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MANUAL DE CONVIVENCIA - MACOP

2023-2024

COLEGIO FRANCISCANO DE PÍO XII


Cali- Valle
Colegio Franciscano de Pío XII
G-BC
MANUAL DE CONVIVENCIA ESCOLAR PIODOCINO (MACOP)

Tabla de contenido

Contenido
TÍTULO PRELIMINAR. ÁMBITO DE APLICACIÓN Y PRINCIPIOS GENERALES DEL MANUAL DE
CONVIVENCIA........................................................................................................................................... 4
Artículo 1. Información general del Colegio y ámbito de aplicación del Manual de
Convivencia .......................................................................................................................................... 4
Artículo 2. Principios de Ley ................................................................................................................. 4
Artículo 3. Referente Legal del Manual de Convivencia ............................................................... 5
Artículo 4. Definición de Manual de Convivencia........................................................................... 5
Artículo 5. Objetivos del Manual de Convivencia ........................................................................... 6
TÍTULO I. DEL MARCO INSTITUCIONAL ..................................................................................................... 7
Artículo 6. Fundamentos Franciscanos .............................................................................................. 7
Artículo 7. Horizonte institucional ....................................................................................................... 8
TÍTULO II. ADMISIONES Y MATRÍCULAS ................................................................................................. 10
Artículo 8. Proceso de admisiones ................................................................................................... 10
Artículo 9. Proceso de matrículas ..................................................................................................... 12
TÍTULO III. ÓRGANOS DE GOBIERNO ESCOLAR Y DE PARTICIPACIÓN ............................................. 16
CAPÍTULO 1. ÓRGANOS DE GOBIERNO ESCOLAR ............................................................................ 16
Artículo 10. Órganos de Gobierno Escolar ...................................................................................... 16
Artículo 11. Rector ............................................................................................................................... 16
Artículo 12. Consejo Directivo ........................................................................................................... 17
Artículo 13. Consejo Académico ..................................................................................................... 18
CAPÍTULO 2. ÓRGANOS DE PARTICIPACIÓN ..................................................................................... 19
Artículo 14. Comité de Gestión Piodocino ...................................................................................... 19
Artículo 15. Consejo de estudiantes ................................................................................................ 19
Artículo 16. Personero de los estudiantes ........................................................................................ 20
Artículo 17. Contralor estudiantil ....................................................................................................... 22
Artículo 18. Consejo de padres ........................................................................................................ 23
Artículo 19. Asociación de padres de familia ................................................................................ 23
Artículo 20. Comité Escolar de Convivencia .................................................................................. 23
CAPÍTULO 3. MECANISMOS DE VOTACIÓN ......................................................................................... 27
Artículo 21. Mecanismo de votación............................................................................................... 27
TÍTULO IV. DE LOS DOCENTES, ESTUDIANTES, PADRES DE FAMILIA Y ACUDIENTES PIODOCINOS .. 29
CAPÍTULO 1. DOCENTES Y PERSONAL DE APOYO .............................................................................. 29
Artículo 22. Perfil del Docente Piodocino ........................................................................................ 29
Artículo 23. Derechos de los Docentes Piodocinos ....................................................................... 30
Artículo 24. Deberes de los Docentes Piodocinos ......................................................................... 30
Artículo 25. Perfil del personal administrativo, personal de apoyo y de servicios generales .. 34
Artículo 26. Derechos del personal administrativo, personal de apoyo y de servicios generales
............................................................................................................................................................... 34
Artículo 27. Deberes del personal administrativo, personal de apoyo y de servicios generales
............................................................................................................................................................... 35
Artículo 28. Estímulos para el talento humano Piodocino ............................................................ 37
CAPÍTULO 2. LOS ESTUDIANTES PIODOCINOS..................................................................................... 37
Artículo 29. Calidad de estudiante Piodocino ............................................................................... 37

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Artículo 30. Perfil del Estudiante Piodocino ..................................................................................... 37


Artículo 31. Derechos y deberes....................................................................................................... 38
Artículo 32. Presentación personal ................................................................................................... 42
Artículo 33. Servicio social obligatorio ............................................................................................. 43
CAPÍTULO 3. DE LOS PADRES DE FAMILIA Y/O ACUDIENTES PIODOCINOS ..................................... 45
Artículo 34. Perfil de los Padres de Familia y/o Acudientes Piodocinos ..................................... 45
Artículo 35. Derechos de los Padres de Familia y/o Acudientes Piodocinos ............................. 45
Artículo 36. Deberes de los Padres de Familia y/o Acudientes Piodocinos ............................... 46
Artículo 37. Incentivos ........................................................................................................................ 49
Artículo 38. Prohibiciones ................................................................................................................... 49
Artículo 39. Medidas pedagógicas.................................................................................................. 50
TÍTULO V. CONVIVENCIA ESCOLAR ..................................................................................................... 51
CAPÍTULO 1. RUTA DE ATENCIÓN INTEGRAL PARA LA CONVIVENCIA ESCOLAR ........................... 51
Artículo 40. Ruta de Atención Integral ............................................................................................ 51
Artículo 41. Componentes de la RAI ................................................................................................ 51
Artículo 42. Estrategias para la mediación de la convivencia escolar ...................................... 54
Artículo 43. Garantes de la sana convivencia escolar ................................................................. 55
CAPÍTULO 2. TIPIFICACIÓN DE LAS SITUACIONES DE CONVIVENCIA ESCOLAR Y ACCIONES
PEDAGÓGICAS. ...................................................................................................................................... 55
Artículo 44. Situaciones de convivencia escolar ........................................................................... 55
Artículo 45. Tipificación de las situaciones de convivencia escolar ........................................... 55
Artículo 46. Acciones pedagógicas ................................................................................................ 56
Artículo 47. Situaciones Tipo I ............................................................................................................ 57
Artículo 48. Procedimiento de Atención para situaciones Tipo I ................................................. 58
Artículo 49. Acciones pedagógicas Tipo I ...................................................................................... 59
Artículo 50. Situaciones Tipo II ........................................................................................................... 60
Artículo 51. Procedimiento de Atención para situaciones Tipo II ................................................ 62
Artículo 52. Acciones pedagógicas Tipo II ..................................................................................... 64
Artículo 53. Situaciones Tipo III .......................................................................................................... 64
Artículo 54. Procedimiento de Atención para situaciones Tipo III ............................................... 66
Artículo 55. Acciones pedagógicas Tipo III ..................................................................................... 67
CAPÍTULO 3. DEBIDO PROCESO ACADÉMICO Y DE CONVIVENCIA ESCOLAR .............................. 68
Artículo 56. Principios del debido proceso ...................................................................................... 68
Artículo 57. Debido proceso a miembros de la comunidad educativa .................................... 68
Artículo 58. Análisis y tipificación de las situaciones en el debido proceso .............................. 69
Artículo 59. Consideraciones especiales para los estudiantes de Preescolar........................... 69
Artículo 60. Etapas del debido proceso .......................................................................................... 70
Artículo 61. Circunstancias atenuantes ........................................................................................... 71
Artículo 62. Circunstancias agravantes .......................................................................................... 72
Artículo 63. Derecho de Defensa ..................................................................................................... 72
Artículo 64. Recursos ........................................................................................................................... 73
Artículo 65. Conducto regular para garantizar el debido proceso institucional ...................... 73
CAPÍTULO 4. CONDICIONES PARA ATENDER LA DIVERSIDAD ........................................................... 75
Artículo 66. Acciones de atención a la diversidad ....................................................................... 75
Artículo 67. Casos especiales ............................................................................................................ 76
TÍTULO VI. CRITERIOS GENERALES DE LA EVALUACIÓN ...................................................................... 78

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Artículo 68. Valoración del componente actitudinal ................................................................... 78


TÍTULO VII. DISPOSICIONES ECONÓMICAS .......................................................................................... 79
Artículo 69. Políticas Económicas ..................................................................................................... 79
TÍTULO VIII. VIGENCIA Y ACTUALIZACIÓN ............................................................................................ 82
Artículo 70. Vigencia y actualización .............................................................................................. 82
GLOSARIO ................................................................................................................................................ 83

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TÍTULO PRELIMINAR. ÁMBITO DE APLICACIÓN Y PRINCIPIOS GENERALES DEL MANUAL DE


CONVIVENCIA

Artículo 1. Información general del Colegio y ámbito de aplicación del Manual de Convivencia

El ámbito de aplicación de este MANUAL DE CONVIVENCIA ESCOLAR PIODOCINO (en


adelante MACOP) es el COLEGIO FRANCISCANO DE PÍO XII (en adelante Colegio), cuya
información general se presenta a continuación:

COLEGIO FRANCISCANO DE PÍO XII

NIT: 860020342-1
Resolución 4143.2.21.7773 del 5 de noviembre de 2008
Rector: Fray Juan Miguel Sierra Gallo, O.F.M.
Coordinaciones Coordinación 1 (Pre jardín a grado quinto)
Académicas: Coordinación 2 (Grado sexto a grado undécimo)
Coordinación de
Convivencia: Coordinación (Grado Pre jardín a Undécimo)
Dirección: Carrera 118 No. 48-55 Cali-Valle
Página Web www.pioxii.edu.co
Dirección
[email protected]
electrónica:
Teléfono: 5552727
Jornada: Completa
Carácter: Mixto
Niveles que
Preescolar, Básica Primaria, Básica Secundaria, Media académica
ofrece:
Modalidad: Académico
Naturaleza: Persona Jurídica-Comunidad Religiosa
Calendario: B
Preescolar. Grados Prejardín a Transición: lunes a viernes 7:30 a.m. a
1:30 p.m.
Horario general: Básica Primaria. Grado 1º a 5º: lunes a viernes 7:00 a.m. a 2:10 p.m.
Secundaria y Media. Grado 6º a 11°: lunes a viernes 6:30 a.m. a 2:20
p.m.
Código del Icfes: 628263
Código DANE: 376001002350
Registro de firmas: Notaria 21

Artículo 2. Principios de Ley

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Las actividades del COLEGIO FRANCISCANO DE PÍO XII se fundamentan en los siguientes
principios:
1. Los consagrados en pactos y protocolos internacionales firmados por Colombia, en la
Constitución Política de 1991, en sus leyes y decretos reglamentarios para el sector educativo.
2. El respeto a la libertad de enseñanza para toda la comunidad educativa, sin que en
ningún momento pueda verse coartada por ideologías sociales, políticas o religiosas, estando
presidida la labor educativa por la objetividad y el respeto mutuo.
3. La implementación de innovaciones educativas y culturales que ofrezcan las debidas
garantías científicas.
4. La participación democrática de todos los miembros de la comunidad educativa en las
actividades que desarrolla la institución.
5. La formación humana y científica de los estudiantes, de tal manera los prepare moral e
intelectualmente para su participación ciudadana en los diferentes campos de acción.

Artículo 3. Referente Legal del Manual de Convivencia

El Colegio, acogiendo las disposiciones legales por su mismo espíritu democrático, basándose
en los Art. 77, 87, 96 y 201 de la ley 115 de 1994, la Ley 1098 de 2006, el Decreto 1290 de 2009,
la Ley 1620 de 2013 y el Decreto 1965 de 2013, y siendo consecuente con la condición de
excelencia que busca exaltar en sus estudiantes, ha construido el siguiente reglamento con
normas y procedimientos, el cual forma parte del Manual de Convivencia que ha sido
previamente leído y aceptado tanto por los padres de familia como por los estudiantes.
El servicio educativo que ofrece el Colegio se rige por el contrato de matrícula, en el cual se
establece el compromiso de tres estamentos: padres de familia, estudiantes y colegio. El
incumplimiento debidamente comprobado de alguna de las partes, será causal de
terminación de este compromiso contractual. La aceptación del Manual queda
automáticamente ratificada por todos los interesados con la firma de la matrícula y del
contrato de prestación de servicios escolares.
Este Manual de Convivencia recoge la filosofía y los objetivos, tanto generales como
específicos de la educación franciscana; además, los capítulos y artículos inherentes a la
educación, tomados tanto de la Ley de Infancia y Adolescencia como de la actual
Constitución Política de Colombia, DDHH, la Ley General de Educación y todos los decretos y
reglamentos emitidos por el MEN de acuerdo a las necesidades propias de nuestra institución
educativa.

Artículo 4. Definición de Manual de Convivencia

El Manual de Convivencia puede entenderse como una herramienta que contiene los
acuerdos de la comunidad educativa para facilitar y garantizar la armonía en la vida diaria de
los Establecimientos Educativos (en adelante EE). En este sentido, se definen las expectativas
sobre la manera cómo deben actuar las personas que conforman la comunidad educativa,

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los recursos y procedimientos para dirimir conflictos, así como las consecuencias de incumplir
los acuerdos (Chaux, Vargas, Ibarra & Minski, 2013).
Los acuerdos consignados en el Manual de Convivencia se pueden entender como pactos
que se construyen con la participación de todas las personas que conforman la comunidad
educativa.

Artículo 5. Objetivos del Manual de Convivencia

1. Promover, garantizar y defender los Derechos Humanos (en adelante DDHH) y Derechos
Humanos Sexuales y Reproductivos (en adelante DHSR).
2. Establecer normas para las funciones, deberes, comportamientos y actitudes pactados
por la comunidad educativa entre sí y con el entorno escolar, de manera tal que se garantice
el ejercicio de los derechos de todas las personas que la conforman.
3. Fortalecer las estrategias pedagógicas y de intervención para la solución de conflictos
que afecten la convivencia escolar.

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TÍTULO I. DEL MARCO INSTITUCIONAL

Artículo 6. Fundamentos Franciscanos

La educación Franciscana busca, en una sociedad tan dividida por las diferencias sociales y
culturales, la superación de los conflictos y el reconocimiento del otro como hermano en la
Iglesia y en el mundo. De ahí que, la antropología Franciscana de la fraternidad se caracteriza
en el reconocimiento de la Iglesia como comunidad y se proyecta en el servicio de la misma
para participar en su edificación. Por eso, el Colegio Franciscano de PÍO XII de la ciudad de
Cali, como institución católica que vivencia los valores del evangelio en comunión y
participación con el magisterio de la Iglesia, proclama la defensa de los principios de dignidad
e igualdad de la persona sin distinción de raza o credo y hace suyos los valores de justicia y
paz encaminados al logro de la armonía humana y el desarrollo personal y social.
La educación Franciscana se fundamenta en una formación axiológica cristiana, centrada en
los valores de la persona, principalmente en la capacidad crítica, la justicia, la paz, la vocación
al servicio, la tolerancia, la fraternidad, la humildad, la alegría, la honestidad, la sencillez, la
oración, la responsabilidad y la sensibilidad ecológica.
Nuestra pedagogía desarrolla las siguientes líneas de fuerza, a saber:
1. Una cultura de la proximidad o del personalismo comunitario: hay que poner las
condiciones de posibilidad para conseguir el gran hermanamiento de todos los hombres. Sólo
a través de una cultura de la paz, de la justicia, de la convivencia civilizada y del mutuo
respeto, lograremos una sociedad más habitable. La relación con el hombre crea una
dimensión fraternal, de paz, de promoción, de preocupación y de liberación. Franciscano es
el que está volcado hacia el hermano y sus necesidades.
2. Una cultura ecológica (cósmica): yo-otros-mundo, constituimos un inseparable sistema
de reciprocidad. Cuando el mundo se convierta en verdadera morada, entonces sabremos
habitar. Este aspecto de la cultura, nos debe llevar a una fraternización cósmica, al respeto de
las cosas, a promover la creatividad, el respeto por los valores culturales y esforzarnos por crear
una cultura del amor y libertad, para nunca llenar de amargura la creación de Dios.
3. Una cultura del diálogo y el positivismo: vivimos en la época de grandes
concentraciones, que encubren grandes soledades. También los pensadores se encuentran,
pero sus espíritus continúan divididos. Pero el franciscanismo, ofrece un espacio espiritual y
humano, para llegar a un diálogo con una visión positiva del hombre y de su entorno.

Esto requiere que se potencien las siguientes actitudes:


1. De la presencia: el hombre es y hace presencia. Para San Francisco todo tiene su propio
valor y sentido. Siempre se sentía presente ante alguien o algo.
2. De la relación: el hermano Francisco en sus manifestaciones, grandes o pequeñas, le
vemos en relación con Dios, a los otros, a las cosas, a las circunstancias. Para nosotros nadie
debe ser un “ser anónimo”. Todo y todos deben ser para nosotros interlocutores válidos.

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3. Del encuentro: su biografía nos habla claramente de cómo su persona era una inquietud
permanente de búsqueda. Buscaba para encontrar, y encontrando seguía nuevamente
buscando.
4. De la acogida: su persona era una segura morada para todos. No sólo acogía a Dios
con incontenible gozo, sino que se abría a todos los hombres, animales, plantas y seres
inanimados, con los que confraternizaba, no simplemente con sentimiento poético, sino con
amistad entrañable y fraternal.
5. De la mirada: esta es muy importante en el mundo franciscano, como una actitud
particular ante la vida. Francisco supo mirar y logró ver al otro, al hermano, al que jamás expuso
al ridículo, a la vergüenza. El que sabe mirar con pupila limpia, puede admirar, asombrarse,
sorprenderse.
6. Comportamiento fraterno: todo lo que San Francisco, fue e hizo, yació desde la
fraternidad, con ella y para ella. Él no es sin los otros, ni se entiende sin ellos.
7. La actividad educativa de la Provincia Franciscana de la Santa Fe de Colombia, se
remonta a los años de su fundación a mediados del siglo XVI. En las numerosas misiones que
dirigieron los franciscanos durante los años de la colonia, hubo siempre instituciones de
educación, como lo afirma el historiador Fray Luís Carlos Mantilla Ruiz: “El mayor trabajo
apostólico de la Provincia Franciscana estaba radicado en las doctrinas, en donde la
educación era actividad central. Si se considera que ya en 1569 existían 25 conventos y 40
misiones, puede deducirse la amplitud de la labor educativa y social realizada por los
franciscanos en la actual Colombia”.
8. La esencia de la educación Franciscana se deriva de sus tres fuentes principales: Dios,
el hombre y el cosmos, y debe llevar a nuestros educandos a una actitud integral y Cristo-
céntrica con características especiales como: el espíritu de fe, el amor de Dios, el amor del
hombre y el amor a toda criatura, la adhesión a la Iglesia católica, la sencillez, la alegría y el
optimismo en el obrar.

Entonces, podríamos decir que la filosofía franciscana es el conjunto de valores que se poseen
o que deben adquirirse, proyectándose a la consecución de un fin (la persona). Es un conjunto
de valores franciscanos que orientan nuestro quehacer educativo, facilitando la preparación
del individuo y capacitándolo para vivir “obrando” cristianamente a la manera de San
Francisco, dentro del contexto socio-histórico del mundo que le corresponda vivir o sea
prepararlo para ser persona con las posibilidades y alternativas de enfrentarse valientemente
a la vida.

Artículo 7. Horizonte institucional

Política
Nuestro compromiso como Colegios Franciscanos de Colombia, es satisfacer las necesidades
y expectativas de la comunidad educativa, mediante la mejora continua en la formación en
valores, la calidad académica, el fortalecimiento en lenguas extranjeras, la competencia del
talento humano, los recursos físicos y financieros.

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Misión de la Educación Franciscana


El Colegio Franciscano de Pío XII, inspirado en los principios y valores católicos, con fundamento
en la espiritualidad Franciscana, forma y educa hombres y mujeres de PAZ Y BIEN, para que
sean constructores de una sociedad más justa y humana, a través de la evangelización,
comprometida con el respeto y la protección del medio ambiente, la formación académica
y la asimilación del conocimiento, que susciten la reflexión crítica de la realidad y promuevan
las capacidades de cada persona, siendo líderes, emprendedores y gestores de la
transformación de la sociedad.

Visión de la Educación Franciscana


Como comunidad académica y formadora, el Colegio Franciscano de Pío XII, al 2025 es
reconocido por su propuesta y su formación humana y cristiana, proyectándose como Colegio
líder en innovación pedagógica, alto nivel en una segunda lengua extranjera, formación
científica con sentido social-ecológico, que aporte a la construcción de una nación fraterna,
acorde con los requerimientos de transformación y visión moderna del desarrollo.

Objetivos Institucionales
1. Garantizar calidad en la formación integral ofrecida a los estudiantes.
2. Velar por la competencia del talento humano y propiciar un óptimo clima
organizacional para la mejora continua en la prestación del servicio educativo.
3. Satisfacer las necesidades y expectativas de los beneficiarios con el servicio educativo
franciscano.
4. Proveer y optimizar los recursos financieros y físicos necesarios para apoyar la prestación
del servicio educativo franciscano.

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TÍTULO II. ADMISIONES Y MATRÍCULAS

Artículo 8. Proceso de admisiones

Las condiciones de ingreso a la Institución educativa están regidas por el acuerdo de


prestación del servicio educativo entre la Institución y el padre de familia o acudiente en
beneficio del menor, condicionado por el numeral C del fallo de la Corte Constitucional tutela
534 de 1994 que define "El derecho a la educación no es absoluto, es derecho-deber y el
derecho-deber, exige a todos DEBERES" el estudiante debe cumplir las siguientes condiciones
para que sea estudiado su ingreso:

a. Inscribirse de acuerdo a las condiciones preestablecidas por la institución.


b. Presentar los documentos auténticos y legales que exige la institución y no incurrir
fraudes para diligenciar o resolver una situación escolar.
c. Presentar la Entrevista Psicológica Familiar, la cual consta de un diálogo entre padres de
familia, aspirante y Orientador Escolar sobre la historia personal, familiar y académica.
Nota 1: En los casos en que el estudiante ya ha iniciado proceso terapéutico externo, deberá
entregar certificado y/o informe de valoración correspondiente al momento de la entrevista.

Nota 2: El Colegio estudiará las recomendaciones reportadas por el Profesional Externo, con el
fin de verificar la viabilidad de ingreso.

d. Presentar y aprobar las pruebas académicas diagnósticas, en las áreas de:


Para los grados de preescolar: Campos formativos
Para los grados de 1º a 2º: Matemática y Lenguaje
Para los grados de 3º a 10º: Matemáticas, lenguaje e inglés
Las pruebas se valorarán de acuerdo a lo registrado en el SIEP. Según el resultado, se
entregarán recomendaciones académicas externas.
e. Asistir en compañía de sus padres de familia o de quien haga sus veces a todo el
proceso de admisión. En caso de asistir con un acudiente que actúa como Representante del
menor deberá presentarse certificación notarial y/o acta de Conciliación o Cuidado
provisional del menor expedido por Bienestar familiar o Comisaría de familia.
Rangos de edad: Los aspirantes de primera infancia, para ser admitidos, deben cumplir con las
siguientes edades:
• Pre jardín: 3 años
• Jardín: 4 años
• Transición: 5 años
• Primero: 6 años

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Las diferencias de edad en los aspirantes serán evaluadas por la Institución para realizar las
respectivas recomendaciones.
Para iniciar el proceso de admisión, las familias Interesadas deberán realizar el proceso de
preinscripción e inscripción completo y enviar los documentos que se describen a continuación
a través del correo [email protected] o al número celular institucional de admisiones
que se indique.
Requisitos para la admisión de estudiantes nuevos o de reintegro:
1) Diligenciar formulario de preinscripción e inscripción.
2) Comprobante de pago de admisión, cuando aplique.
3) Fotocopia del registro civil del estudiante.
4) Fotocopia de la cédula de los padres de familia y/o acudiente ampliada al 150%.
5) Para los estudiantes que hayan cumplido 7 años y 14 años la fotocopia de la tarjeta de
identidad actualizada
6) Fotocopia de la cédula del acudiente autorizado, el caso de que el estudiante no viva
con sus padres, y el documento de patria potestad.
7) Concepto de escolaridad diligenciado por el jardín o colegio de procedencia del
estudiante, en el cual se describa su buen comportamiento.
8) Informe valorativo del último periodo del año en curso del estudiante.
9) Informe de procesos terapéuticos externos, cuando aplique.

