g e n , ó pasan jeran: hic est locus ubi steterunt pedes ejas."
por allí de camino, hacen esta diligencia, hasta con loa
ninos de pecho, para remedio, ó prevención de sus d o - "A está fuente, ó manantial se le hizo despues un r e -
1 encías: y nunca dudaré, que la misericordiosa Señora cinto. r que lo ciñe en ámbito como una pila capaz, p a r a
q u e se estampó y retrató en la s a n t a I m á g e n de G u a d a - recibir y mantener el a»ua. Esta es algo gruesa, y su sa-
lupe, para hacer bien desde ella, con especialidád á los bor, olor y color persuaden, que pasa por minerales de
Indios; acude á su sencilla confianza con singular asis- piedra alumbre. Y no causa poca admiración, que b r o -
tencia: pues de sí dice,' por el Espíritu Santo: Quees a- tando c o n t i n u a m e n t e con un plumaje rizado que f o r m a
mante de los que la aman: y que los que la buzcan. ha- llenando toda la pila, nunca reboza, sino que lo que de-
llan en ella vida y salud." bía derramarso por el egido, se resuelve en un hilo de
agua tan ténue, sutil y delgado que apénas se percibe al
" E s t u v o este m a n a n t i a l d e s c u b i e r t o , y patente h a s t a deslizarse. La experiencia ha acreditado estas aguas por
el año de 1648 ó 49, con poca diferencia, en q u e siendo medicinales para diversas enfermedades, ó por virtud
cura y vicario del Santuario, el Lic. L u i s Lazo de la Ve- natural detersiva, y resolutiva, que las comunica el a -
ga, sacerdote de gran celo en su oficio, y de singular e n - l u m b r e , ó como juzga la piedad, por virtud milagrosa,
tereza dé costumbres, que d e s p u e s m u r i ó dignísimo pre- comunicada de la Santísima V i r g e n , cuya prodigiosa I -
b e n d a d o de México: lo cubrió, y dispuso en f o r m a d e - mágen allí c e r c a es en su templo venerada. Aquí a c u -
cente para los que se bañan por devocion, ó necesidad den de ordinario las Indias á l a v a r á sus hijuelos en es-
en él; pintando «n las paredes, q u e lo cercan, hermosas te manantial con g r a n d e fé y devocion. E s t u v o este
pinturas de las apariciotíes de la V i r g e n ; y le echó llave manantiol descubierto, y patente h a s t a el ano de 1648
para q u e se abriese á personas seguras y sin sospecha ó 49, en que siendo cura y vicario del Santuario el L i c .
(Obra cit., cap. I, § II, pág. 5)." . ¡: Luis Lazo de la Vega lo cubrió, y dispuso en f o r m a de-
c e n t e paca los que se bañ&u en él por necerddad, ó d e -
" E n medió d e l camino, dice el m i s m o Florencia e n su voción, pintando en las paredes, que lo cercan, h e r m o -
Zodiaco Mariano, que por la b a n d a del Oriente va á la sas pinturas de las Apariciones de la Virgen (§. V I I ,
ciudad de la P u e b l a , y á otras p a r t e s , y como á la f a l d a
parte II, capítulo I, páginas 55 y 56)." entonces de la Metropolitana y catedrádico de Teología
de sustitución en la real Universidad. Fecha en M é x i -
XXI. co á 29 de J u n i o de 1643. . . ,
2* Del Sr. Lic. D. Luis Lazo de la Vega, vicario de
" I M A G E N | DE | LA V I R G E N MARTA 1 M A D R E G u a d a l u p e , fecha en este lugar á 2 de J u l i o de 1648.
D E DIOS DE G U A D A L U P E . ! M I L A G R O S A M E N - " L o s parabienes, dice, que puedo dar á V. de tan devo-
T E A P A R E C I D A E N LA C I U D A D | DE M E X I C O . - to y bien empleado estudio, lo cifro con decir, que es el
15 fojas sin foliar, y 96 numeradas. más venturoso criollo de toda nuestra nación, pues ^».li-
so la V í r c e n guardarle la dicha tan soberana como esta,
Véase toda la portarda en el " P r i m e r Siglo," s e g u n - y que fuese autor de tal escrito, dejaudo con él en la I-
da serie, núra. L X V I I I , pág. 358. magen un vinculado mayorazgo de piadosas memorias.
Aprobación del ¿limo. Sr. Dr. D. Juan" de Poblete, P o r q u e forzosamente todos los que llegaren y a d v i r t i e -
décimo tercio deán de la Metropolitana de México, f e - ren algo de tan particular como en la pintura explica
cha en esta ciudad, á 15 de Junio de 1648. Era á la sa- V han de dedicarle (dedicarse, parece que debe leerse)
d e nuevo á la Virgen, y en particular los ministros que
zón chantre de la catedral. Renunció la mitra de N u e -
l e asistieren como yo: pues su designo, desvelo y o c u -
va Segovia y el Arzobispado de Manila. "Tan estudio
pación se encamina solamente al servicio de aquesta
so, que tenia al maestro de las sentencias en los m á r -
sacratísima Madre, implorando su misericordia.
genes con singulares anotaciones de su letra; tan asis-
3"1 Del Br. D. Francisco de Barcenas, presbítero, t e -
tente al coro, que. más parecía vivir en la iglesia que
cha en México á 16 de J u l i o de 1648. " H a escrito V .
en su casa, donde como religioso, abstinente en el c o -
en esta historia, dice, las glorias de México, de nuestra
mer, modesto en el vestir, era ejemplar en sus virtudes, patria, ejecutoriadas en su milagrosa Imagen de MA-
la renta que tenia la repartía á los pobres, con ta! secre- RIA Yir o-en de Guadalupe aparecida enflores, autori-
to que solo él y el que recibía la limosna lo sabían; y zando, comprobando y defendiendo verdades f i d e d i g -
y así murió pobre de bienes temporales y rico de v i r - n a m e n t e escritas en lo humano, y gloriosamente a t e n -
tudes el 8 de Julio de 1680 años (P. Andrade, A p é n d i - tas á lo diviuo."
ces á las ''Noticias de México," por Sedaño, pág. 92)."
F é de erratas.
Dignas son de notarse en la censura del Illmo. S r . P o Dedicatoria. , , .
blete las siguientes palabras: " N a d a falta en esta ( h i s - F u n d a m e n t o . Véase el número citado, pagina o¿V.
toria) de ¡as antísima Virgen de Guadalupe, pues no Sigue el texto.
contento su Autor con referir su milagrosa aparición, A la ú l t i m a f o j a , c o n c l u y e a s í :
A U T E N T I C A D A CON TESTIMONIOS V E R I D I -
COS, Y T R A D I C I O N E S D E L ^ I E C H O , la dá e x o r - AD M A Y O R E M G L O R I A M D E L
nada de divinos presagios &c.''
Aprobación del M. R. P . M. F r . P e d r o de las Rosas, Eiusque Genitricis Mariae semper Virginia, sine la-
lector de P r i m a en Teología, catedrático de ftthomí y bae Con | cepte, et 13. CATARINAS Vag. et Mart.
mexicano en ia universidad. Pecha en el convento g r a n - Mu gis trae meae. | et ommum Sanciorum.
de de S. Agustín de México, á 19 de Enero de 1648.
O m u i a sub correctione.
Cartas dirigidas al autor.
i " Del filmo. Sr. Dr. D. Francisco Siles, racionero
S. K o m a n a e Ecclesiae (Pag. 96).
40 TESORO GüADAr.TTPASrn.
PEGUSDO SIGLO. il

A la v t a . berse escrito, sino por no haberse estampado. La naT-


iación dé aquestos papeles careó con la común, y a s e n -
88 C O N L I C E N C I A . tada tradición de pa ires á hijo,», y hallándolos ajustados
á ella; fundó svbre sus noticias el erudito y sólido edifi-
E h México por la viuda de ! B e r n a r d o Calderón, en cio de su panegírica Historia: pareando en toda ella las
| la Calle de S. A g u s t í n . | Ano de 1648. do 0 prodigiosas imágenes milagrosamente aparecidas e n
Patino-« al evangelista J u a n , hermano de Diego, la una:
" E l primero, dice Florencia, á cuya p l u m a debió no- y la otra en México á J u a n Diego, á juicio de entendidos
ticias públicas en lo escrito, y en lo impreso, la santa óoji a<ii,erto y felicidad. P e r o como su curiosa y e n t r e -
I m a g e n de G u a d a l u p e , f u é el Lic. Miguel Sánchez, u - tenida amenidad de floridas erudiciones, cortando á ca-
da paso el líilo de la Historia, divierte del camino dere-
no de los nacidos en N u e v a España d e más escogidas
cho de la liarraciou continuada á los que psofesan letras,
p r e n d a s , y talento de pulpito, que ha dado México^ ma-
d r e fecunda de esclarecidos varones en todas líneas, y . se deleitan en sus ingeniosos conceptos; y á los que no
en particular en las de la cátedra y pulpito: ejercitólo Ías profesan, interrumpe el gusto de la leyenda; se echa-
este insigne sujeto muchos años en aquesta ciudad con ba mério? una relación historial, y seguida del milagroso
g r a n d e aplauso, y copioso f r u t o espiritual; y t u v e dicha suces.. (Estrella del Norte, cap. X I V , pág. 97 y 98)."
de h a b e r sido su oyente. Sacó á luz el de 1648 un l i - Del P. D. Miguel Sánchez, he aquí Como se expresa
bro en cuarto, no tan crecido por el cuerpo de su v o - Robles en sus Diarios de sucesos notables al dar noticia
l u m e n , cuanto grande por la sustancia d e ' sus concep- de su fallecimiento.—"Muerte de Miguel S á n c h e z - J u é -
tos, y por la calidad de su erudición sagrada y política: Ves 22 (de Marzo de 1674), murió el insigne Miguel Sáu-
eu que recogio con exacta puntualidad, todo lo que la chea, presbítero, natural de México, maestro del p ú l p i -
tradición, y papeles manuscritos contenían, á cerca d e to: f u é el asombro de la predicación en n u e s t r a A m é r i -
la verdad de esta milagrosa Aparición, Con este libro ca: fué común sentir dé muchos hombre? doctos, que sa-,
bia á todo S. Agustín de memoria, de quien era m u y
se avivó g r a n d e m e n t e en los mexicanos la devocion de
tierno a m a n t e ; fué el desempeño del clero en los m a y o -
la sagrada Imagen: y desde en tòri ees al paso, que c r e -
res concursos, y por eso muy estimado de vireye.s, arzo-
ció la noticia de su prodigioso origen, se aumentó la d e
bispos, capitulares, oidores, prelados y de todo el m u n -
su venerable Santuario, tomando en sí el-adelantamien-
do, porque su mucha humildad le granjeaba estas e s t i -
to de su culto, y veneración los señores virreyes, y a r - maciones, siendo digno de mayores aplausos. Siendo
zobispos á porfía; acudiendo á él los sábados, y otros mozo hizo oposiciou con el Dr. D. J u a n Diaz de Arce, á
días de especial devocion, á su l e t a n í a y rosario: l l e - la cátedra de vísperas de teología, desechó todas las con-
v a n d o tras sí cou este público ejemplo la piedad m e - veniencias, contentándose con un pobre aposento, un
xicana, muy p r o n t a siempre para semejan t e s ' d e m o s - Crucifijo, una imágen de Nuestra Señora de G u a d a l u p e ,
traciones de afecto, y devoción de M A R I A : e n r i q u e - un S. a g u s t i n y sus obra.-: dejó la capellanía dé las mon-
ciendo su templo con lucidos altares; frontales de plata j a s de S. Gerónimo, q u e el Cabildo sede vacante le h a -
y seda, lámparas y trono también de p l a t a . " bia dado, movido d e ku pobreza; también dejó el h o s p i -
"Sacó lo más de esta historia, como dice en su prólo- tal Real, que le habia dado el conde de Salvatierra, y la
go, de unos papeles antiguos, q u e c o n s e r v ó l a providen- Vicaría de los Remedios, queriendo solamente vivir r e -
cia de algún curioso, y más la disposición divina, p a r a tirado en soledad, lo cual hizo algún tiempo en el S a n -
q u e no se debiese el crédito de ella, por parte de los es- tuario de Nuestra Señora de Guadalupe, de quien éra de-
pañoles, á solo la tradición; y también constase, q u e el votísimo, de cuya aparición compuso un docto libro, q u e
no parecer otros escritos anteriores, no fué por no ha-
al parecer ha sido jnedio para que en toda la cris-
el dicho tratado que publicó de su aparición, ya t a m b i é n
tiandad se haya extendido la devocion de esta sacratísi- d a n d o al pulpito otra para las novenas de su Santuario,
m a Imágeii, estando olvidada aun de los vecinos de Me- f u e r a de otras prudentes industrias de su religioso celo,
xico hasta que este venerable sacerdote la dió á cono- la dió, podemos decir, n u e v a m e n t e á conocer para q u e
cer, pues no habia en todo México más que una imágeri volviese á frecuentarse su Santuario, para que se comen-
de esta soberana Señora en el convento de Santo D o - zasen á retocar las copias de su bellísima Imagen: c r e -
mingo, y hoy no hay convento ni iglesia donde no se ciendo desde entonces tanto de su devocion, que y a apé-
venere, y rarísima la casa y celda de religioso donde no nas h a b r á casa en donde no se halle de México,^ sin los
esté su copia, umversalmente en toda la Nueva España, i n n u m e r a b l e s que fuera de él se veneran así en éste c o -
reinos del P e r ú y casi en toda la Europa. Imprimió o - mo en el reino del P e r ú y casi en toda la E u r o p a . D i -
tro libro de las novenas de este santuario y forma en que choso eclesiástico, á quien parece h a b e r elegido la Seño-
se ha de hacer, y parece le premió Dios su humildad con ra para restaurador de sus cultos &c."
escogerle para la empresa, que f u é tan de su gusto: llegó Además de la Historia v Novenas de Ntra. Señora de
casi á los ochenta años de edad. Sepultóse en la c a p i - G u a d a l u p e escribió el P . Sánchez, según Beristain: "£?-
lla mayor del santuario de N u e s t r a Señora de Guadalu- togio de 8. Felipe de Jesus, hijo y Patron de México.
pe, á que asistió haciendo oficio de cura el deán de esta I m p . allí por J u a n Ruiz 1 6 4 0 . — E l Triunfo de S. hlías,
santa Iglesia y la mayor parte de los capitulares de ella, patriarca del Carmelo. I m p . en México por Robledo.
con la tristeza que les causaba la falta de un maestro IGAQ.- Devocionario para el culto de las imágenes mila-
q u e tanto los enseñó con el ejemplo de su buena vida grosas de Guadalupe y los Remedios, que se veneran en
(Documentos para la Historia de México,tomo I I , pág. sus Santuarios de México. Imp. por Calderón y reimp.
158. edición de 1853)." en México por Lorenzo de S. Martin 1785.— Sermón en
Escribió un compendio de la vida de este sábio y e - la solemne Dedicación del Oratorio de S. Felipe Neri de
j e m p l a r hijo de S. Felipe Neri, el P . J u l i á n Gutierre? México. I m p . allí 1668. 4."
D á v i l a en sus Memorias históricas de la Congregación
del Oratorio de la ciudad de México, 1" part.,lib. 4, cap. XXII.
12, n. 619, donde dice, que se agregó á la venerable-li-
món en 22 de Mayo de 1672, y entre otras cosas lo s i - (1649)
guiente: ' F u é deseoso de la vida anacoreta, anhelando
S i e m p r e por la soledad, que consiguió algún tiempo en Hvei Tlamahvizoltira omnnexiti in ilhvcac Tlatóca
el santuario de la soberana Reina, de quien f u é tierní- Zihvapilli Santa Moria Totlazonantzin Guadalupe in
6¡mamente devoto, m a y o r m e n t e en su dicha aparición, idean hvei altepenahvac México itocayocan Tepeyacac.
de cuya historia dió á luz un docto tratado, que f u é el —(Aquí un gravado en madera que representa la imá-
primero de este asunto que sudó en las prensas despues gen de Nuestra Señora de Guadalupe)--Impreso con li-
de tantos años, que casi se habia su memoria borrado cencia en México: en la imprenta de Juan Ruiz. Ano
de la de los fieles. E r a por cierto cosa digna de p o n - de 1649. Consta de 17 fojas en 4° Las 8 primeras c o n -
derarse el olvido de t a m a ñ o beneficio que hizo á n u e s - tienen la relación histórica de la Aparición, y algunos
t r a América, y especialmente á México, la Emperatriz milagro?, las restantes.
de los cielos, habiéndose dignado de aparecerse benigna P a r e c e r del P . Baltazar González, de la Compañía
y de acompañarle en su soberana efigie, pues uo se h a l l a , do J^sus
ba de ésta sino una tan sola copia eu el convento de R e - " P o r m a n d a d o del Sr. Dr. D. P e d r o de Barrientos Lo-
ligiosos dominicos, y este su devoto sacerdote, m e d i a n t e
44 TESORO GÜAf/Ar.npASO.
SVGGNnO SIGI-O. 45

melín, comisario d e l tribunal d é l a Santa Cnizad.a, teso-


rero de esta santa Catedral de México; provisor y ' v i c a - propia y rigurosa en que quiere decir uña. P e r o como
rio. general de su Arzobispado; he visto la milagrosa apa- las medidas de que se trata, se determinan con la p u n t a
de los dedos de la mano; era para los indios antiguos u n
rición de la I m a g e n de la Virgen S a n t í s i m a Madre de
modo muy natural de explicar sus conceptos, llamando
Dios, y Señora N u e s t r a (que se venera en su ermita, y
uñas'á las cuartas, y poner la cortapisa de ser de m u j e r
Santuario de Guadalupe), que en propio y elegante idio-
á los jémes ó sesmas, que son más chicos. P o r donde
ma mexicano, p r e t e n d e dar á la imprenta el bachiller
y a se vé, que nuestro Lazo de la Vega, ó algún indio la-
Luis Lazo de la V e g a , capellan, y vicario de.dicho S a n - dino de su tiempo, de quien pudo valerse, después de
tuario. Hallo esta a j u s t a d a á lo que por tradición, y ana-1 ciento diez y seis años de trato continuo con españoles;
les se sabe del hecho, y porque será muy útil, y p W f e r ciertamente no tenían pgr que h a b l a r en mexicano tan
chosa para a v i v a r l a devoción en los tibios, y epgeiidrar- incorrupto y fino; y diria el texto así, por ejemplo: qui
la de nuevo en los que ignorantes viven del mirdeipy.- pie chiquace quarta, hnance tepiton quarta xeme. De ára-
so origen de este celestial retrato de, la Reina del Cielo, bas maneras estaba bien; pero la cosa merece un poco de
y porque no kallp cosa que se oponga á la. verdad, y mis reflexión para loe que entienden el idioma mexicano, an-
teriog de nuestra s a n t a fé, merece.el encendido, y a f e c - tiguo y puro. (2) (Manifiesto Satisfactorio, primera p a r -
tuoso celo, al m a y o r culto, y veneración del S a n t u a r i o te, n. 2, pág. 5 y 6)."
que es á su cargo d e l autor, se le dé la licencia que p i -
P o r el año de 1649, dice el autor de " L a V i r g e n del
de: así lo siento, y lo firmé de mi nombre en este S e m i -
Tepeyac/* se publicó en México una historia de la Apari-
nario de naturales del Sr. San Gregorio, en 9 de E n e r o
ción en lengua mexicana; y el P . Baltazar González S.
de 1649 años.—Bal tazar González."
J . en el parecer que dió para la impresión, nos dice: que
Todos los a u t o r e s convienen en que el P . Luis Lazo esta historia "está escrita en propio elegante idioma me-
de la V e g a ¡solo f u é editor, de la o b r a . Sobre e í e - xicano, y está ajustada á lo que por tradición y anales
g a n t e náhuatl en que está e s p r i ^ , hace lfi siguien- se sabe del hecho." P e r o el autor de esta Historia no
te reflexión Bartolache: " q u e á fojas 8 poniéndose ra- es Luis Lazo de la V e g a que la dió á luz, sino otro más
zón de Ja altura (inic qyauhtic) de la s a n t a I m á - antiguo y contemporáneo al milagro de la Aparición, co-
gen, desde la p u n t a del pié hasta el nacimiento del mo lo de'muestran Tanco, Florencia y Boturini; y última-
pelo en la f r e n t e ; se dice tener chiquacemiztitl ihuan ze mente el Dr. D. Agustín de la Rosa, canónigo de la Me-
zihuaiztitl: esto es, seis palmos ó cuartas regulares, y uu tropolitana de G u a d a l a j a r a é insigne profesor de lengua
x e m e ó cuarta de m u j e r (zihuaiztetl). Este modo ó fia- mexicana acaba de confirmarlo (introducción, pág. 11)."
Se mexicana, por c n a n t o tengo entendido en el estudio " L a segunda relación, dice en otro lugar, es la del au-
de buenos libros, y consultado con-indios prácticos en el tor anónimo, dada á luz por Luis Lazo de la Vega, y per-
idioma; me parece q u e no. pudo haberle ocurrido á D L u i s tenece al mismo siglo de la Aparición, como ú l t i m a m e n -
Lazo de la Vega; y que. es del siglo de la conquista; pues te acaba de confírmalo el Dr. D. Agustiu de la Rosa, ca-
ni aun .el, padre I<>. Alonso de Muli,,^ (J,) ( ¿ m m w en nónigo de la Metropolitana de G u a d a l a j a r a , muy versado
el mexicano, y que publicó su Vocabu!ario.eu ; l57l) trae eu el idoma mexicano."
1a. vpí$ iztitl en e?te sentido y significación; sii f o ¿ la "Nota. Las palabras del Dr. de la Rosa eon estas:" Lo
que es T i t o Livio en la lengua latina, lo es esta r e l a -
0 ) v4"& ¡o que escribe, el R P F(. Juan de Torq^^a
mí) Para ¡Os que entienden 5fC. Yo me hallo en el caso,
da en razón del P. Molina, que vino aquí muy desde niño y
oyvió nopoco, á los JtR. PP. n^ision^ros de San iago T¡a- pero me hace fuérzala frase mexicana, que debe ser muy
telo 'co Tom.d lib i o. cap. U de ¿a Monarquía 'indiana. antigua por cierto, como ya dice el texto
46 TESORO GUADÀLUPANO 47
SEGUNDO SIGLO.

cion en el idioma mexicano." Y como los sabios mexi-


sabida de todos los de aquel Reyno, y que ellos vieron
canos admiten que la elegancia del idioma mexicano es y veneraron la Santa y milagrosa Iinágen, cuyo origen
propia principalmente del siglo en que la Virgen Aladre f u é desta m a n e r a . En la Nueva España, en la gran Ciu-
de Dios apareció en el Tepeyac: de aquí se deduce que la dad de México, medio quarto de legua de la misma Ciu-
relación fué escrita no m u c h o despues de la Aparición dad, ay un P u e b l o do Indios; saliendo uno de ellos (que
(Compendio histórico, I, pág. 26). ; ' era muy devoto de la S a n t í s i m a Virgen) al campo, vió
Véamos ahora quién era Lazo de la V e g a . Muy d i - en él uua Señora de e x t r e m a d a hermosura, la qual le
m i n u t a s son por cierto las noticias que loa autores nos llamó, y le dixo que fuese de su parte y le dixese al A r -
dán de este autor. Redúcense á decir que f u é capellan zobispo de México que le edificase en aquel sitio una
y vicario del Santuario de Guadalupe, y despues p r e - Iglesia; el devoto Indio obedeció á la R e y n a del Cielo,
bendado de la Metropolitana. Florencia agrega á lo q u e fuese á la Ciudad, h a b l ó al Arzobispo, dixole lo que le
t r a e Berutain, las noticias de los números X I X y X X . habia pasado con aquella hérinosisima Señora, el Arzo-
Nombrado medio racionero de la Catedral de México, se- bispo no le dió crédito, juzgando seria imaginación su-
gún Robles, tomó posesión en 19 de Mayo de 1 6 5 7 ( D o c u - ya, á que debia de estar embriagado, vicio f r e q u e n t e en
mentos para la Historia de México, tomo I, pág. 375). estos miserables. Bolviose el Indio á su casa, y s a l i e n -
do otro dia al campo, en el mismo sitio volvió a ver á
aquella bellísima Señora, la qual le volvió á mandar lo
XXIII.
m i s m o que el dia antecedente. Bolvió el Indio á q u e -
rer hablar á su Señoría, y los criados sabiendo á la que
(1649) venia, no le quisieron dar entrada. Bolviose con mucho
desconsuelo, y tercera vez en el mismo lugar se le v o . -
"Cielo | estrellado | de mil y veinte y dos \ exemplos
vió á aparecer la Santissima Virgen, mas hermosa y res-
de Maria. | Paraíso espiritual, j y Tesoro de favores, y
plandeciente que el Sol; bolviole á intimar lo que antes,
regalos \ conque esta Gran Señora ha favorecido, ülos que
y el devoto Indio la dixo: Señora ya he ido dos veces y
se | acogen á su protección y amparo. | Por | el Padre
no me quieren dar crédito, diciendo que la demasiada
Ivan j de Alloza. | Sacerdote professo | de la Compañía
b e v i d a me ha hecho ver visiones; dadme Señora unas
de | lesvs. | Natural de Lima, Ciudad | de los Reyes
señas para que me crean. Entonces la Virgen se incli-
en el \ Perú. | En Valencia: | Con licencia: En la Im-
nó azia el suelo, y cogió unas flores en tiempo que en to-
prenta de Vicente Mace, Maestro | de Filosofía, | junto
do aquel campo no las avia; dióselas al Indio y dixole
el Real Colegio de Corpus Christi. | Año 1691. | A cos-
q u e las llevase en la manta, y se las diese de su parte al
ta de Claudio Mace, y luán Baptista Mace, j Mercade-
Arzobispo, y le dixese que por señas de aquellas ñores
res de Libros. | " Es un voi. enfol.
le labrase en aquel lugar una casa. Tomo el Indio las
E l Libro cuarto t r a t a " D e l culto con que deben h o n - flores en su acate ó m a n t a y fuese con ellas á casa del
rar á la Santissima Virgen sus Devotos." El cap. l ° t r a - ArcoBispo; los criados no le querían dexar entrar, el por
^ " P e . ' o s templos milagrosos doude es veuerada la g l o - fiava q u e h a b i a de hablar á su Señoría; oyó el ruido el
riosissima R e y n a del universo María." y el párrafo 18 Arzobispo, y sabiendo quien era, m a n d o que entrase,
del mismo cap. 1? es como sigue; diole el recado de parte de aquella Señora, y que por se-
"18. Manda la Santissima Virgen por un modo mi- ñas de que dezia verdad, le t r a í a en la manta unas flo-
lagroso al Arzobispo de México, que le edifique una Igle- res que l e i m b i a v a aquella misma Señora. Mandóle el
sia cerca de la Ciudad." Arzobispo q u e las echase sobre una mesa que allí e s t a -
"Oi este caso á personas fidedignas que han estado en v a ; . a l ir el Indio á echar las flores, se convirtieron eu u-
la Ciudad de México, y dicen que es cosa c o m u n m e n t e
48 T E S 0 E 0 GUADALT7PAHO. 49
PEGÜNDO SIGLO.

na hermosissiraa Imagen, q u e quedó estampada en la


bió en Lima el año de 1649, es decir, el año siguiente d e
m a n t a con vivos y finíssimos colores, con admiracíou del
h a b e r balido á luz la «>bra del Br. Miguel Sánchez) co.-
I n d i o y del Arzobispo, el qual viendo tan prodigioso mi-
m i e n z a así su narración: Oí este caso á personas fide-
lagro, veneró arrodillado con sus criados, que se hallaron
dignas (es de presumir fuesen religiosos de su mismo
presentes la milagrosa efigie de la R e y n a del Cielo; man- instituto) que han estado en La ciudad de México, y d i -
dó luego l a b r a r una muy hermosa Iglesia en aquel lugar cen q u e es cosa c o m u n m e n t e sabida de todos los de a -
que señaló la misma Virgen, donde con g r a n d e fiesta v quel reino, y que ellos vieron y veneraron la san ta-y mi-
solemnidad se colocó la Santa I m a g e n , y es visitada y lagrosa Imágen (habla de la q u e tenemos delante por
venerada con g r a n d e devocion, y hace Dios por ella mu- nuestra dicha) y prosigue historiando su aparición, eu lo
chos milagros; llamase n u e s t r a Señora de Guadalupe." substancial muy conforme á la verdad, pero m u y l é j o s d e
* Al IIIrao. Sr. Obispo d e Q u e t é t a r o D r . D . Rafael ella en algunas circunstancias, principalmente c u a n d o
Camacho, eminente guadalupano, d e b o t a n preciosos escribe, que pidiendo el indio señas para llevarlas al o -
datos. Pidiólos para esta obra S. S. Ulma. al d i s - bispo, la S e ñ o r a se inclinó hacia el suelo y cogió unas
tinguido bibliógrafo D. J o s é María de Agreda y Sán- flores &c lo q u e , n o es cierto, pues la verdad es que la
chez, de la única edición que h a y en la Biblioteca n a - bendita M a d r e de Dios mandó á J u a n Diego q u e subiera
cional. * al cerro, y a l l í cortara las que viera. De donde se deduce,
T r a t a n d o de este asunto el P . P i c h a r d o , dice lo siguien- que las personas, fidedignas que dieron esta noticia al P .
te: " E l P . J u a n de Alloza, que escribió en Lima su Alloza, no habían leído el libro de Miguel Sánchez, por
Cielo estrellado en 1649, y se imprimió en Madrid e n h a b e r s e ido á Lima ántes de su publicación, y a d o n d e
1655, t r a e la aparición como sabida por él de personas no h a b i a llegado el dicho libro, pues lo hubiera visto el
fidedignas, pero tan variadas algunas circunstancias, q u e P . Alloza, ó se lo h u b i e r a n ellas citado, y con t o d o s a -
se alejan mucho de la v e r d a d . Véase su obra citada bían y testificaban la común tradición. Mas, si h u b i e -
Cielo estrellado de mil y v e i n t e y dos ejemplos de M a - ran leído este.libro, hubieran hecho su narración confor-
ría. !ib. 4. cap. 18. Sin e m b a r g o de esto es autor m u y m e á él, y no se h u b i e r a experimentado en ellos lo q u e
apreciable, poique comprueba nuestra tradición, De a- acontece á cada paso, que cuando se sabe de oídas^ u n a
qní es que hice mención de él en el sermón q u e p r e d i - cosa, al referirla se le añade, se le quita, ó se l e v a r í a al-
qué el año pasado de 801 en el mismo S a n t u a r i o en la go; porque como dijo uno: Lubilis est homiwim rriemo-
solemnísima fiesta que hicieron los señores L a b r a d o r e s ria, ut aegré reperias dúos, qui quae simul audierunt,
á la santísima Virgen, en q u e me propuse apoyar la tra- -eodem modo referant. (*) Y últimaraen,tese deduce, q u e
dición con algunos documentos que he hallado y con a l - el libro de Miguel Sánchez se fijó, por decirlo así, los lí-
gunas razones que he juzgado convenientes. E s t a s fue- m i t e s de la tradición (verificándose desde 6u publicación
ron mis palabras: " Y o no me d e m o r a r é en producir tes- .que todoasepan uoa.misma cosa, y.al r e f e r i r l a ^ la ya-
timonios q u e todo el mundo sabe, y solo daré apuntes de ríen . ni .corrompan) n o enseñó una histaria nueva ni i g -
algunos que no son vulgares y de que muy pocos Llenen n o r a d a - d e los mas, sino lo que era c o m u n m e n t e s a b i d o
noticia, y h a r é algunas reflexiones sobre lo que escribie- •de todos los d e este reino &c. (Letra C., pág. 10)."
ron dos autores, cuyas relaciones, a u n q u e m a n c h a d a s con E n la obra i n t i t u l a d a , ^Bibliothéq.ue ^desE.criv^ins |
algunos borrones de falsedades no e x p u r g a d a s hasta a - d e ' l a Gompaguie de J é s u s , | ou | N o t i c e s . b i b l i o g r a p h i -
liora, según entiendo, por ninguno, prueban e v i d e n t e - ques l 1? D e t»usiles,o.uvEagespubliés par ; les » e m b o d e
mente nuestra tradición. T a l e s son el V. P . Alloza y el
P . G u m p e m b e r g , á quien so h a d e añadir el P . Scherer (*) Conr*d<u» JJcaUhenes Ápophttgmata' Verbo: AeJu-
por h a b e r escrito copiándolo. El P. Alloza (que escri- áicio nimis exacto pog.¡mihi.AV¿-
m TESORO GUADAHJPA.NO, 6KGUNDO SlGt.O. 51

la Compagnie de Jésus, | depuis la fondation de l'ordre tomo I, pág. 1?) "


jusqu'à n«»s jours; | g"?des apologies, des Controverses re-
ligieuses, des Critiques littéraires | et scientifiques susci- XXIV.
tées a léursujet. ( r a r Augustin et Aloisde Backer, | de
la même Compagnie. | P r e m i è r e série. | Liège. | i m p r i - (1652)
merie de L. G r a n d m o n t - D o n d e r s , Libraire, j rue Vina ve
-D'ile, 20-608. | 185 i f encontramos los siguientes datos «Altar de | Nuestra | Señora la | Antigua, | coloca-
biográficos y bibliográficos del autor del "Cielo estrella- cion de su devotísima | Imagen, y dedicaron del ricota-
d o ; " —''Alloza, J e a n de, né à Lima, dans le P é r o u , l'an bemáculo, \ quedos sirvientes de La santa Iglesia me | tro.
1598, e n t r a dans la Compagnie à l'âge de vingt ans. Il en- politana de México, le dispu.úe\ron en ella. \ Escribe
seigna les humanités et la théologie morale,.et mourut las Memorias de | origen, celebra el motivo des ti funda-
dans sa ville natale en 1666. ción.. y I canta las glorias de este dia Ambrosio 1 deno-
1. Afecto y devoeion a S. Joseph, sus excelencias y to Aguirre. 1 Ofrécelas \ al Uc Fabian \ Pérez Jime-
no, presbítero maestro | de capilla. \ Con licencia en Mé-
virtudes. Aléala, 1652.—Madrid, 1655,1656, in-8?
xico vor Hipólito de; Rivera, impresor, y | mercader de
2. Cielo estrellado de mil y veinte y dos ejemplos de
Libros, en el Empedradillo, año 1652 " 4° l 3 fojs
Maria, Paraíso espiritual y tesoro de favores, etc. M a -
El autor de esta poesía, censurada el 31 de Agos o
drid, 1654, in—fol.
de 1652 por el Lic. D. Miguel Sánchez, presbítero de la
3. Flores s u m m a r u m , sive a l p h a b e t u m morale, quo
omneS f e r e conscientiœ casus, qui confessariis c o n t i n g e - archidiócesis. despues de hablar acerca de la d e -
r e possunt, brevi ter, clare, ac q u a n t u m licet benigne di- voción de N u e s t r a Señora de los Remedios, consagra
g e r u n t u r . E x selectioribus doctoribus, p r e c i p u e Socie- los siguientes versos á N u e s t r a Señora de G u a d a -
tatié J e s u , ex utroque j u r e , ac manuscriptis variis. A u - lupe.
thore R . P. J o a n n e de Alloza Societatis Jesu theologo,
è Regia civitate Lima. Opus sedulo labore per annos " N o pararon en esto los favores,
triginta conquisitum, ex legibus I m p e r a t o r u m , Decretis Q u e n u e s t r a soberaua protectora
P o n t i f i c u m , usu parochoruin, P r ï e t o r u m P e r u a n i regni, Hizo á los Mexicanos moradores;
etc. collectum. Leodii, impensis J o a n n i s da Costa, bi- O si mi lira f u e r a mas sonora;
bliopolEe Olisiponensis, 1665, in-8-—Lugduni, 1666, i n - Q u e pide consonancias superiores
8 ° — P r o d i t nunc primum in Germania, a plurimis m e n - Lo q u e quiero c a n t a r desta Señora,
dis correctum, damnatisque ab Alexaudro V I I s e n t e n - A G u a d a l u p e llegó el Mexicano,
tiis e x p u r g a t u m . C o l o n i » Agripinae, s u m p t i b u s J o a n n i s Sino Miguel, quien me dará la mauo.
Wilhelini Friessemi, 1669, in-8°, p. 787, sans les lim.; U n Angel en el n o m b r e , y en la vida,
1677, ou 1676 d'après le titre gravé, in-8°, p. 787, sans "De Sacerdotes ejemplar dechado,
les lim. La pagination est f a u t i v e : les pages 833, etc. P e r d o n e su modestia, si atrevida
sont côtées 333-452, ensuite vient 785-787.—Coloniœ Mi pluma los colores le ha sacado;
Agrippinœ. J a c . P r o m p e r , 1705, in-8°. Esta historia tan docta, y tan medida
Les différentes approbations sont: Matriti. die octava La t r a b a j ó su ingéuio delicado,
Marti i, 1664; Leodi, Maii 1664; Londiui, 4 J u n i i 1665. Q u e no d e j ó color en la Escritura,
4. Convivium divini Amoris, sive D e u m homiuum Con que no retocase su hermosura.
a m a n t e m Christum in Eucharistise Sacramento latentem.
Lugduni, 1665, in-I2.—Sotwel, A n t o n i o ( P r i m e r a Série,
m TESORO GUADAHJPA.NO, 6KGUNDO SïGt.O. 51

la Compagnie de Jésus, | depuis la fondation de l'ordre tomo I, pág. 1?) "


jusqu'à nos jour!--; | g"? des apologies, des Controverses re-
ligieuses, des Critiques littéraires | et scientifiques susci- XXIV.
tées a leursujet. ( P a r Augustin et Aloisde Backer, | de
la même Compagnie. | P r e m i è r e série. | Liège. | i m p r i - (1652)
merie de L. G r a n d m o n t - D o n d e r s , Libraire, j rue Vina ve
-D'ile, 20-608. | 185 i f encontramos los siguientes datos «Altar de | Nuestra | Señora la | Antigua, | coloca-
biográficos y bibliográficos del autor del "Cielo estrella- cion de su devotísima | Imagen, y dedicaron del ricota-
d o ; " —''Alloza, J e a n de, né à Lima, dans le P é r o u , l'an bemáculo, \ que los sirvientes de la santa Iglesia me | tro.
1598, e n t r a dans la Compagnie à l'âge de vingt ans. Il en- politana de México, le dispu.úe \ ron en ella. \ Escribe
seigna les humanités et la théologie morale,.et mourut las Memorias de | origen, celebra el motivo des ti funda-
dans sa ville natale en 1666. ción, y I canta las glorias de este dia Ambrosio | deno-
1. Afecto y devoeion a S. Joseph, sus excelencias y to Aguirre. | Ofrécelas \ al Uc Fabián | Pérez Jime-
no, presbítero maestro | de capilla. \ Con licencia en Mé-
virtudes. Alcala, 1652.—Madrid, 1655,1656, in-8?
xico vor Hipólito de; Rivera, impresor, y | mercader de
2. Cielo estrellado de mil v veinte y dos ejemplos de
libros en el Empedradillo, año 1652 " 4° l 3 fojs
María, Paraíso espiritual y tesoro de favores, etc. M a -
El autor de esta poesía, censurada el 31 de Agos o
drid, 1654, i n - f o l .
de 1652 por el Lic. D. Miguel Sánchez, presbítero de la
3. Flores s u m m a r u m , sive a l p h a b e t u m morale, quo
omnes f e r e conscientiee casus, qui confessariis c o n t i n g e - archidiócesis. despues de hablar acerca de la d e -
r e possunt, b r e v i t e r , clare, ac q u a n t u m licet benigne di- voción de N u e s t r a Señora de los Remedios, consagra
geruritur. E x selectioribus doctoribus, p r e c i p u e Socie- los siguientes versos á N u e s t r a SeOora de G u a d a -
tatié J e s u , ex utroque j u r e , ac manuscriptis variis. A u - lupe.
thore R . P. J o a n n e de Alloza Societatis Jesu theologo,
è Regia civitate Lima. Opus sedulo labore per annos " N o pararon en esto los favores,
triginta conquisitum, ex legibus I m p e r a t o r u m , Decretis Q u e n u e s t r a soberaua protectora
P o n t i f i c u m , usu parochorum, P r ï e t o r u m P e r u a n i regni, Hizo á los Mexicanos moradores;
etc. collectum. Leodii, impensis J o a n n i s da Costa, bi- O si mi lira f u e r a mas sonora;
bliopolEe Olisqionensis, 1665, in-8-—Lugduni, 1666, i n - Q u e pide consonancias superiores
8 ° — P r o d i t nunc primum in Germania, a plurimis m e n - Lo q u e quiero c a n t a r desta Seíiora,
dis correctum, damnatisque ab Alexaudro V I I s e n t e n - A G u a d a l u p e llegó el Mexicano,
tiis e x p u r g a t u m . C o l o n i » Agripinae, s u m p t i b u s J o a n n i s Sino Miguel, quien me dará la mauo.
Wilhelini Friessemi, 1669, in-8°, p. 787, sans les lim.; U n Angel en el n o m b r e , y en la vida,
1677, ou 1676 d'après le titre gravé, in-8°, p. 787, sans D e Sacerdotes ejemplar dechado,
les lim. La pagination est f a u t i v e ; les pages 833, etc. P e r d o n e su modestia, si atrevida
sont côtées 333-452, ensuite vient 785-787.—Coloniœ Mi pluma los colores le ha sacado;
Agrippinse. J a c . P r o m p e r , 1705, in-8°. Esta historia tan docta, y tan medida
Les différentes approbations sont: Matriti. die octava La t r a b a j ó su ingéuio delicado,
Marti i, 1664; Leodi, Maii 1664; Londini, 4 J u n i i 1665. Q u e no d e j ó color en la Escritura,
4. Convivium divini Amoris, sive D e u m hominum Con que no retocase su hermosura.
a m a n t e m Christum in Eucharistise Sacramento latentem.
Lugduni, 1665, in-I2.—Sotwel, A n t o n i o ( P r i m e r a Série,
E s G u a d a l u p e un sitio, que al "Oriente
U n a legua distante del poblado Q u e una señal será la verdadera
Tiene un cerro, qué á muchos hace f r e n t e , P r u e b a , de que verdad les ha tratado,
Mas que galán, soberbio, y arriscado; O envíe otra persona fidedigna.
Mana á sus piés uha pequeña fuente, Q u e desprecian la suya por indigna.
Cortos caudales, y cristal menguado,
Quizá porque su heroica p e s a d u m b r e O ¡prodigio, que ai Cielo se levanta
Tiene donde mirarse á mejor Iti'mb'ré. Con n o m b r e del mayor de los mayores;
Mándale, que en su limpia, y pobre m a n t a
fias. que mucho? Si goza rééplánd'órtfc Recoja del peñasco varias flores;
De quien el Sol apénás es ún rayo, E l tiempo, que era Invierno, al indio espanta,
Si sabe producir tan nuevas flo'rés, El lugar no a c o s t u m b r a estos primores,
Q u e no produce, "ni conoce él M a / o ; P u e s cuando mucho, espinas, y jarales,
Duplicando María los Tabóres, P r o d u c e u sus helados pedernales.
E n este quiere hacer p r i m e r ensayo
D e lo q u e estima hacerse nuestra hétmán'a, Sube á buscarlas, j á uno, y otro lado,
N a c i e n d o en él criolla Mexicana. La vista vuelve a p e n a s cuidadosa,
C u a n d o del Paraíso trasladado.
C a m i n a b a J u a n Oiego á la Doctrina, Mira un cuartel de p r i m a v e r a hermosa;
Que en Tlaltilolco entonces se enseñaba, Corta las flores, traerlas al P r e l a d o ,
Y e n t r e muchas oyó u n a voz'divina, Dícele, que son señas de la rosa,
Q u e por su propio nombre lo llamaba; Q u e halló entre las espinas por su suerte,
Los retiros al cerro le e x a m i n a Suelta los nudos, y las flores vierte.
Confuso, y aun pensando se e n g a ñ a b a ,
C u a n d o descubre en su mayor'áFüli'a, Aparece en la manta, que hermosura?
El prodigio mayor "de la heímósui-a. E n m u d e c e el palacio, qué portento?
Arrodíllanse todos, q u e ventura?
Que suba m a n d a , obedece Diego, Las lágrimas se asoman, que contento?
Dícele, q u e es la Madre de la vida, E x a m i n a la vista, q u e pintura!
Que vaya á la Ciudad le marida luego, Llegarse quieren mas, que acatamiento?
Y al Obispo le diga su venida; P a s ó á pintarla, qué imposible fuera?
Comienza á arder en J u a n el casto fuego, Pasemos á mirarla, quién pudiera?
Y haciendo reverencia comedida
P a r t e al Obispo, dále su e m b a j a d a , Decir la f o r m a de esta Imagen s a n t a
Séame lícito solo, pues en ella
Mal recibida, poco acreditada.
A todas con milagro se adelanta,
E s t á de sol vestida nuestra estrella;
V u e l v e segunda véz, vuelve'tercera, P u e s t a s las manos, y su hermosa plauta,
Y á sn Señora dice,'que h a pensado De media luna los candores huella,
E l Obispo, y su gente, q u e "es ¿primera Albricias, q u e el misterio deseado
Lo que de su beldad les ha pintado; Eu esta Concepción el Cielo t a dado.
54 TESORO GÜA.DALUPANO 55
SEGUNDO SIGLO.

H a s t a aquí, si de vista soy testigo, de 1658 despachando una armada contra los enemigos
P u e d o afirmar por tradición segura, q u e andaban p i r a t e a n d o en aquellas costas, llevo consi-
A las noticias lo demás mendigo, go al Callao la santa l m á g e n , y habiéndole hecho cantar
Con que subir pretendo á mas altura- una solemne misa con sermón, que predico aquel s e n a -
Gustosamente el ánimo fatigo lado predicador (que dije en el capítulo 13). en su c o n -
P o r buscar de la Antigua la pintura, v e n t o d e predicadores de aquel puerto, con asistencia
Q u e aunque su luz oculta t a n t a estrella, d e la mayor parte de Lima, que bajó con su excelencia
Contento quedaré de una centella." al despacho; la embarcó en la Capitana Rea con música
de clarines, repique de la ciudad, y salva de los galeones,
D. Ambrosio de Solía Aguirre, autor de estos versos v en un a l t a r muy d e c e n t e la colocó en la popa della,
según Beristain, f u é " p o e t a y músico mexicano, e m p l e a - encomendándole el gobernalle, y felicidad de la a r m a d a .
do en la Iglesia metropolitana," y además de la obra que Digna acción de tan cristiano príncipe, y ejemplo a ios
describimos en este lugar, dió á luz las siguientes: " Vi demás de acudir en los empef.os árduos de su gobierno
da, muerte y funeral del libio Sr. Ü. Feliciano de la Ve- primero á Dios, y á su b e n d i t a MHdre, para facilitar los
ga, arzobispo de México. I m p . a l l í por J u a n Ruiz. 1643 aciertos' Aquí tenían lugar los extraordinarios lavores,
4.—Memorias y Elogio del Ven. Gregorio López. I m p q u e ha hecho esta soberana Señora; si h u b i e r a encon-
en México por Ruiz. 1663.— Poesías á S. Francisco de t r a d o con alguna de las cartas, que me han afirmado de
Boi-ja, premiadas en las fiestas de su Canonización. Lno ellos Si los favores sou como suyos. N o especiftco al-
en México. 1672." gunos hasta tener mas luz (Estrella del Norte, cap.

X
XXV. E?v.'gSfnH 1 . 9 p 5 rimero virey de México D. Luis E n r i -
quez de Guzman, Conde de Alva de Lista, m a r q u e s de
(1653) Villaflor, gobernó el país desde el 28 de J unio de 16o0
en que prestó el juramento, b a s t a Agosto oe Iboó en que
El Virey Conde de Alva de Liste, al partir de Méxi- paso al P e r ú . D u r a n t e su gobierno disfruto de paz la
co al vireinato del Perú, lleva consigo una Imagen de N u e v a España.
Alaria Santísima de Guaddalupe.
"Salgamos ya de Nueva España, dice Florencia, donde XXVI.
sera nunca acabar, si nos detenemos en contar las reli-
giosas memorias, que en ella tiene esta santa Imagen. (1653)
E l E x m o . b r . conde de Alva de Liste, uno de los s e ñ o -
res vireyes, que ba tenido México s e ñ a l a d a m e n t e d e v o - El lllmo. Sr. Dr. D. Marcelo López y
to de la milagrosa l m á g e n . y S a n t u a r i o de G u a d a l u p e manece en el Santuario de Guadalupe tres días dates de
c u a n d o se partió al v i r e i n a t o d e L i m a por los años de entrar a México á consagrarse
165-?, lo primero, que sacó de México como presea de Tomamos esta noticia de los Diarios del Lic. C u i j o . ^
su mayor aprecio, y devoción, fué la l m á g e n de G u a d a - tas son sus palabras: -Llegada dd«rzobi*po.-D^mn-
lupe: la cual embarcó en Acapulco con solemnidad y go 20 de J u l i o (1653), llegó el arzobispo a N uestra Seño-
salva real, como á quien encomendó el buen suceso 'de ra de G u a d a l u p e , miércoles 23 entro a México a süs c a -
su viage, y todos los aciertos de su gobierno. Y con su sas arzobispales p a r a disponer su consagración ( D o c u -
piadoso ejemplo introdujo en Lima, y en el P e r ú la n o - m e n t o s para la Historia de México, pag.248).
P r o m o v i d o á la A R Q M D . o c e s i s en I 6 6 2 el lllmo. S R .
ticia, y devocion, de tan milagrosa lmágen. Y el año

002801
56 TESORO SüADAttfPANO. PKGCíínO SIGLO. 5.7

López de Ascona abad de R o ñ á b a l e s , y administra- ron A gozar el premio de sus santas obras d la Gloria:
dor del Hospital Real de Madrid, gran teólogo; tomé unos derramando su sangre por la predicación <lel San-
posesión de la Mitra en sn nombre el Dr. I) Pedro de to Evangelio, y otros ejercitando los Ministerios que el
Barrientos, el 26 de Diciembre del mismo afio. C o r a s - Instituto de la Compañía de Jesús profesa hasta el año
grose el 25 de Julio de 1653, Cuyo acto así lo describe el 654. Escrita por el Pudre Andrés Perez de Rivas de
autor citado: "Consagración del Sr. Arzobispo.-Yiér- la misma Compañía y Provincial que fué de la misma
nes 2o de Julio, fué consagrado el sefior arzobispo en h Provincia de Nueva España natural de Cordova, dedi-
s a m a iglesia Catedral de esta ciudad, por mano del señor cada a nuestro Glorioso Patriarca S. Ignacio de Loyola
obispo de Honduras D. Juan de Merlo, que baló para fundadoj de la Sagrada Religión de la Compañía de
este efecto desde el obispado de la Puebla: asistió el s e - Jesús
ñor viré y conde; de Al va de Lista y la real audiencia y "Está dividida la obra en once libros y éstos en capítu-
tomaron mitras para asistir al señor arzobispo el señor los, que son todos 284, de loa cuales faltan mucho en es-
deán y el Señor obispo de Guadiana. D. P e d r o de B a r - ta copia. Paitan igualmente las aprobaciones y licen-
lientos; al señor obispó de Honduras asistieron con m i - cias: Acaso no llegó á pasar la obra á la censura, ó t a m -
tras el tesorero Sobremonte y D. J u a n dé la Cámara bién puede ser que el copista no creyese necesario t r a s -
canomgo más antiguo, y la mitra sirvió el racionero e n - ladarlas. Esta copia forma dos gruesos voláms. en fol."
tero Padilla, y el báculo el medio racionero Ordoñez f u é Hasta aquí el Sr. Agreda y Sánchez describiendo su
diácono el canónigo Aguirre, subdiácouo el Dr. D. J u a n precioso MS.
de la Barrera, canónigo; aposentóse en las casas arzobis- La general y muy buena aceptación de la "Historia
pales el señor obispo de Honduras. Y luego el sábado de las Misiones de la Compañía de Jesús en Nueva E s -
siguiente, día de Santa Ana, recibió el palio en dicha paña," escrita por el P . Andrés Pérez de Rivas, y p u b l i -
iglesia, de mano del dicho señor obispo, y acabado e l a c - cada en 1645; movió al M. R. P . General D. Vicente
to, saliendo de la iglesia salia el Santísimo Sacramento Carrafa á ordenar en 20 de Abril del siguiente año, que
para un enfermo al barrio del Carmen, y le acompañó dicho P . Rivas escribiera la "Historia general de la
juntamente el obispo y prebendados; y llegado á la casa Provincia mexicana," recomendando á los superiores d e
del enfermo, le confesó el señor arzobispo y le dio la co- dicha Provincia le prestaran todos los auxilios necesa-
munión, y desposó con cierta m u j e r , y volvió á la i g l e - rios para llevar al cabo esta obra. A los ocho años,
aeompafiándole y todos los que le siguieron (pág. 249)." en 1654, ya el citado P . Rivas había llenado BU c o m e t i -
Solo 108 dias gobernó la arquidiócesis, en cuya capital do, y su libro habia pasado á la censura de los revisores.
murió el 10 de Noviembre de 1653. En 1655, el 9 de Octubre, eutre las resoluciones que dio
el P . General Goswino Nickel al primer Memorial p r e -
XXVI. sentado por el P. Diego Monroy, procurador de la P r o -
vincia mexicana, encontramos en 4° lugar la revisión
(1654) esta obra. . . ..
"4° Reprsesentat se attulisse Historiam I rovinciaa
•'Coránica y Historia Religiosa de la Provincia de la Mexiean£e compositam á P . Andrés Perez qui a p p r o b a -
Compañía de Jesús de México en JVueva España, fun- tiones talis H i s t o r i a datas á Viris doctis dicit remisisse
dación de sus Colegios y Casas: Ministerios que en ellos ad R . T . P a t r e m . Optat ergo, u.t declaret num preedicta
se exercitan y frucios gloriosos que con el favor de la Di- Historia examinanda sit de novo; num ab aliquo R e v i -
vina gracia se han cogido, y Varones insignes que tra- sore H i s p a n i » approbanda, vel mittenda demum a d n o s -
bajando con fervores santos en esta Viña del Señor pasa- trarn Pruvinciam? I d e m P . Andrés P e r e z alium libel-
58
*
TESORO Q U A O À L U P A N O . 8EOTJKDO PIGR.O. 59

Hura, eeu tractatum composuit cura hoc titulo: Apre-io


te, y virtudes del padre J u a n de Ledesma que murió en
de la Gloria; et cum per litteras petiisset facultatem ad
Méxicoel año 1636. I m p . en México, 1636. in-4°—2° His-
lllum i m p r i m e u d u m , reepondit ì 1 li P. Asistens eam f a -
toria de los triunfos de nuestra santa fé entre gentes las
c u l t a t e m j a m esse a R. V. P . concessam. verura de tali
más bárbaras, y fieras del nuevo O r b e : conseguidos por
concessione ad bue dicto P a t r i , neque alii Procuratori
los soldados de la Milicia de la Compañía de Jesús en
constitit. Et sic interrogai, quid de tali tractatu sit f a -
las misiones de la P r o v i n c i a de la N u e v a España. Re-
ciendum?"
fiéreme así mismo las costumbres, ritos y supersticiones
_ " R , 24 J a n n u a r i i 1655 scripsi ad P . Provincialem q u e ueaban estas gentes: sus puestos, y temples: las vic-
Mexicanuin non posse typis mandari Historian! Provin- torias que de algunas del las alcanzaron con las a r m a s
c e , donec diligentius e x a m i n e t u r , et corrigatur; eum los católicos españoles, cuando les obligaron á tornarlos:
d e m q u e monui. ut errores in ea notatos m i t t a s ad P y las dichosas muertes de veinte religiosos de la C o m -
P r o v m f i a l e m T o l e t a n u m , cui secundum examen commi- pañía, que en varios puestos, y á manos de varias nacio-
si: quo facto, et approbatione Revisor praamissa, in l u - nes, dieron sus vidas por la predicación del santo E v a n -
cera edi poterit, quod mihi quidem erit valde gratum gelio. Dedicada á la muy católica majestad del Rey N .
Uè alio libro, cujus titulus est: Aprecio de la Gloria n i - S. Felipe I V . Escrita por el P a d r e Andrés Pérez de
hil decernere possum, non prius intellecto Revisor' j u - Rivas, provincial de la N u e v a E s p a ñ a , natural de C ó r -
díelo de toto libro, u t scriptum f u i t 30 Septembris 1649 dova. En Madrid por Alonso de Paredes, 1645, in-fol.,
ad P . P e t r u m de Velasco t n n e Provincialem: mittantur pp. 763, sans l'Epit. d e d i c . , l a p r é f . e t la table." (Sotwel).
censuras, ut posaim ferre judicium, seu dare licentiam
3 o La historia descrita en este número.—4 o Histo-
t a m diu expectatam."
toria de Sinaloa. M S . - A p r e c i o de la gloria eterna de
C u a n d o es ta resolución llegó á Mexico, ya habia falle- los Bienaventurados. MS. en la biblioteca de la U n i -
cido el P . Rivas. Quizá por no h a b e r quien gestionara versidad de México.— Respuesta al lllmo. Sr. D. Juan
la publicación de la obra, quedó inédita. de Palafox, obispo de la Puebla sobre la Renta de los
Nació el P . Andrés Pérez de Rivas en Cordova de colegios de los Jesuítas de Puebla y México. I m p . en
A n d a l u c í a el año de 1576, y ya ordenado de sacerdote fol. 1641— Respuesta á D. Juan Diez de la Galle sobre
se alistó en la Compañía en 1602. Designado á las m i - diferentes asuntos. MS. O.iginal en la librería de B a r -
siones de infieles luego que llegó á N u e v a España, ante cia, según P i n e l o (Beristain)."
el P . Martin Pérez, rector de la residencia de Sinaloa,
profesó el ? 1 de J u n i o de 1612. Los opimos f r u t o s que XXVII.
alcanzó en diez y seis años de misionero, hicieron que
sus superiores lo trajeran á México á regir el Colegio (1654)
Máximo, despues la Casa P r o f e s a , y en 1640 la
P r o v i n c i a . N o m b r a d o procurador de la Orden, en 1643 D. Pedro de Gálvez, visitador de Nueva España, lle-
pasó á Roma, donde asistió á la octava Congregación ge- va, CL SU país un Retrato de María Santísima de Guada-
neral en que salió electo general el M. R. P . C a r r a f a . lupe y lo coloca en una capilla del Colegio de Doñá Ma-
E e g r e s ó á México en la flota que arribó á Veracruz el ría de Arellano, de S. Agustín en Madrid.
13 S e t i e m b r e de 1648. El I o de Febrero del siguiente Además de lo expuesto sobre la materia en el n. X X V ,
año, volvió á encargarse de la Casa Profesa. Dedicado al hablar del culto y veneración que tiene en Europa
á los libros y á la oracion, falleció el 26 de Marzo de M a r í a Santísima de Guadalupe, dice lo siguiente el P .
1655. Florencia. " E n Cádiz, en Sevilla, en Madrid, y en t o -
Escribió las obras siguieutes.—"1? C a r t a de la muer- das las partes de católicos, que tiene comercio la Nueva
España, es tan conocida, tan venerada, y aplaudida esta Agustín, que llaman de Doña María de Aragón en esa
santa Imagen, que apénas hay casa, en q u e no la t e n - corte, solicitando hoy con fervorosas instancias su mayor
gan. En la corte de nuestro gran monarca, tiene dos exaltación: el asunto con el texto que discurro, por sus
altares insignes, uno en la iglesia del colegio d e Doña mismos pasos guiarou á mi rendimiento á las manos de
María de Aragón, del orden de S. Agustín, en q u e la pu- V. S. para mi desempeño, y su buen logro; porque sien-
¿o el Sr. D. P e d r o de Gálvez del Ooñsejo real de las In- do tan de su corazón la materia, juzgo será muy de su
dias, visitador general, que fué de este reinó: otro e n ta gusto mi oferta. Guarde Dios a V. S. los años que d e -
iglesia de los recoletos del P r a d o en la suntuosa capilla, sea su menor c a p e l l a n — B . L. M- de V. S . — D r . José
Vidal de Figueroa.^
que en ella fabricó el reverendísimo P M. F r . Miguel
Aguirre, criollo de Lima, predicador de su majestad, y E n t r e las noticias que el Lic. D. Gregorio Martin de
Guijo dá del visitador D. P e d r o de Galvez. en su " D i a -
difinidor de .su insigne provincia, á N . Señora de C o p a -
rio de sucesos notables de México," encontramos ,1o s i -
cavana, Imágen obradora de prodigios en el P e r « . Q u e
guiente. Que el 1° de Mayo de 1650 se tuvo aviso en
parece no quisó estar sola en aquel Santuario, sin la a-
México de haber sido nombrado visitador del vireinato
sistencia de nuestra Imágen Mexicana; para que e n ' á m -
dicho D. P e d r o de Gálvez, oidor de G r a n a d a , para acabar
bas tenga el real consejo de l u d i a s el recurso, que ha la visita que había comenzado el lllmo. Sr. D. J u a n de
menester para acertar desde tanta instancia á gobernar P a l a f o x y Mendoza: que habiendo venido con el virey
estas importantes provincias de ambas Américas, las m a s Alva de Lista, entró en la capital del país el 26 de J u n i o
ricas de ¡a corona de España, y por esto las más e n vidia- del misino año y pregonó su visita el 28 del mes siguien-
das de sus poderosos competidores. Y p a r e c e , i j u e des- te: que á instancias suyas, la real universidad de México
pues que yo vine de la corte, tiene otro en el templo del asentó celebrar p e r p é t u a m e n t e la I n m a c u l a d a C o n c e p -
oratorio de S. Felipe Neri, según el sermón del P . Fran- ción de María, á imitación de todas las universidades del
cisco López, ¿fue está en el segundo tomo de los suyos reino de Castilla: que habiendo cumplido su visita y
impreso (Estrella del Norte, cap. X X X I , pág. 196).'" comisionado para la resulta de ella al Dr. D. P e d r o de
M u y importante sobre la 'misma materia, la siguiente Oroz, oidor de la Audiencia, salió de México el 26 de E-
dedicatoria del Serinóu que predicó en Tejupilcó el D r . n e r o de 1654, y se embarcó en Veiacruz el 27 de Marzo
D. José Vidal Figueroa el 12 de Dicierabt-e de 1660. 11 Al del mismo año: por último, en 1661, siendo consejero de
Sr. Lic. D Pedro de Gálvez del Consejo de su majestad ludias f u é promovido al obispado de Zamora, donde
en el real, y supremo de las Indias, y del general de la murió el año siguiente.
banta Cruzada.—Hallándome en precisa obligación d e
corresponder á los favores, que V. S. me hace en su m e - XXVIII.
moria, eu consecuencia de los que recibí de su mano e n
este reino, y con el discurso teológico de la Aparición de Atlas 1 Marianvs | quo | Sanctce Dei i Genitñcis |
Santa M A R I A de G U A D A L U P E de México en la i m - MA RUE | Imagiuvm | Miracvlosnrum | orígenes j
p r e n t a para que esta prodigiosa Imágen saliese retoca- Duodecim Historiurnm Censurijs | explicantur. | Auc-
da del ettremad'o pincel de la pluma d e ' S . Pablo: donde tore | Guilielmo Gnmppenberg, | e Societate Jesv. | Cum
se gloría tan modesto el apóstol, por haber sido el p r i - facúltate Superiorum, et Privilegio Sacroe ( Casaren
mero que reveló á la Iglesia el misterio de M A R I A e n Majes latís, et Serenissími h.lectoris \ Bovasice. \ Mona-
este milagro de México, me pareció que podía ser d e chii | Typis et impensis. Joannis JJECKLy Ni, Tipo-
gran consuelo á V. S. pues f u é el primero que después graphi Elector a lis el Bibliopola. | Auno M DC.LXX1I.
de tantos años lo hizo notorio á este reino en l a solem- (tres tomos fol)."
nidad, con que colocó una Copia suya Cn el colegio d e S .
España, es tan conocida, tan venerada, y aplaudida esta Agustín, que llaman de Doña María de Aragón en esa
santa Imagen, que apénas hay casa, en q u e no la t e n - corte, solicitando hoy con fervorosas instancias su mayor
gan. En la corte de nuestro gran monarca, tiene dos exaltación: el asunto con el texto que discurro, por sus
altares insignes, uno en la iglesia del colegio d e Doña mismos pasos guiarou á mi rendimiento á las manos de
María de Aragón, del orden de S. Agustín, en q u e la pu- V. S. para mi desempeño, y su buen logro; porque sien-
¿o el Sr. D. P e d r o de Gálvez del Ooñsejo real de las l n - do tan de su corazón la materia, juzgo será muy de su
días, visitador general, que fué de este reino: otro e n la gusto mi oferta. Guarde Dios a V. S. los años que d e -
iglesia de los recoletos del P r a d o en la suntuosa capilla, sea su menor c a p e l l a n — B . L. M- de V. S . — D r . José
Vidal de Figueroa
que en ella fabricó el reverendísimo P M. F r . Miguel
Aguirre, criollo de Lima, predicador de su majestad, y E n t r e las noticias que el Lic. D. Gregorio Martin de
Guijo dá del visitador D. P e d r o de Galvez, en su " D i a -
difinidor de .su insigne provincia, á N . Señora de C o p a -
rio de sucesos notables de México," encontramos ,1o s i -
cavana. Imágen obradora de prodigios en él P e r « . Q u e
guiente. Que el 1° de Mayo de 1650 se tuvo aviso en
parece no quiso estar sola en a q u e l Santuario, sin la a-
México de haber sido nombrado visitador del vireinato
sistencia de nuestra Imágen Mexicana; para que e n ' á m -
dicho D. P e d r o de Gálvez, oidor de G r a n a d a , para acabar
bas tenga el real consejo de l u d i a s el recurso, que ha la visita que habia comenzado el lllmo. Sr. D. J u a n de
menester para acertar desde tanta instancia á gobernar P a l a f o x y Mendoza: que habiendo venido con el virey
estas importantes provincias de ámbas Américas, las m a s Alva de Lista, entró en la capital del país el 26 de J u n i o
ricas de 1a corona de España, y por esto las más e n vidia- del mismo año y pregonó su visita el 28 del mes siguien-
das de sus poderosos competidores. Y p a r e c e , i j u e des- te: que á instancias suyas, la real universidad de México
pues que yo vine de la corte, tiene otro en el templo del asentó celebrar p e r p é t u a m e n t e la I n m a c u l a d a C o n c e p -
oratorio de S. Felipe Neri, según el sermón del P . Fran- ción de María, á imitación de todas las universidades del
cisco López, que está en el segundo tomo de los suyos reino de Castilla: que habiendo cumplido su visita y
impreso (Estrella del Norte, cap. X X X I , pág. 196).'" comisionado para la resulta de ella al Dr. D. P e d r o de
M u y importante sobre la misma materia, la siguiente Oroz, oidor de la Audiencia, salió de México el 26 de E-
dedicatoria del Sermou que predicó en Tejupileo el D r . n e r o de 1654, y se embarcó en Veiacruz el 27 de Marzo
D. José Vidal Figueroa el 12 de Diciembre de 1660. 11 Al del mismo año: por último, en 1661, siendo consejero de
Sr. Lic. D Pedro de Gálvez del Consejo de su majestad Indias f u é promovido al obispado de Zamora, donde
en el real, y supremo de las Indias, y del general de la murió el año siguiente.
banta Cruzada.—Hallándome en precisa obligación d e
corresponder á los favores, que V. S. me hace en su m e - XXVIII.
moria, eu consecuencia de los que recibí de su mano e n
este reino, y con el discurso teológico de la Aparición de Atlas 1 Marianvs | quo | Sanctce Dei i Genitñcis |
Santa M A R I A de G U A D A L U P E de México en la i m - MA RUE | Imagiuvm | Miracvlosarum | orígenes j
p r e n t a para que esta prodigiosa Imágen saliese retoca- Duodecim Historiurnm Censurijs | explicantur. | Auc-
da del ettremado pincel de la pluma de 'S. Pablo: donde tore | Guilielmo Gumppenberg, | e Societate Jesv. | Cum
se gloría tan modesto el apóstol, por haber sido el p r i - facúltate Superiorum, et Privilegio Sacrce ( Casaren
mero que reveló á la Iglesia el misterio de M A R I A e n Majestatis, et Serenissími h.lectoris \ Bovasice. \ Mona-
este milagro de México, me pareció que podia ser d e chii | Typis et impensis. Joannis JJECKLy Ni, Tipo-
gran consuelo á V. S. pues f u é el primero que despues graphí Elector a lis el Bibliopola. | Anno M ÜC.LXXII.
de tantos años lo hizo notorio á este reino en l a solem- (tres tomos fol)."
nidad, con que colocó una Copia suya Cn el colegio d e S .
62 TES0K0 GUADAIICPAHO 8 E Q D N D 0 TIGI.O. 63

CENTURIA VI potest, m i n u s d e b e t . Sed e t t e r t i u m v i l l a m petituro V i r g o


DUI. a d f u i t , et p e t e n t i , ut j u s s u s e r a t . fidei pignus dedit. n a m
a b d u c t u s a b eè est pan ci s passibus in h o r t u m floribus ob-
situili,ex q u o d e c e r p t o s ( A p o s t i l l a - F l o r e s ) f l o r e s totis m a -
I M A G O B. V . MIRACULOSA.
n i b u s in e x p a n s u m ab I n d e pallium abiecit, h o c , m q i u e n s ,
p i g u u s esto. Ille a n h e l a n s , r e l i c t â via, u r b e m et p a l a t u i m
MEXICANA. iugresus, p a l i u m e x o n e r a v i t in p r o x i m a m m e n s a m : et
hoc, i n q u i t , jussus a f f e r r e p i g n u s . j a m quod . e m e l i t e r u m
MEXICI IN REGNO MEXICANO. que suasi ternplum, e t i a m n u m postulo Eiberni
t e m p o r i s rigor floribus non a m i c u s , ad haec h o r t u s , q u i
Progr. Ave Maria, g r a t i a piena; Domiti uà t e c u m . n u l l u s illic loci e r a t , v e r b i s fidem fecit, sed ubi flores i p »
A n a g r . Diva en purè minai, aula gemmis ornata. a ten ti ùs â p e r i t i s i n s p e c t i sunt, i n t e r e x o t i c o s s u n t h a b i t i
1. Flores miraculosi. u t quos tota r e g n i gleba p r o d u c e r e non solerei, e t
2. Imago non mannfacta. Accissima loci a r e n a non posset.. At verò escussa
3. Pallium in altari. paupesis I n d i lacerna, visa in super Deipara I m a g o est
A U r i f e r i R e g n i metropolis est urbs M e x i c a n a . E x h à c venustissima, in t e r t ® propior, quara depict®.
u r b e I n d u s q u i s p i a r a C h r i s t i a n u s , c u j u s n o m e n ad me
H i c e n i m verò et I m a g i n e r a ipsa sui origine i m r a c u -
non p e r v e n i t , in villani abiit. S u r b u r b a n a m vià a s p e r à
losara p r o x i m u s q u i s q u e v e n e r a t u s est: ac u b i res f a m a
e t saxosà. V i x s t a d i u m a b u r b e progresus, obviatn ha-,
i n c r e b u i t , q u a m p r i i n u m loco a b ipsa V i r g t n e designato
b e t c o m m e n d a b i l i s f o r m a V i r g i n e m quse e u m redire in t e m p l u m «edificatum est, in quo l o d i I M » ^ »
urbet'n jussit, et A r c h i e p i s c o p i nuuciare, velie cceli ( A - v e n e r a t i o n i ipsa in ara e x p o m t u r , q u i a id B. Virgo i m -
p o 8 t i l l a — A p p a r i t i o ) R e g i n a m eo "in vestigio sibi p r e s i o n e I m a g i n k su® d i g n u m fecit hoc honore Mag-
t e m p i u m extrui, simul hoc dicto, v i a m aliam ingressa n o c u l t u cives e t a c c o l a b a n c D e i p a , ® ( A p o s t . l l a - I m a -
videri dejiit (ó desit), species t a n t o i m p e r i o d i g n a (ut go) I m a g e n e m p r o a e q u u n t a r , et i n t e r M e x i c a n a s gazas
cffitera a b essent) coegit I n d u m relegare viam, et A r - p r o thesauro h a b e n t H ® c ad me R . P . Alfonsi,s Ro-
chiepiscopo visa a u d i t à q u e riutitiare, sed quis I n d o c r e - driguez Soc. Jesus. R. P . D'dacus de M„nroi, Procura-
d é r e t sive l u d e n t e , sive deluso; sive decipienti, sive d e -
cepto? ( A p o s t i l l a — I n d u s ) I t a q u e et ipse I n d u s a d s o - J Mexican* Provint«* I m a g i m s e c t y p o n secum R e -
b r i e t a t e m sapiens, dixisse c o n t e n t u s , ad n e g o t i u m p a u - n a n i tulit, e t c u p i o incidi c u r a v i t ( P a g s . 59± y 95).
lisper i n t e r m i s s u m se in villain contuHt. sed e o d e m i t e - Todo està tornado de la unica e d i t i o n que hay en la
Biblioteca N a c i o n a l . O t r a s varias se bau h e c h o segun
r u m vestigio in V i r g i n e m incidit, non m i n ù s j u c u n d a m
e a t- siguiente de la "Biblioteca de Autores j e ^
f a c i l é m q u e ut ante; nisi q u o d acerbiùs, t e m p i u t n non
" G u r a p p e n b e r g , G u i l l a u m e , r é à M u n i c h en 1609 se
j a m s u a d e b a t , sed i n t e n t a t i s minis minis etiara i m p e r a -
c o n s a c r a à Dieu l'an 1625, enseigna successivement les
bat."
h u m a n i t é s , la philosophie et la théologie; et f u t p e n d a n t
F e c i t I n d u s , neglectà villa officium, et v e r b i s j a m non q u a t r e ans pénitencier au V a t i c a n . Le P . G u r a p p e n b e r g
sui 8, sed obvi® Virginia, et j a m bis ipsos a n t e oculos dis- p X a p e n d a n t t r e n t e - d e u x ans en Allemagne, et raou-
pasentis, q u o d n u p e r n u n c i a v i t , sed quis, i n q u i t , Episco-
pus, tot gedificet t e m p i a , q u o t sibi simplicissimus q u i s - r U
Ì à I ? n k u i l ] S î r i î u U . I m a g i n i b u s ndraculosis
q u e vel f a b r i c a t ipse, vel f a b r i c a r i ab alii's optat? Si B V . Mari® Tridenti, apud C a r o l u m Z a n n o t t u r a , 16o»,
D e i p a r ® c u m hoc s e r m o c i n a l o fuit, non ®grè t e r t i u m
redibit. I t a q u e vade, inquit, et si i t e r u m V i r g o occurrit, Atlas Marianus sive de I r a a g i n i b u s Deipar® per
p i g n u s fidai postula: sine q u o simplicibus hodiè credi non

\
orbem Christianum Miraculosis liber ì ; — l i b e r I I ; t i t r e • già recato in I t a l i a n o ed aggiuntavi le ultime i m m a g i -
gravé; L e p r e m i e r feuillet imprimé ne porte que ces d e u x ni prodigiose filio al secolo X I X da Agostino Zanelia Sa-
most: Editin secunda. A la fin se lit: Ingolstadii, typis cerdote Veronese a beneficio del P i o Istituto dei S o r d i -
Geogii Haenlini, Typographi Acaderaici. A n n o a par/n Muti in Verona. Veruna, tipografia Sanvido, 1839-1842,
Virgíneo, M D C L V I I , pet. in-12, fig,, pp. 219 et 207 in 12 voi. . . , , , , , ,
sans l'index, le previlége, et l'appnob. pour les d e u x p r e - Breve relazione della prodigiosa imagine della Madre
miers livres. Le P . Servilianus Veihelin la donna à Fri* di Dio di C h i a r a m o n t e Cestecoviense in Polonia. T r a t t a
bourg en Suisse le 25 J u i n 1657. dalla storia Latina del P - G. G u m p p e n b e r g (sic), e le
Atlas Marianus sive de Iinaginibus D e i p a r a per o r - N o t i t i e della V i t a di S. Paolo primo R o m i t o . . . . 1 una e
bem C h r i s t i a n u m Miraculosis Auetore Guillelmo G u m - l'altra daie in luce dal P . Gio Vauoviczi. R o m a , per M .
ppenberg e S p i e t a t e Jesu, pet. in-12, flg., 2 vol. pp. 216 Ercole, 1671, in-4° . .
et 207, sans l'Epit. dédie., la préf. et la table. A la fin: 3. Atlas Maria nus quo Snnctte Dei G e n e t n c i s M a -
Monachii, typis L u c a Sträub., anno à P a r t u Virgíneo r i a I m a g i n u m miraculosarum origines duodecim H i s t o -
M DU. L V I L En téte du livre se lit: Editio tertia.- riaran! centuriis explican tur.' Monachii, typis J o a n n i s
Ce livre se vendit rapidement: Fauteur dit d a n s la J a c k ü n , 1672, in-fol., 2 Tom., pp. 2036, chiffre par e r -
préface d e cette troisième édition: "Sesqui a n n o spntio e reur 3026.
novem pene millibus exemplorum, sex omnino milia in Cette édition est bien plus étendue.
o m nés Europse partes centuriatim penetrarunt.'' 4. Jesus vir dolorum Matris dolorosa filius. M o n a -
A t l a s M a r i a n u s . . . . l i b e r tertius et quartus. I n g o l s - chii, typis Sebastiani R a u c h , 1672, s u m p t i b u s J o a u n i s
tadii, typis J o . Ostermeyeri, 1659, i n - 1 2 , 2 vol., fig. H e r m a n i a Gelder, B i b l i o p o l a Electoralis, in-4°, pp.
Atlas M a r i a n u s . . . . D i l i n g s e , 1691,in-12, 4 vol., fig. 248, à 2 coll., sans l'Epit, dédie, et la table.
Cet ouvrage a été imprimé plusieurs fois;, il en est d e 5. gg Sexdecim P e r e g r i n a t i o n e s per 365 Ecclesias
même de la traduction allemande: Romee. R o m a , per JSgidium Ghizzi, 1665, in-8?
Marianischer Allass, von A n f a n g und U r s p u n g Z w ö l - Cet ouvrage est en italien et publié sous le P s e u d o -
f f h u n d e r t W u n d e r t h ä t i g e r Maria Bilder. Beschriben in n y m e de Rodolphe G r i m m i n g . — S o t w e l , V e i t h . "
Latin von R . P . G u i l i e l m o G u m p p e n b e r g anjetzo d u r c h T r a t a n d o el P . Florencia de los españoles que e s c r i -
R . P . M a x i m i l i a n u m "Wartenberg in das Teutech v e r - bieron sobre la Aparición de María Santísima de G u a -
setzt, beede der Societet J e s u . Cum grafia et P r i v i l e - dalupe, así se expresa respect" al Atlas Mariano. " T a i n -
bien se h a y a esta a d m i r a b l e Historia en el tomo I del
gio Sacr. C a s a r . Maj. et speciali. München, I n V e r l e -
Atlante Mariano Centuria 6, á fojas 549, y en BU e r u d i -
g u n g J o h a n n H e r m a n n von Gelder, C h u r - F u r s t l . H o f -
to autor el P . Guillermo G u m p p e n b e r g de nuestra Com-
B u c h h a n d l e r n . Gedruckt by Sebastian Rauch, Im J a h r
pañía de Jesus, concluye, ponderando, como sabe Dios
Christi, 1675, in-8°, 4 vol., pp. 320 et 350 pour les t o -
h o n r a r , y exaltar, no solo á los humildes, sino a sus c o -
3 et 4. sas por viles, y contentibles, que sean; pues d e los h o m -
Guill. G u m p p e n b e r g Marianischer Atlas, oder B e s - bros, d e u n Indio pobre, y despreciable á los ojos h u -
chreibung des marianischen G n a b e n - B i l d e r . P r a g , 1717, manos trasladó al altar la tilma, ó capa, con que se cu-
in-8? bría, para que por la sagrada Efigie de su Madre, que se
La I ra édition allemande est de Munich, 1657. estampó en ella, le hinquen la rodilla los príncipes dé la
A t l a n t e Mariano ossia origine delle immagini m i r a - tierra, los arzobispos, y obispos; los nobles, los ricos, los
colose della B . V. Maria venerate in tutte le parti del grandes, y los pequeños: y aquel grosero lienzo, que por
mondo redatto dal P a d r e Gesuita Guglielmo Gumppen- sí era de ningún precio, concluye: Inter Mexicanas ga-
b e r g publicato per c u r a dell' Editore G i a m b a t t i s t a Mag-
s a s pro tkesauro inartimubilis pretíi habeatur: es h o y sivo. A lo ménos se p u e d e creer con h a r t a p r o b a b i l i d a d ,
e p t r e las r i q u e z a s de M é x i c o el tesoro d e m á s aprecio. q u e su j u v e n t u d v su inocencia 110 tropezaron en los f r e -
Sacóse esta Banta I m á g e n la p r i m e r a vez en u n a p r i m o - cuentes escollos d e esta edad, ni t u v o q u e a v e r g o n 2 a r s e
r o s a m e d a l l a d e torcho en R o m a á diligencias, y e x p e n - d e sus delitos. L l a m a d o al sacerdocio, y revestido del
s a s del P . D i e g o d e M o n r o y y p r o c u r a d o r á a q u e l l a cor- s a g r a d o carácter, conoció el peso d e las obligaciones q u e
te por la provincia de México, el año d e 1655 c o m o lo é s t e le imponía. El m u n d o e n t o n c e s se p r e s e n t o á sus
r e f i e r e d i c h o A t l a n t e : Hoc ex relatione R. Palris Jacobi ojos como un t e a t r o m u y a j e n o d e la s a n t i d a d de un m i -
de Monroy, Proéuratoris Rommii pro Mexicana Pro- n i s t e r i o que c u a n t o m á s a c e r c a al h o m b r e a Dios, otro
vincia, accepi: qui et Imaginis Ectypon securn tulit. et t a n t o lo e s p e r a del bullicio y d e las distracciones del si-
cupro incidí Romee curavit ( E s t r e l l a del N o r t e , c a p . X I V , g l o y lo e n t r e g a al ejercicio d e las v i r t u d e s q u e a m a n , en
pág. 100)." c u a n t o es c o n v e n i e n t e , el retiro y el silencio del S a n -
tuario." „ j 1 •
x:xix. "Estos principios d e q u e J u a n e s t a b a p e n e t r a d o , le ins-
p i r a r o n el q u e b u s c a s e en la soledad un asilo en q u e li-
(1655) b r e del t o r b e l l i n o d e los negocios y de la agitación d e
los p o b l a d o s , p u d i e s e v a c a r sin obstáculo á la meditación
Sacóse la Sacratísima Imágen de María Santísima de los misterios y v e r d a d e s s a n t a s , y ai cultivo d e las
s u b l i m e s v i r t u d e s q u e son el decoro del S a c e r d o c i o . '
de Guadalupe en una primorosa medalla de torcho en
" P e d r o G u e r r e r o vecino del pueblo de S. Luis .Potosí,
Roma.
poseía al p o n i e n t e de esta ciudad, y á d i s t a n c i a d e m a s
V é a s e el n ú m e r o a n t e r i o r .
d e dos leguas un sitio d e tierra l l a m a d o " B u e n a v i s t a .
e n él h a l l ó el v e n e r a b l e B a r r a g á n un lugar a c o m o d a d o
XXX. á sus ideas. F a b r i c ó allí u n a e r m i t a con licencia del o -
b i s p o diocesano y del d u e ñ o del terreno, y coloco en ella
Santuario de Nuestra Señora de Guadalupe del De- la I m á g e n d e N u e s t r a Señora de G u a d a l u p e del d e s i e r -
sierto, situado en las montañas que están al Poniento de t o en la q u e J u a n hizo un n u e v o S a m u e l , q u e sirvió á
S. Luis Potosí. Dios en este p e q u e ñ o t e m p l o . L a e r m i t a f u é c o n s a g r a d a
De este S a n t u a r i o d á noticia el S r . D r . D. M a n u e l M* á J u a n B a u t i s t a á q u i e n el v e n e r a b l e profeso s i e m p r e u-
Gorrifio y A r d u e n g o en u n a s n o t a s á un s e r m ó n q u e pre- n a t i e r n a devocion. E s fácil i n f e r i r cuáles serian las o -
dicó el nnsrao en la iglesia p a r r o q u i a l d e S . Luis Potosí, c u p a c i o n e s d e este e j e m p l a r s a c e r d o t e , que sin nias com-
el d i a 3 de J u l i o de 1805, en acción de g r a c i a s á N u e s - p a ñ í a q u e la d e un criado l l a m a d o N i c o l á s Ortega vivía
t r a S e ñ o r a d e G ú a d a l u p e por el socorro d e las a g u a s en en este d e s i e r t o u n a v i d a t o d a celestial. E l p u e b l o d e
el a ñ o referido. S Luis lo v e n e r a b a como á un ángel, y se s a b e q u e alJÍ
" E l v e n e r a b l e p a d r e L i c . J u a n B a r r a g á n C a n o , nació se e j e r c i t a b a t a m b i é n en la dirección e s p i r i t u a l de las
en C e l a y a d e F r a n c i s c o S á n c h e z B a r r a g á n y de B e a t r i z a l m a s . El afio de 1656, donó G u e r r e r o e s t e sitio al P .
Cano, tocinos primero de dicha ciudad, y después de la B a r r a g á n por el amor que le tenia, (dice la douacion) y
d e P o t o s í . A u ü q ú e no se s a b e n f u n d a d a m e n t e los prin- Vor los servicios que de él había recibido?
cipios d e su vida, h a y j u s t o s m o t i v o s p a r a creer q u e el « E l v e n e r a b l e J u a n antea de morir hizo su t e s t a m e n t o ,
j ó v e n J u a n a d o r n a d o d e u n n a t ü r a l felifc, y e d u c a d o cou en el q u e d e j a p o r h e r e d e r o s d e sus b i e n e s á la ermita
todos los e s m e r o s d e unos p a d r e s cristianos, f u é p r e p a r a - q u e f u n d ó y á los c a p e l l a n e s q u e le sucediesen, q u i e n e s
do d e s d e entonces por la P r o v i d e n c i a p a r a d a r en él un d e b e r í a n ser n o m b r a d o s por los c u r a s d e la p a r r o q u i a de
m o d e l o d e las v i r t u d e s con q u e r e s p l a n d e c i ó en lo s u c e -
S. Luis á quienes instituyó por patronos. He deseado, m e n t ó muy respetable, y que hace mucha fé en el caso."
dice en la cláusula segunda de su testamento, se conti- "Despues d e ciento c u a r e n t a años q u e han corrido des-
núen en esta ermita aun despite* de mis dias, el culta de su muerte acá, aun dura la buena memoria del vene-
y alabanzas al Señor, y p»r este fin instituyo por mi al- rable Barragán, y el olor d e s ú s virtudes en la tradición
bacea y capellán del Sautuavio, á mi hijo espiritual el de ellas, que se han trasmitido de padres á hijos, sin q u e
Lic. Felipe Echagoyan, confiado de que según su mucha, reaten hoy otros documentos de su vida, 6ino algunas
virtud, lo tendrá en el adorno y limpieza que es necesa- cláusulas e x t r a c t a d a s de su testamento, la citada partida
rio para servicio de Dios. El otro albacea suyo f u é el de entierro y a l g u n a o t r a noticia suelta que se halla en
cura actual de S. Luis Diego de Oórdova Ahainirano. Lo los libros antiguos de la Archicofradía de N u e s t r a Señora
restante de sus bienes lo dejó á los pobres, y para que del Rosario. Se ignora dónde está hoy el lugar de su se-
se dijesen misas por su alma. Dejó t a m b i é n muchas pultura en la parroquia uueva q u e se edificó sobre la que
alhajas de plata p a r a el servicio del altar á la archico- h a b i a cuando m u r i ó el Venerable, y se concluyó c i n -
fradía del Santísimo Sacramento, un o r n a m e n t o para de- cuenta y ocho años despues (1718). También me ha a -
cir misa á cada u n o de los conventos do S. Luis, y otro segurado una persona de la mayor probidad y l i t e r a t u -
á su sobrino el P . Francisco Rascón." ra, que la vida del P . Barragán, f u é examinada y a p r o -
b a d a por uno de los prelados de la iglesia de V a l l a d o -
" E n el mes de Abril de 1865, lleno de días y de v i r t u -
lid- pero ignoro si existen alguno* documentos de esta
des, pasó á mejor vida, con una paz .igual á la q u e logró
causa. En el mismo lugar en que estuvo la ermita de
en los treinta y siete años de su morada e n el desierto, S. J u a n Bautista, se edificó despues el S a n t u a r i o d e
en donde renovó la vida de los antiguos padres del y e r - Nuestra Señora de Guadalupe, siendo capellan suyo el
mo. Su cadáver f u é sepultado en la iglesia parroquial Br. D. Antonio Maldonado de Zapata."
en medio de un pueblo numeroso. El concepto de s a n -
tidad en que aun desde entonces estuvo, consta por la Estos mismos datos los a c a b a de reproducir el Sr. D r .
partida de su entierro que se conserva hoy en un libro D. Francisco P e n a , canónigo penitenciario de la C a t e -
de entierros de españoles que comienza el año de 1635, dral de S. Luis Potosí, en un artículo intitulado " S a n -
á fojas 89, de letra al parecer del mismo cura y albacea tuario de Nuestra Señora de G u a d a l u p e del Desierto,'' pu-
Diego de Córdova Altamirano, y dice asir En 16 de A- blicado en " E l E s t a n d a r t e , " periódico que se publica en
bril de 1665, enterré en la iglesia parroquial al Venera- el mismo S. Luia Potosí, correspondiente al 28 de Abril
ble F. Juan Barragán Cano, que vivia en su desierto d e 1887, año I I I , n ú m e r o 323."
de S. Juan Bautista de esta ciudad dos leguas. Hizo
testamento: mandóse enterrar en <Licha iglesia, en la ca- XXXI.
pilla del Santo Cristo déla Humildad; dile sepultura en
•medio del altar mayor por ser un cuerpo á el que se de- Disertaciones epistolares del M. R. P. Juan Ensebio
be toda veneración.: murió virgen: se enterró con palma, Nieremberg, de la Compañía de Jesús.
y murió de 77 años: vivió en dicho desierto treinta y sie- S t g u n se expresa en susTrofeos Marianos, dice m u c h a s
te años y dias: díjose misa de cuerpo presente, ofrendada cosas de la I m á g e n de N u e s t r a Señora de G u a d a l u p e en
de pan y vino y cera etc.—Al márgen dice: Venerable F. estas Disertaciones. Véase el número siguiente.
Juan Barragán Cano. Es i n d u b i t a b l e q u e el cura C ó r -
dova tuvo motivos muy particulares de conocer í n t i m a - XXXII.
m e n t e al P . B a r r a g á n . Por tanto, el público testimonio
q u e dejó en esta p a r t i d a d e su virtud, i n s t r u m e n t o . q u e Trophcta | Mariana | sev [ de Viclrice \ misericordia
está visitado por el Obispo de la diócesis, es un d o c u -
TO TESORO GCADALUPANO. 71

Deipara | Patrocinantis hnmimbvs. | Exqvisitissimis \ supra N a t u r a m a p p a r u e r u n t ; o f f e r e n d o s q u e Episcopo, m


SS. Putrum sententiis, | Selectissimis Moralis Doctri- suo oalliolo detulit pius b a r b a r u s , © c u r r e n t ^ q u e pr u s
nes Prceceptis, ac | inucitatis per ejus simulachra per f a m u l o s Episcopi a d m i r a t i o n e implevit, qui inuaitatoa
petratis | Miraculis mirifica ilustrata. | Opus Divini flores v i d e r u n t nullam tameu m a n u capere, a u t t a n g e r e
Verbi prceconibvs, | Maritipkolis | Per vtile, ac necessari- p o t u e r u n t , licet id f u e r i n t conati, quasi nihil in pad io
vum. | Auctore R. P. Joanne ascetis, ac omnib vs Evsebio c o u t i n e r e t u r . I n p r a s e n t i à vero Antistitis e x c u t i t J o a ^
Nierembergis | Societatis JES V. \ Antvevpia, j Apud n e s Didacus é pallio in p a v i m e n t u m f l o r e s . Appai uitque
Viduam etHceredes J o a n n i s Cuobbart, sub signo S. Pe-
in ipso pallio depict a c a l i t ù s I m a g o Conception,s, s u p r a
tri. | M.DC.L Vili. | Cum Gratia et Privilegio.—1 t.
q u a m dici potest pulclierrima et m i r a n d a : q u a m statira
enfol. mejior.
flexis g e n i b u s v e n e r a t a * est Episcopus cuin c a t e r i s d o -
mestici*, et n u n c f r e q u e n t i s s i m è colitur in T e m p i o , u n a
LIBER SEXTUS. à M e x i c a n » u r b e distante leuca. ¡n,ynA
P a l l i u m i l l u d est l i n t e u m , e x arbore Maguei, quod
De varile in orbe | miracvlosis templis, j et I m a g i n i - i n d i a n e vocant Ayalt, e x quo p a u p e r e s v e s t i u n t u r .
bvB | Marianis | p. 267. D u p l e x est linteum- h u j u s pallij, consutu.n hlo gossi pi-
neo: ultra d n a s «Inas constant longitudine, et unam l a t i -
CAP. LXIX. tudine. Ipsa I m a g o V i r g i n i s à p i a n t a pedum usque a d
c a p i l l i t i u m sex palmo* excedit, et p e n e attigit s e p t e m :
IMAGO MEXICANA GUADALUPE.
v u l t u m honestissimum, p u l c h r u m et p l e n u m h a b e t Co-
lor est triticeus albicans, g e s t u s h u m i h s et affabilis. ma-
N i h i l n o t i u s in N o v a H i s p a n i a , quàrn D o m i n a N o s t r a n u s h a b e t j u n c t a s et ad pectus erectas; e x p e d i b u s s o l u m
e x t r e m i t a s dextri a p p a r e t , c u m calceo fusco. O i n g u l u m
d e G u a d a l u p e . Sic illam vocant. H a c I m a g o est cou-
h a b e t f e r r u g i n e u m p u r p u r a n s c e n t e m : tunica i n d u i t u r
c e p t i o n i s , miraculosa o n m i n o iii se, hoc est in suo a r t i f i -
talari, e x colore roseo c a n d e n t i cum densior.bus u m b r i s .
cio, m u l t à q u e P e r e g r i nan ti btis ad earn m i r a c u l a o p e r a -
A p p a r e t q u e e l a b o r a t a mira florum varietale, a t q u e
t u r S a n t i s s i m a Dei G e n i t r i x , ita, ut u n d e q u a q u e c o m -
p e 1 l e c i n o i u m : s t r i n g i t u r q u e ad coilum ovaio a u r e o , i n t r a
m e n d e t , e t p r a d i c e t c o n c e p t u m ejus sine labe. I n e m i - q u o d e s t circulus quidam niger, in c u j u s centro e x p n -
n e n t i C u l m i n i s Monte a d o r a b a n t 'olirti Mexicani M a t r e m m i t u r s a n c t a Crux. P a l l i u m Virginis cceruleum est, e t
D e o r u i n f a l s o r u m , et t a m e n ipso loco, qui p a t r i a voce piane ccelestis coloris, c i r c u m q u a q u e a u r e a e x t r e m i t a t e ,
d i c i t u r Tepetacac] ut e x p i a r e t u r t a n t a superstitio, volens
vera M a t e r Dei in v e n e r a t i o n e h a b e r i , a p p a r u i t c u i d a m itstetlis aureisse.ninatuuijmvmeranturquequadragin a
i n d i g e n a pauperculo n e o p h y t o , c u j u s n o m e n erat J o a n - sex: c a p u t I m a g i n i s Corona a u r e a ciugit. S u b pedibua
nes Didacus, j u b e n s i l i u m , ut in N o m i n e M a t r i s veri Dei, L u n a r a h a b e t , c u j u s semicirculi coruua s u r s u m r e s p i -
e t e x parte ejusdem m o n e r e t Autistitein, g r a t u m sibi fo- c i u n t . Tota I m a g o v e l u t sole i m m e r s a , emittit u n d e q u a -
re, u t Sacellum sibi a d i f i c a r e t u r in ilio M o n t e . Accidit q u e aureos r a d i o s , n u m e r o c e n t u m , quorum d u o d e o i m
h o c a n n o 1531 post possessum a b H i s p a n i s Mexicum de- caput c i r c u n d a n t . S u b p e d i b u s et Luna non j a c e t D r a c o ,
sed subest et stat Angelus, cui v i d e t u r iota I m a g o m i n t i ,
cern an no's. E r a t tunc Episcopus primus M e x i c a n u s D.
a t q u e e j u s o n u , l a t i s s i m è s u s t i n e n a b ilio N e c enirn
J o a n n e s Z u m a r r a g a , qui noluit fidem d a r e J o a n n i , s i n e
solùm d o m u i t Beatissima V i r g o a n t i q u u m Serpente«!,
signo a l i q u o ccelestis n u n t i i . T a n d e m post v a r i a s A p -
e t A n g e l e s malos, per negationem totius peccati in oinni
paritiones Deipara et m i r a n d i plura, jussit J o a n n e u i B .
t e m p o r e e u a e s i s t e n t i ® ; sed superavit, superque est An-
V i r g o , in s i g u u m s u a voluntatis, c a r p e r e in colle arido
et sterili p u l c h e r r i m a s Rosas et varios flores, qui il lis
TFSOKO GTTAT)M,ÜT>ANO. P F G D N P O SIGLO. 73

gelis boti i s per plenitudinem gratile, qua c u m u l a t a f u i t nio obra en el archivo de esta colegiata (Sermón de G u a -
a b ipsá sute animai ereatione. d a l u p e por el Dr. Ruiz de A l a r c o u , n o t a 1", pág. 20)."
Miracula, qnra ob devolionem V e n e r a n t i u m D e i p a -
ram in liàc J[magine facta sunti et numero et m a g n i t u - XXXIII.
dine celeberrima n a r r a n t u r . Eo ipso die cum in Sace-
llo novo locata fuit, celebrantibus Festum diem i n d i ^ e - (1658)
nis militari ritu, in cohortes divisis, unius g u t t n r per
errorem sagittá trafosficum est. Delato ad pedes V i r g i - Efigie de la original Guadalupana de México que
nia cadavere, erepta est sngi'tta statini, cum omnium ad- mandó abrir en lámina el Rmo. P. Maestro Fr. Miguel
miratione; revixit ille sanus, validas sine ullo v u l n e r e , Aguirre, predicador del rey.
nisi signo in t a n t i Testimonium miraculi. P l u r a de h a c Á1 t r a t a r de la s e g u n d a edición de la Historia de Ma- .
I m a g i n e in Nostris Dissertationibus Epistolicis tPáirs. ría S a n t í s i m a por el P . Mateo de la Cruz, se verá l o q u e
303 y 304)." dice el P . Fb-rencia acerca de este asunto.
(Todo esto lo liemos tomado del ejemplar que hay en León P i n e l o " B i b l i o t e c a O c c i d e n t a l ' ' t r a e el siguien-
la Biblioteca nacional). te artículo bibliográñco del P . Aguirre. " F r . Miguel de
"El P . N i e r e m b e r g , jesuita español. uno de los escri- Aguirre, agustino, Poblacion de Valdivia, motivos y m e -
tores más distinguidos de la Compañía: nació en M a - dios de hacerla: Defensas del reino del Perú, p a r a resis-
drid en 1590t se dedicó especialmente al estudio de la tir las invasiones e n e m i g a s de mar y tierra: Paces pedi-
botánica y de la mineralogía, y adquirió en la historia das por los indios del Chile, a c e p t a d as y capituladas por
natural tan vastos conocimientos, que le dierou una c á - el gobernador, irap. 1647. fol. en Lima; y al fin tiene un
tedra de esta ciencia en Madrid, donde la enseñó por Nuevo Aviso de lo sucedido en Chile, hasta 1 1 de M a y o
del mismo año (Tomo I I , c o l u m n a 657)."
espacio de catorce años; después fué encargado de e x -
plicar las Sagradas Escrituras; consagróse en los últimos
años de su vida á la dirección espiritual y murió en XXXIV.
Madrid en 1658: Sotwel, en la "Biblioteca Societatis,"
p á g . 444 y siguiente dá los títulos de 51 obras c o m p u e s - (1658)
t a s por Nierem'berg, sin contar gran número de t r a d u c -
ciones (Diccionario Universal de Historia y Geografía Sermón de Marta Santísima de Guadalupe predicado
tomo I V , pág. 73)." por el M. R. P. Maestro Fr. Hernando de Herrera, pre-
Su autoridad sobre la Aparición es decisiva. ' En el dicador del Convento de predicadores del puerto de Ca-
testimonio de las informaciones jurídicas que se practi- llao, en la función que hizo el Conde de Alva de Lista.
caron de orden del muy ilustre 'venerable señor deán y A este s e r m ó n se refiere Florencia en el p á r r a f o cit.,
cabildo metropolitana s e d e - v a n e a n t e de México el año número X X V .
de 1666 6obre la averiguación de la Aparición de Guada- El R . P . Maestro F r . H e r n a n d o de H e r r e r a , según
l u p e á fojas 143 se hallan copiados los dos capítulos que dicho autor, fué sugeto grande entre los mayores de la
el V . P . J u a n Eusebio K i e r e m b e r g de la C o m p a ñ í a de Provincia de Lima. Menciona su sermón León P i n e l o
J e s u s , escribió en BU obra parténica, y dice: " P a l l i u m en su " B i b l i o t e c a Occidental" de la m a n e r a s i -
illud est lintbum ex arbore maguen quod indiguuae A- guieute: " F e r n a n d o de Herrera: Sermón en la c o -
yatt, ex quo pauperes vestiuntur. Duplex est linteum locación d e Nuestra Señora de Guadalupe, en la C a p i -
hvjtis palü cónsulum Jilo,gossi p¡neo." Dicho t e s t i m o - t a n a R e a l , imp. Lima, 1660. 4. Otro á Santa Rosa de
Sania María (Tomo I I , c o l u m n a 862)." XXXVI.

(165S)

XXXV.
Origen de la devocion de María Santísima de Gua-
(1658) dalupe en la ciudad de Querétaro.
" C o r r í a el año del mil seiscientos cincuenta y nueve,
dice Zelaa é Hidalgo, cuando habiendo adquirido el Br.
D. Lúeas Guerrero Rodea, clérigo presbítero n a t u r a l de
Electo obispo de Qaxaca el Tilmo. Sr. Dr. D. Alonso
esta ciudad, no sé que tierras para s e m b r a r en ellas a l -
de Cuevas y Dávalos. lleva á su Diócesis una Imágen
gunos f r u t o s , dudaban muchos del logro de un poco de
de María Santísima de Guadalupe, y le edifica un tem-
trigo, que f u é lo primero que sembró, porque conocían
plo.
que aquel terreno era eriazo y estéril,por no haberse hasta
" F u e r a de la mejora de su Iglesia Catedral, que arriba e n t o n c e s cultivado. Acongojado con esta desconfianza
dijimos, y otras muchas que se han omitido en beneficio d e los estraños, y temeroso de comenzar á perder eu la
de todo el obispado dejó, dice su biógrafo, dotada la fies- compra que habia hecho, no tuvo otro recurso que o c u -
ta de la Asunción de dicha iglesia de quien es titular, y rrir confiado á la piadosa Madre y universal P r o t e c t o r a
asimismo hizo otra con t í t u l o ' d e Nuestra Señora de G u a - de los americanos María Santísima de G u a d a l u p e , i m -
dalupe, f u e r a de la ciudad en sitio ameno, y colocó en p e t r a n d o su amparo con estas individuales voces, que le
ella su Imágen, que h a b i a llevado de México de pincel sugirió la apuración y le dictó la piedad: Ea Virgen de
m u y semejante a! original, y adornó dicha iglesia de to- Guadalupe, futra de diezmo y partido, te daré el tercio
do lo necesario para el culto, y muy radicada su devoción de lo que me quedare. Con esta promesa parece que la
en los corazones de los vecinos, que f r e c u e n t e m e n t e la vi- Divina Señora bendijo aquel pequeño sembrado, pues
sitan con debida veneración (Resguardo contra el O l v i - se logró con toda prosperidad la suertecilla de trigo; y
do, Compendio de la Vida del Ulmo. Sr. Cuevas por el hechas con toda exactitud las particiones, le tocaron á
Lic. Robles, cap. X V I , pág. 169)." María Santísima quince pesos de su tercera p a r t e p r o -
Desde su j u v e n t u d f u é tan fervoroso devoto de María * metida, los que se separaron y guardaron para r e m i t i r -
S a n t í s i m a d e G u a d a l u p e e l T l I m o . Sr. C u e v a s , q u e se orde- los á su Santuario de México para aumento de 6us c u l -
nó y cantó BU primera Misa en el Santuario de esta tierní tos."
sima Madre. " P o r alta disposición del Señor, dice el autor
" M a s no fué esta determinación tan acertada que no
cit., se vistió el hábito de clérigo, y con el m a y o r gusto hallase contradicción piadosa en el Lic. L>. Francisco de
q u e podia tener recibió los órdenes sacros h a s t a el sacerdo- Le£>e, entonces vicario in capite y juez eclesiástico de
cio de mano del Illrao. D . J u a n de la Serna arzobispo de esta ciudad, que regido de superior impulso,como lo ma-
esta s a n t a iglesia éu el santuario de Nuestra Reina, y nifestará el suceso, juzgó sería más acertado el que aquel
P a t r o n a la Santísima Virgen María de G u a d a l u p e , q u e dinero se emplease eu una copia del sagrado original de
dista desde los términos de la ciudad tres cuartos de t e - M a r í a S a n t í s i m a , que se venera en México, m a r a v i l l o -
g u a donde asimismo despues de haberse prevenido con samente pintada en un tosco y grosero ayate. Era el mo-
las disposiciones de su ardientísima devocion cantó su tivo de esto advertir q u e siendo Querétaro desde su con-
misa, y se le hizo grande fiesta, y espléndido convite eu quista tan religioso, cristiano y devoto, le f a l t a b a una
la Isleta que hace j u n t o al p u e n t e del rio (Cap. I I I , pág. I m á g e n de Nuestra Señora de Guadalupe. ¡Caso raro!
20)." ¡ser María Santísima de Guadalupe de México el dulce
Sania María (Tomo I I , c o l u m n a 862)." XXXVI.

(165S)

XXXV.
Origen de la devocion de María Santísima de Gua-
(1658) dalupe en la ciudad de Querétaro.
" C o r r í a el año del mil seiscientos cincuenta y nueve,
dice Zelaa é Hidalgo, cuando habiendo adquirido el Br.
D. Lúeas Guerrero Rodea, clérigo presbítero n a t u r a l de
Electo obispo de Qaxaca el Tilmo. Sr. Dr. D. Alonso
esta ciudad, no sé que tierras para s e m b r a r en ellas a l -
de Cuevas y Dávalos. lleva á su Diócesis una Imágen
gunos f r u t o s , dudaban muchos del logro de un poco de
de María Santísima de Guadalupe, y le edifica un tem-
trigo, que f u é lo primero que sembró, porque conocían
plo.
que aquel terreno era eriazo y estéril,por no haberse hasta
" F u e r a de la mejora de su Iglesia Catedral, que arriba e n t o n c e s cultivado. Acongojado con esta desconfianza
dijimos, y otras muchas que se han omitido en beneficio d e los estraños, y temeroso de comenzar á perder eu la
de todo el obispado dejó, dice su biógrafo, dotada la fies- compra que habia hecho, no tuvo otro recurso que o c u -
ta de la Asunción de dicha iglesia de quien es titular, y rrir confiado á la piadosa Madre y universal P r o t e c t o r a
asimismo hizo otra con t í t u l o ' d e Nuestra Señora de G u a - de los americanos María Santísima de G u a d a l u p e , i m -
dalupe, f u e r a de la ciudad en sitio ameno, y colocó en p e t r a n d o su amparo con estas individuales voces, que le
ella su Imágen, que h a b i a llevado de México de pincel sugirió la apuración y le dictó la piedad: Ea Virgen de
m u y semejante a! original, y adornó dicha iglesia de to- Guadalupe, futra de diezmo y partido, te daré el tercio
do lo necesario para el culto, y muy radicada su devoción de lo que me quedare. Con esta promesa parece que la
en los corazones de los vecinos, que f r e c u e n t e m e n t e la vi- Divina Señora bendijo aquel pequeño sembrado, pues
sitan con debida veneración (Resguardo contra el O l v i - se logró con toda prosperidad la suertecilla de trigo; y
do, Compendio de la Vida del Ulmo. Sr. Cuevas por el hechas con toda exactitud las particiones, le tocaron á
Lic. Robles, cap. X V I , pág. 169)." María Santísima quince pesos de su tercera p a r t e p r o -
Desde su j u v e n t u d f u é tan fervoroso devoto de María * metida, los que se separaron y guardaron para r e m i t i r -
S a n t í s i m a d e G u a d a l u p e e l T l I m o . Sr. C u e v a s , q u e se orde- los á su Santuario de México para aumento de 6us c u l -
nó y cantó BU primera Misa en el Santuario de esta tierní tos."
sima Madre. " P o r alta disposición del Señor, dice el autor
" M a s no fué esta determinación tan acertada que no
cit., se vistió el hábito de clérigo, y con el m a y o r gusto hallase contradicción piadosa en el Lic. L>. Francisco de
q u e podia tener recibió los órdenes sacros h a s t a el sacerdo- Le£>e, entonces vicario in capite y juez eclesiástico de
cio de mano del Illrao. D . J u a n de la Serna arzobispo de esta ciudad, que regido de superior impulso,como lo ma-
esta s a n t a iglesia éu el santuario de Nuestra Reina, y nifestará el suceso, juzgó sería más acertado el que aquel
P a t r o n a la Santísima Virgen María de G u a d a l u p e , q u e dinero se emplease eu una copia del sagrado original de
dista desde los términos de la ciudad tres cuartos de t e - M a r í a S a n t í s i m a , que se venera en México, m a r a v i l l o -
g u a donde asimismo despues de haberse prevenido con samente pintada en un tosco y grosero ayate. Era el mo-
las disposiciones de su ardientísima devocion cantó su tivo de esto advertir q u e siendo Querétaro desde su con-
misa, y se le hizo grande fiesta, y espléndido convite eu quista tan religioso, cristiano y devoto, le f a l t a b a una
la Isleta que hace j u n t o al p u e n t e del rio (Cap. I I I , pág. I m á g e n de Nuestra Señora de Guadalupe. ¡Caso raro!
20)." ¡ser María Santísima de Guadalupe de México el dulce
TESORO GUADALTTPAÍIO.
SEGUNDO SIGLO. 77

ofrecía su piedad y devocion (Cap. I I , págs. 95, 96, 9 7


i m á n de los afectos de todos los americanos, y carecer
h a s t a entonces Q u e r é t a r o de Imagen s u y a , no BOIO e n t r e y 98)"
los cultos de las iglesias y templos, q u e p u d i e r a ser con-
XXXVII.
tingencia, sino a u n en las casas y oratorios privados, q u e
es más n o t a b l e ! (1) N o le p a r e c i ó mal al B r . D L ú e a s
(1659)
G u e r r e r o tan religioso dictáraen, y sin valerse d e e x t r a e
fia diligencia, poniéndose él m i s m o en c a m i n o p a r a M é -
CONVRNTO D E G U A D A L U P E D E LOS MANSOS.
xico, consiguió en a q u e l l a capital u n a h e r m o s a copia d e
la s a g r a d a í m á g e n d e G u a d a l u p e , q u e satisfaciéndole el
"A la f a l d a de un pedregoso monte, dice Vetancurt,, á
g u s t o le a u m e n t ó á su afecto la devoción y t e r n u r a : y
la r i b e r a del rio del N o r t e * en el paso, el año, de 659 h i -
volviendo á su p a t r i a lleno de u n a i n e x p l i c a b l e c o m p l a -
zo-e! v e n e r a b l e padre f r a y G-arcia.de S. F r a n c i s c o la con-
cencia, e n r i q u e c i ó á esta h e r m o s í s i m a ciudad con la p o -
versión de los. lanos, por otro n o m b r e mansos, y f a b r i c ó
sesión de un t e s o r o t a n e s t i m a b l e , como la celestial I - u n c o n v e n t o d o n d e . s e hospedan treinta religiosos, con Ur-
m á g e n de M a r í a . " n a iglesia m u y capaz d e d i c a d a á N u e s t r a Señora d e G u a -
' ' E n r i q u e c i d o , pues, Q u e r é t a r o con esta a d m i r a b l e pre- d a l u p e mexicana; y el año de 668, á 15 d e E n e r o (do^.
eéa, uo c o n v e n i a q u e se q u e d a s e oculta en u n a casa p a r - m i n g o segundo después de la Epifanía),'con célebre só-r
t i c u l a r ; y así, ó por d i c t á m e n propio, ó por consejo a g e - l e m n i d a d la dedicó, con asistencia del custodio, al r e v e -
n o , se d e t e r m i n ó el Br. D. Lúeas G u e r r e r o á m a n i f e s t a r r e n d o p a d r e f r a y J u a n T a l a b a n y predicó su secretario.
esta Imagen en u n a Iglesia á la común adoracion: y des- A q u e l dia, e n t r e tres religiosos, bautizaron cien p e f s o -
p u e s d e m u c h a meditación y c o n s u l t a eligió la del H o s - n,a?; en u n a p u e r t a los varones y en otra las m u j e r e s , y
p i t a l d e la P u r í s i m a Concepción de N u e s t r a Señora, ad- e n medio de la iglesia los casaron y velaron. T i e n e m a s
m i n i s t r a d o d e la religiosa h e r m a n d a d de S. H i p ó l i t o , q u e d e mil feligreses; y b o y , con la asistencia del g o b e r n a -
s u j e t a al O r d i n a r i o con título d e la Caridad f u n d ó en es- d o r , soldados y otros n a t u r a l e s de d i f e r e n t e s n a c i o n e s
t e reino aquel i l u s t r e v a r ó n en v i r t u d y m é r i t o s el V e n . q u e se a m p a r a r o n en el rebelión, p a s a n d e dos mil. A n -
B e r n a r d i n o A l v a r e z . Dió p a r a ello permiso F r . P e d r o tes de llegar á e s t e p a r a j e , doce leguas, está u n a e r m i t a
de Utrilla, entonces hermano mayor de aquella casa, y con un religioso, d e d i c a d a á n u e s t r o P a d r e S. Francisco,
con este b e n e p l á c i t o un dia á las cinco d e la m a ñ a n a , a- d o n d e hay a l g u n o s crístiauos á la orilla del rio, en el par
c o m p a ñ a d a d e m o d e r a d o concurso, en q u e se h a l l a r o n r a j e d o n d e coge el curso para el O r i e n t e de la nación
m a s afectos y devocion q u e individuos, se colocó la I - que llaman Z u m a s y Zuinanas, p r i m e r lugar d o n d e l l e -
mágen de María S a n t í s i m a de G u a d a l u p e en la I g l e s i a g a n los c a r r o s á la ida, y legua y media d e a q u í se h a
p u e s t o el real q u e i n t i t u l a n d e S . Lorenzo, p o r q u e en su
d e dicho H o s p i t a l , tan p o b r e m e n t e c o m o lo p e d i a la c o r -
dia se perdió la C u s t o d i a , por ser lugar m á s a c o m o d a d o
t a posibilidad d e q u i e n se e m p l e a b a en su c u l t o ; p e r o
á la d e f e n s a . "
c o m o q u i e r a q u e el a f e c t o de aquel h u m i l d e clérigo e r a
g r a n d e y v e r d a d e r o h á c i a la S e ñ o r a , c r e y ó no d e s d e ñ a r í a " E n u n a m o n t a ñ a de escollps pedregosa, el afio d o
e n t o n c e s la c o r t e d a d y pequeñéz del o b s e q u i o q u e en un 639, f u é , h e c h a , la conversión d e los indios d e S e n e c ú por
templo, el m é n o s magnífico, y en un altar n a d a costoso le el reverendo p a d r e f r a y A n t o n i o d e A r t é a g a , p r o v i n c i a l
que f u é de la P r o v i n c i a s a n t a de los descálizós dé S, Die-
(1) E n el d i a está y a tan e x t e n d i d a y r a d i c a d a l a de- go, y u n . t e m p l o y c o n v e n t o á S. A n t o n i o de Pádu,a de-r
voción d e N u e s t r a Señora de G u a d a l u p e en esta c i u d a d , dfcado. Dejó allí. á su c o m p a ñ e r o el v e n e r a b l e f r a y G a r -
q u e dudo h a y a o t r a en todo el reino d o u d e s e le t r i b u t e n cía de Zúñiga, alias de S. Francisco, q u e lo a d o r n ó de ór-
mayores y m á s frecuentes cultos.
SEGUNDO SIGI.O.. 79

lo diio, ha sucedido, pues en él viven h o y retirados todos


g a n o y o r n a m e n t o s ricos, y " n a h u e r t a , donde cogía u - los de la Custodia. Antes de f a b r i c a r no t e m a n m a d e -
vas de sus vifias y hacia vino que r e p a r t í a á los d e m á s ras p a r a el edificio; V puesto en oración, vinieron u n o s
c o n v e n t o s . P a s a cerca del p u e b l o un rio d o n d e se h a - b á r b a r o s , y le llevaron legua y m e d i a de allí y le m o s -
llan castores, y cria diversidad de peces, en p a r t i c u l a r t r a r o n u n a vega de pinos m u y hermosos q u e el n o a b a -
los de la piedra, q u e en el m o r r o crian, q u e son de inuy lo cortados, sin t r a b a j o llegaron á los M a n s o s . M año
b u e n sazón: hoy está el p u e b l o d e s p o b l a d o y a r r u m a d o de 1668 dedicó la iglesia, y con asistencia del c u s t o d i o
en la tierra de los enemigos: son d e nación piros. A q u í Y gobernador bautizó á mas de cien indios y o t r a s t a n t a s
está s e p u l t a d o el v e n e r a b l e p a d r e f r a y G a r c í a : h a y s e - imlias, q u e com.. i b a n e n t r a n d o los i b a casando, l'ue
t e n t a leguas-de poblados d e s d e dicho convento de G u a - en la oración y d e m á s v i r t u d e s el espejo; en la c o n v e r -
d a l u p e á este dicho p u e b l o q u e f u é de Senecú ( C u a r t a sión de las a l m a s celoso. B a u t i z ó mas d e diez mil p e r -
p a r t e de su T e a t r o M e x i c a n o , tomo I I I , p á g . 308)." sonas: trocó estos t r a b a j o s por a q u e l descanso en 22 de
" E l v e n e r a b l e p a d r e f r a y G a r c í a d e S.Franciseo y Zúm- E n e r o de 1673, en el c o n v e n t o de Senecu, d o n d e esta e n -
ga, dice el m i s m o autor, pasó el año de 1628 en compañía t e r r a d o (Menologio f r a n c i s c a n o , tomo I V , pag
d e otros religiosos y de-1 r e v e r e n d o padre fray ^Antonio de
A r t e a g a , de su P r o v i n c i a d e S. Diego á la C u s t o d i a del XXXVIII.
N u e v o — M é x i c o . R e c o n o c i e n d o los superiores q u e sien-
do sacerdote serian copiosas las cosechas de este l a b r a - (1660)
d o r evangélico, le m a n d a r o n p o r . o b e d í e n c i i recibiese las
ó r d e n e s , h a b i e n d o ántes r e c o n o c i d o ^ i n d i g n o de tan s a - Dedícase una capilla con su corateral á María San-
P lMa
g r a d o estado. F u é de c a r i d a d a r d i e n t e en socorrer asi tisima de Guadalupe en la Catedral de ' -
á los religiosos como á los n a t u r a l e s liberal; convirtió y '•En la Iglesia C a t e d r a l - d e la P u e b l a , dice í lorenc.a,
f u n d ó él p u e b l o de N u e s t r a Señora del Socorro, llamado h a v una capilla con su colateral dedicado á esta s o b e r a -
así por el q u e i b a á los c a r r o s al venir á la C u s t o d i a ; a - n a I m a g e n , con r e n t a p a r a misa, y s e r m ó n este día, q u e
d o r n ó el t e m p l o y sacristía d e aseo eclesiástico, ricos o r - impuso el IIlino. S r . D. J u a n P a l a c i o s oOispo d e S a n t i a -
n a m e n t o s , ó r g a n o y m ú s i c a , y de u n a h u e r t a en que s a - go a e C u b a (Cap. X X X I , § I I I , p a g . 193).
g
c a b a vino para.sí y muchos conventos; f u n d ó el pueblo Con m o t i v o de esta dedicación, según v e r e m o s en el
de los Mansos, nación b a r b a r a q u e d e s a c r e d i t a b a con su n ú m e r o s i g u i e n t e se publicó en P u e b l a la " H i s t o r i a d e
a A p a r i c i ó n , " escrita por el P M a t e o de la Cruz
ferocidad, el t í t u l o : l l a m á r o n s e así por el ihistrísmio s e -
ñor obispo de N i c a r a g u a f r a y T o m á s M a n s o , que f u é mu- Nació en México el Ulmo. S r . Dr D. J u a n García^de
chos años p r o c u r a d o r d é l a Custodia: asisten en P a s o del Palacios. " A b o g a d o d e la leal Audiencia Prendado
R i o , p r i m e r e n t r a d a de la C u s t o d i a , d o n d e , q u e d á n d o s e d e México, c a t e d r á t i c o d e la U n i v e r s . d a a doc oral d e
los p a d r e s f r a y F r a n c i s c o P é r e z y f r a y J u a n C a b a l a c a - P u e b l a en 1660, tesorero, receptor y pagador de la ta Dr.
tequizarlos, viendo la r e p u g n a n c i a de su natural, les d i - ca m a t e r i a l , prepósito de la congregación de fe- F e l i p e
j o : N o h a y que cansarse, q u e no ha llegado el tiempo. N e r i comisario d e la Inquisición provisor y vicario g e -
Y despues, el año de 1650, d e j a n d o al c o n v e n t o del S o - neral del obispado, del Consejo del rey, Doto un a n i v e r -
corro, se f u é á los Mansos y los catequizó. Edificó una sario en la C a t e d r a l de P u e b l a , á N u e s t r a S e ñ o r a de
iglesia d e d i c a d a á N u e s t r a S e ñ o r a de G u a d a l u p e , y h a - G u a d a l u p e con 3000 pesos. Obispo d e C u b a y c o n s a -
ciendo t a n t o n ú m e r o de celdas, le dijo s u - c o m p a ñ e r o g r a d o en P u e b l a por el Ill.no. S r . S a n t a c r u z g o b e r n ó
f r a y Blas de H e r r e r a , que e r a el n ú m e r o g r a n d e ; y profe- f u diócesis h a s t a 1680 ( P . A n d r a d e Apéndices a las No-
tizó lo q u e el año de 80 sucedió. Dijo: son m u y pocas t i c i a s d e México por Sedaño, pag.
p a r a los q u e h a n d e h a b i t a r en este c o u v e n t o ; d o n d e , c o m o
so TE?NRO GÜADAT.ÜPANO. 81
FEGÜNDO SIGLO.

" V a r ó n lleno d e v i r t u d e s desde su t i e r n a e d a d , y u n o


se aplicó el año de mil seiscientos s e s e n t a el P . M a t e o
de los f u n d a d o r e s de la c é l e b r e Congregación l l a m a d a d e la C r u z profeso de n u e s t r a Compañía de J e s ú s , y pre-
en México de la P u r í s i m a , en c u y a s f e s t i v i d a d e s no se d i c a d o r de calificado talento, y espíritu, y la a j u s t ó con
d e s d e ñ a b a d e b a r r e r por sí m i s m o la Iglesia, siendo y a t a n t o s cabales de perfecta, q u e es, á mi sentir, y al d e
doctor y p r e b e n d a d o . El V e n . J e s u í t a Oastini le l l a m a - m u c h o s la m a s bien escrita relación, que h a salido. Im-
b a el P e s c a d o r , p o i q u e no c e s a b a de a t r a e r y conducit! primióla eu la P u e b l a de los Angeles sin su n o m b r e por
a l u m n o s á dicha Congregación, En México. P u e b l a y su m o d e s t i a , con ocasión d e un n e o , y lucido colateral,
C u b a f u é s i n g u l a r m e n t e caritativo y liberal c o n los p o - q u e erigió eu la Iglesia c a t e d r a l el m i s m o año el Dr. D.
bies, con q u i e n e s comía siempre en su mesa,* y en. t o d a s J u a n G a r c í a de P a l a c i o s , c a n ó n i g o doctoral della, y c o -
tres Catedrales f u n d ó varios a n i v e r s a r i o s y m e m o r i a » misario d e la S a n t a Cruzada d e su Diócesis; despues,
p i a d o s a s . . C e l e b r ó en C u b a un Sínodo diocesano: y ha*
dignísimo obispo de S a n t i a g o d e Cub«: c u y a s virtudes,
liándose en la visita de su Diócesis m u r i ó á 4t dm J u n i o
y letras h u b i e r a n sido, siempre sus agentes p a r a m a y o -
d e 1682 en un p u e b l o muy d i s t a n t e de la capital; sin más
res mitras, como lo f u e r o n p a r a esta, si la m u e r t e no le
compañía que un criado y un Crucifijo, á q u i e n e x c l a m ó
h u b i e r a cortado los pasos, con que c a m i n o en su e j e m p l a r
abrazándole: Bendito seas, Señor, porque me trajiste á
Vida tan a p r e s u r a d a m e n t e al cielo, como p i a d o s a m e n t e
morir donde no luviera otro consuelo que á Ti. Dió á creemos (Estrella del N o r t e , cap. X I V pág 98) '
l u z — S í n o d o Diocesano de Cuba. I m p . en 1683. en 214 N a c i ó el P . M a t e o d e la Cruz en la P u e b l a d e los An-
p a g . en fol. (Beristain)." geles, d o n d e tomó la s o t a n a d e J e s u i t a y f u é maestro d e
filosofía. P r o p u e s t o p a r a el c u a r t o voto en unión d e
XXXIX. los P P . Diego d e l Castillo, J u a n de la P l a z a , T o m a s
A l t a m i r a u o y otros v a r o n e s distinguidos d e la C o m p a -
(1660) r a , se resolvió eu 30 d e E n e r o de 1617 q u e f u e s e n a d -
m i t i d o s luego q u e cumpliesen los 3 3 años d e e d a d . En
RELACION | DK LA MILAGROSA APARICION ¡ D E LA SANTA el s o l e m n e novenario que se hizo en M é x i c o a Alaría
IMAGEN | DE LA VIRGEN | DE GUADALUPE | DE MEXICO, | SA- S a n t í s i m a de los R e m e d i o s el m e s d e J u n i o de 16o3, con
CADA DE LA HISTORIA QUE | compuso el Br. Miguel Sán- motivo d é l a peste d e las viruelas y otras g r a v e s e n f e r m e -
d a d e s q u e asolaban el país; nuestro M a t e o de l a Cruz i u e
chez por el | P. Mateo de la Cruz: á devoaon del Dr. |
Juan García de Palacios, Canónigo Doc- | toral de la d e s i g n a d o p a r a o c u p a r el púlpito de la C a t e d r a l el s e x t o
Santa Iglesia Catedral de la | Ciudad de la Puebla de dia del n o v e n a r i o , veinte del m i s m o mes, h a b i e n d o p r e -
los | Angeles: Impresa en ella año de 1660, y reimpre- dicado eu los d e m á s (lias el B r . Simón E s t e v a u doctoral
d e la Catedral, el m a e s t r o F r . J u a n Diego d e González
i sa en Madrid por devocion del Sr. D. Pe | dro Gál-
p r o v i n c i a l de S a n t o D o m i n g o , el m a e s t r o F r . Martin del
vez. del Consejo de S. M. en el | de Indias, año de 1662.
Castillo f r a n c i s c a n o y otros v a r i o s distinguidos oradores,
( P o r m¿s esfuerzos q u e hemos hecho, no h e m o s podi-
e n t r e d ó s q u e ocupó el p r i m e r l u g a r e Lic. Miguel S á n -
do eneontrar ni la p r i m e r a ni la s e g u n d a edición d e e s t a
chez. P r e d i c ó t a m b i é n en varias s o l e m n i d a d e s q u e se-
o b r a . L a portada q u e ha servido p a r a este n ú m e r o , la h e - r i a largo n u m e r a r , enseñó s a g r a d a teología eu el Colegio
mos t o m a d o de la- o b r a q u e corre inserta d e la o é g . 3 6 3 á m á x i m o de la c a p i t a l , y f u é calificador del s a n t o Ofic.o.
la 464 del tomo I de la "Colección d e O b r a s y Opúsculos, O c u p ó varios p u e s t o s en | a P r o v m c i a y e n t r e ellos el rec-
p e r t e n e c i e n t e s á la Aparición de M a r í a S a n t í s i m a d e t o r a d o d e G u a d a l a j a r a , al que f u e promovido el <?Q d e
Guadalupe,' 5 i m p r e s a en Madrid en dos tomos 1785). Agosto d e 1658. E m i n e n t e literato, según Beristain es-
T r a t a n d o de loe españoles q u e escribieron p r i m e r o la c r i b i ó - -''Sermón del Patrocinio de la. Virgen María,
Historia de la Aparición, dice el P . F l o r e n c i a : "A e s t a
predicado en la Catedral de la Puebla en la primera m i s m a iglesia, canónigo m a g i s t r a l en 1682 y en 9 3 maes-
fiesta que de órden del rey se celebró á este objeto. Imp. t r e s c u e l a . Falleció en 7 de Agosto de 1703, d e j a n d o li-
en la P u e b l a p<»r B<>rja, 1656. 4.- - Relación de la mila- n a r e n t a del colegio en q u e hizo su c a r r e r a literaria.
grosa Aparición de Nuestra Señora de Guadalupe de S e g ú n B e r i s t a i n , a d e m á s de la o b r a descrita, dió á luz:.
México. I m p . en la P u e b l a , 1660. r e i m p . en Madrid á 3 o "Idea de un colegial perfecto. I m p . en México, 1651.
e x p e n s a s del Sr, D. P e d r o Gálvez, consejero de i n d i a s , 4 . — E s un elogio histórico del Illmo. S r . D. F r a n c i s c o
a n o 1662, y tercera vez en 1 7 8 5 . — E l o g i o de la gloriosa R o d r í g u e z S a n t o s , obispo de G u a d a l a j a r a , f u n d a d o r d e l
Santa Catarina de Sena, predicado en su Iglesia de re- colegio m a y o r de S a n t o s de México. Y es c o m p e n d i ó
ligiosas de la ciudad de la Puebla. Ifnp. en México por d e o b r a m á s d i f u s a q u e dejó Ms. el autor, p o r q u e , como
R o d r í g u e z Lupercio, IQWA.--Tract<itiis Theologici va- él m i s m o escribe, le era muy costosa la impresión, y su
rii. M s . en la B i b l i o t e c a de la U n i v e r s i d a d d e México." renta nada sobrada.—2° Panegírico pronunciado en
la Dedicación del nuevo templo de S. Bernardo de Mé-
XL. xico. i m p . allí, 1691. 4 . - 3 ? Elogio fúnebre de la rei-
na Doña Mariana de Austria, pronunciado en la Me-
tropolitana de México. I m p . allí, 1697. 4."
(1660)
.Jjfcfi r V j ' A .<írfá .'H'l'c A. i f - -s

Theórica j de la prodig iosa j Imágen de la Virgen ^ XLI.


