Ford Ranger V6

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Box 2000 CONTROLE ELETRONICO DE VELOCIDADE (Piloto Automaiti controlador automitico de velocidade permite a0 condutor selecionar ‘uma velocidade especifica do. veiculo, de acordo com sua vontade, sem a necessidade dle manter pressionado o pedal do acelerador, Sio utiliza clos para isso comand ndos no volante gressivos a velocidade desejada, O sistema poderi ser habilitado com velocidades superiores a 48 km/h, ¢ desabilitado a qualquer instante, pedal do freio, utilizando o interruptor de desativacio ou pressionando Esta matéria foi desenvolvida para apresentar © principio de fanciona 5 mento do sistema, suas possiveis falhas ¢ ori las, Localizagao geral fe} RACA\ © sistema apenas estar operante com velocidades su- - Comprimindo © pedal do acclerador: clevagio pro: periores a 48 kin/h, gressiva de velocidade até a estabilizagio, Pressione ¢ solte 0 botio SET/ACCEL para manter a velocidade ivacdo do sistema Pressione 0 botio ON Redugao da velocidade SET/ACCEL (O ve ~ Mantendo pressionado 0 botio COAST: redugio gradativa de velocidade Pressionando sucessivamente 0 botio COAST: a velo: cidade seri reduvida em 1,6 km/h a eada toque Desativago do sistema Comprimindo o pedal de freios: redugio progressiva da velocidade até a estabilizagio. Pressione ¢ solte 0 botio SET/ACCEL. para manter 4 velocidade Aumento de velocidade Mantendo pressionido o botio SET/ACCEL: Ve Restabelecimento da ditima velocidade locidade do veiculo seri clevada gradualmente Biecdete oBSAS RSM (aeuces— pan rer NG Pressionando sucessivamente a tecla SET/ACELL: aio seja habiltada & necessitio que © condutor tenha velocidade seri elevada em 146 km/h a exda toque dlesativado o sistema por meio do acionamento do pe dal de freios Roiés e fusiveis (1997). Rolés e fusiveis (1998) ‘Quadro de fusive's (1997). ‘Quadro de fusivels (1998). Role principal (RLPCP).. ‘Modulo de comando (MC). ‘Sensor de temperatura do ar admitido (ACT). Eletroinjotores (INI) no Bomba de combustivel (FP).. Eletrovdivula de purga do canister (CANP). ‘Sensor de flxo da eletrovatvula CANP (PF)... ‘Sensor de posicdo da drvore de manivelas (CP). ‘Sensor de posicdo do comando de valvulas (CMP). ‘Sensor de velocidade (VSS). Bobina de ignigo (O'S). ‘Aluste de octanagem (OCTAD\). ‘Sensor de presto diferencia (OPFE).. Diagrama elétrico (1997). Diagrama elétrco (1998)... RECOMENDAGOES IMPORTANTES An es de comegar os testes, & portante eapturar os eédigos de falhas através de um scanner automotivo, para mio perdi a0 desconectar a bateria. (Proce dimento necessirio somente em alguns testes). A marcha lenta poder fiear os: ilando no caso da desconexio do cabo negativo da batetia por n periodo de auto-ajuste. um comportamento normal ¢ deveri permanecer por aproxi madamente 16 quilometros. atentamente a sequéncia de testes. O erro operncional pode ri causar danos ierepariveis aos cireuitos internos do médulo, do chicote ou dos préprios sensores e atuadores, Durante os testes foram obser: vados dif bomba de combustivel, m: tes conectores da continuidade de seus terminais permaneceram as mesmas. @ Ao derconectas qualquer termi ANT, nal clétrico, certifique-se de que © circuito nio esteja energizado, dessa forma é evitado possivel formacio de arco elétrico nos bornes e reduci condutibilidade elétria, Nomenelatura utilizada para a diferenciagio dos bornes dos fusiveis. ON gate ros ESO Ranger V6 4.0 Injegao Eletrénica EEC-V CU Se aL Ocoee Box 2000 Bott ON/OFF = li Botéo COAST Botio responsivel pela redugio Bi Bor ridativa da velocidad do veiculo. do SET/ACCEL to responsavel por aumentar wlativamente a velocidaele, Aumer ‘aa velocidade do veieulo em 1,6 Km, h Bota Bora Sens (vss) cada toque 70 RSM » responsivel por retomar a velo = aN DA ‘OF de velocidadé do veieulo, do Controle um pporcional 4 velocidade do vei Interruptor da luz de freio. Indica que houve acionamento do pedal do freio. In ‘errompe temporariamente 0 acionamento «a borbo: te do liberando-se o pedal do Yio RSM. de accleragio. O controle de velocidade & retoma Interruptor desativacao Montado junto ao eilindro mestre do frie é aberto clevadas, indicando uma freada de emer séncia, destigando © controle de velocidade Luz indicadora (Somente no Explorer) Localizada no grupo de instrumentos acima do velo cimetro, indica que o controle de velocidade esti ativado, Servo do Controle Central eletrdnica résponsivel pelo con trole da velocidade, Recebe 0s sinais do sensor de dade, dos interruptores me. Aciona a bor boleta do acelerador por um cabo deago, € dos botdes do de-acordo com a necessidade Conettor do servo do controle de velocidade Inspecao visual: - Verifique se as luzes RABS, ABS ou 4WABS no grupo de instrumentos permanecem acesas com a chave de ignisdo bgads. Caso permanccam, solicione as anottakas relacionadas a csics lens antes de prossgair com ox Nestige son Iie fs esto fanconando, Caso a ca Cao ponden Verifique sea buzina e a luz de frei estio Fanci Caso nio estejam, vetifique os fusiveis correspondents (W0.e 13) € 08 circuitos de alimentagion = Inspecione 0 eabo do ationador ea borboleta de accleragio. ANALISE SINTOMATICN Box 2000 TESTE DO CONECTOR DO SERVO DO CONTROLE DE VELOCIDADE conector desconectado) Pino de weste Condigio do teste “Medico aproximada 1 Chave na posigio RUN (igada) “Tensto da baveria (12 volts) 5 VWaiculo parado 200 a 300 ohms Veiculo a 30 milhas/hora (48 Kim/h) 1 volts AC minimo Velculo a 45 milhas/hora (72 Ki 1,6-volts AC minimo 7 Tieiox desaplicados “Tenidp menor que 05 vole Freios aplicados “Tensio da bateria (12 volts) 5 ‘Nenhum inrerruptor pressionado "Tensio menor que 05 vor. Pressione ¢ mantenha pressionado o botio ON (liga) [enamel Hateeai (12 wally 3e6 Nenlium bosio pressionado Circuito aberto Pressione o botio OFF (sli) Menor que ohms ! Pressione o botto COAS 114126 ohms Pressione o botio ACCEL 646.714 obms Pressione o botio RSM 2090-2310 obums ! 7 ‘Giaelde cto in pORAOIRUNU Gea) “Tensio da bateria(2 volts) i Chave de ignigio em RU Freios desaplicados Freios apticados “Tensio da bateria (12 volts) ‘Tensio menor que 0,5 volts A tabela de fungdes © continuidade descreve o chicote elétrico do Pilot Automatico, do pine no conector do FUNCOES E CONTINUIDADE DO CONECTOR DO SERVO DO CONTROLE DE VELOCIDADE: Pino | Bungao Continuidade Pino Luv indicadora do painel de instrumentos | ino 13 do Conestor (ldo grupo de instruments Pi ‘Sensor de Velocidade ‘Conecior do Sennor de velocidad Pino 4 Taterruptor de luz de frei ino 3 do Ganector do Interruptor da Embreagem Pino de Gonsetor do Contato Deslizame Pino 6 de controle Pino 3 do Coneetor do Contato Destizante Pino 7 | Alimentagio do Servo. Ghave de Wenig Pino 9 | Tnterruptor de Desativagio Taverruptor de Devativagio tlize 0 Scanner automotivo para capturar |) cédigos amazenados e consulte a tabela de ‘¢6dig0s de falhasno médulo 130-02-01 para identificagio do componente om falha, Bateria descaregada ou mau contato em seus de combustivel Velas ou cabos deteituosos ‘Motor sem compressio ( vilvulas empenadas ‘ou som vedaro) ii el NHB Cr Fillvo de ar ou combustival obstruidos Respiro do tanque entupido PO ice scons aaa eT ‘Obstrugo do conduto do atvador do marcha ona ae Motor sem comprossio Waluias empanadas ‘ou som vedacio) I auton src i W repocr ce preant drat a I Gees 32 car va eri panseast oo Eoeate les wpa hres ese eS esas Net eee eens ‘Combustivel adulterado Fillo de combustivel ou de ar sujo Regulador de pressio danificedo [cnn moe ceo ponena re cones ee EO eee sesrcsoeemerioui fw 23752 paca. [sores | BF] Coon so sna nat corwen Ea ae ese ON “Ore FB7F/I2A650NB FeeZ/F472/08 F7DZNOBBA/AA F45z/8989/4 FS0Z/9F715/8 FO7Z/12B579A FS7Z/2697/0 F872/9F59QHA F87Z/9COISICA XL52/68288/8A F37Z/1202914 FS7ZI9D475/AZIA Abaixo estio relacionados todos os componentes do sistema de injegio eletrdnica EC-V. Na tabela ao lado, estio relaciona- das suas fungdes ¢ cédigos do fabricante, Consulte os items apresentados em destaque para maiores informagoes de cada tum dos componentes. Sensor de temperatura doar (ACT) Tem 08 Sensor de posisio da Sensor de fluxo de ar |e Item 07 a -Valvula de controle de Bobina de ignicio (DIS) 7 ‘marcha lenta (IAC) tem 16 Item 06 Eletroinjetores (INJ) & i Solendide regulador de Item 09 a vicuo da EGR Sensor de temperatura ee do liquid de pe areefecimento (ECT) Sensor de fluxo da Item 04 ®. cletrovilvula CANP 1997. (PF) Sao de posits da Keem 12 fevore de manivelas (CKP) ne Item 13 Se Trem 03, Sensor de pressio: r Ly diferencial -1997- (DP Item 18 Sensor de posigio do comando de Médulo de vlvulas (CMP) comando (MO) Tem 14, Item 02 Sensor de velocidade (VSS) tem 15, Valvula de controle de purga do canister -1997- (CANP) Item 1 ater ix testo) Aemedat on cone Curtceitenteritone do chicoto FRI ot co swramerts do modulo de comando fel da bo de combustiel | 4g” trav conte : (Médilo de comand danificada, | cm | Sensorless de otto | Neer Son Seat oeraaee Cae ‘Motor com baixa compresséo (vilvulas | S88 HSS RA NTE encercne ou som vente eS NNN NCBI Cowie enue RETR TSI oso covcsrave coor mone canneries (Mistura fore de razdo estequiométiica Volas © cabos de volas defeituosos Correia dontada fora do ponto ‘Motor com baixa compressio (vilvulos ‘omponadas ou som vedagso) CCatalisador entupido Filtro do ar ou combustivel obstruidos Regulagem do pedal do acelorador fabertua incompleta da borboleta) CCotalisador ontupido Fillro de ar obstruido Volas © cabos de volas defeitvosos eS PEA ns sm covpse ee Relés e fusiveis (1997) | 20) Fn Alia d Tea Disco BB 120] ern. soqet de Aironagto Ar BEl Fvin- Snae do osgtnio 20. Fomin- Mudancas Elétricas 15), F-min - Médulo de Controle do Motor LLocatizagdo do quadro de rolés: lado ‘esquordo do cotre do motor (RANGER 10 Fmin -Air Bog 1997) 15 Femin- Atemador 15. Fin -Relé dos Lantornas do funcionamento Resistor RABS. diumo (DRL) © dos fardis de neblina Diodo do relé principal <) Nao utlizado EB 20. F1100- rimenasto POM z g a i 20. FMAXI- Faris 80) FMAXI- Role da Bomba do ABS. 80) FMAXI-Rolé principal do AWABS No utiizado 20) FMAXI- Lanternas 40 FMAXI- Motor da Ventoinha 20. F-MAXI-Alimentacdo das tavasNidros/Bancos 20. FMAXI- Busine Néo utizado 50. F-MAXI- Paine! dos fuziveis do PA [EB Fs. tonite [sr Pall RL- Relé de funcionamento @ parada do limpador = = i lod P ipa eras AL-Buzina AL -Alta © Baixa do Limpador AL -Farois de Nebtina Pr 113) RL -Corte do Ar-Condicinado para Borbotota totalmente sborta [EB 1. Aimentacso do pom Maxi fusiveis Mini fusiveis TE roms so combust Localizaglo do quadro de rolés: lado ‘esquordo do colve do motor (RANGER 1998) Mega fusivel Minifusiveis 475 (A) Maxi fusiveis Diodo do rele, Resistor principal Diodo RABS Relés e fusiveis (1998) F-min « Relé do motor de partida, acoplamento 0 arcondicionado =) Nbo utiizado 20. Prin -Relé de mudanca eletrénica e modulo de controle de mudanga eletiOnice 15. Fin - Farol de neblina F-min - Monitor eletwonico do sensor de batide 1 do air bog 40. Fmin- Médulo de contole do tem de forea 2 Nbo uttizado 0 Femin - Relé do PCM Fain - Relé da bomba de combustivel © a ‘modulo RAP. 15) Femin- Rolé da buzina Femin - Relé das lanternas @ interruptor das aE, luzes principais, Frmin = Interruptor das luzes principais © 2 interruptor do mau funcionamento 45. Fin - Sensor do oxigtnio equecido: Sensor de posi¢o do comando de valvulas: 30. F-min- Regulador da tensio do altornador = Nto utilizado B0)) F-MAXI- Paine! de fusiveis do PA 40. F-MAX\- Relé do motor da vontuinha 20) F-MAXI - Soquete auxiliar de forca F.MAXI - Vidios olétvicos,relé do rotardo do a acessérios 50 F-MAX!