PEP - Programa Ambiental 2014 Ok

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INSTITUTO TECNOLÓGICO DEL PUTUMAYO

NIT. 800.247.940-1
Código SNIES: 3115 Mocoa – 3116 Sibundoy
“El Saber Como Arma de Vida”
ACUERDO No. 024 DEL 13 DE AGOSTO DE 2014 PROYECTO EDUCATIVO DE PROGRAMA PEP-ING.
AMBIENTAL
INSTITUTO TECNOLOGICO DEL

PUTUMAYO
FACULTAD DE INGENIERIA
PROGRAMA DE INGENIERIA AMBIENTAL POR
CICLOS PROPEDEUTICOS
PROYECTO EDUCATIVO DEL PROGRAMA PEP-

AMB
Mocoa, Putumayo
Junio 2014
“20 años Sembrando conocimientos y valores en la juventud Putumayense”
Sede Mocoa B. Luis Carlos Galán +57 8 4296105 [email protected]
Subsede Sibundoy Vereda Versalles +57 8 4260437 www.itp.edu.co
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TABLA DE CONTENIDO
I N T R O D U C C I Ó N ......................................................................................................................4
1. I D E N T I D A D D E L P R O G R A M A .....................................................................................5
1 . 1 I N F O R M A C I O N G E N E R A L ................................................................................. 5
1 . 2 R E S E Ñ A H I S T O R I C A .......................................................................................... 6
2. P E R T I N E N C I A Y P R O P O S I T O S ..................................................................................9
2 . 1 O B J E T I V O S D E L P R O G R A M A ........................................................................... 9
2.1.1 Objetivo General .....................................................................................................9
2.1.2 Objetivos Específicos ............................................................................................9
2 . 2 P E R F I L D E L AS P I R A N T E Y P R O F E S I O N A L ..................................................9
2.2.1 Perfil Del Aspirante Del Programa De Ingeniería Ambiental Por Ciclos
Propedéuticos .................................................................................................................10
2.2.2 Perfil Profesional Del Egresado Del Programa De Ingeniería Ambiental y
Su Ciclo De Tecnología En Saneamiento Ambiental ..............................................10
2.2.3 Perfil Ocupacional Del Egresado Del Programa De Ingeniería Ambiental
Por Ciclos Propedéuticos ..............................................................................................11
3. O R G A N I Z A C I Ó N Y E S T R ATE G I A C U R R I C U L A R .......................................1 2
3 . 1 L I N E A M I E N T O S B Á S I C O S PAR A L A F O R M A C I Ó N D E L O S E S T U D I A N T E S
D E L P R O G R A M A ...................................................................................................... 1 2
3 . 2 O R G A N I Z A C I Ó N D E L A E S T R U C T U R A - P L A N D E E S T U D I O S ...................1 3
3.2.1 Numero de créditos en el Programa de Ingeniería Ambiental por ciclos
Propedéuticos .................................................................................................................13
3.2.2 Descripción de los componentes y/o áreas del Programa de Ingeniería
Ambiental por ciclos Propedéuticos ............................................................................14
3.2.3 Flexibilidad del Programa Curricular de Ingeniería Ambiental por ciclos
propedéuticos .................................................................................................................18
3.2.4 Carácter interdisciplinario del Programa Curricular de Ingeniería
Ambiental por ciclos propedéuticos ............................................................................20
3.2.5 Malla curricular del Programa de Ingeniería Ambiental por ciclos
Propedéuticos .................................................................................................................21
3.2.6 Propedéutica Programa de Ingeniería Ambiental por ciclos Propedéuticos
..........................................................................................................................................24
3 . 3 D E S A R R O L L O C U R R I C U L A R .......................................................................... 2 4
3 . 4 A C T U A L I Z A C I O N D E L C U R R I C U L O ............................................................... 3 4
3 . 5 E S T R ATE G I A S P E D A G O G I C A S ...................................................................... 3 4
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4. A R T I C U L A C I O N C O N E L M E D I O .............................................................................39
4.1 M O V I L I D A D A C A D E M I C A ................................................................................. 3 9
4.2 P R A C T I C A S P R O F E S I O N A L E S ...................................................................... 4 0
4.3 E S PAC I O A C A D E M I C O E D U C A C I O N A M B I E N TAL .......................................4 7
4.4 S A L I D A S A C A D E M I C A S ................................................................................... 4 8
4.5 A R T I C U L A C I O N C O N L A I N V E S T I G A C I O N ...................................................4 8
4.6 A R T I C U L A C I O N C O N L O S E G R E S A D O S ......................................................5 1
5. A P O Y O A L A G E S T I O N D E L C U R R I C U L O ............................................................51
5 . 1 O R G A N I Z A C I Ó N A D M I N I S T R ATI VA ............................................................... 5 1
5 . 2 D O C E N T E S ........................................................................................................ 5 2
5 . 3 R E C U R S O S F Í S I C O S Y AP O Y O A L A D O C E N C I A .......................................5 3
6. AUTOEVALUACION........................................................................................................59

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INTRODUCCIÓN
El Programa de Ingeniería Ambiental por ciclos propedéuticos del Instituto Tecnológico del Putumayo
consciente de sus criterios de responsabilidad social, su compromiso con el mejoramiento continuo y la
acreditación de la calidad ha estructurado su Proyecto Educativo de Programa, con miras a formular y
estructurar su carta de navegación académica, enmarcada dentro del Plan de Acción Institucional;
constituye para la comunidad, la referencia de acción funcional y operacional con la cual estructura y
define sus estrategias de competitividad y posicionamiento en el escenario de la Educación Superior
Colombiana.
Este documento es estructurado a partir del análisis de los elementos generales que orientan las
funciones de docencia, investigación y extensión. Los aspectos que se describen en este PEP brindan
estrategias y acciones para encaminar el seguimiento y mejoramiento continuo de calidad académica,
contiene los rasgos históricos del programa, la estructura curricular y normatividad académica, junto
con la descripción del soporte logístico con el cual se apoya el desarrollo de cada uno los componentes
del currículo, explicita lo concerniente a las actividades de bienestar, de conformidad con lo
contemplado en el Proyecto Educativo Institucional.
El Proyecto Educativo del programa describe aspectos como la identidad del programa, pertinencia y
propósitos, organización y estrategia curricular, articulación del programa con el medio, apoyo a la
gestión del currículo y la autoevaluación del programa.

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1. IDENTIDAD DEL PROGRAMA
1.1 INFORMACION GENERAL
Tabla 1. Información general del Programa de Ingeniería Ambiental por ciclos propedéuticos
Facultad: Ingeniería
Nivel de formación: Por ciclos propedéuticos
PIMER CICLO: Tecnológico
SEGUNDO CICLO: Profesional Universitario
Nombre Programa:
PRIMER CICLO: Tecnología en Saneamiento Ambiental
SEGUNDO CICLO: Ingeniería Ambiental
Título que otorga:
PRIMER CICLO: Tecnólogo en Saneamiento Ambiental
SEGUNDO CICLO: Ingeniero Ambiental
Norma y Fecha Creación y/o Apertura Acuerdo 028 de diciembre 16 de 2005 Consejo Directivo
Ubicación: Mocoa (Putumayo)
Código SNIES 53095 PRIMER CICLO
Código SNIES 53156 SEGUNDO CICLO
Metodología: Presencial por ciclos propedéuticos

Duración del programa:
PRIMER CICLO: Seis (6) semestres
SEGUNDO CICLO Cuatro (4) Semestres
Fecha de inicio del programa: 2007
Número de créditos académicos: 175

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1.2 RESEÑA HISTORICA
El Instituto Tecnológico del Putumayo –ITP fue creado mediante la Ley 65 de Diciembre 11 de 1989,
como un establecimiento público de carácter académico del orden nacional, adscrito al Ministerio de
Educación Nacional, con autonomía administrativa y patrimonio independiente. Sin embargo, solo hasta
1992 se adelantó la gestión para la correspondiente aprobación de funcionamiento ante el Ministerio de
Educación y de los programas académicos ante el Instituto Colombiano para el Fomento de la
Educación Superior –ICFES, así como la asignación de recursos financieros por el Ministerio de
Hacienda.
El Dr. SALVADOR LASSO GÓMEZ, gobernador del PUTUMAYO, contrató los servicios profesionales
del Dr. FRANCISCO VELA HERRERA, en calidad de Rector provisional, mediante Decreto No. 2434 de
1994 para que asuma la tarea de planificar, gestionar ante los organismos estatales y presentar
propuestas curriculares ante las instancias de la Educación Superior para lograr la Apertura Académica
en la región y es así como el Consejo Directivo mediante Acuerdo 08 de marzo 27 de 1994 crea los
programas académicos del Instituto Tecnológico del Putumayo y se fija la fecha de iniciación de labores.
El programa de Ingeniería Ambiental por Ciclos Propedéuticos (cuyo ciclo tecnológico es Saneamiento
Ambiental) surge como una estrategia que propenda por lograr una equilibrio ambiental de los
diferentes ecosistemas, y para dicha exigencia, se deberán preparar profesionales idóneos y
competitivos tanto en el orden nacional como internacional, con capacidad en el uso de nuevas
tecnologías que se adapten al entorno y, que a su vez, puedan desarrollar proyectos que impacten la
región con resonancia nacional e internacional
También se precisa que el programa de Ingeniería Ambiental por Ciclos Propedéuticos se crea sobre la
base de un principio fundamental y es la agenda ambiental del Departamento del Putumayo, la cual
señala problemas relacionados con la vulnerabilidad de muchas poblaciones producto de las
inundaciones provocadas por ríos y quebradas (Vr gr: Mocoa, Mulato, Taruca, Conejo, entre otros) que
ponen en riesgo la infraestructura de las bocatomas y los acueductos de muchos municipios; el uso de
tecnologías inadecuadas que destruyen recursos naturales y actividades mineras con profundo impacto
especialmente sobre suelos, bosques y aguas; el manejo y disposición inadecuado de residuos sólidos
y el mal manejo de lixiviados y gases ejerciendo presión sobre fuentes hídricas urbanas. Por otra
parte, existen falencias en la cobertura y calidad del acueducto y el alcantarillado incidiendo fuertemente
sobre la salud de los habitantes de esta parte del país por la presencia de vectores de enfermedades
tropicales que pueden generar epidemias con hondas repercusiones; establecimiento de cultivos ilícitos

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en zonas de difícil acceso y control, actividad esta que impacta negativamente suelos y espejos de agua
debido al procesamiento de estos cultivos.
Muchas otras razones aunadas a las anteriores permiten pues, la creación de un programa de
Ingeniería Ambiental con el ciclo propedéutico de Saneamiento Ambiental.
Ahora bien, es a través de este proceso, como la ingeniería Ambiental por ciclos propedéuticos inicia
las labores en el Instituto Tecnológico del Putumayo, cuyo antecedente, particularmente nace con la
trayectoria del programa de Tecnología Ambiental creado mediante Acuerdo 08 de marzo 27 de 1994
del Consejo Directivo, pero debido a la gran dificultad institucional correspondiente a la falta de
infraestructura propia, se autoriza mediante Acuerdo 016 de julio 18 de 1996 crear el programa de
tecnología ambiental en la sección nocturna y mediante Acuerdo 013 de junio 11 de 1998 se aprueba la
extensión de algunos programas académicos de la sede Mocoa a la subsede Sibundoy y Viceversa.
El programa hasta este momento contaba con código ICFES número 311523330708600111100, el cual
habilitaba el funcionamiento del mismo, para el 21 de marzo de 1998 se registra el programa ante el
Ministerio de Educación Nacional, con código SNIES 4935 y se aprueba al interior de la institución a
través del Consejo Directivo el Plan de Estudios de la Tecnología Ambiental mediante acuerdo 004 de
marzo 17 de 1999.
De conformidad con las políticas establecidas por la Rectoría y la Vicerrectoría Académica de la

institución, el programa de Tecnología ambiental empieza el proceso de trámite de la obtención del
registro calificado, en lo que respecta al cumplimiento de las condiciones mínimas de calidad que
estipula el Decreto 2566 de septiembre 10 del 2003, por ello el Consejo Directivo decide que el
programa debe iniciar el proceso y el 22 de Diciembre de 2005 se entregan y radican los documentos
que sustentan los nuevos programas a través de ciclos propedéuticos ante el Ministerio de Educación
Nacional, por lo tanto mediante acuerdo 006 de febrero 28 de 2005 se aprueba la modificación del
pensum académico de tecnología Ambiental por Tecnología en Saneamiento Ambiental e Ingeniería
Ambiental.
Es entonces, con este proceso, que en el año 2007 mediante resolución de aprobación número 5803
del 2 de octubre del 2007 se asigna el código SNIES 53095 al programa de Tecnología en
Saneamiento Ambiental y el mismo año mediante resolución 6602 del 31 de octubre se asigna el
código SNIES 53156 al programa de Ingeniería Ambiental, e inmediatamente se inician labores
académicas, a través de un plan de transición para los tecnólogos ambientales que quisieran acogerse

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a este nueva oferta académica y es a través del Acuerdo No. 001 de enero 21 del 2008 como el
Consejo Académico adopta la malla curricular y el plan de estudios de los programas de
Tecnología en Saneamiento Ambiental e Ingeniería ambiental ofertados bajo la modalidad por ciclos
propedéuticos.
En referencia a los procesos de autoevaluación, el programa ha realizado 3: el primero se inicia en el

año 2006, el cual arroja un informe diagnóstico, convirtiéndose en un apoyo para mejorar algunos
aspectos del programa, sin embargo, este, tiene un sin número de falencias y debilidades que no
permiten culminar exitosamente el proceso; el segundo se realiza en el año 2010, el cual se finaliza con
éxito, obteniéndose un plan de mejoramiento que se ejecuta en un 70% y el tercero en el año 2012
lográndose información significativa por parte de los actores del proceso (egresados, estudiantes, sector
productivo y administrativos), lo que permitió generar una aproximación más real del contexto del
programa y un plan de mejoramiento que fue socializado ante el comité central y directivas
académicas y administrativas en el año 2014, con el fin de generar una asignación presupuestal para
la puesta en marcha de las actividades que en este se contempla.