•Santa María | de Gvadálupe | de México. | En vn dis-
curso theologico | qve predicó. \ El Doctor Ioseph Vidal (1662)
de Figveroa, j Colegial de Ntrá. Señora de todos Santos,
Cura Beneficiado de la Iglesia | Parroquial de Texopil- Segunda edición de la Historia de la Aparición por el
co, feligresía de Indios de la Metro \ politana de la Nue- P. Mateo de la Cruz, hecha en Madrid, 1662.
va España. | El dia 12 de Diziembre, en la fiesta \ a- ' H a b i e n d o t r a t a d o d e la p r i m e r a edición en el n ú m e r o
nual de su Milagrosa Aparición en su Hermita. j Fvn- X X X I X , he aquí como 6e e x p r e s a el P . F l o r e n c i a r e s -
dado en vn texto de San Pablo \ nuevamente ilustrado pecto á la s e g u n d a . -'Contentó t a n t o esta relación (la
por la Conversión de los | Indios á la f é del Evangelio, primera) q u e h a b i e n d o llevado consigo de México el
y prueba | deste Milagro | Con licencia de los svperio- Sr. D. P e d r o de G a l j e s del Consejo d e su m a j e s t a d en
res. i I m p r e s o en M é x i c o : por l u á n Ruiz. Año de 1661. el s u p r e m o d e I n d i a s , y C r u z a d a , un r e t r a t o de la santa
A la portada sigue la Dedicatoria al Sr. Lic. D. Pe- I m a g e n , y colocádolo en u n a capilla del colegio de D o -
dro de Gálvez del consejo de Su Magestad en el real y ria María de A r a g ó n del gran P a d r e de la Iglesia S. A -
supremo de las Indias, y del general de la Cruzada— g u s t í n en M a d r i d ; p a r a d a r l a á conocer en a q u e l l a c o r -
te, e n c o m e n d ó á la devoción del M. R. P . M a e s t r o F r .
Véase el n ú m e r o X X V I I . Luego la P r e v e n c i ó n al a -
Miguel d e León del mismo ó r d e n , la diese, como la dió
s u n t o , q u e pusimos en el n ú m e r o X V . P o r ú l t i m o el s i -
otra vez, á la e s t a m p a el año d e mil seiscientos s e s e n t a
g u i e n t e r u b r o : liSermon en presencia del Santísimo
y dos con u n a efigie original de México al p r i n c i p i o ,
Sacramento.—Domingo 3 o de Adviento, y octava de la
q u e c u a t r o años ántes h a b i a h e c h o a b r i r en l á m i n a del
Concepción de María* y el mismo sermón. R m o . P . M. F r . Miguel de Aguirre, p r e d i c a d o r d e su
El D r . D. J o s é M a r í a Vidal d e F i g u e r o a , n a t u r a l d e l
m a j e s t a d , con el m i s m o fin de a c r e d i t a r el t r a s m i t o de
o b i s p a d o de Michoacan, colegial del m a y o r d e S a n t a
M a r í a de Todos Santos, doctor teólogo y c a n c e l a r i o d e la V. I m á g e n m e x i c a n a de G u a d a l u p e , q u e puso en la
la u n i v e r s i d a d ; f u é c u r a de T e j u p i l c o , J o c o t i t l a n , S a n t a insigue capilla de C o p a c a v a n a del P e r ú , su p a t r i a , c u a n -
V e r a c r u z y C a t e d r a l . E n 1673 m e d i o racionero de esta do la edificó en el c o u v e u t o de los padres descalzos del
dia, 12, de Diciembre fuese de fiesta en toda Nueva Espa-
P r a d o de su órden de S. Agustín: para las dos Imágenes
ña y .se rezase de la Aparición de Nuestra Señora de
Indianas sean en la corte de la tierra abogadas del P e -
Guadalupe.
r ú , y Nueva España: como lo son en la corte del cielo
De este y otros importantes documentos habla el P .
d e todas las Indias- A esta relación, y á su autor d e b o
Florencia al tratar del motivo que obligó á hacer las in-
lo más sustancial de esta Historia, á que he procurado formaciones de la Aparición. Estas son sus palabras:
ajustarme, en lo narrado (Estrella del N o r t e , cap. X I V , " E l motivo que obligó á hacer estas informaciones, me
pág. 98)." h a parecidoj decir aquí, porque no se eche ménos cosa
alguna en aquesta Historia, que puede conducir á las no-
XLII. ticias del milagro, y á la: piedad, y devoción con la santa
Imagen. El. Ur. L). F.raucisco de. Siles.canónigo lecto-
(1662) tal de. la. iglesia 'Metropolitana de México., y catedrático
de vísperas de teología en la real Universidad, impelido
Capilla de María Santísima de Guadalupe en la igle- del celo grande, que siempre tuvo de promover, y a d e -
sia de los Recoletos del Prado {Madrid), edificada por lantar el cuito, y veneración de la prodigiosa Imagen
el Rmo. P. Maestro Fr. Miguel de Aguirre, criollo de de Nuestra Señora d e Guadalupe de México, trató con
Lima. el Sr. D. Diego Glorio, Escobar, y Llamas, obispo de l a
Véase el número XXVIL P u e b í a de los. Angele«, gobernador del Arzobispado, y
virey de la Nueva España, y con el cabildo metropoli-
XLIII. tano, .pidiesen á la Santidad de Alejandro sétimo Pontí-
fice máximo, se sirviese de conceder,' que el dia doce de
(1662) Diciembre, cuarto de la octava de la Purísima Concep-
ción, dia en que se hace memoria anual de la Aparición
de la santa Imagen; fuese de fiesta en todo el reino, y
Primavera Indiana. Su autor D. Cárlos de Sigilen-
que en él SA; rezase generalmente en la N u e v a España en
za y Góngora. Imp. en México 1662.
memoria de un tan señalado b e t i e f i i o : vinieron en ello
''En un canto en 77 octavas, en que p i n t a eon todo el dicho Sr. Obispo, Arzobispo electo, y señores del Cabil-
entusiasmo poético la Aparición milagrosa de N u e s t r a do eclesiástico. Y habiendo enviado á su Santidad, y á
Señora de Guadalupe de México.'' la Congregación de los eminentísimos cardenales de Ri-
Conténtase los biógrafos d e Sigüenza con enunciar tus,.cartas de, dichos sefiores, obispo, virey, y secular, y
esta edición de la " P r i m a v e r a I n d i a n a , " Ni en la d e todas las religiones; y otros papeles concernientes á
Biblioteca nacional se ha podido hallar hasta hoy un so- la Historia deidicha Aparición, con el postulado de d i -
lo ejemplar. Adelante describiremos la única edición cha fiesta, y rezo; fué respondido por el procurador de la
que 6e conoce. Curia Romana: Que aunque se habían presentado dichas
cartas, y papeles ante su Santidad, y vístose en la C o n -
XLIV. gregación de Ritus: pero que le parecía que lo más que
por a h o r a se podia esperar de los eminentísimos, c a r d e -
(1662) nales de Ritus, era un rescripto remisorial, que conten-
dría las preguntas por cuyo tenor se examinasen los tes-
Carta duplicada dirigida á la Santidad de Alejandro tigos del milagro, y las circunstancias del, y señalasen
VII por el lllmo. Sr. Dr. D. Diego Osario Escobar y
Llamas, obispo de Puebla, gobernador del Arzobispado
de México y virey de Nueva España, pidiendo que el
diputados por el Ordinario, que en n o m b r e de su S a n - XLV.
tidad hiciesen plenaria información d e todo, con la cual
se pasaría al petitorio de dicha gracia (Estrella del Nor- (1663)
te, cap. X I I I , pár. V I , pág. 71)."
De la carta del Illmo. Sr. Llamas y Escobar hace tam- Relación de la Aparición de Nuestra Señora de Gua-
bién mención el eminentísimo Sr. C a r d e n a l Julio Rospi- dalupe presentada á la Santidad del Sr. Alejandro Vil.
llosi que elevado al Pontificado tomó el n o m b r e de C l e - E s t a Relación es la misma q u e traducida del latín al
m e n t e I X en las letras que dirigió al Dr. P e r a l t a , las italiano, dió á luz en Roma Anastasio Nicoseli. Dícelo
cuales pondremos en el lugar respectivo. así en el siguiente
Menciónala t a m b i é n Anastasio Nicoseli en la R e l a -
ción que pondrémos en el número siguiente. PREAMBULO Y ADVERTENCIA AL LECTOR.
Nació el Illmo. y E x m o . Sr. Dr. D. Diego Osorio de
Escobar y Llamas en el puerto de la C o r u ñ a del reinado "Con la más fiel, clara y fácil interpretación se ha t r a -
de Galicia. Abogado de los reales consejos, doctoral, ducido del latin al italiano la histórica narración que si-
inquisidor y vicario general de la iglesia de Toledo; pro- gue; pareciendo, que no deba pretender el lector ornato
movido á la diócesis de P u e b l a el 2 1 d e J u n i o de 1656, de elocuencia, doude el título del librito le convida á
tomó posesiou de ella á nombre suyo D . Alouso de S a - informarse de la simple y desnuda verdad, y á recibir
lazar Varaona. P r o m o v i d o á la Metropolitana en 1663, nuevos estímulos á !a antigua piedad, y fervor á la d e -
renunció, si bien gobernó la archidiócesis hasta la l l e - voción. Ella está traducida casi literalmente (si no es
gada de su sucesor. En 1664 tomó el bastón del virey, q u e de otro modo algunas veces lo pidan las buenas r e -
con cuyo carácter gobernó también el país hasta el 27 glas del traducir de uno en otro idioma) de una n a r i a -
de S e t i e m b r e del mismo año; habiéndolo regenteado dos cion latina, toda e n t e r a difusamente inserta en las e s -
meses veintisiete dias, en cuyo limitado periodo s e n t e n - crituras auténticas en lengua castellana, presentadas en
Roma á la sagrada Congregación de Ritos á nombre del
ció mas de 70 pléitos, desplegando m u c h a actividad en
público eclesiástico y secular de la real ciudad de M é x i -
su gobierno. F u n d ó en P u e b l a el convento de r e l i -
co, á efecto de obteuer facultad de celebrar en aquel rei-
giosas de la Santísima Trinidad en q u e gastó 22.000 pe-
no la fiesta de esta admirable Aparición de la Virgen
sos, dos aniversarios, los sermones l l a m a d o de raisereri
Sacratísima que se i n t e n t a contar, y corroboradas por la
que se predican allí los viérnes de c u a r e s m a y la fiesta petición jurídica hecha por el Dr. D. Francisco de Siles,
tutelar de S. P e d r o en su conmemoracion. Falleció en canónigo teólogo de aquella iglesia Metropolitana, y c a -
aquella misma cuidad el 17 de O c t u b r e de 1663, m e - tedrático de vísperas de teología en la real Universidad
reciendo por sus grandes méritos y virtudes el siguiente de aquella ciudad, procurador de la cuusa; y de las u n i -
elogio que se puso en su retrato: ' Mitis, Magnificus, J u - f o r m e s informaciones dadas por el Cabildo de los c a n ó -
risperitissimus." Según Beristain escribió las obras s i - nigos, por el magistrado secular, por las cuatro religio-
guientes:—"Alegación jurídica por los derechos decima- nes mendicantes dominicana, franciscana, agustína, c a r -
les de las santas Iglesias de la N. B. I m p . en fol. sin melita, y por la Compañía de Jesús, todas firmadas r e s -
ano.—Alegación canónica por la dignidad episcopal pectivamente por los superiores locales, y por los padres
angelopolitana, y au jurisdicción apostólica delegada y más acreditados de las mismas, habitantes en aquella
ordinaria sobre erección de Monasterios religiosos. Imp. ciudad, donde estas auténticas escrituras se hicieron; y
en la P u e b l a en fol. sin a ñ o / ' ú l t i m a m e n t e por el Decreto del Illmo. y limo. Sr. D.
Diego Osorio Escobar y Llamas, obispo de la P u e b l a de
diputados por el Ordinario, que en n o m b r e de su S a n - XLV.
tidad hiciesen plenaria información d e todo, con la cual
se pasaría al petitorio de dicha gracia (Estrella del Nor- (1663)
te, cap. X I I I , pár. V I , pág. 71)."
De la carta del Ilhno. Sr. Llamas y Escobar hace tam- Relación de la Aparición de Nuestra Señora de Gua-
bién mención el eminentísimo Sr. C a r d e n a l Julio Rospi- dalupe presentada á la Santidad del Sr. Alejandro Vil.
llosi que elevado al Pontificado tomó el n o m b r e de C l e - E s t a Relación es la misma q u e traducida del latín al
m e n t e I X en las letras que dirigió al Dr. P e r a l t a , las italiano, dió á luz en Roma Anastasio Nicoseli. Dícelo
cuales pondremos en el lugar respectivo. así en el siguiente
Menciónala t a m b i é n Anastasio Nicoseli en la R e l a -
ción que pondrémos en el número siguiente. PREAMBULO Y ADVERTENCIA AL LECTOR.
Nació el Illmo. y E x m o . Sr. Dr. D. Diego Osorio de
Escobar y Llamas en el puerto de la C o r u ñ a del reinado "Con la más fiel, clara y fácil interpretación se ha t r a -
de Galicia. Abogado de los reales consejos, doctoral, ducido del latin al italiano la histórica narración que si-
inquisidor y vicario general de la iglesia de Toledo; pro- gue; pareciendo, que no deba pretender el lector ornato
movido á la diócesis de P u e b l a el 2 1 d e J u n i o de 1656, de elocuencia, doude el título del librito le convida á
tomó posesiou de ella á nombre suyo D . Alouso de S a - informarse de la simple y desnuda verdad, y á recibir
lazar Varaona. P r o m o v i d o á la Metropolitana en 1663, nuevos estímulos á !a antigua piedad, y fervor á la d e -
renunció, si bien gobernó la archidiócesis hasta la l l e - voción. Ella está traducida casi literalmente (si no es
gada de su sucesor. En 1664 tomó el bastón del virey, q u e de otro modo algunas veces lo pidan las buenas r e -
con cuyo carácter gobernó también el país hasta el 27 glas del traducir de uno en otro idioma) de una n a r i a -
de S e t i e m b r e del mismo año; habiéndolo regenteado dos cion latina, toda e n t e r a difusamente inserta en las e s -
meses veintisiete días, en cuyo limitado periodo s e n t e n - crituras auténticas en lengua castellana, presentadas en
Roma á la sagrada Congregación de Ritos á nombre del
ció mas de 70 pléitos, desplegando m u c h a actividad en
público eclesiástico y secular de la real ciudad de M é x i -
su gobierno. F u n d ó en P u e b l a el convento de r e l i -
co, á efecto de obteuer facultad de celebrar en aquel rei-
giosas de la Santísima Trinidad en q u e gastó 22.000 pe-
no la fiesta de esta admirable Aparición de la Virgen
sos, dos aniversarios, los sermones l l a m a d o de raisereri
Sacratísima que se i n t e n t a contar, y corroboradas por la
que se predican allí los viérnes de c u a r e s m a y la fiesta petición jurídica hecha por el Dr. D. Francisco de Siles,
tutelar de S. P e d r o en su conmemoracion. Falleció en canónigo teólogo de aquella iglesia Metropolitana, y c a -
aquella misma cuidad el 17 de O c t u b r e de 1663, m e - tedrático de vísperas de teología en la real Universidad
reciendo por sus grandes méritos y virtudes el siguiente de aquella ciudad, procurador de la cuusa; y de las u n i -
elogio que se puso en su retrato: ' Mitis, Magnificus, J u - f o r m e s informaciones dadas por el Cabildo de los c a n ó -
risperitissimus." Según Beristain escribió las obras s i - nigos, por el magistrado secular, por las cuatro religio-
guientes:—"Alegación jurídica por los derechos decima- nes mendicantes dominicana, franciscana, agustína, c a r -
les de las santas Iglesias de la N. B. I m p . en fol. sin melita, y por la Compañía de Jesús, todas firmadas r e s -
ano.—Alegación canónica por la dignidad episcopal pectivamente por los superiores locales, y por los padres
angelopolitana, y au jurisdicción apostólica delegada y más acreditados de las mismas, habitantes en aquella
ordinaria sobre erección de Monasterios religiosos. Imp. ciudad, donde estas auténticas escrituras se hicieron; y
en la P u e b l a en fol. sin a ñ o / ' ú l t i m a m e n t e por el Decreto del Illmo. y limo. Sr. D.
Diego Osorio Escobar y Llamas, obispo de la P u e b l a de
los Angeles, arzobispo electo, y gobernador del arzobis-
pado de México. En el cual Decreto, supuestas la pe- fé tan constante, que ninguno hasta ahora (aun de aqué-
tición é información predicbas, afirmando el dicho p r e - llos los cuales han tenido por costumbre de poner en du-
lado la verdad de la Aparición, y la constante devoción da las cosas de Indias) se ha arriesgado d negar la debi-
de aquellos pueblos á aquel S a n t u a r i o é I m a g e n , pasa da creencia a tan raro y admirable prodigio. Sigue i n -
m e d i a t a m e n t e á la narración predicha en las escrituras
también él á suplicar á la Santidad del P a p a Alejandro
auténticas, de las cuales lo liemos sacado, el testimonio
V I I , de feliz memoria, q u e en aquel tiempo reinaba, pa-
dei Lic. D. Sebastian Rodríguez, clérigo de órdenes me-
ra que concediese que se pudiese celebrar dia festivo con
nores, notario público y apostólico, el cual afirma, que
oficio p a r t i c u l a r , y jubileo, se aumentase el' culfoi, y se
las copias hechas por él de las mismas escrituras c o n -
perpetuase la noticia de tan prodigioso milagro en ¡a me- cuerdan con su original, dadas delante d e él por el c a -
moria de la posteridad. Tanto allí'se ltee-, en data d e 12 pitan D . J a c i n t o del Pino, vecino de Sevilla, la cual él
de J u n i o de 1663 (Opúsculos Guadal úpanos, publicados ratifica fin la misma ciudad, en d a t a de cuatro de Marzo
en Madrid 1785. Tomo 1, pág. 426)" d e mil seiscientos sesenta y siete."
Después del p r e á m b u l o sigue la Relación con este e n -
" E l cual testimonio vieue despues, según costumbre,
cabezamiento:
corroborado de otros tres notarios públicos y apostólicos
• NARRA GIONHISTORICA, fiel, y compewliosa-
de la Curia arzobispal de Sevilla, ios cuales hacen fé ser
mente escrita, de La milagrosa lmágen de lw Virgen
el dicho Lic. D. Sebastian Rodríguez autor de las dichas
Santísima, comunmente, llomada en las Indias de G u a -
auténticas copias, tal cual él afirma, con título legítimo
da upe, la cual' formada con maravilloso mudo, se apa-
y ejercicio, con licencia y aprobación del Ordinario de
reció improvisamente en la Ciudad de México el. año de
la misma ciudad, y que á sus escrituras, actos públicos
1531 a vista y entre las manos del Señor I). Fr. Juan
é instrumentos ha estado siempre dada, y se dá entera fé
de Zumárraga, entónces Obispo, y despues. Arzobispo
y crédito judicial y extrajudicialmeute, firmándose a b a -
de Métricos'
jo todos tres en testimonio de verdad, en la ciudad d i -
Concluye esta narración con estos párrafos que no de- cha de Sevilla, bajo la misma data, á cuatro de Marzo
j a n duda de la Aparición ni de la autenticidad del d o - de mil seiscientos sesenta y siete (De la pág. 469 á la
c u m e n t o . " E l Milagro de la Aparición f u é después con- 472)."
firmado por Dios con muchos otros señalados prodigios; Tal narración, según Gurfdi y Alcocer, f u é obra del D r .
los cuales, v á l i d a m e n t e probados con i n s t r u m e n t o s a u - Siles. Estas son sus palabras: " E l Dr. D. Francisco, l e e -
ténticos, fueron unidos en un justo tomo, y j u n t a m e n t e toral de México y despues arzobispo electo de Manila,
descritos con la dicha Aparición por el Lio. D. Miguel f u é el primero q u e escribió pidiendo el rezo y misa y en-
Sánchez, sacerdote de México, egregio predicaddr de la vió una historia en latin á la sagrada Congregación
D i v i n a p a l a b r a entre los. más famosos.de-su siglo; h o m - de Ritos, con cuyo motivo produjo en 1666 la i n f o r m a -
bre, por la elocuencia, por la¿sabiduría, por el ingénio, ción, que puede verse como auténtica del milagro ( A p o -
por el buen índole, y aquella que. más. importa, por la logía de ia Aparición, cap k X V , § I, pág. 156)."
integridad de s.u vida y costumbres, especialmente esti- " E l Illmo. Sr. Siles nació en el Real del Monte, uno
mado.en la opinion de todos, y verdaderamente digno d e los minerales del arzobispado de México, á 15 leguas
historiógrafo, elegido de la Virgen Santísima para.des-r a l N. de la capital. Sin embargo sus p a d r e s fueron tan
cribir su Aparición en aquel reino. Todo.cuanto se ha pobres, que habiendo pasado á México el niño F r a n c i s -
dicho, en la misma forma en que toscamente lo hemos re- co con inclinación á las letras, vivió a r r i m a d o á varias
fejido, es< así umversalmente afirmado, y. de todos, jóver- casas, y llegó alguna vez por necesidad á dormir en los
nes, viejos, doctos é ignorantes supuestas y creídos, con portales de la plaza, y á estudiar sus lecciones á la esca-
s a y fastidiosa luz de las teas públicas, como él mismo E s t e cuadernillo, según lo dicho en el número anterior,
lo confesaba desde los púlpitos, siendo y a canónigo. S u contiene las " u n i f o r m e s Informaciones dadas por el C a -
talento singular, su aplicación desmedida, su índole sua- bildo de los canónigos, por el magistrado secular, por las
ve, y sus costumbres puras le granjearon la estimación cuatro religiones mendicantes dominicana, franciscana,
y protección de las primeras gentes de México, q u e le Agustina, carmelita, y por la C o m p a ñ í a de J e s ú s , todas
colocaron en el colegio m a y o r de Santos, le facilitaron firmadas r e s p e c t i v a m e n t e por los superiores locales, y
los costos del grado de doctor, sostuvieron sus justicia por los padres más acreditados de las mismas, h a b i t a n -
p a r a la cátedra de teología, que sirvió en la U n i v e r s i - tes en aquella ciudad, donde estas auténticas escrituras
dad hasta jubilarse, y lo sentaron en la silla de c a n ó n i - se hicieron."
go lectoral de la Metropolitana. E n este destino c o n t i -
CABILDO METBOLITANO DE MEXICO EN 1663.
n u ó mereciendo por sus virtudes eclesiásticas y civiles
el común aprecio y veneración. Y acordándose de la
DEAN, lllmo. Sr. Dr. D. Juan Póblete, de quien y a
pobreza y trabajos de su j u v e n t u d , empleó toda su renta
hablamos en el número X X I .
en recoger en su casá y fomentar á los estudiantes nece-
CHANTRE. Dr. D. Manuel Bravo Sobremonte, tesore-
sitados, que conocia de más i n g é n i o , v i r t u d y esperanza. ro de la C a t e d r a l de P u e b l a en tiempo del lllmo. S r . P a -
E s t e eclesiástico f u é el que al cabo de un siglo promovio lafox, pasó con igual dignidad á la Iglesia de M é -
las primeras informaciones selemnes, que constan do la xico en 1650, y en 655 ascendió á C h a n t r e .
tradición del milagro de la Aparición de Nuestra Señora TESORERO. lUmo. Sr. Dr. D. Juan Suurez de la Cáma-
de Guadalupe, por h a b e r s e perdido los primeros d o c u - ra. E n 1654 ascendió á la dignidad de C h a n t r e en la
mentos: se hizo procurador de esta causa, y la remitió á Catedral d e México, en el de 66 á la de arcediano, en 81
R o m a ; mas no pudo verla concluida por haberle cogido al deanato. Falleció en 31 de Mayo del mismo año. F u é
la m u e r t e en 27 de Enero de 1670. A pocos días de su propuesto p a r una mitra.
fallecimiento llegó á México la cédula en que la reina OANONIGCS. Ulmo. Sr. Dr. D. Nicolás del Puerto.
gobernadora lo p r e s e n t a b a para el arzobispado de Mani- "Nació en S a n t a Catarina de las Minas, curato de la
la: lo que acabó de llenar de tristeza á los que conocían diócesis de O a x a c a . Estudió filosofía y jurisprudencia
cuan digno era de tales honores." Escribió: — Panegí- en el colegio de S. Ildefonso de México, y en 23 de S e -
rico del Santo Profeta Elias, Patriarca del Carmelo. t i e m b r e de 1642 vistió la beca del colegio mayor de
I m p . en México por Calderón, 1657. 4.—Elogio fúnebre S a n t a María d e Todos S a n t o s de la misma capital, en
del Ven. lllmo. D. Alonso Cuevas Dávalos, Arzobispo cuya U n i v e r s i d a d fué doctor, catedrático de retórica, y
de México. I m p . 1666. 4 . - C a r t a s al Br. D. Miguel de prima de cánones, rector y cancelario. O b t u v o en la
Sánchez sobre la Historia Guadalupana. Imp. en Mé- M e t r o p o l i t a n a la canongía doctoral y dignidad de teso-
xico, 1644. 4." rero, y ejerció los empleos de provisor y vicario general
del Arzobispado, consultor de la Inquisición, y comisa-
XLYI. rio de la S a n t a Cruzada. E r a llamado el Cicerón de
los E s t r a d o s jurídicos de México, por su energía y elo-
cuencia- y otros por su doctrina le dieron el renombre de
(1668)
Salomoú mexicano. H a b i é n d o s e r e t a r d a d o . l a remisión
de bulas de España y los despachos para su publicación,
Un cuadernillo en que se registran las instan-
tomó el p a r t i d o de resellar los ejemplares, que habían
cias que todas las religiones y colegios de la ciudad ha- q u e d a d o de la anterior, y procedió á predicar la bula de
cen al mismo Sr. Alejandro Vil, para que apruebe la
fiesta de María Santísima de Guadalupe.
s a y fastidiosa luz de las teas públicas, c o m o él mismo E s t e c u a d e r n i l l o , según lo d i c h o en el n ú m e r o a n t e r i o r ,
lo confesaba desde los pálpitos, siendo y a canónigo. S u c o n t i e n e las " u n i f o r m e s I n f o r m a c i o n e s dadas por el C a -
t a l e n t o singular, su aplicación d e s m e d i d a , su índole sua- bildo d e los canónigos, por el m a g i s t r a d o secular, por las
ve, y sus costumbres p u r a s le g r a n j e a r o n la estimación c u a t r o religiones m e n d i c a n t e s dominicana, f r a n c i s c a n a ,
y protección de las p r i m e r a s g e n t e s de México, q u e le a g u s t i n a , c a r m e l i t a , y por la C o m p a ñ í a de J e s ú s , todas
colocaron en el colegio m a y o r de S a n t o s , le facilitaron firmadas r e s p e c t i v a m e n t e por los superiores locales, y
los costoB del grado d e doctor, sostuvieron sus justicia por los p a d r e s más acreditados d e las mismas, h a b i t a n -
p a r a la cátedra d e teología, que sirvió en la U n i v e r s i - tes en a q u e l l a ciudad, d o n d e estas a u t é n t i c a s escrituras
d a d hasta jubilarse, y lo sentaron en la silla d e c a n ó n i - s e hicieron."
go lectoral de la M e t r o p o l i t a n a . E n e s t e destino c o n t i -
CABILDO METBOLITANO DE MEXICO EN 1663.
n u o mereciendo p o r sus v i r t u d e s eclesiásticas y civiles
el común aprecio y veneración. Y a c o r d á n d o s e d e la
DEAN, lllmo. Sr. Dr. D. Juan Póblete, d e q u i e n y a
p o b r e z a y trabajos d e su j u v e n t u d , e m p l e ó t o d a su r e n t a
en recoger en su casó y f o m e n t a r á los estudiantes nece- h a b l a m o s en el n ú m e r o X X L
sitados, que conocia de más i n g é n i o , v i r t u d y e s p e r a n z a . CHANTRE. Dr. D. Manuel Bravo Sobremonte, tesore-
ro de la C a t e d r a l de P u e b l a en t i e m p o del l l l m o . S r . P a -
E s t e eclesiástico f u é el q u e al c a b o de un siglo promovio
lafox, p a s ó c o n igual dignidad á la Iglesia d e M é -
las primeras i n f o r m a c i o n e s s e l e m n e s , que constan do la
xico en 1650, y en 655 ascendió á C h a n t r e .
tradición del milagro d e la Aparición d e N u e s t r a Señora
TESORERO, lllmo. Sr. Dr. D. Juan Suurez d e la Cáma-
d e Guadalupe, por h a b e r s e perdido los primeros d o c u -
ra. E n 1654 ascendió á la dignidad d e C h a n t r e en la
m e n t o s : se hizo procurador d e esta causa, y la remitió á C a t e d r a l d e México, en el d e 66 á la de a r c e d i a n o , en 8 1
R o m a ; mas no p u d o verla concluida por h a b e r l e cogido al d e a n a t o . F a l l e c i ó en 31 d e M a y o del mismo año. F u é
la m u e r t e en 27 de E n e r o d e 1670. A pocos días de su p r o p u e s t o p a r u n a mitra.
fallecimiento llegó á M é x i c o la cédula en que la r e i n a OANONIGCS. Ulmo. Sr. Dr. D. Nicolás del Puerto.
g o b e r n a d o r a lo p r e s e n t a b a p a r a el arzobispado de Mani- " N a c i ó en S a n t a C a t a r i n a d e las Minas, c u r a t o de la
la: lo q u e acabó de llenar d e t r i s t e z a á los que conocían diócesis d e O a x a c a . E s t u d i ó filosofía y j u r i s p r u d e n c i a
cuan digno era de tales honores." Escribió: — Panegí- en el colegio d e S. Ildefonso d e México, y en 2 3 d e S e -
rico del Santo Profeta Elias, Patriarca del Carmelo. t i e m b r e d e 1 6 4 2 vistió la beca del colegio m a y o r d e
I m p . en México por C a l d e r ó n , 1657. 4 . — E l o g i o fúnebre S a n t a María d e Todos S a n t o s de la m i s m a capital, en
del Ven. lllmo. D. Alonso Cuevas Dávalos, Arzobispo cuya U n i v e r s i d a d f u é d o c t o r , catedrático d e retórica, y
de México. I m p . 1666. 4 . - C a r t a s al Br. D. Miguel d e p r i m a d e cánones, rector y cancelario. O b t u v o en la
Sánchez sobre la Historia Guadalupana. I m p . en M é - M e t r o p o l i t a n a la canongía doctoral y dignidad de t e s o -
xico, 1644. 4." rero, y e j e r c i ó los empleos de provisor y vicario g e n e r a l
del A r z o b i s p a d o , consultor de la Inquisición, y c o m i s a -
XLYI. rio de la S a n t a Cruzada. E r a l l a m a d o el Cicerón d e
los E s t r a d o s j u r í d i c o s d e México, por su e n e r g í a y e l o -
cuencia- y otros por su doctrina le dieron el r e n o m b r e de
(1668)
S a l o m o ú m e x i c a n o . H a b i é n d o s e r e t a r d a d o . l a remisión
de b u l a s d e E s p a ñ a y los d e s p a c h o s p a r a su publicación,
Un cuadernillo en que se registran las instan-
cias que todas las religiones y colegios de la ciudad ha- tomó el p a r t i d o de resellar'los e j e m p l a r e s , que habían
cen al mismo Sr. Alejandro Vil, para que apruebe la q u e d a d o de l a anterior, y procedió á predicar la b u l a d e
fiesta de María Santísima de Guadalupe.
la S a n t a C r u z a d a , justificando esta conducta por medio
de un docto escrito, que mereció la aprobación de la Dr. D. Diego de Céspedes, primiciero de la Congrega-
corte, y que pe le promoviese al obispado d e A n t e q u e r a cioíi de S. Francisco J a v i e r , establecida en la p a r r o q u i a
de Oaxaca, d e que tomó posesion en 1679. N o fué f u n - de la S a n t a Veraeruz. Murió en 6 de Febrero de 1666,
dador del seminario de Oaxaca, como ee lee en el Cata- h a b i e n d o pedido ántes de su muerte el hábito de S. Die-
logo de los colegiales del Mayor d e Santos; pero sí f u n - go, en cuyo convento f u é sepultado.
dó en él c á t e d r a s de latinidad, filosofía y teología, y le iDr. D. Francisco López Salís, oidor de G u a t e m a l a y
hizo donacion de su buena librería. Murió á 13 de A - maestrescuelas de la metropolitana d e México, falleció
gosto de 1681 y está sepultado en la capila de S. P e d r o el 8 de O c t u b r e de 1664.
de aquella c a t e d r a l . " Escribió varias obras q u e pueden Illmo. Sr. D r . D. Francisco Siles, de quien ya h a b l a -
verse en B e r i s t a i n , de donde t o m a m o s lo a n t e r i o r . — R i - mos en el n ú m e r o XLV".
vera en sus Diarios, Octubre 1678, dice del Illmo. P u e r - CANONIGO. Illmo. Sr. Dr. D. Miguel Póblete Casasola,
to. " E r a i n d i o de aquel obispado, (Oaxaca) le reproba- maestrescuelas de la c a t e d r a l d e P u e b l a y catedrático
ron en el s í n o d o , y al llegar á la cuesta de S. J u a n del de teología de su seminario, n o m b r a d o por el Illmo. S r .
R e y , d e s p a c h a d o , y m i r a n d o hácia Oaxaca, sacudió-sus P a l a f ó x . Concluyó felizmente como obrero la f á b r i c a
zapatos y d i j o : q u e solo volvería de obispo, como suce- de a q u e l l a C a t e d r a l ; en 1640 renunció la m i t r a de N i c a -
dió."
r a g u a y a d m i t i ó la arquidiócesis de Manila. En 4 d e
Illmo. Sr. Dr. D. Juan Cano de Sandoval. Sien- S e t i e m b r e de 1660, lo consagró en su capilla arzobispal
do doctoral d e Michoacan, pasó á México de canónigo el Illmo. Sr. Mañozca, y 7 del mismo mes recibió el p a -
en 1661, y d e t p u e s d e haber sido penitenciario, en 1678 lio de manos del mismo prelado. Fabricó la catedral d e
ascendió á la d i g n i d a d de maestrescuelas h a b i e n d o sido M a n i l a , g a s t a n d o de su patrimonio 25.000 pesos, l l e g a n -
también provisor de Indios y vicario general de 1a d i ó - do á e m p e ñ a r sus anillos y cruces pectorales. Murió con
cesis. P r o m o v i d o al obispado de Michoacan en 1683 lo f a m a de s a n t i d a d el 8 de Diciembre de 1667, h a b i e n d o
gobernó h a s t a el 20 de Febrero de 1695 en que falleció escrito m u c h a s obras.
teniendo 78 a n o s de edad. Distinguido literato, dejó ma- Illmo. Sr. Dr. D. Isidro Sariñana, del cual h a b l a r e -
nuscrita una o b r a i m p o r t a n t e q u e menciona Beristain. mos en otro lugar.
Dr. D. José Castillo Barrien'os, rector d e la U n i v e r s ú
DOMINIOO8.
dad. F a l l e c i ó en 40 de S e t i e m b r e de 1676.
Dr. D. Juan Diaz de la Barrera, cura de la Santa Ve-
racruz, d o c t o r a l en México en 1648, rector de la U n i - PROVINCIAL. M. R. P. M. Fr. Luis Ordaña, electo el
versidad y v i c a r i o de monjas en la Sede v a c a t e . F a l l e - 28 de Abril de 1663. N a t u r a l de Sevilla, tomó e l h á b i t o
ció el 27 de J u n i o de 1678, siendo provisor y vicario g e - en el convento imperial de México á 8 de D i c i e m b r e d e
nera] del a r z o b i s p a d o y c h a n t r e de la Catedral. 1612. Escribió, según Beristain. " I n f o r m e celoso dis-
cursivo contra la Carta pastoral del Sr. Obispo de la
Dr. D. Simón Estévan Alzate, magistral en 1651 t e -
Puebla D- Juan de Palafóx, sobre la entrega de las doc-
sorero en 64, maestrescuelas en 65. Falleció el 16 de
trinas y curatos de los regulares á los clérigos. Imp.
M a y o de 1670. Habia sido rector de la Universidad tres
en México, 1641. 4.—Este escrito f u é i m p u g n a d o por
veces, dejo e s t a b l e c i d a la fiesta de la Concepción- se le
el Dr. D. A n t o n i o Belvis."
dio sepultura e n la capilla de S. J u a n dy-la Catedral cu-
P A D R E S G R A V E S . — M . R. P. M.PT. Diego de Arellano
ya capilla e d i f i c ó á su costa, y dejó dotado su dia y las
h u é r f a n a s q u e sahan por suerte la tiesta de la Asunción y Salas, n a t u r a l de N u e v a E s p a ñ a , profesó el 14 de Di-
de Nuestra S e ñ o r a . c i e m b r e de 1616, m u d a n d o en Diego su a n t i g u o n o m -
b r e de Cárloe. O b t u v o varias prelacias, entre ellas el
priorato de T a c u b a y a , en el cual se hallaba el 17 de Ma- c u l a d a Concepción en el convento de la Encarnación,
yo de 1669, en que f u é electo provincial de la Orden. nuestro F r . A lonso Diaz f u é el que desempeñó el pulpito.
-Según Beristain dió á luz—'"Sermón dogmático en el so- M. R. P. M. Fr. Nicolás Medina, sucesor del Illmo.
lemne Auto de f é que celebró el tribunal de la Inquisición Sr. D. F r . Antonio Monroy en la cátedra de Santo T o -
de México, año 1659. í m p . allí dicho año por Calderón. más en le Universidad, de la cual tomó posesion el 28 de
4." J u l i o de 1674.
M. R. P. Al. Fr. Juan de Paredes, natural de "Nueva
España, profesó en 13 de N o v i e m b r e de 1625, en 1647 FRANCISCANOS.
en que ya era predicador general de la orden y prior
del convento de Santo Domingo de México, el P . Velas- COMISARIO D E LA ORDEN M. R. P. Fr. Diego Zapa-
en provincial de la Compañía de J e s ú s lo n o m b r ó para ta nombrado comisario en 1660, de la provincia de
que, en unión del P . M. F r . Agustin Godines, f u e r a c o n - Castilla, calificador de la Suprema y predicador del rey.
servador en el célebre piéito del Illmo. S r . P a l a f ó x . PROVINCIAL M. R. P. Fr. Antonio Mendez, de la
Habiendo escendido al provincialato de su orden en provincia de Santiago, lector jubilado.
1649, y desempeñado después cargos de alta i m p o r t a n - P A D R E S GRAVES. Illm«. y Rmo. P. Fr. Alonso Bravo
cia, falleció el dia 2 de Mayo de 1668. Según Beristain de las Lagunas, " n a t u r a l de la ciudad de Tepeaca, en el
publicó— u Oración fúnebre pronunciada en las exéquias obispado de la P u e b l a , hijo de padres nobles, de Diego
que el tribunal de la Inquisición de Méícico, celebró al F e r n a n d e z Bravo de Lagunas y de Doña Leonor Chacón,
príncipe D. Baltazar Cárlos. I m p . en México, 1647. 4.1' profesó en el convento de México en 29 de F e b r e r o de
Illmo. y Exmo. Sr. D. Fr. Antonio Monroy, cuya bio- 1620. E n t r ó en la religión bachiller en artes, en teolo-
gía y en cánones. F u é lector jubilado, definidor dos v e -
grafía se pone en otro lugar.
ces. I n s i g n e predicador y escriturista consumado, a
M. R. Fr. Tomás Beltran.
quien p o / a n t o r i o m a s i a llamaban todos el Maestro B r a -
M. R. p. M. Fr. Alonso de Pliego. Falleció por
vo E r a el oráculo de aquellos tiempos. Los vireyes le
el mes de Abril d e 1668, siendo su sucesor en la cátedra c o n s u l t a b a n los negocios. El t r i b u n a l del santo Oficio
ce Santo T o m á s que regenteaba en la Universidad el fiaba de su calificación las causas. F u é varón e j e m p l a r
Illmo. Sr. Monroy. y celoso de la observancia regular. F u é electo obispo
M. R. P. M. Fr. Ignacio Muñoz, catedrático de m a - de ¡Nicaragua el año de 665: fnése á g o b e r n a r su iglesia,
temática- en la Universidad en 1668. con cuya ausencia quedaron todos llorosos. La 1 rovm -
M. P. Fr. D Agustín Dorantes y Zaldívar, "natu- cia dolorida, p o r q u e le f a l t ó un pilar sobre que estribaba
ral de México, del orden de predicadores, cuyo i n s t i t u t o su consuelo, y ai convento de México el desempeño de
profesó en el convento imperial de su patria á I o de F e - todos sus empeños, pues no habia fiesta grande donde no
brero de 1651. F u é maestro por su religión y califica- predicara. Los frailes le amaban y los seglares le vene-
dor del santo Oficio de la N. E. Seguir el testimonio del r a b a n . Congregóse en Guatemala, y yendo visitando
P. Oviedo en la vida q u e publicó del P . Antonio Nuñez, su obispado, pasó de esta vida. Su cuerpo, al querello
y el del P . Diego Rivera en su Diario, consta q u e el trasladar á la catedral después de dos anos, se hallo con
Mtro. Dorantes f u é insigne teólogo y orador, y q u e es- admiración, entero. Este año de i>6, e n t r a n d o el ingles
cribió Varios opúsculos, cuyos títulos y a r g u m e n t o s no en G r a n a d a , viendo su sepulcro adornado con b a r a n d a s ,
expresan (Beristain)." lo abrió, y sacando el cuerpo, q u e e s t a b a e.itero, le q u i -
Fr. Alonso de Diaz, calificador del santo Oficio c a t e - tó el anillo y pectoral, y poniendo fuego a la iglesia C a -
drático de Santo Tomás en la Universidad. E n la f u n - t e d r a l , con ella se q u e m ó el cuerpo, día de J u e v e s S a n -
ción que celebró el santo Oficio de la fiesta de la I n m a -
to, en q u e se h a c e m e m o r i a del f u e g o del a m o r d é Cris- rey sobre los trabajos hechos en la obra del dosagfle. I m p .
to en q u e ños d e j ó s a c r a m e n t a d o su Cuerpo santísimo ert e n fol. (Id.)."
la E u c a r i s t í a ( B e t a n c u r t , Menologio F r a n c i s c a u ó , t o m o M. R. P. M. Fr. Miguel Aguilera, " n a t u r a l de M é x i -
I V , pág. 431)." co, d o n d e tomó el h á b i t o d e S. Francisco. F u é lector
Según R o b l e s en sus Diarios, el Ilibio. Sr. B r a v o t u v ó j u b i l a d o , ductor y c a t e d r á t i c o del Sutil Escoto, califica-
la n u e v a d e ser obispo de N i c a r a g u a en 16 de Marzo d é dor de la inquisición, y electo provincial de la del S a n -
1665; y por D i c i e m b r e del m i s m o año salió d e México to E v a n g e l i o en 1676 (a 25 de J u l i o ) . Escribió un tra-
p a r a su diócesis y se c o n s a g r ó en G u a t e m a l a . tado, de q u e hace mención el P . Alva y Astorga, y q u e
"El Illmo. y fímo. P. Fr. Agustín Serralde, n a t u r a l t u v o presente el m a e s t r o A p o d a c a , promostratense, c a -
de Tochimilco, j u n t o al volcan del arzobispado d e M é - t e d r á t i c o de S a l a m a n c a , i m i t u l a d o : (Murió en 2 3 de A -
xico, hijo del capitán Diego d e S e r r a l d e , n a t u r a l d e N a n - bril de 1692)—SO/MS et Thomas circa lnmacul.atam
clares, en C a n t a b r i a , y d e D o ñ a C a t a l i n a d e O s s é s . n a - Deiparce Conceptionem parum diesentientes. E d i t . in
tural d e Xóchi'miTco. P r o f e s ó en el c o n v e n t o d e M é x i - l u c e m . . . .(Id).'"
co en 16 de N o v i e m b r e , arlo d e 650. F u é procurádÓr, M. R. P. Fr. Domingo Cnrdoso, electo provincial en
güardtan d e los c o n v e n t o s d e T l a l m a n a l c o y T o l u c á . P a - 7 de M a y o de 1667.
só á ser p r o c u r a d o r de las p r o v i n c i a s á la corte d é M a - M. R. P. M. Fr. Martin de Tapia, electo provincial
drid, donde f u é calificador d e la s u p r e m a , predicar d e sú
en I o d e J u n i o de 1658.
m a j e s t a d y obispo a u x i l i a r de Sigüenzá. Consagróse y
E n t r e los padres graves d e b e n contarse t a m b i é n los
v i s i t a n d o su o b i s p a d o llegó el fin d e su v i d a á m a n o s d e
u n a a r d i e n t e fiebre, en 22 d e J u l i o d e 1679, d e c u a r e n - v e e n r a b l e s q u e trae V e t a n c u r t en su Menologio en el
t a y seis años d e edad ( B e t a n c u r t , o b r a cit., p á g 4 3 2 ) ' ' ordenI o siguiente.
V. P. Fr. Garría de S. Francisco y Zúfága, do
q u e h e m o s h a b l a d o en el n ú m e r o X X X V I I .
M. R. P. M. Fr. Martin del Castillo, del q u e se h a -
b l a r á en otro lugar. 2? V. P. Fr. Diego Romero, natural d e Villa N u e -
v a d e los I n f a n t e s en el arzobispado d e T o l e d o . T o m ó
Fr. Juan de Torres, "lector j u b i l a d o de la P r o v i n c i a
del S a n t o E v a n g e l i o , y el p r i m e r catedrático d e este O r - el h á b i t o y profesó en S. F r a n c i s c o de México en 1667.
den q u e en la U n i v e r s i d a d d e México h u b o d e la d o c - P o r 1670 f u é procurador de la Orden al N u e v o M é x i -
t r i n a del Sutil Escoto el a ñ o 1658. E s c r i b i ó s e g ú n co. Dedicado á la meditación d e la P a s i ó n del S a l v a d o r ,
P l a z a . — Varios tratados de teología escolástica (Beris- e s c r i b i b i ó un t r a t a d o muy devoto, q u e despues de su
tain)." m u e r t e se dió á luz con general aceptación. M u c h a s fue-
ron las revelaciones y devociones que Üios les concedió,
M. R. P. M. Fr- Manuel de Cabrera, "del orden d e
s e g ú n lo dice F r . Diego de Leiva en el libro q u e couipu-
S. F r a n c i s c o de la p r o v i u c i a del S a n t o E v a n g e l i o , d e f i -
so de la v i d a d e este P a d r e . L l e n o d e m é r i t o s y v i r t u -
nidor de ella y guardián del c o n v e n t o d e C u a u t i t l a n .
des falleció el 12 d e F e b r e r o d e 1680.
T a n t o por sus conocimientos m a t e m á t i c o s , como por su
3? V. Fr. Francisco de S. Diego, n a t u r a l d e la v i -
a c t i v i d a d y celó patriótico, f u é n o m b r a d o el a ñ o 1665 di-
lla d e Aguila F u e n t e . P r o f e s ó en el c o n v e n t o d e P u e -
rector de la o b r a del desagüe de H u e h u é t o c á , en la q u e
b l a en 1628. á 29 d e D i c i e m b r e , tenia entonces 20 años
t r a b a j ó i n f a t i g a b l e y a c e r t a d a m e n t e , h a s t a merecer q u e
d e edad. F a l l e c i ó en el mismo couvenio en 11 de M a -
por cédula del rey se le diesen las gracias, y se m á n d a -
yo d e 1677.
se recompensar sus servicios en sus parientes. Escribió
—La verdad manifiesta sobre la importante obra del real 4° V. Fr. José Pérez, d e quien h a b l a r e m o s en otro
desagüe de México. Imp. en fol- sin expresión; p e r o número. , .
5° V. Fr. Mateo Manso, mexicano, profeso en M e x i -
por el c o n t e x t o se infiere q u e f u é en 1 6 7 5 . — I n f o r m e al
co á 21 de F e b r e r o de 1655. H o m b r e de penitencia, edi- M e d i n a , Crónica de la Orden.
ficó á todos con sus virtudes, y despues de su fallecimien- PROVINCIAL. M. R. F. M. Fr. Juan García Bueno.
to acaecido en 2S de Mayo de 1689, sucedieron, según " N a t u r a l de Valencia de A l c á n t a r a en la E x t r e m a d u r a .
Vetancurt, varias maravillas. H i j o de esta s a n t a Provincia. Vigésimo provincial en
6° V. Fr. Juan Ramírez, natural de O a x a c a , tomó e n el Capítulo de México, de 30 de J u l i o de 1661. P r e -
el hábito en el convento de México el año de 1628; pasó sidiendo N . M. R. P . comisario general F r . Diego Zapa-
al Nuevo México á la conversión de las almas; anduvo ta, h i j o de la provincia de Castilla."
más de 600 leguas y convirtió á los bárbaros del Peñol M. R. F. M. Fr. Juan de S. José. "Natural de S. Se-
de Aocoman, que no habian podido conquistar los e s p a - bastian en la provincia de Guipuscoa, hijo de esta p r o -
ñoles por medio de las armas. Edificó iglesia e n r i q u e - vincia. Décimo cuarto provincial en el Capítulo de Mé-
ciéndola con ornamentos. P e r m a n e c i ó allí hasta que xico el 12 de Diciembre de 1643. P r e s i d i e n d o el mismo
por su vejez lo trajeron á México, donde falleció en 24 M . R . P . N . comisario general F r . J u a n de P r a d a . M u -
de J u l i o de 1664. rió en México, en 1° de N o v i e m b r e de 1673."
1° V. Fr. José Trvjillo, n a t u r a l de Cádiz tomó el há- M. R. P. M. Fr. Juan Bautista de Rivera. "Natural
bito en el convento de S. Francisco de México en 1634, d e la ciudad de México, lector jubilado, calificador del
''estudió en la religión artes y teología, en que salió tan santo Oficio, confesor del virey conde de Alva de Aliste.
aprovechado que lo eligieron predicador conventual del Décimo sétimo ministro provincial, en el Capítulo de
convento de México, donde predicando un dia de las l e - México de 27 de Julio de 1652. Presidiendo el mismo
tanías. á que asiste el cabildo ecclesiástico, le oyó el Dr. M . R . P . N . comisario general Fr. B u e n a v e n t u r a de S a -
linas. F u é segunda vez provincial, año de 1664."
D. J u a n Diez de Arce, maestrescuelas y catedrático en la
M. R F. M. Fr. Juan Bautista de Rivera, " s e g u n d a
real Universidad, y al salir dijo á los prelados: ¿Es po-
vez ministro provincial en el vigésimo primo capítulo de
sible que tengan á este sugeto oculto en S Francisco?
México de 1664 años. Presidiendo N . M R- P . c o m i -
Treinta años há que leo la Escritura, y en una hora he
sario general F r . Diego Zapata. Murió en México en 23
aprendido de este varón celestial más inteligencia que de Setiembre de 1669."
en muchos años de estudio." P a s ó á Filipinas, luego
M. R. F. M. Fr. Lorenzo Gárate, "víscaino de nación,
á la Isla de Colonga y despues de haber convertido mu-
natural de Helgoibar, hijo de e^ta santa provincia. D é -
chas almas, volvió á México. P o r 1674 se encontraba
cimo octavo provincial, en el capítulo de México, de 24
en Nuevo México, doude sufrió el martirio en 10 de A -
de J u l i o de 1655. Presidiendo N M . R . P . comisario
gosto de 1680.
general F r . J u a n de la Torre, hijo de la santa provincia
^ 8- Fr. Francisco Montero, natural de Sevilla, p r o f e -
del santo Evangelio de México, padre de la de Burgos,
só en México á 14 de Marzo de 1655, siendo ya de edad
donde se incorporó, y despues de comisario, obispo de
provecta. Ordenado de sacerdote fué designado á la cus-
Nicaragua, d o n d e murió.
todia de Tampico en la conversión de S a n t a María de
M.R. F. M. Fr. Francisco de Cartagena. Natural
las P a l m a s , de donde volvió despues á la c i t a d a c u s t o -
d e la c i u d a d de México. Décimo nono provincial en el
dia, siendo la iglesia de esta de p a j a y habiéndose e n -
capítulo de México en l 7 d e Agosto de 1658. Presidien-
cendido, por sacar nuestro religioso las imágenes 6alió
do el mismo M. R . P . N. Fr. J u a n de la Torre/'
abrazado y dentro de tres dias murió, en 3 de S e t i e m b r e
M. R. lJ. M. Fr. Lorenzo de Gár<ite, "ministro p r o -
de 1675.
vincial segunda vez en el Capítulo vigésimo segundo de
CIÉGÜINÓS. México de 1667, en 21 de Mayo. Presidiendo N . M. R .
P . comisario general F r . H e r n a n d o de la Kua, hijo de la
He aquí la lista de los Provinciales de la época, según
provincia de la Concepción. Murió en México OD 26 de d e Serralvo desde el 3 de N o v i e m b r e de 1624 h a s t a el
Marzo de 1680." 16 de S e t i e m b r e de 1635, f u é provincial de la O r d e n nues-
M. R. P. M. Nicolás de Prado, " n a t u r a l de C h i a p a , tro Martin de P e r a l t a , quien, acabado su trienio, se
lector de teología. Vigésimo tercio provincial en el Ca- retiró al colegio de S. Pablo h a s t a el 8 de F e b r e -
pítulo de México en 3 de Mayo d e 1670 años. P r e s i - ro de 1658 en que fué promovido de n u e v o al p r o v i n -
diendo el mismo M. R. P . comisario general F r . H e r n a n - cialato para concluir el tiempo que f a l t a b a á Fr. D\ego
do de la R ú a . Murió en México en 25 de Enero de 1676." de Ríos que murió en esta fecha. E n el C a p í t u l o
M. R. P. M. Fr. Diego de Córdova, " n a t u r a l d é l a vi- celebrado el 14 de Abril de 1663, cuando tenia m a s de
lla de Viruega en el reino de Toledo, hijo de e s t a p r o - 9 4 años de edad, f u é por última vez provincial, cuyo
vincia. Vigésimo cuarto ministro provincial, en el Capí- c a r g o desempeñó h a s t a m a y o de 1665 en q u e falleció.
tulo de México de 6 de Mayo de 1673 años. Presidiendo L a a v a n z a d a edad de este religioso, q u e nació por el a -
N M. R . P. comisario general F r . Francisco T r e v i ñ o , ño de 69 del siglo X V I , dá mucha autoridad á su decla-
hijo de la s a n t a prnvincia de Burgos. Murió en S a n t a ración en favor de la Aparición.
M ^ R I A de Huitzilopochco en 21 de Marzo de 1678." M. R. P. M. Fr, Nicolás Acuña, gran predicador. P r o -
M. R. P. M: Fr. Antonio Godinez, " n a t u r a l de la villa nunció el panegírico del cuarto dia del novenario que se
de Zamora en Michoacan. Lector de teología. Vigésimo hizo á N u e s t r a Señora d e los R e m e d i o s el mes d e
quinto ministro provincial en el capítulo de México, de J u n i o de 1661, cuyo panegírico debe haberse impreso.
11 de Julio de 1676. P r e s i d i e n d o el M . R . P . N. comi- F u é uno de los opositores á varias cátedras de la U n i -
sario general F r . Francisco Treviño." versidad.
.'V?. R. P. M. Fr. Juan García Bueno, " s e g u n d a vez M. R. P. Fr. .Antonio Burrientos, h e r m a n o del l l l m o .
ministro provincial, en el vigésimo sexto capítulo p r o - Sr. Dr. I). P e d r o de Barrieutos Lomeií que por m u c h o
vincial de México de 29 de J u l i o de 1679 años. P r e s i - t i e m p o gobernó el arzobispado de México en varias s e -
diendo N . M . R . P. comisario general F r . Domingo d e d e - v a c a n t e s , y murió obispo d e D u r a n g o ; En 1647 ya
Noriega, padre de la s a n t a provincia de Burgos, lector era Fr. A n t o n i o prior del convento de México y u n o de
jubilado, calificador del sauto Oficio, y comisario g e n e - los padres g r a v e s de la Orden. En 1.0 cbe N o v i e m b r e de
ral de N u e v a España, &c. q u e hoy g o b i e r n a " 1665, siendo prior del convento citado, f u é n o m b r a d o rec-
tor de la U n i v e r s i d a d .
AGUSTINOS. M. R. P. M. Fr. Marcelino de Solís y Haro, " n a t u r a l
de México, h i j o de D. Francisco López Solís y a mencio-
PROVINCIAL. M. R. p. M. Fr. Hernando de Sosa, na- nado. D e edad de 15 años se graduó de doctor en la U -
tural de México, hijo de padres nobles de la misma c i u - uiversidad de su patria; y siendo y a a b o g a d o y relator
dad; siendo rector del colegio de S . P a b l o f u é electo de la Audiencia, se retiró del inundo y tomó el h á b i t o
provincial en 17 de Abril de 1660. En 20 de Mayo de de S. Agustín, y f u é maestro, prior del convento de Mé-
1665 designado por rector provincial de la Orden para xico, y definidor de su provincia del santísimo n o m b r e
concluir el tiempo que f a l t a b a al M. R . F r . Martin de de J e s ú s , y rector de la Universidad literaria. Dió á luz
P e r a l t a que falleció en el mismo mes. En 1672, á 7 de con un e r u d i t o prólogo— Estatutos dé la pontificia Uni-
Mayo, volvió á ocupar el provincialato, y g o b e r n ó la versidad literaria de México. I m p . allí, 1668. fol." ( B e -
orden h a s t a el 3 de Mayo d e 1675, en que f u é electo F r . ristain).
J u a n de Lucio. M. R. P. M. Fr. Diego Velazquez de la Cadena, cate-
M. R. P. Mi Fr. Martin de Peralta, natural de M é x i - drático de p r i m a de teología en sustitución del }í. R . P .
co. G o b e r n a n d o N u e v a E s p a ñ a el Exmo. Sr. Marqués J u a n de H e r r e r a , mercenario.
M. R. P, M. Fr. Domingo de Grijnlva, electo provin- M. R. P- M. Fr. Nicolás de la Concepción, gran p r e -
cial de la Orden en 15 de Mayo de 1666. Falleció el 24
dicador.
de! siguiente mes.
M. R. P. M. Fr. Miguel Consuegra, lector de teolo- MERCENARIOS.
gía en el colegio de S. P a b l o el año de 1647; f u é gran
predicador. PROVINCIAL. M. R. F. M. Fr. Juan de S. Pedro, e -
M. R. P. M. Fr. Nicolás Comacho, lector de prima de lecto en 5 de Mayo de 1662.
teología en el mismo colegio de S. P a b l o en 1647. P A D R E S GRAVES. M. R. P. M. Fr. Juan de Herrera.
M. R. P. M. Fr. Diego de la Reina. En 1647, lector M. R F. M. Fr. Francisco Pareja, electo provincial
de teología y prior de O a x a c a . Definidor de la Orden
en 17 de Abril de 1665.
en 1654.
M. R. P. M. Fr. Antonio Cedeño, electo provincial en
M. R. P. M. F. Antonio Cedeño. Definidor de la
21 de Abril de 1668.
Orden en la misma fecha que el anterior.
M. R. P. M. Fr. Gabriel Calderón, lector de S . P a - M. R. P. M. Fr. Diego Robles, electo provincial en 18
blo. Dió á luz: " E p í t o m e de la Vida de S. Marcial Após- d e M.
Abril
R. P. de M.
1671.
Fr. José Suarez, electo provincial en 1674.
tol de Francia. Imp. en México por Calderón, 1672. 4.'' M. R. P. M. Fr. Diego Rodríguez, comendador de Mé-
(Beristain).
xico en 1665.
M. R. P. M. Fr. Juan de Ortiz.
CARMELITAS. M. R. P. M. Fr. Francisco Hernández.
M. R. P. M. Fr. Cristóbal de Soto.
PROVINCIAL. M. R. P. M. Fr. Miguel de los Ange- M. R. P. M. Fr. Juan de la Paz.
les. Tomó posesíon en 17 de Mayo de 1662.
PADRES GRAVES. M. R. P. M. Fr. Miguel de la Aseen - COMPAÑIA DE JESUS.
cion, provincial por segunda vez en 1665. En el n o v e -
nario que se hizo á N u e s t r a Señora de los Remedios el 3 VISITADOR Y PROVINCIAL. M. R. P. Hernán Carera,
de J u n i o de 1661, predicó el 6 o día. visitador de la P r o v i n c i a en 1661. Fué, dice el P .
M. R. F. M. Fr. Pedro de S. Simón, confesor del v i - Alegre, "varón de grande prudencia y singular d u l -
rey Marqués de Leí va y de Ladrada, que gobernó el país zura, q u e supo apreciar j u s t a m e n t e las gloriosas fatigas
desde 1660 hasta J u n i o de 64. d e los jesuítas de Nueva España, como lo significó en va-
M. R. F. M. Fr. Alonso de la Madre de Dios. Fué rias cartas el M R . padre J u a n P a b l o Oliva, que á fines
d e procurador á Roma y trajo las bulas y palio del IIlino. d e este ano por muerte del padre Nikel entró al g o b i e r -
Sr. Cuevas y Dávalos, arzobispo de México, que falleció no de la universal Compañía (Historia de la C o m p a ñ í a
áutes de recibirlas. de J e s ú s en Nueva España, tom. I I , lib. V I I I , p á g . 4 2 3 ) . '
M. R. P. M. Fr. Diego de Cristo, provincial de la Or- Escribió ''Ordenaciones p a r a el gobierno espiritual de
den en 1665, y de nuevo electo en 7 de Mayo de 1672. las Misiones hechas en G u a d a l a j a r a de la N . E . aüo de
M. R. P. M. Fr. Gabriel del Santísimo Sacramento. 1662." MS. (Beristain).
M. R. P. M. Fr. José de la Concepción. SECRETARIO M. R. P. Francisco Jimenez, electo p r o -
M. R. P. M. Fr. Pedro de la Trinidad, electo p r o - vincial en 1675, falleció en 20 de Agosto del mismo ano.
vincial en 11 de Mayo de 1669. PROCURADOR. M. R. P. Lorenzo Alvarado.
M. R. P. M. Fr. Isidro de Asunción, electo p r o v i n - M- R. P. Bernardo Pardo, provincial en 1680.
cial en 4 de Mayo de 1675. PADRES GRAVES. M. R. P. José Collantor, n a t u r a l de
Leon de Castilla. D o e e años se ocupó en las misiones
de Sinaloa en la reducción y conversión de los chipinas, E n t r e los salvages mendigó por mucho tiempo su a l i -
fresca aun la sangre de los P P . Pascual y Manuel M a r - mento de choza en choza, como el más triste de los i n -
tínez. Restableció p u e b l o s é iglesias, f o r m a n d o casi de dios. Acomodándose en todo á su rusticidad por ganar-
n u e v o a q u e l l a c r i s t i a n d a d . Diez y nueve años enseñó los mejor á Jesucristo, formó para sí una casilla tau e s -
gramática en la casa P r o f e s a , y se dedicó á los presos de trecha é incómoda, que apénas podia entrar sino a r r a s -
la cárcel, en la cual i n t r o d u j o agua, de q u e carecían a - trándose. H a b l a b a sus diferentes idiomas con t a n t a per-
quellos desgraciados. T o d o s los domingos enseñaba la f e c c i o n ó l o solo en la propiedad de las voces y variedad
doctrina cristiana en l a s plazas y los barrios. Falleció de los acentos, pero aun en el tono y gesto que acompa-
en sigular opinion de v i r t u d el 15 de O c t u b r e de 1663. ñan ellos á las palabras, que j u n t o á esto el color m o r e -
M. R. P. Juan Castini, de quien nos ocuparemos a d e - no de su rostro, entonces más tostado con los soles por
su vivienda y sus alimentos, llegaron á creer los n a t u r a -
lante.
les t a m b i é n que era indio, y comenzaron á despreciarle.
M. R. P. Pedro Romano, sobrino del Hlmo. Sr. Dr, I).
Esto movió á los padres visitadores y demás misioneros
Diego Romano, obispo d e P u e b l a . " F u é , dice el P . Ar-
á hacer con el padre delante de los salvages algunas ex-
legre, amantísimo de los Indios, cuya lengua aprendió traordinarias demostraciones de veneración y respeto
para dedicarse toda su v i d a á su cultivo é instrucción en que los sacase de su error. Vuelto á México tuvo por
el seminario de S. G r e g o r i o , donde finalmente acabó en veintiséis años la Congregación del Salvador con tanto
paz el dia del glorioso D r . S. Agustín, á quien babia te- lu6tre y honor de la Compañía, y lo que es más, con t a n
nido una constante y t i e r n í s i m a devoción, la que p a g a - general y constante f r u t o de sus oyentes, que informado
ron sus hijos asistiendo en plena comunidad, y haciendo N . M. R. p a d r e general J u a n P a b l o Oliva, le dió las gra-
el oficio sepulcral, á q u e añadieron en su convento un cias en c a r t a escrita p a r t i c u l a r m e n t e al padre el año de
novenario de misas por su alma (Cap. cit., pág. 442)." 1665. A las ordinarias tareas de su congregación, a ñ a -
Falleció el 22 de Agosto de 1666. dió la explicación de doctrina cristiana los juéves; o c u -
M. R. P. Juan Tamayo, gobernó varios colegios. Hom- pación de que se formó despnes de algunos años c o n g r e -
b r e de mucha virtud, f a l l e c i ó en 8 de Mayo de 1667. gación distinta, que hasta h«>y permanece con esplendor.
M. R. P. Francisco Carboneli, que g o b e r n ó la P r o v i n - Murió con sentimiento común de la provincia el dia 2 1
cia desde 1666 á 67. de Diciembre (1692) á los 71 años de edad. (Alegre, cap.
M. R. P. Pedro de Valencia, rector del colegio m á x i - cit., pág. 461)" Escribió según Beristain " Tratados de
mo, electo provincial e n J u n i o de 68. la virtud de la Caridad y de la Contrición—Método de
M. R. P. Manuel Arteaga, secretario de la C o n g r e g a - tesar y venerar las santas Imágenes—Tres libros de
ción provincial celebrada en 5 de N o v i e m b r e del mismo Cartas espirituales, que existían en el monasterio de re-
ligiosas d e la Encarnación de México," y la celebérrima
año, en 1675 concluyó el trienio del P . A n d r é s Cobian.
Cartilla llamada vulgarmente doctrina chiquita.
M. R. P. Florencia.
M. R. P. Ambrosio Andrade, rector da Tepotzotlan y
procurador de la Compañía en 1668. M. R. P. Andrés Cobian. Provincial en 1671 en q u e
falleció. " E r a uatural del puerto de S a n t a María, de
M. R. P. Bartolomé Castaño. "Sucedió al apostólico
donde pasó muy niño á N u e v a España, y f u é educado
p a d r e P e d r o Mendez en la misión de los sisitotaris y s a -
en el colegio real de S. Ildefonso. Observó c o n s t a n t e -
huaripas, y adelantó las espirituales conquistas hasta el
m e n t e con los de casa y los de fuera una lisura é i n g e -
valle de Sonora, donde f u é el primero q u e llevó la luz nuidad que le hacia muy amable. T r a b a j ó por mas de
del Evangelio. U n a cristiandad tan numerosa y florida, diez y seis años en los colegios de Pátzcuaro y V a l l a d o -
no merecía sin d u d a menor f u n d a d o r y menor padre. lid en el cultivo de los indios tarascos que le a d m i r a b a n
en su idioma. Sacado de allí p a r a el gobierno de d i f e - del Espíritu Santo de la ciudad dé la P u e b l a en un altar
rentes colegios, ge condujo en todas ocasiones con a d m i - nuevo,-que construyó, dotando en él con sus bienes p a -
rable prudencia. Era muy circunspecto y maduro en trimoniales las festividades de la Coñcepcion, N a t i v i d a d
sus resoluciones, y S ! .bia valerse d i e s t r a m e n t e de. la. Se- y Asunción, y añadiendo después una lámpara de plata.
veridad ó del disimulo para la e n m i e n d a de las faltas Escribió — Discursos pahfígí)icns de la santa'Casa. de Lo-
domesticas. Su integridad y espedicion en los negocios reto, con adiciones á la historia de Turselino: I m p . en
movió á los reverendos p a d r e s del orden de predicado- Madrid por F e r n a n d e z Buendia, 1671. fol." (Beristain).
res de está provincia m e x i c a n a á nombrarlo por su juez OS'it l'J » ¡ r.lH'í W O l i l f l (•' iiJ^lUjH.' O • ó ! . ! ! - ; ' ¡ ¡ > ' l • .
conservador en ciertas controversias en que a c t u a l m e n t e UNIVERSIDAD.
entendía cuando le a r r e b a t ó la m u e r t e el 2 de J u n i ó , al
principio del tercer año de su próvincialató (Cap. citv, RECTOS. M. R. P. M. Antonio de Barrientos, e-
F
P % 462)" . lecto en 10 de N o v i e m b r e d e 1658.
M. R. P. BalUzar Gonzalez. ' ' DOCTORES. lLlmo. Sr. D. Simón Estévan de Alzate.
M. R. P. Antonio Núñez. ' lllmo.^Sr. 1). Juan Diaz de Arce.'
M. R. P. Pedro Vülameñd, secretario de la C o n g r e - Dr. O. Juan Diez de la Barrera.
gación provincial en 1675. Murió ántes de firmar las Dr. D. Eugenio de Oírnos Dávila. Siendo uno d é l o s
actas. mayores abogados de ia audiencia, se ordenó de sacerdo-
M. R. P. Lilis del (Jauto, sucesor del anterior. te y llegó á ser prebendado de la Metropolitana. Dotó en
M. R. P. Juan Monroy. la Universidad el tercer dia de la octava de la S a n t í s i -
M. R. f . Tomás Altnmirnno, provincial en 1677. Fa- ma Virgen. Sus magníficos escritos pueden verse en
lleció en 80. Fué h o m b r e muy celoso de la disciplina Beristain.
regular. M. R. P. M¡ Fr. Juan de Herma, mercenario.
M. R. P. AlonsoBonifáz, " i t a l i a n o de nación, y de pro- Dr. D. Cristóbal Grimaldo de Herrera, sobrino del
fesión jesuíta de la N u e v a España. Siendo en México anterior. F u é oidor de Manila. Escribió 22 tomos de
rector del colegio máximo d e S. P e d r o y S. P a b l o , $Cri- resoluciones varias Civiles y canónicas.
bio —Carta circular con la noticia de la vida y virtudes Dr. D. Gerónimo de Ortiz, c a t e d r á t i c o de medicina.
del P. Pedro Juan Castini de la C<,mphfiia de Jesus. Dr. D, José de Almendáris, muy joven f u é electo r e c -
I m p . en México por'Calderon, 1664- 4." (Beristai«'). tor de la Universidad.
M. R P. Juan de Burgos, "nació en la Puebla' dé los M. R. P. M. Fr. Juan Torres, franciscano.
Angeles de padres nobles y ricos, y entró en la C o m p a - Dr. D. José de Vega y Viche, n a t u r a l de México, a -
ñía de J e s u s en 1612. F u é rector de los colegios de V a - bogado de la audiencia. F u é rector de la Universidad y
lladohd, Querétaro y S. Andrés de México, y calificador escribió varias obras.
del santo tribunal de la Inquisición. Sabia con p e r f e c - Dr. D. Matías de Santillana, eclesiástico muy i l u s -
ción la lengua de los Indios mexicanos;,'y f u é s u p r e d i - trado,
cador y ministro en la capilla dé S. Miguei del colegio lllmo Sr. Dr. D. Francisco Siles
del Espíritu Santo de la P u e b l a hasta los últimos días Dr. Juan de Mesa, catedrático de medicina. Escribió
de su vida. Llegó á ser el j e s u i t a decano de toda la r e - variaBobras de esta ciencia.
ligión de S. Ignacio, como consta de una'cSi'ta de'l fimo, - Dr. Juan Torres Moreno, natural de México, c a t e d r á -
general P a u l ó de Oliva al provincial de México. F u é tico de anatomía y prótomédico de N u e v a E s p a ñ a .
Singularmente devoto dé N u e s t r a Señora dé Lorétó, cu- Dr. D. Lúeas de Cárdenas, catedrático de m e d i c i n a .
ya imágeu hizo traer de ItaTi'á y la coíócó en la iglesia Dr. D. Rodrigo de Fuentes, catedrático d e i n s t i t u í a .
Dr. D. Bernardina Aguilera, n a t u r a l de México, abo-
sas que frecuentaban aquella santa Casa. " E n la mia (su
gado de la real a u d i e n c i a . Escribió varias obras.
orden), decia el venerable P . J u a n Castini, f u n d a d o r
Rimo. Sr. Dr. D. Isidrio de Sariñana.
d e la ilustre, y santa Congregación de la Purísima, c u -
M. R. P. M. Francisco Pareja, mercenario.
y a s heroicas virtudes andan impresas en su vida, y lo
P. Francisco Jlntonio Ortiz, mexicano. H a b i e n d o si- están más e n los corazones de sus hijos, y congregantes:
do cura de S a n t a C a t a r i n a y S a n t a Y e r a c r u z de México iba algunas veces entre año con algunos hermanos e s -
h a s t a el 7 de D i c i e m b r e de 1671, t o m ó la sotana de j e - tudiantes á pié á decir misa, y comulgarlos en su a l t a r ;
suita, en cuyo i n s t i t u t o se distinguió m u c h o hasta el año. y gastaban muchos ratos del dia con la Vírgeu delante
de 1720, en q u e falleció. ED su oposicion á la cátedra de su Imágen, de que fui testigo, porque alguna vez me
de filosofía, t u v o la galantería de exponer de repente el cupo la suerte de ir entre los demás, que le a c o m p a ñ a -
texto d e Aristóteles que le tocó por suerte al pié de la b a n , no solo á éste, sino al santuario de los Remedios;
cátedra. E x c e l e n t e orador, publicó varios sermones. porque á entreambas Imágenes tuvo cordiaiísima devo-
Dr. D. Antonio de Gama. ción (Estrella del Norte, cap. 36, pág. 221).';
Tales son e n t r e otros muchos que seria largo e n u m e - Nació el V. P . Castini en Placencia del Pó. en I t a l i a ,
rar los doctores q u e f o r m a u el cláustro d e la U n i v e r s i - año de 1587. H a b i e n d o entrado en la Compañía, se c o n -
d a d en 1673. sagró á la enseñanza de retórica en Bolonia. Designado
á la misión de Sinaloa en N u e v a España, á d o n d e pasó
XLVII. en 1616; el 10 de Abril de 1622 hizo su profesion en el
templo de Santa María de la Asunción del Colegio d e
(1663) dicha misión, ante el M. R . P . P e d r o Diego de Guzman,
rector de dicho colegio, visitador de las misiones de
Una Imágen muy linda de esmalte que representa á Nueva C a n t a b r i a y prepósito general de la Compañía:
Nuestra Señora de Guadalupe, tal como está en la tilma F u é , según el P . Alegre, el primer Apóstol de los indios
de Juan Diego, remitida á la Santidad del Sr. Alejan- sinaloes, zoes, tehuecos y chinipas, á los cuales misionó
dro Vil por el lllmo. Sr Llamas y Escobar. hasta 1611 en que por sus enfermedades f u é traído á
La expresión M U Y LINDA de que usa el cardenal R o s - México á la casa Profesa, para suceder al P . Luis M o -
pillosi en la c a r t a q u e poudremos entre los documentos lina, que edificó á todos con su conducta hasta su muer-
del año de 1666, de la cual t o m a m o s este dato, manifies- te acaecida en 3 de Enero de 1641. A pocos dias, la o -
ta cuánto a g r a d ó á los Sumos Pontífices dicha I m á g e n . bediencia lo mandó al colegio máximo, donde con sus
Q u é si h u b i e r a n contemplado de cerca l a original. fervorosas pláticas sobre materias de espíritu, alentó á
muchos jóvenes estudiantes á formar la célebre congre-
gación d é l a Purísima Coucepcion, e r e g i d a á principios
XLVIII. de 1643, siendo el primer prefecto de ella e. Br. Pedro
Velazquez de Loaysa. A fines de 1645 ya contaba mas
(1663) d e cuarenta sacerdotes y se formaron las constituciones.
E n t r e los primeros congregantes seencuentrau el lllmo.
Memoria 6 Diario de la vida del V. P. Pedro Castani Sr obispo de Cuba Dr. D. Juan de Pulacms, entonces
de la Compañía de Jesús, escrita por el mismo Padre. catedrático de leyes de la Universidad;el lllmo. Sr^ Dr.
Con la d e b i d a exactitud deben constar en tan precio- D. Juan de Mañozca, entonces inquisidor de México y
so documento l a s visitas que este V. P a d r e hacia al San- después obispo de Cuba, Guatemala y electo de P u e b l a ;
tuario de G u a d a l u p e . Menciónalas el P . F l o r e n c i a al el Dr. D. J u a n Manuel de Sotowayor, caballero de la or-
t r a t a r d e los esclarecidos varones d e las órdenes religio-
Dr. D. Bernardina Aguilera, n a t u r a l de México, abo-
sas que frecuentaban aquella santa Casa. " E n la mia (su
gado de la real a u d i e n c i a . Escribió varias obras.
orden), decia el venerable P . J u a n Castini, f u n d a d o r
Rimo. Sr. Dr. D. Isidrio de Sariñana.
d e la ilustre, y santa Congregación de la Purísima, c u -
M. R. P. M. Francisco Pareja, mercenario.
y a s heroicas virtudes andan impresas en su vida, y lo
P. Francisco Jlntonio Ortiz, mexicano. H a b i e n d o si- están más e n los corazones de sus hijos, y congregantes:
do cura de S a n t a C a t a r i n a y S a n t a Y e r a c r u z de México iba algunas veces entre año con algunos hermanos e s -
h a s t a el 7 de D i c i e m b r e de 1671, t o m ó la sotana de j e - tudiantes á pié á decir misa, y comulgarlos en su a l t a r ;
suita, en cuyo i n s t i t u t o se distinguió m u c h o hasta el año. y gastaban muchos ratos del dia con la Vírgeu delante
de 1720, en q u e falleció. ED su oposicion á la cátedra de su Imágen, de que fui testigo, porque alguna vez me
de filosofía, t u v o la galantería de exponer de repente el cupo la suerte de ir entre los demás, que le a c o m p a ñ a -
texto d e Aristóteles que le tocó por suerte al pié de la b a n , no solo á éste, sino al santuario de los Remedios;
cátedra. E x c e l e n t e orador, publicó varios sermones. porque á entreambas Imágenes tuvo cordiaiísima devo-
Dr. D. Antonio de Gama. ción (Estrella del Norte, cap. 36, pág. 221).';
Tales son e n t r e otros muchos que seria largo e n u m e - Nació el V. P . Castini en Placencia del Pó. en I t a l i a ,
rar los doctores q u e f o r m a u el cláustro d e la U n i v e r s i - año de 1587. H a b i e n d o entrado en la Compañía, se c o n -
d a d en 1673. sagró á la enseñanza de retórica en Bolonia. Designado
á la misión de Sinaloa en N u e v a España, á d o n d e pasó
XLYIL en 1616; el 10 de Abril de 1622 hizo su profesion en el
templo de Santa María de la Asunción del Colegio d e
(1663) dicha misión, ante el M. R . P . P e d r o Diego de Guzman,
rector de dicho colegio, visitador de las misiones de
Una Imágen muy linda de esmalte que representa á Nueva C a n t a b r i a y prepósito general de la Compañía:
Nuestra Señora de Guadalupe, tal como está en la tilma F u é , según el P . Alegre, el primer Apóstol de los indios
de Juan Diego, remitida á la Santidad del Sr. Alejan- sinaloes, zoes, tehuecos y chinipas, á los cuales misionó
dro Vil por el lllmo. Sr Llamas y Escobar. hasta 1611 en que por sus enfermedades f u é traído á
La expresión M U Y LINDA de que usa el cardenal R o s - México á la casa Profesa, para suceder al P . Luis M o -
pillosi en la c a r t a q u e poudremos entre los documentos lina, que edificó á todos con su conducta hasta su muer-
del año de 1666, de la cual t o m a m o s este dato, manifies- te acaecida en 3 de Enero de 1641. A pocos dias, la o -
ta cuánto a g r a d ó á los Sumos Pontífices dicha I m á g e n . bediencia lo mandó al colegio máximo, donde con sus
Q u é si h u b i e r a n contemplado de cerca l a original. fervorosas pláticas sobre materias de espíritu, alentó á
muchos jóvenes estudiantes á formar la célebre congre-
gación d é l a Purísima Coucepcion, e r e g i d a á principios
XLVIII. de 1643, siendo el primer prefecto de ella e. Br. Pedro
Velazquez de Loaysa. A fines de 1645 ya contaba mas
(1663) d e cuarenta sacerdotes y se formaron las constituciones.
E n t r e los primeros congregantes seencuentrau el lllmo.
Memoria 6 Diario de la vida del V. P. Pedro Castani Sr obispo de Cuba Dr. D. Juan de Pulacms, entonces
de la Compañía de Jesús, escrita por el mismo Padre. catedrático de leyes de la Universidad;el lllmo. Sr^ Dr.
Con la d e b i d a exactitud deben constar en tan precio- D. Juan de Mañozca, entonces inquisidor de México y
so documento l a s visitas que este V. P a d r e hacia al San- después obispo de Cuba, Guatemala y electo de P u e b l a ;
tuario de G u a d a l u p e . Menciónalas el P . F l o r e n c i a al el Dr. D. J u a n Manuel de Sotowayor, caballero de la or-
t r a t a r d e los esclarecidos varones d e las órdenes religio-
den de Calatrava y oidor de la audiencia d e México; y
el
E:cmo. ST. D. Juan de Leyva, conde de Barios, virey «VIRGINIS» | "MARIAE" ! CONTRA | "MALI-
d e México, quien admiró con su ejemplo á los congre- T I AM" 1 O R I G I N A LIS I N F E C T I O N I S | " P E C C A -
gantes. A petición de éstos, el provincial J u a n de Bue- T I , " | IN Q U A | "Ordine | Alphabetico | recensentur
ras en 1646 nombró al P . Castini prefecto d e la Congre- Auctores antiqui & moderni, Sancti & alíj, | Ecclesias-
t i c i & saeculares, ex omni statu ac natione, qui claré &
gación, cargo que desempeñó hasta el 23 de Setiembre
expressé, a u t | insinuativé & obscuré locuti sunt in i n -
de 1663, en que falleció. "La V. Congregación de S. Pe-
dividuo de ipsa praeservatione, vel | formali Conceptio-
dro que hizo el convite á sus ilustres miembros p a r a a -
nis a t q u e animatiouis instanti; aut univeraaliter de in- |
sistir á las dichas honras, no d u d ó llamarle padre común
contaminata a b omni macula, naevo, labe, & defectu,
d e la clerecía, una de las colainas más sábias de la Com- vel aliquid singulare | in honorem virgiualis i m m u n i t à -
pañía de Jesús y dechado de toda perfección. El V. P. tis molititi f u e r u n t . ' ' | "Compilata ac dispositi" | A. R .
Bernardo Pardo, rector entonces del colegio máximo, A P. F . P E T R O D E AL VA E T ASTORGA, 1 Ordinis
imprimió carta de sus singulares virtudes, y como á uno Minorum Regularis observantiae S- P. N. Fruncisci.
de los más esclarecidos sugetos de esta proviucia insertó JLectore lubilato, Sanctae | ac Supremae luquisitionis
su vida el P . José Cassani en el tomo de sus varones i - Qualificatore, sui Ordinis Patre perpetuo, in Romana
lustres, á que por ahora nos remitimos. H a b i a el P . Cas- Curia | quondam Procuratore Generali, Patriam Car-
tini,poco antes de morir, añadido nuevos motivos de fer- bajalensi, & Prvvinciue Limensis duodecim j Aposto-
' vor y devocion entre sus congregantes de la Purísima Ivrurn de Lima in Regno Peruano filio. " C U M P E R -
con la esclavitud de los Cinco Señores que habia inten. MLSSU S U P E R I O R U M . ' 1 | In Typographia I m m a c u -
tado incorporar en ella para hacer más universal y ex- i a t a e Conceptiouis Lovanii, | sub signo Gratiae, anno
tender á las mujeres el fruto espiritual de muchas gra- 1663.-1 voi. fol.
cias é indulgencias que á aquella gloriosa esclavitud ha-
bia concedido la Sede apostólica ( P . Alegre, lib. V I I I ,
Dedicatoria al Exmo. é Illmo. Sr. D. Luis Carrillo
tom. I I , pág. 433)."-Según Beristain escribió: "Adornos
Benavides, &c.
poéticos pura el recibimiento del Illmo. Alejandro Ludo-
Un memorial.-Al lector.-Licencia del Ordinario, da-
visto, arzobispo de Bolonia. Itnp. allí, 1 6 1 3 . 4 . — ü u o de
da eu Lavaina á 20 de Octubre de 1663.-Licencia del M .
ellos es el geroglífico de un pié de rosa con un boton ver-
11. P . F r . Guil Uerinex, provincial, refrendada por F r .
de, y este lema: Rubescet. Lo que debe llamarse más
J u a n Bosco, secretario.-Ìndice de los autores.
bien profecía, que emblema; pues el Sr. Ludovisio fué á
Indice segundo de Jos contenidos en el Apéudice.
poco tiempo cardenal, y despues P a p a , con el nombre de
Protesta del autor.
Gregorio XV.-Conitituciones de la Congregación de la
Indice de los textos de la Sagrada Escritura.
Purísima Concepción de México. I m p . allí, 1648. 4 . -
ludice de las cosas notables. Todo esto comprende 2S
Reglasy avisos espirituales á los congréganos. I m p . en
foj. sin numerar. ¡ El texto á dos columnas, 1.534. A Ja
8.-¿Memoria ó Diario de la vida del Autora tractado por
1.490 comienza el Apéndice.
el P . Alonso Bonifacio en su Carta edificante impresa."
Véa6e el número I I de la Segunda Serie del " P r i m e r
Siglo," pág. 116-19, donde pusimos los párrafos que h a -
XLIX. blan de María Santísima de Guadalupe.
t •.-. , -<r3 .q gj¡ A a i f r t MtÉU. "í • E u elogio de la obra y su autor encontramos lo siguien-
(1663) te: "Militiam laudat F r . Didacus de Fuensalida, ex D i s -
calceata P r o v . S. Josephi, ac totius Ordinis líifñnitor
"MILITIA* | IMMACULATiE CONCEPTIONIS Generalis, cujus habetur Opusculum super Salutationem
Angelicam, l a n d a t u Alva ita d i c a t u m . " — C e d e locum nobis, tenebraa d i x e r e m i n a c e s ,
"Dnm tua Francìsci Romanas incoi it arces, Sis ü e e t ípsius Solis amica P a r e n s .
C u i P e r s o n a , d e d i t , sat reverenda fidem. — R i s i t a b has Aurora minas, abscedite, d i x i t ,
— S o r s tulit, ut t i b i m e t c h a r u s vocitarer a m i c a ? ; H i n c U m b r ® : a r m a t a vos f u g a t Alva m a n a .
U t cui g r a t a d a b a s ora, redundet bonos. — J a m Supértim Soiis M a t e r purissima, non es
C u r tinieas, scriptis, q u a m j u v a t A l v a suis.
—Solicitara n a c t u s s t u d i o r u m noscere c u r a m ,
—-Si natique Aurorara c o g n a i a m vendicet Alva.
Q u e i s geris in M a t r e r a , muñera t a n t a , Dei,
Q u i d m i r ü m alteriüs se j u v e t alter ope?"
— H u j u 8 ab e s e m p l o , conscripsi c a r m e n opellaé,
Q u a m tibi tana p a r v a m subdere t a r d u s e r a m .
—Sed P a t r i a r a t e d í e o s , nova, te v i s u r a s a g e n t e m , L. ¡ .
E x c i t o r i m p a v i d u s r e d d e r e quodvis opus.
(1661)
— M i l i t i a e florum M a r i a n a e j u n g i s acervos,
A t q n e inhias l a u d i Virginis, hostis o b e x .
Octavas heróícas en loor de María Santísima de Gua-
— Fiori bus, hoB, tantis, foliorura t e x e maiiiflos;
dalupe, aparecida milagrosamente en Méxicof su autor
U t r i s q u e a n n e x i s eulta viròla placen t.
D. Juan Véles de Guevara, regidor de México. Impre-
— E n tibi compactum carmen sine lumine subdo;
so en México por Calderón.
D e t tua splendorera luminis, Alva, m a n u s . ' '
H a c e mención de ellas el P . F l o r e n c i a en el c a p . 3.4,
En la Biblioteca U n i v e r s a l F r a n c i s c a n a por el P . F r .
p á g . 215.
J u a n d e S. A n t o n i o , tom. I I , art. P e t r i de Alva «t A s -
S e g ú n B e r i s t a i n , Véles de G u e v a r a escribió en verso
t e r g a l e donde t o m a m o s lo antorior, e n c o n t r a m o s los si-
castellano: " F e l i z entrada en México de su virey el
g u i e n t e s datos biográficos: " F e t m s ele Alva et Astorga,
Exmo. Sr. Marqués de Maucera, en 15 de Octubre de
l l i s p a n u s , in O p p i d o Carbajales, Dicecesis Compostella- 1664. I r a p r . en México por C a l d e r ó n , 1664. i.—Octa-
nge in Zamorensi t e r r i t o r i o n a t u s , e x R e g u l . Observ. P e - vas heróicas en loor de la Santísima Virgen María de
ruvianas P r o v , X I I Apost. Lector emeritui, in Curia Ro- Guadalupe, aparecida milagrosamente en México. Imp.
m a n a G e n e r a l i s P r o c u r a t o r , ac Causee S. Francisci Sola- allí. H a c e mención de ellas el P . F l o r e n c i a en su " E s -
DÍ, Supremas l u q u i s i t i o n i s Qualificator, ac O r d i n i s P a - trella del Norte*
ter, vir Deiparse a m a n t i s s i m u s , e j n s d e m IumiaculatíB
Conceptionis propngnator acérrimas.''
L o s datos bibliográficos de cuanto escribió e s t e a u t o r
b a s t a el año d e 1 6 6 7 , e n q u e murióeu Bruselas,son tantos, (1664)
q u e seria necesario o c u p a r varias páginas. Ñ o omitire-
m o s e m p e r o , los elogios q u e varios autores hicieron de él« Capilla de Nuestra Señora de Guadalupe en el con-
M e n c í ó n a n s e en el a r t í c u l o citado en estos térmiuosí vento de Franciscanos de Tlaxcala,
" M e m m o r a t u r á D u p i n o , et U v a d i n g o , et cum laude lib. Certificado en q u e consta 6U erección.
6 C h r o n . Provinci£6 Limensis, cap. 7, pág. 5 7 l , et á F r . " Y o F r a y B a r t o l o m é C a n n o n a T a m a r i z de la R e g u l a r
H i e r o n y m o M u ñ o z in Descriptioue Congregationis g e n e - O b s e r v a n c i a d e N . S. P . S. Francisco,Lector de F r i m a d e
ralis Ordinis Toleti c e l e b r a t a a n n o 1673, impressa M a - S a g r a d a Theología, N o t a r i o Apostólico, g u a r d i a n y R e /
triti eodem anno. D e m u m R P . A n t o n i u s d e G o y e n e - g e n t e de estudios d e s t e C o n v e n t o de la Asunpciou d e la
che Theologus, Societatis J e s u s , sic ne ilio cecinit.'' m u y N o b l e y L e a l C i u d a d de T l a x c a l l a u certifico, y d o y
—liVix radioif.\u.rora suos s p a r g e b a t in O r b e r a , f e é , y v e r d a d e r o testimonio en q u a n t o p u e d o , y. l a S i l l a
C u m n o x (o u e s ) nascenti prselia seva movet;
Apostólica me confiere como en el Archivo d e s t e dicho ta con puertas nuebas, y clavason plateada.—A cubier-
Convento está un Libro manuscrito de la Disposición de to la Torre de las campanas de nnebo, y há hecho el s e -
e s t e d h o . Convento, en el qual á foxas ciento y v e y n t e y gundo suelo, deja de a u m e n t o s seys bancas para la Capi-
una se halla una P a r t i d a , c u y o tenor á la lettra es corno lla Mayor, mas un frontal de diversos colores, q u e hizo
se sigue." en la Capilla de Nuestra Señora de Guadalupe."
"Hiciéronse las cuentas con nuestro H e r m a n o el Síndico " M a s una Alba ricca con encajes, y puntas grandes con
desde el Capítulo i n t e r m e d i o passado hasta t r e y n t a de Tin Amito, y C i n g u l o - m a s unos M a n t e l e s - m a s un Paue-
Agosto deste presente afio de mili y seiscientos y sesenta llon d e T a f e t a n encarnado de Granada p a r a el Saneiíssimo,
y quatro abido de reciño dos mili y sessenta y siete pezos - m a s un Biso de Brocatal con passamauos de oro,-mas de
y quatro tomines,-y de gasto dos mili y ciento y ocho pe- q u a t r o Cabullas, q u e quedan por aumento, que han c o r -
zos, y dos tomines, q u e hiendo nro. Hermano el Síndico tado doscientos y diez pesos, dió nuestro H e r m a n o el Sín-
Don Diego de Tapia y Sosa la inpossibilidad de podérse- dico D.Diego de Tapia y Sosa los cientos y q u a r e n t a para
los pagar los há perdonado al convento, con que queda- hazerlas, con que el Convento no ha puesto mas, que se-
sin ninguna Deuda.'' tenta pezos, ha perdonado en estas últimas quema? c i e n -
" Y á foxas ciento y veinte y cuatro á las P a r t i d a s de las to y ocho pezos, y dos tomines, que alcansó de lo que fué
Mexoras hechas en dicho tiempo se halla la siguiente supliendo para el sustento de los Religiosos.—D. Diego
de T a p i a y S o s a . - F r . Francisco de la B a r r e r a , - F r . Blas
Memoria sacada á la lettra."
López,-Fr. Rodrigo AIvares,-Fr Francisco Poblete."
'"La Iglesia que se abrió el día de Sancta Cathalina el
año passado mas es p a r a vista, y a d m i r a d a , que para que " C o n c u e r d a con dichas P a r t i d a s originales, que q u e -
las pondere mi mucha r u d e z a - q u e d a perfectíssima, y su- dan en dicho libro de donde las hize trasuntar, y sacar
mamente herniosa cón un vistoso arco, que hermosea la executándose bien fiel y legalmente, las que yo mismo
Canilla m a y o r . — E n t a b l ó toda la Iglesia, y enladrilló la corregí, concerté con dhos. su¡- Originales, que quedan en
calle del medio; doró de n u e u o el Sagrario y los dos co- este Archivo, en certificación de lo qual dov la presente
laterales. Puso para su mayor perfection una reja de á pedimento de ¡J.Lorenzo Botturini Beuaduci Setv>r d.e
cuerpo de un hombre azul y oro, hizo todos los Altares Hono Jstoriador de Nuestra Madre Señora y P airona,
de cal y canto nueuos, y las gradas de el Altar Mayor de la Virgen Sanlissimu deCZwdalupe por tenerla por nece-
sario Monumento p<na la Lomprovacinnde loque Con-
piedras de c a n t e r í a "
tiene, y efectos conducientes á la lstoria, en que esta
"Mas una Capilla á Nuestra Señora de Guadalupe la
entendiendo, para lo qnai me pidió y rugó, se la diesse,
mejor, que tiene este R e y no con un rico colateral nueuo en c u y a conformidad 10 ejecuto en esta f o r m a por mani-
de Sanctos de talla, y de pincel, y en ella ha puesto dos festarse, que no contiene perjuicio de Tercero, ni oponer
caxoues para los Ornamentos, donde á su costa ha coloca- MÍ á cosa alguna á las Constituciones de Nuestra S a g r a d a
do el Santfssimo Sacramento, y sustenta la L á m p a r a cou Religión, en feé de todo lo qual se ex- cutó lo presente, en
mucha Deuocioti. L e v a n t ó el coro, y lo fabricó h e r m o - este dho. Convento en q u a t r o días del mes de l l e n e r o de
samente de florones de oro, y obra Mosayca, y para la el año del Señor de mili y sietecientosy q u a r e n t a , y lofir-
correspondencia á la reja de el Altar M a y o r lo adornó con uié siendo Testigos á verio sacar, corregir y concertar los
Balustres acules, y oro; abrió dos veutanas en la Iglesia, reverendos padres F r . Estébau de Olabe, Vicario de este
y las otras dos las perfectiOnó.—Hizo para la capilla de Couvento. V F r . J u a n J o s é Rodríguez Millan, Maestro
Nuestra Señora de G u a d a l u p e una hermosa reja b e r m e - de estudiantes de sagrada t e o l o g í a . - H a g o ^ mi signo
llón y oro, y la perfectionó con una hermosa coronacion. en testimonio de verdad.—Ante m i , — F r . Bartolomé
—Hizo una portada graue, y bien trazada d e piedra de Carmona Tamariz,-Notario apostólico."
cantería; porque la que tenia era m u y pequeña y angos-
singular talento: á éste fió la venerable Union las reglas,
Hace mención de esta capilla el P . VetanCnr. " L a ca- ó constituciones, que establecieron en su gobierno sus
pilla de Nuestra Señora de Guadalupe, dice, entierro d e primeros fundadores. F u é su muerte el día nueve de A-
niños, que hizo D, Diego Tapia, que fué el bienhechor gosto del año de setenta y seis, y su entierro en el p r e -
que cubrió de nuevo la iglesia (Cuarta piarte del T e a t r o bisterio de la iglesia del convento de religiosas de Re-
Mexicano, tomo I I I , p á g 167)" gia Coeli, con la asistencia de dicho Capítulo, y l u c i d í -
Nótense: I o Que palabras. Mas una capilla de Nues- sima pompa (Memorias históricas del Oratorio de S. F e -
tra ¿Heñirá de Guadalupe, la mejor que tienen, indica lipe Neri d e México, part. I, lib. I I , cap. X I , núm. 173,
que habia ya m u l t i t u d de capillas en honor de tan a u - Pág- 78)."
gusta Madre. 2" Estas otras, un rico colateral nuevo <§*c.r H a b i e n d o sido Guijo secretario del Cabildo m e t r o p o -
manifiestan que h a b i a un antiguo, sin d u d a alguna, cons- litano de México, á cuyo cargo e s t a b a el Santuario de
truido en el siglo X V I . E r a , pues, antiquísimo el culto Guadalupe, no podia, sin faltar á su oficio, darnos n o t i -
que allí se d a b a á la Virgen del Tepeyac. cias de los acuerdos de los capitulares sobre la A p a -
rición de Nuestra Señora de G u a d a l u p e . L a p a l a b r a
LIL Secretario explica sn silencio. H a prestado sin e m b a r -
go grandes servicios á la causa g u a d a l u p a n a con los da-
(1664) tos que nos dá de muchos de los que t r a b a j a r o n en q u e
se declarará dicha Aparición.
11
Diario j de | sucesos notables, | escrito por el Licen- Además de sus Diarios escribió, según B e r i s t a i n , C o n s -
ciado | D. Gregorio Martin de Guijo, j y comprende los tituciones que deben observar los sacerdotes de S. Felipe
añ"S de. 1648 á 1664 " Neri, miéutras se verifica la formal fundación del Insti-
Según Beristain, el MS. comprendía dos tomos. " D e tuto tM Valicelano."
este Diario curioso, dice, he visto un tomo en la l i b r e r í a
de la Universidad de México, que comienza en Enero de LIII.
1655, segundo del v i r e y d u q u e de Alburquerque, y con-
cluye en 20 de Enero de 1665. Otro tomo existe en la (1664)
librería de los P P . del Oratorio, que empieza en L648 y
a c a b a en 1661. Y de los dos podía formarse un Diario "Carta circular con la noticia de la vida y virtudes
de 17 años."' Publicóse por primera vez en el tomo I de del P. Pedro Juan Castini de la Compañía de Jesús.-—
•'Documentos p a r a la Historia de M é x i c o . - T o m o L — Su autor el P . Alonso Bonifáz, de la misma Compañía.
México.—Imprenta de J u a n R. N a v a r r o , calle de C h i - I m p . en México por Calderón, 1664. 4.''
quis, ufan. 6 —1853." 4o 563 págs. E s t a carta es un extrato del "Diario d e la vida del V .
"D. Gregorio Martin Guijo, dice Gutiérrez Dávila, v a - P . Castini," en cuyo Diario, según vimos en el n ú m e r o
ron señalado especialmente en dos cosas, que fueron p l u - X L V I 1 I d e b e mencionarse la profunda devocion de d i -
ma, y talento; aunque sin talento, que sepa g o b e r n a r la cho P - Castiui á María S a n t í s i m a de G u a d a l u p e .
p l u m a ninguno h a b r á que en la pluma se señale. F u é Italiano de nación el P . Alonso Bonifáz, tomó la sota-
por tanto el primero, en quien puso los ojos aquel pruden* na de jesuíta ántes de pasar á N u e v a España, y en 24
te gremio,para que ejerciese el oficio de secretario: púso- de J u n i o de 1626 profeso en el colegio de Sinaloa e n
los en él para el mismo empleo la ilustre Congregación d e manos del P . Luis de Bonifáz, rector de dicho colegio y
S. Pedro: y los puso también el venerable Capítulo de visitador de aquellas misiones. Designado en 1651,sec-
esta Metropolitana iglesia, cuyo f u é secretario muchos tor de la casa de probaciou de S a n t a Ana en México,
años, desempeñando en todas partes su p l u m a con su
y en 5 de Junio de 1657 electo provincial de la D . Bartolomé Rosales.
C o m p a ñ í a dé Jesus en N u e v a España. Al concluir su E n t r e los documentos que consultó R o b l e s para f o r -
provincialato, n o m b r a d o rector del colegio de Mé- m a r la biografía del IJJmo. Sr. Dávalos, se encuentra la
xico, donde se encontraba t o d a v í a , s e g ú n Beristain, en o b r a del P^ Rosales. Menciónala en estos términos: " L a -
1664. Relacion, que comenzó de la vida de este siervo de Dios,
_ N o será f u e r a de propósito, a t e n d i e n d o á la p r o f u n d í - el Lio. D. Bartolomé Rosales, presbítero, su secretario,
sima devocion que el P . Bonifáz y sus s u b o r d i n a d o s t e - y inuy confidente familiar que le asistió desde el t i e m p o
nían á Maríá Santísima de Guadalupe, d a r aquí la c u - de Dean de esta s a n t a Iglesia, hasta que pasó á la triun-
riosa lista en que constan los d e s t i n o s que se d i e - f a n t e , á quien por la gran satisfacción, q u e tenia á su
ron á los padres graves del instituto al tiempo de r e - talento, comunicó muchas cosas m u y graves, que no
cibir el provincialato su sucesor. prosiguió por sus enfermedades, y otros embarazos, y
Pvovincial,"el P. Pedro Antonio Diaz despues f u é secretario del venerable Cabildo de esta san-
P r e p ó s i t o de la Casa Profesa de México, el P. Diego ta Iglesia, persona de toda verdad, y crédito."
de Osario. Según Beristain, el P . D. Bartolomé Rosales, n a t u r a l
R e c t o r del colegio de México, el P . Alonso Bonifacio. de México, f u é docto en las ciencias sagradas y erudito
"Rector de la Casa de S a n t a Ana, el P. Nicolás de Ce- en las bellas letras. " E n el Certámen poético en honor de
peda. la Concepción Inmaculada de la V i r g e n María, q u e pu
Rector del colegio de S. Ildefonso d e la P u e b l a , el P. blicó el año 1654 D. J u a n de Guevara, se le premiaron
Alonso Muñoz. á Rosales varias composiciones poéticas. Al principio
R e c t o r del colegio del E s p í r i t u S a n t o de la P u e b l a , el del Centomcum Virgilianum del canónigo Riofrio se
P. Simon Gotta. leen unos versos latinos muy buenos del mismo R o s a l e s '
R e c t o r del colegio y Noviciado de T e p o t z o t l a n , el P. Robles en sus Diarios al tratar de la muerte del P .
Salvador de Morales. Rosales, acaecida el 20 de Abril de 1700, así se expresa:
De Guadalajara el P. Mateo de la Cruz. " E l mismo día (20) murió el Lic. D Bartolomé Rosales,
De P á s q u a r o el P. Baltazar Moreno. presbítero, h o m b r e á todas luces sábio pues era cousu-
D e Valladolid el P. Manuel Trujillo. mado en todas facultades, en especial en teología y c a -
De Q u e i é t a r o el P. Francisco Serrano. ñones: f u é secretario del señor arzobispo D. Alonso de
De Zacatecas el P. Manuel Artiaga. C u e v a s Dávalos, y despues de cabildo de esta santa
De S. L u i s Potosí P. Vigilio Massio. Iglesia."
De Guatemala P. Francisco Jimenez.
LV.
D e G u a x a c a P. Andrés Cubian.
D e Sinaloa P. Bartolomé de Loaisa.
(1665)
De Mérida P. Pedro de Valencia.
D e la Veracruz P.Juan Mendez.
Resguardo I contra el Olvido, | en el Breve compen-
dio de la \ vida admirable, y virtudes \ keróicas del
LIT.
lllmo Sr. Dr. | D. Alonso de Cuevas | Dávalos. | Obis-
po electo de Nicaragua, | consagrado de Oaxaca, Arzo-
(1664) bispo de esta imperial | ciudad de México, su patria, que
dej6 escrita, | y con las aprobaciones, y licencias necesa-
Relación de la vida del lllmo. Sr. D. Alonso de Cuevas
rias. | Su autor, i el Lic. D. Antonio de Robles, | nota-
y Dávalos, arzobispo de México. M S : — S u autor el Lic.
y en 5 de Junio de 1657 electo provincial de la D . Bartolomé Rosales.
C o m p a ñ í a de Jesus en N u e v a España. Al concluir su E n t r e los documentos que consultó R o b l e s para f o r -
proviiicialato, n o m b r a d o rector del colegio de Mé- m a r la biografía del IJJmo. Sr. Dávalos, se encuentra la
xico, donde se encontraba t o d a v í a , s e g ú n Beristain, en o b r a del P^ Rosales. Menciónala en estos términos: " L a -
1664. Relacion, que comenzó de la vida de este siervo de Dios,
_ N o será f u e r a de propósito, a t e n d i e n d o á la p r o f u n d í - el Lic. D. Bartolomé Rosales, presbítero, su secretario,
sima devocion que el P . Bonifáz y sus s u b o r d i n a d o s t e - y inuy confidente familiar que le asistió desde el t i e m p o
nían á Maríá Santísima de Guadalupe, d a r aquí la c u - de Dean de esta s a n t a Iglesia, hasta que pasó á la triun-
riosa lista en que constan los d e s t i n o s que se d i e - f a n t e , á quien por la gran satisfacción, q u e tenia á su
ron á los padres graves del instituto al tiempo de r e - talento, comunicó muchas cosas m u y graves, que no
cibir el provincialato su sucesor. prosiguió por sus enfermedades, y otros embarazos, y
Pyoviucial, el P. Pedro Antonio Diaz despues f u é secretario del venerable Cabildo de esta san-
P r e p ó s i t o de la Casa Profesa de México, el P . Diego ta Iglesia, persona de toda verdad, y crédito."
de Osario. Según Beristain, el P . D. Bartolomé Rosales, n a t u r a l
R e c t o r del colegio de México, el P . Alonso Bonifacio. de México, f u é docto en las ciencias sagradas y erudito
R e c t o r de la Casa de S a n t a Ana, el P. Nicolás de Ce- en las bellas letras. " E n el Certámen poético en honor de
peda. la Concepción Inmaculada de la V i r g e n María, q u e pu
Rector del colegio de S. Ildefonso d e la P u e b l a , el P . blicó el año 1654 D. J u a n de Guevara, se le premiaron
Alonso Muñoz. á Rosales varias composiciones poéticas. Al principio
R e c t o r del colegio del E s p í r i t u S a n t o de la P u e b l a , el del Centonicum Vugilianum del canónigo Riofrio ee
P . Simon Cotta. leen unos versos latinos muy buenos del mismo Rosales.'
R e c t o r del colegio y Noviciado de T e p o t z o t l a n , el P . Robles en sus Diarios al tratar de la muerte del P .
Salvador de Morales. Rosales, acaecida el 20 de Abril de 1700, así se expresa:
De Guadalajara el P . Mateo de la Cruz. " E l mismo día (20) murió el Lic. D Bartolomé Rosales,
De P á s q u a r o el P . Baltazar Moren». presbítero, h o m b r e á todas luces sábio pues era consu-
D e Valladolid el P . Manuel Trujillo. mado en todas facultades, en especial en teología y c á -
De Querétaro el P . Francisco Serrano. nones: f u é secretario del señor arzobispo D. Alonso de
De Zacatecas el P . Manuel Artiaga. C u e v a s Dávalos, y despues de cabildo de esta santa
De S. L u i s Potosí P . Vigilio Massio. Iglesia."
De Guatemala P . Francisco Jimenez.
LV.
D e G u a x a c a P . Andrés Cubian.
D e Sinaloa P . Bartolomé de Loaisa.
(1665)
De Mérida P . Pedro de Valencia.
D e la Veracruz P.Juan Mendez.
Resguardo I contra el Olvido, | en el Breve compen-
dio de la \ vida admirable, y virtudes \ keróicas del
LIT.
lllmo Sr. Dr. | D. Alonso de Cuevas | Dávalos. | Obis-
po electo de Nicaragua, | consagrado de Oaxaca, Arzo-
(1664)
bispo de esta imperial | ciudad de México, su patria, que
dejo escrita, | y con las aprobaciones, y licencias necesa-
Relacioii de la vida del lllmo. Sr. D. Alonso de Cuevas
rias. | Su autor, i el Lic. D. Antonio de Robles, | nota-
y Dávalos, arzobispo de México. M S : — S u autor el Lic.
PVGUNDO PTGI O. 121
rio publico, comisario del santo Oficio, juez | eclesiástico
de los reales de minas de Sr. S. José \ del Parral, villa
de Santa Bárbara, S. Francisco del | Oro, y valle dé S. la de D e c r e t o en esta real U n i v e r s i d a d , consultor d e l
Bartolomé, capellan, y ma | yordomo del convento de santo Oficio de la Inquisición, juez nombrado para tvna
santas religiosas \ de Santa Inés, de la misma ciudad. [ cau-a g r a v e de fé, y j u e z ordinario por ios obispados de
Sácanla á luz los decendientes de la casa de su Mima, M i c h o a c a n , y C a m p e c h e , cura propietario del sagrario
quienes la dedican \ á la muy noble, y muy leal | impe- de esta s a n t a Iglesia, medio racionero, lacionero, y c a -
rial ciudad de México. | Con licencia en México: en la nónigo de merced, y penitenciario en ella, del Consejo
imprenta de los herederos de la viuda de | D. José Ber- de S ^ M . y obispo que fué de la G u a t e m a l a , y de G u a -
nardo de Hogal.—Año d e 1757." 4r. Comienzan las págs. d a ñ a r a . México, Abril 12 de 1703/'
en el cap. I . 5o' " C e n s u r a del lllmo. Sr. Dr. D. Manuel de Rojo,
Rio y Viera, colegial real que f u é en el real y más a n t í -
" A l g u n o s atribuyen esta Vida, dice Beristain, ft D.
guo colegio de S . Ildefonso de esta Corte, doctor en s a -
Bartolomé Rosales, Capellan q u é f u é del Vén. arzobispo; grados cánones en la insigne Universidad de Salamanca,
pero está averiguado que Rosales 6olo escribió una Rela- juez conservador de las sacratísimas religiones de S .
ción sencilla; q u e no concluyó; y q u e nuestro Robles con Francisco, y N u e s t r a Señora de la Merced, ordinario, y
aquellos apuntes y otros documentos escribió esta Vida, consultor del santo Oficio, racionero, y despues canónigo
como lo manifiesta el Illmo. Sr. Rojo, arzobispo electo de esta santa Iglesia, y arzobispo electo de la de Manila.
de Manila, en la Aprobación, que de orden del superior México, Abril 28 de 1757."
gobierno, dió p a r a la impresión del libro ( A r t . Robles
6 o " S e n t i r del M. R. P. Francisco Javier Lascano,
(D. Antonio)."
religioso de la sagrada Compañía de Jesús, prefecto d e
Comprende este libro la m n v ilustre congregación de la Purísima en el c o l e -
I o La dedicatoria, f e c h a en México á 2 dé Abril de gio m á x i m o de S. Pedro, y S . Pablo; calificador del san-
1757 y firmada por los Sres. D. José Francisco de Cuer- to Oficio, doctor teólogo, y catedrático del eximio Dr.
vas Aguirre, Espinosa.—Dr. y Mtro. D. Tomás Cuevas Suare-z en esta real Universidad de México. Colegio de
Garzes délos Fallos.—D. José Angel de Cuevas Aguir- S . Pedro y S. Pablo, Mayo 11 de 1757."
re y Abendaño.—D Antonio de Cuevas Garcez de los 7? "Licencia del Sr. D. Agustín de. Ahumada y Vi-
Fallos.—Dr. D. Manuel Cuevas Garcez de los Fallos.- lla Ion, m a r q u é s de las Amarillas, gentil h o m b r e de la
D Joaquín de Cuevas y Solís. cámara de su m a j e s t a d con e n t r a d a , comendador de r e i -
2" "Aprobación deí-SV. Dr. D. Antonio de Lara Mo- na en el orden de Santiago, teniente general de los r e a -
grovejo, del consejo de 6U majestad, y su oidor en la real les ejércitos, teniente coronel de reales guardias de i n -
ehancillería de México.—Fecha en la m i s m a ciudad á f a n t e r í a española, gobernador político, y militar de Bar-
16 de Enero de 1666." celona, y su partido, c o m a n d a n t e general interino de
3* " P a r e c e r del Dr. D. Juán de Narvaez, catedráti- C a t a l u ñ a , virey, gobernador, y capitán general d e e s t a
co de prima de sagrada Escritura en esta real U n i v e r s i - N u e v a España, y presidente de su real Audiencia, y
dad, rector que ha sido dos veces en ella, prebendado OhauciHería. Decreto de 6 de Mayo de 1757."'
de esta santa iglesia Metropolitana, y examinador s i n o - 8 o "Licencia del Illmo. Sr. Dr. D. Francisco Javier
dal de este arzobispado de México.—Fecha en la misma Góméz de Cervantes, catedrático j u b i l a d o de p r u n a d e
ciudad á 8 de Mayo de 1703." sagrados cánones en la real Universidad de esta Corte,
4 o " D i c t a m e n del Mimo. Sr. Dr. D. Nicolás Carlos canónico de la s a n t a iglesia-Catedral, e x a m i n a d o r s i n o -
Gómez de Cervantes; colegial, y rector del colegio m a - dal juez provisor, y v i b r i o general de este Arzobispado,
yor de Santos, catedrático de Ciementinae, y jubilado en obispo.electo del obispado de P o r t o Rico, y .vice chalí-
cetario de esta -real U n i v e r s i d a d . D e c r e t o d e l l de M a -
yo de 1757."
D. Alonso Cuevas y Doña Ana Dávalos. A los ocho dias
9o "Prólogo." d e nacido recibió las saludables aguas del bautismo en el
10 '"Protesta." templo de S . Agustín de México de manos del M. R . P.
11. " R e t r a t o del 111 ino. S r . Cuevas, con esta inscrip- M. F r . J u a n Adriano, agustino, provincial de su orden;
ción; y en Marzo de 1598 recibió el sacramento de la confir-
mación de manos del Illmo. Sr. Arzobispo del Nuevo
"R.w del 111.-" S.' D.' D." Alfonzo de Reino de G r a n a d a Dr. D . B a r t o l o m é Lovr. de Guerrero,
Cuevas Dáñalos, natural de la ciudad que había sido inquisidor de N u e v a Espafia Hizo sus
de México Rector que jué de la R} Vniver* estudios escolares en el colegio de S. P e d r o y S. P a b l o
y Vice Chancelario, Cape." del Convento de de la Compañía de J e s u s , y preparado con rigurosas p e -
S." Theresa la antigua, Canónigo Magis,1 nitencias, recibió el Sacerdocio en el Santuario de G u a -
Thsorero, y Arzediano, dé la lgle* Cathe- dalupe de manos del Illmo. Sr. Serna, arzobispo de M é -
dral de la Ciudad de los Angeles, Dean de xico. Recien ordenado, celebrando la primera de las
la de México, Obispo Electo de la Ciudad misas de n a v i d a d en S. Agustin de México en la capilla
de Nicaragua, y Consagrado de la de Oa- del Señor de Totolapan, donde generalmente decía misa,
xaca, y últimamente- Arzobispo Electo de tuvo según su biógrafo, una a d m i r a b l e vision, q u e 1« im-
pidió proseguir las otras misas. Ya sacerdote continuó
esta Santa Iglesia Cathedral de México."
su teología, que oyó al doctísimo jesuíta P . P e d r o de
Ortigosa, insigne en virtud y letra», aprovechando tanto
12. " V i d a , y v i r t u d e s del siervo de D i o s , / ) . Alonso
en las letras, " q u e mas parecía ciencia infusa la s u y a ,
de Cuevas Dávalos a r z o b i s p o d e México," dividida en 21 q u e adquirió en pocos años,'" al cabo de los. cuales, en
caps, y 209 págs. S e t i e m b r e de 1624, recibió el grado de doctor, apadrinán-
Concluye con el siguiente dolo el m a r q u é s de Vdla Mayor D. Cárlo6 de Colon,
"Sermón \ fúnebre, | á las | piadosas memorias | del deudo suyo. Designado para suceder al Lic. D. F r a n -
ltlmo. y Rmo. Sr. Dr. D. Alonso \ de Cuevas Dávalos. | cisco Losa, compañero del primer anacoreta de I n d i a s el
Arzobispo de la santa Iglesia. Metropolitana | de México
•primero prelado de la | nación., que ocupó su silla. | A V. Gregorio López, por obediencia admitió la c a p e l l a -
que asislió, | el Exmo. S r . marqués de Manzera, virey | nía del convento de religiosas de S a n t a Teresa la N u e v a ,
y capitan general de la N u e v a E s p a ñ a | L a real audien- y en 1632 el rectorado de la Universidad. P r o m o v i d o
cia y tribuuales. j Predicóle | á las honras, que le hizo, á la magistral de P u e b l a , tomó posesion de ella en 1635,
y celebró su | cabildo eclesiástico. ¡ El J)r. D. Francisco y se dedicó al pùlpito predicando muchos y elocuentes
de Siles, canónigo | lectoral de dicho s a n t a iglesia, y ca- sermones, según consta por los manuscritos que obraban
te | drático de vísperas d e sagrada teolo j gía en p r o p i e - en poder de su biógrafo. Resistióse á ser gobernador
dad " 20 págs. sin el índice que corre sin ellas. de la Mitra, por más que se lo suplicó el Illmo. Sr. Dr.
D. Gutiere Bernardo de Quirós. P o c o despues de h a -
E n el libro q u e a c a b a m o s de describir, según vimos
b e r llegado el Illmo. P a l a f ó x , de quien f u é íntimo a m i -
en e h u ú m e r o X X X V , h a y dos lugares que tratan de la
go, ascendió sucesivamente á tesorero, arcedeano, llegan-
fervorosa devocion del 111 rno. Sr, Cuevas á María S a n t í -
do á ser presidente del cabildo por ausencia del deán.
sima de Guadalupe. En la siguiente biografía veremos P r o m o v i d o al arcedeanato de México y á los ocho dias al
la t e r n u r a cou que S. S. Xilina, se despidió del Santuario deanato, según el aviso que llegó por S e t i e m b r e de 1647,
G u a d a l u p a n o al m a r c h a r para su obispado d e O a x a c a , tomó posesion de esta dignidad hasta el 23 de Marzo
N a c i ó el Illmo. Sr. C u e v a s y Dávalos en la ciudad de de 1661, en que ya habia sido electo obispo de N i c a r a -
México el 25 de ¡Noviembre de 1590, siendo sus padres
g ñ a . E l l l l m o . Sr. P a l a f ó x , lo m i s m o q u e su predecesor, dicó el ú l t i m o día del n o v e n a r i o d e la dedicación de la
le h i z o m u c h a s instancias y ruegos p a r a q u é g o b e r - catedral de Puebla. " P r e d i c a r o n , dice su biógrafo, los
nase la diócesis, lo q u e rehusó con h u m i l d a d . En 10 prelados d e las religiones c o m e n z a n d o el R m o . p a d r e co-
d e J u l i o d e 1655 n o m b r ó l o c a n c e l a r i o de la U n i - misario del orden de S. F r a n c i s c o de esta N u e v a E s p a -
v e r s i d a d el Sr. Duque de A l b u r q u e r q u e , y en la d e d i c a - ña, F r . B u e n a v e n t u r a d e Salinas, varón esclarecido, y
ción de la Metropolitana de México verificada en I o de g r a n d e en todas líneas, y prosiguiendo los d e m á s p r e l a -
F e b r e r o d e 56 celebró el santo Sacrificio en el prin- dos cupo el ú l t i m o día, q u e f u é viérnes 30 d e Abril d e
cipal de los tres altares en que se cantó misa solemne al 1649, á nuestro D. Alouso, a r c e d i a n o a c t u a l de a q u e l l a
misino tiempo. P r o m o v i d o al o b i s p a d o de Ü a x a c a , sé s a n t a Iglesia, y a e l e c t o deán de la de México, en q u e
c o n s a g r ó el 13 de S e t i e m b r e de 1658, " s i e n d o asistentes predicó r e c o p i l a n d o con g r a n p r i m o r los d e m á s s e r m o -
con m i t r a s el Dr. D. Juan de Poblete, a r c e d i a n o , y s u - nes, y discufrriendo sobre el a s u n t o con e m i n e n c i a , e -
cesor s u y o en el deanato, y D. Manuel de Sobrémónte cha'ndo el resto feon a d m i r a c i ó n , y aplauso Universal, q u e
c h a n t r e , concurriendo á tan s o l e m n e acto el viréy, y v í - coronó iH f u n c i o u p e r t e n e c i e n t e á lo Eclesiástico."
réina, r e a l audiencia, c i u d a d , é inniimeí-able m u l t i t u d dé Sus a d m i r a b l e s v i r t u d e s h a n sido p r o c l a m a d a s por t o -
g e n t e . Sirvieron las o f r e n d a s , y a g u a á m a n o s él m á r i s . dos sus c o n t e m p o r á n e o s , e n t r e ellos los siguientes.
cal de Castilla, caballero del o r d e n d e A l c á n t a r a , y Otros Su confesor, el V. Miguel Godines de la Compañía de
del o r d e n d e Santiago." S a l i ó d e la ciudad d e México Jesús, conocido por gran siervo de Dios en toda N u e v a
p a r a su diócesis el 25 de N o v i e m b r e del mismo año, y E s p a ñ a y doctísimo en á m b a s teologías escolástica y m í s -
pasó " a / Santuario de Nuestra Señera de Guadalupe, dé tica.
quien fué devotísimo nuestro Obispo, y habiendo hecho La venerable madre Inés de la Cruz, f u n d a d o r a d e l
fervorosa oración ante la milagrosa Imágen de la San- c o n v e n t o d e S a n t a T e r e s a d e México.
tísima Virgen, <2 quien llevaba en su tordízoii," se d i r i - El lllmo. Sr. Dr. D. Francisco Manso de Zúñiga,
gió á P u e b l a y de aquí á O a x a c a , en c u y a c i u d a d e n t r ó arzobispo d e M é x i c o .
él 22 d e D i c i e m b r e . " V i s i t a b a todos los'años p e r s o n a l - Los lllmós. Obispos de Puebla D. Gutierre Bernardo
m e n t e el o b i s p a d o con ser dilatadísimo, de q u e teniendo de Quirós y D. Juan de Palafóx.
noticia n u e s t r o católico r e y F e l i p e I V le dió m u y e x - Los Tilmos. Sres. arzobispos de México Dr. P. Maree•
traordinarios a g r a d e c i m i e n t o s en c é d u l a de 30 de A g o s - lo López de Ascona y D. Mateo Saga de Bugueiro.
to de 1663 por el cuidado, q u e en esto ponía.'' Socegó Loe vireyes marqués de Serralvo y el duque de Al-
las i n q u i e t u d e s sucedidas en las p r o v i n c i a s d e T e h u a u - burquerque.
t e p e c y N e x a p a , mereciendo por ello que el rey le d i e r a laa " T a m b i é n lo han elogiado, dice su biógrafo, a u n q u e
m á s e x p r e s i v a s gracias en c é d u l a f e c h a 2 de O c t u b r e de b r e v e m e n t e algunos autores m o d e r n o s d e esta c i u d a d ,
1662. E n J u n i o de 64 se tuvo aviso en V e r a c r u z de h a - como son."
b e r l e v é n i d o cédula de su promocion al a r z o b i s p a d o d e " E l Lic. D . Carlos d e Sigñenza y Gongora, presbítero,
M é x i c o , e n c u y a c i u d a d e n t r ó el 10 de N o v i e m b r e d e 1664, c a t e d r á t i c o d e m a t e m á t i c a s en esta real U n i v e r s i d a d ,
y f a l l e c i ó eí 2 d e S e t i e m b r e de 1665. m e n c i o n a u d o a l g u n o s sugetos insignes d e ella, dice en
BU T r i u n f o parténico: D. A l o n s o d e C u e v a s D á v a l o s m e -
S e g ú n B^ristain, escribió " Declamación fúnebre en la
x i c a n o d o c t o r teólogo, c a u c e l a r i o , y rectór d e la real U-
muerte de la católica reina Doña Isabel de Borbon. I m p .
n i v e r s i d a d , canónigo magistral, tesorero, y a r c e d i a n o d e
en la P u e b l a por Manuel Olivos, 1645. 4 . — Y siendo ar-
la s a n t a Iglesia de ta P u e b l a , deán de la M e t r o p o l i t a n a
c e d e a n o d e la misma c a t e d r a l . -Alegación jurídico—ca-
d e México, electo obispo d e N i c a r a g u a , y arzobispo d o
nónica.. I m p . 1651. 4."
México: sus admirables virtudes, maravillosas, sin gula-
D e b e h a b e r s e publicado t a m b i é n e! sermón q u e p r e -
res, y prodigiosa vida concediéndole Dios será estimable
•asunto, en que se ocupe nñ pluma gustosamente. Que no eia Metropolitana, deseando suplir, e n lo que se pudiese,
ejecutó por e m b a r a z o s , y e n f e r m e d a d e s de que murió." esta falta, pidió al cabildo sede vacante por los afios de
"El reverendo p a d r e F r . Agustín de Vetancur, cura 1665, se sirviese de interponer su autoridad, en orden, á
ministro de la d o c t r i n a de S. J o s é de los N a t u r a l e s de q u e se hiciese plena, y j u r í d i c a información con deposi-
esta ciudad de México, historiador de su religión seráfi- ciones de testigos de la milagrosa Aparición, y c i r c u n s -
ca, en el catálogo de los arzobispos de dicha ciudad po- tancias de ella; para que constase á todos los fieles de
ne al nuestro, y d e s p n e s de referir sus dignidades dice: esta, qiudad, y reinp el caso con más certeza; y se aviva-
fué vq,r;oii dé horúicas virtudes, y fama de Santidad." se con más fervor la devoción á la saita Iinágen. Y el
dicho cabildo, agradeciendo el santo ce Lo de dicho canó-
"El reverendo p a d r e F r . Baltazar de Medina de esta
nigo, proveyó auto en 19 de Diciembre, n o m b r a n d o por
provincia de S. Diego, lector d e teología, y defihidor de
jueces comisarios i>ara las diligencias de dichas informa-
d i c h a provinpia, calificador del santo Oficio de la I n q u i -
ciones á los señores Dr. I). J u a n de Poblete, deán, D r .
s i c i ó n , ^ provincial, qiie fué. de dicha provincia tratando
D. J u a n de la C á m a r a , chantre, Dr, D. J u a n Diez de la
en la Crónica; q u e d e ella, escribió, de los arzobispos
Barrera, tesorero, y Dr. D. Nicolás del P u e r t o , c a n ó n i -
y obispos criollos de México, llegando al nuestro refiere
g o . ¿os cuales habiendo aceptado la comision, empeza-
ios,puntos, q u e o b t u v o , y dice: que el funeral lamento,
ron á ejercerla,'"admitiendo un interrogatorio, que dicho
y honras, que esta santa Iglesia le celebró se refiere par-
Dr. D. Francisco de Siles presentó enviado de ta Curia
te dp sus her ó i cas.'' - ' •
romana, que se había de observar en él examen de
El reverendo p a d r e Francisco de Florencia de la sa-
los testigos: y mandando se le recibiese información del
g r a d a Coni pania de J e s u s , prefecto de estudios,mayores
milagro, según su tenor ante ellos Y por cuanto era
en el colegio m á x i m o d e S. P e d r o , y S.. P a b l o de. esta
conveniente se hiciesen dichas diligencias, t a m b i é n fue-
ciud^dj.en el erudito libro, q u e escribió d e , N u e s t r a S e -
r a de México, dieron su comision al Dr. D. Antonio de
ñ o r a de Guadalupe, citando para p r u e b a de un caso muy
G a m a , hoy dignísimo prebendado de México, p a r a que
grande, que refiere, á" nuestro arzobispo.dice^,/« autori-
saliendo adonde mejor pareciese á dicho D r . D. Francis-
dad, y Santidad de un varón tan calificado como el JHmo.
co de Siles, examinase, y tomase los dichos á los testi-
Sr. D. Alonso de. Cuevas Dávalos, nos asegura,
gos q u e presentase a n t e él (Estrella del Norte, cap.
X I Í I j § I, pág. 49).''