- Chave do ignicto HBB] AL ete do porada do impodor RL- Rol 40 a-condicionade RL -Relé do atfsixo do impador HEB Lee 4 torea do PCM HBB oo da bombs do combustve! BEB ee 40 motor de para HEB L- Ree 60 buzina RL -Rolé da bombo do lovador AL Rd do motor da vetuinna RL - Relé do farol de neblina RL - Ventilador de arrfecimento Nao uttizado Nao witlizado Nao tiizado Recursos do scanner @ MONITORAMENTO DE DADOS E AUTO TESTES © Realizar a diagnose wilizando os recursos disponiveis no médulo de comando EEC, #1. Conccte 0 scanner automotive NGS no conector de di agndstico. Fouo1 2. Ligue a chave de ignigio. 3. Execute os procedimentos iniciais do NGS para identifi ‘casio do veiculo e do médulo de comando (PCM) EEC-V. 01.01. Localizagio do conector de diagnds- nee: Soke edo wees He ECM EBAY tico: no painel do veiculo absixo da coluna 4. Verifique DTC's recuperados na meméria KAM (ver ta- sane. bela de DTC's) 5. Realize auto testes conforme indicado: (Key On Engine Off) chave ligada motor desligado (Key On Engine Running) motor funcionando. ute 0s procedimentos para monitoramento dos PIDs wrimetros de identificagio de dados) no MODO DE DIAGNOSTICO (ver tabela de dados disponiveis abaixo). Sistema cleteSnico em funcionamento adequado (sem fa: Thas) Execute os testes especificos para confirmagio de qualquer anomalia resultante (consulte a tabela de DTCs a seguir) x< + eee ecw ot fect) oPrean 1 | (OPFE) Eanes 19 | crn =| ecrvs 19 (EGR) evaecp rm (CANP) evarcer ANP Localizagso do quadto {do fusivois: no interior da cabine, Interruptor do espe!ho aletrico ele do motor da ventuinha, médule PAD, ‘Sensor de batida do ai bag. Néo utiizado Farol beixo esquerdo Conector de tensteréncia de ‘dadosi0LC) Ventilador imputsor Nido utlizado Farol baixo direito, role do faro! de nebiina Interruptor da posicio do pedal do trio, freios ‘antibloqueio, médulo de ‘controle do tem de forge (PCM) 4WO Quadro de fusiveis (1998) ‘Médulo oletOnico genérico(GEMM, conjumo arcondicionado, aquecedor, pisca-alerta Conjunto de instrumentos, interruptor de luzes principais, resistor RABS Nao utlizado Intorruptor de posi¢so do pedal do freio, luz08 de fei0 Médulo do sistema do treio ant- H) bloquolo traseiro (RABS) ‘Monitor do diagnético do ait bag, Itemador ‘Motor do limpador de péra-brisa,rel6 do alto-baixo do limpador, rele de funcionamentofparada do limpador, rolé da bomba do lavador ‘Acendedor de cigartos: Relé de destravamento lado do motorista, rlé de destrava-todos, relé de travatodos, Diodo de forca do PCM, bobina de ignigo ‘Médulo RAP, médulo eletidnico ‘genérico IGEM),rédio Pisca-alerta (de emergéncia) Soqueto de forga auxiiar Nao utlizado Rolé do interruptor de partida ‘Médulo eletrOnico gensérico (GEM, Conjunto de instumentos luz interna, médulo de contiole de ‘mudanga eletionica, luz do tetolde leitura GEM, modulo da intensidede da iluminagso do paine! de insvumentos Solendide de travamento do cubo, |uz0s de marcha r6 ‘Médulo eletiOnico genérico (GEM) Radio Sistoma do treios ant-bloque ‘waseiro Nao utlizado Noo utlizado Farol ato, conjunto de instrumentos Néo vtilizado. Néo utilizado Nao utlizado Interruptor de espetho ‘eletico Conector do barramento | de dados (OLC) coe eaaiies nee tere © médulo de desativacso Ser aa we Sen: Conector de testes 60 ABS: 5 Conjunto do ServoAmplificador do Controle de velocidade, * interruptor de presséo | dos treios, Médulo u6nico GenéricolGEM), Atuador do Pértico de Mistura, Conjunto de. instrumentos, Interruptor dos faidis © resistencia do RABS Interruptor dos farbis © resistencia do RABS Rol6 dos vidros elotiicos @ rolé da ‘bomba do lavador | 45a Interruptor dos freios Aplicados! TA. Desaplicados (800) Mdulo do Sistoma do Ant Travamento dos toios vaseiros. Monitor de Diagndsticos do Ait Bag {© Conjunto de insvumentos ‘Motor do limpader de parabrisas, old do AttafBaixa do Limpador RRolé do funcionamente/Parada do 1) Limpador [BEA Acendedor de cigartos Conjunto do contiole do equecedor doc Diodo do alimentacio do PCM, ‘Condensedor de rudos. Bobina de ‘gnigto, Bobina primario 0 secundana Médulo RAP, Médulo Eleunico ‘Genérco, Conjunto de instrumentos Lutes Intermitontes de Alerta Luzes diecionaisintermitontes No utizado Interruptor da Posicdo do Peco! da Embreagem (CPP) Rete do Interuptor do Motor do Partido "Madulo Eletrbnico Genérico (GEM) Conjunto de insrumentos Intoruptor de Controle da ‘Transmicso, Modulo das Lantemnas: 460 Funciamonto Oiumno (ORL Interruptor das Luzos de Ra \Luz0s Intomas,inortuptor 0 Luz do PortaLuvas, Modula de Regulagem a luminagio do Painel Mésdulo Eltenico Gendrico Riso, Toes 0'a00 CD, Ampliicdr = Nao usiizado io Ustizado |) Noo untizado Fareis, Médulo das Lanteras de funcionamonto dium (ORL) © Conjunto de Instrumentos GUERIN No Usieado EINE No Usizado | Nao Utitzado EVAPCV EvaPoc EVAPPF i a FP. FPM Fri a Sacer Bo im ig po Par teneal is aii ertoocaas tu cious presen zando este recurso, los todos o 01 By Ot toss ape som o motor a 95°C (AR 2002 0010) 30,02 90,010) 2,0a 10,0{Q) (PBA) 2.00 10010 (RES) 0700 1.20101 (RRR sesakay 16,0 a 38,0 {ka} (REE) toa ra0101 11,02 18,019) 11.0 18,01) “i189, (Fo0887) 11.00 18010) Beer 11,08 18.019) 45010) 200.0 8 300,019) 0.083.019) 30,0 2 80,0 (ka) 30,0 a 80,0(20) tes possiveis de serem realizados utili. addos em vermelho devem ser realizados 13 (CKP) 11 (CANP) 03 (0251) 03 (0282) 05 (TPS) oa (ECT) 08 (ACT) 09 (INI) 09 (INJ2) 09 (NUS) (09 (INJA) (09 (INJS) (99 (INJ6) 06 (\AC) 19 (EGRVA) 15 (VSS) 17 (OCTADJ) 18 (OPFE) 18 (DPFE) 008) prova 200 « 60010} (REE) 200 e0010 (BBE) 15.0045,010) [3887] 20210010) (BH8E7) 20010010) (PIRES) 0702 1.20140) (RRs e530 (BRR) 1600 s80K01 "10a 18,019) b 1.00 1800) (aoe 11.00 18019} (fieoe=7) 11.00 18010) 11.0 18010) = 11,02 18010) [se87) 20214010) LLocalizagso do médulo de comando seus bbornes. Para taciitar a reakzacio dos tostes femova a capa vermelha, protetora dos pi ‘nos @ toque diretamente neles as pontas de 13 (CKP) 14 (CMP) 11 (CANP) 03 (0251) 03 (0282) 05 (TPS) 04 (ECT) 08 (ACT) (09 (U1) (09 (NU2) 09 (NUS) (09 (INU4) 09 (INJS) (09 (INJ6) 06 (‘Ac RELE of PRINCIPAL Funcdo no sistema: ‘Tem a fungio de conectar 0 cireuito de FAL alimentagio do médulo de comand ¢ citcuitos com compo: FA2 nentes de poténcias clevadas, como os cletroinjetores, além FB dle energizar a bobina do relé da bomba de combustivel Generalidades: Quando a posigio da chave de ignigio & com: TAU; lovoleontor Gy 198 postal treet tada para “ON”, Per 98) : Na central etévica alojada 90 lado es. itindo seu fechamenta, Assim, sio energizados o MC, os sto do oulee 0b romtar bobina do relé prineipal & enengiza eletroinjetores, as resistencias de aqueeimento dos sensores do relé da bomba de combustivel, a a ilvula de controle de marcha de oxigénio, a bobin: vilvula de punga do canister, lenta, o medidor de massa de ar ¢ outros dispositivos Cédigos de falhas: Nao ha DIAGNOSTICOS iit RLPCP 97 FA2, Localizagio do tel6 principal (Ranger 97): Na cental elétrica alojada ao lado es ‘querdo do cotre do motor 86 85 87 30 | e TENSAO MINIMA DA BATERIA Vetificar se existe fornecimento de tensio suficiemte pe = alimentagao do sistema de injecio ¢ ignigio e evitar dia FB. Representacso do terminal elétrico do nndsticas incorretos no funcionamento do relé Fol6 principal. Equvalente nos dois mode- los) a. Chave de ignigio: desligada , Terminal elétrico do sensor CKP: desconectado. _ © terminal do CKP motor entre em fancion: desconectado para impedir que 1, Déa partida no motor ¢ realize 0 procedimento 2 2. Medi tensio continua, (SSI) (NS (BATE TAM) TRM( BEBATERE F 01 07 2 10,50 [V]. Realize o teste 02. A tensio & suficiente para a operagio do sist <+vFre @ na, Os testes ‘em seguida serio conelusivos para identificar a possivel fa X_Verifique a bateria ¢ sistema de recanga, 27 ‘Manutencao My 0 teste completo do sistema de recanga exige a veriticagio do alternador © seus componentes, ¢ a eapacicade de des. carga e retengio de energia da bateria (ver Box 2000 vol 12) @ TENSAO NA SAIDA DO RELE PRINCIPAL Verificar a tensio na saida do relé principal. Este teste de tecta se 0 relé esti operando ot nio, b, Fusivel F3 @ Fo2b ger 97); removido, 1. Medie tensio continua, NT ina RANGER 96 SEYGMM |SQPOS) MASSA) [Bit RANGER 97 ERIM USOIDIF LIMASSA) NE Y = 10M Funcionamento correto di 2 @ 2 Fusivel F13 (Ranger 98): removido >» F201 le principal, no hii necessid de de se prosseguir com os testes, X Realize o reste 05. FO2.a, Localizagto do fusivel F13: na o tual olética do fusiveis 0 roles no compart @ ALIMENTACAO ELETRICA DO RELE PRINCIPAL mento do motor (Ranger 98), © Verificar a tensio na entrada do relé principal. IE possive que bateria fornega tensio correta, 0 telé faa oatracamento, alimentacio) do soquete do relé @ 2. Chave de ignigio: desigada. bi. Relé principal: removido, |. Medir tensio continua, SSO MEL RUIPCR] S030 MASSA MINIS » F03.01 FO2.b. Localizagso do fusivel F3 MINI na conta elérica de fusive's @ relés no com pertimento do motor (Ranger 97) < 11,50 {V \ alimentagio da linha de poténcia do relé principal esta RANGER 98: verifique 0 fusfvel F8 ¢ realize o teste 06 RANGER 97: verifique o fusivel F2 MAXI e realize o teste 2. Ligue a chave de ignigio. 