MANUAL Final
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MANUAL Final
1MANUAL DE PROCEDIMIENTOS.
DEDICATORIA
Este manual esta realizado por los aprendices del Tec. De Perforación de Pozos de
Petróleo y Gas. Primordial-mente presenta los principales sistemas de un taladro de
Perforación, como lo es El Sistema de Circulación, Sistema de Elevación, Sistema de las
BOP, Sistema de Potencia, Sistema de Rotación.
Este manual cumple su principal función de implementar información obtenida
por esta ficha, para las próximas fichas de Perforación de Pozos de Petróleo y Gas. Ellos
aprovecharan esta importante ayuda para facilitarles el entendimiento de esta área de los
Hidrocarburos.
Tabla de Contenidos
INTRODUCCION.............................................................................................................11
1. PRESENTACION DEL TALADRO ESCUELA SENA-1...................................12
CAPITULO 1.....................................................................................................................53
TORRE DE PERFORACIÓN Y SUS EQUIPOS.............................................................53
1. SISTEMA DE ELEVACIÓN:...............................................................................57
1.1 Malacate...............................................................................................................57
1.2 Corona..................................................................................................................58
1.3 Bloque Viajero.....................................................................................................61
1.4 Gancho.................................................................................................................62
1.5 Elevadores............................................................................................................62
1.6 Cable De Perforación...........................................................................................63
1.7 Torre De Perforación...........................................................................................63
1.8 Top Drive.............................................................................................................65
2. SISTEMA DE CIRCULACIÓN............................................................................67
2.1 Bombas de Lodo:.................................................................................................68
2.2 Lodo de perforación.............................................................................................74
2.3 Control de Sólidos...............................................................................................75
2.4 Tubería de perforación.........................................................................................80
2.5 Brocas de perforación..........................................................................................83
ESPACIOS ANULARES..........................................................................................84
LÍNEA DE RETORNO.............................................................................................85
3. EL SISTEMA DE ROTACIÓN............................................................................87
3.1 La Mesa Rotaria...................................................................................................87
3.2 La Unión Giratoria O (Swivel)............................................................................89
3.3 Sarta De Perforación............................................................................................89
3.4 Cuadrante Kelly...................................................................................................90
3.5 LOS BUJES GIRATORIOS................................................................................91
3.6 Rueda...................................................................................................................92
3.7 Tipos De Top Drive.............................................................................................92
3.8 TUBERÍA DE PERFORACIÓN.........................................................................96
3.9 Estabilizadores.....................................................................................................99
3.11 Acelerador (ACCELERATOR).......................................................................100
3.12 Cross Over (Sustitutos)....................................................................................101
4. EL SISTEMA DE PREVENTORAS..................................................................102
4.1 Conjunto Unidad De La Preventora (BOP):......................................................103
4.2 Unidad Para Operar La Preventora:...................................................................104
4.3 El Mantenimiento..............................................................................................105
4.4 Cámara Rellena De Gas.....................................................................................106
4.5 Conjunto De Configuración De Preventores.....................................................107
4.6 Preventores Anulares.........................................................................................108
4.7 Válvula Del Regulador......................................................................................109
Lista de tablas
Tabla 1. Datos Bomba de Lodo.------------------------------------------------------------------73
Tabla 2. Datos de Motor de la Bomba-----------------------------------------------------------73
Tabla 3. Datos Mesa Rotaria.---------------------------------------------------------------------88
Tabla 4. Datos Unión Giratoria-------------------------------------------------------------------89
Tabla 5. CLASIFICACIÓN 6 X 19 ALMA DE ACERO-----------------------------------218
Lista de figuras
Figura 1 Torre de Perforación.--------------------------------------------------------------------54
Figura 2 Placa del Taladro.------------------------------------------------------------------------55
Figura 3. Subestructura.----------------------------------------------------------------------------56
Figura 4. Placa de Subestructura.-----------------------------------------------------------------56
Figura 5. Malacate.---------------------------------------------------------------------------------58
Figura 6. Corona.-----------------------------------------------------------------------------------59
Figura 7. Bloque de Corona.----------------------------------------------------------------------60
Figura 8. Links.-------------------------------------------------------------------------------------61
Figura 9. Bloque Viajero.--------------------------------------------------------------------------61
Figura 10. Gancho.---------------------------------------------------------------------------------62
Figura 11. Elevador.--------------------------------------------------------------------------------62
Figura 12. Partes del cable de perforación.------------------------------------------------------63
Figura 13. Torre de perforación.------------------------------------------------------------------64
Figura 14. Top Drive-------------------------------------------------------------------------------66
Figura 15. Sistema de Circulación.---------------------------------------------------------------67
Figura 16. Partes de la Bomba de Lodo---------------------------------------------------------68
Figura 17. Cuerpo Hidráulico.--------------------------------------------------------------------68
Figura 18. Asiento de Válvula--------------------------------------------------------------------69
Figura 19. Bridas Roscadas y Tapas-------------------------------------------------------------69
Figura 20. Guía de Válvula------------------------------------------------------------------------69
Figura 21. Válvula----------------------------------------------------------------------------------69
Figura 22. Camisa.----------------------------------------------------------------------------------70
Figura 23. Vástago de Empuje--------------------------------------------------------------------70
Figura 24. Vástago de Pistón----------------------------------------------------------------------70
Figura 25. Inserto de Pistón-----------------------------------------------------------------------70
Figura 26. Mecanismo Bomba de Lodo---------------------------------------------------------71
Figura 27. Grapa.-----------------------------------------------------------------------------------72
Figura 28. Dámper.---------------------------------------------------------------------------------72
Figura 29. Parte Bomba de Lodos----------------------------------------------------------------72
Figura 30. Motor de Bomba de Lodo.-----------------------------------------------------------73
Figura 31. Esquema Control de Solidos.--------------------------------------------------------76
Figura 32. Zaranda.---------------------------------------------------------------------------------76
Figura 33. Hidrociclones.--------------------------------------------------------------------------78
Figura 34. Desarenador.---------------------------------------------------------------------------78
Figura 35. Desarsillador.---------------------------------------------------------------------------79
Figura 36. Mud Cleaner.---------------------------------------------------------------------------79
Figura 37. Tanques de lodo.-----------------------------------------------------------------------80
Figura 38. Drill Collar.-----------------------------------------------------------------------------81
Figura 39. Heavy Weight.-------------------------------------------------------------------------82
Figura 40. Estabilizadores.------------------------------------------------------------------------82
Figura 41. Broca Tricónica.-----------------------------------------------------------------------83
Figura 42. Broca de Diamante.-------------------------------------------------------------------84
INTRODUCCION
Este manual, presenta todo lo relacionado con un Taladro de Perforación, más enfocado
en la Escuela taladro SENA-1, donde se hace su presentación, la información única de
cada lugar, personal, equipos, herramientas, términos y lo más importante que son
algunos procedimientos que se realizan en un Taladro.
Su información es apoyada por imágenes, tablas, listas y evidencias, para la sustentación
de este manual. Toda esta información es debidamente citada y referenciada, para que no
ocurra ningún plagio.
BIENVENIDOS A
TALADRO ESCUELA SENA
DESCRIPCIÓN
TECNICA
TALADRO
ELECTRICO VFD 450
HP
1.1 TORRE
ALTURA 112'
1.1 TORRE
1.2 SUBESTRUCTURA
1.2 SUBESTRUCTURA
Mesa rotaria
Malacate
Componentes instalados
1.2 SUBESTRUCTURA
LLAVES DE POTENCIA
1.2 SUBESTRUCTURA
TIPO: YM -10 π
PRESIÓN DE TRABAJO: 2300 psi
CAUDAL: 26,4 Gal/min. TENSION: 22500 lbf
1.2 SUBESTRUCTURA
WINCHES NEUMÁTICOS
1.2 SUBESTRUCTURA
MANRIDER WINCH
Modelo: fa150kg1mr12a1-h-ce
Capacidad de carga: 150 kg.
Velocidad de levantamiento: 0 – 30
m/min.
Rango de presión de aire: 72 – 100 psi.
Diámetro recomendado del cable: 10
mm
Capacidad de almacenamiento de
cable: 500 ft en 5 capas
TROLLEYS
1.3 CORONA
1.4 TRABAJADERO
CAPACIDAD
5 paradas de HWDP 4 ½”
Tipo: YG90
Capacidad 300,000 lb
Cuatro (4) poleas de 24" OD y
diámetro de cable de 1
1.7 MALACATE
1.7 MALACATE
JC15DB DW
API Spec 7K (parts and components), the 5th edition
MOTOR MALACATE
1.8 LINKS
1.9 ELEVADORES
1.10 CUÑAS
SAFETY CLAMPS:
TAMAÑO: 3 ½” – 5 ½”
Grado G-105
Conexión NC 38
Tipo de Upset EU
Recomendado
TUBE DATA
New Premium
Diámetro Externo 3.500” 3.353”
4-1/2” Hevi-Wate w / NC 46
6-1/4” OD x 2-7/8” ID Tool Joint
55,000 psi Minimum Yield Strength
Conexión NC 46
2. SISTEMA DE ROTACION
2.1 TOP DRIVE
• Tipo: ZP175
• Carga estática máxima: 508,000 lb (2250kN)
• Apertura: 17 1/2“
• Velocidad máxima: 350rpm.
INTRODUCCION
En esta presentación hablaremos sobre las generalidades del taladro escuela con
respecto a su sistema de circulación desde la bomba que es donde el fluido empieza a
hacer su recorrido hasta volver al tanque de succión.
Sistema de Circulación
MARCA HH
MODELO HHF-500
MOTOR ELECTRICO A.C.
POTENCIA 422 HP
FLUID END TRIPLEX
MOTROR ELECTRICO
MARCA HH
MODELO HTB 55
POTENCIA 422 hp (330 Kw)
Tanque de retorno
compartimientos 4
trampa 61bbls
Retorno 1 59,31bbls
Retorno 2 55,69bbls
Tanque de succión
medidas 34,4ft largo x 9,1ft ancho x 8,2ft alto
compartimientos 3
TANQUE DE SUCCIÓN
TANQUE DE SUCCION
TANQUE DE RETORNO
TAMQUE DE RETORNO
tamaño 50ft
unión 4”
figura 1002
Cantidad 3
motor 15 Hp
Pistolas mescladoras
pistolas 6
marca psi
Tipo Cilíndrico
4. SISTEMA DE POTENCIA
4. SISTEMA DE POTENCIA
Esta red es de 34500 voltios AC, el taladro posee un trasformador eléctrico que
convierte este voltaje a 480 y 680 voltios AC.
4.2 COMPRESORES
5.2 PREVENTORES
MONTACARGA:
Solo lo puede operar personal calificado en la operación segura del montacargas.
CAPITULO 1.
soportar el bloque viajero, el top drive y la corona y cuenta con una buena relación entre
la resistencia y el peso.
Cuenta con una capacidad de carga estática en el gancho de 200,000 lb con 8 líneas de
cable de perforación de 1",
Ficha técnica
Figura 3. Subestructura.
1. SISTEMA DE ELEVACIÓN:
Este sistema tiene como función soportar el peso del sistema de rotación, con el
respectivo levantamiento o descenso de los equipos de perforación y su desplazamiento
de forma vertical.
1.1 Malacate.
Es la parte principal en el sistema de elevación es un conjunto de componentes de
propulsión mecánica de gran potencia y consta de un tambor de acero de gran diámetro
que contiene un cilindro el cual tiene como función principal desenrollar y enrollar el
cable de perforación sobre el bloque de corona y el bloque viajero dándole movimiento a
la sarta de perforación,
1.2 Corona
La corona está situada en la parte superior de la torre de perforación, sobre el cual se
ensarta el cable de perforación. La corona y el cable de perforación constituyen un
conjunto cuya función es soportar la carga que está en la torre mientras está sacando o
metiendo tubería.
EL BLOQUE DE
CORONA
Es un dispositivo fijo que se sitúan
en la sección fija de una torre de
perforación, cada bloque corona se
compone de una serie de poleas y
cables de acero que facilitan la
Figura 6. Corona.
operación del equipo de perforación
las líneas de perforación se colocan
sobre las poleas.
El cable de perforación pasa atreves de las poleas llega al bloque viajero, el cual está
compuesto de un conjunto de poleas múltiples por dentro, por los cuales pasa el cable de
perforación y sube nuevamente hasta el bloque de corona.
Tiene como función proporcionar medios de soporte para suspender las herramientas.
Durante las operaciones de perforación se suspende el gancho, la unión giratoria el
cuadrante la sarta de perforación, el top
drive y la broca.
Cuñas
Mientras las conexiones se sueltan o se aprietan, la sarta de perforación tiene que ser
sostenida en la mesa rotaria para impedir que caiga al pozo. Esto se consigue usando las
cuñas, que consisten en varios bloques de metal con un extremo adelgazado unidos entre
sí y con asas para su manejo. Se sitúan alrededor del cuello del tubo y se van bajando
hasta que se ‘cierran’ dentro de la rotaria sosteniendo toda la tubería.
Llaves
Estas son usadas para apretar o para soltar las conexiones entre juntas de tuberías. Estas
llaves se suspenden con cables desde la torre, y por medio de una cadena puede
aplicárseles tensión. Se usan dos, cada una puesta a cada lado de la conexión. La llave
inferior sostendrá la tubería en su sitio, mientras que la superior soltará o apretará la
conexión, halando la cadena que va unida a la cabeza de gato. Cuando se está apretando
la conexión, un indicador de tensión en la cadena permite que se aplique el torque
correcto.
Los links
Los links del top driver nos facilitan el trabajo para la movilidad de la tubería sin tener
mucho esfuerzo y son manejados desde la casa del dog house.
Figura 8. Links.
herramientas) en el taladro. Este sistema de poleas crea una gran ventaja mecánica para la
y el cable que sale del malacate se denomina línea viva que viaja por medio de las poleas.
1.4 Gancho
Es una herramienta localizada debajo del Bloque Viajero, la cual se conecta para
soportar la sarta de perforación, se conecta a una barra cilíndrica llamada asa que
soporta la Unión Giratoria.