LVII.
(1665) _
:
/ <i665)
Pide y se concede al. Dr. D. Francisco de Siles, ca-
nónigo lector,al de la Metropolitana de México, que se ka. 'Novenas.[de la Virgen María, [ Madre de Dios, |
ga plena y jurídica ipformacion de la Aparición de Nues- para sus dos devotísimos Santuarios j de los Remedios
tra Señora de Guadalupe.. j y Guadalupe. | Dedicadas | á los capitanes José de
- " T a que este prodigioso suceso,, dice Florencia, no b a u Quesuda Cabreros | y José de Retís Largo.,ha. \ Escri-
parecido., ni i n f o r m a c i ó n , ni papeles auténticos del p r i - tas | á devoción del bachiller [ Miguel Sánchez, présbi-
m e r prelado de la Iglesia de México, (que se e c h a n m é - te™? . ' '' . '. , • ' f ¡ , j ...
nos, y no es creíble, se dejasen de escribir para.conser- La única edición que conocemos de esta o b r a es la que
var k memoria de tan singular beneficio). El Dr. D. corre inserta desde Ta pág. 61 a la 309 inclusive del to-
Francisco de Siles canónigo lectora!-..de. esta,sania I g l e - mo I de la "Colección de obras y opúsculos g u a d a l u p a -
D09," publicada en M a d r i d , 1785. Ella comprende aáe- á la Señora de Guadalupe, á que habían venido de la
más de la p o r t a d a descrita: 1" La aprobación d e l Dr. ciudad, y á ese fin le habian encendido dos velas. N o
D. Antonio de L a r a Mogrovejo, del Consejo de S. M. y le pareció negarles su piadosa demanda: y corriendo por
su oidor en la real Chancillería de México. F e c h a 14 más decencia el velo de velillo inmediato á la I m á g e n ,
de J u n i o de 1 6 6 5 . - 2 ° El P a r e c e r del Dr. D . Francisco recogió al lado de la Epístola la cortina de tafetán m o -
de Siles, lectoral de la Metropolitana, catedrático de vís- r a d o de Castilla, que cubría la santa I m á g e n . Y fiado
peras de teología en propiedad do la Universidad y can- erí el cuidado de dichas señoras, q u e eran de fiar,y en el
celario de ella. Fecha 17 de Mayo de 1665.—3° La De- del Lic. J o s é Vanegas capellan del Santuario, que q u e -
dicatoria. 4? L a s N o v e n a s . daba dentro en :su vivienda; se partió á su d e m a n d a .
Las mujtíVéa se volvieron á la ciudad á la u n a , ó dos de
la tardé; y dicho Lic. salió cómo á las cinCo á requerir
LY1II.
las velas, y hallo que los candeléros estaban apartados
de los velos, y del retablo todo el ancho del altar, y q u e
Interrogatorio enviado de la Curia Romana en que se
ellas teñían más de una cuarta, que arder; y p a r e c i é n -
contiene ta forma y Orden que se ha de observar en el dole, que sin riesgo de q u e m a r s e los candelerOS, que e -
examen de los testigos, acerca de la Aparición de Nues- ran de madera, podrían arder hasta que viniera el sacris-
tra Señora de Guadalupe. tán, q u e y á no podía tardar; encomendando a unos alba-
Véase el n ú m e r o L V I . ñiles, que t r a b a j a b a n e n f r e n t é de la ermita el cuidado
d e ella, f u é á la ciudad á asistir á un entierro. Y v o l -
LIX. viendo dentro de una hora halló m u c h o ruido de gente
en la iglesia, y que decian habia sucedido un prodigio
(1665) en el altar; y era q u e de alguna vela había saltado (aun-
q u e parecía imposible) a l g u n a centella al velo d e t a f e -
Un milagro hecho en Oaxaca por una copia de la mi- tán, y quemádose el'segundo d e los cuatro paños de él
lagrosa Imágen de María Santísima de Guadalupe. hasta arriba sin pasar el f u e g o á los otros dos, en cuyo
" E n las informaciones q u e de la tradición de esta san- medio estaba, ni q u e m a r s e el listón de a r r i b a , de q u e
ta I m á g e n Se hicieron el a ñ o de 1666, dice Florencia, se pendiau: y que dél estaban colgados do6 pedazos del
halla al fin de ellas un milagro d e una copia de esta mi- lienzo q u e m a d o hecho ceniza de un jeme, poco menor el
lagrosa Imágen de Guadalupe, q u e está en una ermita, utio, q u e el otro, y pendientes asimismo unidos con el
e x t r a m u r o s de la ciudad de O a x a c a , q u e por haberlo primer lien¿o del lado de la epístola, que había q u e d a d o
examinado el Dr. D. Diego López de Campo, canónigo intacto, un pedazo hecho ceniza de una vara de largo, y
de la santa iglesia de dicha ciudad de Oaxaca, y a p r o - Una ochava de ancho: y del otro lienzo del lado del e -
bado el 111 mo. Sr. D . F r . T o m á s de Monterroso, obispo vangelio dos pedazos también hechos ceniza, como d e
media vara de largo, y del mismo auCho, q u e el otro d e
de dicha iglesia, me ha parecido poner aquí, para gloria
arriba. Los cuales pedazos dé ceniza, ni se cayeron, ha-
d e la Santísima Virgen, y crédito de su maravillosa I -
biendo corrido el velo entonces, ni eu los cuatro días s i -
mágen."
guientes. habiendo en todos ellos corrido mucho aire,
'•Sucedió así: sábado 14 de N o v i e m b r e de 1665, q a e - hasta el mártes, que concurrió el Iilmo. Sr. D. F r . T o -
riendo J o s é Dominguefc, sacristán de dicha ermita, ífse más Monterroso, que los vió así pendientes, con admira-
á la ciudad á recojer la limosna, que los devotos sué'len ción: y habiendo hecho correr por dos veces el velo, aun
dar ese dia al Santuario: al ir á correr á la santa I m á - lado, y á otro 6e estuvieron pendientes, y fijos, hasta la
gon las cortinas, y á cerrar las puertas de su iglesia; le
rogaron unas devotas mujeres, las dejase velar aquél dia
D09," publicada en M a d r i d , 1785. Ella comprende aáe- á la Señora de Guadalupe, á que habían venido de la
más de la p o r t a d a descrita: 1" La aprobación d e l Dr. ciudad, y á ese fin le habian encendido dos velas. N o
D. Antonio de L a r a Mogrovejo, del Consejo de S. M. y le pareció negarles su piadosa demanda: y corriendo por
su oidor en la real Chancillería de México. F e c h a 14 más decencia el velo de velillo inmediato á la I m á g e n ,
de J u n i o de 1 6 6 5 . - 2 ° El P a r e c e r del Dr. D . Francisco recogió al lado de la Epístola la cortina de tafetán m o -
de Siles, lectoral de la Metropolitana, catedrático de vís- r a d o de Castilla, que cubría la santa I m á g e n . Y fiado
peras de teología en propiedad do la Universidad y can- erí el cuidado de dichas señoras, q u e eran de fiar,y en el
celario de ella. Fecha 17 de Mayo de 1665.—3° La De- del Lic. J o s é Vanegas capellan del Santuario, que q u e -
dicatoria. 4? L a s N o v e n a s . daba dentro en :su vivienda; se partió á su d e m a n d a .
Las mujtíVéa se volvieron á la ciudad á la u n a , ó dos de
la tardé; y dicho Lic. salió cómo á las cinCo á requerir
LY1II.
las velas, y hallo que los candeléros estaban apartados
de los velos, y del retablo todo el ancho del altar, y q u e
Interrogatorio enviado de la Curia Romana en que se
ellas teñían más de una cuarta, que arder; y p a r e c i é n -
contiene ta forma y Orden que se ka de observar en el dole, que sin riesgo de q u e m a r s e los candelerOS, que e -
examen de los testigos, acerca de la Aparición de Nues- ran de madera, podrían arder hasta que viniera el sacris-
tra Señora de Guadalupe. tán, q u e y á no podía tardar; encomendando a unos alba-
Véase el n ú m e r o L V I . ñiles, que t r a b a j a b a n e n f r e n t é de la ermita el cuidado
d e ella, f u é á la ciudad á asistir á un entierro. Y v o l -
LIX. viendo dentro de una hora halló m u c h o ruido de gente
en la iglesia, y que decian habia sucedido un prodigio
(1665) en el altar; y era q u e de alguna vela había saltado (aun-
q u e parecía imposible) a l g u n a centella al velo d e t a f e -
Un milagro hecho en Oaxaca por una copia de la mi- tán, y quemádose el'segundo d e los cuatro paños de él
lagrosa Imágen de María Santísima de Guadalupe. hasta arriba sin pasar el f u e g o á los otros dos, en cuyo
" E n las informaciones q u e de la tradición de esta san- medio estaba, ni q u e m a r s e el listón de a r r i b a , de q u e
ta I m á g e n Se hicieron el a ñ o de 1666, dice Florencia, se pendiau: y que dél estaban colgados do6 pedazos del
halla al fin de ellas un milagro d e una copia de esta mi- lienzo q u e m a d o hecho ceniza de un jeme, poco menor el
lagrosa Imágen de Guadalupe, q u e está en una ermita, utio, q u e el otro, y pendientes asimismo unidos con el
e x t r a m u r o s de la ciudad de O a x a c a , q u e por haberlo primer lien¿o del lado de la epístola, que había q u e d a d o
examinado el Dr. D. Diego López de Campo, canónigo intacto, un pedazo hecho ceniza de una vara de largo, y
de la santa iglesia de dicha ciudad de Oaxaca, y a p r o - Una ochava de ancho: y del otro lienzo del lado del e -
bado el 111 mo. Sr. D . F r . T o m á s de Monterroso, obispo vangelio dos pedazos también hechos ceniza, como d e
media vara de largo, y del mismo auCho, q u e el otro d e
de dicha iglesia, me ha parecido poner aquí, para gloria
arriba. Los cuales pedazos dé ceniza, ni se cayeron, ha-
d e la Santísima Virgen, y crédito de su maravillosa I -
biendo corrido el velo entonces, ni eu los cuatro días s i -
mágen."
guientes. habiendo en todos ellos corrido mucho aire,
'•Sucedió así: sábado 14 de N o v i e m b r e de 1665, q u e - hasta el mártes, que concurrió el Iilmo. Sr. D. F r . T o -
riendo J o s é Dominguefc, sacristán de dicha ermita, ífse más Monterroso, que los vió así pendientes, con admira-
á la ciudad á recojer la limosna, que los devotos sué'len ción: y habiendo hecho correr por dos veces el velo, aun
dar ese dia al Santuario: al ir á correr á la santa I m á - lado, y á otro 6e estuvieron pendientes, y fijos, hasta la
gon las cortinas, y á cerrar las puertas de su iglesia; le
rogaron unas devotas mujeres, las dejase velar aquél dia
tercera vez, que cayeron todos sobre el sagrario." dido con otras medicinales bebidas tomadas para este e -
" " E n la contingencia de este caso, se hace reparo, en el f e c t o e n aquellos dias) y aquella noche se le reventaron
m o d o como se pegó f u e g o á d i c h o paño, estando las v e - dos postemas de la parte interior de las faucfes, que no se
las distantes mas de una v a r a ? Cómo se quemó todo el le h a b í a n reconocido, y eran las que c a u s a b a n el g r a v e
segundo lienzo de alto á b a j o , sin emprender la llama mal, quo la afligía. Pasó la noche con alivio, y q u i e -
h a s t a el primero, y tercero, con quienes estaba tan uni- tud, y anmueció buena, y sana; y tres dias de.-pues t e s -
do? Cómo llegando el f u e g o al listón de que pendia, no tificó el caso ante dicho señor provisor con otros dos tes-
se q u e m ó éste, siendo m a t e r i a tan combustible? Qué tigos de vista, atribuyendo todos la repentina s a n i d a d á
causa p u d o h a b e r para el velo, que estaba i n m e d i a t a - efecto milagroso de las cenizas del velo de la V i r g e n :
m e n t e debajo, tan dispuesto a l fuego, como el de a r r i - q u e parece se quemó el lienzo dél por milagro, pues no
b a , no.se encendiese; pero ni a u n se á humase? El lien- se halló causa natural de su q u e m a , y se conservaron
zo de la sagrada Imágen, con la llama vehemente, que los demás, y la cortina inferior, y el lienzo de la I m á -
emprendió en el t a f e t á n , y con el humo, que n a t u r a l - gen, y todo el retablo, por milagro, y se apagó con las
m e n t e se había de e s c i t a r , n o h a b e r recibido lesión, ni cenizas del la llama de la calentura ardiente de esta e n -
ferrtia, para que se probara, que todo habia sido un c o n -
tizne, ni otro algún d e t r i m e n t o , solo lo pudo hacer a -
j u n t o de milagros, de la que es el milagro mayor de la
quel Señor todopoderoso, q u e allá en Oreb á otra I m á -
gracia, y su I m á g e n la maravilla mayor del poder d i v i -
gen de su Madre, f o r m a d a e n t r e las espinas, y zarzales
no: Siguvm magirum apparuit in Coelo/"
del Desierto (como á esta en el Desierto de Guadalupe
e n t r e abrojos, y zarzas espinosas) la guardó ileza e n m e - " E l IIlino. Sr. D. F r . Tomás de Monterroso, h a b i e n d o
dio de las voraces llamas del f u e g o , sin q u e ofendiese su hecho dicho provisor plena información del m a r a v i l l o s o
actividad, ni la tiznace, ni m a n c h a s e su humo! Luego, suceso, m a n d ó juntar a n t e sí á los doctores D. Nicolás
h a b e r q u e d a d o las cenizas, q u e correspondían al lienzo Gómez de C e r v a n t e s , arcediano, y á D. Pedro de O t a l o -
colgadas, y fijas, tan c o n s t a n t e s , y firmes, como 6Í f u e - ra, canónigo: y á los m u y reverendos padres F r . F r a n -
ran el mismo lienzo, cuatro d i a s ; sin que las derribase cisco de Burgos provincial de la provincia de S. Hipólito
el viento, que corría, ni el h a b e r l o corrido con violencia de Oaxaca, y M. F r . Nicolás de C a b r e r a catedrático de
algunas veces en presencia del señor obispo, y de otras teología moral en el colegio de S. Bartolomé, y á F r .
personas: parece cosa más que natural!" Cristóbal de la Concepción, guardiau de S. Francisco, á
F r . José Rodríguez su presidente. Y á F r . Nicolás C a s -
"Allegase á esto: que a q u e l l a m i s m a noche, que suce- tellón, prior del monasterio de S. Angel, y á F r . J o s é de
dió el incendio, h a b i e n d o a c u d i d o al repique de las cam- R i v e r a conventual de dicha casa. Y Fr. Lázaro de E s -
p a n a s el Lic. J u a n Quintero, sacerdote domiciliario de cobar comendador de N u e s t r a Señora de la Merced, y á
dicho obispado, y h a b i e n d o v i s t o lo admirable del caso; F r . Nicolás de Robles 6Úboito suyo. Y á los padres A -
movido, á lo que creemos, d e u n instinto interior, tomó gustin de Vargas rector de la Compañía de J e s ú s , y Ma-
unas pocas de aquellas cenizas, y volviendo á su casa, nuel de Benavides religioso de ella: y con asistencia d e
las desleyó en agua t i b i a , y se las dio á b e b e r á una her- dicho Dr. D. Diego López del Campo canónigo, y p r o v i -
m a n a suya, llamada Crescencia d e Quintero, que había sor suyo; noticiados tres dias ántes por Miguel Martínez
siete dias, q u e estaba muy e n f e r m a de una calentura de Escobar, notario apostólico de las informaciones h e -
continua, con un gran dolor d e cabeza, y de garganta, y chas por el señor provisor, les preguntó sus pareceres á
escalofríos, que la acometían todos los dias, y a c t u a l - cerca de lo sucedido el sábado 18 de N o v i e m b r e en la
m e n t e e s t a b a con él; la cual luego, que las bebió, que f u é e r m i t a de Nuestra Señora de Guadalupe; y de la salud
á la hora, q u e llegó á su casa a q u e l mismo sábado, incon-
tinente empezó á sudar c o p i o s a m e n t e (no habiendo p o -
repentina de Crescencia de Quintero con la bebida de las
. , . LX, >,. : ..
cenizas del velo, que se quemó en su altar. Y habiendo
respondido dichos señores, y reverendos padres u n i f o r -
(1666.)
mes, que le parecia co¿a milagrosa, y que excedía á las
fuerzas de las causas naturales, haberse quemado, y h e -
cho cenizas un paño del velo intermedio, sin haber p a - - "iOrigen | milagroso | del Santvario de j ¡Vuestra Se-
ñora de Gvadalvpe: | E x t r a m u r o s de la Ciudad de Méxit
sado el fnegó á los dos contiguos colaterales de la misma
oó. | Fvnd imentos |, Verídicos con que ite prueba ser. itifa-
materia, y con las mismas disposiciones para quemarse,
tibie] la tradición, que oy en esta Ciudad, á ¡ cerca déla
ni haber proseguido en la cortina de velilío. sobre que Aparición déla Virgen María Señora Nuestra, y de su
estaba tan conjunto. Y lo mismo sentían de ,1a Salud .{ milagrosa lmágen. \ Sacados álvz | Por el Br. Luis
repentina, que bebiendo desleídas las cenizas de dicho Bezerra Tañes, Clérigo Pres \ bítero, natural de este
velo, cobró Crescencia de Quintero." Arzobispado. { Dedícalo | al Muy Reverendo Dean, y Ca-
"•Consideradas bien todas sus circunstancias, dicho s e - bildo ( &dde Vaúante de la Santa Yglesia de | México,
ñor obispo D. Fr. Tomás de Moñterroso, dijo, que decla- Metrópoli de este Reyno | dé la Nueva-España. (*) | ^
raba, y declaró: Que uño, y otro caso habían sido obra- Con licencia.-{En México. | Por la Viuda de Bernardo
dos milagrosamente, y sobre las fuerzas de la naturale- Calderón, en la calle de San Agustín, J Año de 1666."
za. Y considerando, que el fin principal para que Dios Dedicatoria. Al m u y reverendo deán,y Cabildo S e d e -
Nuestro Señor obraba efectos milagrosos, es para aumen- v a c a n t e de la santa Iglesia de México, metrópoli de e s -
tar la. fé, y devoción de los fieles, y que cr ezca la devocion te reino de la N u e v a España, en la Septentrional A mé-;
a las imágenes de su Santísima Madre: y que especial- rica de las Indias Occidentales.—Illmo. y Ruio. Señor,
mente la. milagrosa de Nuestra Señora de Guadalupe los —Luego que me resolví á dar á las prensas las noticias,
ha obrado, y obra en este reino para la propagación de y fundamentos verídicos, que prueban cóu toda c e r t i -
lafé en los naturales de él; y que siendo tan nuevamente d u m b r e la milagrosa Aparición de la Virgen María Ma-
traído el trasunto de dicha santa lmágen, y fundada su dre de Dios, y Señora Nuestra; y de su bendita lmágen,
ermita en este obispado, es de entender, que la serenísi- que se llama de Guadalupe, y que se venera el dia de h o j
ma Reina de los Angeles, quiere arraigar su devocion en en su Santuario, extramuros de esta ciudad de México; la
los fieles de él por medio de sus maravillas, para que se cual conserva en la memoria de sus vecinos esta t r a d i -
consiga.; y la dicha devocion se aumente, y sea glorifica- ción, que ha ido pasando de padres á hijos, sin c o n t r o l
da la Santísima lmágen: su señoría mandó que el sába- versía alguna; juzgue, que de justicia debia poner mi es-
do, que se contaron 12 del mes de Diciembre, día de su crito d e b a j o de la protección de un tan ilustre senado e-
última, y gloriosa. Aparición en México, se celebre fiesta olesiásticQ, que se. c9pap0ue.de personas de tanta s u p o -
en dicha ermita con toda solemnidad de Misa, y sermón, sición en virtud, y letras. No es mi preterición,.que la,
en que se propongan á los fieles los efectos milagrosos, sombra gigantea de un ayuntamiento tan aqtoritatiyo
que esta Soberana Señora ha obrado estos días en este «- preste crédito á mi verdad, que, se,.solicita de presente
aclarar con exacta diligencia, a l c a o o d e tanto trascurro,
bispado; y su señoría ilustrísima asistirá á dicha celebri-
de tiempo. Siud p a r a que examinado el peso, de mis,
dad con el venerable deán, y cabildo de su Iglesia, para
propuestas, afiance por mi demérito: la caluipnia.contra
que sea con toda solemnidad. Y así lo proveyó, mandó, los que.pueden residenciar mjs b o r r o n e s ; q u e en tanto,
y firmó. Fr. Tomás obispo de Oaxaca. Ante mí, Mi- grado deben pjesarse con w * fieles, balanzas cuaijtp es a
guel Martínez de Escobar, notario publico (Estrella del mi ye*, lo que más engrautlece, y sftblrjua, én
Norte, cap. X X V I , págs. de 161 á l66¿." Iglesia, «uejdcana, el ,haber merecido tan sagrada r,«i¿r-
repentina de Crescencia de Quintero con la bebida de las
. , . LX, >,. : ..
cenizas del velo, que se quemó en su altar. Y habiendo
respondido dichos señores, y reverendos padres u n i f o r -
(1666.)
mes, que le parecia cosa milagrosa, y que excedía á las
fuerzas de las causas naturales, haberse quemado, y h e -
cho cenizas un paño del velo intermedio, sin haber p a - - "iOrigen | milagroso | del Santvario de j Nuestra Se-
ñora de Gnudalnpe: | E x t r a m u r o s de la Ciudad de Méxit
sado el fuego á los dos contiguos colaterales de la misma
co. | Fvndamentos |, Verídicos con que te prueba ser. itifa-
materia, y con las mismas disposiciones para quemarse,
likle..| la tradición, que oy en esta Ciudad, á ¡ cerca déla
ni haber proseguido en la cortina de velilío. sobre que Aparición déla Virgen Marta Señora Nuestra, y de su
estaba tan conjunto. Y lo mismo sentían de ,1a Salud .{ milagrosa lmágen. | Sacados álvz | Por el Br. Luis
repentina, que bebiendo desleídas las cenizas de dicho Bezerra .Tanco, Clérigo Pres | bítero, natural de este
velo, cobró Crescencia de Quintero." Arzobispado. Dedic'tdn | al Muy Reverendo Dean,yCa-
"•Consideradas bien todas sus circunstancias, dicho s e - bihtfl 1 Sdde Vaúante de lo- Santa Yglesia de | México,
ñor obispo D. Fr. Tomás de Moñ terroso, dijo, que decla- Metrópoli de este Reyno | dé la Nueva-España. (*) | ^
raba, y declaró: Que uño, y otro caso habían sido obra- Con licencia.-{En México. | Por la Viuda de Bernardo
dos milagrosamente, y sobre las fuerzas de la naturale- Calderón, en la calle de San Agustín, J Año de 1666."
za. Y considerando, que el fin principal para que Dios Dedicatoria. Al m u y reverendo deán,y Cabildo S e d e -
Nuestro Señor obraba efectos milagrosos, es para aumen- v a c a n t e de la santa Iglesia de México, metrópoli de e s -
tar la fe, y devoción de los fieles, y que cr ezca la devocion te reino de la N u e v a España, en la Septentrional Amé-!
a las imágenes de su Santísima Madre: y que especial- rica de las Indias Occidentales.—Illmo. y Ruio. Señor,
mente la milagrosa de Nuestra Señora de Guadalupe los —Luego que me resolví á dar á las prensas las noticias,
ha obrado, y obra en este reino para la propagación de y fundamentos verídicos, que prueban cóu toda c e r t i -
la.fé en los naturales de él; y que siendo tan nuevamente d u m b r e la milagrosa Aparición de la Virgen María Ma-
traído el trasunto d,e dicha santa lmágen, y fundada su dre de Dios, y Señora Nuestra; y de su bendita lmágen,
ermita en este obispado, es de entender, que la serenísi- que se llama de Guadalupe, y que se venera el dia de h o j
ma Reina de los Angeles, quiere arraigar su devocion en en su Santuario, extramuros de esta ciudad d e México; la
los fieles de él por medio de sus maravillas, para que se cual conserva en la memoria de sus vecinos esta t r a d i -
consiga.; y la dicha devocion se aumente, y sea glorifica- ción, que ha ido pasando de padres á hijos, sin c o n t r o l
da la Santísima lmágen: su señoría mandó que el sába- versía alguna; juzgue, que de justicia debia poner mi es-
do, que se contaron 12 del mes de Diciembre, día de su crito d e b a j o de la protección cLe un tan ilustre senado e-
última, y gloriosa Aparición en México, se celebre fiesta olesiásticG, que se. copapoue.de personas de tanta s u p o -
en dicha ermita con toda solemnidad de Misa, y sermón, sición en virtud, y letras. No es mí preterición,.que la.
en que se propongan á los fieles los efectos mUagrosos, sombra gigantea de un ayuntamiento tan t ^ t o r i t a t i y o
que esta Soberana Señora ha obrado estos dias en este <>- preste crédito á mi verdad, que, se .solicita de presente
aclarar con exacta diligencia, alc.aoo d e tanto trascurso,
bispado; y su señoría ilustrísima asistirá á dicha celebri-
de tiempo. S I U O p a r a que examinado el peso, de mis,
dad con el venerable deán, y cabildo de su Iglesia, para
propuestas, afiance por mi demérito: la caUupnia.contra
que sea con toda solemnidad. Y así lo proveyó, mandó, los que.pueden residenciar mjs borrones; ,,q.ue en tanfo-
y firmó. Fr. Tomás obispo de Oaxaca. Ante mí, Mi- grado deben pjesarse con más fieles, balanzas cuaijtp es a.
guel Martínez de Escobar, notario publico (Estrella del mi ver, lo que más engrautiece, y sftblrnia, áo
Norte, cap. X X V I , págs. de 161 á l66¿." Iglesia, meiiicana, e l ; h a b e r merecido tan sagrada r,«i¿r-
p o b r e , h u m i l d e y candido, d e los recien c o n v e r t i d o s a
q u i a d e María S a n t í s i m a ; p a r a q u e h a b i é n d o s e e x a m i n a - n u e s t r a s a n t a fé católica, el cual en el s a n t o b u a t i s m o s e
do estas noticias por el f u e g o d e la e q u i d a d , y j u s t i c i a ; l l a m ó Juan, y por s o b r e n o m b r e Diego, n a t u r a l , según
y las razones, q u e c o m p r u e b a n ) un prodigio tan r a r o : no f a m a , del p u e b l o d e Cuaiditlan,-distante cuatro, leguas d e
se p o n g a en d u d a esta tradición en los siglos venideros, e s t a ciudad, h a c i a la p a r t e d e l N o r t e d e la nación m e x i -
á caitsá d e h a b e r s e h e c h o fiel e x a m e n de ella en e s t e más c a n a , y casado con u n a i n d i a q u e s o llamo María Lucia.,
i n m e d i a t o , y p r ó x i m o s u b s e c u e n t e : l o g r a n d o y o eP-mériú d e la m i s m a calidad q u e su marido, v e n i a del p u e b l o en
to d e mi afecto. H a n m e o b l i g l á d o á p r o p a l a r estas " n o t i - q u e . r e s i d í a (dícese h a b e r sido .el d e Toipetlac en q u e e-
cias la dévocion, q u e t e n g o en e s t a S e ñ o r a , y su m i l a - ?a vecino) al templo d e S a n t i a g o el m a y o r P a t r ó n d e
grosa I m á g e n , el o b s e q u i o ' d e b i d o ' á la p a t r i a , y LÁ-'UTK. E s p a ñ a , q u e es en el b a r r i o d e Tl.ateloko doctrina de
geiicia del negocio. Solo le f a l t a , q u e V; S e ñ o r í a f i l m a ,
se d i g n e de a c e p t u a r este c u i d a d o riHÓ, con la c a n d i d e z los religiosos del Señor S. F r a n c i s c o , a oír la misa de la
de ánimo, q u é y o le consagro. Así lo espera mi t e n u i - V i r g e n María. L l e g a n d o pues, al r o m p e r del a l b a , a l
dad d e tan í n c l i t o s protectores.—B. L. M . D . V : S . I . — p i é d e un c e r r o p e q u e ñ o q u e se decia Tepeyacac, q u e sig-
Su m á s h u m i l d e subdito, y capellan.— Br. Luis Becerra nifica extremidad 6 remate agudo de los cerros, p o r q u e
Tantof sobresalen á los d e m á s montes q u e rodean el valle y l a -
g u n a , en q u e y a c e la ciudad d e M é x i c o , y es el q u e m a s
C o m p r e n d e esta obra.
sé le a c e r c a ; y el dia d e . h o y se dice N u e s t r a Señora d e
I o A p r o b a c i ó n del Sr. Lic. D. Juan Manuel de So-
G u a d a l u p e , por lo q u e se d i r á despues de esto: oyó el
tomayor y Pantoja, caballero del hábito de Calatrava, del
indio en la c u m b r e del cerrillo, y en u n a ceja d e p e n a s -
consejo de su majestad; oidor de esta real audiencia, y
eos q u e se l e v a n t a s o b r e lo llano á orilla d e la l a g u n a
chancillería de México; juez de la media anata, y del
u n c a n t o d u l c e y sonoro, q u e según d.jo, le pareció de
estado del marquesado del Valle, fyc." México, J u l i o 3 1
m u c h e d u m b r e y v a r i e d a d d e pagarillos, q u e c a n t a b a n
d e 1666.
í u n t o s c o n s u a v i d a d y a r m o n í a , r e s p o n d i é n d o s e a coros
2? " D e c r e t o del E x m o . S r . D . A n t o n i o S e b a s t i a n d e
los unos 4 los otros con singular concierto, cuyos ecos
T o l e d o , Molina, y S a l a z a r , virey d e esta N u e v a E s p a ñ a ,
r e d u p l i c a b a y r e p e t í a el cerro alto q u e se s u b l i m a s o b r e
& c . " México, 2 de Agosto de 1666. I m p r í m a s e .
el montecillo; y alzando la vista al lugar, d o n d e a su es-
3° " Aprobación del Dr. y Mtro. D. Ignacio de Ho-
t i m a c i ó n se f o r m a b a el c a n t o , vio en el u n a n u b e b l a n -
yos, Oyavguren, y Santularia racionero de esta santa
ca y r e s p l a n d e c i e n t e , y en el contorno de ella un h e i -
Iglesia, y calificador del santo Oficio de la Inquisición
moso arco I r i s de diversos colores, q u e se f o r m a b a d e los
M é x i c o , S e t i e m b r e 14 de 1666.
r a v o s d e u n a luz y claridad e x c e s i v a , q u e se m o s t r a b a
4 o " D e c r e t o del m u y r e v e r e n d o D e a n , y C a b i l d o S e -
^ m e d í o de la n u b e . Q u e d ó el. indio absorto y c o m o
d e v a c a n t e a p r o b a n d o l a obra.'* México, S e t i e m b r e 18
f u e r a d e sí en un suave a r r o b a m i e n t o , sin temor ni t u r -
d e 1666.
bación a l g u n a , sintiendo d e n t r o de su corazón un j u b . l o
5 a El Prólogo.
yualborozo inexplicable, de tal suerte q u e dijo en re si.
6? Tradición del milagro. — ^ C o r r i e n d o el año-del n a -
ué s e r á esto que oigo y veo? 6 adónde he sido llevado?
c i m i e n t o d e C r i s t o S e ñ o r N u e s t r o d e 153d, y d e l ' d o m i -
S^entmahlsido ÍJtedado paraíso de deleites
nio d e los e s p a ñ o l e s en esta ciudad d e MéxicOj y su p r o -
vincia d e la N u é v a E s p a ñ a c u m p l i d o s diez años y casi lúe,llamaban nuestros mayor esorigen d e ^ ^ Z l l s
L din de fiares, 6 tierra celestial, oculta á los. ojos délos
c u a t r o meses; e x t i n g u i d a la g u e r r a , y h a b i e n d o c o m e n -
Z n é r e s l E ^ á o en esta suspensión y - " b e l e s a n n n -
z a d o á florecerán a q u e s t e reino e l s a n t o E v a n g e l i o , s á -
t o , y h a b i e n d o cesado el canto, oyo q u e tollamatan por
b a d o m u y de m a ñ a n a , ántes d e esclarecer la A u r o r a , á
su n o n b r e Juan,con u n a voz c o m o de m u g e r , d u l c e y de
n u e v e d i a s del m e s d e D i c i e m b r e , UIF i n d i o p l e b e y o y
cuanto has visto y oido: y tén por cierto tú, que te agra-
licada, q u e salía de los esplendores de aquella n u b e , y deceré lo que por mí hicieres en esto que te encargo, y te
q u e le decían, que se acercase: subió á toda prisa lacuefe- afamaré y sublimaré por ello: ya has oido, hijo mió, mi
tecilla del collado, h a b i é n d o s e aproximado;" deseo; vete en paz, y advierte que te pagaré el trabajo y
PRIMERA A P A R I C I Ó N . — " V i ó en medio de aquella elftri- diligencia que pusieres: y asi harás en esto todo el es-
dad una hermosísima Señora, m u y s e m e j a n t e é la q u e fuerzo que pudieres.*
hoy se vé en su b e n d i t a I m á g e n , conforme á las , señas " P o s t r á n d o s e el indio en tierra, le respondió:"
q u e dió el indio de palabra, antes q u e se hubiera c o p i a - — " Y a voy, nubilísima Señora y dueño mió, á poner por
do, ni otro la h u b i e s e visto: cuyo ropaje, dijo, que bñUtíi? obra tu mandato, como humilde siervo tuyo: quédate en
bn tanto, que hiriendo sus esplendores en los peñnscos buena hora*
brutos qup se levantan sobre la cumbre del verriUo-, le pa- " H a b i é n d o s e despedido el indio con p r o f u n d a r e v e -
recieron piedras preciosas labradas y trasparentes, y Ivs rencia, cogió-la calzada q u e se encamina á Ta ciudad,
hojas de los espinos y nopales, que allí nacen pequtños f b a j a d a la cuesta del cerro q u e mira al O c c i d e n t - . En
desmedrados por la soledad del sitio, le parecieran ma- ejecución de lo; prometido fué vía recta J u a n Diego á
nojos de finás ésThernldas, y sus brazos, trineos y espi- la ciudad de México, que dista una legua de este paraje
nas d/' oro bruñido y reluciente; y hasta el suelo de un y montecillo, y entró en el palacio d t s l S r . Obispo: era
corto llano que hay en aquella cumbre, le pareció de este el Illmo. Sr. D. F r . J u a u de Zumárraga, primero 0 -
pe matizado de colores diferentes: y habiéndole aquella bispo de México. H a b i e n d o entrado el iudio en él p a -
Señora con s e m b l a n t e apacible y halagüeño en i d i o m a lacio del Sr. Obispo, comenzó á rogar á sus sirvientes
mexicano, le dijo: q u e le avisasen para verle y hablarle: no.le avisaron lue-
—Hijo mió, Juan Diego, á quien amó tiernamente, c«mo go, ora porque era d e mañana, ó porque le vieron pobre
á pequeñito y delicado (que todo esto suena la locueioa y h u m i l d e : obligáronle á esperar mucho tiempo, h a s t a
del lenguaje mexicano) adonde vas?* q u e conmovidos de su tolerancia, le dieron entrada. Lle-
g a n d o á la preseucia de su Señoría, hincado de rodillas,
Respondió el indio:
le dió su e m b a j a d a , diciéndole: que le enviaba la Madre
— Voy noble dueña y Señora mia, á México, y al barrio
de Dios, á quien habia visto y hablado aquella madru-
de Tlatelolco á oír la misa que nos muestran los minis-
gada; y refirió todo cuanto habia visto y oido, seguu
tros de Dios y sustitutos suyos.
q u e dejamos dicho. Oyó con admiración lo que afirma-
H a b i é n d o l e oido María Santísima* le dijo así: b a el indio, e x t r a ñ a n d o un caso tan prodigioso; no hizo
— Sábete, hijo niio, muy querido, que soy yo la. siem- m u c h o aprecio del m e n s a j e que llevó, ni le dió entera fe
pre Virgen María, Madre del verdadero Dios, Autor de y crédito, j u z g a a d o que fuese imaginación del indio, ó
la vida, Criador de todo, y Señor del cielo y de la tierra, sueño; ó temiendo q u e fuese ilusión del demonio, por.ser
que está en todas partes; y es mi deseo/que se me labre un los uaturales recien convertidos á nuestra sagrada r e l i -
templo en este sitio, donde, como Madre piadosa tuya y gión: y a u n q u e le hizo m u c h a s preguntas acerca de lo
de tus semejantes, mostraré mi clemencia amorosa, y-la q u e habia referido, y le halló constante; con todo le des- -,
compasión que tengo de los naturales, y de aquellos que pidió, diciendo, que volviese,de allí á alguno» días p o r -
me aman y buscan, y de todos los que solicitaren mi am- q u e queria inquiiir el negocio á que habia ido -muy de
paro, y me llamaren en sus trabajos y aflicciones; y donde raíz, y le oiria mas despacio, por informarse (claro > es)
oiré stis lágrimas y ruegos, para darles consuelo y (di— de la calidad del mensajero, y dar tiempo á la d e l i b e r a -
vio: y para que tenga efecto mi voluntad, has de ir á la cio.ü. Salió w ¡¡id'- de'.tpalaici*<"!e; Srj'.Q'; « p o m u y -fir»?*
ciudad de México, y al palacio del Obispa, que allí resi- te y desconsolado, tanto por h a b e r eiúcuuiüo que uo se
de, á quien dirás que yo te envío, y como es gusto mió
que me edifique un templo en este lugar; le referirás
le había dado e n t e r a fé y crédito, cuanto por no h a b e r —" Oye, hijo mió muy amado, sábete que no me /altan
surtido efecto la voluntad de María Santísima, de quien sirvientes, ni criados á quien mandar, porque tengo mu-
era m e n s a j e r o . " chos que pudiera enviar, si quisiera, y que karian lo que
SEGUNDA A P A R I C I Ó N . — " V o l v i ó J u a n Diego este propio les ordenase; mas conviene mucho que tu hagas este ne-
día sobre t a r d e , puesto el sol, a l pueblo en q n e vivia, y gocio y lo solicites, y por intervención tuya ha de tener
á lo q u e se p r e s u m e por los rastros q u e d e ello se han efecto mi voluntad y mi deseo: y así te ruego, hijo mió,
hallado, era el pueblo de Tnlpetlac que cae á la vuelta y te ordeno, que vuelvas mañana, á ver y hablar al obis-
del cerro- mas alto, y dista d e él una legua, á. la parte del po, y le digas que me labre el templo que le pido, y que
Nordeste. Totpeílae significa lugar de esteras de espa- quien te envía, es la Virgen María, Madre de Dios ver-
daña, porque seria en aquel tiempo única ocupacion de dadero,.".
los indios v e c i n o s de este pueblo el tejer esteras de esta "Respondió Juan. Diego:"
planta. H a b i e n d o , pues, llegado el indio á la c u m b r e —"A'o recibas disgusto, Reina y Señora mia, de lo que
del cerrillo, e n q u e por la m a ñ a n a había visto y h a b l a d o he dicho, porque iré de muy buena voluntad, y con todo
á la Virgen M a r í a , halló que le a g u a r d a b a con la r e s - mi corazon á. obedecer tu mandato, y llevar tu mensaje,
puesta de 6u m e n s a j e : así que la vio, postrándose en sn que no me escudo, lli tengo el camino por trabajo; mas
a c a t a m i e n t o , le dijo:" quizá no seré acepto ni bien oido, ó ya que me oiga el o-
—"Niña mia, muy querida, mi Reina y altísima Se- bispo, no me dárá crédito; con todo haré lo que me orde-
ñora, hice lo que mandaste; y aunque no tuve luego en- nos,y esperaré. Señora, mañana en la tarde en este lu-
trada á ver y hablar con el obispo, hasta despues de mu- gar, al ponerse el sol, y te traeré la respuesta que me
cho tiempo, habiéndole visto, le di tu embajada én la for- diere: y así queda en paz, alta viña mia, y Dios te guar-
ma que me ordenaste: oyóme apacible y con atención: de/, :•,[•; , '•• . •
mas á lo que yo vi en él, y según las preguntas que me "Despidióse el indio con p r o f u n d a humildad, y se fué
hizo colegí, que no me habiadado crédito, porque me di- á su pueblo y casa. N o se sabe si dió noticia á su m u -
jo que volviese otra vez, para inquirir de mi mas despa- jer ó á otra persona de lo que le.habia sucedido, porque
cio el negocio á que iba, y escudriñarlo muy de raíz. no..lo."decíala historia: sino es que confuso y a v e r g o n z a -
Presumió, q?te el templo que pides se te labre, es ficción, do de que no-se le h u b i e r a dado crédito, no se atrevió á
mia, Ó antojo mió, y no voluntad tuya: y asi te ruego, decirlo h a s t a y,er el fin de este negocio."
que envíes para esto alguna persona noble y principal, " E n el dia siguiente, domingo diez de Diciembre, v i -
digna de respeto, á quien d¿ba darse crédito; porque ya no J u a n al templo de Santiago Tlaíelolco á oir misa, y
ves, dueño mió, que soy un pobre villano, hombre humilde asistir á la doctrina cristiana, y a c a b a d a la cuenta que
y plebeyo, y que no es para mí este negocio á que me en- a c o s t u m b r a n los ministros evangélicos hacer de los feli-
vías: perdona, Reina mia, mi atrevimiento, si en algo he greses naturales en cada parroquia, por sus barrios (que
excedido á el decoro que se debe á tu grandeza: no sea entonces era una sola, y muy dilatada la de Santiago
que yo haya caido en tu indignación, ó te haya sido de- Tlatelolco, q u e se dividió despues en otras cuando h u b o
sagradable con mi respuesta copia de sacerdotes) volvió e l indio al palacio del Sr. 0 -
" E s t e coloquio en la f o r m a que se ha referido, se c o n - bispo, en obediencia del m a n d a t o de la Virgen María; y
tenia en el escrito- histórico de los naturales; y no tiene a u n q u e te dilataron mucho tiempo los familiares del S r .
otra cosa mia, sino en la traslación del idioma mexica - Obispo el avisarle para «pe le oyese; habiendo entrado,
no'en n u e s t r a lengua castellana, f r a s e por f r a s e ; " humillado en su presencia, le dijo con lágrimas y g e m i -
" O y ó con benignidad María Santísima lo q u e le r e s - dos, "como 1 por segunda vez habia visto á la M a d r e de
pondió el indio, y habiéndole oido, le dijo así:'' Dios en e l propio lugar que la vió la vez primera; que le
a g u a r d a b a con la respuesta del recado q u e le había d a - la vista de los c r i a d o s que lo seguían: y a u n q u e lo b u s -
do antes; y q u e de nuevo le h a b í a m a n d a d o volver á stt caron con toda diligencia, habiendo registrado el c e r r i -
presencia á decirle, que le edificase un templo en aquel 11o por una y otra parte, no lo hallaron: y teniéndole por
sitio q u e la h a b i a visto y hablado; y q u e le certificase embaidor, y mentiroso ó hechicero, se volvieron d e s p e -
como era la M a d r e de J e s u c r i s t o la q u e lo enviaba, y lá chados con él: y habiendo informado de todo al Sr. 0 -
siempre Virgen María." bispo, le pidieron q u e no le diese crédito, y que le c a s t i -
"Oyóle con mayor atención el S r . Obispo, y empezó á gase por embeleco, si volviese.''
moverse, á darle crédito; y para certificarse mas del h e - TERCERA A P A R I C I Ó N . — " L u e g o que J u a n (que i b a por
cho, le hizo diversas preguntas y repreguntas cerca d é lo delante á una vista de los criados del Sr. Obispo) llegó á
que a f i r m a b a , amonestándole q u e viese rrtuy bien lo .qué la cumbre del cerrillo, halló en él á María Santísima,
decia, y acerca de las señas que tenia la Señora qué lo q u e le a g u a r d a b a por segunda vez con la respuesta de su
enviaba: y a u n q u e por ellas reconoció q u e n o podía" ser mensaje. H u m i l l a d o el indio en su presencia le dijo,
sueño ni ficción del indio; para asegurar m e j o r _ la certi- "como en cumplimiento de *u mandato, h a b i a vuelto a l
d u m b r e d e este negocio, y q u e no pareciese liviandad él Palacio del Obispo, y le h a b i a dado su mensaje; y que
dar crédito á la relación sencilla de un indio plebeyo y despueB de varias preguntas y repreguntas q u e le h a b i a
Cándido, le dijo: "que no era b a s t a n t e lo q u e l e h á b i a d i - hecho, l e dijo no era bastante su simple relación, p a r a
cho, para poner luego por obra lo q u e pretendia; y q u e tomar re6olucion en un negocio tan grave, y que te p i -
así le dijese á la Señora q u e lo e n v i a b a , le diese algunaá diese, Señora, una señal cierta; por la cual conociese que
señas de donde coligiese q u e era la Madre de Dios la q\ie m e enviabas tú, y que era voluntad t u y a q u e se te e d i -
lo enviaba, y q u e era voluntad suya que se labrase t e m - ficase templo en este sitio."
plo." Respondió el indio, " q u e viese cuál señal quería, "Agradecióle María Santísima el enidado y diligencia
para que la pidiese." Habiendo hecho reparo el S r . Obis- con palabras cariñosas; y mandóie que volviese el d i a s i -
po, que no habia puesto escusa en pedir la señal él indio, guieute al misino pataje, y q u e allí le d a r í a señal cierta
ni dudado en ello, ántes sin turbación alguna h a b i a dicho, con que el Obispo le diese crédito: y despidióse el iudio
que escogiese la señal que le pareciese, llamó á dos per- cortésmeute, prometida la obediencia."
sonas, las de m á s coufianza de su f a m i l i a , y habiéndoles " P a s ó el dia siguiente, lúnes once de Diciembre, sin
en lengua castellana, que no e n t e n d í a el iüdio, les m a n - que J u a n Di<J>go pudiese volver á poner en ejecución lo
dó que lo reconociesen muy bien, y q u e se aprestasen que se le había ordenado, porque cuando llegó á su pue-
luego que le despidiese, para ir en su seguimiento; y q u e blo, halló enfermo á un tio suyo, llamado J u a n Bernardi-
sin perderlo de vista, y sin que él sospechase que lo 6e- no, á quien a m a b a entrañablemente, y tenia en lugar de
guian, con cuidado fuesen en pos de él, hasta el lugar padre, de un accideute grave, y con una fiebre maligna,
que -habia señalado, y en que afirmaba h a b e r visto á la que los naturales llamau Cocoliztli-, y compadecido de él,
Virgen María; y que advirtiesen con quien h a b l a b a , y le ocupó la mayor parte del dia en ir en busca de un médi-
tragesen razón de todo cuanto viepen y entendiesen: hí- 1 co a e los suyos, para quo le aplicase algún remedio: y
zose a6Í conforme al orden del Sr. Obispo. Despedido el habiéndole couducido a d o n d e e s t a b a enfermo, y b ó c h e -
indio de la presencia de Su Señoría, salieron los criados sele alguuas medicinas, se le agravó la e n f e r m e d a d
en su seguimiento, sin q u e él lo advirtiese, llevándole doliente; y sintiéndose fatigado aquella noche, le rogó á
siempre á los ojos. Luego que J u a n Diego llegó á u n a su oobrino q u e tomase la m a d r u g a d a ántes que a m a n e -
puente por d o n d e se pasaba el rio, que por aquella p a r - ciese, y fuese al convento d e Santiago TLatelolco á l l a -
te, y casi al pié del cerrillo desagua en la lágúna, q u e mar á uno d e los religiosos de él, para q u e le a d m i n i s -
tiene aquesta ciudad al Oriente, desapareció el indio de trasen los Santos Sacramentos de la P e n i t e n c i a y E x t r e -
142 TESORO GÜADALTJPANO. SKGTJNDO SJGI.O. 143

ma Unción, porque j u z g a b a que su e n f e r m e d a d era m o r - " O y ó M a r í a S a n t í s i m a con s e m b l a n t e apacible la dis-


tal. Cogió J u a n Diego la m a d r u g a d a del dia martes culpa del indio, y le dijo de esta suerte:"'
doce de Diciembre, c a m i n a n d o á toda diligencia á lla- —"Oye. hijo mió, lo que te digo ahora: note moleste
mar Uno de los sacerdotes, y volver en su compañía por ni aflija cosa alguna, ni temas enfermedad, ni otro acci-
su guía: y así como empeñó á esclarecer el dia, habiendo dente penoso, ni dolor. ¿No astoy aquí yo, que soy tu
llegado al sitio por donde h a b i a de subir á la c u m b r e Madre? ¿No estás debajo (Le mi sombra y amparo7 ¿A o
del montecillo, por la parte del Oriente, le vino á la m e - soy yo vida y salud? No estás en mi regazo, y coores por
moria el no haber vuelto el dia a n t e c e d e n t e á obedecer mi cuenta? ¿ T i e n e s necesidad de otra cosa?, . No tengas
el m a n d a t o dé la V i r g e n María, cótno habia prometido; pena ni cuidado alguno de la enfermedad de tu tio, que
y le pareció, t^ue si llegase al lugai* én que la habia v i s - no ha de morir de ese achaque; y ten por cierto que ya
<0, habia de reprenderlo, por 110 h a b e r vuelto, como le está sano (y f u é así, según se supo despues, como se d i -
habia ordenado, y juzgando con su candidez, que c o - rá a d e l a n t e ) . " •
giendo 1 o t r a vereda, q u é seguía por lo b a j o y falda del " A s í que oyó J u a n Diego estas razones, quedo tan
iiidntecillo, tío-le vería ni detendría; y porque requería consolado y satisfecho, q u e dijo:"' _
—"Pues envíame, Señora muí, á ver á el Obispo, y
prisa el negocio á que iba, y qué desembarazado de e s -
te cuidado, podría volver á pedir la señal q u e habia d e dame la señal que me dijiste, para que me dé crédito."
llevarle al Sr. Obispo: hífcolo así; y habiendo pasado el "Díjole María Santísima.'"
p a r a j e ; d o n d e inüna una-'fiienteciíla de agua aluminosa, —"'Sube, hijo mió muy querido y tierno, á la cumbre
ya qú'e iba á ¡volver la falda del cerró, le salió al encuen- del cerro en queme has visto y hablado, y corta las ro-
tro María Santísima.'' sas que hallares allí, y recógelas en el regazo de tu ca-
CUAKTA APARICIÓN.—"Viola él indio b a j a r de la c u m - pa, y tráelas á mi presencia, y te diré lo que has de ha-
b r e del cerro, para salirle al encuentro; rodeada de una ccr y decir?
n u b e ' b l a n c a , y con la claridad q u e la vió la vez p r i m e - "Obedeció, el indio sin réplica, no obstante q u e sabia
ra, y díj ole:" : de cierto q u e uo h a b i a flores en aquel lugar, por ser to-
—" Adonde vas, hijo mió, y qué camino es el. que hás do peñascos, y que no producía cosa alguna. Llego a la
seguido?" c u m b r e , donde halló un hermoso vergel de rosas de cas-
" Q u e d ó el indio confuso, temeroso y avergonzado: y tilla frescas, olorosas y con rocío; y poniéndose la m a n -
respondió con turbación, postrado-de-rodillas:'' ta ó tilma; como acostumbran los naturales, corto c u a n -
—"Niña mia muy amada, y Señora mía, Dios te guar- tas rosas p u d o abarcar en el regazo de ella, y llevólas á
de. ¿Cómo has amanecido? ¿Estás con- salud? No te- la presencia de la V i r g e n M a i í a , q u e le aguardó al pie
mas disgusto de lo que dijere. Sabe, dueño mió, que está d e un árbol, q u e llaman Cuauzahuatl los indios, que es
enfermo de riesgo un siervo tuyo, y mi tio, de un accir- lo mismo que árbol de telas de araña, ó árbol ayuno, el
dente grave y mortal; y porque se vé muy fatigado, voy c u a l no produce f r u t o alguno, y es árbol silvestre, y s o -
de prisa al Templo de Tlatelolco en la Ciudad, á lla- lo dá unas flores blancas á su tiempo; y conforme al s i -
mar un sacerdote, para que venga, á confesarle y olearle; tio juzgo q u e es un tronco antiguo, que hoy persevera
que en fin nacimos todos sujetos á, la muerte; y despues en la falda del cerro, á cuyo pié pasa una vereda, por
de haber hecho esta diligencia, volveré por este lugar á donde se sube á la c u m b r e por la banda del Oriente, que
obedecer tu mandato. Perdóname, te niego, Señora mia, tiene el m a n a n t i a l de agua de a l u m b r e de frente: y aquí
y ten un poco de sufrimiento, que no me escuso de hacer f u é sin d u d a el lugar en que se hizo la pintura m i l a g r o -
lo que has mandado á este siervo tuyo, ni es disculpa sa de la b e n d i t a I m á g e n ; porque humillado el indio en
fingida la que te doy, que mañana volveré sin faltad la presencia de la Virgen María, le mostro las rosas que
h a b i a c o r t a d o ; y cogiéndolas todas j u n t a s la m i s m a S e - todos los de su f a m i l i a q u e se h a l l a r o n p r e s e n t e s , le d e -
ñora, y a p a r á n d o l a s el indio en 6u m a n t a , se las volvió s a t ó al indio el n u d o d e la m a n t a , q u e t e m a a t r a s en el
á v e r t e r en el regazo d e ella, y le dijo:'' c e r e b r o y la llevó á su oratorio; y colocada con decencia
—" Ves aquí la señal que has de llevar al Obispo, y le la I m a g e n , dió las gracias á N u e s t r o Señor y á su g l o -
dirás, que por señas de estas rosas, haga lo que le orde- riosa M a d r e . " . , . „„' „
no; y ten cuidado, hijo, con esto que te digo' y advierte " D e t u v o aquel día el S r . O b i s p o a J u a n Diego en su
que hago confianza de ti. No muestres á persona algu- palacio, haciéndole agasajó; y el dia s i g u i e n t e le o r d e n o
na en el camino lo que llevas, ni despliegues tu r.apa'si- que f u e s e en su c o m p a ñ í a y le señalase el sitio en q u e
no en presencia del Obispo, y dile lo que te mandé ha- m a n d a b a la Virgen S a n t í s i m a M a r í a q u e se le edificase
cer ahora: y con esto le pondrás ánimo para que ponga t e m p l o . L l e g a d o s al p a r a - e señalo el sitio, y sitios en
por obra mi Templo q u e h a b í a visto y h a b l a d o las c u a t r o veces^ con la M a -
" Y d i c h o esto, le despidió la V i r g e n M a r í a . Q u e d ó r t a de Dios; y p i d i ó licencia p a r a ir a v e r a su tío J u a n
el i n d i o m u y alegre con la señal, p o r q u e e n t e n d i ó q u e B e r n a r d i n o ,Y q u i e n h a b í a d e j a d o e n f e r m o : y h a b i é n d o -
t e n d r í a b u e n suceso, y surtiría efecto su e m b a j a d a ; y la o b t e n i d o , e n v i ó el Sr. Obispo a l g u n o s de su f a m i l i a
t r a y e n d o con g r a n t i e n t o las rosas sin soltar a l g u n a , las con él, ordenándoles, q u e « hallasen sano a el e n f e r m o
venia m i r a n d o de r a t o en r a t o , g u s t a n d o d e su f r a g a n c i a lo llevasen á su p r e s e n c i a . " .
y hermosura.'' QUINTA A P A R I C I O N . - " V i e n d o J u a n B e r n a r d m o á su^so-
A P A R I C I Ó N D E LA I M Í G E N . — " L l e g ó J u a n D i e g o con so
b r i n o a c o m p a ñ a d o de españoles, y la h o n r a q u e le h a -
postrer m e n s a j e al palacio Episcopal; y h a b i é n d o r o g a d o cían, c u a n d o llegó á su casa, l e p r e g u n t o la c a u s a d e a -
á varios s i r v i e n t e s del Sr. O b i s p o q u e le avisasen, no lo quelía n o v e d a d ; y h a b i é n d o l e r e f e r i d o todo el p r o g r e s o
p u d o c o n s e g u i r por m u c h o espacio de t i e m p o , h a s t a q u e d e sus m e n s a j e s al S r . Obispo, y c o m o a V i r g e n S a n t -
e n f a d a d o s d e sus i m p o r t u n a c i o n e s , a d v i r t i e r o n q u e a b a r - s i m a le h a b í a a s e g u r a d o d e su mejoría: y R i é n d o l e
c a b a en su m a n t a a l g u n a cosa: quisieron r e g i s t r a r l a , y p r e g u n t a d o la h o r a y m o m e n t o en q u e se le h a b í a dicho
a u n q u e resistió lo posible á su c o r t e d a d , con todo le h i - q u e estaba libre del a c c i d e n t e q u e padecía a f i r m o J u a n
cieron d e s c u b r i r con a l g u n a escacez lo q u e l l e v a b a : v i e n - B e r n a r d m o , q u e a q u e l l a m i s m a hora y p u n t o h a b i a v . s t o
do q u e eran rosas, i n t e n t a r o n cojer a l g u n a s viéndolas tan l i a m i s m a Señora, en la f o r m a q u e le h a b í a d i c h o y
h e r m o s a s ; y al aplicar las manos por tres veces, les p a - le h a b í a d a d o e n t e r a s a l u d ; y q u e le dijo ' c o m o era gus-
reció q u e no e r a u v e r d a d e r a s , sino p i n t a d a s ó t e j i d a s c o n to suyo q u e se le edificase un t e m p l o en el l u g a r q u e su
arte en la m a n t a . " s o b r i n o le h a b í a visto; y asimismo q u e su I m a g e n se lia-
' Dieron los criados noticia d e todo a] S r . Obispo; y m a s e S a n t a M A K I A D k ' G U A D A L U P E : ' no d i J o a c S a ; y
h a b i e n d o e n t r a d o el i n d i o á su presencia y dádole su h a b i é n d o l o e n t e n d i d o los criados del Sr O b i . p o , l l e v a -
m e n s a j e , a ñ a d i ó q u e l l e v a b a las señas, q u e le h a b í a m a n - ron á los dos indios á su presencia: y h a b i e n d o sido e x a -
d a d o pedir á la Señora q u e lo e n v i a b a : y d e s p l e g a n d o s u m i n a d o acerca d e su e n f e r m e d a d , y el modo c o v . q u e h a - ,
ijianta. cayeron del regazo d e ella en el s u e l o las rosas, bia c o b r a d o s a l u d , y q u é f o r m a t e n i a l a Senora q u e se
y se vió en e l l a p i n t a d a la I m a g e n de María S a n t í s i m a , la h a b i a d a d o ; a v e r i g u a d a la verdad llevo el Sr O b i s p o
como se vé el día de h o y . " á su palacio á los dos indios a la ciudad d e México.
" A d m i r a d o el S r . Obispo d e l prodigio de las rosas fres- " Y a s e h a b i a d i f u n d i d o por todo el u g a r la t a m a d e l
cas, olorosas, y con rocío, c o m o recien c o r t a d a s , s i e n d o milagro, y a c u d í a n los vecinos de la c i u d a d a el p a l a c i o
el t i e m p o m a s r i g u r o s o del i n v i e r n o en este clima, y (lo Episcopal a v e n e r a r la I m á g e n . V i e n d o p u e s el c o n -
q u e es mas) de la santa I m a g e n q u e pareció p i n t a d a en curso g r a n d e del p u e b l o , llevó el Sr. O b i s p o la I m á g e n
la m a n t a , h a b i é n d o l a v e n e r a d o como cosa celestial, y s a n t a I la i g l e s i a m a y o r , y la puso eu el a l t a r , d o n d e to-
SEGUNDO STGTX). 147

tino: hizo con n a t u r a l e s el otomí, y mexicano, q u e los


dos la gozasen, y d o n d e e s t u v o miératras s e le edificó u - h a b ' a b a con la-expedición, q u e los indios, cuyos son
na e r m i t a en el lugar q u e había señalado el indi«, én q u e propios: supo, f u e r a de estos, el italiano, portugués, v
se eokscó despues con procesión y fiesta m u y • solemne." f r a n c é s : tal era su aplicación! y pasó á mas, que f u e en-
-.'ígsfia es todaila t r a d i c i ó n sencilla; y sin o r n a t o de pa- riquecerse con no escasas noticias del hebreo, y griego,
labras; y es en t a n t o g r a d o cierta esta relación, q u e cual- de q u e se a y u d a b a p a r a la inteligencia de la Escritura
quiera circunstancia q u e se le añade* si no f u e r e a b s o - s a g r a d a , en que se admiró tan versado, como docto en
l u t a m e n t e falsa,reerá p o r lo ménos apócrifa; porque la la teología escolástica: llegábase a tanto caudal de n o -
f o r m a en que se ha r e f e r i d o , es muy conforme á la pre- ticias la viveza de su ingenio, q u e fue grande, p a r a ha-
cisifta, brevedad y fidelidad, con que los n a t u r a l e s c u e r - b e r sido, como f u é , su n o m b r e d i g n a m e n t e celebrado.
dos, 4 historiadores de., a q u e l siglo rescribían,. figuraban compuso un libro, en que eruditamente refiere la histo-
y referían los«ucesos niemorablés.í'd:.- • ; i ria de la milagrosa Aparición de Nuestra Señora de
' ' E l motivo q u e t u v o l a Virgen para q u e su I m a g e n Guadalupe, q u e vió la luz pública, despues que con su
se llamase de G u a d a l u p e , n o lo d i j o ; ' y así no se sabe, m u e r t e , lloró el público e x t i n g u i d a la clara, y resplan-
h a s t a que Dios sea s e r v i d o d e declarar este misterio. 4 ' deciente de su doctrina: ilustró los libros de la v e n e r a -
•tmfcfólü > i/tutu r, >• .??.-,;( i - Oiip • !->¡.i:, ' m , .<.• b l e Union con su nombre, y ella con el ejemplo de su
H A S T A A Q U I L L E G A LA T R A D I C I O N P R I M E - vida, y doctrina desde el dia 11 d e Mayo del a n o de o9
K A , M A S A N T I G U A - Y M ASVFIDEDIGN A, P O R y sintieron todos su m u e r t e como de varón tan insigne:
-MÍ LO Q U E I S * : D I R A . D E S P U E S . • • h<: la cual f u é el dia p r i m e r o de J u n i o del año de setenta
-i', i) I • F.-,¡:Í¡ O;Í!I - Y; .ihi-6 Si , . (*;.• •; ;. y dos, y en la iglesia del colegio de las D o n c e l l a s h a -
. Signe la testificación, ' q u e p o n d r e m o s - e n el número si-¡ lló descanso su d i f u n t o cuerpo (Gutierres Davila, " M e -
guíente, y todos los f u n d a m e n t o s q u e se mencionan en. morias Históricas de la Congregación ¿el Oratorio d e
e l . ' ¡ P r i m e r .Siglo:" ... México," p a r t . I, Hb. I V , cap. X I I , n ú m 6 1 8 , pag. 253).'
C o n c l u y e el libro c o n e s t a s notables p a l a b r a s q u e s i - Semin Robles, en Abril de 1661 por fallecimiento del
guen al Laiis Deo. D r D- J a c i n t o d e la S e m a , cura d e la catedral de M é -
.-Í-ÍV V'I. «»¿I •'ku i ->J :rn U¡» ¿.•¡IMV.I xico, nuestro Becerra Tanco, entonces párroco de J a l t o -
V* E r M A R1M DE GUADALUPE. SINE'LA- can se opuso al c u r a t o d e dicha catedral siendo los otros
BE CONGEPTM,* i. • ,1 • opositores el provisor y vicario general D. Alonso Ortiz
-"i' '' 'y -•' i:,i • iíi-'oií ¡ístj y; -. ;;¡f j, »/vriioj v el D r . D. Isidro Sariñana (Diarios).
* A i t r a t a r de su fallecimiento, así se expresa el a u -
Con ellas q u e d a e v i d e n c i a d / . ' qu^ Becerra T a n c o j <fo
tor cit.: " M u e r t e de Becerra Tanco.-Miércoles 1-
mismo q u e los primero»- e s c r i t o r e s gUadiilupanós,' según
(de J u n i o de 1672), falleció el Br. L u i s Becerra 1 a n -
lo-hemos notado en o t r o s lugares a h i i e n c i o n a r la.Inma-
co n a t u r a l de las minas de T a s c o , de este Arzobispado
culada« C o n c e p c i o n e s M a r í a , se rfeferian á la S a n t í s i m a
Virgen del Tepeyac. ........ catedrático de astrología y m a t e m á t i c a s en propiedad
M
D. Luis Becerra. T<m«o, naiuval d e l R e a l , y minas de en esta real U n i v e r s i d a d : supo las lenguas l a u n a i t a -
Tasco,.fáé lo mas rico c.-n h a b e r d a d o á- luz e s t e i n g e - liana, francesa, portugués, otomí y mexicana; f u e docto
nio, que con cuanta p l a t a h a sido, y es a b o r t o - d e sus- en las sagradas letras de teología y e s e n t u r a ; muy a g u -
entrañas. F u é tal su a p l i c a c i ó n , á lasi letras que llegó do, a y u d í d o de las noticias de la lengua h e b r e a y grie-
á ser admiración, y * a u n e s p a n t o el provecho q u e h i - ga v de la aritmética: dejó un escrito de la Aparición de
zo en ellas: f u é i n s i g n e en ¡a-astrología,' y m a t e m á - • Nuestra Señora de Guadalupe, que despues se i m p r i -
ticas, cuya cátedra r e g e n t e ó ¡propietaria - en ' la- real mió; enterróse en el colegio de las Niñas.» (Obra cit.)
Universidad d e esta c o r t e ; f u é e l e g a n t e «ñ-s«t i d ü . m a h---
LXI. Dr. D. Cristóbal Milán d e P o b l e t e .
D r . D. Antonio de Esquivel y C a s t a ñ e d a , racionero
(1666) desde 1649. Falleció en 21 de Octubre de 1666.
D r . D. B a r t o l o m é de Q u e v e d o . Siendo sacristan d é l a
TESTIMONIO AUTENTICO m e t r o p o l i t a n a en 1656, ingreso al coro; c a u ó n i g o e n
1670, a b a d de la Congregación de S, P e d r o . Falleció eu
DE LAS
2 de N o v i e m b r e de 1677 d e 73 años de edad.
I N F O R M A C I O N E S SOBRE EL MILAGRO Dr. D . Diego d e Villegas, Secretario.
HE LA
APARICION. PROMOTOR DE LA CURIA ARZOBISPAL.

RECIBIDAS EL ASO DE 1 6 6 6 .
Br. D. S a n t i a g o Zurricalday.
A c a b a n de publicarse estas Informaciones, con las d e
NOTARIO APOSTOLICO Y PUBLICO.
1722, b a j o la siguiente p o r t a d a :
"Informaciones—sobre—la Milagrosa Aparición—•
de—la Santísima Virgen de Guadalupe—recibidas en Luis de P e r e a .
1666 y 1 7 2 3 — P u b l í c a l a s el Presbítero Br. Fortino Hi-
JUEZ COMISIONADO PARA RECIBIK LAS INFORMACIONES EN
pólio Vera,—Cura Vicario foráneo de Amecameca,
CUAUTITLAN, PATBIA DE JÜAN DIEGO.
Miembro de varias Sociedades científicas y literarias.
— 1 8 8 9 . — A m e c a m e c a . — I m p r e n t a Católica, á cargo de
D r . D. Antonio de G a m a , sacerdote d e la A r c h i d i ó -
Jorge Sigüenza." 4 o L a T 189 págs.
cesis.
Personas que intervinieron en estas Informacio- NOTARIO NOMBRADO POR ESTE SEÑOR.
nes, y otras que mencionan los testigos.
J u a n R o m e r o , escribano del R e y , y público de C u a u -
PROCURAÜGR DE LA CAUSA GUADALUPANA.
titlan y su provincia m á s d e 3 4 anos, con aprobación de
E L I L L M O . S R . D R . D. F R A N C I S C O D E S I L E S , la real a u d i e n c i a .
canónigo de la m e t r o p o l i t a n a de México.
INTERPRETES NOMBRADOS POR EL MISMO DR. GAMA.

JUECES SOMBRADOS PARA ESTA CAUSA.


Br. Benito de G a m a , p r e s b í t e r o .
U l m o . S r . D r . D . J u a n d e P o b l e t e , deán de d i c h a me- P e d r o Fixon, diácono.
tropolitana, J u a n d e Avalos, español y vecino de C u a u t i l j a n .
D r . D . J u a n de la C á m a r a , c h a n t r e . Lorenzo Veiazquez, mestizo, g o b e r n a d o r q u e n a s i a o
D r . D . J u a u Diez d e la B a r r e r a , tesorero. de dicho p u t b l o .
U l m o . Sr. Dr. D. N i c o l á s del P u e r t o , canónigo, p r o - TESTIGOS.
visor y vicario g e n e r a l del arzobispado.
A d e m á s del Sr. D e a n , firmaron el acuerdo en q u e se 1« D M á r c o s P a c h e c o , mestizo, de m á s de 80 años, ori-
hicieron estos n o m b r a m i e n t o s , los siguientes p r e b e n - ginario y vecino d e C u a u t i t i a n , hijo de Francisco P a -
dados:
checo, español, y de J u a n a Gómez india, dos veces a l - de la república, hijo legítimo de D. J u a n Xuarez y d e
calde ordinario de los n a t u r a l e s de esta provincia, fis- María Gerónima. Víó gobernar á D. Luis de Velasco,
cal de la iglesia de d i c h o pueblo de 15 á 20 años. refiere el eclipse mayor que sucedió en el reino el dia
Declara lo que oyó d e c i r sobre la Aparición á su tía de S. Bernabé, vió empezar el desagüe.
p a t e r n a D* María P a c h e c o y á sus hermanos Antonio
8? C a t a r i n a Mónica, india de 100 años, nacida en
P a c h e c o y Melchor P a c h e c o .
Cuautitlan, viuda de Márcos Moisen, hija legítima de
2? Gabriel Xuarez , i n d i o , de más de 110 años, origi- Diego Xuarez y de María Salomé. Refiere lo que oyó á
nario y vecino de C u a n t i t l a n , hijo l e g í t i m o de Mateo sus padres y á una tia suya llamada Martina Salomé.
X n a r e z y Luisa Salomé. Conoció al primer virey 1).
9° Lic. D. Miguel Sánchez, presbítero del Arzobis-
Luis de Velasco, al P . G a n t e y al P . Escalona.
pado, de 60 años. Véase el núm. V I I del "Primer S i -
3" Andrés J u a n , indio d e H 2 á 115 año?, natural de glo,'' P r i m e r a Serie, pág. 17.
C u a u t i t l a n , mandón y oficial del mismo pueblo, hijo
legítimo de V e n t u r a X u a r e z y Ana María. Conoció al 10. F r . P e d r o de O y a n g u r e n , de 8S años, predicador
primer virey de México, e r a de 15 años cuando se c o - de la Orden de Santo Domingo, originario y vecino de
menzó el desagüe, dá razón del primer gobernador del la ciudad de México. Refiere lo que ha oido á d i f e r e n -
pueblo D. Francisco S á n c h e z . tes personas aucianas y de edad de todos estados,, pues-
4 o D a J u a n a de la C o n c e p c i ó n , india, de 85 años, v i u - tos y calidades, sin contradicción niuguna.
da de Diego Velazquez, n a t u r a l y vecina del pueblo de 11. F r . Bartolomé Tapia, de 55 años, provincial q u e
S. Miguel inmediato á C u a u t i t l a n , hija legítima de D. h a b i a sido del Santo Evangelio de México en 1651, n a -
Lorenzo de S. Francisco T l a x t l a t z o n t l i y de D" María tural de P u e b l a . Refiere lo que oyó á sus antepasados,
de los Angeles, p r i n c i p a l e s y grandes caciques de dicho á personas de alta calidad y demás común, y que pre-*
pueblo y del de S. M i g u e l . dicó un sermón de la Aparición en la Universidad de
5" 1). P a b l o Xuarez, d e 7 8 años, gobernador de Cuau- esta Corte.
titlan y su provincia m u c h o s años, hijo legitimo de D . 12. P . Mtro. y Definidor F r . Antonio de Mendoza,,
P e d r o Xuarez, que f u é t a m b i é n gobernador 30 año3, de 66 años, religioso de la orden de S. Agustín. R e f i e -
natural de Santiago T l a l t e l o l c o , y de D a Isabel C a n a -
re lo que oyó desde que tuvo uso de razou á sus padres,
nea, natural de dicho p u e b l o de C u a u t i t l a n , ámbos v i -
abuelos y personas muy antiguas, entre ellos á su a b u e -
vieron más de 100 años. R e f i e r o en su declaración lo
lo el Lic. D. Antonio Maldonado, presidente que fué d e
que oyó á su abuela m a t e r n a J u s t a C a n a n e a , la cual
la real chancillería de la ciudad y á su padre D. A l o n -
conowó á J u a n Diego, á M a r í a Lucía, muger de éste y
á J u a n Bernardino, su t i o . so de Mendoza, capitan de la g u a r d a que fué del virey
conde de la Coruña,
6° Martin de S. Luis, i n d i o , de 80 años, nacido y cria-
do en Cuautitlan, d o n d e f u é muchos años alcalde o r d i - 13. P . Mtro. Fr. J u a n de H e r r e r a , de 71 años, m e r -
nario, viudo de María S a l o m é , hijo legítimo de D. M a r - cenario, tres veCes provincial de su orden. Refiere lo
tin de S. Luis y de D* C a t a l i n a Ru¡z. Refiere lo q u e q u e oyó muchas y diversas ocasiones á sus padres, abue-
oyó á Diego de Torres B u l l ó n , indio de dicho pueblo, los y otras personas muy antiguas de toda calidad.
en cuya iglesia f u é m u c h o s años maestro de capilla, 14. F r . P e d r o de S. Simón, de 65 años, carmelita,
muy entendido, trató á J u a n Diego, María Lucía y á provincial que ha sido de su orden. Refiere lo que le
J u a n Bernardino. han dicho personas muy antiguas y de notoria calidad
7 o J u a n Xuarez, i n d i o d e 100 años, natural de C u a u - de N u e v a España.
titlan. donde fué regidor m a y o r y obtuvo otros oficios 15. P . Diego de Monroy, Prepósito de la Profesa dé-
la Compañía de J e s ú s , de 65 años. Refiere lo <pie
oído de 40 años á esta parte á personas antiguas y de P E R S O N A S NOMBRADAS POR E L CABILDO.
conocida calidad y nobleza.
16. F r . J u a n de S. José, de 76 años, dieguino, p r o - D r . D. Francisco de Siles, canónigo lectoral de la san-
vincial de su orden, prelado de todos sus conventos y ta igl esia catedral metropolitana de esta ciudad, c a t e -
calificador del Santo Oficio. Refiere lo que ha oido de drático de vísperas de sagrada teología en su real u n i -
más-de 54 años á esta p a r t e á personas antiguas y gran- versidad, y calificador del santo oficio de la inquisición
des y de toda autoridad. de Nueva España.
17. Fr. F e d r o de S. Nicolás, de 71 años, religioso de Capitan Francisco G a r c i a Guerrero, familiar del san-
S. Juan de Dios, prelado que ha sido de varias casas. to oficio de la inquisición de Sevilla. P o r su ausencia,
Refiere lo que ha oído á personas antiguas y grandes y ó por otro legítimo impedimento,
de toda autoridad.' Andrés García Guerrero, su sobrino. P o r el de á m -
18. Fr. Nicolás Cerdon, provincial de la orden de S. bos, al
Hipólito. Refiere lo que ha oído á personas antiguas y Capitan Miguel de Benavides, todos vecinos de la di-
grandes y de toda autoridad. cha ciudad.
19. Sr. D. Miguel Cuevas Dávalos, de SI años, a l c a l - TESTIGOS DEL CABILDO.
de ordinario q u e ha sido de la ciudad de México. R e -
fiere lo oyó á sus padres y antepasados y personas a n - José de Yillafaña.
tiguas y de toda autoridad. Dice que el V irey Marqué? Antonio Ferrer.
de Mañceia tenia la devocion de ir al Santuario todos Diego Lozano, vecinos de esta ciudad.
los sábados. D. Antonio Coloma.
20. D. Diego Cano Moctezuma, caballero de la orden D. Marcos Rodriguez de G u e v a r a .
de Santiago, de 61 años, alcalde ordinario de la ciudad D. Rafael de T r e j o Carvajal.
de México desde 1638 hasta 58, nieto del emperador D. Francisco de Cervantes Carvajal.
Moctezuma. Refiere lo que oyó á sus padres, a n t e p a s a - D. Diego Serrano de Rosales.
dos y personas antiguas, grandes y de toda autoridad. D . Baltazar de la Barreia.
A n t e Gabriel de la Cruz, escribano público.
CAPITULARES D E L CABILDO SECULAR D E LA CIUDAD D E Gabriel de la Cruz, escribano del rey de España,
MEXICO Q U E NOMBRARON A LOS QUE DEBIAN I R A público del número de México, y teniente de su e s c r i -
bano mayor.
ROILA CON ESTOS AUTOS.
ESCRIBANOS QUE COMPROBARON LA FIRMA D E L ANTERIOR.
El Maestro de Campo D. Antonio Coloma, caballe-
Gaspar de R u e d a , escribano real.
ro de la Orden de Santiago, comendador de la Ossa de
Manuel de Barcena, escribano real.
Montiel, gentil hombre de la Cámara del serenísimo
Lorenzo Mendoza, escribano del r e y .
Sr. D. J u a n de Austria, corregidor de esta ciudad.
D. Marcos Rodríguez de Guevara, alguacil mayor. P I N T O E F S QUE RECONOCIERON LA SACRATISIMA IMAGEN D E
GUADALUPE, A PRESENCIA DEL VIREY MARQUES D E
Capitán D. Rafael de Trejo Carvajal. MANCEBA, D E L CABILDO ECLESIASTICO Y D E
D. Francisco de Cervantes Carvajal. GRAN CONCURSO D E L P U E B L O .
D. Diego Serrano de Rosales.
Lic. D. J u a n Salguero, clérigo presbítero, hombre de
D . Raltuzar de la Barrera, Regidores.
edad de cincuenta y ocho años, maestro en el a r t e de 3* Lic. D. P e d r o P o n c e de Leon, presbítero, cura b e -
la pintura mas de treinta años. neficiado, q u e f u é del partido de Zompahuacan de este
Br. Tomás Conrado, de edad de veintiocho año®, Arzobispado, gugeto de conocida virtud y letras, c a b a -
maestro del ejercicio de p i n t u r a más de ocho años. llero notorio, Demóstenes en la lengua mexicana, f a -
Sebastian López de Avalos, de edad de cincuenta a - lleció en 1626, de 80 años de edad.
ños, de más de treinta e n el ejercicio de la pintura. 4 o Gerónimo de Leon, h o m b r e cuerdo y anciano, y
Nicolás de Fuenlabrada, de edad de más de cincuen- que entendía y h a b l a b a con eminencia la lengua mexi-
ta años, maestro del a r t e de la pintura y ejercicio de cana, y que murió de edad de casi ochenta y cinco a
ella de más de veinte años. noventa anos. Falleció por e l a ñ o de 1631, hacia 35 a-
Nicolás de Angulo, de m á s de treinta años, maestro ños. F u é intérprete muchos años del juzgado de
en el arte de la pintura y ejercicio de ella v e i n t e Indios.
años.
J u a n Sánchez, de edad d e treinta años, maestro del PROCURADORES NOMBRADOS P O R E L CABILDO ECLESIASTICO.
arte de la pintura y ejercicio de ella más de q u i n c e
años. U l m o . S r . D r . D. Francisco d e Siles.
Alonso de Zárate, de e d a d de más de t r e i n t a años, Capitan Francisco García Figueroa, familiar de la m-
maestro del arte de la p i n t a r a , ejercicio y experiencia quisicion de la ciudad de Sevilla. .
de ella de más catorce años. Capitan Audrés García de Figueroa, BU sobrino, a m -
bos vecinos de dicha ciudad.
P A P E L QUE PRESENTO E L L I C . L U I S B E C E E E A TANCO. A falta de estos:
Capitan Miguel d e Benavides.
Es la misma Historia q u e pusimos en el n ú m e r o pre~
cedente. FIRMARON E L ACUERDO, ADEMAS DEL S E . DÉAN Y LOS
CAPITULARES MENCIONADOS AL PRINCIPIO DB E S T E
TESTIGOS A QUIENES OTO L A TRADICION G U A D A L U P A N A , N U M E R O , LOS SIGUIENTES:
TAL COMO L A R E F I E R E .
D r . D. Simon Esté van Beltran de Alzate, Maestres-
1? L i c . P e d r o Ruiz de A l a r c o n , c a p e l l a n por el rey del cuela. , „ , .
colegio de los niños de S. J u a n de Letran en esta ciu- D r . D. Antonio Cardonas, canomgo.
dad, hombre de grandes p r e n d a s , de virtud y letras, eru- „ „ J o s é del Castrillo, „
ditísimo en el idioma m e x i c a n o . Falleció de o c h e n -
„ » Ignacio Santillan, „
ta y seis años por el de mil seiscientos cincuenta y seis.
2 o Lic. Gaspar de P r a v e s , presbítero secular, c u r a „ „ Diego Malpartida, ,,
beneficiado que fué del partido de S. Mateo T e x c a l i a - Lic.,, Luis Francisco Moreno, „
cac, y despues de Tenango, de Tasco, conocidísimo e n Dr. „ J o s é de la P e ñ a Butrón Barrientes, ración y
esta ciudad por su p r u d e n c i a y circunspección, y h o n -
media ración.
radas obligaciones, nieto d e uno de los primeros c o n -
quistadores de este reino, Cicerón en la lengua mexica- TESTIGOS.

na, y que afirmaba h a b e r oído la tradición á D. J u a n


Valeriano, indio muy noble, ect. E r a tio de Becerra Br. Diego de Villegas, secretario d e dicho cabildo.
Tanco. Falleció en 1628, d e 80 años de edad, Diego d e la Vega.
J u a n de Bu3tamante, presentes. Gabriel de la Cruz, escribano público.

AUTORIZO EL AUTO. LXII.

Andrés Moreno de Aldana, escribano real. (1666)

ESCRIBANOS QUE COMPROBARON LA F I E M A A N T E R I O R . PATROCINIO | DE | N* S* EN ESPAÑA |


A LA CATOLICA 1 MAGESTAD \ DE \ D.
Diego de los Ríos, escribano real y de provincia. CARLOS II 1 N. Sr. Rey délas Espoñas | POR
Francisco de Zarate, escribano real y de provincia. EL P.\ P. ANTONIO DE Sta. | Relixioso des-
J o s é Romero, escribano real calzo de \ N. Sra. del Carmen. | P° A. Yillufranea
Sculptor Reguis seulpsit. M. 1666.
PROTOMEDICATO DE LA CIUDAD QUE EXAMINO LA SAGRADA Anteportada que consiste eu un pedestal con un cen-
IMAGEN Y EMITIO SU PARECER.
tro y una corona, á cuyo lado hay una imágen de cuerpo
entero representando al Arcángel S. Miguel, cuya mano
derecha sostiene una banderola ó estandarte, con una
Dr. D. Luis de Cárdenas Soto, catedrático de prima
imágen de la Purísima Concepción. Concluye así:
de medicina en propiedad en la real universidad de
México, y protomèdico más antiguo, de cuarenta y cin-
co años de edad. S. P . Q. H I S P .
Dr. D. Gerónimo Ortiz, decano de la f a c u l t a d de m e -
dicina, catedrático que f u é de vísperas y prima de d i -
cha real universidad, de sesenta años de edad.
Dr. D. Juan de Melgarejo, catedrático de método, de P A T R O C I N I O I D E N. S E Ñ O R A E N E S P A Ñ A , |
cincuenta y tres años de edad. DISCVRSOS HISTORIALES, | D E S D E EL N A C I -
M I E N T O I de Christo Señor Nuestro, | H A S T A | L A
TESTIGOS DE H A B E R S E SACADO D E LAS OBRAS D E L P . J U A N EUSE- R E A L P R O C L A M A C I O N D E LA | Magestad C a t h o -
BIO N I E R . E M B E R G LOS P A R R A F O S Q U E 8 E MANDARON COPIAR.
lica, i D E 1 DON C A R L O S S E G V N D O , R e y de las
Españas N . Señor, | A Q V I E N D E D I C A , Y C O N S A -
Capitan Diego de Galves. G R A | E L R. P . Fr. ANTONIO DE SANTA MARIA
Francisco de Villena, vecinos de esta ciudad. 1 Religioso Descalco de N. S. del Carmen, j A n o . - ( E n
seguida un Escudo).-l666. j CON P R L V I L E G I O E N
CONCLUYEN LOS AUTOS CON LA CARTA DEL CABILDO SECULAR M A D R I D . \ Por Diego Díaz de la Carrera Iinpressor
del Reyno.
DE MEXICO ASU SANTIDAD EL SR. ALEJANDRO VII. F I R M A R O N .
Dedicatoria.
Censura del M. R . P . F r . Francisco de Zúñiga, l e c -
D. Antonio Coloma.
tor jubilado y presentado de la sagrada, real y militar
D. Márcos Rodríguez de Guevara.
orden de N t r a . Sra. de la Merced, Redención de Cau-
D. Rafael Cornejo Carbajal.
tivos, &c.-Convento del Real y Militar Orden de N t r a .
D. Francisco de Soto.
Sra. de la Merced, Redención de Cautivos de Madrid,
D. Baltasar do la Barrera. 30 de Marzo de 1666. Y de la' descensión de María San-
D , Francisco Alfonso Diez de la Barrera. tísima á f u n d a r la sagrada religión, 118.
Licencia d e l Sr. D r . D . Diego Saez de Alaiza, & c . BÍa á la m a n o izquierda, p i n t a d a á los pies del S a n t o la
P r o v i s o r y v i c a r i o general - D a d a en M a d r i d á I o de A - Historia d e sus dos Apariciones a Diego Lázaro de b .
bril de 1 6 6 6 . - A n t e J u a n Aivarez de L l a m a s , n o t a r i o . Francisco: es casi de cuerpo entero, y de b u e n a m a n o .
Licencia d e l M . R . P . F r . E s t e v a n d e S. J o s é , g e n e - Algunos anos despues se colocó el retablo q u e hoy t i e -
ral d e la O r d e n d e Descalzos d e N t r a . S r a . d e l C a r m e n , n e ? y en él la e s t á t u a del glorioso príncipe S. Miguel, d e
¿ c . - H a d r i d , 2 8 de Marzo d e 1 6 6 6 . - A n t e F r . Antonio de e s t a t u r a perfecta, q u e hoy está en un a l t a r al lado d e l
la M a d r e d e D i o s , secretario. d e N t r a . Señora de G u a d a l u p e j u n t o la reja: es m u y
Censura d e l M. R . P . M. F r . A n t o n i o de H e r r e r a , d e b u e n a ; pero h a b r á como doce ó catorce anos, q u e se hi-
la m u y e s c l a r e c i d a orden del gran p a d r e y p a t r i a r c a S. zo o t r a de t a n t o p r i m o r y perfección, q u e le cedió el la-
Francisco d e P a u l a , lector de teología en la u n i v e r s i d a d gar la primera, y se p u s o esta en el a l t a r mayor, d o n d e
d e S a l a m a n c a , y predicador m a y o r en su religiosísimo se venera y a d o r a con particular devocion d e todos ( L i b .
c o n v e n t o d e l a V i c t o r i a de M a d r i d . - A b r i l 16 de 1666. I , cap. V I H , n ú m . 31, pág. 27)."
S u m a del privilegio concedido por el R e y . - 2 6 d e A -
E n el n ú m . 37, pág- 32, as. se e x p r e s a sobre el m i s -
b r i l d e 1666.
mo asunto. A l m á r g e n : "Altar de Ntra. Sra.de Guada-
F é de e r r a t a s . - M a d r i d , 10 de Agosto de 1 6 € 6 . - L i c . D .
7pe cuan & propósito?-«Más a d e l a n t e , d e n t r o del arco
Carlos M u r c i a d e las L l a m a s .
segundo que r e m a t a en la reja, está un colateral de N t a.
S u m a d e l a t a s a . - M a d r i d , 12 de Agosto de 1666. P e -
S r a de G u a d a l u p e de México, c u y a milagrosa A p a r i -
dro Hurtiz d e IpiSa.
ción en su santa I m á g e n , discurre con muy b u e n o s f u n -
P r o t e s t a c i ó n d e l autor.
d a m e n t o s del cap. 12 del Apocalipsis el L i e Miguel
T a b l a ' d e l o s capítulos del libro.
Sánchez, se obró por el Arcángel S . Miguel sobre aque-
I n t r o d u c c i ó n á la o b r a .
líos dos versos: Signum magnum apparuit in Loeio
S i g u e el t e x t o . 2 3 0 fojas.
mulier amida., etc. Y Michae 1, et Angelí yus, praeha-
T a b l a d e c o s a s notables. 6 f o j a s .
bantur cum Dracone, etc. Apareció la I m a g e n de u n a
A la 96 v u e l t a , f u n d a d o en la a u t o r i d a d de I l l e s -
m u g e r vestida del sol (como lo está la prodigiosa i m a -
cas en su P o n t i f i c a l , tomo I I , cap. 8, l i b . 6, foj. 162,
gen de G u a d a l u p e ) y S. Miguel con sus angeles pe eo
m e n c i o n a la p r o t e c c i ó n de la S a n t í s i m a Virgen en el
por ella contra el Dragón; p a r a que se vea q u e el a l t a r
sentido q u e s e e x p r e s a en el nútr,. L X I I d e la S e g u n d a
d e esta santa I m á g e n no se puso solo por piedad y d e -
Serie d e l " S i g l o P r i m e r o , " p á g . 343.
voción, sino por uno de los trofeos y t r i u n f o s de este
S o b e r a n o P r í n c i p e d e los Angeles. Otro altar esta m a s
LXIII.
i n m e d i a t o á la reja, con u n a estátua d e cuerpo e n t e r o
del glorioso A r c á n g e l , q u e es la que (como la q u e y a
(1666)
escribí) cedió á la q u e hoy está en su nicho del a h a r
m a y o r ; q u e no era razón, q u e á la q u e tuvo el p r i m e r
Altar de María Santísima de Guadalupe en el San-
l u g a r en esta iglesia le f a l t a s e en ella lugar.
tuario de S. Miguel del Milagro de la Diócesis de Pue-
Edificó este Templo el I l l m o . Br. D r . D J u a n d e P a -
bla.
l a f o x y Mendoza. P a r a edificarlo, " a b r i ó , dice el Illmo.
M e n c i ó n a s e e s t e altar en la H i s t o r i a del S a n t u a r i o
S r . Loreuzana, el M o n t e y Colina en d o n d e p a r e c í a irn-
referido, e s c r i t a p o r el P . F l o r e n c i a , al t r a t a r d e l o r n a t o
posible hacer el más pequeño e d i f i c o h a s t a allanar a
con q u e e s t a b a decorada la iglesia. " E n el a l t a r m a y o r ,
é igualarla con el milagroso Pozo del Agua S a n t a q u e
dice, e s t u v o a l principio la I m a g e n d e pincel del g l o -
descubrió en su aparición el Arcangel S M ^ u l cn
rioso A r c á n g e l , q u e h o y está como e n t r a m o s en la igle- t i e m p o d e su inmediato predecesor el S r . D . G u t i e r r e
Bernardo de Quiros, de que queda hecha mención; pues lo, y Dios Nuestro Señor se dará por bien servido c o n -
habiendo ido el Sr. Palafox, luego que t u v o n o t i - tinuando sus maravillas y milagros por intercesión de
cia del caso, á visitar el lugar con gran reverencia, este glorioso Angel. Lo cual es verdad, so cargo del ju-
y hallándolo con suma pobreza, indecencia y estrechez, ramento que tiene hecho, en que se afirmó y ratificó, y
respecto de no haber allí más que una pequeño ermi- declaró ser de 50 años poco más ó ménos, y lo firmó.
t a de tierra cubierta de paja, y muy distante del p r o - Diego Alonso Matamoros" (Obra cit., lib. I I , cap. I I I ,
f u n d o sitio en donde se ejecutó la Aparición y se d e s - núm. 104, pág. 9 0 ) ...
cubrió el agua, dispuso su Excia. que se cabase y c o r - En la segunda información que se hizo en Ja sede va-
tase la m o n t a ñ a en aquella parte, en que estaba el P o - c a n t e d e l l l l m o . S r . D . Diego Osorio de Escobar y Llamas,
zo del Milagro, edificando j u n t o á él un magnífico y obispo de esta diócesis, siendo provisor y vicario g e u e -
Buntuoso templo embovedado y hermoseado con media el Illmo. Sr. Dr. D. J u a n García de Palacios, declaro
n a r a n j a , enriqueciéndolo cumplidamente con todas las en 5 de Diciembre de 1676 el Lic. D. Antonio Cordero,
cosas necesarias, asistiendo á la fábrica por su propia beneficiado de Tepeaca: " q u e así mismo vió que luego
persona todas las veces que se lo permitían sus grandes que llegó á este obispado de la P u e b l a el Illmo. y E x -
ocupaciones, y siendo siempre en este Sautuario sus re- mo. Sr. D. J u a n de P a l a f o x y Mendoza, (que santa glo-
creaciones, porque se retiraba á él frecuentemente á la ria haya) obispo meritísimo que fué de ella, y tenido
contemplación y ejercicicios de su espíritu." (Concilios noticia de dicha Aparición del glorioso Arcángel S. Mi-
Provinciales Mexicanos," tomo I, Serie de los lllmos. euel. f u é á dicha h e r m i t a , que estaba cubierta de paja,
Sres. Obispos de la Puebla de los Angeles, pág. 255). donde hizo oracion y estuvo algunos días: y h a b i e u -
Concuerda esto muy bien con lo que declararon los do reconocido las grandes maravillas que nuestro Señor
testigos en las dos Informaciones hechas sobre la A p a - o b r a b a en aquel sitio con los fieles, por intercesión de
rición de S. Miguel. dicho Arcángel, mandó. hacer la capilla q u e hoy está,
En las de 1643, declaró D. Diego Alonso Matamoros, que es grande y hermosa, y para la fábrica ayudo con
alférez del batallón de la ciudad de Tlaxcala: " q u e m u c h a cantidad de pesos que dió de limosna, y asimis-
y e n d o después de esto (de lo que ha dicho) descaesien- mo solicitó su Illma. otras muchas limosuas de los
do la devocion del glorioso Angel, vido este testigo ve- fieles para dicha o b r a . Y también supo este testigo,
nir por el mes de Noviembre de este año de 1643, al por haber sido público, como dicho señor obispo había
Illmo. Sr. D. J u a n de Palafox y Mendoza, obispo de conseguido cédula de su magestad para la fábrica de
este obispado, y en su compañía el Sr. D. J u a n Ocon, dicha capilla, y vió como miéutras estuvo en este reino
obispo del Cuxco, al tesorero D. Manuel de S o h r e m o n - y obispado dicho señor obispo, visitaba dicha capilla y
te, y á los canónigos D. Luis de Góngora, D. J u a n Bau- Santuario muy á menudo con demostraciones muy p u -
tista de Eloriaga, comisario del santo oficio, y otras blicas que causabau devocion, y daban á entender h a -
muchas personas; y habiendo visto el Sautuario con po- b e r sido cierta dicha Aparición, por ser hechas por un
ca decencia trató luego ántes de irse, de que viniesen prelado tau celozo del servicio de Dios Nuestro Señor.
alarifes y se dispusiese la fábrica que se debia hacer d e Y asimismo vió como el Illmo. y Exmo. Sr. D. Diego
iglesia, para que tuviese la decencia que pedia tan gran Osorio de Escobar y Llamas (que santa gloria haya) o-
Santuario: mandando que se empezase á peinar y e n - bi*no que también f u é de este dicho obispado, Irecuen-
sanchar la barranca, como lo ha visto estar obrando,' t a b a 'y visitaba muy á menudo dicha capilla por la gran
con que con la ayuda de su Illma. tendrá la obra p e r - devocion que la tenia" (Lib. cit., cap. Vil, uurn. lo6,
fección, y el santo Angel estará con más decencia, y los
fieles acudirán con más devocion y frecuencia á visitar- ^ H a b t é n d o s e edificado la Iglesia de S. Miguel del M i -
lagro en tiempo del Illino. S r . P a l a f o x , desde entonces ración y penitencia; con las demás d e q u e tiene escrito
tuvo culto en ella la I m a g e n de N u e s t r a Señora de libro de su vida admirable, para sacarle á luz el Lr. D.
Guadalupe; el cual aumentó m u c h o en tiempo del Illnto. Nicolás Moreno de Ortega, presbítero, que le asistió en
Sr. Osorio y Escobar. d i c h o desierto por tiempo de catorce años hasta su
muerte, de donde llevaron su cuerpo a dipna ciudad, y
LXIV. se le dió sepultura en el presbiterio de la parroquia
(Tomo II1, pá<r. 281." . , , .
(1668) El V. P . Barragan Cano, según vimos en el n u m e r o
X X X fundó á media legua de S. Luis Potosí el S a n -
Vida del V. D. Juan de Barragan Cano, por el Br. tuario de Nuestra Señora de Guadalupe.
D. Nicolás Moreno de Ortega, presbítero.-MS.
LXV.
H a c e mención de esta b i o g r a f í a el Lic. Robles en su
"Diario de sucesos n o t a b l e s , " al tratar de la muerte de (1667)
aquel V. P a d r e en las a d i c i o n e s al afio de 1666. " A 15
de Abril de este año, dice, m u r i ó el venerable J u a n de Dedicación de la ermita de Nuestra Señora de Gua-
Barragan Cano, clérigo presbítero, en el puesto del d e - dalupe, edificada.en la cumbre del lepeyac.
sierto que él mismo fabricó á s u costa, dos leguas d i s -
t a n t e de S . Luis Potosí, al o b i s p a d o d e Michoacan: f u é "Miércoles«2 (de Febrero de 1667) día de la Purifica-
n a t u r a l de la ciudad d e C e l a j r a , hijo de padres nobles, ción de N u e s t r a Señora, dice Robles se abrió y dedico la
que eran naturales de la v i l l a de Azagua, en los reinos ermita que edificó sobreel cerro d e G u a d a l u p e Cristobal
de Castilla: habiendo a p r e n d i d o las primeras letras, es- de A - u i r r e . vecino de esta ciudad, panadero; en el lu-
tudio, filosofía; siendo su maestro el padre Fr. Diego a a r donde se fabricó h a b i a estado una cruz desde el apa-
Basalenqne, del orden de S. Agustín, q u e leía en a q u e - recimiento de la Señora» (Obra y tomo ext., pag. 36)
lla ciudad en su convento, p a s o después á estudiar t e o - T r a t a n d o Cabrera (D. Cayetano) de los templos de
logía en el convento de S. Francisco, en q u e salió e x - Nuestra Señora de Guadalupe, asi-se espresa sobre la
celente sugeto, y despues la astrología, y habiéndose erección de esta ermita: "Levantóse ^ T ^ X u
ordenado de presbítero, s u s t e n t ó y puso en estado á tres cion sobre el cerro, demostrando y cultivando aquel lu-
hermanas habiendo q u e d a d o h u é r f a n a s por la m u e r t e gar que hizo florecer M A R I A S m a . por la piedad de
de sus padres¡, y les e n t r e g ó s u s legítimas: y h a l l á n d o - f o n d o s insignes bienhechores, Cristobal de Agu.rre y
se desembarazado se resolvió á ir á la soledad porque su esoo^a l>» Teresa Peregrina, que en el gobierno del
no le contentaban los p l a c e r e s del m u n d o , que f u é el illuio Arzobispo D. Marcos R a m i r e z de Prado, le e d i -
motivo de fabricar el dicho desierto, con el título de 8. fica on una bella ermita ó capilla adoruandoia de c u -
J u a n Bautista, á la parte d e l P o n i e n t e , respecto de d i - X s retablos, y m u y buenos pinceles, no inferiores a
cha ciudad; en el cual se e n c e r r ó siendo de edad d e cua- os de la otra iglesia. En unos y en otros (q«e ocnpan
renta anos, y perseveró en é l por otros cuarenta, con el primer nicho*á los altares), se pinto y copio M A U A
admiración y edificación d e t o d a aquella comarca hasta Sma no solo como se venera en la manta, y l a m p a -
el fin de su vida, q u e f u é d e ocheuta años. F u é varón ronlo" portentos de la Aparición, sino en la Historia y
de excelentes virtudes, y p r i n c i p a l m e n t e en la d é l a pasajes de ella, convenientes á aquellos p o s : sobre el
castidad, que conservó toda s u vida, profuuda h u m i l - cerro en su ermita y principal altar cual se obsteutp la
dad, desprecio del mundo, d e m u c h a oracioa y m o r t i f i - p r i m e r a vez a J u a n Diego, mandándole al obispo, y re-
lagro en t i e m p o del Illino. S r . P a l a f o x , desde e n t o n c e s cacion y penitencia; con las d e m á s d e ^ u e t i e n e e s c r i t o
t u v o culto en ella la I m a g e n de N u e s t r a Señora d e l i b r o de su vida a d m i r a b l e , p a r a sacarle á luz el Lr. D.
G u a d a l u p e ; el cual a u m e n t ó m u c h o en t i e m p o del Illnto. Nicolás Moreno d e O r t e g a , presbítero, que le asistió eu
S r . Osorio y Escobar. dicho desierto por tiempo de catorce años h a s t a su
m u e r t e , de d o n d e llevaron su cuerpo a dipna c i u d a d , y
LXIV. se l e dió sepultura en el p r e s b i t e r i o de la p a r r o q u i a
(Tomo I l y pásr. 28).'' . , , .
(1668) El V . P . B a r r a g a n Cano, segnn vimos en el n u m e r o
X X X f u n d ó á media legua de S. Luis Potosí el S a n -
Vida del V. D. Juan de Barragan Cano, por el Br. t u a r i o d e N u e s t r a Señora de G u a d a l u p e .
D. Nicolás Moreno de Ortega, presbítero.-MS.
LXV.
H a c e mención d e esta b i o g r a f í a el Lic. R o b l e s en su
" D i a r i o de sucesos n o t a b l e s , " al t r a t a r d e la m u e r t e d e (1667)
aquel V. P a d r e en las a d i c i o n e s al año d e 1666. " A 15
d e Abril d e e s t e año, dice, m u r i ó el v e n e r a b l e J u a n d e Dedicación de la ermita de Nuestra Señora de Gua-
B a r r a g a n Cano, clérigo p r e s b í t e r o , en el p u e s t o del d e - dalupe, edificada en la cumbre del lepeyac.
sierto q u e él mismo f a b r i c ó á s u costa, dos leguas d i s -
t a n t e d e S . Luis P o t o s í , al o b i s p a d o d e Michnacan: f u é "Miércoles«2 (de F e b r e r o d e 1667) día de la P u r i f i c a -
n a t u r a l d e la ciudad d e C e l a y a , h i j o d e p a d r e s nobles, ción de N u e s t r a Señora, dice R o b l e s se a b r i ó y d e s c o l a
q u e eran n a t u r a l e s d e la v i l l a d e A z a g u a , en los r e i n o s e r m i t a que edificó sobreel cerro d e G u a d a l u p e Cristobal
de Castilla: h a b i e n d o a p r e n d i d o las p r i m e r a s letras, es- d e A - u i r r e . vecino d e esta ciudad, p a n a d e r o ; en el lu-
tudio, filosofía; siendo su maestro el padre Fr. Diego a a r d o n d e se fabricó h a b i a estado una cruz desde el apa-
Basalenqne, del orden de S . A g u s t í n , q u e leía en a q u e - recimiento de la Señora» ( O b r a y tomo c.t., pag. 36)
lla ciudad en su c o n v e n t o , p a s o después á estudiar t e o - T r a t a n d o C a b r e r a ( D . Cayetano) de los templos de
logía en el convento de S. Francisco, en q u e salió e x - N u e s t r a Señora de G u a d a l u p e , asi-se e s p r e s a sobre la
celente sugeto, y despues l a astrología, y h a b i é n d o s e erección de esta e r m i t a : " L e v a n t ó s e ^ T ^ X u
ordenado d e presbítero, s u s t e n t ó y p u s o en e s t a d o á t r e s cion s o b r e el cerro, d e m o s t r a n d o y c u l t i v a n d o aquel lu-
h e r m a n a s h a b i e n d o q u e d a d o h u é r f a n a s p o r la m u e r t e g a r qi"e hizo florecer M A R I A S m a . por la p i e d a d de
de sus padres, y les e n t r e g ó s u s l e g í t i m a s : y h a l l á n d o - f o n d o s insignes bienhechores, Cristobal de Aguirre y
se desembarazado se r e s o l v i ó á ir á la soledad p o r q u e su esoo^a l>» T e r e s a Peregrina, q u e en el gobierno d e l
n o le contentaban los p l a c e r e s del m u n d o , q u e f u é el i l l u i o Arzobispo D. Marcos R a m i r e z d e P r a d o , le e d i -
motivo de f a b r i c a r el d i c h o d e s i e r t o , con el t í t u l o d e 8 . fica on u n a bella e r m i t a ó capilla a d o r u a n d o i a d e c u -
J u a n Bautista, á la p a r t e d e l P o n i e n t e , r e s p e c t o d e d i - X s retablos, y m u y buenos pinceles, no inferiores a
c h a ciudad; en el cual se e n c e r r ó siendo d e e d a d d e cua- os d e la o t r a iglesia. E n unos y en otros (q«e o c u p a n
r e n t a años, y perseveró en é l p o r otros cuarenta, con el p r i m e r nicho°á los altares), se pinto y copio M A R I A
admiración y edificación d e t o d a a q u e l l a c o m a r c a h a s t a S m a n o solo como se v e n e r a en la m a n t a , y la e f e C t p a -
el fin de su vida, q u e f u é d e o c h e u t a años. F u é v a r ó n ron lo" portentos de la Aparición, sino en la H i s t o r i a y
de excelentes virtudes, y p r i n c i p a l m e n t e en la d é l a mi sai es de ella, c o n v e m e n t e s á aquellos p o s : s o b r e el
castidad, que conservó t o d a s u vida, p r o f u n d a h u m i l - cerro en su e r m i t a y principal altar cual se obstcutp la
d a d , desprecio d e l m u n d o , d e m u c h a oracion y m o r t i f i - p r i m e r a vez a J u a n Diego, m a n d á n d o l e al obispo, y re-
c i b i e n d o u n a y otra vez sus mensages: á la f a l d a y en G u a d a l u p e q u e está u n a legua d e México, y es un r e -
el a l t a r m a y o r d e aquel templo, á la misma Señora en el t r a t o y a p o y o celestial del-Misterio d e la P u r í s i m a Con-
paso d e e n t r e g a r al indio las flores, componérselas en la cepción. Allí m e detuve a l g ú n rato, recorriendo con la
m a n t a y m a n d a r l o con ellas al Obispo ( L i b . I I I , cap. S a n t í s i m a V i r g e n la memoria d e mis obligaciones, y
X I X , n ú m . f 3 l , pág. 371)." consolándome con q u e al m i s m o t i e m p o quizá h a b r í a ,
E l " D i c c i o n a r i o Universal de Historia y G e o g r a f í a , ' ' quien se acordase de este pecador en la fiesta de la san-
r e f i r i é n d o s e á e s t e t e m p l o , dice: " S o b r e la cima del T e - ta I m á g e n del B u e n Consejo, ó en la de la A l m u d e n a ; y
p e y a c n o h u b o por l a r g o s años otro m o n u m e n t o religio- n o es p e q u e ñ o consuelo de ausentes, el q u e es la m i s m a
so q u e u n a c r u z de m a d e r a , á la q u e servia de p e a n a u n Señora y M a d r e S a n t í s i m a , á quien nos presentamos en
a g r e g a d o d e p i e d r a s . E n 1660 un Cristóbal de A g u i r r e t a n distantes i m á g e n e s á t r a t a r nuestros negocios y o -
edificó allí u n a ermita, y fincó mil pesos para q u e c o n bligaciones (Lib. I , cap. X I V , pág. 91)."
BU r é d i t o se hiciese cada año u n a función á la V i r g e n .
A p r i n c i p i o s del siglo siguiente el presbítero D . J u a n LVII.
M o n t ú f a r l e v a n t ó en el m i s i n o sitio la iglesia de b ó v e -
d a q u e existe a c t u a l m e n t e y la escala plana q u e 6ube á (1667)
ella p o r la p a r t e del Suroeste; el costo de todo Be sacó
f
d e limosnas. C o n t i g u a á la iglesia hay una habitación 'Loa que se representó y recitó en el cerro de Guada-
q u e sirvió a l g ú n tiempo d e c a s a d e ejercicios" (Tomo lupe en la solemne colocucion de la Imágen de Nuestra
I I , pág. 359, col. 2). Señora en la nueva ermita el 2 de Febrero de 1667.
I m p . dicho año en México por C a l d e r ó n . 4?" S u a u t o r
LXVI. el P r e s b í t e r o D. A n t o n i o M e d i n a Solís, n a t u r a l d e Mé-
xico (Beristain).
LXVHI.
Carta del V. P. Diego Luis de Sanvitores, jesuíta,
á su padre Dr. Gerónimo de Sanvitores, en que le ha- (1668)
bla de la Imágen de Nuestra Señora de Guadalupe.
Devocion que tenia á la Santísima Virgen de Gua-
M e n c i o n a esta carta el P . F r a n c i s c o G a r c í a en la " V i - dalude el V. P- Antonio Calderón Guillen de Beuavides,
da y M a r t i r i o d e aquel V . P a d r e . " Del noviciado ( d e f undador del Oratorio de S. Felipe Neri de México.
Tepotzotlan), dice, pasó (dicho V. P a d r e ) á México visi-
t a n d o d e c a m i n o la milagrosa I m á g e n de N u e s t r a S e - " M u c h a s veces en el año, dice G u t i e r r e z Dávila, i b a
ñora de G u a d a l u p e , con el consuelo q u e él escribe á su á visitar á la S e ñ o r a á su S a n t u a r i o de G u a d a l u p e , dis-
p a d r e , en c a r t a d e 22 de S e t i e m b r e , por estas p a l a b r a s , t a n t e de M é x i c o u n a l e g u a , en donde se venera la m i -
l l e n a s d e devocion y piedad. " M u c h o m e voy consolan- lagrosa I m á g e n aparecida en este R e i n o pocos años des-
d o v i e n d o en esta tierra d o n d e apénas ha ciento c i n - p u e s de la Conquista, cuyos porteutos han ofrecido m a -
c u e n t a años, q u e todo era u n a selva i n c u l t a de gentili- t e r i a á m u c h a s e r u d i t a s p l u m a s ( " M e m o r i a s históricas
d a d é idolatría, e s t é y a tan p l a n t a d a la santa f é y p i e - d e la Congregación del Oratorio de México," par. I, lib.
dad c r i s t i a n a con tan insignes templos, y d e m o s t r a c i o -
n e s d e religión, y p a r t i c u l a r m e n t e m e consolé m u c h o 'D e f f a l le e un' fe uto d e l V. P . Calderón B e n a v i d e s dá
a y e r v i e n d o la milagrosa I m á g e n de N u e s t r a Señora de
noticia R o b l e s en sus "Diarios," al t r a t a r de los sucesos
da que perdía (Documentos para la Historia de M é x i -
de J u l i o d e 1668. Estas son sus palabras: " M u e r t e . —
co, tomo I I , pág. 61)."
E n 12 m u r i ó el Dr. Antonio Calderón Benavides, n a t u -
ral de México, uno de los inás singulares clérigos que
LXIX.
ha tenido este arzobispado: sobre ser muy galán, de muy
linda c a r a y muy rico, f u é constante opinion que se con-
(1668)
servo virgen: desde muy niño f u é s u m a m e n t e virtuoso,
y asi fió d e él Dios la fundación de la unión ilustrísima
Milagrosa Aparición de María Santísima de Gua-
de S. F e l i p e Neti, pues f u é el primer motor de los treiu-
dalupe en las Islas Marianas.
ta y tres sacerdotes que la f u n d a r o n : fué muy asistente
en S. B e r n a r d o y Balvanera, y casi el'ártico que la con-
Así la refiere, según el P. García, el P . Diego Luis de
dujo al l u g a r donde está á u n pequeño oratorio que s i r -
S. Víctores: " N o hacemos tanto caso (dice despues de
vió hasta 26 de Mayo de este presente año, porque el
haber contado algunos milagros que hizo Dios en con-
dia de S. Felipe Neri se dedicó la iglesia que boy goza,
firmación de la f é ) de varias aparicioues que refieren los
casi todo á costa de este a d m i r a b l e niño, en cuyos p o -
Indios, a u n q u e el mismo referirlas no es mala prueba,
cos años consiguió el hacer dos templos y dedicarlos á
á lo ménos de afecto á las cosas de nuestra santa fé. l i -
Dios con a d m i r a c i ó n de toda esta c i u d a d . Nombróle un
nas son de sus Anitis, y malos espíritus, que bien c o n -
asentista del gobierno del estado del Valle por capellán
t r a 6u intento alientan á estos pobres en la cristiandad
del h o s p i t a l de Nuestra Señora; pedia m'ny larga digre-
con sus mismos terrores y malos t r a t a m i e n t o s , de que
sión el r e f e r i r el amor, caridad y cuidado con que ejer-
se han librado por medio del santo Bautismo, y de la
ció este c a r g o excediendo la obligación del oficio; f u é
6anta Cruz, y Santos Nombres de Jesús y M ARIA, y S.
una m a r a v i l l a , y porque sobrasen en esta "casa, quiso
Ignacio, y S. Francisco Xavier, escritos en las cruces
N u e s t r o S e ñ o r en tiempo de este sacerdote favorecerla
que se ponen dentro de sus casas con muy buenos efec-
con su s a n t a imagen en una de las caidas con la cruz á
tos. Otras refieren de buenos espíritus y de la S a n t í s i -
cuestas, p o r mano de un alcalde de corte D. J u a n M a -
m a Virgen; entre las cuales hemos hallado más f u n d a -
nuel de S o t o m a y o r , que s i e n d o j u e z del estado del Va-
mentos en una, que con especial reparo y examen, una
lle, trajo e s t a s a n t a imágen de Jesús Nazareno al h o s -
y otra vez oímos de boca de un Indio llamado Ignacio
pital con f a m a de milagrosa, y la devocion creció de
Ipaga, natural del pueblo de Sunharon, que se intitula
manera q u e animado con las limosnas y su santo celo,
de la i n m a c u l a d a CiAicepcion. en la Isla de B u e n a v i s -
se d e t e r m i n ó este sacerdote á acabar la iglesia, Cuya
ta, que nos la hacen verosímil las circunstancias que
obra h a b i a parado más habia de setenta años: despues
intervinieron, y son de más larga relación. En sueños,
intentó la del oratorio de S. Felipe Neri, á quien a s i s -
pues, ó despierto iconio él dice) se le apareció la Santí-
tió p e r s o n a l m e n t e , y despues de acabado, á pocos dias
sima Virgen la noche diez y siete de Agosto, tres dias
le llevó el Señor para sí de un tabardillo, dejando l a s -
despues de la lanzada que recibió el P . Luis de M o r a -
t i m a d a t o d a la ciudad, como se reconoció en su e n t i e -
les, detestando la buena Madie con el rostro y voz q u e
rro pues d e s d e las ventanas á gritos le lloraban como
dice oyó este Indio, la dicha maldad de Saipan. La for-
si f u e r a d u e ñ o de cada casa y los clérigos no podían
ma con que se le apareció, dice, que era la misma en
c a n t a r de l l a n t o : de la misma manera salió la religión
que se venera la imagen de Guadalupe de México, q u e
de S. l ' r a u e i s c o á recibir el cuerpo siendo la cosa más
en un Oratorio tenian ios P a d r e s colocada; solo Be aña-
rara que e n México se habia visto; pero tal era la preu-
día, que en vez de tener las manos j u n t a s como Imágen
de la Concepción, tenia dos niños que traia como a l i -
mentándolos á sus sagrados pechos. Venían otros ocho SEGUNDA EDICION.
niños mayorcitos, que con un cordel de ocho ramales,
traian á los piés de la Virgen un perro atado, no o b s - P R f M A T E R A | INDIANA, 1 POEMA | SACRO-
tante su resistencia y ladridos. Lo cual todo v e r d a d e - H I S T O R I C O , i I D E A | DE M A R I A S A N T I S S I -
ramente no desdice, ni de las Maternales obras, ni de MA | D E | G V A D A L V P E . | C O P I A D A D E F L O -
las antiguas victorias de la Santísima Virgen, que r e - RES. | ESCRIVIOLO | D. Cárlos de Sigüenza y G ó n -
novadas al presente en estas sus Islas por medio d e los gora. | Al capitan | D. Pedro Velazquez | de la C a -
inocentes que se bautizan é instruyen en nuestra santa dena, Rector de la ilustre Ar | chi-Cofradía del S a n -
fé, no obstante los ladridos del cerbero infernal y su mi- tíssimo Sacramento, | Secretario d e la Governacion, y
nistro el Choco, entonces todavía idólatra; que cuando Guerra de | Nueva-España, y de Cámara del Tribunal
más victorioso y suelto, andaba con la herida del padre | d e Q u e n t a s d e e l l a . | Con licencia. | En México. P o r
en Saipan, y muerte de los compañeros seglares en el la Viuda de Bernardo Calderón, | en la Calle de S. A -
m a r j u n t o á Tinian, parece fué mando atar por orden de gustin, Año de 1668. 8?
la Santísima Virgen, y ruegos de los niños Marianos que
estaban en el cielo, ó en la escuela de la Doctrina Cris- Parecer del R . P . Antonio Nuñez, de la Compañía de
tiana. A lo ménos, el efecto que se reparó despues fué J e s ú s , calificador del sauto oficio de la inquisición, c a -
que el dicho idólatra, origen de esta persecución, 6e vino tedrático de prima de teología en su religión.-México,
á dar por rendido, y pedir para sí el santo Bautismo que 17 de Marzo de 1668.
i m p u g u a b a en los otros (Obra cit., lib. V. cap. V I al "México, 20 de Marzo de l668.-Con el parecer se i m -
fin)." prima.''
Sentir del Dr. José de la Llana, abogado de la real
LXX. audiencia, rector del insigne colegio viejo de N t r a . S r a .
de Todos Santos.-México, Marzo 24 de 1668.
(1668) "Licencia del Sr. Dr. D. Antonio de Cárdenas y S a -
lazar, canónigo de la santa iglesia catedral de esta ciu-
PRIMAVERA INDIANA. dad de México, juez, provisor y vicario general en ella
y su arzobispado por los señores deau y cabildo sede
PRIMERA EDICION. vacante &c.-México, 9 de Abril de l66S."-Ante Luis
de Perea, notario apostólico y público.
PRIMAVERA | INDIANA \ POEMA I SA- Dedicatoria.
CRO-HISTORICO. | IDEA DE MARIA SANT1- Es un poema de 77 octavas. De ellas tomamos las si.
SS1MA | DE | GVADALVPE | DE MEXICO. I guientes:
COPIADA DE FLORES. | ESCRIVIOLO 1 ¿.
Cárlos de Sigüenza, y | Góngora. XLVI.

(No tiene fecha ni lugar de impresión). " E n esta suspensión de los sentidos
Dedicada "á D. Juan Caballero y Ocio, presbítero México estaba, cuando acaso un pobre
comisario de corte del tribunal de) santo oficio de la in- (Que la inocencia más que en los erguidos
quisición, y actual prefecto de la venerable Congrega- Cedros, se alberga en inculto robre)
ción Eclesiástica de Nuestra Señora de Guadalupe de Llega á afrontarse con los desmedidos
Querétaro.'' Peñascos, donde teme no zozobre
170 TESORO GUADALUPANO. SEGUNDO SIGLO. m

Aun el viento veloz su sutileza, Vé á la Mitra, q u e en plácido sosiego


T a l e s los riscos son, tal su maleza. R i g e apacible su rebaño amado,
I n t í m a l e mi Imperio. Y u n a n u b e
xLvn. Trono se finge en aquel Olimpo sube.

Llega á a f r o n t a r s e con el peñascozo LT.


Vasto Tepeyac, d o n d e un concento
S u a v e m e n t e en m e t r o armonioso Mas que admirado, en dulces suspensiones
Tiene el alma suspensa al Indio atento: Tiernamente robados los sentidos,
Extático el sentido, el deleitoso Sin darle al gusto breves digresiones,
Métrico coro investigó al m o m e n t o , V u e l a el Indio con pasos desmedidos:
I n t e n t o vano 6Í del cielo nace, Mucho portento fué, pocas razones,
Q u e el eco solo e n t r e malezas yace. Las que el humilde J u a n dió á los oídos
Del sagrado Pastor, que escucha a t e n t o
XLVIII. Crédulo poco á misterioso intento.

P a s a el curso á la vista d e ún flamante Ln.


" o , d u l c e m e n t e intempestivo,
Cada lampo d e luz era un diamante C a m i n a triste hácia el eriazo monte
De asombros raros pródigo incentivo; De no haber merecido algún agrado,
Lustre en fin, d e u n a R e i n a , que eu radiante Cuando inundó de luz el horizonte
Trono de r e s p l a n d o r nada ofensivo, La grau Reina que había venerado:
(Cada voz de d u l z u r a s Nilo inmenso) Mas fogoso que el carro de F a e t o n t s
Al ludio, dijo, q u e atendió suspenso. El bello 6olio f u é donde postrado
Dió la respuesta el Indio temeroso
XL1X. Con voz sumisa, y ánimo amoroso.
M A R I A soy, de Dios Omnipotente
H u m i l d e M a d r e , Virgen Soberaua Lili.
Antorcha c u y a luz indeficiente
Disponélo á segundas obediencias
N o r t e es lucido á la esperanza h u m a n a :
Y vuelve J u a n diciendo, que M A R I A
A r a f r a g a n t e en templo reverente
I n t i m a venerar sus excelencias
México erija en donde f u é profana
Hácia los reinos de Caüsto fría:
Morada de P i n t ó n , cuyos horrores
Dánle á las voces cultas reverencias
«Si Tala mi plauta e n tempestad de flores.
Y en certificación de quien le envía
H Le ruegan traiga de las vastas breñas.
l i De la Virgen intacta, intactas señas.
I w
III Aquí la voz d e afectuoso ruego
ÍAY.
Q u e á mi p i e d a d Virgínea sea votado,
Verá mis luces el opaco ciego, Menos confuso, al tímido p a r a j e
Y obtendrá el pecho triste dulce agrado: Vuela J u a n espoleado d e l d&sw
D i c e q u e su o b e d i e n c i a sin u l t r a j e al principio, y por t a n t o , reimpresa en el año de 1680;
D e la incredulidad tuvo trofeo: pero como son raros los escritores que p u e d a n sacar la
Q u e le piden de aquel tosco boscáge cabeza en público, sin que éste les m e t a la espada, y tal
P a r a la ejecución de t a n t o empleo vez por m a n o que no merece t r a e r l a á la cinta, d e b i ó
Señas de m a n o de tan gran S e ñ o r a d e recibir tales estocadas el dicho poema de Góngora,
Q u e las difiere á la siguiente a u r o r a . cuales a c a b a d e recibir a h o r a el del P . Castro por Bar-
tolache, y l e puso en precisión de publicar una apología,
LY. con el título d e Apologeticum pro vere Indico, sen de
Guadalnpia ImaginePoema, del cual dá t a m b i é n razón
A p e n a s anuncio del r u b i o Apolo el mismo S r . Eguiara, h a b i é n d o l o visto c i t a d o por el
L a esposa d e Titon, el presto vuelo, Illtno. Sr. D. F r . A n t o n i o Mouroy, arzobispo d e S a n t i a -
C u a n d o c a m i n a el Indio, al m o n t e solo go de Compostela, siendo regente de su c o n v e n t o de
Al término final de su desvelo: dominicos d e P o r t a - C o e l i de México, en la aprobación
( P l a u s i b l e dia al Mexicano Polo) q u e dió al p o e m a d e S. Francisco J a v i e r , del mismo
S u b e al m o n t e por montes mil de yelo Góngora, o b r a p o s t u m a , dada á luz por su sobrino D .
Ciego o b e d i e n t e de la gran M A R I A G a b r i e l López, en la i m p r e n t a de D a María de B e n a v i -
P o r v a r i a s flores q u e en el monte h a b i a . des, año de 1700 (Tomo I I , c a p . V i l , §. I I I , pág. 172)."

IÍVI. LXXI.