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2. PERTINENCIA Y PROPOSITOS
2.1 OBJETIVOS DEL PROGRAMA
2.1.1 Objetivo General
El Instituto tecnológico del Putumayo, según lo expone su Proyecto Educativo Institucional (PEI), es
una Institución innovadora, comprometida con el mejoramiento continuo en las funciones de docencia,
investigación, proyección social y bienestar institucional, razón por la cual el Programa de Ingeniería
Ambiental por ciclos propedéuticos , permitirá emprender con éxito su activa presencia ante el sector
productivo, valorar y adaptar medidas de mitigación, prevención y compensación de impactos
ambientales, involucrando las ciencias básicas, la ingeniería y la gestión ambiental para la
preservación, aprovechamiento sustentable de los recursos naturales y el saneamiento básico, con las
cuales se posicionará y competirá con transparencia, integridad, idoneidad y responsabilidad.
El Programa, garantizará prospectivamente tanto su crecimiento, como su sostenibilidad con alto índice
de competitividad, eficiencia y calidad.
2.1.2 Objetivos Específicos
 El profesional del programa ambiental en la actualidad se enfrentará a una problemática ambiental

basada en la inadecuada relación hombre - ambiente de una manera sostenible, lo cual le permitirá
convertirse en competidor exitoso y en generador de nuevas iniciativas que propendan por mejorar
la calidad de vida de los hombres.
 El programa de Ingeniería Ambiental por ciclos propedéuticos del ITP, teleológicamente forma a la
persona, al ciudadano, al líder y al profesional que ha de actuar como arquitecto del conocimiento y
prospecto de desarrollo en la sociedad, cuya plataforma estructural reclama para Colombia, un
profesional con alto nivel de competencias cognitivas (Comprensión, Interpretación, Apropiación y
Manejo de la Información, Creatividad, Innovación e Investigación), sociales, comunicativas,

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contextuales y valorativas, para enfrentar con calidad y excelencia los retos que en el mundo hoy
por hoy se evidencian.
2.2 PERFIL DEL ASPIRANTE Y PROFESIONAL
2.2.1 Perfil Del Aspirante Del Programa De Ingeniería Ambiental Por Ciclos Propedéuticos
El aspirante al programa, tanto si va a cursar sólo el ciclo tecnológico y/o el ciclo tecnológico y
profesional, del Instituto Tecnológico del Putumayo es una persona con las siguientes características
que se van desarrollando desde que inicia al programa y a lo largo de su carrera:
 Aptitud matemática y capacidad para resolver problemas que demanden el razonamiento, la
inducción y deducción.
 Habilidad para comprender, contextualizar e interpretar la realidad.
 Capacidad para entender y valorar la importancia de los diferentes cambios ambientales.
 Ampliar el horizonte intelectual, deseo y capacidad de aprender.
 Visión futurista para la construcción de su proyecto de vida.
 Habilidad para comprender las transformaciones químicas y biológicas del entorno.
 Compromiso social.
 Capacidad crítica, objetiva y analítica.
 Capacidad para investigar, crear, innovar, comprender.
2.2.2 Perfil Profesional Del Egresado Del Programa De Ingeniería Ambiental y Su Ciclo De
Tecnología En Saneamiento Ambiental
El egresado del Instituto Tecnológico del Putumayo será:

 Quien refleje en el quehacer profesional la honestidad, responsabilidad y compromiso con él
mismo y la comunidad.
 Quien promueva los valores éticos, estéticos y morales para ser aplicados en las relaciones con
los demás.
 Un profesional recursivo formado integralmente con actitud de liderazgo, desempeño
interdisciplinario, espíritu emprendedor y autogestor con sentido ético, comprometido con el
desarrollo regional y nacional.
 Quien actúe con responsabilidad social para analizar los problemas del entorno y generar
soluciones que sean factibles y brinden servicios, bienes y productos a la comunidad.

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 Quien tenga la capacidad de liderar proyectos en la comunidad donde se desempeñe a través
del trabajo en equipo, la concertación, la negociación y la tolerancia.
 Quien tenga la capacidad de análisis y de toma de decisiones en diferentes situaciones y
contextos.
El Ingeniero ambiental del Instituto Tecnológico del Putumayo:
 Planea y desarrolla alternativas que propendan por el uso sostenible de los recursos naturales.
 Caracteriza, interpreta y evalúa el estado de los recursos naturales.
 Diseña medidas, técnicas para la prevención y control de contaminación y deterioro de los

recursos agua, suelo y aire, que sean viables social, técnica, económica y ambientalmente.
 Identifica y valora impactos ambientales causados por los proyectos de desarrollo y las
actividades humanas.
 Orienta procesos de producción limpia y ecoeficiente.
 Planea, diseña y administra obras y proyectos como: tratamiento y distribución de agua potable;
recolección, tratamiento y disposición de aguas residuales; sistemas de control de la
contaminación atmosférica y recolección, transporte y disposición final de los residuos sólidos.
 Aplica la normatividad ambiental de acuerdo a la realidad económica colombiana.
2.2.3 Perfil Ocupacional Del Egresado Del Programa De Ingeniería Ambiental Por Ciclos
Propedéuticos
El Ingeniero Ambiental puede desempeñarse en actividades como:

 Asesoría y/o consultoría en el campo del medio ambiente y el desarrollo.
 Gestión y/o interventoría en proyectos de inversión.
 Diseñar y desarrollar programas orientados al manejo y conservación de los recursos naturales,
haciendo uso de herramientas como las tecnologías apropiadas.
 Liderar programas que persigan el mejoramiento de la relación ser humano-medio ambiente, en
la búsqueda de una mejor calidad de vida para la comunidad.
 Hacer investigación en el complejo campo de los temas ambientales.
 Funcionario de entidades públicas o privadas, planteando y desarrollando programas
orientados al manejo conservación de los recursos naturales, haciendo uso de herramientas
como las tecnologías apropiadas.
 Creador de empresa.
 Asistencia técnica ambiental.

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3. ORGANIZACIÓN Y ESTRATEGIA CURRICULAR
3.1 LINEAMIENTOS BÁSICOS PARA LA FORMACIÓN DE LOS ESTUDIANTES DEL

PROGRAMA
El Acuerdo Numero 008 de junio 2006 del Consejo Académico del Instituto Tecnológico del Putumayo,
establece que dentro de la estructura curricular define como criterios que orientan el proceso educativo
de los estudiantes los siguientes:
Tabla 2. Criterios que orientan el proceso educativo de los estudiantes en el ITP

CRITERIOS OBJETIVOS
PERTINENCIA Implica la vinculación de los programas curriculares con los problemas
y necesidades identificadas en el contexto productivo, cultural, y
ambiental que le corresponden al Instituto Tecnológico del Putumayo.
FLEXIBILIDAD El Currículo debe ser de carácter abierto y ofrecer oportunidades para
que tanto estudiantes, como docentes elijan y opten por ciertas
alternativas de profundización según sus intereses particulares en lo
referente a lo pedagógico, evaluativo y contextual
TRABAJO Debe articular las diversas áreas de conocimiento a sectores de
INTERDISCIPLINARIO afinidad disciplinaria para el estudio de problemas complejos, de tal
suerte que se pueda superar la yuxtaposición entre asignaturas y
promover un aprendizaje más autónomo
LA COMUNICACIÓN Debe regular todos los procesos de enlace de la comunidad
académica y en general de las actividades de negociación,
características de solidaridad y apoyo en el ámbito universitario.
LA EDUCACION Y LA Deberán constituir el núcleo pedagógico que orienta la actividad
didáctica del Currículo.
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ENSEÑANZA
La educación se refiere al potencial formativo de los estudiantes
según su nivel de desarrollo académico. La enseñanza se refiere
al potencial formativo de los conocimientos (en las ciencias,
artes, técnicas y saberes) en códigos que posibiliten el aprendizaje
y la formación.
ENFOQUE Debe conducir a la generación de una cultura que favorezca la
INVESTIGATIVO participación e inclusión de los estudiantes en proyectos de
investigación aplicada en diferente orden y nivel, que permita el
acceso a los métodos y medios investigativos propios de la
disciplina o profesión que se expresa en el programa de formación.
En este sentido, los programas curriculares del Instituto Tecnológico del Putumayo deberán
fundamentarse a partir de tres principios (integralidad, relación teórico práctica y complejidad) que se
orientan al desarrollo de habilidades, destrezas, desempeños y competencias generales que permiten al
estudiante trabajar en equipo, argumentar, crear e innovar en su desempeño personal, social y
profesional.
Adicionalmente, al interior del programa y de la institución se definen estrategias orientadas a mejorar

la formación integral de los estudiantes:
 El acuerdo No. 44 del 17 de octubre del 2013 define los criterios para la selección y admisión
de estudiantes a los diferentes programas que ofrece la institución a través del desarrollo de un
PROCESO DE SELECCIÓN Y ADMISION que tiene por objeto evaluar los conocimientos,
actividades, aptitudes y actitudes del aspirante que le posibiliten su admisión al programa
académico que aspira, según lo contempla el Acuerdo No. 006 de julio 14 de 2010 Estatuto
Estudiantil.
 En la renovación realizada al programa se incluyen 14 créditos académicos en lenguas

extranjeras (ingles), en el marco del Acuerdo No. 006 de julio 14 de 2010 Estatuto Estudiantil y
del Acuerdo número 06 del 16 de mayo del 2014 del Honorable Consejo Directivo, por medio
del cual se crea el Centro de idiomas e internacionalización, el cual en su artículo 5 contempla
que el centro de idiomas ofrecerá tres niveles de idioma extranjero (nivel A1,A2,A3), a los
estudiantes de pregrado de la institución.
 La aprobación del acuerdo No. 014 del 3 de junio de 2014 por medio del cual aprueban
espacios académicos obligatorios en el ITP y se convierten en asignaturas comunes que
estimulan la relación entre estudiantes de distintos programas académicos.

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AMBIENTAL
3.2 ORGANIZACIÓN DE LA ESTRUCTURA-PLAN DE ESTUDIOS
3.2.1 Numero de créditos en el Programa de Ingeniería Ambiental por ciclos Propedéuticos
El número de créditos del programa curricular están reglamentados en el Acuerdo de Consejo

Académico número 16 de 3 de junio de 2014. El número de créditos del Programa Curricular se
distribuye de la siguiente forma (Tabla 3):
Tabla 3. Número de créditos del Programa de Ingeniería Ambiental por ciclos propedéuticos incluido el
ciclo tecnológico.
ÁREA CICLO TECNOLÓGICO CICLO PROFESIONAL
ACADÉMICA CRÉDITOS % CRÉDITOS %
Formación en ciencias básicas 14 13% 8 11%
Formación en ciencias básicas 20 19% 16 21%
de la ingeniería
Formación en Ingeniería 42 40% 42 55%
Aplicada
Formación complementaria 28 27% 10 12%
-Sociohumanística
-Comunicación
TOTALES 104 100% 76 100%
3.2.2 Descripción de los componentes y/o áreas del Programa de Ingeniería Ambiental por
ciclos Propedéuticos
Del mismo modo que debe haber coherencia entre el currículo y la denominación, también debe existir
coherencia y articulación entre los distintos aspectos curriculares contemplados para el programa y la
manera como se organizan, estructuran y articulan las actividades académicas que permiten dar cuenta
del proceso de formación del programa.
El plan de estudios de la nueva propuesta del programa de Ingeniería Ambiental por Ciclos
Propedéuticos con su ciclo de Tecnología en Saneamiento Ambiental, se organizó en créditos

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académicos de conformidad a lo reglado en el decreto 1295 de 2010 y por áreas y componentes
conforme a la resolución 2773 de 2003.
La Tabla 4 muestra el conjunto de asignaturas que conforma el área de Ciencias Básicas en la nueva
propuesta curricular con sus respectivos créditos para el ciclo tecnológico. Esta área de 14 créditos
representa el 13% del total de los 104 créditos del ciclo.
Tabla 4. Área de las Ciencias Básicas del ciclo tecnológico
AREA ACADÉMICA ASIGNATURAS CRÉDITOS
Componente Fundamentación Científica
Química General 3
Biología 3
CIENCIAS BÁSICAS
Cálculo Diferencial 3
Química Orgánica 3
Física Mecánica 2
Total créditos de 14
área
Tabla 5. Área de las Ciencias Básicas del ciclo Profesional
Componente: Fundamentación
Científica
CIENCIAS BÁSICAS Cálculo Integral 3
Cálculo Multivariado 3
Ecuaciones Diferenciales 2
área
Tabla 6. Área de las Ciencias Básicas de la Ingeniería del ciclo tecnológico

CIENCIAS BÁSICAS DE Componente: Fundamentación Básica
LA INGENIERÍA Geometría Euclidiana 2
TIC aplicadas I 1
Ecología y Ecosistemas 2
Dibujo Técnico 2
TIC aplicadas II 1
Climatología 2
Cartografía 2
Química Analitica 2
Geología y Edafología 3
Modelamiento Estadístico 2
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AMBIENTAL
Sistemas de Información Geográfica 1
Total créditos de área 20
Tabla 7. Área de las Ciencias Básicas de la Ingeniería. Ciclo Profesional

Componente: Fundamentación Básica
Balance de materia y energía 3
Sistemas de información geográfica II 1
CIENCIAS BÁSICAS Termodinámica 3
DE LA INGENIERÍA Mecánica de Fluidos 2
Algoritmos y Programación 2
Hidráulica 2
Modelación 3
área
Tabla 8. Área de Ingeniería Aplicada. C iclo tecnológico

Componente de Fundamentación Específica Tecnológica
Legislación ambiental 2
Electiva complementaria I 2
Electiva tecnológica I 2
Microbiología ambiental 2
Hidrología y Limnología 3
Manejo de residuos sólidos urbanos 1
Electiva tecnológica II 2
Aguas para consumo humano 3
Manejo de residuos sólidos peligrosos 2
Ingeniería Aplicada Economía y Contabilidad Ambiental 1
Biodiversidad 2
Salud ambiental 2
Valoración de residuos sólidos 2
HSEQ 2
Educación ambiental 3
Ecosistemas estratégicos 2
Zoonosis y ETV 2
Ordenamiento Territorial 3
Evaluación de Impacto Ambiental 2
Aguas Residuales 2

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Tabla 9 Área de Ingeniería Aplicada. Ciclo Profesional

Componente de Fundamentación Específica Tecnológica
Calidad del aire 3
Control de la contaminación atmosférica 2
Etnobiología 2
Sistemas de Gestión Ambiental 2
Biorremediación de suelos 2
Cuencas hidrográficas 2
Operaciones unitarias 2
Electiva profesional I 2
Trabajo de grado 2
Ingeniería Aplicada Manejo Ambiental de Hidrocarburos 2
Plantas de tratamiento de aguas residuales 3
Diseño de sistemas de disposición de residuos 3
sólidos
Plantas de tratamiento de agua potable 3
Práctica Profesional 6
Planes de manejo ambiental 3
Electiva profesional II 2
Gerencia Ambiental 2
área
Tabla 10. Área de Formación Complementaria en su ciclo tecnológico.