Cable de perforación:
El top drive es un motor mecánico que esta izado en la cabria o mástil de un taladro de
perforación que proporciona un troque en el sentido de las agujas del reloj a la sarta de
perforación.
La rotación es proporcionada por una barra de perforación ajustada al top drive. Por lo
tanto, el cuadrante Kelly y el Buje del mismo (Kelly bushing) no se requieren en el
sistema de top drive. Más aún, el buje maestro y la mesa rotaria solo sirven para soportar
las cuñas y como conducto para levantar o bajar hacia el pozo la sarta de perforación.
El top drive está ajustado a una pista carril que actúa como riel de guía en la cabria. Esto
permite el movimiento recto hacia arriba y/o abajo mientras se perfora o se realiza un
viaje. Este equipo es un sistema de rotación moderno que puede ser utilizado en cualquier
tipo de taladro y sea vuelto muy popular entre las contratistas de taladro y operadoras
petroleras.
2. SISTEMA DE CIRCULACIÓN.
El Sistema de Circulación es un conjunto de equipos que están intercomunicado, donde el
fluido de perforación debe pasar por cada uno de ellos, su función principal es extraer los
recortes de las rocas del pozo durante el proceso de perforación.
2.1 Bombas.
2.2 Lodo De Perforación.
2.3 Control de sólidos.
2.4 Tubería de perforación.
2.5 Barrena.
Permite circular,
inyectar fluido al
interior del pozo de forma directa, a través de la tubería y de forma inversa a través del
espacio anular
Cuerpo hidráulico:
Es un cuerpo de acero que tiene en su parte
exterior e interior partes maquinadas, partes
maquinadas donde se aloja el asiento de la
válvula, la guía de válvula, anillo
empaquetador de los manifold, de alta
descarga y de baja succión.
Válvulas
las válvulas de succión y descarga
permiten la entrada del fluido al cuerpo
hidráulico y camisas para luego ser
enviada al pozo a través de la línea de Figura 19. Asiento de Válvula
Vástago De Empuje
Camisas
Está unido a la biela trasmitiendo el
los pistones se mueven en el interior de
movimiento del motor de la bomba sea
las camisas, se puede variar el diámetro
eléctrico o diésel, este movimiento es
de las camisas de la bomba, solamente
de la camisa variará el caudal, y la
presión. Puesto que a menor diámetro
MANUAL DE OPERACIONES TALADRO ESCUELA – SENA
mayor presión.
Una empaquetadura sella la unión entre
71
Inserto De Pistón
Están fabricados con material sintético
(uretano y buma entre otros).
2.1.2 Recomendaciones
Los pistones y camisas deben tener un cuidado muy especial se debe mantener
estas partes lubricadas con agua y frías esto aumentara la vida útil de las partes.
En esta parte de la bomba encontramos un motor eléctrico que hace girar a los piñones
los cuales a su vez se encargan de
hacer girar el cigüeñal. El cigüeñal
gira moviendo los piñones, pasando
de un movimiento giratorio a un
movimiento lineal.
Las bielas van con los pernos unidas
a la cabeza de la biela en esas
cabezas van fijado los vástagos de
Figura 26. Mecanismo Bomba de Lodo
empuje y estos se une por medio de
una grapa de unión para permitir la unión de los vástagos.
A. Cigüeñal: Pieza que sirve para trasformar movimiento rotativo en movimiento
rectilíneo
B. Biela: Pieza que tiene como función de trasmitir fuerza al vástago
C. Vástago: Hierro o puente para unir la biela con el pistón
D. Piñones: Rueda dentada q sirve pasa transmitir movimientos rotativos
Unión o Grapa Amortiguador O Dámper
Sistema que absorbe las pulsaciones de
Sistema que unen los dos vástagos
la bomba en su cámara, esas diferencias
presiones, entregando una presión de
salida pareja
MANUAL DE OPERACIONES TALADRO ESCUELA – SENA
73
Marca HH
Modelo HHF 500
Marca HH
Modelo HTB 55
Potencia 422 hp (330KW)
Especificaciones 330kw / 460 V / 33,5 HZ / 660 rpm
Tabla 2. Datos de Motor de la Bomba
11. Desde el espacio anular el lodo va con los recortes a través del tubo llamado tubo
de flujo a la temblorina (shale shaker)
12. La zaranda extrae los recortes del lodo.
13. El lodo cae en los tanques donde las bombas pueden recuperarlo.
14. Para continuar el proceso de circulación.
El control de sólidos es una función vital para la operación eficiente de perforación. Los
altos valores de sólidos incrementarán la densidad y la viscosidad, lo generaría mayores
costos de tratamiento químico y alta presión en el bombeo. Con un número altos de
sólido, el lodo se torna muy abrasivo e incrementa el desgaste en la sarta de bombeo, en
el pozo y en el equipo de superficie.
Se debe Remover del lodo, los cortes de perforación, arena y otros sólidos, y
probablemente gas que, llega a superficie para que el lodo pueda ser inyectado de nuevo
dentro del pozo. A demás agregarle continuamente arcillas para el tratamiento del lodo
además de productos químicos para mantener las propiedades físicas y químicas que se
requieren.
Para todas estas tareas se requiere equipo especializado. Cuando sale del pozo, el lodo es
retirado en la ‘bandeja’ que está sobre las BOPs al seguir su camino por el flow line al
depósito de la zaranda.
EQUIPOS
2.3.1 Zarandas
Es la primera línea de defensa del equipo de perforación, es la encargada de retirar los
sólidos del lodo una vez salga a la superficie, cuenta con una tela mecánica que vibra
mientras el fluido de perforación fluye sobre ésta. Los sólidos más grandes son retenidos
en éste y finalmente caen por
la parte posterior del
dispositivo,
Un mal desempeño de la
zaranda tendrá
complicaciones porque este
equipo, debe operar todo el
caudal en la circulación, no debe operar en ningún momento con mallas rotas ni presentar
fugas.
La zaranda o shale shaker debe funcionar desde el inicio de la perforación con máxima
eficiencia para lograr:
MALLAS
La malla es uno de los componentes de la zaranda que tiene por función el control de
sólidos por tamizado, y su eficiencia depende de una selección adecuada y del
rendimiento del resto de los componentes de la zaranda.
2.3.2 Hidrociclones
Un hidrociclon es un cono que separa sólidos por centrifugación. En su mayoría se
fabrican de poliuretano, material liviano y resistente a temperaturas y agresividad.
Algunos están constituidos por una solo pieza; otros se pueden dividir en dos o tres
partes.
Funcionamiento:
El proceso de separación de partículas se
lleva cabo de la siguiente manera: el
fluido entra al cono a presión y en forma
tangencial, choca contra un vértice y
desarrolla una fuerza centrífuga, la cual
permite que las partículas de mayor
tamaño y gravedad se separen de la fase
liquida y se peguen a la pared del cono,
Figura 33. Hidrociclones.
deslizándose hacia la parte inferior por
donde son descartados. Las partículas de menor tamaño y gravedad toman el centro del
cono y retorna al sistema de circulación por la parte superior o línea de descarga.
2.3.3 Desarenador.
Es un equipo de control de sólidos diseñado para
remover arena conformado por uno, dos o tres conos,
esta cantidad de conos que integran un desarenador se
toma con base al caudal máximo a usar durante la
perforación, generalmente estos conos tienen un
diámetro interno de 10 o 12”. Cada cono procesa
Figura 34. Desarenador.
2.3.4 Desarsillador.
La tubería de perforación es una barra de acero hueca que permite transmitir la fuerza de
los equipos de superficie a la broca en el subsuelo. También nos brinda una cualidad, que
por ser hueca podemos bombear lodo de perforación y así poder mantener las presiones
dentro del pozo.
2.4.1 BHA
El ensamblaje de fondo es la sección de la sarta de perforación que contiene las
herramientas entre la broca y tubería de perforación. Tiene como función principal
proporcionar el peso requerido sobre la broca para tener una mejor tasa penetración,
evitar formaciones de desviación tipo pata de perro, minimizar vibraciones y pegas de la
sarta. Está compuesto por tubería de TUBERIA DE PERFORACION (DRILL PIPE),
TUBERIA PESADA (DRILL COLLAR), TUBERIA (HEAVY WEIGHT),
ACELERADOR (ACCELERATOR), CROSS OVER (SUSTITUTOS),
ESTABILIZADORES, BIT SUB (SUSTITUTO) Y BROCA (BARRENA).
fuerza para producir la carga axial que es requerida por la broca para poder tener una
penetración más efectiva en la formación.
Su función principal más importante es servir como zona de transición entre las barras y
la tubería de perforación, para poder minimizar los cambios de rigidez entre los
componentes de la sarta.
2.4.4 ESTABILIZADORES
Como su nombre indica estos brindas firmeza y seguridad al ensamblaje de fondo o sarta
de perforación, cuidándola del contacto con las paredes del pozo y controlando las
deviaciones hacia formaciones no deseadas. Estos ESTABILIZADORES son usados
tanto en pozos verticales como horizontales.
Una broca es una herramienta de corte que nos permite triturar la formación para
profundizar el pozo, está localizada en el extremo inferior del pozo de perforación y de
acuerdo al diámetro del agujero es el diámetro de esta. Durante la planeación del diseño
del pozo; se selecciona la broca que se usan en cada etapa de las características de la
formación.
ahí que las brocas se clasifiquen fundamental mente de dos formas: de dientes y
cortadores.
En el proceso de perforación la forma de ataque de la broca depende del tipo y
características de la roca que desee cortarse, principal mente quedando en función de su
dureza. Siendo este mismo un factor importante en la subclasificacion de las brocas.
ESPACIOS ANULARES
El espacio anular es el espacio que existe entre dos objetos concéntricos tal caso es el que
se da en un pozo petrolero entre el pozo y la tubería de revestimiento o entre la tubería de
revestimiento y la tubería de producción.
En este espacio es que se transita el lodo de perforación donde se pueden crear presiones
que se deben mantener controladas para evitar surgencias en el lodo, por este espacio sale
el lodo con los recortes que se generan a medida que se perfora.
LÍNEA DE RETORNO
Es un conducto inclinado de flujo por gravedad utilizado para enviar el lodo proveniente
del pozo hacia el equipo de control de sólidos en la superficie. Se conoce como línea de
flujo. Durante operación de perforación, ciertas arcillas altamente reactivas, denominadas
"arcillas pegajosas", la línea de retorno puede obstruirse y requerir esfuerzos
considerables por parte de la brigada de perforación para mantenerla abierta y en
surgencia.
Conductos de superficie el lodo sale de las bombas y debe llevarse hasta el interior de la
sarta de perforación. Los conductos que comunican estas partes son:
Tubería de pared gruesa que comunica la bomba con el manifold colocado en el piso
del equipo. A la salida de la bomba se coloca una cámara que contiene aire, separada
3. EL SISTEMA DE ROTACIÓN 1.
El sistema rotativo es uno de los
componentes más importante del taladro de
perforación, es el que hace girar la sarta de
perforación y permite la perforación desde
la superficie hasta la profundidad
programada, este sistema incluye todos los
equipos utilizados para lograr la rotación de
la broca.
FUNCION
Es un mecanismo sumamente fuerte y resistente que hace girar a todo el sistema rotatorio
y a la sarta de perforación. Cuando se extrae la tubería del pozo, la mesa sostiene la sarta
de perforación con las cuñas la tubería no está suspendida del gancho.
La mesa rotaria tiene una superficie relativamente plana y limpia con una sección de
lámina o enrejado anti-resbalones para mejor seguridad de la cuadrilla de trabajo. Los
accesorios de la mesa rotaria permitirán hacer girarla sarta en el pozo y sostener la sarta
de perforación mientras se hacen las conexiones o viajes.
La mesa rotaria está ajustada por debajo de un anillo de engranes que se contraen contra
la mesa. esta sostenida por rodillos o de bolas capaces de sostener el peso muerto de la
tubería de perforación o de revestimiento.
La parte superior expuesta de la mesa rotaria, deberá estar libre de salientes que pudieran
ser peligrosos para el personal. La mesa rotaria comúnmente es fundida de aleación de
acero y ajustada por debajo con un anillo de engrane que se contrae contra la mesa
propiamente dicha.
Tipo zp 175
Carga estática máxima 508,000 lb (2250kw)
Apertura 17 ½”
Velocidad máxima 350 rpm
Tabla 3. Datos Mesa Rotaria.
Es un equipo mecánico, que consta de dos piezas una que permanece fija en la parte
superior y la otra que sostiene la sarta de perforación en el la parte inferior.
Esta permitir la rotación de la sarta de perforación, dejando fluir grandes volúmenes de
fluido de perforación que ingresan a alta presión entre el sistema de circulación del
equipo de perforación y que conectan a la sarta de perforación.
COMPONENTES
Asa para suspender.
Cuello de ganso.
Parte superior fija.
Parte inferior rotativa.
Válvula de descarga.
Tabla 4. Datos Unión Giratoria Figura 47. Unión Giratoria.
Estabilizadores.
Accesorios, barrenas y motores de fondos.
Herramientas Direccionales Rotatorias.
Se conectan a los bujes de vástago de perforación para que pueda inducir el giro a la sarta
de perforación.
3.5.1 BUJE MAESTRO (MÁSTER BUSHING)
Es un dispositivo instalado directamente en la mesa rotaria y sirve para conectar al
mismo, de tal manera que el impulso de rotación o torsión de la mesa, pueda ser
transmitido al cuadrante y hacer girar a la sarta de
perforación. Proporciona la superficie ahusada o
cónica, necesaria para sostener las cuñas cuando
estas sostienen la tubería.
Hay dos tipos de buje maestro; uno que es el buje
partido y se emplea cuando se trabaja
comúnmente con grandes diámetros de barras y
revestimiento; el buje solido que solo se utiliza en Figura 49. Buje Maestro.
perforaciones rutinarias.
Hay varios diseños para el buje de Kelly, que incluyen el tipo de división, el tipo de
unidad de pasador y el tipo de unidad cuadrada. Cada uno de estos diseños tiene
diferentes formas en que se conectan y desconectan de la mesa giratoria.