E s t a s , le dice, son, estas las claras (1668)


D i v i n a s señas de mi dulce I m p e r i o
P o r ellas se me erijan cultas a r a s Apología del Poema intitulado: Primavera Indiana,
E n este vasto rígido Emisferio:
N o hagas p a t e n t e á las profanas caras V é a s e el n ú m e r o a n t e r i o r .
T a n prodigioso plácido misterio,
Solo al sacro P a s t o r , que ya te espera LXXII.
M ú s t r a l e esa p o r t á t i l P r i m a v e r a .
(1668)
LVII. Aprobación del lllmo. Sr. Dr. D. Fr. Antonio Mon-
roy, arzobispo de Santiago de Compostela, al poema de
H á c e l o así, y al descoger la m a n t a , S. Francisco Javier, por D. Cárlos de SigUenza y
F r a g a n t e l l u v i a de p i n t a d a s rosas
Góngora.
E l suelo i n u n d a , y lo que m á s e s p a n t a ,
(O maravillas del amor glorioso!) V é a s e los n ú m e r o s p r e c e d e n t e s .
E s ver lucida e n t r e floresta tanta, Beristain menciona la of)ra c e n s u r a d a con este título-
A expensas de unas líneas prodigiosas " E l O r i e n t a l P l a n e t a E v a n g é l i c o . Irnp. en M é x i c o p o r
U n a Copia, u n a Imágen, un Traslado B e u a v i d e s , 1700. 4."
D e la R e i n a del cielo m á s volado." " E s un p o e m a dice, en elogio de S. F r a n c i s c o J a v i e r ,
escrito en 1668, y a p r o b a d o entonces por el M t r o . F r .
" E s t a obra, dice C o n d e y Oquendo, f u é b i e n r e c i b i d a
A n t o n i o M o n r o y , rector del colegio d e P o r t a c o e l i , que
f u é después general de los dominicos y murió arzobispo
de Santiago de Galicia; pero &e publicó muerto y a el pedido su beneplácito, no queriendo por esto, firmar las
autor." constituciones aprobadas; pero el Br. Guerrero no des
L a p a t r i a d e aquel insigne Prelado, que tanto h o n o r d i ó mallaba, y marchó á México consiguiendo la confirma-
á México, es la ciudad de Querétaro,donde f u é bautizado ción de ellas, así como la licencia necesaria para que
e n 25 de J u n i o de 1634. Se graduó de bachiller en filoso- quedase establecida en esta ciudad la Congregación de
f í a en 1652. Profesó en Santo Domingo de México, á 2 7 Santa María de Guadalupe. La aprobación y licencia á
de J u l i o de 54. Catedrático de filosofía y teología en el que nos referimos, f u é dada en auto fecha 9 de F e b r e -
colegio de su o r d e n . Recibió los grados de Maestro y ro de 1669, por el Sr. Provisor y Vicario general del
Doctor, y f u é catedrático de Santo Tomás en la U n i v e r - Arzobispado de México, Dr. D . Antonio de Cárdenas
sidad. Siendo definidor y procurador de su provincia Salazar.
en R o m a , con universal aplauso fué electo generalísimo Una vez el Br. Guerrero en Querétaro, todos los clé-
de su orden, el 5 de J u n i o de 1677. E n 16SÍ presentado rigos firmaron las constituciones declarando f u n d a d a la
p a r a el obispado de Michoacan y despues d e P u e b l a , Congregación y nombrando prefecto al Br. D. Diego de
cuyas mitras renunció; lo que no pudo hacer con el. a r - Barrios: conciliarios los bachilleres D. Lúeas Guerrero
zobispado de Santiago de Galicia á que f u é promovido Rodea, D. Francisco de Lepe, D. Simon de Leon y D.
en 16S5. Tuvo la gloria de conferir el sacerdocio a l
Diego de Castro; tesorero el Br. D. José de Aguilar, y
Eramo. D. F r . V i c e n t e Gotti, cardenal de la Iglesia Ro-
secretario el Br. D. Juan Pacheco.
m a n a , muy conocido por su eruditísima obra de teolo-
gía. Falleció en su aichidiócesis en 1715. Escribió y Tanto la fundación corno los nombramientos anterio-
publicó varias obras. res, fueron aprobados por el Sr. Provisor en auto de 18
de Febrero de 1669 (Opúsculo consagrado á conmemorar
la Renovación quedel J u r a m e n t o de reconocer como P a -
LXXIII. trona principal de México á la Virgen Santísima de
Guadalupe, hizo la Diócesis de Querétaro en 18S5.—
• (1669) Reseña histórica de la Congregación, §. V, p&g. 10).''
" L o s Clérigos que firmaron las constituciones y se a*
Congregación eclesiástica de Nuestra Señora de Gua-
dalupe, eregida en la ciudad de Querétaro. sentaron por primeros congregan tes,dice Z a l a a é Hidalgo,
fueron los siguientes: el Br. D. Lúeas Guerrero Rodea,
colector de las rentas decimales de la santa iglesia de Mé-
'•El Br. Lúeas Guerro, dice D. Refugio Esquivel y
Frías extractando á Zelaa é Hidalgo, deseaba que la xico, el Br. D. J u a n de Miranda, el Br. D. Diego de Ba-
reunión de clérigos q u e gustosos se h a b í a n consagrado rrios Pimentel, el Br. D. Fraucisco de Lepe, el Br. D. S i -
al culto de la Virgen Guadalupaua, formasen, a s o c i a - mon de Leon, el Br. D. Diego Fernandez de Castro, el Br.
ción. Así Be los manifestó y acordaron constituir una D. José Aguilar y Monroy, el Br. D. José Martin, el
Congregación eclesiástica que atendiese a l culto de la Br. D. José Maldouado Cuuiacho, el Br. D. J u a n P a -
M a d r e del Amor hermoso.'' checo, el Lic. D. J o s é del Castillo Villaseñor, el Br. D.
Nicolas de Caí-as, el Br. D. J o s é de la P a r r a , el Br. D.
_ "Se f o r m a ron las constituciones, tomando en su f o r m a -
Francisco de la Vega, el Br. D. José de Manrique Mal-
ciou una parte muy especial el Br. D. Diego de Barrios
donado, el Br. D. J o s é Nuñez, el Br. D. Antonio R o -
P i m e n t e l . La mayoría de los Clérigos que estaban a -
dríguez, y el Br, D. Antonio Herrera, ante D. Diego A-
n u e n t e s á constituir la Congregación, temieron r e c i b i r
rias de Uzeda, notario público y apostólico: y luego a!
algún castigo del Sr. Provisor 4 « ¿Léxico por no h a b e r
i a s t a n t é determinaron poner en práctica estas regla» /
f u é después general de los dominicos y murió arzobispo
de Santiago de Galicia; pero &e publicó muerto y a el pedido su beneplácito, no queriendo por esto, firmar las
autor." constituciones aprobadas; pero el Br. Guerrero no des
L a p a t r i a d e aquel insigne Prelado, que tanto h o n o r d i ó mallaba, y marchó á México consiguiendo la confirma-
á México, es la ciudad de Querétaro,donde f u é bautizado ción de ellas, así como la licencia necesaria para que
e n 25 de J u n i o de 1634. Se graduó de bachiller en filoso- quedase establecida en esta ciudad la Congregación de
f í a en 1652. Profesó en Santo Domingo de México, á 2 7 Santa María de Guadalupe. La aprobación y licencia á
de J u l i o de 54. Catedrático de filosofía y teología en el que nos referimos, f u é dada en auto fecha 9 de F e b r e -
colegio de su o r d e n . Recibió los grados de Maestro y ro de 1669, por el Sr. Provisor y Vicario general del
Doctor, y f u é catedrático de Santo Tomás en la U n i v e r - Arzobispado de México, Dr. D . Antonio de Cárdenas
sidad. Siendo definidor y procurador de su provincia Salazar.
en R o m a , con universal aplauso fué electo generalísimo Una vez el Br. Guerrero en Querétaro, todos los clé-
de su orden, el 5 de J u n i o de 1677. E n 16SÍ presentado rigos firmaron las constituciones declarando f u n d a d a la
p a r a el obispado de Michoacan y despues d e P u e b l a , Congregación y nombrando prefecto al Br. D. Diego de
cuyas mitras renunció; lo que no pudo hacer con el. a r - Barrios: conciliarios los bachilleres D. Lúeas Guerrero
zobispado de Santiago de Galicia á que f u é promovido Rodea, D. Francisco de Lepe, D. Simon de Leon y D.
en 16S5. Tuvo la gloria de conferir el sacerdocio a l
Diego de Castro; tesorero el Br. D. José de Aguilar, y
Eramo. D. F r . V i c e n t e Gotti, cardenal de la Iglesia Ro-
secretario el Br. D. Juan Pacheco.
m a n a , muy conocido por su eruditísima obra de teolo-
gía. Falleció en su aichidiócesis en 1715. Escribió y Tanto la fundación corno los nombramientos anterio-
publicó varias obras. res, fueron aprobados por el Sr. Provisor en auto de 18
de Febrero de 1669 (Opúsculo consagrado á conmemorar
la Renovación quedel J u r a m e n t o de reconocer como P a -
LXXIII. trona principal de México á la Virgen Santísima de
Guadalupe, hizo la Diócesis de Querétaro en 18S5.—
• (1669) Reseña histórica de la Congregación, §. V, p&g. 10).''
" L o s Clérigos que firmaron las constituciones y se a*
Congregación eclesiástica de Nuestra Señora de Gua-
dalupe, eregida en la ciudad de Querétaro. sentaron por primeros congregan tes,dice Z a i a a é Hidalgo,
fueron los siguientes: el Br. D. Lúeas Guerrero Rodea,
colector de las rentas decimales de la santa iglesia de Mé-
'•El Br. Lúeas Guerro, dice D. Refugio Esquivel y
Frías extractando á Zelaa é Hidalgo, deseaba que la xico, el Br. D. J u a n de Miranda, el Br. D. Diego de Ba-
reunión de clérigos q u e gustosos se h a b í a n consagrado rrios Pimentel, el Br. D. Fraucisco de Lepe, el Br. D. S i -
al culto de la Virgen Guadalupaua, formasen, a s o c i a - mon de Leon, el Br. D. Diego Fernandez de Castro, el Br.
ción. Así se los manifestó y acordaron constituir una D. José Aguilar y Monroy, el Br. D. José Martin, el
Congregación eclesiástica que atendiese a l culto de la Br. D. José Maldouado Cumacho, el Br. D. J u a n P a -
M a d r e del Amor hermoso.'' checo, el Lic. D. J o s é del Castillo Villaseñor, el Br. D.
Nicolas de Casas, el Br. D. J o s é de la P a r r a , el Br. D.
_ "Se f o r m a ron las constituciones, tomando en su f o r m a -
Francisco de la Vega, el Br. D. José de Manrique Mal-
ciou una parte muy especial el Br. D. Diego de Barrios
donado, el Br. D. J o s é Nuñez, el Br. D. Antonio R o -
P i m e n t e l . La mayoría de los Clérigos que estaban a -
drigues, y el B r D. Antonio Herrera, ante D. Diego A-
n u e n t e s á constituir la Congregación, temieron r e c i b i r
rias de Uzeda, notario público y apostólico: y luego a!
algún castigo del Sr. Provisor 4 « .México por 110 h a b e r
i a s t a n t e determinaron poner en práctica estas regla» /
constituciones, y así congregado el clero en la iglesia del sino también por.su benemérito prefecto. Todo lo que
Hospital, se ventilaron y formaron de nuevo, &c. ( G l o - agradeció á la misma Congregación en una carta llena
rias de Querétaro, cap. I I I , pág. 101)," definas expresiones."
Entre los Prefectos q u e t u r o esta V. Congregación "El Emo. y Exmo. Sr. Dr. D. Francisco Antonio de
desde su principio hasta 1802, se n u m e r a n cuatro o b i s - Lorenza y Buitrón, cardenal de la santa Iglesia R o m a -
pos y un virey. Dícelo así el referido autor. na, obispo de Plasencia, arzobispo de México y de la
" E l Illmo. y V . Sr. Dr. 1). Francisco de Aguiar y Sei- P r i m a d a de Toledo, chanciller mayor de Castilla, y ca-
jas, obispo de Michoacan y arzobispo de México, p r e - ballero gran Cruz, Prelado de la real y distinguida o r -
fecto que fué de nuestra Congtegacion; á la q u e estimó den de Cárlos I I I . F u é tres años seguidos prefecto de
y quiso en gran manera, c o m o lo dio á conocer en v a - nuestra Congregación, á la que estimó y quiso en g r a n
rias cartas que le escribió llenas de afect.iosas e s p r e - manera."
siones, las que se g u a r d a n en el archivo para perpétua "El Exmo. ó Illmo. Sr. Dr. D. Alonso N u ñ e z de H a r o
memoria.'' V P e r a l t a , caballero gran cruz y prelado de la misma
" E l Illmo. y E m o , S r . I). F r . P e d r o de la Concepción real orden de Cárlos I I I , arzobispo dignísimo de M é x i -
U r t i a g a Salazar y la P a r r a , obispo de S. J u a n de P u e r - co, virey, gobernador y capitan general de esta Nueva
to Rico, se incorporó en la Congregación el dia doce España, quien varias ocasiones mostró el particular a -
de Diciembre de mi! seiscientos ochenta y cinco, s i e n - mor y aprecio que le debia esta V. Congregación; la
do clérigo de órdenes menores, y después tomó el hábi- que tuvo el honor de haberlo tenido por su prefecto el
to de religioso en el colegio apostólico de la S a n t a Cruz, largo tiempo de cinco años."-
de esta ciudad su patria."' " E l Illmo. Sr. Dr. D. Francisco J a v i e r de Lizana y
" E l Iilmo. S r . D r . D. Nicolás Cárlos Gómez de C e r - B e a u m o n t , actual dignísimo arzobispo de México, d6l
vantes, natural del pueblo de S. J u a n del Rio, de la ju- consejo de S. M. &ot., á quien Dios prospere en BU acer-
risdicción de esta ciudad, obispo de Guatemala y de tado gobierno."
G u a d a l a j a r a : hizo tanto aprecio de nuestra C o n g r e g a - " E l Exmo. Sr. D. Gaspar de Sandoval Silva y M e n -
ción, que él mismo presentó firmado de su puño un pe- doza, conde de Galve, virey de esta N u e v a España, á
titorio para que lo a d m i t i e s e de congregante." quien debió esta Congregación muy distinguidos favo-
"El Illmo. Sr. D r . D Manuel R o j o del Rio Laubian y res. Su E s a . mismo se dignó de escribirle suplicando le
V i e y r a , arzobispo, g o b e r n a d o r y capitau general de Ma- admitiese por uno de los individuos (Ultimo capítulo
nila é Islas Filipinas, q u i e n t a m b i é n tuvo la b o n d a d de la obra citada)."
presentarse á la Congregación por medio de un memo- Novísimamente ha sido restablecida esta S a n t a Con-
rial para que fuese a d m i t i d o . " gregación por uno de los más insigues Prelados G u a d a -
" E l Illmo. Sr. Dr. D. M a n u e l J o s é R u b i o y Salinas, Jupanos.
dignísimo arzobispo de México y prefecto de nuestra " T a n luego, dice el Sr. Esquive! y Frías, como n u e s -
Congregación; la que le d e b i ó la mayor estimación y tro actual prelado, el dignísimo Sr. Dr. D. Rafael S. Ca-
afecto, y el que le escribiese muchas expresivas cartas macho, se recibió de la diócesis, despleg-ló gran celo,
y la dejase en su testamento por única heredera del r e - porque fuera el culto á la Virgen del Tepeyac atendido
siduo üe sus bienes.'' dignamente, con cuyo objeto procuró el restablecimien-
" E l Illmo. Sr. Dr. D. P e d r o Anselmo Sánchez de T a - to de la Venerable Congregación.''
gle, obispo de Michoacan, quien manifesté el g r a n d e " E l clero secular obedeciendo la voz de su Pastor,
afecto que profesaba á esta V. Congregación: ¡a que en acudió al llamado que se le hizo, y hoy está nuevamente
recompensa de él le a c l a m ó no solo por su congregante, constituida la Congregación, siendo prefecto el Iiimo.
Sr. obispo D r . D. Rafael S. Camaeho; conciliarios los luego les hizo una plática el padre Sanvitores de las
Sres. canónigo D. Florencio Rosas, y presbíteros D. J o - cosas de nuestra santa fé católica, y del motivo de su
sé Francisco Figueroa, D. J u a n y D . J o s é María G o n z á - Venida, llamando j u n t o de sí los Fapagures, ó princi-
lez; secretario el Sr presbítero D. Francisco Cerón, y pales, que oyendo las cosas de nuestra santa fé católica
tesorero el S r . presbítero D. J o s é María Orihuela ( Ó - pidieron mil y quientos el santo Bautismo. Bautizáron-
púsculo y R e s e ñ a cit. § V I I I , pág. 18)." se algunos párvulos, de los cuales el primero f u é una
niña que le pusieron M A R Í A de G U A D A L U P E . El segundo
LXX1V. IGNACIO. El tercero, FRANCISCO J A V I E R . El cuarto, F R A N -
CISCO de Asís. F u é tanto el fervor del padre Sanvitores
(1669) en esta primera plática, que parece se le habia c o m u -
nicado el espíritu de S. Francisco J a v i e r en el celo d e
MEMORIAL, | QVE EL P. | DIEGO LVYS las almas en su salvación, y el don de lenguas. E s tan-
DE SAN VITORES, | Religioso de la Compañía de to de lo q u e podía contar que vide dispuestos estos
lesus, | Redor de las ISLAS MARIANAS remitió á Isleños que fuera nunca acabar. Fio en Dios y en el
la Congre | gación del glorioso Apóstol de las Indias santo Apóstol será la mayor cristiandad que h a y a h a -
>S. FRAN | CISCO XA ÜIER de la Ciudad de Mé- bido en estas partes; hasta aquí el padre Palazuelos.''
xico, pidiendo | le ayuden, y socorran para la funda- Concluye así el memorial. " L A Ü S D E O M A R I A E
ción de la | Mission de dichas Islas. | DEDICADO, | ET XAVERIO."
AL | Excellentssimo Señor Don | Antonio Sebastian de
| Toledo, Molina, y Solazar, ¡ Marques de Manzera LXXV.
Virrey de j esta Nueva-España, &c. | Como protector
(1669)
de dicha Congregación, debaxo de ( cuyo amparo eslá.
| CON LICENCIA: Impreso en México. | F o r F r a n -
cisco Rodríguez Lupercio. Año de 1669.—4? 38 foj. PALESTRA HISTORIAL de virtudes y ejempla-
res Apostólicos, fundada del zelo de insignes Héroes de la
Sagrada Orden de Predicadores en es/e Nuevo Mundo
. La dedicatoria esta firmada por el Dor. D. Diego Oso- de la América en las Indias Occidentales. Imp. en Mé-
rio y P e r a l t a , Primceiro de la Congregación de S . xico, por Juan. Ruiz. 1670. 1 vol.fol.-~Su autor el M.
Francisco J a v i e r . R . P . M. F r . Francisco Burgoa, de la misma O r d e n .
En la última, vuelt3,se lee lo que sigue: " P á r r a f o
de la Carta de los Pudres que fueron con el padre Die- Licencia del Virey Marqués de M a n c e r a .
go Luis de S. Vítores.»-*'Así que los Indios de las Islas Aprobación del M. R . F.Fr.Miguel de Aguilera, fran-
de los Ladrones vieron ir la N a o en que iba el padre ciscano, catedrático de Escoto en la Universidad.-Tlal-
S. Vítores, salieron basta veinte embarcaciones, q u e telulco, 7 de J u n i o de 1669.
son como canoas, y llegando donde el padre, y los de- Licencia del Sr. Provisor D r . D. Antonio de C á r d e -
mas padres iban, esto es á la Nao, les dijo el padre S ,
nas y Salazar.-1° de Agosto de 1669. *
Vítores en su lengua, que venia con los demás padres
Aprobación del Dr. D. José Vidal de Figueroa, cura
para quedarse con ellos, y Ies descubrió la prodigiosísi-
de la S a n t a Veracruz.-Ü4 de J u n i o de 1669. _
ma I m a g e n de N uestra Señora de G U A D A L U P E de M é -
Aprobación de F r . J u a n de Noval, dominico, c o m i -
xico. La cual vista por los gentiles con notable gusto V
reverencia, cogieron en hombros al Padre, y á los d e - sario y calificador de la Inquisición, provincial de los;
más padres, y ios entraron en las Isla« de Guau, d o n d » dominicos de Oaxaca, actualmente vicario de C h o a p a ^
20 de M a y o de 1667.
Aprobación de F r . J u a n do Cabrera, dominico.-Dada Licencia del Virey, Marqués de Mancera.-20 de O c -
en el Convento de S a n t o Domingo de Oaxaca, á 12 de t u b r e de 1671.
F e b r e r o de 1669. Aprobación y censura del Dr. D. P e d r o Rodríguez
Aprobación del M . R . F . M. F r . Cristóbal de A g ü e - Yelarde, racionero y sinodal del arzobispado de M é x i -
ros, dominico, v i c a r i o de la casa de Teozapotlan.-7 de co, capellan del Convento d e Capuchiuas.-6 de Noviem-
F e b r e r o de 1669. b r e de 1674.
Licencia del M. R . P . M. F r . Manuel Baiz, provincial Licencia del Sr. provisor Dr. D . Nicolás del P u e r t o ,
de S. Hipólito de O a x a c a . - D a d a en el Convento de
tesorero de la misma catedral y catedrático jubilado
Santo Domingo de e s t a ciudad, á 18 de Febrero de 1669.
d e prima de cánones en la Universidad de México.-22
Dedicatoria á " l a E m p e r a t r i z de los Cielos y Madre
de Noviembre de 1674.
d i g n a del H e r e d e r o de la eternidad, y Unigénito de
Dios." Comision del provincial de los dominicos de Oaxaca
Prólogo al l e c t o r . - T o d o lo dicho comprende 12 F r Manuel Bais, fecha en el convento de Santo D o -
fojas. mingo de aquella ciudad, en 7 de Febrero de 1671, á
Sigue el texto.—269 fojas n u m e r a d a s . los censores Agüero, C a b r e r a y Castillo.
Concluye en 4 q u e no están numeradas, con la tabla Aprobación del 2"-Santo Domingo de Oaxaca. 2S de
de ios sugetos, s e n t e n c i a s y cosas notables. F e b r e r o de 1671. . ,
Aprobación del 1 - - E u el mismo convento, a 2o de Fe-
P O E T A B A DE OTEA OBEA. bl
Aprobación del M. B . P . M. F r . P e d r o del Castillo,
"GEOGRAFICA \ DESCRIPCION | DE LA vicario de Guaxolotitlan y notario apostóhco.-Oaxaca,
PARTE SEPTENTRIONAL, | del Polo ártico de 24 de F e b r e r o de 1671. ,
la América y nueva | iglesia de las Indias Occidenta- Licencia del provincial F r . Manuel B a i s - b a n t o Lío-
les, y sitio | astronómico de esta Provincia de Predica- mingo de O a x a c a . - 3 de Marzo de 1671.
dores de | Antequera Valle de Oaxaca; en 17 grados [ Biólogo firmado por el autor en el conveuto de O a -
del trópico de Cáncer: debajo de los aspectos, y | radia- x a c a , á 20 de Enero de 1671.
ciones de planetas morales, que la fuu | duron con vir- P r o e m i o á la historia.
tudes celestes, influyen | dola en santidad, y doctrina. | Tiene este tomo 39 c a p , 198 foj.
Conságrala ¡ á su esclarecido Patriarca | Santo Do- " E l 2 o tomo tiene una portada que dice asi: S e g u n -
mingo, | Decoroso timbre de Guzmanes, Planeta | celes- do Tomo de la Segunda P a r t e de la Historia Geográfi-
te del Zodiaco de luces, j Can mayor | del Agosto fértil ca Descripción de la P a r t e Septentrional del P o l o A r -
de la Predicación tvungélica j descanso | de la militan- tico de la América, &c. Con licencia de los superiores.
te Jerusalen, [ y dia séptimo j para el alivio de la Igle- Impreso en México: en la i m p r e n t a de J u a u Ruiz. Año
sia: ¡ El P. M° Fr. Francisco de Burgoa, | Califica-
tic 1 6 7 4 ' '
dor y comisario del Santo Oficio por la Suprema, sii
"Desnues de esta portada, en la foja siguiente, q u e es
Visitador \ General, y Corrector de libros, dos veces
la 199, comienza el capítulo 40 y concluye el 78, que es
Provincial de esta Provincia, ¡ y Vicario General nom- el último la foja 423 vuelta."
brado dd Reverendísimo Padre Mr o. 1 General de la "A e<to sigue como apéndice la Vida del V. 1 .
mesma Orden de• Predicadores. ¡ - Con licencia de los Nicolás de Rojas, escrita-por el mismo P . Burgoa E n
Superiores. | Impreso en México: En la imprenta de la primera foja y en el anverso de »a segunda esta la
Juan Ruiz. Año de 1674.''-Fol. menor. aprobación del P . l i t r o . F r . Cristóbal de Agüero, prior
del convento de Santo Domingo de O a x a c a , donde la dae, ac nimis intemeratae CONCEPTION1S \ Supre-
dió en 7 de J u n i o de 1 6 7 1 . - E n el reverso de esta 2 a foja mae RE GIN A E Supervm, Beatissimae VIRG1N1S
está la aprobación del P , Mtro. F r . José de Aguila, v i - nec | primam similem, nec secundara habentis, | Sacxa-
cario de la casa Cimatlan, dada en el convento de S a n - tissimae, DE1-GEN1TRIC1S ¡ MARIAE \ eivsdem
to Domingo de Oaxaca, en 6 de J u n i o de 1671.-En el Domiaae Miracvlosae | Mexiceae Imaginisde Gvada
anverso de la 3 a foja está la censura del P . presentado Ivpe vocatae | Nominis Literis, Lucibus, Transumpti,
F r . P e d r o de P e r a l t a , regente de los estudios en dicho Iconis, Signis, | Circnmstantiisque miris Mirificae A-
convento y lector de Sagrada Escritura. Fecha en el PPA RI TION1S, | ìnsitum, ornatum | variegutum,
mismo convento de Oaxaca, en 6 de J u n i o de 1.671.-Én alane | contestimi. \ C VI \ Rusticum Ingeniolum Ba-
el reverso está la licencia del provincial, Mtro. F r . A- cchaluri lOSEPHl \ LOPEZ DE AB1LES Mexi-
lonso de Lamilla; dada en el expresado convento en 13 cani Clerici | vacans, Translationis mumis obibat.-Fol.
de J u n i o de 1671. Estas tres fojas dichas están sin n u - 18 fojas."
merar."
" E n las 18 fojas siguientes numeradas, la Vida del di- OTRA PORTADA.
cho P . Rojas. Siguen 10 fojas no numeras, que contie-
nen la T a b l a de las doctrinas, conventos, sitios, s u g e - " Veridicvm admodom | Anagramma, | Epigrramma
tos, sentencias y cosas notables de esta Segunda P a r t e obseqviosvum, | vnaqve cvm Acrostichide Virgilio | Ceti'
d e la Historia de esta provincia de S. Hipolito Mártir de tvmcvlvs rigorosvs, | in laudem \ Pvrissimae, \ Imma-
O a x a c a ; y con esto termina el 2° volumen." cvlalaeqne | Conceptionis Sanctissimae ( Virginis Dei-
" E s t a segunda obra titulada: Geográfica Descripción Genitricis Mariae: | In Devotionem pariter | Florvlenti
es la 2" parte ó continuación de la Palestra h i s t o - Empirei, telvrisve | luculentae: TERRAE Lucium
rial. Los tres volúmenes tienen una anteportada que jlorecemtnm coelestis, sioe terrestris collucentium Fio-
r e p r e s e n t a un templo, en cuyo remate está la Santísima rum OLY MP1: Coeli Rosis lucifer is decorati &ct...
V i r g e n , sobre la puerta San Miguel, y á los lados : Mirificae, inquam. IMAGINIS MEXIOA-
San P a b l o y Santo Domingo. Se ven también en él NAE nostrae: | quasi ex ROSISnatae,velut veex FLO-
las virtudes teologales y cardinales. Le adornan i g u a l - RIS VS ORTAE.vti exvtrisvis inscidpae, | sive de-
m e n t e los escudos de la o r d e n . " pictae: DE GUADALUPE nomine nuncupatae."
(Con excepción de la última portada, todos los Dedicada al 111mo. y Rino. Sr. D. F r . P a y o de R i v e -
demás datos nos los ha proporcionado el Sr. D. J o s é ra, arzobispo de México.
M a r í a d e Agreda y Sánchez). Mexic. ex Typographia Viduae Bernardi Calderón.
En esta obra, a) mencionar el Maestro Burgoa el San- P e r P e t r u m de Quiñones. Anno 1669 "
tuario de Nuestra Señora de Guadalupe de Oaxaca, d i - Aprobación 1" Dr. D. Francisco de Siles, canónigo d e
ce: " q u e es un Santuario de continuos milagros ( Z o d i a - la metropolitana de M é x i c o . - l 9 de J u n i o de 1669.
co Mariano, parte I I I , cap. X I V , pág. 231).;> 2 o M. R. P . F r . Pedro de S . S i m o n , c a r m e l i t a . - J u n i o
16, año ut supra.
LXXVI. Licencia del Sr.Dr. D.Antonio de Cárdenas y Salazar,
provisor y vicario goneral del Arzobispado, autorizada
(1669) por Francisco de Villeua, notario públieo.-22 de
n i o 1669. .
Foeticvm ¡ Viridarívm | in Honorem, Lavdationcm Concluyo con « n o s a n a g r a m a s p o i e l m<
sí Gbseewium, J P VEA El ÁÜMOD UM l Valde nüi¿
fjáueheZí
LXXVII. 1670: " D i c h o dia, dice, á las diez d e la nocbe, m u r i ó el
P . F r . J u a n de H e r r e r a , del orden N u e s t r a Señora de
(1669) l a Merced, n a t u r a l d e México, á q u i e n llamaron por an-
t o n o m a s i a , el padre maestro c a t e d r á t i c o j u b i l a d o de pri •
Carta del Exmo. é lllmo. Sr. arzobispo de México m a d e teología: pasó á E s p a ñ a , d o n d e d e s e m p e ñ ó la na-
Dr. D. Fr. Payo de Rivera y Enriquez á la Reina go- ción con un acto de v a r i a s m a t e r i a s de teología; f u é
bernadora, pidiendo licencia para edificar en Queréta- provincial d e su religión dos veces; j u n t ó cien p a t r o n o s
ro el templo de Nuestra Señora de Guadalupe. de á 1000 pesos, con que f a b r i c ó la iglesia de la M e r -
ced, y reedificó t a m b i é n otros conventos de su orden, y
Mencíónáse en la cédula en q u e se concedió la l i c e n - p o r ' h a b e r conseguido esto y otras cosas en utilidad de
cia. Véase adelante. su religión, le llamaron el T e a t i n o b l a n c o : f u é m á s d e
c u a r e n t a años c a t e d r á t i c o de vísperas d e teología y la
LXXVIII. • d e p r i m a , q u e leyó trece años; f u é rector de escuetas,
hizo la c á t e d r a del general g r a n d e de la U n i v e r s i d a d ;
(1670) f u é m a e s t r o en a r t e s y doctor en teología; f u e m u y d e -
voto de Sr. S. J o s é , en cuya fiesta predico mas de c i n -
Capilla de María Santísima de Guadalupe, edificada c u e n t a años; por c u y a m u e r t e vacó d i c h a cátedra, a que
en la Iglesia de la Merced de México, por el M. R. P. se pusieron edictos, c u y a resulta se d i r a á principios d e l
Fr. Juan de Herrera. año venidero ( " D o c u m e n t o s p a r a la historia de M é x i -
co," tomo I I , pág. 96)." . . .
Menciónala el P . P a r e j a en l a " C r ó n i c a de la O r d e n , " E u las h o n r a s f ú n e b r e s celebradas el ano siguiente, se
al h a c e r l a biografía de este religioso: " Y despues eu la pronunció una oración, c u y a portada dice a la letra:
1
iglesia nueva, dice, siendo p r o v i n c i a l s e g u n d a vez, hizo " D E V I D O LLANTO | | ^ D E = © a i L A RELI-
d e su peculio, otro a l t a r á la V i r g e n de G u a d a l u p e , y G I O S I S S I M A P R O V I N C I A J M E X I C A N A de R e -
eu el nicho alto de él, colocó u n a talla del gloriosísimo d e m p t o r e s de N u e s t r a Señora de la j V M e r c e d ^ * i
P a t r i a r c a Sefior S . J o s é d e q u i e n f u é tiernísimo devoto A la m u e r t e nunca b a s t a n t e m e n t e s e n t i d a del | M . U .
t o d a su vida, y en c u y a fiesta en su dia le predicó c u a - P M. F R . J V A N DE H E R R E R A . 1 Su P r o v i n c i a l dos v e -
r e n t a y dos años sucesivos las m á s veces en este c o n - ze's, su P r e l a d o m u c h a s , R e c t o r q u e ¡ f u é d e esta L e a l
vento, y otras en alguuos c o n v e n t o s q u e le c o n v i d a b a n V n i v e r s i d a d de MÉXICO, CathedráUco | J u b i l a d o en as
y era tan célebre la fiesta e s t e día, n o solo por la u n i - C a t h e d r a s de P r i m a , y V í s p e r a s de S a g r a d a l I h e o l o -
versal devocion q u e en todo e s t e reino, de donde es p a - e i a D e c a n o de la F a c u l t a d de P h i l o s o p h i a , Q u a j lifi-
t r ó n , se tiene al glorioso s a n t o , sino por oír al P . M t r o . c a d o r del S. Offioio de la Inquisición, Rector actual del
F r . J u a n de H e r r e r a , sin q u e en este concurso faltase I Colegio del C a r d e n a l San R a m o n d e a i c h a O r d e n
persona de importancia de e s t e reino; pero a u n las m á s y P a d r e de su P r o v i n c i a | V ^ N D E R O L O V | L L
veces la asistían los señores v i r e y e s c o n g r a n d í s i m a d e - R P M F R . JOSEPU SANTAREN, Commendador J enton-
vocion y suntuosa celebridad ( T o m o I I de la 2 a edición, ces del Convento de México, Definidor de Capitulo Ge-
estado cuarto, cap. X X X , p á g . 268),'' neral i tres vezes Visitador General de su Provincia,
Según el mismo a u t o r , f u é electo s e g u n d a vez p r o - i, otras tantas | Commendador del Convento de la Ciu-
vincial el P. H e r r e r a en 1656 ( C a p . X X , pág. 160). dad de Valladolid, i y l&irii?
Del fallecimiento d e este s a p i e n t í s i m o m e r c e n a r i o dá CONSAGRALO REVEJIENTE*** | AL bENOR
noticia Robles en los sucesos d e l raes d e N a v i e m b r e d e R E C T O R D E S T A R E A L | Vniversidad, y sus L r n i -
286 TESORO GUADALÜPANO.

nentes, y Eruditissimos Cathedra | ticos de todas F a -


Con las siguientes palabras dá esta noticia Robles, ai
cultades, á cuyas expenssas se perpetua la memoria |
t r a t a r de los sucesos del mes de E n e r o del presente añoí
de aqueste insigue Doctor, y Maestro en esta e s t a m p a .
"Este dia murió el Dr. D. Francisco de Siles, canónigo
| A solicitud del Doctor, y M. D. Mathias de Santi-
lectoral de esta metrópoli: despues de muerto le vino cé-
llan, Catkedrático de lJrima de | Philosophia en pro-
dula de arzobispo de Manila en segundo lugar: nació en
piedad en esta Real Yuiversidad. { CON L I C E N C I A .
las minas de F a c h u c a , catedrático de vísperas de teolo«
E n México, por la V i u d a de B e r n a r d o Calderón j ***
gía ("Documentos para la Historia de México," tomo I I ,
en la calle de San Agustín, Año 1671."***
pág. 86)."
Tan egregio guadalupano, digno es no solo de una bio-
LXXIX.
grafía pro famotiori, siuo de un monumento que p e r -
(1670) petúe su memoria.
H e aquí como hace su elogio V e t a n c u r t , colocándolo
Capellanía, de Nuestra, Señora de Gudúdalupe, fun- entre los varones ilustres: " E l Ilustre Sr. D. Fraucisco
dada en la ciudad de Querétaro. de Siles, colegia! de Santos, canónigo de la santa igle-
sia, lectoral y catedrático de vísperas de teología en pro-
'•Ya en este tiempo (1670), dice Hidalgo y Zelaa, la piedad, arzobispo electo de Manila, que como el R e a l
devocion á María Santísima de G u a d a l u p e de México del Monte de Pachuca, BU patria, dá plata para enrique-
Labia echado p r o f u n d a s raices en los corazones de los cer la N u e v a España, D I O E S T E T A L E N T O DE P L A -
habitadores de esta ciudad: y no teniendo e n t r e todos . T A R I C A P A R A I L U S T R A R SU I G L E S I A ( T e a t r o
ínfimo lugar, sino m u y supremo (así por loa dones n a - Mexicano, Descripcíou breve de los sucesos, ejemplares,
turales, q u e lo recomendaron g e n e r a l m e n t e querido, co- &c., trat. I I , cap. I I I , pág. 28 i ) . "
m o por los de la f o r t u n a , que lo hicieron m a g n í f i c a -
LXXXL
m e n t e generoso) el capitan D. J u a n Caballero de M e -
dina, regidor que f u é de la muy noble y muy leal i m - (1671)
perial ciudad de México, quiso anticiparse á todos dan-
do á María Santísima las primicias que de su nobilísi- Cédula, concediendo la erección de un templo á Maríct
m a casa esperaba esta Señora, que fueron tres mil p e - Santísima de Guadalupe en la ciudad de Querétaro.
sos, los dos mil para q u e se impusiese una capellanía
que sirviese un sacerdote secular, con obligación d e q u e " L A R E I N A G O B E R N A D O R A.-Por cuanto D . F r .
e n su altar dijese la misa los sábados p e r p e t u a m e n t e , y P a y o de Rivera Euriquez, arzobispo de la iglesia metros
los mil restantes p a r a la dotacion de su tiesta titular po litan a de la ciudad de México en la N u e v a España,-
del dia doce de Diciembre, que f u é el dia felicísimo de eu carta de cuatro de Mayo pasado de este año, me h a
su maravillosa Aparición (Cap. á n t e s c i t . , pág. 102).n representado que en la ciudad de Querétaro, que es d e
aquella diócesis, hay una Congregación de todos loa clé-
LXXX. rigos, y muchos vecinos de ella,-dedicada al culto y v e -
neración de Nuestra Señora de Guadalupe (consuelo y
(1670) devocion universal de aquellas provincias), la cual d e -
sea fabricar una iglesia, capilla ó ermita donde eolocar
Fallecimiento del lllmo. Sr. Dr. D. Francisco Siles, esta santa Imagen con la decencia que se requiere, »
lector al de la Santa Iglesia, Metropolitana, de México? ' costa s u y a y de muchos ciudadanos, teniendo uno d o
arzobispo electo de Manila, silos hccha"docacíon d s sitio Gom-^tente para? d i c h a I » '
TESORO GTTADALUPANO.

brica, por tener la Imggen al presente en el hospital de ñia de IESUS,Rector del | Colegio de Santa Anade
S. Hipólito en el altar prestado: y por no reconocer in- esta Ciudad j de Mexico, | al Nacimiento de N. Seño-
conveniente en ello, y ser la ciudad de Querétaro la ra, | y Dedicación de su Capilla de G V A D A L Y P E , en la
tercera de aquel reino en lo populoso, sin que haya nin- J Santa Iglesia Cathedral, á expensas de la Archi- |
guna en que no tenga capilla especial Nuestra Señora Cofradía del Santissimo Sacramento. \ Presente el 1-
(leGuadalupe, me ha suplicado el Arzobispo fuese s e r - üustrissimo y Rever en \ dissimo Señor Arzobispo de
vida conceder licencia para q u e se fabrique por el m a - Mexico. | 1). Fr. Payo de Rivera. 1 DEDICALE \
;yor culto^y veneración de e s t a Imagen de María S a n - ü la muu ilustre Archi-Cofradía del j SANTISSIMO
tísima. Y habiéndose visto en el consejo de las Indias, SACRAMENTO, Y A \ SU INSIGNE R°" EL
y consultándoseme sobre ello, atendiendo á los motivos CAPITAN DON IUAN DE CHA VARRIA VALE-
d e piedad y devocion que el Arzobispo representa, he RA I Caballero del Orden de Santiago, | EL CAPI-
tenido por bien conceder licencia, como por la presente TAN IV AN MARTINEZ DE | LEON,Mayordomo
la doy y concedo á la Congregación de Nuestra Sefiora de la misma Santa Archi-Cofradía. \ Con licencia: en
de Guadalupe, sita en la ciudad de Querétaro, para que Mexico por Francisco Rodríguez Luperzio. Año de
pueda fabricar una capilla en que colocar su santa Ima- 1871.-4° 12 foj.»
gen. Y mando al virey y a u d i e n c i a real de México, y
á otras_cualesquiera justicias y jueces de aquel reino, "Parecer del Dr. D. Isidro Sariñana, cura propietario
que dejen fabricar esta capilla, sin poner en ello impe- del Sagrario de la santa iglesia metropolitana de México,
dimento alguno á la dicha Congregación; siendo como catediltico en propiedad de prima de sagrada escritura
ha de ser sin perjuicio del real patronato y de otro cual- en su real universidad, y examinador sinodal del arzo-
quier tercero, y con que en ningún tiempo se pueda bispado.-México, Diciembre 21 de 1670.''
f u n d a r convento en ella, ni encargar su administración "Aprobación del P . Diego Molina, prepósito de la
á religiosos, siao que precisamente haya de estar á car- Casa Profesa de México, calificador y consultor del san-
go de clérigos de entera satisfacción: para cuyo efecto to oficio, y catedrático que f u é de prima de teología.',
prevendrán lo conveniente al despacho ó despachos que Dedicatoria.
en cumplimiento de esta orden se dieren á la Congrega- Sigue el sermón.
ción para la fábrica de dicha capilla, que así es mi v o -
luntad. Fecha en Madrid, á diez de Octubre de mil LXXXII.
seiscientos setenta y uno.—YO LA R E I N A . — P o r m a n -
dado de S. M. D. P e d r o F e r n a n d e z del Campo (Cap. (1671)
cit.. pág. 105)P
Notéuse las palabras: " s i n que haya [en el reinó) nin- "DISCVRSOS | HISTORIALES | P A N E G Í R I -
guna (ciudad) en que no tenga capilla especial Nuestra COS j ' D E LAS G L O R I A S | DE LA ^ E N I S b l M A
Señora de Guadalupe." R E Y N A D E L O S A N G E L E S I E N SV S A G R A D A
CASA D E L O R E T O , j ADORNOS DE ESCR I T A
L X X X I . SACRA Y SANTOS P A D R E S | A L A H I S T O R I A
L A V R E T A N A I Q V E ES O R I VIO [ E L J P A D R E 0 -
R A CIO T V R S ¿ L IN O, i DE ^ A C O M P A Ñ I A D E I E -
SVS. | CON I L O S S V C E S S O S , Y A V M E N T O b H A S -
SERMON; | QVE PREDICO EL | Rdo. P. TA E L 1 a ti o de mil y seiscientos y eiuquenta y nueim
IVAN DE SAN MlGVEL | Religioso déla Compa- 1 G O V E R N A N D O LA I G L E S I A N V E S T R O SANTI-
TESORO GIIADALTJPANO.

brica, por tener la I m á g e n al presente en el hospital de ñi(í de IES US,Rector del | Colegio de Santa Anade
S. Hipólito en el altar prestado: y por no reconocer i n - esta Ciudad | de Mexico, | al Nacimiento de N. Seño-
conveniente en ello, y ser l a ciudad de Q u e r é t a r o la ra, | y Dedicación de su Capilla de GVADALVPE, en la
tercera de aquel reino en lo populoso, sin que haya nin- j Santa iglesia Cathedral, á expensas de la Archi- |
guna en que no tenga capilla especial Nuestra Señora Cofradía del Santissimo Sacramento. \ Presente el 1-
(leGuadalupe, me ha suplicado el Arzobispo f u e s e s e r - üustrissimo y Rever en \ dissimo Señor Arzobispo de
v i d a conceder licencia para q u e se f a b r i q u e por el m a - Mexico. | 1). Fr. Payo de Rivera. 1 DEDICALE \
y c r culto y veneración de e s t a I m a g e n de María S a n - ü la muu ilustre Archi-Cofradía del j SANTISSIMO
tísima. Y habiéndose visto en el consejo de las Indias, SACRAMENTO, Y A \ SU INSIGNE R°" EL
y consultándoseme sobre ello, atendiendo á los motivos CAPITAN DON IUAN DE CHA VARRIA VALE•
d e piedad y devocion que el Arzobispo representa, he RA I Caballero del Orden de Santiago, | EL CAPI-
t e n i d o por bien conceder licencia, como por la presente TAN IV AN MARTINEZ DE | LEON,Mayordomo
la doy y concedo á la Congregación de N u e s t r a Sefiora de la misma Santa Archi-Cofradía. \ Con licencia: en
de G u a d a l u p e , sita en la c i u d a d de Querétaro, p a r a que Mexico por Francisco Rodríguez Luperzio. Año de
p u e d a fabricar una capilla e n q u e colocar su santa Ima- 1871.-4° 12 foj.»
g e n . Y mando al virey y a u d i e n c i a real de México, y
á otras_cualesquiera justicias y jueces de aquel reino, " P a r e c e r del Dr. D. Isidro Sariñana, cura propietario
que dejen fabricar esta c a p i l l a , sin poner en ello i m p e - del Sagrario de la santa iglesia metropolitana de México,
dimento alguno á la dicha Congregación; siendo como c a t e d i l t i c o en propiedad de p r i m a de sagrada escritura
ha de ser sin perjuicio del r e a l patronato y de otro cual- en su real universidad, y e x a m i n a d o r sinodal del a r z o -
quier tercero, y con que en ningún tiempo se pueda bispado.-México, D i c i e m b r e 21 de 1670.''
f u n d a r convento en ella, ni e n c a r g a r su administración " A p r o b a c i ó n del P . Diego Molina, prepósito de la
á religiosos, siao que precisamente h a y a de estar á car- Casa Profesa de México, calificador y consultor del san-
go de clérigos de entera satisfacción: p a r a cuyo efecto to oficio, y catedrático que f u é de p r i m a de teología.',
prevendrán lo conveniente al despacho ó despachos que Dedicatoria.
en cumplimiento de esta o r d e n se dieren á la Congrega- Sigue el sermón.
ción para la fábrica de dicha capilla, que así es mi v o -
l u n t a d . F e c h a en Madrid, á diez de O c t u b r e de mil LXXXII.
seiscientos setenta y u n o . — Y O LA R E I N A . — P o r m a n -
dado de S. M. D. P e d r o F e r n a n d e z del C a m p o (Cap. (1671)
cit.. pág. 105)P
Notéuse las palabras: " s i n que haya [en el reinó) nin- "DISCVRSOS 1 HISTORIALES | P A N E G Y R I -
guna (ciudad) en que no tenga capilla especial Nuestra COS j ' D E LAS G L O R I A S | D E L A ^ E N I S b l M A .
Señora de Guadalupe." r e y n a d e l o s angeles Ien sv s a g r a d a
CASA D E LORETO, j ADORNOS DE E S C R I T V I A
LXXXI. SACRA Y SANTOS P A D R E S | A L A HISTORIA
L A V R E T A N A I Q V E ESC R I VIO [ E L P A D R E 0 -
B A C I O T V R S ¿ L IN O, i D E LA C O M P A Ñ I A D E I E -
SVS. | CON I L O S S V C E S S O S , Y A V M E N T O b H A S -
SERMON, | QVE PREDICO EL | Rdo. P. T A E L I a ti o de mil y seiscientos y ciuquenta y nueue,
J VAN DE SAN M1GVEL | Religioso déla Compa- 1 G O V E R N A N D O LA IGLESIA NVESTRO SANTI.
S S I M O P A D R E | ALEXANDRO VII. ¡ P. M I D I - Indice de los cuatro libros y capítulos en que está di-
Y I D I D O S E N Q V A T R O LIBROS 1 P O R E L P IVAN vidida la obra. ir-
D E B V R G O S A N G E L O P O L I T A N O | de la C o m p a - H a s t a aquí, con la estampa de la Santísima Virgen
ñía d e Iesus, y en Rector en el Colegio de Santa Ana q ue preceda á la portada, 19 fojas sin n u m e r a r .
de | México, Calificador del Santo Oficio en el S a n t o Sigue el texto.-406 páginas. ^ _
T r i b u n a l Mexicano, | con su acuerdo confirmado con En el Prólogo se menciona á María Santísima de Gua-
decreto de la Suprema, y General | Inquisición de M a - dalupe: "Tiene México en sus contornos, dice, dos muy
d r i d , y su Comissario Titular de la | Ciudad de P a s - celebrados santuarios, el de los Remedios, donde se ve-
q u a r o , y sus contornos. | CON P R I V I L E G I O , j En nera una milagrosa imagen de la Santísima Virgen, que
M a d r i d , P o r I o s e p h F e r n a n d e z de Buendia, Año de eligió la eminencia dé un cerro hácia el P o n i e n t e : otro
M.DC.LXXI.-Fol. de^Guadalupe al pié de una montaña, cerca de la lagu-
na Oriental, en donde se apareció la Rñna de los An-
" C o n s a g r a el autor la obra, implorando su patrocinio geles á un ludio, y milagrosamente se estampó en la tos-
á la S o b e r a n a Madona Lauretaua." ca manta de su trage; y el uno, y otro santuario son los
" R e l a c i ó n historial de las mudanzas de la S a n t a C a - desvelos de las dos cabezas de este remo virey, y arzo-
sa L a u r e t a n a . " b i s p o ^ sus templos, adornos, y riquezas están v o c e a n -
Prólogo. do los cordiales afectos de los ludios, y españoles de es-
" R a z ó n y distribución d é l a obra." tas provincias/'
"Aprobación del padre maestro F r . Francisco de Zua- LXXXIII.
zó, e x a m i n a d o r sinodal de este arzobispado de Toledo,
definidor m a y o r que ha sido de las provincias de ambas (1671)
Castillas, del órdeu de N u e s t r a Señora d e l Carmen, de
a n t i g u a observancia, y prior del convento de T o l e d o . " - Diferentes Poemas en honor de María Santísima de
" E n el C a r m e n de Madrid, en 17 de Agosto de 1670
Guadalupe, por D. Antonio Morales Pastrana.
años."
"Aprobación del padre Martín del Rio, secretario pro- Menciónalos el M. R . P . F r . Lorenzo Benites, f r a n c i s -
vincial d e los clérigos menores en c-sta provincia de ciscano en la dedicatoria del Sermón q u e predicó el 12
E s p a ñ a , y lector de Teología M o r a l . " - " E n la Casa del Eá- d e Diciembre de 1684. " L a p r e n d a de más estima ( S e -
píiitu Santo de Madrid, á 25 de J u l i o de 1670." üor) dice, y que se lleva este sermón con propenciou a
''Licencia del Dr. D. Francisco Forteza, abad de S. V cómo á su Patrón, es la i n n a t a devocion que en su
Vicente, dignidad de la santa iglesia de Toledo, y vica- cristiano pecho ha ardido siempre con esta soberana
rio d e esta villa de Madrid, y su p a r t i d o / ' - D a d a en Ma- imagen de G U A D A L U P E ; en cuyo servicio V. ha h e -
drid á 8 d e Agosto de 1670.-Ante J u a n Bauti3ta Sanz cho muchos, y diferentes P o e m a s con la energía V i r g i -
Bravo. liana y cultos Gongorinos de su numen, en que ha h e -
L i c e n c i a d e la Reina gobernadora para que se impri- cho sudar las Musas, y despues los moldes en panegíri-
raa.-Dada en Madrid, á 27 dias del mes Agosto de 1670. cos de la I n m a c u l a d a Minerva de nuestra America, e x -
- A u t e F r a n c i s c o Carrillo. cediéndose en los cultos más que otros muchos; por q u e
S u m a d e la t a s a . - 2 3 de J u n i o de 1671. es su devocion mayor, que la de todos, &c.' Vease en
F é d e e r r a t a s . - F e c k a c i t . - L k v Francisco Fersrods el año citado la bibliografía de dicho sermón, dedicado
Torres, al Sr. Morales P a s t r a n a .
LXXXIV. b u s sibi p e r s o m n i u m S. F r a n c 0 X a v e r t o , et V . P . M a r -
cello Mastrilli, secundo r e p e n t e convaluisset; a n n o t á n -
d e m 1660 n a v i g a v i t in I n d o s . Mexici per a h q u o t men-
ees subsistens, insignia p i e t a t i s m o n u m e n t a r e l i q u i t .
Tratado de la Concepción de María Santísima, por P o s t m o d u m , cum Í n t e r p l u r i m a s in v a s t o Occeano I n -
el M. R. P. Fr. Baltazar Medina, franciscano. sulas, n o n d u m E v a n g e l i j luce perfussas, in eas, q u a e
L a t r o n u m a p p e l l a b a n t u r , maiori q u o d a m v o c a r e t u r í m -
Siguiendo al P . Florencia, l o cita G u r i d i y Alcocer pulsu l u b e n s respondit: o b t e n t a q u e ad eas excolendas
en su "Apología d e la A p a r i c i ó n d e M a r í a S a n t í s i m a d e f a c ú l t a t e , i n u u m e r i s q u a t u o r a n u o r u m spatio l a b o n b u s
G u a d a l u p e , ' - cap. X V , §. I , l i s t a de escritores g u a d a l u - a t t r i t u s , p l u s q u a m q u i n q u a g i n t a h o n n n u m milita sacro
f o u t e lustravit: in Coeluiuque praemissis uno e x eius n o -
panos, pág. 158,-Tal vez este t r a t a d o sea el q u e m e n -
v e m sociis, d u o b u s q u e s o e c u l a r i b u s C l m s t i a m s in ü -
c i o n a B e r i s t a i n en el a r t . M E D I N A ( F R . B A L T A Z A R )
d i u m F i d e i occisis; ipse t á n d e m primus e a r u m G e n t i u i n
con el título d e : "Elogio d e la I n m a c u l a d a Concepción
in Christo P a r e u s Crucifixi I u . a g i n e m m a n u t e n e n s ,
d e la V i r g e n María, p r o n u n c i a d o en la c a t e d r a l de M a -
e t C h r i s t i a n a e Religiouis r u d i m e n t a exponens, a b i m -
n i l a . - I m p . allí, por Gaspar R e y e s . - 1 6 7 2 . - 4 " " p í o Fidei D e s e r t u r e quaesitus, o p t a t a m M a r t y n j 1 a i -
S o b r e lo que opina acerca d e l a u t o r d e esta o b r a Con- m a m a s s e q u u t u s est: in se prius in c a p u e v u l n e r a t u s ,
d e y O q u e n d o , véase la S e g u n d a Serie del P r i m e r Siglo, l a n c e a dein a b itlo transfixus: e u m q u e a Deo p l u n b u s
n ú m . I I , pág. 118. n o b i l i t a t u m fuisse miraculis experti non p a u c i t e s t a n -

LXXXV.
tU
Q n i ^ f d e s e e d a t o s circunstanciados sobre esto, lea
la " V i d a y m a r t i r i o " de este religioso, escrita por el 1 .
F r a n c i s c o García, de la m i s m a C o m p a ñ í a .
Noticia del martirio que el V. P. Diego Luis de San-
vítores, jesuíta, sufrió en las Islas Marianas. LXXXVI.

P o s t r i d i e N o n a s Aprilis a n n o 1672 in I n s u l a S a u c t i (1672)


J o a n n i s Guancapite olim d i c t a , e x ijs scilicet, q u a e a n -
tea L a t r o n u m , modo vero M a r i a n a r u m n o m i n e g u a d e n t , XFRMON 1 Q.VE 1 en el día de la Apparicion de
felicissimam pro Christo m o r t e m s u b i j t p r i m u s e a r u m | í Imagen Sania de G VADAL VPE, | doze de Di-
Apostolus V. P . D i d a c u s A l o i s i u s S a n v i t o r e s H i s p a n u s ; zienibre del Año de 1672. 1 PREDICO EL P. FR.
m u n d o ex claris P a r e u t i b u s B u r g i s n a t u s , S o c i e t a t i a u - JOAN DE MENDOZA | Comisario Visitador de la
t e m M a t r i t i , miris inultis i n t e r c e d e n t i b u s . T e r D e i p a - Orden [ Tercera de Penitencia,*»
r a m , semel C r u c i f i x i S i m u l a c h r u m e u m ad n o s t r a n i So- Padre S Francisco de México. I DEDICALE \ AN.
c i e t a t e m vocasse traditur. D e r a r a eius i n n o c e n t i a , v i r - Rmo P. Fr. Francisco \ Treviño, Predicador Theolo-
t u t u m progressu, doctriuae p r a e s t a n t i a , flagran tique a - go Secretorio ¡ General de lenguas, Padre de la pane-
n i m a r u m zelo m a g n a in eius a c t i s e x e m p l a p e r h i b e n - ta Provincia de Burgos, y | Commisario general de to-
t u r . O b a r d e n s M a r t i r i j d e s i d e r i u m de p r o c u r a u d a a d das las de Nueva-España. I -[En seguida una pequeña
I n f i d e l e s Missione V o t u m e m i s s i t ; ac mox, cum a e ^ e r Imagen de la Virgen Santísima de Guadalupe, con un
d e c u m b e r e t , saluti r e s t i t u i t u r : c u m q u e i t e r u m p o s t b i e - sencillo adorno á los lados,,- Con Licenci en México por
n n i u m in Col 0 Matritensi m o r t i propinquità, a p p a r e n t i - Francisco Rodríguez Lupercio. Ano de 1 6 , 3 . 4 ? I b loj.
de | Vaca, Prior, D. Felipe N a v á r i j o , y Capitan D. J u a n
Dedicatoria. | de Vera, Cónsules. | (üg) | f O O N L I C E N C I A . | E u
Aprobación del M. R . P . Juan de S. Miguel de la México: P o r la V i u d a de Bernardo Calderón, en la c a -
Compañía de Jesus.-Profesa de México, 16 de E n e r o lle de 1 ):( San Agustín, Año de 1673. ):(-4?
de 1673. '
Sentir del Dr. y Mtro. D. Ignacio de Hoyos Santilla- Dedicatoria.
na, canónigo magistral de la santa iglesia m e t r o p o l i t a - " P a r e c e r del P . Antonio Nuñez, de la Compañía de
n a de México, examinador sinodal del arzobispado, y Jesús, prefecto de la Congregación de la Purísima, y
calificador del santo oficio de la inquísicion.-México, y calificador del santo oficio de la Inquisicion."-Colegio
E n e r o 24 de 1673. ' J de S. P e d r o y S. P a b l o de la Compañía de Jesu*, Marzo
Licencia del Dr. D. Antonio de Cárdenas y Salazar, 28 de 1673.
canouigo de la santa iglesia catedral de esta ciudad de "Censura del D r . D. J o s é Vidal de F i g u e r o a , preben-
Mexico, juez provisor, oficial y vicario general en este dado de esta s a u t a iglesia c a t e d r a l . - M é x i c o , Abril 13
arzobispado, por el II Imo. y Rino. Sr. Mtro. D. F r . P a - de 1673.
y o de Rivera, arzobispo de México, del consejo de su Licencia del Ordinario.-Dada en la ciudad de M é x i -
m a g e s t a d , & c . - D a d a á 26 de Enero del año cit. y r e - co, á 15 dias del mes de Abril de 1673 añor.-Dr. D. An-
f r e n d a d a por Francisco Villena, notario público.
tonio de Cárdeuas y S a l a z a r . - P o r m a n d a d o d e l S r . pro-
Sentir del M. R . P . M . F r . Miguel de Aguilera, l e c - visor y vicario general, Francisco de Villena, notario
tor j u b i l a d o , padre esta provincia del santo Evangelio, público. .
catedrático de Escoto en esta real universidad de°Mé- Licencia de la O r d e n . - D a d a en Santo Domingo de Mé-
xico.-Convento de,S. Francisco de la misma ciudad, á
xico á 1¿Í de M a j o de 1673.-Fr. P e d r o Cabezas, prior
24 de E n e r o , año ut supra.
p r o v i n c i a i . - F r . Antonio de Céspedes, secretario.
El sermón.-Al fin se leen estas palabras: A d q u a m
nos perducat D n s . noster Iesus Xptua.-S. C. S. M. E . Sigue el sermon,-6 fojas.
C. R .
LXXXVIII.
LXXXVII.
(1673)
(1672) Imagen de Nuestra Señora de Guadalupe pintada
en una pared del monasterio de San Gerónimo de Mé-
S E R M O N | Q V E P R E D I C O E L R . | P . Lector R e . xico.
1del 0 r d e n d e
I T ? Predicadores,
h N L A S O L E M N E F I E S I A , Q V E ¡ se celebró esto "Mas de 80 años hace, decia el P. Oviedo en 1754, q u e
Ano de 1672. En el Convento de Religiosas ( de S a u t a jugando unas niñas de muy poca edad c e r c a r e un sótano
Catalina de Sena desta Ciudad: A la Aparición | m i l a - subterráneo,eu donde se echaban las basuraTdel conven-
grosa de la S a n t a I m a g e n de G V a U A L V P E , dentro de to de religiosas de S. Gerónimo, advirtieron como que
1 l a s ü c t a v a s d e la inmaculada Concepción de la V i r a e u r e l u m b r a b a la pared del sótano: y llevadas de ta curiosi-
} Santissima N u e s t r a Señora. | * , * D EDIO A LO*** i dad, desmontando más el lugar hallaron, q u e eran rayos
ei R . P . F r . T h o m a s Mexia, Procurador 1 General do de una Imagen de N" S 5 de Guadalupe, copia d e la celebé-
i a 1 rovmcia de Santiago ¡ de Predicadores de N u e v a - rrima original, que como Patrona suya tiene jurada todo
España. | * * ? A L V I Nobilissimo Consulado de M e x i - este 1-eiuo'du ia N . España, de la cual hablamos ya eu su
co; ¡ y eu el a los señores Capitan D. F e r n a n d o Cabega
196 TESORO OTTÀDALUPAUO.

en sus apuntes espirituales,de donde tomó éste gran par-


lugar. O no dijeron cosa a l g u n a las niñas k las monjas, te de lo que trae en la V i d a que escribió de dicho V.
ó estas no dieron asenso á lo que decian, como cosa d e p . "Ya siete años hacia, (desde 16G6 en que tomó la so-
niñas. P e r o alcabo de algunos dias, viendo las religiosas, tana de Jesuíta), dice, que el hermano Zappa se sentía
q u e aquellas niñas con otras del convento, que h a b i a n llamado por el Señor á dedicarse á su servicio en las
convocado, acudían con frecuencia á hacer oracion en Indias; inspiración, que la primera vez experimentó e n
aquel sitio, y que procuraban asearlo, é iluminarlo con su alma, cuando en el noviciado e l j u é v e s sauto f u é a -
varias cándelas que encendían,llevadas de la curiosidad
rrojado en aquel sagrado volcan, que en figura le r e -
fueron algunas á ver l o q u e las niñas festejaban:hallaron
presentó el amor de Dios; porque el siguiente viernes
no sin admiración, una I m a g e n de N a S* de G u a d a l u p e
sanio en la meditación de la palabra sitio a! ofrecerse
de casi una vara de alto pintada al temple en la pared,
todo al Señor, le dijo, que con emplearse en la salud de
con ser que por la cercanía de las acequias, ó por estar
casi sumida debajo de tierra estaba como las demás del Jas almas satisfaría la sed, que padeció en la Cruz. Aun
mismo sitio brotando agua, por lo cual aunque fuera pin- m á s sensiblemente le llamó á esas apostólicas fatigas,
t u r a al oleo no pudiera mantenerse y con especialidad á emprenderlas en México N u e s t r a
Señora, pues en el tiempo de su estudio de filosofía, h a -
("Zodiaco Mariano,'' part. I I , cap. I X , § . llándose en Genova procurador de N u e v a España p a r a
V , pág. 121)." Madrid, y R o m a el P . Francisco Florencia, miéntras en
Según depusieron religiosas graves, "estando la Imá- la recreación todos le preguntaban varías cosas de esta
gen al principio en un rincón en aquel sótano, se ha sa- provincia mexicana, el hermano Zappa también se i n -
lido de él hasta casi ocupar el medio á la pared, y dejar furmó, de si acaso habia en estos reinos alguna m i l a -
el a l t a r e n proporcion (Obra grosa Imagen de María Santísima, en que mostrase 6U
citada)." • especial protección con estas naciones? Satisfizo el p a -
d r e procurador á tan s a n t a pregunta con referir la c é -
LXXXIX. lebre, y milagrosa aparición de Nuesiia Señora de G u a -
dalupe, añadiendo á la historia una imagen de la m i s -
(1673) m a Señora con una relación, que tenia impresa en cas-
tellano.''
Carta del P. Pedro de Casanove, de la Compañía de "Si á todos causó ternura la narración del Milagro, al
Jesús, á sus superiores, sobre la Vida y Martirio del P. devoto joven singularmente encendió la Santísima S e -
Luis de Medina. ñora; porque en su Irnágen recibió, como un tesoro del
cielo. Ella con interiores, y claras señas le insinuó que-
T r a e algunos fracmentos el P . Florencia. rerle para sus mexicanos, á quienes con tan raro p r o d i -
gio habia favorecido; sintió el santo mancebo tauta con-
XC.
fianza en su intercesión, q u e viendo, que le otorgaba
i u a n t o pedia, por muy difícil, q u e fuese, la llamaba la
^ (1673)
Señora del imposible. A esta Soberana Reina en su ad-
vocación de G u a d a l u p e a t r i b u y e su vocación, é ida á las
Imdgen de Nuestra Señora de Guadalupe á que atri-
Indias, como él mismo lo confiesa en sus apuntes espi-
buye su vocación á Indias el V. P. Zappa, de la Gom• rituales, eu que escribe, que la V i r g e n de las flores d e
parda de Jesús. Guadalupe le ilamó p a r a procurar la salvación de sus
Indios; y en otra parte dice: que le viuo esta gracia de
H a b l a de ella el mismo V. P a d r e , según s u biógrafo,
su asignación p a r a las Indias por l a derocion de las
flores de María, con que habia proc urado siempre s e r -
noas, y con gran confianza entraron en él, y se llegaron
vir á tan gran Señora En estas palabras no méuos d e -
á los padres, haciéndoles las caricias que suelen: los cua-
voto, que ingenioso equívoco d e las flores milagrosas f
les los llevaron luego á la P o p a á saludar á la S a n t í s i -
con que esta gran Madre de piedades se dignó pintar
m a V i r g e n en presencia de su Imagen d e G u a d a l u p e de
su portentosa Imagen (Lib. I , cap. ¥ 1 1 , pág. 29).»
México, que consigo llevaba el P . Diego"|Luis de S a n -
vitores. como especial abogada de los l u d i o s ; á cuya
X.CI. vista se desvannecieron los recelos de entre ambas par-
tes, & c . "
(1673)] " L a Concha, que es, como se ha dicho, entre estos In-
dios la señal mayor de su reconocimiento, se puso c o -
™ ? S ! P L A R V I D A > I Y GLORIOSA MVERTE f mo a n a t e m a oblivionis de las discordias pasadas á los
f T n ? v S l R 1 S T 0 ! U E L F E R V O R O S O | P. LVIS D E piés de Nuestra Señora de Guadalupe de México P a t r o -
M E D I N A | D E LA C O M P A Ñ I A D E J E S V S ; | Q u e na, y protectora de la Isla de Tiniam, &C."
la
-f iel >giosa Provincia de Andaluzia | passó á la Al fin la protesta del autor, y concluye así el libro:-
conquista espiritual de las Islas de | los Ladrones, q u e - C o n licencia.-En Sevilla. Por Juan Francisco Blas,
oy se llaman Marianas, | el Año «le 1667. y en ellas co- impresor mayor. Año de 1673.
rono su | predicación con su M a r t i r i o | el Año de 1670.
| S A C A D A DE LAS N O T I C I A S , g que el P a d r e D i e - XCII.
go Luis de Sanvitores, Superior de has Mis | siones Ma-
rianas, dió al R. P a d r e Provincial | de las Filipinas. | (1673)
Dala á la publica luz para común edificación el P a d r e
| f rancisco de Florencia, Professo d e la misma Coin | Milagros obrados por María1 Santísima de Guada-
pama y Procurador de las P r o v i n c i a s | de I n d i a s en lupe de la iglesia del pueblo de Ayran, en las Islas Fi-
o e vi lia. | Dedicada al Real P a t r o c i n i o de la Reina nues- lipinas.
tra Señora | Doña Mariana de Austria, Gobernadora d e
España, | y T u tora del Rey uuestro Señor D. Carlos I L Menciónanse en la " V i d a d e l V . P . S e b a s t i a n de Mon-
I su Aaigustissimo Hijo. | C O N L I C E N C I A . | E n S e - roy," por el P . Gabriel de Aranda, ámbos de la C o m -
* \ í ! ? r I u a n f r a n c i s c o de Blas, Impressor mayor. I pañía de Jesús, en el siguiente:
A ñ o 1673. págs.
CAPITULO LVII.
Dedicatoria.
L a pág. i» comienza con este r u b r o : " Recibe aquella nueva cristiandad grandes favores de
'•Relación de la santa vida, y gloriosa muerte por la. Reina de los Angeles, y afervorizáuse más en el cul-
Lrzsto del P. Luis de Medina, de la Compañía de Je*
sus, &c.' ' to del verdadero Dios."
" N o sé si obligada la Santísima V i r g e n del trabajo,
A la página 16, al tratar de c o m o se calmó la h o s t i - y desvelo con que los pueblos cristiauos habian solici-
lidad d e Jos indios, dice: "Caso admirablel apénas tado apagar el fuego, que como ya vimos habia el i n -
h a b í a n llegado á la mitad d é l a l e t a n í a , cuando, c o - fierno encendido en Ritidyau, quiso premiar su celo con
m o j a q u e l devoto cauto fuese e l reclamo d e paz, y innumerables favores, q u e les hizo por una I m á g e n su-
¿a con a-asen a de seguridad, abordaron al Galeón las e a - ya, que con n o m b r e de N u e s t r a Señora de G u a d a l u p e
era venerada de los fieles en la iglesia del pueblo d e
A y r a n . Ardia ante la sagrada Imagen una lámpara de da de nuevo en su Santuario.
madera, que no llevaba materia más preciosa la pobre-
za de aquellos tiempos: el aceite de la lámpara aplica- "Como el tiempo todo lo borra, dice el P . Florencia
do á cualquier enfermo, era para cualquier dolencia me- refiriéndose á la primera cofradía instituida en este san-
dicina universal: y así solo con llegar el padre, que cui- tuario, por los años pasados de mil seiscientos setenta
d a b a de aquella residencia, á ungir con el aceite al e n - y tres ó setenta y cuatro, siendo m a y o r d o m o de dicho
fermo, al punto quedaba sano: con que 110 es decible lo sautuario el Illmo. S r . D. Isidro de Sariñana y Cuenca,
frecuentada, q u e era esta iglesia de aquellos nuevos canónigo lectora! entonces, se volvió á fundar la que
cristianos." hoy está eregida en él con mucha edificación ylustre de
" M a s como el padre por sus precisas ocupaciones no l a santa casa: f u é en su erecciou electo por primer m a -
pudiese acudir á la cura de tantos, solía las más veces yordomo dicho señor canónigo, para que quien f o m e n -
decir á alguno de los niños, que allí se hallaban: Vé, tó sus principios, promoviese también sus progresos.
niño, con este enfermo y úntale con el aceite de la lám- Hicierónse reglas saludables y santas,que aprobó y con-
para, y dile á la Virgen que lo sane. Hacíalo el niño a- firmó el Illmo. y E x m o . Sr. F r . P a y o de R i v e r a (Cap.
sí, y la Virgen atendiendo á la fé con q u e esperaban el X X X V , pág. 216)."
remedio, y á la sinceridad con que los niños le pedían
XCIV.
la salud, al punto los sanaba, y los dolientes volvían al
P a d r e diciéndole, que Santa María los había sanado.
.(1674)
E s t o era tan ordinario ya, que no causaba novedad; pe-
ro consolaba mucho á los indios cristianos el saber, que
tenían remedio tan seguro para todos sus males." Sermón de Nuestra Señora de Guadalupe predicado
" D e aquí paso la confianza á esperar, que esta S e ñ o - en la catedral de Oaxaca,por el Dr. D. Nicolás Gómez
ra les había de favorecer en los lances, que iban á e c h a r , de Cervantes.
ya en los rios, ya en la mar para su pesca; y así carga-
dos con las redes (que al entrar en la iglesia dejaban) Se halla en la obra que lleva ppr título:
e n t r a b a n á hacer oracion á la sagrada Imágen, para q u e «SERMONES | VARIOS, | ESCRITOS, Y P R E -
en aquel ejercicio les favoreciese, y la Oración, que d e D I C A D O S | P O R E L D O C T O R D. N I C O L A S G O -
ordinario nacian, era decir: Señora Madre á pescar voy, MEZ | DE CERVANTES, NATURAL DE MEXICO
dádme pescado. Con esto salían de la iglesia, y logra- | en la Nueva España, Colegial, y Rector del Co 1 l e -
ban tan buena suerte en sus lances, que parece, q u e los gio Viego de N u e s t r a Señora de Todos Santos | de d i -
peces á porfía 6e les e n t r a b a n en las redes, y volvían cha Ciudad, Abogado de su Real Audiencia, j Consul-
cargados de pescado á su casa. Con estos buenos s u c e - tor del Santo Oficio de la Inquisición, | Dean de la S a n -
sos se animaban á valerse de favor tan poderoso para ta Iglesia de A n t e q u e r a , V a l l e de | Qaxaca, Comisario
otros buenos sucesos, que en conveniencias temporales Apostolico, y R e a l | Subdelegado de la S a n t a Cruzada,
1
deseabau tener, de que lograban muchos, y yo pudiera I en dicha Ciudad, y I Obispado. ¡ D E D I C A D O S | AL
decir á no temer dilatarme (Págs. 326 á 2S)." R E Y N . S. I DON C A R L O S II. | E N S V R E A L , Y
S V P R E M O C O N S E J O 1 D E LAS I N D I A S . | Con l i -
XGIII. cencia. En Sevilla por J u a n Francisco de Blas. | lm-
pressor mayor de dicha Ciudad. | A ñ o de 1674.»
(1673 ó 74) A la página 48 se enuncia el sermón Guadalupano en
Cofradía de María Santísima de Guadalupe, eregi- estvs términos:
202 TESORO GTTADALTJPANO.

"Sermón "predicado á la colocacion de un retablo, de-


dicado á la Aparición de María SSitísima de Guada- &c., dada á 25 de Noviembre del expresado año, r e -
lupe.-A expesas de un devoto en la iglesia catedral de f r e n d a d a por Francisco de Villena, notario público."
Oaxaca "Censura del R . P . F r . Miguel de Aguilera, lector
Este Sermón debió predicarlo el Sr. D r . Gómez C e r - jubilado, definidor actual de la santa provincia del san-
vantes antes de 1664 en que siendo ya tesorero de la to Evangelio de México, y catedrático de la cátedra del
catedral de Oaxaca, fué promovido al arcedeanato. Nos doctor sutil Escoto, en la real universidad."
f u n d a m o s en q u e , según el lugar que ocupa entre los 19 Sigue el sermón, en el cual se encuentra el párrafo
publicados, f u é predicado años ántes de la Beatificación que pusimos en el núm. X V I I , pág. 176,de la Segunda
de Santa Rosa de Lima,celebrada en 1671. Serie del P r i m e r Siglo.

XCVI.
XCV.

(1674)
lmágen de Nuestra Señora de Guadalupe remitida
S E R M O N | A LA A P A R I C I O N | D E LA M I L A -
GROSA IMAGEN | D E N . SEÑORA D E L P I L A R á Genova por el /J. Juan B. Zappa á la Princesa viu-
D E ZARAGOZA | D I X I L O , | E n el dia actavo de la da Doña Violante Lomelin Doria, madre del Principe
fiesta de N . P . | S a n Francisco, en su Convento de Mé- D. Andrés.
xico á 12 | de O c t u b r e del Año de 1674. el P . F r . A u -
gustin | de V e t a n c u r t ; de la Orden Seraphica, H i j o | " N o se contentó el. P . Zappa, dice su biógrafo,
de la P r o v i n c i a del Santo Evangelio ju I bilado P r e d i - con tener tan tierno filial amor á tan Soberana Madre,
cador, ex lector de Theolo | gia, y Vicario de la C a p i - más también procuró sus obsequios en los reinos, en que
lla del Señor San ! J o s e p h de los Naturales. | D E D I - era n.énos conocida. Logró cierta limosna, y le sirvió,
CALO | A LA U I R G E N M A R Í A N. S E Ñ O R A . | loan para que valiéndose de la destreza de un pintor mexica-
Jlndres de Olivar, Natural de la Ciudad de Zara | go- no llamado Luis de Tejada, se le sacase una fiel h e r m o -
za de la Corona de Aragón; vezino de la Ciudad de sa copia de Nuestra Señora de Guadalupe: bien e n c a -
| México, su ?nas indigno siervo, dándolo á la estampa jonada, y recomendada con sus carias, y con las del P .
| d sus expensas. | Con licencia en México: por F r a n - J u a n María, en la primera flota cuidó de remitirla á Gé-
cisco Rodríguez Lupercio: Año de 1674. nova, regalándola á la princesa viuda D* Violante Lome-
lin Doria, madre del príncipe D. Andrés. F u é en aquella
Dedicatoria. nobilísima ciudad recibida la sagrada Imagen con g r a n
"Aprobación del D r . y Mtro. D. Ignacio de H o y o s regocijo, y colocada con mucha solemnidad en la c a p i -
Santillan, canonigo magistral de la santa metropolita- lla del Palacio, en donde aquellos príncipes la v e n e r a -
na de México, examinador sinodal, y calificador del ban cou especial ternura; y pagóles en breve aquella
santo oficio de la inquisicion."-Noviembre, 21 de 1674. gran Reina su devocion; porque sobreviniendo poco des-
"Calificación del Dr. J o s é Vidal de Figueroa, p r e - pués el famoso bombardeo de Genova, aquellos e x c e -
bendado de la santa iglesia metropolitana de México." lentísimos señores se le encomendaron, sacando en pro-
- N o v i e m b r e , 25 de 1674. cesión por toda la circuferencia exterior de su palacio
Licencia del Sr. Dr. D. Nicolás del P u e r t o , tesorero la devota I m a g e n , y quedaron preservados, sin que nin-
de la santa iglesia catedral de esta ciudad de México, g u n a b o m b a cayese en aquella casa, siendo así, que es-
l a u d o eu la ciudad vieja, y m u y j u n t o á la playa, d e -
202 TESORO GTTADA.LTJPANO.

11
Sermón "predicado á la colocacion de un retablo, de-
dicado á la Aparición de María SSiiísima de Guada- &c., dada á 25 de Noviembre del expresado año, r e -
lupe.-A expesas de un devoto en la iglesia catedral de f r e n d a d a por Francisco de Villena, notario público."
Oaxaca "Censura del R . P . F r . Miguel de Aguilera, lector
Este Sermón debió predicarlo el Sr. D r . Gómez C e r - jubilado, definidor actual de la santa provincia del san-
vantes antes de 1664 en que siendo ya tesorero de la to Evangelio de México, y catedrático de la cátedra del
catedral de Oaxaca, fué promovido al arcedeanato. Nos doctor sutil Escoto, en la real universidad."
f u n d a m o s en q u e , según el lugar que ocupa entre los 19 Sigue el sermón, en el cual se encuentra el párrafo
publicados, f u é predicado años ántes de la Beatificación que pusimos en el núm. X V I I , pág. 176,de la Segunda
de Santa Rosa de Lima,celebrada en 1671. Serie del P r i m e r Siglo.

XOVI.
XCV.

(1674)
lmágen de Nuestra Señora de Guadalupe remitida
S E R M O N | A LA A P A R I C I O N | D E LA M I L A -
GROSA IMAGEN | D E N . SEÑORA D E L P I L A R á Genova por el P. Juan B. Zappa á la Princesa viu-
D E ZARAGOZA | D I X I L O , | E n el dia actavo de la da Doña Violante Lomelin Doria, madre del Principe
fiesta de N . P . | S a n Francisco, en su Convento de Mé- D. Andrés.
xico á 12 1 de O c t u b r e del Año de 1674. el P . F r . A u -
gustin | de V e t a n c u r t ; de la Orden Seraphica, H i j o | " N o se contentó el. P . Zappa, dice su biógrafo,
de la P r o v i n c i a del Santo Evangelio ju I bilado P r e d i - con tener tan tierno filial amor á tan Soberana Madre,
cador, ex lector de Theolo | gia, y Vicario de la C a p i - más también procuró sus obsequios en los reinos, en que
lla dei Señor San ! J o s e p h de los Naturales. | D E D I - era ménos conocida. Logró cierta limosna, y le sirvió,
CALO | A LA U I R G E N M A R Í A N. S E Ñ O R A . | loan para que valiéndose de la destreza de un pintor mexica-
Andrés de Olivar, Natural de la Ciudad de Zara | go- no llamado Luis de Tejada, se le sacase una fiel h e r m o -
za de la Corona de Aragón; vezino de la Ciudad de sa copia de Nuestra Señora de Guadalupe: bien e n c a -
| México, su ?nas indigno siervo, dándolo á la estampa jonada, y recomendada con sus carias, y con las del P .
| d sus expensas. | Con licencia en México: por F r a n - J u a n María, en la primera flota cuidó de remitirla á Gé-
cisco Rodríguez Lupercio: Año de 1674. nova, regalándola á la princesa viuda D" Violante Lome-
lin Doria, madre del príncipe D. Andrés. F u é en aquella
Dedicatoria. nobilísima ciudad recibida la sagrada l m á g e n con g r a n
"Aprobación del D r . y Mtro. D. Ignacio de H o y o s regocijo, y colocada con mucha solemnidad en la c a p i -
San tillan, canonigo magistral de la santa metropolita- lla del Palacio, en donde aquellos príncipes la v e n e r a -
na de México, examinador sinodal, y calificador del ban cou especial ternura; y pagóles en breve aquella
santo oficio de la iuquisicion."-Noviembre, 21 de 1674. gran Reina su devocion; porque sobreviniendo poco des-
"Calificación del Dr. J o s é Vidal de Figueroa, p r e - pués el famoso bombardeo de Génova, aquellos e x c e -
bendado de la santa iglesia metropolitana de México." lentísimos señores se le encomendaron, sacando en pro-
- N o v i e m b r e , 25 de 1674. cesión por toda la circuferencia exterior de su palacio
Licencia del Sr. Dr. D. Nicolás del P u e r t o , tesorero la devota l m á g e n , y quedaron preservados, sin que nin-
de la eanta iglesia catedral de esta ciudad de México, g u n a b o m b a cayese en aquella casa, siendo así, que es-
t a u d o en la ciudad vieja, y m u y j u n t o á la playa, d e -
biera n a t u r a l m e n t e h a b e r quedado muy maltratada. pitan General de ella, siendo Alcalde mayor de esta Pro-
Así lo escribió á nuestros dos venerables padres la prin- vincia, y la de Tloyacapa, y Juez Commissario de esta
cesa, siendo ese un nuevo motivo para que gustosa con- Obra, y Desagüe el Capitan D. Diego de Contreras, se
descendiese á sus ruegos, y les remitiese en piadoso hicieron las Presas, estacadas y Zanjas, que necessitò
trueque de la fiel hermosa copia de Nuestra Señora de dicho Desagüe, á costa de los interessados en él; á diez
Guadalupe, otra de la Santísima Virgen de la M o d e s - de Jimio de mil seiscientos setenta, y cinco años: Maes-
tia, que se venera en aquel Palacio (Lib. I, cap. X I I , tro Joseph Rodríguez."
pág. 56)." Hallóse esta lápida en una de las presas hechas en a-
quella época al Este de esta ciudad de Amecameca, pa-
XCVII. ra llevar las aguas de los volcaues á la tierra caliente.
( " E x t r a c t o de los autos y diligencias, y reconocimientos
(1674) de los rios, lagunas &c.," por D. José Francisco de C u e -
vas, Aguirre y Espinosa, publicado en 1748, pág 30).
Una lmñgen de Nuestra Señora de Guadalupe es
XCVIII.
conducida en un gion al ser visitadas las obras del de-
sagüe de Hueliuetoca por el Exmo. é lllmo. arzobispo
Virey, con motivo de estar amenazada de inundación (1675)
la ciudad de México.
Indulgencias concedidas por la Santidad del Sr. Cle-
"Domingo 15 (de Julio), dice Robles, á las ocho de mente X á la Cofradía de Nuestra Señora de Guada-
la m a ñ a n a salió el señor arzobispo virey á ver el d e s a - lupe, instituida en su Santuario.
g ü e de Hueliuetoca: acomparáronle hasta T a c u b a la real
audiencia y tribunales; lleva el paje de guión con Nues- "Concedió á esta Congregación, dice el P . Florencia,
tra Señora de Guadalupe." la Santidad de Clemente décimo por su breve de 7 de
"Inundación-A 4 de Octubre, dia de S. Francisco, Enero de 1675, las indulgencias siguientes perpétuas:"
por lo mucho que había llovido se inundaron los puen- " A todos los fieles, hombres y mugeres, que arrepen-
tecillos de S. Antonio y los comarcanos á Tacuba y S. tidos confesaren y comulgaren en ei dia que se asenta-
Cosme; se temió pasase á la ciudad; salió el señor arzo- ren por cofrades, indulgencia plenaria el aia primero d e
bisro á S. Cosme, y de allí pasó en canoa á socorrer con su entrada."
b a s t i m e n t o s á los necesitados ("Documentos para la " A los cofrades y cofradas, que al presente son, y a -
Historia de México," tomo I I , págs. 165 y 68)." delaute fueren, que en el artículo do la muerte v e r d a -
Bajo el mismo estandarte guadalupano debió c o n t i - deramente arrepentidos, confesaren y comulgaren, y si
nuar su Exa. I l l m a . el año siguiente las obras de de- esto no pudieren, contritos invocaren d e v o t a m e n t e ei
sagüe de la ciudad, de las cuales se conservó memoria nombre de J E S U S , si no pudieren con la boca, al m è -
en algunas lápidas. U n a de ellas es la siguiente: li os con el corazon, indulgencia plenaria."
"Reinando la Catholica Magestud del Señor D. Car- "A los dichos cofrades y cofradas, que v e r d a d e r a -
los segundo, y Gobernando la Reina Nra. Sra. Doña m e n t e arrepentidos, confesados y comulgados visitaren
María Anna de Austria, como su Madre y Curadora; en el dicho santuario de Nuestra Señora de G u a d a l u p e
y en su Real nombre esta Nueva España, el Exc.Sr.D. el dia 12 de Diciembre, desde sus primeras vísperas
Fr. Payo Henriquez de Rivera, del Orden de San Au- hasta puesto el sol de dicho dia, y allí hicieren oracion
gustin, Arzobispo de México, Virrey Gobernador y Ca- por la paz entre los principes cristianos, extirpación de
favor de las almas de los difuntos que -pertenecen ú Id
las heregías, y exaltación de nuestra santa madre I g l e - Congregación mencionada.
sia, indulgencia plenaria."
•'Item, á los dichos cofrades, que verdaderamente a - "Goza también el Santuario, dice el P . Florencia, por
rrepentidos, confesados y comulgados visitaren dicho otro breve dado á 9 de Enero de 1675 años, por el mis»
Santuario, é hicieren oraciou, como dicho es en el n ú - m o Sumo Pontífice por tiempo de 15 años, indulto, pa-
mero 3, en las festividades de la Purificación, V i s i t a - ra que cualquiera sacerdote secular ó regular, que en
ción y Asunción d e Nuestra Señora, y en la del glorio- el altar mayor en q u e está colocada la santa Iiuágen de
so patriarca Señor San José, siete años y siete c u a r e n - Nuestra Señora de Guadalupe celebrare misa de difun-
tenas de perdón." tos en el dia de su conmemoracion, y en cada uno de
"Item, cuantas veces se hallaren presentes los dichos los de su octava: y en lunes de cualquier semana por el
cofrades á la6 m i s a s , y otros divinos oficios, que se c e - alma de qualquier cofrade ó cofrada difuntos, de dicha
lebran en dicho S a n t u a r i o , ó á las congregaciones p ú - cofradía, consiga por modo de sufragio indulgencia, de
blicas, ó secretas d e la misma Cofradía en cualquier tal suerte, que sea libre del Purgatorio. Empezó á c o -
parte, que se hicieren: á los que acompañaren los e n - r r e r esta indulgencia desde el año de 1677, en que el
tierros de los difuntos, así de cofrades como de otros; IIIrao. y Exmo. Sr. D. Er. P a y o de Rivera admitió y
ó las procesiones, q u e con licencia del ordinario se h i - m a n d ó publicar dichas indulgencias (Pág. 219)."
cieren: ó acompañaren el Santísimo Sacramento de la
Eucaristía, así en procesion, como cuando se lleva á los
C.
enfermos; ó pudiendo en oyendo la señal de la c a m p a -
na dijeren un P a d r e Nuestro, y una Ave María; ó tam-
(1675)
bién dijeren cinco P a d r e nuestros, y cinco Ave Marías
por los ánimas de los difundos cofrades ó cofradas: 6
redujeren alguna persona al camino de su salvación: 6 FELICIDAD | glDE MEXICO^! | V E Ñ V I E L
enseñaren los M a n d a m i e n t o s de Dios, y las cosas uece- P R I N C I P I O Y M I L A G R O S O O R I G E N , | que t u b o el
eario para su salvación á los ignorantes; ó se e j e r c i t a - Santuario de la Virgen María N . Señora j DÉ G V A -
ren en otra cualquiera de semejantes obras; les relaja D A L V P E , | Extramuros: En la A P A R I C I O N a d m i -
BU santidad sesenta dias de las penitencias impuestas, 6 rable de esta \ Soberana Señora, y de su prodigiosa I -
en cualquiera m a n e r a debidas, en la forma que acos- magen, j Sacada á luz, y añadida por el Bachiller Lvis
BERF.BBA | TANCO, Presbítero, difunto; para esta segun-
tumbra toda la Iglesia.''
da impression, | que ha procurado el Doctor D. A n t o -
Las cuales gracias, quiere su S a n t i d a d sean perpétuasj nio de | V G a m a V I Q V E L A D E D I C A | Alllustri-
con calidad de q u e á dichos cofrades y cofradas, no es- ssimo, y Excellentissimo Señor [ M. D. F B . P A Y O E a -
té concedida otra indulgencia perpetua 0 temporal, cu- EIQVE DB R I B E R A , | Arzobispo de México, del Consejo
yo término no esté cumplido; y así mismo con calidad, | de su Magestad, Virrey, Gobernador, } y Capitan Ge-
que no esté a g r e g a d a , ni en adelante se agregue á o t r a neral de esta Nueva 1 España, y Presidente d'éhí (¡ R e a l
alguna A r c h i c o f r a d í a (Cap. cit., pág. 2iS)." Audiencia de ella | (:) CON L I C E N C I A (:) | En M é x i -
co, por la Viuda de Bernardo Calderón. Año de 1675.
XCIX. -4"-1-1- foj. de portada,-dedicatoria, &c. 12 pág. de texto.

(1675) Dedicatoria.
"Sentir del Dr.-D. J u a n d e 1# Peña-Bútronyprebetf-"
Indulto concedido por el mismo Romano Pontífice m
TESERO GTT AD .M.UP A NO.

dado de esta santa iglesia metropolitana de México, ca-


tedrático de prima de sagrada teología en esta real u-
niversidad, mayordomo y administrador del hospital del
Amor de Dios de esta ciudad, y examinador sinodal del
arzobispado."-Mayo 2 de 1675. ©
D. O. M .
"Censura del D r . D. P e d r o Rodríguez Velarde, p r e - E x auctoritate Marianna*
bendado de esta s a n t a iglesia metropolitana, capellán Hispaniarum Reginge,
y confesor del convento de religiosas capuchinas de e s - Caroli I I . Filii chariss. ad I m p e r i u m regendura,
ta ciudad, y examinador siuoda'í de este arzobispado.'' Annis obstantibus,
- J u u i o 21 del mismo año. N o d u m acciti vigilan tissimae Curatricis,
Licencia concedida por el Illmo. Sr. Arzobispo D. F u n d a m e n t a híec Basilica
F r . P a y o de Rivera, virey, gobernador y capitán g e n e - In honorem Beatiss. Virgin. Mariíe de Guadalupe
ral de N u e v a E s p a ñ a - 7 de Mayo del año citado. Collectitia construend®
Presbyteri S a c u l a r e s Queretani,
Licencia del Ordinario, dada por el Dr. D. Nicolás
P e r p e t u i t a t e m precantes,
del P u e r t o , provisor y vicario general, refrendada por
Operosa devotione, posuerunt,
Francisco de Villeua, notario público.-25 de Mayo, año K a i e n d . J i m . Ann. J u b i l a i
u t supra. M.DCLXXV.
"Prólogo del Dr. D. Antonio de G a m a , segunda vez
Arehiepiscop.Mexicauum,& P r o - R e g a l e munus gerente
cura en interino del Sagrario de la santa iglesia catedral
F r . P a j o de R i v e r a Enriquez,
de México, y segunda vez catedrático en la real umver- Ordin. Eremit. Div. August.
eidad de este reino.'' Pio, Religiös. Sapientis. P a t r e P a t r i a amantissimo.
Acrósticos latinos en el elogio de Becerra Tanco, por JNUsi Dominus œdificaverit domum, in vanum
el Br, D. José López Aviles, escritor g u a d a l u p a n o . laboraverunt, qui œdificant earn.
Prólogo postumo de Becerra Tanco. ~ P s a l m ! 126. vers. 1.
Una estampa de la Aparición de la V i r g e n Santísima
en el Ayate de J u a n Diego, tal como la explica el a u - Inscripción grabada en una medalla d e bronce que
tor. Está á las diez fojas. está en la primera piedra del templo edificado en Q u e -
La Historia del Portento. rétaro á'María Santísima de G u a d a l u p e . La trae S i -
Concluye el libro con estas palabras: " L A U S D E O . giienza y Góngora en las "Glorias de Querélaro," pág.
— Et B. Muriae de Guadalupe, siue labe Conceptae." 21, y Salaa é Hidalgo, cap. I V , pág. 112.

CI. CHI.

(1675) (1675)

Acrósticos latinos, citados el número anterior. LAVREL MISTERIOSO 1 PANEGIRICO SACRO


1 SERMON | DEL INNVIOTO MARTIR | SAN
Comienzan con estas palabras: " L A E T U S L I T Ü R I S L A V R E N C I O 1 En su Iglesia, y Fiesta titular | O R O
L U T U S | ob selectas Litteras deletas." i E L B A C H I L L E R D O N I G N A C I O D E S A N T A I,
CVL
Cruz Aldama, Predicador d e este Arzobispado, Benefi-
ciado en | merced, que por su Magestad, del Real, y Mi-
nas de The | zicapan, Capellan mas antiguo que es, y (1675)
Administrador del | C o n v e n t o del Señor San Lauren--
ció. | QVE D E D I C A Y C O N S A G R A R E N D I D O , Y Cofradía de Moría Santísima de Guadalupe, eregi-
R E V E R E N T E I al mismo Sagrado Virgíneo, | y Reli- da en la iglesia de S. Juan de la Penitencia.
gioso Convento, del Señor S a n Lorenzo, y á sus | I l u s -
tres y Nobilissimas Señoras Religiosas, Esclare | cidas Autor cit-, tratado 4 o , pág. 351. " H a y dice, otra co-
Virgenes, y Sagradas Esposas de I E S V Christo | R e y del' fradía de N u e s t r a Señora de Guadalupe, que celebra su
Cielo. | Con licencia i m p r e s s o en México; por loa He-- Aparición milagrosa á 12 de Diciembre."
rederos de l u á n Ruyz. | A ñ o d e l 6 7 5 . - 4 ° - 9 páginas.
OVIL
Sentir del Dr. D. Manuel d e Escalante y Mendoza.
Parecer del Dr. D. I g n a c i o de Hoyos Santillan. (1675)
Licencia del Ordinario, D r . D. Nicolás del P u e r t o .
Sigue el sermón, al fin d e l cual hay estas palabras: Carlas del V. P. Juan María Salvatierra, de la Com-
" L a u s Deo, et Virgini SS. M a r i ® - d e Gvadalvpe."' pañía de Jesús, recomendando la Imágea de liaría San-
tísima de Guadidupe que el V. P. Zappa envió <2 Gé-
C I V . nova.
Véase el número L C V I .
(1675)
CV11I.
Arc.hicofradia de María ¡Santísima de Guadalupe
fundada con autoridad del Ordinario en el Convento de (1675)
S. Francisco de México.
Calzada de Nuestra Señora de Guadalupe.-

Véase el P r i m e r Si^lo, S e g u n d a Serie, núm» X X I X . .
; E n t r e los sucesos ocurridos en 17 de Diciembre de
pág- 253.
1675, menciona Robles el principio de esta obra y
ev. con estas palabras: " Calzada de Guadalupe—Em-pe-
zóse la calzada de N u e s t r a Señora de Guadalupe, por ma-
(16 T5) no del fiscal D. Francisco Marmolejo y el Dr. D. Isidro
d e S a r i ñ a n a : haee quince ermitas á los quince misterios
Hermandad de Nuestra Señora de Guadalupe, eregu del rosario (Tomo I I de los " D o c u m e n t o s para la Histo-
da en la Iglesia de Cuauttilanr á cargo da la Orden de ria de México," tora. I I , pág. 207)."
S. Francisco.
CIX.
Menciónala Vetancurt al t r a t a r de esta doeirina ere
la cuarta parte del "Teatro M e x i c a n o , " tratado segundo,, (1675>
tomo I I I , pág. 213.-Véase el nútn.- X X X I de l a Serie
oitada,- "Relación de la dichosa muerte! del f , P. Diego <te
Sanvitores, de la Compañía de Jesús, muerto d manos de su caudad en la iglesia, costeando los retablos del
de los idólatras.-Imp. en México.-1675.-4?'' Santo Ecce H o m o y de S. Miguel. Dotó siete misas
e n honor de Sr. S. José. Entró á la venerable unión de
Menciónala Beristain en el artículo Vidal Figueroa S. Felipe Neri en 1° de D i c i e m b r e de 1659. Falleció en
( P . José), autor de dicha Relación. 30 de J u l i o de 1688.

CX. CXII.

(1675) (1676)

"Epílogo en verso castellano, de las obras que ha he- Abrese la Calzada de Nuestra Señora de Guadalupe.
cho en México el Exmo. Sr. D. Fr. Payo Enriquez de
Rivera, su virey y arzobispo• l i n p . 1675."-Su autor D. Así dá esta noticia Robles tratando de los sucesos del
Diego de Rivera, presbítero del Arzobispado de M é x i - mes de Agosto de 1776: "Calzada de Guadalupe.-Viér-
co, m u y versado en bellas letras (Beristain). nes 1 1 , se abrió la calzada de Guadalupe iToino cit.,
pág. 220)."
E n t r e las obras del Illmo. D. F r . P a y o de Rivera, o-
cupan lugar distinguido las que hizo en el Santuario de cxiir.
Guadalupe.
(1676)
CXI.
" Quemazón de la Iglesia de S. Agustín de México, al
(1676) celebrarse en ella la Aparición de María Santísima de
Guadalupe
Torrecilla ó pirámide construida en la calzada de
Nuestra Señora de Guadalupe, d expensas del Dr. D. "Viernes 11 de Diciembre (1676), á las siete de la no-
Santiago de Zurricaldai. che, con ocasion de celebrar la Aparición de N u e s t r a
Señora de Guadalupe, se prendió fuego por la plomada
Menciónala el autor de las "Memorias del Oratorio del reloj en la iglesia del convento de S. Agustín, y e n
de S. Felipe Neri de México,'' al t r a t a r de aquel r e s p e - dos h o r a s se quemó toda la iglesia y altares, f u é noche
t a b l e eclesiástico. " H i z o finalmente á su costa, dice, una f ú n e b r e ; asistió su Divina Mage6tad sacramentado con
d é l a s torrecillas, ¿ p i r á m i d e s que se construyeron en la el cabildo, ciudad y audiencia, y el señor arzobispo vi-
calzada, que va al Santuario do N u e s t r a Señora en su rey; que se procuró remediar no se quemase todo ei con-
milagrosa Aparición de Guadalupe, en distancia una de vento y cuadras circunvecinas; asistió J e s ú s Nazareno,
otra, suficiente á poderse rezar un misterio de su r o s a - y todos los santos de las religiones: concluyóse aquella
rio santísimo, y en cada una colocada una Iinágen de la n o c h e , aunque duró tres días el f u e a o no sucedió muer-
P u r í s i m a R e i n a a n t e quien d e v o t a m e n t e ofrecerlo ( P a r . t e ninguna: se f u é S. E . á las once de dicha n o c h e / '
t e I, lib. I I , cap. X V , pág. 95, núm. 212)."' "Domingo 13, dispuso S. E. procesiou deprecatoria
E l Dr. Zurricaldai, natural de México, f u é secretario desde la catedral al hospital de Nuestra Señora, á las
de cámara y gobierno del Illmo. Sr. P a y o de R i v e r a , tres de la tarde; iba el deán con el Santísimo y N u e s -
capellan de J e s ú s María, d o n d e expendió m u c h a p a r t e t r a Señora de Guadalupe, con plegaria y letanías; f u e -
ron las cofradías y religiones con sus cruces todas, y el "Bac. D. Diego de Rivera y D José López de Aviles
cléro y cabildo, todos muy tristes y confusos como 6Í
en P o e m a s impresos año de 1676. Uno decim. en aquella.
fuera el dia del juicio,-fué la ciudad, tribunales, audien-
cia y virey. P a r ó la procesion en el hospital de N u e s - Dígalo el piélago undoso,
t r a Sefiora, donde 66 acabaron las letanías y motete á Q u e las acequias contienen,
J e s ú s Nazareno con su óracion y despues el Te Deurn Cuyos senos se previenen
Laudamus, y se repicó generalmente, y entró en la ca- P a r a el rio caudaloso,
t e d r a l , y con salve á Nuestra Sefiora 6e concluyó con El otro en selva suelta:
mucha devocion: iban muchos con sacos y los de S. D i e - De las acequias sin*dejar alguna
go con m u c h a devocion y descalzos y los terceros ( R o - Los cauces dirigiendo á la laguna."
bles, tom. cit., pág. 225)."
L a primera piedra de la iglesia incendiada f u é T r a t a n d o de la calzada de Guadalupe, así se expresa*
puesta por el virey D . Antonio de Mendoza; la s e g u u - " R i v e r a en el P o e m a impreso referido, hablando de la
da, por el V. Sr. Zumárraga; la tercera, por el prior de
calzada de Guadalupe."
Santo Domingo; la cuarta, por el guardian de S. F r a n -
cisco y la quinta, por F r . Francisco de la Cruz, vicario "Los muros que la rodean
provincial de S. Agustin.-Tuvo lugar esta Bolemuidad tienen al pié por reflejos
el ano de 1541, á 28 de Agosto. la laguna, que hecha espejos,
Atendiendo á la antigüedad de este templo; á que l a quiere que en ellos se vean.''
orden de S. Agustín f u é devotísimo de N u e s t r a Señora
de los Remedios, cuya historia tiene íntimo enlace coa
el de N u e s t r a Señora de G u a d a l u p e ^ á q u e el P . Z e p e -
cxv.
da f u é mnchos años predicador del Santuario al p r i n c i - (1677)
pio d e este siglo, y á los cultos solemnes con que en e s t e i
año celebraba la Aparición; puede conjeturarse que des- Regala á María Santísima de Guadalupe un blan-
de el siglo X V I era venerada en esta iglesia la S a n t í s i - dón de plata un devoto perulero.
V í r g e n del Tepeyac.
Así dá esta noticia Robles: " B l a n d ó n de pía,ta de tres-
CXIV. cientos marcos.-Iiúueñ 18 (de Enero de 1677), dio un
perulero un blandón de plata á Nuestra Señora de Gua-
(1676) dalupe, de más de dos varas y media de alto, cou t r e s -
cientos marcos de plata (Tomo cit„ pág. 229).''
"Laudatorio á la Calzada de Nuestra Señora de Menciónase esta donación en el inventario de las a l -
Guadalupe de México en Tercetos Españo les."-Imp. hajas del Santuario, formado en 1683,según verémos en1
en México.-1676.-Escrito por José López Aviles. el lugar respectivo,

Cita este y otro poema el Lic. D . José Francisco d e CXVI.


Cuevas, Aguirre y Espiuosa, en el " E x t r a c t o ' ' m e n c i o -
nado en el núm* LCVTI, al t r a t a r de la limpia de l a (1677)
ciudad de México y de la calzada de Guadalupe, paga,
40 y 42. S E R M O N | F V N E R A L I Q V E P R E D I C O |,EL-
J O S E P H D E P O R R A S de la | Compañía de J E S V S , CXVII.
¡ en la Cassa Professa de México, el Miercoles día |
primero de Septiembre, deste año de 1677. | E N L A S (1677)
H O N R A S | D E L muy Piadoso, y Nobilissimo Oavalle-
ro 1 D O N A N D R E S DE C A R V A J A L , Y T A P I A , | Indulgencias y gracias concedidas por la Santidad
E n c o m e n d e r o por su Magestad, del P u e b l o de | Z a c a - del Sr. Inocencio XI á la V. Congregación de Nuestra
tlan, y Fundador del Colegio de S. Andrés | de la Com- Señora de Guadalupe de la ciudad de Querétaro.
pañía de J E S V S , en esta | Ciudad. ( Y L O D E D I C A
| Al R-°- P . N. M. F R . A N T O N I O L E A L D E A R A V - "Con ocasion de asistir en la curia romana por p r o -
J O , | del Orden de Predicadores, Dignissimo | Maes- c a r a d o r de la provincia de la Compañía de J e s ú s de
tro Provincial en esta su | Provincia de Santiago de | N u e v a España el M. R . P . Mtro. J u a n de Monroy, n a -
México, &c. | I H S . | C O N L I C E N C I A E N M E X I C O . t u r a l de esta ciudad y muy a m a n t e de su patria, de
| P o r la Viuda de Bernardo Calderón, año de 1677. quien hablamos con más extensión en el capítulo p r i -
mero, consiguió de la Santidad del Sr. Inocencio undé-
Licencia del M. R . P . T o m á s Altamirano, provincial cimo el que agregase esta venerable congregaciou á la
de la Compañía de J e s ú s en N u e v a España.-22 de S e - archicofradía de la Doctrina Cristiana, f u n d a d a en la
t i e m b r e de 1677. iglesia de S. P e d r o de Roma, con la comunicación de
Aprobación del D r . D. Isido Sariñana, canónigo l e e - todas las indulgencias, facultades y demás gracias q u e
toral de esta santa iglesia, catedrático de prima de s a - le están concedidas: cuyo breve, con fecha de siete de
grada escritura de ia real universidad, examinador s i - D i c i e m b r e del mil seiscientos setenta y 6Íete, con sus
nodal de e6te a r z o b i s p a d o - O c t u b r e 7 del mismo año. pases y todos los requisitos necesarios, se g u a r d a en el
"Censura del Dr. D. J u a n de la P e ñ á Butrón, c a n ó - archivo iZelaa é Hidalgo, cap. I X , pág. 171)."
nigo de la 6anta iglesia metropolitana de México, exa-
minador sinodal de su arzobispado, y catedrático d e CXVIII.
prima de teología en la real u n i v e r s i d a d . - O c t u b r e 12 (1677)
del mismo año.
Introducción. En ella se refiere el milagro de que ha-
Origen del Santuario de Nuestra Señora de Guada-
blamos en la Segunda Serie del P r i m e r Siglo, número
lupe, situado en el Colegio Apostólico de Zacatecas.
X X I V , pág. 238.
Al fin del sermón se lee lo siguiente: H e aquí los datos que se dignó proporcionarnos el

D. O . M . | A Q V I I A C E | no el alma, que esta r e - Illmo. y Rmo. Sr. Obispo de Querétaro, Dr. D. Rafael
nasce P o e n i x en el Paraíso. | S E O O V L T A N | H a s t a el Camacho.
dia de sal ir á luz. las ceuigas frías que alentaron | con " E l M. R- P . G u a r d i a n del colegio apostolico de Z a -
vigorozo espíritu virtudes heroicas | del Muy Piadoso catecas, F r . J e s ú s del R . Sánchez, en carta al M. R . P .
y Notable Oavallero | D. Andrés de C a r v a j a l , y T a p i a guardiau de la Santa Cruz de Queiétaro F r . Miguel M .
| P a d r e de la P a t r i a , Hijo de Conquistadores, Eneo ] - Zavala, con fecha 2S de Enero de 18s7, dice lo que á la
mendero del Rey, y de todos recomendado | por su Pie- copio: " E n el "Bosquejo de la historia del colegio d e
d a d . | F u n d ó en vida un Colegio á la Compañía de J E - N u e s t r a Señora de Guadalupe de Zacatecas y sus m i -
S V S , | que lo agradecerá toda su vida. | SON E M P R E - siones,'' que para remitirse á Ntro. Rmo. P . comisario
S A S | que adornan su Monumento, y M o n u m e u t o de general ae ludias F r . Manuel M a Trujillo ha formado
su nombre. &c,-Requiescat in pace. Amen." de instrumentos autorizados y uoticias testimoniadas
J O S E P H D E P O R R A S de la | Compañía de J E S V S , CXVII.
¡ en la Cassa Professa de México, el Miercoles día |
primero de Septiembre, deste año de 1677. | E N L A S (1677)
H O N R A S | D E L muy Piadoso, y Nobilissimo Cavalle-
ro | D O N A N D R E S DE C A R V A J A L , Y T A P I A , | Indulgencias y gracias concedidas por la Santidad
E n c o m e n d e r o por su Magestad, del P u e b l o de | Z a c a - del Sr. Inocencio XI á la V. Congregación de Nuestra
tlan, y Fundador del Colegio de S. Andrés | de la Com- Señora de Guadalupe de la ciudad de Querétaro.
pañía de J E S V S , en esta | Ciudad. ( Y L O D E D I C A
1 Al R"°- P . N. M. F R . A N T O N I O L E A L D E A R A V - "Con ocasion de asistir en la curia romana por p r o -
J O , | del Orden de Predicadores, Dignissimo | Maes- c a r a d o r de la provincia de la Compañía de J e s ú s de
tro Provincial en esta su | Provincia de Santiago de | N u e v a España el M. R . P . Mtro. J u a n de Monroy, n a -
México, &c. | I H S . | C O N L I C E N C I A E N M E X I C O . t u r a l de esta ciudad y muy a m a n t e de su patria, de
| P o r la Viuda de Bernardo Calderón, año de 1677. quien hablamos con más extensión en el capítulo p r i -
mero, consiguió de la Santidad del Sr. Inocencio undé-
Licencia del M . R . P . T o m á s Altamirano, provincial cimo el que agregase esta venerable congregaciou á la
de la Compañía de J e s ú s en N u e v a España.-22 de S e - archicofradía de la Doctrina Cristiana, f u n d a d a en la
t i e m b r e de 1677. iglesia de S. P e d r o de Roma, con la comunicación de
Aprobación del D r . D. Isido Sariñana, canónigo l e c - todas las indulgencias, facultades y demás gracias q u e
toral de esta santa iglesia, catedrático de prima de s a - le están concedidas: cuyo breve, con fecha de siete de
grada escritura de ia real universidad, examinador s i - D i c i e m b r e del mil seiscientos setenta y 6Íete, con sus
nodal de e6te a r z o b i s p a d o - O c t u b r e 7 del mismo año. pases y todos los requisitos necesarios, se g u a r d a en el
"Censura del Dr. D. J u a n de la P e ñ á Butrón, c a n ó - archivo (Zelaa é Hidalgo, cap. I X , pág. 171)."
nigo de la santa iglesia metropolitana de México, exa-
minador sinodal de su arzobispado, y catedrático d e CXVIII.
prima de teología en la real u u i v e r s i d a d . - O c t u b r e 12 (1677)
del mismo año.
Introducción. En ella se refiere el milagro de que ha-
Origen del Santuario de Nuestra Señora de Guada-
blamos en la Segunda Serie del P r i m e r ¡Siglo, número
lupe, situado en el Colegio Apostólico de Zacatecas.
X X I V , pág. 238.
Al fin del sermón se lee lo siguiente: H e aquí los datos que se dignó proporcionarnos el

D. O . M . | A Q V I I A C E | no el alma, que esta r e - Illmo. y Rmo. Sr. Obispo de Querétaro, Dr. D. Rafael
nasce P o e n i x en el Paraíso. | S E O C V L T A N | H a s t a el Camacho.
dia de sal ir á luz. las ceuigas frías que alentaron | con " E l M. R- P . G u a r d i a n del colegio apostolico de Z a -
vigorozo espíritu virtudes heroicas | del Muy Piadoso catecas, F r . J e s ú s del R . Sánchez, en carta al M. R . P .
y Notable Cavallero | D. Andrés de C a r v a j a l , y T a p i a guardiau de la Santa Cruz de Querétaro F r . Miguel M .
| P a d r e de la P a t r i a , Hijo de Conquistadores, Eneo ] - Zavala, con fecha 2S de Enero de 18s7, dice lo que á la
mendero del Rey, y de todos recomendado | por su Pie- copio: " E n el "Bosquejo de la historia del colegio d e
d a d . | F u n d ó en vida un Colegio á la Compañía de J E - N u e s t r a Señora de Guadalupe de Zacatecas y sus m i -
S V S , | que lo agradecerá toda su vida. | SON E M P R E - siones,'' que para remitirse á Ntro. Rmo. P . comisario
S A S | que adornan su Monumento, y Monuuieuto de general ae Indias F r . Manuel M a Trujillo ha formado
su nombre. &c,-Requiescat in pace. Amen." de instrumentos autorizados y uoticias testimoniadas
el P . F r . José Alcocer, predicador apostólico del mis- t a n d o ya para efectuarse eete proyecto, vinieron por los
mo colegio, año de 17SS." En dicho manuscrito á la pág. años de 1702 los padres apostólicos de Querétaro y se
13 dice: " F u é el caso, que habiendo padecido ruina u- les cedió para fundar en él, bajo la condicion de qtte el
na pequeña ermita, que con la advocación de Nuestra nuevo colegio fuese también convento de recolección
Señora del Carinen, pertenecía á D* Gerónima de C a s - para esta dicha provincia, como consta de los i n s t r u -
tilla, viuda de D. Diego del Melgar de quien tomaron mentos que paran en su archivo. Con esto se procedió
el nombre las huertas contiguas, y todo aquel paraje, á impetrar la licencia para esta nueva fundación por el
que dista una larga legua de Zacatecas, determinaron 111 mo. Sr. D. F r . P e d r o Miguel de la Concepción y U r -
los zacatecanos hacerla de nuevo y dedicarla á la s a - tiaga, obispo de P u e r t o Rico, y compañero del V. P .
grada Virgen bajo el título de Guadalupe. P a r a este Margil; sirviendo entretanto este Santuario de hospicio
fin les donó D 3 Gerónima jurídicamente la capilla a - á los padres apostólicos, quedando primeramente en él
rruinada, con la tierra necesaria para hacer sacristía y el R . P . comisario F r . Francisco Esteves; y después su-
vivienda para los capellanes. Impetraron la licencia del cesivamente los R R . P P . Fr. Angel García Duque, y
Ordinario, quien para satisfacer su devoción, la dió en F r . J o r g e de P a g a . Al cuarto año de este hospicio v i -
toda forma en 16 de Enero de 1677. En breve tiempo no á él en calidad de presidente el R . P . F r . José G u e -
concluyeron. N o contentos con e?to, á mas de h a b e r r r a con otros dos sacerdotes, entre tanto que se verificó*
puesto en ella un sacerdote que celebrara diariamente la erección de este hospicio en Apostólico Colegio."
el Sauto Sacrificio de la Misa, alcanzaron del Papa Ino-
cencio X I facultad para establecer allí una cofradía e n CXIX.
honra de Maaía Santísima de Guadalupe, y la conce-
sión de varias indulgencias plenarias, que se pudieran (1678)
lograren aquel Santuario. Formaron también unas m u y
piadosas constituciones para los cofrades. A u n q u e he S E R M O N , | Q V E | A LA D E C L A R A C I O N | de!
tenido en mis manos los instrumentos autorizados d é l o Milagro de los P A N E C I T O S | de Santa Theresa de J E -
que he expresado; no he hallado por donde conste, si se SVS, predicó en la Iglesia | de Carmelitas Descalzos'
llevó á efecto la fundación de la Cofradía dicha."-Es de México, en 3_de | E n e r o de 1678. 1 E L DOCTOR D,
copia fiel que certifico.-Querétaro, Febrero 3 de 1889.- I S I D R O S A R I N A N A , | Y C V E N C A , Canónigo Lector
gg Rafael, Obispo de Querétaro." ral de la Santa | Iglesia Metropolitana de México, Ca-
Tan preciosos datos, concuerda muy bien con lo que se thedrático ¡ proprieturio de Prima de Sagrada Escri-
lee en la siguiente nota de la "Muralla Zacatecana," tura en | la R-.al Vniversidad, y Examinador Sinodal |
pág. 185, nota. del Arzobispado. | P R E S E N T E | E L I l u s t r a o y Ex**Se-
"Edificóse este Santuario, dice, en el mismo sitio en ñ o r | M. D. F R . P A Y O DE R I V E R A , Arzobispo 1 de
que estaba una ermita de Nuostra Señora del C á r m e n . México, del Consejo de su Magestad, Virrey, Governa-
Cediólo para este fiu Gerónima de Castilla viuda de dor, y Capitan General de esta N u e v a | España, y P r e -
Diego de Melgar, de quien era esta huerta. P u s o la pri- sidente de la Real Audiencia, ¡ de ella. | Y la Imperial
mera piedra para el nuevo santuario de G u a d a l u p e el Fidelissíma, en México; por la V i u d a de Bernardo Gal*
Lic. D. Pedro García Cortés, vicario y juez eclesiástico d e r o u . - 4 ° - l 3 fojas.
de esta ciudad, el día 3 de Febrero de 1677. Diólo des-
pues la ciudad á está provincia de N. P . S. Francisco, Piirecer del R . P . Antonio NuHez de Miranda, rector"
p a r a que conforme á las constituciones geuerales de su del colegio Máximo de S. P e d r o y S>, Pablo 1 de
Orden fundase en él un convento de recolecciou. Es-~ aero de 1678,
220 TFSORO GUADALUPANO. SEGUNDO 8TGL0. 221
"Aprobecion del R . P . Francisco Rodriguez de V e - cimos, que es cierta, segura, y sin controversia, certam,
ra, de la Compañía de Jesús, catedrática de prima de tatum et sitie controversia, lo mismo sucede en el m i s -
teo'ogín en el colegii» Máximo de S. Pedro y S. P a b l o terio de la Concepción, pues sin decreto dogmático q u e
de México."-Enero 21 de 1677.
la declare está la original limpieza de Maiía asentida,
Licencia del Dr. I). J u a n Diez de Barrera, provisor y asentada en los corazones de todos los fieles, como
del arzobispado, refrendada por Francisco Vil.ena, n o - cierta, stgura, y sin controversia: y el milagro de la A -
tario público.
paricion como no escrito, redunda en especial gloria del
Después de lamentar en el exhordio, el orador, la fal- Misterio, que copia. Y si lo6 milagros, que continua en
ta de documentos auténticos s o b r e la Aparición de Ma- esa Imágen María, á favor de los que imploran su P a -
r í a Santísima de Guadalupe, p a r a ponderar la felicidad
trocinio, son multiplicadas pruebas de la gracia de su o-
de haberse declarado por la a u t o r i d a d diocesana el m i -
rigen, ostente hoy su limpieza solicitándonos el benefi-
lagro de los panecitos de S a n t a Teresa; "se me ofreció,
cio de la g r a c i a - A V E M A R I A . "
dice, que este milagro (el de los panecitos) como a u t o -
rizado, careado con aquel c o m o no escrito, redunda e n
CXX.
gloria de la inmaculada Concepción de María. P a r a lo
cual con brevedad supongo, q u e atendida nuestra Imá-
(1678)
gen de Guadalupe, tiene todas las señas de I m á g e n de
Concepción, y siendo milagrosa s u Aparición, es m i l a -
gro que redunda en argumento, y gloria de su original Corre el agua en la fuente de Guadalupe, por Orden
limpieza; y así el piadosísimo, y eruditísimo padre E u - y á expensas del Illmo. y Rmo. Sr. D. Fr. Puyo de
eebio Nieremberg en sus obras Parténicas, en sus D i - Rivera, arzobispo de México, virey y capitan general
sertaciones Epistolicas, epist. 20, donde trata de los mi- de Nueva España.
lagros, que comprueban la limpieza original de María,
t r a e la Imagen de Guadalupe d e México, como I m á g e n Menciona este hecho Robles, entre los sucesos de Di-
milagrosa de Concepción, por singularísima c o m p r o b a - ciembre de 1678. "Lúnes 12, dice, corrió el agua en la
ción del misterio, añadiendo, q u e cuantos milagros obró pila de G u a d a l u p e por orden y costo de S . E . (Tomo I I ,
en esta Imágen María, á beneficio de los fieles, que i n - pág. 277)."
vocan su protección, tantas dá recomendaciones de su En el libro cuyo título es: "Debido Recuerdo de a -
Concepción sin mancha: Delectaba tuam pietatem me- gradecimiento, &c.,'' por el Br. José López Aviles, se
morum historiam certam, tutain, et sitie controversia refiere aquel suceso en estos versos y sus correspon-
... Nih.il notius in Nova-Hispania qnam Domina nos-
diente nota.
tra de Guadalupe.... Haec Jmago est Coticeptiouis, mi'
racnlosa omuino in se, hoc est, in suo artificio, multa- " Y o quien antiguamente de pasada
que peregrinantibus ad eam miracula operatur Sancti- Canté de G Ü A D A I . U P E en la calzada
ssima Dei genitrix, ita ut uudequaque commendet, et A México, en dibujo, y breve suma
praedicet conceptum eius sitie labe. Así, que la Imágen Con mi rústica, vena, y bronca pluma.
de Guadalupe es Imágen de Concepción, pues no se au- Y ya de Guadalupe la Targea,
torizó su milagrosa Aparición por escrito, porque basta
Donde su ardiente devoción emplea
en esto sea Imágen del misterio q u e representa: corra,
Diez y siete mil pesos
digámoslo así, la misma fortuna que el original, el r e -
E x c e d i e n d o en gastar á muchos, Cresos,
trato, que si la Aparion sin escrito que la autorice, d e -
Q u e en su corriente clara veu su mengua,
D e i agua oyendo la parlera lengua
Y a sus obsequios á M A R I A gloriosa Menciónala V e t a n c u r t , según vimos en e l n ú m . C I V .
Eu su I m a g e n de Rosas milagrosa." de este siglo.

Nota 63.-"Debése á su señoría IIlina, el v e r s e en la CXXIlt


*

plaza del santuario de N u e s t r a Señora de G u a d a l u p e su


corriente f u e n t e , cuya dilatadísima t a r g e a la costeó (1679)
viendo, que ( a u n q u e siempre f u é de todos deseada) nin-
guno la comenzó en m á s d e 150 años.'' Carta de edificación del P. Baltazar González, por
el P. Antonio Niñez, limbos de la Compañía de Jesús.
- M S . sin f o l . - 6 f<>j,, letra m e n u d a .
CXXI.
D e estas cartas t o m a m o s las noticias d e los n ú m e r o s
(1679)
III, IV, XVI, XVII y XVIII.
Sermon de María Santísima de Guadalupe, por D,
Antonio Delgado Buenrostro, i m p . en Sevilla.-4" CXXIV.

Nació este autor en Sevilla; "pero como él mismo es- (Í679)


cribe en la dedicatoria de un sermon de S a n t a Rosa¿
que imprimió en E s p a ñ a , fué también su patria la ciu- Altar de Nuestra Señora de Guadalupe en la Iglesia
dad de la Puebla de los Angeles, á d o n d e pasó m u y ni- parroquial de Zacatecas.
So,y en donde s e e d u c ó s i e n d o f a m i l a r del I l I t n o . S r . o b i s -
po P a l a f o x . Allí recibió también los órdenes sagrado», "Erigióse e s t e altar año de 1679. Se abrazó j u n t a -
y f u é insigne predicador h a s t a q u e el i l l m o . Sr. L). J u a a m e n t e con la iglesia, y se volvió á erigir por las años d e
García Palacios, canónigo de aquella catedral, hecho 1761 colocando en él u n a bellísima copia t o c a d a al ori-
obispo de Cuba, se lo llevó á la H a b a n a con el empleo g i n a l día 5 de F e b r e r o de 1759= á solicitud y e x p e n s a s
de su secretario. Volvió despues á su primera p a t r i a del Sr. conde'de C'asafiel D . F r a n c i s c o J a v i e r d e A r á -
Sevilla, y se ejercitó allí con aplauso en la o r a t o r i a s a - t o a r e n a . E n este a l t a r se celebra c a d a afío la f e s t i v i d a d
g r a d a ; y á poco tiempo regresó á la P u e b l a , su patria de la Señora solemnemente, y el día 12 de c a d a mes se
segunda, doude falleció á principios del siglo 18 ( B e - l e canta misa, s a l v e y l e t a n í a (Muraila Z a c a t e c a n a , p á g .
ristain)." 181, n o t a ) . "

CXXII. CXXV.

(1679) (1679)

Bula expedida por la Santidad del Sr. Inocencio X I , "Carta del P. Antonio Nuñez, rector del colegio de S¿
"su data en 15 de Marzo de 679 años, en que concede Pedro y S. Pablo de México en que dá noticia á los su-
cinco indulgencias pleñarías para siempre: la una el día periores de la provincia de la Compañía de Jestts de la
12 de Diciembre, las otras cuatro en los días que eligie- Nueva España de la muerte y religiosas virtudes del
ren á su arbitrioá la archicofradía de Nuestra Seño- P. Diego Monroy diffanto en e/.''-MS.- f o l i - l é - fojky
ra de Guadalupe, fundada en S. Francisco de México r 3?a m e n u d a .
224 TESORO GTT.VDALÜPANO. SEGUNDO SIGLO. 225

Nació el r . D i e g o en la villa de Colima, pertenecien- Dedicatoria al Ulino. y Exmo. Sr. D. F r . P a y o de


te entonces al obispado de Michoacan, el año de 1599, E i v e r a Enriquez, arzobispo de México y virey de N u e -
nieto de D. Alonso Viilaseca. E n t r ó en el novicado de va España.
Tepotzotlan en 1617. F u é su maestro en filosofía el P . "Aprobación del M. R . P . M. F r . Agustín Dorantes,
Alonso Guerrero, y en sagrada teología los F P . J u a n calificador del tribunal del santo oficio de la inquisición,
de Ledesma y Francisco de Lugo. E u 1633 rector del rector que f u é del real colegio de P o r t a Cweli de esta
colegio de México. Preguntado sí seria de su gusto ir ciudad, y definidor de su doctísima provincia de predi-
á Guatemala, por estar léjos de la provincia, contestó: cadores de Santiago de México,"-12 de Agosto de 1680.
"Si es íéjos de l a provincia, lo que sé es que está tan "Aprobación del D r . D. García de León Castillo, c u -
cerca esta G u a t e m a l a del cielo, como México." F u é
ra propietario por su magestad de esta santa iglesia c a -
procurador de s u provincia en Roma. Falleció en 5 de
tedral de México, juez ordinario metropolitano del san-
Febrero de 1679 á los 81 años de edad, 62 de religión,
to oficio de la inquisición de esta N u e v a España, y de
51 de sacerdote, 4 4 de profesion de 4 votos.
los demás arzobispados, y obispados sus sufragáneos,
Tan b e n e m é r i t o jesuíta, según consta en la declara- abogado de esta real universidad, y examinador g e n e -
ción que dio en la Información de 1666, f u é devotísi- ral que f u é del arzobispado."-19 de Agosto del mismo
mo de María S a n t í s i m a de Guadalupe. Doce años á n - año.
tes de su m u e r t e estuvo retirado para prepararse á m o - S u m a de las lícencias.-Del Illmo. S r . P a y o de
rir, haciendo sietwpre oracion a n t e " u n a devota I m a g e n Rivera, fecha de 17 de Agosto. Del D r . D. J u a n C a -
de Nuestra Señora." v no Sandoval, provisor y vicario general del arzobispa-
do, 20 de Agosto, refrendada por el notario Villena.
CXXYI. Despues de seis fojas con la portada, sigue el texto
dividido en 9 párrafos.
(1680)
CXXVIL
G L O R I A S 1 D E Q U E R E T A R O | E N LA l N U E V A
C O N G R E G A C I O N | Eclesiástica de MARIA Santissi- (16S0)
ma de G u a d a l u p e , con que se ilustra: | Y I E N E L
g U M P T U O S O T E M P L O . Q U E | dedicó á su obsequio Licencia concedida por el Illmo. y Exmo. Sr. arzo-
j D. J U A N C A V A L L E R O , Y OCIO ! Presbitero. Co- bispo Virey D. Fr. Payo de Rivera, para la dedicación
vússario de Corte del Tribunal ¡ del Santo Oficio de la deL templo de María Santísima de Guadalupe en Que-
Inquisición. | E S C R I V E L a S | D. Carlos de Siguenza, rétaro.
y Gongora | N a t u r a l de Mexico, Cathedratico proprie-
tario de M a t h e m a t i c a s en la Real Universidad de esta Dispuesto á dedicars este templo, que se comenzó ha-
Corte.—En s e g u i d a un adorno que consiste en un caba- cia veinte meses, cumplidos por fines de Abril de 1680,
llo alado. A los lados se lee lo siguiente: S I C I T V E "consiguió D . J u a n Caballero personalmente en ia corte
- A D ASTRA. | E N M E X I C O . | Por la Viuda de B e r - de México licencia para ello uel Exmo, é Illmo. Sr. A r -
nardo Calderón, j I X I D C L X X X . - 4 ' - 8 0 pág. zobispo Virey, la que concedió, entre otras,con las pala-
b r a s siguientes: "Atendiendo al servicio y gloria de Dios
(A la suma b o n d a d del Iìlino. Sr. Dr. D. Rafael C a - N u e s t r o Señor y d e su Madre Santísima, y al consuelo
macho, dignísimo obispo de Querétaro, debemos co-» de •• s fiules cristianos; y para que más se fervoricen en
pia de esta p o r t a d a ) . la devocion d e Nuestra, Señoia de Guadalupe, y q u e se
dedique dicha iglesia, que así se le ha fabricado en la r a misa el Br. D. P e d r o de Sosa, natural de esta ciudad,
ciudad de Santiago de Querétaro de este arzobispado, sugeto de gran talento y literatura. P r e d i c ó este dia el
por el dicho D. J u a n Caballero y Ocio presbítero, d e s - R . P . M. F r . Diego González, de la real y militar o r -
pachamos k presente, por la cual y su tenor damos y den de N u e s t r a Señora de la Merced, Redención de
concedemos licencia para dicha dedicación, y comisión Cautivos, vicario general de la provincia de la Isla E s -
en bastante forma, la que de derecho se requiere y es pañola de su orden, y entonces comendador actual del
necesaria, al dicho Lie, D. J u a n Caballero y Ocio pres- convento de Belén de México. El martes cantó la misa
bítero. para que bendiga la dicha iglesia de N u e s t r a el li. P . F r . José de S. Angel, prior que era del c o n -
Señora de Guadalupe, conforme al Ceremonial R o m a - vento del Carmen de Valladolid y predicó el R . P . F r .
no: y así mismo concedemos licencia para que en dicha Jacinto de la Asunción, religioso carmelita del c o n v e n -
iglesia se pueda colocar y coloque el Santísimo S a c r a - to de esta ciudad. El miércoles asistió al altar el Lic.
mento en su sagrario, trayéndole en procesion con d i - D J u a n de Miranda, prefecto q u e habia sido de la c o n -
cha imagen, y con toda decencia, como se acostumbra, gregación y juez eclesiástico de esta ciudad y su p a r t i -
de la iglesia parroquial de S. Francisco de dicha ciu- do; ocupó el pulpito el R . P . Diego de Arbizu, religio-
dad, poniendo por testimonio el dia de su bendición y so sabio de la Compañía de Jesús. El juéves se dió el
dedicación, para que en todo tiempo conste. Y damos a l t a r y el pulpito el R . P . F r . José de Hoyo y Azoca,
á dicho Lic. D. J u a n Caballero y Ocio las gracias de guardian del convento de S. Antonio de esta ciudad, y
la fábrica de dicho templo, y del celo y cuidado con predicó el R. P . defiuidor F r . José de Sandoval. E l
que ha ejecutado obra tan del servicio de Dios N u e s - viérnes asegundó la familia franciscana, haciéndose
tro Señor y de su Santísima Madre (Zelaa ó H i d a l g o cargo de la función el convento de recolección de S.
cap. I V , pág. 115)." B u e n a v e n t u r a de la S a n t a Cruz de los Milagros, que
era entonces de esta provincia de S. Pedro y S. P a b l o
de Michoaaan; encargaron la misa al R . P . Fr. J o s é
CXXV1II. de Campoverde, guardian del convento de S. F r a n c i s -
co de la villa de S. Miguel el G r a n d e , y el sermón al
(1680) R . P. Fr. J u a n de Mendoza, cronista de su orden y
guardian del convento de Tecotzautlan de la provincia
Dedicación de dicho templo. del Santo Evangelio de México. Hallábase en esta c i u -
dad el R . P . F r . Alonso de Aguilera, de la orden de S.
"Destinóse para la dedicación el d í a doce de MavoJ* Agustín, prior de Tonajá en ia provincia de S. Nicolás
(Pág.cit.) Tolentino de Michoacan, y cantó el sábado la misa; el
E l sábado 11 del mismo mes bendijo este templo el sermón lo predicó el Ii. P . F r . J o s é de Soto, predicador
Br. D. J u a n Caballero y Ocio, siendo el maestro de ce- y morador del convento de S. Antonio de esta ciudad.
remonias el Br. D. Agustín Carrion, que lo era de la Llegó por último el domingo, y se cerró la octava c a n -
metropolitana de México.-En el mismo día se puso el tando la misa el Dr. D. Carlos de Sugüenza y Góngora,
Santísimo Sacramento ( P á g . 118 y 19).'' h o m b r e sábio, erudito y elocuente, gloria de ia N u e v a
El domingo 12 función solemne, cantando la misa el España, lustre de México su patria, y honra del cléro
R. F. Fredicadnr Fe. Juan Gutiérrez,gaardi.au del con- americano; y predicó con la elocuencia,erudición y s a -
vento grande de S. Francisco de aquella ciudad, y es- biduría que le era tan natural el R . P . M. J u a n de R o -
trenó d-púlpito el M. R. F. provincial Fr. Nicolás de bles, prefecto de la congregación del Salvador de la Ca-
León (Cap. VII, pág. 134). sa P r o f e s a de la Compañía de J e s ú s ¿o México, n a t a r a !
"Circunstancióse el lunes con- cantar en él su prime*-
d e esta ciudad y »no de los liijos más ilustres que ha la n u e v a obra asciende á más de 20,000 pesos; s u m i -
producido (Cap. V I H , pág. 154)." nistrando una p a r t e m u y considerable de esta c a n t i d a d
D e todo lo referido se dió cuenta al I l l m o . y E x m o . S. S. Illma. y R m a . y el resto, los fieles de aquella dió-
Br. Arzobispo Virey. " E l aplauso con que admitió la cesis.
noticia, lo manifiesta clarísimamente la siguiente c a r - El 30 de N o v i e m b r e de 1888 será siempre m e m o r a -
t a . que llena de cariñosas y afectuosas expresiones e s - ble para todos los católicos queretanos. Consagróse ese
cribió á D. J u a n Caballero." dia por su benemérito Obispo el templo G u a d a l u p a u o ;
"Señor D. J u a n Caballero y O c i o . - P o r m a n o del Lic. siendo el primero de todos los dedicados á nuestra
Agustin Carrion, maestro d e ceremonias de esta santa augusta P a t r o n a , q u e ha alcanzado tan especial g r a -
iglesia de México, recibí la c a r t a de V. del venitidoa ciat P r e d i c ó uu elocuente panegírico en la solemnidad
del antecedente, y en ella m e avisa V . de haberse e j e - celebrada el 2 de Diciembre siguiente, el Illmo. y R m o .
cutado la dedicación de la s a n t a iglesia de N u e s t r a S e - S r . Dr. D. Francisco Meliton Vargas, m u y digno o -
ñora de Guadalupe de esa ciudad de Querétaro, con to- bispo de P u e b l a .
da felicidad, según y como consta del testimonio que Sobre las demás solemnidades que tuvieron lugar en
V. me remite de todos los actos y circunstancias que en este templo, con motivo_de su consagración, puede leer-
dicha dedicación intervinieron; lo cual ha sido para mí se la " B R E V E R E S E N A H I S T O R I C A | D E L A -
de todo el gozo que puedo ponderar y V . puede reco- R E P A R A C I O N Y CONSAGRACION RITUAL]
nocer. Sean dadas primeramente á Nuestro Señor y á D E L T E M P L O D E D I C A D O | A la Santísima V i r g e n
su M a d r e Santísima, que así lo han dispuesto, r e p e t i - de G u a d a l u p e | E N LA C I U D A D D E Q U E R E T A R O ,
das gracias, y en segundo l u g a r doy yo á V. todas las I y de las fiestas religiosas que por este motivo, y con
q u e se le deben, pues ha sido en lo h u m a n o toda la cau- ocasión | del Aniversario de la gloriosa Aparición de la
sa de la obra de dicha s a n t a iglesia, que tan magnífica- Santísima | Señora, tuvieron lugar; escrita de órden de
m e n t e se concluyó, .y que tan llena y ricamente queda la | I. y V. Congregación G u a d a l u p a n a 1 por el P b r o .
adornada, y con todo lo q u e se podia desear en ella pa- J u a n González, | conciliario d e la expresada c o r p o r a -
ra el culto de Dios N u e s t r o Señor y de su Santísima y cion." Publicada en la m i s m a ciudad, pocos dias d e s -
P u r í s i m a Madre Nuestra Señora de Guadalupe. Dé V. pues.
muchas gracias á s u D i v i n a Magestad por el singular
favor y beneficio que le ha hecho queriendo h a b e r r e - CXXIX.
cibido tal servicio de su mano, y esperando por la de
la Divina m u c h o premio e n grados de gloria." (1680)
"V. puede y debe estar m u y seguro de mi afecto y
voluntad para todo cuanto pueda ofrecérsele y á mí to- Poesía de D. Diego Caballero de Medina, sobrino de
carme.-Guarde Dios á V. muchos años. México, á 1° d e D. Juan Caballero y Ocio, en que celebró los privilegios
J u n i o de I 6 8 0 . - S e r r i d o r de V . - F r . P a y o , arzobispo de de María Santísima de Guadalupe, en la alegoría de
México (Pág. 167).» las acciones mitológicas de Diana.
Debido al notorio celo del Illmo. y R m o . Sr. D r . D.
E a f a e l Camacho, d i g n í s i m o obispo de Querétaro, por Menciónalo Zelaa é H i d a l g o entre las poesías q u e se
todo lo que pertenece al culto de ta Santísima Virgen p r e m i a r o n eu el c e r t a m e n poético, celebrado con moti-
de Guadalupe, recientemente ha sido reparado y c o n - vo del estreno del templo de Nuestra Señora de G u a -
decorado el templo que con t a n t a magnificencia sa d e - dalupe en Querétaro ( P á g . 157).
dicó hace 209 años.-La s u m a de los gastos erogados en
cxxx. remitió el petitorio al Br. D. Miguel de P e r e a Q u i n t a -
nilla, promotor fiscal del arzobispado de México, para
(1680) que sin alterar en cosa alguna lo sustancial de la f u n -
dación de dicha Congregación y sus reglas, las r e f o r -
"DEC1FRASE UNO DE LOS DOS ASUN- mase, como de facto lo hizo, y fuerou las primeras que
TOS | del Certamen quarto, describiendo la suntuosa se imprimieron. Despues de algunos años volvió á i m -
maguí | fica fabrica del nuevo Tem-plo de Guadalupe, y petrar la V. Congregación nueva licencia para r e f o r -
elo | giando como á su Genio tutelar al lllmo. y Exmo. m a r algunas, que con el tiempo se habiau hecho i m -
| Señor Arzobispo Virrey de Nueva España ¿Maestro j practicables, y se la concedió el lllmo. y V. Sr. D.
Don Fr. Fayo de Rivera Euriquez." Francisco de A guiar y Seijas, con fecha de 14 de N o -
viembre de 1691. U l t i m a m e n t e por el año 1721 p a r e -
ció conveniente reformar algunas de dichas antiguas
Canción de X V octavas, obra del Dr. D. Carlos de
constituciones, extender y ampliar otras, para lo que se
Sigüenza y Góngora, que aunque sin nombre, mereció
ocurrió al lllmo. y Rmo. Sr. D. F r . J o s é Lanciego y E-
el primer lugar y el mayor premio.-Lapublicó Zelaa
guilaz, arzobispo de México, pidiéndole su licencia, la
é Hidalgo en las "Glorias de Q u e r é t a r o c a p , cit., p á g .
que concedió con fecha de 25 de Octubre de dicho año,
161. y con ella se reformaron é imprimieron, dedicándose-
las al mismo Sr. lllmo. y son las siguientes, que hasta
CXXXI. ahora rigen y gobiernan á esta V . Congregación (Cap.
X , pág 179)."
(1680)
Siguen seis capítulos en que están divididas.
Constituciones y reglas con que se rige y gobierna la
Venerable Congregación Guadalupana de Sacerdotes CXXXII.
de Querétaro.
(1680)
"El año de mil seiscientos ochenta, dice el autor cit.
u
f u é la primera vez que determinó la Congregación, con Centonicvm | Virgilianum | Monimentvm mirahilis
m a d u r o consejo, dar á la estampa sus reglas y constitu- | Apparitionis Fvrissimae Virginis | Mariae \ de \
ciones, reduciéndolas á forma metódica, reformando al- Gvadalvpe | Extramuros Civitatis Mexicanae; | Av-
g u n a s y añadiendo otras, según lo que dictaba la expe- thore | Lic." D. Bernardo de | Riofrio Michoacanensis
riencia de once años: y a u n q u e pudierou los que la com- Ecclesiae | Canonico Doctorali: | Ad lllustrissimum,
ponían valerse de aquella primera autoridad q u e se les Reverendissimum, | et Excellentissimum Principem, |
M. D. D. Fr. Payvm \ de Ribera Enriqvez, | Archie-
concedió en su fundación para disponerlas, pareció coa
piscopatus Mexicani Antistitem, Novique j Ittdiarum
todo q u e sería corona estimable de sus atentas accio-
Orbis Proregem nunc Conchensis | Ecclesiae Praesu-
nes el recurso al Sr. D r . D. J u a n Cano Sandoval, d i g -
lem designatum. | Mexici, apud Viduam Bernardi Cal-
nidad de maestrescuela de la metropolitana de México
derón. Auno de 1680. Opúsculo fol
provisor y vicario general de su arzobispado, no solo
para consiguir su licencia para ello, sino para que á su
influjo se le debiera así .el acierto como la dirección de " E s t a es la portada. En la foja siguiente hay un gra-
la obra. Consta todo esto por su auto de veintitrés d e bado de N u e s t r a Señora de Guadalupe que lleva, á d e -
Octubre de mil seiscientos setenta y n u e v e , en que so recha é izquierda en las nubes q u e circundan á la I m á -
cxxx. remitió el petitorio al Br. D. Miguel de P e r e a Q u i n t a -
nilla, promotor fiscal del arzobispado de México, para
(1680) que sin alterar en cosa alguna lo sustancial de la f u n -
dación de dicha Congregación y sus reglas, las r e f o r -
"DEC1FRASE ÜNO DE LOS DOS ASUN- mase, como d e f a c t o lo hizo, y fuerou las primeras que
TOS | del Certamen quarto, describiendo la suntuosa se imprimieron. Después de algunos años volvió á i m -
maguí ¡ fica fabrica del nuevo Tem-plo de Guadalupe, y p e t r a r la V. Congregación nueva licencia para r e f o r -
elo | giando como á su Genio tutelar al lllmo. y Exmo. m a r algunas, que con el tiempo se habían hecho i m -
| Señor Arzobispo Virrey de Nueva España ¿Maestro j practicables, y se la concedió el lllmo. y V. Sr. D.
Don Fr. Payo de Rivera Euriquez." Francisco de A guiar y Seijas, con fecha de 14 de N o -
viembre de 1691. U l t i m a m e n t e por el año 1721 p a r e -
ció conveniente reformar algunas de dichas antiguas
Canción de X V octavas, obra del Dr. D. Carlos de
constituciones, extender y ampliar otras, para lo que se
Sigüenza y Góngora, que aunque sin nombre, mereció
ocurrió al lllmo. y Rmo. Sr. D. F r . J o s é Lanciego y E-
el primer lugar y el mayor premio.-Lapublicó Zelaa
guilaz, arzobispo de México, pidiéndole su licencia, la
é Hidalgo en las "Glorias de Querétaro," cap, cit., p á g .
que concedió con fecha de 25 de Octubre de dicho año,
161. y con ella se reformaron é imprimieron, dedicándose-
las al mismo Sr. lllmo. y son las siguientes, que hasta
CXXXI. ahora rigen y gobiernan á esta V . Congregación (Cap.
X , pág 179)."
(1680)
Siguen seis capítulos en que están divididas.
Constituciones y reglas con que se rige y gobierna la
Venerable Congregación Guadalupana de Sacerdotes cxxxn.
de Querétaro.
(1680)
"El año de mil seiscientos ochenta, dice el autor cit.
u
f u é la primera vez que determinó la Congregación, con Centonicvm | Virgilianum | Monimentvm mirahilis
m a d u r o consejo, dar á la estampa sus reglas y constitu- 1 Apparitionis Pvrissimae Virginis | Mariae \ de \
ciones, reduciéndolas á forma metódica, reformando al- Gvadálvpe | Extramuros Civitatis Mexicanae; | Av-
g u n a s y añadiendo otras, según lo que dictaba la expe- thore | Lic." D. Bernardo de | Riofrio Michoacanensis
riencia de once años: y a u n q u e pudierou los que la com- Ecclesiae | Canónica Doctorali: | Ad lllustrissimum,
ponían valerse de aquella primera autoridad q u e se les Reverendissimum, | et Excellentissimum Principem, |
Ai. D. D. Fr. Payvm \ de Ribera Enriqvez, | Archie-
concedió en su fundación para disponerlas, pareció con
piscopatus Mexicani Antistitem, Noviqne j lndiarum
todo q u e sería corona estimable de sus atentas accio-
Orbis Proregem riunc Omchensis ! Ecclesiae Praesu-
nes el recurso al Sr. D r . D. J u a n Cano Sandoval, d i g -
lem designatum. | Mexici, apud Viduam Bernardi Cal-
nidad de maestrescuela de la metropolitana de México
derón. Armo de 1680. Opúsculo fol
provisor y vicario general de su arzobispado, no solo
para consiguir su licencia para ello, sino para que á su
influjo se le debiera así el acierto como la dirección de " E s t a es la portada. En la foja siguiente hay un gra-
la obra. Consta todo esto por su auto de veintitrés d e bado de N u e s t r a Señora de Guadalupe que lleva, á d e -
Octubre de mil seiscientos setenta y n u e v e , en que so recha é izquierda en las nubes q u e circundan á la I m á -
gen, esta inscripción: Signvm magnvm apparvit in coe- emprender, y acabar tan perfecta (Estrella del Norte,
loJvlvlier j amicta solé etlvna svb pedibvs eivs.-La d e - cap. X X X I V , pág. 215).»
dicatoria a l arzobispo virey, en lengua latina y suscri-
ta por R i o f r í o ocupa la foja i n m e d i a t a . - L a foja que v i e - CXXXIII.
ne d e s p u e s tiene en su f r e n t e una censura latina del
opúsculo. Al pié dice: Mexici 26 Septembris anríi 10S0 (1680)
j Dod. Isidoras Sariñana et Cuenca. La vuelta de esa
m i s m a f o j a contiene: 1° La suma de la licencia del v i - La lmágen de María Santísima de Guadalupe que
rey: 2 o . L a licencia del Ordinario, dada en México el estaba en el Portal de las Flores de México, habla al V.
11 de N o v i e m b r e de 16S0 y suscrita por el Dr. J u a n P. Juan Bautista Zappa, de la Compañía de Jesús.
Cano S a n d o v a l (provisor).-Se encuentran i n m e d i a t a -
m e n t e d e s p u e s dos composiciones latinas en verso, lau- " E l célebre P o r t a l de las Flores, dice Cabrera, (D.
datorias d e la obra, que ocupan las tres fojas inmedia- Cayetano), verano perpétuo de México, jardín auténtico
tas: u n a d e ellas en 2£ fojas es del Br. Bartolomé R o - de la fertilidad continua de este país, y puerto el más
sales, p r e s b í t e r o de México: la 2 a , en la vuelta de la úl- ameno, donde surtiendo en flotas de canoas con el alba,
t i m a f o j a es un epigrama latino del Br. Diego de Rive- se contrata continuamente en géneros, que duran solo
ra, p r e s b í t e r o mexicano:-La última foja preliminar del un dia; se corona en diversos altares de varias i n m a r -
opúsculo tiene tiene un prólogo latino del autor con el cesibles flores, que mantiene en verde observancia la
epígrafe Ad lectorem." devoción hacia algunos cortesanos del Cielo: y entre es-
" N i n g u n a de las 8 fojas preliminares que acabo de tos, con bien galante acolutia, á los que ha florecido la
escribir t i e n e foliatura. Esta comienza en la foja 9 a del América en sus cuadros; á la pasmosa Virgen S a n t a
opúsculo, q u e es la primera del Centón Virgiliano, y o- Rosa de Santa María, la de Lima, flor que logra en e s -
cupa la composicion poética 5 fojas numerada» del 1 al te portal especial culto, y Flora, que perside sus flores:
5, así es q u e el opúsculo consta de 13. Termina la poe- pero mejor la que cultivó, y dió hasta su nombre á e s -
EÍa con e s t a inscripción: Laus Deo, et Yeatae Virgini ta otra Flora, y que al imperio de su voz, y r a z o n a -
de | Gvadalvpe | S . C. S. E. C. R., expresando el últi- miento con J u a n Diego, animó más bien que la aurora
m o r e n g l ó n la protesta del autor, como se acostumbra- del Favonio las flores, y rosas de que se formó en la
ba p o n e r l a en aquellos tiempos, con las iniciales de la m a n t a de un indio nueva Flora: M A R I A Santísima
f ó r m u l a conocida bajo la corrección d é l a santa Iglesia en su Imagen del Mexicano Guadalupe, en l a q u e e s
Católica R o m a n a . " también flor de este portal, colocada en un altar pulido,
no sin créditos de milagrosa, según exquisita noticia, y
(Bibliografía por el Sr. D . Francisco del P a s o T r o n - tradición corriente eu personas f u e r a del vulgo, que a -
coso, p a r a este Siglo). firman haber hablado alguna vez, sobre la instrucción
T r a t a n d o el P. Florencia de los poetas que compusie- y doctrina de los Indios, al P . J u a n Bautista Zappa, de
ron p o e m a s beióicosen honor de Nuestra Señora de Gua- la sagrada Compañía, con ocasion de la que ejercitan
dalupe, h a b l a en estos términos del autor de este opús- en este portal, y ante esta santa Imagen, los viérnes de
culo. " E l Lic. D. Bernardo de Riofrio, canónigo docto- cuaresma, y Adviento, los padres, lenguas del colegio
ral e u t ó n c e s , y ya tesorero de la santa iglesia de M í - de S. Gregorio: lo que no se hace increíble de la virtud,
choacan, celebró la salud recuperada, á beneficio de es- f a m a de santidad de dicho padre, y maternal piedad de
t a Señora, con un poema latino de Centones de V i r g i - M A R I A Santísima á quien plugo describirse, y pintar-
lio, de m á s de trescientos heroicos, obra tan prolija y se en la ruda m a n t a de un indio, para que eu ella apren-
difícil, q u e solo su estudio y erudición copiosa la pudo
m TESORO G U A D A U J P A H O . SBGÜNDO SIGLO;

diesen religiosidad los idiotas (Escudo de Armas, lib. Tin respeto te cubra religioso:
IV, cap. X, núm. 923, pág 468)." Y ante este Simulacro portentoso
Al narrar el biógrafo del P . Zappa algunos favores Inclínate, quitándote el sombrero;
que recibió este religioso en el Colegio d e S . Gregorio,
¿Qué no lo sabes? El amor sincero,
menciona el portento de que tratamos: "En otra o c a -
De La que es de La original hermoso
sion, dice, estaba muy afligido el Biervo de Dios, d u -
A favor del indiano venturoso
dando si seria voluntad del Señor, que continuase en
Habló por medio de él á un misionero;
los ministerios de los Indios, por parecerle, que t r a b a -
jaba vanamente en doctrinarles á causa de su gran r u - Sí: por los labios de esta Imagen bella
deza. Encomendólo á Nuestra Señora de Guadalupe, Recomendó la Emperatriz amante
que le habia llamado á este empleo; y mientras un dia El indio á Zappa ¡O bendita sea Ella!
en la tribuna con ahinco esforzaba esta petición, h i z ó - Tú quien quiera que seas en ese instante
sele presente la Señora, y con BOIO decirle: "hasta, que Pasas ante esa Efigie: haz, pues, ante Ella
te hagas como uno de los indios, no ha9 de agradar, ni Devota inclinación; y. vé adelaute,"
á mi Hijo, ni á mí, le dejó bien instruido, desengañado
y consolado. "Esta Santísima Virgen muchas veces se le (Poesías sagradas y profanas, tomo V I , pág. 31).
apareció en su aposento; otras en espíritu le llebaba á
BU santuario; otras desde su retiro la miraba ocularmen- GXXXIV.,
te, como si estuviera en aquel templo, sin estorvarlo la
distancia de una legua, ni la interposición d e las m u - (1680)
chas casas y paredes. En estas ocasiones le descubría
las necesidades de muchos Indios, prescribiéndoles el Cartas del V. P. Juan B. Zappa al V. P. Juan B.
método, que habia de observar para sus conversiones, Salvatierra, dándole cuenta de las visitas que hacia á
y asegurar el remedio de sus almas (Vida del V . P a d r e , la Santísima Virgen de Guadalupe.
lib. II, cap. X V I I I , pág. 175)."
Menciónalas subiógrafodespuesdetratar de laprimera
Aunque no se menciona aquí el Portal de las Flores, visita que hicieron al Santuario Guadalupano los V V .
expresándose la tribuna desde donde se dirijia á los i n - P P . Zappa y Salvatierra: "Quedó tan tiernamente incli-
dios el P . Zappa, se entiende que era la de dicho Portal, nado á e s t a devota peregrinación, dice, que eu adelanta
en que loa Padres de la Compañía evangelizaban en a - con licencia de sus superiores la entabió uua vez cada
quella época á los que allí concurrían. mes, lo que observó no solo en tiempo de sus estudios, si-
Tan autorizada es la tradición del favor concedido no miéntras vivió en México. Ofreciánsele por compañe-
por la Madre de Dios á dicho Padre, que despues d e ros de buena gana algunos de los nuestros, aunque iuese.
más de un siglo, el P . Sartorio no vaciló en consagrarle molesta, por ser á pié, y en ayunas la visita; pero las más
el Soneto á que Be refiere este rubro. veces lo era el padre J u a u María; y despues en sus a u -
"A la Imágeu de Nuestra de Guadalupe, que está en sencias el mismo padre Zappa hacia sus veces, visitando
el Portal de las flores, y de quien hay tradición no vul- también en su nombre á la.Sautísima Señora, y a v i s á n -
gar de haber hablado al V. P . Zappa en orden á la ins- doselo en sus cartas con afectos tan encendidos, que res-
trucción de los indios, como refiere Cabrera, Escudo d e piraban fuego en sus cláusulas, explicándose en una de
Armas de México, número 923." esta suerte: "la Virgen es eiempre más hermosa; se a -
cuerda muy bien de nosotros, y envia muchos recados
"Al pasar por aquí, buen pasagero, á V . E . x o g i l a b i s de me, et ego cogitubo de te. En otra
ee desahoga así: o q-uam pulchra est amica nostra! Nos
dice lo que Cristo resucitado á sus discípulos, ego sum herencia su Patrocinio; con otras visitas le revelaba s u -
nolite timere; et ostendit eis manas, et latas, ella pectus, cesos venideros, y las necesidades de sus prójimos; le
et nbera. Yo soy la que os t r a j e á esta tierra, yo os he reprendía sus descuidos; y siempre le alentaba á l a per-
guardado hasta ahora en ella, yo os he apartado, nolite fección. Todos estos favares refiere el mismo P a d r e e n
timere, yo lo dispongo todo, yo soy la que ordenaré t o - su diario, añadiendo tantos otros fervorosos afectos, q u e
do lo porvenir á mayor gloria mía, y de mi Hijo; y por m u e s t r a n no ménos lo mucho, que esta Señora le r e g a -
prenda, y señal cierta mirad lo que padeció mi H i j o laba, que la grandeza de su devocion, con que siempre
por vosotros, y por las almas, y lo que yo t a m b i é n s u - se profesó por su a m a r t e l a d o esclavo (Lib. 1, cap. X I I ,
frí. Pues qué podemos t e m e r , dejándonos guiar de tan pág. 54)."
buena Madre? Quien t a n t a devocion respiraba, cuando
escribía de María, ya 6e v é como ardería, cuando ee C XXXV.
veía eu su presencia; allá l e daba las gracias por los
favores recibidos; allá le pedia nuevas mercedes; (16S0)
allá examinaba su aprovechamiento, aliá lloraba sus
faltas, animándose á n u e v a perfección; allá consul- Libró primero de visitas de Parroquia de Zacatecas.
taba sus dudas, y todo lo confería con la Santísima
v írgen." A fojas 163 de este libro, según el presbítero D. J o s é
Estevan de Bezanilla Mier y Campa, se dá noticia de
. "-Es increíble lo que su a l m a aprovechó en estas v i -
la Imagen de Nuestra Señora de Guadalupe, colocada
sitas de Nuestra Señora d e Guadalupe, pues siempre
en el altar que mencionamos en el número (Mura-
recibía singulares ilustraciones, y nuevos favores para
lla Zacatecana, foj. 184, nota I)."
adelantarse en el más solido ejercicio de las virtudes,
y aplicarse á la salvación d e las almas. E n la tercera'
CXXXVI.
confiesa el mismo v e n e r a b l e padre, que le dijo esa c e -
lestial SeBora, que en ella se verificaba aquello de D a -
vid: A summo Coelo egressio ejus, et occursns ejus us~ (1680)
que ad summum ejus, nec est, qai se abscondat á calore
ejus, por haber bajado del cielo para salvar á la nación Libro primero de reales cédulas de Zacatecas.
de los Indios, poniendo á e s e fin entre ellos su casa,
para que fuese su pueblo querido, ecce tubemaculum A fojas 133 de este cedulario, según el autor cit., se
Dei cum hominibus, et habitabit cum eis, et ipse Popu— t r a t a de los privilegios que goza la referida I m á g e n
lus ejus erutif, añadiéndole, que ella también le h a b i a (Nota 2).
llamado con su compañero, para que fuesen operarios
en aquella su amada viña: ite et vos in Vineam meam. CXXXVII.
En otra ocasion oyó de boca de la misma Soberana Rei-
na; data est mihi omnis potestas in Coelo et in térra; (1681)
euntes ergo praedicate Evangelium omni creaturae. Al-
gunas veces Nuestra Señora Je daba á su querido Hijo, SERMON, | Q V E PREDICO EL | P. IVAN DE
que luego el mismo P a d r e le ofrecía de nuevo en la R O B L E S | de la Compañía de | J E S V S . | Dia de el
misa. El dia de su gloriosa Asunción le echó su b e n d i - P r i n c i p e d e los Aposto | lesNuestro P a d r e | S . P E D R O .
ción, como en eu tránsito á ios Apósteles, dejándole por | En fi--ta que celebro su Illurtre, y | Venerable C o n -
gregación de la Iglesia de N u e s t r a Se ( ñora de G V A -
8E0UWÜO FIGTDJ 239
238 TESORO GTTADALTJPANO.