Documentos adicionales para estudiantes extranjeros:

1) Fotocopia ampliada al 150% y nítida de la cédula de extranjería, pasaporte y visa, tanto


de padres como del estudiante.
2) Fotocopia ampliada al 150% de la cédula de los padres de familia o acudientes para
papás colombianos con hijos de nacionalidad extranjera.
3) Fotocopia del permiso temporal o especial de permanencia, expedido por Migración
Colombia.

Nota 1: El Colegio Franciscano de Pío XII tiene disponibilidad de cupos para niños y niñas desde
el grado Pre jardín hasta 10º según disponibilidad de cupo al momento de la solicitud.
Nota 2: A partir del grado 1°, el aspirante debe tener 6 años de edad y haber cursado el grado
Transición.
Nota 3: Se aceptarán estudiantes que sean repitentes en casos excepcionales y bajo estricta
revisión de sus perfiles.

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Nota 4: Para la solicitud de reingreso, los aspirantes deben presentar la solicitud por escrito a
Rectoría antes de realizar el proceso de admisión. La institución evaluará cada caso teniendo
en cuenta la disponibilidad de cupo al momento de la solicitud, informe de convivencia e
historial de pagos. Sólo se podrá aplicar desde el grado Jardín a 10°.
Nota 5: El Colegio se reserva el derecho de admisión, según las condiciones descritas en los
artículos anteriores.

Artículo 9. Proceso de matrículas

La matrícula es el acto que formaliza la vinculación del estudiante al servicio educativo; ésta
se realiza una sola vez en la institución a través del SIMAT y la protocolización del contrato de
matrícula con la firma del estudiante (a partir del grado primero), del padre de familia y del
Rector. Las renovaciones del contrato se pueden hacer para cada año lectivo como lo indica
el Artículo 95 de la Ley 115.
La matrícula es un acuerdo de Corresponsabilidad, que según el numeral C del fallo de la Corte
Constitucional define: "El derecho a la educación no es absoluto, es derecho-deber y el
derecho-deber, exige a todos DEBERES", que obliga a los padres de familia, acudientes y
estudiantes a dar cumplimiento con todas las normas vigentes en este Manual de Convivencia,
a la Ley 1098 de 2006 Código de la Infancia y la Adolescencia y a la Ley 1620 y su decreto
reglamentario 1965 de 2013 del Sistema Nacional de Convivencia Escolar.
La renovación de matrícula es el acto jurídico (contrato) que se regirá por las reglas del
derecho privado, mediante el cual el estudiante legaliza su permanencia en la institución para
cada año lectivo académico y para cada grado (Ley 115/94, art.96). La matrícula podrá
renovarse en los siguientes eventos:
1) Cuando el estudiante haya sido promovido al grado siguiente al término del año lectivo
cursado.
2) Cuando a juicio de la Comisión de Evaluación y Promoción el estudiante sea promovido
a un grado, dentro del mismo año lectivo académico llamado promoción anticipada de
grado.
3) El Colegio condicionará la admisión o renovación del contrato de matrícula a
estudiantes que, aunque hayan aprobado el curso, su actitud y comportamiento no armonicen
con la filosofía del Colegio y/o con las normas del Manual de Convivencia.

Procedimiento para realizar la matrícula


La matrícula es el acto por el cual el aspirante admitido adquiere la calidad de estudiante
Piodocino, una vez se han cumplido con todos los requerimientos institucionales. Serán
requerimientos del procedimiento para legalizar la matrícula, los siguientes aspectos:
1) Entregar diligenciada la documentación y todos los requisitos solicitados en el proceso
de inscripción y admisión establecidos por el Colegio.

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2) Conocer y aceptar en su totalidad el presente Manual de Convivencia por parte de los


padres de familia o acudientes y de los estudiantes.
3) Estar inscrito previamente, durante las fechas establecidas para dicho acto de pre-
matrícula.
4) Presentarse al acto de matrícula de manera personal con su acudiente en los tiempos
establecidos por la institución.
5) Estar a paz y salvo académico y con los bienes de la institución de la que proceda.
6) Asentar la matrícula en la Secretaría Académica de la institución.

Requisitos para la matrícula académica de los estudiantes nuevos:


1) Copia de Factura de Matrícula Cancelada
2) 3 fotos tipo carnet, fondo blanco.
3) Contrato de matrícula y pagaré firmado por las partes (papá, mamá y estudiante y/o
acudiente financiero) autenticado en notaria.
4) El RUT (Registro Único Tributario) del responsable tributario, es decir, Padre, Madre y/o
Acudiente u otro, que tenga a cargo el pago de matrícula y pensiones.
5) Ficha de datos Financiera.
6) Formato “Autorización para tratamiento de datos personales de estudiantes”,
diligenciado y firmado por estudiante, padre, madre y/o acudiente.
7) Fotocopia de la cédula de ciudadanía de los padres de familia y/o acudiente legible y
ampliada al 150%.
8) Fotocopia del Registro Civil legible.
9) Fotocopia de la tarjeta de identidad del estudiante de 7 a 17 años (Contraseña si la
Registraduría no la ha entregado), legible y ampliada al 150%.
10) Fotocopia de la cédula de ciudadanía del estudiante mayor de 18 años (Contraseña si
la Registraduría no la ha entregado), legible y ampliada al 150%.
11) Constancia de la EPS vigente.
12) Certificado médico reciente, no superior a un mes de expedido.
13) Fotocopia del carnet de vacunación, por ambas caras, vigente y legible, para
estudiantes de pre jardín a Transición.
14) Fotocopia del carnet de control y desarrollo, por ambas caras, vigente y legible, para
estudiantes de pre jardín a Transición.
15) Certificado de notas original del último año cursado, firmado por Rector(a). para
preescolar.
16) Certificados de notas originales de los dos últimos años cursados, firmados por Rector(a)
y la Secretaria Académica, para primaria.
17) Certificados de notas originales desde 5º de Educación Básica Primaria hasta el último
grado cursado, firmados por Rector(a) y la Secretaria Académica, para estudiantes de
bachillerato.

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18) Paz y Salvo de la institución de procedencia con fecha del último mes del año lectivo
en curso.
19) Retiro del SIMAT.
Documentación para estudiantes extranjeros. Además de lo anterior deben adjuntar:
1. Fotocopia de la cédula de extranjería, pasaporte y visa ampliada del estudiante y de
los padres legible y ampliada al 150%.
2. Fotocopia de la cédula de los padres y/o acudientes colombianos con hijos de
nacionalidad extranjera legible y ampliada al 150%.
3. Fotocopia del permiso temporal y/o especial de permanencia, expedido por Migración
Colombia de los estudiantes, padres y/o acudientes legible y ampliada al 150%.
4. Certificados de estudio originales traducidos, apostillados y convalidados ante el
Ministerio de Educación Nacional así:
a. Último año cursado, para estudiantes de Preescolar.
b. Los dos últimos años cursados, para estudiantes de Primaria.
c. Desde 5º de Educación Básica Primaria hasta el último grado cursado (Sistema
Educativo Colombiano), para estudiantes de Bachillerato.

Requisitos y documentos para la matrícula académica de los estudiantes antiguos:


1) Haber entregado la pre matrícula, que consiste en la separación de cupo para el año
lectivo siguiente.
2) Presentar factura de pago de la matrícula.
3) Contrato de matrícula y pagaré firmado por papá, mamá del estudiante y/o
acudiente financiero, autenticado en notaría. Para quienes no puedan hacerlo en notaría,
presentarse ambas partes en el Colegio a firmar y colocar huella en los documentos, en
presencia de un funcionario del Colegio enseñando su cédula de ciudadanía.
4) Ficha de actualización de datos Financiera.
5) El RUT (Registro Único Tributario) del responsable tributario, es decir, Padre, Madre y/o
Acudiente u otro, que tenga a cargo el pago de matrícula y pensiones.
6) Formato “Autorización para tratamiento de datos personales de estudiantes”,
diligenciado y firmado por estudiante, padre, madre y/o acudiente.
7) Fotocopia de la cédula de ciudadanía de los padres de familia o acudiente, legible y
ampliada al 150%.
8) Fotocopia de la tarjeta de identidad del estudiante de 7 a 17 años de edad,
(Contraseña si la Registraduría no la ha entregado), legible y ampliada al 150%.
9) Fotocopia de cédula de ciudadanía del estudiante mayor a 18 años de edad,
(Contraseña si la Registraduría no la ha entregado), legible y ampliada al 150%.
10) Constancia de la EPS sin excepción.
11) Certificado médico con fecha de expedición máximo de un mes.

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12) Fotocopia del carnet de vacunación, por ambas caras, vigente y legible, para
estudiantes de pre jardín a Transición.
13) Fotocopia del carnet de control y desarrollo, por ambas caras, vigente y legible, para
estudiantes de pre jardín a Transición.

Los estudiantes del grado 11º, además de lo anterior, deben adjuntar:


● 1 fotocopia del documento de identidad actualizado y ampliado al 150%.
● 1 fotocopia del registro civil.

Documentación para estudiantes extranjeros.


Además de lo anterior deben adjuntar:
1) Fotocopia de la cédula de extranjería, pasaporte y visa ampliada del estudiante y de
los padres legible y ampliada al 150%.
2) Fotocopia de la cédula de los padres y/o acudientes colombianos con hijos de
nacionalidad extranjera legible y ampliada al 150%.
3) Fotocopia del permiso temporal y/o especial de permanencia, expedido por Migración
Colombia de los estudiantes, padres y/o acudientes legible y ampliada al 150%.

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TÍTULO III. ÓRGANOS DE GOBIERNO ESCOLAR Y DE PARTICIPACIÓN

CAPÍTULO 1. ÓRGANOS DE GOBIERNO ESCOLAR

Artículo 10. Órganos de Gobierno Escolar

Los órganos del Gobierno Escolar son: el Rector, el Consejo Directivo y el Consejo Académico,
con los siguientes estamentos de apoyo: Comité de Gestión Piodocino, Comité Escolar de
Convivencia, Comisión de Evaluación y Promoción, Personero de estudiantes, Consejo de
estudiantes, Contralor estudiantil y el Consejo de padres (ver Consejo de padres en el Artículo
18).

Artículo 11. Rector

El Rector es el representante del Colegio ante las autoridades educativas y máxima autoridad
de las funciones administrativas, pedagógicas y disciplinarias que le atribuye la ley, el Manual
de Convivencia y las disposiciones de la Comunidad Franciscana.

Funciones del Rector:


1) Orientar la ejecución y actualización del PEIF con la participación de los distintos actores
de la comunidad educativa.
2) Presidir el Consejo Directivo, Consejo Académico y coordinar los distintos órganos del
Gobierno Escolar.
3) Orientar el proceso educativo con la asistencia del Consejo Académico.
4) Representar el establecimiento ante las autoridades educativas y la comunidad escolar.
5) Mantener activas las relaciones institucionales con la Comunidad Franciscana, las
autoridades educativas, con los patrocinadores o auspiciadores del Colegio y con la
comunidad local, para el continuo progreso académico de la institución y el mejoramiento de
la vida comunitaria.
6) Establecer canales de comunicación entre los diferentes estamentos de la comunidad
educativa.
7) Promover actividades de beneficio social que vinculen al establecimiento con la
comunidad local.
8) Formular y orientar la ejecución de las acciones de mejoramiento de la prestación del
servicio educativo.
9) Orientar la evaluación anual del desempeño de los docentes, directivos docentes,
administrativos y servicios generales.
10) Ejercer las sanciones disciplinarias que le atribuyan la ley, los reglamentos internos y el
Manual de Convivencia.

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11) Aplicar las disposiciones que se expidan por parte del Estado, atinentes a la prestación
del servicio educativo.
12) Demás funciones afines o complementarias con las anteriores que le atribuya el PEIF.

Artículo 12. Consejo Directivo

Instancia directiva de participación de la comunidad educativa y de orientación académica


y administrativa del Colegio.

Conformación:
1) Rector, quien convoca y preside las sesiones.
2) El Director Administrativo o el Fraile encargado de la Dirección de Evangelización en el
Colegio.
3) Dos representantes de los docentes convocados por el Rector.
4) Un representante de los estudiantes, elegido entre los estudiantes de grado undécimo,
por el Consejo de Estudiantes.
5) Presidente del Consejo de estudiantes.
6) Personero estudiantil.
7) Dos representantes de los padres de familia.
8) Un representante de los egresados, que puede ser el estudiante que haya ejercido el
cargo de representante de los estudiantes en el año anterior, o elegido por el Consejo
Directivo.
10) Un representante de los sectores productivos organizado en el ámbito local escogido
entre los postulados por los miembros del Consejo Directivo.

Funciones del Consejo Directivo:


1) Tomar las decisiones que afecten el funcionamiento de la institución, excepto las que
sean reservadas a la Comunidad Franciscana y a la dirección administrativa del Colegio.
2) Servir de instancia para resolver los conflictos que se presenten entre docentes y
administrativos con los alumnos del Colegio después de haber agotado los procedimientos
previstos en el Manual de Convivencia.
3) Adoptar el Manual de Convivencia y reglamentos de la institución.
4) Asumir la defensa y garantía de los derechos de toda la comunidad educativa, cuando
alguno de sus miembros se sienta lesionado.
5) Participar en la planeación y evaluación del PEIF, del currículo y del plan de estudios.
6) Estimular y controlar el buen funcionamiento de la institución educativa.

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7) Establecer estímulos y sanciones en el desempeño académico y social del alumno que


han de incorporarse al reglamento o Manual de Convivencia.
8) Recomendar criterios de participación de la institución en actividades comunitarias,
culturales, deportivas y recreativas.
9) Promover las relaciones de tipo académico, deportivo y cultural con otras instituciones
educativas y la conformación de organizaciones juveniles.
10) Fomentar la conformación de la asociación de padres de familia.
11) Reglamentar los procesos electorales obligatorios en el Colegio.
12) Aprobar las tarifas de matrícula, pensión y costos educativos propuestas por la rectoría
para cada año lectivo.
13) Reunirse al menos cuatro veces al año de forma ordinaria y extraordinaria cuando las
circunstancias lo ameriten.
14) Establecer su propio reglamento.
15) Aprobar la Promoción Anticipada de los estudiantes que sean sugeridos por el Consejo
Académico que cumplan los requisitos establecidos por el SIEP.
Nota: la Dirección Administrativa tiene autonomía en los asuntos administrativos y financieros,
además de los siguientes:
1) Fijar los criterios para la asignación de cupos disponibles para la admisión de nuevos
alumnos.
2) Gestionar los procesos bajo su responsabilidad.
3) Autorizar el uso de las instalaciones en la realización de actividades de carácter
formativo, culturales, recreativas, deportivas y sociales de otras organizaciones o
establecimientos educativos.
4) Aprobar el presupuesto de ingresos y gastos de los recursos propios y los provenientes de
pagos legalmente autorizados efectuados por los padres y responsables de la educación de
los estudiantes, tales como derechos académicos, uso de textos escolares y similares.

Artículo 13. Consejo Académico

El Consejo Académico es el organismo encargado de participar y orientar la acción


pedagógica, y está integrado por el Rector quien lo convoca y preside, los Coordinadores
Académicos, Coordinador(a) de Convivencia, y un docente por cada área definida en el Plan
de Estudios.

Funciones del Consejo Académico:


1) Servir de órgano consultor del Rector y del Consejo Directivo en la revisión de la
propuesta del PEIF.

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2) Estudiar el currículo y propiciar su continuo mejoramiento, introduciendo las


modificaciones y ajustes.
3) Organizar el plan de estudios y orientar su ejecución.
4) Participar en la evaluación institucional anual.
5) Integrar los comités de docentes para la evaluación periódica del desempeño de los
educandos, asignarles sus funciones y supervisar el proceso general de evaluación.
6) Recibir y decidir los reclamos de los estudiantes sobre la evaluación educativa.
7) Las demás funciones afines o complementarias con las anteriores que le atribuya el PEIF.
8) Estudiar, analizar y sugerir al Consejo Directivo la Promoción Anticipada de los estudiantes
que cumplan los requisitos establecidos por el SIEP.

CAPÍTULO 2. ÓRGANOS DE PARTICIPACIÓN

Artículo 14. Comité de Gestión Piodocino

Grupo asesor del Rector en asuntos de dirección estratégica, misionales y de soporte del
Sistema de Gestión. Conforman dicho Comité:
1) Líder del Comité de Gestión Piodocino, quien lo convoca y preside
2) Rector
3) Director administrativo o Evangelización
4) Un Orientador Escolar
5) Un Coordinador Académico
6) Coordinador(a) de Convivencia
6) Gestor de Tecnología
7) Secretaria General y Académica
8) Secretaria del Sistema

Artículo 15. Consejo de estudiantes

Es el máximo órgano colegiado que asegura y garantiza el continuo ejercicio de la


participación por parte de los educandos y se integra con un vocero o representante de cada
uno de los grados.
Para la conformación, el Consejo de Estudiantes convocará en una fecha dentro de las cuatro
primeras semanas del calendario académico a asambleas integradas por los estudiantes que
cursen cada grado, con el fin de que elijan mediante votación secreta, un vocero estudiantil
para el año lectivo en curso. Los estudiantes del nivel preescolar y de los tres primeros grados
del ciclo de primaria, serán convocados a una asamblea conjunta para elegir un vocero único
entre los estudiantes que cursan el tercer grado.

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Funciones del Consejo de estudiantes:


1) Establecer su propia organización interna.
2) Elegir el representante de los estudiantes ante el Consejo Directivo y asesorar en el
cumplimiento de su representación.
3) Invitar a sus deliberaciones a aquellos estudiantes que presenten iniciativas sobre el
desarrollo de la vida estudiantil.
4) Las demás actividades afines o complementarias con las anteriores que le atribuya el
Manual de Convivencia.

Nota 1: Los miembros del Consejo Estudiantil (Presidente del Consejo Estudiantil,
secretario(a), representantes de grados), serán revocados de su cargo cuando se cumpla uno
de los siguientes ítems:
a) No cumpla con las funciones establecidas.
b) Cuando se les apliquen acciones pedagógicas vinculadas a Situaciones Tipo II y Tipo III
contempladas en el presente Manual.
c) No acatar el conducto regular ejerciendo autoridad por encima de la persona
competente.
d) Presente bajo rendimiento académico.
f) Cuando pierda la calidad de estudiante Piodocino.

Artículo 16. Personero de los estudiantes

Es elegido entre los estudiantes que cursan el último grado. Para tal efecto, el Rector convocará
dentro de los 30 días calendario siguientes a la iniciación de clases a todos los estudiantes
matriculados, con el fin de elegirlo por el sistema de mayoría simple y mediante voto secreto.
El Personero promoverá el ejercicio de los deberes y derechos de los estudiantes tal como están
consagrados en la Constitución Política, las leyes, los reglamentos internos y el Manual de
Convivencia.

Perfil del Personero de estudiantes:


1) Tener excelentes resultados académicos y un buen comportamiento disciplinario.
2) Ser un líder positivo.
3) Identificarse con la filosofía y principios institucionales.
4) Tener espíritu de servicio y colaboración.
5) Poseer alto sentido de relaciones humanas.

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6) Observar en todos sus actos públicos y privados un comportamiento ético, acorde a su


investidura.
7) Participar con un plan de gobierno que beneficie a la comunidad educativa.
8) Representar con altura el nombre de sus compañeros y de la institución.
Funciones del Personero de los estudiantes:
1) Promover el cumplimiento de los derechos y deberes de los estudiantes, para lo cual
podrá utilizar los medios de comunicación interna institucionales, pedir la colaboración del
Consejo de estudiantes y organizar foros u otras formas de deliberación.
2) Recibir y evaluar las quejas y reclamos que presenten los educandos sobre la
vulneración a sus derechos y las que formule cualquier personal de la comunidad sobre el
incumplimiento de las obligaciones de los estudiantes.
3) Presentar ante el Rector y el Director administrativo, según sus competencias, las
solicitudes de oficio o petición que considere necesarias para proteger los derechos de los
estudiantes y facilitar el cumplimiento de sus deberes.
Nota 1: el ejercicio del cargo de Personero de los estudiantes es incompatible con el de
representante de los estudiantes ante el Consejo Directivo.
Nota 2: los docentes de Ciencias Sociales son los encargados de la jornada de elección del
Personero y deberán presentar a la rectoría las hojas de vida de los candidatos y las propuestas
de gobierno de cada uno de los aspirantes para su verificación; así mismo, los candidatos
deberán exponer sus planes de gobierno ante el Rector durante el tiempo de la campaña
electoral.
Revocatoria. El Personero pierde su investidura cuando se cumpla uno de los siguientes ítems:
1) No cumpla con las funciones establecidas.
2) Cuando se les apliquen acciones pedagógicas vinculadas a Situaciones Tipo II y Tipo III
contempladas en el presente Manual.
3) No acatar el conducto regular ejerciendo autoridad por encima de la persona
competente.
4) Presente bajo rendimiento académico.
5) Cuando el 51% de los estudiantes habilitados para sufragar lo deciden, mediante un
oficio enviado con las respectivas firmas al Consejo Directivo.
6) Cuando pierda la calidad de estudiante Piodocino.
Nota 1: El Consejo Directivo podrá revocar al Personero una vez haga el debido proceso
contemplado en el presente documento, y convocar a nuevas elecciones en un plazo no
mayor a 15 días hábiles. Si el Personero es revocado en el cuarto período el Rector nombrará
a quien obtuvo el segundo lugar en la votación.
Nota 2: Cuando el Personero renuncia en el cuarto período escolar el Rector nombrará al que
obtuvo el segundo lugar en la votación, de lo contrario convocará a elecciones.

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Artículo 17. Contralor estudiantil

El Contralor estudiantil estará encargado de promover y actuar como veedor de la buena


prestación del servicio educativo.
El Contralor será un estudiante Piodocino, de grado noveno o décimo, quien sea elegido
democráticamente por los estudiantes Piodocinos.
Nota 1: es requisito, para ser candidato a Contralor Estudiantil, presentar el plan de actividades.
Nota 2: el ejercicio del cargo de Contralor Estudiantil se rige por los principios de la autonomía,
independencia e imparcialidad y no podrá ejercerse de manera simultánea con los cargos de
Personero estudiantil y con el de representante de los estudiantes ante el Consejo Directivo.

Funciones del Contralor estudiantil:


1) Contribuir en la creación de una cultura del control social, del cuidado, buen uso y
manejo de los recursos y bienes del Colegio, a través de actividades formativas o lúdicas, con
el apoyo de la institución y de la Contraloría Municipal.
2) Promover los derechos ciudadanos relacionados con los principios de participación
ciudadana y el ejercicio del control social en su institución, con el apoyo de la Contraloría.
3) Trabajar en la promoción de estrategias ecológicas Piodocinas.
4) Participar en el mejoramiento de la calidad de la educación.
5) Participar en las reuniones de red local y de la red distrital de Contralores Estudiantiles,
promovidas por la Contraloría municipal.
6) Presentar una rendición de cuentas semestralmente, sobre sus actuaciones en el
ejercicio de sus funciones.
7) Socializar y multiplicar los conocimientos y experiencias adquiridas en relación a control
social y fiscal con la comunidad educativa.
8) Las demás que le sean asignadas por la rectoría.