3.6 Rueda
La rueda dentada de impulsión va entre el centro de la mesa rotaria y el centro de la
primera fila de dientes de la rueda dentada ya que deberá ser 53 ¼ de pulgada excepto
que, de acuerdo el fabricante y el comprador 65 pulgadas,49 ½ pagadas
COMPONENTES
En primer lugar, tenemos los componentes
primarios, llamados así porque son parte de la
herramienta que se instala en el mástil del
equipo de perforación.
Estos componentes debido a la
universalización y conocimiento dentro la
industria petrolera se hallan en el idioma
inglés, junto a alguno de ellos se indica su
posible traducción en español.
sarta.
Utiliza procedimientos de fondo más eficientes y exitosos durante actividades de
pesca, incluyendo el uso de “enchufes de pesca” (overshots), el enrosque y
desenrosque del pescado; actividades de enganche y desenganche de herramientas
de fondo tales como colgadores de camisas (liners); o actividades para rotar y
reciprocar tubería de revestimiento mientras se está metiendo y/o cementando.
En pozos de riesgo de pega diferencial, asegura la llegada del zapato guía del liner
de producción hacia el fondo del pozo; cuando éste es corrido y es necesario
llevar el zapato hacia el fondo del pozo con rotación y circulación, no se necesita
levantar el casing del fondo para colocar la cabeza de cementación, como puede
ocurrir cuando se baja con circulación y rotación utilizando el Kelly.
Las conexiones se enroscan y desenroscan en cualquier nivel de la torre: El
perforador tiene un mejor control del pozo al tener la capacidad de conectar y
circular la sarta a cualquier altura de la torre, en lugar de depender de una válvula
manual de control y tener que levantar y conectar el cuadrante y el swivel.
Permite la rotación y circulación inmediata cuando se encuentran problemas en el
hoyo.
Elimina el peligroso procedimiento de desconexión del cuadrante cuando éste
queda a una altura considerable en la torre en caso de pegadura de la tubería.
[ CITATION Adm101 \l 9226 ]
Capacidad de carga de Tensión (PT): Es la fuerza de tensión calculada para que el tubo
ceda al estar en tensión.
Factor de Diseño en Tensión (FD): No es otra cosa más que un factor de seguridad que
se usa para reducir la capacidad de carga en tensión del tubo y así obtener la máxima
carga permisible al tubo.
Carga Permisible (CP): Es la carga máxima que la tubería cómodamente puede
soportar, tomando en cuenta la posibilidad de dificultades. Capacidad de tensión reducida
por el factor de seguridad.
Margen de Sobretensión (MOP): Es el exceso en capacidad a la tensión que se tiene
por arriba de la carga de trabajo para compensar dificultades como el arrastre, posibles
atascamientos, aplaste por las cuñas y el efecto de la presión de circulación sobre la
tensión.
Carga de Trabajo (CT): Es el máximo de tensión que se espera ocurra durante la
operación normal.
[ CITATION Per122 \l 9226 ]
3.9 Estabilizadores.
Diseñados para estabilizar la sarta de perforación, estos estabilizadores son resistentes,
están hechos de carburo de tungsteno. Cuentan con inserciones de carburo de tungsteno
en las cuchillas para mantener el desgaste al mínimo y reducir los costos.
sarta de perforación, empujando o tensionando la sarta para liberarla y con ello ahorrar
tiempo, equipo y dinero.
Básica mente los Cross Over (sustituto) son utilizados, para hacer conexiones diferentes
tanto box x box como pin x pin. También se pueden cruzar conexiones y así poder hacer
adaptaciones y poder conectar herramientas más chicas a otros más grandes.
2. EL SISTEMA DE PREVENTORAS.
El conjunto de Preventores (BOP) y los equipos de control de presión asociado al
mismo se utilizan ampliamente en todos los sectores de la industria de exploración y
producción.
Estos equipos son robustos y confiables cuando tienen el mantenimiento apropiado.
• Controlan presiones de formación elevadas.
• Permiten el paso de sartas y herramientas.
• Permiten la circulación.
El conjunto de Preventores y los equipos asociados a los mismos pueden trabajar hasta
sus presiones nominales.
conjunto convencional de BOPs, puede constar de una a seis válvulas de control y una o
dos válvulas anulares.
A manera convencional se colocan las válvulas de control de esclusas en el parte inferior
y las válvulas de control anular en la parte superior. Este conjunto de preventoras se
utiliza para lograr una integridad de presión máxima y seguridad en caso de presentarse
un incidente de control de pozo.
Un conjunto de esclusas se puede adaptar para cerrar una columna de perforación de 5
pulgadas, otro conjunto de esclusa para cerrar tubería de 4 1/2 pulgadas, un tercer
conjunto para hacer el cierre total del pozo y una esclusa más equipada para realizar el
corte de la tubería y dejar suspendida la columna de perforación, utilizada como último
recurso en durante un amago de reventón o surgencia.
Las válvulas anulares pueden ser cerradas en varios diámetros de tubería y con el pozo
abierto, pero generalmente no están diseñados para altas presiones como el conjunto de
válvulas de control de esclusas.
El conjunto de preventoras de reventón posee también adaptadores y salidas de líneas de
tuberías que permiten la circulación del fluido de perforación de pozo bajo alta presión en
caso de alguna surgencia.
Cabezal tipo carrete con conexiones de salida lateral para las líneas de estrangular
y matar.
COMPONENTES
Los acumuladores: Cilindros con una goma de salida y cargado, que generalmente
contienen nitrógeno.
Sistema de Bombeo (Bombas Eléctricos y Neumáticos)
Sistemas que generan la potencia eléctrica o neumática a la unidad.
Sistema de shock Manifold.
Líneas de tubería que se cierran y abren para controlar las altas presiones del
fluido de perforación.
Tanque de Reserva.
Diseñado para contener el doble de la hidráulica utilizada para hacer el cierre de todo el
conjunto de preventoras.
4.3 El Mantenimiento
Al sistema acumulador debería realizarse por lo menos una vez al mes y debería
incluir:
Limpiar y lavar filtros de aire.
Rellenar lubricador de aire.
Verificar el empaque de la bomba de aire de manera que la varilla este lubricada y
se desplace libremente, pero no tanto como para permitir que gotee.
Inspeccionar los empaques de la bomba eléctrica.
Limpiar los filtros de succión.
Asegurarse de que la cadena de transmisión de la bomba eléctrica tenga el nivel
adecuado de aceite de cadena.
Asegurarse de que el volumen de fluido en el depósito hidráulico esté al nivel de
operación.
Limpiar los filtros hidráulicos de alta presión.
Lubricar las válvulas de cuatro vías.
Limpiar el filtro de aire en la línea del regulador.
Comprobar la precarga de las botellas del acumulador.
Ubicada dentro de las botellas del acumulador para empujar los fluidos de cierre hacia la
BOP. Las botellas deben mantenerse con aproximadamente 1.000 psi de precarga como
presión de operación.
Procedimiento para verificar que las botellas tengas las presiones apropiadas:
o Cierre el paso de aire hacia las bombas y apague las bombas eléctricas.
o Cierre la válvula de desconexión del acumular.
o Abra la válvula de drenaje y libere el fluido hacia el reservorio principal.
o La válvula de drenaje debe permanecer abierta hasta que se verifique la precarga.
o Saque el protector de la válvula de precarga de las botellas del acumulador.
Enrosque el ensamble de medidores de presión. Abra la válvula de precarga del
acumulador y enrosque la barra T. Verifique la precarga. El medido debería leer
1.000 psi o una presión cercana a este valor. Si tiene más de 1.100 psi, libere el
exceso de presión, si tiene menos de 900 psi, recargue con nitrógeno hasta lograr
la presión adecuada. Cierre la válvula de precarga desenroscando la barra T, y
saque el ensamble de medidores. Coloque nuevamente el protector.
o Abra la válvula de cierre del acumulador.
o Encienda el aire y la energía eléctrica. La unidad debería recargarse
automáticamente.
Se bombea fluido hidráulico hacia una cámara de cierre que fuerza al elemento de sello
hacia adentro.
El sello generalmente se obtiene mediante el movimiento vertical u horizontal de
elementos de empaque.
La presión de pozo podrá entrar a través de la línea de cierre del regulador hacia el
sistema acumulador.
conjuntos de Preventores
submarinos.
Los arietes de orificio interno variable (VBR) tienen los mismos resultados que los
elementos de empaque de los arietes de tubería en las pruebas de fatiga estándares.
4.11 Estranguladores
Es un dispositivo provisto de un orificio, es utilizado para controlar la tasa de flujo del
fluido o la presión del sistema pozo abajo. Estos se encuentran disponibles en diferentes
configuraciones tanto para modos de operación fija como para ajustables. Los
estranguladores ajustables dan la facilidad de modificar los moderadores de presión y
flujo de fluidos para adecuarlos a los requerimientos de los procesos de producción en
cuanto a los fijos no nos ofrecen esto, pero son más resistentes en cuanto a erosión en
condiciones prolongadas de operación.
La distribución de los RAM afectará el posicionamiento de las líneas para matar el pozo.
Estas Se ubicarán directamente bajo una o más RAMS, de forma que cuando estas estén
cerradas, se pueda dejar salir controladamente el fluido a presión
También permite una vía alterna para bombear lodo o cemento al pozo. La kill line estará
conectada directamente a las bombas del pozo, generalmente está dispuesta otra kill line
fuera del taladro por si es necesaria una bomba de más alta presión.
TALADRO ESCUELA:
Rangos de presión de 5000, 10000, y 15000 LB/PG2, la salida de las líneas para
la línea de matar debe ser de 2PG, y para las líneas de estrangular deben ser de
3PG.
Preventora: flanche de 7 1/16 de diámetro- 5000 psi.
El rango de presión de 1500 a 5000 psi.
Para el HCR son 3 líneas de tubería con válvulas de compuerta.
MEDIANTE SU INSTALACIÓN.
Maneje los Preventores usando cable de acero de 1 pulg. o mayor diámetro (no los
maneje con los cáncamos, este es usándolos para cambio de arietes o de bonetes).
Inspeccione nuevamente la ranura de sello inferior y la del cabezal de la T.R.
Lave y seque las ranuras e instale el anillo metálico empacador correctamente;
éste deberá ser nuevo.
DURANTE SU OPERACIÓN.
Revise que la presión hidráulica de operación del múltiple de los Preventores
permanezca en 105 kg/cm² (1,500 lb/pulg. ²).
Deberá probarse la efectividad del conjunto de Preventores a su capacidad de
trabajo con la mayor brevedad posible después de su instalación.
Siempre deberá estar instalado el sistema de operación manual a los Preventores.
(crucetas, extensiones, volantes, seguros y soportes).
Los tornillos candados (yugos) deberán permanecer engrasados.
En las líneas de operación de los Preventores no deberán existir fugas.
Revise periódicamente el apriete de la tornillería de los Preventores y válvulas
laterales.
Opere con frecuencia los arietes (rams) para la tubería y los ciegos normales o de
corte al terminar de sacar la tubería, compruebe la operación de los vástagos
contra la presión de operación.
Inspeccione que las líneas de matar y estrangular estén conectadas a las válvulas
laterales del Preventor o al carrete de control.
Al efectuar un cambio de arrites (rams) al conjunto de Preventores, debe ser en el
menor tiempo posible.
Al cambiar los arietes (rams), revise los sellos de los bonetes y sus pistas.
Al cerrarlos apriete correctamente los tornillos.
El agujero de paso del conjunto de Preventores deberá permanecer Entrado
respecto a la tubería y a la mesa rotatoria.
Durante la operación, si se observa movimiento en el conjunto de Preventores,
debe sostenerse a la subestructura por medio de tensores.
Durante la intervención del pozo se deberán tener arietes (rams) de las medidas de
las tuberías que se manejan, así como elementos de sellos de los arietes (Rams) y
los bonetes.
3. SISTEMA DE POTENCIA
conectados a una serie de embragues, correas, cadenas, piñones, poleas y engranajes que
controlan la potencia en los equipos.
Los embragues solo tienen dos posiciones: acoplado y desacoplado
Los taladros impulsados por fuentes eléctricas, son denominados taladros eléctricos y
consiste en:
Motores impulsores primarios: equipo de motores de convulsión eléctrica.
Son la fuente que genere la potencia en los taladros mecánicos es la fuente directa y para
los taladros diésel son la fuente indirecta, porque la potencia eléctrica que requiere los
diferentes equipos es producida por los generadores.
Estos motores trabajan con corriente eléctrica AC acoplado a una trasmisión o reductores,
siendo estos motores una fuente que origina la potencia a los taladros, ya sea directa o
indirecta, los taladros de perforación cuentan con motores eléctricos y motores de
combustión interna ya sea a gas, gasolina, o diésel.
5.4.3 GENERADORES
Dispositivo capaz de mantener una diferencial de potencia eléctrica entre dos de sus
puntos llamados (polos, terminales o bornes) transformando la energía mecánica en
eléctrica, esta transformación se
consigue por la acción de un campo
magnético sobre los conductores
eléctricos dispuestos sobre una
armadura (denominado también
estator), los taladros de perforación
actualmente poseen motores
MOTORES DC
Usualmente grandes motores DC, les suministran potencia a las bombas de lodo,
malacate y mesa rotaria o top drive. Algunas veces el malacate acciona mecánicamente a
la mesa rotaria, pero en algunos equipos la rotaria tiene su propio motor. El perforador
puede controlar la velocidad del motor DC con mucha precisión, por ello se prefieren los
motores DC.
MOTORES AC
Algunos elementos pequeños del taladro
también necesitan potencia. Por ejemplo,
las bombas centrifugas mueven lodo
desde un tanque para súper cargar la entrada de las bombas de lodo. En este caso es más
eficiente usar pequeños motores para alimentarlas en lugar de usar los motores
principales, fluido hidráulico o aire. Otro motor AC suministra potencia a las aspas de un
agitador de lodo en los tanques de mezcla. Los motores AC generalmente le suministran
energía al equipo que no requiere mucha potencia, por ello usan potencia de 1hp(0.75kw)
a 150hp(100kw).