dad. | Año de (Una lmtlgen de Guadalupe con esta ins-


B A L V P E de la Ciudad de | M l i a g n de Queretaro, pa-
cripción al rededor "Signum magnum apparuit in coe-
t e n t e el | S A N T I S I M O S A C P A M E N T O . | D E D I C A -
lo: Mulier amida, sola et luna sub pedibus ejas).h 1681.
LO | al Venerable Clero, y Congregación de Sa | c e r -
j Con licencia. En México: Por la, Viuda de Bernardo
dotes, y á su exetnplarissimo Prefecto | Bachiller Ml-
Calderon.-Fo\io. 12 fojas.
GVEL MARTIN. | Con licencia, en México, por Eran-
cisco Rodríguez Lupereio. A ñ o de 1681.-4°
F i r m a d o por el Br. Alonso de I t a , - L i c . Mignel d e
" P a r e c e r del M. R . P . M. F r . Andrés de Alzan; del Moyoral Flores.-Srio. de la Mitra el 1°, despues fran-
orden de S. Agustín, prior que f u é del convento g r a n d e ciscano.
de México, definidor absoluto en su provincia del S a n - Apenas anunciada esta obra, cuando 6e vé la i m p o r -
to Nombre de Jesús, y presideute de capítulo en ella." tancia de ella para la historia g u a d a l u p a n a . Defiende
- J u l i o 18 de 1681. BU autor con razones concluyentes el indisputable é in-
Licencia del Virey Marqués de la L a g u n a . - F e c h a memorial derecho que los metropolitanos de México
citada. tenian de e n c a r g a r í a administración espiritual de los
" P a r e c e r del M. R . P . M. Fr. J u a n de Mendoza, del fieles de Guadalupe á un vicario independiente de todo
orden del seráfico P . S. Francisco, predicador general cura secular ó regular. Vicariato excepcional, en q u e el
y cronista de su sagrada religión en esta provincia d e Diocesano se reservaba la cura h a b i t u a l , era este
México."-Julio 2 1 del mismo año. pueblo, boy ciudad. T u v o tal carácter desde que se f u n -
Licencia del Dr. D. J u a n Cano Sandoval, provisor y dó el santuario, hasta que se erigió en iglesia parroquial.
vicario general.-Notario público, Francisco de Villena. PerBuádenlo así entre otros, los documentos siguientes*
- F e c h a ut supra. I o "Descripción del arzobispado de M é x i c o . - I n -
''Licencia del M. R . P . Bernardo Pardo, provincial formaciones hechas en 1570 de orden de S. M. por el S r ,
de esta provincia de la Compañía de Jesús de la N u e - Arzobispo de México D. F r . Alonso de Montúfar, con
va E s p a ñ a . " - 2 3 de Julio del citado año.-Secretario Do- la Descripción del Arzobispado, fundaciones, censos,
mingo U r b i n a . diezmos, &c. MS. original de 201 frjas en f o l . ' - P e r t e -
Sigue el sermón. 8 fojas, sin numeración. Concluye nece á la coleccion del S r . D¿ J o a q u í n García I c a z b a l -
con estas iníciaíes.-O. S. C. R . E. C . ceta.
2* "Autos sobre la erección de nuevas parroquias
CXXXVIII. en México." Fechos en virtud de la cédula de 12
Diciembre de 1617. (Publicados en Amecemeca, 188
(1681) en las " N o t a s del Compendio histórico del Coccilio I I I
mexicano," 80* pág. 231.-46.)
Defensa | Jvridica J por la jurisdicción de ] los Se- Registrando en el 1° lo relativo á la Parroquia d e
ñores Arzobispos de esta Diócesis j Mexicana, | en | lo Santa Catalina Mártir, nos encontramos con el i n f o r m e
tacante & sus vicarios de el i Santuario, y Hermita de d a d o en 2 de E n e r o de 1570 por los dos Sres. Curas de
Nuestra Señora de | j^GüADALDPE.gg | sobre | la admi- ella Br. Luis López y Bartolomé de Saldaña. E u él,
nistración de los Santos Sacrumentos á los \ fieles veci- despues de manifestar que dicha parroquia "por m a n -
nos, y mcrudores de él, cuya immemorial | possession d a d o del R m o . Señor don fray Jhoan de Zumarraga
se pretende inquietar por el Doctor y M". D | Juan p r i m e r obispo de mexico se fundo á pedimento de joait
Bernárdez de Ribera y Carrillo, dignísimo Cura | de franco y joan de Salamanca y cristoual ruiz.... .. ^.
la Parroquial de Santa Calhalina Martyr j de estaciu- en el a&o de mili e quinientos y treinta y siete f dic*?
TESORO GTLADAUTPAN'O. 241
m S E O U S D O S I G L O .

que solo h a b í a dos e r m i t a s en su distrito: S. S e b a s t i a n r i a t o sujeto i n m e d i a t a m e n t e á los Sres. Arzobispos de


y S a n t a A n a , hoy c u r a t o s . N i alucion hace á G u a d a l u p e . México, no ea necesario encarecer p o r q u é el V . S e -
* El Sr. D. J o s é M a r í a de Agreda y Sánchez f u é el ñor Z u m á r r a g a y sus sucesores le concedieron t a n t a
p r i m e r o que nos s u m i n i s t r ó este d a t o , p a r a publicarlo p r e r ó g a t i v a . N o se t r a t a b a de una gran ciudad, sino d e
en el I t i n e r a r i o P a r r o q u i a l del Arzobispado de M é - un miserable pueblo, q u e ni auu tenia los atractivos d e
xico, en donde se e n c u e n t r a á la pág. ^ . - U l t i m a - otros iumediatos á l a c a p i t a l . Si no so erigió tal
m e n t e nos proporcionó e l S r . P r e b e n d a d o de la C o l e - v i c a r i a t o por razón de la " M a d r e de Dios Aparecida,"
g i a t a de N u e s t r a S e ñ o r a de G u a d a l u p e , D r . D. V i c e n - n o se p u e d e asignar otro m o t i v o p a r a ello.
t e de P a u l A n d r a d e un precioso MS. intitulado: " R e l a -
c i o n e s - h i s t ó r i c a s | e s t a d í s t i c a s ¡ Siglo X V I , I I , " d o n d e CXXXIX.
están los " E x t r a c t o s | L i s t a s y discripciones de los p u e -
blos d e es | pañoles y y n d i o s y minas, y copia de las (1681)
yglesias per { rochiás h o s p i t a l e s , y de los clérigos p r o -
veídos en este a r j z o b i s p a d o y ciudad de rnexico, segn ORACION | EVANGELICA, Y l PANEGIRICA
en cada cosa va a p ü n | t a d o en los m a r g e n e s que v a di- R E L A C I O N , | D E LAS G L O R I A S , Y M A R A V I L L A S
rigido al Rlustre S e ñ o r | Licenciado J u a n de O v a n d o | g r a n d e s de la S o b e r a n a R e y n a d e los A n g e l e s M A -
del consejo de su M a g o s t a d | en la santa y general, y n - R F A ¡ Sautíssima Señora N . en su milagrosissiina I m a -
quisicion y bisitádor d e l r e a l | consejo.de y n d i a s . ( N o - g e n i del Español G V A D A L V P E , en la | E s t r e m a d u -
v i e m b r e de 1569). P o l . A fojas 61 t r a t a de la P a - n i . i P o r el P . F r . N I C O L A S D E F V E N L A B R A D A ,
r r o q u i a de S a n t a C a t a r i n a en el sentido q u e se h a r e - | indigno Hijo de la muy Ilustre, y Religiosa Provin-
ferido. * cia del | SantiSsimo Nombre delLSVS, de esta Nueva
Recorriendo el 2 o d o c u m e n t o , viene á confirmarse q u e España, ¡ Lector de Theologia en el Convento de JV.
n u n c a perteneció G u a d a l u p e ála P a r r o q u i a de S a n t a Ca- P. S. Augustin ] de México. | P R E D I C O S E , en la fies-
t a r i n a . Dice el Iilmo. S r . D r . D. J u a u P e r e z d é l a S e r n a , ta, que consagró á la Magestad de ¡ tan Augusta P r i n -
cesa1, un su Devoto; cou ocasión de aver | logrado su so-
entonces arzobispo d e M é x i c o , al rey, en c a r t a d e 26 d e
licitud, devocion y desvelo, un T r a s u n t o de tan | S a -
M a y o de 1620, s o b r e d i v i s i ó n de P a r r o q u i a s de México.
g r a d a R e y n a , tocado á su prodigiosissimo, y v e n e r a d í -
" P a r a el beneficio d e S a n t a C a t a r i n a , se hizo t a m b i é n
ssitno | O r i g i n a l , q u e vino en esta presente Flota, del
m e d i d a con el c o r d e l d e la c a u t i d a d sobre d i c h a en f o r -
año d e 1680. I y q u e d ó colocado en la Iglesia de dicho
m a t r i a n g u l a r , p o r q u e n o tiene otra dimensión, á causa Convento d e N . P . | S. Augustin de México; d.onde se
de que á la p a r t e del s u r la dicha iglesia está casi p e - solemnizó, y celebró su | venida el dia 12 d e E n e r o de
g a d a con los confines y t é r m i n o s de la p a r r o q u i a de la este año d e 168J'. L a Dominica infra octava, de la Epi-
c a t e d r a l ; y habiendo echado cordel la puerta de Santa pliauia [ del Señor. | Dedícala humilde, y rendido, la o-
Catarina hácia el norte( que es una calle derecha que vá frece, á las } Soberanas plantas de tan Suprema E m p e -
á dar ú la calzada de Nuestra Señora de Guadalupe, y ratriz (con el m i s m o Titulo de G V A D A L V P E ) en su
h a y q u i n c e cordeles, q u e h a c e n v a r a s mil y doscientas." terreno l P a r a y s o , ó en su escogido, y sin segundo flo-
" Y advierto q u e lo q u e llega en esta calle h a s t a la rido cielo i Mexicano i C O N L I C E N C I A . E N M E X I -
e r m i t a de S a n t a Ana, q u e son diez cordeles, es calle b i e n C O , por la Viuda de Bernardo Calderon.-4°
p o b l a d a d e españoles y los cinco cordeles restantes san
de algunos españoles nuestros 6 indios pobres (Nota
cit., pág. 238:." Dedicatoria. A l fin de ella hay u n a I m a g e n de M a -
E r e g i d o G u a d a l u p e d e s d e el principio en v i c a - ría S a n t í s i m a d e Guadalupe, igual a la que t r a e B e c e -
rra Tanco, edición de 16T5, con esta inscripción: " N u e s - ra, Impressor, y Mercader de | Libros en el E m p e d r a -
tra S* de Guadalupe Aparecida en M é x " ' " dillo. Año de l682.-Fol. menor.
"Censura del Dr. D. Isidro SariGana y Cuenca,chan-
tre de la santa iglesia metropolitana de México, & c . ' ' - S. B e m a r d v s } in praefat. ad vitam, | jjgSancti M a -
8 de Marzo de 1681.
lachiae.^S
Licencia del vi rey m a r q u e s de la L a g u o a - 5 del mis- "Protesta del autor."
m o mes.
Dedicatoria.—"Al h u m i l d e seráfico maestro gra-
"Aprobación d e l S r . D r . y Mtro. D. Ignacio de H o -
d u a n d o en escuelas, y universidad de oracion, S.
yos Santlllana, tesorero de esta santa iglesia m e t r o p o -
Diego de Alcalá, patrón y titular de esta santa provin-
litana, calificador del santo oficio de la inquisición de
esta Nueva España, examinador sinodal d e este a r z o - cia."
bispado, &c."-6 del mes referido. O t r a dedicatoria al "capitán D. J o s é de Retes L a r -
Licencia del Illmo. S r . P a y o d e Rivera, r e f r e n d a d a gacha, caballero del orden de Santiago, apartador g e -
por Santiago Zurricalday, secretario-8 d e Marzo. neral del oro de la plata por su magostad en la Nueva
" P a r e c e r del M. R . P . M . F r . Bartolomé Gil G u e r r e - España, y síndico de la santa provincia de S. Diego d e
ro, prior actual del convento grande d e N . P . S. A g u s - México, &c."-Couvento de S. Diego, 4 de Agosto de
tín de México."-Euero 28 del mismo año. l6
"Lic.encia del M. R . P . Fr. Domingo de Noriega, c o -
''Licencia de la orden, por F r . J u a n Ponce, prior p r o - misario general de Nueva España.-Dada en el convento
vincial de los ermitaños de N . P . S. Agustin de la O r - de Santiago Tlatilulco, en 20 de Abril de 1682.-Por
servancia, en esta provincia del Santísimo N o m b r e de m a n d a d o de su P . M. R . F r . J u a n Antonio de N o n e g a ,
Jesús de la Nueva España, &c."-80 de E n e r o . - R e f r e n - vice-secretario general."
dada por F r . J O E 5 de Olivares, secretario d e provincia, "Aprobación d e F r . Sebastiau d e Castrillon Uallo,
Sermon.-Consta de 20 páginas. predicador y definidor habitual de la santa provincia
de S. Diego," & c . - C o u v e u t o d e S. Diego de México, No-
CXL.
viembre 29 de 1681." , J ,
(1681) "Parecer de F r . Francisco de Fuentes, lector de la
cátedra de prima de teología en el couveuto de S. D i e -
CHRONICA | D E L A SANTA | P R O V I N C I A D E go.-Noviembre 30 de 1681 años.»
S A N D I E G O | de México, de Religiosos Descalcos d e "Licencia M. R . P . F r . J u a n García Bueno, del o r -
N . S. P . S. | © F R A N C I S C O en la N u e v a - E s p a f i a . g g den de los frailes menores de la regular observancia de
| (f)VIDAS(t) | D E I L V S T R E S , Y V E N E R A B L E S | nuestro seráfico padre S. Francisco, predicador y miuts-
Varoues, que la han edificado con excelentes | virtudes. tro provincial segunda vez de la santa provincia de S.
| Escríbelas, y Conságralas at Glorioso | S A N D I E - Diecro de religiosos descalzos en esta Nueva España, &c.
GO D E ALCALA | P a t r ó n , y Tutelar de la misma [ - D a d a s en el couveuto de S. Diegode México, en 13 días
Provincia, | F. B A L T H A S S A R D E M E D I N A , ^ N a t u - del mes de Diciembre de 1681 a ñ o s . - R e f r e n d a d a p o r
ral de la Ciudad de México, Lector de l Theologia, H i - F r . J u a u de Madueño, definidor habitual y s e c r e t a -
jo, y Difinidor de la misma | Provincia de San Diego, rio "
y Comissario | Visitador, que fué, de la de San | G r e - '•Parecer del M. R . P . M. F r Diego Velazquez de la
gorio de Philipinas. | Mlal. 47. | CON L I C E N C I A D E Cadena, del orden de N. P . S. Agustin, doctor en sagra-
L O S S V P E R I O R E S . I E n México; P o r J u a n d e R i b e - da teología por la real universidad de México, c a t e d r á -
t i c o que f u é e n ella de sustitución d e p r i m a de teología
244 TESORO FITÍAT) ALTTPANO. 8EGUNNO SIGLO. 245

y maestro g r a d u a d o en dicha sagrada facultad pór su


fidem adhibeant, ñeque m e q u i d q u a m , nisi corapertum
religión, r e c t o r que f u é dél colegio real de S. P a b l o , y
et p r o b a t u n i , scripsisse a r b i t r e u t u r : alioquin tacere,
BU-regen te t r e s veces, Y definidor de su provincia, &c.
-Colegio real d e S. P a b l o de México, 18 de Diciembre quám falsa dicere, m a l u i s s e m . - F i n . "
de 1681 años." Protesta.
"El Exrno. S r . M a r q u é s de la L a g u n a , virey de esta I n d i c e alfabético de las cosas notables.
N u e v a E s p a ñ a . &e. Concedió su licencia, vista la a p r o - Toda la historia, sin la portada, licencia, índices, &c-
bación de arriba,' por su decreto de 2 0 de D i c i e m b r e de
259 fojas.
16S1. Con u n a r u b r i c a de su E x a "
T r a t a de María S a n t í s i m a de G u a d a l u p e en los luga-
"Aprobación d e D. Francisco R o m e r o Q u e v e d o , d o c -
res citados en el núm. X X V I I I de la s e g u n d a serie del
tor teólogo en l a real universidad de México, p r i m i c e -
rio de la congregación d e S. F r a n c i s c o J a v i e r , y cura P r i m e r S i g l o , pág. 2 1 2 - 3 5 .
propietario d e l a parroquia de la S a n t a V e r a c r u z . - E n e - CXLI.
ro 26 de 1682 a ñ o s . "
"Licencia d e l O r d i n a r i o . - D a d a e n la ciudad de México, (1681)
á 28 de E n e r o d e 1682 a ñ o s . - D r . D. J u a n Cano S a u d o -
va!.-Por m a n d a d o del señor provisor V vicario g e n e r a l ,
Nicoselli. \ Relatione \ istorica ¡ della | mirabile a-
Francisco d e Villena, notario público""
•pparilinne \ della \ Virgine Santissima ¡ madre di Dio
" A p r o b a c i ó n del Mi R. P . FE. Martin del Castillo,
{sottotitolo di nostra Signora \ di Guadalupe ¡ a-
lector dos v e c e s j u b i l a d o , calificador del santo oficio, y
ccaduta del Messico f l'amo 1531. E tradotta dal La-
padre perpé.tuo d e la provincia del Santo E v a n g e l i o d e
tino in \affare per uni. | versale edificatione delli devoti
México, & c . - C o n v e n t o de T a c u b a , D i c i e m b r e 13 d e
dell' | ¡stessa Santissima Vergine | Da Anastacio Ni-
1681 años."
coselli \ Dedicata al Rever endiss. Padre J F. Raimon-
A n a g r a m a s e n elogio al a u t o r .
do Capisucchi I Maestro del Sacro Palazzo. | hi Ro-
Prólogo.
ma, d spese del Tinassi. 1681. | Con licensa dé supe-
F é de e r r a t a s .
riori j 112 pág.-8° menor.
Indice de l o s párrafos, libros y capítulos.
P r e l u d i o p a n e g í r i c o y cronológico de esta historia. T r a d u c i d a al castellano, f u é publicada en la "Colec-
" L i b r o p r i m e r o . - P r i n c i p i o de la custodia de S. D i e - ción de Obras y Opúsculos Guadal úpanos,'' 1785, tomo
go de México, y su erección en provincia.'H21 cap. I ná<T 4 1 1 -79* bajo la siguiente portada:
" L i b r o s e g u n d o . - P r o g r e s o s y varones ilustres d e la ' " á l t A C I O N | H I S T O R I C A | DE LA A D M I R A -
provincia."-21 cap. B L E A P A R I C I O N | D E LA V I R G E N S A N T I S I M A
" L i b r o t e r c e r o . - C o n t i n u a n s e los sucesos y vidas d e | MADRE D E p l O S , I BAJO DEL T I T U L O DE |
apostólicos religiosos de esta provincia.''-30 c a p . N U E S T R A S E Ñ O R A 1 D E G U A D A L U P E , | acaeci-
"Libro c u a r t o . - C o n c l u y é n s e los sucesos y vidas d e d a en Méxióo el año de 1 5 3 1 . | T R A D U C I D A D E L
los religiosos i l u s t r e s de esta provjncia.''-26 cap. L A T I N E N I I t a l i a n o p a r a universal edificación d e |
_ ''Breve g e o g r á f i c a y panegírica descripción de las los Devotos de la misma S S m a . j V i r g e n ¡ P O R ANAS-
ciudades, v i l l a s y pueblos en que están f u n d a d o s los T A S I O N I C O S E L I : • Dedicada a l R m o . P . F r . R a m o n
conventos de. e s t a provincia." Capisucchi, | Maestro del Sacro Palacio: impresa en
Recopilación d e toda la o b r a . R o m a á ¡ expensas del Tinassi, en el año de 1681; y ul-
Al fin.-"Obsecro a u t e m eos, q u i l e c t u r i e u n t , u t dictia
t i | i n a m e n t e traducida en n u e s t r o idioma Caste j llano
y maestro g r a d u a d o en dicha sagrada facultad por su
fidem adhibeant, ñeque m e q u i d q u a m , nisi corapertum
religión, r e c t o r que f u é del colegio real de S. P a b l o , y
et p r o b a t u m , scripsisse a r b i t r e u t u r : alioquin tacere,
BU-regen te t r e s veces, Y definidor de su provincia, &c.
- C o l e g i ó r e a l d e S. P a b l o de México, 18 de Diciembre quám falsa dicere, m a l u i s s e m . - F i n . "
de 1681 años." Protesta.
"El Exrno. S r . M a r q u é s de la L a g u n a , virey de esta I n d i c e alfabético de las cosas notables.
N u e v a E s p a ñ a . &e. Concedió su licencia, vista la a p r o - Toda la historia, sin la portada, licencia, índices, &c-
bación de arriba,' por su decreto de 2 0 de D i c i e m b r e d e
259 fojas.
1631. Con u n a r u b r i c a de su E x a ' '
T r a t a de María S a n t í s i m a de G u a d a l u p e en los luga-
"Aprobación d e D. Francisco R o m e r o Q u e v e d o , d o c -
res citados en el núm. X X V I I I de la s e g u n d a serie del
tor teólogo en l a real universidad de México, p r i m i c e -
rio de la congregación d e S. F r a n c i s c o J a v i e r , y cura P r i m e r S i g l o , pág. 2 1 2 - 3 5 .
propietario d e l a parroquia de la S a n t a V e r a c r u z . - E n e - CXLI.
ro 26 de 1682 a n o s . "
"Licencia d e l O r d i n a r i o . - D a d a e n la ciudad de México, (1681)
á 28 de E n e r o d e 1682 a ñ o s . - D r . D. J u a n Cano S a u d o -
va!.-Por m a n d a d o del señor provisor V vicario g e n e r a l ,
Nicoselli. 1 Relatione \ istorica ¡ della | mirabile a-
Francisco d e Villena, notario público""
•pparilione \ della \ Virgine Santìssima ¡ madre di Dio
" A p r o b a c i ó n del Mi R. P . F r , Martin del Castillo,
i sottotitolo di nostra Signora \ di Guadalupe ¡ a-
lector dos v e c e s j u b i l a d o , calificador del santo oficio, y
ccaduta del Messico f l'amo 1531. E tradotta dal La-
padre perpé.tuo d e la provincia del Santo E v a n g e l i o d e
tino in I'ovare per uni. | versale edificatione delti devoti
México, & c . - C o n v e n t o de T a c u b a , D i c i e m b r e 13 d e
dell' I ¡stessa Santissima Vergine | Da Anastacio Ni-
16S1 años."
coselli \ Dedicata al Reverendiss. Padre J F. Raimon-
A n a g r a m a s e n elogio al a u t o r .
do Capisucchi I Maestro del Sacro Palazzo. | In Ro-
Prólogo.
ma, d spese del Tinassi 1681. | Con licensa dé supe-
F é de e r r a t a s .
riori j 112 pág.-8° menor.
Indice de l o s párrafos, libros y capítulos.
P r e l u d i o p a n e g í r i c o y cronológico de esta historia. T r a d u c i d a al castellano, f u é publicada en la "Colec-
4i
Libro p r i m e r o . - P r i n c i p i o de la custodia de S. D i e - ción de Obras y Opúsculos Guadal úpanos,'' 1785, tomo
go de México, y su erección en provincia.'H21 cap. I násr 4 1 1 -79* bajo la siguiente portada:
" L i b r o s e g u n d o . - P r o g r e s o s y varones ilustres d e la ' " K E L A C I O N l H I S T O R I C A | DE LA A D M I R A -
provincia."-21 cap. B L E A P A R I C I O N ! D E LA V I R G E N S A N T I S I M A
" L i b r o t e r c e r o . - C o n t i n u a n s e los sucesos y vidas d e | MADRE DE.DIOS, 1 BAJO DEL T I T U L O DE |
apostólicos religiosos de esta provincia.''-30 c a p . N U E S T R A S E Ñ O R A I D E G U A D A L U P E , | acaeci-
"Libro c u a r t o . - C o n c l u y é u s e los sucesos y vidas d e d a en Méxióo el año de 1531. | T R A D U C I D A D E L
los religiosos i l u s t r e s de esta provincia."-26 cap. L-YTIN E N I I t a l i a n o p a r a universal edificación d e |
_ ''Breve g e o g r á f i c a y panegírica descripción de las los Devotos de la misma S S m a . j V i r g e n ¡ P O R ANAS-
ciudades, v i l l a s y pueblos en que están f u n d a d o s los T A S I O N I C O S E L I : • Dedicada al R m o . P . F r . R a m o n
conventos de. e s t a provincia." Capisucchi, 1 Maestro del Sacro Palacio: impresa en
Recopilación d e toda la o b r a . R o m a á ¡ expensas del Tinassi, en el año de 1681; y ul-
Al fin.-"Ob$ecro a u t e m eos, q u i l e c t u r i sunt, ut dictia t i | m á m e n t e traducida en n u e s t r o idioma Caste j llano
p o r un P r e s b y t e r o de e s t e Arzobis | pado d e v o t o s u y o . ' ' pañía de J e s ú s , calificador del santo oficio de la i n q u i -
Dedicatoria suscrita p o r "Nicolás Angel T i n a s s i / ' - 3 1 sición, y prefecto d e la Congregación d e la P u r í s i m a . "
dé Enero de 1681. - S e t i e m b r e 28.
" I m p r i m a s e . - S i pareciere al E m o . P . M t r o . del S a - Sigue el s e r m ó n .
cro P a l a c i o Apostólico. J u a n A u g e l i s arzobispo v i c e -
g e r e n t e de P o n í a . " CXLIV.
" I i n p r i m a s e . - F r . R e i d a l d o Alferis, socio d e l R m o . (1682)
P . M t r o . del Sacro P a l a c i o . "
P r e á m b u l o y a d v e r t e n c i a al lector. S E R M O N , 1 Q V E P R E D I C O | E L R . P . Fr. L U I S
L o d e m á s puede verse en los n ú t n s . X L V y X L V L D E S A N T A T E R E S A Religioso Carmelita Descalzo
I E N LA C I V D A D D E S A N T I A G O D E | Q u e r e t a r o ,
CXLIII. el dia 12 de Diziembre | de 1682. | E N E L T E M P L O
| D E N. S r a . D E G V A D A L V P E | á la milagrosa A -
(1682) paricion de s : : ! sacratissima, y prodigiosa ¡ I m a g e n .
D E D I C A L O ¡ Su Venerable Congregación de Sacerdo-
S E R M O N 1 F V N E B R E | E N LAS E X E Q V I A S , Y tes I Al Ilustrissimo, y Reverendissimo Señor Doctor
H O N R A S , Q V E | como á su Doctor (según sus c o n s t i - ' D. F R A N C I S C O D E AGVTAR, Y S E I X A S , ¡ d e l
tuciones j u r a d a s ) | celebró en 6u C a p i l l a el dia 3 d e Consejo de su M a g e s t a d , Arzobispo de México, ! como
S e p t i e m b r e de este | año de 1682. la R e a l V n i v - r s i d u d á su meritissimo, y Dignissimo Prefecto. ¡ C O N L I -
de México ¡ al Ilm° y R,n° Señor Don I V A N G A R O I A C E N C I A D E LOS S U P E R I O R E S . ¡ E N México: P o r
D E | P A L A C I O S , Doctor en S a g r a d o s Cánones, del | J u a n de R i b e r a I m p r e s o r , y M e r c a d e r d e Libros en el
Consejo de su M a g e s t a d , Obispo de la S a n t a Iglesia d e J Einpedradillo. Año de 1683.-41? '
Cuba, Ciudad de la H a v a n a , y Provincias de la | F l o -
rida &c. | Que predicó | el Doctor Jo.seph de Loyola,
Dedicatoria, firmada por el P b r o . D. J u a n C a b a l l e r o
reconocido | hijo d e la E s c u e l a , Doctor Tlieologo, Con-
ciliario | de su Claustro P r e d i c a d o r , y Confessor G e n e - y Ocio, Br. D. J o s é Nufiez de H e r r e r a , Br. D. J o s é d e
ral del | Arzobispado. | Y reverente consogra | A M A - Agilitar y Mouroy, Lic. J o s é d e la Cruz Villavicencio,
R I A S A N T 1 S S I M A | Señora N u e s t r a , en su m i l a g r o - Lic. D. Ignacio González de F a r i a , Lie. D . P e d r o de la
sissima | I m a g e n de G u a d a l u p e d e México. | C O N L I - M o r a G u e r r e r o , secretario.
C E N C I A DE LOS S U P E R I O R E S . | En México: P o r P a r e c e r del R . P . F r a n c i s c o Diaz P i m i e n t a , de la sa-
l i t a n d e R i v e r a , en el E m p e d r a d i l l o . Año d e 1682. 4 & g r a d a religión de la C o m p a ñ í a de J e s u s . - 9 de E n e r o d e
1633.
Licencia del I l l m o . y R m o . S r . Arzobispo d e M é x i c o ,
DedicatOria.-"A la P u r í s i m a é I n m a c u l a d a V i r g e n - E n e r o 13 de 1683. R e f r e n d a d a por D . Alonso de A g u i a r
M a r í a Santísima Madre de Dios y Señora N u e s t r a , apa- Lobera, s e c r e t a r i o .
recida en su milagrosa Imagen de G u a d a l u p e d e M é - Sigue el s e r m ó n .
x i c o . - E m p e r a t i i z de cielo y tierra: s i n g u l a r protectora
de nuestra América/' CXLV.
" P a r e c e r del Dr. D . M á r c o s Antonio de C h a v e z y
Goitia, racionero d e esta s a n t a iglesia m e t r o p o l i t a n a d e (1682)
México.-''-Setiembre 14 de 1682.
" S e n t i r del M . R . P , M . Antonio N u f i e z , d e la C o m - PARAYSO l OCCIDENTAL, t PLANTADO, t
C U L T I V A D O | por la liberal mano de los muy Catlio-
Prólogo al lector.
licos, | y poderosos R e y e s de España Nuestros Señores
Protesta del autor.
| en su magnifico R e a l Convento de | .JESUS M A R I A
T a b l a de los libros y capítulos.
I de México: | D E C U Y A F U N D A C I O N , Y P R O -
Está dividido en tres libros: el 1® en X I I I cap.; el 2?
G R E S S O S , | y de la6 prodigiosas maravillas, y v i r t u -
en X X V I I I , y el 3 ' en X X V . - C o n s t a de 206 foj.,
des, con que e x a l a n d o | olor suave de perfección, flore-
sin la portada, licencias y fó de erratas que está al fiu,
cieron en su clausura | la V. M. M A R I N A D E L A
C R Y Z , | y otras exemplarissimas Religiosas- | D A N O - áutes de los cuales hay otra protesta del autor.
TIC1A E N E S T E V O L U M E N | D. Carlos de Sigüen- De esta obra tomamos lo que asentamos eu los n ú m .
za. y Govgora | Presbítero Mexicano. ¡ S I C 1 T V R X L V I I I , L I V , Siglo P r i m e r o , Segunda serie, pág. 295
A D A S T R A . i C O N L I C E N C I A DE LOS S V P E R I O - -316.
R E S 1 En México: por J u a n de Ribera, Impressor, y
Mercader de libros. | Año de M . D C . L X X X . I I J . - 4 3 ma- CXLVI.
yor.
(1682)
Dedicaroria á Carlos I I .
A n d r e a e Didaci Fontani | Sacerdotís | G u a d a l u p a n a
Aprobación del M . R. P . M . Fernando de Valtierra,
B. Mariae Virginis | Imago | quae Mexici colitur j
de la Compañía de J e s ú s , maestro de teología moral en
Carminé descripta. | Faventice Anno 1683. Ex T y p o -
el gran colegio de S. P e d r o y S. P a b l o de esta ciudad
graphia Episcopali Josephi Antonii Archii ¡ P r a e s i d u r a
de México.-6 de J u l i o de I 6 s 2 .
facúltate.- (Bar tolache.)
Aprobación del D r . D. Diego de -Malpartida Z e n t e -
no, chantre entonces, y ahora meritisimo deán de esta
"Es un impreso de solo 25 fojas e n octavo, en versos
s a n t a iglesia metropolitana.-México, 19 de J u l i o de latinos hexámetros, dignos en mi concepto del siglo de
1632. Augusto. Lleva sus notas oportunas, entre las cuales
S u m a de licencias.-Vista la aprobación del R . P . vá indicada con la letra f al márgen del verso número
F e r n a n d o de Valtierra, el Exmo. Sr. m a r q u e s de la La- 164, part 3. (Haec pius autistes lacrimis f u n d e b a t et
guna, conde de P a r e d e s , virey de esta Nueva España ore), y se lee la siguiente.-De pietati reverendi ad ino-
por decreto de 8 de J u l i o de 1682, concede el que este dum Zumarragae l'astoris, ac nominati Protectoris I n -
libro intitulado Paraíso Occidental se i m p r i m a . - D . dorum credibili est, rem novitate mirabiliorum litteris
Diego J o s é de Bustos. consignassé; q u a m q u a m non inveniantur. Ad comitia
El Illmo. Sr. Dr. D . J u a n Cano Sandoval, provisor, g e n e r a b a sui Ordinis Seraphici scripsit de Imagine nos-
oficial y vicario general de este arzobispado, y electo tra G u a d a l u p a n a . Videatur Author Menologii, ac Thea-
obispo de Y ú c a t a n , habiendo visto la aprobación de tri Mexicani. R . P . Fr. Augustini Vetaucurt F r a n c i s -
este libro iutitulado Paraíso Occidental, que por e s p e - canae Familiae Observantium, T y p i s Mexici ( B a r t o l a -
cial comisión del I l l m o . y R m o . S r . Dr. 1). F r a n c i s c o che, Manifiesto Satisfactorio, 1" parte, núin. 18, 63,
de Aguiar y Seijas, arzobispo de México, &c. examinó pág. 52)."
el Sr. Dr. D. Diego d e Malpartida Zenteuo, c h a n t r e de El poema latino de D. Andrés Diego de la F u e n t e ,
esta santa iglesia metropolitana, concedió licencia p a - presbítero, dice Conde y O q u e n d o , l o tengo poreartran-
ra que pueda imprimirse, según parece por su a u t o de nero, aunque el apellido suene á español; pero como el
20 de J u l i o d e 1682, q u e pasó ante m í . - F r a n c i s c o de autor no explica su patria, y su obra es latina, reduci-
Yillena, notario público. da á ver¿0ó exámetros muy elegantes, á lo que se a g r e -
ga haberse hecho la impresión f •• ra de! reino en 1683, primir é imprima el libro intitulado: " V i d a y Martirio
(y no en 1783, como dice el Dr. Bartolache,) y final- del V. P . Diego Luis de Sanvitores, de la Compañía de
mente, el no encontrarse su nombre en la Biblioteca Jesús, primer apóstol de las Islas Marianas,'' compuesto
Hispana de Nicolás Antonio', por todas estas razones, por el P . Francisco García, de la Compañía de Jesús,
digno, no me atrevo á contarle por nacional (Tomo I I , a t e n t o á que por la censura del Dr. D . Simón Fernandez
cap. V I I , §. I I I , núm. 508, pág. 209). Molinillo, cura propio de la iglesia parroquial de Santa
Cruz de esta villa, consta no hay en él cosa alguna con-
CXLVIL tra nuestra santa fé católica y buenas costumbres. Da-
do en Madrid, á 20 de Mayo de 1683 años.-Por manda-
(1683) do, J u a n Alvarez de Llamas.
Aprobación del Rmo. P. Dr. Agustín de H e r r e r a , ca-
VIDA | Y MARTIRIO DE EL | V E N E R A B L E tedrático de prima de teología en la universidad de Al-
P A D R E | D I E G O L V I S DE SAN V I T O R E S , | DE calá, predicador de su magestad, y examinador s i n o -
LA I C O M P A Ñ I A D E J E S V S , | P R I M E R A P O S - dal en este arzobispado de Toledo.-Colegio imperial d e
T O L | DE LAS ISLAS M A R I A N A S , | Y SVC&SSOS la Compañía de Jesús, 27 de Mayo de 1683.
D E E S T A S ISLAS, | D E S D E E L ANO DE M I L S u m a del privilegio y de la tasa.
S E I S C I E N T O S Y | SESENTA Y O C H O . ASTA E L
Sigue la historia.
D E 1 M I L S E I S C I E N T O S O C H E N T A | Y VNO. I
Además de lo que dice en los capítulos citados en los
P O R E L P A D R E F R A N C I S C O G A R C I A , de la m i s -
n ú m . L X V I - L X I X sobre la devocion del P.Diego á Ma-
ma Compañía de J E S V S . | D E D I C A D O I A LA E X -
ría Santísima de Guadalupe y el portento obrado en las
C E L E N T I S I M A S E Ñ O R A | DONA MARIA D S
Islas Marianas, en el libro III, cap. I X , pág. 242, habla
G V A D A L V P E , Duquesa de Jveyro y Moqnedn•, |
de una capilla dedicada en un seminario de dichas Islas
Duquesa de Arcos. ¡ C O N P R I V I L E G I O | E N M A -
á M a r í a Santísima de G u a d a l u p e . - " E 1 seminario de los
D R I D : P O R IVAN G A R C I A I N F A N Z O N . I Año de
niños, dice, está hoy mucho en f o r m a en la isla de
M.DC.LXXXIII.
G u a n en el edificio material, y mucho más en el e s p i -
ritual, según lo escribió el P . Lorenzo Bustiilos, q u e
Dedicatoria. cuidaba de él, en carta de J u n i o de 79. Tienen u n a ca-
Licencia de la religión, dada por el P . Diego J a c i n - sa con tres cuartos b a s t a n t e m e n t e capaces, con su capi-
to de Tovar, provincial de la Compañía de J e s ú s , &c. lla de Nuestra Señora de Guadalupe de México; los co-
- E n el Colegio imperial de Madrid, á 20 dias del mes legiales más antiguos y mayores viven aparte de loa
de Mayo de 1683. nuevos y más niños; y dice el P . Bustiilos, que los s e -
Aprobación del Dr. D. Simón Fernandez de Molini- minaristas antiguos están tan arraigados en la fé y cos-
llo, colegial que f u é del colegio mayor de S. Ildefonso, t u m b r e s cristianas, que hacen ventaja á muchos e u r o -
y al presente cura de la parroquial de Santa Cruz de peos. Y la distribución q u e guardan estos niños, pare-
Madrid, y examinador sinodal de este arzobispado d e ce más de novicios religiosos, que de niños seglares,
Toledo.-En S a n t a Cruz de Madrid, 20 de Mayo de 8 3 criados en la mayor libertad que se conoce, sin t e n e r
años. sujeción á sus mismo padres," ^
Licencia del Ordinario.-Nos el D r . D. Antonio P a s - Vuel ve á mencionará la Santísima Virgen de G u a d a l u -
cual, arcediano de las Selvas, dignidad y canónigo d e pe,con motivo de lo que tuvo que sufrir el P . Sanvitores
la santa iglesia de Giroua. Por la presente damos li- en' aquellas Islas. Dice así: "Vinieron á encontrarse loa
cencia, por lo que á Nos toca, para que se pueda i m ~ dos campos contrarios en un sitio acomodado, no ya e n
> * •. í J
252

f o r m a de batalla, sino de procesion devota. G u i a b a á loa tantos t r a b a j o s la corona que le e s p e r a b a en a q u e l l a


d e M a r | o el P . Medina COR SU e s t a n d a r t e de la S a n t í - Isla (Lib. I I f , cap. X I , pág. 257)."
s i m a Virgen y S. Ignacio, y S. Francisco J a v i e r : s e - E n el libro V, cap. V, pág. 424 dice así: " U n o d e los
guíanla los niños de la d o c t i i n a , y á estos los m a n c e - compañeros del V . P . Luis de Medina, llamado Hipóli-
bos y viejos principales d e l p u e b l o , cada u n o con algún to de Cruz, n a t u r a l d e Bisayas, f u é alanceado con él, y
don en las manos, de f r u t a y a r r o z ; y ú l t i m a m e n t e u n a participe de su corona, así como h a b l a sido el p r i n c i -
concha, que es la principal señal del reconocimiento, la pal compañero de sus t r a b a j o s y f a t i g a s en la g u e r r a
cual pocos días antes, e s t a n d o en lo vivo de la g u e r r a , d e T i n i a n . H a b i a asistido con singular cuidado y de-
se les vino á las manos en u n a tortuga d e las raras q u e voción á la d e v o t a I m a g e n de G u a d a l u p e en su iglesia
se cogen en estos mares; y luego se creyó que h a b i a de d e B u e n a v i s t a M a r i a n a , con m u c h o f r u t o de los m a r i a -
ser paloma de paz, por h a b e r s e cogido al m i s m o t i e m - nos, por la enseñanza y buen ejemplo que le3 d a b a , y
po que se excusaban d e a j u s t a r las paces por la f a l t a d e por la destreza con q u e tocaba el h a r p a , en obsequio
conchas. Dedicaron este r e c o n o c i m i e n t o y festiva d e - d e la R e i n a d e los Angeles, a t r a y é n d o l o s y a f i c i o n á n -
mostración á María S a n t í s i m a , poniendo la concha á sus dolos con la a r m o n í a y suavidad de la música, á que a-
piéa en su t e m p l o de G u a d a l u p e de la isla d e T i n i a n ó cudiesen á los oficios uivinos. P r e m i ó l e M a r í a S a n t í s i -
B u e n a v i s t a M a r i a n a . P e r o lo q u e h u b o en este acto d e m a estos y otros servicios q u e le h a b i a h e c h o con la
m a y o r consuelo p a r a los m i n i s t r o s evangélicos, fué, q u e corona del martirio."
venían todos los rendidos por el c a m i n o repitiendo con E n el lib. I V , cap. V. pág. 427 dice, h a b l a u d o de un
g r a n d e s m u e s t r a s de s e n t i m i e n t o el acto d e contrición, asesino: " P r e n d i ó el capitán á e6te principal m a t a d o r ,
q u e les e n t o n a b a el P . L u i s d e Medina, y saliéndoles al llamado P a y o , y á otro de los más principales l l a m a d o
e n c u e n t r o el P . Luis de S a n v i t o r e s , q u e venia con los D a o n , q u e reconoció y entresacó de los demás, por n o
d e Sungaron, con la cruz i n j u r i a d a de las p i e d r a s , se a - c a s t i g a r á todos, y llevólos con g u a r d a hasta el t i e m p o
íTodíllaron todos d e l a n t e d e ella, y dándose golpes e n d e e m b a r c a r s e , en que se resistieron, pero a m e n a z á n -
jos pechos, la adoraron y r e p i t i e r o n el acto de c o n t r i - dolos con un mosquete, e n t r a r o n en la e m b a r c a c i ó n sin
ción expresando les p e s a b a m u c h o haber i n j u r i a d o al a t r e v e r s e á resistir la tropa de los de Cao y R a u r a n , q u e
b a b a o ó pendón de Dios, y p a r a d e s a g r a v i a r á la S a n t a serian hasta ciento cincuenta hombres, e s t a n d o el c a -
Cruz en el mismo lugar d o n d e h a b i a sido a g r a v i a d a , se p i t a n á la orilla del m a r con solo nueve soldados. T r a í a
llamó aquel campo, el c a m p o de la S a n t a Cruz; y d e s - ios nuestros dos embarcaciones, en la una p u s i e r o u á l o s
pués se levantó en él la e r m i t a d e N u e s t r a Señora de la presos con g u a r d a d e dos mosqueteros; y en la otra, q u e
Paz, para que fuese en f u e r t e de la misma paz, q u e se se llamaba ¡¿anta M a r í a de G u a d a l u p e , se e m b a r c ó el
a j u s t ó entre los dos v a n d o s á 24 de Enero; y a u n q u e lo3 capitán con los europeos de los M á r t i r e s . Llegaron las
d e M a m p o no trujeron m á s conchas q u e a q u e l l a g r a n - e m b a r c a c i o n e s con prospera y breve navegación á t o -
de, y los de S u n g b a r o n t r u j e r o n varias conchas, se d i e - mar puerto en el pueblo de S u n g b a r o n e iglesia d e
N u e s t r a Señora de G u a d a l u p e de B u e n a v i s t a M a r i a n a ,
ron estos por contentos p o r haber ofrecido los de M a r -
dumingo 27 de Abril. A q u í recibió el P . Sanvitores el
po la concha á la Virgen, y por h a b e r hecho el r e c o n o -
cu'érpo del P . L u i s , c a n t a n d o el T e D e u m L a u d a m u s y
cimiento con t a n t a h u m i l d a d . Aquí prometieron uuos
Olías demostraciones de veneración, como á verdadero
y otros hacer u n a iglesia e n sus tierras á la S a n t í s i m a
m á r t i r de Cristo, que lo era en su estimación. Mae c u a n -
V i r g e n , y el P . Luis d e M e d i n a asistió á cortar la m a - tos encontrados afectos combatieron el corazón del p a -
dera p a r a la iglesia de M a r p o , hasta q u e se p a r t i ó á la dre con la llegada del b e n d i t o cuerpo, de tristeza, de a-
Isla de Rajpan, dándole p r i s a la visita j b a u t i s m o de loa legria, de esperanza, de envidia: de tristeza por la f a l t a
niños; ó por meior decir, JDios, p a r a d a r l e en p r e m i o d e
de su amado compañero: de alegría, por la gloria d e ñora, con la música de la capilla real de los niños M a -
que gozaba: de esperanza de tener algún dia s e m e j a n - rianos por el misino intento; y quiso la Reina de los
te dicha; y de envidia santa de que fuese delante. Yo Angeles, para honra de su fiel siervo, glorioso mártir, y
no me atrebo á decirlo, considérelo quien supiere. D e - devotísimo hijo, que todo sucediese como se deseaba.''
r r a m a b a lágrimas, sin atreverse á determinar si eran d e
pena ó de gozo; pero si eran de pena, más eran por e s - CXLVIIL
tar el vivo que por ver á su compañero muerto, sabien-
do que la muerte le habia quitado la vida para coro- (1683)
narle de inmortalidad. Admiro y alabo á Dios por la
singular providencia con que sacó su cuerpo del poder ORACION | P A N E G I R I C A , | E N LA | M A G N I -
de los bárbaros, para que fuese honrado de los cristia- F I C A , Y S O L E M N E F I E S T A , | que en demostración
nos, con tantas circunstancias, que cada una parece un de su affecto, devocion. | y lealtad, | celebró la s i e m -
milagro; porque habia corrido voz de que los pueblos p r e Ilustre, y N o b l e | H E R M A N D A D DE A R A N Z A -
de Cao y R a u r a n estaban arrestados de resistirse j s a - Z V , | en Vizcaynos, Guipuzquanos, Alabeses y Nava-
lir á batalla con los Guirragos si venian á su tierra. Y rros. \ A la Rey na de los Angeles. 1 A N D R E A M A R I A
los de Opian decían que era imposible traer el cuerpo D E A R A N Z a Z V . 1 El dia octavo de su assumpcion
del P . Luis, por el gran peligro de ir al monte por él, Gloriosa á los Cielos: | en el Convento de N . P . S. Eran-
adonde no se atrevían ellos á ir por los cuerpos de sus cisco de Mexico, j Manifiesto Christo N, Bien S a c r a -
principales, cuando mataban á alguno: con todo eso en- m e n t a d o . | D E Z I A L A | Fr. Antonio de Escaray, Pre-
traron diez hombres solos en una I s l a , llena de e n e m i - dicador, y Guardian actual | de dicho Convento, Na-
gos á hacer información de sus delitos, y sacarles el tural de la Coronada Villa de i Madrid. | C O N S A -
cuerpo del que ellos habían muerto, haciéndose temer á G R A L A | con el rendimiento debido, á su Rm° P a d r e ,
todos, examinando á los infamados, prendiendo á los y | Prelado Fr. J V A N D E L V Z V R I A G A , | Lector J u -
culpados, sacando de la Isla á los homicidas, y volvien- bilado, P r e d i c a d o r Apostolico, P a d r e de las | SS. P r o -
do con prosperidad á la Isla, ricos con el tesoro de dos vincias de Cantabria, y Valencia, y Comisario | G e n e -
cuerpos de mártires; y esto, sin ensangrentar una espa- ral de todas las de la N u e v a - E s p a ñ a , y | P h i p i u a s , &c.
d a , ni disparar un mosquete, solo con el terror que Dios | I M P R I M E L A | d sus espensas el Capitan lnan Or-
i nfuudió en aquellos bárbaros, venciéndolos con unos tiz de Zarate, Suenz | de Maturana, Torrealde. | ^
ejércitos soñados,que abrieron y allanarou el paso á nues- C O N L I C E N C I A E N M E X I C O . | P o r la V i u d a de
tro pequeño escuadrón de soldados, que sacaron los Bernardo Calderón, en la calle de S. Augusiifl, Año d e
cuerpos de entre los bárbaros, como sacaron los e x p l o - 1683.-4° 11 pág.
radores de la tierra de Promision el racimo de uvas de
entre los gigantes, que se comian los hombres. El vier- Dedicatoria.
nes en que trujerou los de Cao las reliquias del cuerpo " S e n t i r del R. P . F r . P e d r o d e Ulibarri, predicador
del P . Luis al capitau D. J u a n de Santa Cruz, que se y secretario general de todas las provincias de N u e v a
contaban veinticinco de Abril, aplicó el P . Sanvitores E s p a ñ a - C o n v e n t o de S. Francisco de México, 24 de Se-
la rogativa de la iglesia, especialmente por el buen s u - tiembre de 1683."
ceso de este viaje, haciendo la estación en Nuestra Se- "Licencia dei M . R . P . F r . J u a n de Luzuriaga, c o m i -
ñora de Guadalupe: y sábado veintiséis en q u e se h a - sario de la orden, & c . - R e f r e n d a d a ante F r . Pedro U l i -
lló lo que faltava del cuerpo del V. mártir Luis, se d i - barri, secretario g e n e r a l . - E u N . P . S. Francisco de Mé-
j o en la misma iglesia una misa cantada á N u e s t r a S e - xico, Setiembre 2 1 de 1683 años.'*
" P a r e c e r del M . R . P - F r . Sebastian de Castriílon y Parecer del M. R . P . F r . Diego Velazquez de la C a -
Gallo, predicador y dignísimo ministro provincial d é l a dena, agustino.
provincia de d e s c a l z o s de S. D i e g o . - O c t u b r e S de Licencia de la Orden de S. Agustín, firmada por Fr.
1683. Antonio de Quesada, provincial, y refiendada por su
" C e n s u r a del M . R . P . M . F r . Antonio Gutierrez. ca- secretario F r . José de la R u e d a .
lificador del panto oficio de la inquisición, prior s e g u n -
Sentir del R . P . Francisco de Florencia, jesuíta.
da vez del real c o n v e n t o de N. P . S. Agustiu de esta
ciudad de México.-8 d e Octubre de 1683." Censura del M. R . P . F r . Baltazar de Medina, cro-
" E l Exmo. S r . C o n d e de Paredes, marques de la L a - nista de S. Diego.
g u n a , vírey de esta N u e v a España, &c. Visto el p a r e - Licencia del Virey Conde de P a r e d e s , M a r q u e s de la
cer del R . P . F r . S e b a s t i a n de Castriilon y Gallo: c o n - Laguna.
cedió su licencia, p o r su decreto y rúbrica."
'•El Sr. Dr. D. D i e g o de la Sierra, provisor y vicario Licencia del provisor Dr. D. Diego de la Sierra.
general del Arzobispado. & c . concedió- su licencia por
a u t o de 11 d e O c t u b r e de 1683.-Ante Bernardino de A - CL.
mezaga, notario p ú b l i c o . "
Sermón. (1683)
En la pág. 3 m e n c i o n a la historia de Nuestra Señora Inventario del Santuario de la Santísima Virgen de
de Guadalupe, g e n e r a l m e n t e sabida de todos. Guadalupe.
CXLXIX. T r a t a n d o de este documento el P . Florencia, dice.-
" H e sumado del inventario, que á 7 de Enero 1683,
(1683) pasó ante Felipe de Sá y Ulloa, notario apostólico por
< • . •
orden del Illmo. Sr. D. F r . Francisco de A g u a r y S e i -
Oración | Panegirica, \ que | á la festiva solemni- jas, arzobispo de México, y patrón del Santuario, cuan-
dad de la | nueva Capilla | que se consagró á N. Seño- do se hizo entrega en él al Lic. D. J u a n de A l t a m i r a -
ra de \ O TJjiDAL UPE. Y translación de la peregri- no, que sucedió en la vicaria al Lic. Alonso de I t a . Y
na, | y milagrosa efigie de Christo Crucificado, que \ con estudio no he querido en esta relación, valerme de
por tiempo inmemorial se adora, y venera en las, | Cue- los inventarios antiguos, como lo hice en la de N u e s t r a
bas, y Santuario de S. Miguel de CtìAL MA, | del Or- Señora de los Remedios, por escribir, uo lo que en el
den de N. P. San Àugustin. | PREDICO j el P. M. Santuario hubo, sino lo que hay; porque como los tiem-
Fr. Joseph de Olivares, de dicha Orden, | Maestro en pos varían las disposiciones; y las alhajas, que se
Sagrada Theologia p o r la Real Universidad | de Me- usaron ántes, á pocos años se desestiman, porque ya no
xico. Y por su Religión, en esta Provincia del | San- se usan; ha dado motivo á los señores arzobispos, á
tissimo NOMBRE DE JESUS, de la \ Nueva Espa- deshacer algunas por antiguas, y substituir otras á lo
ña. | DEDICALA | á la rnesrna Santississima Ima- moderno; que tocaré en su lugar. Las que hoy existen
(Cap. X X X I I I , pág. 206)."
gen, de | CRISTO CRUCIFICADO. J CON LI-
CENCIA. | En Mexico, por la Viuda de Bernardo ( P a r a no ser difuso, solo pongo los objetos en que se
Calderón, j en la calle S. Agustín, Año de 1683. hace mención de los devotos que los donaron).
Dedicatoria. " I t e m , dos blandones de extraordinaria grandeza;
porque tienen d e alto dos varas y media, y de grueso &
" P a r e c e r del M . R . P - F r . Sebastian de Castri iloti y Parecer del M. R . P . F r . Diego Velazquez de la C a -
Gallo, predicador y dignísimo ministro provincial d é l a dena, agustino.
provincia de d e s c a l z o s de S. D i e g o . - O c t u b r e S de Licencia de la Orden de S. Agustín, firmada por Fr.
1683. Antonio de Quesada, provincial, y refiendada por su
" C e n s u r a del M . R . P . M . F r . Antonio Gutiérrez, ca- secretario F r . José de la R u e d a .
lificador del panto oficio de la inquisición, prior s e g u n -
Sentir del R . P . Francisco de Florencia, jesuíta.
da vez del real c o n v e n t o de N. P . S. Agustiu de esta
ciudad de México.-8 d e Octubre de 1683." Censura del M. R . P . F r . Baltazar de Medina, cro-
" E l Exmo. S r . C o n d e de Paredes, marques de la L a - nista de S. Diego.
g u n a , virey de esta N u e v a España, &c. Visto el p a r e - Licencia del Virey Conde de P a r e d e s , M a r q u e s de la
cer del R . P . F r . S e b a s t i a n de Castrillon y Gallo: c o n - Laguna.
cedió su licencia, p o r su decreto y rúbrica."
" E l Sr. Dr. D. D i e g o de la Sierra, provisor y vicario Licencia del provisor Dr. D. Diego de la Sierra.
general del Arzobispado. & c . concedió- su licencia por
a u t o de 11 d e O c t u b r e de 1683.-Ante Bernardino de A - CL.
mezaga, notario p ú b l i c o . "
Sermón. (1683)
En la pág. 3 m e n c i o n a la historia de Nuestra Señora Inventario del Santuario de la Santísima Virgen de
de Guadalupe, g e n e r a l m e n t e sabida de todos. Guadalupe.
CXLXIX. T r a t a n d o de este documento el P . Florencia, dice.-
" H e sumado del inventario, que á 7 de Enero 1683,
(1683) pasó ante Felipe de Sá y Ulloa, notario apostólico por
< • •
orden del Illmo. Sr. D. F r . Francisco de A g u a r y S e i -
Oración 5 Panegirica, \ que | á la festiva solemni- jas, arzobispo de México, y patrón del Santuario, cuan-
dad de la | nueva Capilla | que se consagró á N. Seño- do se hizo entrega en él al Lic. D. J u a n de A l t a m i r a -
ra de \ G TJjiDAL UPE. Y translación de la peregri- no, que sucedió en la vicaria al Lic. Alonso de I t a . Y"
na, | y milagrosa efigie de Christo Crucificado, que \ con estudio no he querido en esta relación, valerme de
por tiempo inmemorial se adora, y venera en las, | Cue- los inventarios antiguos, como lo hice en la de N u e s t r a
bas, y Santuario de S. Miguel de UH. ALMA, | del Or- Señora de los Remedios, por escribir, no lo que en el
den de N. P. San Áugustin. | PREDICO j el P. M. Santuario hubo, sino lo que hay; porque como los tiem-
Fr. Joseph de Olivares, de dicha Orden, | Maestro en pos varían las disposiciones; y las alhajas, que se
Sagrada Theologia p o r la Real Universidad | de Me- usaron ántes, á pocos años se desestiman, porque ya no
xico. Y por su Religión, en esta Provincia del | San- se usan; ha dado motivo á los señores arzobispos, á
tissimo NOMBRE DE JESUS, de la \ Nueva Espa- deshacer algunas por antiguas, y substituir otras á lo
ña. | DEDICALA | á la rnesma Santissíssima Ima- moderno; que tocaré en su lugar. Las que hoy existen
(Cap. X X X I I I , pág. 206)."
gen, de | CRISTO CRUCIFICADO. J CON LI-
CENCIA. | En Mexico, por la Viuda de Bernardo ( P a r a no ser difuso, solo pongo los objetos en que se
Calderón, | en la calle S. Agustín, Año de 1683. hace mención de los devotos que los donaron).
Dedicatoria. •'Item, dos blandones de extraordinaria grandeza;
porque tienen d e alto dos varas y media, y de grueso &
prbporcion, el uno, que remitió á la Virgen desde L i -
ma J u a n Solano de H e r r e r a , tesorero de la caja real, Escalante y Mendoza, dió una sarta de treinta y siete
ametistas engastados en oro, los cuales se pusieron en
que pesa trecientos y sesenta y seis marcos (Pág. cit)."
el pié del viril del Santísimo, para que acompañaran las
" U n a Imagen de plata vaciada, con su peana de á
piedas del bisel, y las de la Cruz, que todas son a m e -
vara, poco más de alto, que ofreció Alonso de Villase-
tistas, en 25 de O c t u b r e de 16S5."
ca, pesó treinta y nueve marcos, y dos onzas."
"Dos fuentes hermosas de plata redondas con las i n - "El Illmo. g r . D. J u a n de Ortega Montauez, envió á
signes armas del Illmo. Sr. I). J u a n Sáenz de Mañosea, la milagrosa Imágen en señal de su devoción dos b l a n -
heroico arzobispo de México, pesaron ámbas veinte y dones ele plata, que pesaron nueve marcos y cinco o n -
tres marcos, y tres onzas (Pág. 207)." zas y media, en l í de S e t i e m b r e de 1685."
" U n a corona sobredorada, que parece es de la I m á - " J o s é de Vergara, maestro de platero,entregó un cáliz
gen de arriba, que dio Alonso de Villaseca, pesó u n y patena d e plata blanca, q u e pesó tres marcos, en 6
marco, y dos onzas (Pág. 208)." de N o v i e m b r e de 1685, dijo lo d a b a de limosna un d e -
" U n tabernáculo de la Santísima Virgen de plata que voto."
no se pudo pesar; pero el Lic. Miguel Sánchez le dá " E l Lic. J o s é Chavero, racionero de la santa iglesia
trescientos y cuarentamarcos, como dije en la d e s c r i p - do México, ofreció á la Santísima Virgen dos c a n d e l e -
ción de la Imagen, y lo p u d o saber, porque cuando se ros de plata, q u e pesaron cuatro marcos y dos onzas, en
lo dedicó y costeó el Sr. conde de Sal vatierra estaba él 9 de Mayo de 1686."
en México, y escribia su relación (Id)."
" E l alferez R o d r i g o de Rojas entregó para la Señora
" M o n t a toda la plata cuatro mil trescientos y v e i n -
d e G u a d a l u p e la perla, q u e dije arriba, con el b e j u q u i -
ticinco marcos dos onzas y siete cuartas, que por ser
llo de oro, de que está pendiente, pesó la perla seis a -
hoy toda plata q u i n t a d a por el indulto nuevo, i m p o r -
darmes, el bejuquillo seis castellanos y medio, en 26 d e
tan treinta y cinco mil cuatrocientos cinceenta y seis
Abril de 1686."
pesos, 6tn los costos de las hechuras, que es otra gran
" E l capitán D. Cristóbal de León, dueño del ingenio
suma. Esto es lo que hoy se halla en ser por dicho i n -
de S. J o s é en el valle de I z u c a r , natural y vecino de la
ventario (Pág. 209)."
P u e b l a de los Angeles, movido de la devoción á la Se-
"Despues de esto presentó á la Santa Imágen el s e -
ñora y á su santa Imágen de Guadalupe, dejó un l e g a -
cretario D . Francisco de las Eras, poco ántes de p a r -
do de doscientos pesos en su testamento, para que el
tirse á E s p a ñ a por el mes de Abril del año 1686, dos autor de esta relación lo emplease en obsequio "de la
candiles de p l a t a con doce candeleritos arbotantes Ca- Santísima Virgen y culto de su milagrosa Efigie. C o -
da uno de plata preciosos y curiosos, tendrán ámbos brólos, y con ellos se compraron, coa parecer del señor
m á s de ciento y cincuenta marcos." arzobispo y de dicho mayordomo, este año de 1687 dos
" I t e m , el ano pasado de 16S5, en la N a o de los A z o - blandones de plata de á tres cuartas de alto, hermosos
gues, que vino de Lima á Acapulco, remitió el Br. D. y bien labrados, con el nombre de quien los dió p a r a
J o s é Sola de H e r r e r a , presbítero de la iglesia de Lima, memoria y ejempio de otros. Tienen vienticuatro mar-
quinientos pesos, que dejó de limosna en s u t e s t a m e n - cos de plata."
to Doña Francisca de Vega y Monsalve, para aonacion
-"Colgaduras hay dos una muy vieja de terciopelo
del blandón, que envió dicho J u a n Solano de H e r r e r a
carmesí, que es tradición la donó al Santuario Alonso
su marido, se cobraron y recibieron para dicho e f e c -
de Villaseca, nueva y entera, con cardas de ñeco de oro;
to (Id)."
con el tiempo se hau perdido muchas piernas de ella y
"Doña A n a Lainoz, viuda del oidor D. Manuel da las que quedaron no están d s provecho, y se p u d i e r a s
260 TESOBO GUA-PALUPAttO-
sermones, que se han dado á la estampa. Algunos t e n -
aprovechar loa pedazos mejores, en lo que la buena pro-
go, venero y admiro; esos cito en el cuerpo de esta h i s -
videncia arbitrare. Otra dio á la Virgen D Francisca de
toria; no todos, en que no he querido gastar tiempo;
Ruleta, de brocatel encarnado, y amarillo con treinta porque como apenas tocan la letra de la historia, por
y seis piernas, que puede servir (Cap. A2LAIV, pag. dilatarse en lo panegírico de los conceptos; rne ha p a -
311)" recido no pouer estudio en lo que á esta sirve poco, y
"Tiene al lado derecho del altar de la Virgen al p o - embaraza mucho. Solo no h e podido excusar, el darte
niente uno capilla muy b u e n a con su altar aseado y alguna razón de uno que se predicó en la corte de Ma-
grave, y en él una admirable hechura de Cristo C r u c i - drid á una fiesta,que á esta santa Imágen hizo la Señora
ficado de cuerpo entero, q u e donó más ha de cien anos Doña María Luisa de Toledo, hija del E x m o . Sr M a r -
al Santuario Alonso de Villaseca, según tradición. A - ques de Mancera el año de 1683 á 13 de Diciembre, en
derezó dicha capilla el c a p i t a n Francisco de Córdova, el oratorio de S. Felipe Neri; porque sé, que has n o t a -
corregidor que fué de México, y puso en ella muy bue- do en él ciertas proposiciones, que parecen opuestas a
nas pinturas de la Pasión. E n frente de ella al otro l a - la gloria, que tan singularmente ha dado á México, y a
do de la iglesia está la sacristía bien alhajada de curio- este nobilísimo reino su admirable Aparición: y que tie-
sos cajones y alacenas para recaudar los ornamentos y nes contra mi queja, porque escribiendo la Historia de
vasos sagrados, que se d e b e al cuidado y buena a d m i - t a n prodigioso milagro, me he dado en ella por desen-
nistración del Illino. Sr. Dr. D. Isidro de feariñana, cuan- tendido de lo que coutra ella dice: como si no tocara á
do f u é mayordomo del Santuario, que la hizo con toaa uíi historiador escribir lo que en su asunto es verdad; y
la hospedería, como toqué e n otra parte. deshacer lo que á ella se opone. Q uiero satisfacerte y
" D e b a j o del coro hay dos capillas a los lados en la disculpar al predicador."
del lado derecho como entramos por la puerta del m e -
dio dia está la pila bautismal. En la de enfrente un al- Sigue la satisfacción y disculpa, con la erudición que
tar con una írnágeu de admirable pincel del principe de el P r F l o r e u c i a acostumbra.
Jos ángeles S. Miguel, que costeó el racionero Miguel La obra intitulada: "Biblioteque | de Escrivians | d e
de Barcena Balmaceda, mayordomo que fue del b a n - la Compagnie de Jesús i . . . . 1 Par Auo;ustiu et Alois d e
tuario, el coro es capás, se sube a el por d.cha capilla Backer, | de la memo Compagnie, i Deuxieme serie. |
de S. Miguel. Tiene una tribuna al lado de la epistoia Liece | 1854. 1 pág. 366, segunda columna, art. López,
sobre el presbiterio, que sirve en las fiestas á persona- François, menciona en estos términos el libro en qae se
jes de primera 6uposicion ( P á g . 21^)." encuentra aquel sermon." , , , T ,
"2. Sermones: Madrid, por Andrea García de la Igle-
OLI. sia, 16T8, in-4" - C e t t e primièie édicion n'a que douze
sermones-" „
(1683) "Sermones varios predicados por el P. £ rancisco
López, de la Compañía de Jesús. Tomo segundo, ha
Sermón predicado por ei P. Francisco López, de la Madrid, en la imprenta de Antonio Roman, Ibtfl. m-
Compañía de Jesús, en el Oratorio de S. Felipe Neri 4 o 2 vol., pp. 421, d 2 coll., sans Vepit. dédie., la pref.
de Madrid. et la table. Dans la préface il est dit que l'auteur reti-
ra des mains des censeurs deux autres vol. de fer-
" E n t r e las obras que t r a t a n de esta sagrada Imágen, mons."
y andan impresas, dice el P . Florencia en el prologo de "Sermones predicados en año primero de su P f e d i -
la "Estrella del Norte," son muchub eruditos y doctos
eacion Evangélica. Dedicados á la & C. R . M. del rey Maestro Fr. Antonio de Santa Mairia, carmelita des-
N . S. en su S u p r e m o Consejo de Aragón por el r e f e r i - calzo.
do D . J u a n R u i z López. E n Barcelona, 1685. i n - 4 \ , 2
vol." " E l M R . P- procurador F r . Antonio de S a n t a M a -
ría, en su Iglesia T r i u n f a n t e Española, dice Florencia,
. S í T. López nació en Zaragoza en 1648, admitido en
parece, q u e oyó lo que escribí en mi libro de la m i l a -
el noviciado de la Compañía en 1657, estuvo en A m é -
rica, murió en M a d r i d 1696. P u b l i c ó , según el artículo grosa invención de Nuestra Señora de los Remedios
citado, varias o b r a s . (•cap. 2, §. 3, uúm. 43», donde de p a r t e de los devotos
de esta Soberana Imagen de Guadalupe, le di una a -
morosa queja por no h a b e r l a puesto en su primera i m -
CLIL presión con la d e N u e s t r a Señora de los Remedios; y
prometí, q u e para otra vez que 1o. imprimiese lo haria
(1683) así. Y lo hizo ántes que saliera mi queja á luz; p o r q u e
la t r a e muy bien escrita en la segunda impresión q u e
Capilla de Nuestra Señora de Guadaluye edificada sacó el año de 1533, porque le doy las g r a e i a B , y le ase«
dentro del monasterio de religiosas franciscanas de Sta guró de la Virgen la recompesa (Cap. X I V , pág- 1QÜ)."
lsubel de México.
CLIV.
A l t r a t a r V e t a n c u r t de la dedicación de la iglesia de
(1684)
este convento, verificada el sábado 20 de J u l i o de 1683
por el 111 rao. Sr. D. F r . J u a n Duran, obispo de T r o v a '
mercenario, menciona la capilla de Nuestra Señora P a - S E R M O N | F V N E R A L | E N LAS H O N R A S D E
trona. Despues d e referir que el capitan D. Diego del L A M V Y N O B L E | Señora Doña Augustina Picazo d e
Castillo, á instancias de su esposa D? E l e n a de S a n t a Hinojosa, V i u d a | de el Capitan Luis Vasquez de M e -
Cruz, ayudado con una limosna que dió D. A n d r é s C a r . dina, | Celebradas } en el Convento Imperial de P r e d i -
bajal, edificó la iglesia y convento de Santa Isabel d i - cadores de México, I el dia 17 de Mayo de 1684. | P r e -
ce: " y si les hizo iglesia para todos, les fabricó t a m b i é n dicólo | E L M. R. P . F R J O S E P H D E H E R R E R A
adentro para las religiosas una capilla devota á Nues- de el mismo Orden, Maestro en Sagrada Theologia, |
tra Señora de Guadalupe dedicada, que cae á un i a r d i n Doct.Theologo en la Real Vniversidad de México, [ R e c -
a e flores, que como se formó de rosas y es huerto c e - tor, que ha Bido, de los Colegios el R e a l de S&u | Luis
rrado del Esposo, en huerto le viene muy á gusto d e de la P u e b l a , y P o r t a - C o e l i de México Maestro | D i -
Dios ser venerada, y otra de Belea devota (Crónica d e rector de el Tercer Orden de el Señor | Santo Domingo,
la Provincia del Santo Evangelio, cuarta p a r t e , t r a t a - i D E D I C A L O | á la esclarecida R e y u a de los Angeles,
do 4?, cap. I I I , pág. 354)." | en la milagrosa I m a g e n de | G V A D A L V P E | e L B r .
D. Angustin Vasquez de Medina Picazo de Hinojosa |
Clérigo P r e s b y t e r o , Comissario de el Santo Ofticio por
CLIII. la 1 Suprema inquisición. | CON L I C E N C I A D E L O S
S V P E R I O R E S . | En México: por J u a n de R i b e r a , e n
(1683) el Erapedradillo. Año de 1 6 8 4 . - 4 V 1 7 foj.

La Iglesia Triunfante Española, por el M. R. F, Dedicatoria.


264 TESORO GUADA. L U P A NO.
SEGUNDO STGI.O. 265

"Aprobación del M. R . P. M . F r . Agustín Dorantes, R e c t o r del Insigne Colegio de Doña Maria de | A r a -


del orden de predicadores, y calificador del santo oficio gón: del Consejo de su Magestad Obispo de Goatemala
de la inquisición.-14 de J u n i o d e 1684.'' en la America: y de la San [ ta Iglesia de Michoacau y
"Licencia del M . R . P . M. F r . Felipe Galindo, p r o - Valladoiíd i n d i a n a ; Argobispo Virrey de México, Cor-
vincial de la provincia de S a n t i a g o de p r e d i c a d o r e s de te de i la N u e v a España; Promovido y P r e s e n t a d o por
México.-15 de J u n i o de 1 6 S 4 . - R e f r e n d a d a por F r . J o - la Magostad Catboüca del R e y .Núes | tro Señor C a r -
sé de la Vega, predicador g e n e r a l y compañero." los segundo (que- Dios guarde) en el Obispado de Cuen-
"Censura del M. R, P . F r a n c i s c o de Florencia, de la ca; v oy solo E S P O N | T A Ñ E A Y L I B R E M E N T E F r .
C o m p a ñ í a de J e s ú s , prefecto d e los estudios en el c o - PAYÓ" D E R I B E R A el en exemplar Retiro de su R e l i -
legio máximo de S. Pedro y S. P a b l o de M é x i c o . - i S de gióssissimo | Convento de N. Señora de los siete dolores,
Julio de 1684." nombrado del Risco en el Obispado de Avila. ¡ D E D I -
" P a r e c e r del M. R . P . A n t o n i o Nuñez, de la Compa- CADO ( AL E x m ° S.ot D. TTIOMAS, A N T O N I O , |
ñía de Jesús, calificador del s a n t o oficio de la inquisi- Lorengo, Manuel de la Cerda, Manrique de Lara, E u -
ción, y prefecto de la congregación de la P u r í s i m a . - S riquez, Afán de | Ribera, P o r t o c a r r e r o y Cárdenas: Con-
de J u l i o de 1684 " de Paredes, Marques de la Laguna, de la Or | den, y
"Licencia del Illmo. S r . a r z o b i s p o .Dr. D. Francisco Cavalleria de Alcantara, C o m e n d a d o r de la Moraleja,
de Aguiar y S e i j a s . - l l de J u l i o de 1684." del Consejo y Cainara | de I n d i a s y j u n t a de Guerra;
La dedicatoria expresa la p r o f u n d a devocion de la V i r r e y , Governador y Capitan general desta N u e v a |
Sra. Picazo á María Santísima d e Guadalupe. España, y Presidente de la Real Audiencia, que en ella
reside &c. | E S C R I B I A L O | ÉL B R . J O S E P H L O P E Z
D E A V I L E Z , | Clérigo Presbytero, Domiciliario deste
CLV.
Arzobispado de México; Clientulo de su Metropolitana
| Iglesia; Maestro examinado de letras Elementares, y
(1684)
A ri tli me titea; criado Ca | pellan. y Escribiente que f u é
de la Señoríaíllastrissima, y Excellentissima, y M a e s -
DEBIDO RECVERDO | D E AGRADECIMIEN- t r o | en Latinidad de bus Eclesiásticos Pajes. Año de
T O - L E A L | A LOS B E N E F I C I O S H E C H O S E N M E - 1682, | Todo humildemente sujeto á la corrección d e N .
X I C O F O R - S V | Dignissimo y atnadissimo Prelado: ¡ S a n t a Madre Igleria Catholica Romana. | CON L I -
E l Illm" y Exm° S E Ñ O R i M A E S T R O D. F r . P a Y O C E N C I A D E LOS S V P É R I O R E S . ¡ Impresso [á costa
E N R Í Q V E Z , | A F A N D E R I V E R A . ¡ Nobilissimo Ra- de los Afectos de'su Señoría Illustrissima] eu México
mo de la Gran Casa de los Excelentissimos Señores a ñ o de 1684. | en la I m p r e n t a de la Viuda de F r a n c i s -
Duques de Alcala: j Religioso del Orden del Señor San co Rodrigues Lupercio; en cuya tienda | se hallará, j u n -
Augnstin, Hijo de su Real Convento, de S. Felipe de tó á la puente de Palacio.-4°.-l2U pág.
| Madrid; Alumno q u e f u é de sus eminentes Estudios
en Salamanca; Lector en la E u r o p a ¡ de P'nilosophia, y
Sagrada Tbeologia en su c o n v e n t o de S. Andrés de Protesta del autor.
Burgos; assimisruo | de T b e o l g i a en el Colegio de S. Aprobación del M. R . P . Francisco de Fiorencia, de
Gabriel de Valladolid; de la p r o p r i a despues lector, ¡ la Compañía de J e s ú s , maestro que fué de filosofía, vís-
y Regente en los Estudios del Colegio Real de Alcalá peras y prima de teología; procurador general de su sa-
de Henares; Maestro eu su p r o | vincia de Castilla; do grada religión en la curia romana, y rector del colegio
su ilustre Convento de V a l l a d o l i d P r i o r ; Difinidor en m á x i m o de S- P e d r o y S. P a b l o de esta mexicana c o r -
su Religión 1 Aureliana Calificador, del Santo Oficio; te.-15 de J u l i o de 1684.
Licencia del "Virey Conde de F a r e d e s . - l S de J u l i o Parecer del R . P . F e r n a n d o de Valtierra, de la Com-
de 1684. pañía de Jesús, catedrático de teología en el colegio de
Aprobación del M. R . P . F r . Baltazar de M e d i n a , S. Pedro y S. P a b l o de Móxico.-l3 de Febrero de 1685.
lector de teología, definidor habitual y eromsta de la Aprobación del Dr. D. José de Mora y Cuellar.-27
santa provincia de S. Diego de religiosos descalzos del de Febrero de 1685.
Sr. S. Francisco de esta N u e v a España, y comisario vi-, Licencia del provisor y vicario general Dr. D. Diego
sitador que f u é de la de S. Gregorio de Filipiuas.^24 d e de la Sierra, canónigo doctoral de la santa iglesia cate-
J u l i o de 1684. dral de esta ciudad, catedrático de decreto en la real
Licencia del Dr. D. Diego de la Sierra, canónigo doc- universidad de esta corte, consultor del santo oficio de
toral de la sania iglesia catedral de esta ciudad de Mé- la inquisición de esta Nueva E s p a ñ a . - l de Marzo de
xico, catedrático de decreto en la real universidad de 108O
esta corle; consultor del santo oficio de la inquisición Sentir del P . F r . J o s é de Torres Pezellin, predicador
d e esta N u e v a España; provisor, oficial y vicario gene-r general de este convento de S. Francisco de México, y
ral de este arzobispado.-24 de J u l i o de 1684.-Ante examinador de estudiantes de teología.-16 de F e b r e r o
B e m a r d í n o de Amezagua, notario público. de 1685. ., , . ...
Del libro descrito tomamos los versos q u e se hallan Licencia de P . Fr. Francisco de Avila, lector j u b i l a -
en el núm. C X X . do, calificador del santo oficio, y ministro provincial de
la provincia del Santo Evangelio, &c.-19 de F e b r e r o
CLVI. de 1685-Autorizada por F r . Márcosde Mesa, Srio.
Comienza el sermón con estas palabras: A la m i l a -
(1684) g r o Imágen de María Aparecida, ó á la Aparición de
María en esta milagrosa Imágen que hoy celebramos,
S E R M O N | P A N E G I R I C O , | Q V E | en la solemne se le canta el evangelio de la santidad do 6U vientre:
fiesta con que celebra ¡ la aparición dé N. Señora do Beatus venter.
Guadalupe de México, su j illusíre Archi-Cofradia, ci-r Despues del exhordio comienza así: Dixe (Soberano
ta en el Convento de N. P . I San Francisco de México; hacedor de nuestra Imágen Sacramentado) que toda la
| P R E D I C O | P . F R . L O R E N Z O B E N 1 T E Z Maestro Aparición de María, &c.
| de Estudiantes de Theologia en dicho Convento, | el
dia doze de Diziembie de el año passado de 11684. E n CLVII.
octava de la immaculada Concep | cion que su RelW
gion solemnizó con ocho ¡ Sermones. | C O N S A G R A L O (1684)
| A D. A N T O N I O M O R A L E S i P á S T R A N A O f f i -
eial, que ha sido de el juzgado de M e d i a n a t a , | Adua-r- ORACION | F V N E B R E | ELOGIO SEPVLCRAL
n a , Tribunal de Quentas, Gontaduria de Real H a z i e n - | E N E L A N N I V E R S A R 1 0 DE LA M V Y | ilustro
da, | Agente Fiscal, y actual Official mayor de el G o - Señora, Venerable Madre A N T O N I A D E i SAN J A -
vierno ¡ del Excelentissiino Señor Virrey d e esta | N ue- C I N T O , Religiosa Professa de velo negro | e i e j Real,
v a España. | C O N L I C E N C I A E N M E X I C O : | P o r la Observantissimo Convento de Santa | Clara oe J E S U S
"Viuda de Francisco RodriguezLupercio. Afio d e 16S5. en la Ciudad de Santiago de ¡ Queretaro. Cuya m u e r -
te f u e á 20 de , Noviembre de 1683. | D I X ü L A | E L
P . J V A N D E R O B L E S , Theologo de la Compañía d e
Dedicatoria* J E S V S , á 2 0 d e N v v i e m b r e [ d e 1684. I D E D I C A L A \
A L Bachiller D. J V A N C A B A L L E R O , Y OCIO, ¡ Co- R O S A S ¡ D E G V A D A L V P E , ! y escrito I l e r o y c a m e n -
míssario en Corte del S. Tribunal de la Inquisición, | en Octavas J P O R E L P . F R A N C I S C O D E C A S -
Prefecto dos vezes de la Uustrissima Congregación de TRO
| Venerables Sacerdotes de N . S. de G U A D A L U P E ,
| y P a t r ó n de la Insigne Iglesia, que se fabricó á sus Se publicó con u n a obra del V. P . J u a n Carnero, de
| expensas en la misma Ciudad. | J I I S . 1 CON L I C E N - la Compañía de J e s ú s , según veremos en 1729, donde
CIA DE LOS S V P E R I O R E S . 1 En México: P o r la pondremos toda la portada, aprobaciones y demás.
V i u d a de J u a n de Ribera, en el E m p e d r a d i l l o . | Año Al tratar el P . Florencia dé estos poemas heroicos en
de 1 6 8 5 . - 4 V 9 pág. honor de M a r í a Santísima de G u a d a l u p e , diee: " E l P .
Francisco Castro de nuestra Compañía, poeta no ménos
Dedicatoria. En ella dice á D. J u a n Caballero y 0 - admirable, que inniinitable; dejo un poema singularí-
cio; " N o digo aquí lo que V. ha adelantado el lustre simo en ingeniosas y eleganses octavas, que se llevó á
de su patria, con el herniosísimo templo de N uestra Se- E s p a ñ a para imprimirlo. Compúsolo (que parece mila-
ñora de Guadalupe, fábrica de su piedad, y esmero de gro de la Señora) oprimido, casi treinta años h a b i a de
devoción, en que no ha reparado en gastos, pues pasan- un accidente que no se sabe como la dejaba libre el
do ciento cincuenta mil pesos, y todo á su generosidad juicio para discurrir con tanta delgadeza y piedad, en
le parece poco, cuando ha hecho á la Señora absoluto tan alto asunto (Estrella del Norte, cap. X X X I V , pág.
dueño del principal, y aumentos d e su opulentísimo pa- 215)."
trimonio, como se a d m i r a en el aseo, ornato y riqueza E s de tal mérito e6ta obra, que Sor J u a n a Inés de la
del religioso culto que á la Señora es debido obsequio, •Cruzle consagró el siguiente.
y á esa ciudad patria de V. singularísimo decoro, &c.''
Parecer del P . P e d r o de E c h a g a y a n , religioso de la S O N E T O .
Coinpafiía de J e s u s . - 2 9 de J u l i o de 1685.
Licencia del Virey Conde de P a r e d e s , - 3 de Agosto "Alaba el Numen Poético del Padre Francisco de Cas-
de 1685. tro, de la Componía de Jesús, en un Poema heroico, en
Sentir del M. R . P . F r . J u a n d e Mendoza Ayala, p r e - que describe la Aparición milagrosa, de Nuestra Seño~
dicador general.hijo y cronista de la provincia del santo ra de Guadalupe de México, que pide la luz pública."
Evangelio de México, y actual defiuidor.-4 de Agosto
de 1685. " L a compuesta de flores Maravilla,
Licencia del Dr. D. Diego de la Sierra, provisor del divina P r o t e c t o r a Americana,
arzobispado de M é x i c o . - 7 d e Agosto de 1685. q u e á ser se pasa Rosa Mexicana,
Licencia del M. R. P . Luis del Canto, provincial de apareciendo Rosa de Castilla;
la Compañía de Jesus.-18 de J u l i o de 1 6 8 5 . - R e f r e n d a - L a que en vez del Dragón (de quien humilla
da por el P . J u a n Estrada, secretario. cerviz rebelde en P a t h m o s ) huella ufana
ha6ta a q u í Inteligencia soberana
CLVIII. de su pura Grandeza, pura silla;
Ya el Cielp, que la copia misterioso
(1684) segunda vez sus señas celestiales
en guarismos de flores claro suma;
OCTAVA M A R A V I L L A , ] Y SIN" S E G U N D O M I - P u e s no ménos le dán traslado hermoso
L A G R O J D E M E X I C O , | P E R P E T U A D O E N LAS las flores de tus versos sin iguales,
Lector de Prima de Theologia en el | Real Collegio de
la Maravilla de t u culta P l u m a . "
San Luis de el Orden de Predicadores | de dichi Ciu-
dad. I Dedícalo á los Señores C a p i t a 1 nes, y Regidores
( P o e m a s d e la única P o e t i z a a m e r i c a n a , &c. pág. 20). I V A N BAPTISTA SALAIZES, Y | IVAN B A L E R A ,
á cuyas devotas expensas corrio el cul | to de dicho fes*
CLIX. tivo postrero d i a . EL M. R. P . F r a y IVAN D E J G O -
R O S P E P r e s e n t a d o en S a g r a d a Theologia Regente, ¡
(1685) P r i m a i i o , y Rector d e sobredicho Collegio. ¡ ^¡CON
L I C E N C I A en la P u e b l a d e los Angeles, j P o r Diego
Primera piedra del templo de S. Bernardo de Méxi-
F e r n a n d e z de León. Año d e 1 6 8 5 . - 4 ° - 1 0 pág.
co, dedicado á María Santísima de Guadalupe.
CLXI.
Al t r a t a r P o b l e s de lo ocurrido en J u n i o de 16S5, di-
ce: "Primera piedra en S" U e n i a r d o . - D o m i n g o 24, dia (1685)
de S. J u a n , amaneció lloviendo, y puso la primera p i e -
d r a en la iglesia de S. Bernardo por la t a r d e el S r . a r -
S E R M O N | P A N E G I R I C O { en rogativa por A g u a ,
zobispo D r . D. Francisco de Aguiar y Seijas, lloviendo;
h e c h a á la | milagrosissima I m a g e n de N u e s t r a | S e ñ o -
asistieron los canónigos D. Diego d e la Sierra, provisor,
ra do los R E M E D I O S , j en la Santa Iglesia M e t r o p o -
B e r n a b é Diaz, á los lados, y D r . D. P e d r o V e l a r d e y los
l i t a n a <ie México, | el dia Sexto del solemne Octavario,
racioneros García de León y D. Francisco J i m e n e z P a -
q u e se | hizo á N u e s t r a Señora solicitando su a m p a r o ,
nlagua, con la capilla de la catedral y muchos clérigos;
| Dia, que le cupo á la Sagrada, Real, y Militar R e l i -
acabaron á las cinco (Tomo I I , pág. 423)."
gión de N . Señora de la M E R C E D Redención de C a u -
tivos. | P R E D I C O L O 1 el P . P r e s e n t a d o F r a y J o s e p h
CLX. d e N o r i e g a , | Menor hijo de tan S a g r a d a F a m i l i a . S e -
cretario, a c t u a l | de está P r o v i n c i a de la Visitación d e
(1685) Nueva-É.spaña, | y Lector de P r i m a de S a g r a d a T h e o -
iogia en el | Convento g r a n d e de México. 1 Sale á luzf
E V A N G E L I C O | P A N E G I R I S E N LA F I E S T A á devocion- y expensas de el Doctor, | D. MATIIIAS
Q V E H A | ze a n u a l m e n t e (pidieudo la salud, y prospe- S A N T I L L A N , i P e n i t e n c i a r i o de esta S a n t a Iglesia,
ridades { de esta R e p ú b l i c a d e los Angeles) la Coft'ra- E x a m i n a d o r | Sinodal d e este Aizobispado, y C a t h e -
dia I de 1 E S V S Nazareno de las Caydas. | P R E D I C A - d r a t i c o I J u b i l a d o de P r i m a de Pbilosophia en la R e a l
D O E L D O M I N G O T R E I N T A | d e S e m p t i e m b r e , dia | Vniversidad. | D E D I C A S E , Y C O N S A G R A S E | á
de S. Geionimo, y u l t i m o de la | O c t a v a , q u e solemni- dicho Dr. en m u e s t r a de reconocimiento agradecido, f
zo con Missas cantadas, y Ser | inones la Dedicaciou d e C O N L I C E N C I A , E N M E X I C O P O R L O S ¡ Herede-
u n a Capilla al mismo Señor j divinissimo, y dos C o l a -
ros de la Viuda d e B e r n a r d o Calderón, A ñ o d e 1685.-
terales el uno á la P u r i s s i m a | virgen M A R I A S a n c t i -
4 ? - I 0 pág.
ssima de Guadalupe, y al Glo | riossimo P a t r i a r c h a Es-
poso suyo S. J o s e p h el otro. | H I Z O S E D I C H A C A P I - Dedicatoria.
L L A DE L I M O S N A E N | la P a r r o q u i a de el S a n c t o Aprobación de N . M. R . P . M. F r . Francisco d e P a -
A n g e l de la Guarda, cita en el alto d e d e | Analco e x - reja j p a d r e de esta provincia de la Visitación del real
t r a m u r o s de esta Ciudad de ia P u e b l a . | D I X O L O E L é r d e u d e N u e s t r a Señora d e la M e r c e d , redeacioa
E . P . F R . B A R T H O L O M E 1 Navarro de San Antonio
Lector de Prima de Theologia en el | Real Collegio de
la Maravilla de tu culta P l u m a . "
San Luis de el Orden de Predicadores | de dichi Ciu-
dad. I Dedícalo á los Señores Capita j nes, y Regidores
(Poemas de la única P o e t i z a americana, &c. pág. 20). I V A N B A P T I S T A SALAIZES, Y | I V A N B A L E R A ,
á cuyas devotas expensas corrio el cul | to de dicho fes*
CLIX. tivo postrero d i a . EL M. R. P . F r a y IVAN D E J G O -
R O S P E Presentado en Sagrada Theologia Regente, ¡
(1685) Primaiio, y Rector de sobredicho Collegio. ¡ ^¡CON
L I C E N C I A en la P u e b l a de los Angeles, j P o r Diego
Primera piedra del templo de S. Bernardo de Méxi-
F e r n a n d e z de León. Año de 1 6 8 5 . - 4 ° - 1 0 pág.
co, dedicado á María Santísima de Guadalupe.
CLXI.
Al t r a t a r Robles de lo ocurrido en J u n i o de 16S5, di-
ce: " P r i m e r a piedra en S" U e n i a r d o . - D o m i n g o 2 4 , d i a (1685)
de S. J u a n , amaneció lloviendo, y puso la primera p i e -
dra en la iglesia de S. Bernardo por la tarde el S r . a r -
SERMON | P A N E G I R I C O | en rogativa por Agua,
zobispo Dr. D. Francisco de Aguiar y Seijas, lloviendo;
hecha á la | milagrosissima Imagen de Nuestra | S e ñ o -
asistieron los canónigos D. Diego de la Sierra, provisor,
ra do los R E M E D I O S , | en la Santa Iglesia Metropo-
Bernabé Diaz, á los lados, y Dr. D. P e d r o Velarde y los
litana de México, | el dia Sexto del solemne Octavario,
racioneros García de León y D. Francisco J i m e n e z P a -
q u e se | hizo á N u e s t r a Señora solicitando su a m p a r o .
nlagua, cou la capilla de la catedral y muchos clérigos;
| Dia, que le cupo á la Sagrada, Real, y Militar Reli-
acabaron á las cinco (Tomo I I , pág. 423)."
gión de N . Señora de la M E R C E D Redención de C a u -
tivos. | P R E D I C O L O | el P . Presentado Fray Joseph
CLX. de Noriega, | Menor hijo de tan Sagrada Familia. S e -
cretario, actual | de está Provincia de la Visitación d e
(1685) Nueva-É.spaña, | y Lector de P r i m a de Sagrada T h e o -
iogia en el | Convenio grande de México. | Sale á luzf
E V A N G E L I C O | P A N E G I R I S E N LA F I E S T A á devoción, y expensas de el Doctor, | D. M a T I I I A S
Q V E H A | ze anualmente (pidieudo la salud, y prospe- S A N T I L L A N , i Penitenciario de esta S a n t a Iglesia,
ridades { de esta República de los Angeles) la Coft'ra- E x a m i n a d o r | Sinodal de este Aizobispado, y O a t h e -
dia I de 1ESVS Nazareno de las Caydas. | P R E D I C A - dratico I J u b i l a d o de P r i m a de Philosophia en la Real
D O E L D O M I N G O T R E I N T A 1 de Semptiembre, día | Vniversidad. | D E D I C A S E , Y C O N S A G R A S E | á
de S. Geronimo, y ultimo de la | Octava, que solemni- dicho Dr. en m u e s t r a de reconocimiento agradecido, f
zo con Missas cantadas, y Ser | inones la Dedicaciou d e CON L I C E N C I A , E N M E X I C O P O R L O S ¡ Herede-
una Capilla al mismo Señor j divinissimo, y dos C o l a -
ros de la Viuda de B e r n a r d o Calderón, Año de 1685.-
terales el uno á la Puríssima | virgen M A R Í A S a n c t i -
4 ? - I 0 pág.
ssima de Guadalupe, y al Glo | riossimo P a t r i a r c h a Es-
poso suyo S. Joseph el otro. | H I Z O S E D I C H A C A P I - Dedicatoria.
L L A DE L I M O S N A E N | la Parroquia de el Sancto Aprobación de N . M. R . P . M. F r . Francisco de P a -
Angel de la Guarda, cita en el alto de de 1 Analco e x - reja j p a d r e de esta provincia de la Visitación del real
tramuros de esta Ciudad de ia Puebla. | D I X O L O E L orden de N u e s t r a Señora d e la Merced, redención ck?
R . P . F R . B A R T H O L O M E 1 Navarro de San Antonio
cautivos, calificador del santo oficio, y d e c a n o de la f a - la Imágen de Nuestra Señora de los Remedios de Mé-
cultad de sagrada teología en la real u n i v e r s i d a d de xico. I m p . en México, 16S6.-4°-(Beristaiu).
M é x i c o . - l 3 de Juuio de 1685.
Nosotros solo conocemos la siguiente edición, cuya
Licencia del M. R. P. M. Fr. Luis M é n d e z , p r o v i n -
portada dice á la letra:
cial de esta provincia de la Visitación de N u e v a E s p a -
" L a Milagrosa Invención | de vn Thesoro escondido
ña, y catedrático en propiedad de v í s p e r a s de filosofía
I en un c a m p o , 1 que halló un venturoso cazique, | y
en la real universidad.-!4 de J u n i o de 1685.
escondió en su casa, para gozarlo | á sus solas: | p a t e n -
Parecer del M. R P . M. Fernando de V a l t i e r r a , de
te ya en el Santuario 1 D E L O S . R E M E D I O S 1 en su
la Compañía de Jesús, meritísimo c a t e d r á t i c o de s a g r a -
admirable I m a g e n ¡ D E N t r a S E Ñ O R A ; ) señalada ea
da teología en el colegio máximo de S. P e d r o y S . l a -
milagros; invocada i por P a t r o n a de las Lluvias, | y
bio.-17 de J u n i o de 1685,
Temporales: 1 Defensora de los Españoles, Avogada |
Liceucía del Sr. Marques de la L a g u n a , V i r e y de
de los Indios, Conquistadora de México, Erario Vniver-
N u e v a EspaBa.-lS de J u n i o de 1685.
¿al ¡ de las Misericordias de Dios, Ciudad de refugio
Censura del M. R . P . M . F r . B a r t o l o m é Gil Guerre-
p a r a 1 todos, los que á ella se acogen. | N o y c i a s de su
ro, del orden de N . P . S. Agustin, calificador del santo
origen y venidas á México, | Maravillas, que ha o b r a -
oficio de la inquisición de esta N u e v a E s p a ñ a , e x a m i -
do,°con los q u e la invocan. Descripción | de su Casa,
nador sinodal del obispado de G u a t e m a l a , prior y v i c a -
V Meditaciones para sus Novenas. | P o r el P . F r a n c i s -
rio provincial que fué dos veces en el c o n v e n t o de d i -
co de Florencia, i de la Compañía de Jesús. | Dalas á
cha ciudad, y despues rector del colegio r e a l de S. P a -
la estampa | el Bachiller Don Lorenzo de Mendoza, |
blo, y prior del convento principal de M é x i c o . - 2 1 de
Capellan, y Vicario de la S a n t a I m a g e n , y Comissario
J u n i o de 1685.
I del Santo Oficio. | Dedícalas | á el Señor Don G o n -
Licencia del provisor Dr. D. Diego d e la S i e r r a . - ^
zalo Suarez de San Martin, | Oidor mas antiguo de la
de Junio de 1685.-Ante Bernardino A m e z a g a , notario
público. . R e a l Chanoilleria de México, y P r e s i d e n t e de ) la Au-
Menciona á nuestra augusta P a t r o n a e n v a n o s l u g a - diencia, Comisario General de la Santa Cruzada | en la
res, particularmente en la foja 8. "La I m a g e n de N u e s - N u e v a | España, y Provincias adyacentes, Consultor |
t r a Señora de Guadalupe, dice, donde t u v o su origen* del Santo Oficio, &c. | Con licencia: En Sevilla, en la
donde? á la entrada de esta ciudad, q u e está f u n d a d a I m p r e n t a de las Siete Revueltas. J A costa de D. Juan
sobre agua, quiso el omnipotente brazo ponernos á la Leonardo Malo Manrique. | Año de 1745.''
vista en esta sagrada Imagen el seguro c o n t r a las inun- F u é censurada por el D r . D. J u a n Millau de P o b l e -
daciones, formando el pincel de su o m n i p o t e n c i a aques- te, cura propio del sagrario, y prebendado de la metro-
ta Imágen en una nube y en forma de a r c o , que el a r - politana de M é x i c o . - ! de Octubre de 1685 - P o r el M .
co en buena filosofía es circular, aunque p o r la i n t e r p o - R . P . José Ramírez, de la Compañía de J e s u s . - U ü e
sición de los montes percebimos medio c i r c u l o , que t o - O c t u b r e de 1685.
do nos representa la Imágen de G u a d a l u p e . "
CLXIII.
CLXII.
(1685)
(1685)
Milagro obrado por la Santísima Virgen de Gua-
Milagroso hallasgo del tesoro escondido: Historia de
dalupe en favor de una muger que deseaba la puz de
rencia. religioso d e la sagrada Compañía de J e s ú s , r e -
su ama. g e n t e de estudios m a y o r e s en el colegio m á x i m o de S.
P e d r o y S. Pahlo d e esta ciudad d e México.-15 d e Se-
' E n el pueblo i n m e d i a t o á O t u m b a , dice el biógrafo t i e m b r e d e 1685.
del V. p . Zappa, una india, que desde su mocedad c a -
Licencia del Conde de P a r e d e s , virey de N u e v a E s -
llaba pecados en la confesión, pedia con devoción á la p a ñ a . - 1 8 de S e t i e m b r e d e 1685.
Virgen S a n t í s i m a de G u a d a l u p e delante d e su ,altar la
Censura del M. R . P . M. F r Bartolomé Gil G u e r r e -
medicina para su espiritual dolencia, y un dia la Seño- ro, del orden de N. P . S. Agustín, calificador del s a n t o
r a en voz sensible le respondió á sus fervorosas s ú p l i - oficio d e la inquisición de esta N u e v a E s p a ñ a , e x a m i -
cas de e s t a suerte: no lemas, que preslo le enviaré un nador sinodal del o b i s p a d o de G u a t e m a l a , prior y v i -
sacerdole, con quien le confieses á tu gusto. F u é este cario provincial q u e f u é dos veces en el convento d e
nuesiio insigne misionero, q u e el dia siguiente ilegó á dicha ciudad, y después rector del colegio real de S.
aquel pueblo, y en su ardiente c a r i d a d halló la india P a b l o , y prior del c o n v e n t o principal d e esta d e Méxi-
y a a r r e p e n t i d a , su total alivio y consuelo con el m&s c o . - l 7 d e S e t i e m b r e 1685.
feliz c u m p l i m i e n t o de aquella celestial promesa q u e se Licencia del D r . D. Diego d e l a Sierra, canónigo doc-
le hizo (Lib. I I , cap. X V I , pág. 163)." toral d e la s a n t a iglesia c a t e d r a l d e e s t a c i u d a d , c a t e -
Consignado está también este mi ¡agro en la carta d e drático d e decreto en la real u n i v e r s i d a d d e esta corte,
edificación del P . J u a n P e r ai, compañero del P. Z a p p a , consultor del santo oficio d e la inquisición de esta N u e -
escrita por el P . J u a n Palacios, todos d e la Compañía va E s p a ñ a , j u e z provisor, oficial y vicario general en
d e J e s ú s . V é a s e en el año d e 1703. e l l a . - Í 8 d e S e t i e m b r e de 1685 - R e f r e n d a d a por Bernar-
dino d e Amezaga, n o t a r i o público.
CLXIV. Sentir del M. R. P . M. F r . Sebastian d e Castrillon y
Gallo, prior principal y e x a m i n a d o r provincial de la
(1685) provincia d e descalzos d e S. Diego de México.-9 d e Se-
t i e m b r e d e 1685.
S E R M O N ¡ D E LA 1 MILAGROSA I A P A R I C I O N L i c e n c i a del M. R . P . M. F r . J u a n de Luzuriaga, d e
| D E L A I M A G E N SANTA DE | ARANZANZV, 1 l a r e g u l a r observancia de n u e s t r o seráfico P . S. F r a n -
C V E | EN LA D O M I N I C A I N ^ R a O C T a V A | de la cisco, lector jubilado, predicador apostólico, padre d e la
Assumpcion d e N u e s t r a Señora. | P r e d i c ó ¡ E L R. P . provincia de C a n t a b r i a y V a l e n c i a , y comisario g e n e -
F r . 10AN DE MENDOZA 1 AYALA | P R E D I C A - ral de todas las d e esta Nueva España, Filipinas, & c .
D O R G E N E R A L J V 1 I L A D O , O H R O N 1 S | ta de es- - 1 2 d e S e t i e m b r e d e 1 6 8 5 . - R e f r e n d a d a por F r . Doiniu-
t a P r o v i n c i a del Santo E v a u g e l i o , y Difinidor en a c t o g o d e Villoa, secretario general.
i de dicha P r o v i n c i a . - L O O F R E C E . Y D E D I C A , |
A N, En." P. Fr. 1VAN DE L V |Z V R I A G A , PRE- Menciona á María Sautísiina de Guadalupe.
D I C A D O R A P O S T O L I C O , ¡ Lector jubilado, P a d r e
d e las S a n t a s P r o v i n c i a s de C a n t a b i i a , | y Valeucia, y CLXV.
Comissario G e n e r a l de todas l a s d e e s t a | N u e v a - E s p a -
ñ a . | Con licencia, En México, por la Viuda de F r a n - (1686)

cisco R o d r í g u e z ¡ Lupercio. [ Año de 1 6 8 5 . - 4 ' - 2 4 foj»
La Felicidad de México, por el Presbítero Luis Be-
cerra Tunco.-Tercera e d i c i o n . - I m p r e s a en Sevilla por
Aprobación del M. R . P . M . F r : F r a n c i s c o d e F i o - T o m á s López d e H a r o , año d e 16S5,
N o d e b e m o s omitir aquí el s i g u i e n t e d e los acrósticos Dedicatoria.
citados en el núrn. CI, p á g . 208. C e n s u r a del R . P . M a r t i n d e R e n t e r í a , de la C o m -
p a ñ í a d e J e s ú s , c a t e d r á t i c o de vísperas d e teología en
f u g e t h e s a u r u m sapientis, M e x i c o , m a g n u m su colegio d e S. P o d r o y S. P a b l o ' en México, califica-
d a d i s tincta tuis, Oleri v i d u a f a corona, dor del s a n t o oficio d e la i n q u i s i c i o n . - 4 d e Agosto d e
HiTigemitoque v i r u m sane v i r t u t i b u s A g n u m 1685.
tìiolem quern t r i b u i t nobis baie T o r r i d a Zona; L i c e n c i a d e l Virey, Conde d e P a r e d e s . - 6 de Agosto
Wsetis e t occiduum, Sopisaque v o l u m i n e s t a g u u m : d e 1685.
fcjn sua qui seenni p a u p e r tulit o m n i a D o n a : S e n t i r del D r . D . M a n u e l d e Escalante, canónigo d e
t i e n o sen e x noster d i g n u s d i a d e m a t e p u l c h r o : l a santa iglesia m e t r o p o l i t a n a d e México, y c a t e d r á t i -
tScce metal la t e g e n s I n d i prsBtiosa S e p u l e h r p , co en propiedad d e sagrados cañones en la real u n i v e r -
f^espiciens Idiota, v i r u m c o n c l a m a t a m a t u m sidad de esta corte, & c . t 2 l d e Agosto d e 1685.
Wegina-Marne, cuius patefecit honores: L i c e n c i a del Illmo. Sr. D r . D . F r a n c i s c o de A g u i a r
}>tque Dei dono tulern, putat, esse b e a t u m . y S e i j a s , arzobispo d e M é x i c o . - 2 6 de Agosto de 1685.
H e r cane sic a n i m o f a u s t u m ; nec corpore plores P r o t e s t a del autor.
H m a parens, q u e m G u a d a l u p i a V i r g o p a r a t u m Divídese e s t a historia en tres libros, c a d a uno con
R o s t r a vocat, prgestans, ut ei j a m t e m p o r e flores f o l i a t u r a s e p a r a d a . E l 1° tiene 23 c a p í t u l o s , l i é pági-
C i n g a n l ; ipsa Senem v i r t u t u m d i l a t et auro n a s ; el 2°, 11 cap., 96 pág.; el 3 o 19, 102. pág. Concluye
C r n a t , u t n i t e a t felix in specula lauro (Berisraiu). con el índice de las cosas notables.
E n el lib. 2°, cap. I I I , Vida del lllmo. y Rmo. Sr. D.
CLXVI. Fr. Juan de Zumdrraga, n ú m . 25 dice: "A este crecido
c ú m u l o de S a n t i d a d , heroica y magnífica vida; f u é b a s a
(1685) f u n d a m e n t a l ia altísima coutemplacion, y meditación
c o n t i n u a , d e d o n d e s a ü á con n u e v a s a r m a s p a r a su de-
PAEANYNPIIO | CELESTE. | HISTORIA | DE f e n s a ; s i r v i é n d o l e de m u r o , y Castillo de T o r r e de D a v i d ,
LA MYSTICA ZaRZA, MILAGROSA | Imagen, y M A R I A S a n t í s i m a en su milagrosa l m á g e n de G U A -
prodigioso S a n t u a r i o de | A R A N Z A Z U ( D E R E L I - D A L U P E , q u e á 12 de D i c i e m b r e del a ñ o de 1531 se
GIOSOS O B S E R V A N T E S D E N. | Serapbico P a d r e d i g n ó A P A R E C E R en su presencia I m p r e s a , y P i n t a d a
S A N F R A N C I S C O 1 E N L A P R O V I N C I A DE G V Y - d e i as Flores, q u e en su T i l m a ó Capa llevaba Juan. Die-
P V Z C O A I D E LA R E G I O N D E j C A N T A B R I A , [ go n a t u r a l del pueblo de C u a u n i i a n , d i s t a n t e de Méxi-
ESCRIBELA, Y C O N S A G R A L A A L A | Soberana co'(a) c u a t r o leguas, q u e despues. d e repetidas Visiones
R e v n a de Angeles, y h o m b r e s 1 M A R I A S A N T I S I M A d e esta S e ñ o r a en el m o n t e d e G u a d a l u p e (lleno de a -
S E Ñ O R A N U E S T R A | E L M. E . P . Fr. J V A N D E b r o j o s como el Sinai de Zarzas) le dió por señas flores
L V Z V R 1 A G A , I Predicador Apostolico, Lector Jabela- y rosas, p a r a q u e logrando eí crédito d e su milagrosa
do. Padre de las Santas \ Provincias de Cantabria y Aparición, so le edificase en a q u e l sitio una Iglesia, q u e
Valencia, y Comissario General \ de todas las de Nue- c o n s i g u i ó la S o b e r a n a Éeiiia d e los Angeles, c o u v i r -
va-España de Nuestro Pudre | S A N F R A N C I S C O . 1 tiendo las rosas y flores en milagrosa h e c h u r a s u y a , q u e
CON L I C E N C I A D E LOS S V P E 1 U Q R E S : | En M é - colocó el dia de su A p a r e c i m i e n t o el Illmo. P r e l a d o en
xico, por los herederos d e l a V i u d a d e Bernardo Cuide- el oratorio de su P a l a c i o , y despues en la E r m i t a , q u e
d e i o n . Año de 1686. * en el p a r a j e de sus p r i m e r a s Apariciones cunsagró á es-
t a D i v i n a Señora, a b o g a d a y defensora, suya continúa
en los repetidos aprietos y congojas, que por la i n m u - de A guiar y Seijas, "se ajustaron, dice, el P . Florencia,
nidad de su Mitra, y oficio padeció siempre.'' las capellanías, que el Lic. D. Antonio Calderón i m p u -
Apo8tilla.-"Apareciraiento de la Virgen de G u a d a l u - so de la hacienda de D"ña Catalina Calderón, matrona
pe de | México." de altas prendas, de virtud, capacidad y nobleza, que
dejó á su libre disposición; y en más de 21 años no se
(a) " Mérninit hvjus Jppuritionis F r . Antonius D a z a
habían podido ajustar, por algunos embarazos que qui-
Minorita. Tract. de Conceptione. E t F r . P e t r a s de A l -
tó la prudencia y benignidad de su Illma., dando con
ba Militia pro Conceptione V e r b Joannes de Zamarra-
ella paso á otros empleos, que la piedad y liberalidad
ga. Michael Sánchez, et Ludovicus Bezerra in opuse»!,
del f u n d a d o r haría sin duda de dicha hacienda en hon-
de hac materia, et Atlas Mariauus t o m . I, f. 594 cuius ra y culto de N u e s t r a Madre la Virgen de Guadalupe,
Auctor est P . Guilielmus Gurnb. Societatis Jésu.** si la muerte no le hubiera cortado los pasos; pero q u e -
dó el ingenio vinculado á la obra pía. Tiene con esto
CLXV1I. seis sacerdotes más, con 250 pesos de renta para su cón
grúa, casas de vivienda muy bien hechas y acomodadas,
(1685) que labró dicho fundador á su costa para ese fin. Su o-
bligacion es, decir todos los días uno una misa, siguién-
Testamento de la Señora Doña Francisca de Vega dose los demás.por su turno cada seis días; asistir con
Mcnsalve, vecina de Lima, en que dejó 500 pesos para sobrepelliz á la solemnidad de la Salve los sábados en
dolar el blandón de plata que regaló al Santuario de el presbiterio y en todas las fiestas del Santuario á la
Guadalupe su marido D. Juan Solano de Herrera. misa y vísperas primeras y segundas. Y si este número
de 6eis capellanes creciera hasta una docena de presbí-
Véase el núm.CL, pág. 258. teros con alguna más renta, pudiera instituirse una co-
legiata con su abad y canónigos que rezaran en el coro
CLXTHí. las horas, é hicieren los demás oficios que en las c a t e -
drales; estaría la iglesia de la Virgen más bien asisti-
(1685) da y administrada; y los oficios divinos en ella más
bien servidos; y fuera para la autoridad de la mitra ar-
Testamento del Capitán D. Cristobat de León, due- zobispal de g r a n lustre; para el cléro donde sobran s u -
ño del ingenio de S. José en el valle de lzucar, en que jetos diguoa y faltan con dignos premios de mucha con-
dejó un legado de 200 pesos pura el referido Santuario. veniencia; y para México de no poca honra. Dios lo
inspire, á quien puede hacerlo; que yo no puedo hacer
más que apuntarlo. Dotó también la música de las s a l -
N ú m . cit„ pág. 259.
ves, impuso mil pesos de reuta para vino y hostias de
dichos capellanes fuera de otras limosnas que hizo ("Es-
CLXIX. trella del N o r t e , " cap. X X X I I , pág. 203)."
(1685)
E n un precioso MS. relativo á la Colegiata de N u e s -
tra Señora de Guadalupe, que la suma bondad del e r u -
Capellanías del Santuario de María Santísima de
dito Sr. Dr. D . Nicolás de León, Director del " M u s e o
Guadalupe, impuestas en la hacienda de Doña Catali-
Michoacauo," se dignó proporcionarnos, hay excelentes
na Calderón, situada en el Estudo de Morelos. datos sobre aquellas capellanías. Es autor del referido
M S . el Sr. Dr. D. Manuel Cervera, electo abad de la Cois-
E n tiempo del Illmo. Sr. arzobispo D r . D. Francisco-
280 TESORO GUADALUPANO. SEGUNDO SIGLO. 281

giata. por fallecimiento del primero que obtuvo esta dig- capellanías en NueBtra Señora de G u a d a l u p e en los 25
nidad. Lo formó teniendo á la v i s t a todos los documen- de J u n i o de 1616; pero el arreglo y fundación efectiva
tos á que se refiere. Comienza con el " I n d i c e ó E x t r a c - f u é por los años de 1651, en tiempo del virey D. F r .
to abreviado del Proceso histórico legal de la Iglesia P a y o de Rivera. Las otras seis capellanías se fundaron
Colegiata de Nuestra Señora de G u a d a l u p e de México," para seis presbíteros graduados, y doctos que asistan al
en cuyo Indice del número 212 al 222, al tratar de los confesonario, porque así sirvan d e consuelo á los m u -
documentos de 1751, trae lo siguiente sobre las seis ca- chos devotos que de México y otras partes del reino
pellanías. concurren al Santuario. P e r o ni la f u n d a d o r a , ni e l B r .
" F e b r e r o 24.-Testamento de Doña Catalina Cal- Escalante su ejecutor, hablan una palabra de confeso-
derón, las f u n d a . México, J u n i o 2 5 de 1616." ? 212. res lenguas de Indios."
" L a fundación en f o r m a por el Br. Escalante.'' 213. L a fundadora de estas capellanías, según D. G r e g o -
" S e g u n d a fundación de dichas seis capellanías rio Martin de C u i j o e n s u s Diarios, falleció el 1° de Ma-
en Guadalupe." ^14. yo de 1654. "Murió, dice, D" Catalina Calderón, viuda,
"Relación y antecedentes de d i c h a fundación." 215. dueña de ingenio de azúcar, miércoles 13 de Mayo: t e s -
" D o t e , renta, obligación de los capellanes." 216. tó 300.000 pesos: dejó por su albacea al Lic. J o s é Esca-
"Capellanías laicales y con obligación de coro." 217. lante, clérigo ("Documentos para la Historiado México,"
" N o m b r a m i e n t o de patrón electivo y en su d e - tomo I, pág. 282)."
fecto el definitorio de la p r o v i n c i a de S. Diego con Grandes elogios hacen de tan insigne guadalupana
500 pesos al año." 218. los cronistas franciscanos.
"Los capellanes sean graduados, y doctos para el El M . R. P . F r . Baltazar Medina, en la "Crónica d e
confesonario." 219. S. Diego," lib. I V , c a p . I, núm. 587, fol. 155 vuelta, al
"Facultades del patrón a d m i n i s t r a d o r y causas t r a t a r de la fundación del convento de Cuautla, dice,
para ser removido.'' " L l e g ó el edificio de la iglesia á su última perfección y
# 1 220.
"Fiestas de estas seis c a p e l l a n í a s en el trapiche.' 221. hermosura por los años de 1657, en que D* Catarina
Calderón, noble y virtuosa señora dió más de 14.000
" J u r a m e n t o del patrón y capellanes de g u a r d a r
pesos de limosna, costeando liberal bienhechora los gas-
estas constituciones." 222.
tos de la fábrica de la iglesia de aquella casa, ilustre
La 1" "Representación al rey p a r a la nueva fundación
por el título del P u r í s i m o Esposo de M A R I A & José,
y erección de la Colegiata, m e n c i o n a dichas capella- ¿ quien toda la religión seráfica h a mirado siempre con
nías, entre otros, en el siguiente número: especial devocion, celebraudo (auu ántes que se e s t e u -
''50. D" Catalina Calderón f u n d ó en dicho S a n t u a r i o diese su rezo á toda la iglesia católica) su dia 19 do
seis capellanías manuales y m o v i b l e s á voluntad del Marzo, sus Desposorios á S; y su Tránsito á 20 de Julio.'* •
patrono, con cargo de una misa c a d a uno en la s e m a n a ,
que es lo mismo que una misa d i a r i a : les dejó 250 p e - El P . V e t a n c u r t e n su "Meuologio Franciscano," 30 üe
sos y casa á cada uno, y 500 p e s o s al patrón. N o m b r ó Diciembre, pág. 421, así se expresa: "D" Catalina C a l -
por patrón al Br. Escalante, y q u e éste eligiese patrón derón f u é h e r m a u a mayor v a n a s veces: f u é matrona en
y cualquier patrón debe elegir sucesor. Y en caso de BU prudencia, q u e conservó su hacienda por su gran go-
bierno. P e n i t e n t e muger, caritativa para con los p o -
<¡ue muera sin elegirle, lo elige e l definitorio de la p r o -
bres y que ilustró la sacristía de lo necesario, labrando
vincia de S. Diego de México, & c . "
y hecho de sus mauos: dejó doce capellanes que asistie-
E n otra Representación, n ú m . 11, t r a t a n d o d e los sen en su ingeuio, que está en las Amilpas, üoude e d i -
confesores leuguas de Indios, dice: ficó un templo de todo primor. Estos capellanes t i a t a u
"D a Catalina Calderón otorgó la fundación de laB seis
de que asistan en el santuario de Guadalupe, porque,
III, pág. 34. Dice así: Despue6 de escrita esta pintura
por ser tierra enferma, no se disponian s. a ge tos para la
ó descripción historial de la santa Imagen vino á mis
asistencia, ni era necesaria para solo el ingenio la asis- manos un libro d e un erudito y piadoso jesuita de esta
tencia de tantos. Está en la capilla de la tercera Orden provincia, cuyo nombre y cuya obra está ya para d a r s e
enterrada." á moldes, y será á mi ver con mucho crédito suyo y de
la Compañía. En él encontré una descripción panegírica
CLXX. de esta milagrosa y b e n d i t a I m a g e n , la cual me agradó
tanto, q u e me pareció ponerla aquí á la letra, y juzgo la
(1685) leerán con gusto los devotos mexicanos,y me agradecerán
en leyéndola el habérsela anticipado en esta Relación,
Se hacen cargo del Santuario de Nuestra Señora de por la piedad con que habla de la santa Imágen y de BU
Guadalupe de Oaxaca los PP. Betlemitas. Santuario, y por la estimación con que escribe de M é -
xico, y de este reino (con n o ser originario del) en toda
En 9 de Octubre de este año llegaron á está ciudad ella. Son su asunto las excelencias del glorioso A r c á n -
los fundadores de esta religión, á quienes á pocos dias gel S. Gabriel, custodio y compañero inseparable de la
del propio raes, se les entregó la ermita de N t r a . Sra. de Soberana Reina de los Angeles M A R I A Señora N u e s -
Guadalupe con todos sus bienes, por el Ulmo. Sr. Dr. tra, empeño heroico de su extremada devoción á este
1). Isidro Sarifiana y Cuenca, obispo de esta diócesis. soberano P r í n c i p e de la corte del Cielo, que ha de d a r
En 24 de Julio del siguiente año les entregó el c a p i - m u c h o á conocer sus elevadas prerogativas en obsequio
tan D. Bartolomé Ruiz, vecino de la ciudad, m a y o r d o - de la Señora, q u e tanto d e b i ó á su inseparable a s i s t e n -
mo y administrador del Santuario todas las limosnas, cia y buena compañía; y con ocasion de p r o b a r , q u e
por lo mucho que se ha esmerado la Madre de Dios e n
las que se invirtieron en la fábrica del templo.
patrocinar á este dichoso reino, es S. Gabriel tulelar d e
Y a entonces contaba este Santuario con dos capella-
sus provincias, y muy en particular de México; t r a e la
nías, f u n d a la I a en 7 de Agosto de 1684 por el Lic. D .
Aparición milagrosa de su Imágen de Guadalupe, en el
J u a n Jauregui y Pinelo, para que se celebrara una misa
siguiente elogio, que no puedo excusar de trasladarlo a -
todos los dias festivos; y la 2 a en 11 de Abril de 85, por quí por el realze que ha de sobreponer á esta Historia,"
D . Franco Fernandez y Machuca, para q u e todos los - C o p i a algunos párrafos, y concluye con estas palabras'
sábados del año se dijera una misa cantada. " Y esto que escribe y discurre eu su docto tratado d e
(Autorizados estos y otros preciosos datos, por el M. la Imágen del santo Angel, q u e está á los piés d e la S e -
R . P . F r . Silvestre de la Concepción, presidente del ñora de Guadalupe, había y o pensado y discurrido a h o -
convento de Betlemitas de N u e s t r a SeBora de G u a d a - ra once aftop, en que apunté lo más de esta Relación e s -
lupe de Oaxaca, en 16 de Noviembre de 1787). t a n d o en Sevilla, con los f u n d a m e n t o que pondré en s u
lugar, y c u a n d o leí su libro d e las Excelencias de S.
CLXXI. Gabriel, me alegré en e x t r e m o de haber concurrido ere
BU discurso; con cjue rae conformé de nuevo en mi s e n -
(16S6) t i r y me persuadí, que nihil dictur», quin praedictnmi
y que no e s tan e s t r a v a g a n t e mi sentencia, que n o h a -
Excelencias del Arcángel S. Miguel. y a otro d e mejor juicio <^ue 1» l l e v e (.Pág. 3 8 ) /

" D á noticia de esta obra el P . Florencia, cap. X , p á r .