ÁREA ACADÉMICA ASIGNATURAS CRÉDITOS
Componente: Formación Humanística
Deporte formativo 1
Proyecto pedagógico 1
FORMACIÓN Constitución Política y Democracia 1
COMPLEMETARIA Fundamentos de Economía 1
Cultura Amazónica 2
Fundamentos de Contabilidad 1
Fundamentos de Administración 1
Ética 2
Fundamentos de Investigación 1
Emprendimiento 2

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Calidad del aire 2
Metodología de la investigación 2
Componente: Comunicación
Competencias comunicativas: Técnicas orales 1
Competencias comunicativas: Técnicas escritas 1
Competencias comunicativas: Técnicas 1
gramaticales
Inglés I 2
Inglés II 2
Inglés III 2
Inglés IV 2
Tabla 11. Área de Formación Complementaria en su ciclo profesional

ÁREA ACADÉMICA ASIGNATURAS CRÉDITOS
Electiva complementaria II 2
Técnicas Investigativas 2
FORMACIÓN
Inglés V 2
COMPLEMETARIA
Inglés VI 2
Inglés VII 2
El componente de libre elección (electivas), permite al estudiante aproximarse, contextualizar y/o

profundizar temas de su profesión o disciplina y apropiar herramientas y conocimientos de distintos
saberes tendientes a la diversificación, flexibilidad e interdisciplinariedad.
El componente de electivas para el Programa Curricular de Ingeniería Ambiental por ciclos

propedéuticos está conformado por doce (12) créditos exigidos, del total de créditos del plan de
estudios.
Tabla 12. Electivas

Créditos de las asignaturas electivas Ciclo Ciclo
tecnológico profesional
Créditos electivos (electivas complementarias) 2 2
Créditos (electivas tecnológicas/profesionales) 4 4

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3.2.3 Flexibilidad del Programa Curricular de Ingeniería Ambiental por ciclos propedéuticos
El instituto Tecnológico del Putumayo establece y define el componente de flexibilidad en los Acuerdos
03 de 2013 y 02 de 2014 así como los Acuerdos Académicos 14 y 15 de 2014 que permitieron la
integración de espacios académicos y, por ende, de mallas, tanto para asignaturas de formación básica
como para las unidades de formación institucionales. Esta estrategia no sólo permite compartir recursos
entre programas y facultades sino que facilita la movilidad de los estudiantes para avanzar en su
desarrollo curricular porque se abre un abanico de horarios que le propician dicho avance.
Alternativas de Flexibilidad para las electivas tecnológicas y para las complementarias:
Con el objeto de optimizar y asegurar la asignación de la oferta de electivas, se propone adelantar

convenios u acuerdos previos, tanto interna como externa de la institución.
 Interna:
Compartir “Cursos” con programas de la Facultad de Administración
 Externa:
Compartir “Cursos” con programas afines de otras instituciones.
Que se puedan ofertar como cursos de extensión
Que se pueda articular con empresas
Además, la flexibilidad no solo se manifiesta con los espacios académicos electivos, sino que también
con la práctica empresarial y el trabajo de grado, los cuales servirán como líneas de profundización a
cualquiera de las unidades, de acuerdo con las preferencias de los estudiantes y con una oferta
diversificada que puede variar de un semestre a otro según se requiera hacer adaptaciones a
exigencias de formación en razón de requerimientos del mercado o tendencias tecnológicas u
organizacionales emergentes y servirán también para abordar temas de interés actual y será dictado
por especialistas en áreas específicas del campo de conocimiento del programa e invitados desde el
sector productivo en dicho campo.
La flexibilidad se manifiesta no solo en el plan de estudios o plan de formación, sino que se ve reflejada
tanto en procesos de evaluación de aprendizajes como en trabajos de grado interdisciplinario con otros
programas afines, en proyectos de investigación y, en general, en el todo el sistema educativo,
incluyendo la interacción, articulación y el trabajo conjunto con otros actores o agentes de dicho
sistema. Es decir, que la flexibilidad permea relaciones tanto a nivel interno como a nivel externo de
instituciones educativas; particularmente, entre aquellas que brindan programas afines.
Política de flexibilidad

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AMBIENTAL
Para atender necesidades, vocaciones individuales y facilitar la formación centrada en el estudiante, el
programa ofrece opciones estratégicas que contribuyen a mejorar la flexibilidad del currículo, así:
 Posibilidad de que los estudiantes cursen asignaturas en las jornadas de estudio que ofrece la
institución. Esta opción busca flexibilizar los horarios de tal manera que permita a los estudiantes
disponer de una variada oferta de horarios; ya que la rigidez en horarios asignados a los cursos, es
un aspecto que impide avanzar a niveles superiores y prolonga el tiempo de permanencia en la
institución.
 El programa incluye asignaturas en su plan de estudios similares a otros planes de estudio de los
diferentes programas de la institución, esto con el propósito de permitir que un estudiante pueda
cambiarse a otro programa sin que pierda logros alcanzados en niveles anteriores.
 La homologación de asignaturas cursadas en otro programa académico, permitiéndole movilidad.
 El reconocimiento de las asignaturas cursadas en otras instituciones siempre y cuando cumpla con
las condiciones establecidas en el Reglamento Estudiantil.
 Opción de validación de las asignaturas. (Examen de validación por suficiencia). Los

estudiantes que demuestren conocimientos suficientes en algunos de los cursos ofertados en el
programa podrán presentar una prueba teórica o teórico-práctica, según el caso, buscando su
aprobación. Se podrán, incluso, realizar pruebas de competencias completas para toda una
asignatura o parciales para parte de ella, relativas a determinada competencia a lograr o unidades
académicas especializadas o a temas específicos dentro de una asignatura.
 Los estudiantes pueden interrumpir sus estudios y retomarlos luego de que haya superado la causa
de su retiro.
3.2.4 Carácter interdisciplinario del Programa Curricular de Ingeniería Ambiental por ciclos
propedéuticos
Con la creación del Proyecto Educativo Institucional –PEI, el ITP adopta dentro de sus principios y en
concordancia con el Capítulo I del Título Primero de la Ley 30 de 1992, que el criterio de
interdisciplinariedad orienta sus procesos con el fin de contribuir a la permanente actualización de sus
programas para garantizar la prestación de todos sus servicios con alta calidad. Además, desde el
modelo educativo o pedagógico de la institución plantea la necesidad de interdisciplinariedad entre las
diferentes unidades académicas como elemento útil para la generación de nuevas ideas; y para
posibilitar la construcción de una visión integral de los diferentes campos de formación.
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AMBIENTAL
El programa de Ingeniería Ambiental por ciclos propedéuticos con su ciclo tecnológico en Saneamiento
Ambiental del ITP se construye sobre el fundamento metodológico de varias disciplinas, que permiten
afianzar los objetivos de formación entorno a las necesidades del medio y en particular del sector
productivo. Es por eso que el programa mantiene una fuerte interrelación con otros programas del
sector de las ciencias económicas, administrativas y contables e incluso de la ingeniería y se expresa,
por ejemplo, en el caso de docentes de otros programas que, por su formación, pueden prestar
servicios al programa de Ingeniería Ambiental por ciclos propedéuticos; o cuando un docente adscrito al
programa de Ingeniería Ambiental por ciclos propedéuticos brinda apoyo a otros programas donde se
requieran conocimientos específicos de gestión ambiental y viceversa.
El comité curricular ha definido asignaturas de fundamentos (en administración, economía, contabilidad)

como claves frente al contexto y la realidad actual en el programa de Ingeniería Ambiental por ciclos
propedéuticos, especialmente en relación con su ciclo tecnológico. Esta decisión permite a los
estudiantes gran flexibilidad y movimiento en el medio organizacional empresarial, pues brinda la
oportunidad de interactuar con profesionales de diferentes disciplinas a diferentes niveles en cualquier
proyecto empresarial, ya que se involucran desde gerentes, administradores y abogados, en la etapa de
concepción de proyectos hasta ingenieros, tecnólogos y técnicos, responsables éstos por la
implementación, y puesta a punto de proyectos ambientales. De hecho, puede decirse, en general, que
el mundo de la gerencia empresarial y de la innovación requieren siempre de trabajo interdisciplinar y
transdiciplinar, ya que la misma naturaleza del programa demanda saberes que provienen de diversas
áreas del conocimiento, propiciando también, interacción entre la comunidad académica y entes
Académico-Administrativos de diferentes áreas.
Otros campos donde se manifiesta el trabajo interdisciplinario son:

 Estrategias de enseñanza y aprendizaje
 Prácticas académicas
 Prácticas laborales
 Prácticas profesionales
 Proyectos de investigación y desarrollo
 Formulación de proyectos o iniciativas empresariales
Con la aparición de nuevas condiciones de mercado, las prácticas empresariales se han convertido
también en una mezcla inevitable de diferentes disciplinas. Es por eso ahora normal fomentar la
realización de trabajos de grado involucrando iniciativas empresariales junto con proyectos que
requieren de la participación de estudiantes de diferentes programas.
En una apuesta por la pluralidad de perspectivas en la base de la investigación, se tienen experiencias

en las cuales estudiantes y docentes han participado en la formulación y ejecución de proyectos con
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AMBIENTAL
integrantes de otros programas de la institución desde la búsqueda sistemática de integración de las
teorías, métodos, instrumentos, y, en general, fórmulas de acción científica de diferentes disciplinas, a
partir de una concepción multidimensional de los fenómenos, y del reconocimiento del carácter relativo
de los enfoques científicos.
3.2.5 Malla curricular del Programa de Ingeniería Ambiental por ciclos Propedéuticos
La Tabla 13 presenta la estructura vigente del Programa Curricular de Ingeniería Ambiental por ciclos
propedéuticos aprobado por el Consejo Académico mediante Acuerdo Número 16 de 3 de junio de
2014.
Tabla 13. Programa curricular de Ingeniería Ambiental por ciclos propedéuticos

NOMBRE DEL ESPACIO ACADEMICO No. CREDITOS PREREQUISITOS
NIVEL 1
Química General 3 Sin prerequisitos
Biología 3 Sin prerequisitos
Geometría Euclidiana 2 Sin prerequisitos
TIC aplicadas I 1 Sin prerequisitos
Legislación Ambiental 2 Sin prerequisitos
Electiva Complementaria I 2 Sin prerequisitos
Deporte Formativo 1 Sin prerequisitos
Proyecto Pedagógico 1 Sin prerequisitos
Competencias comunicativas: técnicas orales 1 Sin prerequisitos
NIVEL 2
Cálculo Diferencial 3
Química Orgánica 3 Química General
Física Mecánica 2
Ecología y Ecosistemas 2 Biología
Dibujo Técnico 2 Geometría Euclidiana
TIC aplicadas II 1 TIC aplicadas I
Electiva Tecnológica I 2
Constitución Política y Democracia 1
Competencias Comunicativas: Técnicas 1 Competencias comunicativas:
Escritas técnicas orales
NIVEL 3
Climatología 2
Cartografía 2 Dibujo Técnico
Química Analítica 2 Química Orgánica
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Microbiología Ambiental 2 Ecología y Ecosistemas
Hidrología y Limnología 3
Manejo de Residuos Sólidos Urbanos 1
Fundamentos de economía 1
Cultura Amazónica 2
Competencias comunicativas: Técnicas 1 Competencias Comunicativas:
gramaticales Técnicas Escritas
Inglés I 2
NIVEL 4
Geología y Edafología 3
Modelamiento Estadístico 2 Cálculo Diferencial
Sistemas de Información Geográfica 1 Geometría Euclidiana
Electiva Tecnológica II 2
Agua para consumo humano 3
2 Manejo de Residuos Sólidos
Manejo de residuos sólidos-peligrosos Urbanos
Fundamentos de contabilidad 1
Fundamentos de administración 1
Inglés II 2 Inglés I
NIVEL 5
Economía y contabilidad ambiental 1
Aguas Residuales 2 Agua para consumo humano
Biodiversidad 2
Salud Ambiental 2
2 Manejo de residuos sólidos-
Valoración de residuos sólidos peligrosos
HSEQ 2
Ética 2
Fundamentos de Investigación 1
Emprendimiento 2
Inglés III 2 Inglés II
NIVEL 6
Educación Ambiental 3
Ecosistemas estratégicos 2
Zoonosis y ETV 2 Salud Ambiental
Ordenamiento territorial 3
Evaluación de impacto ambiental 2
Calidad de aire 2
Metodología de la investigación 2 Fundamentos de Investigación