CAPITULO 2
PROCEDIMIENTOS
1. INICIO DE LA PERFORACIÓN
1.1 Tally
PROCEDIMIENTO TALLY DE TUBERIA
Para verificar que la profundidad perforada está siendo monitoreada correctamente, se
necesita de llevar un registro de la tubería sumando las longitudes de todos y cada uno de
los tubos ingresados antes de que bajen al pozo. Normalmente esto se hace en el
momento que la Kelly ha bajado completamente.
Cuando se usa Kelly la profundidad total será la misma que las longitudes sumadas:
BHA + LONGITUD DE TUBERIA + LONGITUD DE KELLY
Si se está usando un top drive la profundidad total será la misma que las longitudes
sumadas:
BHA + TUBERIA PERFORADA
Para este caso toda la longitud de tubería será sumada y tomada en cuenta con una
precisión de 2 decimales antes de que se añada a la sarta de perforación y siguiente a esto
bajada a pozo. Estas longitudes las tendrá el perforador anotadas en un libro especial
(tally book) manteniendo un total del acumulado. El mudlogger por lo general lleva un
registro independiente así mismo podrá ir registrando la profundidad de cada una de las
conexiones en tiempo real.
Figura 79.MEDIDOR DE ID
4-ENUMERACIÓN
Para este paso realizaremos la enumeración de tubería, cada tubería que se revisa y
agrega al tally se va enumerando y será en el orden que estará ubicada en el pozo.
tubo en presión, de la capacidad unitaria entre otros factores, es decir si tenemos 3 tipos
de tubo, DP, HW, DC, estos se llenan en espacios diferentes colocando los datos
correspondientes a cada uno, en el espacio de tipo de tubería.
6-TIPO DE TUBERIA
En esta casilla toca identificar primero los tipos de tubería que vamos a manejar en la
sarta de perforación, ya sea tubería DP (drill pipe), HW (heavy Weight), DC (drill collar).
Estos se ubican en casillas diferentes y se empiezan a rellenar las otras casillas teniendo
en cuenta cada tipo de tubo y sus características.
7-STELL GRADE
Acá revisaremos el manual que nos entrega la empresa operadora y encargada de darnos
los tubos, ya que en este manual encontraremos las especificaciones de cada tubo, gracias
a este encontraremos el Steel grade de cada tubo y otros datos importantes.
8-OD (inches)
El OD o diámetro externo, para hallar este dato necesitaremos tener un medidor de OD
para poder realizar esta medición, cabe resaltar que siempre se debe tomar esta medida
desde el cuerpo de la tubería. El medidor se tiene que ir graduando poco a poco a medida
que este termina encajando en la tubería, ya en el momento que encaja bien y no genera
fricción, se lleva a una regla y se realiza la respectiva medición.
9-ID (inches)
El ID o diámetro interno, este diámetro es hallado gracias a un medidor de ID, para tomar
esta medida se debe ir graduando poco a poco en el pin hasta que este quede bien
encajado, normalmente se mide por el pin, pero también se puede realizar esta medición
por el lado de la caja, pero el medidor tendría que pasar esta para poder medir, este
10-WEIGTH (lbs/ft)
El Weight o peso por fie de un tubo es fácil de hallar este nos sirve en el momento que se
necesite saber cuánto peso hay acumulado en la sarta de perforación, claro que para saber
el peso de un tubo se debe multiplicar su longitud total por el lbs/ft que tenemos en esta
tabla. Para hallar este tenemos que dirigirnos a buscar en el manual que nos facilita la
empresa operadora de tubos, ahí se podrá hallar esa unidad y se podrá agregar a la tabla
11-CAPACITY (bbl/ft)
Esta es la capacidad unitaria que tiene cada tubo, para hallar esta capacidad contamos con
una formula universal que es (ID^2/1029.4). Tendremos que tener en cuenta el diámetro
interno del tubo al que le sacaremos la capacidad unitaria para poder reemplazar en la
formula. Esta capacidad sirve para saber cuánto barril habrá por ft de cada tubo.
12-DESPLAZAMIENTO (bbl/ft)
El desplazamiento unitario es el volumen por ft que rebota desde fondo a superficie al
momento de introducir un tubo a pozo, este desplazamiento lo podemos hallar con la
siguiente formula ((OD^2-ID^2) /1029.4) En este caso tendremos que tener en cuenta
dos datos del tubo al que le sacaremos el desplazamiento, serán el diámetro externo (OD)
y el diámetro interno (ID) que serán restados entre ellos.
13-TIPO DE CONEXIÓN
Para hallar el tipo de conexión tendremos que ir al pin de cada tubo y cuadrar con una
regla especial, hasta que este encaje con los dientes que tiene por pulgada este pin, ahí en
la regla nos indicara el tipo de conexión que encontraremos en este tubo. También se
podrá ver desde el manual que nos facilita la empresa operadora de los tubos.
Esta tabla contiene datos importantes también para poder llevar un registro claro de la
tubería que hay en la sarta de perforación y en pozo.
15-TIPO DE TUBERIA
En este espacio se colocará el tipo de tubería que se estará registrando, ya sea tubería DP
(DRILL PIPE), HW (HEAVY WEIGHT), DC (DRILL COLLAR). De primera ira la
tubería drill pipe ya que es la menos pesada y pues tendrá lugar cercano a la superficie
16-SERIAL
Se buscará el serial de cada una de estas tuberías para llevar el registro y al momento que
se presente alguna anomalía con este tubo se podrá decir el serial para saber más fácil
cual tubular es.
17-LONGITUD EFECTIVA
Bueno en este paso lo que haremos es utilizar la cinta métrica para realizar la medición de
la longitud efectiva de cada tubo, la longitud efectiva es la que se tendrá en cuenta más
adelante para la suma de la longitud de la parada, cabe resaltar que esta longitud se toma
desde la parte del triángulo que trae cada tubo como guía para realizar esta medición.
18-LONGITUD TOTAL
La longitud total es aquella longitud que es medida desde donde inicia el tubo hasta
donde termina, por lo general no es tan tomada en cuenta, ya que esta contiene la longitud
donde entran los conectores y porque existe la efectiva que es la que normalmente es
utilizada para realizar los cálculos de la longitud de la sarta de perforación
19-PARADA
Bueno, la parada es cuando hay dos o tres juntas en tubería de perforación o lastra
barrenas, en nuestro caso tomaremos de dos juntas, las paradas son tomadas en cuenta
para saber cuántas juntas hay en la sarta de perforación, hay que tener en cuenta que
pueden anotarse paradas de un solo tuvo en el momento que el total de estos sean
impares, es decir si hay 5 entonces habría 2 paradas de dos y una parada de uno.
21-Total de paradas
El total de paradas corresponde a la longitud total que estás tienen, en este caso se irán
sumando progresivamente, es decir la primera para consta de 30ft y la segunda consta de
35ft, en el segundo cuadro de esta casilla se colocara es 65ft. Para este caso se sumará
parada por parada hasta lograr sumar todas estas paradas y saber la longitud total de estas.
11-PESO:
En el peso se necesitarán dos datos importantes, el primero es saber el peso por ft de la
respectiva tubería y el otro dato importante es tener la longitud total de esta tubería, se
realiza una breve multiplicación de estos dos datos y el resultado sería el peso total de un
solo tubo, este procedimiento se repetirá para cada uno de los tubos.
- Brocas de cortadores fijos: son cuerpos compactos, sin partes móviles, con
diamantes naturales o sintéticos incrustados parcialmente en su superficie inferior
y lateral que trituran por fricción o arrastre.
Bit sub: Es un crossover que se utiliza justo por encima de la broca de perforación y une
a esta con el Drill Collar, sus conexiones son hembras (caja/caja) y también contiene en
su interior el receso para la válvula flotadora o float valve.
Drill Collar (DC): Los Drill Collar, también conocidos en español como Barras,
Portamecha o Lastra barrenas, proveen peso a la mecha para perforar y cuidan de que la
sarta no se pandee. Adicionalmente, el drill pipes no deben ser corridos bajo compresión
ya que pueden sufrir daños serios. Por lo tanto, se requiere conocer el peso del drill
collars que sea lo suficiente para proporcionarle peso a la barrena.
Válvula de seguridad (Válvula Check): también conocidas como válvulas anti retorno,
válvulas de retención y válvulas uniflujo, se instalan en la sarta de perforación para evitar
cualquier tipo de escape o fuga interna. Una vez instaladas, estas válvulas de retención
solo permiten el flujo descendente del fluido de perforación.
Crossover: Son pequeñas secciones de tubería que permiten conectar entre si tuberías y
Drill Collar de diferente rosca y diámetro. Se colocan en la sarta de perforación entre la
tubería de perforación y los Drill Collar, y en otros puntos. El crossover tiene roscas
especiales en la caja y en el piñón. Por ejemplo, el piñón de una tubería de perforación no
puede enroscar directamente en la caja de una Drill Collar, por ello la cuadrilla coloca un
Crossover en la última junta de tubería, donde se une con la primera junta del Drill
Collar.
Figura 93.Crossover
Paso 4: seguido de los estabilizadores se coloca una sección de tubería que tendrá las
herramientas, que permitirán tomar mediciones y transmitir la información necesaria a la
superficie.
Aparte se dispone a colocar una válvula de seguridad (Válvula Check) que no permitirá el
influjo o retorno del lodo a la superficie mediante el ID de la sarta en caso de emergencia.
Todas las herramientas son ingresadas en la sección de tubería por la respectiva empresa
prestadora de servicios.
Paso 5: se realiza la conexión de otra sección de tubería pesada (DRILL COLLAR) para
darle peso a la broca, esta tubería está hecha de un material especial para no permitir
interferencias con las herramientas.
Paso 7: se conecta una herramienta llamada MARTILLO (JAR) que permite brindarle
una fuerza de impacto a la broca en caso de que se encuentre atascada la sarta de
perforación.
ROSCAS API
- Tubería de revestimiento
Roscas redondas: estas roscas como su nombre lo indica básicamente tiene la forma
redonda tanto en la cresta como la raíz de la rosca.
El propósito de la parte superior redonda (Cresta) y la base redonda (Raíz) es mejorar la
resistencia de las roscas, en la fabricación entre la cresta de la rosca y la raíz elimina la
acumulación de partículas extrañas o contaminantes y se fabrica la cresta menos
susceptible a daños menores o irregularidades de superficie en la superficie de la rosca
que son ocasionalmente encontradas y no pueden necesariamente ser un daño.
Fueron las roscas utilizadas para conectar tramos de tubos en los inicios de la
perforación, se fabrican con hilos en forma ¨V¨ de 60°.
Este tipo de roscas para tubería de revestimiento han sido las más populares de toda la
historia de la perforación de pozos petroleros
En la actualidad se sigue utilizando en gran escala para pozos de Gran complejidad, así
como para producir todo tipo de fluidos incluyendo gas
Se conoce como 8HRR (Ocho hilos rosca redonda) debido a que los diámetros más
usuales se fabrica con 8 hilos por pulgada en tuberías de revestimiento de 4 1/2" a 20",
solo se fabrican en tubo liso.
- Roscas trapezoidales (Buttress)
La rosca BTC (Buttress) es una de las primeras conexiones acopladas que apareció en el
mercado petrolero durante los años treinta.
Las roscas trapezoidales (Buttress) están diseñadas para resistir alta tensión a las cargas
de compresión, en adición a ofrecer resistencia a las filtraciones.
Para diámetros desde 4 ½” hasta 13 3/8” las roscas tienen 5 hilos por pulgadas en unos
¾” de ahusamiento por pie de diámetro.
Las roscas trapezoidales de la tubería de revestimiento en diámetros de 16” y más
grandes tienen 5 hilos por pulgada en 1 pulgada de ahusamiento por pie de diámetro y
tiene crestas planas y raíces paralelas al eje de tubo.
Las demás dimensiones y radios de roscas son los mismos de aquellos para 13 3/8” y
diámetros pequeños.
Debido a que varias de las conexiones actuales como las roscas Premium basan su diseño
en el principio de las roscas BTC, esta se considera la madre de las conexiones acopladas.
La rosca BTC se utiliza en conexiones de tubo de revestimiento cuyo diámetro va desde 4
½” hasta 20”, su fabricación debe estar sujeta a la lucha de especificación API 5B.
En la rosca BTC existe un triángulo que es muy importante ubicarlo debido a que el
mismo nos sirve de referencia para poder realizar el apriete geométrico.
Para las conexiones del “grupo 1 y grupo 2” se recomienda utilizar grasa de enrosque del
tipo API-Modificado. Si la temperatura de servicio supera los 120°C (250°F), se
recomienda emplear una grasa de enrosque de grado térmico.
Si la temperatura ambiente está bajo cero, se recomienda emplear una grasa de enrosque
de grado ártico. La grasa debe mantenerse libre de contaminación por agua y partículas
de hielo. También debe protegérsela del frio resguardándola en una caseta o empleando
algún elemento calefactor.
2- Inspección de las conexiones
Una vez que el tubo se encuentra en posición vertical respecto de la boca de pozo, se
debe bajar lentamente. Para ello es conveniente utilizar un compensador de peso hasta
que el PIN se encuentre exactamente encima del BOT. Se inspecciona el BOX para
observar cualquier daño o presencia de material extraño., suciedad o agua, para luego
aplicar las grasas API a las roscas.
Antes de proceder al acople, se verifica que no haya daños o materiales extraños, como
suciedad o agua, en el PIN antes de aplicar la grasa API. Una vez que se haya aplicado la
cantidad necesaria de grasa, se baja el tubo lentamente. Se tiene que asegurar de que los
tubos estén alineados verticalmente usando una línea de alineado, si la hay disponible.
Una vez que el tubo se encuentra debidamente alineado en posición vertical, bajarlo
lentamente para comenzar a enroscar los filetes y así poder llegar hasta la posición de
ajuste manual.
Durante el enrosque, se tiene que controlar que el tubo no oscile. Si el tubo se inclina
después del enrosque inicial, es necesario levantarlo, limpiar y corregir cualquier filete
dañado o bien retirarlo para luego inspeccionarlo y repararlo o en su defecto para
descartarlo. Es aconsejable no poner en riesgo el costo de un pozo por usar un tubo cuyo
PIN o BOX pueda estar dañado.
Los tubos de materiales resistentes a la corrosión (CRA) y otros destinados a servicios
críticos se deben enroscar hasta la posición de ajuste manual utilizando una llave de
correa.