CLXXII. reciente, q u e solo c o n t a b a tres años d e fundación, a p e -
n a s tenia operarios b a s t a n t e s p a r a m a n t e n e r la r e g u l a -
(1686) ridad de! colegio y para poder m a n d a r misiones por t o -
do este dilatado.reino de la N u e v a E s p a ñ a , d o n d e era
Vida del V. Fr: Juan de Zumárrnga, primer obispo preciso en aquellos principios, q u e resonase por todas
y arzobispo de México, por el M. R. P. Juan Luzu- p a r t e s la voz d e la Predicación Apostólica.'
" E s t u v i e r o n suspensos los deseos de los ciudadanos d e
riaga.-MS.
Z a c a t e c a s por casi diez y seis años, h a s t a que el de 1702
M e n c i ó n a l a el P . V e t a n c u r t e n s u M e n o l o g i o . v o l v i e r o n á hacer misión los hijos de este Apostolico
Colegio; y como s i e m p r e vivía e n t r a ñ a d o en los c o r a -
CLXXIII. zones el amor de los misioneros, viéndolos d e n u e v o en
su ciudad, no permitieron q u e esta vez q u e d a s e n d e -
(1686) j f r a u d a d o s sus buenos deseos; y así hicieron n u e v a s ins-
t a n c i a s p a r a q u e quedasen en el Santuario de Nuestra,
Señora de Guadalupe, recibiéndolo por Hospicio, y Ha-
Empeñan se los de la ciudad de Zacatecas en que se
ciendo donación de ja iglesia y santuario los dos s e n o -
queden en el Santuario de Guadalupe, situado extra-
r e s curas beneficiados, á c u y o cargu e s t a b a . . . . . . JLuvo
muros de esta- ciudad, los Religiosos del Colegio de noticia de esta pretensión el R . P . i r . F r a n c i s c o E s t e -
Santa Cruz de Queretaro: ves que era Comisario y P r e f e c t o apostolice de las m i -
siones ; y usando d é l a facultad q u e le concede
Al Illmo. y R m o . Sr. O b i s p o de Q u e r é t a r o debemos
al Comisario d e misiones el breve apostólico de nuestro
éste y los siguientes datos. santísimo padre Inocencio X I , dió sus letras p a t e n t e s
" E n la Crónica Apostólica y Seráfica de todos I03 c o - al R P . P . Apostólico F r . P e d r o de la Concepción y
legios de P r o p a g a n d a F i d e . . . . . . . . erigidos con a u t o - Urtiaga para que fuese ¿ E u r o p a á solicitar la l i -
ridad Pontificia . c o n s a g r a d a á la milagrosa Cruz cencia para el nuevo celegio." . ,
d e piedra que como t i t u l a r se v e n e r a en su primer cole-
gio de la m u y ilustre ciudad d e S a n t i a g o de Q u e r é t a r o " L l e g ó con felicidad el P r o c u r a d o r a E s p a ñ a . . . . .
quien se presentó en el real colegio, y la m a g e s t a d c a -
escrita por el R. P . F r . I s i d r o - F é l i x de E s p i -
tólica de nuestro invictísimo m o n a r c a D. iíelipe V , se
nosa e x g u a r d i a n d e d i c h o colegio, en la p a r t e
sirvió expedir la cédula del tenor s i g u i e n t e : - E l L e y . -
primera, lib. V , cap. X X X , h a b l a de la f u n d a c i ó n del
P o r c u a n t o F r . P e d r o de la Concepción y U r t i a g a . . . .
colegio de N u e s t r a Señora d e G u a d a l u p e de Zacatecas;
p r o c u r a d o r de los colegios d e la S a n t a Cruz de Q u e r e -
y con este motivo, refiriendo l o s copiosos f r u t o s e s p i r i - t a r o y G u a t e m a l a , ha r e p r e s e n t a d o q u e los misioneros
t u a l e s que se sacaron en l a p r i m e r a misión q u e los R R . d e e/tos colegios tieuen á su cargo las misiones que se
P P . del expresado colegio d e l a S a n t í s i m a Cruz h i c i e - h a n f u n d a d o en la provincia de Coahuila; y que por su
ren el año de 1686 en la c i u d a d d e Zacatecas, dice lo predicaciou y d o c t r i n a h a n b a u t i z a d o m u c h o n u m e r o
siguiente:'' d e indios, y esperan lograr el mismo beneficio en otros
" T a n afectos q u e d a r o n los c i u d a d a n o s , d e la mi=iou d e distintas naciones q u e h a y en aquella cercanía, y
y misioneros, q u e hicieron e m p e ñ o en que se q u e d a s e n q u e p u e b l e n los rios de tí- Máteos y de G u a d a l u p e . . . .
en el S a n t u a r i o de Nuestra Stñora de
.... ....
Guadalupe.... y q u e h a b i e n d o predicado misión estos religiosos
n
én Va cuidad de Z a c a t e c a s , los vecinos de ella y d e su
" E s t o s acrisolados deseos, n o tuvieron por entonces provincia les hicieron instancia p a r a q u e f u n d a s e n un
efecto, p o r q u e siendo este c o l e g i o d e la S a n t a Cruz tan
colegio en una ermita de la advocación d e Nuestra Se-
ñora de Guadalupe^ q u e dista uua legua de la referida Nueva-España. t I EL R.
ciudad de Zacatecas ; y ha suplicado le con« P . Fr. M A N U E L D E S. J O S E H P , Carmelita Descal-
ceda licencia para que los religiosos misioneros de la zo.Lector, que fué de Sagrada \ Escriplura,y de Theo-
Santa Cruz de Querétaro puedan f u n d a r un colegio en lo<ria Mustica en su Colegio d.e San Angel. | A E X -
la ermita de Nuestra Señara de Guadalupe distante P E N S A S D E LA D E V O C I O N D E L | Br. DON J V A N
u n a legua de la ciudad de Zacatecas He teni- DE CEPEDA | PRESBYTERO. | Y SACA
do por bien de conceder la licencia que solicita el c o - A LVZ *. I T H O M A S F E R N A N DEZ DE G VE-
legio de la Santa Cruz de Querétaro, para f u n d a r otro V A R A . f (£8) ¡ CON L I C E N C I A D E LOS S V P E R I O -
en la referida ermita de Nuestra Señora de Guadalupe RES. 1 En México: por Doña Maria de Benavides, V i u -
distante una legua de la ciudad de Zacatecas da de | J u a n de Ribera. En el Empedradillo. A ñ o de j
FU
F e c h a en Madrid, á 27 de E n e r o de 1704.-Yo el Rey.»' V 1687- V - 4 ' - 7 J-
" E n t r e tanto que se hicieron estas diligencias en E s -
p a ñ a , se mantuvo en el Hospicio de Guadalupe de pre- Dedicatoria á María Santísima de Guadalupe.
sidente el M. R . P . F r . José Guerra." Sentir del M. R . P . F r . Antonio de Cespedes, del o r -
" E l año de 1706 vino la cédula, y j u n t a m e n t e orden den de predicadores, predicador general y vicario del
d e nuestro reverendísimo padre comisario general d e convento de religiosas de S a n t a C a t a r i n a de Sena.-S
I n d i a s . . . . . . . . y vino la patente en cabeza del V. P . de Febrero de 1687.
F r . Antonio de Margil para que fuese presidente In Ca. P a r e c e r del Dr. D. Agustín de Cavañas, doctor en
pite de la nueva fundación del colegio de Nues- santa teología e n esta real real u n i v e r s i d a d - 2 5 de A -
tra Señora de Guadalupe de Zacatecas bril de 1687. i ,
"Entró el año de 1707, y por el mes de Euero se p u - Licencia del Conde de Monclova, v i r ^ de N u e v a Es-
so el V. P a d r e en camino para Zacatecas ; y p a ñ a . - l 6 de Abril del año cit.
habiendo llegado al Hospicio d e la Señora de Guada-
lupe ; y tomando la bendición de aquel devo- CLXXV.
tísimo simulacro de María Santísima de Guadalupe
Comenzó á sacar de cimieutos la nueva plan- (1686)
ta d e su colegio, haciendo con pocos compañeros todo
lo que ejercita una comunidad numerosa 28
E s copia fiel que certifico.-Querétaro, Febrero 3 d e "LA ESTRELLA | DE EL NORTE | DE MEXICO,
1887. © F a f a e l , obispo de Querétaro." | A P A R E C I D A AL R A Y A R E L D I A D E L A L U Z
E V A N G E L I C A ( en este N u e v o - M u n d o , en la c u m b r e
CLXXIV. del cerro del Tepeyac, orilla del | m a r Tezcucano, á un
• Natural recien convertido; pintada tres días ( en su til-
(1686) ma, ó capa de lienzo, delante del Obispo, ¡ y de su f a -
milia, en su Casa Obispal: | P a r a luz en la Fé á los I n -
FLORIDO | AROMATICO PANEGYRIS, I (f)QVE dios: para r u m b o cierto á los Españoles en la vir | tud:
(f) | E N E L DIA DE LA M I L A G R O S A I I M A G E N D E para serenidad de las tempestuosas intimidaciones de |
NUESTRA SEÑORA D E I ^ - G Y A D A L V P E ^ I la Laguna. | EN LA H I S T O R I A D E LA M I L A G R O -
© P A T E N T E E L SS. S A C R A M E N T O © | A s i s t i e n - SA I M A G E N | D E | M A R I A S A N T I S S I M A | D E
do el E x m - Señor Marques d é l a L a g u n a j V i r r e y d e s t a GVADALVPE, | Q U E SE A P A R E C I O E N L A MAN-
288 TESORO GUADALOPANO. SEGULCDO SIGLO. 289

TA. D E J Ü A N D I E G O . | S U A U T H O R | E L P A D R E CLXXVI.
F R A N C I S C O DE F L O R E N C I A | de la Compañía de
Jesv*. | C O N LAS N O V E N A S P R O P R I A « D E LA A- (16S7)
P A R I C I O N | de la Santa I m a g e n . | D E D I C A L A A
L A S O B E R A N A R E I N A D E L O S A N G E L E S | Maria C R O N I C A | D E L A P R O V I N C I A DE LA V I S I -
Santissima Sefiora n u e s t r a j D. J Ü A N L E O N A R D O T A C I O N 1 D E | N T l í A . S R A . DE LA M E R C E D ¡
M A L O Y M A N R R I Q U E . | CON L I C E N C I A : ¡ E n REDENCION DE CAUTIVOS 1 DE LA N U E V A
Mexico, y por su original en Barcelona, en la I m p r e n - E S P A Ñ A ¡ S U A U T O R | E L | M. R. Mtro. F r . F r a n -
ta de Antonio Ve | lazqu'ez, á costa del dicho D. Juan cisco de P a r e j a , | hijo de la misma Provincia, en que
de Leonardo. Año de 174l."-4°-260 pág. y 12 f o j a s sin ha sido dos veces Provincial | y otras dos veces C o -
numerar. mendador del Convento de México | y primer Rector
del Colegio de San Ramón N o n n a t o y Calificador | del
Dedicatoria á N u e s t r a Señora de G u a d a l u p e . Santo Oficio | por el S u p r e m o Consejo de la I n q u i s i -
Aprobación del Dr. D. Autonio de G a m a , c a t e d r á t i - ción | y Decano de la Facultad de Sagrada Teología en
co de vísperas de teología, en esta real universidad, ra- la Real Universidad | de México. I E S C R I T A EN 1688.
cionero de la s a n t a iglesia "metropolitana de México, y | PRIMERA EDICION. | MEXICO. | IMPRENTA
D E J . R . B A R B E D i L L O Y C: ¡ M O N T E A L E G R E
examinador sinodal del arzobispado.-3 de J u l i o de 1686
N U M . 15. | 18S2-1883.-A 0 i n e u o r - 2 tomos.
Aprobación del Lic. D. Cárlos de Sigüenza y Góngo-
ra, cosmógrafo y catedrático de m a t e m á t i c a s del rey
nuestro señor mi su real universidad de México, y c a - La literatura nacioual ha sido enriquecida con esta
pellán mayor del hospital real del Amor de D i o s . - l l de primera edición por el Sr. canónigo de la Colegiata d e
E n e r o de 16867. M a r í a Santísima de Guadalupe, D r . D. Vicente M a r í a
Andrade.
Licencia del Virey, firmada por el Dr. D. Diego de H a b l a n d o del Manuscrito que sirvió para esta edición,
B u s t o s - 4 de J u l i o 1686. así se expresa en el Prólogo: "Beristain dice que vió y
Licencia del provisor Dr. D. Diego de la Sierra.-2Q leyó ei original en el convento de México: excusado es
de F e b r e r o de 1687.-Bernardino de Amezaga, notario. decir que desapareció: tenia ya las aprobaciones n e c e -
Licencia del M. R . P . Luis del Canto, provincial de sarias para la impresión. Cerca estuvo de las prensas, y
la Compañía de Jesús de N u e v a E s p a ñ a . - l l de O c t u - ha tardado en llegar á ellas dos siglos. No sabemos hoy
bre de 1 6 8 6 . - J u a n de E s t r a d a , secretario. si de ese original ó de alguna copia se sacó la que e s -
prólogo al lector. tuvo en el colegio de S, Gregorio, y que despues de pa-
sar por diversas manos, f u é vendida en Londres, el año
Sigue la H i s t o r i a . - X X X V I capítulos.-El último es
de 1869 p o r . . . . lih. 15, 10 ($77, 50;. Con esa venta
de las N o v e n a s al Santuario G u a d a l u p a n o . creímos perdida para México la crónica del P . P a r e j a
Sobre el i n d i s p u t a b l e mérito de esta obra h a b l a Con- pero a f o r t u n a d a m e n t e encontramos en los libros del b r .
de y Oquendo, cuyas palabras hemos puesto en el " P r i - D. Joaquín García Icazbalceta el original mismo, fir-
m e r Siglo,'' segunda serie, num. l.X, pág. 831. m a d o por el autor, y habiéndouoslo f r a n q u e a d o su due-
Nosotros solo agregamos que, hecho un estudio c o n - ño, tomamos de él la copia que nos sirve para esta i m -
cienzudo de " L a Estrella del Norte," nada se halla en presión (Tomo I, pág. V
ella que no esté plenamente probado. Dedicatoria del autor al M. R . P . M. F r . José Linaz,
general de la sagrada religión de N u e s t r a Señora
CLXXVII.
d e la Merced, redención de cautivos.-4 de Noviembre
DE 1 6 8 ? ' . ' , , , .
(1687)
Aprobación del P . M. F r . J u a n de Olaecbea, uoctor
y catedrático de elocuencia en propiedad en esta real En 23 de Febrero dota la función de Nuestra Señora
universidad de México.-* de Mayo de 1688 de Guadalupe del Oratorio de S. Felipe Neri de Méxi-
Aprobación del M. R . P . M . Fr. José de la Cruz &c. co la Sra. Da. María Buitrón Moxica.
- N o tiene fecba. _ . _ .. ,
Licencia del M . R . P . Maestro F r . Rodrigo Galindo, Así consta en el testimonio de la cláusula t e s t a m e n -
provincial de México, dada en 16SS, r e f r e n d a d a por J? r . taria, citada en un MS.
Diego P a t i ñ o , secretario. . . ,
A probación del P. Fr. Francisco de Florencia, f e c h a
CLXXVII!.
en 13 de Mayo de 168S. w , ,
Licencia del Sr. provisor D r . D . Diego de la Sierra. (1688)
Prefacio á l a Historia.
P r o t e s t a del a u t o r . .,„ Prof unda devocion á María Santísima- de Guadalu-
Está dividida en 4 estado. Tres en el tomo I y el í . pe, del M. V. P- Fr. José Perez, franciscano, natural
en el segundo. Con muchas é i m p o r t a n t e s adieioues, de México, que profesó en Puebla, en 1650.
por el editor. , M
E n el Estado segundo, cap. X X V I I , pag 178, del to. ' ' E n f e r m o gravemente, y estando para tocarle á c r e -
mo I, hace grandes elogios del maestro F r . Luis de Cis- do, (habla el P. Vetancurt), dijo: sosiégúense, que espe-
neros con motivo del libro que escribió de N u e s t r a r o en Dios ir á hacer una novena á Nuestra Señora de
S e ñ o r a de los Remedios, en el cual hace grandes elo- Guadalupe. A pocos dias f u é á cumplir su novena, y de
gios de los milagros de Nuestra S e ñ o r a dd G u a - allí á la enfermería: y viéndole alentado le p r e g u n t a b a n
dalupe, hasta llegar á asentar que á un milagro d e e s - el cuándo se iba á Toluca. Y respondía: ya no he de
ta benditísima Imagen se debió la fundación de a - subir aquella cuesta, porque espero en Dios subir la del
quel Santuario, según veremos en el apéndice. ' Tan cielo á celebrar su a d m i r a b l e Ascensión. Y así se vió,
general eugeto, dice, que en lo historial era m u y porque un día, antes de la víspera, pidió los santos s a -
a v e n t a j a d o y erudito, como se vió en muchos p a - cramentos y que le ayudasen á buen morir, á que res-
peles q u e dejó escritos, y especialmente en un libro pe pondía y se a y u d a b a . La víspera cerca de las dos, to-
queño q u e escribió sobre la venida de la Santísima V i r - m a n d o el Santo Cristo en las manos, dijo: ya es hora:
gen de ios Remedios á este reino, y sus milagros y rna» vamos á celebrar vuestro dia. Y tocando para vísperas
ravillas, donde puso m u c h a erudición de apariciones de tocaron á credo. Dió el alma á su R e d e n t o r , miércoles
imágenes de Nuestra Señora, y muy exornado de l e - 26 de Mayo del año de 688 ( h Meuologío franciscano,''
tras divinas y humanas; y sobie todo en la teología ex- pág. 166)."
positiva se esmeró mucho, como se vió en la oposicion Siendo guardian de Toluca, fiado en la P r o v i n d s n c i a
que hizo en esta real universidad á la cátedra de sagra- Divina, "derribó diez y ocho iglesias de las visitas que
da escritura, que aunque no sacó, quedó con g r a n d e s estaban mal formadas, y las-edificó desde sus cimientos
créditos de escriturario docto." con otras cuatro que hizo aderezar. E n fodas puso imá-
Consta el primer tomo de X X X V Í I páginas de n ú - genes de talla y de pincel, órganos, cálices, misales y
meros romanos, y 699 de arabigos. El segando de 67o
y los apéudices, y íé de erratas 139.
SEGUSDO 8TGT.0. 293

ornamentos; y en algunas, custodias, incensarios y cris- L i c e n c i a del M . R . P . F r . J o s é de la L l a n a , p r o v i n -


cial del Santo E v a n g e í i o . - 6 d e xUayo de 1 6 8 8 . - R e f r e u -
m e r a s de plata, & c . "
d a d a por Diego de la V a r a , secretario. .
CLXXIX. C e n s u r a del M . R . P . F r . F r a n c i s c o d e P a r e j a , mer-
cenario.-10 de M a y o d e 1688.
L i c e n c i a del S r . provisor D. Diego de la S i e r r a . - 1 1
(16S8)
d e M a y o de 1688.
Aprobación del Doctor d e la S a b o r n a . - 2 8 d e E n e r o
R. P . F. M A R T I N I I DEL CASTILLO, 1 B U R G E N -
SIS, | O R D I N I S M I N O R V M D E O B S E R Y A N T I A 1
in Sacra Theologia Lectoris b i s J u b i l a t i , Sanctae I n - A H é c t o r . L a p r i m e r a parte consta de 225 p á g . y la
quisitionis Qual'ificatoris, | q u o n d a m in bac Sancii E - 86
vangeli provincia M i n i s t r i P r o v i n c i a l i , } D. B o n a v e n - ^Beristain m e n c i o n a esta o b r a de la m a n e r a siguiente.
t u r a e Collegii Rectoris ac S t u d i o r u m Regentis, | E l •«Commentaria in D e b b o r a m et J a b e l e n . : sive L a u e -
MAGNI S FRANCISCI CONVENTVS MEXICE1 giricus ce S S . Maria, Domina n o s t r a , in lilis Veteris
GUARDIANI; | TRACTATVS PANEGYRICVo | T e s t a m e n t i heroissis et celebratissimis i aem.nis a d u m -
D E SANCTISSIMA MARIA | DOMINA NOSTRA, b r a t a H i s p a l i 1678, et L u g d u m 1690. fol.
! IN DEBBORA ET J A H E L E , | Y E T E R I S T E S T A - E n l a ilustración 26, fol. 3 5 8 , s e g ú n Conde y O q u e n -
M E N T I P I E R O I S S I S , | et c e l e b r a n t i s s i n u s F e m i m s d o dice- " I n h u i u s rei s i g u u m efñgies sacra d e p i c t a
coelitus a d u m b r a t a . | Ad C a p t . l V . e t V . L i b r i J u d i c u m . - v r ' i a e V n g h i i s de G u a d a l u p e , q u a e Mex.ci m a g n a ve-
| Additi svnt ad calcem lllustrationum Panegyricarum n e r a t i o n e col.tur. S i n g n l a r i s s i m e Ínter onines e j u s d e m
Sermones sex, justa l moralem historiae Debborae et D e i p a r a e imagines, s u b pedidus sacri» t e n e t non s o l . u m
Jahelis sensum, pro Concionibus | VesperLinis in Qua- b i c o r n e m L u n a m , stulti D a e m o n i s ad c o n c u l c a t i o n e m ,
dragesima concinnandis. | C u í n I n d i c i b u s q u i n q u é . I. S ed sìmul c h e r u b unum, q u i exteusis ahs, e m a u i b u s v i -

P a n e g y r i c a r u m l l l u s t r a t i o n u m , m o r a l i u m q u e in p r a e - d e t u r v e l u t Atlas R e g i n a m suam sustinere M a r i a n i non


dictis | S e r m o n i b u s propositionum. I I . Locorum S a c r a e t a m ad sui conculcationem, q u a m ad g l o r i a m et p r o -
S c r i p t u r a e . I I I . Concionum p r o D e i p a r a e 1 E e s t i b i t a t i - n r i u m ipsius c h e r u b decus, e t o r n a m e n t u m u t p o t e q u i
b n s . 1Y. R e r u m n o t a b i l i u m . V . t a n d e m Alplvabetico t o t u m coeli firmameutum et stellatimi coelum, (plena
e n i m s t e l i » depiugitur illa i m a g o , f u l c i r e uti s u p p e d a -
e o r u n d e m S e r m o n u m . i N U N C P R l M U M IN L U C E M i n e u m a t t i u g i t , s u s t m e r e q u e m e r e t u r ( l o m o 1, p a g .
P R O D 1 T . | (Un león y en la g a r r a esta inscripción: D E
F O R T I DVLCEDO). G E N V J 3 , | Sumptibus J O A - 190).' 1
N N I S S A L V A T O R I S P E R E Z . ¡ Hispaleusis B i b l i o p o -
CLXXX.
lae. I Anno. M . D C L X X X X .
Dedicatora al Sr. Dr. D . J u a n Arecbaga y Casas, o i -
(1688)
d o r d e Mexico, visitador y g o b e r n a d o r Y ucatan, T a b a s -
co y Cozumel, consultor g e n e r a l de la inquisición y a - Retablo de María Santísima de Guadalupe colocado
sor d e la cruzada & ' , escritor elogiado por el C a r d e n a l en la capilla de Aranzazú del convento de à. tran cis-
Aguirre. co de México.
C e n s u r a del P . F r . J o s é S á n c h e z , lector de s a g r a d a
teología, regente de la c á t e d r a de Escoto en la . u n i v e r - M e n c i ó n a l o V e t a n c u r t al h a b l a r de la f u n d a c i ó n dees-
sidad de México, definidor d e l S a n t o Evangelio.-G d e ta capilla. " E m p e ñ ó s e (la f u n d a c i ó n ) en 21 de b e t i e m b r e
M a y o de 1688.
294 TESORO GUADAT.CPANO.

el año de 682. La fábrica, q u e es de treinta y seis .varas


de largo y doce de ancho, y en menos de tres años, levan- " H a b i e n d o meditado por largo tiempo (la Venerabla
tado el suelo cerca de dos v a r a s , están hechas cuatro Congregación) el modo cómo correspondería tantas fine-
bóvedas: las tres de lunetas,./ la de la capilla mayor ha i zas y tan cuantiosas donaciones (del Br. Caballero y O -
da en forma de media naranja, levantada con su l i n - cío), determinó porfin,diceZelaa é Hidalgo,su agradeci-
ternilla que la agracia. Dos puertas: una al P o n i e n t e miento concediéndole á este noble caballero el p a t r o n a -
con sus columnas de piedra parda (corintias) y las b a - to de su iglesia; con las gracias y privilegios siguientes.
sas y capiteles y friso de piedra blanca con la I m a g e n Primero, que el día doce de Diciembre en la fiesta t i -
de Aranzazú de medio relieve, bien formada- La s e - tular se le pusiera en dicha iglesia silla y tapete en. el
gunda puerta cae al Mediodía, y tiene á S. P r u d e n c i o presbiterio, y se le ofreciera una cándela en señal de a-
de relieve entero, con sus columnas y recuadro de o b r a gradecimiento, por mano del prefecto ó conciliario más
de orden jónico. Su sacristía á las espaldas muy capaz, antiguo, acompañado éste de algunos sacerdotes de la
con una sala encima para las j u n t a s : todo al cuidado y Congregación. Segundo, qué éu todos los actos p ú b l i -
disposición de un religioso lego, descalzo, llamado F r . cos y secretos de dicha Congregación en que asistiera
J u a n Camacho, que hizo el templo de Churubusco y el p e r s o n a l m e n t e , se le pusiera üü asiento f r e n t e del p r e -
de Santa Isabel. El adorno de retablos, y el del princi- fecto, p a r a q u é nadie le presidiera. Tercero, que.luego
pal de Nuestra Señora de Aranzazú es a d m i r a b l e : al q u e falleciera se le haría un novenario de misas canta-:
lado derecho el de Nuestra Señora de Begoña, y al i z - das, la primera y última con vigilia; y todo esto á más
quierdo el de N u e s t r a Señora de Guadalupe, á toda eos. de la misa que sé canta por cada congregante difunto.
ta. Dedicóse el año de 1688 ("Crónica de la Provincia Cuarto, q u e á más de las tres misas rezadas, que cadá
del Santo Evangelio de México." cuarta p a r t e , tomo uno de los congregantes lé debía aplicar, le aplicarían
I I I , pág. 122).» otras tres más cada uno en particular. Quinto, que 6e
le permita el póneí sus armas sobre la puerta del cos-
t a d o de la iglesia. Sexto, que en todas las juntas, así
CLXXXI. generales como particulares en que concurriese, tuviera
voto consultivo y decisivo. Sétimo, q u e ninguna cosa
tocante á ornamentos, vasos sagrados y plata labrada
(1688)
se prestaría á otra parte sin su consentimiento y l i c e n -
Sermón de la Milagrosa Imágen de Nuestra Señora cia. Octavo, que en la celebridad del júéves sauto se
de Guadulupe.-MS. Anónimo. le daria la llave del sagrario todos los años miéntras vi-
viese^ y también la facultad de elegir predicadores p a -
ra las seis salves de los sábados de cuaresma. Con t o -
Menciónase en la lista de oradores guadal úpanos del"'
das estas exenciones y privilegios le concedió la v e n e -
Illmo. Señor Arzobispo de México.
rable Congregación, por decreto de 11 da J u n i o de 1688,
el patronato de su iglesia al Br. D. J u a n Caballero y
CLXXXII. Ocio, en agradecimiento de lo que hizo y gastó eu o b -
sequio suyo; el cual f u é aceptado con mucho gusto por
(1688) bachiller el dia 12 del mismo mes y año, n o m b r a n d o
para despues de sus dias á la misma venerable Congre*
La Venerable Congregación Guadalupana de Que- gacion por patrona universal de todas las donaciones 7
rétaro concede al Br. D. Juan Caballero y Ocio el Pa- fincas y obras píaB que él le había dejado. Este p a t r o -
tronato de la Iglesia que acababa de edificar. nato f u é a p r o b a d o por el EXH», S Í , D. Melchor Porto*.
carrero Lazo de l a V e g a , conde d e la Monclova, v i r e y Licencia del provisor D r . D. Diego d e l a S i e r r a . - 2 8
de esta N u e v a E s p a ñ a , y por el Illmo. y Y . Sr. D. 1 r a n - d e Marzo d e 1 6 8 9 - R e f r e n d a d a por B e r n a r d i u o d e A -
cisco de Aguiar y S e i j a s , dignísimo arzobiepo^de Méxi- mezaga.
co, y se otorgó con e s c r i t u r a que le hizo la C o n g r e g a - Ocasión de escribir esta R e l a c i ó n .
ción al referido B r . D. J u a n Caballero y Oc.io. Todo Sigue la historia.
consta de los autos y d i l i g e n c i a s q u e se conservan en el E l §. V l . f o l . 25, tiene este r u b r o . Cotejáse la Apari-
archivo de la mismo C o n g r e g a c i ó n (Cap. V I H , pag. ción de este -Santo Crucifijo con la de la Santísima Vir-
169).»
gen de Guadalupe.
CLXXXIII.
CLXXXIV.
(1689)
(16S9)
DESCIPCION | HISTORICA, Y MORAL | DEL P O E M A S I D E LA V N I C A P O E T I S A A M E R I C A -
Y E R M O DE 1 S A N M I G V E L , ¡ D E LAS C V E V A S N A t MVSA DEZIMA, 1 S O R O R J V A N A I N E S 1 DE
E N E L | R e y no de la K u e v a - E s p a f i a , y in | vención L A CRVZ, RELIGIOSA P R O F E S S A EN E L | M o -
de la milagrosa I m a g e n | d e Christo nuestro Señor C r u - nasterio de San Geronimo de la Imperial | Ciudad d e
1 cificado^que se v e n e r a | en ellas. I C O N V N B R E - México. | Q V E 1 EN V A R I O S M E T R O S , I D I O M A S ,
V E C O M P E N D I O D E 1 l a admirable vida del Y e n e - Y E S T I L O S | Fertiliza varios assumptos: l CON | E L E -
r a b i e Anacoreta ( F r a y B a r t o l o m é de l e s u s Maria, y al- G A N T E S , SVTIL.ES, C L A R O S , l_NGENIOSOS, | V -
s u n a s 1 noticias del S a n t o F r a y l u á n de S. l o | s e p h su TILES VERSOS: | P A K A ENSENANZA, RECREO,
compañero. | P O R E L P A D R E F R A N C I S C O D E |
Y ADMIRACION. ( DEDICALOS | A LA EXCELM*
F l o r e n c i a , d e la C o m p a ñ í a | d e J e s ú s . | Impresso en S E Ñ O R A . S E Ñ O R A D . M A R I A | Luisa Gonzaga
Cádiz en la i m p r e n t a d e la Com I pañia d e Iesus, p o r Manrique de Lara, Condesa de Paredes, | Murquesa,
Christoval | de R e q u e n a . - 8 ? p r e l i m i n a r e s . - l l f o j . - T e x - de la Laguna. 1 Y L O S SACA A L V Z | D. J V A N C A -
to 300 pág. MACHO GAYNA, CABALLERO DEL ORDEN DE
1 Santiago, Mayordomo, y Caballerizo, q u e fué de su
Aprobación del P . F r . J u a n de R u e d a , maestro p o r
E x c e l e n c i a , | Gobernador actual de la Ciudad dei P u e r -
su religión de S. A g u s t í n , catedrático de vísperas de ñ - to . de S a n t a M A R I A . | Segunda Edición, corregida,
losofia en la real u n i v e r s i d a d de M ó x i c o . - l 8 de M a y o y mejorada por su Anthora. I C O N P R I V I L E G I O . |
de 1689. . . , E N M A D R I D ; Por J u a n Garcia Iufangou. Año de
Aprobación del P . F r . J o s é Gil R a m í r e z , lector d e l t i 9 0 . " - l o . - 3 3 8 pág., sin las 7 fojas precedentes al texto,
v í s p e r a s de teología e n el colegio real d e S. P a b l o d e y las 2 últimas de la t a b l a .
M é x i c o . - 2 5 d e Marzo d e 1689. ^
Licencia del P . B e r n a b é Soto, provincial de la Com- R o m a n c e d e D. J o s é P e r e z d e Montoro.
pañía de J e s ú s en e s t a provincia d e N u e v a E s p a ñ a . - 1 Soneto de ' ' D o ñ a Catalalina Alfaro F e r n a n d e z d e
d e N o v i e m b r e de l 6 8 9 . - R e í r e u d a por el P . J o s é D í a z , Córdova, religiosa en el muy ilustre convento de S a n c t i
secretario. Spiritus d e la ciudad d e Alcaiaz, en a l a b a n z a de la ma-
Licencia del Conde d e Galves, virey d e N u e v a E s - d r e J u a n a Inés d e la Cruz "
pafia.-2U de Mayo d e 1 6 8 9 . - F i r m a D. Diego J o s é Bus- Aprobación del E m o . P . M. F r . Luis T i n e o de M o -
tos.
rales, del orden de canónigos reglares pi-emostratensés,
maestro genéral de su religión, predicador de su m a - CLXXXV.
gestad, y su teólogo de la real j u n t a de la Purísima
Concepción, abad del convento de S. Joaquín de esta (1689)
corte.-Madrid, 20 de Agosto de 1690.
Licencia del Lic. D. Alonso Portillo y Cardos, v i c a - "Piedad heroica de D. Fernando Corles."
rio de esta villa de Madrid y su partido.-22 de Agóéto
de 1689.-Ante Cristoval de Zepedá. ''D. Cayetano Cabrera, dice Beristain, en su Escudo
de armas de México, líb. 3, cap. 14, núm: 663, asegura
Aprobación del R m o . P . Diego Calleja, de la C o m - q-ue este opúsculo se imprimió." El Sr. Orozco dice:
pañía de Jesus.-Coleglo Imperial, Madrid, 12 de S e - '•Fué impreso, aunque no se le asigna fecha." EISr. I -
tiembre de 1689. cazbalceta, en la bibliografía que acompaña á su m a g -
Privilegio concedido á D. J u a n Camacho Gaina, ca- Bífica edición de los Diálogos de Cervantes, dice úni-
ballero del orden de Santiago, para poder imprimir un camente:—"Piedad heróioa de D. Fernando Cortes,
libro, intitulado: Varios poemas castellanos de Sor Ma- Marques del Valle.—Libro tan raro, que Beristain solo
na Inés de la Cruz, por tiempo de diez años.-Dado en le cita con referencia á Cabrera. (Escudo de A r m a s ,
Madrid, en 19 de Setiembre de 1689. número 663 ) Yo tampoco le hallado nuuca. El Sr. A-
F e de erratas.-"Este libro que contiene varias poe- laman no pudo haber á l a s t n a n o 9 más que un ejemplar
sías, escritas por la madre Sor J u a n a Inés d e la Cruz, muy incompleto, que perteneció á la librería de la P r o -
religiosa del orden de S. Gerónimo en la ciudad de Mé- fesa, del cual se sacó la copia MS. de que me he servi-
xico, advirtiendo estas erratas, coucuerda con el que se do. Trata de la fandacion del Hospital de Jesús, su
imprimió otra vez y ba Bervido de original. Madrid, á descripción, &c.'"
7 de Julio de 1690.-D. Martin de Ascarza, corrector ge- "Tengo en mi poder la copia sacada por el Sr. D. Lú-
neral por su magestád." eas Alaman. D e ella y de una noticia que la precede,
Suma de la tasa.-19 d e Noviembre de 1689; se viene en conocimiento de que su título es: Piedad
heroica de D. Fernando Cortes, Marques del Valle. En
Prólogo al lector.-"De la misma autora, que hizo y el hospital de la Inmaculada Concepción de Nuestra
envió con la prisa que los traslados, obedeciendo al su- Señora del patronato del Marques del Valle, el más an-
perior mandato de su singular patrona, la E x m a Sra. tiguo de México. Se deduce de su contesto, que f u é itn*
Condesa de Paredes, por si viesen la luz pública á q u e preso en 1663. Sin duda está completamente perdida la
tenían tan negados Sor J u a n sus versos, como lo e s t a - impresión, pues con este motivo escribió el Sr. R a m í -
ba ella á su custodia: pues en su poder apenas se halld rez: "He.registrado millares de volúmenes en los c o n -
borrador algiino." ventos extinguidos de México, en pos de un ejemplar
^ Siguen los poemas.-A la pág. 338 concluye así; S. C. impreso, y no he descubierto siquiera rastro suyo."
S. M- E. C. R.-Laus Deo.-Eiusque Sanctisaimae M a t r i "El MS. tiene 104 páginas, y comprende los c a p í t u -
sine labe conceptae, atque Beatissimo losepho." los 1, 2, 3, 6, 7, 10 y II (Todo esto es del Sr. Lic. D. Al-
Tabla de todo lo que contiene este libro. fredo Chavero, biografía de Sigüenza y Góngora, p u -
Fojas sin numerar, 8 al principio y Z al fin. blicada en los "Anales del Museo Nacional de México,"
Menciona á la Santísima Virgen de Guadalupe en é l tom. III, pág. 260)."
Soneto que pusimos en el núm, C L V I I i , pág. 269, Extrañando nuestro Sigüenza en su " P i e d a d h e -
roica de D. Fernando Cortes," "según vimos en el
n ú m . X L I de la primera serie-del " P r i m e r Siglo,'' pág,
rales, del orden dé canónigos reglares pi-emostratensés,
maestro général de su religión, predicador de su m a - CLXXXV.
gestad, y su teólogo de la real j u n t a de la Purísima
Concepción, abad del convento de S. Joaquín de esta (1689)
corte.-Madrid, 20 de Agosto de 1690.
Licencia del Lic. D. Alonso Portillo y Cardos, v i c a - " Piedad heroica de D. Fernando Corles
rio de esta villa de Madrid y su partido.-22 de Agóéto
de 1689.-Ante Cristoval de Zepedá. ''D. Cayetano Cabrera, dice Beristain, en su Escudo
de armas de México, líb. 3, cap. 11, uum: 663, asegura
Aprobación del R m o . P . Diego Calleja, de la C o m - que este opúsculo se imprimió." El Sr. Orozco dice:
pañía de Jesus.-Colegio Imperial, Madrid, 12 de S e - '•Fué impreso, aunque no se le asigna fecha." EISr. I -
tiembre de 16S9. cazbalceta, en la bibliografía que acompaña á su m a g -
Privilegio concedido á D. J u a n Camacho Gaina, ca- uífica edición de los Diálogos de Cervantes, dice úni-
ballero del orden de Santiago, para poder imprimir un camente:—"Piedad heróioa de D. Fernando Cortes,
libro, intitulado: Varios poemas castellanos de Sor Ma- Marques del Valle.—Libro tan raro, que Beristain solo
na Inés de la Cruz, por tiempo de diez años.-Dado en le cita con referencia á Cabrera. (Escudo de A r m a s ,
Madrid, en 19 de Setiembre de 1689. número 663 ) Yo tampoco le hallado nuuca. El Sr. A-
F e de erratas.-"Este libro que contiene varias poe- laman no pudo haber á las mano9 más que un ejemplar
sías, escritas por la madre Sor J u a n a Inés d e la Cruz, muy incompleto, que perteneció á la librería de la P r o -
religiosa del orden de S. Gerónimo en la ciudad de Mé- fesa, del cual se sacó la copia MS. de que me he servi-
xico, advirtiendo estas erratas, coucuerda con el que se do. Trata de la fundación del Hospital de Jesús, su
imprimió otra vez y ba Bervido de original. Madrid, á descripción, &c.'"
7 de Julio de 1690.-D. Martin de Ascarza, corrector ge- "Tengo en mi poder la copia sacada por el Sr. D. Lú-
neral por su magestád." eas Alaman. D e ella y de una noticia que la precede,
Suma de la tasa.-19 d e Noviembre de 1689; se viene en conocimiento de que su título es: Piedad
heroica de D. Fernando Cortes, Marques del Valle. En
Prólogo al lector.-"De la misma autora, que hizo y el hospital de la Inmaculada Concepción de Nuestra
envió con la prisa que los traslados, obedeciendo al su- Señora del patronato del Marques del Valle, el más an-
perior mandato de su singular patrona, la E x m a Sra. tiguo de México. Se deduce de su contesto, que f u é im*
Condesa de Paredes, por si viesen la luz pública á q u e preso en 1663. Sin duda está completamente perdida la
tenían tan negados Sor J u a n sus versos, como lo e s t a - impresión, pues con este motivo escribió el Sr. R a m í -
ba ella á su custodia: pues en su poder apenas se halid rez: "He.registrado millares de volúmenes en los c o n -
borrador algiino." ventos extinguidos de México, en pos de un ejemplar
^ Siguen los poemas.-A la pág. S38 concluye así; S. C. impreso, y no he descubierto siquiera rastro suyo."
S. M- E. C. R.-Laus Deo.-Eiusque Sanctisaimae M a t r i "El MS. tiene 101 págioas, y comprende los c a p í t u -
sine labe conceptae, atque Beatissimo losepho." los 1, 2, 3, 6, 7, 10 y II (Todo esto es del Sr. Lic. D. Al-
Tabla de todo lo que contiene este libro. fredo Chavero, biografía de Sigüenza y Góngora, p u -
Fojas sin numerar, 8 al principio y Z al fin. blicada en los "Anales del Museo Nacional de México,"
Menciona á la Santísima Virgen de Guadalupe en é l tom. III, pág. 260)."
Soneto que pusimos en el núm. C L V I I l , pág. 269, Extrañando nuestro Sigüenza en su " P i e d a d h e -
roica de D. Fernando Cortes," "según vimos en el
n ú m . X L I de la primera serie-del " P r i m e r Siglo,'' pág,
72, que el P . Florencia, en la "Estrella d e l "Norte," die- 4- P e r g a m i n o .
ra otra procedencia á la Historia de M a r í a Santísima de E n este tomo, q u e se halla en la Biblioteca nacional,
G u a d a l u u e por Antonio Valeriano, cuyo d o c u m e n t o pres- h a v tres sermones predicados en el S a n t u a r i o de G u a -
tó á dicho padre; es indudable que el libro q u e a n a l i z a -
dalupe en 1690, á los cuales lea faltan las últimas tojas.
rnos se dió á luz despues de haberse p u b l i c a d o la R e l a -
No se expresa qué religioso los predicó. F u e r o n d e d i -
ción G u a d a l u p a n a . Dícelo así con toda claridad C a b r e -
cados á S. Antonio de P a d u a .
ro (D. Cayetano) al t r a t a r de este este a s u n t o , a s e g u r a -
do que la citada Relación no puede " a c o m o d a r s e " al P . CLXXXVII.
M e n d i e t a , entre otras razones: "por lo q u e en su i m -
preso intititulado: Piedad keróica de D. Femando Cor- (1690)
tes, escribió despues del padre Florencia D. Carlos de
Simienza y Góngora; donde g r a v e m e n t e sentido de q u e
S E R M O N l P A N E G I R I C O 1 E N ALABANZA D E
el libro de dicho padre (que aprobó) añadiese después
LA O B R A D E LA 1 C O N C E P C I O N ¡ á cuyo P u r o ins-
lo que le sugirió Vetancurt, sobre que el a u t o r de esta
t a n t e consagro su primera | Missa el P . P r e d i c a d o r
Relación habia sido el padre Mendieta, f r a n c i s c a n o , po-
F r M A R T I N D E Z E A R R E T A , Religioso de el Orden
n e esta cláusula tan seria corno de su j u i c i o y amor a
dfl'San i Francisco, que cauto en el Couvento de b a n t a
la verdad: "Digo v juro, que esta Relación hallé entre i I n é s desta Ciudad el dia siete de Margo | deste ano
los papeles d e l ) . Francisco de Alva, q u e tengo todos d e 1690. | Predicóla [ el P a d r e F r a . J V A N D E C A S -
(á los que envistió aquel extrangero, p o r noticia que T R O I humilde hijo del Real, y militar Orden de N . I
dimos á uno que era su oculto confidente)" y que es la Señora de la Merced, R e d e m p c i o n d e l cautivos, y P r e -
misma que afirma vió el Lic. Luis de B e c e r r a en su l i - dicador Conventual en el | Convento g r a n d e de Jkexi-
bro (pág. 30 de la impresión de Sevilla) h a b e r visto e n : n i r , A L O A LA E S T A M P A , | y lo aedica a N u e s t r a
<=>i poder. El firiginal en mexicano está d o letra de D . I r a de G V A D A L V P E J U A N D E | ZE A R R E T A , E s -
Antonio Valeriano, indio, que es su v e r d a d e r o autor, y cribano de su Magestad, y Theniente j de de Oamara
al fin añadidos algunos milagros de letra d e L>. l e r n a n - desta Real Audiencia. ¡ Con licencia en México: 1 or
do, también en mexicano. Lo que preste ai R u i o . P . los Herederos de la V i u d a j de Bernardo Calderón. A -
Francisco de Florencia fué una traducion parafrastica
que-do uno y otro hizo D. Fernando, y t a m b i é n esta de ño de 1690.-1°.
su letra. H a s t a aquí D. Carlos de S i g ü e n z a / ' - A l m a r - Sentir del M. R- P . M . F e r n a n d o Valtierra, de la
een: "Siguenz. P i e d . Heroyc. cap. 10, n ú m . 114.- Que- Compañía de Jesús, catedrático de vísperas de s a g r a -
ja de 1J. Carlas de Sigilenza al padre Florencia por da "eología en el co'legio de S. Pedro y S. P a b l o en es-
'haber creído á Vetancurt, y su testimonio sobre esta
Relacioa y su autor ("Escudo de Amias, 1 ' Ub. 111, cap. U
K S ^ c £ ñ d e t ^ e f 4 e y de N u e v a E s -
X I V , núm. 663, pág. 33-3)."
P - F , Luis Moróte, del orden
CLXXXVL
del L S. Francisco, guardian que fue del convento do
(1690) México, regente qué ha sido en el colegio de S Buena-
ventura de Tlatilulco, lector de prima en sagrada t e o -
I, I I , I I I - logía e n ei convento de N. P . S. Francisco, y actual de-

lavrea Evangelica Americana,.-Fraiiciscana,-&3.-


finidor de la provincia del Santo E v a n g e l i o - 2 3 de A -
bril de 1690. • el arcediano D. García de Legaspí, obispo electo de
Guadiana, y asistió el cabildo, virey, audiencia y reli-
Licencia del Sr. provisor Dr. D. Diego de la Sierra
giones, y fué por palacio; hubo cinco fuegos, y á la n o -
- 2 3 de Abril de 1690, .
che siete muy buenos.
Parecer del M. R. P . Fr. Rodrigo Galindo, padre de
esta provincia de la visitación del real y militar orden "Fiesta de S. Bernardo á la dedicación de su igle-
de Nuestra Sefiora de la Merced, redención de c a u t i - sia.-Domingo 25, f u é la fiesta en S. Bernardo; cantó la
vos.-5 de Abril de 1690. misa el señor arzobispo; predicó el Dr. D. José Vidal
d e Figueroa, canónigo magistral; estuvo descubierto el
Licencia del M. R . P . F r . J u a n de Olaechea, m a e s - Santísimo Sacramento todo el dia; á la tarde cantaron
tro en santa teología, catedrático propietario de r e t ó r i - vísperas, y encerró el Dr. Sierra, provisor.''
ca, &c. provincial de Nuestra Señora de la Mereed*-6 il
Satito Domingo.-Lane* 26, cantó la misa el padre
de Abril de 1690 - R e f r e n d a d a por F r . Diego de Alzi-
via, secretario. Fri.... Mejía; predicó el padre maestro F r .
P e d r o Manso, del orden de Santo Domingo, á cuya r e -
Signe el sermon.-16 f o j a s . - E n la 6* comienzan las ligión cupo este dia."
páginas.-Tiene 11.
"San: Francisco.-M&rtes 27, cupo á la religión de S.
Habla con sumo elogio de Mar,ía Santísima de G u a .
dalupe en la 1? y 4*. Francisco; cantó la misa el padre F r Re-
yes; predicó el padre lector F r . Manuel de Arguello. 1 '
"Miércoles 28, dia cuaito de la octava, cupo á la r e -
CLXXXV1II. ligión de S. Agnstin; dijo la misa el maestro F r . J u a n
de Rueda, catedrático de vísperas de filosofía; á la tar-
[(1690) de cantaron la salve, y encerró el prior F r . J o s é d e
Rueda"
Bendición y dedicación de la Iglesia de S. Bernardo
de México, dedicada d la Santísima Virgen de Gua- " J u é v e s 29, dia de nuestro padre S. Pedro, predicó
dalupe. en la catedral el racionero Dr. D. Francisco Romero;
dijo la misa el Sr. D. García de Legaspi, arcediauo y
obispo electo de Guadiana."
_ He aquí como refiere estos actos Robles en sus D i a -
"Quinto día de la octava en S. Bernardo, cupo á la
rios, al t r a t a r de los sucesos de J u n i o de 1690.
religión del Carmen; cantó la misa F r y
"Bendición de la iglesia de S. Bernardo.-Domingo
à ia tarde predicó el padre Fr. Matías de S. J u a n B a u -
18, bendijo la iglesia de S. Bernardo p o r l a mañana el
señor arzobispo Seijas." tista, de dicho orden, leetor de vísperas de teología en
su colegio de Santa Ana, y cantaron vísperas, y e n c e -
"Entradas de las monjas.-A la tarde entró las mon- rraron los frailes, asistió el señor arzobispo.-'
jas el Sr. provisor D r . D> Diego de la Sierra en el c o n -
"Viérnes 30, dia sesto de la octava, cupo á la r e l i -
vento nuevo, con cruz alta y ciriales, y se cauto el Te
gión de la Merced; cantó la misa el maestro F r . J u a n
Deum Laudamus. E s t a b a n en la iglesia las monjas
Serezo, predicò el maestro F r . Luis Meudez, c a t e d r á t i -
puestas con sus mantos azules y en comunidad con el co de p r i m a de filosofía en esta real universidad; á la
capellan Felipe de Contreras y el mayordomo." tarde encerró y cantó la salve l a r e l i g i o m "
"Dedicación de S. Bernardo.-Sáb-ddu 24, dia de San "Julio."
J u a n , se dedicó la iglesia de S. Bernardo; salió el S a n -
" S á b a d o I o , dia sétimo de la octava, cupo á la reli-
tísimo Sacramento de la catedral que lo llevó el señor
gión de lo Compañía; cantó la misa el padre Bernardo
arzobispo; á sus lados el deán D. Diego M a l p a r t i d a y P a r d o ; predicó el padre Antonio Nuñez, prefecto de l a
Aprobación del M . R . P . M . F r . J u a n d e R u e d a , ca,-
congregación d é l a P u r í s i m a ; á la t a r d e h u b o vísperas
tedrático de vísperas de filosofía en esta real u n i v e r s i -
como en los días a n t e c e d e n t e s d e la o c t a v a los ña ü a -
dad, religioso del orden de S. Agustín.
bl Aprobación del Dr. D. J o s é de M i r a n d a Villaizan,
«Fies/a de la congregación de S. Pedro en la octava
a b o g a d o de la real audiencia, y catedrático de i n s t i t u -
de la dedicación de S. Bernurdo.-Domtngo 2 día d e
í a en esta real u n i v e r s i d a d . - 2 0 de J u l i o de 1690.
S a n t a Isabel y octava de la dedicación d e dicha i g l e -
Al t r a t a r del origen de ese t e m p l o , dice el autor:
sia, con el título de Nuestra Señora de Guadalupe y
S. Bernardo, cupo la celebración de la fiesta a la l i l n i a . " D e s e a b a la devocion del piadoso capitan D. José d e
congregación de n u e s t r o padre S. P e d r o ; q u e asistió R e t e s L a r g a c h e , c a b a l l e r o del o r d e n de Santiago, f a -
con su abad el D r . D. M a n u e l de E s c a l a n t e , tesorero d e bricar t e m p l o á esta s o b e r a n a S e ñ o r a donde le tiene e-
esta catedral, y dijo l a misa el Dr. D- Agustín a e C a - recto en el lugar de su Aparición, y a t e n d i e n d o la b e -
bañas, y predicó el racionero D r . D. J u a n de N a r v a e z , n i g u a M a d r e á las estrecheces d o n d e viviau sus m e j o -
c a t e d r á t i c o propietario de prima de s a g r a d a escritura res piérides, y que solo podían los resplandores de su
en esta real u n i v e r s i d a d ; á la t a r d e encerró el a b a d y glorioso a b a d hacer cielo y templo d e casa pobre, hizo
congregación; asistió el señor arzobispo, y se concluyo al Soberauo poder de su influjo no m u d a r del patrou la
el octavario (Tomo I I I , págs. 37 á l a 42)." v o l u n t a d , sino variar el d i c t á m e u , & c . "
" A cuyo e j e m p l o el c a p i t a n D. D o m i n g o de R e t e s
CLXXXIX. como interesado en la felicidad, n o solo se ha ceñido a
las ú l t i m a s disposiciones d e su tio t a n costosa i a b r i c a ;
(1690) p e r o excedido g e n e r o s a m e n t e , despues de su u l t i m a
Perfección, en los aseos más ricos de su iglesia para su
h e r m o s u r a ; en los alifios preciosos de los a tares, vasos
S A G R A D O i P A D R O N l A LA M E M O R I A D E B I -
y o r n a m e n t o s para el culto; p a s a n d o el celoso c u i d a d o
D A A L SV M P T V O S O ¡ M A G N I F I C O T E M P L O , Y
h a s t a el complemento de las menores oficinas en lo
C U R I O S A B A S I L I C A D E L | Convento de Religiosas
c l a u s t r a l ; c u y a heroica y magnífica obra, se especifica
del glorioso A b a d | S A N B E R N A R D O | q j ed,hco
a d e l a n t e como p u e d e la p l u m a , d o n d e no cabe, pues n i
en su m a y o r p a r t e el C a p i t a n ¡ D O N J O & E P H D E aun el concepto la abraza, &c."
R E T E S L A R G A C H E , | Cavallero del O r d e n d e S a n - " D e b i ó s e desde las h u m i l d a d e s del socio á las a l t a -
tiago V consumaron en su | cabal perfección su Sobra-
nerías de la cúpula al a f a n ingenioso del m a e s t r o J u a n
no | DON D O M I N G O D E R E T E S , Y D O N A | T E - de Zepeda, crédito de nuestra zona a b r a z a d a con q u i e n
R E S A D E R E T E S Y P A Z , | su hija, en esta dos, vezes
n o invidiara México por V i t r u v i o a Veroua ni por Bu-
IniDerial, v siempre l e a l Ciudad de México, | Q V E E -
llan á Francia, ni por Domingo F o n t a n a a la M e t r o p o -
R I G E EN D E S C R I P C I O N H I S T O R I C A | Panegy-
li del Mundo, &c. (Págs. 2 , 3 y 4).»
rica I Don Alonso Ramírez de Vargas, N a t u r a l d e esta
Ciudad | y | r e n d i d o d e d i c a á las Aras del i n m o r t a l " L a d e l c i m b o r r i o com-
Titulo de el dulcissimo , N o m b r e de M A R I A S a n t í s i - p u e s t a de su barco, y en las c u a t r o pechinas de el, res-
m a en su milagrosa I m a g e n 1 de G V A D A L V P E . j Lon plaudecen a los brillos del oro, y colores d e s t n b u . d a s
Licencia, en México, por la Viuda de Francisco Ro- las c u a t r o Apariciones de la milagrosa I m a g e n de Nues-
dríguez | Lupercio, Año de 1690. t r a Señora oe Guadalupe, cabiéndole a sus tercios los
c u a t r o sagrados evangelio,; unas y otras de m e d i o relie-
Dedicatoria.-A la I n m a c u l a d a siempre V i r g e n M a - ve, ceñidas á sus marcos d e piedra colorada, que en l a -
ría Señora N u e s t r a e n su I m a g e n de G u a d a l u p e .
bor y esmalto las hermosea.»
" P o r f i a d a m e n t e numerosa signe sus consonancias la y cuando se aparecieron
arquitectura en la dórica serie de pedestales basas, c o - las Rosas, materia dieron,
lumnas capiteles, alquitraves frisos, y cornijas por dos y el original la forma.
bien labradas bocas, respiraciones capaces á la corpu- Si acá el pincel que la forma
lencia del templo en sus dos portadas, que rechazándo- apropia la cosa hermosa;
les el ambiente por el septentrión las continuas r á f a - ño es mucho que tan graciosa
gas del Bóreas más reverencian, que halagan, más res- salga entre vivos colores
pectan que soplan. L e v a n t a d o sobre ellas el segundo cou una boca de flores
cuerpo abraza mucha deidad en poco nicho: el retrato con una cara de Rosa. &c." (Pág. 9).
digo, del original mejor de María de Guadalupe trasla-
dado del Ayate, á la piedra, que desde que la producen Relación de los fuegos.-27 págs.
en este Reino los montes de Tecale, igualmente le e n - En 1691 se hizo otra edicto ti de esta obra, La p o r t a -
vidian: los lunares del jaspe, el mármol los visos, y el da varia á las palabras Ramiiez de Vargas, y sigue así:
alabastro la blancura (Pág. 5)." DEDICADO, | á el muy yhistre Sr. D. Gabriel Me-
(Hasta el dia de hoy se admira esta estatua). len | dez de Aviles, Cvvallero del orden de Alcántara,
Descripción del altar mayor. 1 Conde do Canalejas, etc. con Licencia, en .México,
En ella, al describir el segundo cuerpo dice: "En el por la Viuda de Francisco Rodrigues Lupercio, en la
espacio,ó campoquedaban las pilastras del segundo cuer- Fuente de Palacio. Año de 1 6 9 1 . . . .
po, hizo segunda reseña la pintura convocando á más ad- Dedicatoria.
miración las atenciones, viéndose en el segundo tablero Parecer del M. R . P . M. Francisco de Florencia, pro-
(corazon hermoso de aquel tres veces Gigante) vivo, no feso de la Compañía de Jesús, maestro que fué de v í s -
parecido, equivocado sí, por semejante, un d i v i n o W - peras y prima de teología.-17 de Octubre de 1690.
trato que ya avisa el original.-Pause aquí su carrera la Licencia del Virey D. Gaspar de la Cerda Sandoval,
prosa, y débale el primor del artificio, suspendido el &C.-13 de Octubre de 1690.
curso de la oratoria, breve interposición á las flores d e Seiitir del M. R . P . M. Fr. Miguel de Aguilera/ Iso-
la poesía; que cuando María Santísima de Guadalupe tor jubilado, padre más antiguo de» esta provincia del
se estampa de flores, y aparece aun en memoria: a l t e - Santo Evangelio, y catedrático que fué de Escoto en
r a r el estilo es disculpar del afecto. esta real universidad.-18 de Octubre de 1690.
Licencia dei Sr. provisor D. Diego de la Sierra, r e -
Desde que nació esta P u r a frendada por Bernardiuo Amezaga, notario público.
ecepcion de la desgracia, "Los R R . P P . prelados de las sagradas religiones,
supo el mundo que era gracia, cada uno por lo que á su orden tocó, dieron licencia pa-
y el cielo que era hermosura. ra la impresión de estos eermones."
Bien lo dice la Pintura, Siguen estos:
que el pincel fué soberano,
y aquí corriendo la mano I.
por la divina influencia
ob stentó la Omnipotencia S E R M O N | A LA 1 D E D I C A C I O N j D E L T E M -
§er echura de su mano. P L O f D E SAN B E R N A R D O | CON E L T I T V L O
Allá la misma fué norma, D E L N O M B R E D E | M A R I A | en el milagro de su
aparición l eu Guadalupe d e Mesieo, que comengo ¡ &
edificar el c a p i t a n | D . J o s e p h de R e t e s L a r g a c h e . | V.
C a v a l l e r o del o r d e n m i l i t a r d e S a n t i a g o , y lo a c a b o y
dedico | D . D o m i n g o d e R e t e s , | su Sobrino, m a r i d o de " S E R M O N 1 EN LA | DEDICACION I DE EL
doña T E R E S A de 1 R E T E S Y PAZ, su p r i m a , h i j a l e - T E M P L O D E S A N | B E R N A R D O | q u e con n u e v o
gi 1 t i m a del patrón d i f u n t o . P R E D I C O L O | el prime- t i t u l o del N o m b r e de | M A R I A , | é y m a g e n de g v a -
r o dia de su O c t a v a el D o c t o r | Don J o s e p h Vidal d e D A L V P E . 1 P r e d i c o por su Religión del C a r m e n , el día
P i g u e r o a , c a n o n i g o 1 M a g i s t r a l d e la S a n t a yglesia M e - q u i n 1 to de la octava que f u e del P r i n c i p e de 1 los A -
t r o p o l i t a n a d e M é x i c o . " 6 fojas. postoles S. P e d r o , l E L P . F r . M a T H I a S D E S A N
I V A N 1 B A V T I S T A , Lector de S a g r a d a T h e o l o g i a | d e
II. V í s p e r a s en su Colegio de S a n t a A n a . "
D e d i c a t o r i a á las señoras religiosas del mismo c o n -
" S E R M O N | P A N E G Y R I C O | Q V E | en la C e l e - v e n t o de S. B e r n a r d o . - C o n v e n t o d e C a r m e l i t a s d e M e -
b r i d a d d e la D e d i c a c i ó n d e l T e m p l o N u e v o de | S A N xico.-6 d e J u l i o d e 1 6 9 0 . - U f o j a s .
B E R N A R D O , | T I T V L O I M A R I A DE 1 G V A D A -
VI.
L U P E ; | DIA S E G U N D O DE LA OCTAVA, Q V E |
c u p o á la esclarecida f a m i l i a de los P r e d i c a d o r e s , | d i -
x o el R e v e r e n d o P a d r e Lector | F r a y P e d r o Manzo. | "SERMON | P A N E G Y R I C O I Q V E I E N LA C E -
M a e s t r o en S a g r a d a T h e o l o g i a . | P o r la R e a l V n i v e r - L E B R I D A D D E LA | Dedicación del T e m p l o N u e v o
sidad d e México." 11 f o j a s . d e | SAN B E R N A R D O | TITVLO | MARIA DE
f . >;B G V A D A L U P E ; | D I A S E X T O D E LA O C T A U A , Q V E
III. | cupo á la esclarecida Religión de N u e s t r a S e ñ o r a d e
la Merced dixo el M . R . P . M. i F R . L U I S M E N -
D E Z I C a t h e d r a t i c o de P r i m a de P h i l o s o p h i a en e s t e
" S E R M O N | P A N E G Y R I C O , 1 Q V E | E N LA C E -
R e a l 1 Vuiversidad, C e m e n d a d o r que f u e , y e x - I r o v m .
L E B R I D A D de la | D e d i c a c i ó n del T e m p l o N u e v o de
cial de | d i c h a O r d e n , y Rector del Colegio d e S. R a -
| SAN B E R N A R D O , | T I T V L O 1 MARIA DE |
m ó n . " 10 fojas.
G V A D A L U P E ; 1 D I A T E R C E R O DE L A OCTAVA,
Q V E I cupo á la e s c l a r e c i d a Religión del Señor S. F r a n -
VIL
cisco, i dixo el P a d r e F R . M A N V E L D E | A R G V E -
L L O , Lector de T h e o l o g i a , en el | C o n v e n t o G r a n d e de
S E R M O N | P A N E G Y R I C O , 1 Q V E I E N LA C E -
esta c i u d a d | de M é x i c o . " 15 foj.
L E B R I D A D D E LA | Dedicación del T e m p l o N u e v o
de i SAN B E R N A R D O , | T I T V L 0 | MAR1A D E |
IV.
G V A D A L V P E ; i S A B A D O D I A S E P T I M O D E LA
O C T A ¡ va le cupo á la S a g r a d r a R e l i g i ó n d e la C o m -
" S E R M O N | P A N E G Y R I C O 1 Q V E | en la C e l e b r i -
pañía de ! J e s ú s , P r e d i c ó l o el M . R . P . J J . ! A N I O -
d a d de la I D e d i c a c i ó n d e l T e m p l o N u e v o de \ S A N
N I O N V Ñ E Z | de la misma C o m p a ñ í a P r e f e c t o | de la
B E R N A R D O , 1 T I T V L O | MARIA DE G V A D A L U -
Congregación de la P u r í s i m a . " 25 fojas.
P E 1 D I A Q V A R T O D E LA O C T A U A Q V E | cupo á
la esclarecida R e i i g i o u d e l Señor S . Agustín ( dixo el VIII.
M. R P . M . | F r . 1 V A N D E R V E D A | Religioso d e
dicho O r d e n , C a t h e d r a t i c o d e Vispe | ras de P h i l o s o -
"SERMON | PANEGIRICO, i DE [ EL DIA
p h i a en esta R e a l V u i v e r s i d a d | de M é x i c o . " 8 fojas.
OCTAVO DE LA SOLEMNE \ Dedicación del clérigos menores, doctor d e Salamanca, asistente p r o -
Templo con el tirulo del Nombre | DE MARIA SS MA vincial de su religion.-Sevilla, 2 de Abril de 1690.
DE GVADALVPE, \ Y S. BERNARDO: día d¿
Licencia del Provisor y Vicario general de Sevilla.-
la Visitación de | Santa YSABEL. | Cuya solemni-
3 de Abril de 1690.
dad autorizó, assistiendo la ilima. y j V e n e r a b i l í s i m a
Congregación del Principe, y Cabeza suprema de la D e esta obra tomamos el canítulo que pusimos en el
iglesia nuestro gran Padre el Señor SAN \ PEDRO num. X C I t pág, 199.
con su doctissinio y nobilissimo Abad, y Ca | beza eí
Sr. Doct. D. Manuel Escalante, Colombres y Men | do- CXCI.
za, Thesorero de esta Santa Iglesia Metropolitana. [
Examinador Sinodal de este Aicobispádo. Cathedra- ¡ (1690)
tico jubilado de Prima ¡ de Sagrada Escriptura en la ©
Real Vniversidad y ¡ P r e t o r que fue de ella dos vezes."
4 fojas. N A R R A C I O N | D E L A M A RABILLOS A | A P A -
R I C I O N , \ Q U E H I Z O EL A R C H A N G E L I S A N MI-
CXCVIII. G U E L | A D I E G O LAZARO DE S A N F R A N C I S C O ,
| ludio felígres del Pueblo de S. Bernardo, de la juris-
(1690) dicción | de Santa Maria Nativitas. | F U N D A C I O N
D E L S A N T U A R I O , Q U E LLAMAN [ San Miguel del
Vida, y gloriosa muerte | del V. P a d r e ! S E B A S - Milagro; | D E LA F U E N T E MILAGROSA, Q Ü E D E -
TIAN ¡ DE jMONROY, ¡ Religiosode la Compañía \ de BA XO i de una peña mostró el Principe de los | A n -
Jesús, ¡ que murió dilatando la Fé alanceado de los ¡ geles; | D E LOS MILAGROS, Q U E HA H E C H O E L
barbaros de las Islas Marianas. ¡ Compuesta por el P . j agua bendita, y el barro amassado de dicha Fuente,
Gabriel de Aranda, ¡ de la misma Compañía, j Dedica- en los | que con Fee, y devocion han usado dellos para
da | á la Avgvstissima Sr* | D. Mariana de Austria, | reme | dio de sus males. | Dala á luz por orden del I -
Reyna de España, y Protectora de la | Christiandad en lustrissímo, y Reverendissimo se | ñor D. Manuel Fer-
las Islas Maiianas: | por Don F e r n a n d o Rodríguez d e nandez de Santa Cruz, Obispo dignis | simo de la P u e -
Monroy I y Perea, Prebendado de la Santa, y P a t r i a l - bla de los Angeles, | EL P A D R E F R A N C I S C O D E
chal Iglesia | de Sevilla, y hermano del V. P. | £ g J I I S F L O R E N C I A , I Professo de la Compañía de Jesus. I
| Con Licencia. En Sevilla por Tilomas López üe Ha- D E D I C A D A A S V ILVSTR1SSIMA. j Con las N o v e -
ro. | Año de 1690.-4.-408 págs. nas proprias del Santuario, y una practica de | ofrecer-
se á Dios por medio del Santo Archangel San Mi | guel
en dichas Novenas. | Con licencia: En Sevilla, en la
Dedicatoria. I m p r e n t a de las Siete Revueltas. | A cosía de D. Juan
Licencia del P . Bartolomé Plasencia, provincial en Leonardo Halo Manrique.-^"-194 págs.
la provincia de Andalucía.-Colegio de la Compañía de
Jesús de Córdova, á 11 de Febrero de 1690,-Refrenda-
da por Luis Montesdoca, secretario. Dedicatoria.
Censura del P . Bartolomé de Salas.-Marzo de 1690, Licencia del M. R . P . M.- Ambrosio de Odón, p r o -
Licencia real para su impresion.-Sevilla, Marzo 21 vincial de la Compañía de Jesús en Nueva E s p a ñ a . -
1690.-El Conde de Montellano. Angeles, 19 de J u n i o de 1690.-Refrendada por el P ,
Aprobación del P . M. Diego de Gasteblanco, d e lo& Martin Carlos Ramales, secretario.
Aprobación del P . P e d r o E s c u d e r o , de la Compañía real audiencia de México margen: Original en fol.
de Jesús.-En el Colegio de S. Hermenegildo de la Com- ("Museo Indiano," §. X X X V , núm, 10, pag. b8).
pañía de Jesús de Sevilla, á 2 de N o v i e m b r e de 1691
años. CXCIII.
Licencia del Dr. D. José B a y a s , provisor y vicario
general de Sevilla, y su arzobispado, por el lllmo. y (1691)
R m o . Sr. D. J a i m e de P a l a f o x y C a r d o n a . - D a d a en Se-
villa, á 15 de Noviembre de 1691 afios.-Refreudada por IDEA I E V A N G E L I C A | Q U E 1 EN E L O G I O D E
J u a n Francisco de Al varado, notario. LA M I L A G R O S A I M A G E N j de nuestra Señora del
Fé de erratas.-Madrid, E n e r o 1 1 de 1691 años.-D. P I L A R de Zaragoza venerada j con la fundación de
Martin de Alcarza ,corrector g e n e r a l . una nueva Cofradía eu la Capi | Ha d e l Sagrario de la
Suma de la tasa. ' < w i i TVlésia Cathedral de i la Puebla de los Angeles
Dividida la historia en dos libros, y estos en varios | D I S C U R R I O I E L D O C T O R J O S E L I P GOMEZ
capítulos, concluye así: ' ' L a u s D e o , et. B. Virgini, e t D E LA I P A R R A , Oollegial en el insigne Co.legio vie-
Archangelo Micha3li." io de núes 1 tra Señora de todos Sanios de la Ciudad
de México, ! Canonigo Magistral de la b a n t a Iglesia
Indice de los capítulos c o n t e n i d o s en dichos l i -
Cathedral de Valladolid, Obispado de M.choacan, y
bros. al I presente Racionero de la Santa IglesiaCa | thedra
De esta obra tomamos los d a t o s q u e hay en el núm. d e la Puebla de los Angeles, y Examinador Synoaal
LXIII.
e n i uno y O t r o Obispado. 1 SACALA A L U Z I E L O A -
P I T A N DON M A R T I N CALBO Y 1 V l N V A L E S ,
CXCII.
Contador, J u e z Oíicial que f u é de la Real ¡ hacienda
(1691) y caja del P u e r t o de Acapulco por * M a g e ¡ = t ; a d | y
Alcalde Ordinario actual de d i c h a C i u d a d d e l o s A i i -
Varios Cuadernos históricos y jurídicos, trabajados __ , i p p v nrimer Mayordomo de aicha Cofradía. | t*JS
en horas geniales, y dedicados á la Sirva. Virgen de YO N O M B R E l i D E D I C A | A L M U Y I L L U S -
Guadalupe. Manuscritos que t e n i a el Caballero Botu- T R E V E N E R A B L E DEAN 1 Cavildo de dicha Santa
rini, y de que hace mención en el § . 3 5 d e su Museo núm. Iglesia Cathedral. | Con licencia en la Puebla por Die-
10, por D. Agustín Franco, de T o l e d o , natural de M é - go Fernandez de León. Año de 1 6 9 1 . - 1 - 2 8 paginas.
xico, doctor de su universidad y c a t e d r á t i c o de clemeti-
tinas, y de instituciones imperiales; abogado y despues
p í é c e ' r ° d e a b . Francisco Antonio Ortiz, d o c t o r e n
oidor de la audiencia reai de su p a t r i a . (Beristaiu). Eu
sagrados cánones, y maestro en tilosof-.a, y en estafacu -
9 de Noviembre de 1691 salió D . Agustín por rector de
tad catedrático de vísperas en la real universidad de
la universidad. Tenia 2 anos de h a b e r s e doctorado y 19
México: cura propio de la parroquial de la Santa \ e -
de edad.
racruz de dicha ciudad; y al presente profeso en la s a -
grada religión de la Compañía de Jesús, y actúa e c -
Así menciona Boturini los c u a d e r n o s citados. " D i f e - for en el colegio de S. Ildefonso de esta c i u d a d . - l l de
rentes cuadernos de apuntes históricos, probados en f o r -
ma jurídica con textos de ambos derechos. Obra, que en Noviembre de 1691.
A d v e r t e i i c i a . - S e refiere a u n a fe d e erratas.
horas geniales, y ociosas dedicó á l a gran Señora- la p i a - Licencia del Dr. D. Gerónimo de Luna, arcediano de
dosa pluma de D, F u l a n o F r a n q u i s , oidor que fué de la
Aprobación del P . P e d r o E s c u d e r o , de la Compañía real audiencia de México margen: Original en fol.
de Jesüs.-En el Colegio de S. Hermenegildo de la Com- ("Museo Indiano," §. X X X V , núm, 10, pag. 88).
pañía de Jesús de Sevilla, á 2 de N o v i e m b r e de 1691
años. CXCIII.
Licencia del Dr. D. José B a y a s , provisor y vicario
general de Sevilla, y su arzobispado, por el illmo. y (1691)
R m o . Sr. D. J a i m e de P a l a f o x y C a r d o n a . - D a d a en Se-
villa, á 15 de Noviembre de 1691 afios.-Refreudada por IDEA I E V A N G E L I C A | Q U E ! EN E L O G I O D E
J u a n Francisco de Al varado, notario. LA M I L A G R O S A I M A G E N j de nuestra Señora de.
Fé de erratas.-Madrid, E n e r o 1 1 de 1691 años.-D. P I L A R de Zaragoza venerada | con la fundación de
Martin de Alcarza ,corrector g e n e r a l . una nueva Cofradía en la Capí | Ha d e l Sagrario de la
Suma de la tasa. ' q a n t a Tir'esia Cathedral de i la Puebla de los Angeles
Dividida la historia en dos libros, y estos en varios | D I S C U R R I O I E L D O C T O R J O S E L I P GOMEZ
capítulos, concluye así: ' ' L a u s D e o , et. B. Virgini, e t D E LA I P A R R A , Oollegial en el insigne Co.legio vie-
Archangelo Miclisli." io de núes 1 tra Señora de todos Santos de la Unidad
de México, ! Canonigo Magistral de la b a n t a Iglesia
Indice de los capítulos c o n t e n i d o s en dichos l i -
Cathedral de Valladolid, Obispado de M.choacan, y
bros. al I presente Racionero de la Santa Iglesia Ca | thedra
De esta obra tomamos los d a t o s «jue hay en el núm. d e la Puebla de los Angeles, y Examinador Synoüal
LXIII.
e n i uno y otro Obispado. | SACALA A LUZ I E L C A -
P I T A N D O N M A R T I N GALBO Y l V l N V A L E S ,
CXCII. Contador, J u e z Oíicial que f u é de la Real ¡ hacienda
y caja del P u e r t o de Acapulco por * M a g e ¡ s t . a d | y
(1691) Alcalde Ordinario actual de dicha Ciudad de los A n -
__ , i p p v nrimer Mayordomo de dicha Cotradia. | t*JS
Varios Cuadernos históricos y jurídicos, trabajados YO N O M B R E l i D E D I C A 1 A L M U Y I L L U S -
en horas geniales, y dedicados á la Sma. Virgen de T R E V E N E R A B L E DEAN 1 Caviido de dicha Santa
Guadalupe. Manuscritos que t e n i a el Caballero Botu- Iglesia Cathedral. | Con licencia en la Puebla por Die-
rini, y de que hace mención en el § . 3 5 d e su Museo núm. go Fernandez de León. Año de 1691.-4'-28 paginas.
10, por D. Agustín Franco, de T o l e d o , natural de M é -
xico, doctor de su universidad y c a t e d r á t i c o de clemen-
tinas, y de instituciones imperiales; abogado y despues P ^ e c e r ° d e b . Francisco Antonio Ortiz, d o c t o r e n
oidor de la audiencia real de su p a t r i a . (Beristaiu). En sagrados cánones, y maestro en tilosof-.a, y en estaiacu -
9 de Noviembre de 1691 salió D . Agustín por rector de tad catedrático de vísperas en la real universidad de
la universidad. Tenia 2 afios de h a b e r s e doctorado y 19 México: cura propio de la parroquial de la Santa \ e -
de edad. racruz de dicha ciudad; y al presente profeso en la s a -
grada religión de la Compañía de Jesús, y actúa e c -
Así menciona Boturini los c u a d e r n o s citados. " D i f e - fur en el colegio de Ó. Ildefonso de esta c i u d a d . - l l de
rentes cuadernos de apuntes históricos, probados en f o r -
ma jurídica con textos de ambos derechos. Obra, que en Noviembre de 1691.
A d v e r t e i K Í a . - S e refiere a u n a fe d e erratas.
horas geniales, y ociosas dedicó á l a gran Señora la p i a - Licencia del Dr. D. Gerónimo de Luna, arcediano de
dosa pluma de D. F u l a n o F r a n q u i s , oidor que fué do la
SEGUNDO SIGLO.— ¿g3 1 5
la santa iglesia catedral de esta ciudad de la P u e b l a ,
provisor y vicario general de dicha ciudad, refrendada lebres Imágenes de María Santísima, que se veneran en
por Gerónimo Perez de Solo, notario apostólico.-16 de México con las advocaciones de los Remedios y Guada-
Noviembre de 1691. lupe (Beristain)."
Habla el predicador con mucho fervor de la Aparición
y milagros de María Santísima de Guadalupe. No dice este autor si se imprimió ó no esta o b r a . La
colocamos en este año en que, según Robles, fálleció el
CXCIV. P . Castillo, á 26 de Marzo (Documentos y tom. cit.,
página 57).
(1691)
CXCV I I .
Breve expedido por la Santidad del Sr. Inocencio X I ,
en 10 de Setiembre de 1691, concediendo muchas indul- (1691)
/ ,
gencias y gracias perpétuas á la Congregación de Sa-
cerdotes de Nuestra Señora de Guadalupe de Querétaro. Misa de la Aparición de María Santísima de Gua-
dalupe en el Convento de Santa Catalina de la ciudad
"Original, según Zelaa é Hidalgo, se guarda con sus de México, fundada por la hermana Jasefa déla Trini-
pases y demás requisitos, en el archivo de dicha c o n - dad, de escapulario de dicho monasterio, en 5 de Mayo
gregación (Cap. I X , pág 174)." del presente año de 91.

En la misma pág. trae el sumario de dicho breve. CXCVIII.

cxcv. (1691)
u
(1691) Oración fúnebre en la traslación de los huesos del
Bula Pietatis et Cliaritatis opera del mismo Romano C a pitan D. Jasé Retes Largache, del Orden de San-
Pontífice, expedida en 5 de Setiembre de 1691, apro- tiago, desde la Metropolitann de México á la Iglesia
bando y confirmando perpetuamente la Congregación del Convento de S. Bernardo, que él habia fundado.
de Nuestra Señora de Guadalupe de Querétaro. I m p . en México por Lupercio 1691. 4 - S ü .autor F r .
Diego Casas, franciscano.'' (Beristain).
Original, según el autor citado, se guarda con todos
sus paces y requisitos, en el archivo de dicha congrega- CXCIX.
ción (Cap. X I , pág. 193).
(1691)
CXCVI.
Sermón de María Santísima de Guadalupe, predica-
do en su Santuario de México, con el Santísimo descu-
(1691)
¿>ter¿o.-MS. Auónimo.
"Ciudad Mística: ó Exposición del Salmo F u n d a -
menta ayis.-Su autor el M. R, P. Fr. Martin del Cas- Lista de sermones guadalapauos del IIlmo. Señor.
tillo, franciscano.-" Este Opúsculo trata de los dos cé~ Arzobispo de México.
reciome con anuencia del Sr. Magistral Cura l actual
cc. de dh. Santuario Dr. D. Frauc» Velez y Escalante no
solo el declarar su origin, y ponerie en mayor methodo
(1691) 1 para su duración, sino de anotar al margen por sus
reclamos, y orden alfabético todo lo qe. en el se m u - |
Segunda edición de las Constituciones y Reglas re- es ra, a ñ i l á n d o l o según las noticias mas cierta;»quehe
formadas de la Venerable Congregación de Sacerdotes encontrado en los escritores Guada úpanos y v a | n o s
de Nuestra Señora de Guadalupe de Querétaro- documentos antiguos: protesto no haver haüadrdo ni
quitado cosa alguna de lo que encontré en dicho l i a n .
Véase el número C X X X I , pág. 230. Octubre 17 de 1794.-José Mariano Alarcon.

COI. Hállase al fin del " A l b u m | Guadalupano ¡ P u b l i -


cado I p o r D e b r a y Sucs. | 1885. ¡ México. P o r t a del
(1691) Coliseo P Viejo y E q u i n a 1 del Callejón del Espíritu
Santo."
Segunda edición de la obra intitulada: "Cielo estre-
llado," por el P. Juan Allosa, de la Compañía de Jesús. CCIV.
Véase el núm. X X I I I , p á g . 49. (1692)
CCII. C H R O N I C A l D E LA | P R O V I N C I A D E L S A N -
TO E V A N G E L I O 1 D E M E X I C O | Q u a n a parte.de
(1692) o w ™ Afpvicino'de los 1 successos Religiosos. | GOA1.-
P V E S I ^ T P O R E L REVERENDO PADRE | Fray
El 19 de Agosto establece la festividad de María I r a u s t i n de Vetancur, Mexicano, lujo de la misma l
Santísima de Guadalupe en su Santuario de üaxacu, Provincia, Difinidor actual, E x - L e c t o r d e Theologia,
el Capitán D. Bartolomé Ruiz. j Predicador Jubilado General, y su Chronista Appos-
t lico, , Vicario y Cura Ministro, por su M A G E S I A D
Datos del M. R . P . F r . Silvestre d é l a Concepción,
betlemita, mencionado en el núm. C L X X , pag. 2 o ¿
p K S l A R C A E s F Ó S O i ) E LA Q U E ES » de DIOS
CCIII. Es^o«a Angel custodio de la Ciudad Mystica MARÍA,
^ f a n t í s d ü f a P a d r e putativo de C h i s t o „ « « t ™ J g g g
(1692)

" P l a n del estado, en que se hallaba el Santuario de


N . S. de Guadalupe, y sus respectivos Pueblos y V a -
rri I os, de que según noticias de unos Títulos de t i e -
rras cuyo testimonio authorizado se dio el afio de | 1711 136 págs.; I foja de mdice.
al P u e b l o de S? Isabel Tola para su pacifica posesion,
se infiere haberse hecho este Plan antes del aüo | de Í S Í del reverendísimo padre comisario general
1692, y para que en lo venidero, uo se avandouase, pa-
de todas las provincias de las Indias occidentales de mosura un portento, cuyo suceso escribió el Lic. M i -
toda la orden de nuestro padre S. F r a n c i s c o . - F r . J u - guel Sánchez en su libro impreso, año de 618. El Br.
lián Chumillas, lector jubilado, ex-coinjsario general L u i s B e c e r a Tanco, año de 75, en la imprenta de la
de toda la orden de nuestro seráfico.padre S. Francisco viuda de Bernardo Calderón, y ahora el padre F r a n c i s -
en esta familia cismontana, y actual de todas las p r o - co de Florencia, de la Compañía de Jesús, con nuevas
vincias d e las Indias occidentales-S. Francisco de Ma-. circunstancias que en un papel antiguo se hallaron e s -
drid, 17 de Abril de 1692 a ñ o s - R e f r e n d a d o p o r F r . A - critas, al parecer del padre F r . Gerónimo de M e u d i e -
lonso Jiinenez, prosecretario general d e I n d i a s . ' t a , ó de I). Fernando de .Alva, es en lo sucinto como
Licencia del M. R . P . F r . Manuel de M o n z a b a l , f r a n - sigue. Escriben todos: P a s a b a J u a n Diego, natural de
ciscano, lector jubilado, padre de la santa provincia d e Cuautitlan, llamado Quauhtlatohuatzin, q u e vivia c a -
la Concepción y comisario general de todas las provin- sado con Lucía María en el pueblo de Tolpetlac. á 9
cias de la N u e v a Espafis y Filipinas, &e.-México, 28 de Diciembre, sábado, á oír misa en el convento de Tla-
de Abril de 1696 a ñ o s - R e f r e n d a d a por F r . Miguel d e tilolco, cuando al llegar al cerrito que llaman T e p e y a c
González, prosecretario general. oyó música de ángeles, y subiendo, vido entre resplan-
Aprobación del M. R. P. Diego Felipe de Mora, d e dores una Señora que le dijo fuese al obispo y dijese
sagrada Compañía de J e s ú s . - 1 5 de J u n i o de 1696. q u e allí era su voluntad le fabricasen templo. Oyó de
P a r e c e r del M. R . P. Fr. J u a n de Avila, predicador rodillas el recaudo, y párte alegre y confuso á dar e l
jubilado, general, calificador del santo oficio de la i n - recaudo. Y a u n q u e el obispo D. J u a n de Z u m á r r a g a
quisición de esta Nueva España, e x - c u s t o d i o y padre le oyó con benignidad, viendo ser cosa en que pudiera
no dar crédito á un indio, respondió; que se veria con
de esta provincia del Santo Evangelio de México.-20
más acierto. Vilvió á la tarde á dar su respuesta d e s -
de 1696.
consolado, y mandó volviese otra vez, como lo hizo el
Prólogo.
domingo, en que tercera vez se le apareció, y de r o d i -
Suma de las licencias.
llas recibió el segundo recaudo. F u é al señor obispo,
Liceucia del Illmo. y E x m o . S r . D. J u a n Ortega Mon- que para certificarse le pidió señal, y despachó dos cria-
tañez, obispo de Valladolid, vi rey, gobernador y capi- dos que le siguiesen, sin que por él fuese sabido. Q u e
tan general de esta Nueva España y presidente de la en llegaudo á la puente le perdieron de vista. Volvía
rea! audiencia, &c.-16 de J u n i o de 1696,-Refrendada J u a n Diego con la segunda respuesta, diciendo que lo
por D. Diego José de Bustos. h a b i a hecho varias preguntas, y que para tan g r a v e ne-
Licencia del lllino. Sr. Dr. D. Francisco de A g u i a r gocio le pedia señal c i e ñ a para su crédito; m a n d o . e q u e
y Seijas, arzobispo de México.-18 de J u n i o de 1696.- volviese, y le daria señal. Y volvieudo á su pueblo ha-
R e f i e n d a d a por J o s é Rubio, secretario. lló á su tio J u a n Bernardino, muy doliente. Ocupóse
Está dividida la Crónica en cinco tratados,cada u -
no de éstos en varios capítulos. el lúnes en buscarle medicinas y médico, y el martes
E n el IV" del último tratado refiere la Aparición d e antes de amanecer salió para Tialilulco á buscar un
Nuestra augusta P a t r o n a en estos términos: confesor; v pareciéndole negocio preciso, dió la v u e l -
ta por la part^ del Oriente del cerrito, divirtiendo el
NUESTRA SEÑORA DE GUADALUPE. camino á toda 1 prisa, cuando al dar 1a vuelta vió b a j a r
á la Señora que le llamaba. Y dándole excusa q u e iba
" L a milagrosa I m á g e u de Nuestra Señora de G u a d a - á l l a m a r el confesor, le dice que no tenga peua, que su
lupe, mexicana, milagro de las imágenes, que el año d e tío estaba ya de la enfermedad sano. Mandóle córtas-
531, cu 12 de Diciembre, fué apar-ecrdad. Es en la h e r - e l a s Abres d e actué! cerro que, á kv ^outideraciou yia--
dosa en aquel tiempo, 6erian aparecidas, y dándole por libre; y volviéndose á España, volvió á padecer. Y con-
señas aquellas flores, con m a n d a t o que no dejase á n a - j u r a n d o el espíritu dijese la causa de qué estando e n
die verlas hasta que en la presencia del obispo parecie- estas partes no ie hubiese atormentado; á su pesar d e -
se. P a r t i ó .Juan Diego con el regalo de las flores, y en claró, que la I m á g e n de G u a d a l u p e era la defensa en
el puesto donde María Santísima se habia parado, bro- estas partes, y así los llevan á la presencia de los t r a -
tó un pozo pequeño de agua salobre, que hoy se vene- suntos que se han llevado á España, experimentando
ra, antídoto de las e n f e r m e d a d e s . Aguardó en la esca- en sus Imágenes el privilegio. Hoy se está fabricando
lera J u a n Diego á que saliese el señor obispo, y al mos- nueva iglesia de tres naves."
trarle las flores pareció la I t n á g e n en la m a n t a de J u a n TEATRO I MEXICANO | DESCRIPCION B R E -
Diego,'hermosamente p i u t a d a . E n t r ó l a el señor obispo VE | DE LOSSVCESSOS EXEMPLARES, | H I S T O -
con veneración en su antesala, corrió la f a m a , y para RICOS, P O L I T I C O S , | Militares, y Religiosos¡ del nue-
más crédito, fueron dos criados con J u a n Diego á visi- vo mundo I Occidental de las I n d i a s , j D E D I C A D O |
t a r á J u a n Bernardino, que le hallarou sano, y que c o - al Esposo de la que es del mismo D I O S Esposa, I I a -
m o el hijo del Régulo, á la h o r a que lo dijo la M a d r e dre putativo del Hijo, que es Hijo del mismo | DIOS
d e misericordia, experimentó la sanidad. El 6eñor o - C H R 1 S T O , | Dios, y h o m b r e verdadero. ( Al que con
bispo, á toda diligencia, edificó la ermita; y porque es- el sudor de su rostro sustentó al que | todo lo sustenta.
taba para irse á España, en 7 de Febrero, colocó la 1- A l que f u é Angel de G u a r d a de j la Ciudad de Dios,
milagro de su omnipotencia, | y abismo oe la gracia. 1
múgen y de allí partió al puerto para embarcarse. Que-
M A R I A S E Ñ O R A N V E S T R A . | AL G L O R I O S O P A -
dó J u a n y su tio en servicio d e la Señora: y porque oyó
T R I A R C A D E LA C A S A D E D I O S | S E Ñ O R S. J O •
predicar de la castidad al v e n e r a b l e padre F r . Toribio
S E P H L D I S P V E S T O | P O R EL R . P - F R . AVGVS-
Motolinia, hizo voto de castidad con su rnuger Lucía
T I N D E V E T A N C V R , I Mexicano, hijo de la misma,
M a r í a . Tio y sobrino con a y u n o s y penitente vida p e r - Difinidor actual, E x Lector | de Theologia, Predicador
manecieron hasta el año de 48, q u e apareciéndole la J u b i l a d o General, y su Chrouista | Apostólico, Vicario,
Madre de Dios le avisó de su m u e r t e , que f u é poco a n - Y Cura Ministro, por su M A G E S T A D , de | la Iglesia
tes que el señor obispo muriese, á quienes por i n t e r c e - Parrochial de S. J O S E P H de los Naturales | de M é -
sión de María Santísima h a b r á n recibido el premio de xico I CON L I C E N C I A D E L O S S V P E R I O R E S . |
sus trabajos en la gloria, como piadosamente podemos En México por Doña María de Venavides Viuda de
creer de la benignidad de Dios y de su Madre." Juan de Rivera. Año de | 1698.-Fol.-6 fojas sm n u -
"Celébrase fiesta todos los años;y a u u q n e e l d i a octa- meración. 11 parte, 66 páginas, 2 ' y 3! 168, índice una
vo era la misa y sermón de los religiosos de Tlatelolco,
en reconocimiento de ser aquel distrito á su doctrina
perteneciente, de pocos años á esta parte han c o n v i d a - ^ M E N O L O G I O I F R A N C I S C A N O l DE LOS V A -
do á diferentes predicadores; a u n q u e no por eso pierde R O N E S M A S S E Ñ A L A D O S , | q u e con sus vidas, cien-
el derecho el convento de Tlatelolco, por estar en su cia. predicación Evangélica, | en su vida, y muerte 1-
lustraron la Provincia | de el Santo Evangelio de M é -
territorio."
xico. | R E C O P I L A D A S | por el Padre Pray A V G V S -
"Concurren de varias naciones por los milagros que
T I N D E V E T A N CU R T , Ex Lector de i /teología, |
cada dia experimentan los q u e la invocan: en especial
Predicador general Jubilado, Chrouista electo | por la
es esta sagrada Imágen la d e f e n s a de q u e en esas p a r - misma Provincia, confirmado por el \ Reverendísimo
tes no haya endemoniados, como se sabe por tradición, de ludias, y Apostólico, por | Bula de la Santidad de
de que un hombre de España q u e á cada paso se espi- Inocencio X I . pasada | por el Consejo RtaL de Ludias;
ritaba, pasó á estas partes d o n d e en siete años oe halló
322 TESOEO GTTADALUPANO. SÉGÍRÍFFIO S I G L A 823

de varios ¡ autores impresos, y de informaciones ['ma- espíritu en el colegio máximo dé S, P e d r o y S. P a b l o


nuscritas hechas en letras patentes | de los Prelados, y de México, sobre la Historia dé la provincia de N u e v a
con Notario | Apostólico autorizadas. N o t i e u e colofón, España de la misma C o m p a ñ í a . - ^ de Diciembre de
fol., 156 páginas. 1693. • . ;
" Tratado de la ciudad de México y las grandezas Licencia del Conde de Galve, v i r e y d e Nueva E s p a -
que la ilustran.-^ páginas. ña - 6 de Febrero de 1694-Rubricada por su Exa.
Tratudo de la ciudad de Puebla de los Angeles y do Parecer del M. R . P . M. Antonio J a r d o n , rector del
las grnndezas que la ilustran.-Pág. 45 á 56. colegio real de S. Ildefonso de la Compañía de Jesús,
Nosotros hemos hecho usó de la edición de " L a Ibe- y catedrático de vísperas de teología en el colegio de
ria'' siempre que hemos citado esta obra. S. Pedro y S. P a b l o de México, &c.-8 de Febrero de
1694.
CCV. Licencia del Sr. Lic. Antonio Auncibay y Anaya,
juez provisbr.-9 de Febrero de 1694.-Refrendada por
(1693) Bemardino de Amezaga, notario público.
Prólogo.
H I S T O R I A | de la | P R O V I N C I A I D E LA C O M - Licencia del M. R. P . Provincial de la Compañía
P A Ñ I A DE | J E S V S | de N V E V A - E S P A Ñ A por el d e Jesús, de Nueva España, Diego d e Almonazir.-l"
| P. FRANC. 0 D E F L O R E N C I A I dedicada á S° } de Mayo de 1694,-Refrendada por el P . Feliz Espino-
F R A N C " 1 de | B O R J A . sa, secretario.
Historia. Consta dé ocho libros, divididos en c a p í t u -
Léese esto en el centro de una estampa, que en su los.--4U9 fojas.
parte superior representa tres santos religiosos de la Protesta de fé.-Indice de los libros, capítulos y d e
Compañía, y en la parte iuferior, por ambos lados, un cosas notables.-Fé d e erratas.
grupo de personas arrodilladas. Menciona la devoción dé María Santísima de G u a -
Sigue la portada. dalupe, muy particularmente al tratar del bienhechor de
- - •fig : ; ' i. s-y; v ». i;'.; 4'.. la Compañía D. Alonso de Villaseca(Libro V, capítulo
J B S . ! " H I S T O R I A " | D E LA P R O V I N C I A | D E II, página 316).
LA C O M P A Ñ I A j D E J E S V S , | " D E N V E V A - E S -
PAN"A" 1 Dividida en ocho Libros, ( D E D I C A D A I COV-I.
" A S. F R A N C I S C O " | D E B O R J A | Fundador de la
Provincia, y tercero General ¡ de la Compañía. | " D I S ~ (1693)
P V E S T A | por el P . F R A N C I S C O DE F L O R E N C I A
d e la misma j Compañía, Qualificador de el S . Officio Dotacion perpetua para Misas de Murta Santísima
de la Inquisición, ¡ y Prefecto de Estudios Mayores en de Guadalupe en la catedral de Guadalájara.
el Colegio de S. Pedro ¡ y S. Pablo de México. ¡ " T O -
M O P R I M E R O " | CON L I C E N C I A j " E N M E X I - Menciónase en la siguiente acta del cabildo de aquella
CO" | P O R I VAN 1 0 S E P H O V I L L E N A C A R R A S - Iglesia: " E n la ciu. d de Guadalax® en quinze días del Mes
COSO. ¡ "ANO D E M . D C . X C I V de Mayo de Mili seis."" y uobeuta y tres años, estando
Dedicatoria. juntos y congregados en su sala Capitular como lo an de
Parecer del M. Ií. P . Francisco de Vera, de la Com- uso y costumbre, en Cab do ' ordinario de e3te dia, tratan-
pañía de Jesue, antiguo profeso de ella, y -prefeGto d e do y confiriendo, cosas tocantes al pro y utilidad de esta
SEGUNDO STGLO. 325
324 TESORO GTIÀDALTJPANO.

Sta. Iglesia Cathe 1 . conbiene á saber los muy 111." Sore.3 Andrés de | San Miguel 1 Religioso Carmelita D e s c a l -
L d 0 D. Jo?eph Melendez Carreño, Arzediano; IS? D. zo | Angelop" 0 1 Tomo P r i m e r o . [ año m d c x c i i i i . " - l \ -
J u a n R o x o de Costa, Chantre. LA° D . J u a n Martínez MS de la Biblioteca Nacional. .
Gómez. Canónigo. D r . D. Antonio d e Arrióla Ryco.
Canónigo Mag! Dr D. Antonio de M i r a n d a Villa y Zan. La portada está escrita dentro de un escudo de Nues-
D r . D . Miguel N u ñ e z de Godez y Ld? D.Nicolás de S a - t r a Señora del Cármen.
lazar Zerfare. Racioneros.-Dixeron: (que por quanto En la foja 19 hay el siguiente:
el S*. Ld°- 1). J u a n Roxo de Costa Chantre de esta «Sermón panegyrico. j De la milagrosa imágen de j
dha. S t a . Iglesia, les tenia suplicado se sirviesen de a d - N . SI de G u a d a l u p e de México | Predicado en su d i a
mitir en fundación perpetua, por su a l m a ochocientos doce de Diciembre | Dominica tercera de Adviento, y
pesos en R . de principal, p a r a que p o r orden BUS SSm" I Día de procession del Sto. | Escapulario en nuestro
se fincasen en buenas y seguras fincas, a favor de el | Conveuto de México. | Año de 1691. | J . M. J . - 3 9
Cab1"5' Ecc"' de esta d h a . S t a . Iglesia; Los trescientos números.
pesos, para q u e de sus réditos de q u i n z e pesos cada a - E n la foja 139. .
fio, se le zelebrase un aui.° p e r p e t u a m e n t e á N \ S \ d e "Sermou Panegryico 2°. \ de la milagrosa imágen 1 De
Guadalupe, el dia 13 de Diciembre, e n cada año, por N u e s t r a S" de Guadalupe | de México | Predicado en
BU alma por dhos. BU dia doce de Dicimbre de 1696 | En nuestro Colle-
Otrosí dixeron. gio de la ciudad de Zelaia | en la solemne fiesta que le
... | que desde hoy en adelante, consagra l la devocion de los Alcavaleros | y M e r c a d e -
quedaban echas dichas tres fundaciones, según y como res de dicha Giudad."-38 números.
ha expresado
CCIX.
" Y así lo proveieron, mandaron y
firmaron."-(FirmadoB) Dr. Carreño, D. J u ° Martínez (1691)
Gómez, Ld? D. Ant'? de Arrióla, D. J u a n Roxo de Cos-
ta, D. Anti0.. de Miranda Villaysan, D r . D. Miguel de
S E R M O N 1 D E LA P U B L I C A C I O N | DE E L E -
N u ñ e z y Godoy y L rta D . Nicolás de Salasar y Lerfate.
D I C T O D E L SANTO T R I B U | nal de la Inquisición,
A n t e mí.-Thomás Romero Villalon,Secreté de C a b d ^ L i -
q u e se publicó, y leyó en la I g I lesia de N. Señora de
bro, n ú m . V I I , fol. 41)."
G U A D A L U P E dia de la | P R E S E N T A C I O N | D E
Al Illmo. y Rmo. Sr. Dr. D. R a f a e l Camacho, digní-
N U E S T R A S E Ñ O R A EN E L T E M P L O . 1 á 2 1 de N o -
simo Obispo de Querétaro, debemos esta y otras copias
viembre de 1691. Años | ( E N OCASION, | Que avien-
de las actas del cabildo eclesiástico d e Guadalajara s o -
do bajado la Imagen de N. Seriara, y el Sagrario | de
b r e el culto de la Santísima Virgen d e Guadalupe, au-
el Altar mayor estaba la Santa Imagen en la grada in-
torizadas por el secretario del mismo cabildo D. R a m ó n
I ferior del Arco Toral en AUar formado al proposito,
López en 18 de Marzo de 1 8 8 9 . .
v vre I venido el Valdoqnin para descubrir elSuntissi-
CCVII. mo Sacra | mentó que estaba en
ó el Altar. | ( D l X ü L O ) l E L P . E R . -LUYS DE R I -
(1694) V E R A , Lector J u b i l a d o , 1 y Ministro de la l e r c e r a Or-
den de Penitencia de el I Gran P . de la^Iglesia S i
gustin, en su Convento | Grande de la C'udad de M E -
"Buelos de la P l u m a | en Gloria d e los Santos | Ser-
X I C O | Y LO D E D I C A AL S. T R I B V N A L D E L A
moues, P a n e g í r i c o s 1 á varios a s u m p t o s | por el P . F r .
F E E I su C o m i s a r i o el Licenciado D O N J U A N D 8 tro de fogosos resplandores, rodeada de resplandecien-
A L T A M I R A | N O V I L L A - N U E V A , Vicario del p a r - tes luces, &c."
tido de Guadalupe, y -Mi | guel Claudio Pellicer> su
Alguacil mayor en dicho partido y | Notario en dicha GCX.
Ciudad de México.} CON U C E N C I A E N M E X I C O
| por los Herederos de la Viuda de Bernardo Calderón,. (1694)
Año de 1695.-4°
Apuntes espirituales del V. P. Juan Bautista Zd~
Dedicatoria. ppa, de la Compañía de Jesús.
Parecer del Dr. D. J u a n Millan d e Pob!ete,cura pro-
pietario que fué de la santa iglesia metropolitana de De estos Apuntes, Según vimos en el n° X C , pág. 196,
México, y actual prebendado de dicha sauta iglesia.-20 se sirvió el P . Vicente López para formar la biografía
de Diciembre de 1694. del P . Zappa. Díceio así en el prólogo, con estas p a l a -
Parecer del M. R . P . M. Fr. Luis Mendez, del orden bras: "Del residuo de los papeles, en que ociipan el prin-
de Nuestra Señora de la Merced, redención de cautivos cipal lugar los Apuntes, luces, sentimientos y propósi-
padre de provincia, y provincial que ha sido en esta tos, que en gran parte de su vida recibió el siervo d e
provincia de la Visitación, comendador del convento Dios, y dejó seguii orden de nuestro Santo Padre escri-
de México, actual rector del colegio de S, Ramón, doc- tos, así para observarles, corno para agradecer al Señor
tor teólogo, maestro en filosofía, y catedrático de p r i - los beneficios recibidos, se formó la presente Relación
ma de esta facultad, en la real uuiversidad de México. d e sus virtudes y acciones."
- 4 de Enero de 1694. En los referidos Apuntes se leen los singulares favores
Parecer del R. P . F r . Diego de Veitia, lector de vís- que la Santísima Virgen de Guadalupe dispensó al V .
peras de teología en el colegio real de S. Pablo de esta Padre.
ciudad de Móxico.-6 de Diciembre de 1694.
Licencia del Conde de Galve, virey de N u e v a E s p a - CCXI.
ña.- 24 de Diciembre de 1694.
Licencia del Sr. provisor Lic. D. Antonio de AuncU. (1694)
bay.y Auaya.-30 de Diciembre de 1994.
Licencia del M. R. P . M. F r . Antonio Gutierrez, pro- Licencia del lllmo. Sr. Dr. D. Francisco de Aguiar
vincial de la provincia del Santo Nombre de J e s u s . - 6 y Seijas, arzobispo de México, para edificar el templo
de Diciembre de 1694.-Refrendada por el P . F r . Roque de la Colegiata.
López, secretario de provincia.
Sermón.-8 fojas y 8 de preliminares. "El templo, empero, en que hoy se adora este prodi-
Eu la página 7 dice: " N o bajó Dios en persona, sino gio, dice Cabrera (D. Cayetano), y en que parece no
en Imagen al monte Oreb. Mirabase en medio de la lla- pueden ser mayores sus cultos, autorizó su fábrica con
ma (dice Philon) una forma hermosísima rodeada d e licencia expresa, y más especiales indultos, que m u e s -
luces, cercada de flamantes resplandores, tan sin igual tra de su aprobaciou pudo dar la Sagrada Mitra. Y fué,
en lo visible, que pudiera estimarse Imágen r e p r e s e n - que por el de 1694, dos dp los más acaudalados r e p u -
tativa de ia Divinidad, & c . - P a r e c e esta ¡a Imagen de blicanos de esta corte, Lic. D. Ventura de Medina, y
MARIA Santísima Señora Nuestra, milagrosamente a - tHtpitau D . P e d r o Ruiz de Castañeda, comparecieron
parecida en el cerro espinoso de Guadalupe, en el c e n -
326 TESORO GUADA.LUTANO.
¿MUNDO STGT.Ó» . . . $27

F E E | su Comispario el Licenciado D O N J U A N D E tro de fogosos resplandores, rodeada de resplandecien-


A L T A M I R A | N O V I L L A - N U E V A , Vicario del p a r - tes luces, &c."
tido de Guadalupe, y -Mi | guel Claudio Pellicer, su
Alguacil mayor en dicho partido y | Notario en dicha GCX.
Ciudad de México, j CON LICENCIA E N M E X I C O
| por los Herederos de la Viuda de Bernardo Calderón,. (1694)
Año de 1695.-4°
Apuntes espirituales del V. P. Juan Bautista Zd~
Dedicatoria. ppa, de la Compañía de Jesús.
Parecer del Dr. D. J u a n Millan de Poblete,cura pro-
pietario que fué de la santa iglesia metropolitana de De estos Apuntes, Según vimos en el n° X C , pág. 196,
México, y actual prebendado de dicha santa iglesia.-20 se sirvió el P . Vicente López para formar la biografía
de Diciembre de 1691. del P . Zappa. Díceío así en el prólogo, con estas p a l a -
Parecer del M. R . P . M. Fr. Luis Mendez, del orden bras: "Del residuo de los papeles, en que ociipan el prin-
de Nuestra Señora de la Merced, redención de cautivos cipal lugar los Apuntes, luces, sentimientos y propósi-
padre de provincia, y provincial que ha sido en esta tos, que en gran parte de su vida recibió el siervo d e
provincia de la Visitación, comendador del convento Dios, y dejó seguii orden de nuestro Santo Padre escri-
de México, actual rector del colegio de S, Ramón, doc- tos, así para observarles, corno para agradecer al Señor
tor teólogo, maestro en filosofía, y catedrático de p r i - los beneficios recibidos, se formó la presente Relación
ma de esta facultad, en la real uuiversidad de México. d e sus virtudes y acciones."
- 4 de Enero de 1694. En los referidos Apuntes se leen los singulares favores
Parecer del R. P . F r . Diego de Veitia, lector de vís- que la Santísima Virgen de Guadalupe dispensó al V .
peras de teología en el colegio real de S. Pablo de esta Padre.
ciudad de Móxico.-6 de Diciembre de 1694.
Licencia del Conde de Galve, virey de N u e v a E s p a - CCXI.
ña.-24 de Diciembre de 1691.
Licencia del Sr. provisor Lic. D. Antonio de Aunci-. (1694)
hay y A n a y a - 3 0 de Diciembre de 1994.
Licencia del AL R. P . M. F r . Antonio Gutierrez, pro- Licencia del lllmo. Sr. Dr. D. Francisco de Aguiar
vincial de la provincia del Santo Nombre de J e s u s . - 6 y Seifas, arzobispo de México, para edificar el templo
de Diciembre de 1691.-Refrendada por el P . F r . Roque de la Colegiata.
López, secretario de provincia.
Sermón.-8 fojas y 8 de preliminares. "El templo, empero, en que hoy se adora este prodi-
En la página 7 dice: " N o bajó Dios en persona, sino gio, dice Cabrera (D. Cayetano), y en que parece no
en Imagen al monte Oreb. Mirabase en medio de la lla- pueden ser mayores sus cultos, autorizó su fábrica con
ma (dice Philon) una forma hermosísima rodeada d e licencia expresa, y más especiales indultos, que m u e s -
luces, cercada de flamantes resplandores, tan sin igual tra de su aprobación pudo dar la Sagrada Mitra. Y fué,
en lo visible, que pudiera estimarse Imágen r e p r e s e n - que por el de 1691, dos dp los más acaudalados r e p u -
tativa de 1a Divinidad, & c . - P a r e c e esta la Imágen de blicanos de esta corte, Lic. D. Ventura de Medina, y
MARIA Santísima Señora .Nuestra, milagrosamente a - a p i l a n D . P e d r o Ruiz de Castañeda, comparecieron
parecida en el cerro espinoso de Guadalupe, en el c e n -
Robles en sus Diarios, al tratar de los sucesos detes-
en forrqa ante el Illmo. V . Sr. D . Francisco de A g u j a r te año, trae estos datos:-"Mryo."-"Miércó!e8 5 , f u e su
y Seijas, arzobispo entonces de México, y proponiendo i l l m a . al santuario de Nuestra Señora, a ver como se
su especial afecto, y devoción á M a r i a S a n t í s i m a c u e s -
ha de hacer la iglesia.''
t a su Imagen, expresaron su deseo en coadyuvar en
cuanto pudiesen de sus propios caudales á la fábrica d e "Julio.-Mártes 6, f u é su Illma. á ver al virey y quedo
un nuevo Santuario; y tal dijeron (ó aliento de su d e - ajustada la planta para la iglesia de Guadalupe.'
vociou!) como se merece esta Soberana Señora: y q u e ' "Sábado 10, fueron maestros de arquitectura y el
habiendo comunicado este su deseo, á otros devotos, mayordomo del santuario de Nuestra Señor de G u a d a -
midiendo sus ofertas, y la obligación que ellos hacían, lupe, Lic. D. Gerónimo de Valladolid y el contaaor D.
se hallaban de pronto con la n o pequeña cantidad de Francisco Rodesno, á ver e l sitio para hacer la iglesia
80g. ps. los treinta mil que d a b a por sí solo el Lic. D, de dicho santuario y dar cuenta á S. E. y a su I l l m a ;
"Ventura, y los cincuenta su asociado el capi'.an l). P e - "Aa-osto-'"-"Limosna para Guadalupe.-Domingo 1 ,
dro Ruiz. Y que §11 consideración que con esta cantidad se empezó en S. Francisco á pedir por los clérigos s a -
podia hacerse algo del suntuoso templo que se deseaba cerdotes limosna para hacer la iglesia de Nuestra S e -
tuviese la milagrosa I m a g e n , y que la misma podía fiora de Guadalupe, y hay para empezar DO.OOO pesos
mover á otros devotos á concurrir con sus limosnas, su- quedan P e d r o R u i z de Castañeda, mercader rico, y el
plicaban la liceucia á la f á b r i c a , protestando era el tí- Lic. D. V e n t u r a Medina, clérigo sacerdote, ambos cno-
nico fin de su anhelo, y el q u e solamente los movía la yos (Tomo I I I , páginas 147, 49 y 50)."
mavor veneración, y culto de M a r í a Santísima yf su I -
CCXII.
mágen en aquel sitio."
"Pidieron más, y f u é el permiso para demoler la igle- (1694)
sia antigua, y en su mismo l u g a r edificar la que desea-
ban- obligándose, como lo hicieron, para efectuar este Capilla en que se coloró la lmágen de María Santí-
derribo, á ampliar, y adornar la otra que decíamos del
sima de Guadalupe, entre tanto se edificaba el templo
llano, y llaman de los Indios, poniendo para su a d m i -
nistración la pila b a u t i s m a l , y añadiéndole coro y s a - de la Colegiata.
cristía, para que trasladada á ella la santa Imagen, no
faltase su culto, y devota f r e c u e n c i a de los fieles: todo Robles dá noticia de esto, en el mismo
de su caudal, y solo con la excepción de que ninguno "Agosta.-Primera piedra en la capilla de Guadalu-
7 j e - J u e v e s 5, se'puso la primera piedra en la capilla
otro interviniese á la fábrica, sino estos dos b e n e f a c t o - ?
en donde ha de estar en Ínterin que se hace su iglesia
res, en quieues entrasen las limosnas que se recogiesen
N u e s t r a Señora de de Guadalupe, por mano del m a e s -
p a r a ella, siendo de su cuidado las personas que hubie-
tro de ceremonias Agustín Carrion.'' ^ _
sen de juntarlas. A todo condescendió el Tilmo, por su
"Diciembre.-Colocación de Nuestra Senara cfe.Gj«-
decreto de Julio IT de 1694, a ñ a d i e n d o á la licencia, y dah ve.-Jueves 30, á las nueve del día, colocaron a la
perraisiou que pretendían o t r a de igual confianza, s o - S a n t í s i m a Virgen de Guadalupe en la capilla nueva p a -
b r e que no solas las limosnas e r o g a d a s para la f á b r i c a , r a hacer la iglesia grande; asistió S. E.; la bendijo el
sino otras cualisquiera d e s t i n a d a s al culto del S a n t u a - maestro de ceremonias de'ía catedral Lic. A g u . t m C a -
rio, las percibiesen para la o b r a estos dos acreditados n-ion: quedó la Virgen Santísima en chapa de p a a de
mayordomos ("Escudo de A r m a s , ' ' lib. I I I , cap. X I X , " á s de mil marcos, dorada por dentro (Paginas 151 y
íiúms. 739 y 740, pág, 374)."
56).-"
Admírese là prontitud con que se edificó está capilla. M A R T Y R 1 SANTA BARBARA | MISTICO | T R E S
| superiormente ajustado con sus virtudes lau | reolas
CCSIII. y singularidad, por las voces de la Solfa, | Q U E | d e -
clamo á onze de Diziembre en el Convento de 1 Señor
(1694) S. B E R N A R D O Aéad, Custodia de purezas | consagra-'
das, Parayso de angélicas perfecciones | con el nombre
Origen J d e los Dos Celebres [ Santvariós | D é la de MARIA en su Aparición | DE G U A D A L U P E | el
Nueva-Galicia Obispado de { Guadalajara en la A m ó -
Br. Don M I G V E L DE C O N T R E R A S Y P A C H E C O ,
rica | Septentrional. | Noticia cierta | de los Milagro-
Abogado de la Real Audiencia, Predicador, y Coñfe-
sos Favores, que hace la V I R G E N | S A N T I S S I M A , »
los que en ellos, y en sus dos Imágenes la invocan. } ssor | General, Sacristan mayor, y Capellan segundo
Sacada de los Procesos Authenticos, que se guardan en del chari | tativo Colegio de Doncellas hidalgas, que
los Archivos del Obispado de Or | den de el Illustri- susteuta, educa, y dota la Ulustre Archi-Cofiadia del
ssimo, y Reverendissimo Señor Dr. | Don J u a n de San- l SS. Sacramento. \ Restituyelo de justicia á la famo-
tiago; Leon Garavito. | P o r el P a d r e Francisco de | sa, gravé, celebre Ca | pilla de la Metropolitana I g l e -
Florencia de la Compañía de J E S U S . | Dedicada | la- sia, universidad nobi | lissima, Santuario de cultos,
O b r a á la misma Santissima Señora, de Orden de su¿ Militante Empireo, | y á su insigne Maestro A N T O -
Illustrissima ¡ | Con licencia: En México en la i m - N I O D E S A L A Z A R , | que á crecidos gastos de la O c -
prenta de J u a n | J o s e p h Guillena Carrascoso. Año d e tava añaden | prorateado entre sí el costoso de su |
1694.-4V154 páginas. Impression. | Con licencia en México por los H e r e d e -
ros de la Viuda d e Bernardo | Calderón. Año de 169o.
- 4 ' . - T e x t o 18 págiuas.
Aprobación del P . M . Antonio Jardon, de la C o m p a -
fiía, rector de S. Ildefonso de México.-5 de Junio de 1591.
Aprobación del P . M. Joaquín de Robles, prefecto Dedicatoria.
de la Congregación de Estudios de la misma Compa-^ Aprobación del R. P . Fr. Baítazar de Medina, califi-
ñía.-12 de Marzo de 1694. cador del santo oficio, lector jubilado, ex-difiuidor de la
Licencia del P . Diego de Almonazir, provincial de santa provincia de S. Diego de religiosos descalzos de
N u e v a España.-En Chicomocelo, á 6 de Marzo de 1694. N . P . S. Francisco &C.-30 de Mayo de 1694.
- F é l i x de Espinosa, secretario. Sentir del Dr. D. Manuel Muñoz de Aumada, cura
Licencia del Conde de Galve, virey de Nueva E s p a - propietario de la santa iglesia catedral, calificador del
ñ a . - 3 de Marzo de 1694. santo oficio de la inquisición de esta Nueva España.-5-
Licencia del Illrno. Sr. Dr. D . Francisco Seijas, ar- de J u n i o de 1691.
zobispo de México.-22 de Marzo de 1694. Licencia del Conde de Galve, virey de Nue^?a Espa-
E n varias páginas menciona á María Santísima de
Guadalupe. ña.-9 de Junio de 1694.

CCXV.
CCXIV.
(1694)
(1694)
Fallecimiento del 7. P. Juan Bautista Zappa,dela
SERMON i DE LA GLORIOSA j VIRGEN Y Compañía de Jesúsf acaecida en el ingenio de Xal*
•molonga, jurisdicción de Maninalco, el sábado 13 de de la Merced. Este dia puso la primera piedra para ha-
Febrero del presente año. cer la iglesia nueva del santuario de Nuestra Señora de
Nuestra Señora de Guadalupe, el Sr. arzobispo D. Fran-
El 14 del mismo mes, en carta dirigida de México, par- cisco de Asuiar y Seijas; asistió el vi rey y audiencia
ticipó este suceso al M. R . P . Er. J u a n María de S a l - (Pág. 164)."
vatierra, el M. R. P . Ambrosio Oddon, de la misma Ampliando Cabrera (D. Cayetano) esta noticia, des-
Compañía. En ella dice q u e murió en "sábado consa- pues de hablar de la licencia para edificar esta iglesia,
grado á la Santísima V i r g e n , que quiso llevárselo este dice: "Con esta facultad calzó alas la devocion de e s -
dia á premiarle la cordialísima devoción que le había tos benefactores á cumplir cuanto habian ofrecido: ador-
tenido y fidelidad con que le sirvió; y porque sus singu- naron el templo iuterinario; trasladaron con toda so-
lares y heroicas virtudes, celo grande de las almas y lemnidad la Santa Imágen: picaron el antiguo: corrie-
empleo de apostólico misionero dará materia para una ron hasta su deseo los cordeles: zanjearon cimientos:
dilatada relación de su vida, esta sirve solo de suplicar todo en tau breve tiempo, que al Marzo siguiente pudo
á V. R. le mande hacer en ese colegio los sufragios a - fijarse la primera piedra á la fabrica: señálose á esta
costumbrados, &c." autorizada función el 25 de este, de 1695, dia de la En-
" F u é su dichoso tránsito, dice su biógrafo, en sába- carnación del Señor, y el más conveniente para dar
do, y primer dia de aquella cuarentena, con que se pre- princio á un templo de M A R I A Santísima por ser en
venía para la Anunciación de la Santísima Virgen, y el que profundando su humildad sobre los abatimien-
su entierro en iglesia dedicada á su Concepción, q u e - tos de esclava, erigió para sí el Solio de Reyna, y para
dando su cuerpo depositado muy inmediatamente al Dios el más alto, magnífico templo, que levantó el c u i -
to en la tierra, fundado y sellado, con la clave y p r i -
altar de Nuestra Señora d e Guadalupe, que tanto vene-
mera piedra de aquel FÍAT. Convídose á este fin, y asis-
ró en el decurso de su v i d a (Libro I I , capítulo I X , p á -
tió en los aprietos de innumerable devoto pueblo todo
gina 182)." el lustre, y primeras personas de México. El Exmo. Sr.
Tan devoto el V. P . Z a p p a de nuestra augusta P a - Conde Galve, actual virey de Nueva España, y su con-
trona, que frecuentemente predicaba á los indios sorte la Sra. Doña Elvira" de Toledo; el Illmo. Sr. a r -
en su idioma en el Santuario, "para promover de cada zobispo D. Francisco de Aguiar y Seijas; la real a u -
dia más la devocion á N u e s t r a Señora, el dia de su fies- diencia, y señores ministros de ambas salas; los del real
ta, siempre con grande f r u t o y provecho (Vida del V . tribunal, y audiencia de cuentas: los cabildos eclesiás-
P . , lib. I I I , cap. VI, pág. 231)." tico y secular, con otros muchos caballeros: de quienes
concluidas las ceremonias, que dispone la santa Iglesia,
CCXVI. y comenzando por el Exmo. príncipe y su esposa, fué re-
cibiendo el mismo señor arzobispo en un pequeño cofre
(1695) varias monedas de uno y otro metal precioso, que s e -
llados con una lámina de bronce, colocó por sus manos
Primera piedra del templo de Nuestra Señora deGua- como respétable tesorero en la piedra labrada á este fin,
dalupe, hoy Colegiata. sobre que luego y á vista del mismo concurso se co-
menzó á trabajar en los cimientos: sin que le notase en
Robles, año de 1695, m e s de Marzo, dice sobre esto el progreso de esta, otra acción, que con que más la e -
lo siguiente: dilicú cuando pareció que desatendía al edificio el t i l -
"Primera piedra en Guadalupe-Viernes 25, dia de
Nuestra Señora de la Auunciacion, salió la procesión
334 TESORO GTJADMjUPANO.
CCXVIII.
mo. Prelado, qae viendo la copia de preciosas monedas
que iban á sepultarse á aquel lugar, quiso y emprendió
(1695)
extraerlas, echando con tanta sencillez dos reales de
plata, y diciendo serian mejor para los pobres; como
Gage Thomas,- Voy ages dans de Novelle Espagne.
que á su caridad ardientísima no se reservase el tesoro
de templo tan suntuoso para socorrer, y edificar los 1695.
templos vivos de los fieles (Lib. y cap. eit., nútn. 741,
Unica noticia que tenemos de esta edición.
pág. 375)."
León Pinelo habla de las primeras ediciones en el ar-
CCXVII. tículo relativo, concebido en estos términos: " T o m á s
Gage, apostata, su Via ge ó Nueva Relación de México,
(1695) y de la Nueva España, con la descripción de la ciudad
y tierras, que posee el rey, su gobernador, costumbres
Zodiaco Mariano. Obra póstuma del M. R. P, y comercios, imp. 1648, 4. 1655, 4. fol. en ingles ( E p í -
Francisco Florencia, de la Compañía de Jesús. tome de la Biblioteca Occidental, tít. I V , vol. 2 o . col.
599)."
Pióla á luz el P. Oviedo, bajo la siguiente portada: " E n 1676, dice Beristain, un HuetONeiU la publicó
" Z O D I A C O M A R I A N O | EN Q U E | E L SOL D E traducida al francés con este título."
J U S T I C I A CHRISTO | con la salud en las alas visita "Nueva Relación, que contiene los viages de Tomás
como Signos, y Casas pro | prias para beneficio de los Gages en la Nueva España, con la descripción de la
hombres los templos, y lu | gares dedicados á los c u l - ciudad de México, y de otras tierras y provincias, que
tos de SS. Madre i P O R M E D I O DE LAS MAS C E - ioseen los españoles en la América: y un tratado de la
LEBRES, | Y M I L A G R O S A S I M A G E N E S | de l a
misma Señora, que se veneran en esta America Septena
Íeugua Poconchi."
Menciona Gage, según vimos en el Primer Siglo, se-
trio | nal, y Reynos de la Nueva España. | O B R A
gunda serie, núm. L X V , pág. 363, el Santuario de Gua-
POSTHUMA | DE EL PADRE FRANCISCO D E
F L O R E N C I A , | de la Compañía de Jesús, reducida & dalupe.
compendio, y en gran par | te añadida par el P. JVAN CCXIX.
ANTONIO DE OVIEDO dela | misma Compañía,
Calificador del Sto. Oficio, y Prefecto de la | Ilustre (1695)
Congregación de la Puri&sima en el Colegio Máximo
I de S. Pedro, y San Pablo de México- \ Q U I E N LA Relación ó Informe de todas las misiones que hizo el
D E D I C A AL SACROSANTO, Y | D U L C I S S I M O V. P. Juan Bautista Zappa, por el P. Juan Múreos
N O M B R E DE MARIA. ¡ gg 11. H . S. | CON L I C E N - Pérez, ambos de la Compañía de Jesús. MS.
CIA. | En México en la nueva imprenta del Real, y
mas Antiguo Colé { gio de San Ildefonso año de Menciónala el biógrafo del V. P . en el prólogo de la
1755." Y i d a d e dicho P., al tratar de los papeles que había reu-
E n el "Siglo tercero" describiremos esta obra, en q u e nido para formar la biografía.
h a y tan preciosos datos sobre la Aparición y c u l t o do> En la Carta de edificación del P . Pérez se menciona
María Santísima de Guadalupe. también la citada Relación, según veremos en 17Ü6,
CCXX. mados) P h e l i p e , O b p ° de G u a d a x 8 , D . J o s e p h M e l e n d e z
d e Carreño, D. Antf°" de M i r a n d a V i l l a y s a n ; Dr. D. D i e .
(1696) go González de A r r i o l a . - A n t e m í . - T h o m a s R o m e r o .
- S r i o . de Cabdu- (Lib. fol. 42)." Véase el n ú m . C C V I ,
Colateral de Nuestra Señora de Guadalupe en el bau- pág. 323.
tisterio de la Iglesia Catedral de Guadalajara, y dota-
ción de maitines solemnes. CCXXL

" E n la ciu.d de G u a d a l a x ? á q u a t r o dias del mes d e


(1696)
J u l i o de Mili seis'! 8 y n o b e n t a y seis a? estando j u n t o s
y congregados en la Sacristía de esta S t a . I g * en Cab d í " Establécese la hora de Nuestra Señora de Gaadalu-
extraordinario con zitacion de zedula ante diem. S. Si lupe en el convento de la Encarnación de México, d de-
Jll™8' el Süt- M°. D . F r a y P h e l i p e Galindo. d e el orden voción de la Señora Condena de Peñalve.
d e Predicadores O b p ° d e este O b p a ^ y los SSres" Ld0' I ) .
J o s e p h Melendez C a r r e ñ o . Arzediano. Ld°- D. J u a n I s i - CCXXIT.
d r o de Roxo de Costa. C h a n t r e . 1/°' D. J u a n M a r t í n e z
Gómez. D. Antonio d e Miranda Villayzan. D r . D . J a -
(1696)
cinto de Oiibera y P a r d o . Canónigos. Dr. D . M i g u e l
ÜSuñez de Godoy. Ldr" D . Nicolás de Salazar Zeríate y 11
Diario de los sucesos americanos y europeos acaeci-
D r . D. Diego G o n z á l e z d e Arryola. R a c i o n e r o s . - T r a t a u -
dos desde Febrero de 1665 hasta Mayo de. 1696. M S .
d o y confiriendo cosas t o c a n t e s al vieu y útil de la I g l e -
S u autor el P . D. Diego Calderón G n í l l e n a B e n a v i d e s ,
sia....
n a t u r a l de México, P r e p ó s i t o de la Congregación d e S .
Felipe N e r i de la m i s m a ciudad. Falleció en 3 de J u -
Y habiendo pedido d h a . Capilla del Bautisterio en s a - nio de este año.
c a n d o dha. p i l a B a u t i s m a l , el S°r' Arzediano Ld0" D . J o -
seph. Melendez C a r r e ñ o , obligándose á poner en ella uu
colateral de N* Si de G u a d a l u p e , á su costa, con el a - E n las Memorias históricas de la misma C o n g r e g a -
dorno competente; y q u e dotaría los M a y t i u e s de d h a . ción, parte 1, libro I I , capítulo X X I , del n ú m e r o 212 al
S" en esta dha. S t a . I g l con dotacion m u i competente, 49, pág. 169, se halla la v i d a de este respetable s a c e r -
todo á su costa, y q u e en el y n t e r i n costearía desde es- dote, h e r m a n o del V . P a d r e A n t o n i o Calderou B e u a -
te presente año los M a y t i n e s Cantados; que todo se pro- vides.
puso en dho. Cabd0> D i x o dho. I l l m o . Sor. y d i x e r o u Su diario, según Beristain, "lo continuó Robles; y ti-
dhos.SS™"- quedando nos y otros MS. seguardán en la Biblioteca de los P P .
las debidas gracias a d h a . S a Arzediano; le con cedían del Oratorio de México."-Esto mismo dice el cit. R o -
dha. Capilla de el B a u t i s t e r i o , para que hiciese dho. co- bles al dar noticia de-su fallecimiento, en J u m o d e e s -
lateral y lo d e m á s q u e prometio. Y aviendole ditos. t e año- Estas son sus p a l a b r a s : ''Muerte.-Domingo 3,
SS rw - preguntado á d h o . S o t ' Arzediano si pedía a l g u n a s m u r i ó el Lic. Diego Calderón, presbítero, m i n i s t r o d e
condiciones ó calidades dixo que n i n g u n a s otra m a s d e la s a n t a inquisición. Escribió el Diario a n t e c e d e n t e d e s -
q u e se sacase d h a . p i l a , para poder poner dho. colateral; de el m e s de F e b r e r o de 1675 hasta la p a r t i d a a n t e c e -
y en esta c o n f o r m i d a d , se le concedio, por todos los vo- d e n t e (Documentos para la Historia de México, t o m o
tos: asi lo P r o v e i e i o u m a n d a r o n y firuiaron."-(Fir- Í I L p á g . 200)."
TESORO GÜADALÜPATTO.
SEOÜNÍK» STGTÓ. 339
CCXXIII.
dor ó tabla la m a n t a en que se recibieron las rosas don-
(1696 y 97) d e se delineó tan Soberana Imágen, para desterrar de la
N u e v a España de una vez con su poder el vano cuitó
"Por intercesión de María Santísima de Guadalupe de los Idolos donde quiera que se pusiese su Retrato.'
cesa en la dudad de México la epidemia que hubo este "Y1 como tan Madre nuestra, prosigue, por río dejaf
año.*> celosa á la ciudad de Lima, formó de otra Rosa santa y
mística, segundo lienzoy retrátoseen ella. Fueron aque-
E n t r e otros portentos menciona éste el cabildo metro» llas rosas de México misterio de la nuestra, que la figu.
politano de México,en el P a r e c e r y consentimiento para raron; y prometida en ellas en esta Beguuda Imágen, es*
el Patronato de María Sraa. de Guadalupe. " E s t a s cau- ta Rosa, este Retrato que nos significaron aquellas ro-f
sas bien conocidas,dice, son á la alta comprensión de V. sas de Guadalupe. Y como los del arte suelen poner e n
Exc.Ulma.pues eu varias epidemias de los siglos pasado» las pinturas y lienzos, para que se conozca, el SÍE FECIÍ
de diez y seis, y diez y siete, principalmente en la d e l s o b r e s c r i b i é n d o l a s con su nombreí así la Virgen,
fin del año de 96 y principios de 97, habiéndose experi- Esto, y más este autor expendiendo á M A R I A Santísi-
m e n t a d o en esta ciudad y arzobispado, el azote de uu gra- m a que dice, Señora sby Sacramentada, en persona,
ve contagio de tabardillos, y enfermedades gravísimas, n o m b r e y anagrama de Santa Rosa de Santa María:'
en que murieron muchos millares de españoles, indios y A cuyo singular estudio no podemos méuos q u e agra-*
otras gentes; despues de varias procesiones genera les, r o - decer rendidamente, que 6Ín quitarnos de serlo de M A -
gativas y espirituales remedios de que se valió la piedad RIA Santísima y BUS flores de Guadalupe, nos dé el e s -
cristiana, por último refugio 66 imploró el auxilio de t i m a b l e real derecho de ciudadanos de Lima, y paisa-
esta Santísima I m a g e n , por un noveuario que hicieron nos de aquella Rosa iLib. c i t . , c a p . X I I I , núms. 626 y
los tribunales, cabildos y comunidades, y se experimen- 2?, págs. 315 y l*).»
tó la aplacacion de la Divina Justicia, cesando e n t e r a - E l P . Mirralles, español, se embarcó e n 1655, hacia
m e n t e la epidemia." las islas Filipinas á convertir infieles; f u é rector de mu¿
"Sala capitular de México, Marzo 2 d e 1737. Dr. D . chos colegio; falleció en Manila á 6 de Setiembre do
Alonso Francisco Moreuo y Castro.-Dr. y Maestro D.. 1708;
Bartolomé Felipe de Ita y P a r r a (Cabrera, D» Cayeta-
no, lib. ID, cap. V I I I , núm. 538, pág. 270).'? GGXXV,

CCXXIV. (1697)

«Condón | : Real Bistffrica | á la milagrosa íntagm


de María Santísima Señora | nuestra de Guadalupe |
"P. Christoval de Miralles en su libro de Anagra- de México | que escribía devoto, y la consagraba kti*
mma de Sta. Rosade Santa MARIA impresso en Ma- milde | á la misma Augustísima Señora | Don | Anto-
nila ano de 1 6 9 7 . " nio Moraleb | Pastrana, hijo j de esta lmperialCorte. |
Y dá á la Estampa | el Bachiller Silvestre Florido, j
"Hizo la Reina de los Cielos en la ciudad de México,, Con licencia en México. Por Juan Joseph Guilleita Ca-
dice, lienzo de las rosas en que se retrató, en la I m a - rrascoso en el Empedradillo. Año de 1697.".-8 o .-31 pág,-
gen milagrosísima de Guadalupe, sirviéndole de b a s t i -
Baítolache Mae esta p o r t a d « e u 1» primera paito d *
BU "Manifiesto Satisfactorio," n ú m e r o 9, pág. 31- M e n - SS. Sacrifizio". Opera del P . Gregorio Resignoli della
ciónase también este opúsculo en el artículo bibliográ- Compagnia di Gesù. Divisa in sei Tomi. Tomo P r i m o .
fico respectivo, por Beristain. In Venezia, itnccxcin. Presso Pietro qu. Gio. Gatti, eon
Licenza de' Superiori, in-12, pp. 312
CCXXVI. Maraviglie di Dio ne' suoi Santi. Scelte dalle lor Vite.
Tomo Terzo. Ibid. id., pp. 361; Tomo quarto, pp. 312,
VI - - (1697) Tomo quinto, pp. 312."
Siguen otras obras del autor.
Sermon florido de Nuestra Señora de Guadalupe. MS • Cítalo entre los autores guadalupanos Guridi y Al-
anónimo. cocer (Apología d é la Aparición, cap. 15, párrafo I, pág.
157).»
Hállase en la lista d e sermones guadalupanos del
Illmo. Señor Arzobispo de México. CCXXVI1I.