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Inglés IV 2 Inglés III
NIVEL 7
Cálculo Integral 3 Sin prerequisitos
Termodinámica 3 Sin prerequisitos
Sistemas de información geográfico II 1 Sin prerequisitos
Calidad de suelo 3 Sin prerequisitos
Control de la contaminación atmosférica 2 Sin prerequisitos
Etnobiología 2 Sin prerequisitos
Sistema de Gestión Ambiental 2 Sin prerequisitos
Técnicas Investigativas 2 Sin prerequisitos
Inglés V 2 Sin prerequisitos
NIVEL 8
Cálculo multivariado 3 Cálculo Integral
Balance de materia y energía 3 Termodinámica
Mecánica de Fluidos 2
Biorremediación de suelos 2 Calidad de suelo
Cuencas hidrográficas 2
Diseño de sistemas de disposición de 2
residuos sólidos
Electiva Profesional I 2
Trabajo de Grado 2
Inglés VI 2 Inglés V
NIVEL 9
Ecuaciones Diferenciales 2 Cálculo multivariado
Algoritmos y programación 2
Hidráulica 2 Mecánica de Fluidos
Manejo Ambiental de Hidrocarburos 2
Plantas de tratamiento de agua residual 3 Mecánica de Fluidos
Operaciones Unitarias 2 Balance de materia y energía
Plantas de Tratamiento de Agua Potable 3 Balance de materia y energía
Inglés VII 2 Inglés VI
NIVEL 10
Modelación 3 Algoritmos y programación
Práctica Empresarial 6
Planes de manejo ambiental 3
Electiva profesional II 2
Gerencia Ambiental 2
Electiva Complementaria II 2
TOTAL CREDITOS 180

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3.2.6 Propedéutica Programa de Ingeniería Ambiental por ciclos Propedéuticos
Lo propedéutico en la concepción del programa por ciclos indica que si bien el egresado del ciclo
tecnológico queda formado en unas competencias para responder al ejercicio de la profesión en un
programa sin tener que continuar su formación, también queda preparado con lo que se requiere para
abordar el programa en su ciclo profesional. Como están diseñados los programas del ITP es imposible
no cursar el ciclo tecnológico y entrar en el complementario ni provenir de otro programa tecnológico
similar e ingresar al complementario porque el plan de estudios del segundo ciclo está diseñado para
garantizar la continuidad de la formación en el tercer ciclo.
Sin embargo en el plan curricular del ciclo tecnológico aparecen tres espacios académicos que los
requiere el profesional pero no el tecnólogo, y son fundamento para el ingeniero ambiental, a estas
materias las denominamos propedéuticas:
ESPACIO ACADEMICO No. CREDITOS

FISICA MECANICA 2
BIODIVERSIDAD 2
HSEQ 2
3.3 DESARROLLO CURRICULAR
Tabla 14. Matriz consolidada de competencias y funciones ciclo tecnológico

FUNCIONES COMPETENCIAS
 F1. Diseña acciones que permiten establecer C1. NCL 280201083: Vigilar la calidad del agua para
los efectos de proyectos, planes o programas consumo de acuerdo con la normatividad.
sobre el medio ambiente. C2. NCL 280201026: Recolectar, clasificar y transportar
 F2. Elabora y ejecuta medidas correctivas, las bolsas con los residuos según su naturaleza en los
compensatorias y protectoras de los potenciales sitios de generación y almacenamiento temporal de
efectos adversos sobre el medio ambiente. acuerdo con los procedimientos establecidos
 F3. Realiza estudios de los efectos provocados
C3. NCL 280201084: Visitar los establecimientos con
por cualquier forma de contaminación al medio
factores de riesgo para la salud, del consumo y el ambiente
ambiente.
 F4. Controla los efectos provocados por según normas vigentes.

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AMBIENTAL
cualquier forma de contaminación al medio C4. NCL 280201086 Ejecutar las actividades
ambiente. administrativas de acuerdo con la normatividad y las
 F5. Evalúa el impacto ambiental en actividades, políticas del sector.
productos y servicios de acuerdo con la C5. NCL 280201186 Vigilar la calidad de agua de uso
normatividad legal vigente. recreativo y terapéutico de acuerdo con la normatividad
 F6. Organiza planes de educación ambiental
vigente
de acuerdo con requerimientos establecidos
 F7. Aplica los métodos e instrumentos de C6.Manejar herramientas informáticas y telemáticas
investigación para el diseño de un programa en básicas orientadas a la promoción de acuerdo con las
educación ambiental parámetros necesidades de la comunidad
según
establecidos C7. NCL 120201005 Monitoreo en emisión de ruido y
 F8. Planea las actividades previas para la ruido ambiental.
evaluación de los impactos ambientales de C8. NCL 180301005 1 Laboratorio de suelos.
acuerdo con el sector productivo. C9. NCL 280201019Tratar los residuos sólidos con base
en parámetros técnico ambientales vigentes y establecidos
por políticas sectoriales y empresariales
C10. NCL 220201003 Evaluar el impacto ambiental en
actividades, productos y servicios de acuerdo con la
normatividad legal vigente.
C11. NCL 220201004 Estructurar sistemas de gestión
ambiental siguiendo normatividad ambiental.
C12. NCL 220201005 Organizar planes de educación
ambiental de acuerdo con requerimientos establecidos
Tabla 15. Matriz consolidada de competencias, funciones y espacios académicos ciclo tecnológico

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AMBIENTAL
CORRESPONDENCIA CORRESPONDENCIA
DENOMINACIÓN
FUNCIONES COMPETENCIAS
SALUD AMBIENTAL F1-F2-F3-F4-F5-F9
F1-F2-F3-F4-F5-F9 C1-C3-C4-C5-C6
C1-C3-C4-C5-C6-C8
QUIMICA GENERAL
F6-F7 F6-F7 C8
BIOLOGIA MANEJO DE RESIDUOS TODASF8-F10-F11-F12-F13-F14-F15 TODAS C2-C3-C4-C6-C9
SOLIDOS PELIGROSOS
CALCULO DIFERENCIAL TODAS C6-C4
ECONOMIA Y F1-F2-F3-F4-F5-F8
F1-F2-F3-F4-F5-F9 C2-C4-C6-C8-C9-C10
C1-C3-C4-C5-C6
QUIMICA ORGANICA
CONTABILIDAD AMBIENTAL
F8-F10-F11-F12-F13-F14-F15 C2-C9
EDUCACIÓN AMBIENTAL F6-F7 F6-F7 C1-C3-C4-C5-C6-C7-C11-C12
C3-C4-C6-C8
FISICA MECANICA
F8-F10-F11-F12-F13-F14-F15
EVALUACIÓN DE IMPACTO F1-F2-F3-F4-F5-F8 C2-C9 C2-C4-C6-C8-C9-C10
AMBIENTAL
GEOMETRIA EUCLEDIANA F8-F10-F11-F12-F13-F14-F15 C2-C3-C4-C6-C9
CONSTITUCIÓN POLITICA Y F6-F7 TODAS C3-C4-C6-C8 TODAS
GEOLOGIA Y EDAFOLOGIA
DEMOCRACIA F8-F10-F11-F12-F13-F14-F15 C2-C9
EMPRENDIMIENTO TODAS TODAS
CLIMATOLOGIA F16-F17 C3-C4-C6-C7
MODELAMIENTO FUNDAMENTOS DE TODAS TODAS
INVESTIGACIÓN TODAS TODAS
ESTADISTICO
FUNDAMENTOS DE F6-F7 F1-F2-F3-F4-F5-F8 C3-C4-C6-C8C2-C4-C6-C8-C9-C10
DIBUJO TECNICO ECONOMIA F8-F10-F11-F12-F13-F14-F15 C2-C9
FUNDAMENTOS DE F1-F2-F3-F4-F5-F8 C2-C4-C6-C8-C9-C10
CARTOGRAFIA F1-F2-F3-F4-F5-F8 C2-C4-C6-C8-C9-C10
CONTABILIDAD
SISTEMAS DE METODOLOGIA DE LA TODAS TODAS
INFORMACIÓN INVESTIGACIÓN F1-F2-F3-F4-F5-F8 C2-C4-C6-C8-C9-C10
GEOGRÁFICA I TICS APLICADAS I TODAS TODAS
ECOLOGIA Y (INFORMATICA,
TODAS TODAS
ECOSISTEMAS TELEMATICA Y
HIDROLOGIA Y PROGRAMACIÓN)
F1-F2-F3-F4-F5-F9 C1-C3-C4-C5-C6
LIMNOLOGIA COMPETENCIAS TODAS TODAS
LEGISLACIÓN AMBIENTAL
COMUNICATIVAS: F16-F17 C3-C4-C6-C7
MICROBIOLOGIA TECNICAS ORALES F8-F10-F11-F12-F13-F14-F15
C2-C3-C4-C6-C9 TODAS
AMBIENTAL TICS APLICADAS II F16-F17 TODAS
(INFORMATICA,
CALIDAD DEL AIRE F16-F17 C3-C4-C6-C7
TELEMATICA Y
F8-F10-F11-F12-F13-F14-F15
PROGRAMACIÓN)
QUIMICA ANALITICA C2-C3-C4-C6-C9
F16-F17
INGLES I TODAS TODAS
AGUA PARA CONSUMO
COMPETENCIAS F1-F2-F3-F4-F5-F9 TODAS C1-C3-C4-C5-C6 TODAS
HUMANO TECNOLOGICA
ELECTIVA I TODAS TODAS
ECOSISTEMAS COMUNICATIVAS:
ELECTIVA TODAS TODAS
ESTRATEGICOS TÉCNICAS ESCRITAS F1-F2-F3-F4-F5-F9 C1-C3-C4-C5-C6
COMPLEMENTARIA I
MANEJO COMPETENCIAS TODAS TODAS
CULTURADE RESIDUOS
AMAZONICA TODAS TODAS
SOLIDOS URBANOSCOMUNICATIVAS:F8-F10-F11-F12-F13-F14-F15 C2-C3-C4-C6-C9
FUNDAMENTOSTÉCNICAS
DE GRAMATICALES TODAS TODAS
ADMINISTRACION INGLES II TODAS TODAS
AGUAS RESIDUALES F1-F2-F3-F4-F5-F9 C1-C3-C4-C5-C6
INGLES III TODAS TODAS
BIODIVERSIDAD TODAS TODAS
INGLES IV “20 años Sembrando conocimientosTODAS y valores en la juventud Putumayense”
TODAS
HSEQ
Sede Mocoa B. Luis Carlos Galán TODAS
+57 8 4296105 TODAS
[email protected]
ETICA TODAS TODAS
ORDENAMIENTO F6-F7 C3-C4-C6-C8
TERRITORIAL F8-F10-F11-F12-F13-F14-F15 C2-C9
F1-F2-F3-F4-F5-F9
ZOONOSIS Y ETV C1-C3-C4-C5-C6-C8
F6-F7
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Tabla 16. Matriz consolidada de competencias y funciones ciclo Profesional
COMPETENCIAS Y FUNCIONES ASOCIADAS COMPETENCIAS
 F1. Diseña e implementa tecnologías para C1. NCL 280201083: Vigilar la calidad del agua para
disminuir la contaminación y minimizar el consumo de acuerdo con la normatividad.
impacto de la actividad humana en el ambiente. C2. NCL 280201026: Recolectar, clasificar y transportar
 F2. Diseña, dirige y opera plantas de las bolsas con los residuos según su naturaleza en los
tratamiento de agua potable y residual. sitios de generación y almacenamiento temporal de
 F3. Diseña programas, planes y estudios de
acuerdo con los procedimientos establecidos
impacto ambiental.
 F4. Diseña sistemas de recolección, transporte C3. NCL 280201084: Visitar los establecimientos con
y disposición de residuos sólidos. factores de riesgo para la salud, del consumo y el ambiente
 F5. Diseña y opera sistemas de contaminación según normas vigentes.
atmosférica, auditiva y visual. C4. NCL 280201086 Ejecutar las actividades
 F6. Diseña e implementa sistemas de gestión
administrativas de acuerdo con la normatividad y las
ambiental.
políticas del sector.
F7. Formula y desarrolla consultorías en el área
ambiental. C5. NCL 280201186 Vigilar la calidad de agua de uso
recreativo y terapéutico de acuerdo con la normatividad
vigente
C6.Manejar herramientas informáticas y telemáticas
básicas orientadas a la promoción de acuerdo con las
necesidades de la comunidad
C7. NCL 120201005 Monitoreo en emisión de ruido y
ruido ambiental.
C8. NCL 180301005 1 Laboratorio de suelos.
C9. NCL 280201019Tratar los residuos sólidos con base
en parámetros técnico ambientales vigentes y establecidos
por políticas sectoriales y empresariales
C10. NCL 220201003 Evaluar el impacto ambiental en
actividades, productos y servicios de acuerdo con la

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normatividad legal vigente.
C11. NCL 220201004 Estructurar sistemas de gestión
ambiental siguiendo normatividad ambiental.
C12. NCL 220201005 Organizar planes de educación
ambiental de acuerdo con requerimientos establecidos
C13. Manejo de fuentes de información, búsqueda y
selección
C14. Tener una visión sistémica del universo
C15. Dominio del contexto, nacional e internacional
C16. Pensamiento simbólico, modelamiento cognitivo,
manipulación de símbolos
C17. Capacidad de formular problemas
C18. Representar objetos, situaciones, procesos y
sistemas, tanto desde el punto de vista gráfico, la
geometría descriptiva, como en lenguaje natural o en
lenguaje matemático.
C19. Diferenciar clasificar, hacer analogías, definir,
diferenciar y relacionar variables
C20. Estructurar problemas débiles, competencia
imprescindible para el diseño; aquí formular un problema
significa desarrollar modelamiento simbólico, modelos
mentales de futuros que el mismo ingeniero construirá y
operará.
C21. Proponer soluciones: Evaluar alternativas,
seleccionar y optimizar , argumentar, justificar y soportar
C22. Planear con pensamiento estratégico
C23. Diseñar, construir, montar y poner en operación
tecnologías, procesos, sistemas.
C24. Explicar a otros los resultados del trabajo propio
(Destrezas comunicativas).
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C25. Tener capacidad de abstracción.
C26. Optimizar un diseño, una solución desde todo el
punto de vista, pero principalmente con criterios
económicos.
C27. Capacidad de expresión y de representación
C28. Dominio de la normalización
Tabla 16. Matriz consolidada de competencias, funciones y espacios académicos ciclo profesional