3. Medir tensio continua, Da! Be SERGE] S0'e6_ MASSA. [BESS] 02.01. Medida da tensio do saida do role 11,50 [V].__ Realize 0 teste 04. eee < +e & A limentacio da linha de acionamento do relé principal MODULO DE COMANDO Fungdo no sistema: Tem a fungio de gerenciar todo o funcio: ‘namento dos sistemas de injesao ¢ ignigio. Aim de permitir a © acesso a um sistema de auto di ose para a avaliagio de falhas ¢ identificagio de parimetros de operagio (ver infor. FB. mages de PID FA. Localizagio do MC: Fixado na parede Generalidades: © MC é um médulo digital de i corte fogo, no compartimento do motor eletronico, Est 10 a receber sinais de entrada dos sensores, processar as informagdes ¢ caviar sinais de com atuadores. F também eapar de identficar falhas de: disponibilizando o erro encontrado gerando eédigos de fa i thas denominados DTC Esses eddigos sio apresentados na tabela de DTC Cédigos de falhas: Ver tabela de DTC DIAGNOSTICOS i}| Ga ae 27, "1 40 52, FB. Representacio do terminal elérico do MC (Ranger 97) eh, 65 92 Rangers 104), e@ TENSAO DE ALIMENTACAO DO MC @ Verificar a tensio de alimentagio do MC Q = Chave de ignigio: destigada bs. Terminal elétrico do MC: desconectado, Fo1b F.01.b. Terminal elétrico do MC dosconectado. BD | Medi wensio. Seri Sy IEICE [ICHISS!| [MASSA] [EERE F.01.01 VY 211501V) Mlimentagio correta do borne 55 do MC X_ Ranger 98: Verifique o fusivel 6 e realize o teste 03 Range Verifique o fusivel FS e realize o teste 03, 2 Ligue a chave de ignigho. ® Medic tensio. Si os [MGR | CH71)| MASSA) [EEE 01.01. Exemplo de medida do tensdo do MEMICRE NICHT UMASSAY BEB =—airnentacdo do MC. YR MNSOIV]. Realize 0 teste 02 A tensio dle alimentagio dos bornes 71 ¢ 97 esti correta ene aw eex< Kx < CONTINUIDADE NA ENTRADA DO RELE PRINCIPAL Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chicore de alimentagao de relé principal a. Chave de ignigio: desligada b, Relé principal: removido. ¢ Fusivel F8 (Ranger 98): removido, F.08. Localizagdo dos fusiveis e do diodo? 4. Diodo D2: removido. {Ranger 88: na contra oltre alojada ao lado 1 P5 MAXI (Ranger 98): removido. ‘esquerdo do compartimento do motor (F19 9 (na caixa de fusiveis interna): removido. ‘na caixa de tusiveis : removido, RANGER 98 RANGER 98 RANGER 96 RANGER 98 RANGER 98 RANGER 97 RANGER 97 RANGER 97 RANGER 97 : 2 F.06.01. Exemplo de vorticagao da continul- dade no chicate do rele principal 0,00 a 3,00 (Q}. Chi Inspecione o chicote ¢ substitua-o se necessirio, 2. Ligue a chave de ignigio, 3. Medi resisténeia RANGER 98 RANGER 97 0,00 a 3,00 (Q}, Chicote elétrico sem rompimentos, Inspecione o chicote ¢ substitua-o se necessirio, a. Desligar chave de ignigio. bs, Reinstalar 0 relé principal (RL PCP). «¢. Reinstalar diodo D2. d. Reinstalar o fusivel F8 (Ranger 98). ¢. Reinstalar o fusivel F13 (Ranger 98). £ Reinstalar o fusivel F19. g Reinstalar o fusivel bh, Reconectar o terminal e LAXI (Ranger 98) rico do sensor CKP. j. Reinstalar o fusivel F3 (Ranger 97). I. Reeoncetar os terminais da batera, XX RANGER 98: verifique o diode D2, os fusiveis P19 € PS MAXI c realize 0 teste 06. RANGER 97: verifique o diodo D2, 0s fusiveis P19 © F2 MANI € realize o teste 06. Oise DE ATRACAMENTO DO RELE PRINCIPAL @ Verificaro funcionamento do rele principal ste & um tes te especifico que precisa ser realizado no caso de diva a respeito do atracamento correto do rele F03.01. Medida da tensio de alimentagio {0 relé principal (Ranger 98), a. Relé principal: removido. siete = 1. Aplicar tensio da bateria, P00 (mB IRURORE [cPs61| ['cP.8S FALNECR! F0s.01 © relé devert atracar emitindo um estalido caracteristico. a carcaga externa e verifique se -a¢0 de ten. 16 (ercuito de s8o entre os bores do acionamento). 0.0.4 3,0 (Q}. Realize 0 teste 05. O relé esti armando © conduzindo corrente corretamente. Substitua 0 rel Possivel falha na bobina de acionamento ou mau contato centre os terminais de poténeia do relé @ CONTINUIDADE NA SAIDA DO RELE PRINCIPAL © Vevificar se existe compimento ou curtocireuito nos fos LS x < e+ F&F ve do chicote da saida do relé F.04.02, Representagio da veriticagdo da Continuidade no eicuito de poténcia do rel. ©» Chave de ignigics desig bs Relé principal removido, ¢. Punive F13 (Ranger 98) reovid, 4. Fasivel F3. (Ranger 97): remove. BD | Medir resistencia Duce GAS RANGER 98 IRUPCRE sQ67 SQPOS BRRIGE Fos.01 RANGER 97 —-(RGIEGES ISGE7E [SOIDIRY MNES possui rompimentos, v X_Inspecione o chicote ¢ substitua-o se necessirio. F.05.01. Exemplo verificagso da continuida 0 no chicote do rele principal 2. Motor: marcha lenta - temperatura de operagio 95° |. Medir tensiio continua, mci Gate (OSH) FIO FOS MLOZSM For 01 E normal pequenas oscilagses de tensio, Variando sempre acima de 600,00 [mV], Realize 0 teste 02, Mistura rica: V a pressio de alimentagao de combustivel, ele res € compressio do motor. F01.01. Medida da tensdo de rest sensor O2S1 2 » YY 300.00 600,00 nv}. x x smpre abaixo de 300,00 [mV]. Realize o teste 02 pre: Verificar a b nba de combustivel, regulador Je combustivel, velas, cabos de s de ar (verifique conexdes preumaticas) X WOW). — Realizeo rene 02 Possivel rompimento do chicote ou sensor O28 danificado BD 2 Xe até a plena carga ¢ simultaneamente realize 0 procedimento 3, 3. Medir tensio continua, Si BNE - (OSH Flos FOS MOST Y¥¥_ 100,00 2 900,00 {mV}, variando com a aceleragio. BD 4 Desacclereaté de um minuto pa > Medic tens nv X Varian Mistur nb ixagBo do coletor de ac 30 © tudo distrbuidor regido propicia a maaccleragio. Realize o teste 02 realizar 0 proce ptinua Re ENG 02M F04 FOS MOISE 0 2 600,00 [mV]. Realize o teste 02, acima de 600,00 [mV]. Realize 0 teste 02. Verifica as e cabos de ignigak F02.01. Modida da resisténcia de aquec! ‘mento do sensor 0251 fequivalente nos dois sensores) pressio do motor X__Vatiando abaixo de 30000 mV}. Realize o este 02 Mistura pobre: Verificar a bomba de combustivel, regulador de pressio de combustivel e entradas falsas de at e RESISTENCIA DE AQUECIMENTO DOS SENSORES 02S pimento das resiténcias de aquecimen: @ Veriticar seexister to de cada um d possui uma @ 2. Chave de ignigio: dest , Terminal elétrico do Sensor O28: desconectado, nsor O251 lequivalente pare os dois YG_ % Desligar chave de ignicto b, Reinstalar o fusivel FG (Ranger 98) ¢. Reinstalar o fusivel F'5 (Ranger 97) 4. Reinstalar o relé principal €. Reconectar o terminal elétrico do MC e da bateria, SENSORES DE zk» OXIGENIO Fungao no sistema: A informacio fornecida por esses sensores sto utilizadas pelo MC no. mntrole das emissdes de poluentes nistura ar/combustivel (13,8 p através da adequacio di tes de ar para 1 parte de combustivel) Generalidades: Os sensores 07 posto cerimico en vido por dois condutores de platina po: sisténcia interna. Quando sujeito a di rosa aquecidos por ferengas de concentragies de ox 900 milivolts, fu tragio detcetada, A Ranger est 281 © 0282) carga operando em estratégia banco a bi tiawa de 100 jo da diferenca de concen quipada com dois sensor Cédigos de falhas: Ver tabela de DTC, DIAGNOSTICOS Do IAL ANTES oF MAL Os dois sensores serio tratados simultaneamente, Observe strugies. A alteragio de ser atribuida a08 fatos que ocorrem nos 0 indicado, 0 procedimento deve ser realizado nos dois sensores. @ RESPOSTA DINAMICA © teste dinimico dos sensores requer que estejam a uma a cle 300 °C no 1a-se condutor apenas a partir desta tempe atentamente a sultados em qual: quer um deles de bancos individuais dos cilindros. Quando uma vex que 0 cletrsh a tensio de resposta dos sensores O2S para avaliar cema de alimentagao, FA tubo Fe veicuo, FC sensor 02S (lado do ‘nas dois sensi FC. Localizago do terminal olét 01.01. Medida da tensdo de resposta do sensor 0251 @ «ereanento DO Mc @ Vetificar se existe continuidade nos pontos de aerrame 2 >» Vv x Verifique 0 funcionamento do relé principal (item 01) ¢ rea lize 0 teste 3. Possivel rompi 7197 do MC rento do chicote de al dos bornes a. Chave de ignlgdo: design 02.03. Exempla de verfiacto de contin ih Terminal dentco do MC: desconecnsda ade no cote de otoramento do MC 1. Medic resist x EWR “ch 28 WOR “cH 2s, [WER “cHs0 [Mom cust Wem cH76 [vom cH77 Twn cH 103 300] Os bornes de atereamento do MC extio aterrados corte ele F.0301.Exemplo de veriapto de contin dade no chicote do MC. Inspecione 0 chicote © os pontos de aterramento do veieu: lo, substitua-os se necessirio, @ CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO y x Verificar se existe rompimento nos fios de li te do MC re de ignigio: desigada, minal cletrico do MC: desconectade. «. Fusivel F6 (Ranger 98): removido 4. Fusivel F5 (Ranger 97): removido, « Relé principal (RL PCP): removido. "Terminal (+) da bateria desconectado. 