CCXXVII. (1698)
1
- , - • '.uvt -i. .tO-v .-/A ; y - r . ..' •<
'
(1698) V I D A 1 D E L A P O S T O L | SANTIAGO EL M A -
Y O R i V N O D E LOS T R E S MAS AMADOS, 1 Y F A -
Las Maravillas de Dios en sus Santos, por el P. Ro- • M I L I A R E S DE J E S U - C H R I S T O 1 unico, y singular
signoli, de la Compañía de Jesus. P a t r ó n de España | cou algunas antigüedades, y exce-
len | cias de España, especialmente | de Viscaya. | Es-
En la Biblioteca de Escritores d e la Compañía de J e - crita por el L d " D. Joseph de Lezamis.Cura | de la San-
sus, edición de 1851,6egun serie, pág. 532, despues de t a Iglesia Catbedral de Mexico: | y dada á la estampa
una biografía muy diminuta del autor, sigue la parte á costa, y devociou 1 del mismo Author. ) Dedícala al
bibliográfica en que está incluida la obra que aquí a - Venerable Dean y Cabildo de | la Santa Iglesia Ca-
nalizauios. Dice así: "Rosignoli, Charles Grégoire, n é thedral Metropolitana, | y Apostolica de Santiago de
en 1631 à Borgo-Manero, dans le diocèse de N a v a r r e , Galicia. | A quien en la Dedicatoria se haze una breve
m o r t le 5 Janvier 1707, nous est favorablement conuu relación de la | v i d a , j . muerte del Illmo. y Rmo. Se-
p a r ses ouvrages ascétiques.'' ñor Dr. D. Francisco | de Aguiar, y Seyxas, Arzobispo
"Opere Spirituali e Morali del P a d r e Carlo Gregorio de México, Señor. | CON L I C E N C I A D E L O S S U -
Rosignoli della Compagnia di Giesù distribuite in tre P E R I O R E S . | En México, por Doña Mariá de B e n r v i -
Tomi come nelle segmenti pagine si dimostra. Venezia, des. | Año de 1699. , .
1713, presso Paolo Baglioni, i n - 4 ? Tomo I, pp. 885. A-
vec le portrait et une courte notice biographique de Dedicatoria, y breve relación de la vida y muerte del
l'auteur." Illmo. y Rmo. Sr. Dr. D. Francisco de Aguiar y b e i -
' l 2. Miraviglie di Dio ne suoi Santi scelte dalle lor jas, arzobispo de México.
Vite, pag. 155." P r o t e s t a del autor. J _
"Miraviglie di Dio ne suoi S a n t i scelte dàlie lor Vi 4 - Carta que al autor de este libro escribió el M. R. r .
te, centuria terza. Milano, presso Giuseppe Malatesta, F r . José Sánchez, del orden de N . P . S Francisco,
1698, iu-4°." Aprobación del Sr. Dr. D. J u a n de Narvaez y b a a -
"Miraviglie di Dio nel divinissimo Sacramento e nel bedra r a c i o n e r o entero de esta santa iglesia catedral
su "Manifiesto Satisfactorio," n ú m e r o 9, pág. 31- M e n - SS. Sacrifizio. Opera del P . Gregorio Resignoli della
ciónase también este opúsculo en el artículo bibliográ- Compagnia di Gesù. Divisa in sei Tomi. Tomo P r i m o .
fico respectivo, por Beristain. In Venezia, Mnccxcin. Presso Pietro qu. Gio. Gatti, eon
Licenza de' Superiori, in-12, pp. 342
CCXXVI. Maraviglie di Dio ne' suoi Santi. Scelte dalle lor Vite.
Tomo Terzo. Ibid. id., pp. 361; Tomo quarto, pp. 312,
VI - - (1697) Tomo quinto, pp. 312."
Siguwii otras obras del autor.
Sermon florido de Nuestra Señora de Guadalupe. MS • Cítalo entre los autores guadalupanos Guridi y Al-
anónimo. cocer (Apología de la Aparición, cap. 15, párrafo I, pág.
157).»
Hállase en la lista d e sermones guadalupanos del
Illmo. Señor Arzobispo de México. CCXXVI1I.

CCXXVII. (1698)

(1698) V I D A 1 D E L A P O S T O L | SANTIAGO EL M A -
Y O R 1 V N O D E LOS T R E S MAS AMADOS, | Y F A -
Las Maravillas de Dios en sus Santos, por el P. Ro- • M I L I A R E S DE J E S U - C H R I S T O 1 unico, y singular
signoli, de la Compañía de Jesus. P a t r ó n de España | con algunas antigüedades, y exce-
len | cías de España, especialmente | de Viscaya. | Es-
En la Biblioteca de Escritores d e la Compañía de J e - crita por el L d " D. Joseph de Lezamis.Cura | de la San-
sus, edición de 1854,6egun serie, pág. 532, despues de t a Iglesia Catbedral de Mexico: | y dada á la estampa
una biografía muy diminuta del autor, sigue la parte á costa, y devociou | del mismo Author. ) Dedícala al
bibliográfica en que está incluida la obra que aquí a - Venerable Deán y Cabildo de | la Santa Iglesia Ca-
nalizauios. Dice así: "Rosignoli, Charles Grégoire, n é thedral Metropolitana, | y Apostolica de Santiago de
en 1631 à Borgo-Manero, dans le diocèse de N a v a r r e , Galicia. | A quien en la Dedicatoria se haze una breve
m o r t le 5 Janvier 1707, nous est favorablement conuu relación de la 1 vida„y. muerte del Illmo. y Rmo. Se-
p a r ses ouvrages ascétiques.'' fior Dr. D. Francisco | de Aguiar, y Seyxas, Arzobispo
"Opere Spirituali e Morali del P a d r e Carlo Gregorio de México, Señor. | CON L I C E N C I A D E L O S S U -
Rosignoli della Compagnia di Giesù distribuite in tre P E R I O R E S . | En México, por Doña Mariá de B e n r v i -
Tomi come nelle segmenti p a g i n e si dimostra. Venezia, des. | Año de 1699. , .
1713, presso Paolo Baglio«,- i n - é ? Tomo I, pp. 885. A-
vec le portrait et une courte notice biographique de Dedicatoria, y breve relación de la vida y muerte del
l'auteur." Illmo. y Rmo. Sr. Dr. D. Francisco de Aguiar y S e i -
' l 2. Miraviglie di Dio ne suoi Santi scelte dalle lor jas, arzobispo de México.
Vite, pag. 155." Protesta del autor. J _
"Miraviglie di Dio ne suoi S a n t i scelte dalle lor Vi 4 - Carta que al autor de este libro escribió el M. R. r .
te, centuria terza. Milano, presso Giuseppe Malatesta, F r . José Sánchez, del orden de N . P . S Francisco,
1698, iu-4°." Aprobación del Sr. Dr. D. J u a n de Narvaez y b a a -
"Miraviglie di Dio nel divinissimo Sacramento e nel bedra r a c i o n e r o entero de esta santa iglesia catedral
metropolitana, catedrático de prima de sagrada escri- Audiencia, y de | pressos del Santo Oficio de la Inqui-
t u r a en la real universidad de esta corte* examinador sion de está Nueva I España, y su Consultor, y del Co-
sinodal de este arzobispado y vicario visitador de lo» legio Seminario de dicha | Santa Iglesia, Capeilan del
conventos de religiosas de Santa Inés y Regina Coeíi mismo Convento. 1 A devocion de la Madre Priora 1 y
de ésta ciudad, &c¿-lO de Noviembre de 1698. religiosas del. 1 Con licencia.. | En México: por Doña
Aprobación del Dr. D. Lucas de Vérdiguel, cura de María Benavídes Viuda de J u a n de Rivera, 1 en el E r n -
la parrquia de S. Miguel Arcángel de e3ta Giudad de pedradillo. 1 Año de 1699.-4°
México.-20 de Noviembre de 1698.
Suma de licencias. Antes de esta publicó la siguiente:
La del Sr. Conde de Moctezuma, virey de N a e v a fes« "Renovación | por si misma | de la Soberana Imagen
paña.-12 de Noviembre de 1693. de ! Christo Señor | Nuestro Crvcificado, ¡ que llaman
La del Sr. Dr. D. Manuel de Escalante ColombréB y d e I T Z i M I Q U I L P A N (vulgarmente Is ¡ miquilpan y
Mendoza, chantre de esta Sáiita iglesia, comisario g e - Esmiquilpa:) | Colocada en la Iglesia del Convento de
neral de la Santa Cruzada, juez provisor,, y vicario del San Jo*ep'h | de Religiosas Carmelitas descalcas desta
arzobispado.-9 de Diciembre de 1698. Imperial Ciudad de MEXICO. 1 Narración histórica,
Signe el texto. I que la refiere, | con fundamentos de Hecho, y Dere-
H a y en él los dos siguientes capítulos: cho, para que se Decía ¡ re por MILAGROSA, y los
Capítulo X V.-Prosigúese la relación de Nuestra Se-' demás SUCESOS, antece I denles, y subsequentes: |
ñora de los Remedios de México (Pág. 317). según lo pedido por los Capellanes del mismo Con-
En él consta el milagro que hizo Nuestra Setíora d e vento en los Autos sobre Ello con el Promotor Fiscal.
al indio D . J u a n Tovar. | Represéntalos | al 111'"° S"- D°" D. Francisco de A -
guiar, I y Seixas, Arzobispo de dicha Ciudad, de C o n -
Capítulo XXV 1.- Ddse noticia de Nuestra Señora de
sejo de su Magestad &c. eu la J U N T A ma.,dada f o r -
Guadalupe de México (Pág. 34),
mar por su Señoría l!lm* al intento en conformidad con
Es una historia completa d e la misma Virgen S a n t í - lo Dispuesto por el S. Concilio Tridentino, E L Dor. A -
sima. LONSO ALBERTO D E | VELASCO, Cura P r o p i e t a -
T c d o el libro 426 fojas. rio del Sagrario de esta Santa Iglesia 1 Catedral M e -
Concluye con el índice* tropolitana, Abogado de la Real Audiencia, y de 1 ra-
sos | del Santo Oficio de la Inquisición de esta N u e v a -
CCXXIX. Empaña y su Consultor. ¡ En México^ por la viuda u e
Francisco Rodríguez Lupeicio. Año de 1638.
(1698)
Dedicatoria.
Aprobación del R . P . M. José de Porras, de la sagra-
Exaltación 1 de la Divina Mieericor ¡ día en í a mfia*-
da Compañía de Jesús, prefecto de la venerable fcongre-
grosa Renovación de la ( ^ Soberana Imagen I de
gacion de la Purísima Concepción de M e s t r o Señora,
C H R I S T O S E Ñ O R N. C R U C I F I C A D O , | que se v e -
f u n d a d a en el colegio máximo de S. Pedro y S. 1 ablo
n e r a en la Iglesia del Convento de San J O S E F H do j
de esta ciudad.-7 de Diciembre 1698.
Carmelitas Descalzos de esta Ciudad | de Méxie©, j que*
Dictamen del Dr. y Mtro. D. Miguel González do
consagra | á la Madre de la Misericordia | MARIA-
Valdeosera, capeilan mas antiguo del religiosísimo m o -
SANTISSIMA | gjjde los Dolores® | el Doctor Alonso-
nasterio de Sr. s. José de Carmelitas d e s c a ^ y r e c -
Alberto de | Velasco, Cura mas antiguo desta Santa-
tor que ha sido de la real audiencia de esta cor te.-8 do
Iglesia Catkedrai \ Metropolitaua, Abogado d e te J£ea¿
345
.'>•1 • "

Diciembre de 1698. E S T A | Santa Iglesia Cathedral de la Puebla de IQB


Licencia del Conde de M o c t e z u m a , virey de Nueva Angeles.
España.-10 de Diciembre del6.93.
Licencia del Sr. Dr. D. M a n u e l de Escalante y Men- Tres ediciones se han hecho de esta Cartilla. La se-
doza, chantre de la santa iglesia catedral de esta c i u - gunda debe haberse publicado antes do concluir este si-
d a d , catedrático j u b i l a d o de p r i m a de sagrados cánones glo. De la tercera hablaremos en el tercer Siglo, 1736.
en la real universidad de e s t a corte, abad perpetuo de L a primera, formada por el Illmo. Sr. Paiafox, f u é
la congregación del Sr. S. P e d r o , comisario general de firmada en P u e b l a á 25 de Agosto de 1648, refrendada
la santa Cruzada de este r e i n o , juez provisor y vicario por el Dr. D. Andrés de Luey, secretario
de este arzobispado, &c.-9 d e Diciembre del cit. ano. A continuación está la " F O R M A , Q U E SE D E B E |
T e x t o . - X X V I capítulos. G U A R D A R E N E L P A R A R S E | sentarse, hincar las
P r e t e s t a del autor. rodillas, y inclinar | se; assi en las Missas solemnes,
F e r i a | les, y Rezadas; como también en las | .Horas ca-
Tabla de los capítulos. ,
nónicas, en el Choro, con | forme al Rito del Ceremo-
En el cap. X I I habla de la protección d e . M a r c h a n -
nial nuevo | Romano, mandado imprimir, con | sus r e -
tísima de Guadalupe á la c i u d a d de México eu la inuu- glas, por el Illustrissimo Señor | Don J u a n de Paiafox,
daciou de 1629. , ,
y Mendoza, I Obispo de la P u e b l a de los | Angeles."
El 111 moi Sr. D. Alonso Yeslasco, renuncio el arzo-
Luego los " D I A S E N Q U E S E G U N LA | Erección
bispado de Manila á que f u é presentado.
de la iglesia, o autos de.cabildo, | los señores prebenda-
dos no usan de capas i negras en el coro."
CCXXX.
E n t r e ellos, al t r a t a r del 12 de Diciembre, dice: El
(1698) día 12 la fiesta de Nuestra Señora de Guadalupe. Si
hoy fuere domingo, se pasa al día siguiente.-" <
Seoun esto, parece que se celebraba el 12 de Diciem-
Carta Anima del Colegio de la Cuidad de Guadala-
bre en la catedral de P u e b l a desde añtes de 1648.
xara Nimio j Reino de Galicia, en las Indias de Nue-
ua Spuña desde, el Año pasado | de 1690 del Trinio
CCXXXII.
del P. Vicente Juan de Pineda, anta el de 1698 | del
Retorado del P. Rector Martin Carlos de Ramales. (1699)
JilS. fol.-3 fojas.
F E N I X | RACIONAL j DE LA SABIDURIA, Y
H a b l a n d o de la escuela f u n d a d a por los P P . d e la
D E L A M O R l SAN Á V G V S T I N , | místicamente reno-
Compañía de Jesús en-esta c i u d a d , á la cual concurrían
vado en el sagra | do nido de dos vezes Augusto T e m -
trescientos niños, dice: '-en e i l a colocaron (dichos niño?)
plo, que se I le dedicó en la Ciudad de Antequera |
una Señora de Guadalupe y a los lados se ven Nuestro
Valle de Oaxaca. | D I S C U R R I D O | P O R E L L I C .
P a d r e S. Ignacio y S. F r a n e i t c o Javier, rematando S. D O N A N T O N I O D E S A L 1 daña, y Ortega Canónigo
Casiano el retablo que f o r m a n las pinturas." Magistral de la Santa Ig j lesia Cathedral de d j h a Oiu-
dad, Cathedratico de Vis ¡ peras de Sagrada Iheologia
CCXXXI. en el Seminario R e a l de | Santa Cruz Examinador b y -
pq nodal del Obispado, y ( Qualificador del Santo Omcio.
| SACALO A LUZ | el Capitan D. Miguel Geroiumo
R E G L A S | Y O R D E | N A N Z A S ¡ D E L C H O R O DE
cultos de esta dulcísima y milagrosísima Madre, en que
de Morales, { y Valdes. Alcalde, Mayor por su Mages- fabricó Cristo la misma Iglesia de que sois P a d r e , en q u e
tad de la Pro I vincia de Theococuilco en dicho Obis- consumó la obra de nuestra Redención, en que deposi-
bispado. | Y LO D E D I C A | A SANTISSIMA V I R - tó los caudales de la gracia, y nos f r a u q u e ó las eternas
G E N M A R I A E N | su Venerada Milagrosa celeberri- moradas de su gloria.''
m a Imagen de la | S O L E D A D de la misma Ciudad. |
Con licencia. En Mexico: Por Juan Joseph Guillena CCXXXIH.
Carrascoso.foj. preliminares.-38 pág.
(1699)
Dedicatoria.
Sentir del Dr. y Mtro. D. Manuel Jo&é de E n d a y a y A T L A S | N O V U S | exhibens } orbein terraqueum |
Aro.-15 de F e b r e r o de 1699. per N a t u r a e Opera, | Historiae N o v a e a c V e t e r i s monu-
Parecer del M. R . P . M. Miguel de Castilla, de la menta, | artisquae, | geographicae lege* et praccepta. |
Compañía de Jesus, maestro de prima de sagrada teo- Hoc est: G E O G R A P H I A | U N I V E R S A | in eeptem
logia en el colegio máximo de S. P e d r o y S. P a b l o . - partes contracta | et | iustructa duceutis fere chartis
16 de Febrero de 1699. geograficis,8c figuris ¡
Licencia del Exmo. Sr. D. José Sarmiento V a l l a d a - autore | R . P . Heurico Scherer, I Societatis J e s u . |
res, Virey de Nueva E s p a ñ a . - l 9 de Febrero de 1699. cum facúltate superiorum | August. Vindel- et Diligae
Licencia del Sr. Provisor Dr. D. Manuel de E s c a l a n - | Sumptibus Joannis Gaspar i Bencard, Viuduae &c.
te y Mendoza.~l7 de Febrero de l 6 9 9 . - A n t e Bernardi- Cansort. 1 Anuo M D C C X X X V I I . - F o l . - 3 tom.
no de Amezaga, notario público.
Sigue el sermón. A T L A S M A R I A N V S , | Hoc est: | E x l n b i t i o G e o -
A la página 3S dice: " L a vida se dió á este templo g r a p h i c a Locorum, | in quibus | Magna Dei Mater | in
levantándolo de las ruinas, en que tantos tiempos estu- toto terrarum O r b e | et | Christianis pie colitur, et suis
vo sepultado; pero le falta alimento á esta vida, y e n cultoribus | magnos f a t o r e s et gratias impertit. } 1699.
su modo, le falta gran parte de salud á esta casa, por- I I | A M E R I C A . | P L E IMAGENES ET Statuae
que le falta vivienda á este templo. O tutelar suyo, y Deiparae benefiae. | Quedmatnodum Christiana R e l i -
gran Patron y P a d r e de la Iglesia Augustino! Moved los gio in utraque America duobus hisce postremis soeculis
ánimos de los sucesores albaceas y beréderos del p a - m a g n a sumpsit incrementa, adeo quidem ut Religio
tron difunto, para que concurran con el que dejó su se- Catholica alibi ejecta putetur immigrasse in A m e r i c a m
mejante, á la fábrica del convento. Y pues para d a r magno etiam cum foenore, ita multum aucta est erga
perfecion á lo mucho, que este templo dejó 6obre lo an- Dei Matrem incolarum pietas, quae una cum fide O r -
tiguo fabricado el Illmo. Sr. Dr. D. Isidro Sariñaua y thodoxa cresci t in dies et augetur, uti ex hisce paucis,
Cuenca, mi señor, de loable memoria, os trujisteis de sa q u a e afferò, lector sincerus animadvertet.-1699.
catedral treinta mil pesos; os pido, que lleveis á ella
quien perfeccione la obra de Guadalupe, que dicho AMERICAE BOREALIS.
Jlbno.dejó sin acabar, porque a c a b ó . - Y porque tengo
obligación especial de solicitar el adorno de la capilla ' U n a apostilla que dice: " I m a g o B. Virg. impressa l a -
y retablo de la singularmente adorable Santísima Cruz cernae alicujus pauperculi."
de Huatulco, tesoro lastimosamente sepultado eu el o l - Sigue la Relación. En sustancia es la misma_ del P .
vido de los fieles; os pido, que como padre de la Iglesia G u p p e n b e r t , citando al P . Diego Monroy. Véase el
alcancéis de Dios, incline los ricos de esta ciudad á los
lúmero X X V I I I , página 61. al Vescovo, nascoste nel manto (che chiamano Ayatl,
fatto d'erba di Maghey, e trasparente, come un s e t a -
CCXXXIV. ccio), quando volle scoprirle, in vece di rose trovò una
bellissima immagine della Vergine Santissima: Oggidì
(1699) questo è il più divoto Peregrinaggio, dove concorrono i
Mexicani, con viechi doni: co'quali si sta fabbricando
G I R O | D E L M O N D O I D E L D O T T O R | D. GIO: una Chiesa, ben grande a treale, sopra otto pilastri; n e
FRANCESCO GEMELLI CARERI. | PARTE P R I - vi vorrà pieciola spesa, per ridursi a perfezione. L a i -
MA | Contenente le cose fui ragguardevoli j vedute NE- t a r maggiore d'una picciola chiesa, dove presentemen-
L L A T U R C H I A . | In questa seconda Edizione di mol- te e riposta, e ingegnosamente fatto d'argento. Vi sono
to aecresinto, | é ricorretto, é di nouve figure adornato. altri tre altari, per la celebrazion di tante Messe, eh ìog-
| I N N A P O L I { Nella Stamperia di Giuseppe Roselli ni mattina vengono di limosina. Vicino alla Chiesa su-
1708. | Con licenza de /Superiori, é Privilegio. | P r e - ddetta è il luogo quinta apparizione, con una gran Sor-
sso Francesco Antonio Perazzo.-3 vol.-S"! r i v a d'acqua; e non molto lungi, sulla roccia, un divoto
Romitorio, nel luogo ppunto dove l ' I n d i a n o prese le
A la vuelta d e la portada: Satius est Mundum pe- rose. &c."
ragrare,-quám ìpsummet possidere.-Scalig. Proverb.
Arabie. CCXXXV.
La primera c e n s u r a , por José Antoni Guerrieri, dada
en Nápoles á 2 5 de Setiembre de 1699. (1699)
Divídese la o b r a en 6 partes; cada una de estas en
capítulos. COLECCION
En la parte s e x t a , capítulo V I I I , página 62, línea na
35, se lee lo s i g u i e n t e respecto á María Santísima d e MANUSCRITOS ORIGINALES
Guadalupe: QUE EN VEINTIOCHO R E Ü K I O NI> A
" A n d a i a v i s i t a r e Nostra Signora di Guadalupe il EL LIC. D. CARLOS SIGUENZ4 Y GONGORA.
Lunedi 8 una l e g a lungi dalla Città. La Vergine Santi-
ssima s i c o m p i a c q u e apparire a un' Indiano chiamato "Si hubiera,dice este autor,quien costeara en la Nueva
Juan Diego n e ' principj, diesi conquisto la Nuova España las impresiones (como lo ha hecho ahora el Con-
Spagna, e p r o p r i a m e n t e nel 1531; imponendogli, cha v i t o real de Jesus María) no hay duda sino.que: saca-
facesse sapere &1 Vescovo (che allora era F r a Juan Zu- ra yo á luz difentes obras, á cuya composic on me ha
marrica, F r a t e Francescano) che desiderava si f a b b r i - estimulado el sumo amor que a mi patria tengo, y en
casse in suo o n o r e una Capella, nel luogo dell' a p p a - q u e ^ e pudieran hallar singularísimas noticias, no sien-
rizione. Il V e s c o v o non prestò fede all' Indiano: onde, do la ménos estimable deducir la sene, y cosas de los
dopo altre a p p a r i z i o n i , nella quinta, che f ú in giorno di ehichimecas, que hoy llamamos mexicanos, desde poco
sabato, la M a d r e Santissima comaudóal detto Indiano, d e s p u é s del diluvio hasta los tiempos presentes, y esto

che rescogliesse al quante rose de sopra il m ó n t e l e le no con ménos pruebas que con demostraciones innega-
portasse al V e s c o v o ; perche cosigli avrebbe dato fede. E L por matemáticas: cosas son estas, y otras sus seme-
A n d ò Juan Diego nel monte, e vi raccolse, beuche f o - i antes que requieren mucho volúmen, y asi probab te-
sse nel mese à i Decembre, vaghissime, e fresche rose, m e n t e morirán conmigo ("Paraíso Occidental," prolo-
chegiammai i n quel luogo non erano nate. Portatele go, último párrafo)."
350 TESORO GTTADALUPANO.
SÉGTTNDÓ" StGtO. 351

"Los manuscritos de este insigne varón, dice el P .


Vicario del S a n t u a r i o de N u e s t r a Señora de G u a d a l u -
Cabo refiriéndose á Sigüenza y Góngora, que se contie-
pe, año de mil seiscientos quarenta y nneve, y R a c i o -
nian en 2S tomos en folio, los dejó en su testamento
nero, que f u é de esta S a n t a Iglesia (Informaciones Gua-
á los padres de la Compañía de Jesús, entre quie-
dalupanas, pág. 149!."-D. Fernando de Aíva, dice Flo-
nes vivió muchos años; pero por condescender con los
rencia, tenia y MOSTRABA un cuaderno escrito con
ruegos de su padre, se vió precisado á dejarlos. Estos letras de nuestro alfabeto en m u y elegante estilo m e -
manuscritos se conservaban en la librería del colegio xicano, de la mano y del ingenio de un indio de a q u e -
máximo de S. P e d r o y S. P a b l o ; pero en nuestra edad, llos ¿ q u e dije se habian criado, y aprendido en el cole-
por no sé que fatalidad, apénas quedaban nueve ú once gió de Santa Cruz. En éste se contaban por extenso las
tomos. Con estas obras dio á aquel colegio el mismo cuatro apariciones de la Santísima Virgen á J u a n Die-
D. Cárlos sus libros que fueron 470 cuerpos ("Tres S i - go, y la q u i n t a á J u a n Bernardina su tío. Este papel f u e
glos de México," lib. 9 núm. 30)." el que en México sacó á luz en la estampa el Lic. Luis
"Deben por último, dice Beristain, añadirse á estoa Lazo de la Vega, año,de mil seiscientos cuarenta ( C a p .
escritos de D. Cárlos de Sigüenza los otros originales X-VL pág. 106)."-"Digo y juro, habla Sigüenza, que es-
ágenos que colectó en 28 volúmenes, y legó en su t e s - ta Relación hallé entre los papeles.de D. Fernando de
tamento al colegio máximo de S. P e d r o y S. P a b l o d e Alva, que tengo todos, y q u e es la misma que afirma
los jesuítas d e México, de los cuales en 1750, en q u e vió el Lie, Luis Becerra en su poder. El original en
escribió su biblioteca mexicana e l l l l m o . Eguiara, solo mexicano está de letra de D . Antonio Valeriauo indio,
existían 8. Y habiendo pasado á la pública de la u n i - q u e es su verdadero autor, y al fin añadidos algunos
versidad los libros de aquel colegio, de resultas de la milagros de letra de D. Fernando, t a m b i é n en m e x i c a -
expatriación, y a no restan más de los fragmentos a r r i - no. Lo que presté al Rmo. P. Florencia fué una tra-
ba expresados.'' ducción parafrástica que de uno y Otro hizo D. Fer-
Formaban parte de esta riquísima Coleccion todos nando, y también está de su letra.» "Esta misma q u e j a ,
los preciosos Manuscritos que D. Fernando de Alva lx- dice el Dr. U r i b e , repite D. Cárlos de Sigüenza, en uu
tlizochitl, legó en testamento á Sigüenza y Góngora, manuscrito de su propia letra, que para en el archivo de
la congregación del oratorio de .S. Felipe (Disertación,
llamándolo su hermano en ciencias y maestro en virtud.
Véase en el núm. X L I de la primera serie del " P r i m e r
párrafo 9 pág. 80)." . ,
Siglo," pág. 69, el gran mérito de los escritos de A l v a ,
la donacion que hizo de ellos á Sigüenza y los datos Es, pues, un hecho indisputable que existió la R e l a -
ción de la Aparición, por Antonio Valeriano. "Viola
importantes que comprendían p a r a la Historia de la
el Lic. IAIÍS Lazo, q u e la copió y dió á la prensa como
Aparición de María Santísima de Guadalupe.
afirma Luis Becerra: viola el mismo Luis Becerra y lo
E n t r e d i c h o s manuscritos e s t a b a la "Relación de la A- afima c o n j u r a m e n t o en su deposición j u r a d a , que dio
paricion escrita por Antonio Valeriano:" Así lo dice, á luz con el título de Origen milagroso del Santuario,
afima y C E R T I F I C A Becerra Tauco. " Y vide, d i - y en su obra postuma de Felicidad de México: viola
ce (entre los papeles de Dou Fernando de Alva), un D . Fernando de Alva, en cuyo poder paraba esta Rela-
Quaderno escrito con las letras de nuestro A l p h a - ción, y de quien la tuvo Becerra para leerla: viola el e -
beto de m a n o de un Indio, en que se referían las q u a - ruditísimtf D. Cárlos d e Sigüenza y Góngora, y. no so -
tro Apparicioues de la Virgen Santísima al Indio J u a n lo la vió, sino aun f u é dueño de ella e n t r e los demás
Diego, y la q u i n t a á su Tio de este J u a n Bernardino, papeles curiosos de D. F e r n a n d o de Alva, que a d q u i r í a
el qual fué el que se dió á las Prensas en la lengua Me- todos: vió el R . P . Florencia, si no la historia original
xicana por oden del Licenciado Luis Lasso de la V e g a SBOxieana, u n a traducción parafrástica de.ellacumpues*
t a por D. Fernando de Alva, tan antigua (dice este P a -
dre) que por lo amortiguado de la tinta y por el deslus- q u e era una obra puramente histórica; pero no es así.
A u n q u e contiene noticias importantes, se ocupa princi-
tre del papel se está conociendo que ha más de setenta
p a l m e n t e el elogiar al clérigo J u a n Diaz que vino con
ú ochenta años que se trasladó; y si el traslado tiene
Cortes, para demostrar la supremacía del clero secu-
tantos de edad, llamando á los papeles de que se copió l a r , y en afirmar la aparición de la Virgen de G u a d a -
muy antiguos, ¿qué años tendrían eslosl Con el título lupe.siendo esto el. priucipífl motivo de anotar á Bernal
de Relación de Nuestra Señora de Guadalupe, la cual D i a z y Torquemada."
se trasladó de unos papeles muy antiguos que tenia un
Indio con otros curiosos (Uribe, párrafo cit., pág. 79)."- "Concluiré diciendo, que en el párrafo 94 expresa el
a u t o r que lo escribía el 14 de Junio de 1699, y supuesto
" N a d a seria, dice el lllino. Cano, más pueril y contra-
q u e murió el año siguiente, y la obra, aunque sacada
rio á la razón, que dudar ó negar lo que otros vieron,
en limpio, había vuelto á quedar en borrador y llena
porque no lo vimos nosotros. En la gravísimas é i m - d e notas, correcciones y ampliaciones, es casi seguro
portantísimas causas de Beatificación y Canonización, q u e Sigüenza no lo puso la intima mano, y quedó sin
en que se procede con tan justo rigor y con la más d e - acabarse ("Anales del Museo nacional," tomo I I I , e n -
licada seriedad, se admiten como prueba suficiente de t r e g a 7 a , pág. 264)."
los hechos milagrosos los testimonios de dos testigos o-
culares contestes (Benedicto X I V de Beatificat. et C a -
CCXXXVII.
noniz. lib. 3,|cap. 7 et saepó alibi)."
(17G0)
CCXXXVI.
Fallece el Presbítero Lic. D. Carlos de Sigüenza y
(1699) Góngora, insigne poeta, filósofo, matemático, histo-
riador, anticuario y crítico.
Manuscrito del Sr. Lic. D. Carlos de SigUenza y
Góngora, que paraba en la Congregación del Oratorio "Sabemos, dice el Sr. Lic. Chavero, que nació en la
de S. Felipe Neri de México. ciudad de México en 1645; que entró jesuíta en 1660,
y en 1662 hizo sus primeros votos en Tepotzotlan, D e
Menciónase el numero anterior. ios títulos de sus escritos se sabe que en 1680 era ca-
t e d r á t i c o propietario de matemáticas en la universidad
CCXXXVII. d e México, cuyo enipléó obtuvo en 1672, á los 27 años
de e d a d , como se infiere de su citado informe. Llamá-
(1699) b a s e también presbítero mexicano, porque á poco de
e n t r a r jusúíta se separó de la orden. En 1691 se titula-
Anotaciones críticas á lus obras de Bernal Diaz del ba cosmógrafo del rey, y lo era desde el año de 1680,
Cuslillo y Torquemada. á los 35 de su vida, según el mismo informe; desde en-
tonces era también e x a m i n a d o r de artilleros. Ya en
Véanse en el número X X X I X de la segunda serie 1(393, al publicar sü Mercurio Volante, se llamaba c a -
del " P r i m e r Sigio," pág. 273. tedrático jubilado. Según el Sr. Alcaraz, al secularizar-
" S i n duda, dice el Sr. Lic. Chavero al tratar de estas se, f u é de capdllftü al hospital del Amor de Dios; pero
anotaliones, que ántes del hallazgo de estos f r a g m e n - no veo que se diera este título hasta 1692, eu su R e l a -
tos, conocido-solo su título, se ha de haber supuesto ción del tumulto. Llámase alíi capellad mayor, y pudo
t a por D. Fernando de Alva, tan antigua (dice este P a -
dre) que por lo amortiguado de la tinta, y por el deslus- q u e era una obra puramente histórica; pero no es así.
A u n q u e contiene 'noticias importantes, se ocupa princi-
tre del papel se está conociendo que ha más de setenta
p a l m e n t e el elogiar al clérigo J u a n Diaz que vino con
ú ochenta años que se trasladó; y si el traslado tiene
Cortes, para demostrar la supremacía del clero secu-
tantos de edad, llamando á los papeles de que se copió l a r , y en afirmar la aparición de la Virgen de G u a d a -
muy antiguos, ¿qué años tendrían estos'i Con el título lupe.siendo esto el. principal motivo de anotar á Bernal
de Relación de Nuestra Señora de Guadalupe, la cual D i a z y Torquemada."
se trasladó de unos papeles muy antiguos que tenia un fl
Concluiré diciendo, que en el párrafo 91 expresa el
Indio con otros, curiosos (Uribe, párrafo cit., pág. 79)."-
a u t o r que lo escribía el 14 de Junio de 1699, y supuesto
" N a d a seria, dice el Mino. Cano, más pueril y contra-
q u e murió el año siguiente, y la obra, aunque sacada
rio á la razón, que dudar ó negar lo que otros vieron, en limpio, había vuelto á quedar en borrador y llena
porque no lo vimos nosotros. En la gravísimas é i m - d e notas, correcciones y ampliaciones, es casi seguro
portantísimas causas de Beatificación y Canonización, q u e Sigiienza no lo puso la intima mano, y quedó sin
en que se procede con tan justo rigor y con la más d e - acabarse ("Anales del Museo nacional," tomo I I I , e n -
licada seriedad, se admiten como prueba suficiente de t r e g a 7 a , pág. 264)."
los hechos milagrosos los testimonios de dos testigos o-
culares contestes (Benedicto X I V de Beatificat. et C a -
CCXXXVII.
jioniz. Üb. 3,|cap. 7 et saepó alibi)."
(17G0)
CCXXXVI.
Fallece el Presbítero Lic. D. Carlos de Sigüenza y
(1699) Góngora, insigne poeta, filósofo, matemático, histo-
riador, anticuario y crítico.
Manuscrito del Sr. Lic. D. Carlos de SigUenza y
Góngora. que paraba en la Congregación del Oratorio "Sabemos, dice el Sr. Lic. Chavero, que nació en la
de S. Felipe Neri de México. ciudad <ie México en 1645; que entró jesuíta en 1660,
y en 1662 hizo sus primeros votos en Tepotzotlan, D e
Menciónase el numero anterior. ios títulos de sus escritos se sabe que en 1680 era ca-
t e d r á t i c o propietario de matemáticas en la universidad
CCXXXVII. d e México, cuyo eniplét obtuvo en 1672, á los 27 años
de e d a d , como se infiere de su citado informe. Llamá-
(1099) b a s e también presbítero mexicano, porque á poco de
e n t r a r jusúíta se separó de la orden. En 1691 se titula-
Anotaciones críticas á lus obras de Bernal Diaz del ba cosmógrafo del rey, y lo era desde el año de 1680,
Castillo y Torquemadu. á los 35 de su vida, según el mismo informe; desde en-
tonces era también examinador de artilleros. Ya en
Véanse en el número X X X I X de la segunda serie 1(393, al publicar sü Mercurio Volante, se llamaba c a -
del " P r i m e r Sigio," pág. 273. tedrático jubilado. Según el Sr. Alcaraz, al secularizar-
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'Sin duda, dice el ¡Sr. Lic. Chavero al tratar de estas se, f u é de capdllaü al hospital del Amor de Dios; pero
anotalioneS, que ántes del hallazgo de estos f r a g m e n - no veo que se diera este título hasta 1692, eu su R e l a -
tos, conocido-solo su título, se ha du haber supuesto cion del tumulto. Llámase alíi capellad mayor, y pudo
ser a n t e s u n o de los secundarios.. S e g ú n Beristain, en E l S e r en dulces cláusulas d e b i e r a ,
1693 l l e v a b a 18 años de serlo, como t a m b i é n limosnero N i á aquel el griego incendio c o n s u m e r a ;
del arzobispado D. Francisco A g u i a r y Seijas. Dice el N i á este p o s t r a r a A l e j a n d r i n a mano:
Sr. Alcaraz q u e en los ú l t i m o s cinco años d e su v i d a
N o al Sacro N ú m e n con mi voz ofendo,
(1796 á 1700) volvió á l a Compañía, y entonces f u é
n o m b r a d o corrector del s a n t o oficio. En este último h a y N i al q u e pulís; divino plectro d e oro
e r r o r , p u e s y a lo era en 1693, y se d a b a ese título en su A g r e s t e vena concordar pretendo;
Relación d e la B a h í a d e P a n z a c o l a . M u r i ó el 22.de A - P u e s por n o p r o f a n a r t a n t o decoro,
gosto d e 1700." Mi entendimiento a d m i r a lo que entiendo,
' Su reputación d e sabio le .valió que D. Fernando.de Y mi fé reverencia lo q u e i g n o r o / '
Álva lxtlixochitl le dejara en herencia sus libros y je-
roglíficos como á hermano en ciencias y maestro en vir- CCXXXIX.
tudes, y q u e el rey Luis X I V lo invitase á ir á F r a n -
cia, ofreciéndole posicion m u y v e n t a j o s a . E l m i s m o Si- (1700)
güenza escribía en .1699, q u e sus observaciones y e s t u -
dios de 2 7 años en n u e s t r a universidad, " n o c a b i e n d o P A N E G Y R I C O | D E LA M I L A G R O S A I M A G E N
en lo poco q u e vogean las l a g u n a s d e México, se h a n \ de n u e s t r a Señora de Guadalupe, p a t e n t e | el S a n t i -
esparcido por todo el O r b e , d o n d e no d e j a de c o n s o l a r - ssimo S a c r a m e n t o , en la santa | Yglesia MetropOlftsi-
m e el q u e se sepa mi nombre.» Solicitaron su a m i s t a d , ' n a de la P l a t a , dixo | la Missa d e P o n t i f i c a l el I l l u t r i -
consultáronle ó le e n c o m e n d a r o n observaciones, los p r i - ssimo Se | ñor Arzobispo, Assistio la R e a l A u d i e n | cía
m e r o s sabios d e Europa, como el P . A t a n a s i o K i r c h e r , y a m b o s Caviidos. Año d e 1700.
d e R o m a ; el obispo J u a n C a r a m a e l , d e M i l á n ; P e d r o
M a r í a R a v i n a , d e Florencia; el f a m o s o a s t r ó n o m o C a - Hállase en la " L u z Concionatoria," p o r D . J o s é Auto-
ssíni, p r e s i d e n t e del o b s e r v a t o r i o d e P a r i s ; F l a m s t e d , nio I b a ñ e z de la i & u t e r í a , . p a r t e I a , página 405.
g r a n m a t e m á t i c o d e L o n d r e s ; Zaragoza, P e t r e y , J o v e -
M e n c i o n a á n u e s t r a augusta P a t r o n a , e n t r e otros, e n
nazzo y C r u z a d o de la Cruz y Mesa, de E s p a ñ a ; A s c a -
los siguientes lugares.
r a y , de la universidad d e L i m a ; y V a u H a m r a e , d e
C a n t ó n y P e k í n en la C h i n a . Dirigiánle sus o b s e r v a - I o En la Noticia prèvia para el sermón de Nuestra
ciones los otros sabios (Auales cit., pág. 2 6 5 ) / ' Señora de Guadalupe"En la ciudad de la P l a t a , d i -
E n la pág. 271 dice q u e nació n u e s t r o Sígüenza y ce «e c e l e b r a la fiesta d e N u e s t r a Señora de G u a d a l u -
G ó u g o r a el 15 d e S e t i e m b r e d e 1645, siendo sus padrea p e ' c o m o P a t r o n a que es de la santa iglesia m e t r o p o l i -
1). Cárlos de Sigüenza y D o ñ a Dionisia d e F i g u e r o a . t a n a de dicha ciudad y a r z o b i s p a d o d e los C h a r c a s . *
C o n motivo d e la descripción de u n arco, triunfal,, p a r a proceder con m a y o r c l a r i d a d , digo que son tres l a s
m e r e c i ó ser elogiado por Sor J u a n a I n é s d e la C r u z , e a i m á g e n e s q u e v e n e r a la Corona E s p a ñ o l a r e N uestra
el s i g u i e n t e Soneto publicado por B e r k t a i n . S e ñ o r a de G u a d a l u p e : La p r i m e r a y más principar en
E s p a ñ a en la E x t r e m a d u r a en el religiosísimo c o n v e n t o
" D u l c e , canoro Cisne Mexicano, d e S. Gerónimo, y es la misma que presento b. G r e g u -
C u y a voz, si el Estigio lago o y e r a -rio magno á S . L e a n d r o arzobispo de Sevilla. La s e -
S e g u u d a vez á E u r i d i c e te d i e r a g u n d a I m a g e n en la N u e v a España en nn W g o de i »
Y s e g u n d a el Delfín t e f u e r a h u m a n o : f i u d a d de México, R E T R A T O Y V I Y A C O P I A B A -
A q u i e n si el l e s e o m u r o , si el Teb&rvo DEL CIELO Y ESTAMPADA M I L A G R O ^
M E N T E E N LA. M A N T A D E L D E V O T O I N D I O , | LA C O N C E P C I O N V R T I A G A SALAZAR, Y
COMO L A VIO Y R E C O N O C I O EL SANTO P R E - L A P A R R A , | del Orden Seraphico, Predicador Apos-
L A D O D. F R . J U A N D E Z U M A R R A G A P R I M E R tolico, del Consejo de su Mages | tad, Obispo de la San-
A R Z O B I S P O D E M E X I C O , g l o r i a de mi nación c a n - ta Iglesia de PuertoVrko: | Y LO D E D I C A | AL
t á b r i c a y ornamento d e la religión seráfica ( P á g . 403)." I L L M 0 Sr. C O N F E S S O R DE SV Mtad. C A T E O LIO A
2 o En el lugar intitulado: " A c a d e m i a de reflexiones I RM° P . M. P E D R O R O B I N E T i D E LA S A G R A -
de las excelencias de Nuestra Señora de Guadalupe, DA C O M P A Ñ I A DE IESVS. | P O R MANO | DEL
V reflexión." " E n M é x i c o s e v e n e r a s u I m a g e n b a j a - Sr. D; F R A N C I S C O X A V I E R G O Y E N E C I I E | C a -
d a d e l cielo, r e t o c a d a d e l o s a n g e l s y p i n z e l a d a dtí ballero del Orden de Sautiágo, del Consejo de su M a -
l a s plumas cjierubicas (Pág- 476)." gestad su Thesorero e n el j Real, y Supremo de las In-
Describiremos la o b r a en el año de 1712. dias. | Con licencia de lós Superiores, impresso en Mé-
xico en la Imprenta de los | Heredemos de^ Juan Josef
CCXL. Guillena Carrascoso, en el empedradillo. 1700.-4°

(1700) Dedicatoria. Al Illmo. Sr. confesor de la magestad ca-


tólica el R m o . padre maestro P e d r o Robinet, de la s a -
FRUCTO D E B E N D I C I O N 1 D E LA ROSA D E grada Compeñía de Jesús, &c.- i Firmada por el lllmo.
CASTILLA, I Y LA F L O R D E LIZ FRANCESA | EL Sr. Obispo de P u e r t o Rico.
R E Y , Y LA R E Y N A , E N N U E S T R O A M A D O j Al Sr. D. Francisco J a v i e r de Golleneche, por el au-
P R I N C I P E , que Dios prospera por intercession del tor.
Gran | SAN B E R N A R D O | S A N T O F R A N C E S , P A - Aprobación del R . P - Miguel de Castilla, de la C o m -
T R O N E S P A Ñ O L . 1 De los frutos de México, M e t r ó - pañía de Jesús, catedrático que fué de prima de t e o l o -
poli destos Rey nos, Goragon | de la America y C a b e r a gía en el colegio máximo de S. P e d r o y S. P a b l o de
de la Nueva E s p a ñ a . | ORACION P A N E G Y R I O A l México, y ahora prefecto de la muy ilustre y venerable
Q U E EL DIA D E S U FIESTA E N E L C O N V E N T O congregación del Salvador, sita en la casa Profesa, y
i de sus Religiosas e u su Iglesia dedicada á Nuestra calificador del santo oficio.-25 de Octubre de 1709.
Señora de I G U A D A L U P E la Mexicana, y al S A N T O P a r e c e r del D r . D. Manuel Butrón y Mujica, cura
ABBAD. | P R E D I C O | EL D R . D. JVAN YGNAOIO interino que f u é de la parroquia de Santa Catarina
D E CASTOREÑA, Y V R S V A , | Doctoren dos facul- Mártir de esta ciudad, conciliario que h a sido, y rector
tades, Rector, que fué, y Conciliario dos veces en la \ actual de la real universidad de esta corte.-29 de S e -
Real Universidad de México, y actual Gathedratico t i e m b r e de 1709.
proprietario de la | Cathedra de Prima de Sagrada Sermón. ,
•Scriptura, Capellan de honor, y Predi | cador de su En la pág. 5, hablando de las Imágenes de M a n a se
Mu gestad, Theologo Examinador Sy nodal de la Ñuti- lee lo siguiente: "Como las venera mi atención estam-
da | tura de España, Qualificudor del Santo Oficio, p a d a s en láminas vivas de los corazones de sus religio-
Racionero de la Metropo ¡ litana de México, Juez Pro- sas en esta iglesia, que dedicaron á los dulcísimos nom-
visor de los Naturales, Secretario de Cámara j y Go- bres de María y Bernardo, y por eso en el ceutro de a -
bierno en la Sede Vacante, y Examinador Synodul des- quel altar Be adora la l.nágeu de Nuestra Señora de
te Arzobispado. | C A N T A N D O iMISSA D E P O N T I - Guadaiuoe y á los piós el ángel, que le sirve de trono
F I C A L | P O R LA S A L U D D E S U S MAGESTADES, (que según algunos devotos es S. Gabriel) é inmediata-
\ EL ILLH» Y R M " . S r . D. F. P E D R O M I G U E L D E
mente la efigie de S. Bernardo, como enseña la d e v o - CCXLI.
eion al cuidado, que S. Bernardo en aquellas aras s a -
luda á María Santísima con la Salve, y el Angel con el (1700)
t
Ave María, pues digámosla con el Angel. Ave grátia
pleno. " - A l nráigen. " E s t á dedicada la iglesia á N u e s - E L P H E N I X I DE LAS INDIAS | VNICO P O R
t r a Señora de G u a d a l u p e la Mexicana y á S. Bernardo." I N M A C U L A D O | F L O R E C I E N D O EN V N A T I L M A
Des pues dice: ílEs María Santísima de Guadalupe D E P A L M A I MARIA EN S V C O N C E P C I O N P V -
universal patrono de estos reinos, pues debajo de la c a - R I S S 1 M A | A P A R E C I D A EN G V A D Á L V P E j T r a -
pa de! cielo no tenían otro patrocinio, que el de esta suntada en T h a m a r , y aplaudida de J u d a s | Pharés, y
Soberana Imagen, floridamente piutada en la capa de Zarán con emblemas, empresas, ó 1 (ggjeroglíficos. (gÜ)
nuestro feliz J uan Diego, que se dividió como la de | S E R M O N , | que en la plausible fiesta de la Concep-
A b d i a s profeta en doce seisutas: no se ha dividido eu la ción predicó á su | Inclita, y V e n e r a b l e A r c h i - C o f r a -
realidad, sino en la contemplación, en doce santos, q,ue dia f u n d a d a en el Real, | y Militar Convento de N u e s -
se contemplan patrones como doce puertas de esta ciu- tra Señora de la Merced, | Redempcion de Cautivos, |
dad, émulo de la de Hierusalen, por donde se le c o m u - EL R. P. PRESENTADO FR. 10AN ANTONIO
nican los favores en sus necesidades.-El primer patrón I Lobatto, Visitador General, que fué de esta Provin-
es Santiago, para las batallas; el segundo S. Hipólito,- cia de la I Visitación, y Rector actual del Colegio de
p a r a las conquista?; el tercero S. José, para todo; el San Pedro | Pascual de Bethlen. | Dia de la Aparición
cuarto S a n t a Rosa de Lima, para los indianos; el quin- de N u e s t r a Señora de | Guadalupe, quien afectuoso lo
to S. Felipe de Jesús, para los patricios; el sexto S. J a - dedica á dicha | Ínclita, y Venerable A r c h i - C o f r a d i a
vier, para los ciudadanos; el sétimo S. Nicolás T o l e n - I A cuyas expensas se dá á la estampa. | Con licencia
tino para las tempestades; el octavo S. Blas, para las en México por Doña María de Benavides | V i u d a d o
fauces; el nono S. Pablo, para los doctores; el décimo- l u á n de R i b e r a . A ñ o de 1700.-4T-16 pág. de texto.
\
Santa Catarina Mártir, para los estudiantes; el undéci-
mo S. Gregorio Taumaturgo, para las inundaciones; y U n a estampa de la Santísima Vírgeu de G u a d a l u p e .
últimamente, el duodécimo mi gran patriarca S. B e r - Dedicatoria. ^ , , xr
nardo, contra la langosta paia lo» frutos.-Acábase de Parecer del M. R P . M. F r . Domingo de la V e g a ,
estrenar el célebre suntuoso templo de N u e s t r a Señora del real y militar orden de Nuestra Señora de la^Mer-
de Guadalupe, supla el deseo por la posibilidad, y con ced redención de cautivos.-25 de Enero de de ]<UÜ.
los burilis de la imaginación, labre la idea doce tronos, Licencia del Sr. Conde de Moctezuma, virey de N u e -
sillas ó estátuas en que colocar las efigies de estos g l o - r a España.-2T de Enero de 1700.
riosísimos Santos. P u e s como en la esfera del cielo Sentir del Lic. D. Francisco de Ayerra, capellan del
cambian del sol los doce signos, hermosos resplandores real monasterio de J e s ú s María de esta c^rte, rector
para sus influencias, doce son las festividades de M a - del rea* colegio seminario de la santa iglesia c a t e d r a l
ría Santísima, y por su milagrosísima Iuiágen de Gua-' metropolitana, visitador que f u é de erie arzobispado-
dalupe estos doce santos tutelares reciben los permisos de México por el 111 nio. Sr. D r . D. Iraiic.sco de Agu.ar
p a r a d o s patrocinios, pero con especialidad en este p u - y Seijas arzobispo de él, de venerable memoria, y así
lido, dorado templo, asilo de la devocion, experimenta 1& mismo su capellan.-1°. de Febrero de 1700 .
gratitud, que de las frescas flores de Guadalupe p r e s - Licencia del Sr. provisor Dr. D. Manuel Encalan-
ta-Ios más saludables frutos Bernardo:" te Colomb.es y Meudoza.-9 de l e b r e r o de 170».
P a r e c e r del M. R . P . M . F r , Baltazar de Alcocer f
Sariñana, del real y militar o r d e n de Nuestra S e ñ o r a
de las Mercedes, comeudador del convento g r a n d e de ñores Sacerdotes, y Prepósito que ha sido, y es | el B r .
México, y catedrático de vísperas de filosofía en la real D. Sebastian de Morga, Tbeniente de Cura | y N o t a -
universidad.-16 de E n e r o de 1790. ¿ rio del Santo Officio ile la Inquisición | de aquel p a r t i -
Licencia del provincial d e la o r d e n de la Merced, el do. I CON L I C E N C I A . | E.. Mexico, por J u a n J o s e p h
M. R . P . M . F r . J u a n d e O l a c h e a , refrendada pur F r . Guillena Carrascoso eu e! Euipedradiìlo, año de 1701
Diego de Alzibia, presentado y secretario de provincia. - 1 ° - 7 fojas.
- 1 7 de Enero de 1700.
Sigue el semon.-Concluye con estas iniales; "O. S Dedicatoria.-Sombrerete, 13 de Diciembre-de 1701.
C. M. E. C. A. R . " Parecer del Sr. Dr. J u a n de Narbaes, doctor teòlogo
por la real universidad en eila, catedrático de escritu-
COXLÍI. ra, y prebendado de esta santa iglesia metropolitana
de México.-7 de Enero de 1702.
(1700)
Sentir del M . R . P . F r . Diego López d e l n o s u , rector
q u e ha sido en el real colegio de S. Luis ele la P u e b l a
Dissertationes principes Marianae.-Mss. en la u n i - de los Angeles, y definidor ea esta provincia de predi-
versidad de México.-Su autor el P . Gregorio Vázquez cadores de Santiago de México.-1? de Febrero de 1702.
de F u g a , de la Compañía de J e s ú s . Licencia del Exmo. é Illíno. Sr. Dr. D. J u a n de O r -
tega Montañés, virey, gobernador, y capitau general de
" L a primera tiene esta tésis: Tulelaris Americana esta N u e v a España.-8 de Enero de l7Uá.
Guadalupensis Mago est Sigman naturale Concep- Licencia del Sr. provisor l)r. D. Antodio de Auzibay
ttonis Purissimde Deiparae in gracia ú primo instan- y A n a y a . - 1 de Febrero de 1702.
fi. La tésis de la segunda disertación es esta: America- Parecer del M. R . P. F r . Marcos de Arrieta, presen-
na Giiadátupensis lmago SS. Deiparae est lmago om- t a d o en sagrado teología, y regente primario de los e s -
nium perféctissima, sen maxima in ralione simuitudi- tudios del convento de N . P . b a n t o Domingo de M é x i -
nW" (Beristain): c o . - 2 de Enero de 1602.
Licencia del M . R . P . F r . P e d r o Manzo, presentado
CCXLIII. eu sagrada teología, doctor teólogo por la real universi-
d a d , y e a ella catedrático de Santo Tomás,prior del con-
vento de N, P . Santo Domingo de México, vicario pro-
(1701)
vincial de esta provincia de Sauto Domingo de México
orden de predicadores.-3 de Enero de 1702.-Ante F r .
S A G R A D O R E T R A T O , ¡ é i d e a P a n e g y r i c a M e la
F e r n a n d e z del Toro Altamirano, presbítero, lector y n o -
Soberana | Imagen | D E M A R I A SS. | D E G V A D A -
tario nombrado.
L V P E D E M E X I C O . | E n la fiesta q u e Aunual la Con-
gregacion Venerable | de S. P H E L I F E N E R I le c o n -
CCXLIY.
sagra, en la Iglesia ¡ P a r r o c b i a l d e la Villa de L l e r e -
iia;, y Real de Sombrerete. I como á su P a t r u n a . I O V E
(1701)
P R E D I C O ¡ el M. R. P . F r . J u a n de S. Joseph, l e c -
tor de Theologia ¡ en la Cathedra de Pripia, y supe-
Sermón predicado en la fiesta de S. Pedro Apóstol,
rior del Con I vento de dicha Villa. ¡ Y D E D I C A | a l a
celebrada por la Congregación Guadalupana da Que~
ilustrissima y V e n e r a b i l í s i m a Congregación j de S e -
rétaro el 29 de Junio de 1701. Orador el M. Ii. P.
Fr. Antonio Trejo, franciscano, de la provincia de Mi-
hora era el de la milagrosa aparición de Nuestra S e -
choacan.-Publicado por los herederos de la viuda de
ñora de Guadalupe que es á doce do Diciembre, en el
Bernardo Calderón en 1 7 0 2 . - 4 ?
gastaba de las seis á las siete de la tarde en rezar el ro-
sario y meditar con mucha devocion sus soberanos mis-
CCXLV.
terios (Cap. X I I I . Del cordial amor, y devocion de la
Santísima Virgen, pág, 1S0)."
(1701)
Murió eu 17 de Febrero de 1695.
Vida e x e m p l a r , \ Heroicas Virtudes, y Apostolices f CCXLVI.
ministerios 1 de el V . P . Antonio Nvñes | d e Miranda
de la Compañía de | Jesús, | Professo de cuatro votos, (1701)
el más antiguo en la Provin \ cía de la N u e v a - E s p a ñ a ,
su Provincial, y P r e f e c t o por espacio de | treinta y dos El Lic. D. Manuel Moreno hizo mucho en utilidad
años de la muy ilustre Congregación de la P V R 1 S S I - del Santuario de Nuestra Señora de Guadalupe.
MA | f u n d a d a con autoridad Apostólica en el Collegio
Maximo de San | P e d r o y San P a b l o de la Ciudad d e Así consta en la siguiente noticia de R o b l e s . - « M a y e .
Mexico. | Dedícala | A M A R I A SSm* | Madre de Dios, -Capellán de Guadalupe.-En 31, tomo_ P 0 s « s l 0 ' l d e ' a
y Señora nuestra Concebida sin pecado original, y 1 capellanía del santuario de Nuestra Señora de G u a d a -
venerada en su milagrosa Imagen de la Pvrisskna. | lupe D. Francisco de Fuentes, criado del señor arzobis-
El P . J u a n de Oviedo de la misma Compa I fiía, R e c - po que se la dió; y la había tenido hasta ahora por la
tor de el Colegio Real de S. Ildefonso de dicha Ciudad L d e ^ a c a i i t e el Lic. Manuel Monero, que hizo mucho
| Con licencia, en Mexico; | P o r los Herederos de la en utilidad de dicho santuario (Tomo eit., pag. ólü).
Viuda de Francisco Rodriguez Lupercio, | En la puen-
te de Palacio. Año de 1702.-4". CCXLVII.

Parecer nel Dr.. D. Alonso de Alberto Velaseo, c u r a (1701)


más antiguo de la catedral de México, abogado de la
i«al audiencia y consultor del santo oficio de la inqui- VT r T F T O F S C O N D I D O , Y D E S C U B I E R T O , |
sición de N u e v a España, arzobispo electo, administra- p f N E G Y R ? C O l S M O . , DEL P A T R O C I N I O D E
dor y vicario general del arzobispado de Manila d u - M A R I A Santissima celebrándose j u n t a m e n t e la fiesta
rante su sede vacante, n o m b r a d o por breve de Inocen- del Corpus en el Santuario de N u e s t r a Señora de G u a -
cio X I I , procurador del V. Gregorio López en la causa da upe d'e México, el di» 18 de Noviembre Dominica
de su beatificación y canonización, y capellan del con- 6 quae supersuit post Epiphan.am, ano de 1 7 0 L - P o r el
vento de S. J u s é de carmelitas descalzos de M é x i c o . - l $ P . J u a n Antonio de Oviedo, d e la Compañía de J e s ú s .
de Noviembre de 1701.
Parecer del M. R . P . F r . Baltazar de Alcocer y S a - Está inserto en las páginas 179-200 del libro intitu-
riñana, ductor de la universidad, catedrático de v í s p e - lado " P a n e g í r i c o s Sagrados,» que pondremos en 1718.
ras de filosofía de ella, pruvincial de la M«rced.-7 de E n él dice el orador que México tema pirada por Pa-
Noviembre de 1701. lón! y especial Abogada de Marta Santísima de Gua*
H a b l a n d o de su devocion al santo Rosario, dice s a dalupe.
wógrafo; " a u n q u e su propio dóa que él l l a m a b a de su»
CGXLYIII. COL,

(1702) (1702)

D. Alonso de Ceballos. presidente de Guatemala, no El Conde Alburquerque, virey de Nueva España, a-


solo visita el Santuario de Nuestra Señora de Guada- penas llegado á México, frecuentemente visita el San-
lupe, sino que hace novenas en él. tuario de Nuestra Señora de Guadalupe.

S u m i n i s t r a estos datos Robles, al tratar de los s u c e - Dato« del mismo Robles. "Noviembre.-Miércoles 22,
sos de Enero del presente año. f u é el señor arzobispo á Guadalupe por la mañana; y
"•Entrada del presidente que va á Guatemala.-Este este dia llegó allí el virey, y comieron juntos; dió la co-
dia (miércoles. 1 8 ) , despues de las dos de la tarde, e n - mida su Illina., que se hizo en casa de ia Sosa, y la car-
tró en T i a l n e p a n t l a en coche que envió el befior arzobis- garon á G u a d a l u p e más de treinta indios;á la tarde p a -
po virey, el presidente D. Alonso de Ceballos Villa G u . só el nuevo virey de Guadalupe á Chapultepee, y le a -
tierre, que pasa d e Gtiadalajara á serlo en Guatemala, y compañó su lllma., dándole el .lado derecho en el coche
visitó al señor arzobispo virey, y fu& á Guadalupe," ( T o m o cit., pág. 413J." .
Domingo 22, c o m o á las nueve del dia, f u é el señor "Diciembre.-Sábado 2, f u é el señor virey a oír misa
arzobispo virey á G u a d a l u p e á visitar a l presidente de á Guadalupe; y á la tarde hubo toros en Chapultepee
Guatemala." y palo encebado (Pág. 416)."
"Presidente de Guatemala .-Estos dias han ido á Gua-
"Sábado 9, por la mañana, f u e S. E . a Guadalupe
dalupe los oidores y otros muchos personajes á visitar al
(Pág. 420)."
presidente de G u a t e m a l a , que esta allí haciendo nove-
na á Nuestra Señora para proseguir su viaje, y no 69 CCLI.
ha venido á la ciudad por no deternerse en pagar visi-
tas (Tomo I I I , p á g . 363)." (1702)

CCXLIX. "•En 31 {de Diciembre) se cerró el cimborrio dé la


iglesia nueva de Nuestra Señora de Guadalupe-, los in-
(1702) dios pusieron muchos f uegos, y se representaron dos co-
medias, y hubo fiesta con misa cantadu, en acción de
Celebra BU primera misa en el Santuario de Guada- gracias.'"
lupe D. José Ibañez de la Madriz, tesorero de esta San-
ta Iglesia. Noticia d e Robles, tomo cit., pág. 427.

"Domingo 15 (de Octubre), dice Robles, dia de S a n - CCLII.


t a Teresa, rezó s u primera misa en el santuario de Nues-
tra Señora de G u a d a l u p e el tesorero de esta santa igle- (1703)
sia D. José I b a ñ e z de la Madriz, que se ordenó de s a -
cerdote en la P u e b l a en las témporas del mes pasado Eregido en Parroquia el Santuario de Guadalupe, es
(Tomo cit., pág. 407)."
nombrado por su primer cura ti Lic. Francisco de i uew
tes.
36?
BBfflTKPQ siatA,

en el Convento tfe Sdnt* Teresa la Nueva de México.


E n t r e los sucesos d e Agosto, trae estos datos Robles:
"Provisión de beneficios . - E s t e dia martes (7) se p r o - Ya estaba dotada la función y novena de la Santísi-
veyeron los beneficios vacos, dando el sefior virey el de- ma Y í r g s n , por la Sra. D ' María Gertrudis Ctíeto.
creto de cura de Guadalupe al Lic. Francisco de F u e n - Así consta en una Relación del Convento.
tes, vicario que era . (Tomo, cit., pág. 459)."
" E s t a tarde (del domingo 16), tomó posesion del c u - CCLV.
rato de Guadalupe el Lic. D. Francisco de Fuentes; a -
sistieron presbíteros y mucho concurso (Pág. 466)." (1703)
" E l curato de Guadalupe, dice Cervera al rey en Re-
presentación d e 12 de Noviembre de 1760, fué erigida
" D I A R I O | D E I SUCESOS NOTABLES { escritos
en título por el P . de V. M. el Sr. rey D. Felipe Y (que
descansa en paz) año de 1703, y su dote con 250 pesos,, ««r <4 T icpnciádo I D. Antonio d e Robles, | Y GOM-
que de Nuestra Señora daba el mayordomo. Item: le V k m m S * i R o s DE I M C A i m . » - * - — „ , 3
asignó S. M. la mitad d e cera, y limosnas de Nuestra tomos-MS*
Señora. Y con esto, y las óblacianes, y derechos parro- Publicósé pór primera Tez 'en los ''Documento« I
quiales, solo ascendía á la escasa congrua para aquel r J í l \ ifc HiR&ria I d e México. | Tomo I í . | México. |
lugar y sitio de 2.731 pesos: pero para esta cantidad ^ S S í ^ , calle de Chiquis n ú * .
teuia que decir 69 misas cantadas, y 362 misas rezada»
de limosnas pequeñas y desiguales (Núm. 4 8 ) . " * prestado el «Diario de Robles"
á la santa causa Guadalupana.
CCLIII.
CCLVI.
(1703)
<1704)
Fiesta de Nuestra Sefiora de Guadalupe en el Con-
vento de la Merced de México, el dia que se estrenó el i„ m» fte concedió la erección del Colegio A-
cldustro.

"Diciembre.-Miércoles 12, se celebró en la Merced Sontísima de Guadalupe.


con gran solemnidad la fiesta d e Nuestra Señora d e
Yéase el número C L X X I I I , pág. 284.
Guadalupe y dedicación de su cláustro; cantó la misa
el padre presentado Fr. Diego Ansibia; predicó el padre
CGLYH-
F r . José de Vega; h u b o grau concurso (Robles, t o m a
cit., pág. 488)."
(1765)

CCLIY.

(1703) Enero, por el P. Agustín de la Sierra.

Unas indias caciques datan la función de la domi- ©ice q u e el P . Cerón hacia doctrinas en el San-
nica infraoctava de Marta Santísima de Guadalupe
366 ' TESORO GTJADALÍÍRANO.

en el Convento tfe Sdnt* Teresa la Nueva de Méxíeú.


E n t r e los sucesos d e Agosto, trae estos datos Robles:
"Provisión de beneficios . - E s t e dia martes (7) se p r o - Ya estaba dotada la función y novena de la Santísi-
veyeron los beneficios vacos, dando el sefior virey el de» ma Virgen, por la Sra. D ' María Gertrudis Cueto.
ereto de cura de Guadalupe al Lic. Francisco de F u e n - Así consta en una Relación del Convento.
tes, vicario que era (Tomo, cit., pág. 459)."
" E s t a tarde (del domingo 16), tomó posesion del c u - CCLV.
rato de Guadalupe el Lic. D. Francisco de Fuentes; a -
sistíeron presbíteros y mucho concurso (Pág. 466)." (1703)
" E l curato de Guadalupe, dice Cerrera al rey eu Re-
presentación de 12 de Noviembre de 1760, fué erigido
" D I A R I O | D E I SUCESOS NOTABLES { escritos
en título por el P . de V. M. el Sr. rey D. Felipe Y (que
descansa en paz) año de 1703, y su dote con 250 pesos, ««r <4 l icenciado I D. Antonio d e Robles, | Y CO M-
que de Nuestra Señora daba el mayordomo. Item: le V k m m S * i R o s DE I M C A i m . » - * - —
asignó S. M. la mitad d e cera, y limosnas de Nuestra tomos-MS*
Señora. Y con esto, y las oblacianes, y derechos parro- Publicósé por primera vez 'en los ''Documento« I
quiales, solo ascendía á la escasa congrua para aquel r J í l \ ifc HiR&ria l d e México. | Tomo I í . | México. |
lugar y sitio de 2.731 pesos: pero para esta cantidad C K S ' É W r o , L i l e de Chiquis n ú * .
teuia que decir 69 misas cantadas, y 392 misas rezada»
de limosnas pequeñas y desiguales (Nuin. 4 8 ) . " * prestado el "Diario de Robles*
á la santa causa Guadalupana.
CCLIII.
CCLVI.
(1703)
<1704)
Fiesta de Nuestra Sefiora de Guadalupe en el Con-
vento de la Merced de México, el dia que se estrenó el
cldustro. i„ tre concedió la erección del Colegio A-

"Diciembre.-Miércoles 12, se celebró en la Merced Sontísima de Guadalupe.


con gran solemnidad la fiesta d e Nuestra Señora d e
Guadalupe y dedicación de su cláustro; cantó la misa Véase el número C L X X I I I , pág. 284.
el padre presentado Fr. Diego Ansibia; predicó el padre CGLVH.
F r . José de Vega; h u b o grau concurso (Robles, tomo
cit., pág. 488)."
(1765)

CCLIV.

(1703) Enero, por el P. Agustín de la Sierra.

Unas indias caciques datan la función de la domi- ©ice q u e el P . Cerón hacia doctrinas en el San-
nica infraoctava de María, Santísima de Guadalupe
tuario de Guadalupe de aquella ciudad. Falleció
C P e n 2 4 d e l c i t a d o mes d e 58 ftños de eos particulares que se hallan en u n a Relación, q u e por
7Á J° " > e d a d , como orden de los superiores h a b í a comenzado á escribir el
4 0 d e religión, 22 de 4 votos. Guatemalteco.
P . J u a n J u a n B a u t i s t a Zappa, porque conducen á q u e
COL V I H . se conosca h a b e r sido el P . J u a n P é r e z e s p e c i a l m e n t e
escojido de Dios para estas apostólicas empresas. E n el
(1706)
p u e b l o de O t o m p a u d e este arzobispado d e México se
h a l l a b a una m u j e r m u y afligida por no tener con q u i e n
confesarse á su satisfacción, lloraba a r r e p e n t i d a sus cul-
T)TNÍFIAPND S E ^ A S ¡ INDULGENCIAS, CONCE- pas; y un dia despues de h a b e r rezado d e l a n t e de u n a
D I D A S P O R N . M. S. I P a d r e C l e m e n t e P a p a X . d e I m a g e n do N u e s t r a Señora de G u a d a l u p e el rosario, le
íelice recordación, á la | C o f r a d í a del titulo d e N u e s - p e d i a con lágrimas el remedio d e su a l m a . Oiola la
tra Señora | gg D E G U A D A L U P E . @ | F u n d a d a c a - S a n t í s i m a V i r g e n , y con voz sencible, y clara le dijo,
n ó n i c a m e n t e en su Santurio e x t r a m u r o s de esta I C i u - que dentro de pocos dias le enviarla padres, con quie-
d a d de México por su Breve e x p e d i d o en R o m a en sie- nes se pudiese confesar. No se pasaron muchos dias sin
t e | de t u e r o , del año de mil seiscientos y s e t e n t a y que llegasen á dicho pueblo los dos padres J u a n P é r e z
cinco, | quinto de su P o n t i f i c a d o . ( U n a I m a g e n de
y J u a n Bautista Zappa, á quienes consultó lo que h a -
Í Í * d e Guadalupe>. CON LICENCIA E N
b í a pasado, y se confesó. En este caso se ha de n o t a r el
q u e la dicha Virgen dijese q u e ella e n v i a b a á a q u e l l o s
^06 4»?4 I ? 1 " M Í g U d de R í b e r a Calderon
> añ(
>de
dos misioneros, porque se hecho d e ver que e r a n e s c o -
j i d o s con t a n t a especiadad, como de tal m a n o p a r a tan
Siguen las indulgencias. fructuosoministerio."
Difieren de las que publicó e l P . Florencia en el Iusrar E l P . Pérez, español, murió d e 60 años, 37 de c o m -
citado en el numero L C V I I I , p á g . 205, en q u e estas con- pañía, 2 1 d e profeso de 4 votos.
cluyen asi: " P a r a g a n a r estas i n d u l g e n c i a s han de t e n e r
la bula d e la S a n t a Cruzada d e l a última predicación » CCLX.
R e g l a s comunes que h a n d e g u a r d a r los cofrades, y
cofradas de esta S a n t a c o f r a d í a d e N . Señora de G u a - (1707)
da lupe."-Son 7.
"Obligación d e la C o n g r e g a c i ó n . "
Sucinta Relación de la vida del lllmo. Sr. D. Juan
Caballero y Ocio, fundador del Santuario de Nuestra
CCLIX,
Señora de Guadalupe de Querétaro, por el M. R.
P. Dr. D. Juan Antonio Perez de Espinosa, fundador
(1706)
del Oratorio de S. Felipe Neri de la Villa de S. Mi-
Carta de edificación del Padre Juan Perez, por el P guel el Grande.
Juan de Palacios, ambos de la Compañía de Jesús - F e -
c h a en México a 27 d e Abril d e l p r e s e n t e a ñ o . - M S . - Menciónala Zelaa é Hidalgo, en las Glorias d e Queré-
í o l . 2¿ fojas. t a r o , cap. I , pág. 19 y 28. "Hizo, dice t r a t a n d o del P .
C a b a l l e r o ( a d e m a s de la iglesia de N u e s t r a Señora de
Gualupe), la iglesia y convento d e l C a r m e n desde los
c f X í f r L Í M&¥Y qu
- ra nciona
* ™s en el n ú m . cimientos. F a b r i c ó la iglesia y colegio de S. Iguacio da
C L X I I I , pag. 273. Dice asi: " S o l o diré algunos e u c e - l a C o m p a ñ í a d e J e s ú s , con claustros, aposentos, s a c r i s -
fcerdote maridaba Vepartir á los enfermos del Hospital
tía y demás anéxós. F u n d ó el colegio de S. J a v i e r p a - de la ciudad mil pesos en dicho dia. A los pobres f o -
ra estudios, dotando sus cátedras y doce becas, p a r a rasteros los socorría con doscientos Ó trescientos pesos
cuya perpetuidad donó u n a hacienda de ovejas, coft para que Be restituyeran á sus tierras. T e m a d a d a o r -
veintisiete mil y trecientas de vientre, con agostaderos den á los confesores y médicos, que por medio de un pa-
y todos s u s necesarios aperos. Amplió la iglesia de p a - pel le avisaran las necesidades d é l o s enfermos para so-
dres misioneros de la S a n t a Cruz, haciéndole crucero y correrlos prontamente.''
camarín. Edificó easi desde los cimientos la iglesia y "Todo esto hizo este piadoso clérigo d e n t r o de esta
convento de S. P e d r o y S. P a b l o de religiosos d o m i n i - ciudad, V fuera de ella d i s t r i b u y ó l o siguiente. Fabrico
cos. F a b r i c ó enteramente la s a u t a casa de Loreto, y l a de nuevo la iglesia del convento de Santa Clara de Me-
adornó de preciosísimas alhajas, d a n d o p a r á lá sagrada xico. Dió mil pesos para la portada del oratorio de S.
Imagen q u e allí se venera todas las perlas y j o y a s q u e F e l i p e Neri de aquella capital. Les finco á los padres
era de s u Madre, las que se valuaron entonces en cien- ocho mil pesos p a r a pan, y les dió mientras vivió c a r -
to cuatro mil pesos. Dotó allí todas las festividades dé nero y medio cada semana para sii comida. Ayudo à
Nuestra Señora con veinte mil pesoS. Labró una h e r - la fábrica del colegio de Belén, y soComo a BUS a l u t h -
mosa capilla en el cementerio del couvento de S. F r a n - ñas por espacio de treinta años con dós Carneros todas
cisco al S a n t o Cristo de la Esclavitud, conocido por el las semanas. Hizo de nuevo el noviciado de los padrea
Señor de S. Eenito. Acabó e n t e r a m e n t e la iglesia del % jesuítas del colegio de Tepotzotlan en que f ^ s
couveuto de S. Antonio. F u n d ó e l convento de m a d r e s de sesenta mil pesos. Concluyó la iglesia de b a n t o Do-
capuchinas, y fomentó en gran m a n e r a el colegio r e a l mingo de G u a d a ñ a r a . Dió á los padres P ^ i n c ' a > J
de S a n t a Rosa en sus principios. Hizo la primera e n - procurador de la Compañía de J e s u s de esta N u e v a Es-
fermería del convento grande de S. Francisco, y la vis- p a ñ a ciento cincuenta mil pesos, con varios o r n a m e n -
tió y habilitó dós veces de todó lo necesario. A m a s d e tos ropa y otras muchas cosas para las misiones
todo este adornó todas estas iglesias de colaterales, lám* del' de cubrimiento de Californias. F u n d o en L o g r o -
paras, vasos sagrados, ornamentos y todo lo demás a - fio (aue era la patria dè su padre) u n a hermosa Ca-
xiexo al culto divino." p i l l e e n que d o / u n a misa todos los día* de fiesta..,
"Así mismo dotó las l á m p a r a s de las más de estaa
iglesias con veinte mil pesos. Fincó topa la octava de: " " C u a n d o "hizo"la donacion de los ciento cincuenta mil
Corpus en la congregación de Nuestra Señora de Gua* pesos p a r a las misiones de las Californias w la hizo
dalnpe. Dejó más de cincuenta mil pesos p a r a que s e presente al rey nuestro señor el R. P. Bernardo de R o -
repartan allí ciueueuta pesos de limosna cada s e m a n a , land e gu i, ex-provinctal de la provmc.a de la C o m p a -
y más de seiscientas bulas eu cada publicación. D o t ó ñía de J e s u s d'e este reino y su procurad or « n e » l «
uiiéntras vivió más de doscientas doncellas con quinien- Madrid, y por ella le escribió su magestad a l> Juan^Ca-
tos ó trescientos pesos á lo ménos cada u n a . F u n d ó m á t b a l l e o dándole las gracias é i n s t i t u y é n d o l o ^ « » l a d o
de sesenta capellanías para clérigos pobres. ' R e p a r t í a de hi California¡ mas él renunció este hororibeo titulo
todos los meses cuatrocientos pesos p a r a otras t a n t a s p o r cuya renuncia le ofreció dos obispados en España,
misas entre todas las comunidades religiosas. D a b a por los que tampoco aceptó, pues solo procuraba en a q u e l
mano de los confesores de esta ciudad seiscientos peso» tiempo disponerse p a r a la muerte.
de limosna cada mes. Todas las vísperas de S. Francis- T e n ^ por cierte que el Ulmo. Sr Caballero, e g r e s o
co J a v i e r repartía en su casa gran cautidad de camisas, G u a d a v a n o , estableció y dotó el culto d e S w a t » *
ena^uasi calzones, casacas, sombreros, zapatos y o t r a s
eosas á los necesitados; y por mano de un clérigo s a -
Augusta P a t r o n a en todos los templos q u e se edificaron
lian, y se logró la licencia para establecer una cofradía.
con su cooperacion.
El ayuntamiento de Zacatecas deseando que eu a q u e -
lla capital hubiera un convento recoleto, ofreció este
CCLXI. santuario en ¡.•uanu> estaba de su parte á la proyiucia
de S. Francisco de Zacatecas, para que allí se fundara.
(1707) Jso se llevó á efecto esta fundación, ni 6e hizo otra di-
ligencia que la espresada: por cuya causa los párrocos
Sermón del Nacimiento de Nuestro Señor Jesucristo d e Zacatecas á quienes perteneJia, la donaron á los pa-
predicado en la Iglesia y hospital de María Santísima dres apostólicos del colegio de Querétaro, para qun fun-
de Guadalupe de Ouxaca, el dia 23 de Diciembre da daran un hospicio, entre tanto se impetraba la licencia
1707. Su autor el Lic. D. Antonio Saldaría y Ortega, del.rey, p a r a erigirse en colegio. Fundóse el hospicio
"natural de la Puebla de los Angeles. doctor teólogo pol- en 27 de Setiembre de 1702. El padre Fr. Pedro de la
la universidad de México, secretario y confesor del Mi- Concepciou Urtiaga, que f u é uno de los principales a -
mo. Sariña na, obispo de aquella diócesis, rector del cole- gentes de esta fundación, pasó á España á impetrar la
gio de S. Bartolomé, catedrático de teología del de Santa licencia que se pretendio.del rey, cuya piedad se dignó
Cruz de Antequera, canónigo magistral y arcediano de concederla por cédula de 27 de Enero de 1704. Con
aquella catedral y canónigo de México ( B e r i s t a i n ) . ' - P u - motivo de haber sido el dicho R. P . Urtiaga, presenta-
blicado en esta ciudad.-1708.-Imp. de la v i u d a de M i - do para el obispado de Puerto Rico, nombró el R. P .
guel de R i v e r a . - ! 1 comisario general de Indias, para presidente y f u n d a -
' ' , '"•' * ' ' '• 1 'OT.': SÍ,'
dor del nuevo colegio "de Guadalupe, al V. P . F r . A n -
tonio Margil de Jesús, quien cuando recibió esta a s i g -
CCLXI,I.
nación se halla cerca del Rio de P a q u a r e , camino de
Talumanca, en donde tiene sus misiones el colegio a -
(1707)
. - *• S J *"'. 5 •« ..... •! - ' - V i'' • postóiico ce Guatemala, y sin dar un paso adelante re-
Fundacion del Colegio Apostólico de Zacatecas, ba- trocedió p a r a Zacatecas, a donde llegó con los religio-
jo la advocación de Nuestra Señora de Guadalupe. sos que sacó del colegio de Querétaro á f u n d a r el n u e -
vo de Guadalupe, el dia 12 de Euero de I7u7. F u é allí
A lo dicho en el número C L X X I I I , p á g i n a 2 8 4 , d e b e su presidente hasta el año dé 1713, que se celebró su
agregarse el siguiente articulo de " E l M u s e o M e x i c a - primer capítulo, y en los siguientes lo eligieron de su
no,'' tomo I V , pág. 434: "Colegio apostólico de Nues- g u a r a i a n , y perteneció á aquella casa haaia el ano de
tra Señora de Guadalupe de Zacatecas. E n donde hoy "1726, que f u é el de su dichosa muerte, La iglesia que
se halla la iglesia, que es al pié de la s i e r r a , distante hoy tiene él colegio, es la misma que algunas^ personas
poco más de dos leguas de Zacatecas, se h a l l a b a a n t i - devotas de Zacatecas edificaron á Nuestra Señora de
g u a m e n t e una ermita arruinada, con la aavocaciou de Guadalupe, coii la adición por una parte del crucero, y
N u e s t r a Señora del Cármen. en este e s t a d o la donó j u . por otra de las dos bóvedas del c o r o - P a p e l e s antiguos."
rídicamente I) 1 Geróúiiua de Castillada q u i e n pertene-
cía) el año de 1676 a las personas devotas u e Zacatecas, CCLXIII.
para que se edificara uu santuario e x t r a m u r o s de la ciu-
dad, á imitación del de ¿léxico. Con las licencias n e - (1707)
cesarias, y limosnas que del común de los fieles se co-
lectaron, se edificó el santuario, se puso e u él uu c a p e -
S E R M O N | D E LA A S S U M P C I O N | D E N U E S -
TRA S E Ñ O R A , | en su proprio dia. | P R E D I C A D O cociori del V. F. Margit de Jesus, el convento y tempio
E N G U A D A L U P E , ! con la circunstancia de su mila- de Nuestra Seiiora de' Guadalupe, extramuros de Z<t-
grossa Á P P É I | C I O N , patente el SS ino. S A C R A - catecas.

MENTÒ, | por aver concurrido en el ultimo | dia de el
| J U B I L E O C I R C U L A R | n u e v a m e n t e concedido á La manera provincial y milagrosa que presidiò à e s -
esta muy Noble Ciudad, y Corte de M E X I C O , y su pri- t à fundacion, consta en el siguiente atestado que se lee
mera vez | en G U A D A L U P E celebrado. | DISCU^ en la "Nova Demostratio | heroicarum Virtutum | V.
R R I O L O ( el Br. D. FRANCISCO DE F UENTES, S. D. | Antonii Margil | a J e s u . - D e Heroica V . S. D .
Y CARRION, \ primero Cura, que ha sido por sii Spe."
yiageslad, de el | dicho celebre Santuario de Guadalu- Testis X X . Apost. Guadaluxar. Illumus. D. Francis-
pe | de Mexico. J DALO A LA E S T A M P A | el Br. D. cus Antonius Guervo, et Valdes annor. 69 Sum. pag.
A U G U S T I N D E E G U I A , 1 Secretario de Cam a ra, y 137, §. 102. et seg.-Nella fondazione del Collegio della
Govieruo de el Illustrissimo y | Excellentissimo Señor Madonna Santissima di Guadalupe parlo ad Deponen-
Doctor DON J V A N DE ORTEGA | M O N T A N E Z , Ar- te, e gli communicò una valta un' abitane di questa Ci-
cobispo de Mexico, Virrey, Governa | dor, y Capitán ttà nomo di buont costumi, di cui non si ricorda il no-
General, que ha sido dos vezes de esta | N u e v a - E s p a - me, e sola sa, ebe si chiamava per cognome Gordillo,
ña, &c. A c u j a protección | se dedica | ^fCON L I C E N - che servendo nell' ufficio di minatore à D. Ignazio .ber-
CIA: En Mexico, en la imprentado | Francisco de R i - nardez parimente a b i t a n t e di detta Citta, che quando
bera Calderou, año de l 7 0 7 . - l a - 2 S fojas. il Servo di Dio vi giunse a fine di fondare il Goi.egio
di Guadalupe, un giorno detto Bernardez mandò a chia-
Dedicatoria. mare il nominato minatore Gordillo, a cut disse queste
Sentir del R . P . M. Miguel de Castilla, catedrático parole: vi ho fatto chiamare, perchè questa Notte è sta-
de prima de sagrada teología en el colegio máximo d e to da me il P a d r e Margil, é mi ha detto, che io dove-
S. P e d r o y S. Pablo de la Compañía de Jesüs.-30 de va fondare il Collegio, che voleva fare in Guadalupe,
Octubre de l707. avendogli rispoto, che questo non poteva succedere miei
affari, e non avere facoltà sufficienti da farlo, insistè
Licencia del superior gobierno, por el Exmo. Sr. D . dicendomi, che non dubitassi, che 1' avrei m avvemre,
Francisco Fernandez de la Cueva Enriquez, &C.-1 d e é che avessi Speranza in Dio, mentre la miniera c h i a -
Noviembre de 1707. mata la Cantera mi darebbe il modo d - poteno fare
P a r e c e r del D r . D. Lúeas de Verdiguer Isasi, cura Avendo raccontato questo fatto diede ordine al detto
propietario de la parroquia del Arcángel Sr. S. Miguel f minatore, che andasse a r i c u o c e r e lo stato di detta
de la ciudad de México.-S de Noviembre de 1707. miniera è vi portasse genti per lavorarla, c o n f o r m e ^
Licencia del Sr. provisor Lic. D. Antonio de Aunzi-
bay Anaya.-10 de Noviembre de 1707.-Ante el Dr. D . aveva détto il Servo di Dio. > a ° f . f h ! i e ò i]
realmente, che colle rendite di detta nna.era fabrico i
Lúeas de Verdiguer Isasi. Collegio, e la Chiesa, conforme aveva r i c a n t a t o a De-
Sigue el sermón. p o n e n t e o stesso Gordillo, ed era pubhco, e notorio
( P à i 58 Y 59)."-Al màrgeu derecto, donde com.enza
CCLXIV. (
e p a r r a i : 4 s - C u m ad Collegium Guadalupense f u o -
dandum cujusdam open» implorasse^ isque se pecunia
(1707) desti ui talli r et p o n d i sse t, Deo fiderò jussit, u t u r u m e -
nirn, ut. e-q-uadam Codina necessaria- via a u n Mippcie-
D. Ignacio Bernardes hace ú. sus expensas, por indi--»
f e t . " - A l izquierdo: " Q u a r t a e epochae.''-Al derecho del
fin de dicho párrafo:-"37 I d q u a e facto c o m p r o b a t u m que para ello tengo entendido se necesitan, aplico, asig-
est/ no y señalo 100.000 pesos, y si no bastare esta cantidad
aplico y asigno la demás cantidad que f u e r e necesaria
en el producto de mis haciendas de ganados, trasquila
CCLXV.
que tengo en la jurisdicción de la vilia de S. Miguel que
al principio refiero en esta memoria de cuya propiedad
(1707)
tengo los títulos en mi poder, que se componen de t o -
dos los sitios, ganados, aperos, esclavos y demás cosa3
á esto anexas, como se hallará por los mismos títulos
DEL con que las he poseido, y por los libros de gobierno d e
CAPITAN B. ANDRES PLACEKCIA mi hacienda la cantidad y edentidad de toda su i m -
QUE portancia que para en poder de mis administradores y
DEJO ESCRITA KNTRE SUS P A P E L E S EN 1 8 FOJAS mayordomos, á que me remito; que es todo mi caudal,
EN PÁPEL DE SELLO CUARTO con la cantidad de pesos que consta por escrituras que
FIRMADA DE SU LETRA Y NOMBRE.
dejo entre mis papeles, y la que en poder del capitan
D. Pedro R u i z de Castañeda he tenido en reales, reser-
. E s t a memoria, fecha en M é x i c o á 1 de Mayo de 1707 v a d a como al susodicho le consta como mí albacea: y
tiene 30 cláusulas: la 20 y 2 3 eou en favor uei S a n t u a - d e cuyo monto se han de ejecutar los legados á esta m i
rio de María Santísima de G u a d a l u p e , debiéudose á es- memoria; mediante lo cual y porque deseo infinitamen-
t a última ia erección de la te que esta fundación tenga efecto su perpetuidad, pido
y ruego á mis albaceas apliquen todas diligencias y
COLEGIATA , brevedad posible en enviar á pedir é impetrar la liceu-
cia y todos los demás instrumentos que para este fin se
Dicen á la letra. requieran, remitiendo á Castilla en la primera ocasiou
"20. I t e m . E s mi v o l u n t a n dejar como dejo al S a n -
q u e se ofreciere las informaciones y testimonios que se
tuario de N u e s t r a Señora de G u a d a l u p e , e x t r a m u r o s d e
requieran y los gastos que para todas estas diligencias
esta ciudad 2.000 pesos para a y u d a de las vidrieras que
y las q u e en los reinos de España se hubieren de hacer,
se han de poner en la v e n t a n a s de dicho Santuario, cu-
be gaste del cuerpo de mis bienes.-Tambien digo que
y a distribución ha de c o r r e r p o r rnauo de dicho c a p i -
tan D. P e d r o Ruiz de C a s t a ñ e d a , persona que se ha BÍIIO se pudiere conseguir la dicha licencia para esta
empleado en el cuidado de la fábrica de aquel templo fundación, debo creer será por muy j u s t o y legítimos
en que ha gustado muy crecido caudal de su hacienda motivos que así lo permitan, todavía es mi voluntad se
y esta es mí voluntad.'' consuma y distribuya toda la cantidad de pesos que re-
g u l a r m e n t e se pudiera gastar en esta fundación en que
"23. I t e m . Digo y declaro q u e deseando hacer algun se haga y funde un Colegiata en el santuario demues-
corto servicio á Dios N u e s t r o Señor, he tenido siempre tra Señora de Guadalupe, á gloria y honra de Nuestro
deliberado y firme intención de hacer una fundación Señor y de María Santísima, Abogada nuestra; lo cual
de un convento de recolección de las religiosas a g u s t i - podrán mis albaceas conferir, y consultar con personas
n a s de la gloriosa S a n t a M é n i c a en esta ciudad, t n el doctas, y celosas del servcio de Dios para que tenga
sitio, parte y lugar que á mis albaceas parecieie más efecto, quedando á cargo todo el cumplimiento de lo
conveniente por la üevocion q u e á dicha gloriosa Santa contenido en esta cláusula del capitan D. Pedro Ruiz
he tenido, para lo cual en la fábrica, y demás gastos de Castañeda, y R . P . M. F r . Gaspar R a m o s , m í i d e i y
comisario.-Y si acaso por que haya habido otra perso-
n a que piadosamente haya conseguido licencia para la t r e r a s y J u a n Manuel de las Carras, presentes.-Hago
fundación de obra s e m e j a n t e de esta colegiatura en. di- mi signo.-Señalado con un signo.-En testimonio de ver-
cho Santuario y se pusiere realmente en ejecución, t o - dad.-Cristobal Rodríguez del P r a d o , escribano real y
davía quiero y es mi voluntad se f u n d e otra obra, ú o - público."
bras semejantes á la que los dichos mis albaceas les pa. Consta en el poder para testar que el capitan D. A n -
reciere del mayor agrado de Dios Nuestro Señor, y. pa- drés Palencia, era "vecino de esta dicha ciudad de M é -
r a el bien de su alma, las de mis padres, parientes y á - xico, soltero, dueño de las haciendas de ganados en las
nimas del Purgatorio, observando, cumpliendo, y e j e - jurisdicciones de S. Miguel el Grande, la de Zacatecas,
curando, lo que ha prevenido en esta cláusula para su y el Real y Minas del Fresnillo, y natural de la ciudad
perpetuidad, y si lo que Dios Nuestro Señor no p e r m i - de Salamanca, en los reinos de Castilla, hijo legítimo
t a en el medio tiempo de la ejecución de estas diligen- de D. J u a n Sánchez Falencia, y D® Gerónima S á n -
cias como de las demás contenidas en esta memoria, chez de Satnariego difuntos."
falleciere el dicho capitán D. P e d r o R u i z de C a s t a ñ e - Todos estos datos los hemos tomado del precioso MS.
da, lo prosigan, fenezcan y acaben los demás de misáis* en que se hallan los "Autos de la erección de la C o l e -
baceas, los cuales, y á cada uno in soliduin se lo pido y giata." Pertenece al S r . D. José María Agreda y Sán-
ruego lo h a g a n , cumplan, y.ejecuten por el amor d e chez.
Dios Nuestro Señor, q u e así es mi determinada v o l u n -
tad." CCLXVI.
Incluida está la Memoria testamentaria del capí tan
(1708)
D. Andrés Placencia, en el testamento otorgado con
poder suficiente para ello, por los albaceas t e s t a m e n t a -
rios capitanes D. P e d r o Ruiz de Castañeda, D . T o m á s d e Sermón de María Santísima de Guadalupe, por D.
Guemezy D. Diego García Rosado,en la ciudad de Méxi- Antonio Suldaña y Ortega.
co á 11 de Marzo de 1703,ante el escribado Cristóbal Ro-,
driguez del P r a d o : " Y los otorgantes,dice éste, á quienes CCLXVTI.
yo el escribano público doy f é q u e conosco, asi lo otor-
(1708)
garon y firmaron siendo testigos D. J o s é de Espejo,
P e d r o de Coutreras y J u a u Manuel d e la Carra, p r e -
sentes, vecinos de esta c i u d a d . - P e d r o Ruiz de C a s t a - Real cedida en que se concede la licencia para que se
ñeda,-D. Tomás de G u e m e z , - D . Diego García Rosado. erija un Colesio en el Santuario de Nuestra Señora de
- A n t e mí Cristóbal Rodríguez de P r a d o , escribano real Guadalupe. Fecha en Buen Retiro, á 27 de Octubre
y público." de 1 7 0 8 .
"Concuerda cou dicho Testamento, el cual va cierto,
Expidióse esta cédula, p o r q u e al pedir en el m i s -
verdadero y corregido, y concertado con su original q u e
mo año los albaceas de D. Audrés Falencia en el
queda en mí registro, á que me refiero; y para que cons-
consejo de Indias la fundación del convento de m o n j a s
te de pedimento de dicha capitán D. Pedro Ruiz d e
de Santa Mónica ó la de an Colegiato en el S a n t u a r i o
Castañeda, saque esta copia eu 4 de Agosto de 1 7 1 2 . a -
de Nuestra Señora de Guadalupe, equivocó el fiscal^ la
ños, y vá en 76 fojas con esta, la primera del papel del
p a l a b r a Colegiato, y dió su parecer para la f u n d a -
sello 2", y las demás del común, siendo testigos á ver s a -
ción de un seminario en dicho Santuario. Asi consta e a
car, corregir y concertar Miguel J u r a d o , P e d r o de C o n -
s i " í n d i c e del Proceso histórico legal d e la Colegiata
C O I M o n a r c a D. F e l i p e Q u i n t o , | P O R M A N O D E L
de G u a d a l u p e " por Cervera. E X C E L E N T I S I M O S E Ñ O R I M a g u e s de Santa
C o m i e n z a así: ''^ños.-lTOS. L o s a l b a c e a s de D. Cruz. M a y o r d o m o M a y o r de su Magestad: ! SU M A b
A n d r é s Falencia piden en el real consejo de I n d i a s
H U M I L D E C R I A D O D. A N T O N I O P A L O M I N O l
la fundación de uu convento de m o n j a s de S a n t a
d e Castro y Y e l a s c o . I C O N P R I V I L E G I O . | E n M a -
Móuica, ó la fundación d e un colegiato en N u e s t r a
drid- P o r Lucas Antonio de B e d m a r , I m p r e s s o r del
Señora de G u a d a l u p e . 1.
R e y n o , &c. Año 1715. | Y e n d e s e en Casa de D o n J o -
" C l á u s u l a d e l testamento de P a l e n c i a m a n d a
seph del V i l l a r , y Y i l l a n u e v a , M e r c a d e r d e libros, y \
q u e la c a n t i d a d de pesos, q u e se pudiera g a s t a r en
Curial de R o m a , en la C a l l e d e Toledo j u n t o al C o l e -
el convento, se gaste en f u n d a r un colegiato." 2.
gio I m p e r i a l desta C o r t e . - 2 tomos en fol.
" E l fiscal equivoca el colegiato, y dá su parecer
p a r a un colegio seminario en G u a d a l u p e : y en esta
f o r m a se expide la cédula al virey." 3. A n t e s de la p o r t a d a h a y una p i n t u r a alegórica al a -
"1709. D. P e d r o R u i z Castañeda presenta la cé- sunto en c u y a parte superior h a y este r u b r o :
6
dula: pide la fundación de iglesia colegiata: ofrece T H E O R I C A D E LA | P I N T A R A . - ( A l p i é de d i -
los 100.000 pesos de D . A n d r é s P a l e n c i a . Y por al- c h a e s t a m p a dice lo que s i g u e ) : - ^ « ^ P ^ t u r a e j l o .
go más de la cláusula ofrece C a s t a ñ e d a 60.000 derotrix Optica fnlget; | Lamina prójiciens finge* e
pesos.'' 6. Z a L docens \ Palomiuv. 1 Ramiro sculp ValenUae
"El fiscal a d m i t e los 60.000 pesos por a h o r a : tras- 1715.
lado á todos los albaceas y cabildo y j u n t a de doc-
tos." 6. C e n s u r a ° d e l ' P . B a r t o l o m é Alcazar, d e la C o m p a ñ í a
' ' E l Mtro. F r . G a s p a r R a m o s confesor de D. A n - d e J e s ú s - M a d r i d , 8 de Mayo de 1 ¿08.
d r é s P a l e n c i a se opone al t e s t a m e n t o fecho por los Licencia de! provisor de Madrid D r . D . Manuel M e u -
a l b a c e a s á n o m b r e de P a l e n c i a : insiste en la f u n - chero y Rosas, & c - M a d r i d , 18 de M a y o d e 1 <08.-Ante
dación de monjas: y para ella; ó en su defecto el -Manuel Diaz R a m ó n de Moneada.
colegiato en G u a d a l u p e son todos los bienes de P a - C e n s u r a del M. R . P . M . F r . J u a n Interian, d e A y a -
lencia por su cláusula 23 del poder." 7. la del claustro y gremio d e la universidad d e S a l a m a n -
ca', en l a f a c u l t ó l e a r t e s y ^ " ' ^ d H ^ a
CCLXVIII. dsanta,
e filosofía y de teología, en la de pteologo
r o p i e d a ld ed^es ul e nrea
gua
predicador de su magestad,
(1708) j u n t a d e su I n m a c u l a d a Concepción, padre y defin do
l e n e r a l por la provincia d e Castilla, del rea y m i l i t a r
.órdeu d e N u e s t r a S e ñ o r a de la M e r c e d redención d e
E L MUSEO PICTORICO, | Y ESCALA O P T I C A i
T H E O R I C A D E LA P I N T V R A , ¡ E N Q V E S E D E S - • A n t i v o s - M a d r i d 1 de S e t i e m b r e de 1714.
C R I B E SV O R I G E N , ¡ Essencia, Especies, y Q u a l i d a - C é d u l a del R e y en que concede licencia p a r a la i m -
des, con todos los demás I Accidentes q u e la e n r i q u e - presión.
zen, é ilustran. | Y S E P R V E B A N , C O N D E M O S - Y a r i a s l a u d a t o r i a s al a u t o r .
T R A C I O N E S | Mathemáticas y Filozoficas, sus m a s F é de e r r a t a s . ,, . „
r a d i c a l e s | F u n d a m e u t o s . | D E D I C A L E | A LA C A - V*th d i v i d i d a la obra en libros y capítulo».
T O L I C A , S A C R A , REAL M A G E S T A D | D E LA E l tomo d e d o n d e t o m a m o s lo q u e h a c e a nuestro o b -
R E Y M A N V E S T R A S E Ñ O R A ¡ D" 1 S A F A R N E S I O ,
I DIGNISSIMA ESPOSA DE N U E S T R O C A T O L I -
C O 1 M o n a r c a D. F e l i p e Q u i n t o , | P O R M A N O D E L
de G u a d a l u p e " por Cervera. E X C E L E N T I S I M O S E Ñ O R I Marques de Santa
C o m i e n z a así: ''^ños.-lTOS. Los a l b a c e a s de D. C r u z . M a y o r d o m o M a y o r de su Magostad: \ SU .Mi
A n d r é s Falencia piden en el real consejo de I n d i a s H U M I L D E C R I A D O D. A N T O N I O P A L O M I N O l
la fundación de un convento de m o n j a s de S a n t a d e Castro y Y e l a s c o . 1 C O N P R I V I L E G I O . | E n M a -
Móuica, ó la fundación d e un colegiato en N u e s t r a drid- P o r Lucas Antonio de B e d m a r , I m p r e s s o r del
Señora de G u a d a l u p e . 1. R e y n o , &c. Año 1715. 1 V e n d e s e en Casa de D o n J o -
" C l á u s u l a d e l testamento de P a l e n c i a m a n d a seph del V i l l a r , y V i l l a n u e v a , Mercader de libros, y \
q u e la c a n t i d a d de pesos, q u e se pudiera g a s t a r en Curial de R o m a , en la C a l l e d e Toledo j u n t o al C o l e -
el convento, se gaste en f u n d a r un colegiato." 2. gio I m p e r i a l desta C o r t e . - 2 tomos en fol.
" E l fiscal equivoca el colegiato, y dá su parecer
p a r a un colegio seminario en G u a d a l u p e : y en esta
f o r m a se expide la cédula al virey." 3. A n t e s de la p o r t a d a h a y una p i n t u r a alegórica al a -
"1709. D. P e d r o R u i z Castañeda presenta la cé- sunto en c u y a parte superior h a y este r u b r o :
6
dula: pide la fundación de iglesia colegiata: ofrece T H E O R I C A D E LA | P I N T V R A . - ( A l pié de d i -
los 100.000 pesos de D . A n d r é s P a l e n c i a . Y por al- c h a e s t a m p a dice lo que s i g u e ) : - ^ « ^ P ^ t u r a e j l o .
go más de la cláusula ofrece C a s t a ñ e d a 60.000 derotrix Optica fnlget; | Lamina prójiciensfin?*e
pesos.'' 6. Zacta docens \Palomiuv. I Ramiro sculp ValenUae
"El fiscal a d m i t e los 60.000 pesos por a h o r a : tras- 1715.
lado á todos los albaceas y cabildo y j u n t a de doc-
C ^ r a d e ' í P . B a r t o l o m é A l c a a a r de la C o m p a ñ í a
tos." 6.
d e J é s u s . - M a d r i d , 8 de Mayo de 1 ¿08.
' ' E l Mtro. F r . G a s p a r R a m o s confesor de D. A n -
d r é s P a l e n c i a se opone al t e s t a m e n t o fecho por los Licencia de! provisor de Madrid D r . D . Manuel M e u -
a l b a c e a s á n o m b r e de P a l e n c i a : insiste en la f u n - chero y Rosas, & c - M a d r i d , 18 de M a y o d e 1 <08.-Ante
dación de monjas: y para ella; ó en su defecto el -Manuel Diaz R a m ó n de Moneada.
colegiato en G u a d a l u p e son todos los bienes de P a - C e n s u r a del M. R . P . M . F r . J u a n Interian, d e A y a -
lencia por su cláusula 23 del poder." 7. la del claustro y gremio d e la universidad d e S a l a m a n -
ca, e n l a f a c u l t e a r t e s y ^ " ' ^ d H ^ a
CCLXVIII. d e filosofía y de teología, en la de P ^ p i e d a d d e l e n g u a
santa, predicador de su magestad, teologo d e ^ s u rea
(1708) j u n t a d e su I n m a c u l a d a Concepción, padre y defin do
l e n e r a l por la provincia d e Castilla, del rea y m i l i t a r
E L MUSEO PICTORICO, | Y ESCALA O P T I C A i f d e n de P Nuesfra S e ñ o r a de la Merced redención d e
T H E O R I C A D E LA P I N T V R A , ¡ E N Q Y E S E D E S - •í-auti vos - M a d r i d 4: de S e t i e m b r e de 17 L±.
C R I B E SV O R I G E N , ¡ Essencia, Especies, y Q u a l i d a - C é d u l a del R e y en que concede licencia p a r a la i m -
des, con todos los demás I Accidentes q u e la e n r i q u e - presión.
zen, é ilustran. | Y S E P R V E B A N , C O N D E M O S - V a r i a s l a u d a t o r i a s al a u t o r .
T R A C I O N E S | Mathemáticas y Filozoficas, sus m a s F é de e r r a t a s . ,, , „
r a d i c a l e s | F u n d a m e u t o s . | D E D I C A L E | A LA C A - V*th d i v i d i d a la obra en libros y capitulo».
T O L I C A , S A C R A , REAL M A G E S T A D | D E LA E l tomo d e doude t o m a m o s lo que h a c e a nuestro o b -
R E Y M A N V E S T R A S E Ñ O R A ¡ D" 1 S A F A R N E S I O ,
I D1GNISSIMA ESPOSA DE N U E S T R O C A T O L I -
s e g u n d o SIGLO.
, ." -
CCLXX.
r
l«i milagrosa I m a g e n de N u e s t r a Sefiora de G u a d a l u p e
de México, es bien notorio, cuando aquel inocente, d i - (1708)
choso Indio (llamado J u a n Diego) á quien se le apare-
ció su M a j e s t a d , vino « referir al obispo, lo q u e a q u e - Personal ¡nenie pide limosna aun en l o s a n a b f s f l
lla G rail Sefiora le habia m a n d a d o (que f u é , le e r i g i e - la ciudad de México, para la c o n c l u s i ó n deM basüica
se un templo en aquel sitio) y pidiéndole de ello algún de María Santísima de Guadalupe el hxmo lmo.y
testimonio, p a r a crédito de su Relación; le dió su M a - Rmo. Sr. Arzobispo Dr. D. Juan de Ortega y Man
gestad unas rosas, que llevase en el tosco manto (sien-
tañez.
do f u e r a de tiempo) y al descogerle delante del obispo
de aquella ciudad, calieron las rosas, q u e d a n d o la E f i - « N o satisfecho (Su Señoría Erna.), dice Cabrera (IX
gie de esta G r a n Señora e s p r e s a d a en el tosco m a n t o Cayetano)> con e r o U - n t o ^ ^ ^ ^
de aquel Indio, en la misma forma que boy se venera clinó de obispo, arzob.spo y v n e y a a e
en aquella tierra, con admiración de aquel reino, y iglesia de Guadalupe, saliendo P 0 ^ ^ ^ ^ g
me n.
consuelo de todos sus moradores. 5 ' tiempo, en una silla, y con ^ p o -
Consta dicho tomo I de 306 páginas. di^ar para la fábrica, a u n por los arrabales mas v
Tiene un índice de los términos privativos de la p i n , b es " Manifiesta igualmente algunos
t u r a . - 9 f o j a s . - O t r o de cosas notables, 14 fojas al fin- frió en silencio en t a n santa ocupación (Lib. 1 H , P
cuatro láminas p a r a el estudio de la g e o m e t r í a .
X V I I I , núm. 725, pág. 377). Lorenzana
Dice lo mismo en sustancia el tilmo. Dr. ^
CCLXIX.
en la Serie de Arzobispos de México.
(1708) CCLXXL
. »r. •< • \
"Moría Santísima de Guadalupe es votada por es- (1708)
pecial Prelada del Colegio de Zacatecas
Fundación del Santuario de Nuestra * f e t o de Gua-
"Tiénela votada, dice el P . Bezanilla, por especial dalupe, extramuros de la ciudad de Moretia.
P r e l a d a este colegio por insinuación del V. P . Margil
s u primer prelado ó presidente, á imitación de la V". M.
Agreda, y con las mismas circunstancias. R e n u é v a s e
a n u a l m e n t e este voto la tarde del dia 12 de D i c i e m b r e
con una solemne procesión. Ayunan todos los sábados 3 Í S 8 Í¿ £ " E
y vigilias de las festividades de la Señora, l a s q u e c e l e - ciudad, por el S r . D B a f a e l R u z y
bran, si son de segunda clase con aparatos de p r i m e r a ; el Sr. Lic. D. J u a n de la Torre en e x» 4 J , luz
y si dobles mayores de segunda. Rezan por último su co y estadístico de la ciudad de Mo.elia, q
corona todos los sábados solemnemente á coros, y omi-
en México, 18S3. ... j j ^ t e , d i c e , s e e*
to innumerables otras demostraciones, por donde se
percibe cuanto aman estos fervorosísimos religiosos á " A extramuros de la ciudad, tocia w , agrf

su soberana P a t r o c a ("Muralla Zacatecana.» página dificó en 1708 un s a n t u a n o de co ^ c ^ o ^ ^ ^


186, nota 2 a )." pecto agradable dedicado a ^ f ^ ^ a 25 varas d e
í u *»* ** *
te, estaba y está aun adornada con columnas, e n t a b l a - lumnas, con basas, y capiteles de su orden: en el centro
mentos, escudos y recortes de arquitectura dórica: la d e longitud y latitud se forma el crucero de quince va-
torre, de orden toscano, de dos cuerpos y con un cubo ras en cuadro, que corren á doscientas veinte y cinco
2 f £ l » r a S C l ! a d r a d a 9 > t i e n e g i b a d a al f r e n t e la fecha de cuadradas: reciben la nave principal ocho pilares, ó an-
1716 que indica acaso que en este año se concluyó tas esentas, cuatro por linea de longitud: correspónde-
(Sección segunda, §. X V I I , pág. 89)." les sus medias formas, sobre que estrivan los arcos de
Siguen otros datos que pondremos en el lugar co- sus oposiciones y de las naves .procesionales: tienen e s -
rrespondiente. tas de latitud once varas, y en proporciou dupla, diez
y seis y media de longitud: en la misma proporcion,
CCLXXII. respecto á las quince varas, ó cuarenta y ciuco piés de
latitud, se eleva la nave principal en altitud de treinta
(1709) varas. El principal crucero comprende las dos naves
colaterales de Oriente á Poniente, formando de N o r t e
•Sermón de Nuestra Señora dé Guadalupe, por el P. á Sur en cada nave dos cuadrados de once varas en cua-
Juan Goicochea. Impreso en la casa de la vida de Ca- dro, los que cierran con dos vobeda3 vahidas: y así el
rrascoso.
crucero, como las otras cuatro vobedas están constitui-
das en un cuadrado equilátero de cuarenta y dos varas
Lista de sermones guadal úpanos, por el S r . Canónico por línea: sobre los cuatro arcos de su formación a s i e n -
Andrade.-MS. °
ta un anillo ochavado, sobre que estriva la media n a -
ranja, de la misma figura por dentro y fuera, con su
CCLXXIII. lanterna, á que ministran luz ocho ventanas, y acaba
con su harpon de hierro de bien graciosa hechura."
(1709) "Aun no se concluía esta fábrica cuando ya la devo-
ción toda, y el empeño conspiraba al ornato interior,
Dedicación de la basílica de Nuestra Señora de Gua-
correspondiente á la magestad del edificio y del dueño,
dalupe, verificada el Io de Mayo, por ser, dice Cabrera
que había de ocuparle: á cuyo fin apuró primores de
(/>. Cayetano), dia del Santo del Rey de España.
escultura en la talla, ensamble, y dorado de tres r e t a -
blos, que vistiesen la frente, presbiterio, y latitud toda
Concluido este monumental edificio, así lo describe
del templo: el primero, y mayor, que sobre el misino
el autor citado, después de expresar que su costo a s -
presbiterio se levantó en latitud de veinte y cinco v a -
cendió 465.000 pesos: "Situase este suntuoso templo d e
ras y dos tercias, en que cupieron cuatro cuerpos, dila-
iSorte á Sur, ó de Septentrión á Medio dia, en longitud
tándose por veinte y cuatro varas, incluyéndose las dos
de doscientos y un piés geométricos, reducidos á sesen-
pilastras de los lados, y en la medida los cóncavos y
ta y siete varas castellanas: su latitud es de ciento y
realces de su fábrica: los dos colaterales que se elevau
treinta y cinco pies, que hacen varas cuarenta y cinco.
diez y nueve varas y dos tercias, siendo la latitud del
E l orden de su arquitectura es el dórico: su composi-
derecho quince varas y dos tercias, y catorce, y dos ter-
cion de tres naves, la mayor, y sus procesionales: la
cias la del sininiestro: Este de la devocion, y expeusa
nave mayor tiene quince varas, ó cuarenta y cinco piés
del Exino. Sr. D. J u a n de Ortega Montañez, arzobispo
de latidud, sin los gruesos de los pilares esentos, que
vi rey: aquel de la del Lic. D. Ventura de Medina y P i -
vuelan tres varas en cuadro, y hacen nueve superficia-
caso: uno y otro de primorosa talla, nobles vultos, o e -
les: componense estos de cuatro medias formas de c o -
llas pinturas, ricas preseas; y solo menores que el n í a -
labras: "Colocada la tarde de este dia (1 •) la Santa I m á j
j o r : habíase ideada este en mixto de escultura y p i n t u -
gen en su nuevo templo, y riquísimo tabernáculo, dió
ra; y de hecho se retocaron varios tableros de la vida
principio el siguiente al Mayo, y prometido novenario:
de N u e s t r a Señora que como dijimos se votaron (y n o
en que explicaron su devocion los concurrentes, en la
Babémos de allí donde?) á la capilla lauretana de M é x i -
conformidad que sigue. P r i m e r o día, la santa iglesia
co: P i c ó á la devocion el uso, y acaso también el a b u -
metropolitana en 6U venerable deán y cabildo, sede va-
so de preferir en estas fábricas el vulto menos fiel á l i -
cante, al misterio de la Concepción Purísima, ocupando
n a tabla ó pintura perfecta: con que despreciado el pin-
el a l t a r ; y el pùlpito el Dr. Mtro. D. Agustín de C a b a -
cel, concluyó el retablo todo el escoplo; bien que con
fias, racionero de la misma iglesia. Segundo día, el
más primor que se esperaba."
Exmo. Sr. virey Duque de Alburquerque con la reli-
" N o f u é empero sino obra común á vista de la fili-
gión de Santo Domingo, obsequiosa á la Natividad de
grina: ni más que concha de una perla. E s t e es el que-
Nuestra Señora, desempeñando el pùlpito el R . P. M .
podía decirse altar mayor, y es el nicho, ó sagrario e n
F r . Fernando de Toro Altamirano, doctor teólogo por
que se colocó la Santa Imágen, y aquella m a n t a b u r d a
la real universidad, rector del colegio de S. Luis de la
q u e antes de a b a r c a r las celestiales flores, de que la to-
Puebla, &c. El día tercero, y á la Presentación da
case, y se retocase en ella María Santísima sirvió de
Nuestra Señora la real audiencia y chancillería m e x i -
r u d a capa á un pobre indio. Es este el centro del prin-
cana, con la religión de S. Francisco en su regular o b -
cipal, gigante retablo; t r a b a j a d o del cincel, no del e s -
servancia, de que predicó el R . P . F r . P e d r o Dañon,
coplo; de plata, no cedro: cou el oro en humo, no en ho-
guardian actual del convento de México. Cuarto dia á
ja: circúlase por catorce varas y media, y dilátase en
f a desponsacion de Nuestra Señora, el real tribunal y
cuatro, y una ochava: fórmase de diez y seis columnas,,
audiencia de Cuenca, con la religión de descalzos de
e n r a m a d a s de hojas de paira, y racimos de uvas colori-
N. P . S. Francisco, predicando el R . P . F r . Francisco
das, y realzadas de esmalta- f u n d a m e n t o s de su a r q u i -
Antonio Molinillo, calificador por la suprema, del san-
tectura; en que se colocan, y reparten quince estáfcuas
to oficio, lector de teología en su couveuto de S. Diego
de varios tamaños, desde el de vara, tres cuartas, e n di-
de México. Quinto dia, la nobilísima c i u d a d mexicana,
minución hasta una tercia; cincuenta y un ángeles, o -
con la religiou de S. Agustín que se encargó de la A -
clio láminas, ochenta y ocho vichas, todo d e plata r o -
nunciacion de Nuestra Señora, y predicó el R . P . M,
b r e dorada, coloridas y encarnadas de esmalte, hacien-
F r . Fernando Rodríguez, lector jubilado, y predicador
do lugar, y labor al marco eu que está colocada la S a n -
general. El dia sexto la real pontificia universidad, con
ta Imagen, de altitud de dos varas y cuarto, latitud d e
la religiou de los carmelitas descalzos obsequiando á la
de una y media, y de realce, ó grueso una sesma: e m -
Señora en su Visitación, de que tambieu predicó el R .
beviéronse en esta fábrica tres mil doscientos y ciu—
P . F r . Ignacio de Santa Teresa, lector de^ teología, y
cuenta y siete marcos treá onzas, y inedia de plata, á
presidente en el convento de Querétaro. Sétimo dia, el
cuyo importe, añadido el de cincuenta, y dos mil c i e n -
tribunal del consulado, con la religión de Nuestra b e -
to, y diez, y nueve pesos á razón de diez y seis pesos el
ñora de la Merced, y circunstancia de Kxpectancion,
marco, pasó de sesenta y siete mil pesos su costo, s e -
de que predicó el R . P . M. F r . José Saravia, rector ac-
gún se percibe del testimonio auténtico, finiquito, y c a r -
tual del colegio de S. R a m o n Nonnato, y regente de es-
ta de pago, que otorgó su artífice F r . Antonio de Tura,
tudios en su convento mexicano. El dia octavo, la E x -
monge de S. Beuito, y se guarda en el archivo del s a n -
ma. Señora Vireyna Duquesa de Alburquerque, y reli-
tuario (Libro I I I , c a p í t u h T X X , n ú m s . 715-49--49, p á g -
gión de la sagrada Compañía que se dedicó al eulto d&
377-79).''
•¡sta Dedicación, y de la Purificación d© N u e s t r a S e f i ^
Mas adelante habla del novenario. Estas son sus pa^
ra sobre que predicó el R . P . J u a n de Goieochea, p r o -
feso de la misma Compañía. Cerró el último dia, y no- CCLXXY.
venario el pueblo d e Nuestra Señora de Guadalupe, con
el V. cléro mexicano sobrecargando á la fiesta de D e - (1710)
dicación la de Asunción de Nuestra Señora de que p e -
roró el Lic. D. Francisco de F u e n t e s Carrion, cura e n -
LA R O S S A P O R LA ROSSA | M A R I A SSma. | D E
tonces beneficiado d e l santuario, y despues prebendado
G U A D A L U P E , | S U B S T I T U I D A | A MARIA Señora
de la iglesia de México (Núm. 753, pág. 181)."
| D E L R O S A R I O | en el N a v a l Triumpho de la Argos
E n el plano c i t a d o en el n<? C C I I I , pág. 316 hay al si- China, conse | guido por su Jasson el General D. F E R -
guiente nota, en q u e se menciona la fecha en que se co- N A N D O D E | A N G U L O , de tres F r a g a t a s de G u e r r a
locó la Sacratísima Itnágen en su templo: "C. C e m e n - Inglesas, | en el Mar Pacifico. [ S E R M O N | que predi-
rio de la primer H e r m i t a : se erigió en el la Capilla q u e có^ P. JUAN DE G01G0ECHEA, Pro |/esso de
al prente y a m a n la A n t i g u a : se dedico en 2 5 de Marzo la Compañía de 1ESVS, primero dia del Novena j rio
de 1695 para d e p o s i t a r á la S a n t m " S" entre tanto que
que en acción de Gracias dé su victoria le celebro en su
se hacia el famoso T e m p l o que se ve hoy: estuvo eu dh*
| Magnifico Templo, y Santuario de México. | A C V -
Capilla la St* I m a g e n 14 años, y se ha traslado á su Igle-
Y A S ARAS l lo consagra, y saca á luz, para estender
sia por el V. C a b i l d o de México en la Sedevacante del
la noticia, y perpetuar la memoria del Beueficio recibi-
Illmo. Sr. O r t e g a d i a 1 de Mayo de 1709."
do 1 de la G R A N Señora. I CON L I C E N C I A E N M E -
X I C O | Por Francisco de R i b e r a Calderón Calle l de
CCLXXIV. San Augustin, Año de l 7 l 0 . - 4 ° - 6 fojas.