Revocatoria. El Contralor pierde su investidura cuando se cumpla uno de los siguientes ítems:
1) No cumpla con las funciones establecidas.
2) Cuando se les apliquen acciones pedagógicas vinculadas a Situaciones Tipo II y Tipo III
contempladas en el presente Manual.
3) No acatar el conducto regular ejerciendo autoridad por encima de la persona
competente.
4) Presente bajo rendimiento académico.
5) Cuando el 51% de los estudiantes habilitados para sufragar lo deciden, mediante un
oficio enviado con las respectivas firmas al Consejo Directivo.

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6) Cuando pierda la calidad de estudiante Piodocino.

Artículo 18. Consejo de padres

Este Consejo es un órgano de participación de los padres de familia destinado a asegurar su


continua participación en el proceso educativo y a elevar los resultados de calidad del servicio.
Estará conformado por mínimo un (1) padre de familia por cada uno de los grados.
Durante el transcurso del primer mes del año escolar el Rector convocará a elecciones a los
padres de familia para que elijan a sus representantes al Consejo de padres.
La elección de los representantes de los padres, para el correspondiente año lectivo, se
efectuará en reunión por grados, por mayoría, con la presencia de al menos el cincuenta por
ciento (50%) de los padres presentes después de transcurrida la primera hora de iniciada la
reunión.

Funciones del Consejo de padres:


1) Apoyar las actividades artísticas, científicas, técnicas y deportivas que organice el
Colegio.
2) Promover actividades de formación de los padres de familia encaminadas a desarrollar
estrategias de acompañamiento a los estudiantes.
3) Propiciar un clima de confianza, entendimiento, integración, solidaridad y concertación
entre todos los estamentos de la comunidad educativa.
4) Elegir dos representantes de los padres de familia para el Consejo Directivo.
5) Elegir, del Consejo de padres, dos (2) representantes para la Comisión de evaluación y
promoción uno (1) por la sección de primaria y uno (1) por la sección de Bachillerato.

Artículo 19. Asociación de padres de familia

Para los efectos legales, la Asociación de padres de familia es una entidad jurídica de derecho
privado que se constituye por la decisión libre y voluntaria de los padres de familia de los
estudiantes matriculados y se rige por el decreto 1075 de 2015.

Artículo 20. Comité Escolar de Convivencia

Definición y competencia. El Comité Escolar de Convivencia (en adelante Comité) es una


instancia de apoyo y asesoría del Rector y del Consejo Directivo en los asuntos que atañen a
la convivencia escolar, la educación para el ejercicio de los DDHH y DHSR, aplicación del
Manual de Convivencia y prevención y mitigación de la violencia escolar.
Es conformado al inicio del año escolar con la aprobación del Consejo Directivo y debe tener
su reglamento interno, que hace parte integral del Manual de Convivencia.

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Corresponde al Comité mediar y ayudar en la conciliación y resolución de los conflictos


escolares, mediante la aplicación del Manual de Convivencia, agotando las instancias
directas de mediación.
El Comité podrá incorporar recomendaciones de los Comités Municipales, Distritales o
Departamentales de Convivencia Escolar, en el marco de la autonomía escolar.

Miembros del Comité. Son miembros del Comité con voz y voto:
1) Rector, quien preside el Comité.
2) Director de la Evangelización.
3) Personero Estudiantil.
4) Coordinadores Académicos
5) Coordinador(a) de Convivencia Escolar
6) Un Orientador Escolar.
7) Un (1) docente que lidere procesos o estrategias de convivencia escolar.
8) El presidente del Consejo de padres.
9) El presidente del Consejo de estudiantes.

Nota 1: el Comité podrá invitar, con voz, pero sin voto, a un miembro de la comunidad
educativa o personas ajenas a la institución con el propósito de suministrar información que
facilite las actividades del Comité.
Nota 2: el Rector presidirá el Comité, pero en su ausencia, podrá delegar dicha función en un
fraile de la Comunidad Franciscana vinculado al Colegio o en el líder del proceso de Bienestar
y Convivencia.

Derechos de los miembros. Son derechos de los miembros:


1) Presentar iniciativas y sugerencias para asesorar al Rector en la toma de decisiones y
para promover la participación en la vida escolar.
2) Recibir un trato cortés y participar en igualdad de condiciones con los demás miembros
del Comité Escolar de Convivencia.
3) Participar en todas las deliberaciones con voz y voto.

Deberes de los miembros. Son deberes de los miembros:


1) Asistir puntualmente a todas las reuniones.
2) Guardar discreción y prudencia sobre los asuntos que trate o estudie el Comité.
3) Participar activamente en las reuniones y en las comisiones que le asigne el Comité.

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4) Dar un trato respetuoso a los integrantes de la Comunidad Educativa.


5) Informar veraz, objetiva y oportunamente a sus representados sobre los asuntos
abordados por el Comité.
6) Los demás deberes que le sean asignados por el Comité, siempre que sean de su
incumbencia.

Prohibiciones a los miembros:


1) Revelar información sobre temas abordados en el Comité, sin la debida autorización.
2) Distorsionar las decisiones tomadas en el Comité.
3) Entorpecer sistemáticamente la buena marcha de las deliberaciones y/o de las
actividades del Comité.
4) Disociar las relaciones entre los integrantes del Comité.

Pérdida de investidura. Se consideran causales para la exclusión o pérdida de investidura como


miembro del Comité las siguientes:

1) Inasistencia a dos (2) sesiones sin justa causa.


2) Faltar gravemente a la debida discreción sobre los temas tratados al interior del Comité,
en detrimento de la dignidad del procesado.
3) Llamado de atención en sesión, por segunda vez, por negligencia en el cumplimiento
de sus deberes.
4) Orden de la autoridad competente.
Nota: La competencia para sancionar, recae en el mismo Comité Escolar de Convivencia y el
Rector.

Sesiones ordinarias y extraordinarias. Las sesiones ordinarias del Comité serán una por período
académico y las extraordinarias, cuando las circunstancias así lo ameriten o por solicitud de
cualquiera de sus integrantes, son convocadas por el presidente del Comité.
El Comité electo sesionará, aunque algunos de sus integrantes hayan perdido su calidad de
miembros de la comunidad educativa.
Es importante reiterar que los miembros del Comité están obligados a respetar el derecho a la
intimidad y la confidencialidad de los asuntos tratados durante las sesiones y sus
consecuencias.

Quórum decisorio. El "quórum decisorio” del Comité es la mitad más uno de los miembros
presentes en sesión y debe contar con la presencia del presidente o su delegado.

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Documentación. Cada sesión del Comité estará sustentada en actas que informarán sobre:
1) Lugar, fecha y hora de la reunión.
2) Registro de asistencia, indicando los miembros que no asisten y su correspondiente
excusa.
3) Síntesis de los temas tratados en la anterior sesión.
4) Agenda: acciones, medidas, recomendaciones, conceptos adoptados y sentido de las
votaciones. La agenda es preparada por el presidente y la Secretaria general y académica
del Colegio.
5) Firmas.
Nota: La Secretaria General y Académica es responsable de elaborar las actas y custodiar la
información vinculada al Comité.

Acciones o decisiones del Comité. Las acciones o decisiones del Comité, estarán orientadas a
garantizar la aplicación de los principios de:
1) Protección integral, incluyendo el derecho a no ser re victimizado.
2) El interés superior de los niños, las niñas y los adolescentes.
3) La prevalencia de los derechos.
4) La corresponsabilidad.
5) La exigibilidad de los derechos.
6) La protección de datos.

Además, deberán:
1) Promocionar y fortalecer la formación para la ciudadanía y el ejercicio de los DDHH y
DHSR.
2) Prevenir y mitigar la violencia escolar y el embarazo en la adolescencia.
3) Planificar, desarrollar y hacer seguimiento de las estrategias para atender las situaciones
que afectan la convivencia escolar y el ejercicio de los DDHH y DHSR, dentro del respeto
absoluto de la Constitución y la ley.
4) El Comité deberá garantizar el derecho a la intimidad y a la confidencialidad de los
datos personales que sean tratados en el marco de las actuaciones que éste adelante,
conforme a lo dispuesto en la Constitución Política, los tratados internacionales, en la Ley 1098
de 2006, en la Ley estatutaria 1581 de 2012, en el Decreto 1377 de 2013 y demás normas
aplicables a la materia.

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Funciones del Comité Escolar de Convivencia:


1) Identificar, documentar, analizar y resolver los conflictos que se presenten entre
docentes y estudiantes, directivos y estudiantes, entre estudiantes y entre docentes.
2) Liderar en los establecimientos educativos acciones que fomenten la convivencia, la
construcción de ciudadanía, el ejercicio de los DHSR y la prevención y mitigación de la
violencia escolar entre los miembros de la comunidad educativa.
3) Promover la vinculación de los establecimientos educativos a estrategias, programas y
actividades de convivencia y construcción de ciudadanía que se adelanten en la región y que
respondan a las necesidades de su comunidad educativa.
4) Convocar a un espacio de conciliación para la resolución de situaciones conflictivas
que afecten la convivencia escolar, por solicitud de cualquiera de los miembros de la
comunidad educativa o de oficio cuando se estime conveniente evitar prejuicios irremediables
a los miembros de la comunidad educativa. El estudiante estará acompañado por el padre,
madre de familia, acudiente o un compañero del establecimiento educativo.
5) Activar la Ruta de Atención Integral para la Convivencia Escolar definida en el Artículo
29 de la Ley 1620 de 2013, frente a situaciones específicas de conflicto, de acoso escolar, frente
a las conductas de alto riesgo de violencia escolar o de vulneración de DHSR que no pueden
ser resueltos por este Comité de acuerdo con lo establecido en el Manual de Convivencia,
porque trascienden del ámbito escolar, y revistan las características de la comisión de una
conducta punible, razón por la cual deben ser atendidos por otras instancias o autoridades
que hacen parte de la estructura del Sistema y de la Ruta.
6) Liderar el desarrollo de estrategias e instrumentos destinados a promover y evaluar la
convivencia escolar, el ejercicio de los DHSR.
7) Hacer seguimiento al cumplimiento de las disposiciones establecidas en el Manual de
Convivencia, y presentar informes a la respectiva instancia que hace parte de la estructura del
Sistema Nacional de Convivencia Escolar y Formación para los DDHH, la Educación para la
Sexualidad y la Prevención y Mitigación de la Violencia Escolar, de los casos o situaciones que
haya conocido el Comité.
8) Proponer, analizar y viabilizar estrategias pedagógicas que permitan la flexibilización del
modelo pedagógico y la articulación de diferentes áreas de estudio que lean el contexto
educativo y su pertinencia en la comunidad para determinar más y mejores maneras de
relacionarse en la construcción de la ciudadanía.

CAPÍTULO 3. MECANISMOS DE VOTACIÓN

Artículo 21. Mecanismo de votación

La regulación de este mecanismo no impedirá el desarrollo de otras formas de participación


de la comunidad educativa al momento de ser convocados a votar. Las votaciones tendrán
al menos lo siguiente:
1) Propósito de la votación.

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2) Establecer lugar, fecha, hora, modalidad de votación y escrutadores.


3) Verificación de quórum. Para las votaciones se requiere que esté la tercera parte del
quórum.
4) Apertura y cierre de las votaciones. La votación se puede hacer por voto secreto o
levantado la mano o por consentimiento verbal.
5) Conteo y documentación de los votos.
6) Comunicación final del resultado de las votaciones. El candidato o la propuesta que se
considera ganadora es la que obtenga la mayoría simple de los votantes.

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TÍTULO IV. DE LOS DOCENTES, ESTUDIANTES, PADRES DE FAMILIA Y ACUDIENTES PIODOCINOS

CAPÍTULO 1. DOCENTES Y PERSONAL DE APOYO

Artículo 22. Perfil del Docente Piodocino

Se consideran Docentes Piodocinos, aquellos trabajadores vinculados a la institución con


contrato individual de trabajo con profesores de establecimiento de enseñanza, de acuerdo
a los requisitos establecidos por el Ministerio de Educación Nacional, Comunidad Franciscana
y filosofía del Colegio.
El Docente Piodocino:
1) Es un permanente evangelizador desde su cátedra, fomentando el amor a Dios y su
creación, siguiendo el legado de San Francisco de Asís.
2) Da testimonio de vida, educando en el pluralismo, solidaridad, lealtad, respeto, justicia,
diálogo, la paz y la democracia.
3) Es promotor de fraternidad y constructor de la dignidad humana aceptando al otro a la
luz del Evangelio.
4) Forma en los deberes para hacer respetar los derechos.
5) Fomenta una conciencia ecológica en los estudiantes.
6) Concibe su clase como un espacio de proyección, transformación y aplicación.
7) Trabaja en equipo para estimular la solidaridad, la heterogeneidad y la participación.
8) Motiva, estimula y refuerza permanentemente el proceso académico.
9) Posee capacidad creativa e innovadora, y lo evidencia en su práctica docente.
10) Promueve la investigación y la participación de sus estudiantes en el proceso educativo.
11) Posee habilidades en la búsqueda de alternativas para la solución de los conflictos.
12) Tiene vocación cristiana franciscana por la docencia y sentido de pertenencia.
13) Posee capacidad de análisis, síntesis y pensamiento crítico.
14) Respeta a todos los miembros de la comunidad educativa, los ayuda a valorarse y a
crecer progresivamente.
15) Demuestra madurez intelectual y equilibrio afectivo.
16) Ético en todo accionar y posee identidad en su profesión de educador.
17) Es justo, imparcial y equitativo a la hora de evaluar los procesos formativos.
18) Se esmera por la eficacia, la excelencia y la mejora continua.
19) Inculca a los estudiantes el amor a la institución, a los valores históricos y culturales de la
nación y el respeto a los símbolos patrios.

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Artículo 23. Derechos de los Docentes Piodocinos

El docente Piodocino tienen derecho a:


1) Ser tratado por todos los estamentos del Colegio como persona con derechos y
obligaciones.
2) Recibir el salario pactado de acuerdo con el contrato de trabajo firmado con la
Comunidad Franciscana.
3) Recibir todas las prestaciones sociales ordenadas por la ley.
4) Recibir del Colegio los recursos necesarios para el buen cumplimiento de sus funciones.
5) Ser respetado en su fuero familiar y en sus relaciones interpersonales, siempre y cuando
no atenten contra los principios y objetivos del Colegio.
6) Ser escuchado por las directivas del Colegio en los problemas y eventualidades de
orden personal.
7) Ser escuchado cuando considere que ha sido injustamente afectado.
8) Recibir los estímulos establecidos por el Colegio, cuando su labor lo amerite.
9) Recibir los primeros auxilios estipulados en la ley, cuando la situación lo requiera.
10) Recibir capacitación que conlleve al mejoramiento de los procesos de enseñanza -
aprendizaje.
11) Recibir una formación básica en la filosofía franciscana y en las estrategias didácticas
especiales para lograr incorporar en el proceso de aprendizaje.
12) Conocer el Manual de Convivencia, Reglamento Interno y Manual de Funciones.
13) Participar activamente en los cursos de profesionalización y actualización.
14) Exigir la reserva y confidencialidad de sus datos personales en la secretaría y otras
dependencias del Colegio.
15) Ser informado oportunamente sobre los turnos de acompañamiento a los estudiantes y
reemplazos.
16) Recibir capacitación sobre los planes de evacuación diseñados por el Colegio para los
casos de emergencia, y ser partícipe de éstos y de otros que se implementen.

Artículo 24. Deberes de los Docentes Piodocinos

Son deberes del docente Piodocino:


1) Ser un evangelizador respetando, viviendo e inculcando los valores de la filosofía
cristiana y franciscana.
2) Educar de acuerdo con el perfil del docente franciscano.
3) Dar testimonio con su actitud de la vivencia de los valores franciscanos y fortalecerlos
en los estudiantes.

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4) Participar activamente en las celebraciones católico franciscanas realizadas por el


Colegio.
5) Responsabilizarse de la organización de cualquier celebración católico franciscanas
que le sean asignadas.
6) Asistir puntualmente a los retiros, encuentros franciscanos y otras actividades
programadas por la institución.
7) Estar atentos a la divulgación de reemplazos que se pueda generar durante la jornada
independientemente del medio de difusión y cumplir puntualmente con la asignación.
8) Acompañar a los estudiantes a los retiros, actividades de Evangelización y/o círculos de
aprendizaje para padres y/o acudientes, cuando las directivas lo estimen conveniente o
cuando le corresponda.
9) Ser modelo de comunicación asertiva.
10) Utilizar un lenguaje claro, adecuado y respetuoso teniendo en cuenta su calidad de
docente y el deber ético que le asiste con sus estudiantes.
10) Asumir permanentemente una actitud de compromiso, identidad, pertenencia y lealtad
con el Colegio.
11) Velar por el cumplimiento de las normas y disposiciones que contempla el Manual de
Convivencia, el protocolo de netiqueta (en caso que lo amerite), el reglamento interno de
trabajo y de higiene y seguridad industrial.
12) Cumplir leal y eficientemente con las cláusulas estipuladas en el contrato de trabajo.
13) Cumplir con lo estipulado en las funciones del cargo según el Manual de Funciones del
Colegio Franciscano de PÍO XII.
14) Asumir permanentemente una actitud de respeto frente a todos los miembros de la
comunidad educativa.
15) Presentarse al Colegio y a los encuentros sincrónicos, de acuerdo a las políticas de
Talento Humano y del código del buen vestir, portando siempre el carné para desempeñar su
labor educativa.
16) No comprometer a los estudiantes haciéndoles exigencias materiales y/o efectuando
actos que atenten contra la moral y la dignidad personal (rifas, contribuciones, acoso sexual,
etc.).
17) Ser multiplicadores dentro de la Institución de los conocimientos adquiridos en cursos de
capacitación y actualización docente.
18) Tratar con dignidad y sigilo los asuntos que puedan atentar contra el buen nombre del
Colegio.
19) Inculcar y reforzar en los estudiantes sentimientos de solidaridad, respeto, compañerismo
y comprensión hacia los demás.
20) Respetar los derechos de todas las personas y evitar comentarios contra su honra y
fama.

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21) Abstenerse de realizar todo acto y conducta que implique maltrato verbal, físico, sexual,
moral o psicológico que atente contra la integridad de los estudiantes y/o compañeros.
22) Abstenerse de tener relaciones sentimentales con los estudiantes.
23) Abstenerse de sacar de clase a un estudiante; ante cualquier dificultad que se presente
se debe seguir el procedimiento disciplinario señalado en este Manual de Convivencia.
24) Atender a los padres de familia y estudiantes de acuerdo con un horario preestablecido
y en el lugar asignado para ello.
25) Atender y escuchar a los estudiantes y padres de familia de manera respetuosa y
asertiva.
26) Velar por el orden y cuidado de los equipos, mobiliario y espacios del Colegio.
27) Cumplir efectivamente con el horario de acompañamiento en las pausas pedagógicas,
los horarios de reemplazos asignados y turnos de acompañamiento a los estudiantes en el sitio
de transporte escolar a la hora de salida.
28) Cumplir con los compromisos que se asumen con base en los resultados de la evaluación
de desempeño docente.
29) Cumplir con el debido proceso académico y de convivencia de los estudiantes;
informando oportunamente a éstos, a los padres de familia o acudientes sobre sus fortalezas,
dificultades y oportunidades de mejora.
30) Actualizar permanentemente el registro de notas en la correspondiente plataforma
institucional.
31) Gestionar oportunamente, dentro de los tiempos establecidos, los requerimientos
presentados por la institución, por los estudiantes y los padres de familia.
32) Gestionar correctamente las plataformas asignadas para desarrollar la actividad
pedagógica.
33) Abstenerse de enviar comunicaciones escritas a los padres de familia y estudiantes, por
correo electrónico, plataforma institucional u otros mecanismos de comunicación, en horarios
no laborales.
34) Preservar la propiedad del estudiante (evaluaciones, trabajos, talleres, entre otros).
35) Devolver personalmente y de manera oportuna todas las evaluaciones y trabajos
escritos que realicen los estudiantes.
36) Retroalimentar oportunamente a sus estudiantes sobre todas las evaluaciones escritas
que se realicen durante el período escolar.
37) Realizar atención de las casas editoriales conforme a las directrices Institucionales.
38) Evitar toda clase de proselitismo político y religioso, al margen de la filosofía confesional
de la institución.
39) Comportarse de acuerdo con la moral y las buenas costumbres inspiradas en la filosofía
y en los principios franciscanos, tanto dentro del Colegio como fuera de él.

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40) Buscar las estrategias pertinentes para solucionar los conflictos que se le presentan con
los estudiantes, dando cumplimiento al debido proceso establecido en el presente Manual.
41) Conocer los planes de evacuación diseñados por el Colegio para los casos de
emergencia, y ser partícipe de éstos y de otros que se implementen.
42) Actualizarse con relación a la normatividad educativa vigente.
43) Notificar al Rector, con antelación y por escrito, la solicitud de permisos con tres días de
anticipación.
44) En caso de ausencia, notificar oportunamente, de acuerdo al procedimiento
establecido por la institución.
45) Evitar el uso de celulares durante las clases, reuniones, atención a padres, formaciones,
salvo en situaciones previamente reportadas y de emergencia.
46) Promover entre los miembros de la comunidad educativa el saludo franciscano de PAZ
y BIEN.
47) Propiciar espacios de oración franciscana en la tutoría, primera hora clase, o cuando lo
considere pertinente.
48) Participar activamente en la implementación, acompañamiento y seguimiento del plan
individualizado de ajustes razonables.
49) Abstenerse de comunicar situaciones de índole personal o familiar con estudiantes y
padres de familia.
50) Abstenerse de ofrecer clases particulares a los estudiantes Piodocinos.
51) Hacer uso exclusivamente de los canales institucionales de comunicación con las familias
y estudiantes (plataforma institucional, correo institucional, llamadas a través de recepción,
WhatsApp institucional).
52) Abstenerse de facilitar números de teléfono personal, línea de WhatsApp a familias y/o
estudiantes. Igualmente, evitar el ingreso y participación en grupos de chat con padres de
familia y/o acudientes.
53) Abstenerse de recibir regalos/obsequios económicos o materiales por parte de familias
y estudiantes.
54) Marcar el ingreso y la salida diariamente en el biométrico.
55) Solicitar autorización para permanecer en las instalaciones del colegio después de
finalizada la jornada laboral.
56) Motivar a los estudiantes en el orden y el aseo del aula al iniciar y finalizar las clases.
57) Iniciar y terminar la clase a la hora estipulada por la institución.

Parágrafo 1: El incumplimiento de los deberes será sancionado de acuerdo al Reglamento


Interno de Trabajo, al Reglamento de Higiene y Seguridad Industrial, a la normativa interna de
la institución y al Código laboral vigente en Colombia.

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Parágrafo 2: la comunicación del docente con los padres de familia y/o acudientes queda
limitada exclusivamente al tiempo de la jornada laboral y se dará a través de los canales
institucionales de comunicación. No está permitido que los docentes den información de tipo
personal, como su número telefónico, a los padres de familia y/o estudiantes.
Parágrafo 3: los docentes deben asumir asertivamente el acompañamiento de los estudiantes
(sentencia 14869 del 7 de septiembre de 2004).
Parágrafo 4: la comunicación entre docentes, familias y/o acudientes a través de grupos de
WhatsApp, de manera excepcional, se podrá dar, en tanto cuente con la autorización por
parte de Rectoría, Talento Humano y/o Coordinación Integral y su objetivo será exclusivamente
informativo para los propósitos escolares que requieran ser difundidos de manera inmediata.