Si se utilizan llaves de fuerza para el enrosque, se debe comenzar muy lentamente para
asegurarse de que no haya cruzamiento de hilos y enroscar la unión hasta la posición de
ajuste manual.
Colocar las llaves de fuerza aproximadamente a 7-10 CM por encima del PIN enroscado.
Para facilitar la bajada de los tubos al pozo, se recomienda llenar la columna
periódicamente con lodo de perforación.
De esta manera se asegurará un mejor balance hidrostático de presiones. La bajada de
tubería en tiros dobles o triples incrementa el riesgo de daño por engrane de las
conexiones.
- Aplicación de torque
1- Llaves de fuerza
Se deberán usar llaves de fuerza para el torqueado final de la conexión. Las llaves estarán
en condiciones de operar a un mínimo de 3 R.P.M.
Es necesario que estén equipadas con insertos curvos para impedir que el tubo la cupla se
safen y queden marcados. Debe seleccionarse una celda de carga calibrada para colocar
en el brazo de la llave de fuerza. La llave de contrafuerza debe estar en un Angulo de 90°
respecto de la llave de fuerza cuando se aplique el torque.
La velocidad de la llave de fuerza durante el enrosque debe ser menor a 25 R.P.M. Para la
última vuelta anterior a la aplicación del torque, se recomienda que la velocidad de la
llave sea inferior a 10 R.P.M. En el caso de aceros especiales, la velocidad de la llave
durante la aplicación del torque deberá ser inferior a 5 R.P.M.
La llave de fuerza debe permitir el movimiento vertical para evitar que se deforme o se
golpee durante el enrosque del tubo. Una vez que se ha instalado la llave de fuerza, se
recomienda colocar en ella un trozo de tubo del mismo diámetro que el tubo que se está
bajando y ajustar las mordazas a fin de asegurar un contacto adecuado y una rotación
suave de las cabezas de los insertos sin que se produzca ninguna obstrucción ni
interrupción de la rotación durante el torqueado.
Los equipos de monitoreo de torque que se utilicen deben poder aceptar o rechazar
automáticamente el enrosque de una conexión.
Existen tres tipos básicos de equipos que permiten obtener una lectura de torque:
1- Medidor de torque
Las conexiones API deben enroscarse hasta el número correcto de vueltas pasada la
posición de ajuste manual. Para poder determinar esta posición, se puede utilizar un
Este dispositivo se utiliza con suma frecuencia en las conexiones Premium que tienen
hombros internos y externos y sellos Metas-Metal. Estas superficies metálicas deben
enroscarse hasta alcanzar la posición adecuada.
Esto ocurre cuando los hombros de la conexión llegan a la posición correcta, para luego
torquear el hombro para energizar el sello. Este equipo debe ser capaz de realizar veinte
mediciones por segundo.
Dado que la mayoría de los displays Tiempo/Vueltas de torque convencionales son
inadecuadas para mostrar de manera exhaustiva las anomalías de enrosque, se debe
utilizar un display realzado por computadora para monitorear el proceso. El equipo de
monitoreo debe ser capaz de imprimir los gráficos de enrosque.
Las llaves de fuerza deben ser las adecuadas de acuerdo a la conexión que se vaya a
enroscar. Por ejemplo:
No se recomienda usar una llave de 50.000 lb/Pie para una junta que solo requiere 4.000
lb/pie, dando que la inercia inherente durante el enrosque y la escala del medidor darán
como resultado falta de precisión en la aplicación del torque.
Las llaves para barras de sondeo y portamechas son demasiado potentes e imprecisas
como para enroscar las uniones de tubing y casing.
1- Si el enrosque se realiza a alta velocidad, las llaves resultan demasiado potentes.
Por lo tanto, no deben utilizarse.
2- Utilizar insertos especiales o de alta densidad.
Cuando se utilicen llaves con dispositivo de contra fuerza, es importante que exista
libertad de movimiento entre la llave de fuerza y la de contra fuerza. Para ello, es
necesario que:
1- La llave de contra fuerza tenga suficiente carrera para compensar el acortamiento
por enrosque.
2- Las llaves de fuerza/contrafuerza tengan la suficiente flexibilidad para admitir un
PIN o BOX ligeramente curvado.
3- Las llaves de fuerza/contrafuerza tengan suficiente flexibilidad para compensar la
excentricidad normal entre el PIN o BOX.
- Aplicación de torque
Para conexiones API se utiliza un máximo de 25 R.P.M. y de 5 R.P.M. para las últimas
vueltas.
En conexiones Premium se utiliza un máximo de 20 R.P.M. y 5 R.P.M. en las dos últimas
vueltas. Si corresponde, se debe remplazar los anillos de sello en la conexión, si no hay
evidencia de daños, se deberá aplicar grasa nuevamente y repetir el enrosque.
Una vez que la conexión se ha enroscado hasta la posición adecuada y/o dentro de los
valores de torque especificados, liberar la llave de fuerza del cuerpo del tubo. Antes de
continuar, es imprescindible verificar que los datos obtenidos mediante el sistema de
monitoreo sean aceptables. Esto incluye el torque final, el torque aplicado al hombro y la
forma general de las curvas Torque/Vueltas/Tiempo.
Todo enrosque que sea rechazado por cualquiera de los motivos antes mencionados
deberá evaluarse antes de continuar. La evaluación consistirá en desenroscar la conexión
y llevar a cabo una inspección visual exhaustiva de las roscas y las superficies de sello.
Si no se encuentran indicios de daños, podrá enroscarse nuevamente, si corresponde. Si la
conexión tuviera anillos de sello, se deberán remplazar por nuevos.
Después de cada enrosque, el área del Tubo/Cupla que fue sujetado por las llaves de
Fuerza/Contrafuerza, así como el área de mordazas, deberá inspeccionarse visualmente
para determinar si se ha dañado. Si hay demasiadas marcas provocadas por la llave en el
tubo o en las cuplas, deberán evaluarse acuerdo con la norma API 5CT ISO 11960 (1)
respecto a profundidad permisible.
de colores debe estar en cada herramienta de izamiento que se usará, para asegurarnos de
que han estado inspeccionadas.
Mientras se hace la inspección del código de colores en las herramientas, el supervisor
está revisando el área de trabajo, para poder verificar si se encuentran o no obstáculos que
dificulten la comodidad de trabajo.
Luego de que los obreros se ubiquen en los extremos del burro estos podrán tomar los
cabos con los que direccionan la carga, para colocarlos con la posición adecuada para
bajarlos al rack(burro).
Paso 10: Alinear los tubos en el rack con una barra como palanca.
Para realizar esto se debe contar con una barra, esta se utilizará en sentido contrario de la
dirección donde se encuentra el operador parado para alinear los tubos. Cabe resaltar que
no se deben utilizar los pies para mover los tubos porque podría generar un accidente de
trabajo.
Paso 11: Retirar los guardaroscas de las cajas y pines de cada tubería.
Al tener una camada completa en el burro de tubería se procede a retirar los guardaroscas
de las cajas y pines de cada tubería.
Para esta operación los obreros se deben comunicar tanto visualmente como
fonéticamente para lograr una buena coordinación y así dejar en claro quién va quitar
primero el guardaroscas para que así el otro de apoyo sosteniendo el tubo con la otra
llave.
Llave tipo “B” y “SDD” para tubería de trabajo, lastra barrenas (DRILL COLLAR) y
tuberías de revestimiento. Ver figuras abajo.
Instalación.
La llave deberá suspenderse en un cable de acero flexible de 9/16‖ de diámetro,
empleando una polea que se coloca a la altura del changuero del mástil del equipo.
-Un extremo del cable se fija a la barra de suspensión de la llave.
-En el otro extremo se coloca un contrapeso, el cual debe estar situado en la parte inferior
del piso de trabajo y tener el peso suficiente para que la llave pueda ser movida hacia
arriba o hacia abajo por un solo hombre.
-Posteriormente, asegúrese la llave con otro cable de acero con las mismas características.
-Un extremo del cable se sujeta al perno que tiene la llave en el extremo lateral del brazo
de palanca.
-Asegure el otro extremo a la base del mástil.
-Instale un conjunto de indicadores de torque (dinamómetro) de llaves, como el que se
aprecia en la figura de abajo. Este aparato sirve para el control y las medidas de torsión
de la llave de fuerza.
El uso incorrecto de este tipo de llaves es sumamente peligroso, ya que la fuerza aplicada
es tal que puede ocasionar daños personales de consecuencias graves, si no se prevén las
posiciones correctas para accionarlas; la figura siguiente nos presenta una posición
inadecuada en el manejo de ellas.
Condiciones de seguridad.
-El cable de seguridad que sujeta al contra peso, debe tener la longitud necesaria para
permitir el movimiento vertical suficiente de la llave, sin que el contra peso se apoye en
alguna superficie.
-Para evitar accidentes personales inspeccione los cables de seguridad periódicamente.
-Nunca debe utilizar las llaves para desconectar la tubería con rotaria.
-Al conectar o desconectar la tubería revise que la rotaria se encuentre sin el candado.
-Para asegurarse que la conexión tenga un buen apriete, la llave debe estar en un ángulo
recto (90°) a la línea de jalón.
-En cualquier otro ángulo la efectividad se reduce, disminuyendo la fuerza de torque
aplicada.
Llaves hidráulicas.
Las llaves hidráulicas pueden ser usadas en tuberías de producción, de perforación y de
revestimiento, dependiendo del modelo y tamaño que se requiera. Ver la siguiente figura
Llave de rolado y apriete
Operación.
Los pasos a seguir para la operación de la llave IR 2100 son:
1.- Verifique el diámetro y tipo de la tubería que se va a manejar.
2.- coloque las cabezas o mordazas (1) al diámetro correcto. Los dados (2) deberán tener
filo y estar limpios. Abra la compuerta (3) de las mordazas.
3.- Confirme que la presión sea la requerida para aplicar el torque necesario a la tubería
en cuestión
4.- Una vez realizado lo anterior, ponga la llave en la sarta de tubería.
5.- Es importante que conserve la nivelación de la llave durante las operaciones, para
evitar daños en la tubería y en la llave misma.
Otra llave de apriete muy común de uso es la hidráulica TW 60. Ver la siguiente figura:
Estos dos tipos de cuñas manejan tuberías de producción de: 23/8‖, 27/8‖ y 3½‖, para el
cambio de diámetro se colocan únicamente dados del tamaño de la tubería, considerando
el diámetro exterior del tubo. (Comúnmente se utilizan para el cambio de medio árbol por
Preventores y viceversa). Instalación.
Las cuñas para tubería de producción se instalan arriba de una pieza metálica.
Esta pieza se ubica sobre la rotaria, tomando en cuenta el tamaño de ésta y tiene como
función estabilizar la base de la caja o araña de las cuñas.
Recomendación:
Cuando introduzca en el interior de la caja o araña los gajos que componen el cuerpo
completo de cuñas, procure que queden al mismo nivel, para que el acuña miento sea
uniforme.
Cuando se inicia o termina un trabajo de reparación de un pozo, estas cuñas se pueden
situar sobre la brida del cabezal de la tubería de producción para llevar a cabo las
conexiones que se requieran.
El uso de las cuñas para tubería de producción es versátil debido a que su peso es ligero y
pueden ser manejadas por una sola persona; además el daño ocasionado por los dados al
cuerpo del tubo es mínimo, por lo que se consideran eficientes en el manejo de tuberías.
Precauciones.
Cuando se usen cuñas de cualquier tipo u otra herramienta, invariablemente se deberá
colocar el hule limpiador de tubería en el espacio libre que existe entre la campana de
circulación y la parte inferior del bushing de la rotaria. Este hule previene que objetos
como: dados de llaves, cuñas, herramientas manuales, etc., caigan en el orificio de la
rotaria y se depositen dentro del pozo, ocasionando el atrapamiento de las herramientas
que se sacan, además elimina el fluido de control del exterior de la tubería dejándola
limpia.
Importante: El hule limpiador sirve para proteger la caída de cualquier objeto dentro del
pozo.
Este tipo de cuñas requieren de una guía de media luna (figura anterior) instalada en la
mesa rotaria, tomando en cuenta el tamaño de esta, tiene como función estabilizar la base
de la caja o araña de las cuñas. Cuñas para lastra barrenas (DRILL COLLAR).
Las cuñas para lastra barrenas (DRILL COLLAR) que se emplean en los trabajos de
Perforación y Mantenimiento de pozos son las que se muestran en la figura siguiente:
abajo, debido a que los lastra barrenas (DRILL COLLAR) y las tuberías lavadoras tienen
toda su parte exterior lisa, así, en supuesto caso que fallara el sostén que ejercen las cuñas
que efectúan el apoyo en el bushing de la rotaria, el collarín colocado en la lastra barrenas
(DRILL COLLAR) 10 cm.
Arriba de las cuñas, impedirá que la sarta se caiga al interior del pozo ocasionando un
―” pez”. Asegure que el perno rebobinarle esté sujeto a una cadena que se encuentre
nivelado en forma regular y para asegurar que él amarramiento de cuñas al D.C. o tubería
lavadora, se recomiendan golpes leves en toda el área circular de la herramienta para
asegurar el acomodo de los dados.
2. Eleve la tubería y saque las cuñas evitando no desgarrar el papel examine la longitud
donde accionaron y determine toda el área de agarre; si el bushing y las cuñas no están
bien, notará unas marcas de agarre parciales, por lo que debe repetir la prueba con una
cuña nueva, si aun así las marcas no son uniformes, los bushing de la rotaria están mal y
deben ser reparados o cambiados. Ver las siguientes figuras:
Precauciones.
-Las cuñas con menor diámetro que el de la tubería, deforman las propias cuñas y dañan
la tubería.
-Al sacar tubería nunca deje las cuñas dentro del bushing, ya que se dañan las juntas de la
tubería rápidamente y se desgastan los dados.
-Al meter tubería no detenga el peso de la sarta bruscamente con las cuñas, ya que se
recalca la tubería, se dañan las cuñas y los bushing.
10.- Si va a generar severos torques, primero afiance las llaves de fuerza, retire a los
ayudantes de piso y aplique el torque requerido.