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AMBIENTAL
CORRESPONDENCIA CORRESPONDENCIA
DENOMINACIÓN
DENOMINACIÓN FUNCIONESCORRESPONDENCIA COMPETENCIAS CORRESPONDENCIA
CALIDAD DEL SUELO F6-F7 FUNCIONES C3-C4-C6-C8 COMPETENCIAS
CONTROL DE LAPLANTAS DE TRATAMIENTO DE TODAS TODAS
AGUA RESIDUAL F1-F2-F3-F4-F5-F8 C2-C4-C6-C8-C9-C10
CONTAMINACIÓN ATMOSFÉRICA
OPERACIONES UNITARIAS
SISTEMAS DE GESTIÓN TODAS TODAS
TODAS TODAS
AMBIENTAL PLANTAS DE TRATAMIENTO DE TODAS TODAS
AGUA POTABLE
TÉCNICAS INVESTIGATIVAS TODAS TODAS
MODELACION
DISEÑO DE SISTEMAS DE TODAS TODAS
F8-F10-F11-F12-F13-F14-
DISPOSICIÓN FINAL DE PROFESIONAL
PRACTICA TODAS C2-C3-C4-C6-C9 TODAS
F15
RESIDUOS SOLIDOS
ELECTIVA PROFESIONAL II TODAS TODAS
PLANES DE MANEJO AMBIENTAL TODAS TODAS
GERENCIA AMBIENTAL TODAS TODAS
INGLES V TODAS TODAS
ELECTIVA COMPLEMENTARIA II TODAS TODAS
INGLES VI TODAS TODAS
INGLES VII TODAS TODAS
CALCULO INTEGRAL TODAS C6-C4
TERMODINAMICA TODAS TODAS
SISTEMAS DE INFORMACION
TODAS TODAS
GEOGRAFICA
ETNOBIOLOGIA TODAS TODAS
CALCULO MULTIVARIADO TODAS TODAS
BALANCE DE MATERIA Y
TODAS TODAS
ENERGIA
MECANICA DE FLUIDOS TODAS TODAS
BIOREMEDIACION DE SUELOS TODAS TODAS
CUENCAS HIDROGRAFICAS TODAS TODAS
ELECTIVA PROFESIONAL I TODAS TODAS
TRABAJO DE GRADO TODAS TODAS
ECUACIONES DIFERNCIALES TODAS TODAS
ALGORITMOS Y
TODAS TODAS
PROGRAMACION
HIDRAULICA TODAS TODAS
MANEJO AMBIENTAL DE
TODAS TODAS
HIDROCARBUROS
Competencias básicas

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AMBIENTAL
Conjunto de capacidades (aptitudes) conocimientos, habilidades, destrezas, actitudes y valores que
toda persona necesita, para desempeñarse eficiente y eficazmente en una actividad productiva,
cualquiera sea la naturaleza y el nivel de calificación que ésta demanda y son los requisitos mínimos
necesarios, no sólo para el desempeño de una ocupación u oficio, sino, para desenvolverse
adecuadamente, en los espacios sociales y ciudadanos donde transcurre su vida. Entre estas
competencias, se encuentran:
Competencia en comunicación lingüística, matemática, en el conocimiento e interacción con el

mundo físico, social y ciudadana, cultural y artística, para aprender a aprender, tratamiento de la
información y competencia digital y autonomía e iniciativa personal.
Competencias genéricas o transversales
Conjunto de conocimientos, habilidades, destrezas, actitudes y valores, que son comunes a una
cadena productiva o familia ocupacional (instrumentales, interpersonales, sistémicas).
• Competencias instrumentales o procedimentales: comprenden capacidades de

análisis y síntesis, de organización y planificación, de hacer uso adecuado de los conocimientos
de la profesión, de comunicación oral o escrita, uso adecuado de segunda lengua, manejo de la
tecnología de la información, resolución de problemas, toma de decisiones. (Ministerio de
Educación Nacional - Colombia).
• Competencias interpersonales: desarrollan en la persona, la capacidad de trabajar

en equipo, de interactuar social y políticamente y de cooperar en el desarrollo de su entorno.
Incluye capacidad de crítica y autocrítica, de manejo de conflictos de trabajo en equipo, de
aceptación y respeto por la diversidad y la multiculturalidad, el compromiso social y ético.
• Competencias sistémicas: uso adecuado de los conocimientos, en diversos
contextos de la vida profesional, habilidades para la investigación, tanto de la disciplina como
de los sectores productivos, capacidad para seguir aprendiendo y para desaprender aquello,
que empieza a ser obsoleto; creatividad, liderazgo, habilidad para trabajar en forma autónoma,
iniciativa, espíritu emprendedor, atención permanente a la calidad y motivación de logro. Su
logro está asociado a las instrumentales e interpersonales.
En relación con las competencias transversales, éstas se presentan agrupadas en cuatro temas, como
son el aprender, la responsabilidad social, la convivencia y el uso de la tecnología.
 Competencias relacionadas con el aprender a lo largo de la vida:

Capacidad de abstracción, análisis y síntesis
Capacidad de aprender y actualizarse permanentemente.
Conocimientos sobre el área de estudio y la ocupación.
Capacidad para identificar, plantear y resolver problemas
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AMBIENTAL
Capacidad crítica y autocrítica.
Capacidad de investigación.
Habilidades para buscar, procesar y analizar información, procedente de fuentes diversas.
Capacidad de comunicación oral y escrita.
Capacidad de aplicar los conocimientos en la práctica.
Capacidad creativa.
 Competencias relacionadas con la responsabilidad social y el desarrollo

sostenible:
Compromiso con su medio socio-cultural.
Valoración y respeto por la diversidad y multiculturalidad.
Responsabilidad social y compromiso ciudadano.
Compromiso con la preservación del medio ambiente.
Compromiso ético.
 Competencias relacionadas con la convivencia y el liderazgo:

Capacidad para tomar decisiones.
Habilidades para la convivencia.
Capacidad de motivar y conducir hacia metas comunes.
Capacidad de trabajo en equipo.
Capacidad para organizar y planificar el tiempo.
Capacidad para actuar en nuevas situaciones.
Habilidad para trabajar en forma autónoma.
Capacidad para formular y gestionar proyectos.
 Competencias relacionadas con la negociación y apropiación de tecnología :

Capacidad de comunicación en un segundo idioma.
Compromiso con la calidad.
Habilidad para trabajar en contextos internacionales.
Habilidades en el uso de las tecnologías de la información y de la comunicación.
3.4 ACTUALIZACION DEL CURRICULO
Desde la creación en 1994 del Programa Curricular de Tecnología Ambiental en el Instituto Tecnológico
del Putumayo, se han dado diferentes discusiones con fines de mejoramiento, siendo el Comité
Curricular y la Dirección del Programa, los encargados de liderar las modificaciones y actualizaciones
al currículo.

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AMBIENTAL
En el ejercicio del proceso de autoevaluación que se inició en el año de 2012, ha permitido avanzar en
acciones de mejoramiento de la estructura curricular. Se revisó y modificó el programa académico y se
ajustó el sistema de créditos. Además se incluyeron nuevas asignaturas, se eliminaron otras y se
reformularon los contenidos programáticos de otras, con el fin de actualizar el plan curricular de acuerdo
a la necesidades locales, nacionales e internacionales, mejorando la coherencia entre el perfil
académico del egresado y su perfil ocupacional. En los últimos años se han realizado cambios menores
a la reforma académica del Programa de Ingeniería Ambiental por ciclos propedéuticos, en aspectos
como la revisión de prerrequisitos, número de horas de trabajo independiente y trabajo presencial y
contenidos programáticos de algunas asignaturas.
Otra de las políticas al interior del programa es brindar actualización en temas ambientales a los
estudiantes a través de la participación de eventos de capacitación y/o formación que brinda el
programa, la institución o que se gestiona a través de diferentes instituciones que abordan la temática a
nivel local, regional y nacional.
3.5 ESTRATEGIAS PEDAGOGICAS
En el año 2012 en el proceso de autoevaluación del programa, surge la necesidad de que los
estudiantes reconozcan la existencia de una relación entre los procesos pedagógicos y la naturaleza de
los saberes, necesidades y objetivos del programa, para que evidencien una fuerte correspondencia
entre las metodologías de enseñanza y las competencias desarrolladas en capacidad de análisis,
argumentación y solución de problemas, siendo pilares en su formación como futuros líderes a nivel
local, regional y nacional en áreas y temáticas ambientales.
El ITP desarrolla diversas estrategias metodológicas y las aplica al proceso de aprendizaje, así:
• Explicaciones teóricas dirigidas por el profesor a través de clases magistrales; acompañadas de

presentaciones experimentales del tema cuando se trata de asignaturas teórico-prácticas.
• Exposiciones con la participación de profesores y estudiantes a través de talleres de
aplicación.
• Análisis de situaciones aplicativas al tema expuesto en clase mediante pequeños grupos de
estudiantes.
• Observación y análisis de casos, sucesos, procesos, demostraciones, videos, modelos.
En las formas de relación entre el docente y el estudiante prima el acompañamiento y asesoría

constante en la indagación, el razonamiento y el compartir.
Las estrategias metodológicas se desarrollan mediante:

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AMBIENTAL
Acompañamiento Directo en:
• Exposición del tema
• Explicación suficiente de un procedimiento, método o plan.
• Orientación de sesiones de trabajo con los estudiantes en el aula, el laboratorio, el taller, la
biblioteca u otro escenario propio.
• Atención de pruebas finales de evaluación.
Trabajo Independiente como:

• Resolución individual o en grupo de problemas, talleres, cuestionarios a partir de las guías de
trabajo independiente.
• Estudio de casos
• Búsqueda de información especializada en medios virtuales y bases de datos.
• Investigación, experimentación, observación, recopilación, organización de información.
• Diseño y/o ejecución total o parcial de modelos físicos o de proyectos o de trabajo.
• Redacción de informes, elaboración de trabajos, gráficos, audiovisuales, presentaciones en
medios infovirtuales, conceptuales, etc.
• Lecturas, reseña de textos, videos, películas, consulta en Internet de hipertextos o
similares.
• Realización en forma independiente o semi-independiente de prácticas de entrenamiento, de
aplicación o de desarrollo de proyectos, de adquisición de alguna habilidad, técnica o arte, de
servicio o de atención a algún público.
• Asistencia a eventos de interés social o científico relacionado con la materia.
• Asistencia a eventos de interés social y profesional, académicos y científicos relacionados tanto
con el área de formación como con el área complementaria incluyendo áreas transdisciplinares
servidas por otros programas.
Tabla 17. Matriz de relación del Componente de Formación y las estrategias curriculares en el programa
COMPONENT ESPACIOS ACADEMICOS ESTRATEGIAS CURRICULARES
E
CIENCIAS Componente: Fundamentación Científica La metodología utilizada, en términos
BÁSICAS Química General generales, es de tipo magistral. Algunas de
Biología estas asignaturas trabajan en la resolución
Cálculo Diferencial de problemas de aplicación por parte del
Química Orgánica estudiante con la asesoría y supervisión del
Física Mecánica docente, mediante talleres, tanto en clase
Componente: Fundamentación Científica como extra clase.
Cálculo Integral
Cálculo Multivariado
Ecuaciones Diferenciales
CIENCIAS Componente: Fundamentación Básica Se combinan exposiciones magistrales con
BÁSICAS DE Geometría Euclidiana el desarrollo de prácticas reales o de
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AMBIENTAL
LA INGENIERÍA TIC aplicadas I simulación. Mientras que un modelo
Y DE TIC aplicadas II pedagógico basado en fundamentación
INGENIERÍA Ecología y Sistemas teórica, acompañada de comprobación
APLICADA- Dibujo Técnico práctica, es fácil de implementar en
ELECTIVAS Climatología asignaturas de esta área.
TECNOLOGICA Cartografía
S/PROFESION Química Ambiental
ALES Geología
Edafología
Modelamiento Estadístico
Sistemas de información geográfica
Componente: Fundamentación Básica

Balance de materia y energía
Sistemas de Información Geográfica II
Termodinámica
Mecánica de Fluidos
Algoritmos y Programación
Hidráulica
Modelación
Componente de Fundamentación Específica

Tecnológica
Legislación ambiental
Microbiología ambiental
Hidrología y Limnología
Manejo de Residuos Sólidos-Urbanos
Agua para Consumo Humano
Manejo de Residuos Sólidos Peligrosos
Economía y Contabilidad Ambiental
Biodiversidad
Salud Ambiental
Valoración de Residuos Sólidos
HESQ
Educación Ambiental
Ecosistemas Estratégicos
Zoonosis y ETV
Ordenamiento Territorial
Evaluación de Impacto Ambiental
Calidad del aire
Aguas Residuales
Componente de Fundamentación Específica
Tecnológica
Calidad del suelo
Control de la contaminación atmosférica
Etnobiología
Sistema de Gestión Ambiental
Biorremediación de suelos
Cuencas hidrográficas
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AMBIENTAL
Operaciones unitarias
Manejo ambiental de hidrocarburos
Plantas de tratamiento de agua residual
Diseño de sistemas de disposición de residuos
sólidos
Plantas de Tratamiento de Agua Potable
Planes de Manejo Ambiental
Gerencia Ambiental
Trabajo de Grado
Práctica Profesional
Componente de electivas
Electiva Profesional I
Electiva Profesional II
FORMACIÓN Componente: Formación Humanística Se desarrollan seminarios, exposiciones

COMPLEMENT Deporte Formativo sobre temas de consulta y trabajo con
ARIA Proyecto Pedagógico documentos que se someten a discusión
Constitución Política y Democracia abierta en el aula de clase con la
Cultura Amazónica coordinación y asesoría del docente. En
Fundamentos de Economía esta área se pretende formar un profesional
Fundamentos de Contabilidad íntegro, ubicado en un contexto histórico -
Fundamentos de Administración social, capaz de evaluar los cambios
Ética sociales, económicos, políticos y los
Fundamentos de Investigación impactos del desarrollo de las tecnologías.
Emprendimiento
Metodología de la Investigación
Electiva Complementaria I
Competencias comunicativas: Técnicas orales
Competencias comunicativas: Técnicas escritas
Competencias comunicativas. Técnicas
Gramaticales
Inglés I
Inglés II
Inglés III
Inglés IV
Técnicas investigativas
Electiva complementaria II
Inglés V
Inglés VI
Inglés VII

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AMBIENTAL
Adicionalmente el programa privilegia la estrategia de monitorias académicas y administrativas.