1. Medlir resistencia BED OE RANGER 9G ERAGE [ICHI6S"] (SOIESO! NNEGEN F.03.01 RANGER 96 GN! ESOIDIR: RANGER 98 M@iwcm cH7) RANGER 96 = INAH [OHIO RANGER 97 GCG RANGER 97 EMG FECES RANGER 97 ENA CHI7E RANGER 97 EMG SCUDIRY [TAMA AT 0,00 a 3,00 [Q}, © chicote nio possui rompimentos. Inspecione © chicote ¢ substitua-o se necessitio, BD | Medir resisténcia ee AN MOIS Nich 1) [ch20 MORE Fo2.01 2,00 a 10,00 {Q}, Realize 0 teste 03. IVA Fala le epacceenon es eA X _Substitua 0 sensor O25. © aguecimento do sensor O2S ¢ feito através da resisténcia de aquecimento, sem essa, 0 MC estatia incapacitado de ‘obter uma resposta na fase fra do motor F.04.01.Exemplo de veificagto de continui- @ ALIMENTACAO DAS RESISTENCIAS DE AQUECI- dade no chicote do sensor 0251 (entre os. MENTO DOS SENSORES 02S eee © Verificar a tensio de alimentagio da resisténcia de aqueci mento dos sensores O25, @ + Chave de ignigac }, Terminais elétricos do sensores O25: desconectados. gada 1. Medie tensio, ~ »~ ORS (CH 2 [ICHLA (NORSHM £03.01 211,50 [VJ. Realize 6 teste 04 ONC esti alimenta Rang relé principal (emt O1), Realize o teste 04 Ranger 97: Verifique ofusivel F3e0 f principal (tem O1) Realize o teste O4 eo CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO mente F.04,02.Exemplo de verifcacto de continu dade no chicote do sensor O28! (entra os bbornes 3 do sensor @ 91 do MC), bs senisores O2S. mento do x 2. Medir resisténeci NOUN @Omsm CHT CHa MOH cor «6cHSS OZSED Os CHT «= cHA MORSE WOM cH2 cH3 MOIST (osm cH2 CHa @osm cHs CcHs 6MOZSH ©» (cesisténcia infinita, OL). Inspecione o chicote ¢ substitua-o se necessirio, a.Desligar a chave de ignigio b, Reconectar os terminais elétricos dos sensores O25, Kx < © terminal eétrico do MC © relé principal. €. Reinstalar 0 fusivel P13(Ranger 98), £ Reinstalar o fusivel F3 (Ranger 97). SENSOR DE = TEMPERATURA DO eh LIQUIDO DE ARREFECIMENTO. Fungao no sistema: A informagio da temperatura do liquide de arrefecimento € utilizada pelo MC para alterar a razio at/ combustivel em regimes de operagio com baixa temperatura do motor (partida a fio), além de informar a tempei longo de todo 0 periodo de aquecit do motor. ssa informacio permite controlar o regime de nigho ¢ outeas estratégias para ga nto € operagio normal marcha lenta, avangos de rantia da dirigibilidade a fro ¢ a quente Generalidades: © sensor de temperatura ECT ¢ roseado em ‘uma galeria de passager do liquido de arrefecimento. E com: posto por um resistor tipo NTC (coeficiente negativo de tem peratura). O aumento da temperatura do motor aust a red ‘io da resistén interna o que fay variar a queda de tensio MC onseqiientemente, © sinal de resposta f Cédigos de falhas: Ver tabela de DTC DIAGNOSTICOS is FA. Localizago do Sensor ECT: Fixado na lateral dieita anteritor do cabegote, FB. Representacéo do terminal elétrico do ser senor ECT a ae | e@ RESPOSTA DINAMICA © Werifcara tensio de resposta do sensor com a temperatura de operacio Fste teste permite verifiar se 0 sensor esti cnviando um sinal de tensto correto quando o motor opera 2 frio ¢ aquecido, Como o sensor nio ¢ retiradlo do localonde esti instalado,a temperatura do motor afetaria informagio do sensor. No caso de resultado duvidoso é sugerido a remogio do sensor «ea relizagio de testes especificos para avaliaglo da resistén- «ia interna & ah Y F01.02. Medida da tensio de resposte do sensor ECT. a Chave de igniglo: ligada. b. Motor frio. 1. Medir a temperatura préxima ao bloco do motor (cla seri uusada como referéneia na medida de tensio) Para executar 0 procedime lf ponente, » 2, pode-se utilizar agulhas ow tes, para fazer a medigio diretamente nos fios do com. 2. Medir tensio. Se MEG (Flot!) “FIO? EEEGHE Fo: 02 Ver i tabela (Temperitura x Tensao). 101.01 eee x @ RESPOSTA DINAMICA eo » Vv Verificar a vilvula IAC esti re: MC a. Motor: marcha lenta - temperatura de operagio 95°C F01.01.. Medida da tensto modulada envi 1. Medir tensio continua, ar) Ne da pelo MC. (NACHE =Fi02 Massa Mi Foro 90.4 11,0 {V}. tado a rotagio do motor deve estar corm preendida entre 800 a 900 rpm, e todos os acess gados. Fsse resultado indica a operacionalidade da valvula, TAC desde que a rotagio de marcha lenta esteja estivel. X Realize o teste 02. mperramento da haste da vilvula, rompimento no bn da vilvula IAC, Ver 1é prineipal (item 01 olen ambém, » ar conic garde um minuto € realize 0 procedimente 3, F01.02 F.01.02. Localizagao do interruptor de 3, Medie tensivo er BD er GAG cH2 MASSA EERE! 0-4 10,0 [Ve elevagio da rotag Nio é neces 0 testes da vilvula IAC Realize o teste 02, Pi amento da haste da vilvula IAC » » Vv x @ v1iricacto DA HASTE DE CONTROLE bg Ligue © desligue a ignicio com a mio em contato com a vilvula IAC. Seri possivel perceber um pequeno mc to da haste da vilvula. Com a vilvula removida é possivel Ppequeno estado causado por seu movimento, Fcica Pa. Mo em contato com a valuta IAC. 43 a e@ ALIMENTACAO ELETRICA DO SENSOR, TPS @ Verificar a tensio de alimentagio do sensor TPS, 2. Terminal elétrico do seasor TPS: desconectado. b. Chave de ignigao: ligada, & |. Medir tensio continua. Oy ANG OPS) CHS CH1 MPS: 4,50 a 5,20[V]-Realize o teste 03, O MC esti alimentando 0 sensor TPS corretamente X_ Realize o wes 04 Possivel rompimento no chicote @ RESISTENCIA ELETRICA DO SENSOR TPS. iéncia elétrica do sensor TPS com eta de aceleragio. 2. Chave de ignigio: desligada, b. Terminal elétrico do Sensor TPS: desconectado, LN cer era 2, Medi TPS) TPS) 0,50 a 1,20 [kQ], Substitua 0 sensor TPS, Qualquer valor f TPS esti danificado, 3. Movimente lentamente borboleta de aceleragio até a posigio de plena carga e simultaneamente realize © pro: 4. Medir resisténcia, x X mesml ce1 cP2 TPSIN © valor da resisténcia deve variar continuamente entre 050 a 4,20)K2.) Substitua o sensor TPS. O valor da resistencia do sensor TPS deve variar proporcio: nalmente com a posigio da borboleta 5. Coloque a borboleta de accleracio na posisio de plena 6, Medie resisténcia, ~ “ < yey x< ey & KX + @ RSME [cP 1 | CP2°) ESE 3,00 a 4,20|kQ2}. Realize o teste 04, F02.01 03.02. Madida da resistencia elétrica do sensor TPS, F04.01.Exemplo de vonificago de continu dade no chicoto do TPS (entre os borne's 1 do sensor @ 91 do MC) 08.02. Exemplo de ver cuito no chicote do TPS. 03.06 Substitua 0 sensor TPS, Qualquer valor fora do intervalo acima indica que o sensor TPS esti anificado. @ CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO 9 2 » Verificar se existe rompimento ou curto-citcuito nos fios do chicore do sensor TPS, a. Chave de ignigio: des b. Terminal elétrico do. « nal elétrico do MC: desconeetado. 1. Medir resisténcia EH CAN GRESH cH) ocHO) EMC (EIPSH «cH2—cHe9. MCN CHS CH90") EMMONS ida wor TPS: desconectado, Foa.o1 0,00 a 3,00 [2 Inspecione o chicote e substitua-o se necessitio, 2. Medir resistencia, ESS (SH) cH1CH2) TPS ES cH) CHS ES CH? CHS!) nia infinita, OL), ex< Inspecione o chicote € substitua-o se necessario. ( Kx< a. Desligar chave de ignigio. bb. Reconectar o terminal clétrico do ses € Reconectar o terminal elétrico do MC. VALVULA DE CONTROLE DE MARCHA LENTA de FA FA Localizagdo da valvula IAC: Fixada no colotor do admissso, colar a rota Fungdo no sistema: ‘Tem a fungio de & ‘marcha lenta para atender as variagdes de temperatura do mo- FB of, pressio ambiente ou aplicagio de cargas externas alternador,ar condicionado ¢ outros). Realiza t slo de amortecimento em caso de desaccleragdes rapids, \ Generalidades: vilvula de controle uma vilvula solendide responsivel por guladora do ar admitido através de uma passagem auxiliar quando a borboleta se encontra totalmente fechada. O retor: no da haste do solendide, ¢ feito por uma mola, O MC ajusta a roracio do motor, através da aplicagio de tensio com fre 12 giiéneia modulada no LAC, alterando a posigio da haste de controle de vazito, controlando assim a pressio do coletor de FB. Ropresen ae * P abo valvula IAC, 1980 do terminal elétrico da admissio no regime de marcha lenta, Cédigos de falhas: Ver tabel a de DTC. @ x <+e x<¥ +0 e@ 2 2 > y x ww 2 » v RESPOSTA DINAMICA Veriticar a tensio de resposta do sensor MAF, com o sensor a. Motor: ligado - temperatura de operagio 95°C 1, Deixe a borboleta de aceleragio na posigio de marcha lenta 2. Medir tensio continua. Nes) jase oar 0 do TIE HEIDE BONG URIS «co 9.22, Mesto tensbo de essa do 0,60 2 1,00 [V) Realize o teste 02 Possivel rompiment nte, sensor MAF danificado cou entrada falsa de ar no coletor de admi 3. Acelere o motor de forma continua ¢ realize o procedi mento 4 simultancamente 4. Medir tensio, x im WAR =FiOoD §=FIOC MIMARE > 0,60 [V}, variando linearmente com a abertura da borbo: F.02.01.. Medida da almentacdo elétrica do sensor MAF. nio € necessirio prosseguir com os testes do sensor MAF Realize o teste 02. Possivel rompimento no chicote ou sensor MAB danifica do. ALIMENTACAO ELETRICA DO SENSOR MAF Verificar a tensio de alimentagio do sensor MAL 2. Terminal elétrico do sensor MAF: desconectado bb. Chave de igniglo: ligada 1. Modi tensa. Seni TNS ae (EAE NECHAN INCHIBE IEMIAE F.02.01 £03.07. Modide da resisténcia do sensor 2 11,30 [V]. Realize o teste 03. Mar. O sensor MAF esta sendo alimentado corretamente Realize o teste 04 um possivel rompimento no chicote de alimentagio. Verifique 0 funcionamento do relé principal RESISTENCIA ELETRICA DO SENSOR MAF Verificar a resisténcia eltrica do sensor MAE a. Chave de ignigio: deslgada by Terminal elérico do sensor MAF: desconectado. 1. Mealie resistencia Se GN MMAR cP. | CRD MIMARIB F030" [MAES] cPc CPO. [EMARE 100,00 a 110,00 [k2}, a. Chave de ignigio: desligada. b. Terminal elétrico da vilvula IAC: desconectado, Terminal elétrico do MC: desconectado, 4d. Relé principal: removido, > | Medi resisténcia, SN MAGN cH2 CHE EEIMGEE F05.01 GACH cH sag7, ck 0,00 a 3,00 (2, 05.02. Verificagso de curtocireuito no chi cote do IAC. Inspecione o chicote ¢ substitua-o se necessirio. a NS Xi RE CH, CH) BNA £05.02 © (resisténeia infinita, OL). 2. Medi resis Inspecione o chicote e substitua-o se necessirio. Kx< &x< 2. Desligar chave de ignig b. Reconectar 0 terminal elétrico da vilvula LAC ¢. Reconectar 0 terminal elétrico do MC 4d. Reconectat o relé principal SENSOR DE FLUXO DE AR 07 LNA Fungéo no sistema: Informar a0 MC a vazio de ar admitido FA no coletor de admissio, FB Generalidades: © sensor MAF édo tipo “fio aquecido”, ec posto por dois filamentos: ur deles, por m controlada, é mantido a 200°C acima da temperatura do ou: to, que permanece na temperatura ambiente, servindo de re feréncia. A passagem do at admitido no sensor retira calor do. FA. Localizagdo do Sensor MAF: Fixado no. filamento aquecido, A retirada de calor é compensada pelo tubo de admissso, ap6s 0 fit de ar. ajuste de corrente sempre 200°C acima do outro fio. A corrente necessiria para _— mantero fio aquecido é proporcional ao fluxo de ar admitido, jicada ao filamento para manter 0 fio O sensor MAF fornece um sinal analégico a0 MC_ propor ional a0 fluxo de ar admitido, Cédigos de falhas: Ver tabela de DTC's DIAGNOSTICOS iat ABCD S7RL PCP ot vit FB. Representacio do torminal e6trico do sensor MAF. 45 a. Chave de ignigio: desligada, b, Vilvula IAC: removida, 1. Faca uma inspecio visual na haste de acionamento da £02.01 vilvula quanto a um possivel emperramento, Nio esti empertada. Realize o teste 03. Certifique se também que a resisténcia elétrica esteja ade quada, Limpe em banho de gasolina easo perceba a presenga de x <% @ carbonosos. Certifique-se também «que a resisténcia clétrica esteja adequada, Na impossibilida de de limpeza, substitua a valvula TAC @ RESISTENCIA DA VALVULA IAC @ Verificar a resis Este teste permite a constatagio do rompimento do ncia elétrica do solendide da vilvula IAC @ 2 che deig b. Terminal ele | Medi resistencia, NS) AN TAGM cP 1 CP2 IRAGEE F02.01 6,00 a 14,00 [Q}. Realize 0 teste 04. O resultado acima dever’ ser obtido em temperatura proxi: oda vilvula IAC: desconectado, ma de 20°C. Verifique também a alimentagio eléttica X__Certifique-se da temperatura ¢ das medidas, Substituaa vil: ula IAC se apresentar rompimento do enrolamento, @ ALIMENTACAO ELETRICA DA VALVULA IAC a IAC esti sendo devidamente alimenta QD Chave de ignicao: ligada. b, Terminal elétrico da vilvula IAC: desconectado, 1. Medir tensio, eae NS WAGM cH1 cH > 11,50 [V}. A tensio medida deve ser correspondente a tensio da bate Realize o teste 05, Verifique o fancionamento do relé prin cipal (tem O1 Verificar se existe rompimento ou curto-cireuito nos fios > Vv x e@ CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO, 2 F.02.01. Inspecdo visual na haste acionamento da vélvula, F03.01, Medide de resistencia da valvula lac. 06.01. Verficagdo de alimentacdo da val vwula IAG, F05.01.