11.- Evite quebrar las juntas de tubería con la rotaria por que pueden originar un
accidente al personal o la tubería.
12.- Instale secuencialmente las llaves, no simultáneamente porque es causa de
accidentes de manos.
13.- Adopte el mejor acomodo de las llaves de fuerza, ya sea el caso 1 o 2 para protección
del personal y de la tubería.
14.- Las llaves de fuerza y orladoras si no se usan deben quedar sujetas fuera del área de
actividad de la rotaria.
15.- Concéntrese en el trabajo que está realizando.
16.- Evite dar la espalda a las ligadas o tramos en movimiento porque pueden lastimarlo.
17.- Para operaciones nocturnas una mínima iluminación en el piso de trabajo es de 270 –
486 luxes es el recomendado.
18.- Instale la válvula de seguridad de la tubería si por algún motivo se suspende la
operación de meter o sacar la sarta.
19.- Solo personal entrenado debe operar las llaves hidráulicas.
20.- El efectuar el quiebre de las juntas de la tubería, la mesa rotaria debe estar libre y su
perilla de control debe estar asegurada.
21.- El piso de la mesa rotaria debe estar al mismo nivel que el piso del equipo.
22.- Lubrique las partes recomendadas del elevador antes de ponerlo a funcionar.
23.- El bajado y el subido del ayudante chango al mástil debe realizarlo bajo la seguridad
por la línea retráctil.
24.- Al utilizar las llaves hidráulicas se deben aplicar los procedimientos de inspección,
operación y mantenimiento correspondientes, recomendados por el fabricante.
25.- Antes de iniciar la jornada de sacar o meter la tubería limpie los insertos de las llaves
de fuerza y de las cuñas.
26.- Se recomienda poner atención a las pláticas de seguridad que se imparten en el
equipo.
Las grasas para perforación y producción tanto estándares (con metales) como ecológica
(sin metales) se elaboran en forma conjunta entre Multipartes Oso, S. A. de C. V, y Oíl
Center Research, Inc. En los Estados Unidos
Sarta de perforación
La sarta de perforación es la parte del equipo que más y variados esfuerzos soporta,
además, es la medida de referencia para la profundidad del pozo, razón por la cual debe
mantenerse un control estricto sobre su número y estado.
Las recomendaciones operacionales son las siguientes:
- Contar toda la tubería que llega a la localización del pozo, registrando tipo, grado, peso,
rosca, etc., revisar los certificados de inspección y asegurarse de que corresponden a la
tubería; sólo se aceptará tubería nueva o aquella de la cual se esté seguro que fue
inspeccionada y fue catalogada como API Premium. Para toda salida de tubería de la
localización se debe informar al Interventor, el cual autorizará por escrito dicha salida.
De acuerdo con esto, en todo momento la tubería que está fuera y dentro del pozo debe
coincidir exactamente con el inventario mantenido por el representante de BP presente en
el pozo.
- Tener siempre disponible las resistencias y capacidades máximas de la tubería y cuál es
la máxima sobretensión que puede aplicarse.
- Llevar un registro y un gráfico continuo de la sarta de perforación.
- Calibrar adecuadamente, incluyendo el mayor número de especificaciones (diámetros,
longitud, roscas, cuellos de pesca, etc.), todos los elementos que formarán parte de la
sarta, en el estricto orden de entrada al pozo.
- Verificar el número, tipo, diámetro y procedimiento de instalación de las boquillas de la
broca. - Chequear los diámetros internos de todos los tubos antes de entrar al pozo,
inspeccionar visualmente la rosca.
- Aplicar el torque recomendado por los fabricantes. Conocer el arreglo de los cables que
transmiten la tensión a las llaves de potencia para calcular el torque real aplicado.
Colocar las cuñas en el sitio adecuado.
- Conseguir un Landing Joint que permita ajustar las profundidades del hueco y
revestimiento sin dejar una longitud de tubería mayor de 7 pies sobre la mesa rotaria, por
la dificultad al manipular el pin de seguridad del tapón de desplazamiento y el manejo de
válvulas en la cabeza de cementación.
- Listar y dibujar la secuencia de bajada del revestimiento y equipo de flotación con el
número de orden de posición en el pozo y su correspondiente grado, peso, rosca, longitud
y profundidad a la cual quedará su tope en el pozo, torque recomendado y ubicación de
los centralizadores.
- Velocidad de bajada del revestimiento.
- Profundidades a las cuales romper circulación.
- Tomar el peso del revestimiento subiendo, bajando y estático.
junta y desconectar la grapa que tiene la función de cuña en el piso del contrapozo, llenar
el revestimiento y bajar lentamente. El conductor debe llenarse con lodo limpio, tubo a
tubo con el tanque de viaje, registrando y comparando con lo programado.
- Al Landing Joint se le ha marcado la profundidad hasta donde debe bajar con respecto a
la mesa rotaria; colocar la cabeza de cementación de conexión rápida e iniciar la
circulación reciprocando quince pies. Inmediatamente antes de la cementación, colocar el
revestimiento a tres (3) pies del fondo, centrarlo en la rotaria y amarrarlo fuertemente.
- Circular hasta homogeneizar el lodo a las condiciones deseadas
Cuando las cuñas son DEMASIADOS PEQUEÑAS para la tubería, no solo ocasionan
deterioro a la tubería y a los filos de las cuñas, sino que provocan el riesgo de que se
suelte la sarta de perforar.
Cuando las cuñas son DEMASIADOS GRANDES, no logran hacer contacto completo
alrededor de la tubería, provocando el riesgo de que ésta se suelte, y destruyendo la parte
central de la superficie de agarre de las cuñas.
MANTENIMIENTO E INSPECCION
MANTENIMIENTO DE INSPECCION
Cada tres meses y siempre que se ponga en funcionamiento un MASTER BUSHING o
una CUÑA NUEVA, se debe llevar a cabo una PRUEBA DE CUÑAS de acuerdo al
siguiente procedimiento:
-Asegúrese de que la CARGA del gancho sea de 100,000 lbs o más, para obtener una
prueba válida.
-LIMPIE UNA SECCIÓN de tubería de perforación donde existan previas señales de
insertos.
-CUBRA CON PAPEL impermeable un tramo de 20 pulgadas (500 mm) alrededor
de la tubería de perforación.
-Cuidadosamente, COLOQUE LAS CUÑAS en uso, alrededor de la sección de tubería
cubierta con papel.
CUÑAS DE POTENCIA
Las cuñas de potencia desempeñan su labor con la ayuda de algún mecanismo de
potencia. Algunas son controladas por el Driller, mientras que otras son
controladas en la mesa mediante una fuerza hacia abajo aplicada por los poceros,
y soltadas mediante el uso de un pedal.
Eliminan el cansancio físico que produce el halar y colocar las cuñas durante los
viajes largos.
OBSERVACIONES
Las cuñas deben ser mantenidas en buen estado y utilizada solo con la tubería del
mismo tamaño.
Las cuñas gastadas pueden permitir que la tubería se resbale, ocasionado daños a
la tubería y poniendo en peligro a la cuadrilla.
Los mangos de las cuñas deben ser lo suficientemente cortos para que no se
extiendan fuera del borde metálico de la mesa rotaria cuando las cuñas están
sosteniendo a la tubería.
Cuidar que las cuñas no se agarren con el Tool Joint, esto puede dañar a ambos.
No patear las cuñas cuando la tubería está bajando al pozo, porque pueden
deformar o fallar la tubería, con consecuencias graves.
HERRAMIENTAS DE MANO
ALICATE: es una herramienta que sirve para sujetar, doblar o cortar. Hay muchos tipos
de alicates, tales como, universales, de corte, de presión, de cabeza plana, y de cabeza
redonda
uso: dependiendo del alicate que sea tendrá una función, se usa como unas tijeras, pero
con mangos
precauciones:
No debe utilizarse nunca como martillo o para ejercer palanca
No trate de cortar clavos o alambres de cable endurecido o de diámetros
superiores a las mordazas, con esto solo conseguirá dañar los filos e inutilizar la
herramienta
Para verificar el estado de las mordazas, se deben mirar cerradas en contra luz,
estas deben juntar en forma pareja
los alicates no pueden agarrar tuercas y tornillos de forma segura y pueden
resbalar, evite usarlos para remplazar una llave de tuercas o un destornillador
LLAVE: sirve para apretar tornillos. Existen llaves diversas formas y tamaños, entre las
que destacan las llaves de boca fija, la de boca ajustable y las dinamométricas.
Uso: la llave inglesa consta de un mango de acero y una mordaza en la parte superior que
se mueve gracias a un tornillo denominado, “sinfín”. Según se gira el tornillo, una de las
partes de la mordaza se mueve hacia un lado para hacer el hueco más grande, o hacia un
lado para hacer el hueco más pequeño
Precauciones:
cuando coloque una llave ajustable en una tuerca, este seguro que la boca
ajustable esté al frente del operador; después halar la llave hacia el operador
nunca martille el mango de la llave
mantenga la herramienta lubricada y limpia
guarde la herramienta en un lugar adecuado
nunca utilice una llave como martillo
MARTILLO: sirve para golpear y posiblemente sea una de las herramientas más
antiguas
Función: el martillo es una herramienta utilizada para golpear un objetivo, causando su
desplazamiento, hundimiento o deformación.
Uso: sostenemos el martillo por el extremo del mango, de manera suave pero firme y
procurar tener flexible la muñeca, para lograr golpear nuestro objeto correctamente y
tener los resultados que queremos
Precauciones:
¡atención con los dedos! a veces podemos golpearnos al no controlar la fuerza
sobre un clavo. Cuidado igual de no tener el martillo mal apoyado en la mesa. Si
se nos cae, puede golpearnos los pies
Siempre que el trabajo tenga riesgos para las manos se utilizaran guantes de
protección adecuados al tipo de riesgo de que se trate
MACETA: sirve para golpear o percutir objetos. Tiene la misma forma de un martillo,
pero es de mayor tamaño y peso
Función: sirve para golpear o percutir objetos
Uso: se utiliza al igual que u martillo, pero se debe tener mayor cuidado
Precauciones:
No utilizar un mango rápido, aunque se haya reforzado con una ligadura
Como protección, se usarán gafas de seguridad en todos los trabajos con estas
herramientas, y si hay otros operarios próximos se protegerán de igual forma
En el golpeo con mazos se cuidará de que ninguna persona ni objeto este en el
radio de acción del mazo
Se debe procurar golpear sobre las superficies del impacto con toda la cara del
mazo
POLIPASTO: se utilizan en los trabajos que manipulan piezas muy grandes y pesadas,
suelen estar sujetas a un brazo giratorio. Los polipastos tienen varios tamaños o potencia
de elevación
Función: sirven para elevar y colocar elementos y materiales muy pesados en las
diferentes maquinas-herramientas o cargarlas y descargarlas de los camiones que las
transportan.
Uso: un polipasto funciona de la mano. Un operador tira hacia debajo de uno de los lazos
de la cadena, que se encuentra en un extremo de estas, y gira un mecanismo de poleas
que hay en el interior de la carcasa del polipasto. Cuando esta polea gira, levanta el
extremo de la otra cadena que por lo general tiene un lazo en el extremo. Al tirar hacia
abajo una cadena, el elevador manual es capaz de aumentar el trabajo mecánico que está
realizando.
Precauciones:
Jamás debes usar un polipasto con la cadena o cable de carga dañado, torcido,
desgastado o enredado. Tampoco usarlo para levantar, transportar o soportar
personas
Mantener una postura firme o asegurarse de alguna forma cuando opere el
polipasto
Verificar el funcionamiento del freno, tensionando el polipasto, antes de cada
operación de levantamiento o arrastre
Usar los seguros de los ganchos. Los seguros son para tener eslingas, cadenas, etc.
Solamente condiciones de holgura.
Evitar columpiar la carga o el gancho
TENAZA: hay tenazas para extraer puntas o cortar alambres y tenazas extensibles que
son unas herramientas muy útiles para sujetar elementos que un alicate normal, no tienen
apertura suficiente para sujetar
Función: herramienta de metal compuesta por dos brazos movibles unidos por un eje o
por un muelle y que sirve para cortar, arrancar o sujetar una cosa con fuerza
Uso: su utilización es la misma que la de los alicates solo apretar, tenerlo firme
Precauciones:
Entre los brazos de tenazas y alicates deberá existir espacio suficiente para evitar
el aprisionamiento de la mano
No deben ser utilizadas en sustitución de llaves para soltar y apretar tuercas y
tornillos. Tampoco se hará uso de estas herramientas a modo de martillo
El uso de alicates para cortar hilos tensados exige sujetar con firmeza ambos
extremos para impedir su proyección involuntaria
5. MANTENIMIENTOS DE EQUIPOS
Actividades que se realizan a los equipos e instalaciones con el fin de intentar compensar
la degradación causada por el tiempo, trabajo o uso de los equipos.
Objetivos del mantenimiento. En la estructura del departamento de mantenimiento, su
organización, planificación e información, deben estar encaminados a la consecución de
varios objetivos, al respecto, se citan los siguientes:
Mejorar la disponibilidad del equipo productivo.
Disminuir los costos de mantenimiento.
Mejorar los recursos humanos.
Maximizar la vida de la máquina.
Evitar, reducir, y en su caso, reparar las fallas sobre los bienes precitado
Disminuir la gravedad de las fallas que no se lleguen a evitar
Evitar detenciones inútiles o parada de máquina.
Evitar accidentes.
Evitar incidentes y aumentar la seguridad para las personas.
La operación y el mantenimiento de la bomba sólo deben ser llevados a cabo por personal
con experiencia. La bomba es capaz de generar altas presiones y se debe prestar atención
al equipo corriente abajo. Se requiere que las válvulas de alivio de seguridad estén
incluidas como parte de la instalación operativa. La operación de la bomba sin una
válvula de alivio puede invalidar la garantía.
INSPECCION INICIAL
Controle que todas las partes móviles se encuentren limpias y libres de desechos
de traslado
Controle que la bomba esté atornillada firmemente a la plataforma de montaje
Controle que la línea de transmisión esté ajustada de manera segura al árbol de
entrada de la Caja Reductora de la bomba con un desplazamiento suficiente
(mínimo de 1 pulgada) en la junta deslizante.