NOMBRE DOCUMENTO ESPACIO SE AÑO RESOLUCION
IDENTIFICACIO ACADEMICO M.
N
CESAR AUGUSTO BECERRA 1084253 TOPOGRAFIA II 2010-PA Resolución No. 0319 de
Abril 12 de 2010
MONICA LORENA PERDOMO 1018423929 CARTOGRAFIA III 2010-PA Resolución No. 0319 de
Abril 12 de 2010
CESAR AUGUSTO BECERRA 1084253 TOPOGRAFIA II 2010-PB Resolución No. 0759 de
septiembre 7 de 2010
EVA TATIANA PAMA CHARRY 69071128 CARTOGRAFIA III 2010-PB Resolución No. 0759 de
CESAR AUGUSTO BECERRA 1084253 DIBUJO I 2011-PB Resolución No. 0666 de
ALVARO ANDRES VERDUGO 1124855446 LAB. QUIMICA- 2011-PB Resolución No. 0741 de
MORAN AGUAS septiembre 30 de 2011
ERIKA TATIANA FAJARDO 1124857925 LAB. QUIMICA- 2012-PB Resolución No. 0680 de
MARTINEZ AGUAS septiembre 17 de 2012
LILIAN YESENIA CRUZ ARIAS 1124859062 LAB. QUIMICA- 2013-PA Resolución No. 0165 de
AGUAS Marzo 4 de 2013
JEISSON DAVID ESPAÑA 1123329303 QUIMICA I 2013-PA Resolución No. 0164 de
BARRAGAN GENERAL Marzo 4 de 2013
ANDERSON DAVID 1125182384 MATEMATICAS I 2013-PA Resolución No. 0163 de
QUIÑONES CABEZAS FUNDAMENTALE Marzo 4 de 2013
S
LILIAN YESENIA CRUZ ARIAS 1124859062 LAB. QUIMICA- 2014-PA Resolucion No. 0234 de
AGUAS Marzo 12 de 2014
VERONICA ISABEL ARANGO 1123307226 TOPOGRAFIA II 2014-PA Resolucion No. 0235 de
Marzo 12 de 2014
ANDERSON DAVID 1125182384 MATEMATICAS I 2014-PA Resolucion No. 0236 de
QUIÑONES CABEZAS FUNDAMENTALE Marzo 12 de 2014
S
VERONICA ISABEL ARANGO 1123307226 TOPOGRAFIA II 2014-PB Resolucion No. 0831 de
4. ARTICULACION CON EL MEDIO
4.1 MOVILIDAD ACADEMICA

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AMBIENTAL
La movilidad en el programa se refleja de la siguiente manera:
 El programa incluye asignaturas en su plan de estudios similares a otros planes de estudio de los
diferentes programas de la institución, esto con el propósito de permitir que un estudiante pueda
cambiarse a otro programa sin que pierda logros alcanzados en niveles anteriores. La
homologación de asignaturas cursadas en otro programa académico, permitiéndole movilidad.
 El reconocimiento de las asignaturas cursadas en otras instituciones siempre y cuando cumpla con
las condiciones establecidas en el Reglamento Estudiantil.
 Opción de validación de las asignaturas. Los estudiantes que demuestren conocimientos

suficientes en algunos de los cursos ofertados en el programa podrán presentar una prueba teórica
o teórico-práctica, según el caso (Examen de Validación por suficiencia), buscando su
aprobación. Se podrán, incluso, realizar pruebas de competencias completas para toda una
asignatura o parciales para parte de ella, relativas a determinada competencia a lograr o unidades
académicas especializadas o a temas específicos dentro de una asignatura.
 Los estudiantes pueden interrumpir sus estudios y retomarlos luego de que haya superado la
causa de su retiro.
Se resalta otro gran esfuerzo del ITP por mejorar la flexibilidad y movilidad interna con la promulgación
de los Acuerdos Académicos 03 de 2013 y 02 de 2014 así como los Acuerdos Académicos 14 y 5 de
2014 que permitieron la integración de espacios académicos y, por ende, de mallas, tanto para
asignaturas de formación básica como para las unidades de formación institucionales. Esta estrategia
no sólo permite compartir recursos entre programas y facultades sino que facilita la movilidad de los
estudiantes para avanzar en su desarrollo curricular y porque se abre un abanico de horarios que le
propician dicho avance.
La eventual participación del ITP en redes, convenios y comités institucionalizados a nivel local y
nacional, permitirán alimentar la relación con el entorno. Cuando se den esas condiciones, los
estudiantes del programa de Ingeniería Ambiental por Ciclos Propedéuticos pueden participar
activamente en los diferentes convenios que la Institución tenga vigentes.
Es importante resaltar el Convenio de Cooperación Interinstitucional para el desarrollo del proyecto de

articulación de la educación media con la educación superior en el departamento del Putumayo, firmado
en 2011 con la Secretaría de Educación del Departamento.

40
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AMBIENTAL
4.2 PRACTICAS PROFESIONALES
En el Instituto Tecnológico del Putumayo, las prácticas empresariales y/o profesionales buscan
favorecer el desarrollo profesional, social y comunitario de los estudiantes, mediante la aplicación de
sus conocimientos y el aprendizaje en la práctica, la cual es reglamentada por el Consejo Académico a
través del acuerdo No. 010 del 31 de mayo del 2010.
Tabla 18. Requisitos para la realización de la práctica preprofesional

Sección 1. ASPECTOS GENERALES
Título de la práctica
Programa académico Nombre de la asignatura
Código de la No. de
Semestre No. de créditos
asignatura salidas
Asignaturas relacionadas a la práctica
Código de la asignatura Nombre de la asignatura
Requisitos
 Haber cursado o estar cursándolas las asignaturas relacionadas.

 Cumplir con el diligenciamiento de todos los documentos exigidos por la Institución.
 Asistir a la clase de contextualización de la práctica.
 Presentarse en el lugar acordado con todos los elementos necesarios para la ejecución de la
práctica.
Sección 2. ASPECTOS ESPECÍFICOS
Justificación
Alcance
Objetivos
Objetivo general

41
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Objetivos específicos
Contextualización
Referencias bibliográficas
Desarrollo
Elementos y equipos requeridos
Actividades
Productos
Sección 3. ITINERARIO
No. Día Actividad
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Pasos de diligenciamiento de la Guía
Apreciado docente para diligenciar este formato tenga en cuenta la siguiente información:
Sección 1. ASPECTOS GENERALES

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Título de la práctica: Nombre que se le dará a la práctica.
Código de la asignatura: Esta informa se encuentra relacionada en la malla curricular.
Nombre de la asignatura: Esta informa se encuentra relacionada en la malla curricular.
Semestre: Esta informa se encuentra relacionada en la malla curricular, se debe escribir el número del semestre.
No. de salidas: Número de salidas definidas por la Coordinación para dar cumplimiento a la asignatura.
Asignaturas: Son las asignaturas que dan el fundamento teórico para la realización de la práctica.
Requisitos: Los parámetros básicos que deben cumplir un estudiante para el desarrollo de la práctica.
Sección 2. ASPECTOS ESPECÍFICOS

El porqué se propone la práctica y que competencias se busca fortalecer a través de estas en el
Justificación:
estudiante.
Alcance: Delimitación del desarrollo de la práctica.
Objetivo general: Qué se quiere lograr de forma genérica con la práctica.
Objetivos específicos: Qué se quiere lograr de forma específica con la práctica.
Es el marco teórico que contextualiza el desarrollo de la práctica, el cual debe mantener la concordancia
Contextualización:
con las asignaturas relacionadas.
Relacionar como referencia principal la bibliografía que se encuentra en el Centro de Información.
Las referencias bibliográficas para libros y folletos deberán citarse en el siguiente orden:
Autor (APELLIDO, Nombre). Título: Subtítulo. Edición. Ciudad: Editor, año de publicación.
Paginación. Serie; número. ISBN
Referencias Ejemplos:
bibliográficas: COHEN, David. El desarrollo de la imaginación : los mundos privados de la infancia. Barcelona :
Ediciones Paidós, 1993. 120p. (Biblioteca cognición y desarrollo humano ; no. 26) ISBN874-50-9854-1
INSTITUTO COLOMBIANO DE NORMAS TÉCNICAS Y CERTIFICACIÓN. Referencias bibliográficas

para normas. 2 ed. Bogotá : ICONTEC, 1996. 6 P. (NTC1307)
En este ítem el docente debe especificar qué elementos y equipos debe tener de forma grupal e
Desarrollo: individual un estudiante, de igual forma en este ítem se describir con exactitud las actividades que ellos
desarrollaran.
Producto: Describe el resultado tangible una final de la práctica.
Itinerario: Se referencia en orden cronológico las actividades que se desarrollaran durante la práctica.
Tabla 19. Acta compromiso ITP. la empresa o entidad, para el desarrollo práctica empresarial
o profesional
Razón Social de la Empresa:
NIT:

43
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AMBIENTAL
Nombre del Estudiante:
Numero de Identificación:
Programa Académico
Duración de la Practica:
Fecha Inicio:
Período de Práctica:
Fecha Finalización:
Sección 1. COMPROMISOS INSTITUCION

1. Realizar la preselección de los estudiantes que adelantarán la práctica, de acuerdo con el perfil diseñado con la Empresa u organización.
2. Efectuar la inducción a los estudiantes y a la empresa (definición, compromisos y metodología de la práctica).
3. Ejercer el seguimiento y control administrativo en el desarrollo de la práctica, mediante visitas a la empresa, reuniones u otros
mecanismos que se convengan.
4. Coordinar con la Facultad correspondiente la asignación del asesor Académico práctica.
5. Coordinar el proceso de evaluación de la práctica desarrollada, con el Asesor Académico de Practica designado por la Decanatura de la
Facultad.
Sección 2. COMPROMISOS EMPRESA
1. Informar al Instituto sobre las actividades de práctica asignadas al estudiante en las áreas y modalidades relacionadas con su campo de
formación.
2. Permitir a los estudiantes en práctica la realización de sus actividades en el sitio designado para tal fin y facilitar el uso de las herramientas
e implementos que sean necesarios para el cabal cumplimiento
3. Designar un Supervisor para la práctica de los estudiantes, quien a su vez será interlocutor entre la Instituto ITP y la EMPRESA durante el
tiempo en que se desarrolle la práctica.
4. Evaluar conjuntamente con la INSTITUTO ITP el nivel de eficiencia y desempeño del practicante.
5. Informar cualquier falta disciplinaria o comportamiento inadecuado en que incurra el practicante.

6. Aceptar el retiro del practicante, cuando el INSTITUTO ITP considere que no está desarrollando el objetivo académico señalado como
práctica profesional.
7. Participar en las reuniones programadas con el estudiante y/o directivos del INSTITUTO ITP.
8. Las demás que surjan en la ejecución de la práctica, previo acuerdo entre las partes intervinientes.
Sección 3. COMPROMISOS ESTUDIANTE

1. Realizar la práctica para la cual fue seleccionado con responsabilidad, dedicación y profesionalismo.
2. Observar un comportamiento social adecuado a la empresa y a las circunstancias de su práctica.
3. Acatar los Reglamentos internos de la Empresa.
4. Cumplir el horario acordado con la empresa.
5. Presentar en las fechas establecidas por el Asesor Académico de Practica, los informes sobre el desarrollo y ejecución de la práctica.
6. No divulgar la información suministrada por la EMPRESA o el INSTITUTO ITP, que obtenga en desarrollo de la práctica.
7. Asistir a las reuniones programadas por el INSTITUTO ITP y la EMPRESA.