Artículo 25. Perfil del personal administrativo, personal de apoyo y de servicios generales

Además de los docentes, otros colaboradores que contribuyen con el desarrollo académico
y/o de convivencia son el personal administrativo, personal de apoyo y de servicios generales,
quienes cumplen funciones específicas para el bienestar de la comunidad educativa.
Perfil de los administrativos, personal de apoyo y de servicios generales:
1) Contribuir en la formación de los estudiantes, con su testimonio de vida desde el servicio
que prestan a la institución.
2) Proyectar la visión, misión y filosofía franciscana institucional, desde su constante
preparación y superación personal.
3) Apoyar el servicio educativo desde la organización y administración de los recursos
institucionales.
4) Tener sentido de pertenencia y asumir su labor en coherencia con la espiritualidad
franciscana.
5) Asumir el compromiso de mejorar cada día.
6) Trabajar en equipo para estimular la solidaridad.
7) Poseer habilidades para la resolución pacífica de conflictos.
8) Respetar a todos los miembros de la comunidad educativa.

Artículo 26. Derechos del personal administrativo, personal de apoyo y de servicios generales

El personal administrativo, personal de apoyo y de servicios generales tienen derecho a:


1) Ser tratado por todos los estamentos del Colegio como persona con derechos y
obligaciones.
2) Recibir el salario pactado de acuerdo con el contrato de trabajo firmado con la
Comunidad Franciscana.
3) Recibir todas las prestaciones sociales ordenadas por la ley.

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4) Recibir del Colegio los recursos necesarios para el buen cumplimiento de sus funciones.
5) Ser respetado en su fuero familiar y en sus relaciones interpersonales, siempre y cuando
no atenten contra los principios y objetivos del Colegio.
6) Ser escuchado por las directivas del Colegio en los problemas y eventualidades de
orden personal.
7) Ser escuchado cuando considere que ha sido injustamente afectado.
8) Recibir los estímulos establecidos por el Colegio, cuando su labor lo amerite.
9) Conocer el Manual de Convivencia, Reglamento Interno y Manual de Funciones.
10) Exigir la reserva y confidencialidad de sus datos personales.
11) Recibir capacitación sobre los planes de evacuación diseñados por el Colegio para los
casos de emergencia, y ser partícipe de éstos y de otros que se implementen.
12) Recibir los primeros auxilios estipulados en la ley, cuando la situación lo requiera.

Artículo 27. Deberes del personal administrativo, personal de apoyo y de servicios generales

Son deberes del personal administrativo, personal de apoyo y de servicios generales:


1) Ser un evangelizador dentro de su puesto de trabajo, respetando, viviendo e inculcando
los valores de la filosofía católico franciscana.
2) Dar testimonio con su actitud de la vivencia de los valores franciscanos.
3) Promover entre los miembros de la comunidad educativa el saludo franciscano de PAZ
y BIEN.
4) Participar activamente y asertivamente en las celebraciones católico franciscanas
realizadas por el colegio.
5) Responsabilizarse de la organización de las celebraciones católico franciscanas cuando
le sean asignadas.
6) Asistir puntualmente a los retiros, encuentros franciscanos y otras actividades
programadas y comunicadas por la institución.
7) Asumir permanentemente una actitud de compromiso, identidad, pertenencia y lealtad
con el Colegio.
8) Velar por el cumplimiento de las normas y disposiciones que contempla el Manual de
Convivencia, el protocolo de Netiqueta, el reglamento interno de trabajo y de higiene y
seguridad industrial.
9) Cumplir leal y eficientemente con las cláusulas estipuladas en el contrato de trabajo.
10) Cumplir con lo estipulado en las funciones del cargo según el Manual de Funciones del
Colegio Franciscano de PÍO XII.
11) Asumir permanentemente una actitud de respeto frente a sus compañeros, a los
estudiantes, padres de familia y demás personas que laboran en el Colegio.

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12) Presentarse al Colegio y a los encuentros sincrónicos, de acuerdo a las políticas de


Talento Humano y del código del buen vestir, portando siempre el carné para desempeñar su
labor educativa.
13) Tratar con dignidad y sigilo los asuntos que puedan atentar contra el buen nombre del
Colegio.
14) Respetar los derechos de todas las personas y evitar comentarios contra su honra y
fama.
15) Abstenerse de realizar todo acto y conducta que implique maltrato verbal, físico, sexual,
moral o psicológico que atente contra la integridad de los estudiantes y/o compañeros.
16) Atender y escuchar a los estudiantes y padres de familia de manera respetuosa y
asertiva, cuando su servicio lo requiera.
17) Gestionar oportunamente la recepción y envío de comunicaciones a los padres de
familia, estudiantes y/o colaboradores.
18) Velar por el orden y cuidado de los equipos, mobiliario y espacios del Colegio, que están
bajo su custodia.
19) Evitar toda clase de proselitismo político y religioso, al margen de la filosofía confesional
de la institución.
20) Comportarse de acuerdo con la moral y las buenas costumbres inspiradas en la filosofía
y en los principios franciscanos, tanto dentro del Colegio como fuera de él.
21) Conocer los planes de evacuación diseñados por el Colegio para los casos de
emergencia, y ser partícipe de éstos y de otros que se implementen.
22) Notificar al Rector, con antelación y por escrito, la solicitud de permisos con tres días de
anticipación.
23) En caso de ausencia, notificar oportunamente, de acuerdo al procedimiento
establecido por la institución.
24) Evitar el uso excesivo de las TIC para asuntos personales, durante la jornada laboral, sin
la correspondiente autorización de rectoría o talento humano.
25) Marcar el ingreso y la salida diariamente en el biométrico.
26) Atender el personal externo que ingresa a la institución en busca de asuntos relacionados
a su dependencia, haciendo el recibimiento en recepción y verificar la salida cuando termine
la atención.
27) Responder la línea telefónica y/o celular corporativo asignado a su labor durante la jornada
laboral.
28) Hacer uso adecuado del radio entregado por la institución. (Cuando aplique).

Parágrafo 1: El incumplimiento de los deberes será sancionado de acuerdo al Reglamento


Interno de Trabajo, al Reglamento de Higiene y Seguridad Industrial, a la normativa interna de
la institución y al Código laboral vigente en Colombia.

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Artículo 28. Estímulos para el talento humano Piodocino

Los colaboradores que sobresalgan por su trabajo profesional en el fundamento de los valores
y actitudes en el Colegio: sentido de pertenencia, puntualidad, participación en eventos
externos y que dejen en alto el nombre del Colegio, colaboración, participación en
actividades complementarias, aprovechamiento de recursos, esfuerzos, superación personal,
investigación y número de años vinculados al Colegio, se harán merecedores de los siguientes
estímulos:
1) Representación en eventos culturales, sociales, académicos y deportivos de su área y
de acuerdo a la programación y disponibilidad institucional.
2) Reconocimientos públicos por el desempeño y trayectoria en la institución.
3) Apoyo económico, a convenir, para capacitaciones complementarias al plan de
formación establecido institucionalmente.

CAPÍTULO 2. LOS ESTUDIANTES PIODOCINOS

Artículo 29. Calidad de estudiante Piodocino

Al cumplir a cabalidad todos los trámites de matrícula establecidos por el Colegio se adquiere
la Calidad de estudiante Piodocino.

Artículo 30. Perfil del Estudiante Piodocino

Se entiende como la imagen ideal o modelo que tiene y establece el Colegio para quienes
son y quienes aspiran a ser estudiantes del Colegio Franciscano de Pío XII, los elementos
constitutivos de este perfil pretenden lograr una persona íntegra formando hombres y mujeres
de Paz y Bien.

El estudiante Piodocino es:


1) Creativo, alegre, comprensivo, solidario, tolerante y mensajero de la Paz y el Bien.
2) Constructor de una nueva humanidad vivenciando los valores franciscanos.
3) Crítico, abierto al diálogo, buscador incansable de la verdad con exigencia
académica.
4) Cultiva su capacidad de opción y decisión vocacional-profesional, siendo protagonista
de su propia historia y forjador del desarrollo social.
5) Promotor de la espiritualidad franciscana que le permite tener criterios bien definidos
respecto al amor a Dios, al prójimo y a la naturaleza.
6) Forjador de oportunidades que le permiten mejorar cada día, trascender en su ser, saber
y hacer a la luz de San Francisco de Asís y de la ciencia con conciencia humana.

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7) Consciente de la importancia de la conservación, protección y respeto del medio


ambiente y el uso racional de los recursos naturales.
8) Responsable con decisiones y acciones.
9) Posee un alto sentido de solidaridad y cooperación social. Capaz de reconocer y
afrontar los retos que depara el nuevo siglo.
10) Líder con proyección profesional, humana y franciscana.

Artículo 31. Derechos y deberes

Los derechos y deberes se adquieren al momento de adoptar la calidad de estudiante


Piodocino, y para facilitar su presentación son listados por áreas (Misional, Administrativa y de
Soporte) en cuadros que dan razón al número (N) del derecho que conlleva a un deber.

Área Misional
N Derechos Deberes
Que se le respeten los derechos de los niños, niñas y
adolescentes, consagrados en la Constitución Conocer sus derechos constitucionales y denunciar
1. Política de Colombia, en el Código de la Infancia y ante las directivas del Colegio aquellas situaciones
la Adolescencia, en la Declaración de los Derechos que presuntamente pueden vulnerar sus derechos.
Humanos, sin discriminación alguna.
Comportarse sin afectar los derechos de los demás,
ni violar las normas establecidas en este Manual de
2. Al libre desarrollo de su personalidad.
Convivencia, reglamentos internos institucionales y
legislación colombiana.
Asistir puntualmente y cumplir responsablemente con
Recibir una educación integral y formación en
las actividades académicas y de convivencia,
valores franciscanos, en igualdad de condiciones sin
dentro de las condiciones y tiempos establecidos por
3. ningún tipo de discriminación y de acuerdo con la
la institución, asegurando la disponibilidad de los
propuesta educativa institucional.
recursos tecnológicos.

Solicitar oportunamente y de manera respetuosa a


sus docentes las explicaciones y asesorías que
requiera para cumplir con sus compromisos
Recibir de sus docentes los espacios necesarios para
académicos y de convivencia. Y por escrito y
4. nivelaciones, explicaciones y asesorías sobre temas
concertado con el docente, las nivelaciones y/o
vistos en clase o de convivencia escolar.
superaciones que busquen cumplir con un requisito
evaluativo o por ausencia escolar debido a una
incapacidad u otra actividad.
Conocer oportunamente los resultados de su
desempeño en evaluaciones escritas, tareas o
informes en los siguientes cinco (5) días hábiles.
Presentar las actividades de seguimiento y
5. Nota: en el caso que el docente requiera más evaluación en las condiciones y tiempos
tiempo para entregar las valoraciones, será la establecidos por el docente.
coordinación académica quien concede el plazo
adicional.

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N Derechos Deberes
Salir del aula de clase, o ausentarse de alguna
Gestionar el permiso con el docente, para obtener la
6. actividad institucional, cuando la situación lo
debida autorización.
amerite.
Gozar de un medio ambiente sano y adecuado que Ser promotores de acciones de Paz y Bien, que
contribuya a su formación personal e integral tanto favorezcan el ambiente escolar Piodocino tanto en
7.
en el salón de clases como en los espacios donde se el salón de clases como en los espacios donde se
desarrollan las actividades académicas. desarrollan las actividades académicas.
Disponer los materiales y recursos indispensables para Cuidar los útiles escolares y hacer buen uso de ellos
8.
su aprendizaje. para evitar pérdidas.
No presentar áreas en bajo desempeño. Promover,
Promover, participar y disfrutar activamente en los
participar y disfrutar responsablemente en las
eventos culturales, deportivos, cívicos, religiosos,
actividades lúdicas, recreativas y culturales en
campañas y demás actividades que tengan
9. modalidad presencial y no presencial, dejando en
propósitos pedagógicos tanto en el Colegio como
alto el nombre del Colegio, cuando lo represente
con otras organizaciones o establecimientos
ante otras organizaciones o establecimientos
educativos.
educativos.
Solicitar a las personas más cercanas informar a
enfermería para recibir los cuidados básicos, es
importante recordar que el Colegio no puede
suministrar ningún tipo de medicamento, según lo
estipula la legislación colombiana, en caso que lo
10
Recibir los primeros auxilios de manera oportuna. requieran se comunicará oportunamente a los
.
padres o acudientes.
Nota: En caso de que alguna situación se presente
con el estudiante durante el trabajo académico
remoto, se deberá notificar a la entidad de salud a
la que el estudiante se encuentra vinculado.
Tratar a los demás (personal docente, administrativo
y de servicio general) como quiere que se le trate
teniendo como principios el respeto, la solidaridad, la
honestidad, la justicia, y el compromiso al momento
Ser tratado por parte del personal docente,
de relacionarse con los miembros de la comunidad
administrativo y de servicio general, con la
11 educativa, llamándolas por su nombre, evitando los
consideración, respeto, aprecio y justicia que todo
. apodos, silbidos, chanzas, gritos, burlas y palabras
ser humano merece de sus semejantes.
soeces o cualquier gesto que irrespete al otro;
absteniéndose de discriminar a miembros de la
comunidad educativa por razón de origen, raza,
sexo, creencias o cualquier otra circunstancia
personal o social.
Actuar siempre con base a los principios morales que
Ser respetado en su integridad física, ética,
12 permiten obrar con honestidad, respeto,
psicológica, libertad de conciencia, convicciones
. responsabilidad, lealtad, justicia, compañerismo con
religiosas y morales.
todos los miembros de la comunidad educativa.
Ser respetado en su intimidad de tal manera que se Evitar compartir información que pueda vulnerar su
13
protejan sus datos personales y familiares con criterio intimidad personal o familiar o comprometer la
.
ético y profesional. seguridad institucional.

Área Administrativa

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N Derechos Deberes
A todos los derechos contemplados en la Ley 1098 Cumplir con todo lo dispuesto en la Ley 1098 de la
14 de infancia y adolescencia, Ley 1620 de 2013, infancia y adolescencia, Ley 1620 de 2013, Decreto
. Decreto 1421 de 2017 y lo dispuesto en este Manual 1421 de 2017 y lo dispuesto en este Manual de
de Convivencia. Convivencia.
15 Recibir el carné estudiantil que lo acredite como
Portar el carné Piodocino.
. estudiante Piodocino.
Recibir una inducción o reinducción general sobre el
Asistir puntualmente a las actividades programadas
16 Colegio (pedagógica, formación humana,
para la inducción y reinducción general sobre el
. convivencia escolar, infraestructura, etc.) al iniciar el
Colegio.
lectivo.
Conocer el Proyecto Educativo Institucional
Franciscano (PEIF), el Manual de Convivencia
Consultar en la página Web institucional y en la
17 Piodocino (MACOP), Sistema Institucional de
Plataforma PHIDIAS la documentación pertinente al
. Evaluación Piodocino (SIEP) y demás documentos
servicio escolar Piodocino.
institucionales que le atañen en su calidad de
estudiante.
Presentar o enviar a la secretaría de coordinaciones
la certificación médica o excusa escrita firmada por
sus padres o acudientes, a más tardar el segundo (2)
día hábil después de reincorporarse a las actividades
escolares. En caso de enfermedad, será
acompañada por la incapacidad médica. El
Colegio no aceptará ausencias repetidas sin
justificaciones valederas. Si la ausencia es
A justificar sus ausencias por motivos de salud,
prolongada el padre o acudiente debe reportar la
calamidad doméstica, medidas de seguridad y
18 excusa correspondiente oportunamente.
participación en actividades culturales, artísticas,
. La certificación médica o la excusa, pasan a estudio
deportivas y académicas a nivel local, regional,
de las coordinaciones académicas para determinar
nacional e internacional.
su justificación; al ser validada le dará la oportunidad
de acordar con los docentes los tiempos y modos de
presentación de trabajos, talleres y pruebas
realizadas durante su ausencia, en los siguientes
cinco días hábiles. De no presentar la excusa, el
coordinador académico determinará la acción
pertinente.

Portar respetuosa y adecuadamente el uniforme


como lo dispone este Manual de Convivencia.
19 Utilizar el uniforme de diario o educación física, Utilizando el uniforme completo y en buen estado.
. según horario asignado. No se aceptan prendas diferentes a las
especificadas ni en mal estado. No se permite el uso
de accesorios que no correspondan al uniforme.

Mantener los salones, corredores, patios, jardines,


20 Encontrar en perfecto orden y aseo el salón de clase
baños y demás sitios comunes de la institución, en
. y demás instalaciones, al iniciar la jornada escolar.
perfecto orden y aseo.

Utilizar dentro de los horarios establecidos, los


servicios que dispone el Colegio: biblioteca, zonas Conocer y acatar las instrucciones, horario y
verdes, piscina, sanitarios y cuarto de baño, reglamentos para el uso de recursos y espacios
21
materiales didácticos, laboratorios, cafetería, frutería, institucionales, hacer buen uso de las instalaciones y
.
fotocopiadora, internet, instalaciones deportivas, dotación institucional y responder por los costos de
auditorios, enfermería, orientación escolar, capilla, reparación o reposición por los daños ocasionados.
entre otros.

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N Derechos Deberes
Salir del Colegio con la debida autorización de las
coordinaciones, antes que termine la jornada Presentar debidamente diligenciado el formato
22
escolar. Presentar debidamente diligenciado el “Autorización para estudiantes”, que reposa en
.
formato “Autorización para estudiantes”, que reposa recepción o secretaria de coordinaciones.
en recepción o secretaría de coordinaciones.
Conocer y participar de los planes de evacuación
23 Informarse y acatar las recomendaciones del
diseñados por el Colegio para los casos de
. programa institucional para riesgos escolares.
emergencia.
Participar en estrategias que previenen el porte,
tráfico y consumo de todo tipo de sustancias
psicoactivas y aquellas sustancias prohibidas por la Informar a las directivas el porte, tráfico, consumo de
ley, para menores de edad, que producen sustancias psicoactivas y sustancias prohibidas para
24
dependencia dentro de las instalaciones educativas menores de edad dentro de la institución para que
.
y solicitar a las autoridades competentes acciones se activen los correspondientes protocolos.
efectivas contra el tráfico, venta y consumo
alrededor de las instituciones educativas (Ley de
Infancia y Adolescencia Art.44).
Cumplir con los requerimientos institucionales y
Recibir reconocimientos, premios, estímulos acordes
25 presentar la debida certificación de logros obtenidos
a sus méritos y reconocimientos públicos por sus
. por fuera del Colegio. Solo se aceptan las
éxitos en diferentes campos de formación.
certificaciones por el primer lugar.

Recibir oportunamente los cambios en las


26 programaciones o cronogramas a nivel institucional, Consultar permanentemente la página Web
. dependencias, áreas o asignaturas que le afecten institucional y la plataforma PHIDIAS.
en su proceso formativo.
Elegir y ser elegido para los espacios de
Cumplir con los requisitos establecidos para elegir y
participación destinados a los estudiantes en el
27 ser elegido en los espacios de participación
Gobierno Escolar y participar en la toma de
. destinados en el Gobierno Escolar y demás instancias
decisiones del Colegio, a través de las diferentes
institucionales.
instancias institucionales.
Presentar a Rectoría, los primeros 15 días al inicio del
año escolar, la solicitud por escrito de los padres y/o
28 A cambiar de grupo en el grado al cual fue
acudientes. La respuesta se dará en los siguientes 5
. matriculado.
días hábiles.

A tener un debido proceso como lo indica el artículo


Conocer el debido proceso contemplado en este
29 de la Constitución Política y el artículo 26 de la Ley
29 Manual de Convivencia y aportar la información que
1098, teniendo en cuenta los pasos establecidos en
. permita la resolución del proceso al que ha sido
este Manual de Convivencia y ser representado por
vinculado.
sus padres o acudientes.

Área de Soporte
N Derechos Deberes
Usar los canales de comunicación institucionales sin
30 Consultar y usar tanto la página Web institucional
infringir la normatividad institucional y la legislación
. como la plataforma institucional.
colombiana.

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N Derechos Deberes
Consultar permanentemente la página web
Recibir de manera oportuna información y mantener
31 institucional y la Plataforma PHIDIAS, enviando
una comunicación permanente con todos los
. confirmación de correspondencia recibida, cuando
miembros de la comunidad educativa.
se requiera.

A presentar peticiones, quejas, sugerencias y


Presentar las peticiones, quejas, sugerencias y
felicitaciones, verbales o escritas, participar en la
32 felicitaciones, con el debido respeto ante las
autoevaluación institucional y en las actividades de
. instancias respectivas, siguiendo el conducto regular
mejoramiento institucional en temas vinculados al
y haciendo uso de los recursos institucionales.
servicio escolar.

Artículo 32. Presentación personal

El estudiante Piodocino debe portar el uniforme de diario y educación física, según las
exigencias de presentación personal estipuladas en este Manual, de la siguiente manera:
Preescolar, Básica Primaria, Básica Secundaria y Media Académica:
Uniforme de diario:

Camibuso:
En tela polux blanco, cuello y puños azul turquí.
Logo del colegio bordado al lado izquierdo superior.
Sesgo color amarillo en puños, cartera interna y tira de marquillar color amarillo.

Sudadera:
En tela universal licra color azul turquí, tira sobrepuesta en cada pierna color amarillo.
Tres bolsillos, dos laterales y uno posterior derecho con cierre.
Logo bordado sobre delantero derecho.

Zapatos:
Tenis completamente blancos o negros

Uniforme de Educación Física:


Camiseta:
En tela montesimone blanco, cuello y puños
tela montesimone azul turquí.
Logo del colegio sublimado al lado izquierdo superior.
Corte en hombros montesimone amarillo
y en los costados malla treking blanco.
Sudadera:
En tela universal licra azul turquí, tira sobrepuesta en cada pierna color amarillo.
Tres bolsillos, dos laterales y uno posterior derecho con cierre.
Logo bordado sobre delantero derecho.
Chaqueta:
En tela Fastrack color turquí, logo del colegio bordado al lado izquierdo superior.

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Corte centro de mangas de tela amarilla.


Capucha con cordones amarillos.
Pantaloneta:
En tela Zanetti color azul turquí, logo del colegio estampado al lado izquierdo.
Corte costado tela montesimone amarillo.
Bolsillo lado derecho.
Zapatos:
Tenis completamente blancos o negros

Para todos los estudiantes:


1) La presentación personal debe incluir el cabello limpio y bien peinado.
2) Los estudiantes no deben usar aretes/piercing, expansiones y atuendos, que no están
estipulados en el Manual de Convivencia.
3) Usar únicamente el buzo del Colegio.

Mujeres:
1) Conservar las uñas cortas y limpias con esmalte transparente o con el francés (rosado suave
con línea blanca, colores de tonos claros), no usar maquillaje.
2) Mantener el cabello limpio y bien peinado, recogido.
3) Evitar el uso de accesorios: aretes, collares y pulseras, de ninguna índole y atuendos que no
están estipulados en el Manual de Convivencia.

Parágrafo 1: el uso de prendas u objetos no contemplados en este Manual de Convivencia


podrán ser retenidos por los docentes y coordinación de convivencia, para resguardar la
propiedad del estudiante. La devolución será determinada por la coordinación de
convivencia escolar.
Parágrafo 2: si por alguna razón no se puede asistir con el uniforme institucional, se debe
presentar en la secretaría de coordinaciones la correspondiente excusa, firmada por los padres
de familia o acudientes, explicando el motivo. La solicitud, luego de ser validada por
coordinación de convivencia, no le afectará negativamente la nota del componente
actitudinal de cada área.

Parágrafo 3: el grado 10º conformará un comité, quienes propondrán al Rector un diseño para
la aprobación de la chaqueta y el camibuso de la promoción Undécimo, determinándose la
elección final del diseño. Las familias después de someterlo a análisis elegirán un solo proveedor
e informarán a las instancias correspondientes en el Colegio.