€xemplo de veriicagio de con dade no chicote da valvula IAC (ent bbormes 2 do atuador IAC 0 &3 do MC) 3. Ligar 0 motor, e aguardar até que o motor atinja a tempe ratura de aproximadamente 95° C 4, Medir a temperatura com 0 termopa. XM Ms FON | FIO2 PACT Quando 0 motor esti aquecidlo a temperatura no ponto de medigio & de aproximadamente 40? C, 0 que f i cia do sensor diminuir e por consequéncia diminuie a tensio de resposta Y 1700 5. Medir tensio. 60 [V]. lnclica que o sensor ACT esti funcionando corretamene ¢ no hia necessidade de se continuar com os Realize o teste 02. Existe um possivel rompimento do chicote ou 0 sensor A esté danificado, e@ ALIMENTACAO ELETRICA DO SENSOR, ACT © Vevificar a tensio de alimentagio do sensor ACT, ticos incorretos podem ser evitados verificancl alimentado, A alimentagi interpretacio de sua resposta dinami a. Terminal elétrico do sensor ACT: de b. Chave de ignigio: ligada. ~~ ACTER cH $502 5,50 [V]. Realize o teste 03, One ssdo'o senor ACT 043 1. Medi tensio, » CH2 ACTON Realize 0 teste 04, Possivel rompimento no chicote RESISTENCIA DO SENSOR ACT a do sensor ACT com a temperatura. Este teste & conclusive para determina: io da operacionalidade do sensor. Para se executar este teste, é necessirio ter um termopar (ou termémetro) ¢ um soprador (secador de cabelos) dispo- nivel para ser feita a simulagio do aumento de temperatura. a. Chave de ignigio: desligada, b. Terminal elétei wr ACT: desconeetado. € Sensor ACT: remov 1. Posicionar © termopar ao lado do sensor ACT © termopar deveri indicar a temperatura ambiente, @ » Vv x 2 a 2 >» a Ss 02.01. Modida da tensdo de aimentagdo do sensor ACT, 03.01. Posicionarnento do termopar aolado F03.01 do sensor ACT {temperatura ambiente) SENSOR DE TEMPERATURA DO AR ADMITIDO. Fungo no sistema: A inform: te 20 MC determinar o avango de lo de combustivel ¢ enviar sinal de referencia para o funcio- ‘namento do sensor MAF Generalidades: O sensor de temperatura ACT & composto por tum resistor tipo NTC (coeficiente negativo de temperatura) ‘que reduz a resisténcia elétrica com o aumento da temperati: ra, O aumento da temperatura do ar admitido causa a redu: cio da resisténcia interna o que fay variar a queda de tensio ‘ho Sensor e conseqiientemente o sinal de resposta para o MC Codigos de falhas: Ver tabela de DTC’ DIAGNOSTICOS iG re 3 AST @ RESPOSTA DINAMICA @ Verificar a ensio de resposta do sensor ACT com 0 motor fio e aquecido, @ = Chave de ignigio:lgada bi Motor fio «© Teemopar:inscrdo junto com sensor ACT no tubo FC. de admissio 1. Medie a temperatura (cla seri usada como referéncia na medida de tensio). » Para insergio do term sensor ACT, aproxime © termopar do bulbo do introduya os dois cuidadosamente no tubo de admissio, 2. Medir reso. 5S ENS ACH] lov) | Flo (ACT Exemplo: Se a temperatura medida for de 30° C a tension equivalente deveri ser de aproximadamente 2,60 [V] Realize o teste 02, x < ossivel rompimento do chicote ou o sensor ACT esti danifieado, Verificar tabela (Temperatura x Tensio). 791.01 FA. Localizago do Sensor ACT: Fixado 20 tubo de condugso do ar admitio, entre 0 filvo @ 0 corpo de borboleta, 2 FB. Representacio do terminal elétrice do sensor ACT. F.C. Representagso do posicionamento do termopar a0 lado do sensor ACT. X_Infinico. Possivel dano no cireuito interno do sensor de medida de vazio de ar MAE. 2. Medi resisénea IS FNS TEMAEE| CPA CPB MARI WAR CPA scpC MART 25004 500 [2 Infinito. Possivel dano no cireuito interno do sensor de medida de vavio de ar MAT » v x a> ® Medic resisténc ve x 4 KEI GS F.04.01,Exemplo de voritficacso de continu: PAT] CPD dade no chicote do sensor MAF (enue os RE ce « HEME] ‘bores B do sensor e a massa). 105,00 a 112,00 [kQ2 |. Realize o teste 04, Infinito. Possivel dano no eiteuito interno do sensor de MAE Os valores de resisténcia medida de vazdo oram obtidos aplicando-se 10% de tolerincia sobre os valores médios obtidos em testes. @ CONTINUIDADE E CURTO CIRCUITO L ss 04.02. Exemplo do verifcagdo de cunto-ct- cuito no chicote do MAF (entre os boines A © B do chicote do sensor) 4. Relé principal: removide, | Medir resistencia eon. GIMARE) CHA | so87_ [RUIFCR]) CHB MASSA! IEEE F040 CHC CH367 MC GEMAEE “CHD. | cHe3. EMG 0,00 a 3,00 (2), Inspecione o chicote ¢ substitua-o se necessirio. 2. Medir resistencia co BG GMAER CHA | CHS | BINARIES ¢0+ 02 (WARN CHA CHC BIMARET WAR «CHA © CHD MARNE GARE | CHE | CHC | IMARIS ‘MMAR CHE CHO IAS NAR CHC CHO” «EIMARE ©® (eesisténcia infinita, OL). x< Inspecione o chicote ¢ substitua-o se necessirio, Kx< a. Desligar chave de ignigio, b. Reconectar o terminal elétrico do sensor MAF . Reconectar 0 terminal elétrico do MC. . Reconeetar © relé principal. a7 Q@ uwenracio ELETRICA DOS ELETRO- INJETORES. @ Verifcar a tensio de alimentagio dos eletroinjetores a. Terminais elétricos dos eletroinjetores: desconectados. 1b. Chave de ignigio: ligada, 1. Medie tensio, a NS GROW [CHT (MASSA) MEE F 01.01 © procedimento acima eletroinjetores. > 11,50 [V]- Realize o teste 02. A alimentacio do eletroinjetor esti correta, F01.01. Exemplo de medida da tenséo de leveri ser executado em todos os alimentagéo do eletroinjetor 1. x controlados pelo MC. O gia de injegdo or € comandado isoladamen: te, conforme o regime de operagio do motor. Cédigos de falhas: Ver tabela de DTCs DIAGNOSTICOS 2 conectores elétricos do cletroinjetor. Os solendides inter nos poderio ser danificados. » ve a chave de ignigio e realize 0 procedimento 2 si > > Medi tensio continua. — EN HENS Gicemy CHS | | CH2 MNCER F03.02 Eanes} 57 e PRESSAO DA BOMBA DE COMBUSTIVEL x 4,80 [b Verifique a bomba de combustivel quanto a defeitos no re 56 B® 2 Medi resistencia, SRE] (EN RANGER 98. cP3 CPS ERWEPH Fos 02 RANGER 97 GERUEPE ©CPg0" (cPe7") ERUFPH VY 000.23,00 2]. Realize 0 teste 09. (O relé esti armando e conduzindo corrente corretamente. AX Substitua o rele Possivel falha fa bobina de acionamento ou mau contato ’ F.09.01. Verificagao da continuidade no chi- @ CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO NA SAIDA £25 S¢Parbadecombustve entre oboe $5 do soquote do rel6 da bomba e 1 do chico- DO RELE DA BOMBA. te da bomba) @ Verificar se existe rompimento ov eurto-cirewito nos fios do chicore da bomba combustivel ¢saida do rele @ = Chane de ignisio:destigaa bs Relé da bomnba de combustivel (RI. FP}: removida. 4. Terminal elettico do MC: deseonecrado, | Medi resistencia, PRE aS RANGER 98 (CPLA (ISGIST INRWIER 09.01 F.09,04, Veriicagdo de curto-cireuito no chr RANGERS? GGREBER CEA [ISOLEN RUERR c2"° da bombo do combustivel 0,00 a 3,00 (Q} O chicote nio possui rompimentos. < Realize o teste 10. 2. Medi resisténcia. OEY (NS RANGER 98 GRUFPN| =so2 —cH80 RANGER 97 [ERWERE [1s01s5"] [IcH®0! ‘REPENS CHS) MASSA vx ill 0,00 a 3,00 (Q}, © chicote aio possui rompimentos. Revise o chicote e substi 3. Medi resisténe NG DS RANGER 98 GRURPE] sos | cH4o | MCT RANGER 97 EERE FESONG7= [ICHYAON CH 0,00 a 3,00 (2 © cchicote nio possui rompimentos ex < Revise 0 chicote e substi 4, Medir resistencia Sead (aa ESE CHAN (NCHSN ENERE F.09.05 on. © (eesisténei Vv x » ve x 3 Medi tensio continua, SU [NET RANGER 98 (ERUERE [SOI (MASSA! EEE 06.03 RANGER 97 ‘GRUFPE sO86 MASSA EUS 2 11,50 [V] Realize 0 teste 09. neta do circuit de comand do rele. jonamento do elé principal (tem 01) ¢ tea lize 0 teste 07, procedimento 2 ¢ 0 teste 8, CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO NA ALI- MENTACAO DO RELE DA BOMBA. Verificar se existe rompimento ou curto-cireuito nos fios do chicote de alimentagio de relé da bomba combust a. Chave de ignigio: desligada, b Relé da bomba de combustivel (RL FP): removido. . Relé principal (RL PCP): removido, d. Fusivel P9 Ranger 98): removido, cl F3 MAXI (Ranger 97): removido, minal (+) da bateria desconectado. B® | Medic resistencia Baa RANGER 96 RUE ESOS (SOOO MNNEGRI £07.01 RANGER 98 ‘MGRSEE SQESO TRMG) BUBATSE RANGER 97 ‘GRUFRH S30 SQ ESQ [FSIMAXI RANGER 97 RSA ESCUOIRE ETRMIG! AT 000 chicote de alimentagio do ciruito de poténcia do relé nio possui rompimentos. substitua-o se necessirio, Verifique 0 chiee 2, Medie resistencia, RANGER 98 RANGER 97 0,00 amento do #lé nio possui rompimentos. Verifique o chicote © substitua-o se necessirio, TESTE DE ATRACAMENTO DO RELE DA BOMBA DE COMBUSTIVEL Verificar funcionamento eleteo-meciinico do reké da bom: ba, a. Relé da bomba (RL FP): removido, Bb Aplicars iS mae RANGER so ICN CRIN IE .01 rancen o7 IRE INCRIG6N SCRE MER telé deveri atracar ¢ Mantenha a tensio aplicada no telé ¢ realize 0 procedimen- 2 07.01. Exomplo do verticago da continu: {dade no chicote da bomba de combustvel F08.01. Representacdo da aplicacao de ton so entre 0s bornes da inna de ac‘onamento do reid, F.08.02. Representagio da veiticagso da ‘continuidade na linha de potbncia do ros. > ® Medi testo continus, SI NH IMECHE [ECHO [MASSA] NRE F04.03 > 11,50 [V}. A alimentasio do borne 40 esti correta, nio ha necessidade de prosseguir com os testes da X Realize o teste 09, procedimento 3 My Sea limpada espia nao estiver acendendo, 0 borne 40 es tiver sendo alimentado corretamente, verifique a Kimpada ule estar queimada, 08.03. Medida da tensdo de aimentagdo borne 40, @ ALIMENTACAO ELETRICA DA BOMBA @ Vervificar a tensio de alimentagio da bomba de combustive @ » Chave de ignigio: desligada b, Interruptor inercial: instalado. ¢, Terminal elétrico da bomba: desconectado. 