8. Garantizar la constancia de afiliación a la seguridad social en cualquier sistema que garantice el cubrimiento de los riesgos a que pueda
estar expuesto el estudiante.
9. Las demás que surjan en la ejecución de la práctica, previo acuerdo entre las partes intervinientes

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AMBIENTAL
Las faltas que cometa el estudiante durante el desarrollo de las prácticas quedan sujetas al régimen disciplinario contemplado en el
Reglamento Estudiantil del INSTITUTO
El INSTITUTO
Nombre:
Director Programa
LA EMPRESA O ENTIDAD
Nombres:
Cargo:
EL ESTUDIANTE
Nombre:
Cedula de Ciudadanía:
Tabla 20. Reporte de vinculación práctica empresarial o profesional

Sección 1. INFORMACIÒN SOBRE EL ESTUDIANTE
Nombre de Estudiante:
Código:
Fecha:
Período de Práctica (inicio, finalización, año):
Dirección Residencia:
Teléfono Residencia:
Celular:
E-mail:
Sección 2. INFORMACIÒN SOBRE LA PRÁCTICA

Nombre de la Empresa:
NIT:
Dirección:
Ciudad:
Teléfono:
Fax:

45
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AMBIENTAL
Cargo que Desempeña o Proyecto al que está Vinculado:
Principales Funciones del Cargo o Descripción del
Proyecto al que está Vinculado:
Departamento al cual está Adscrito:
Teléfono del Practicante en la Empresa: Ext.
Nombre del Jefe Inmediato:
Cargo:
Teléfono: Ext.
Tipo de Contrato Firmado:
Remuneración Básica Mensual:
¿Tuvo un adecuado proceso de inducción a la empresa? SI______ NO______
¿Tuvo un adecuado proceso de inducción al cargo? SI______ NO______

Nombre de la Persona Coordinadora de la Práctica en la
Empresa:
Teléfono: Ext.
Fecha de Entrega:
Observaciones:
Firma Estudiante:
Tabla 21 Relación de empresas donde los estudiantes realizan prácticas

preprofesionales.
EMPRESA DONDE
EMPRESA DONDE EMPRESA DONDE EMPRESA DONDE
DESARRROLLA LA
DESARRROLLA LA DESARRROLLA LA DESARRROLLA LA
PRACTICA 2013
PRACTICA 2010 PRACTICA 2011 PRACTICA 2012
Gran tierra Energy Ltda Secretaria de salud Corpoamazonia Alcaldía municipal de san
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AMBIENTAL
departamental francisco
Alcaldía municipal Puerto Secretaria de salud
Corpoamazonia Corpoamazonia
Caicedo departamental
Ese hospital José María Centro educativo rural Establecimiento penitenciario y Contraloría general
Hernández Condagua carcelario Mocoa (e.pm.c.s.) departamento del putumayo
Organización zonal
Representaciones CAFAM Alcaldía municipal de Mocoa Agua fresca san Luis
indígena del putumayo
Empresa de aseo, acueducto y
Clínica Aynan I.E rural villa Amazónica alcantarillado del valle de Fundación saochamates
Sibundoy ASVALLE s.a.e.s.p.
Municipio de Santiago
Institución educativa rural Asociación recicladores
Alcaldía municipal de Mocoa departamento del Putumayo:
villa amazónica biofuturo
preservar Colombia
E.S.E. hospital san Gabriel
Fundación ambiente dorado Fundación serviagro
arcángel
Empresa de servicios públicos
Contraloría general del Consultoría e ingeniería
domiciliarios de Mocoa
departamento del putumayo ambiental y minera-ciam s.a.s
esmocoa
Instituto tecnológico del Municipio de puerto umbría:
Red juntos
Putumayo emerald energy plc
Tridimenciudad Sena-regional putumayo Orcononepul
Organización zonal indígena Organización zonal indígena Hospital san Gabriel arcángel
del putumayo (ozip) del putumayo ozip e.s.e
Hospital san Gabriel arcángel Empresa de servicios públicos
Aguas la cristalina s.a.e.s.p.
e.s.e. Villagarzón (empuleg e.s.p.)
Consorcio metrocorrredores 3
Institución educativa pio xii Carlos Andrés Cerón chaves
- sonacol s.a.s
Centro educativo rural
Consorcio interciviles 2011 Francisco Javier Urrutia
Condagua
Corpoamazonia Corpoamazonia
Empresa municipal de
Empresa de servicios
servicios públicos
comerciales y administrativo
domiciliarios de Mocoa
plaza de mercado
ESMOCOA esp
PLANTA DE TRATAMIENTO DE
AGUA POTABLE BARRIOS
UNIDOS
Alcaldía Piamonte cauca
ALCALDÍA DE MOCOA
PUTUMAYO “OFICINA DE
AGRICULTURA, AMBIENTE Y
TURISMO”

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AMBIENTAL
Fundación ecológica del
Putumayo (funecomayo).
Empresa de aseo, acueducto y
alcantarillado del valle de
Sibundoy ASVALLE S.A. E.S.P.
GOBERNACIÓN DEL
PUTUMAYO
FUNDACIÓN NATIVOS
Empresa de servicios públicos
aguas la cristalina
EMPRESA SERVIPETROL
L.T.D.A.
COOPERATIVA DE
TRANSPORTADORES –
COOTRANSKILILI L.T.D.A.
AGUAS MOCOA S.A. S.
4.3 ESPACIO ACADEMICO EDUCACION AMBIENTAL
Adicionalmente el programa de ingeniería ambiental por ciclos propedéuticos reglamenta que el

espacio académico denominado EDUCACION AMBIENTAL es un espacio dedicado para que el
programa a través de los docentes y los estudiantes realice actividades para atender demandas y
necesidades específicas de los agentes sociales con el concurso de la comunidad académica, estas
actividades están enfocadas a realizar asesorías, interventorías y trabajo comunitario.
4.4 SALIDAS ACADEMICAS
En el Instituto Tecnológico del Putumayo, las salidas académicas son estrategias pedagógicas vitales
en los procesos de enseñanza-aprendizaje, coherentes con la estructura curricular del plan de
estudios, las cuales son reglamentadas por el Consejo Académico a través del acuerdo No. 021 del 20
de diciembre del 2012.
4.5 ARTICULACION CON LA INVESTIGACION
El Programa Curricular de Ingeniería Ambiental por ciclos propedéuticos cuenta con un grupo de
investigación cuyas actividades están ligadas al campo de acción de la Ingeniería Ambiental,
principalmente en las áreas de suelos y aguas, ecosistemas y en recursos Amazónicos. De igual

48
NIT. 800.247.940-1
AMBIENTAL
manera, se ha detectado que la investigación realizada y los grupos conformados son interdisciplinarios,
y además son de interés para otros programas.
Tabla 22. Proyectos desarrollados en temas ambientales en el Programa Curricular de Ingeniería

Ambiental. GRUPO GRAM
PROGRAMA LINEAS DE TRABAJO POR LINEAS DE INVESTIGACIÓN
INVESTIGACION
SANEAMIENTO EDUCACION 1. LOS NIÑOS DEL CENTRO EDUCATIVO RURAL CALIYACO Y
AMBIENTAL AMBIENTAL SUS HÁBITOS AMBIENTALES
IMPLEMENTACION DE 2. EVALUACIÓN DE ALTERNATIVAS DE COMPOSTAJE DE LOS

PROCESOS DE RESIDUOS SÓLIDOS ORGÁNICOS GENERADOS EN LA
PRODUCCION LIMPIA CABECERA MUNICIPAL DE MOCOA, DEPARTAMENTO DEL
EN PUTUMAYO, MEDIANTE LAS TECNOLOGÍAS BIOSTART
SECTORES DE AQUACLEAN, BIOTERRE SISVITA Y MICROORGANISMOS
IMPACTO AMBIENTAL EFICIENTES.
INGENIERIA PROTECCION Y 1. EVALUACION DE LA DEGRADACION AMBIENTAL DEL SUELO

AMBIENTAL RECUPERACION DE EN EL FARDIN BOTANICO TROPICAL AMAZONICO.
ECOSISTEMAS
2. ESTADO DEL ARTE DE LOS RESIDUOS DE APARATOS
PREVENCION Y ELECTRICOS Y ELECTRONICOS EN EL SECTOR RURAL DEL
CONTROL DE LA AREA DE INFLUENCIA DE LA SERRANIA DEL CHURUMBELO
CONTAMINACION EN EL MUNICIPIO DE MOCOA- PUTUMAYO.
AMBIENTAL
3. HEROSION HIDRICA POR METODO USLE EN LOS SUELOS
DEL JARDIN BOTANICO TROPICAL AMAZONICO DEL
PROTECCION Y INSTITUTO TECNOLOGICO DEL PUTUMAY0
RECUPERACION DE
ECOSISTEMAS
1.EXTRACCION DE ACEITE CRUDO DE SACHA INCHI (plukenetia
volubilis linneo) POR METODO
VARIOS PROGRAMAS DE LA FACULTAD DE SOXHLET.
INGENIERIA
2. ESTIMACION DE LA CAPTURA DE CARBONO EN EL SISTEMA
AGROFORESTAL CON LA ESPECIE CAPIRON (Calycophyllum
sproceaum) EN LA VEREDA LA PRIMAVERA, MUNICIPIO DE PUERTO
GUZMAN, DEPARTAMENTO DEL PUTUMAY0.
3. CAPTURA DE CARBONO EN HOJARASCA EN PLANTACIONES DE

TARA (SIMAROUBA AMARA) Y PINO COLOMBIANO (PODOCARPUS
SP.) EN EL JARDÍN BOTÁNICO TROPICAL AMAZÓNICO, VEREDA
CALIYACO, MUNICIPIO DE MOCOA, DEPARTAMENTO DEL
PUTUMAYO
4.DETERMINACIÓN DEL PROTOCOLO DE DESINFECCIÓN,

GERMINACIÓN, NUMERO Y DIÁMETRO DE RAÍCES DE LA SEMILLA
DE CAPIRÓN (CALYCOPHYLLUM SPRECEANUM) EN EL
LABORATORIO DE BILOGÍA DEL ITP

49
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AMBIENTAL
Adicionalmente, al grupo GRAM, los docentes del programa se han encargado de motivar a
estudiantes para la conformación de semilleros de investigación.
Tabla 23. Relación de Semilleros de Investigación en el Programa

No PROGRAMA SEMILLERO DIRECTOR N/ESTUDIAN
ARCOIRIS NILSA ANDREA 15

1 5 años SILVA CASTILLO
2 HINCHAS DEL MEDIO LORENA AGUDELO
AMBIENTAL AMBIENTE OBANDO 25
4 años
3 GOTAS HECTOR TREJO 10
1 año CHAMORRO
4 ECOHUELLA ITP SOENDRA MILDRED 23
3 AÑOS CARDONA
Otra estrategia del programa para iniciar a los estudiantes con la dinámica investigativa es a través del
establecimiento de espacios académicos que contribuyan con esta área de formación.
Tabla 24. Créditos según el ciclo profesional en el programa de Ingeniería Ambiental, incluyendo ambos ciclos.
CURSO CICLO COMPETENCIA NIVEL CREDITOS
GENERAL
Fundamentos de Tecnológico Estructurar proyectos de V 1
Investigación investigación básica o
aplicada de carácter
explorativa descriptiva
Metodología de la Tecnológico Ejecuta fases de un VI 2
Investigación proyectos o proyectos de
investigación aplicada en
alguna de las líneas de
definidas para el programa
Técnicas Profesional Desarrolla la capacidad de VI 2
investigativas aplicar distintas técnicas de
investigación según la
naturaleza y complejidad del
problema

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NIT. 800.247.940-1
AMBIENTAL
CURSO CICLO COMPETENCIA NIVEL CREDITOS
GENERAL
Trabajo de grado Profesional Aprender a proponer VIII 2
trabajos de grado de
acuerdo a la modalidad
definida en el Estatuto
Estudiantil
Total 7
4.6 ARTICULACION CON LOS EGRESADOS
Se ha desarrollado el proceso de carnetización de los egresados, una estrategia para estrechar la

comunicación con los egresados, y que les ofrece beneficios como el uso de los recursos bibliográficos
del ITP.
Desde el inicio del programa (2008), se han graduado 249 tecnólogos y 58 profesionales con un total
de 11 promociones, entre los años 2009 – 2014. En la Tabla 25 se presenta un resumen de graduandos
en el periodo 2009-2014.
Tabla 25. Número de graduandos de Ingeniería Ambiental por ciclos propedéuticos, discriminados por
año periodo 2009-2014
CICLO 2009 2009 2010 2010 2011 2011 2012 2012 2013 2013 2014 TOTAL
-I -II -I -II -I -II -I -II -I -II -I
TECNOLOGIA 6 7 5 16 12 37 35 30 49 16 36 249
PROFESIONA 10 5 10 6 9 18 58
L
5. APOYO A LA GESTION DEL CURRICULO
5.1 ORGANIZACIÓN ADMINISTRATIVA
El programa de Ingeniería Ambiental por ciclos propedéuticos está adscrito a la Facultad de Ingeniería
del Instituto Tecnológico del Putumayo. Para fines de control académico, se cuenta con una unidad
asesora: Comité Curricular del Programa, integrado por el director del Programa académico quien será
responsable de la dirección del Comité, tres (3) profesores del programa para un período de dos (2)
51
NIT. 800.247.940-1
AMBIENTAL
años renovables, un (1) estudiante del respectivo programa académico que haya cursado y aprobado
por lo menos la mitad de los créditos del Plan de estudio del programa curricular al cual pertenece, para
un periodo de un año renovable, un (1) egresado graduado del programa académico, cuando lo
hubiese, para un periodo de dos años renovables.
Figura 1. Estructura organizativa facultad de Ingeniería Instituto Tecnológico del Putumayo
DECANATURA FACULTAD DE INGENIERIA
CONSEJO DE
FACULTAD
INGENIERIA AMBIENTAL
COMITÉ
CURRICULAR
INGENIERIA DE SISTEMAS
TECNOLOGIA EN RECURSOS
FORESTALES
TECNOLOGIA EN GESTION
AGROPECUARIA ECOLOGICA
TECNOLOGIA EN PRODUCCION
AGROINDUSTRIAL
5.2 DOCENTES