Artículo 33. Servicio social obligatorio

El Colegio asume el proceso de servicio social obligatorio como una estrategia, a través de la
cual se articulan los conocimientos y habilidades que tienen nuestros estudiantes del grado 10°
en beneficio de la comunidad. El servicio social se orienta conforme a la reglamentación y los

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lineamientos que se establecen en la Ley 115 de 1994, el decreto 1860 de 1994 y la resolución
4210 de 1996.
Para que los estudiantes Piodocinos den cumplimiento a lo establecido por ley sobre el Servicio
social, el Colegio gestionará y orientará la labor en fundaciones e instituciones que ofrecen
servicio a la comunidad. En grado 10º los estudiantes destinan 80 horas, complementarias a la
jornada escolar, en actividades de trabajo de campo por fuera de la jornada escolar.

Algunos de los criterios que la fundación o institución deberán tener en cuenta para evaluar el
Servicio social son:
1) Es respetuoso(a) en el trato con las personas de la comunidad.
2) Es dinámico y creativo en la ejecución de su labor social.
3) Es responsable y cumple su labor social a cabalidad.
4) Acepta de buena forma cualquier sugerencia.
5) Utiliza un vocabulario respetuoso y cordial.
6) Asiste a la fundación o institución en los tiempos establecidos.
7) Emplea estrategias y/o recursos novedosos para el trabajo a desarrollar.
8) Su presentación personal es adecuada.
9) Presenta la planeación de las actividades y tiene en cuenta las recomendaciones
ofrecidas por la institución.
El Colegio recibe la información referida a la validación del Servicio social, conforme al trabajo
realizado por el estudiante en la fundación e institución asignada. Éste será validado siempre y
cuando se obtenga una valoración mínima de 4.0, en una escala de 1 a 5.
El Servicio social es requisito indispensable para la obtención del Título de Bachiller, de
conformidad con el Artículo 11 del Decreto 1860 de 1994 y el Artículo 88 de la Ley 115 de 1994.
Las donaciones que realizan los estudiantes para las instituciones externas son voluntarias y,
aunque evidencian el espíritu de solidaridad y fraternidad de ellos y de sus familias, no hacen
parte de los criterios para validar su servicio social.
Cualquier reclamación frente al proceso evaluativo del servicio social se debe gestionar
directamente ante el Colegio por el mecanismo de peticiones, reclamos, sugerencias y
felicitaciones establecido en la plataforma PHIDIAS.

Parágrafo 1: es esencial que previo a iniciar el servicio social el estudiante debe entregar los
siguientes documentos: fotocopia del documento de identidad, certificación de la EPS y
autorización de los padres de familia o acudientes.
Parágrafo 2: los estudiantes que sean deportistas de alto rendimiento podrán presentar un
certificado de la escuela o institución deportiva o cultural (debidamente constituida), que de

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constancia de las horas de entrenamiento y la representación como deportista o ente activo


a nivel regional, nacional e internacional.
Parágrafo 3: El Manual de Convivencia regirá para los estudiantes dentro de las fundaciones e
instituciones donde realicen su servicio social.
Parágrafo 4: los estudiantes deberán gestionar por su cuenta la movilización hacía los lugares
donde prestarán el Servicio Social.

CAPÍTULO 3. DE LOS PADRES DE FAMILIA Y/O ACUDIENTES PIODOCINOS

Artículo 34. Perfil de los Padres de Familia y/o Acudientes Piodocinos

El padre, madre y/o acudiente Piodocino es:


1) Consciente de su misión como primeros evangelizadores de sus hijos, vivenciando al
interior de su familia los valores Franciscanos.
2) Interesado en participar activamente en el proceso educativo y convivencial de sus
hijos.
3) Conocedor del Proyecto Educativo Institucional Franciscano (PEIF), publicado en la
página web institucional, identificándose con sus principios y filosofía.
4) Conocedor y cumplidor de los compromisos firmados con la institución.
5) Promotor de los valores franciscanos y solidarios con los miembros de la comunidad
educativa.
6) Conocedor de los canales de comunicación y diálogo que emplean los conductos
regulares en la comunidad educativa.
7) Respetuoso de las normas y directrices de la institución y demuestra sentido de
pertenencia al Colegio.
Nota: se entiende por acudiente quien tiene la representación legal de un estudiante. Los
padres que no vivan con los estudiantes matriculados en el Colegio deberán presentar por
escrito ante la Rectoría el nombre, cédula, dirección, teléfono y lugar de trabajo de la persona
que hará las veces de acudiente ante el Colegio.

Artículo 35. Derechos de los Padres de Familia y/o Acudientes Piodocinos

Los padres de familia y/o acudientes tienen derecho a:


1) Conocer con anticipación o en el momento de la matrícula las características del
Colegio, los principios que orientan el Proyecto Educativo Institucional Franciscano, el Manual
de Convivencia Piodocino, el plan de estudios, las estrategias pedagógicas básicas, el Sistema
Institucional de Evaluación Piodocino, publicados en la página web institucional.

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2) Conocer, y dar a conocer a sus hijos, el Manual de Convivencia y firmar los compromisos
que de él se deriven en el momento de realizar la matrícula.
3) Recibir durante el año escolar, y en forma periódica, información sobre el desempeño
escolar y disciplina de sus hijos.
4) Conocer la información sobre los resultados de las pruebas de evaluación de la calidad
del servicio educativo publicados en la página web institucional.
5) Informar sobre ausencias o anomalías observadas en los miembros de la comunidad
educativa que puedan afectar el buen desempeño escolar.
6) Participar en el proceso educativo que desarrolla el Colegio, en el proceso de
autoevaluación anual del Colegio y, en la construcción, ejecución y modificación del proyecto
educativo institucional.
7) Participar en los programas de formación de padres que brinde la institución para
cumplir adecuadamente con la tarea educativa que le corresponde.
8) Elegir y ser elegido para representar a los padres de familia en los órganos de gobierno
escolar y ante las autoridades públicas, en los términos previstos en la Ley General de
Educación y en sus reglamentos.
9) Ejercer el derecho de asociación, con el propósito de mejorar los procesos educativos,
la capacitación de los padres en los asuntos que atañen a la mejor educación y el desarrollo
armónico de sus hijos.
10) Expresar de manera respetuosa y por conducto regular sus peticiones, quejas,
sugerencias o felicitaciones con respecto al servicio escolar en el proceso educativo de sus
hijos, las cuales tendrán un tiempo de respuesta de 10 días hábiles.
11) Recibir respuesta oportuna a sus requerimientos sobre la marcha del establecimiento y
sobre los asuntos que afecten particularmente el proceso educativo de sus hijos.
12) Ser atendido con respeto y cordialidad por parte del personal docente y administrativo.
13) Ser escuchados en sus reclamos y solicitudes, teniendo en cuenta los horarios
correspondientes para la atención a padres de familia, sin interrupción de clases.
14) Hacer uso de las atribuciones que le confiere el Código de la Infancia y la Adolescencia
(Ley 1098 de 2006 y normas que lo modifiquen).

Artículo 36. Deberes de los Padres de Familia y/o Acudientes Piodocinos

Los deberes de los padres de familia y/o acudientes son:


1) Matricular a sus hijos en los tiempos y condiciones establecidas por el Colegio.
2) Cumplir con las obligaciones contraídas en contrato de matrícula y con el pago
oportuno de las obligaciones económicas escolares.
3) Orientar, colaborar y supervisar la realización de las obligaciones escolares por parte de
los estudiantes después de la jornada escolar.

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4) Cumplir, y hacer cumplir a sus hijos, el Manual de Convivencia Escolar Piodocino.


5) Colaborar y garantizar que los estudiantes porten el uniforme de acuerdo con el Manual
de Convivencia en todo momento y lugar que le corresponda.
6) Proporcionar los recursos necesarios para el desarrollo del proceso de formación y de
aprendizaje; útiles, uniformes entre otros.
7) Responder por la formación de sus hijos en concordancia con los lineamientos
establecidos por la Constitución Política, art. 7 ley 115, el Código de la Infancia y la
Adolescencia (Ley 1098 de 2006), y por el presente Manual de Convivencia.
8) Contribuir para que el servicio educativo sea armónico con el ejercicio del derecho a la
educación y en cumplimiento de sus fines sociales y legales.
9) Contribuir en la construcción de un clima de respeto, tolerancia y responsabilidad mutua
que favorezca la educación de los hijos y la mejor relación entre los miembros de la comunidad
educativa.
10) Conocer el Proyecto Educativo Institucional Franciscano, el plan de estudios, las
estrategias pedagógicas básicas, y el sistema institucional de evaluación Piodocino.
11) No interrumpir el normal desarrollo de las clases presenciales y no presenciales, ni
acceder y/o permanecer en las zonas no autorizadas durante la jornada escolar. Observar los
protocolos de seguridad, ingreso, permanencia y salida de familias, proveedores y visitantes.
12) Participar de los espacios formativos brindados por Orientación Escolar, a través de
círculos de aprendizaje para padres, conforme a lo establecido en la Ley 2025 del 23 de julio
de 2020.
13) Asistir puntualmente a las reuniones, citaciones, entrega de informes de desempeño y
círculos de aprendizaje. En caso contrario, justificar en forma escrita su inasistencia y acordar
con el responsable directo, la hora y fecha en las cuales cumplirá con su deber.
14) Tratar cortésmente a todos los miembros de la comunidad educativa. Involucrando en
todo momento y lugar la importancia de la norma, la disciplina, el orden, la responsabilidad y
el respeto.
15) Atender y acatar las orientaciones, los correctivos y ayudas profesionales ofrecidas o
recomendadas por el Colegio.
16) Presentar de manera oportuna a Orientación Escolar del ciclo, los soportes de atención
y/o las recomendaciones de profesionales externos para el trabajo educativo y formativo del
estudiante.
17) En lo posible no programar actividades familiares, citas médicas, viajes, etc., durante el
tiempo de estudio o en la jornada escolar, para evitar la inasistencia del educando a la
Institución Educativa.
18) Dialogar con sus hijos, a fin de ayudarlos en su crecimiento, formación y desempeño
escolar.
19) Dar un trato digno y humano a sus hijos, sin utilizar la violencia física para reprenderlos. El
Colegio ante alguna evidencia denunciará estos casos a las autoridades competentes.

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20) Proporcionar a sus hijos un ambiente agradable de estudio, que facilite el aprendizaje
para lograr una formación integral.
21) Responder por el aprovechamiento del tiempo libre de sus hijos en casa.
22) Crear hábitos de aseo, orden, responsabilidad y puntualidad en sus hijos.
23) Tener en casa a los niños enfermos o convalecientes.
24) Asumir responsablemente la misión de ser los primeros formadores de sus hijos en la fe, la
ética y la buena moral, orientación como persona y el desarrollo de valores ciudadanos, en
casa.
25) Revisar permanentemente la agenda escolar y/o el programa institucional de notas, y
solicitar las citas con los respectivos docentes cuando se evidencie un bajo desempeño
académico en una o más áreas.
26) Proveer a sus hijos de los uniformes respectivos y útiles escolares.
27) Orientar y animar en el hogar a sus hijos, para que cumplan con los deberes escolares.
28) Controlar que sus hijos no lleven al Colegio joyas, radios, relojes, celulares, esferos finos,
objetos de valor, armas ni cualquier otro elemento que no sea necesario para su quehacer
educativo.
29) Informar al Colegio de forma inmediata, los motivos que ocasionan las ausencias de sus
hijos, los cambios de dirección y teléfono y cualquier hecho que afecte su situación
académica, psicológica o física en su cambio de comportamiento.
30) Conocer y respetar el conducto regular para utilizar en forma correcta los canales de
comunicación; es decir, dirigirse oportunamente, con cordialidad y respeto a los directivos,
docentes y administrativos del Colegio, cuando requieran hacer un reclamo.
31) Abstenerse de llamar vía telefónica a sus hijos, durante la jornada escolar, exceptuando
aquellos casos de suma gravedad o llamar a recepción para que transmitan el mensaje.
32) Comportarse de acuerdo con la moral y las buenas costumbres inspiradas en la filosofía
y en los principios franciscanos dentro del Colegio.
33) Responder económicamente por los daños causados por sus hijos a las instalaciones,
equipo, útiles y materiales de la institución o de algún miembro de la comunidad educativa.
34) Asumir las pérdidas de elementos diferentes a los requeridos para el trabajo escolar
(celulares, juegos de video, tabletas, portátiles, cámaras, joyas y otros artículos), así como
aquellos elementos que por descuido del estudiante se extravíen.
35) Responder por los daños o pérdidas ocasionados por su hijo a dependencias o
materiales de la institución o de algún miembro de la comunidad educativa, aun cuando
hayan ocurrido de manera involuntaria.
36) Revisar periódicamente las pertenencias de sus hijos y devolver al Colegio las que no
sean de su propiedad.

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37) Apoyar las campañas formativas que se adelanten en el Colegio, en la modalidad


presencial y no presencial, respecto al consumo y distribución de drogas, estupefacientes y
otros elementos nocivos para la salud.
38) Abstenerse de realizar transacciones, negocios, préstamos u otro tipo de actividad
comercial con miembros de la comunidad.
39) Comunicar oportunamente a las irregularidades que tenga conocimiento, entre otras,
en relación con el maltrato infantil, abuso sexual, tráfico o consumo de drogas ilícitas.
40) Evitar toda clase de proselitismo político o religioso, al margen de la filosofía confesional
de la institución.
41) Revisar y actualizar periódicamente los datos personales e información médica de los
hijos, a través de la plataforma institucional PHIDIAS.
42) Promover en sus hijos el reconocimiento de límites y la autoridad.
43) Hacer un uso adecuado de los grupos de WhatsApp y otras redes sociales, tener en
cuenta las reglas de Netiqueta, sin que atenten contra la intimidad y dignidad de estudiantes,
docentes y otros padres de familia.
44) Abstenerse de entregar regalos/obsequios económicos o materiales a maestros.
Nota: en concordancia con la ley 1404 del 27 de julio de 2010, por la cual se reglamenta la
existencia en las instituciones educativas de un programa de escuela para padres y madres,
se establece como derecho y deber de los padres de familia asistir a las reuniones, talleres,
capacitaciones, círculos de aprendizaje, que el Colegio programe para tal fin, con el propósito
de articular saberes, intercambiar experiencias y buscar alternativas de solución a las
problemáticas que se presenten en la formación de los hijos e hijas, la recuperación de valores,
el fortalecimiento de instrumentos adecuados en técnicas de estudio y la comunicación e
integración de la familia. La inasistencia a las escuelas de padres o círculos de aprendizaje,
podrán ser causal de la pérdida de cupo para el estudiante en el siguiente año lectivo.

Artículo 37. Incentivos

Los incentivos a los padres, madres y acudientes Piodocinos que se destaquen por su
participación y colaboración en las actividades institucionales son:
1) Felicitación escrita.
2) Entrega de mención de honor o placa conmemorativa.

Artículo 38. Prohibiciones

Las prohibiciones a los padres, madres y acudientes Piodocinos son:


1) Utilizar la condición laboral o rol social para modificar los resultados de los procesos de
evaluación de los estudiantes.
2) Faltar al respeto de palabra u obra, proferir amenazas a cualquier miembro de la
Comunidad Educativa.

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3) Enviar los medicamentos sin su prescripción médica ni con sus recomendaciones a


enfermería para ser suministrados al estudiante.
4) Enviar a los estudiantes al Colegio con enfermedades infectocontagiosas, con el fin de
evitar epidemias que afecten de manera grave a la Comunidad Educativa.
5) Ingresar a las aulas de clases a buscar docentes y estudiantes.
6) Intervenir en los encuentros sincrónicos, sin la autorización de la persona que esté a
cargo.
7) Ingresar al Colegio en estado de embriaguez o bajo el efecto de psicotrópicos.
8) Agredir física o verbalmente a los docentes, administrativos y/o estudiantes en la
institución educativa y en el trabajo académico remoto.
9) Ingresar al Colegio objetos que impliquen riesgo, armas de fuego o cortopunzantes que
atenten contra la integridad física, mental, psicológica y/o emocional.
10) Hacer comentarios y apreciaciones que afecten el buen nombre del Colegio y de la
Comunidad Educativa.
11) Utilizar dispositivos electrónicos para tomar fotos, grabar videos o audios de las
entrevistas o reuniones convocadas por el Colegio y orientadas por directivos, Equipo de
Orientación Escolar, Coordinación Académica, Coordinación de Convivencia y/o docentes.

Artículo 39. Medidas pedagógicas

Se podrán establecer las siguientes medidas y/o acciones pedagógicas, en caso de requerirse:
1) Observación verbal por parte de los coordinadores o la rectoría.
2) Observación escrita, con recomendaciones o compromisos familiares, dejando
constancia mediante acta.
3) Cancelar los beneficios adquiridos, tales como becas por calamidad, mérito deportivo
o cultural, etc.
4) No renovación del contrato de matrícula para el siguiente año lectivo.

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TÍTULO V. CONVIVENCIA ESCOLAR

CAPÍTULO 1. RUTA DE ATENCIÓN INTEGRAL PARA LA CONVIVENCIA ESCOLAR

Artículo 40. Ruta de Atención Integral

Teniendo en cuenta el artículo 29 de la ley 1620 de 2013, el Colegio establece en el presente


documento una Ruta de Atención Integral para la convivencia escolar (en adelante RAI), que
garantiza los derechos humanos, sexuales y reproductivos (DHSR) de los estudiantes, de manera
ágil, eficiente, integral y complementaria del debido proceso.
La RAI busca dar respuesta para la atención inmediata y pertinente de los casos de violencia
escolar, acoso escolar, casos de embarazo en adolescentes, sospecha de consumo de
sustancias psicoactivas y cualquier otra situación que implique la vulneración de DHSR que
involucren a niños, niñas y adolescentes (NNA) de los niveles de educación preescolar, básica
y media del Colegio.

Artículo 41. Componentes de la RAI

Según las disposiciones del artículo 30 de la ley 1620 de 2013 y el debido proceso institucional,
la RAI tendrá como mínimo cuatro componentes: de promoción, de prevención, de atención
y de seguimiento.
En todas las acciones que se realicen en el marco de los diversos componentes de la ruta de
atención integral para la convivencia escolar, se garantizará los siguientes principios:
A. La aplicación de los principios de protección integral, incluyendo el derecho a no ser re
victimizado.
B. La exigibilidad de los derechos y el interés superior de los niños, las niñas y los
adolescentes y la prevalencia de sus derechos.
C. La corresponsabilidad.
D. La perspectiva de género y los derechos de los niños, las niñas y los adolescentes de los
grupos étnicos, como se definen en los artículos 7° al 13° de la ley 1098 de 2006.
E. La protección y confidencialidad de datos contenida en la Constitución, los tratados
internacionales y la Ley 1581 de 2012.
F. Y así mismo, se garantizará el principio de “proporcionalidad” en las medidas y
sanciones adoptadas frente a las situaciones que lleguen a afectar la convivencia
escolar.

El Componente de Promoción: Se centrará en el desarrollo de competencias y el ejercicio de


los derechos humanos, sexuales y reproductivos.

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La convivencia escolar se promoverá dentro de la institución por medio de las siguientes


actividades:
1) Difusión, socialización y análisis permanente del Manual de Convivencia y el Pensá en
Vos con todos los miembros de la Comunidad Educativa.
2) Mediante la planeación, presentación y ejecución del plan de acción del comité de
convivencia escolar, que se desarrollará durante el año lectivo.
3) En los espacios pedagógicos como las tutorías, los Encuentros Franciscanos, espacios
espirituales, actividades institucionales, entre otras iniciativas para hacer de la
convivencia un tema de reflexión – acción permanente, donde se desarrollen y asimilen
temas que atañen a la convivencia escolar, la tolerancia, la convivencia ciudadana, la
formación para el ejercicio de los derechos humanos, educación para la sexualidad y
prevención de la violencia escolar.
4) Haciendo uso de diferentes herramientas (carteleras, pantallas u otros) para publicar
contenido que propicie la buena convivencia entre todos los miembros de la
comunidad educativa.
5) Incentivando y fortaleciendo el rol de los representantes del Gobierno Escolar y los
gestores de paz en la promoción de la convivencia escolar.
6) Propiciando espacios formativos con entidades externas que contribuyan a la
promoción y prevención de la convivencia escolar.
7) Con experiencias significativas extracurriculares como la Simulación del Modelo de
Naciones Unidas MONUP y la realización de los juegos interclases.

El Componente de Prevención se ejecuta a través de un proceso continuo de formación para


el desarrollo integral del niño, niña y adolescente, con el propósito de intervenir oportunamente
en los comportamientos que podrían afectar la realización efectiva de los DHSR. La prevención
se desarrollará a través de las siguientes actividades:
1) Desarrollo del plan de Formación Humana, actividades institucionales, encuentros
Franciscanos o espacios formativos establecidos dentro del cronograma institucional y
desarrollo del plan de acción del comité de convivencia escolar.
2) Ejecución de los proyectos transversales los cuales apuntan hacia una formación
integral y en valores franciscanos y hacia una vivencia responsable de la sexualidad y
la construcción de la ciudadanía.
3) Desarrollo del proyecto de escuela de Padres, desde Orientación Escolar.
4) Involucrar a los diferentes miembros de la comunidad educativa en las acciones
pedagógicas de prevención, con responsabilidades puntuales.

El Componente de Atención desarrolla estrategias que permitan asistir a los NNA, al padre,
madre de familia o al acudiente, o al educador de manera inmediata, pertinente, ética e

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integral, cuando se presente un caso de violencia o acoso escolar o de comportamiento


agresivo que vulnere los derechos humanos, sexuales y reproductivos, de acuerdo con el
protocolo y en el marco de las competencias y responsabilidades de las instituciones y
entidades que conforman el Sistema Nacional de Convivencia Escolar y Formación para los
Derechos Humanos, la Educación para la Sexualidad y la Prevención y Mitigación de la
Violencia Escolar y del embarazo adolescente a través de las siguiente estrategias:
1) Asistir de forma inmediata a los miembros de la comunidad educativa de acuerdo con
las rutas y protocolos según el caso a tratar y remitir a las respectivas entidades.
2) Remitir el caso a entidades diferentes a la comunidad educativa cuando la gravedad
del hecho sobrepasa la función misional del establecimiento educativo.
3) Considerar de especial manera los casos de inclusión educativa en las acciones de
restauración, reparación y reconciliación en los casos tipo I y II, buscando evitar efectos
colaterales. Según la Ley Estatutaria 1618 de 2013.
4) Aplicar las acciones pedagógicas como cumplimiento de los protocolos para las
situaciones tipo I.
5) Aplicar las sanciones correspondientes frente a las situaciones tipo II Y III.
6) Reportar al finalizar cada periodo académico los casos y estrategias aplicadas en cada
uno, al Comité de Convivencia Escolar para las situaciones II Y III.
7) Se establecen los protocolos de atención y tratamiento de los casos de ocurrencia, de
acuerdo a los requerimientos de la ley 1620 de convivencia y según la tipificación
establecida en el artículo 40, del Decreto 1965 de 2013, descritas como “situaciones tipo
I, II y III”. En estos protocolos, el Colegio Pio XII establece los pasos para la atención y
asistencia oportuna a los estudiantes y demás miembros de la Comunidad Educativa.
8) Reportar los casos que se encuentren vinculados a situaciones Tipo II y Tipo III en la
plataforma del Sistema de Información Unificado de Convivencia Escolar (SIUCE),
asegurándose que cumpla con las características que el SIUCE requiere para su registro
y seguimiento.
9) Establecer acciones de apoyo a la comunidad como experiencia de aprendizaje
significativo de la restauración, reparación y reconciliación para las situaciones tipo I y
II.
10) Fomentar espacios de conciliación y estrategias para la resolución de conflictos en la
comunidad educativa, con el apoyo del área de Evangelización, Convivencia Escolar
y con la conformación de grupos de gestores de Paz y Bien.
El Componente de seguimiento se encargará de verificar y evaluar las estrategias y acciones
de promoción, prevención y atención desarrolladas por los actores educativos y de realizar la
verificación del estado de cada uno de los casos de atención reportados y en la confrontación
de las partes afectadas, para establecer el avance del caso; así mismo, en el reporte oportuno

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de la situación al Sistema de información unificado de convivencia escolar, cuando el caso así


lo amerite (situaciones tipo II y III). Se realizarán las siguientes acciones:
1) Presentación al finalizar cada periodo académico al comité de convivencia escolar el
seguimiento a los casos reportados.
2) Cierre de casos y retroalimentación del proceso desarrollado.
3) Promover acciones que favorezcan la no reincidencia del evento.