(1709) A la vuelta una estampa de María Santísima de Gua-


dalupe, al pié se lee lo siguiente:
Panegirico de Nuestra Señora de Guadalupe, por el
"Al Cielo del Impirio Cielo | Trasladado a la Tierra:
M. R. P. Fr. José Guerra, franciscano. I m p . en M é -
xico.-l709.-4* I A la Flor de los Milagros ( y Milagro de Flores: | al
A s o m b r o de la Admiración, ( y Sombra del Patrocinio:
I A la P h e n i z Rossa; Flor, E t e r n a ; Cielo Terrestre, |
Filé el autor " n a t u r a l de la villa de Lagos en la N u e - J a r d í n de Estrellas; F r m a m e n t o de Flores: | María
va Galicia, hijo de l a recolección de S. Francisco de la S S m a . de Gvadalupe j P a l l a s b a j a d a del Cielo: S e m i -
provincia del Santo E v a n g e l i o de México, y su predi- r a m i s convertida | en P a l o m a para Guia de la Nao de
cador general, misionero del colegio de la S a n t a Cruz C h i n a . - S u General D. Fernando de Angulo, la adora
de Querétaro, de d o n d e unido con el V. P . F r . Antonio Rey na del Cielo, que en si mismo trassumpta: de la
Margil salió á f u n d a r el colegio de P r o p a g a n d a Fide d e Tierra, en que aparecieron sus Flores; y del Mar Mexi-
la ciudad de Z a c a t e c a s , de que despues "fué guardian. cano; que besa reverente sus sagradas p l a n t a s . - * aora
E l santo oficio de la inquisición le honró nombrándolo n u e v a m e n t e | la coníiessa en la Naval Batalla del M a r
su comisario: los señores obispos lo hicieron su e x a m i - Pacifico | Invencible Beilona.-Y en reconociendo de su
nador sinodal; y la silla apostólica lo eligió p a r a presi- experimentado Patrocinio, suspende á su Magnifico
d e n t e de las misiones de toda la N. E . Murió con f a - T e m p l o de T a b l a ; consagra esta Oración a sus Aras; pa-
ma de santidad en l a dicha villa de Lagos su patria, á q u e el Beneficio, que habló mudo el P i n x e l , y pinto ve-
6 de Mayo de 1729 á los de 63 de su e d a d " (Beristain). loz la lengua, como escribió la P l u m a , se perpetúe en
el bronze, como d u r a r á , eterno en su memoria. 1 de
aquel cántico de acción de Gracias de Debbor, y B a -
te año, en virtud de la cédula fecha en Buen Retiro d
rac despues de la victoria repite este verso:
27 de Octubre de 1703, -para tratar sobre la erección de
la Colegiata de Nuestra Señora de Guadalupe.
D e Coelo dimicaturn est contra eos:
Stellae manentes in ordine, "Concurrieron á ella el Exmo. Sr. duque de A l b u r -
e t cursu suo adversus querque', virey, gobernador y capitán general de esta
Sisarum pugnaverunt. Nueva Espaáa. y presidente de la real auudieucia;
los señores D. Francisco de Valenzuela Venegas, caba-
'"El Cielo de la Prodigiosa Imagen de María Señora llero del orden de Santiago, y D. José de Luna, oidords
de Guadalupe, y sus estrellas en militar orden pelea- de dicha real audiencia; los Dres. D. Nicolás de C e r -
ron contra ellos; y assi no se atribuye esta vez á sí la vantes, cura del Sagrario de la santa iglesia metropo-
victoria: ln hac vice vietoria non repuiabilur tibi; sino litana de esta ciudad, y catedrático de decreto en la
á la poderosa mano de la Muger fuerte. Y convertido real universidad de ella; D. Cárlos Bermudez, catedrá-
como su General, á sus Navegantes, que le acompaña- tico de prima de cánones de dicha real universidad; el
ron en el nesgo les exhorta á alabar al Señor: Qui R. P . M. Fr. Fernando de Toro Altamirano, del órdeft
apunte obslulislis animas veslras ad periculum. Bene- dé Santo Domingo, catedrático de prima de Santo To-
dicele Domino. A quien se dé toda alabanza y gloria."" más en dicha real universidad; el R. P . Matías Blanco,
de la sagrada Compañía de Jesús, catedrático de p r i -
Aprobación del Al. R. P . F r . Manuel de Arguello, ma de sagrada teología del colegio máximo de S. P e -
del orden d e Ñ . P . S. Francisco lector jubilado, padre
dro y S . Pablo de esta dicha ciudad, presente el señor
de la provincia del Santo Evangelio, teologo de la nun-
fiscal del rey, Dr. D. José Antonio de Espinosa O c a m -
ciatura de España, y calificador del santo oficio.-2l d e
Febrero de 1710. po y Cornejo, del orden de Santiago (Autos d é l a Cole-
giata, citados en el numero CCLXV, pág. 379)."
Licencia del Sr. Duque de Alburquerque virey d e
N u e v a Espa3a.-27 de Febrero de 1710. CCLXXVII.
Aprobación del P . Antonio de Figueroa Yaldes, pro-
feso de la sagrada Compañía de J e s ú s , y catedrático d e (1710)
vísperas en el colegio máximo de S. Pedro y S. P a b l o .
- 8 de Marzo de Marzo de 1710. Informé del Cabildo metropolitano de la Iglesia de
Licencia del M. R . P . Antonio Jardon, de la C o m - México, sobre la erección de la Colegiata de Muestra
pañía de Jesús, prepósito provincial de esta provincia Señora de Guadalupe.
de Nueva España.-15 de Marzo de I 7 l ü . - A n t e el P„
J u a n de Oviedo, secretario. Dió motivo á este informe la presentación que D. P e -
Sigue el sermón. dro Ruiz Castañeda hizo en 1709 de la cédula menciona-
da en el número C ü L X V I I , pág. 379, pididiendo la erec-
CCLXXVI. cionde una Colegiata, ofreciendo a mas de ¡os 1UU.UUU
pesos de D. Andrés Patencia, 60.000 pesos. El fiscal ad-
(1710) mitió por ahora esta cantidad, y dió "traslado a los a l -
baceas, cabildo y j u n t a de doctos.-El P . F r . Gaspar
Junta celebrada en México el 10 de Mayo del presen* R a m o s , confesor del testador, pide la erección del con-
•?euto d e monjas de Santa Momea, (Indwe citado).
CCLXXVIIL del Santísimo Nombre de Jesús, doctor de la universi-
dad de México, catedrático, regente de estudios y rector
(1711) del colegio de S. Pablo. Fué también prior de México,
definidor, presidente de varios capítulos, y finalmente
Sermón de María Santísima de Guadalupe, por Fr. provincial. P o r 6U estudio y conocimientos en las anti-
Munuel Arguello. Imp. en la casa de la viuda de R i - güedades de los indios, lo comisionó el señor arzobispo
vera- Lanciego para la formación de una historia, que no se
verificó por la muerte de dicho Prelado. La de nuestro
Lista del U l m o . Señor Arzobispo de México. Ayala acaeció en 13 de Junio de 1725 tiendo 75 de e -
dad" (Beristain).
CCLXXIX.
CCLXXXT.
(1711)
(1712)
Carta de edificación del M. R. P. Francisco Gonzá-
lez, por el M. R. F. Joaquín Villalobos, ambos de la "Relación mercurina de la admirable Aparición de
Compañía de Jesús, fecha en S. Luis Potosí á 9 de Ju- la Virgen María de Guadalupe, escrita en mexicano,
lio de este aJío.-MS.-Fol.-5¿ fojas.
y firmada en Ameameca á 6 de Mayo de 1712."-Co-
' mienza: " Venía llegando el venturoso Juan Diego al
Devotísimo el P . González de Nuestra Señora de Lo- Cabo-cerros, Cerro Nariz" (Tepeyac)."-MS. Su autor
reto, llevó á S. Luis uua Imágen de esta advocación, el presbítero D. Antonio Pérez Fuentes, peritísimo en
depositándola a n t e s de entrar en la ciudad, en el San- la lengua mexicana y bien instruido en bellas letras.
tuario de Nuestra Señora de Guadalupe, extramuros d e
(Beristain).
dicha ciudad. Así lo dice l a c h a d a carta, donde consta
también que el referido padre nació en México y murió
en la expresada ciudad de S. Luis el dia anterior á la Menciónala Boturiui, en su "Museo Indiano," párr.
fecha de dicha carta, de 38 años de edad, 23 de Compa- X X X V , núm. 8, pág. 87: " E n t r a n aquí, dice, t a m -
ñía, 5 de profeso de 4 votos. bién la Relación en las dos lenguas castellana y m e x i -
cana, de las Apariciones de la Divina Señora: la Co-
media en verso mexicano sobre el mismo asunto: loa
CCLXXX. versos aparte en la misma lengua, y alabanza de la
misma Soberana Reina, todo lo cual compuso D. José
(1712) Autonio Pérez, y queda citado en §. 24, num. 5. - A l
márgen: "Originales en foL"
"Deprecación ú Nuestra Señora de Guadalupe, he-
E l número citado dice así:
cha á nombre de la Provincia Agustina de México, con.
tra los terremotos, incendios y pestesImp. en México "Diversas obras en dichas dos lenguas, y papel e u r o -
por Calderón 1712.-4° (Beristain). peo, y algunas en la sola lengua Nahuatl de dicho P e -
fea. Hállense en un libro en folio de 19 fojas, y son las
Lista citada. " « c i o n de la admirable Aparición de Nuestra
F u é el autor del sermón "natural d e la P u e b l a de los Señora de Guadalupe en las dos lenguas castella y me-
Angeles, del ó r d e n d e S. Agustin, maestro de la provincia xicana."
moii de May l'an de g r a ^ 1712, e t d e R e g n e le soixan-
' I V . El Portento Mexicano. Comedia en verso m e - te-dixiéme. P a r le Roy en son Coneiel.
xicano de la Aparición de N u e s t r a Señora de G u a d a - Signé, De S. fíilaire.
lupe.'' Registro.-7 de Junio de 1712.
Noticia preliminaria al que leyere. _ .
" T I I l . Versos mexicanos de N u e s t r a Señora de G u a - Tabla de los panegíricos y s e r m o u e s . - l 5 foj. sin n u -
dalupe." meración.
Texto.-525 páginas.
CCLXXXII. Tabla de la Sagrada Escritura y F e de erratas.-12£
fojas, sin numeración.
Tal es el tomo en q u e está el sermón de q u e h a b l a -
<1712)
mos en el n ú m . C C X X X I V , pág. 355.
LUZ CONCIONATORIA I DE VARIOS | D I S -
C U R S O S P A N E G I R I C O S | Y M O R A L E S , | Ilustra- CCLXXXI1L
da de Reflexiones Evangélicas I para diferentes A -
ssumptps. | Por Don J O S E P H Y B A Ñ E Z D E L A ] (1714)
R E N T E R I A , y Montiano, natural de Bilbao en la |
'M. N. Señorío de Vizcaya, Doctor Theologo, Pre Informe
¡ di- del Cabildo Metropolitano de México, sóbrela,
cador de su Magestad Catholica, Governador | (que erección de la Colegiata de Utra. Sra. de Guadalupe.
fue) del Obispado de Santa Cruz, y Juez \ Apostólico
de Apelaciones, Visitador y Examinador | Synodal dél Autos citados en la pág. 391.
Arzobispado de los Charcas. | P R I M E R A P A R T E . | Tal informe, según Cervera, se presentó en el Consejo
Dedicada á la Suntissima Virgen Madre de Dios, | y de Indias en 1716.
soberana Reyna de los Angeles | N U E S T R A S E Ñ O -
R A D E B E L E N . | E N P A R I S , | Con licencia de fes CCLXXXIV.
Superiores, Año de 1712. | En la I m p r e n t a de S I M O N
L A N G L O I S , en la Calle | de San E s t e v a n d'Égrés, j u n - (1714)
to á S a n t a Genovesa.-l". menor.
Informe del Illmo. y Rmo. Sr. D. Fr. José Lancie-
go y EguUuz, arzobispo electo de México, sobre el mis-
Dedicatoria.
Aprobaciou del Sr. de Leseóle, doctor teólogo de la mo asunto.
facultad de P a r i s . - 2 1 de Abril de 1712. Hállase en los Autos citados.
Aprobación del R . P . M. F r . B e r n a r d o Andre', d o c - Notables son en él estas palabras: w La Sacratísima
tor de Sorbona, y bibliotecario del colegio real y gene- Imágen de Guadalupe e s una de Jas más preciosas r e l i -
ral y convento de los grandes agustinos de P a r i s . - i J
quias de la cristiandad.''
de Mayo de 1712.
Approbatio R . P . M. Phiiippi de Castillon, Cler. R e g - CCLXXXV.
M i n o r u m , Sacrae Theolugiae ilispaleusis Doctoris, Lee,
toris J u b i l a t i , Exassistentis generaiis, olira Romae l i - (1714)
bro ruin Revisoris, &c.-Maii, anuo Domini 1712.
Privilegio del Rey. -Dunné á Versailles le 29. d a Carta 30*. Virey de Mueva España en que dácuen-
moia de May l'aa de graoe 1712, e t d e R e g n e le soixan-
' I V . El Portento Mexicano. Comedia en verso m e - te-dixiéme. P a r le Roy en son Coneiel.
xicano de la Aparición de N u e s t r a Señora de G u a d a - Signé, De S. fíilaire.
lupe.'' Registro.-7 de Junio de 1712.
Noticia prelirainaria al que leyere. _ .
" V I I 1 . Versos mexicanos de N u e s t r a Señora de G u a - Tabla de los panegíricos y serinoues.-l5 foj. sin n u -
dalupe." meración.
Texto.-525 páginas.
CCLXXXII. Tabla de la Sagrada Escritura y F e de erratas.-12£
fojas, sin numeración.
Tal es el tomo en q u e está el sermón de q u e h a b l a -
<1712)
mos en el n ú m . C C X X X I V , pág. 355.
LUZ CONCIONATORIA I DE VARIOS | D I S -
C U R S O S P A N E G I R I C O S | Y M O R A L E S , | Ilustra- CCLXXXI1L
da de Reflexiones Evangélicas I para diferentes A -
ssumptps. | Por Don J O S E P H Y B A Ñ E Z D E L A ] (1714)
R E N T E R I A , y Montiano, natural de Bilbao en la |
•M. N. Señorío de Vizcaya, Doctor Theologo, Pre Informe
¡ di- del Cabildo Metropolitano de México, sóbrela,
cador de su Magestad Catholica, Governador | (que erección de la Colegiata de Utra. Sra. de Guadalupe.
fue) del Obispado de Santa Cruz, y Juez \ Apostólico
de Apelaciones, Visitador y Examinador | Synodal dél Autos citados en la pág. 391.
Arzobispado de los Charcas. | P R I M E R A P A R T E . | Tal informe, según Cervera, se presentó en el Consejo
Dedicada á la Santissima Virgen Madre de Dios% | y de Indias en 1716.
soberana Reyna de los Angeles | N U E S T R A S E Ñ O -
R A D E B E L E N . | E N P A R I S , | Con licencia de fes CCLXXXIV.
Superiores, Año de 1712. | En la I m p r e n t a de S I M O N
L A N G L O I S , en la Calle | de San E s t e v a n d'Égrés, j u n - (1714)
to á S a n t a Genovesa.-4°. menor.
Informe del Illmo. y Rmo. Sr. D. Fr. José Lancie-
go y EguUuz, arzobispo electo de México, sobre el mis-
Dedicatoria.
Aprobación del Sr. de Leseóle, doctor teólogo dé l a mo asunto.
facultad de P a r i s . - 2 1 de Abril de 1712. Hállase en los Autos citados.
Aprobación del R . P . M. F r . B e r n a r d o Andre', d o c - Notables son en él estas palabras: w La Sacratísima
tor de Sorbona, y bibliotecario del colegio real y gene- Imagen de Guadalupe e s u m de l a s más preciosas r e l i -
ral y convento de los grandes agustinos de P a r i s . - i J
quias de la cristiandad.''
de Mayo de 1712.
Approbatio R . P . M. Phiiippi de Castillon, Cler. R e g - CCLXXXV.
M i n o r u m , Sacrae Tbeologiae ílispalensis Doctoris, Lee,
toris J u b i l a t i , Exassistentis generaiis, olira Rornae l i - (17U)
broruin Revisoris, &c.-Maii, anno Domini 1712.
Privilegio del Rey. -Donné á Versailles le 29. d a Carta 30*. Virey de Mueva España en que dácuen-
ta al rey dé lo determinado en la junta de personas ñongías d e opósicion, y una de ellas sea cura. T o d a s las
doctas sobre la erección de la Colegiata de Nuestra Se-
presentaciones con títulos de S. M . y no de loa vireyes."
ñora de Guadalupe.
Todo d e cervera, Indice cit.

Menciónase esta cart3, fecha 30 de. J u l i o de e s t e año CCXXXIX.


en la cédula e x p e d i d a en Buen R e t i r o á 3 l d e Diciem-
b r e de 1748. V é a s e en la "Coleccion de D o c u m e n t o s d e (1718)
la iglesia de México" q u e a c a b a m o s d e p u b l i c a r , t o m o
1, p a l a b r a Colegiata, pág. 272. P A N E G I R I C O S | SAGRADOS, ¡ EN HONRA, Y
Menciónala t a m b i é n Cervera en el Indice citado.
A L A B A N Z A I de Dios, de Maria S a n t i s s i m a su M a d r e ,
I y de los Santos. .] P A R T E P R I M E R A , 1 Q U E D E -
CCLXXXVI. ' DICA" AL F E L I C I S S I M O 1 P a d r e P u t a t i v o de J E S U S
y d i e n i s | simo Esposo de M A R I A , 1 el Señor | S A N
(1715) J O S E P H , 1 E L P . J U AN ANTONIO DE OVIEDO, |
d e la C o m p a ñ í a d e Jesus, Calificador del Santo Oficio
A devocion de unas indias caciques se establece en el
I d e la Inquisición de Mexico, E x a m i n a d o r S y n o d a l l
convento de Santa Teresa la Nueva de México la fun-
d e l Obispado dq G u a t e m a l a , y P r o c u r a d o r G e n e r a l |
ción de Nuestra Señora de Guadalupe, de la dominica
wfraoctava de Corpus. en las dos Cortes d e R o m a , y Madrid por | su P a n -
cia de N u e v a - | España, i C O N L I C E N C I A I E N M A -
D R I D : P o r F r a n c i s c o del H i e r r o . Año de 1718.
CCLXXXVII.
Dedicatoria. , . . , , ,
(1716) Licencia del P . G a b r i e l B e r m u d e z provincial d é l a
C o m p a ñ í a de J e s u a en esta proviucia d e Toledo.-iVla-
Sermón de la Inmaculada Concepción de María, por
Jrr. Antonio de Lima. d r i d , 14 d e S e t i e m b r e de 1718. , , ,
Aprobación del R . P . Antonio d e G o y e n e c h e , de la
Compañía de J e s u s , catedrático que t u e de escritura en
Menciona la Aparición d e N t r a . Sra. d e G u a d a l u p e .
el colegio m á x i m o de A l c á n t a r a d e H e n a r e s . - o o l e g . o
imperial de Madrid, 2 de J u l i o de 1718 anos.
CCLXXXIII. T c e n c i a del Lic. D. Nicolás Alvarez de, P e « , t a pro-
t o n o t a r i o apostólico, juez en curia d e l tnbun<ü d e j a
(1717) n u n c i a t u r a de España, e x a t n m a d o r s nodal del a
ll
Don Miguel Calderón de Orden del Consejo informo zobispado, y vicario d e la villa de ^ » d ' / 8 B U P J r
que Castañeda hizo el Templo de Nuestra Señora y que tido, & c . - F e c h a en Madrid, 4 d e J u l i o d e l 7 1 S . - À n t e
la Colegiata es útil para seminario de hombres, nobles, ^ I c ^ t i P . M. Agustín de Castejon, dé la
y doctos de la Universidad de México."
C o u f p a ñ í a de J e s u s , calificador de la s u p r e m a , y predi-
cadíF S u m a g e s t a d - E n el C o l e g i o un p e n a l de la
''Con este parecer hizo la C á m a r a la V c o n s u l t a á C o m p a ñ í a de J e s u s de M a d r i d , S de J a l i o d e 1718
fe. M . Resolución original de S . M . a p r u e b a la Colegia-
ta. Sitúa los 160.000 pesos en los N o v e n o s . . . . d o s c a - , X a de la l i c e n c i a r e n * ^ ^ ^ O »
lio 11 de 1718 a ñ o s . - D , B a l t a s a r de b . I e d i o Azevedo.
F è d e erratas.-Madrid, Setiembre 22 de I718.-Lie. santo oficio y provincial, que f u é de su proviucia.-9 d e
D . Benito del Rio y Cordido, corrector por el rey. Enero de 1720.
Suma de la T a s a - M a d r i d , S e t i e m b r e 2 8 d e 1718.-D. Licencia del Sr, provisor Dr. D. Carlos BermudesS de
Baltszar de S. Pedro Azevedo. » Castro.-11 de Enero de 1720.
Al que leyere.
Parecer del R- P- M. Fr. Juan Valerio Beltran, r e -
Indice de los Panegíricos. Siguen estos. gente, que fué siete años en el ilustre colegio de S. Lau-
reano de la ciudad de Sevilla, y hoy secretario general
ccxo. de las provincias de esta Nueva Espafla, del orden de
Nuestra Señora de la Merced.-! de Enero d e 1720.
(1719) Licencia del Rmo. P . M- Fr. Miguel de Arroyo, v i -
M I L A G R O D E L A P I N T U R A | Y BELLEZA D E L cario general de la orden de la merced.
M I L A G R O . | S E R M O N P A N E G I R I C O , | que en el Sigue ei sermón.
dia de la Migrosa Apari | cion de la Imagen de Guada-
J"Pe¿ I P R E D I C O I E L R. P . F r . J V A N A N T O | N I O CCXGI.
DE S E G U R A , Comendador del \ Convento Grande de
Nuestra Señora de la | Merced Redempcion de Cautivos; (1719)
I en la Soleranissiina f i e s t a de la muy | Illustre, N o b l e ,
y Devota Archi-Cofradia de la Purissima Concepción «Este Libro Contiene varias Materias con sus prue-
| y el Santissimo Sacramento, fundada | con Authori- bas, para varios puntos,y notic'. Conceptos sueltos, ma-
dad Apostolica en la | Iglesia de dicho Convento a c u - terias p* sermones enteros, otros sermones enteros que
y a s I expensas se dá a la estampa. | Y LO D E D I C A I como misceláneo vario, pueden veerlo por el Abecedario
al Santissimo Patriarcha Señor | S A N J O S E H P . j Con del fin, que todo es trauajo según varios estudios, q.se
licencia en Mexico por los Herederos de la I Viuda (te me han Ofrecido pñ Predicar, y si lo escriue *r. lxa-
Miguel de Ribera, en el Etnpedradillo.~4? phael Vadin Predio"- Gnrl. Ju° ex- Misionero Aposto-
lico del Collegio de Propaganda fide de Zacatee, hifo
Dedicatoria. de esta Sta. Proa, del Sto. Euang0 en donde tome el
Sentir del R . P . M. F r . Diego de Valencia, del real habito y Pnfesse, en el de la Puebla el a°. de 171 J
y militar orden de Nuestra Señora de la Merced, reden- Tal es el título de un MS. de mi Colección. Fol. 275'
ción de cautivos, y padre de la provincia de la V i s i t a - páginas.
c i ó n . - ^ de Diciembre de 1719.
E n el número 208, pág. 163 trae los lugares de la Sa-
Licencia del Exmo. Sr. D. Baltazar de Záfiiga Guz-
rnon &o., virey de Nueva E s p a ñ a . - 2 1 de Diciembre d e grada Escritura y Santos P a d r e s que pueden servir en'
lliy» los sermones de Nuestra Señora de Guadalupe.
Parecer del M. R. P . M. Fr. Baltazar de Alcocer y CCXCII.
Sariñana, del orden de Nuestra Señora de la Merced
Redención de Cautivos, doctor en sagrada teología, y (1720)
maesiro en artes por la real universidad de México, ca-
tedrático propietario, que fué en ella de filosofía, y a c - El lllrno Sr. D. Fr. Manuel de Mimbela, obispo d¿
tual catedrático de prima de teología, calificador del G nad alujar a-) dota el aceite para la lámpara de Nete-
ira Señora de Guadalupe de santa iglesia catedral de
N A R D E Z , | Syndico d e el sobredicho Collegio. | P R E -
su diócesis.
D I C O L A S | E L R. P . F R . J O S E P I l G U E R R A , | Co-
missario de el S a n t o Officio, E x a m i n a d o r S y n o d a l de el
Así c o n s t a en la s i g u i e n t e a c t a d e cabildo: " E n la
O b i s p a d o 1 de G u a d a l a j a r a , P r e d i c a d o r A p o s t o l i c o , F u n -
ciudad d e G u a d a l a j a r a en diez diaz del mes de M a y o
dador, y é x - G u a r d i a n j de el sobredicho Collegio de
d e mil y setecientos y v e i n t e años; Los Sres V o . D e a n
N u e s t r a S e ñ o r a de G u a d a l u p e de Zacatecas, j D I O L O
y Cab a °" conviene á saber: D"- D . M i g u e l N u ñ e z d e Go-
A LA E S T A M P A | el Coronel de I n f a n t e r í a E s p a ñ o l a
d o y Arcediano: M á r q u e z de U l u a p a , C h a n t r e ; Dr. D n .
G i o é s Gómez d e P a r a d a , Canónigo, y L dM ' P e d r o H i - I D O N J O S E P H D E R I V E R A B E R N A R D E Z | ¡Ilus-
ppólito d e la P a r r a y D. M a r t i n de F i g n e r o a , R a c i o n e - t r e Sobrino <ie el D i f u n t o D O N I G N A C I O | B E R N A R -
ros: J u n t o s y congregados en su sala C a p i t u l a r con c é - D E Z | por cuyo orden se dedico | á la M I L A G R O S I -
d u l a ante diem, c i t a d o su S e ñ o r í a I l l m * Q u e envió su SSIMA. I M A G E N D E N R A . S E Ñ O R A | D E G U A -
v o t o . H a b i e n d o conferido sobre la dotacion q u e d h o D A L U P E . } C O N L I C E N C I A D E LOS S U P E R I O -
I l l m o . S o r . Rd° D. F r a y M a n í , d e M i m b e l a , Obp? d e R E S . | E N M E X I C O : por los H e r e d e r o s d e la V i u d a
este O b p a d 0 . haze p» el aceite d e la L á m p a r a d e Nues- d e F r a n c i s c o R o | driguez Lupercio. E n la P u e n t e d e
t r a S e ñ o r a de G u a d a l u p e en esta Sta. l g a , p a la cual P a l a c i o . Año d e 1721.-41-28 pág.
e x h i b e dos mil pesos d e p r i n c i p a l en rrs., con lo m a s
q sobre ello ver c o n v i n o . - D i x e r o n , q u e a d m i t í a n , y A la v u e l t a , u n a e s t a m p a de N u e s t r a Señora de G u a -
a d m i t i e r o n la d h á . dotacion; d a b a n , y dieron por e x h i -
b i d o s los dos mil pesos, Los quales se pongan en p o d e r ^ L a dedicatoria comienza así: " A L A | E M P E R A T R I Z
der del M a y o r d o m o de F á b r i c a , hasta h a u e r finca s e - D E L O S C I E L O S j M A R I A S A N T I S S I M A 1 en su Mi-
gura en q u e se carguen, y. la d i c h a F á b r i c a , dee el a - lagrosa I m a g e n de G U A D A L U P E , | aparecida como
ceite necesario p a la d h a . ( d i c h a ) L á m p a r a azucena e n t r e espinas | y abrojos en el zerro d e T e p e -

Y así ya
p a r e c e r del R . P . M . J u a n I g n a c i o de U r i b e . p r o f e -
Jo proveyeron y firmaron.-(Firmados) Dr. Godoy.-Dr.
eo de la s a g r a d a C o m p a ñ í a de Jesús, c a t e d r á t i c o de es-
D . G m é s G ó m e z de P a r a d a . - A n t e m í . - N i c o l a s C u e s t a
y G a l l o . - S e c r e t t 0 d e Cav d ? ( L i b . V I I I d e las A c t a s c a - c r i t u r a en su colegio de S . P e d r o y S. P a b l o d e M é x i -
pitulares, ful. 179, f r e n t e y v t a . ) " c o . - 2 1 de Agosto de 1721.
P a r e c e r de) D r . D. Ignacio Castoreña y U r s u a cape-
llán de honor, y predicador de su m a g e s t a d , teologo d e
CCXCIII.
la n u n c i a t u r a de E s p a ñ a , doctor en dos facultades, rec-
tor que f u é de esta real universidad, visitador de la
(1721)
r e a l capilla p o r catedrático m á s a n t i g u o en santa t e o -
H O N R A S | S E P U L C R A L E S | q u e hizo el A p o s t o - logía, propietario en la p r i m a de sagrada escritura, c a -
iico__Collegio d e P r o p a g a n d a ¡ F I D E D E N U E S T R A lificador del santo tribunal de la inquisición, e x a m i n a -
S E Ñ O R A D E G U A D A L U P E , i á su I n s i g n e B i e n e - d o r sinodal, juez provisor, y vicario general de indios,
Chor, y P a t r ó n | D O N I G N A C I O B E R N A R D E Z , I y y chinos de este arzobispado, secretario d e c a m a r a y
traslación de su C a d á v e r de la Iglesia P a r r o c h i a l | d e g o b i e r n o eu la sede v a c a n t e , tesorero d i g n i d a d de esta
la ciudad de Zacatecas, al n u e v o G u a d a l u p a n o T e m p l o l a u t a iglesia m e t r o p o l i t a n a ; uno de los catedráticos co-
| el L u n e s 12. d« Mayo d e 1721. año«. | A e x p e n s a s d e misario* por el claustro pleno para diligencias c o » .
p u N o b i l i s s i m o Sobrino j D O N P E D R O J O S E P H B E R - d u c e n t e s á la beatificación del v e n e r a b l e sacerdote el
D r . J u a n González, canónigo, que f u e , de esta santa
que los instrumentos músicos con que se cantaban los
iglesia, y rector de esta real universidad.-35 de J u l i o
Psalmos estaban fabricados á manera de azucenas, o en
de 1721.
BUS cajas están esculpidas unas hermosísimas azucenas
P a r e c e r de los R R . P P . F r . Antonio Mancilla, lector
laslrumentum speáale fabricatum ad modnmhhy vel
j u b i l a d o , calificador del santo oficio, y ministro provin-
in aun ¡ilia erant sculpta, ad cmus armomum Psalmus
cial de esta provincia del Santo Evangelio d« México;
erat canloudns. Luego siendo la Cythara con quS e x -
y F r . Pedro N a v a r r e t e , predicador general jubilado, ca-
pelía al Demonio, la misma con que extático,"y fervo-
lificador del santo oficio, y secretario general de todas
roso cantaba los Psalmos, estaba adornada de azucenas
las provincias de esta Nueva España.-1° do S e t i e m b r e
e s t a C v i h a r a ? Y consiguientemente siendo la Cythara
de 1721.
Imágen de María Santísima adornada de flores: Mana
S u m a de las licencias.
est Cythara anímalas Imagen de Guadalupe cuya ma-
L a del Exmo. Sr. D. Baltazar de Z ú ñ i g a G u z m a n So-
teria no es otra, que flores que de orden de la gran S e -
tomayor y Mendoza, marques de Valero & c . - 2 3 de A -
ñora cortó én el cerro de T e p j y a c , el devoto md.o J ü J n
gosto de 1721.
Diego;pues esta mística C y t h a r a se convierte el día de
La del Sr. provisor Dr. D. Carlos Bermudez de C a s -
hoy de Imágen de flores en Imagen de Dolores: Ve sa
tro, canónigo doctoral de esta santa iglesia metropoli-
est luctum Cythara mea, porque con su muerte (la del Sr
tana de México & e . - l de Agosto de 1721.
Bernárdez) le faltó un hijo, que tiernamente le amaba, y
Sigue el sermón.
h u m i l d e la reverenciaba, ya con el oficio parvo, y r o -
En la ppg. 14 dice: " P e r o si atendemos á la a u t o r i -
sario, que todos los dias rezaba; ya con el ayuno, que
dad de Santo Tomás de Villanueva, la C y t h a r a es Imá-
todos los sábados hacia; ya con la comunión., y c o n f e -
gen de María Santísima Muria est Cythara auimata.
sión con que en sus mayores solemnidades le festejaba;
P e r o que Imagen? P o r q u e hay mucha variedad de I -
y va con las limosnas que p a r a adorno de sus santuarios
inágenes de N u e s t r a Señora. Yo con mi cortedad d i s -
hacia: En el de N u e s t r a Señora de Guadalupe de M é -
curro, que es la Imagen Santísima de Guadalupe, m í -
xico 500 pesos p a r a a y u d a de su fabrica. En ei de r e s -
renlo claro Señores, A las voces suaves de una C y t h a r a
tra Señora de S. J u a n 1 000 pesos para el retablo. E n
que diestramente tocaba David nos dice el Sagrado tex-
e de Zapopan ya los 100, ya los 200 pesos cana vez, q u e
to de los Iteyes echaba á huir el Demonio, que m i s e r a -
venia el hermano á pedir.limosna para su fabrica. l i -
b l e m e n t e tenia poseído al rey Saúl: David tollebat Cy.
l i m e n t e en donde echó el resto su devoción fue en es-
tharam, et percutteb'at manu sua,el resedebat abea spi-
te Santuario de N u e s t r a Señora de Guadalupe Z a c a t e -
ritas malas. P u e s qué virtud tenia la Cythara, para
c a s e s t a n d o más de cien mil pesos en el discurso d e
expeler al Demonio? El Ser Imágen de María Sautísi-
ma de Guadalupe, quien tiene virtud especial para des- 1 5 a ñ o s que hubo desde la fundación de este apostólico
terrar aquesta sierpe infernal; porque como la e x p e - colegio a su feliz muerte. P u e s que mucho se c o n v i e r -
riencia nos ensena, el Demonio no se apodera de los ta hoy esta mística C y t h a r a de Imágen d ^ F i o r e s en l -
cuerpos de los hombres en este reino como es frecuente en mágen de Dolores, faltándole un hijo con h u m i l -
otros,-por tener aquesta Suberana Imágen. como el m i s - dad le amaba y ternura le reverenciaba.
mo Demonio dijo forzado de los conjuros, y refiere en su E n i a 17 así s e expresa: " E r a n vivos los deseos q u e
historia de su maravillosa Aparición el doctísimo padre J f e n u e r i r o hermano síndico D. Ignacio B e r n á r d e z ,

Francisco Florencia, lastre de nuestro americano reino. de tener hijos no carnales, si espirituales, cuando este
LSO les parezca, señores, que es voluntario el d i s - anostótieo colegío de Nuestra Madre, y P r e l a d a M a n a
apobronco m a v o r , v más hermosa Sara,,
cuiso. El g r a n d e expositor de los P s a l m o s Lorjno, e x - Santísima ae ( j u a a a a i p e , mayoi, * . . ^
poniendo el Paulino 44 cuyo título et:- Pro lilijs, diee s l so aallaba-en los principios e s t a d o sujetos, Q.ue I *
mantuviesen en suesplendor. U n día, que fervoroso a -
compana al Santísimo Sacramento del Altar, en tiempo acompañó á pié en sus expediciones "prefecto d é l a con-
que su Magestad salia por las calles á visitar los e n f e r - gregación de Nuestra Seáora de Guadalupe de su p a -
mos, para para cumpliesen con el precepto anual de la tria, revisor de libros por la santa inquisición, y doctor
Iglesia, vuelto ya á la capilla de S. Pedro, lugar del sa- por la Sapientia de Roma.'' E n Europa fué preposito
grario, a tiempo que el sacerdote bendijo el pueblo con del oratorio de Córdova, donde falleció á los 71 años
Ja Sacrosanta Hostia, como es costumbre, le pidió con d e edad.
té viva, y fervorosa, fecundase de sugetos este apostóli-
co colegio de su Santísima Madre, para honra y gloria CCXCY.
.de su Magestad Santísima, bien y utilidad de las almas.
Ai punto, (caso raroi se le representó sobre la Sagrada (1721J
Rostía, una hermosísima nube esparciendo luciuísimos
rayos por todas partes.-Y qué fué esto? sino represen- "El Benjamín de la Santísima Trinidad, y niñas de
taris el Señor la fecundidad de hijos en este apostólico sus ojos, la Gracia: con la descripción del hombre desde
d e Mana Señara Nuestra, &c." su nacimiento hasta su muerte. Imp. en Sevilla por
En la página 27, columna 1», 1,'ne díce:-"Remedo Francisco Leefdel l 7 2 1 . - U u tom. en 8."-Su autor D. An-
de Ja gloria es este templo, en donde MaríaSantísimade drés Alcaraz y Zúñiga.
tiuadalupe, derrama de sus virginales Pechos la leche
suave de sji Patrocinio, y la miel dulce de sus favores F u é D. Andrés, "natural de la Andalucía, caballero
a los que tiernos le llaman y fervorosos la invocan &c." del orden de Alcántara, conde de la Marquina, señor de
la F u e n t e del Rosalejo, regidor de Cádiz y presidente
6CXCIV. de la real casa de la Contratación d e l u d í a s . Hizo cua-
tro viajes á esta América- y habiéndose librado mila-
grosamente de una mortal enfermedad en el último d
(1731) Veracrnz, por intercesión de la Santísima, Virgen de
Gnudalupe de México (como él mismo confiesa en la
Sermones de Nuestra Señora de Guadalupe, por el
dedicatoria del libro que va expresado) hizo viaje á su
v Juan Pérez Espinosa, fundador del Oratorio de
S. Pelipe Neri en la Villa de León. santuario, y en él compuso el poema"^ enunciado, (Be-
ristain),
CCXCVI.
Menciónalos Beristain entre los siguientes: " M a n u s -
critos castellanos."
(1721)
"Sermones eucarísticos.-Sermones de DoJor§s de la
capto Vírgen.-Exposicion d é l a Salve Regina--Sermo- Dedicación de la Iglesia del convento de Nuestra Se-
nes de Nuestra Señora de Guadalupe.-Sermoues de Mis- ñora de Guadalupe, extramuros de la ciudad de Za-
terios de la Vírgeu.-Sermones de Santos-Explicación
catecas,
c e la doctrina cristiana. 3 tom. -Año misionario. 2 tom,
- R e d a m a c i ó n contra el vicio feo de la lujuria.-Cádíz
CCXCVIÍ.
por dentro y por fuera. E n todo 13 tom.''
El P . Espinosa, originario de Querétaro, fué íutimo a* (1721)
migo üel Y. P . i r . Antonio Margil de Jesús, á quien
Sermón predicado en la solemne dedicación del míe-
406 TESORO GUÁDALUPANO.
8ÈGUND0 BÍOLO. 4or
vo templo de Nuestra Señora de Guadalupe de Zacate- PRELADO QUE DLÓ FACULTAD PABA PROCEDER A ESTÁS
cas. I m p r e n t a de Francisco R i v e r a de- Calderón. 172L DILIGENCIAS.
- 4 n . - S u autor F r . Matías San Antonio Saenz de San Mi-
guel, franciscano, guardian de Zacatecas, sinodal de
El 111 rao. S r . Arzobispo D r . D . F r . José de LancíegO
G u a d a l a j a r a , comisario de la Inquisición. F u é el primer
presidente del hospicio de S. Aparicio de P u e b l a . y Eguilaz.

SECRETARIO QUE «AUTORLZO^TE AUTO.


Beristain y la lista del Sr. Canónigo A n d r a d e ,
D . Juan Corral Morales.
COXGVIIL
COMISIONADO PARA PRACTICARLAS.
(1722)
El Rimo. Sr. Dr. D. Cárlos Bermudez de Castro, men-'
Autos sobre la segunda averiguación de la Aparición
de María Santísima de Guadalupe. eionado en la portada.

COMISIONADO NOMBRADO POE ESTE SEÑOR ILLMO.


E n las Informaciones Guadalupanas, desde la página
191 a i finy publicamos estos autos> cuya portada es c o -
Dr. D . Luis de la Peña, rector del venerable cole-
rno sigue:
"Año de 1722. | N ú m ° . T | 3 o Quaderno. | A u t o s so- gio de N, P . S. P e d r o de esta dicha ciudad, calificador'
b r e la segunda averiguación de la mila | grosa Apari- del santo oficio de la inquisiou, predicador y confesor"
ción de N u e s t r a Señora la Santissima \ Virgen María geueral en todo el arzobispado.
d e G u a d a l u p e E x t r a - m u r o 3 de la | Ciudad de México.
HOTARIO;
| J U E Z | el Señor D r . D. Garlos Bermudez de Castro^
Cañó | nigo Doctoral de esta Santa Iglesia Caihedraí
Me | tropolitana Cathedrático J u b i l a d o de P r i m a de E l expresado en fa portada.
Sagrados Cánones en la R e a l ü u i v e r s i d a d de e s t a C o r -
J ts, Ordinario del Santo Oficio de la inquisición-de | MEDICOS NOMBRADOS PARA INSPECCIONAR LA
esta N u e v a España, Juez, Provisor, y Vicario gral. | de- SACRATISIMA IMAGEN.
este Arzobpado., electo Arzobpo. de Manila en las | Is-
las Philipinas. | N O T A R I O A P O S T O L I C O | B ' u Don Dr. D. J u a n José de Brizuela, protomèdico, y
R o q u e Morales, de Toledo."-4° menor. drático de vísperas. , .
Dr. D. Márcos J o s é Salgado y Somosa, asi mismo
Personas que intervinieron en esta Información, protomèdico, y catedrático de método en la real univer-
sidad de e6ta corte.
PROMOTOR D E ELLA. Dr. D. Ildefonso de Rojas.

E L B R . D. J O S E D E L T Z A R D I Y V A L L E , P R E S - PINTORES*
BITERO DE ESTE ARZOBISPADO, TESORERO'
DEL SANTUARIO D E N U E S T R A S E Ñ O R A D £ í í a e s t r o . - í r . D. Nicolás Rodrigtfez Juárez, p r e s b í t e r o
GUADALUPE, „, D. J u a n Rodriguen Juárez*
„ Q . Antonio de T o r r e a
NOTARIO QUE AUTORIZO LOS ANTEEIOEES. NOMBRAMIENTOS. tre d e ella* y en s.ede v a c a n t e vicario d e los c o n v e n t o s
de religiosas, carmelitas descalzas, y Capuchinas, a c t u a l
J u a n Francisco Bernal. capellan de dicho convento, y del colegio de niñas don-
cellas de N u e s t r a . S e ñ o r a de la C a r i d a d , e x a m i n a d o r
TESTIGOS DE H A B E E ACEPTADO SU COMISION E L DR. D . sinodal de este arzobispado, y d e á n cj^ esta d i c h a s a n -
LUÍS DE LA P E Ñ A . t a iglesia."

B e r n a b é Uscarreél CCXCIX.
J u a n L u i s d e la C u e v a MoB6aJ.be,
A u t o u i o P é r e z P u r c h e u o , n o t a r i o de d i c h a a u d i e n c i a . (1723)

PEOMOTOE FISCAL DEL ABZOBISPADO. "El Cardenal Aquaviva pide la Bula dé la Colegia-
ta, v que preceda el consentimiento del Cura, y para e-
Lic. D. Felipe de Apellanijs y T o r r e s . llo se le hace Arcipreste."

ABOGADOS. ' C e r v e r a , I n d i c e citado, numero L6.

Lic. D. Tomás d e Cabo, a b o g a d o de. esta-real a u d i e n - CCO.


cia. F a l l e c i ó antes d e levantarse; la información.' F u é su
sucesor e l . (1723)
Lic. Agustín F r a n c o d e T o l e d o .
"Monarquía. Inidiana," pp.r Torquematda.
TESTIGOS PRESENTADOS- POR E L BR. LIZARDI.
f t f Véase, el. Primer.. Siglo, n ú m . X L 1 X d e la p r i m e r a se-
" M . R. P . F r . A n t o n i o M a r g i l d e J e s ú s , . d e l o r d e n d e rie, pág. SS, y el X X X I X de la s e g u n d a , pag. 266.
los frailes m e n o r e s de la r e g u l a r o b s e r v a n c i o u de n u e s -
t r o seráfico padre S-. Francisco, predicado^ misionero y GCCL
n o t a r i o a p o s t ó l i c o , c o m i s a d o d e l s a n t o oficio de la i n -
quisición, prefecto d e las m i s i o n e s de dicho o r d e n en . ( i m
t o d a s las I n d i a s Occidentales, p o r a u t o r i d a d apostólica,
f u n d a d o r de todos Jos colegios apostólicos d e esta N u e - « O Í E M X E J V R A i D E LA S O B E R A N A R.EYNA
v a E s p a ñ a , y e x guardia 11 d e j o s d e la Cruz d e l a . c i u - i D E L ^ E K í S A M A R I A S A N T l S S t A l A N ^
d a d de Q u e r é t a r o , y - C r i s t o Crueiticado d e la de G u a - . TRA SEÑORA | C E L E B R f > A | N >E
t é m a l a , y actual dei de N u e s t r a S e ñ o r a dé G u a d a l u p e L O S S E R E B I S I M O S ¡. S E Ñ O R E S I N * A s 1 E J P E
6u la la de Z a c a t e c a s . " C A S T I L L A , i ta tiempo de estar *ft e m n i z a n d o e s t a N o -
" D r . D. R o d r i g o García F l o r e s d e V a l d e s , ' ' c u r a pro- ble, L e a l , Augusta, 1 Mexicana C i u d a d la J u g u e s ;
pietario q u e f u é d e la p a r r o q u i a . d e S a n t a C a t a r i n a M á r - t * u C a t h o 1 ico R e y . i. y M u , a r c h a ¡ E L S ^ N Q R D .
t i r de esta ciudad, catedrático r e g e n t e d e p r i m a d e s a - L U I S . 1. D E E S P A Ñ A , I (q.ue en el Cielo a y a sido c o -
g r a d a teología en i» pontificia, y r e a l u n i v e r s i d a d de, es- ronado) | en el nuevo C o n v e n t o ^ S e ñ ^ N a t t ^ ,
t a corte, y su r e c t o r , canónigo -lectorU d é l a s a n t a i g l e -
l ^ i q u S , | Religiosas de
sia catedral, m e t r ó p o l i de, este reino, tesorero y c l u u - D O | E L E X C m o . Sr. D. B A L 1 U A S A R D L ¿ u ü u
NOTARIO QUE AUTORIZO LOS ANTEEIOEES. NOMBRAMIENTOS. t r s d e ella* y en s.ede v a c a n t e vicario d e los c o n v e n t o s
de religiosas, carmelitas descalzas, y c a p u c h i n a s , a c t u a l
J u a n Francisco Bernal. capellan de dicho convento, y del colegio de niñas don-
cellas de N u e s t r a . S e ñ o r a de la C a r i d a d , e x a m i n a d o r
TESTIGOS DE HABEE ACEPTADO SU COMISION E L DR. D . sinodal de este arzobispado, y d e a u cj^ esta d i c h a s a n -
LUÍS DE LA P E Ñ A . t a iglesia."

B e r n a b é Uscarreél CCXCIX.
J u a n L u i s d e la C u e v a M o n e a í b e -
A u t o u i o P é r e z P u r c h e u o , n o t a r i o de d i c h a a u d i e n c i a . (1723)

PEOMOTOE FISCAL DEL ARZOBISPADO. "El Cardenal Aquaviva pide la Bala de la Colegia-
ta, v que preceda el consentimiento del Cura, y para e-
Lic. D. Felipe de Apellanijs y T o r r e s . llo se le hace Arcipreste."

ABOGADOS. ' C e r v e r a , I n d i c e citado, numero 10.

Lic. D. Tomás d e Cabo, a b o g a d o de. esta-real a u d i e n - CCO.


cia. F a l l e c i ó a n t e s d e levantarse; la información.' F u é su
sucesor el. (1723)
Lic. Agustín F r a n c o d e T o l e d o .
"Monarquía. Inidiana," ppr Torquematia.
TESTIGOS PRESENTADOS-POR E L BR. LIZARDI.
f t f Véase, el. Primer.. Siglo, n ú m . X L 1 X d e la p r i m e r a fe-
" M . R. P . F r . A n t o n i o M a r g i l d e J e s ú s , . d e l o r d e n d e rie, pág. SS, y el X X X I X de la s e g u n d a , pag. 266.
los frailes m e n o r e s de la r e g u l a r o b s e r v a n c i o u de n u e s -
t r o seráfico padre S-. Francisco, predicado^ misionero y CCCL
n o t a r i o apostólico, c o m i s a d o d e l s a n t o oficio de la i n -
quisición, prefecto d e las m i s i o n e s de dicho o r d e n en . ( i m
tocias las I n d i a s Occidentales, p o r a u t o r i d a d apostólica,
f u n d a d o r de todos los colegios apostólicos d e esta N u e - « O Í E M X E J V R A i DE LA SOBERANA REYNA
v a E s p a ñ a , y e x guardia ir d e j o s d e la Cruz d e l a . c i u - i D E L ^ E R Í S A M A R I A S A N T l S S t A l A N ^
d a d de QuerétaFo, y - C r i s t o Cruciticado d e la de G u a - .
TRA S E Ñ O R A | C E L E B R f ) A | N | P « R E >E
t é m a l a , y actual dei de N u e s t r a S e ñ o r a dé G u a d a l u p e
6u la la de Z a c a t e c a s . " L O S S E R E ^ I S a i M O S ¡. S E Ñ O R E S I N * A s 1 E J P E
C A S T I L L A , ¡ ta tiempo de es.tár so e m n i z a n d o e s t a N o -
" D r . D. R o d r i g o García F l o r e s d e V a l d e s , ' ' c u r a pro-
pietario q u e f u é d e la parroquia-do S a n t a C a t a r i n a M á r - blu, L e á í , Augusta, 1 M e x i c a n a C i u d a d la J u g u e s -
t i r de esta ciudad, catedrático r e g e n t e d e p r i m a d e s a - t * u Cath-oüco R e y , y M o n a r c h a , E L S ^ N O R D .
g r a d a teología eu-ia pontificia, y real u n i v e r s i d a d de,es- L U I S . I. D E E S P A Ñ A , I (que en el C.elo a y a »ido c o -
t a corte, y su r e c t o r , canónigo -lectorU d é l a s a n t a i g l e - ronado.) | en el nuevo C o n v e n t o
sia catedral, m e t r ó p o l i de, esta reino, tesorero y c l u u - D O | E L E X C m o . Sr. D. B A L 1 U A S A R DEZ-uai
6E0UNDO SIOIA

h i j o de esta santa provincia del S a n t o E v a n g e l i o , y l e e


G A , | S<»to-Mayor, y Mendoza, M a r q u é s d e Balero, A - tor j u b i l a d o . - 2 1 d e S e t i e m b r e de 1744.
y a m o n t e , | y Alenquer, G r a n d e d e E s p a ñ a de p r i m e r a Licencia de F r . F e r n a n d o Alonso G o n z le de l a r e
Classe, y D u q u e ¡ de Arion; V i - R e y G o v e r n a d o r , y Ca- guiar observancia de N . P . S . F r a n c i s c o l e c t o r j u b i l a -
p i t a n G e n e r a l , q u e f u é | d e esta N u e v a - E s p a ñ a ; y Pre* do, calificador del santo o f i c i o de la m q u . s i c m n P . e x
bidente del Real,|yr S u p r e m o i Consejo d e las Indias. A provincial de la s a n t a provincia de S y S.
q u i e n d e d i c a este | S E R M O N . | en n o m b r e de todas las
Klo de Michoacan, P . d e la de S. J o s é d e j ^ c a t a n y
Religiosas, S O R G R E G O R I A | D E J E S U S N A Z A -
comisario general d e todas las de estos re nos d e N u e -
R E N O , F u n d a d o r a , y a c t u a l A b a | desa. Sale á luz ü
r a E s p a ñ a f é islas a d y a c e n t e s &C.-9 de O c t u b r e d e 1724
e x p e n s a s d e vn devoto B i e n h e c h o r | d e este C o n v e n t o ,
- A n t e F r . J u a n Antonio Landeros, pro s e c r e t a r i o g e -
y a f e c t o de | S U A U T H O R , | que lo discurrió, y d i x o
el dia 30 de J u l i o del a f i y d e 1724. | en q u e o c u r r i ó la n6
D o m i n i c a o c t a v a despues de P o n t é e o s tes, | E L I y . F R . Sig'ue el s e r m ó n , 20 fojas. Al fin el colofon.
J O S E P H L O P E Z , | hijo d e esta S a n t a P r o v i n c i a del «Con licencia d e los s u p e r i o r . E n M e x ^ p o r - José
S a n t o E v a n g e l i o , Lector | de S a g r a d a Theologia, en el Bernardo de Hogal, impresor^ m a y o r d e d i c h a c i u d a d .
C o n v e n t o d e N . S. P . S . F r a n | cisco d e México, y E n la calle N u e v a . Año de 1727. n™«,iai„np
Qualificador del S a n t o Officio.-4°. Menciona á N u e s t r a Santísima M a d r e de G u a d a l u p e ,
c o m o a b o g a d a d e las inundaciones.
D e d i c a t o r i a . - 1 4 d e J u n i o de 1727. CCCII.
P a r e c e r del M . R . P . N i c o l á s Z a m u n d i o , profeso d e /

la s a g r a d a C o m p a ñ í a d e J e s ú s , y prefecto de la m u y i— ( 1 7 2 4 )
l u s t r e congregación de la B u e n a M u e r t e e u la casa p r o -
fesa d e M é x i c o . - l 2 de S e t i e m b r e de 1721;
Sermón de \ Nuestra Señora de Guadalupe, en | la
E n e s t e parecer h a b l a el censor, con mucho encomio;
Iglesia del Carmen de Atlixco; | traída del Pueblo
de la Aparición de María Santísima Guadalupe rc'V-t>
de Tuchimilco, y colocada en la i dicha Iglesia la | Lio-
t a n d o el s e r m ó n q u e predicó eu el siglo p a s a d o en M a -
mica tercera de Adúlenlo, y de E s c a p \ ulano por una
drid el P . F r a n c i s c o López, j e s u í t a , c e l e b r a n d o la ida á
y ndia devota de la | Diuina Señora. Ano de 1724. P r e -
E s p a ñ a de N u e s t r a A u g u s t a p a t r o n a . D i c e , h a b l a n d o
d e l p o r t e n t o , q u e "con otra Nación no ha ejecutado'(cosa dicado por F r . Anastasio de S. José, c a r m e l i t a .
s e m e j a n t e ) según las circwitancias de este prodigio."
Hállase e n t r e los Sermones manuscritos d e este r e -
A p r o b a c i o n del Dr. D. Luis d e la P e ñ a , rector d e l
colegio apostólico de N . P . S. P e d r o , y calificador del¡ ligioso, 1 t o m o . - 4 \
santo oficio d e la inquisición de esta N u e v a E s p a ñ a . -
19 de S e t i e m b r e de 1721. COCUI.
L i c e u c i a del E x m o . Sr. D. J u a n A c u ñ a , m a r q u e s do'
(1724)
Gasa F u e r t e & c . virey d e N u e v a E s p a ñ a . - 1 4 d e S e -
t i e m b r e d e 1724.
L i c e n c i a del S r . D r . D. J o s é d e Soria, a b o g a d o d e la "Guadalupe. 4. Lib. comprehensa, ann. 1 7 2 4 . " - M S .
real a u d i e n c i a , ordiuario d e l s a n t o oficio d e ¡a i n q u i s i - P o r D. J o s é Villerias y Roelas, abogado d e la r e a l a u -
ción, provisor y vicario g e n e r a l de este a r z o b i s p a d o diencia d e México, su patria.
- 2 5 d e S e t i e m b r e de 1724.
S e n t i r d e l R , P . F r , Nicolás d e Q u i ñ o n e s y C á r d e n a s , Menciónalo Beristain en el artículo Villerias, al t r a -
l a r d e la coleccion i n t i t u l a d a : "Joseplii Villerias e t A p r o b a c i ó n del Sr. D . -Francisco J a v i e r , Diogo. G á r -
Koelas, Jurisconsulto Mexicani Opera. 3 toin. 4.-EXTB^ los, Gómez, Vasconcelos, Bravo de L a g u n a s , m a r q u e s
l e n originales en la biblioteca dé la u n i v e r s i d a d d e Mé-
"de Món ¡iérrate, vis-conde de Manzanilla, a b a d , q u e fué»
x i c o e n t r e los libros y papeles q u e se p ü s a r o u de los
d e la esclarecida congregaciou de S. P e d r o , canónigo
Jtádrejt j e s u í t a s . "
d e la s a n t a iglesia catedral de la P u e b l a , e x a m i n a d o r
" E s t o s tres tomos c o n t i e n e n lo siguiente:"
sinodal, en su sede Vacante, dé todo el obispado, califi-
t . "Güadátíijfé. 4, L i b . comprehéúía^ a u n . 1724. tó'
cador del s a n t o oficio d e la inquisición de esta N u e v a
E s p a ñ a , &C.-1 de F e b r e r o - d e 1725.
CCCIV. •'• S u m a de licencias._
- W'.0i--x:Jlt> : /. i t i j ü ¡ y i
Lá del E x m ó . Sr. M a r q u e s de Casa Fuerte, virey d e
, (1724) • N u e v a E s p a ñ á ; - 9 de Dioietnbre 1724.
L a del Sr. Dr. D. José'Calvo Biñnales, canónigo doc-
JESUS MARIA, Y JOSE PH. f V I D A E X E M -
toral d e la s a n t a iglesia d e la P u e b l a , juez de causas
P L A R , | Y M V E R T E DICHOSA D E EL ¡ P A D R E
d e c i m a l e s , de testamentos, obras pías y capellanías d e
J U A N j C A R N E R O | Professo de q u a t r o Votos de La
este, obispado, (que- despachaba' los negocios d e la a u -
C o m p a q ílra de J E S V S , P r e f e c t o de la C ó n g r e ™ { cion
d e la SS. V I R G E N , y F u n d a d o r de la | dé la B u e n a d'iénciá epracopftl, por ausencia del Sr.' D. J o s é de I t a -
m u e r t e , en. el Colegio, del E s . ¡ p i r i t u S a n t o de la C í u - r f á l d é , áb'ogad-o de ios reales c o n s t o ? , j u e z provisor y
S Angeles i Q V E D I S P V S O | E l P . J O A - Vicario general).--8 de F e b r e r o de 17á'4.-Añte J o s é Z e t i -
C H I N A N T O N I O D E | V I L L A L O B O S , Professo de ' n a , n o t a r i o público.
la misma | Compañía, y. Professo de entrambas Cou- La del .M.:R. P - ' J o s é d e Arjo, provincial de la C o m -
1 gregaciones, en dicho Colegio, j Q V J E N LA D E D I - pañía de J e s ú s en N u e v a E s p a ñ a - M é x i c o ^ 15 de M a r -
C A f A L IL'Lmo-.'Y R m ó ; Sr. Dóct. • [>.' ¡ JVA'jN A N - zo d é PT25, ref rendad a del R. P . I g n a c i o Cocliefc, se«-
T O N I O D E - L A K D I | Z A B A L , Y E L O R Z A , Oóispo d e cretárió.'cón la aprubaciun de persouas doctas de d i -
| ía l u e b l a , del Consejo de' s u M a g . ' & c . 1 Con licencia -chá provincia.
d e los Superiores: E n la P u e b l a en la 1 I m p r e n t a d e la P r 6 fes ta d e 1 ; a ut or, :
U n i d a d e M i g u e l d e Ortega,--8? Reti'áto del P . Carnero, con esta inscripción: uEl P-.
Juan- Car itero de lá Cofnpaíña de Jesús, prefecto de la
Al f r e n t e d e j a a n t e - p o r t a d a , una I m a g e n d e N u e s - " Ütmgrégacürti 'de' Ntr" Sr* en la Puebla, por tiempo de
t r a Señora de G u a d a l u p e , ' s o b r e el águila q u é e s t á en el 28 anos. Mritió el de 1723 ¿ 2 dé Diciembre de 63-. Va-
nopal. Al lado derecho el e v a n g e l i s t a S. Juaii .descri- ron insigne en ietrus ij-virtudes':-Villegas, ít»
b i é n d o l a y al izquierdo J u a n L>iego. A l r e d e d o r estos I n t r o d u c c i ó n , y texto.-458 páginas.
t e x t o s : l r,t a u d i v i t vocem &c. Et d a t a e u u t m u l i e r i E n é l § . ' V f í , ; p á g . 37, hay ¡a s i g u i e n t e noticia en q u e
$ c . E t a u d i v i t t é r r a &c. E í . m i s i t serpens. &c, Al pié es- se v e la devo'cion cei P . Car- ero á María S a n t í s i m a de
tos otros: Et signan, kt; Et Mul'ier fugit &c." G u a d a l u p e : " H a b i e n d o recibido el sagrado orden del sa-
D e d i c a l o r i a . - C o i e g i o del E s p í r i t u S a n t o , E n e r o 2S d s cerdocio, el día '22-dé Enero, año de 1698. E l c o n s a g r a d o
ít 2a. á,S- J u l i á n obispo y Confesar, cantó la primera misa tín
P a r e c e r del P . N i c o l á s Zamudio, profeso do la C o m - l a i g i é ' á í a d é u n e s t r ó Colégiu Máximo, dia sábado-. en<d
p a ñ í a d e J e s ú s , y prefecto-de ia muy y e n e r a b l e eoirgre. altar de biueíitr a'Señora ''de Odadalupe ni que otros po-
p a c i ó n de la Buena M u e r t e en la c a s a profesa de M é - ' draii'ser los'horóscopos 1 de este e s p i r i t u a l nacimiento a !
xico,- iíí'c.-'áT "(Je D i c i e m b r e da i 724. « • -m sacerdocio, -que las estrellas Id ttianía d't ht Señora de
Gno.dalitpeí- -N-Lctrc dia líubia de elegir s« deveeion*
q u e el s á b a d o consagrado á los cultos d e la S a n t í s i m a m i s m a forma q u e se observa en las colegiatas p a r r o -
Virgen." quiales del -eino de G r a n a d a . Y la otra doctoral, p a r a
Concluye con el índice de los 3 3 p á r r a f o s q u e c o m - un doctor en cánones 6 en ambos derechos p r e c e d i e n d o
p r e u d e el libro. concurso, y oposicion; pero ñ o l a p r u n e i a vez p a r a la
c a n o n j í a magistral." . ,
CCCV. ' 4 ¿Asi mismo e i i j a cuatro raciones para c u a t r o c i e -
m o s o'presMtetos oriundos del dicho, y oíros remos
(1725) de España: los cuales con el a b a d , y canonigos, c o m -
pongan cabildo.'' .
Bula S U M M A B I S P O S I T T O N E S I L L I U S , expedida 5 "Los dichos a b a d , canónigos, y racioneros esten
á 9 de Febrero de este año, por Su Santidad el Sr. obligados á rezar, entonar, y cantar todos los días las-
BenedicloXlIl, erigiendo en Colegiata el Santuario de horas canónicas asi diurnas como nocí urnas, o b s e r v a n -
Nuestra Señora de Guadalupe. do la disciplina eclesiástica."
6 "Así mismo sean obligados (luego que P e d r o Oas-=
S u m a r i o d e esta bula, por C e r v e r a . tafieda dó e f e c t i v a m e n t e los 60.000 pesos, y que se fin-
1. " A petición de D. P e d r o C a s t a ñ e d a , D . T o m á s d e ponoan en los .eales novenos, y no de otra iorrna) el a-
H u e m e z , y D. Diego García. R o s a d o , e x t i n g u e su S a n - bad"canónigos, racioneros, y capellanes, a celebrar el
tidad el curato colativo; y q u e d a n d o el s a n t u a r i o i g l e - n ú m e r o de misas que les asignare el ordinario del l u -
sia parroquial con su pila b a u t i s m a l , m a n d a que prece- 1'''
d i e n d o el c o n s e n t i m i e n t o del Sr. rey F e l i p e V , y reser- 7- "Así mismo impondrá á los seis capellanes la c a r -
vándole su derecho d e patronato, se erija en iglesia s e - de cantar las horas canónicas,, y celebrar los oficios
n
c u l a r Insigne Colegiata b a j o la invocación d e S a n t a
divinos con el a b a d , canónigos y racioneros; pero con
María de G u a d a l u p e , con cabildo, coro, mesa c a p i t u l a r ,
la asignación de 150 pesos q u e s e le ha de dar a c a d a
arca, bolsa, y sellos comunes; y con todas, y c a d a u n a
uno por la nueva obligación q u e se les impone."
d e las señales de las iglesias seculares insignes, colegia-
t a s parroquiales; y con todas las insignias, p r e r r o g a t i - '•Noia al n ú m . 1. Allí dice su S a n n d a d y u u m d a q u e
v a s , y p r e e m i n e n c i a s competentes, á las otras iglesias n o extinga las seis capellanías con tal que existan per--
colegiales y parroquiales, por uso, derecho, y c o s t u m - petuameiite y hayan acostumbrado á conferirse en Uta*
b r e ; pero no las que c o m p e t a n por i n d u l t o , ó p r i v i l e - lo TÉ.wu-e presente para la disposiciun del n u m . 14.»
gio particular. Per«? n a d a de e6to se h a r á sin verificar S ' P a r a soportar dichos cargos; p a r a m a n t e n e r el a-
la narrativa y citar las partes interesadas bad, canónigos, racioneros, capellanes, y d e m á s m i n i s -
tros que se dirán, asigna Su S a n t i d a d p e r p e t u a m e n t e
2. ' ' E r i g e una a b a d í a secular, d i g n i d a d principal p a -
los S:000 pesos q u e resul.an de réditos d e los 160-100
r a un presbítero secular doctor en ambos derechos q u e
impuestos. I t e m , todas las haciendas, bienes, y e m o l u -
sea cabeza en dicha p a r r o q u i a l insigne colegiata, y d e
mentos que toquen y pertenezcan en cualquier íorma &
su cabildo; y q u e presida, y tenga p r e e m i n e n c i a , y p r e -
ía dicha parroquial de iNuest.a Señora;-y pueda el c a -
cedencia, así en el coro como en el c a b i l d o , p r o c e s i o -
nes, y otros actos, y funciones públicas, y p r i v a d a s . " bildo sin licencia d e l ordinario tomar posesiou d e ellos,-
. y convertir en sus usos lícitos los 110.000 p-sps á q u e
3. "Así m i s m o erija c u a t r o canouicatos para c u a t r o
se dice ascienden todas i.is cautidades."
presbíteros aprobados para canónigos; y otras dos c a - 9 : -JJe tas dichas cantidades h a c e las asignaciones-
nongías, la u n a m a g i s t r a l a r c h i - p r e s b i t e r a l p a r a u n
si guien tes.-Al a b a d , 1.000 pesos.-SOO á cada eauonigo;
m a e s t r o e n teología que t e n g a la c u r a d e almas en l a
é cada- r a c i o n e r a - ¥ á los c a p e l l a n e s , a d e n w « de?
lo que perciben anualmente, 150 pesos." n e s siempre que vacaren aunque sea en la curia & c .
10. "De las dichas cantidades de pesos se sacará la prefiriendo'los clérigos idóneos de la familia de F a l e n -
tercera parte para distribuciones entre el a b a d , canó- cia, y Castañeda."
nigos, racioneros, y capellanes que asistieren personal- 14. " P e r o este Patronato de S. M. no se entenderá
m e n t e y no las ganarán en ausencia, sino por enferme- con las seis capellanías, cuya colacion toca y p e r t e n e -
dad, ú otro legítimo impedimento en que no puedau a - ce como antes al arzobispo de México, siendo como son
sistir, y se tendrá presente para dichas distribuciones perpetuas. Y las canongías magistral, y doctoral se pro-
al canónigo cura siempre que estuviere ocupado en la verán por concurso: y dicho Patronato de S. M. se d e -
administración de Sacramentos." clara que no es por Privilegio, sino por verdadera f u n -
11. ' ' P a r a el aumento del culto, concede Su S a n t i - dación, y perpetua dotacion. De modo, que cualquiera
dad que por el rey de España que por tiempo fuere, se presentación que no sea hecha por el rey Felipe, ó sus
deputen los ministros siguieníes:-Cuatro acólitos con sucesores reyes de España, ó con su expreso consenti-
100 pesos cada uno.-Dos sacristanes mayor y meuoc miento y expresa derogación de este derecho de P a t r o -
que rijan la sacristía y guarden sus alhajas, con 30U nato, sea uula."
pesos al sacristán mayor, y 200 al m e n o r . - l t e m : un m a - 15. "Estas letras sean validas, y lo hecho por ellas
yordomo con 500 pesos: y dos fámulos ó mozos para los tenga efecto, aunque los que tengan ínteres, ó deban
demás servicios de la iglesias. Y los 400 pesos r e s t a n - intervenir en ello, no hayan sido llamados, ni h a y a n
tes de los 11.000 pesos se aplican para el respectivo sa-
dado su consentimiento. Non obstantibus &c. todas la3
lario de los músicos que cantan las divinas alabanzas
cláusulas generales."
entre los solemnidades de las misas, y de los dichos o -
ficios: y así mismo para vino, cera, aceite, y otros usos, " L a primera bula apostólica para la erección del san-
y utilidades de la dicha iglesia colegial parroquial d e tuario de Guadalupe en colegiata, dice el mismo autor,
Nuestra Señora de Guadalupe." la concedió el Sumo Pontífice Benedicto X i l l á 9 de
Febrero de 1725 con 11.000 pesos de dote (extracto núm.
12. "Manda Su Santidad que se conceda facultad al 14, 15,19) los que se reparteu en la bula, en 1a siguien-
a b a d , y cabildo, para que haga los estatutos lícitos, y te forma. Al abad, mil. Cuatro mil ochocientos en seis
honestos, no contrarios á derecho, y al santo Concilio canónigos á 800 pesos cada uno, dos mil doscientos pesos
de T i e n t o ; loa cuales han de ser examinados y aproba- en cuatro racioneros á 600 pesos cada uno. Novecientos
dos por el ordinario; y lo mismo para declarar, y r e -
pesos en los seis capellaues de coro, á 150 cada uno, (los
formar dichos estatutos siempre que al cabildo le p a -
ue con 250 que se dice que tienen por la fundación de
reciere conveniente: para el gobierno de Ja mesa capi-
tular, sacribtia, sus bienes, y derechos: para la exacción Í»* Catalina Calderón, componían á400 pesos cada uno).
de las distribuciones cuotidianas: para anotar las a u - Cuatrocientos pesos en 4 acólicos. En sacristau mayor
sencias: para reglar las ceremonias y ritos: para d i p u -
v menor. 500 pesos, Al mayordomo 500 pesos. Y para
tar, y remover ios oficiales, y ministros necesarios: y
dos criados á 100 pesos cada uno. Y los 409 pesos r e s -
p a r a las demás cosas útiles y necesarias &c. Y para im-
poner las penas á los que no cumplen con las obliga- tantes hasta los 11.000; que se distuyan en cera, vino,
ciones y ministerios que les incumben.'' aceite, y música. Cuando viese el Santo P a d r e once mil
pesos de dote, diria (como lo repite el cardenal de L ú -
13. "Concede á Síes. Reyes de España el Patronato ea al estilo de Italia; que hay catedrales no tau ricas;
de dicha iglesia colegial parroquial para que p r e s e n - y así no se detendría en la dote rica, y dote con decen-
ten personas idóneas que se han de examinar por el or- te congrua para lo insigue de una Colegiata.»
dinario del Jugar para ia abadía, cauonicatos, y racio- Todo lo dicho lo hemos tomado de la I a R e p r e s e n -
tación al Rey. núm. SO y 110.
%
¿indo con discurso de opiniones por el Padre Presen
Sobre á e s t a misma erección, h a y los siguientes d a t o s lado Fr Gregorio Garda de la 1 orden de Predicado-
en el I n d i c e de C e r v e r a . res I T R A T A N S E E N E S T E L I B R O | v a n a s cosas y
"1726. La real audiencia de M é x i c o con u n a c a r - puntos curiosos, t o c a n t e s á di I versas ciencias y f a c u l -
ta muy difusa solicita la e i e c c i o n . " 16. tades, con que se haze va | r í a historia, de m u c h o g u s -
• ' l t : r e m i t e los autos, y en ellos: lo I o se a p r u e b a to p a r a el ingenio 1 y e n t e n d i m i e n t o d e h o m b r e s ¡ agu-
el t e s t a m e n t o h e c h o por los a l b a c e a s de F a l e n c i a . d o s y curiosos. | Dirigido al Angélico Doctor Santo
L o 2, se declaró por hijo n a t u r a l á Lorenzo F a l e n -
Thomas | de Aquino. |
cia. Lo 3, se obligó á D . P e d i o C a s t a ñ e d a á q u e die-
(Un sello de la o r d e n ) .
se c u e n t a s p o r si, y su p a d r e d e l c a u d a l d e P a l e n -
cra." IT. C O N P R I V I L E G I O . - E n V a l e n c i a , en casa d e r e -
" E l caudal liquido d e P a l e n c i a son 291.763 pesos. d r o P a t r i c i o Mey | j u n t o á San M a r t i n M D C V I 1 . - 8 -
P r o p o n e la a u d i e n c i a la c o m p r a d e novenos d e Mé- 535 páginas.
xico en 300.001) pesos p a r a la C o l e g i a t a , y para ella
ofrecen nueva p l a n t a : un a b a d : 12 canónigos, 6 ra- SEGUNDA EDICION.
ciones: 6 capellanes, y los d e m á s ministros n e c e s a -
rios." _ 1$. cq 1 O R I G E N I D E L O S I N D I O S 1 D E E L N U E V O
" 1 7 2 7 . El consejo despreció l a n u e v a p l a n t a y re- MUNDO I E INDIAS OCCIDENTALES, | AVERI-
mitió al arzobispo Lanciego, y v i r e y m a r q u e s d e G U A D O G O N D I S C U R S O D E O P I N I O N E S | por el
C a s a f u e r t e la bula d e erección d e la C o l e g i a t a : y Padre Presentado F R . G R E G O R I O G A R C I A , \ de la
u n a copia de las constituciones d e la colegiata d e Orden de Predicadores. | TRATANSE EN ESTE L I -
Antecuera para adoptarlas á Guadalupe.1' 19. B R O V A R I A S COSAS, Y P U N T O S | curiosos, tocan-
T r a d u c i d a la b u l a Su¡nm;u Dhposiliones illius d e l tes á diversas Ciencias, i F a c u l t a d e s , con que se hace
latin al castellano, tal como se h a l l a en los Autos de la v a r i a | Historia, d e m u c h o gusto p a r a el Ingenio,)1 En-
Colegiata (MS. d e l Sr. A g r e d a y Sánchez), por el B r . t e n d i m i e n t o de H o m b r e s 1 agudos, i curiosos. ¡ S E G U N -
í_). P e d r o P a e z d e Aviles, p r e s b í t e r o del a r z o b i s p a - DA IMPRESIÓN. | ENMENDADA, Y AÑADIDA
do, notario y ministro del santo oficio; se p u b l i c ó por D E A L G O Ñ A S O P I N I O N E S , | ó cosas notables, en
p r i m e r a vez en la "Coleccion d e D o c u m e n t o s e c l e s i á s - m a i o r p r u e b a de lo que contiene, con T r e a Tablas raui
ticos de la I g l e s i a d e M é x i c o / ' t o m o 1, a r t . Guadaluper I o u n t u a l e s de los Capítulos, de las Materias, y Auto -
pág. 225.- res I q u e las t r a t a n . | D I R I G I D O j AL A N G E L I C O
D O C T Sto. T O M A S i D E A Q U I N O . | CON P R I V I -
CCCVI. L E G I O R E A L . 1 E n M A D R I D : E n la I m p r e n t a d e
F R A N C I S C O M A R T I N E Z A B A D . Año de 1729.
(1725)
Dedicatoria.
Origen de los Indios, por el M. 11. P. Fr. Gregorio Aprobación del D r . D. Márcos H e n a m o r a d o , cura pro-
Garda. pió d e la p a r r o q u i a de S a n t a M a r í a la Mayor de la Al-
m u n e d a . - M a d r i d , Marzo 25 de 1729.
P O R T A D A DE LA I a EDICION. E n v i r t u d d e esta aprobación, concedió licencia el
S r . D . Cristóbal Damasio, vicario d e la villa d e M a -
O R I G E N DE | LOS I N D I O S DE E L I N V E V O drid, -para la impresión del l i b r o . - D a d a en Madrid á 14
M V N D O , E I N D I A S ¡ O C C I D E N T A L E S . , j. J Í w r i - * d e O c t u b r e d e 1725.
Aprobación del Sr. D. Gerónimo P a r d o , del consejo de Ortega, maestro y defininidor.-Fr. J u a n de Céspe-
real de Castilla, & c . - M a d r i d , F e b r e r o 24 de 1725. des, maestro y definidor.
Suma del Privilegio, certificado por D. Miguel F e r - Aprobación del P . M. F r . Antonio de Miranda, prior
Fernaridez Munilla, secretario del rey de España, su del convento de Sauto Domiugo de Baeza.-26 de Abril
escribano de cámara, y gobierno del consejo.-En M a - d e 16Q6.
drid á 17 de Febrero 1729. Aprobación del P . presentado F r . J u a n de Rueda,
Tasa, por el mismo s e c r e t a r i o . - E n Madrid, á 25 de prior del convento de S. J u a n Evaugelista de Quesada.
F e b r e r o de 1729. - 5 de M a y o de 1605. .
Tabla de los capítulos, y parágrafos de esta obra, la Aprobación del P . presentado F r . Alonso de A g u i -
cual se divide en cinco Iibros.-'Cada libro en capítulos. lera, prior del convento de Sauto Domingo de O s u m a . -
Autores, que en el discurso de ésta se alegan, y ci. U l t i m o de Enero de 1605.
tan: los de la primera impresión llevan esta señal. * E s . Licencia del M. R . P . F r . Francisco Delgado, prior
tá por orden alfabético de los nombres de dichos a u t o - provincial de la provincia de la Andalucía, de la orden
res. de predicadores.-Dada en el convento de S a n t a Ana de
F é de e r r a t a s . - M a d r i d , Abril 12 de 1729.-Lic. D . C a r m o n a en 18 de J u n i o de 1606 años.
Benito del R i o Cao y Cordido.-Corrector general del P r o e m i o del autor al lector.
Rey.
Sigue la historia.-336 págiuas.
E m p r e s a del libro por el maestro Juan-Francisco de T a b l a de las cosas uotables.-40 fojas.
Vi11 a 1 va.-Canción.-Dos sonetos al autor. Concluye así.
P r o e m i o á esta segunda impresión. " E n Madrid: En la i m p r e n t a d e Francisco Martínez
Licencia del Linio. Sr. Dr. D. J u a n de R i b e r a , por la Abad. Año de 1729."
gracia de Dios, y de la s a n t a sede apostólica, patriarca
Véase la 2? Serie, del Siglo 1°., u° X X X V I , pág. 263.
de A n t i o q u i a , arzobispo de Valencia, del consejo del
r e y . - D a d a en Valencia, á 31 de O c t u b r e de 1606.-An. CCCVH.
t e Miguel J u a n Ivorra, notario pro secretario.
Aprobación del Lic. Gaspar Escolan o, rector do la (1725)
parroquia de S. E s t e v a n , y cronista del rey, en el reino
de Valeucia.-29 de Octubre de 1606.
Poema del V. P. Juan Carnero, sobre la Pasión, dedi-
Licencia de D. J a i m e F e r r e r . gobernador y capitán
cado al Niño Dios por mano de María Santísima de
general de V a l e n c i a . - D a t a en Valencia á tres dias d e l
Guadalupe.
mes de Noviembre, ani mil s i s c e n t s i sis.-Anteel fiscal
abogado del R e y . - F r a n c i s c o d e P u a l a Alreüs.
Véase el año de 1729.
Ocurso d e l autor p a r a q u e se examiue su libro y se
le dé licencia para imprimirlo.
CCCVIII.
Señálanse por examinadores de este libro al padre
prior de Baeza, ai M . F r . Autonino de Miranda, y al P .
prior de Quesada, y al p r e s e n t a d o F r . J u a n de R u e d a ' . (1726)
para que le vean, y examinen, y déu censura. Hecho'
Letras apostólicas expedidas en 1726, agregando la
en 3 ae Setiembre de 1 6 0 5 . - F r . Francisco Delgado vi-
Iglesia de la Congregaáou de Nuestra Señora de Gua-
cario general.-Fr. Tomás Cuello, maestro y definidor.-
dalupe de Querétaro d la Iglesia de S, Juan de Letruji
F r . J u a n de Romera, maestro y definidor.-Fr. Mateo
de Roma.
BEGOTTOO SIGLO. 423

N O , I Y | M Y S T I C A P A L O M A | del estrecho P a l o -
Originales, con sus paces y demás requisitos necesa-
m a r del Colegio Apostólico de I N u e s t r a Señora d e Gua-
rios se g u a r d a n en el archivo de la v e n e r a b l e C o n g r e -
dalupe. | R E L A C I O N B R E V E D E L A VIDA E J E M -
gación (Gorias d e Q u e r é t a r o , cap. I X , pág. 175-77).
PLAR | DEL V. P. F. ANTONIO MARGIL DE J E -
S U S , | Predicador Apostólico, F u n d a d o r , y e x - G u a r -
CCCIX.
dian de los tres Colegios | d e estas l u d i a s Occidentales,
Comisario del S a n t o O f i c i o , E x a m i n a | dor Synodal del
(1726)
Obispado de G u a d a l a x a r a y ex Prefecto | de las Misio-
nes de Propaganda fule. | S E R M O N , | que predico eu
Sermon fúnebre en las exéqnias que se celebraron en
la Iglesia de N . S. P . S . F r a u c i s c o de la C i u d a d d e |
el convento grande de S. Francisco de México al V. P.
Zacatecas el R . P . F. J o s e p h G u e r r a , P r e d i c a d o r Apos-
Fr. Antonio Margil de Jesús. I m p . en México por H o -
t o I lico. Comisario del S a n t o Oficio, E x a m i n a d o r S y -
gal, 1728. 4 . - P o r el M. R . P . F r . J u a n López Aguado,
nodal del Obispado | de G u a d a l a x a r a , y actual P r e f e c -
franciscano o b s e r v a n t e , revisor d e libros, calificador y
comisario d e la inquisición, pasó á E s p a ñ a á s u f r a g a r to de las Misiones de | Propaganda Pide. P o r . S. S.
en el c a p í t u l o g e u e r a l d e su orden (Beristain). P . Benedicto X I I I . | Eu las H o n r a s q u e celebró del V .
P . el dicho Colegio Aposto | lico el dia 25 de S e t i e m -
bre de 1726. I Quien h u m i l d e lo dedica, y afectuoso lo
CCCX.
consagra | A. N . R m ° P F r . J U A N D E S O T O . | L e c -
tor Jubilado, Comissario General de todo el Orden |
(1726)
de N . P . San Francisco en esta familia | Cismontana,
y de ludias. | A devocion y expensas del Teniente C o -
Sermon de María. 'Santísima de Guadalupe, por el
ronel D. F R A N C I S C O 1 H U G A R T E , Syndico G e n e -
Jllmo. Sr. Obispo de Oaxaca D. Fr. Angel Maldona-
ral de los Colegios Apostólicos | d e estas I n d i a s O c c i -
do. I m p . en México por J o s é Bernardo d e Nogal.-4®
dentales. | Con licencia de los Superios, en México por
Joseph | Bernardo Hogal, E n la Calle N u e v a ,
L i s t a del 111 rao. Señor Arzobispo d e México.
CCCXIII.
CCCXI.
(1728)
(1726)

El lllmo. Sr. D. Fr. Angel Maldonado erige en su gg | D I R E C T O R I O , 1 Q U E P A R A L A S C E j r e m o -


diócesis de Oaxaca el Santuario de Nuestra Señora de ldas de el Altar, y de el | Choro en todos los dias d e el
Guadalupe. I Año, | D E B E O B S E R V A R S E E N \ e s t a S a u c t a Igle-
sia Cathedral, de | la C i u d a d de los | A N G E L E S . |
Beristain, a r t . Maldonado, &c. D I S P V E S T O , | P O R EL Sr. D O C T O R D. G A S P A R
I Isidro Martínez de Trillarles, Dean, que | fué de d>
CCCXIL cha S'anctu Iglesia. | I M P R E S O , | en la P u e b l a ,
por la V i u d a d e Miguel d e | O r t e g a . Año d e 1 7 2 8 . - 4 ' . -
(1726) 9 8 páginas.

FECUNDA NUBE 1 DEL CIELO GUADALUPA- Al L e c t o r .


N O , I Y | M Y S T I C A P A L O M A | del estrecho P a l o -
Originales, con sus paces y demás requisitos necesa-
mar del Colegio Apostólico de I Nuestra Señora de Gua-
rios se guardan en el archivo de la venerable C o n g r e -
dalupe. | R E L A C I O N B R E V E D E L A VIDA E X E M -
gación (Gorias de Q u e r é t a r o , cap. I X , pág. 175-77).
PLAR | DEL V. P. F. ANTONIO M A R G I L DE J E -
SUS, | Predicador Apostólico, Fundador, y e x - G u a r -
CCCIX.
dian de los tres Colegios | de estas l u d i a s Occidentales,
Comisario del S a n t o O f i c i o , Examina | dor Synodal del
(1726)
Obispado de Guadalaxara y ex Prefecto | de las Misio-
nes de Propaganda fule. | S E R M O N , | que predico eu
Sermon fúnebre en las exéqnias que se celebraron en
la Iglesia de N . S. P . S . Fraucisco de la Ciudad de |
el convento grande de S. Francisco de México al V. P.
Zacatecas el R . P . F. Joseph Guerra, Predicador Apos-
Fr. Antonio Margil de Jesús. I m p . en México por Ho-
t o I lico. Comisario del Santo Oficio, Examinador S y -
gal, 1728. 4 . - P o r el M. R . P . F r . J u a n López Aguado,
nodal del Obispado | de Guadalaxara, y actual P r e f e c -
franciscano observante, revisor de libros, calificador y
comisario de la inquisición, pasó á España á s u f r a g a r to de las Misiones de | Propaganda Fide. Por. S. S.
en el capítulo general de su orden (Beri&tain). P . Benedicto X I I I . | Eu las Honras que celebró del V.
P . el dicho Colegio Aposto | lico el dia 25 de S e t i e m -
bre de 1726. i Quien humilde lo dedica, y afectuoso lo
CCCX.
consagra | A. N . R m ° P. F r . J U A N DE SOTO. | Lec-
tor Jubilado, Comissario General de todo el Orden |
(1726)
de N. P . San Francisco en esta familia | Cismontana,
y de ludias. | A devocion y expensas del Teniente C o -
Sermon de María Santísima de Guadalupe, por el
ronel D. F R A N C I S C O 1 H U G A R T E , Syndico G e n e -
lllmo. Sr. Obispo de Oaxaca D. Fr. Angel Maldona-
ral de los Colegios Apostólicos | de estas Indias O c c i -
do. I m p . en México por José Bernardo de Nogal.-4®
dentales. | Con licencia de los Superios, en México por
Joseph | Bernardo Hogal, E n la Calle N u e v a ,
Lista del 111 rao. Señor Arzobispo de México.
CCCXIII.
CCCXI.
(1728)
(1726)

El lllmo. Sr. D. Fr. Angel Maldonado erige en su gg | D I R E C T O R I O , I Q U E P A R A LAS C E j r e m o -


diócesis de Oaxaca el Santuario de Nuestra Señora de nias de el Altar, y de el | Choro en todos los dias de el
Guadalupe. I Año, | D E B E O B S E R V A R S E E N \ esta Sancía Igle-
sia Cathedral, de | la Ciudad de los | A N G E L E S . |
Beristain, a r t . Maldonado, &c. D I S P V E S T O , | P O R E L Sr. D O C T O R D. G a S P a R
I Isidro Martínez de Trillarles, Dean, que | fué de d>
CCCXIL cha Sanctu Iglesia. | I M P R E S O , | en la P u e b l a ,
por la V i u d a de Miguel de | Ortega. Año de 1728.-4-'.-
(1726) 9 8 páginas.

FECUNDA NUBE 1 DEL CIELO GüADALUPA- Al Lector.


Prólogo. nueva.-4*-295 páginas.-Colofon.
Sigue el texto.-Dividido en tres partes.
En la 2a. al tratar de las festividades de Diciembre, "Con licencia, y Privilegio del Exmo. Sr. Virrey. J
|)ág. 68, trae lo siguiente: "Dia 11 y 12. Aniversario so- En México: Por Josepk Bernardo de Hogal, Ministro,
lemne de Nuestra Sefiora de Guadalupe, que dotó el
| é Impressor del Real Tribunal de la Santa Cruzada."
lllmo. Sr. Dr. D. J u a n García de Palacios, obispo de
Cuba, y la H a b a n a , y el Sr. racionero l). Rafael del Vi-
llar. Tiene este aniversario primeras vísperas, que son Tratando de la "Tipografía Mexicana" el Sr. l c a z -
las del dia, como las primeras de segunda clase; en la baleeta, despues de hablar de algunas relaciones s u e l -
Magníficat, no hay sencillo; la antífona Conceptio tua, tas publicadas en México, así se expresa sobre és-
en contra punto. Tiene también este aniversario tertia tas Gacetas y las que se publicaron en 1722: " E l Dr.
de segunda clase, procesión con motete, verso y o r a - D . J u a n Ignacio de Castoreña y Ursúa, entonces chan-
cion de la Concepción ante el altar de Nuestra SeOora tre de la iglesia de México y despues obispo de Y u c a -
de Guodalupe, misa de la Concepción, con gloria y cre- tan, fué el primero que á la? relaciones sueltas de que
do, y una sola oración, y hay sermón. E n las primeras ya hemos hablado, sustituyó un periódico mensual, que
vísperas, y en la misa cuatro capas: no hay capas n e - con el título de "Gaceta de México y noticias de N u e -
gras de^de las primeras, y todo el dia de hoy. Si hoy va España" (al que luego añadió el de "Florilogio his-
se reza de la infráocrava de la Concepción, la misa con- torial"), comenzó á publicarse en I o de Enero de 1722
ventual es rezada: y la misa del Aniversario se canta y terminó en Julio del mismo. Cada número de los seis,
despues de tercia; y acabada esta misa se diceu en s e - se compone de 4 fojas en 4o, de modo que toda la c o -
m i - t o n o sexta y n o n a . . Si hoy ge reza de algún otro lección tiene solo 48 páginas. Imprimióse con letra muy
santo dublé, ó semidoble, la misa conventual se canta pequeña. "Por los herederos de la viuda de Miguel de
post A o n a m . - . . . Si hoy fuere sábado no hav misa de Rivera Calderón, en el Empedradillo,"y las ocupacio-
Nuestra Sefiora á los seis y m e d i a . . . . S i hoy fuere do- nes del autor le impidieron continuarla."
mingo se trasfiere este aniversario al dia doce y trece." "Despues de cinco años y medio de suspensión, reno-
Concluye el libro con estas palabras. vó la empresa D. J u a n Francisco Sahagun de Arévalo,
'-Lavs Deo, et B. Virgh.i Mariae Dominae N . sine Ladrón de Guevara, publicando una "Gaceta de Méxi-
labe Conceptae. Amen." co" para cada mes, desde Enero de 1728; el empresa-
rio y editor era el Br. Hogal." Sigue tratando en este
párrafo - de las Gacetas publicadas basta 1712 (Diccio-
CCCXIV.
nario Universal de Historia y Geografía, tomo V, pág.
971).
(1728)
En varios lugares de las expresadas Gacetas se trata
M A N U A L i D E N O T I C I A S G E N E R A L E S , I ASSI d e la Aparición y culto de la Santísima Virgen de Gua-
D E LAS D E LOS R E Y N O S I D E LA E V R O P A | dalupe.
COMO D E LAS D E ESTA ¡ N VE VA ESPAÑA',
Q U E | MUY P O R M E N O R D E C L A R A N I L A S T R E - CCCXV.
Z E | GAZETAS, i Q U E EN E S T E LIBRO SE C O N -
T I E N E N | desde primero de l l e n e r o <¿e 1728. f hasta (1728)
fin de Diciembre de él, | inclusive. | Impresso en M E -
XICO: Por Josepk Bernardo de j Hogui. Eu la Calle Vuelos de la Paloma; Elogio fúnebre de la M. R.
M. Marcela Estrada y Escobedo, fundadora y Abade-
gFGÜKÍ)t> StGT-Ó.
426 TESORO GTTADAT.TTPAITQ. _

sa del Convento de Capuchinos de la Ciudad de Que- Orbe cristiano y refugio universal de afligidos, la San-
rétaro. Irap. eu México por Ribera Calderón. 1731. 4. tísima Virgen Haría de Guadalupe: eu verso cas',ella -
- S u autor el Br. D J u a n Antonio Rodríguez, natural ?<o."-Imp. en México por Hogal, 1729. 4.-Su autor el
de la misma ciudad, capellan del convento (Beristain), Hermano José de S- Cayetano, del tercer orden de S.
Agustín (Beristain).
Predicado en 14 de Mayo de 1728, fué dedicado al CCCXVIII.
Sr. S. Jpsé por la Venerable Congregación de G u a d a -
lupe de la m i s m a ciudad. (1729)
CCCXVI.
LA O C T A V A M A R A V I L L A , | Y S I N SEGUNDO
MILAGRO I DE MEXICO, I PERPETUADO EN
(1729)
LAS ROSAS I D E G V A D A L V P E , | y escrito H e r o y -
camente en Octavas | P O R EL P . F R A N C I S C O DI3
Bula AL1AE SEÜ NÜPER NOS CERT1S, ex-
CASTRO; [ Adjunta á las Espinas de la Pasión del ¡
pedida en 18 de Agosto de este año, cometiendo al 11.1-
H O M B R E DIOS, I Discurridas en el mismo Metro |
mo. Sr. Obispo de Michoacan la erección de la Colegia-
P O R EL P . J U A $ C A R N E R O , 1 Profesaos ambos_do
ta de Nuestra Señora de Guadalupe.
)a Compañía de Jesús, ¡ C O N S A G R A L A S AL N I N O
D I O S , | por mano de su F l o r i d í s i m a Madre j M A R I A
Hállase en los Autos de la misma Colegiata, MS. cií. SANTISSIMA D E G V A D A L V F E , I E L H. P E L A Y O
F u é alcanzada por D. Pedro de Olivares, agente de es- VIDAL, DE LA I misma Compañía. | CON L I C E N -
te asunto. La tradujo del latin al castellauo D. F r a n - CIA, EN MEXICO. | En la Imprenta Real del Govier-
cisco Gracian, del consejo del R e y , su secretario é i n t e r - no, de los | Herederos de la Viuda de Miguel de R i v e -
prete de lenguas. Así consta en el certificado, extendi- ra Calderón. ¡ En el Empedradillo, Ano de 1729.
do en Madrid á 5 de Octubre 1729. Se mandó obser-
var por cédula fecha en Sevilla á 13 de Noviembre d e Dedicatoria.
1729, dirigida al Illmo. Sr. Obispo de Michoacan J n -
Parecer del M. R . P. J u a n de Ürtasrtm, profeso de l a
certando en ella la que se expidió con el mismo objeto Compañía de Jesús, y calificador del santo oficio de l a
en Madrid á 5 de Agosto de 1727, al Illmo. Sr. Lancie- inquisicioD.-15 de Setiembre de 1729.
go y Eguiluz.
Parecer del M. R . P . Pedro de Echeverría, de la
El Indice de Cervera así enuncia todo lo relati-
Compañía de Jesús, catedrático de vísperas de teología,,
vo á este asunto,. "1728. Muere el arzobispo Laticiego, el
eu el colegio máximo de S. Pedro y S- Pablo de la ciu-
cabildo de México se encarga de la erecciou. Se impetra
dad de México.-18 de Octubre de 1729,
Breve para el Obispo de M i c h o a c a n . . . . y Be le comete
la erección en 13 d e Noviembre de 1729. 20." Licencia del Exmo. Sr. D. J u a n de Acuña, marques
de Casa Fuerte, &c. vírey de Nueva España.-17 de Se-
CCCXVI1. liembie de 1729.
Licencia del Sr. provisor de México Dr. D. F r a n c i s -
(1729) co Rodríguez Navarijo.-20 de Octubre de 1729.
Licencia del P . Andrés Nieto, provincial de la Com-*
"Historia del asombro de estos Reinos, veneración del yañía de Jesus y e » esta provincia d e N u e v a
& c . - A n t e el P . Andrés J a v i e r G a r c í a ; secretario. CCCXIX.
" B e j a m e n | á los poetas p r o f a n o s , | del P . Francisco
de Castro, d e s c r i b i e n d o la h e r m o s u r a de la R e i n a de los (1729)
A n g e l e s , en estos dos romanees."
" L a P h é n i x Maravilla, | y sin p a r - f l o r i d o Milagro, | LA N U E V A 1 E S P I R I T U A L F O R T A L E Z A , | e r i -
n o menos á la A d m i r a c i ó n Asombro, ¡ que al P a t r o c i - g i d a en el m a s e m i n e n t e Sitio de la C i u d a d | de Z a c a -
n i o S o m b r a : uno, y otra: | aquel, por desusado P r o d i g i o ; tecas, p a r a su r e s g u a r d o , y custodia. | S E R M O N , | Q U E
y esta, p o r 1 I m a g e n Celeste, o v e r d a d e r o P a l a d i o | d e E N L A S F E L I C E S E S T R E N A S D E U N A 1 n u e v a Ca-
la no solo s i e m p r e florida p o r ' i n t a c t a , | pero f r u g í f e r a pilla, q u e en el Cerro, v u l g a r m e n t e l l a m a d o la \ Bufa,
por f e c u n d a Minerva, | la S a n t i s s i m a Virgen Maria ¡ f a b r i c ó , y d e d i c ó á M A R I A S a n t i s s i m a con el t i t u l o |
M a d r e de Dios, en su A m e r i c o | G v a d à l v p e . I P o r el del P a t r o c i n i o , el Señor C o n d e d e S a n t i a g o de la L a -
P . F r a n c i s c o de Castro, | de la Compañía de Jesús, eu g u n a , | en m e m o r i a de a v e r sido este Sitio donde assen-
Mexico?' taron su R e a l ( los Españoles en el tiempo de la C o n - .
Al lector?- • > •• • q u i s t a , q u é éta él | m i s m o d o n d e tenían los Gentiles su
" P o e m a sacro, | la i n m a r c e s i b l e M a r a v i l l a | de N u e - fortaleza: | P r e d i c ó | en el dia de la P r e s e n t a c i ó n d e
v a España- en el Milagroso Q u a d r o | de Su M e x i c a n o M A R I A S a n t i s s i m a , a v e i n t e | y vno de N o v i e m b r e
G u a d a l u p e , | b r e v e noticia d e la a n t i g u a | Mexico las- d e mil setecientos y v e i n t e y ocho | EL P. Fr. COS-
t i m o s a c a u s a , y dichosa P a t r i a de ¡ t a u t a M a r a v i l l a d ME BORR VEL, Predicador Missionero 1 del Orden
Cauto Primero.-310 octavas. de N. P. S. Francisco, y Lector de Thedlogia en el |
Canto Segundo.- 71. Apostólico Colegio de Nuestra Señora de Guadalupe.
Canto Tercero.-44. j S A C A L O A L U Z | E L S r . D. J O S E P H B E R N A R -
D E Z , | Conde d e S a n t i a g o d e la L a g u n a , y Coronel |
Cauto cuarto.-53. ¡ d é I n f a n t e r í a E s p a ñ o l a . | Y L O D E D I C A | á la m u y
" C a n t o q u i n t o . N o contiene m a s q u e la descripción N o b l e , Ilustre, y Leal C i u d a d de | Zacatecas. | C O N
d e la S a n t a I m a g e n : servira de su c o m p e n d i o s a i n t e l i - L I C E N C I A DE LOS S U P E R I O R E S . 1 EN MEXICO:
gencia ó sinopsis, el historial d i b u j o , q u e d e su a d m i - Por Joseph Bernardo de Hogal. E n [ la Calle d e la
r a b l e p i n t u r a dejó escrito el Illrno. Sr. D. J u a n G a r - M o n t e r i l l a . A ñ o de 1729.-4".
cía de Palacios, siendo canónigo d e la s a n t a iglesia d é
los Angeles, en su Relación i m p r e s a el a ñ o de 1660 H a c e mención de M a r í a S a n t í s i m a de G u a d a l u p e
desde el folio 6 á la v u e l t a h a s t a el 7 . - C o n t i e n e 50 o c - el parecer del R , P . F r . J u a n Crisóstomo M a r t í n e z ,
t a v a s . A c a b a el poema en la p á g i n a 90." lector j u b i l a d o , m a e s t r o en s a g r a d a teología por la real
universidad de esta corte, y a c t u a l prior del c o n v e n t o
M E T R I C A P A S I O N | DE EL H V M A N A D O DIOS d e J o u a c a t e p e c , del ó r d e u .de N . P . S . A g u s t i u . - 9 d e
| en dulze?, y lacrymosos. acentos | bien t e m p l a d o s á S e t i e m b r e d e 1729.
los N u m e r o * | de el dolor. | P O R E L P . J V A N C A R -
N E R O , | de la Compañía de Jesús. ] - ( U n sello): CCCXX.
j ^ I H S 1 EN MEXICO, EN LA I M P R E N T A REAL
| de el S u p e r i o r G o v i e r n o , de los H e r e d e r o s de la ¡ (1729)
V i u d a de Miguel d e R i v e r a Calderón,¿n el I E m p e -
dradillo. Año de 1 7 2 5 . - C o n t a de 127 octavas. 4 4 "Panegírico de Nuestra Señora de Guadalupe." Imp.
páginas.
en México. l 7 2 9 . - 4 ° - S u autor el Illmo. S r . D r . D . J u a n
Eguiara, electo obispo de Yucatan (Beristain). CCCXXIL

(1730)
CCCXXI.
" Compendio de noticias Mexicanas con índice gene-
(1729) ral de todas en la impresión de las Gacetas de México,
que á imitación de las Cortes de la Europa se impri-
El Illmo. Sr. Dr. D. Juan José de Escalona y Cala- men cada mes. y estas corresponden desde el año de
tayud, obispo de Michoacan, hace la hospedería y calza- 1728, 729 y 730 para que con mas facilidad y certi-
da del Santuario de Guadalupe, extramuros de la ciu- dumbre puedan formarse crónicas é Historias de todas
dad de Morelia. las Provincias de este Reyno,su author D. Juan Fran-
cisco de Sahagun de Arevalo, Ladrón de Guevara.
Al Illmo. y Y , Sr. D r . D. J u a n José" Escalona Cala- Son 16 fojas en 4 V
tayud debe Michoacan estas obras. "Labio, diceBeris.
tain, la hospedería del santuario de Guadalupe, donan- Descríbela el S r . Icazbalceta al tratar de la ? 'Tipo-
do á este una lámpara y euatro blandones de plata, y grafía Mexicana" (Diccionario Universal de Historia y
haciendo una hermosa ca'zada desde la ciudad." Geografía, tomo y página cit.)
"El Sr. Obispo Escalona y Calatayud, dice el Lic.
J u a n de la Torre, edificó junto al Santuario, bacía el CGCXXIIL
N o r t e , en el lugar que ocupa la capilla de.S. Antonio
y un sitio de mas de mil varas cuadradas, una amplia (1730)
casa con todos los departamentos necesarios, en el pe*
ííodo corrido de 1729 á 25 de Mayo de 1737. Esta fin- n
Don Francisco Fuentes Car r ion, natural de Cádiz i
ca estaba destinada para recibir en preparación y para primer Cura de Guadalupe desde 1703, le proveen en
que tomaran ejercicios espirituales los obispos, antes media Ración de México. 21."-lndice de Cervera.
de encargarse de la mitra: servia también de casa de-
ejercicios, á los clérigos que voluntariamente ó estre- Menciona t a m b i é n este asunto e n las Representacio-
chados por el prelado ocuriian allí." n e s que dirigió al R e y .
" E n escritura de 25 de Abril de 1733 y por reuerdo
del ayuntamiento de 18 de Febrero de 1749, se donó al CCCXXIV.
Santuario una extensión de terreno, con el agua uece'
saria, para que repartido en lotes á los pobladores del (1731)
barrio y dado á censo, sus {¿reductos se destinaran al
culto'' ("Bosquejo histórico y estadístico de la ciudad S E R M O N , | Q V E E N L A S H O N R A S , | que se c e l e -
de Morelia," sección segunda, párrafo X V I I , pág. 89).. braron, en la m u e r t e del Br. D. Buena | ventura de Me-
Habiendo fallecido el Illmo. ¡5r. Oalatayud en 23 de dina, y Picazo, Clérigo Presbytero, j Domiciliario de
Mayo de 1735 en la hacienda del Rincón, se trasladó su este Arzobispado, en la Iglesia | de el Señor Santo Do-
cadáver á Morelia y fué sepultado al lado derecho del mingo de México. I El dia 20. de Setiembre de 1731. a-
altar de Nuestra Señora de Guadalupe d é l a catedral ños. | P R E D I C O , l E L M. R , P . M. F R . J V A N D E
(Emmo. Lorenzana,Serie de Obispos de Michoacan-). A L V A R A D O , | Religioso de la Provincia de Santiago
de Predicadores de [ Nueva España, Maestro en SSa-
grada Theologia de los de su. [ numero, Calificador del sor, y vicario general de e s t e arzobispado, y o r d i n a r i o
>Safito Oficio, Doctor Theologo por la | Real Vniversi- del santo oficio de la inquisición de este reino & C . - 1 5
dad. su Diputado de Hazienda, y Conciliario, \ Ca- d e N o v i e m b r e de 1731.
thedrático de la del Angel Maestro Santo Thomas, en P a r e c e r del M . R . P . Fr, Antonio P i n t o de A g u i l a r ,
ella, | y por su Ilustre Claustro nombrado Visitador de del sagrado orden de los predicadores, m a e s t r o eu s a -
su Real Capilla, | como su Cathedratico mas antiguo g r a d a teología, calificador del s a n t o oficio, rector, r e -
en Sagrada Theologia, 1 Secretario Compañero, que fue g e n t e primario, y vicario provincial, q u e f u é del real, y
de la sobredicha Provincia, Rector | del Colegio de
pontificio colegio de S. Luis de la P u e b l a , prior r e g e n -
P o r t a Coeli, y Regente Primario de sus Estudios, J
t e p r i m a r i o , y vicario provincial, d e l imperial conven-
actual Vicario de la Cosa de Predicadores de San Ja-
to de N . P . Santo Domingo de México, definidor tres
cinlho. | Y L O D E D I C A | A L A P U R I S S I M A V I R -
veces, y procurador de la regia, y r o m a n a curia, c o l e c -
G E N M A R I A , | en su Imagen de G u a d a l u p e A p a r e c i -
da. | A instancias de los Alvaceas, y Herederos, á c u - tor, y procurador de N . l i m o . P . Mtro. general, y a c -
y a s | expensas se dá á la e s t a m p a / ) C O N L I C E N C I A tual rector del colegio de N . P . S a n t o Domingo de P o r -
D E LOS S V P E R I O R E S : | E n México, en la I m p r e n - ta Coeli d e la ciudad de México, y r e g e n t e primario d e
t a Real del S u p e r i o r Goviérno, de los H e r e d e r o s | de la sus e s t u d i o 8 . - l 3 de O c t u b r e de 1731.
V i u d a d e Miguel d e R i v e r a ; en el E m p e d r a d i l l o . Año Licencia del M . R . P . F r . J o s é de L a r r i m b e , presen-
d e 1731.-4°. t a d o en s a g r a d a teología, doctor teólogo por la real u -
niversidad, prior provincial de esta provincia, de S a n -
tiago del orden de predicadares de N u e v a E s p a ñ a . - 1 8
La dedicatoria, p r e c e d i d a d e u n a l m á g e n de N u e s t r a d e O c t u b r e d e I 7 3 l . - A n t e F r . F r a n c i s c o López, s e c r e -
Guadalupana. t a r i o y comp.
Aprobación del M. R . P . J u a n A n t o n i o d e Oviedo, Sigue el sermon.-35 p á g i n a s .
d e la Compañía d e J e s ú s , proviucial de esta provincia E n la censura del Dr. I t a y P a r r a h a y estos p r e -
de N u e v a E s p a ñ a , y calificador del s a n t o oficio*-2l d e
ciosos d a t o s : " S u s abuelos edificaron en e s t a c o r t e
O c t u b r e d e 1731.
dos hospitales por los años de 1572, y p o r los años d e
Parecer, del D r . y M t r o . D . B a r t o l o m é F e l i p e de I t a 1582. E l Rmo. P . P e d r o d e Medina, de la s a g r a d a Com-
y P a r r a , catedrático propietario d e p r i m a de filosofía,
pañía d e J e s ú s , la iglesia del colegio d e T e p o t z o t l a n .
en la real u n i v e r s i d a d de esta corte, calificador del sau-
N u e s t r o d i f u u t o dió ochenta mil pesos p a r a la m a g n í f i -
to oficio de la inquisición, m e d i o racionero, que fué, y
ca de N u e s t r a Señora de G u a d a l u p e , y más de cien mil
al presente canónigo magistral d e esta s a n t a m e t r o p o -
pesos, que le costó la de S. Lázaro, y a h o r a sus h e r e d e -
l i t a n a iglesia de México, exaniiuador sinodal de su a r -
zobispado, y en su sede v a c a n t e vicario visitador, del ros e m p r e n d e n la suntuosa capilla de N u e s t r a S e ñ o r a
c o n v e n t o de s e ñ o r a s religiosas d e la P u r í s i m a C o n c e p - del Rosario eu la nueva iglesia d e R e g i n a Coeli.''
ción d e esta ciudad, & c . - l ? d e N o v i e m b r e de 1731. E n el sermón, pág. 14, dice el orador: " E n esta i g l e -
sia (de S a n t o Domingo) f e s t e j a b a con el Señor d e s c u -
Licencia del E x m o . Sr. D. J u a n de A c u ñ a , m a r q u e s
bierto, los desagravios contra aquel tirano P i r a t a , q u e
de Casa F u e r t e , &C.-24 de O c t u b r e d e 1731.
en el p u e r t o d e la Veracruz con sus desacatos, cometió
Licencia del S r . Dr. D. F r a n c i s c o R o d r í g u e z N a v a -
c o n t r a Dios, y sus santos tantos sacrilegios. E n el s a n -
rijo, doctor en a m b o s derechos, c a t e d r á t i c o j u b i l a d o d e
t u a r i o d e N u e s t r a Sefiora, en G u a d a l u p e aparecida, p o r
v í s p e r a s d e ieyes, en la real universidad d e esta corte,
c u a r e n t a horas el Señor p a t e n t e en las a r a s ; s o l e m n i -
m e d i o racionero, c a n ó n i g o doctoral, y actual m a e s t r e
z a b a el i n s t a n t e de la Concepción P u r í s i m a d e María
escuola do esta s a n t a iglesia m e t r o p o l i t a n a , j u e z provi-
Señora, dejó m u c h a s gracias, é indulgencias, q u e c o n -
434 TESOBO GUADALTJPANO.
SÉ'GÜNOO SIGLO. 43S

siguió para varios altares: unos, que levantó su libera-


repetidas limosnas á las iglesias y templos, que a c t u a l -
lidad caritativa, otros en que cou especialidad su devo-
ción manifestaba; que me llama las atenciones, el que mente se están fabricando."
la paloma.''
CCCXXV.
"Nidificat in petris, l e v a n t a edificios, edifica nidos,
cuántos levantó nuestro difunto, para que le sirvieran
despues de su vida de habitación á su cuerpo? Vean ese (1731)
santuario de Nuestra Señora de G u a d a l u p e , á quien dió
ochenta mil pesos para sus f u n d a m e n t o s , y acabado el Representación del E'xmo. é lltrñó. Sr. Dr. D. Juan
templo, levantó un altar magnifico de la Concepción de Vizurron y Eguiarreta, exponiendo el derecho que
P u r í s i m a de María Señora, y su Patrocio, su l á m p a r a le asiste como sucesor del tilmo, y Rmo. Sr. D. Fr. Jo-
dotada, un rico ornamento para el día de su fiesta, d o - sé Lanciego y Eguiluz, para erigir la Colegiata de
tadas las misas de los sábados, y la música del coro. Sin Nuestra Señora de Guadalupe.
que pueda pasarse de la memoria aquel gasto tan c r e -
cido por ocho días, en la dedicación festiva de tan mag- Se halla en los Autos cit.
nífica iglesia. Vean este templo, y hospital de Sr. S .
Lázaro, en que también batió las alas de su diuero, gas- Menciónala también el Indice de C e r v e r a .
t a u d o ciento diez mil pesos, sin lo que adelante pasa;
p a r a que el Señor en su templo tenga sus debidos reve- CGCXXVL
rentes cultos, y aquella celebrada I m a g e n de María S e -
ñora, con el título de la Bala, tenga sus veneraciones (1731)
debidas, en sus enfermerías alivio, sus enfermos; c o n - Segundo Centenario dé la Milagrosa Aparición dé
vento, y celdas los religiosos de su asistencia. Este es María Santísima de Guadalupe en la tilma de Juan
el templo de la Caridad, pues se entregó á su cuidado,
Diego, celebrado en su Santuario.
á los religiosos de m i padre S. J u a n de Dios, que traen
estas alas de la caridad por divisa, p a r a su mayor glo- "Trasládase á él, dice Cabrera (D. Cayetano) tratando
ria. En la capilla de nuestro venerable tercer orden de
d e eBte asunto, el 12 de Diciembre la vocal metropolitana
Penitencia, levantó un retablo tan lucido como costoso
capilla, comandada del D r . D . L u i s d e U m p i e r r e s y Armas,
de los cinco Señores, en donde quedó dotada su lámpa-
canónigo de esta matriz, benemérito, y finísimainente
ra, las misas de los mártes, por la especialísima d e v o -
devoto de Ntra. Sra. en G u a d a l u p e ; del Lic. D. Francis-
ción, que siempre tuvo con Señora S a n t a Ana. E u nues-
tra iglesia desde los primeros pasos, que se dieron á s u co de Fuentes Carrion, prebeudado entonces, y cura que.
fábrica, hasta ahora, nos ha estado d a n d o una cuchara. habia sido del Santuario. Cantáronse vísperas en solem-
En la iglesia del colegio máximo de S. P e d r o y S. P a - nidad tan prolija, que ocuparon toda la tarde, y el p r i -
blo, por tener parte en el altar de N u e s t r a Señora d e mer umbral de la noche: engazaróuse uuos cou otros los
los Dolores, colocó aquella su I m á g e n de talla, acudien- repiques, el rumor de los tiros, la sucesión de las i n v e n -
do cada año con su limosna p a r a solemnizar BU fiesta. ciones de fuego, empavesamieuto fogoso del cerro, t o -
Cuidó de los altares d e s ú s autepasados, renovando u— ros de la plaza, y demás que sabe ingeniar el aplauso;,
nos, aseando otros. Cuidó de enviar sus limosnas p a r a y sirvió'de preludio á la solemnidad de los maitines,,
la fábrica de muchos templos, y a dedicados, y h a s t a pa- q u e duraron gran parte de la noche.''
ra su dedicación anduvo limosnero; y no faltó con gua "A otro día, y en e l que hace memoria la piedad 1
de esta plausible Aparición, hilados en forma t r i b u n a l
desde el real palacio de México, se presentaron al tem^-
pío del Santuario, y asistencia de esta solemnidad: el
gió en esta basílica, y dirigiéndose á este mismo fin el
E x m o . virey marques de Casa Fuerte, plena la real a u .
diencia, y sala del c r i m e n , con los fiscales, y togado aniversario de maitines solemnes, misa y sermón, con
protector de los Indios: el real tribunal, y audiencia de q u e ha muchos años solemniza la Aparición de N u e s -
cuentas, con su regente, y c o n t a d o r e s los de tributos t r a Señora en Guadalupe, y dotó largamente de la h a -
alcabalas, y jueces oficiales reales de la real hacienda y cienda del capitan P e d r o López de Gobarrubias(de q u e
c a j a : el corregidor y ayuntamiento de e s t a nobilísima también se costeó el retablo, v demás ornato de la c a -
ciudad: á los que recibió á la puerta de la iglesia el ca- pilla^ el Dr. L). Bernardo de Quesada, cura del sagrario
bildo eclesiástico en un dignidad, un canónigo y dos de esta iglesia, á cuya integridad, y buena f a m a confió
prebendados. Y despues al Sr. IllmÓ. Dr. D. J u a n An- aquel la distribución de su caudal, q u e irregularmente
tonio de Vizarron y Egpiarreta, arzobispo consagrado existente en estos reinos, y bien logrado, sirvió ahora
d e México, que ocupó el lado derecho al presbiterio, a- á los aplausos de dos siglos, que ha durado la A p a r i -
sistiéndole el deán, y arcediano. Propúsose patente el ción de Nuestra. Señora en las no cáducas flores d e su
A u g u s t í s i m o Sacramento, y comenzó á ordenarse la Iinágen (Pág- cit., nútn. 758)."
precesión, que rodeó el cementerio del Santuario, a u -
mentando, ya que no autoridad, numero, y devoción, la CCCXXVII!.
Congregación del título de Nuestra Señora en esta I -
mágen, f u n d a d a con autoridad apostólica en su Santua- (1731)
rio, que se hizo lugar en la procesion, conduciendo una
doncella huérfana, que acostumbra dotar t a l e s ' dias- y JUSTA GRATULATORIA | al religioso esmero,
despues en la iglesia en sus bancas, posterior á los t r i - con que la Imperial Mexico celebró el según | do siglo
bunales. Siguióse la solemne misa, que cantó el c h a n - de la admirable Aparición de MARIA Santissima en
tre, dignidad y prebendados de la metropolitana,, l l e - su | bella Imagen de Guadalupe, en el Templo de su
n a n d o el pulpito, y el gusto de todo su auditorio el ma- Santuario, j el 12. de Diciembre de 1731 .-Romance.-
gistral, Dr. y Mtro. D. Bartolomé de I t a y P a r r a , m a -
100 versos.-Su autor, Cabrera (D. Cayetano).
gistral t a m b i é n en nuestros tiempos del santuario de
Guadalupe, y sus más principales funciones, cuya t a r -
I n s e r t a en el número 759, pág. 784 de su "Escudo de
ca gloriosa sudó segunda vez en las prensas iLib. I I I
Armas."
cap. X X , núms. 756-57, pág. 383)."
CCCXXIX.
CCCXXVII.
^ (1731)

(1731) li
Dissertatiojies principes Marianae. Ms3. en la U n i -
versidad de México.'*'
Celebración del mismo centenario en la Santa Iglesia
Metropolitana de México.
" L a primera tiene esta tésis: Tutelaris Americana
" N o acabó aquí, prosigue el autor citado, la s o l e m - Guudatupensis Imago est Signum naturale Conceptio-
n i d a d de este siglo: continuóse el sábado inmediato, en nis Purissimae Deiparae in gratia d primo instanti.
México, y su metropolitana, adornándose g a l a n a m e n t e La tésis de la segunda disertación es esta: Americana
á este efecto la capilla, y costoso retablo, que se le e r i - Guadulupensis Imago SS. Deiparae est Imago om-
nium per fedissima, seu maxima, in ratione similitudi-
pío del Santuario, y asistencia de esta solemnidad: el
gió en esta basílica, y dirigiéndose á este mismo fin el
E x m o . virey marques de Casa Fuerte, plena la real a u .
diencia, y sala del c r i m e n , con los fiscales, y togado aniversario de maitines solemnes, misa y sermón, con
protector de los Indios: el real tribunal, y audiencia de q u e ha muchos años solemniza la Aparición de N u e s -
cuentas, con su regente, y contadores: los de tributos t r a Señora en Guadalupe, y dotó largamente de la h a -
alcabalas, y jueces oficiales reales de la real hacienda y cienda del capitan P e d r o López de Cobarrubias(de q u e
c a j a : el corregidor y ayuntamiento de e s t a nobilísima también se costeó el retablo, y demás ornato de la c a -
ciudad: á los que recibió á la puerta de la iglesia el ca- pilla^ el Dr. D. Bernardo de Quesada, cura del sagrario
bildo eclesiástico en un dignidad, un canónigo y dos de esta iglesia, á cuya integridad, y buena f a m a confió
prebendados. Y despues al Sr. Illmo. Dr. D. J u a n An- aquel la distribución de su caudal, q u e irregularmente
tonio de Vizarron y Eguiarreta, arzobispo consagrado existente en estos reinos, y bien logrado, sirvió ahora
d e México, qué ocupó el lado derecho al presbiterio, a- á los aplausos de dos siglos, que ha durado la A p a r i -
sistiéndole el deán, y arcediano. Propúsose patente el ción de Nuestra. Señora en las no cáducas flores d e su
A u g u s t í s i m o Sacramento, y comenzó á ordenarse la Iinágen (Pág- cit., nútn. 758)."
precesión, que rodeó el cementerio del Santuario, a u -
mentando, ya que no autoridad, numero, y devoción, la CCCXXVIII.
Congregación del título de Nuestra Señora en esta I -
mágen, f u n d a d a con autoridad apostólica en su Santua- (1731)
rio, que se hizo lugar en la procesion, conduciendo una
doncella huérfana, que acostumbra dotar tales'dias- y JUSTA GRATULATORIA | al religioso esmero,
despues en la iglesia en sus bancas, posterior á los t r i - con que la Imperial Mexico celebró el según | do siglo
bunales. Siguióse la solemne misa, que cantó el c h a n - de la admirable Aparición de MARIA Santissima en
tre, dignidad y prebendados de la metropolitana,, l l e - su | bella Imagen de Guadalupe, en el Templo de su
n a n d o el pulpito, y el gusto de todo su auditorio el ma- Santuario, j el 12. de Diciembre de 1731 .-Romance.-
gistral, Dr. y Mtro. D. Bartolomé de I t a y P a r r a , m a -
100 versos.-Su autor, Cabrera (D. Cayetano).
gistral t a m b i é n en nuestros tiempos del santuario de
Guadalupe, y sus más principales funciones, cuya t a r -
I n s e r t a en el número 759, pág. 784 de su "Escudo de
ca gloriosa sudó segunda vez en las prensas iLib. I I I
Armas."
cap. X X , núrns. 756-57, pág. 383)."
CCCXXIX.
CCCXXVII.
^ (1731)
(1731) li
Dissertationes principes Marianae. Ms3. en la U n i -
versidad de México.'''
Celebración del mismo centenario en la Santa Iglesia
Metropolitana de México.
" L a primera tiene esta tésis: Tutelaris Americana
" N o acabó aquí, prosigue el autor citado, la s o l e m - Guudalupensis Imago est Signum naturale Couceptio-
n i d a d de este siglo: continuóse el sábado inmediato, en nis Purissimae Deiparae in gratia d primo instanti.
México, y su metropolitana, adornándose g a l a n a m e n t e La tésis de la segunda disertación es esta: Americana
á este efecto la capilla, y costoso retablo, que se le e r i - Guadulupensis Imugo SS. Deiparae est Imago om-
nium per fedissima, seu maxima in ratione similitudi-
nis." Su a u t o r el M . R. P . G r e g o r i o V á z q u e z de P n g a , d e R i v e r a , en el E m p e d r a d i l l o . | Año de \132. 4°.
d e la C o m p a ñ í a de J e s ú s , n a t u r a l d e C o m p o s t e l a en
G u a d a l a j a r a , cetedrático de filosofía, presentó en la uní- Dedicatoria.
v e r s i d a d p a r a g r a d u a r s e 94 discípulos, secretario d e P a r e c e r del Dr. y Mtro. D . T o m á s Montaño. r a c i o n e -
proviucia & c . (Beristain). fC q u e f u é de ía s a n t a iglesia catedral de Valiadoiid,-
e x a m i n a d o r sinodal del obispado d e Michoacan, r e c t o r
CCCXXX. tres veces de la real universidad, actual a r c e d i a n o
d i g u i d a d de la s a n t a iglesia c a t e d r a l metropolitana d e
(1731) M é x i c o y e x a m i n a d o r sinodal de su arzobispado.-23 d e
E n e r o de 1732. .
LA I M A G E N DE G V A D A L V P E , | S E Ñ O R A DE P a r e c e r del D r . D. F e r n a u d o Ortiz, catedrático d e fi-
T.OS T I E M P O S | S E R M O N P A N E G I R I C O 1 , | Q U E losofía dos veces, eú el seminario de esta corte, r e c t o r
P R E D I C O | en la Iglesia de su S a n t u a r i o , p a t e n t e el q u e f u é de esta real universidad, medio racionero, a n -
I SANTISSIMO S A C R A M E N T O , I AI CUMPLIMIENTO tes, al presente canónigo lectoral de esta santa i g l e -
d e los Siglos d e su A p a r i c i ó n M i l a g r o s a , | el día 12. d e sia y e x a m i n a d o r sinodal de su a r z o b i s p a d o . - l 6 d e F e -
D i c i e m b r e de 1731. años. | E L Dr. Y Mro. D. B A R - b r e r o d e 1732.
T H O L O M E P H E L I P E D E Y T A , y Parra, Cara, que Licencia del E x m o . Sr. virey D. J u a n d e Acuña, m a r -
fué del Sagrario de esta Santa lgiesia Cathe | drat q u e s d e C a s a F u e r t e , caballero del o r d e n de S a n t i a g o ,
Metropolitana de México. Cathedrático de Prima de c o m e n d a d o r de Adelfa, en la de A l c á n t a r a , del c o n s e j o
Theo | logia, de Vísperas de Philosophia, y actual Pro-* d e su magestad, en el supremo de guerra, c a p i t á n g e ^
prietario de Prima | de Philosophia, en esCa Real Vni- neral de los ejércitos, virey, gobernador, y capitan g e -
versidad, Calificador del Santo | Oficio, Medio Racio- n e r a l de esta N u e v a España, y presidente dé la r e a l
neror y al presente Canóniga Magistrul de | dicha San* audiencia, &C.-30 de Enero de 1732.
ta Iglesia, Examinador Synodal de este Arzobispado, Licencia del Sr. provisor Dr. Ü. Francisco R o d r i g u e 3 ;
| Vicario Visitador, en la Sede- Vacante, de el Monas-
N a v a r i j o . - 8 d e F e b r e r o de 1732.
terio de Seño \ ras Religiosas de la Concepción de esta
S i g u e el sermón . - 2 2 páginas.
Corte, &c. | Con asistencia del E x c m o . Sr. Virrey, M a r -
q u é s d e C a s a - F u e r t e , | la R e a l Audiencia, el V e n e r a -
CCCXXXL
b l e Señor Ecclesiastico Cab.i¡do r | con su lllmo. P r e l a -
do, y d e m á s T r i b u n a l e s . | D E D í O A S S E | al lllmo-. S r .
D r . D. J V A N A N T O N I O D E V I Z A R R O N , | y E g u i a - (1731)
rreta, A r z e d i a n o D i g n i d a d , q u e f u é de la S a n t a Iglesia
| M e t r o p o l i t a n a , y P a t r i a r c h a l d e la C i u d a d de S e v i - - FLOR DELA EDAD j DE LÁMILAGROSISSÍMA
l i a . S u m í | 11er de Cortina de su M a g e s t a d , y d e su C o n - - I M A G E N | D E M A R I A S A N T I S S Í M A i E N SU CON-
sejo, Dignissimo | Arzobispo de esta S a n t a Iglesia de- C E P C I O N EN GRACIA. 1 SEliMON. ¡ Q U E A LA
México, &c. | P O R | E L Br. D. J O S E P H D E L I Z A R - C E L E B R I D A D | D E LOS DOS S I G L O S DE S U A -
DI, Y V A L L E , P R E S B Y T E R O , | Mayordomo Admi- P A R I C I O Ñ | EN GUADALUPE, ¡ PREDICO ¡ EL'
n i s t r a d o r de los P r o p r i o s , R e u t a s , y Limosnas | de el- M . R . P . F R , M I G U E L D E | A r o c h e del Sagrado,-
Sanctuario. | C O N L I C E N C I A D E LOS S V P E R I O - R e a l , y M i l i t a r O r d e n de | N u e s t r a Señora de la M e r -
R E S : | E N MEXICO; en la I m p r a u t a R e a l del S u p e - c e d , R e d e m p c i o u ¡ d e Cautivos, P a d r e de esta P r o v i n -
rior Govierno de los ¡ H e r e d e r o s d e la V i u d a d e M i g u e ü cia d e M e x i ¡ co, y Quai.íicador del Santo Oficio, j S A -
B A L O A LUZ-1 b U Inclyta^y Noble
f r a d i a , | f u n d a d a con A ü t h o r i d a d Apostólica en e s t e | CCCXXXIII.
C o n v e n t o ' G r a n d e de México, quien lo consagra ! á la
m i s m a P u r i s s i m a Señora, j C O N L I C E N C I A D E L O S (1731)
P E R I O R E S . | E n México: Por Josepk Bernardo de
Hoffal, Ministro é | I m p r e s s o r de el Real, y Apostolico Establece la función de Nuestra Señora de Gua-
T r i b u n a l de la | S a n t a Cruzada en toda esta N u e v a E s - dalupe en el convento de Santa Clara de México la,
p a ñ a . | Año de 1732.-1? Madre Valladolid, que falleció por 1733.

Dedicatoria. M e n c i o n a s e en una R e l a c i ó n d e l C o n v e n t o .
P a r e c e r del R . P . C l e m e n t e Surapsin, de la s a g r a d a
C o m p a ñ í a de J e s ú s , calificador del santo oficio, y c a t e - CCCXXXIV.
drático del eximio doctor Suarez en esta real u n i v e r s i -
d a d . - ^ de F e b r e r o d e 1732. (1731)
Licencia del E x m o . Sr. D. J u a n de Acuña, m a r q u e s
d e C a s a F u e r t e , & c . - 2 1 d e E n e r o de 1732. BIBLIOTHECA I UNIVERSA I F R A N C I S C A N A ,
P a r e c e r del M . R . P . F r . J u a u D o m i n g o Damian d e 1 S I V E t A L U M N O R U M T R I U M O R D I N U M I S.
Leoz, de la r e g u l a r observación de N . S. P . S. F r a n c i s - P . N . F R A N C I S C I , | Q U I AB O R D I N E S E R A P H I -
co, lector dos veces j u b i l a d o , notario apostólico a p r o b a - C O I condito, v s q u e ad p r a e s e u t e m d i e m Latina, ¡ sivè
do, calificador por la s u p r e m a , y general i n q u i s i c i ó n , alia q u a v i s lingua scripto ali | quid eonsignarunt, E N -
doctor teólogo por la real universidad de esta corte, c a - CICLOPAEDÍA | UVILLOTI ATHENAEO, ET S I -
t e d r á t i c o en ella del s u t i l í s i m o doctor Ei-coto,guardiau L L A B O U V A D 1 N G I A N O | locupletior,' in tres d i s t r i -
( q u e fué) y regente d e sus estudios en el real, y p o n t i - b u í a tomos, a d j e c t i s necessarijs { Indicibus, ac Materia-
ficio colegio del seráfico d o c t o r S. B u e n a v e n t u r a d e T l a - rum Biblioteca; | EX P R A E S ü R l P T O | R E V E R E N -
telolco, p a d r e de la p r o v i n c i a d e Micboacan, definidor DISSIMI P A T R I S N O S T R I | F R . J O A N N I S DE
dos veces de jure d e e s t a del Santo E v a n g e l i o , y asis-*
S O T O , 1 L E C T O R IS J U ß i L A T I , P R O R E G A L I I M -
t e n t e en S a n t a C r u z de A c a t l á u de M é x i c o . - 3 l de Ene-
M A C U L A T A E | Conceptionis Congressi! Catbolicae
r o de 1732.
M a i e s t a t i s Tbeologi, ac totius | O r d i n i s Ministri G e n e -
Licencia del Sr. provisor D. Francisco R o d r í g u e z N a - ralis, C O N C I N A T A I A R . P. F R . J O A N N E A S. A N -
v a r i j o . - 3 0 de Enero de 1732. T O N I O , S A L M A N T I N O , 1 ex Discalcaeta S. P a u l i
Aprobación del R. P . M t r o . F r . Gabriel de P a r e j a , P r o v i n c i a , Theologo, E x - D e f f i n i t o r e , a c Custode, | S u -
m a e s t r o del n ú m e r o de esta provincia, y r e g e n t e , que p r e m i T r i b u n a l i s ¡S. Inquisitiouís in H i s p a n i a Censore,
lia sido de estudios n u e v e años en este c o n v e n t o g r a n - d u a r u m P r o ¡ vinciaruui E x - C o m m i s s a r i o Visitatore, &
d e de México.-19 d e F e b r e r o d e 1732. P r a e s i d e , | suae P r o v i n c i a e , necuon totius Ordinis M i -
Licencia del M . R . P . F r . F e r n a n d o Sierra, m a e s . n o I r u m generali Histórico, & c | T O M U S P R I M U S
tro en s a n t a teología, e x a m i n a d o r sinodal de los o b i s - I N U N C PRIMO IN LUCEM P R O D I E N S | S Ü P E -
p a d o s de Córdova, B a d a j o z y Málaga, vicario general R I O R Ü M P E R M I S S U . | MATRITI: Ex-Typographia
d e estas provincias de N u e v a E s p a ñ a del sagrado real C a u s a e V. M a t r i s de Agreda, a n n o 1732.-3 v. f .
y militar orden de N u e s t r a Señora de la M e r c e d , r e -
dención de cautivos, &C.-21 de F e b r e r o de l 7 3 2 . - A n t e Dedicatoria.
F r . J a c i n t o González D u r a n , pro-secretario general. C e n s u r a del M . R . P . F r . F r a n c i s c o Garcia V e n t a s ,
Sigue el s e r m ó n , - 1 5 p á g i n a s . lector j u b i l a d o , calificador d e la inquisición de España,
sinodal del arzobispado de Toledo, provincial que f u é
de la provincia de Castilla.-Gonvento de S. Francisco
de Madrid, 18 de Noviembre de l 7 3 l .
Licencia de la orden, dada por el M . R . P . F r . J u a n
de Soto, en el mismo convento á 29 de N o v i e m b r e de
1 7 3 1 . - R e f r e n d a d a por el R. P . M. F r . Diego de E s p i -
nosa, secretario general de la orden.
Censura del M . R . P . F r . José Estevan, premostren-
se, dos veces abad y definidor general.-Monasterio d e
S. J o a q u i n , 2 de Diciembre de 1731.
Licencia del ordinario, por el Lic. D. Miguel G ó m e z
de Escobar.-Madrid, 3 de Diciembre de 1731.-Ante F e -
lipe Ignacio Vázquez, secretario.
Censura del M. R. P . M. F r . P e d r o Manzo, a g u s t i n o ,
doctor de sagrada teología por la universidad de S a l a -
m a n c a , provincial en otros tiempo de la provincia de
Castilla, &c.-Colegio de la Encarnación de Madrid, vul-
g a r m e n t e llamado D" María de Aragón, 10 de F e b r e r o
de 1732.
P e r t e n e c e esta obra al 'Tesoro G u a d a l u p a n o , " por
los datos que porporciona de los escritores franciscanos
que en sus obras mencionaron no solo la devocion s i n o
la A P A R I C I O N D E LA S A N T I S I M A V I R G E N DE-
GUADALUPE.

Í I N DE ESTA SERES.
Atiabóse de imprimir este volumen, que humildemente
se sujeta al juicio y coreccióu de Nuestra Santa
Madre la Iglesia Católica Apostólica Ro-
mana, el dia de San Francisco Javier,
martes tres de Diciembre del
año del Señor
MDC CCLXXX1X.

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