4d. Terminal elétrico do MC conectad AM |. Ligue a chave de ignigio e realize © procedimen 2. Medir tensio continua, Sa MS m GPE CH) CHS) (ERIE F05.02 YY 21S IV]. Substitua a bomba de combustive A bomba esta send al 05.02. Medida da tensdo de alimentagao da bomba de combustive! te, porém se nto ha corrente circulando ¢ a bomba nio é acionada quand nigio é ligada, hi a possibilidade da bomba estar quecimad: X_ Ranger 98: vertu trica do vio do motor), o funcionamento do relé principal » fusivel F9 (localizado na central elé item Ol) ¢ realize o teste 06, Ranger 97: verifique o fusivel F3 MAXI (localizado na cen: tral elétrica do vio do motor) o funcionamento do relé prin- £06.01. Medida da tensto entre o borne 3 @ TENSAO NA ENTRADA DO RELE DA BOMBA Simoes: tive @ a. Chave de ignigao: desligada, by Relé da bomba de combuscivel (RL FF): nemovido, 4} | Medic tensio continu, — ISI IRIE ANGER 98 ERLE FESCUE ASSEN NR £06.01 97 EE SOON EASA 11,50 [V} Alimentagio correta do relé da bomba. 06.03. Medida da tensio entre o borne 1 ¢ X_ Realize o teste 07, procedimento 1 a massa M2. Ligue a chave de ignigio. rrr aa Srna ® RESISTENCIA DA ELETROVALVULA CANP @ Veritcar a resistencia elétriea da eletrovalvula CANP. a. Chave de igr b. Terminal elétrico da eletrovilvula CANP: desconectado, 1, Medir resisténcia, ne ms cP20 GAREE £03.01 cio: desligada. F.03.01. Medida da resisténcia da eletrovdivula CANP. Substitua a cletrovalvula CANP. Qualquer valor fora do eletrovalvula CANP esti danificada, CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO Verificar se existe rompimento ou curto-cireuito nos fios do chicote a. Chave de ignigio: desligadsa b, Terminal elétrico da eletrovilvula CANP: desconectado, 06.02. Exemplo de veiicacso de curto- ¢ Terminal elétrico do MC: desconectado. Gircuito no chicote da CANP. 4. Relé principal removido, «© e@ x» v X__Pressione o botio do inter » 1 até perceber 0 estalido de ‘io fa ligagao (click); se esse procédiment possivel, subs: tit 0 intereuptor incteial 2, Medir resisténcin Bais IN RANGER 98 R97 (leon cH sas7 ERUFPS Gii@emy CH2 CH) EP VY 0400 23,00 (0, Revize 0 chicote e substitua-o se necessitio, x AG. % Destigarchave de ignigao 1 Reinstalar o fusfvel F9 (Ranger 98) Reinstalar fusivel F3 MANT (Ranger 97 4. Reinstal « Reinstal © relé principal. 6 relé da bomb £ Reconectar 6 terminal clétrico do interruptor inercial i, Reconectar 0 terminal elétrico da bomba, 1h, Reconectar o terminal elétrico do MC ¢ da bateria Fungao no sistema: ‘Tem a fugio de ec de combustivel (pu ELETROVALVULA DE PURGA DO CANISTER (RANGER 97) lar 0 fluxo de vapor 2) gerados no tanque para o canister (fi tro a carvio ativado) ou para o coletor de admissio durante 08 virios regimes do motor, evita 1 poluigio atmosférica por hidrocatbonetos. Generalidades: 1! uma cletrovilvula do tipo solendide normal mente fechada . F controlada pelo MC e quando aberta, per mite a cm dos vapores do combustivel provenientes do tanque para o coletor de admissio, sendo incorporados & mistura ar-combustivel. Cédigos de falhas: Ver tabela de DTC's gpg CPS MANGER F101 MENG (ICHSH [SOS GRWERN F.10.02 F.10.01. Verificago da continuidade do ICC F.10.02, Exemplo da varificagdo da continu dade no chicote do ICC (entre o borne 3.do chicate do IICC @ 5 do soquete do relé da bomba) FA. Localizacdo da elotrovdlvula CANP: Ao Jado esquerdo do motor, proximo a bateria, F.B, Ropresontagio do terminal elérico da elotrovalvula CANP. VA pressio devers cair bem lentamente até 0 [bar] X__ Substitua a eletrovilvula CANP, Possivel rompimento do diafragma que proporciona a aber: wivula CANP. @ RESISTENCIA DA ELETROVALVULA CANP © Veriticar Q 2 Chave de ignigio: destgad. b. Terminal elétrico da eletrovalvula CANP: desconectado. resistencia clétrica da eletrovilvula CANP. > |. Medir resisténcia Deis BY CANEEI cri! (cP2 15,00 a 45,00 {2}, Realize o teste 05, c N resisténcia esti correta, ‘tanto verifique a continu: dade do chicote quanto a possiveis XX Substitua a cletrovilvula CANP. Qualquer cletrovilvula CANP esti danificada, @ CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO © Verificar se existe rompimento ov curto-cireuito nos fios do chicote @ + Chave de ignigo: destgnda Terminal cltrco da elewovdlvula CANP. desconcetada ¢. Terminal elétrico do MC: desconectado. d. Relé principal removido, BD | Medie resisténei se! Le (CANPR [C, stan remidlacle da mangucira com a pr V A pressio (medida no manémetro) deve cait para 0,00 [bar} \ eletrovilvula CANP esté funcionando corretamente, nao ha necessiadade de se prosseguir com os testes Verifique a situagio da mangucira de tomada de pressio a possiveis vaxamé rel alteragio da resisténcia do solendide da CANP. ABERTURA DA ELETROVALVULA CANP. ber Verificar o acionamento pneumitico que proporciona a da vilvula CANP. b, Mangueiea branea (de men da CAND: desconectada wilvula CANP: desconectado, metro) de tomada de pressi 3. Ligar chave de ignigie NCH CHs6 MASSA. EN * de tomada de pressio (manguciea branca de menor diime tro) que sai da CAN. > > 4. Apl 1e uma pressio de 0,50 [bat E-asusis} Manutencao Fo2.01 Fo202 02.01. Localzagio do joelho de que liga @ mangueira da eletioviivula C Foz.04 F02.05| 02.02, Bomba de pressdo com manometro instalada na elewovalvula CANP. 02.04. Cuno-eteuito MC e amas 02.08. Localizago do conector da mangue' a de tomada de pressio da eletrovalvula CANP: No lado esquerdo do motor, proximo ELETROVALVULA DE PURGA DO CANISTER (RANGER 98) Fungdo no sistema: de combustivel (pu m a fugio de cor ga) gerados no ado) ou para 0 coletor de admissio dui folar 0 fluxo de vapor ve para 0 caniste por hidrocarbonetos Generalidades: [3 uma cletrovilvula do tipo solendide normal mente fechada do tanque para o coletor de admissio, sendo incorporado: mistura ar-combustivel Cédigos de falhas: Ver tabela de DTC DIAGNOSTICOS iit e@ ALIMENTACAO ELETRICA DA ELETROVALVULA CANP. @ Vezificar a ensio de alimentagio da vilvula CANP. a. Terminal elétrico do MC: desconectado, b. Chave de ignigao: ligada 2 ab |. Medi ten, Sen v EMG [ICHISGT [MASSA INE £01.01 2 11,50 [V]. Realize 0 teste 02. Oc corretamente ¢ no possui rompimentos, (0 da eletrovilvula CANP esti sendo alimentado, XX Verifique o funcionamento do relé principal e realize o teste 03. Possivel rompimento no chicote ov 0 solendide da cletrovalvula CANP se apresenta danificado, @ FUNCIONAMENTO DA ELETROVALVULA CANP © vei a. Chave de ignigio: desligada, nal elétrico do MC: desconectado. ar a abertura ¢ vedagio da cletrovilvula CANP. b, Tere FA FB FA. Localizago da elotovalvula CANP: Fi xada proxima & central elética 12 FB. Representac3o do terminal e6trico da letrovalvula CANP. FO1.01. Medida da tensdo do alimentagdo da eletrovalvula CANP, SENSOR DE POSICAO DA ARVORE DE MANIVELAS 8: Tem a fungio de informar ao MC a rota. FA $ émbolos dos cilindros , em FB Generalidades: [i constituido de um cartucho hermética, que ‘em seu interior est presente um ima permanente ¢ um indutor. FA. Localizago do Sensor CKP: Fixado na rcamento relative dos dentes de uma roda parte anterior do bloco do motor proximo & m1 espag poli © sensor CKP gem, por relutincia alternada com freqiignein pec vorando a toda de dispa de man faltante, o CKP 6 ta c Jigos de falhas: Ver tabela de DTCS 1 DIAGNOSTICOS i FB. Representacio sensor CKP * %. -s faga uma ins- JockPe ne @ RESPOSTA DINAMICA —o ee e >» 2 v Verificar a tensio de resposta do sensor CKP. a. Chave de ignigio: desligada b. Terminal elétsico do MC: desconectaclo, 1, Dé a partida no motor e simultaneamente realize o proce dimento 2 2. Medi tensio alteenada. (USN) [NEN EMG (CCH2N {/CHi22") MENACE + 01.02 0,40 a 1,00 [VI Puncionamento correto do sensor CKP, nio hi necessidade Realize o teste 02. x Possivel rompimento no chicote ou o sensor CKP esti da 00 IV} sensor PF esti respondendo corretamente quando nio. hi fluxo na eletrovalvula CANP. Realize o teste 03, Possivel rompimento no chicote do sensor PF € realize o procedimento 5 simultancamente 5. Medir tensio, SS Re PEN FOS MASSA) (NE fa mangueira que liga © ANP. instalada na por depressio, O sensor canister & eletrovaiva PF esti respondendo corretamente quando ha fluxo na Vv x 4d 4 Aplique depressio constantemente na bomba de pressio » v 1,00 [V], crescente com o aument cletrovilvula CANP. Realize 0 teste 03, pois & necessirio » ircuito no chicote do sensor X_ Realize oteste 03. Possivel rompimento no chicote do sensor PF ou sensor PF danificado, @ CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO ® V icar se existe rompimento ou curto-cireuito nos fios F02.03. Tensto de resposta do sensor PF chicote quando no existe fluxo na eletrovalvula ANP, @ = Chave de ignigio: destigada. b. Terminal elétrico do sensor PF: desconectado, ¢. Terminal BD | Medi resistencia, PC HANS CHIT (ICHZAN MENICN F.03.01 a) chs CH EMCEE | CH4 — So.87 IREIPGRY ico do MC: desconectado. 