NOTA: el contenido, desarrollo y responsables asociados a estos componentes se encuentran


en el plan de acción para la Ruta de Atención Integral, conforme al requerimiento realizado
por el Comité Municipal de Convivencia Escolar, en adelante, COMCE y en el marco de las
disposiciones de la Ley 1620 de 2013 y su Decreto reglamentario 1965 del mismo año, y teniendo
en cuenta el Art. Artículo 10 de la Ley 1098 de 2006.

Artículo 42. Estrategias para la mediación de la convivencia escolar

La mediación de Paz y Bien es una de las estrategias de diálogo y de encuentro interpersonal,


que lo conforma un grupo de gestores convocados desde Orientación escolar y coordinación
de convivencia. La estrategia se puede implementar para contribuir a la mejora de las
relaciones y se caracteriza por:
1) El uso del diálogo fraterno y el desarrollo de actitudes de apertura, comprensión y
empatía.
2) El reconocimiento y expresión de las emociones vivenciadas a partir del evento.
3) La mediación y la visión positiva del conflicto.
4) La promoción de contextos colaborativos en las relaciones interpersonales.
5) El desarrollo de habilidades de autorregulación emocional y resolución de conflictos.
6) La práctica de la participación democrática.

Los Gestores de Paz y Bien buscarán en cada una de sus acciones la promoción y construcción
colectiva de una cultura de Paz y Bien, podrán mediar las situaciones de convivencia escolar
que se presenten en su salón de clase o espacios escolares siempre y cuando estas no revistan
la comisión de un delito o la activación inmediata del protocolo de atención a la salud física y
emocional. Igualmente, en compañía del Equipo de Orientación escolar, Coordinación de
convivencia, tutores y docentes, podrán proponer y llevar a cabo actividades que promuevan
una sana convivencia escolar en la comunidad educativa.

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Artículo 43. Garantes de la sana convivencia escolar

Cada una de las personas que conforman la comunidad educativa deben crear ambientes
adecuados que favorezcan un clima institucional y la convivencia escolar desde su rol de la
siguiente manera:
1) Estudiantes: identificar y reportar los casos de acoso escolar, violencia escolar y
vulneración que afecten a estudiantes de acuerdo con el Manual de Convivencia y
con los protocolos definidos en la RAI para la Convivencia Escolar.
2) Familias: conocer y aceptar lo establecido en la RAI para la Convivencia Escolar cuando
se presente un caso de violencia escolar, vulneración de derechos o situación que lo
amerite, de acuerdo al Manual de Convivencia.
3) Tutores de curso: atender y reportar aquellos casos de acoso, violencia escolar y
vulneración de derechos de los estudiantes, acorde con la normatividad vigente y los
protocolos definidos en la RAI para la Convivencia Escolar.
4) Docentes de las diferentes áreas: atender y reportar situaciones que afecten la sana
convivencia y transformar las prácticas pedagógicas para contribuir a la construcción
de ambientes de aprendizaje democráticos y tolerantes que potencien la participación,
la construcción colectiva de estrategias para la resolución de conflictos, y el respeto a
la dignidad humana, la vida, la integridad física y moral del grupo de estudiantes.

CAPÍTULO 2. TIPIFICACIÓN DE LAS SITUACIONES DE CONVIVENCIA ESCOLAR Y ACCIONES


PEDAGÓGICAS.

Artículo 44. Situaciones de convivencia escolar

Para efecto de este Manual de Convivencia el Colegio reconoce el término "situación" como
una infracción o falta, ya sea voluntaria o culposa. Las situaciones están tipificadas como Tipo
I, Tipo II y Tipo III y serán aplicadas de igual manera en la prestación del servicio escolar en
modalidad presencial como en la no presencial (trabajo académico remoto).

Artículo 45. Tipificación de las situaciones de convivencia escolar

Situaciones Tipo I (T1): los conflictos manejados inadecuadamente y aquellas situaciones


esporádicas que inciden negativamente en el clima escolar, y que en ningún caso generan
daños al cuerpo o a la salud física y mental de cualquier miembro de la comunidad educativa.
Situaciones Tipo II (T2): corresponden a situaciones de agresión escolar, acoso escolar,
ciberacoso, que no revistan las características de la comisión de un delito y que cumplan con
cualquiera de las siguientes características: a) Que se presenten de manera repetida o
sistemática; b) Que causen daños al cuerpo o a la salud física o mental sin generar
incapacidad alguna para cualquiera de los involucrados.

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Situaciones Tipo III (T3): corresponden a situaciones de agresión escolar que son constitutivas
de presuntos delitos contra la libertad, la integridad física, psicológica o moral y orientación
sexual, referidos en el Título IV del Libro de la Ley 599 de 2000, o cuando constituyen cualquier
otro delito establecido en la ley Penal Colombiana vigente. Son comportamientos que van en
contra de los principios institucionales y atentan contra la identidad de la comunidad
educativa o la dignidad de cualquiera de sus miembros.

Artículo 46. Acciones pedagógicas

La institución, a través de la justicia restaurativa, plantea la importancia de la reconciliación


entre la persona ofendida y la ofensora como una necesidad social. Por lo tanto, en este
enfoque se presta especial atención, no a la violación de la norma, sino a las necesidades de
la persona ofendida, ofreciendo a la persona ofensora la posibilidad de reparar el daño
causado, desde el diálogo fraterno, la cultura del perdón-reconciliación y la no repetición,
restaurar su dignidad y ofrecer la posibilidad de reintegrarse socialmente, a través de la
recomendación de las siguientes acciones pedagógicas:

Acciones pedagógicas Tipo I (disuasivas): serán aquellas que permitan con razones justas y
además pertinentes, inducir a los estudiantes a desistir de un propósito que afecte su
desempeño académico, personal y social.
Acciones pedagógicas Tipo II (Correctivas): serán aquellas que garanticen la corrección o
enmienda de situaciones motivadas por los estudiantes, que terminan impactando sus
desempeños académicos, personales y sociales, o que su responsabilidad comprobada,
afecte a los demás y requiera del resarcimiento de una situación.
Acciones pedagógicas Tipo III (Reeducativas): serán aquellas que motiven, exijan y
condicionen a los estudiantes, a ser apoyados en aquellas situaciones que repercuten no sólo
en sus desempeños académicos, personales y sociales, sino en los derechos de toda la
comunidad educativa, afectando el interés general por acciones particulares del implicado.
Son necesarias para que recupere su calidad de estudiante, mediadas por los requerimientos
exigidos en el acto de matrícula.
Parágrafo 1. Las acciones pedagógicas planteadas en este Manual de Convivencia cumplen
con el debido proceso, según el artículo 26 de la Ley 1098 y artículo 29 de la Constitución
Política.
Parágrafo 2. Toda persona es responsable de sus actos y sus comportamientos; por lo tanto,
cuando algún miembro de la comunidad educativa infringe las condiciones y
responsabilidades contempladas en este Manual de convivencia, se deberán asumir las
respectivas acciones disuasivas, correctivas o reeducativas que emprenda el Colegio, según

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sea la situación, a través de los mecanismos adecuados propuestos en este Manual como se
refiere el artículo 43 y 44 de la Ley 1098 y el Art. 17 del Decreto 1860.
Parágrafo 3. Cualquier acción pedagógica aplicada a los niños, niñas y adolescentes del
Colegio, debe cumplir con la condición de que ésta sea de carácter formativo y constructivo,
que permita observar verdaderos cambios de actitud y comportamiento.
Parágrafo 4. Los mecanismos propuestos para aplicar acciones pedagógicas para situaciones
Tipo I y II, deberían moderarse cuando los estudiantes manifiesten voluntariamente una actitud
de cambio, convirtiéndola en parte de un compromiso.

Artículo 47. Situaciones Tipo I

Son tipificadas como Situaciones Tipo I:


1) Permanecer en el Colegio, después de la jornada escolar, sin previa autorización escrita
de los acudientes, y de la coordinación académica y/o de convivencia.
2) Permanecer en espacios y lugares de la institución no autorizados.
3) Salir del salón de clase sin autorización para realizar actividades que no correspondan
a su proceso pedagógico o de formación integral.
4) Llegar tarde a la jornada escolar sin una justificación y/o autorización escrita.
5) Llegar tarde a clase y/o encontrarse fuera del salón en horario de clase.
6) Interrumpir las actividades académicas con situaciones de convivencia durante la
jornada escolar presencial o en la modalidad de trabajo remoto.
7) Hacer uso de aparatos electrónicos (videojuegos, consolas, tablets, audífonos etc.)
durante Ias actividades académicas e institucionales.
8) Porte y/o uso de los celulares de lunes a viernes dentro de la jornada académica para
los estudiantes de primero de primaria a quinto de primaria. Para los estudiantes de
bachillerato, el uso está completamente prohibido durante las actividades
pedagógicas.
9) Dormir durante las actividades pedagógicas o institucionales.
10) Portar el uniforme de manera incorrecta dentro o fuera del Colegio (hacer uso de sacos,
camisetas, zapatos que no correspondan al uniforme).
11) Ingerir alimentos durante las actividades académicas e institucionales y/o en espacios
con restricción sin la debida autorización.
12) Desplazarse de manera desordenada empujando, gritando, lanzando objetos, o
golpeando a los demás, durante el desarrollo de cualquier actividad escolar.
13) Comprar comestibles en las tiendas escolares sin autorización, en momentos diferentes
a la pausa escolar.
14) Emplear vocabulario soez y gestos irrespetuosos cuando se relaciona con algún
compañero o miembro de la comunidad educativa.

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15) Incumplir con los reglamentos internos establecidos para el uso de algunos servicios o
espacios institucionales.
16) Realizar ventas en las instalaciones del Colegio.
17) Manifestaciones de cariño y afecto (como: besos, abrazos, caricias, etc.) dentro de las
instalaciones del Colegio y/o en actividades pedagógicas por fuera de éste.
18) Eliminar en medios de comunicación institucionales, información relacionada con
citaciones, reportes o comunicación vinculada a los procesos académicos o
convivenciales enviadas a los padres y/o acudientes por cualquier instancia del
Colegio.
19) Esconder objetos personales de sus compañeros.
20) Manifestar burla o irrespeto en las actividades programadas por la Institución en el
marco de la formación escolar.
21) Incumplir las normas de netiqueta durante los encuentros sincrónicos.
22) Arrojar papeles, desperdicios, envases de bebidas y/o dejar los recipientes usados en
lugares distintos a los dispuestos por la institución.
23) Realizar dentro del aula de clase actividades que no corresponden a la asignatura.
24) Sabotear de manera reincidente la clase con comentarios, chistes, actitudes y
comportamientos fuera de lugar.
25) Ausencias repetitivas al colegio sin autorización o justificación escrita.
26) Burlarse o reírse de los errores de los compañeros o cualquier miembro de la Comunidad
Educativa, o colocarles sobrenombres, irrespetando el libre desarrollo de la
personalidad.

Nota 1. Como Colegio Franciscano asumimos el reto de formar personas de Paz y Bien, en ese
sentido, invitamos a la Familia Piodocina a ser agentes sensibilizadores y promotores que
permitan comprender la importancia del uso adecuado del uniforme, de evitar sacos que no
correspondan al uniforme, cortes y colores de cabello, maquillaje, uso de aretes o piercing que
no corresponden al escenario o ambiente escolar. Con ello, buscamos ser consecuentes con
lo establecido en el artículo 16 de la Constitución Política de Colombia.

Artículo 48. Procedimiento de Atención para situaciones Tipo I

Las situaciones tipo I serán tratadas durante los 2 (dos) días hábiles siguientes al conocimiento
de los hechos, por el maestro que presenció la situación junto con los estudiantes involucrados,
de la siguiente manera:

1. Realizar llamado de atención fraterno.

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2. Registro de la situación en la plataforma phidias y reporte a los padres de familia por el


mismo medio.
3. Cuando el caso involucre dos o más estudiantes, el maestro se reúne con las partes
involucradas en el conflicto para realizar una mesa de diálogo, buscando aclarar los
hechos sucedidos y orientar a los estudiantes, a través de una mediación pedagógica
en la cual se expongan los diferentes puntos de vista, se busquen actos de reparación
(plan de reparación individual), se establezcan compromisos en pro de la sana
convivencia y prevenir la reincidencia. (Diligenciar formato acta, versión libre en los
descargos).
4. Cuando la situación corresponda a un estudiante que reincide en la misma falta (3
veces), realizar acuerdos y compromisos con el estudiante involucrado y notificar a los
padres. (Dejar acta y realizar seguimiento).
5. Si durante el seguimiento el docente determina el incumplimiento de los compromisos
establecidos por parte de los estudiantes reporta a los padres y a Coordinación de
Convivencia vía Phidias
6. La coordinación de convivencia inicia proceso convivencial citando a los padres para
informar la asignación de la acción pedagógica (Dejar acta de reunión). Si después de
esta medida el estudiante acumula 3 situaciones nuevas el caso pasa a tratarse como
situación tipo II.

Artículo 49. Acciones pedagógicas Tipo I

Las acciones pedagógicas Tipo I propuestas para los estudiantes que incurran en Situaciones
Tipo I son:
1) Llamado de atención fraterno lo realiza quien presencie la falta.
2) Reflexión pedagógica en horario escolar hasta por dos días para realizar actividades
asignadas. (formato de reflexión)
3) Disminución de 0,5 puntos en la nota de heteroevaluación del área donde haya
incurrido la situación, de acuerdo con lo estipulado en el SIEP.
4) Plan de reparación individual.
5) Tiempo de reposición por fuera del horario escolar: cuando se acumulen (3) llegadas
tarde a clase. El estudiante deberá permanecer en el Colegio después de la jornada
normal a realizar trabajo de reflexión.
Parágrafo 1. El llamado de atención fraterno está orientado a disuadir un comportamiento o
acción inadecuada que afecta la convivencia escolar, tiene como objetivo pedagógico
invitar a la reflexión de la cual se pretende o espera, que el estudiante reconsidere su acción
generando un aprendizaje significativo. Esta acción es direccionada desde Coordinación de
Convivencia, Orientación Escolar y/o Coordinación académica, o por el docente involucrado,
registrando en Acta de reunión.

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Parágrafo 2. La reflexión pedagógica consiste en un espacio para que el estudiante reflexione


en el Colegio frente a la situación cometida, a partir de unos lineamientos entregados por
Coordinación de Convivencia, Orientación Escolar y/o Coordinación académica del Ciclo. Se
llevará a cabo en el Colegio o en la modalidad no presencial.
Parágrafo 3. El Plan de reparación individual con o sin vinculación de la familia consiste en una
acción pedagógica, a fin de restaurar el daño causado, el cual deberá ser ejecutado según
lo acordado entre las partes, y bajo el acompañamiento del Coordinador de Convivencia,
Orientador Escolar, el Coordinador académica y/o Evangelización.

Artículo 50. Situaciones Tipo II

Son tipificadas como Situaciones Tipo II:


1) Incumplir con las acciones pedagógicas tipo I se convierte en tipo II.
2) Agredir, física, verbal, psicológica y/o virtualmente a cualquier miembro de la
Comunidad Educativa, dentro o fuera de la institución (puede ser transeúntes o durante
la ruta escolar).
3) Discriminar a cualquier miembro de la comunidad ya sea por raza, orientación sexual,
identidad sexual, religión, condición económica, condición personal, física o social.
4) Propiciar y/o participar de juegos, retos y otros que generen lesiones o causen daños a
la salud física y/o mental.
5) Facilitar el ingreso de personas o recibir visitas en la institución sin la debida autorización
de las directivas del colegio.
6) Violentar puertas, cerraduras, candados y demás dependencias de la institución que
requieren de seguridad.
7) Retener sin justificación los elementos prestados por el Colegio o por algún miembro de
la comunidad educativa.
8) Causar daños o usar de materia inadecuada el material utilizado en la prestación del
servicio escolar, vehículos, los bienes muebles o inmuebles de la institución o atentar
contra el patrimonio cultural y ecológico de la Institución.
9) No responder por los daños ocasionados a los bienes muebles o inmuebles de la
Institución.
10) Dañar o apropiarse de los objetos personales de alguno de sus compañeros o docentes.
11) Utilizar el nombre del Colegio sin autorización para realizar actividades económicas,
sociales, recreativas, religiosas, entre otras.
12) Irrespetar los símbolos patrios, religiosos y/o de la institución.
13) Hacer uso inadecuado del agua, la energía, internet o elementos de aseo de la
institución.
14) Irrespetar o sabotear de manera reiterativa cualquier acto que se realice en
comunidad.

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15) Tomar, difundir y utilizar imágenes, audios, fotografías y/o filmaciones que lesionen al
individuo en cualquiera de sus aspectos como ser humano dentro o fuera de la
Institución.
16) Incurrir en actos de deshonestidad como mentira, fraude o plagio, suplantación,
apropiación de bienes ajenos, engaño, entre otros, o ser cómplice en estos actos.
17) Salir del Colegio en un medio diferente al autorizado por sus acudientes, sin su previa
autorización escrita y la de Coordinación académica y/o de Convivencia.
18) Practicar actividades paranormales, satánicas o similares, dentro de las instalaciones del
Colegio.
19) Organizar o participar en apuestas de dinero o juegos de azar dentro del Colegio
20) Ausentarse del Colegio, durante la jornada escolar, o de un lugar donde se lleve a cabo
una actividad institucional, sin previa autorización escrita de los acudientes, de
Coordinación académica, de Convivencia y/u Orientación escolar.
21) Faltar a clases de manera reiterativa sin autorización, encontrándose en el Colegio. (Se
considera evasión de clase después de 5 minutos de iniciada la clase).
22) Portar o consumir sustancias psicoactivas (SPA) lícitas o ilícitas, dentro o fuera de la
Institución: alcohol y demás bebidas embriagantes, cigarrillo, cigarrillo electrónico y
demás dispositivos similares, bebidas energizantes, o demás sustancias que alteren el
funcionamiento de su estado físico y mental.
23) Estar en actividades escolares en estado de embriaguez o bajo los efectos de sustancias
psicoactivas (SPA).
24) Irrespetar, hostigar, intimidar o amenazar repetida, deliberada y sistemáticamente a
algún miembro de la comunidad.
25) Promover o participar en peleas, por fuera del Colegio, portando el uniforme.
26) Practicar juegos bruscos y propiciar peleas en cualquier momento de su permanencia
en el Colegio, o fuera de la institución cuando se esté en representación de esta,
generando lesiones o daños a la salud física y/o mental.
27) Rayar, hacer graffitis o escritos en las paredes de las instalaciones del Colegio o en los
vehículos particulares o de transporte escolar.
28) Tener comportamientos o difundir mensajes que causen daños a la integridad de
cualquier miembro de la comunidad educativa, así como realizar acciones que
denigran, desprestigian o atenten contra la buena imagen de la institución.
29) Encubrir a sus compañeros cuando sean partícipes de actos que afecten a cualquiera
de los integrantes de la comunidad educativa.
30) Inducir a otros compañeros a cometer acciones que afecten la convivencia escolar en
actividades institucionales.
31) Entorpecer las indagaciones que, en el marco del debido proceso, emprenda la
institución.
32) Sobornar a cualquier miembro de la comunidad educativa.

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33) Incurrir en comportamientos inadecuados a los transeúntes y/o a sus ocupantes, en los
vehículos de transporte escolar, como arrojar basuras por las ventanillas, hacer gestos
soeces, gritar, entre otros.
34) Facilitar la copia y/o copiar en cualquier actividad institucional, sin revestir fraude,
intento de fraude o plagio.
35) No asistir a las pruebas SABER, cuando sea inscrito por la institución.
36) Quedarse durante o después de la jornada escolar, en los alrededores de la institución
realizando actos, contrarios a lo estipulado en el MACOP, que afecten a la comunidad
educativa o el prestigio de la institución.
37) Ingresar a un encuentro sincrónico utilizando o compartiendo, sin consentimiento, la
cuenta de usuario y contraseña de otra persona interna o externa a la institución.
38) Incumplir con las normas establecidas propias de la actividad institucional a desarrollar
(Espacios Espirituales, Encuentros Franciscanos, Ferias empresariales, salidas
pedagógicas, actividades de promoción y prevención, entre otras).
39) Dejar intencionalmente retenidos y/o encerrados a miembros de la comunidad
educativa, en cualquier lugar de la institución.
40) Reincidir en el uso inadecuado de las normas de netiqueta, durante los encuentros
sincrónicos.
Nota 1. Todo elemento o dinero que se encuentre en el Colegio debe entregarse de manera
inmediata a secretaría de coordinaciones.
Nota 2. Cuando un estudiante es sorprendido facilitando la copia en evaluaciones, tareas,
trabajos, talleres, entre otros, se llevará a cabo el siguiente proceso: POR PRIMERA VEZ será
valorado con una nota equivalente a la mitad de la valoración obtenida en la actividad
respectiva. Se dejará registro en acta de reunión firmada por el estudiante, docente,
Coordinador Académico y de Convivencia. Si el estudiante es REINCIDENTE en dicha situación,
se hará merecedor además del correctivo anterior, al correctivo establecido para las
Situaciones Tipo II. Diferenciar trabajos de evaluaciones.
Nota 3. Cuando un estudiante es sorprendido haciendo copia en evaluaciones, tareas,
trabajos, talleres, entre otros, se llevará a cabo el siguiente proceso: POR PRIMERA VEZ, será
valorado con un DESEMPEÑO BAJO (1) en la respectiva actividad y quedará registro en acta
de reunión firmada por el estudiante, docente y Coordinador Académico y de Convivencia. Si
el estudiante es REINCIDENTE en la copia en la misma área o áreas diferentes, se hará
merecedor además del correctivo anterior, al correctivo establecido para las Situaciones Tipo
II.
Nota 4. En los grados de 1° a 3° se aplicará un procedimiento de reflexión frente a los fraudes y
plagios. No se afectará la valoración académica en las áreas.