Controle los tornillos de Sector de impulsión hidráulica. Cada uno tiene un
indicador mecánico en la superficie. Los tornillos de 1” deberían estar en la parte
superior de la línea azul (90%) y los tornillos de 1-3/8 deberían presentarse en la
línea azul (~75%). Haga los ajustes que sean necesarios. Si el indicador no
funciona, devuélvalo a MSI para su reemplazo inmediato. Nota: Para lograr las
cargas previas necesarias sin dañar el tornillo, utilice la Pasta para ensamblaje de
Metal DOW CORNING G-n como lubricante de rosca.
Asegúrese de que el Sistema de impulsión tenga la cantidad adecuada de aceite
en su depósito (90 EP, consulte la sección 4)
Asegúrese de que el sistema de lubricación del émbolo tenga el tipo adecuado de
aceite o grasa para prensaestopas
Controle que el sistema de las tuberías de sobrealimentación esté limpio y de
que todas las conexiones estén ajustadas
Controle que haya una cantidad suficiente de agua durante la prueba para el
colector succión
Controle que las conexiones de tubería de descarga están ajustadas y que
todas las válvulas están abiertas
Encienda la bomba de sobrealimentación y purgue el aire del sistema
3.2 Malacate
A DIARIO
Todos los días, después de usar el malacate durante una hora, deben inspeccionarse y
ajustarse de ser necesario los siguientes elementos.
Si el malacate es de impulsión hidráulica, controle si hay perdidas y que el nivel
de fluidos en el depósito hidráulico sea apropiado.
Si es de impulsión mecánica, controle que todos los componentes de la trasmisión
estén alineados y bien montados.
Verificar que el cable no esté demasiado desgastado que no haya hilos rotos y
controle la lubricación.
Controle freno automático sin fin para determinar si está bien ajustado y de ser
necesario ajústelo.
Controle el embrague del tambor para asegurarse que este acoplado por completo
cuando se hace el cambio haga ajustes si es necesario.
SEMANALMENTE
Una vez por semana o cada 10 horas de operación deben realizarse las siguientes tareas
para el funcionamiento correcto del malacate.
Lubrique todos los cojinetes con engrasadores con un lubricante de chasis de
buena calidad a base de litio.
Inspeccione el nivel de aceite en la caja de engranajes del malacate y agregue
lubricantes si es necesario.
Lubrique el cable según las recomendaciones del proveedor de cable metálico.
Si el malacate está equipado con un freno de zapata inspeccione la zapata y el
tambor para determinar si están desgastados y reemplácelos si es necesario.
CHEQUEO Y PREMANTENIMIENTO
Asegurarse de tener los esquemáticos de interconexión eléctrico e hidráulicos
correspondiente al equipo que se va a revisar.
Tener el Technical Drawing (set de planos completos) del top drive a intervenir
Tener el Manual de Usuario del Top Drive a intervenir.
Listado de Lubricantes y líquidos hidráulicos recomendados por el fabricante.
Manual de Servicio de los Elevadores. Links de cada fabricante.
Tabla de torque de cada uno de los pernos instalados en el Top Drive
Procedimiento para el alambrado de seguridad.
Los siguientes intervalos de servicio se basan
en las condiciones de funcionamiento
promedio. Se requieren intervalos de servicio
más frecuentes si se opera el equipo en condiciones donde exista una carga excesiva, una
atmósfera polvorienta o corrosiva o temperaturas extremas.
INSPECCIÓN SEMANAL
Verificar el anclaje de la viga principal ubicado en la corona
Verificar todos los seguros de la viga principal
Verificar las soldaduras y el ajuste de los tensores (TieBack) principales e
intermedios de la viga del Top Drive
Verificar todos los rodamientos del Carriage (carro viajero)
INSPECCIÓN MENSUAL
Verificar el anclaje de la corona (padeye), pines, grilletes y hoyos de anclaje de la
viga
Verificar todos los pasadores de la viga principal
INSPECCIÓN ANUAL
Verificar el anclaje (padeye) de la corona
Verificar todos los pasadores de la viga principal (Guide Bearm)
Verificar el tensor principal (TieBack)
INSPECCIÓN SEMANAL
Verificar si que las rejillas de los motores de perforación no estén dañadas y la
refrigeración del motor sea adecuada
Verificar que las mallas instaladas en las rejillas de los motores de perforación no
estén obstruidas, estén libres de polvo u otra clase de contaminación
INSPECCIÓN MENSUAL
Verifique que el flujo de aceite está fluyendo en todo el cuerpo principal mientras
la bomba de lubricación está funcionando
Verificar que los Blower (sopladores) de los motores AC estén funcionando
apropiadamente y que no tengan pernos sueltos, si es así ajustar
Verificar el desgaste de las pastillas de los frenos
INSPECCIÓN SEMESTRAL
Verificar que los dientes de los engranajes no tengan desgaste o corrosión
Verificar el Backlash de los engranajes principales
Verificar que el S-Pipe no tenga extremo desgaste y/o corrosión
Verificar el revestimiento superior del eje principal para ver si hay erosión
causada por fugas en el empaque del Wash Pipe (Tubo de lavado)
INSPECCIÓN ANUAL
INSPECCION DE 5 AÑOS
Realizar inspección de partículas magnéticas.
6. CABLE DE PERFORACIÓN
[ CITATION Gab \l 9226 ][ CITATION Mag141 \l 9226 ]
El cable de perforación esta enlazado entre el malacate con el ancla del cable y esta
guarnido a través de la corona y la polea viajera, su función principal es la de resistir la
sarta de perforación durante las operaciones de levantamiento y descenso de la misma, así
como el de las tuberías de revestimiento, este cable actúa como una máquina simple, que
está compuesto de un conjunto de elementos que transmiten fuerzas, movimientos y
energía entre dos puntos.
ALAMBRE
El componente básico del cable de acero es el alambre fabricado en diversos materiales
según el uso a que se destina al cable
TORONES
Es el conjunto de alambres colocados en una o más capas y enrollados helicoidalmente
sobre un alambre central o alma.
ALMA
Constituye el núcleo central del cable alrededor del cual son torcidos los torones para
formar el cable. Su finalidad es servir de soporte a los torones y lubricar el cable. El alma
puede ser de diversos materiales, siendo los más comunes, de Metal o Fibra.
2. Desgaste del cable debido a factores abrasivos en la superficie. Vibración del cable
entre el tambor y la polea.
3. Pequeña sección desgastada provocando fracturas por fatiga sobre poleas grandes, o
pequeños rodillos.
5. Desgaste excesivo asociado con presiones elevadas. Extrusión del alma de fibra
hacia fuera.
7. Corrosión severa causada por inmersión del cable dentro de aguas tratadas
químicamente.
8. Presencia típica de alambres rotos debido a una gran fatiga por flexión.
10. Extrusión del alma de los torones como resultado de una torsión desbalanceada del
cable. Generalmente por cargas bruscas.
Figura 132. Extrusión del alma de los torones como resultado de una
torsión desbalanceada
11. Ejemplo típico de desgaste y deformación severa del cable provocada por la
formación de una “coca”.
12. Jaula en un cable “Norotatorio” debida a una torsión inadecuada. Ejemplo típico en
el extremo del anclaje de grúas de torre de caídas múltiples.
13. Extrusión del alma independiente de acero como resultado de cargas bruscas
aplicadas al cable.
Los factores mínimos de seguridad, para los cables de acero aprobado por el API son los
siguientes:
CABLES DE TAMBOR PRINCIPAL = 3
CABLES DEL TAMBOR DE SONDEO = 3
EN OPERACIÓN DE PESCA = 2
CORRIENDO TUBERÍAS DE REVESTIMIENT= 2
del cable y nos ayuda a prevenir corrosión u oxidación. Lo anterior es esencial para
permitir que los alambres se ajusten de tal manera que cada uno asuma la carga que le
corresponde durante el trabajo.
Un cable sin la adecuada lubricación fallará rápidamente por fatiga. Es importante para
proteger el cable durante su utilización emplear lubricantes compatibles con los
empleados originalmente.
cable.
3. Deslizando el cable, los puntos menos desgastados se colocarán en el lugar de los
puntos críticos tan pronto como sean movidos.
4. Fatiga del cable de perforación por efectos de compresión y tensión de los torones
del cable
5. Desgaste por efecto de fricción ocasionado por el contacto entre el cable al ser
enrollador erróneamente en el malacate
6. Desgaste por abrasión ocasionado por las partículas de arena o polvo que entre en
contacto entre las poleas y el cable de perforación
7. Deslizamiento entre el cable y las poleas pegadas ocasionando un desgaste
Debemos seleccionar una meta de servicio entre cada corte en valores de ton x km. Este
valor puede determinarse mediante gráfica, ajustándose de acuerdo con la experiencia. El
trabajo realizado por el cable en cada una de las operaciones, se calculan y se lleva un
control para aplicar el programa de deslizamientos y cortes
En la tabla se puede consultar para encontrar la longitud del cable por cortar, hasta
cumplir su meta de servicio total
Longitudes recomendadas para los cortes del cable de acuerdo a la altura del mástil
y el diámetro del tambor.
DIÁMETRO DEL TAMBOR EN MILIMETROS
Y PULGADAS
ALTURA DEL 27 33 35 40 45 50 58 60 66 71 76 81 86 9
MÁSTIL O 9. 0. 5. 6. 7. 8.0 8. 9. 0. 1.2 2. 2. 3. 1
TORRE EN 4 2 6 4 2 8 6 4 0 8 6 4.
METROS 4
(1 (1 (1 ( (1 (2 ( ( (2 (2 ( (3 (3 (
Y PIES
1’) 3’) 4’) 1 8’) 0’) 2 2 6’) 8’) 3 2’) 4’) 3
6 2 4 0 6
’) ’) ’) ’) ’)
NUMEROS DE METROS
POR CORTAR
56. 35. 3 34 34 3
8 0 5 .0 .0 3
(18 . .
6’) 0 0
43.1 43. 44 2 26 26. 2 27 2
(141’ 5 .5 6 .0 0 7 .0 7
) (14 (1 . . .
3’) 46 0 0 0
’)
40.5 41. 42 25. 2 2 24 26. 2 24
(133’ 3 .0 0 7 4 .0 0 5 .0
) (13 (1 . . .
5”) 38 0 0 0
’)
37.8 39. 39 22.0 22 23. 2 2 24 23. 2 24
(122’ 2 .8 .0 0 3 4 .0 0 3 .0
) (12 (1 . . .
9’) 31 0 0 0
’)
28.5 29. 30 20 2 19.0 18 18. 1 1 12
(94’) 2 .4 .0 0 .0 0 9 8 .0
(96 (1 . . .
’) 00 0 0 0
’)
26. 18 1 16.0 17
5 .0 6 .0
(87 .
’) 0
20. 11 12
0 .0 .0
(66
’)
Roles y actividades
AUTORIDAD: SUPERVISOR DE CONTRATO
RESPONSABILIDAD: JEFE DE EQUIPO PERFORADOR
PASO 1:
HSEQ:
Realizar charlas pre operacionales y de seguridad con todo el personal involucrado en la
operación lectura de procedimiento y elaboración de análisis de riesgo implementando
controles para garantizar la ejecución de operaciones seguras, inspeccionar el estado de
todas las herramientas que se van a utilizar, asegurar que cada miembro del equipo de
trabajo identifique sus funciones dentro de la operación y dentro de los planes de
contingencia
Paso 2
recuerde que toda la documentación este bien diligenciada, verifique que todas las
herramientas estén en óptimas condiciones para su uso, verificar que el personal este bien
anímicamente para realizar esta operación y que tengan todos sus elementos de
protección personal.
Paso 3
Perforador: el perforador debe posicionar el boque viajero a una altura adecuada lo más
cerca de la mesa de trabajo,
El encuellador: asegura y cuelga la polea viajera ala torreo a la estructura del riel del top
drive con unos de los winches para colgar y darle alineación más vertical con la polea
evitando el roce entre el cable y la carcasa de las poleas.
Paso 4
El perforador posiciona el top drive para ser pinado en el riel, pide al encuellador y
auxiliares pinar adecuadamente el top drive al riel con sus respectivas chavetas.
Delimitar el área de trabajo por debajo de la estructura colgada, verificar que el
procedimiento se realice según lo plasmado en el documento y si se realizan cambios se
deben divulgar antes de realizar el procedimiento
Paso 5
Personal de mantenimiento
El mecánico con apoyo de la cuadrilla debe asegurar la inhabilitación del sistema de
seguridad del equipo (Crown o matic)
Paso 6
Personal de mantenimiento
El personal de apoyo con las llaves adecuadas suelta la tornillería del ancla muerta para
así liberar el cable de perforación al carrete.
Paso 7
Paso 8
El Cuñero presta apoyo a todo lo realizado en el procedimiento manipulando el cable y
el carrete en el momento en que se está embobinando en el carrete
Asegurar que el área este despejada y tener una comunicación asertiva con los demás
involucrados en el procedimiento
Paso 9
Personal de mantenimiento ya corrido el cable en el tambor del malacate el personal de
mantenimiento asegura con tornillería al torque requerido el ancla muerta
Verificar que la tornillería este en buen estado y herramientas adecuadas según normas de
fabrica
Paso 10
El perforador acciona el malacate en reversa para des embobinar el cable de
perforación, manipulando el malacate con precaución para evitar accidentes con el
personal que lo esté manipulando
Paso 11
Encuellador y Cuñero manipulan el cable de perforación hasta que se encuentren con la
parte inferior del cable que está asegurada al tambor del malacate.
Tener comunicación entre todos los involucrados en el procedimiento
Paso12
Paso 13
Cuñero retira la grapa que asegura la punta del cable de perforación al malacate y
asegurar las puntas del cable con cinta o alambre.
Realizar los procedimientos de forma segura
Paso 14
Encuellador y Cuñero con ayuda del personal de mantenimiento proceden a cortar el
cable en la parte indicada del cable sobrante.