0,00 a 3,00 2 O chicote nio possui rompiment < F03.01. Exemplo de veriticagio de conti- ‘widede no chicote do sensor PF (entre 0s © 24 do MC) Verifique 0 chicote © substitua-o se necessirio, x 2. Medie resistencia erp bbornes 1 do sens CHiis] [CHS MNRENEE F.09.02 CHT CH4 | PRE fe et | ©» (resisténcia infinita, O1 Verifique 0 chicote e substinua-o se necessi 2. Desligar chave de ignigio. Kx < b, Reconectar o terminal elétrico do sensor PF ico do MC &. Reconeetar o terminal elt 03.02. Exemplo de verificagdo de c: 4. Reconectar a mangueira do canister. iteuito no chicate do sensor PF. = =a SENSOR DE FLUXO DA = ELETROVALVULA CANP (RANGER 97) Fungio no sistema: Tema fio de monitor fancionamen f to da cletrovilvula CANP. FA x alado entre 0 FB sensor é FA. Localizagio do sensor PF: no lado es: sinal para © MC proporcional ao fluxo de quordo do motor, proximo a bateria la cletrovilvula CANP, Generalidades: © sensor PF se encontra in or de acmissao ¢ a eletrovilvula CANE capar de gs vapor que passa Codigos de falhas: Ver tabela de DTC’. DIAGNOSTICO: 4 3 FB. Representacao do terminal elético do e@ ALIMENTACAO ELETRICA DO SENSOR PF eneon ke: ar a tensio de alimentagio do sensor PF nal elétrico do sensor PF: desconectado, Ho: ligada, 1. Medi tensio. SE GREE © CH4)) (CHV) RNBRIN F01.01 211,50 [V]. Realize o teste 02, (O sensor PF esti sendo alimentadado corretamente ¢ 0 chi: cote nio possui rompim oe FO1O1. Medida da tensdo de alimentaco Realize 0 teste 03, Possivel rompimento no chicote do Cicanaca Pt sensor PH TENSAO DE RESPOSTA DO SENSOR PF @ x <+«e @ _Verificar a variagio da tensio de resposta do sensor PF com a variagio do fluxo de ar na cletrovilvula CANP. @ & Chave de ignigio: ligada 1, Desconeete a mangucira do canister que leva i cletrovalvula £92.01 ANP. 4M 2 Instale a bomba de pressio na ponta da mangucira que 92.02 FO2.01, Lecalzagdo do cenistor com sue manguoir que love & elatrovslvla CANP Sosconectada, foi desconectada no procedimento anterior, > > Medi tensio, El ENS (GEPERE FOS” (MASSA) [EEE F02 03 ex< Kx < e MONTAGEM E REGULAGEM DO SENSOR CMP a. Chave de ignicio: desligada. bb. Terminal elétrico do sensor CMP: desconcetado, «Terminal clétrico do MC: desconectado, 4. Relé principal: removido, 1. Medie resistencia, 0,00 a 3,00 [2 F.03.02. Exemplo de verificagio de curto-ce- cuito no chicote do CMP (entre os bores 2 Verifique 0 chicote e substitua-o se necessirio, #3 do chicote do sensor. 2, Medir resisténcia © (cesisténciainfinita, O1). Verifique 0 chicote ¢ substitua-o se necessirio. a. Desligar chave de ignigio. TEGIG: Necesensach He rencas'sera fc Resear o oie ans a ese Aa. Repasriacto camaro rk os Eacooras 9 menial actos SOB d. Reinstalar o relé principal. ineronizar 0 sensor CMP com o comando de vilvulas € a firvore de manivelas de forma que informe e fase dos émbolos. a.Chave de ignicdo: destigada. b. Sensor CMP removido do bloco. 1. Posicione o pistio do primeito cilindro no ponte moro, oman te superior com as vilvulas do mesmo cilindro fechadas, ou seja, inicio de expansio. 2. Faga uma marca a 34[mm acima da referéncia de Ona rods fonica do sensor CKP equivalemea 26° depois do ponto morta superior (OPM F 3. Lubrifique 0 ancl O-Ring do sensor CMP com éleo da caixa de transmissio, 4. Alinhae a borda exquerda do rotor do sensor CMP com a pequena marca do lado esquerdo da janela (o sentido de rotagio do rotor & 0 sentido horirio olhando 0 sensor por F04.04 FO4.05. Angulo de posiconamento do CMP, oi 10m relacdo a0 boca tr @ RESPOSTA DINAMICA F., Representato do termina ico do © Vevificar se o sensor CMP esté gerando sinal na freqiéncia, @ = Terminal cizwico do sensor CMP; conectada, bs Motor. marcha lent, BD 1 Veriticar pulso, x FIO? Os LEDS verde ¢ vermetho oseilam, V Oroct MP esti enviando os pulsos de resposta c le de prosseguir com os teste 01.01. Posicionamento da caneta de pole Ralieexs rennet: ridade: no fio do borne 2 do sensor CMP. Existe a possibilidade do CMP nao estar sendo alimentado. ne. Verifique 0 relé principal Q xWwenracio ELETRICA DO SENSOR cMP © Veriicar a tensio de alimemtagio do sensor CMP @ 2 Terminal cco do sensor CMP: desconetnda 1 Ghar de iio: lpn, |: Medir tensio contin Me: MM (CMP cH1 (CHS BRCM F.03.01,€xemplo de veriticacao de continu dade no chicote do CMP (entve os bornes 2 do sensor 0 85 do MC), Y 21150 [V}. Reali Apesardo sensor set feita a continuidade do fi X Realize o texe 03, Possivel rompimento do chicote. Verifique o funcionamen: todo RL PCP. «que envia o sinal do CMP. Q conrnuivave E CURTO-CIRCUITO one Zo RESISTENCIA DO SENSOR CKP Verificar a resisténecia elétrica do sensor CKP, a. Chave dei , Terminal clétrico do Sensor CKP: desconectado, 1. Medir resisté ES LAN RPM ce1 cP2. (NGKR 300,00 a 600,00 [1]. Realize o teste 03, Qualquer valor for lo acima indica que o CKP ti danificado, Subst sor CKP. CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO @ 9 2 » Vv x @ 9 Verificar se existe rompimento ou curto-circuito a, Chave de ignigio: desligada. 2 b, Terminal elétrico do sensor CKP: desconectado, ¢. Terminal elétrico do MC: desconectado, ® |: Medir resistencia, DGS ADS ECKPRM CH1 | cH21 (NCEP cH2 | cH22" [EIMGI 00030 Q), 1 ¢ substitua-o se necessirio, mo ke CHI Verifique o 2. Medir resistencia, CRP (resisténcia infinita, OL substitua-o se nece Verifique 0 chicore ssi, KRx< ex < a. Desligar chave de nig et -0 do sensor CKP, -0 do MC b, Reconectar 0 te ¢. Reconeetar 0 terminal elét SENSOR DE PosicAO DO COMANDO DE VALVULAS ids’) (RANGER 97) Fungao no sistema: Tem a funcio de informar a0 MC a fase pela qual passam os Embolos (admissio Gener lidades: © sensor CMP deteeta a passagem da saliénecia ui totagio em fase inal eaviado ‘comando de CKP, possibilit Cédigos de fathas: Ver tabela de DTC CH20H IGRI F.02.02 MF sae a Manutencéo Fo2.01 02.01. Medida da resisténcia do sensor KP, F03.01.Exemplo de voriicagio de continui . dade no chicate do CKP (entre os bornes 1 5 F BRIG F 02.0" oo sensor e 21 do MCI 03.02. Verticagdo de curtocitcuito no chi cote do CKP. BD BOBINA DE IGNICAO Fungao no sistema: ‘Tem a funcio de clevar a tensio secundé- FA ia aos valores necessirios ao centelhamento nas velas de FB Generalidades: O sistema de ignicio opera segundo uma est qa de distribuigao estitiea, por intermédio d encapsuladas (1-5, 2-6, 3-4). A bobina é acionada pelo MC FA. Localizago da bobina: Fixada sobce 0 disparando duas velas de ignigao simultaneamente. As velas estdo em pares, de mancira que uma vela de igni¢io dispara no curso de compressio ea outra dispara no curso de escapa. Cédigos de falhas: Ver tabela de DTC's DIAGNOSTICOS a mwwo - FB. Ropresentacso do terminal elétrico do tenrolamento primsrio da bobina Q awenracio ELETRICA DA BOBINA 1. Terminal elétrico de alimentagio da bobina: desconectado. 01.01. Medida da tensio de alimentagio 'b Chave de ignigio: ligada, {da bobina de ignigso. 1. Medir tensio. om HEDIS [CHAN (MASSA lm £010" 2 11,50 [V]. Realize o teste 02. A bobina de ignicio esti sendo alimentada corretamente x < + €@ Realize 0 teste 06, Ranger 98: verifique os fusiveis F19 ¢ F5 MAXI. Ranger 97; verifique o fusivel P19, Existe um possivel rompimento no chicote, entre a bobina @ RESISTENCIA DA BOBINA DE IGNICAO Verificar os valores de resistencia dos enrolamentos da bo: bina ens DIAGNOSTICOS i KxX< ax < ¥ ©0@x< +e o® vss. FB. Representagso do terminal elétrico do ESISTENCIA DO SENSOR VSS sensor VSS, Verificar a resisténeia elétrica do enrolamento interno do sensor VSS. a. Chave de ignicio: destigada, b. Terminal elétrico do sensor VSS: desconectado, 1. Medi resisténcia, 2G EES VSS | CPT [ICP2” MAVSSE For 01 200,00 a 300,00 {2}. Realize © teste 02. O sensor VSS esti dentro da especificagio, FO1.01. Medida do resisten vss. ‘ ia do sensor Qualquer valor fora do intervalo acima indica que 0 VSS esti danifieado, Substitua 0 sensor VSS. CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO Veriticar se existe rompimento ou curto-cireuito nos fios do chicote a. Chave de ignicio: desligada, b. Terminal elétrico do sensor VSS: desconectado, €. Terminal elétrico do MC: desconectado, OR ICN OS F201 522.0 eter et NSS cH2(cH93)| BENGE 0 sensor e 68 do MC) 00.4 30 (2 O chicote nao apresenta rompimentos Verifique 0 chicote substitua-o se necessirio, 2, Medir resisténci 3G] (vss cH1 cH? fesisténcia infinita, OL 02.02. Verilicago de eurtoctcuito no chi cote do VSS, a. Desligar chave de ignigio, b, Reconectar o terminal elétrico do sensor VSS. ¢. Reconeetar 0 terminal elétrico do MC 4 S.Jnstale 0 sensor CMP n0 motor de forma que a sua car uy © Bloco do motor £0805 | No COMNEOS. ROTOR IRAIGIRAR Ao se encaixar © rotor do CMP co comando de valvu- NO. SENTIDO: sina antihora ALINHANDO.S€ CoM se com a segunda referencia ero REFER AF 6-nstale 0 parafuse de fixagio do sensor CMP, apertando: TE 7 ™.) ° F.04.0bs. Representagio da marca de monitoramento do rotor do sonsor CMP AB 7-Nimenteo sensor CMPcom 12 Volts cinstaleo vohimetro ____ apts inetlagdo no comendo do vélvuas conforme apresentado. ono? > 8. Gite 0 motor 0 servic horisia, Dé das voles comple DPMS. AM 9-Solteo patafaso de fxagio do sensor CMP e giteo sensor lentamente no sentido anti horirio até o pont exato da tran IVI. - Fo4.09 sigio de 12 para » 10, Gire novamente © comtritio até a transigio O para 12 F.04.07. Representacdo da alimentacéo @ WV, Posicionamento das pontas de prova para ‘medida de tenséo de resposta » 11. Trave © sensor CMP por meio do parafuso, aplicando tum torque de 17 a 21 [Nev] F04.08. Posicionsmento do paratuso de fi- SENSOR DE ear VELOCIDADE DO VEICULO (RANGER 97) Fungo no sistema: dade instatinea do veiculo, Fe 1a fungio de informarao MC avveloci- FA Generalidades: 13 constituido de um eartucho hermético, que ‘em seu interior esti presente um im pe Através do deslocamemto relative dos dentes de uma roda fonica, 0 sensor VSS gera, por relutincia magnética, uma tensio alternada com freqiigneia proporcional a velocidade FA. Locaizagio do Sensor VSS: Na caixa do do veiculo marcha (lado dieito do velco. nanente e um indutor, Cédigos de falhas: Ver tabelas de DTCS ©» Chave de ignicso: destgade ‘Terminal elético da DIS: desconectade, ‘minal elétrico do MC: desconectado, rel F19(¢a central do paine!): removide, BD | Medi resistencia, RE INCE GEDISM (CHET CH26” MKNERE F05 01 GOSH cH2eT CcH78) MCE MISH CHseT CHS?) EEMCE DISH CH4BT SQANT MERION F05.01.Exomplo de verificagio de continu {dado no chicote de DIS (entre os bornes 1 O chicote no possui rompimentos. Rosensere 28 ds Me) v x ve > 2 Medi cesietac Oe MEN 0,00 a 3,00 |), ique © chicote e substitua: © (resisténeia in Verifique o funcionamento do V raterciredene sdo as possivels falhas para a auséncia F 05.02. Exemplo do vorficagdo de eurtoir Cuito no chicote da DIS (entre os bornes 1 6 de pulsos de aterramento na bobina, Mi 2.60 chicote do senso Verifique 0 chicote © substitua-o se necessirio. x @ CABOS E VELAS DE IGNICAO © _Vetitficar o estado das velas a resisténcia dos eabos de velas, a. Chave de ignigio: desligad bb. Cabos de velas: desconectados. «. Velas: removidas. 