Artículo 51. Procedimiento de Atención para situaciones Tipo II

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Cuando los conflictos escolares incluyen agresión escolar que causen daño leve en el cuerpo
o en la salud integral de las personas, sin que haya incapacidad, las acciones que deben
seguirse en el protocolo de atención Tipo II, son:
41) La coordinación de convivencia recepciona el reporte por parte del docente quien
conoce la situación y procede de la siguiente manera:
a. Si es por reincidencia en situaciones tipo I diálogo con los padres de familia del
estudiante, para firma de compromiso de convivencia o académico y
asignación de la acción pedagógica por parte de Coordinación de
convivencia. (Reflexión pedagógica)
b. En el caso de daño al cuerpo o a la salud de cualquier miembro de la
comunidad educativa, se atiende de manera oportuna e inmediata la salud
física y mental de las personas involucradas haciendo la remisión a la Enfermería
u orientación escolar del Colegio, si se requiere remisión a entidades externas
competentes se dejará constancia.
c. Se convoca a los involucrados en la situación de conflicto y se escucha y
registran las versiones de las partes por separado, para atender a sus versiones
de manera íntima y confidencial. (diligenciar formato de acta y versión libre).
d. Se adoptarán las medidas para proteger a los involucrados en la situación de
posibles acciones en su contra, (aplicación artículo 41 n° 3, del decreto 1965)
actuación de la cual dejará constancia en registro de hoja de vida el maestro
acompañante grupal titular o no titular que haya presenciado la situación.
e. Se informará a la mayor brevedad a los padres, madres de familia o cuidadores
de todos los estudiantes involucrados, reuniendo las partes involucradas y los
padres, madres de familia o cuidadores de los estudiantes puedan exponer y
precisar lo acontecido. Dicho procedimiento no sobrepasará los cinco (5) días
hábiles.
f. Equipo Directivo del Colegio determinará las acciones restaurativas que
busquen la reparación de los daños causados, el restablecimiento de los
derechos y la reconciliación dentro de un clima de relaciones constructivas en
el establecimiento educativo, así como las acciones pedagógicas a quienes
han promovido, contribuido o participado en la situación reportada.
g. Cuando se requieran medidas de restablecimiento de derechos, se remitirá la
situación a las autoridades administrativas, en el marco de la Ley 1098 de 2006,
actuación de la cual se dejará constancia.
h. El caso y las acciones pedagógicas implementadas serán comentadas en el
comité de convivencia escolar para hacer el respectivo análisis y seguimiento
del caso.
i. Coordinación de Convivencia reportará el caso al Sistema de información
Unificado de Convivencia escolar (SIUCE)

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Artículo 52. Acciones pedagógicas Tipo II

Las acciones pedagógicas Tipo II propuestas para los estudiantes que han incurrido en
Situaciones Tipo II son:
1. Servicio a la comunidad educativa.
2. Reflexión pedagógica hasta por 2 días en el Colegio y en la modalidad no presencial
hasta por 4 días, dependiendo de la falta. (formato de reflexión)
3. Compromiso disciplinario y la reincidencia en situaciones tipo II, o la no renovación del
contrato de matrícula.
4. Plan de reparación individual con o sin vinculación de la familia.
5. Disminución de 2,0 puntos en la nota de heteroevaluación del área donde haya
incurrido la situación, de acuerdo con lo estipulado en el SIEP.

Parágrafo 1. La reflexión pedagógica consiste en un espacio concertado entre las partes, que
puede ser en el Colegio o la casa, para que el estudiante reflexione frente a la situación
cometida, a partir de unos lineamientos entregados por Orientación Escolar y/o Coordinación
académica del Ciclo. El estudiante debe coordinar con los docentes, durante los 2 días hábiles
siguientes a la jornada de reflexión pedagógica, la reprogramación de las actividades
académicas realizadas durante dicha jornada, las cuales serán valoradas sobre una nota
máxima de 3,5.

Artículo 53. Situaciones Tipo III

Son tipificadas como Situaciones Tipo III:


1) Cometer una falta tipo II por segunda vez en la que se afecte la salud física o emocional.
2) Tocar las partes íntimas propias y/o de los compañeros en una manifestación de afecto
o en juego, dentro de las instalaciones del Colegio y/o en actividades pedagógicas por
fuera de éste.

3) Filmar, editar, usar, distribuir, comercializar, promocionar, colgar o descargar de la web,


cualquier tipo de material pornográfico o denigrante del ser humano dentro o fuera de
la institución.

4) Realizar prácticas sexuales (coito, sexo oral y masturbación) dentro de las instalaciones
del colegio o en eventos donde se represente al colegio.
5) Agresión física que genere lesiones personales
6) Chantajear, abusar o acosar moral, sexual, económicamente a cualquier integrante de
la Comunidad Educativa o hacer que otras personas cometan estos actos.

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7) Sustraer, adulterar, alterar o falsificar documentos de uso institucional, a través de medios


electrónicos y/o físicos.
8) La falsedad y/o falsificación de firmas en documento público o privado.
9) Suplantar o ser suplantado por un compañero (con consentimiento), para realizar
actividades que afecten los procesos pedagógicos y convivenciales.
10) Dar testimonio falso para perjudicar a cualquier miembro de la Comunidad Educativa, ya
sea compañero o funcionario de la Institución.
11) Cometer plagio, fraude y/o intento de fraude durante las actividades académicas como
evaluaciones, quices, trabajos escritos, simulacros, entre otros.
12) Generar cualquier tipo de agresión física constitutiva de una lesión personal (según
normatividad vigente) o que ocasione incapacidad a la salud física o mental de las o los
integrantes de la comunidad educativa.
13) La autoría o complicidad en actos de hurto.
14) Portar, guardar, traficar, expender y distribuir, usando medios electrónicos o de manera
directa, drogas, bebidas embriagantes, alucinógenos o sustancias psicoactivas, entre
otros, dentro de la institución.
15) Portar, expender, distribuir y/o hacer dentro de las instalaciones del Colegio de cigarrillos
electrónicos o cigarrillos convencionales, u otro tipo de cigarrillo. Los vapeadores y
narguiles se cuentan dentro de estos objetos no admitidos.
16) Ingresar, portar, distribuir y/o usar armas de fuego, elementos corto punzantes o blancas
o artefactos que puedan generar un daño a la integridad física, la salud o a la vida
misma.
17) Vincularse (incitando, apoyando o participando), en peleas, encuentros callejeros, actos
vandálicos o penalizados por la Ley, dentro o fuera de la institución.
18) Portar, comercializar o estallar, elementos como pólvora, juegos pirotécnicos, papeletas,
fósforos u otros artefactos en las dependencias del Colegio o en sus alrededores que
perturben el trabajo escolar o puedan afectar la integridad física de personas.
19) Llevar a cabo o inducir a un tercero a la comisión de una conducta descrita como punible
en la legislación colombiana.
20) Portar, manipular, detonar, vender y/o utilizar pólvora, sustancias químicas y/u otros
elementos peligrosos dentro de la institución, atentando contra la integridad física de la
comunidad, bienes de la institución y/o daños a las instalaciones.
21) Todo acto de intimidación, amenaza, chantaje o soborno contra cualquier miembro de
la comunidad educativa.

Nota 1. El Colegio brinda espacios de formación y reflexión acerca de la promoción de la sana


convivencia escolar y la prevención de posibles situaciones que pueden ocurrir en los espacios
de interacción entre los estudiantes. Sin embargo, el Colegio no tiene injerencia en los grupos
de chat o mensajería que conforman los estudiantes de manera particular, dado que no son

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medios de comunicación institucionales o sugeridos por el Colegio. En las posibles situaciones


de presunto ciberacoso o acoso virtual, el Colegio podrá posibilitar espacios de diálogo y
resolución de conflictos entre las partes vinculadas, pero serán los acudientes o cuidadores de
los menores quienes deberán establecer las posibles acciones legales a que diera lugar, si así
lo considerase.

Artículo 54. Procedimiento de Atención para situaciones Tipo III

Las Situaciones Tipo III son atendidas teniendo en cuenta el siguiente protocolo:

1. Toda Situación tipo III deberá ser de conocimiento inmediato del Rector y del
Coordinador de convivencia.
2. En casos de daño al cuerpo o a la salud, se garantiza la atención inmediata en salud
física y mental de los involucrados, mediante la remisión a las entidades competentes
y la activación de la ruta de atención. (diligenciar acta y formato de remisión)
3. Se reúne toda la información de la situación, realizando entrevistas individuales
primero con la persona o personas afectadas y luego con las otras personas
implicadas.
4. Se informa de manera inmediata a los padres, madres o acudientes de todos los
estudiantes involucrados. (diligenciar acta). Todas las partes implicadas tienen
derecho a dar su versión de los hechos de forma libre y por escrito en presencia de
sus padres o acudientes (formato de versión libre).
5. Se debe verificar si los estudiantes implicados tienen antecedentes de la misma
conducta.
6. En caso que se necesiten adoptar medidas para el restablecimiento de derechos, se
hará la remisión de la situación a las autoridades administrativas, en el marco de la
Ley 1098, Código de Infancia y Adolescencia, actuación de la cual se dejará registro.
7. Se adoptarán todas las medidas necesarias para la protección de los involucrados
en el posible caso de acciones en su contra, actuación de lo cual se dejará
constancia
8. Citación a los integrantes del Comité escolar de convivencia en un término no mayor
de tres (3) días hábiles.
9. En los siguientes dos (2) días hábiles del Comité de Convivencia Escolar el Rector, o a
quien éste designe en caso de ausencia, presentarán el análisis del caso al Consejo
Directivo. Este ente del Colegio tomará la decisión final.
10. Coordinación de Convivencia reportará el caso al Sistema de información Unificado
de Convivencia escolar (SIUCE)
11. Los casos sometidos a este protocolo serán objeto de seguimiento por parte del
Comité Escolar de Convivencia.

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Parágrafo 1: Para las situaciones constitutivas de presuntos delitos por parte de menores o
mayores de edad, las investigaciones, interrogatorios y demás actuaciones serán adelantados
por las autoridades y órganos especializados del sistema de responsabilidad penal de menores
o de adultos, según se trate, a fin de evitar vulneración de derechos fundamentales de los
involucrados y de incurrir en extralimitación de funciones.
Parágrafo 2. En caso de que el estudiante haya incurrido en delitos sancionados por la Ley
Penal Colombiana, el representante legal del Colegio o su delegado debe hacer la
correspondiente denuncia ante la autoridad competente. Copia de la Resolución y/o
denuncia deberán archivarse en la hoja de vida del estudiante.

Artículo 55. Acciones pedagógicas Tipo III

Las acciones pedagógicas Tipo III propuestas para los estudiantes que han incurrido en
Situaciones Tipo III son:
1. Reflexión pedagógica por 5 días en la modalidad no presencial. (formato de reflexión)
2. Compromiso previo a la renovación del contrato de matrícula.
3. Recomendación de cambio de ambiente escolar. El Consejo Directivo podrá
determinar la no renovación de matrícula para el año siguiente cuando en el análisis de
una situación encuentre que el estudiante no debe continuar en el Colegio, pero se le
puede conceder que finalice el año lectivo que se está cursando.
4. Cancelación de matrícula. Se emplea cuando el Consejo Directivo, al hacer el análisis
de la situación, encuentra que no hay razones que justifiquen la permanencia del
estudiante en el Colegio. Se debe hacer la notificación a la familia a través de
Resolución del Consejo Directivo.
5. Desescolarización.
6. No proclamación en ceremonia solemne (estudiantes de grado 11°). En este caso, se le
notificará a la familia por escrito. Esta acción pedagógica será tomada por el Comité
Escolar de Convivencia y notificada por la Coordinación de Convivencia.
7. Plan de reparación individual con vinculación de la familia.
8. Disminución de 2,5 puntos en la nota de heteroevaluación del área donde haya
incurrido la situación, de acuerdo con lo estipulado en el SIEP.

Parágrafo 1. El estudiante debe coordinar con los docentes, durante los días hábiles siguientes
a la jornada de reflexión pedagógica, la reprogramación de las actividades académicas
realizadas durante dicha jornada, las cuales serán valoradas sobre una nota máxima de 3,0.
Parágrafo 2. La desescolarización, por asuntos de convivencia escolar, es una medida
pedagógica que establece el Colegio buscando no afectar el desempeño académico y

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personal de uno o más estudiantes, ni demás miembros de la comunidad educativa, medida


que puede ser sugerida al Rector por parte del Comité de Convivencia Escolar como
consecuencia de la implementación del debido proceso de una (1) a ocho (8) semanas para
el primer, segundo y tercer periodo, y en el cuarto periodo hasta finalizar el año escolar.
Parágrafo 3. El Plan de reparación individual en las acciones Tipo III consiste en una acción
pedagógica que se realiza con vinculación de la familia, a fin de restaurar el daño causado,
el cual deberá ser ejecutado según lo acordado entre las partes, y bajo el acompañamiento
de la Coordinación de convivencia, Orientación Escolar, el Coordinador académico, rectoría,
evangelización y/o las autoridades competentes.

CAPÍTULO 3. DEBIDO PROCESO ACADÉMICO Y DE CONVIVENCIA ESCOLAR

Según el artículo 43 de la Ley 1098 de 2006, las instituciones educativas tienen como obligación
garantizar a los niños, niñas y adolescentes el pleno respeto a su dignidad, vida, integridad
física y moral dentro de la convivencia escolar.

Artículo 56. Principios del debido proceso

1. El derecho de defensa y el principio de contradicción: antes de tomar una decisión, el


estudiante y sus padres serán tratados y escuchados con respeto. Será la ocasión para
hacer los descargos en relación con las acusaciones que se le hacen, sin ningún tipo de
distinción.
2. El principio de legalidad. Las faltas que se imputen y los correctivos que se le impongan
deben estar preestablecidas como tales en este Manual Convivencia.
3. Todo debido proceso adelantado dentro de la comunidad educativa contará el
debido conocimiento para las partes interesadas mediante las correspondientes
notificaciones.
4. La presunción de inocencia. La responsabilidad del estudiante en la comisión de una
falta, deberá ser probada.
5. El principio de la buena fe. En las actuaciones de la comunidad de estudiantes se
presume siempre la buena fe; la mala fe tendrá que demostrarse.
6. Proporcionalidad del correctivo. En la imposición del correctivo deben tenerse presentes
la gravedad o levedad de la falta.
7. Ningún miembro de la comunidad educativa podrá ser juzgado dos veces por la misma
situación, excepto, cuando reincida en la misma situación en otro momento y tendrá la
posibilidad de acudir a los recursos de reposición y apelación como lo indica el presente
Manual.

Artículo 57. Debido proceso a miembros de la comunidad educativa

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Toda la comunidad educativa debe velar por el cuidado y protección de los niños, niñas y
adolescentes; por garantizar el cumplimiento de sus DDHH, DHSR y su protección frente a
conductas asociadas con el acoso escolar. Por lo tanto, todos los miembros de la comunidad
educativa tienen derecho a la legítima defensa y a que se les respete su DEBIDO PROCESO en
el caso de incurrir en alguna situación; para tal efecto, las autoridades educativas tendrán en
cuenta las siguientes disposiciones legales que incorporan la corresponsabilidad de toda la
comunidad educativa:
1) Estudiantes: sus acciones serán tipificadas según lo dispuesto en el presente Manual de
Convivencia, la RAI, el contrato de prestación del servicio educativo firmado en la ficha
de matrícula, la Ley 1098 de 2006 Código de la Infancia y la Adolescencia, decreto 1290
de 2009, Ley 1620 de 2013, el decreto 1965 de 2013 y los fallos y jurisprudencia de la Corte
Constitucional.
2) Padres de familia y/o acudientes: sus acciones serán tipificadas según lo dispuesto en el
decreto 1286 de 2005, la Ley 1098 de 2006, Código de la Infancia y la Adolescencia, los
derechos internacionales del niño, el decreto 1290 de 2009, la Ley 1620 de 2013, el
decreto 1965 de 2013 y lo dispuesto en este Manual.
3) Personal vinculado al Colegio por contrato laboral, contratistas y proveedores: sus
acciones serán tipificadas según lo dispuesto en el manual de cargos, funciones y
procedimientos establecidos por la Comunidad Franciscana y la Normatividad
Colombiana Vigente.

Artículo 58. Análisis y tipificación de las situaciones en el debido proceso

Para analizar y tipificar las Situaciones como I – II – III durante el debido proceso, se tendrán en
cuenta los siguientes aspectos:
1) El nivel de afectación de la comunidad educativa ante la irresponsabilidad académica,
personal y social, presentada por un estudiante o un miembro de la comunidad
implicado.
2) Nivel de responsabilidad social del implicado y afectación del estudiante en su proyecto
de vida, de acuerdo a la tipificación de las situaciones.
3) Las circunstancias que rodean el hecho en las conductas asociadas a lo académico, la
convivencia escolar o el acoso escolar, así: la intención premeditada, el abuso de
confianza, el estado de flagrancia, el desacato, desinterés y la reincidencia.

Artículo 59. Consideraciones especiales para los estudiantes de Preescolar

El tipificar las faltas para los estudiantes de pre jardín a transición no consideraría las
particularidades formativas y proceso de desarrollo de esta edad. Se considera entonces que

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los estudiantes en esta sección están reconociendo el esquema normativo no sólo del Colegio
sino de la sociedad que los rodea.
Así pues, la falta de seguimiento de normas se considera en el Colegio como el producto de
situaciones que han comprometido el entendimiento del estudiante de las normas y no
necesariamente su voluntad para incumplirlas.
Por tanto, el proceso formativo de la sección inicial debe contemplar el diálogo permanente
entre los Padres de Familia y el Colegio de tal forma que se organicen estrategias efectivas
para guiar a los niños, a que reconozcan las normas y las cumplan a partir del respeto a la
autoridad, la admiración a la misma y el reconocimiento social que proviene del cumplimiento
de las reglas. En ninguna instancia se pretende en esta sección que los estudiantes actúen por
temor al castigo, temor a la culpa y mucho menos al rechazo social. Así pues, en los grados de
preescolar los estudiantes asumirán consecuencias que sean relevantes a sus propios procesos
las cuales serán siempre concertadas y analizadas con los docentes, directivos y el equipo de
Orientación Escolar.

Artículo 60. Etapas del debido proceso

El Colegio como garante de los derechos y deberes de los estudiantes y miembros de la


comunidad educativa, aplica las siguientes etapas en el debido proceso: indagación,
apertura y desarrollo del proceso; deliberación y comunicación de las acciones pedagógicas,
para dar cumplimiento al debido proceso consagrado en el artículo 29 de la Constitución
Política de Colombia.

Etapa de indagación
1. Conocimiento del acto que produjo la situación de convivencia reportada.
2. Narración oral y/o escrita (formato de versión libre) del hecho por parte de los
afectados, testigos y/o protagonistas.
3. Confrontación de los hechos narrados (modo, lugar, circunstancias de tiempo, entre
otros).
4. Identificación de posibles responsables

Etapa Analítica
1. Notificación del proceso a estudiantes, padres y/o acudientes presuntamente
implicados. La notificación es emitida por la Coordinación de convivencia.
2. Presentación de pruebas y antecedentes disciplinarios de los involucrados en el hecho.
3. Análisis de motivos, atenuantes y agravantes que llevaron al hecho o situación.
4. Tipo de situación en que se incurrió: tipo II o III

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5. Para controvertir las pruebas en su contra y presentar las que consideren necesarias para
demostrar su inocencia, disponen de (3) días hábiles en que fueron notificados de la
situación y le presentaron las pruebas derivadas de su presunta responsabilidad.

Etapa de deliberativa y comunicación de las decisiones pedagógicas


Una vez concluida la anterior etapa se determina la responsabilidad en los hechos y se
comunica la decisión teniendo en cuenta lo siguiente:
1. Deliberación y determinación. Se analiza la pertinencia de la aplicación de una medida
pedagógica y se tendrán en cuenta los atenuantes (artículo 61) y agravantes (artículo
62) evidenciados durante el proceso.
2. Elaboración de compromisos por parte del estudiante y de los padres de familia y/o
acudientes.
3. Si es una situación Tipo II o III debe remitirse al Comité de Convivencia Escolar del Colegio
para que se siga el debido proceso y se apliquen los protocolos de la Ruta de atención
integral establecidos en el presente Manual de Convivencia
4. Dentro de los diez (10) días hábiles siguientes el Rector hará un pronunciamiento,
mediante un acto motivado y congruente, con la indicación que pueden recurrir al
recurso de reposición, ante el mismo funcionario.

Artículo 61. Circunstancias atenuantes

Las circunstancias atenuantes pueden ser tenidas en cuenta como un antecedente o hechos
favorable que puede ayudar a mitigar y tratar con benevolencia a la hora de aplicar las
acciones pedagógicas. Las siguientes son consideradas circunstancias atenuantes de un
implicado:
1) La edad, la madurez y el contexto familiar y social del estudiante.
2) Infringir las normas en estado de alteración, motivado por circunstancias que le causan
intenso dolor físico o psicológico. (Que pueda ser comprobado).
3) Afección psicológica o psiquiátrica comprobada.
4) El haber obrado por motivos nobles, altruistas o motivado por influencias o presiones de
otras personas. (Que pueda ser comprobado).
5) El haber observado buen desempeño social anterior a la situación incurrida.
6) Procurar voluntariamente después de incurrir en la situación, anular o disminuir sus
consecuencias.
7) Confesar y aceptar la responsabilidad antes de la formulación de los cargos.

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8) Aceptar por su propia voluntad la situación y deseo de corregir sin tener que utilizar
mecanismos propios del debido proceso para aclarar la situación o ser descubierto
evitando una investigación.
9) Proponer por iniciativa propia, la restitución del daño ocasionado o compensar el
perjuicio causado antes que le sea recomendada la acción, sea esta disuasiva,
correctiva o reeducativa.
10) Efectos prácticos que la imposición de la sanción va a traerle al estudiante para su futuro
educativo.

Artículo 62. Circunstancias agravantes

Las siguientes son consideradas como circunstancias agravantes de la situación:


1) Ser reincidente en la infracción de las normas contempladas en este Manual.
2) El haber mentido para justificar la situación o su responsabilidad.
3) No admitir la responsabilidad o atribuírsela a otros que no tienen relación con el hecho.
4) Incurrir en una situación para ocultar o efectuar actos que complementen su intención
en otras.
5) El efecto perturbador o negativo que su acción produzca en la comunidad educativa.
6) El haber incurrido en la situación aprovechando la confianza depositada en él.
7) Incurrir en la situación aprovechando condiciones de inferioridad de las otras personas
ejerciendo poder asimétrico sobre el otro.
8) La premeditación de la situación.
9) El haber obrado en complicidad con otro u otros o haber sido coautor.
10) Comprobar la reiteración de la situación de acuerdo con el seguimiento y al debido
proceso según la RAI para la convivencia escolar.
11) El haber colocado al sujeto pasivo de la situación (sobre quién se ejerce la acción) en
incapacidad de resistir o en condiciones de inferioridad física, psíquica o académica.
12) El haber preparado ponderadamente la situación con complicidad de otras personas.
13) Hacer más nocivas las consecuencias de la situación al trascender con su actitud a
circunstancias por fuera de la institución afectando la imagen del Colegio.
14) Ser sorprendido en flagrancia en algún acto que afecte las normas institucionales y de
conductas asociadas a lo académico, convivencia escolar, acoso escolar.
15) Incumplir las acciones pedagógicas para situaciones tipo I, II y III recomendadas.

Artículo 63. Derecho de Defensa

Para dar cumplimiento al principio constitucional del “Debido Proceso”, se asegura al


estudiante el uso de todas las oportunidades de defensa. Nadie podrá ser juzgado sino

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conforme a las normas preexistentes en el Manual de Convivencia. El estudiante que sea


objeto de una acusación y/o sanción, tendrá derecho a:

1) Que se le escuche en el curso del proceso antes de la aplicación de la sanción.


2) Controvertir las pruebas allegadas en su contra y de allegar las que considere
convenientes.
3) Recibir el acompañamiento de sus Padres de Familia, el Personero de los estudiantes o
el Representante del curso, durante sus descargos (al estudiante y a la familia se les
recordará sobre este derecho en el caso de una citación al Comité de Convivencia).
4) Interponer los Recursos de Reposición y/o Apelación a que tiene derecho.
5) No declarar contra sí mismo.