Realizar los procedimientos de forma segura y la comunicación asertiva con el personal
involucrado
Paso 15
Cuñero instala la grapa y asegura la punta del nuevo cable apoyado del personal de
mantenimiento, asegurarse que el paso del cable sea derecho o izquierdo
Realizar los procedimientos de forma segura y la comunicación asertiva con el personal
involucrado
Paso 16
Personal de mantenimiento instala la tapa que asegura el cable al malacate
Realizar los procedimientos de forma segura y la comunicación asertiva con el personal
involucrado
Paso 17
Perforador con apoyo del personal involucrado acciona el malacate para comenzar a
embobinar el cable en el tambor
Realizar los procedimientos de forma segura y la comunicación asertiva con el personal
involucrado, manipular lentamente el malacate, manipular el cable para evitar torque en
el cable, verificar el paso del cable si es izquierdo o derecho. para asegurar la tensión
moviendo el sistema de levante del cable se acciona para arriba y para abajo lentamente.
Paso 19
Encuellador libera los winches, suelta los arietes y eslingas utilizada para colgar y
asegurar el bloque viajero.
Realizar los procedimientos de forma segura y la comunicación asertiva con el personal
involucrado
Paso 20
Personal de mantenimiento con apoyo de todo el personal involucrado se procede a
instalar y calibrar el 8 Crown o matic) en el malacate
Paso 21
Personal de mantenimiento y cuadrilla se disponen a ordenar las herramientas y
equipos usados en este procedimiento se debe garantizar el correcto funcionamiento del
sistema de elevación
Realizar los procedimientos de forma segura y la comunicación asertiva con el personal
involucrado
Paso 22
HSEQ
Verifica la correcta ejecución realizadas por el personal involucrado en el procedimiento
y procede al cierra con la documentación.
RECOMENDACIONES
El jefe de equipo y personal que labora en una torre de perforación debe tener
conocimientos básicos de todos los componentes del sistema de elevación.
Una efectiva lubricación de los componentes del sistema de elevación es
recomendable realizar cada en un tiempo no mayor a 24 horas.
El personal obrero debe ser capacitado periódicamente acerca de la manipulación
y manejo del cable de perforación.
La información técnica respecto a cables de acero de ser expuesta en la sala de
reuniones del personal.
Debe estar disponible la certificación de inspecciones de todos los componentes
del sistema de elevación, con su fecha de caducidad visible.
La información detallada del fabricante del cable de perforación debe permanecer
en el equipo durante el tiempo de vida útil de todo el Carreto.
Los procedimientos deben ser revisados entes de empezar las operaciones de
corrida y corte de cable.
En la charla pre-operacional se debe dar lectura a los procedimientos de corrida y
corte de cable de perforación.
Al realizar el cálculo de toneladas milla se debe revisar cuidadosamente todo el
proceso.
Al desenrollar el cable del tambor se debe inspeccionar cuidadosamente el estado
del cable restante, si presenta daños se debe cortar todo el cable en mal estado.
El método de cálculo para las toneladas milla debe ser verificado con el
comportamiento del cable.
Registrar todas las actividades realizadas en las operaciones de una torre de
perforación.
Las actividades no previstas en las operaciones de perforación, como
7. PROBEMAS DE PERFORACIÓN
[ CITATION Coi091 \l 9226 ][ CITATION Dav01 \l 9226 ][ CITATION Jei \l 9226 ]
[ CITATION Per156 \l 9226 ][ CITATION Coi13 \l 9226 ]
cuando hay perdida del fluido por las paredes del pozo y también se puede evidenciar un
aporte de fluido de la formación; El amago de reventón que ocurre naturalmente cuando
la presión de formación es mayor que la presión hidrostática dentro del pozo.
embargo, este costo no se compara con el costo que implica los equipos de perforación.
La pérdida del fluido de perforación hacia la formación, pueden generarse por causales
como:
Los orificios presentes en la formación deben ser al menos tres veces más grandes que las
partículas presentes en el lodo de perforación.
las formaciones que se caracterizan por contener este tipo de fracturas son: zonas
cavernosas, fracturas inducidas, o zonas altamente permeables.
la presión hidrostática debe ser mayor a la presión natural de la formación.
para evitar sobrepresiones se debe de girar más lento la tubería entre más profundo este la
broca.
DETECCION:
Una de las alertas que detecta una zona de perdida es el aumento en la rata de
penetración debido a que la formación perforada es frágil o demasiado porosa
inicialmente podemos detectar una pérdida de circulación por la evidente reducción del
fluido a superficie, acompañada de una perdida de presión. Si la situación empeora será
evidente el bajo nivel del lodo en el tanque de retorno y durante una situación más severa
será total la usencia del fluido de regreso del pozo a superficie.
PROBLEMAS:
los problemas más comunes son la perdida de circulación por debajo de la superficie en
el anular permitiendo que los recortes se acumulen en el fondo del pozo y atasquen la
tubería y herramientas. Otros problemas pueden ser el aumento de los costos del proyecto
y el cambio de las propiedades del fluido de perforación.
La pérdida de circulación provoca la caída de la columna de presión hidrostática
permitiendo el ingreso y aporte de fluido de formación al pozo resultando un reventón
subterráneo dentro del pozo y hasta la perdida de la formación y del pozo como
consecuencia del reventón.
PREVENCIONES:
como primera medida de prevención el perforador debe evitar ser el causante de la
fractura en la formación, el pozo generalmente debe ser revestido antes de alcanzar la
zona con sobrepresión y la rutina de control se lleva con el peso del lodo siendo el inicio
de cada sección la más frágil.
con el fin de verificar el estado de la formación se realizan debajo de cada zapato del
revestido, pruebas de escape y de integridad de la formación, con el fin de determinar la
presión de fractura de la formación antes de continuar con una nueva sección del pozo, ya
sabiendo el máximo peso del lodo la presión de fractura y la presión de cierre para
controlar una patada de pozo.
SOLUCIONES:
Si ocurre una pérdida de circulación durante el procedimiento se pueden adoptar ciertos
procedimientos para minimizar y prevenir eventualmente futuras perdidas
Reducir o aumentar el peso del lodo manteniendo el balance de la presión
hidrostática del pozo con la presión natural de formación dependiendo los
requerimientos del pozo.
Reducir la rata de penetración, manteniendo la velocidad anular suficiente para
arrastrar los recortes del fondo del pozo a superficie.
Incrementar la viscosidad del lodo también suele reducir la rata de perdida.
El uso de materiales de control de perdida: fibra de madera, cascaras de nueces,
conchas marinas, celofán o asfalto, se pueden emplear mediante una píldora que
hace más espeso el lodo y tiende a taponar las fracturas en determinada sección
del pozo.
Como recurso final se bombea cemento con el fin de sellar la fractura dentro del
pozo y sostener la cabeza de la columna hidrostática.
El empaquetamiento ocurre cuando los recortes del pozo se asientan en el fondo del pozo,
asentándose y rellenando el anular alrededor de la sarta de perforación, ocurre
generalmente con drillcollars de gran diámetro y herramientas de diámetro similar al del
pozo, como los estabilizadores.
También hay material de gran tamaño que cae dentro del pozo y se traba entre la tubería
y las paredes del pozo, pegando la tubería.
pega diferencial
La pega diferencial ocurre cuando se perfora una formación permeable, con presiones de
formación menor que la presión hidrostática, un filtrado alto crea una torta de lodo que se
ubica en las paredes del pozo demasiado gruesa, que al contacto con las herramientas y la
tubería es atraída por la presión diferencial.
GEOMETRÍA DEL POZO
ocurre cuando existe una combinación de la geometría del pozo y cambios en la dirección
del mismo, además de la rigidez en el ensamblaje de fondo y la posición de los
estabilizadores.
formaciones demasiado abrasivas y la broca sale con menor diámetro que el real del
pozo, cuando la sata de perforación no se mueve ni para arriba ni para abaja aumentando
el torque y con resultados nulos
lentamente, por unos minutos la tubería permanece abierta, pero es restringida por la
capacidad del hidráulico, mientras
otro canal de fluido de un diámetro más grande y sin restricciones se abre para dar paso al
golpe
fondo del pozo y en casos poco recurrentes se taponara con cemento y se desviara el pozo
por un lado de la tubería pegada.
5.3 Reventón
Una pata de pozo ocurre cuando tenemos un influjo de formación dentro del pozo que
pueden ser controlados desde superficie, para que esto ocurra se deben cumplir dos
situaciones: Cuando la presión de formación es mayor que la columna de presión
hidrostática dentro del pozo y la formación debe ser permeable para que permita el paso
de los fluidos de un lado al otro, aportando fluido o perdiendo fluido alterado las
propiedades del lodo. un reventón ocurre cuando no es posible controlar el flujo de
fluido de formación al pozo desde superficie. También se pueden presentar reventones
subterráneos que ocurren cuando se presenta un flujo incontrolable entre dos formaciones
en una sección puede haber un aporte de fluido y en otra sección puede haber una pérdida
de fluido.
CAUSAS:
NO MANTENER EL HUECO LLENO CUANDO SE ESTE SACANDO LA TUBERIA
DEL POZO
cuan se está realizando la sacada de tubería del pozo, se debe bombear lodo dentro del
pozo para reemplazar el acero que se está sacando, de otra manera el nivel de lodo dentro
del pozo descenderá bajando la cabeza hidrostática dentro, permitiendo el ingreso de
fluido de la formación.
REDUCIR LA PRESION ANULAR POR SUAVEO
La fuerza de suaveo ocurre cuando el movimiento del lodo reduce la presión anular
dentro del pozo, la perdida de presión es más crítica al comienzo del viaje cuando está
bien balanceado.
PERDIDA DE CIRCULACION
Cuando se pierde la circulación dentro del pozo, esto puede incurrir en una caída de la
presión hidrostática permitiendo el flujo de fluido de la formación
FORMACIONES SOBREPRESIONADAS
FORMACIONES SUBPRESIONADAS
En estas formaciones es más susceptible la perdida de circulación y la fracturación de la
formación por lo que se puede perder rápidamente la cabeza hidrostática en el anular
DETECCIONES:
Antes de dar lugar a un reventón en el pozo se presentan algunos signos e indicaciones
que nos pueden dar alarma de que pueden ocurrir posibles situaciones
ZONAS DE TRANSICION
El incremento en la rata de penetración, el incremento de los niveles de gas y el
incremento en la temperatura del lodo son indicadores de que se están perforando zonas
de transición
Durante la Perforación
PRESION DE BOMBA DECRECIENDO GRADUALMENTE
La caída de la presión en la bomba es el resultado de una baja densidad en los fluidos
que están ingresando al pozo, reduciendo la cabeza hidrostática, la caída de presión es
más significativa a medida que ocurre la expansión del gas aportado, la caída de presión
es más suave al principio, pero con el tiempo será más exponencial la caída de presión
BROCA PERFORADA
Un a broca perfora es una alarma de que posiblemente el hueco esta apretado o de
diámetro reducido a causa de las sobrepresiones.
PRECAUCIONES
Mantener el constante monitoreo del pozo antes de realizar un viaje de tubería ya sea para
sacar o meter tubería en el pozo, minimizar el suaveo durante las operaciones y también
chequear el flujo del lodo en superficie.
PREVENTORES Y ARIETES
son llamados así las empaquetaduras que pueden ser selladas para cerrar la cabeza del
pozo.
Preventor Anular:
Al aplicar presión puede ser cerrado alrededor de una tubería de cualquier diámetro, con
este aumento de presión cierra el anular y también puede cerrar tubería como drill collars
y hasta Kelly.
Preventores De Arietes:
tienen un sello de caucho diseñado para calzar sobre formas específicas y prediseñadas,
hay arietes de tubería que están diseñados específicamente para cada diámetro de
tubulares y los aretes ciegos y de corte que se utilizan pare cerrar el pozo cortando la
tubería dentro del pozo
Permitir la circulación de fluidos para ayudar a sacar los recortes, limpiar el pozo
y lubricarla broca.
[ CITATION Gui12 \l 9226 ]
Procedimientos
Drill Collar
Conexión
1. Sacar el candado del gancho.
2. Levantar drill collar, con precaución.
3. Engrasar la caja del drill collar que está en las cuñas, con su grapa de seguridad
(collarín) debidamente colocado.
4. Bajar lentamente el drill collar hasta que el piñón entre a la caja del drill collar
anterior.
5. Dar vuelta con la llave hidráulica al drill collar que está entrando.
6. Observar el indicador de peso para verificar que el drill collar se esté colocando
correctamente.
7. Colocar la llave de fuerza (de apriete) en el cuerpo del drill collar que se está
conectando y la llave de aguante en la caja del drill collar que está conectado.
8. Realizar el apriete recomendado con la llave de fuerza a 90°.
Desconexión
La desconexión del drill collars se realiza cuando se levanta la sarta a la superficie por
algunos de los siguientes motivos:
· Estabilización de sarta de perforación.
· Cambio de barrena.
· Pérdida de presión de bombeo.
· Para tomar registro eléctrico.
3. Tubo dañado en el área de cuñas: Este problema se ocasiona cuando se introducen las
cuñas antes de que la sarta de perforación este frenada al momento de estar metiendo
tubulares, estos golpes fuertes en el área de cuñas debilitan con mucha rapidez la vida útil
del tubo ocasionado accidentes de riesgo tanto para el pozo como para el personal.
[ CITATION Mar15 \l 9226 ]
4. Caja abocinada por exceso de torsión: Una de las causas principales y muy comunes
es, cuando se está repasando por cambio de estabilizadores. No es lo mismo perforar que
repasar, al repasar se deberá de emplear el mínimo peso y mínima torsión, ya que es
frecuente que la sarta se acuñe al utilizar pesos excesivos, ocasionándose una fuerte
torsión en la que el piñón se continuará reapretándose hasta rajar la caja del tubo,
abocinadose esta y quedando como pez. La recuperación de este pez se torna difícil si no
se puede traer con un mahuelo de agarre corto (Pin Tap), ya que se tendrá que moler la
caja para efectuar la pesca en el cuerpo del tubo.[ CITATION Mar15 \l 9226 ]
5. Piñón fracturado por exceso de torque: Esto sucede en la mesa rotaria cuando se están
metiendo tubulares al pozo, debido a que el torquimetro o dinamómetro se encuentran
BIBLIOGRAFÍA