1. Medie resisténcia a a WeABON cp1 = cP2 CABO 6.00 14.0 1K, A resistencia dos cabos dependem do seu comprimento. Entretanto as resistencias variam dentro dos limites apresentados. 2. Inspecior for necessi is velas quanto a sua aparéncia, troqu 3. Medir folga, entre 0 eletrodo central ¢ 0 eletrodo massa. 08.0 1,1 {mm Folga entre eletrodos correta Ajuste a folga entre os cletrodos, ou substitua as velas, a. Desligar chave de ignigio. b, Reconectar © terminal elétrico da DIS. © Re Kx 2 Mei ein XN MDIS FO BT (DIS FIO 2 BT WISH FloseT 20a 80 V1 GMC est sterando shobioa de igniso na freqiénca con 0 [Hz]. Realize o teste 05. Possivel rompimento no chicote, entre a bobina e o MC Verifique também o CKP. F.03.04, Medida da freqiéncia dos pulsos 0 atorramento da bobo, x 3, Ligue o motor e mantenha-o em marcha lenta, 4, Medir freqineia, xX DISH Flo1eT DiIsmy HOT MDISm HOseT ve 11,0 a 1600 [Hz]. Realize o teste 06, © MC esti aterrando a bobina de ignigio na fregiigncia c reta, Nao é necessirio prosseguir com os testes da DIS. © valor acima s6 seri vilido para motores que apresentam a ‘marcha lenta entre 800 a 1000 (RPM). F.04.02. Exemplo de posicionamento da ca nota de polaridade: no fio do borne 1 da bo- OfH2}.. Realize o teste 05. bina Possivel rompimento no chicote, Verifique também o sensor CKP. tre a bobina e 0 MC PULSO Verificar se o MC esti enviando pulsos para aterramento dos enrolamentos primrios da bobina a. Motor: desligado. 1. Dé a partida no motor realize o procedimento 2 simul: 2. Verificar pul. xX (DIS FIO1 BT Foao2 (DISH FIOz BT DSEE FloseT OLED verde oscila Os pulsos de aterramento estio sendo enviados pelo MC +e e@ xe < < corretamente. Nio € necessirio prosseguir com os testes Realize teste 05, x Eniste um possivel rompimento no chicote, entre a bobina € 0 MC. Verifique também o sensor CKP. e CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO Ve ar se existe rompimento ou curto-cireuito nos fios do chicote Ss. «. a +e ve x< < » a. Chave de ignigio: desligada. b, Terminal elétrico da DIS: desconectado, ¢. Cabos de velas: desconectados, . Motor: frio, BT: baixa tensio (bornes de alimentacio) 1. Medi resisténcia SE ES [MDISHE (CPLGT) (CPET) MOIST F020 (DISH CP26T) CP4BT MNDISE MEDISHE [CPSIGT! (CPAIBT MEDISH © 02.01. Modida da rosistoncia entee of Cre bornes de baixa tense, Substitua a bobina de ignigio. Qualquer alteragio da resisténcia do enrolamento da bobi: na, pode gerar uma tensio fora da espécifi AT: alta tensio (bornes das cabos de velas 2. Medir resisténcia. ~~ ™~ DISH [CPIVAT! [cPSAr IEDISH [cP2aT| cPeat| EDISIN DISH! CPSAT CP4AT MEDISHE 10,00 a 20,00 {H22, Realize o teste 03 ou 04 \ tesisténeia clétriea dos enrolamentos da be tuo da especificacio. Ainda € necessirio medir a frequéncia do sinal de aterramento. Se vocé possuii um multimetro que mega freqincia, realize o teste 03, se woe’ dispoe apenas de uma eaneta de polaridade, realize o teste 04 Substitua a bobina de ignigao Qualquer alteragio da resisténcia do enrolamento da bobi 2, pore gerar uma tensio secundaria fora da especificagio. FREQUENCIA DO PULSO Verificar se 0 MC esti eaviando pulsos para aterramento da F03.0bs. Exemplo de posigto para 0 cabo pobina na freqiéncia correta da ponta de prova (dstante a0 maximo dos cabos de velas) Para se faver a medigio de freqiéncia, é importante obser var se 0 fio do multimetro nao esti pasando por nenhum nedigo, devido a cap ia de prova até 0 fio da fade prova ao maximo dos ponto do motor que comp tagio de ruidos. Ao bobina, distancie 0 cabo da po terminais de alta tensao da bobina a. Chave de igniciio: desligada. ». Motor: temperatura de operagio 95° C Se o motor NAO estiver funcionando, realize © procedi- FOdcbs mento 1 Se © motor estiver funcionando, inicie o teste pelo procedi 1. Déa partida no motor ¢ realize o procedimento 2 simul: md Realize o teste 03. Ainda € necessitio verificar a conti ruidade ¢ curto-cireul et @ conmnvioave E CURTO-CIRCUITO Verificar se existe @ weno 2 as easo pereeba a presenga de impurezas ow depési a. Chave de ignigio: destigada, b, Terminal elétrico do sensor DPPE: desconectado, ¢. Terminal elétrico do MC: desconectado, oar 1 Medi resistencia + a DPF cH (DPFEN| «CH2 | CHo1 MINIGHE SDPFEM «CHS | CH65) EEMIGEE 0,00 a 3,00 [Q, chicote nio possui rompimentos, Verifique o chicote e substitua-o se necessirio, 2. Medi resistencia, x oON MDPREN cH1 © CHa SDPRES cH2 © CHa [EDPRESI © (cesisténciainfinita, OL Verifique o chicote ¢ substitua-o se necessirio, a. De b, Reconectar o terminal elétrico do sensor DPFE, Kx< 8 < sar chave de ignigio. «. Reconectar o terminal elétrico do MC 4. Reconectar a Fungo no sistema: ‘Tem a funsio de controlar o ac da vilvula EGR (recirculagio dos gases de descarga). guciras de tomada de pressio. SOLENOIDE REGULADOR DE DEPRESSAO NA EGR (RANGER 97) Generalidades: 12 uma cletrovilvula do tipo solendide , contro ada pelo MC. Quando desenergizada apresenta abertura mi ima e quando energizada, abertura m ima. Quando a EGRVR se encontra energizada, essa permite a passagem de wicuo para a vilvula EGR, que por sua ver, através do movi mento de um diafragma interno, direciona parte dos gases de descarga para 0 coletor de admis », sendo ineorporados & a EGRVR nio esti im de viewo para mistura ar-combustivel, Quando permite uma pequena ps valvula EGR, mas nio eapaz de acioné-ta Cédigos de fathas: ver tabela de DTC. 82 CHISON MERGE F.03.01 MEDREENE 03.02 02.01. Inspegdo visual nas manguei tomada de pressao. a — F.03.01. Exemplo de verticago de. cont: ‘uidade no chicote do sensor OPFE (entre 08 bornes 1 do sensor 0 90 do MC), F03.02. Exomplo de veriticagto de curto Circuito entre os bornes 1 © 3 do chicote do FA FB elotrovdivula EGRVR: fi xada proxime 80 esquerdo do mo! lotr 6e admissio, no ado SENSOR DE PRESSAO DIFE- RENCIAL (RANGER 97) Fungo no sistema: © sensor DPFE usa o sinal de pre diferencial no orificio de dosagem e envia um sinal analégi de retorno 20 MC referente a0 fluxo da vilvula EGR. Generalidades: © DPFT de cerimica eapaz. de transformar a queda de p ficio de di n transdutor de pressio ¢ FA. Localizagio do sensor DPFE: Fixado no coletor de admissso, no lado esquerdo do alho da valvula EGR moter. sem _em sinais elétricos. O MC utiliza es ee de falhas: Ver tabela de DTC piacnosticos FB. Representagio do terminal elico do e RESISTENCIA DO SENSOR DPFE FB. Repco nee een Verificar a resistencia elétrica do sensor DPFE a. Chave de ignigio: desligada », Terminal elético do sensor DPFE: desconectado, 1. Medir resistencia, x (PFE cP 8,00 a 14,00 {kQ) Infinito, Possivel dano no citeuito do sensor DPPE 2. Medir resisténcia. BY DN DRRER cP cP MIDREEM 30,00 a 80,00 |kO} 01.01. Medida do resistencia do sensor DOPFE entre os bornes 1 @ 2. 4 dano no citcuito do sensor DPF 3, Medit resisténeci, Sd Ne (MORFER] «cp2cP3 | DREN 30,00 a 80,00 [2]. Realize o teste 02. Infinito, Possivel dano no cireuito do sensor DPE @ INSPECAO VISUAL Verificar as mangueitas dle tomada de pressio quanto siveis entupimentos FO2.a. Mangueiras de tomada de pressio Fo2a ‘emovidas, x< &k< ¥x< & €O a. Chave de ignigio: dest b. Mangueiras de tomada de pressio: removidas. 4 |. Faca uma inspegio visual nas mangueiras de tomada ce pres- F02.01 sio do sensor DPFE quanto a possiveis depdsitos de sujeina 81 AJUSTE DE OCTANAGEM 17 (RANGER 97) ie octanagens diferenciadas. | A Generalidades: A barra de curto do ajuste de ocanagem € um ntato normalmente fee Estando bir os pee eeaaae Be ipcoriortaloy.6- DES ucoon soa pes dassenio: da lrg naan pert ao herent que pode variar de 3 a7 graus. Dessa forma, evita-se a Cédigos de f DIAGNOSTIC it x ‘OCTADY & > +_ —“s e0 By 37) pt e@ CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO @ @ cha Ver tabela de DTC elético do da dese tad OCTAD}: desconectado, ¢. Terminal ekétrico ia Ata) RENE CHE) ICHOT) MEAGRE F 01 01 01.01. Exemplo de verfcacéo da continu a PCH HES no cheote do OCTADJ (entre os bones 0,00 a 3,00 {2}. 11d sensor e 91 do MC) » Verifique o chicote e substitua-o se necessario, Medie resisténeia, Pa GG (OGTADU! NICHI MICH2N OGTADY) §.01.02 Verifique 0 chicote ¢ substiua-o KRx< ¥x< a. Reconectar « b, Reconectar « cerminal elétrico do sensor OCTAD]. 2. Verficagao de curto-crcuito no chi cerminal elétrico do MC te do OCTADI. A vilvula EGR deve apresentar estanguiedade. Substitua a vilvula Ei Possivel desgaste do elemento de vedacio. a. Desligar chave de ignigio. 'b. Reconectar © terminal elétrico da eletrovilvula EGRVR. ¢. Reconectar 0 terminal elétrico do MC. . Reconectar as mangueiras de tomada de pressio. €. Reinstalar 0 relé principal. K x< 26830M 45085501 24,00 237,00 tkohms} i150. 200,00 a 600.00 imvi 2,00 a 10,00 fohms} i 11s0M 035 30.78 Mi 480 a5501V1 Veja tabeta (Temperatura X Resistencia) 480.a5201M1 0.50 1,50 (V1 42044801) 0,50 a 1,20 tkohms} 3.00 9.4.20 tkohms) 9.00 a 11,0011 7,00 a 10,00 1 @ aumento de rotacao. {6.00 a 14,00 fohms! i 1150m 0,60 a 1,001M1 i 060m 411501 Veja tabeta (Temperatura X Tenséo) 1.70.8 2.601M 4500550. i 11.50M 11,00 a 18,00 fohms} 15,00 a 9,00 {Hz} 0.10 8 5.00 IH} X & 1 alteragio dla resisténcia do solendide da EGRVR o RESISTENCIA DA ELETROVALVULA EGRVR @ veri @ +. Chave de ignicio: d b. Terminal da eletrovilvula EGRVR: trovilvula EGRVR. Manutencéo F02.04, Curto-ircuito entre 0 borne MC @ a massa, re lesconectado. a |: Medir resistencia, SE LS HEGAVEN [CP /1CP2” NEGRVAN 03.01 YY’ 15,00 45,00 2}, Realize 0 teste 04 Esiste um possivel rompimento no chicote X_Substitua a cletrovateula EGRVR Qualquer valor fora do intervalo acima indica que a cletrovilvula EGRVR esti danificada eo CONTINUIDADE E CURTO CIRCUITO 9 do chicote @ 2» Chave de gnigio:destigada b. Terminal elétrico da cletrovalvula EGRVR: desconectado. ¢. Terminal elétrico do MC: desconectado, d. Relé principal removido, Medir resisténcia, SH (ONS EGRVA cH1 | sas? FEGRVRN | cH2 CH? 0,00 a 3,00 (2 O chicote nao possui rompimentc Verifique 0 chicote e substinua-o se necessitio 2. Medir resistencia SE Has [EGRVRN =cHY cH2 Jsténcia infinita, OL). Realize o teste 08. JEGRVR} Verifique 0 chicote ¢ substitua-o se necesito. FUNCIONAMENTO DA VALVULA EGR @x

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