Artículo 64. Recursos

La comunidad educativa podrá acudir a dos instancias mediante los recursos de reposición y
apelación, para actuar en derecho y salvaguardar los intereses de cada miembro de la
comunidad educativa, cuando se presente vulneración de derechos:
1. Recurso de reposición: Si el estudiante considera que las acusaciones que se le imputan
o las sanciones que se imponen son injustas debe, con sus padres o acudientes o en
compañía del Personero, solicitar por escrito y respetuosamente a la instancia que
profirió la decisión le sea revisada nuevamente la situación. Se busca con este recurso
propiciar la expedición de un nuevo acto administrativo que modifique, revoque,
adicione o aclare la primera decisión. El tiempo para radicar este recurso es de tres (3)
días hábiles a partir de la notificación.

2. Recurso de apelación: procede una vez se tenga la notificación al recurso de reposición


y se presenta ante la instancia superior contemplada en el conducto regular con objeto
que se revise, modifique, revoque, adicione o aclare dicha decisión. El tiempo para
radicar este recurso es de tres (3) días hábiles a partir de la notificación al recurso de
reposición. Cuando se trata de notificaciones de rectoría dando respuesta a un recurso
de reposición, la apelación procede ante el Consejo Directivo como última instancia.
Ante el Consejo Directivo sólo procede el recurso de reposición.
Parágrafo 1. No hacer uso de los recursos en el término señalado, hace que la sanción quede
en firme y aceptada por las partes en cuestión. Igualmente, la decisión de la instancia superior
es inapelable.

Artículo 65. Conducto regular para garantizar el debido proceso institucional

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Todos los miembros de la comunidad educativa pueden presentar sus sugerencias y/o
reclamos por cualquier situación que estimen pertinente, académica y/o de convivencia. Las
personas que manejen la información tendrán el deber de resguardar la integridad de los
involucrados manteniendo la confidencialidad de los antecedentes, entregándose solo a
quien corresponda, de acuerdo al siguiente conducto:
1) En primera instancia, el interesado deberá acercarse al docente, dejando por escrito
con nombre y firma su reclamo y/o sugerencia. En caso que el interesado no esté
conforme con la notificación (respuesta) o no lleguen a acuerdos y después de agotar
el recurso de reposición, se procederá ante la siguiente instancia: Tutor de Grupo.
2) El interesado comunicará al Tutor de curso por escrito con nombre y firma su reclamo
y/o sugerencia. En caso que el interesado no esté conforme con la notificación
(respuesta) o no lleguen a acuerdos y después de agotar el recurso de reposición, se
procederá ante la siguiente instancia: Coordinador académico y/o convivencia. El Tutor
de Grupo debe entregar la correspondiente información al Coordinador académico
y/o convivencia.
3) El interesado comunicará al Coordinador académico y/o convivencia por escrito con
nombre y firma su reclamo y/o sugerencia. En caso que el interesado no esté conforme
con la notificación (respuesta) o no lleguen a acuerdos y después de agotar el recurso
de reposición, se procederá ante la siguiente instancia: Consejo Académico o Comité
Escolar de Convivencia, según sea el caso.
4) Tanto el Consejo Académico como el Comité Escolar de Convivencia, una vez reciban
por escrito con nombre y firma el reclamo y/o sugerencia, resolverán en sesión ordinaria
o extraordinaria de acuerdo a la agenda institucional, cuya fecha se le comunicará al
interesado. En caso que el interesado no esté conforme con la notificación (respuesta)
o no lleguen a acuerdos y después de agotar el recurso de reposición, se procederá
ante la siguiente instancia: Rectoría.
5) El interesado comunicará al Rector por escrito con nombre y firma su reclamo o
sugerencia. En caso que el interesado no esté conforme con la notificación (respuesta)
o no lleguen a acuerdos y después de agotar el recurso de reposición, se procederá
ante la siguiente instancia: Consejo Directivo.
6) El Consejo Directivo resolverá en sesión ordinaria o extraordinaria de acuerdo a la
agenda institucional, cuya fecha se le comunicará al interesado. Ante la notificación
del Consejo Directivo, no procede el recurso de apelación en la misma institución.
Parágrafo 1. Los recursos de reposición y apelación aplican de acuerdo a lo establecido en el
artículo 61.
Parágrafo 2. Las reclamaciones y/o las sugerencias de los interesados deben ser por escrito en
el formato sugerido por la institución.

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Parágrafo 3. El funcionario tendrá cinco (5) días hábiles para dar respuesta, en caso de
requerirse más tiempo se le comunicará por escrito al interesado. En lo concerniente al Consejo
Académico, Comité Escolar de Convivencia y Consejo Directivo los tiempos de respuesta serán
cinco (5) días hábiles después de tomar la decisión en la correspondiente sesión ordinaria o
extraordinaria.

CAPÍTULO 4. CONDICIONES PARA ATENDER LA DIVERSIDAD

Artículo 66. Acciones de atención a la diversidad

La comunidad educativa franciscana trabaja en promover una cultura inclusiva en donde se


puedan identificar y minimizar las barreras físicas, del aprendizaje, actitudinales, o de identidad,
que garanticen una educación de calidad para todos y todas.
Los diferentes actores educativos involucrados adoptarán, en el ejercicio de sus competencias
respectivas, las medidas necesarias para asegurar el acceso, participación y permanencia de
los estudiantes, dando respuesta a las diferentes necesidades que presenten, mediante
acciones educativas que minimicen las barreras que generan discriminación o exclusión.
El Colegio asume como principio fundamental para la formación de sus estudiantes todo lo
dispuesto en éste Manual de Convivencia, las leyes vigentes citadas en él y sobre todo lo
establecido en la Ley 1098 de 2006 Código de la Infancia y la Adolescencia, la Ley 1620, el
decreto 1965 de 2013, decreto 1421 de 2017, sentencia T-478, la resolución 113 de 2020
expedida por el Ministerio de Salud y Protección Social, la ley 1622 de 2022 y la guía 49 del MEN.
La institución toma como punto de partida el DUA (Diseño Universal para el aprendizaje) como
modelo que facilita la igualdad de oportunidades en el aprendizaje y se complementa en los
casos que se requiera, con la construcción del Plan Individual de Ajustes Razonables (PIAR). Los
garantes que participan en las acciones de inclusión son docentes, coordinadores
académicos, coordinación de convivencia, orientadores escolares, enfermería, y miembros del
gobierno escolar y demás actores de la comunidad educativa
Todo lo mencionado está planteado desde la política Piodocinos por la inclusión donde se
encuentra establecida la ruta de atención a la diversidad y la conformación y funciones del
comité de inclusión.
Ningún miembro del Colegio podrá realizar diagnósticos o procesos terapéuticos. El colegio
siempre buscará orientar y acompañar procesos desde un enfoque educativo. Por lo anterior,
se realizan las remisiones externas de manera oportuna y es deber de la familia atender a
dichas recomendaciones y/o solicitudes, presentando los informes de valoración y
seguimientos en los tiempos pactados al Equipo de Orientación Escolar.
Parágrafo 1. El Colegio podrá considerar la no renovación de cupo escolar para el siguiente
año escolar, al evidenciarse el incumplimiento frente a las solicitudes y recomendaciones

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realizadas a las familias y/o acudientes por parte de Coordinación académica y de


convivencia y Orientación Escolar, las cuales, sean indispensables y/o necesarias para el
acompañamiento integral de los estudiantes en el contexto escolar.
Nota 1. Según sea el caso, se solicitará a las familias la actualización del diagnóstico,
recomendaciones externas y seguimiento que se encuentre llevando con profesional/es
externo/s. Lo anterior, con el objetivo de poder atender las necesidades específicas del
estudiante según los diferentes desafíos escolares, emocionales o contextuales por año escolar
o por situaciones particulares que evidencian dicha necesidad.
Nota 2. El colegio tiene la responsabilidad de reportar a las entidades correspondientes (ICBF,
Comisaria de Familia, Policía de Infancia y Adolescencia) la vulneración de los derechos de los
niños, niñas y adolescentes que puedan darse en el marco de la negación o negligencia en la
gestión, atención y acompañamiento en salud mental, salud física, entre otras y las cuales se
encuentran contempladas en el Código de la Infancia y la Adolescencia y los Derechos de los
NNA.

Artículo 67. Casos especiales

Embarazos: la estudiante y el padre de familia deberán informar en el menor tiempo posible,


con el fin de protegerla durante su embarazo y lactancia, así como propiciar su formación
integral.
Consumo y tráfico de sustancias psicoactivas (SPA): en el caso de que a un estudiante se le
detecte porte y/o distribución de sustancias psicoactivas, el Colegio está obligado a informar
a las autoridades competentes y a los padres de familia o acudientes.
Salud Mental: en caso de que algún estudiante presenta una o varias de las siguientes
situaciones: Tentativa de suicidio o para suicidio, Ideación Suicida, Estado de ánimo disminuido,
Alteración en la conducta alimenticia, se deberá reportar a Orientación escolar, quien activa
la ruta que se encuentra descrita en el documento Pensá en Vos.

Medida pedagógica de desescolarización: consiste en continuar la prestación del servicio


escolar en la modalidad no presencial o en alternancia, siendo flexible, progresiva y adaptable
a las condiciones del estudiante y su familia; por razones que serán justificadas cuando se
presenten las siguientes situaciones:
1) Recomendación expresa del Colegio.
2) Incapacidad o recomendación médica y de salud mental.
3) Amenazas o en riesgo físico por la seguridad del estudiante.
4) Representación deportiva y/o artística.
5) Cambio de ciudad después de iniciar el tercer periodo.

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6) Por orden de un organismo del Estado.


El Colegio, haciendo uso de la autonomía escolar mencionada en el artículo 77 de la Ley 115
de 1994, y en conformidad con lo establecido en el SIEP, avala por rectoría la desescolarización
del estudiante. Para efectos de la promoción del estudiante, estas ausencias no serán tenidas
en cuenta, siempre y cuando no se recomiende lo contrario por el Comité Escolar de
Convivencia. El estudiante deberá regresar a la institución para incorporarse a la vida
académica, después de vencido el tiempo acordado.

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TÍTULO VI. CRITERIOS GENERALES DE LA EVALUACIÓN

Artículo 68. Valoración del componente actitudinal

El incumplimiento de las normas de convivencia será valorado teniendo en cuenta la edad, la


situación y las condiciones personales del estudiante, la naturaleza de la situación y sus efectos,
las circunstancias eximentes, atenuantes o agravantes, así como el grado de participación en
la situación. Para determinar la valoración del estudiante en el componente actitudinal, en
cada uno de los períodos, se procederá con los criterios establecidos en el Sistema Institucional
de Evaluación Piodocino (SIEP).

Criterio Registro Puntaje que se disminuye


por cada incumplimiento
Situaciones Tipo I Acuerdo de convivencia 0.5
Situaciones Tipo II Acta de convivencia escolar T II 2.0
Situaciones Tipo III Acta de convivencia escolar T III 2.5

Nota 1. Toda falta tipificada en el Manual de Convivencia, que se presente en un contexto


diferente a las actividades de las clases, se intervendrá conforme a los procedimientos
institucionales.
Nota 2. El registro de presentación personal y retraso se diligenciará con el docente de la
primera hora de clase.

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TÍTULO VII. DISPOSICIONES ECONÓMICAS

Artículo 69. Políticas Económicas

Costos educativos
Corresponde a los valores que debe cancelar el padre de familia y/o acudiente a la Institución
por el servicio de educación, incluye los conceptos de matrícula, pensión y costos educativos
ocasionales (derechos de grado, certificados y constancias, copia de acta de grado, copia
de diploma, duplicado de boletines, entre otros). Los costos se deben pagar de acuerdo al
instructivo institucional, para tal fin.
El costo cobrado expuesto a continuación solo aplica para el año lectivo 2023-2024, según
Resolución Nro. 4143.010.21.0.03547 del 23 de junio de 2023, expedida por la Secretaría de
Educación.

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Políticas económicas
1) Todos los estudiantes antiguos deben estar a Paz y Salvo con el año escolar que finaliza
para acceder a la matrícula del siguiente período lectivo.
2) Para recibir la documentación correspondiente del proceso de matrícula es
absolutamente necesario que el estudiante se encuentre a Paz y Salvo por todo concepto
hasta el mes de junio del año en curso. El pago de la matrícula deberá ser cancelado antes
de iniciar el procedimiento de registro académico del estudiante.
3) Además del contrato de matrícula, los padres y/o acudientes de cada estudiante
deberán firmar solidariamente y autenticar un pagaré en blanco con carta de instrucciones
como garantía del pago de los costos educativos.
4) Las facturas para pago de matrícula y pensión deberán ser descargadas de la página
del Colegio (www.pioxii.edu.co) y pagadas en el Banco Davivienda u otra entidad
seleccionada o pagos en línea dentro de los plazos establecidos por la institución.
5) Cuando la matrícula se efectúa en extemporaneidad, se genera un recargo
correspondiente a $60.000 pesos m/cte.
6) Una vez realizada la matrícula se puede beneficiar con un descuento del 5%, por pago
anticipado de la totalidad de las pensiones. Aplica hasta el 10 de septiembre del año escolar
vigente.
7) Para los estudiantes que ingresan durante los 5 primeros meses del año escolar
(septiembre-enero) se les factura el 100% del valor de la matrícula, para los estudiantes que
ingresan a partir del sexto mes del año escolar (febrero - junio) se les factura el 50% del valor de
la matrícula.
8) Cuando los PADRES Y/O ACUDIENTES del Estudiante haya cancelado lo correspondiente
a la matrícula y éste no ingrese a estudiar, El COLEGIO, previa solicitud escrita de los PADRES
y/o ACUDIENTES devolverá el 50% de lo correspondiente a este rubro, de conformidad con la
Resolución 14055 del 11 de octubre de 1.989 del Ministerio de Educación Nacional. Lo
cancelado por otros cobros será reintegrado en su totalidad, excepto el valor de la estampilla
Pro cultura y Póliza de accidentes escolares. Si el estudiante se encuentra ya estudiando y se
retira de la institución, no habrá lugar a ningún tipo de reintegro económico por este concepto.
9) Si la matrícula se realiza en los primeros quince (15) días calendario en cualquiera de los
meses del año lectivo, la pensión a pagar corresponderá al 100%; si el ingreso es a partir del día
dieciséis (16) se cobrará el 50% de la pensión.
10) La institución facturará intereses por mora a partir del día 11 de cada mes de la
facturación mensual, los cuales se liquidarán a la tasa máxima legal según certificación
expedida por la Superintendencia financiera de Colombia. No se realizan descuentos por los
intereses de mora causados, excepto los autorizados por el Rector.
11) Transcurridos dos meses del No pago de las pensiones, la cuenta ingresa a la etapa de
COBRO PREJURIDICO; su cuenta será cobrada y liquidada por la firma SETEL CM LTDA, Esta
liquidación contendrá: el valor de la (s) pensión (es) en mora, los intereses moratorios a la tasa
máxima legal permitida y los honorarios de abogado e IVA correspondiente, de acuerdo a la
tarifa pactada en el contrato de Matrícula. Los recibos de pago no podrán obtenerse en la

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página web del Colegio; Setel cm Ltda., le enviará vía internet su factura y le indicará con
claridad los pasos a seguir.
El Colegio de conformidad con la autorización recibida de los padres de familia y/o acudiente
del estudiante, en el contrato de matrícula, podrá reportar el estado de sus obligaciones con
el plantel y consultar su situación crediticia y financiera a las centrales de riesgos existentes,
previo el procedimiento legal para hacerlo.

12) Los estudiantes de Grado Undécimo, sólo asistirán a la Ceremonia de Grado y recibirán
diploma de Bachiller siempre y cuando se encuentren a Paz y Salvo por todo concepto con la
Institución.
13) No se expedirán certificados de notas de los años escolares adeudados inclusive el
presente año lectivo.
14) El padre de familia y/o acudiente que suscribe el Contrato de Matrícula, autoriza al
Colegio Franciscano de Pío XII y /o a quien este determine a consultar, reportar, procesar y
divulgar a cualquier central de información del sector educativo colombiano CICES y a
cualquier otra entidad del sector financiero y /o Comercial, que maneje base de datos con los
mismos fines, entre ellas DATACREDITO, COVINOC, CIFIN, el nacimiento, manejo, modificación
y extinción de las obligaciones contraídas con anterioridad o a través del presente contrato
con el COLEGIO; así como también el reporte a la Secretaría de Educación en el sistema
integrado de matrícula (SIMAT), en el cual se realiza la gestión de la matrícula de los
EDUCANDOS de instituciones que facilita la inscripción de alumnos nuevos, el registro y la
actualización de los datos existentes del EDUCANDO, la consulta del alumno por Institución y el
traslado a otra Institución, entre otros.
15) Para aquellos estudiantes que se retiren en la primera y segunda semana de alguno de
los meses del año lectivo, la pensión a pagar corresponde al 50%; si el retiro es a partir de la
tercera semana se cobra el 100% de la pensión.

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TÍTULO VIII. VIGENCIA Y ACTUALIZACIÓN

Artículo 70. Vigencia y actualización

El Manual de Convivencia Escolar Piodocino podrá actualizarse anualmente o cuando haya


cambios en las normas legales que sirvieron de referente legal o cuando el Rector y el Consejo
Directivo considere pertinente, contando con la participación de la comunidad educativa y
teniendo en cuenta las siguientes actividades:
1) Planificación de la revisión y actualización del Manual de Convivencia.
2) Revisión gramatical y cumplimiento de los requerimientos legales aplicables en la
actualización.
3) Revisión y aprobación por rectoría o el Consejo Directivo del título, capítulo, artículo o
texto específico actualizado.
4) Estrategia de divulgación.

El presente Manual de Convivencia Escolar Piodocino fue aprobado por el Consejo Directivo,
mediante el acta número 007 del 10 de julio del año 2023.

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GLOSARIO

A continuación, precisamos algunas definiciones a tener en cuenta, según el Decreto 1965 de


2013 y la Guía pedagógica para la ruta de atención integral para la convivencia escolar:

Acoso escolar: es toda conducta negativa, intencional metódica y sistemática de agresión,


intimidación, humillación, ridiculización, difamación, coacción, aislamiento deliberado,
amenaza o incitación a la violencia o cualquier forma de maltrato psicológico, verbal, físico o
por medios electrónicos contra un niño, niña o adolescente, por parte de un estudiante o varios
de sus pares con quienes mantiene una relación de poder asimétrica, que se presenta de
forma reiterada o a lo largo de un tiempo determinado. También puede ocurrir por parte de
docentes contra estudiantes, o por parte de estudiantes contra docentes, ante la indiferencia
o complicidad de su entorno.
Agresión electrónica: es toda acción que busca afectar negativamente a otros a través de
medios electrónicos. Incluye la divulgación de fotos o videos íntimos o humillantes en Internet,
realizar comentarios insultantes u ofensivos sobre otros.
Agresión escolar: es toda acción realizada por uno o varios integrantes de la comunidad
educativa que busca afectar negativamente a otros miembros. La agresión escolar puede ser
física, verbal, gestual, relacional y/o electrónica.
Agresión física: es toda acción que tenga como finalidad causar daño al cuerpo o a la salud
de otra persona. Incluye puñetazos, patadas, empujones, cachetadas, mordiscos, rasguños,
pellizcos, jalón de cabello, entre otras.
Agresión gestual: es toda acción que busque con los gestos degradar, humillar, atemorizar o
descalificar a otros.
Agresión relacional: es toda acción que busca afectar negativamente las relaciones que otros
tienen. Incluye excluir de grupos, aislar deliberadamente y difundir rumores o secretos
buscando afectar negativamente el estatus o imagen que tiene la persona frente a otros.
Agresión verbal: es toda acción que busque con las palabras degradar, humillar, atemorizar,
descalificar a otros. Incluye insultos, apodos ofensivos, burlas y amenazas.
Asertividad: Es la capacidad para expresar las necesidades, intereses, posiciones, derechos e
ideas propias de manera clara y enfática, pero evitando herir a otras personas o afectar las
relaciones.
Ciberacoso escolar: de acuerdo con el artículo 2 de la Ley 1620 de 2013, es toda forma de
intimidación con uso deliberado de tecnologías de información (internet, redes sociales
virtuales, telefonía móvil y video juegos online) para ejercer maltrato psicológico y continuado.
Conflictos manejados inadecuadamente: son situaciones en las que los conflictos no son
resueltos de manera constructiva y dan lugar a hechos que afectan la convivencia escolar,
como altercados, enfrentamientos o riñas entre dos o más miembros de la comunidad
educativa.

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Conflictos: son situaciones que se caracterizan porque hay una incompatibilidad real o
percibida entre una o varias personas frente a sus intereses.
Convivencia pacífica: Es la coexistencia con otras personas en un espacio común, de forma
armónica y a pesar de las diferencias culturales, sociales, políticas, económicas, u otras que se
presenten. Corresponsabilidad: Es la responsabilidad que comparten dos o más personas
frente a las condiciones en las cuales se desarrolla una situación en particular.
Empatía: Es la capacidad para sentir lo que otras personas sienten o sentir algo compatible con
la situación que otra persona esté viviendo.
Encuentros sincrónicos: Las herramientas de comunicación sincrónica son aquéllas que
permiten una comunicación a tiempo real, para ello los participantes deben estar conectados
en el mismo momento. Son herramientas de comunicación sincrónicas: el chat, la
videoconferencia, entre otros.
Encuentros asincrónicos: Las herramientas de comunicación asincrónicas son aquéllas en las
que la comunicación no se produce a tiempo real, es decir, en las que los participantes no
están conectados en el mismo espacio de tiempo. 1
Escucha activa: Esta competencia implica no solamente estar atento a comprender lo que
otras personas están tratando de decir, sino también demostrarles que están siendo
escuchados.
Generación creativa de opciones: Es la capacidad para imaginarse muchas maneras
diferentes de resolver un problema.
Justicia restaurativa: Plantea la importancia de la reconciliación entre la persona ofendida y la
ofensora como una necesidad social.
Manejo constructivo del conflicto: Es la capacidad para enfrentar un conflicto con otra
persona de manera constructiva, buscando alternativas que favorezcan los intereses de
ambas partes y que no afecten negativamente la relación.
Manejo de la ira: Es la capacidad para identificar y regular la propia ira de manera que niveles
altos de esta emoción no lleven a hacerle daño a otras personas, así misma o así mismo.
Mediación: Es un proceso de resolución de conflictos en el que las dos partes enfrentadas
acuden voluntariamente a una tercera persona, imparcial, llamada mediadora o mediador,
con el fin de llegar a un acuerdo que sea satisfactorio para las dos partes.
Netiqueta: Hace referencia al lenguaje y formato apropiado en las distintas plataformas, los
buenos modales, la pertinencia del contenido, el respeto hacia otras opiniones y a la
privacidad, entre otras, que se agrupan como código de conducta en la red.
Pensá en Vos: Orientaciones para atender situaciones de convivencia escolar.
PIAR: plan individual de ajustes razonables.
Protocolo: Es un plan escrito de las acciones y estrategias concretas que se van a llevar a cabo
en el Colegio para responder a las situaciones de convivencia escolar.

1 (Salamanca, Grupo de investigación en InterAcción y eLearning)

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Reconciliación: Restablecimiento de una relación que estaba rota o afectada por un conflicto
manejado inadecuadamente o por otra situación.
Restablecimiento de los derechos de los niños, niñas y adolescentes: Es el conjunto de
actuaciones administrativas y de otra naturaleza que se llevan a cabo para la restauración de
su dignidad e integridad como sujetos de derechos, y de su capacidad para disfrutar
efectivamente de los derechos que le han sido vulnerados.
Retraso: Se considera retraso cuando un estudiante llega tarde a clase hasta 5 minutos
después del horario establecido. Pasados los cinco minutos se considera una evasión.
SIUCE: Sistema de información unificado de convivencia escolar.
Vulneración de los derechos de los niños, niñas y adolescentes: Es toda situación de daño,
lesión o perjuicio que impide el ejercicio pleno de los derechos de los niños, niñas y
adolescentes.

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