52
NIT. 800.247.940-1
AMBIENTAL
El personal docente que brinda apoyo académico para el cumplimiento de los objetivos de formación en
el Programa Curricular de Ingeniería Ambiental por ciclos propedéuticos pertenece a diferentes
programas académicos.
Tabla 26. Docentes que prestan Docencia, Investigación y Extensión al Programa Curricular de
Ingeniería Ambiental por ciclos propedéuticos
NOMBRE CATEGORI TIPOLOGIA ESTUDIOS REALIZADOS
A
Manuel Jesus Castillo P. Asistente T. Completo Ing. Agroforestal- Esp. En
Potossi Gerencia Ambiental y Desarrollo
Sostenible Empresarial– Msc en
En Medio Ambiente y Desarrollo
Sostenible
Adriana del Socorro P. Asistente T. Completo Ing. Agrónoma- Esp. En Gerencia
Guerra Acosta Ambiental –Msc en Ciencias
Agrarias
Ruperto Edmundo Revelo P. Auxiliar T. Completo Ing. En Producción Acuicola –
Esp. En Estudios Amazónicos
Soendra Mildred Cardona P. Auxiliar T. Completo Ing. Ambiental – Esp. En Estudios
Betancourth Amazónicos
Nilsa Andrea Silva Castillo P. Auxiliar T. Completo Ing. Sanitaria y Ambiental – Esp.
En Gerencia Ambiental - Esp. En
Estudios Amazónicos
Tabla 27. Docentes que prestan Docencia al Programa Curricular de Ingeniería Ambiental por ciclos
propedéuticos y se encuentran asignados a otros programas académicos.
NOMBRE CATEGORI TIPOLOGIA ESTUDIOS REALIZADOS
A
Edgar Arciniegas Erazo P. Asistente T. Completo Ing. De Sistemas- Esp. Gerencia
de Proyectos - Msc. Software
Libre
Miller Obando Rojas P. Auxiliar T. Completo Ing. Agroforestal- Esp. En
Ordenamiento y Gestión Integral
de Cuencas Hidrográficas - Msc
Gestión y Auditoria Ambiental
Marisol González Ossa P. Auxiliar T. Completo Adm. Financiera – Esp. En
Gerencia de Proyectos - Esp. En
Estudios Amazónicos

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AMBIENTAL
Martin Javier Caicedo P. Asistente T. Completo Contador Público – Esp.
Revisoría Fiscal – Esp. Docencia
Universitaria
José Ignacio Carvajal P. Asistente T. Completo Ing. Metalúrgico- Lic. En
Educación Básica- Esp. Gerencia
Educativa
5.3 RECURSOS FÍSICOS Y APOYO A LA DOCENCIA
La Vicerrectoría Administrativa es la máxima autoridad referente a los aspectos financieros y

administrativos del Instituto Tecnológico del Putumayo, tiene como fin establecer directrices generales
para el manejo responsable, eficiente y cuidadoso de la sección de Contabilidad, tesorería,
contratación, inventarios, almacén y recursos físicos.
El predio de la institución cubre la mayoría de necesidades del servicio educativo. Las instalaciones
están dotadas de energía eléctrica, acueducto y alcantarillado, alumbrado público, red telefónica,
televisión, servicio de Internet, y recolección de basura. Con un área total del terreno de 13.00 Ha y una
área actual de construcciones de 4423.30 m2 (ver tabla No.28.)
Las construcciones están realizadas por módulos o bloques, con excelente calidad y buen estado de
conservación, dichas construcciones están realizadas con las siguientes especificaciones:
 Cimentaciones en zapatas y vigas de cimentación en concreto de 3000 psi

 Estructura columnas y vigas aéreas en concreto de 300 psi
 Muros en ladrillo a la vista
 Pisos y guarda escobas de los salones y corredores en baldosa, cerámica y mineral
 Las puertas metálicas con vidrio
 Ventanas metálicas con persiana de vidrios y antepechos
 Cubierta con correas metálicas y teja en asbesto cemento
 Instalaciones eléctricas en cable entubado, tomas dobles, tomas sencillo y salidas lámpara
fluorescente
Los módulos o bloques están distribuidos de la siguiente manera:
Módulo 1: Corresponde a un área de 158.53 m2 y donde funcionan dos aulas de clases.

Módulo 2: Corresponde a un área de 158.53 m2 y consta de 2 aulas de clases.

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AMBIENTAL
Módulo 3: Corresponde a un área de 384.12 m2 y consta de dos aulas de clase, bienestar universitario
y dos salas de computo.
Módulo 4: Corresponde a un área de 245.22 m2 y consta de tres aulas de clases.
Módulo 5: Corresponde a un área de 162.10 m2 y consta de dos aulas de clase
Módulo 6: Corresponde a un área de 205.46 m2, donde funciona el laboratorio de Química, tres aulas
pequeñas de clase, oficina de Monitoreo y el aula de Ensamble
Bloque Unidad Sanitaria: Corresponde a un área de 88.46 m2, dividida en 2 secciones:
- Hombres (4 sanitarios, 4 orinales y 3 lavamanos)
- Mujeres (5 sanitarios, 4 lavamanos y 1 ducha).
Módulo 7: Corresponde a un área de 112.8 m2 y consta de dos aulas de clase
Módulo 8: Aula Múltiple Corresponde a un área de 183.5 m2 y consta de cuatro aulas de clase
Área Deportiva: Coliseo Cubierto con un área de 1014.20m2
Rectoría, administración y biblioteca: Corresponde a un área de 368.11 m2, donde funciona rectoría,
vicerrectorías (administrativa y académica), y demás dependencias administrativas, biblioteca.
Otros: Corresponde a un área de construcción 722.62 M2 y consta de lo siguiente:
- Caseta de parqueadero, sin paredes, con techo en lamina de zinc y piso en concreto simple,
utilizada para parqueo de carros y motos, con un área de 83.64 m2.
- Caseta planta eléctrica, en material, totalmente cerrada, cubierta con una placa en concreto y
piso en cemento simple, con un área de 16.00 m2.
- Kiosco cafetería, techo en madera con teja de cartón, piso en material y rejas metálicas, con
una área de 83.3 m2.
- Caseta taller vivienda, construida en madera, piso en cemento simple, techo en teja de
asbesto cemento, utilizada para taller y vivienda, con una área de 26.61 m2.
- Plazoleta: piso en adoquín en un área de 400 m2 abierta.
-Casona: sin paredes, con techo en lámina de zinc y piso en concreto simple utilizada para
diferentes actividades institucionales
Contamos con un área total de 13.00 Ha y un área actual de construcciones de 4423.30 m2.
A continuación clasificamos la Infraestructura de la Institución según la Norma Técnica Colombiana NTC

4595
Tabla No. 28 AMBIENTES A Área 1.85 (m2/estudiante)
MODULO O BLOQUE A (m) L (m) AREA (m2)
MODULO 1 112.8
AULA 1 7.05 8 56.4
AULA 2 7.05 8 56.4
MODULO 2 112.8
AULA 3 7.05 8 56.4

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AMBIENTAL
AULA 4 7.05 8 56.4
MODULO 3 113.69
AULA 5 7.15 8 57.2
AULA 6 7.15 7.9 56.49
MODULO 4 168.16
AULA 7 7.03 8 56.24
AULA 8 7.03 7.92 55.68
AULA 9 7.03 8 56.24
MODULO 5 108.26
AULA 10 6.8 8.05 54.74
AULA 11 6.8 7.87 53.52
MODULO 6 50.77
AULA 12 2.87 6.35 18.22
AULA 13 3.25 5 16.25
AULA 14 3.26 5 16.3
MODULO 7 112.8
AULA 15 7.05 8 56.4
AULA 16 7.05 8 56.4
MODULO 8 183.56
AULA 17 9.5 4.83 45.89
AULA 18 9.5 4.83 45.89
AULA 19 9.5 4.83 45.89
AULA 20 9.5 4.83 45.89
ÁREA TOTAL CONSTRUIDA 962.84
AMBIENTES B Área 2.2 (m2/estudiante)
MODULO 3 140.86
SALA DE COMPUTO 1 7.15 7.85 56.13
SALA DE COMPUTO 2 7.15 11.85 84.73
AREA ADMINISTRATIVA 75.58
BIBLIOTECA 5.9 12.81 75.58

56
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AMBIENTAL
AREA TOTAL CONSTRUIDA 216.44
AMBIENTES C Área 2.2 (m2/estudiante)
MODULO 6 66.93
LABORATORIO DE QUÍMICA 6.95 9.63 66.93
JARDIN BOTANICO 19Ha
CASONA ABIERTA 55
AMBIENTES D Área 2.2 (m2/estudiante)
COLISEO CUBIERTO 22 46.1 1014.2
AMBIENTES E Área 2.2 (m2/estudiante)

AREAS DE CIRCULACION 40% TOTAL DEL AREA CONSTRUIDA 1057.33
AMBIENTES PEDAGOGICOS COMPLEMENTARIOS
BLOQUE UNIDAD SANITARIA 44.52
UNIDAD SANITARIA (H y M) 44.52
ADMINISTRATIVOS 328.65
RECTORÍA 3.1 3.3 10.23
ADMINISTRACIÓN 11 20.2 226.7
REGISTRO Y CONTROL 2.05 3.3 6.77
OFICINA (ARCHIVO) 3.3 3.66 12.08
SALA DE DOCENTES 6 10 60
BIENESTAR UNIVERSITARIO 1.8 7.15 12.87
OTROS 732.43
CASETA DE PARQUEADERO 83.64
CASETA PLANTA ELÉCTRICA 16

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AMBIENTAL
KIOSCO CAFETERÍA 83.3
CASA BODEGA 84.7
OFICINA MONITOREO DE VIGILANCIA 9.79
PLAZOLETA 400
Total de Área Construida 4423.34
Aún, cuando la infraestructura de la institución es usada indistintamente por todos los programas, la
planeación que realiza cada una de las unidades académicas ha diseñado estrategias que permiten
aprovechar de la mejor manera los espacios dedicados a la labor educativa, para lo cual tiene en cuenta
el número de estudiantes, tecnologías existentes en la institución e infraestructura disponible.
La utilización en jornada diurna es de 20 aulas ubicadas en los diferentes módulos del Instituto
Tecnológico del Putumayo, se realiza durante 50 horas semanales, es decir, de 6:45 a.m. a 1:00 p.m. y
de 2:00 p.m. a 6:00 p.m., de lunes a viernes. El número de aulas utilizadas en la jornada diurna por
estos programas corresponden al 50% y el porcentaje de salones que quedan libres durante las
jornadas de clase equivale al otro 50%, a continuación se observa el porcentaje de utilización de la
infraestructura (salones de clase).
Tabla No. 29 Porcentaje de utilización de la infraestructura (salones de clase).

TIEMPO DE UTILIZACION
No Programas Horas Semanal Porcentaje

1 Saneamiento Ambiental 195 20%
2 Ingeniería Ambiental 104 10%
3 Recursos Forestales 195 20%
En el año 2014 el número y capacidad de salones disponibles para el desarrollo de las actividades
académicas es la siguiente:
Tabla No. 30 Capacidad de las aulas

NUMERO DE AULAS NÚMERO DE ESTUDIANTES
QUE PUEDE ALBERGAR
13 Aulas 30 Estudiantes
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AMBIENTAL
Sala de Computo 1 25 Estudiantes
Sala de Computo 2 38 Estudiantes
Laboratorio de Química 25 Estudiantes
Aula de Ensamble 27 Estudiantes
En los años cuando se ha requerido de mayor número de aulas disponibles para los programas, se
realizaron arrendamientos y/o convenios con Instituciones Educativas, las cuales facilitaron espacios
cómodos, aptos y suficientes, para el buen desarrollo de actividades académicas.
A continuación se relaciona el número de aulas disponibles en la institución y el número de aulas

alquiladas para el total desarrollo de las actividades académicas del Programa de Ingeniería Ambiental:
Tabla No. 31 Número de aulas alquiladas para la labor del programa

AÑO – PERIODO CONVENIO Y/O No DE AULAS No DE AULAS
ACADÉMICO CON ARRENDAMIENTO ALQUILADAS Y/O PROPIAS EN EL
ARRENDAMINETO Y/O CONVENIO ITP
CONVENIO
2008 13
2009 - Periodo A Convenio 1 16
Año 2010 Periodo A y B Arrendamiento 1 16
Año 2013 Periodo B Arrendamiento 1 18
Año 2014 Periodo A Arrendamiento 1 20
Por la importancia de los espacios de aprendizaje dedicados a la práctica que brinda el Instituto
Tecnológico del Putumayo en su enfoque académico, la administración ha hecho un gran esfuerzo por
mantener el Jardín Botánico Tropical Amazónico, en el cual, en sus 19.7 Hectáreas se encuentra un
sinnúmero de subsistemas donde se realizan prácticas académicas y se busca construir, rediseñar o
adecuar espacios para viveros, áreas recreativas y talleres que serian utilizados por las diferentes
tecnologías e Ingenierías, siendo en este momento uno de los aspectos a mostrar en el ámbito regional.

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AMBIENTAL
6. AUTOEVALUACION
Modelo De Auto evaluación

Figura 2. Arquitectura general del modelo de Autoevaluación
Fuente: Comité Central de Evaluación Institucional. 2008
El Modelo de Auto evaluación fue definido por el Comité de Evaluación Institucional, tomando como
fundamento los lineamientos emanados por Consejo Nacional de Acreditación (CNA), con base en las
siguientes actividades:
 Apropiación de los factores y las características definidas por el CNA.
 Construcción de las variables y los indicadores correspondientes a cada característica,

tomando como referentes la misión, el proyecto institucional, los objetivos, la naturaleza y los
procesos académicos y administrativos de la Institución.
 Asignación, a cada indicador, de los instrumentos óptimos para recolectar la información y las
fuentes apropiadas para suministrar dicha información. Los instrumentos que se tienen en
cuenta son: Información documental y Encuestas que se pueden consultar en los diferentes
fuentes de información descritas en la siguiente figura:
Figura 3. Fuentes de información

60
NIT. 800.247.940-1
AMBIENTAL
Fuente: Comité de Evaluación Institucional, 2008.
El análisis que conlleva este modelo, ubica a cada programa académico del ITP dentro del desarrollo de
la “Triada” (de las tres funciones sustantivas de la universidad) docencia, investigación y proyección
social.
Contexto
La puesta en práctica de nuevas estrategias evaluativas en la educación superior ha privilegiado la

autoevaluación y la autorregulación como prácticas modernas, eficientes e innovadoras en la evaluación
universitaria. (Castillo, 2000). El proceso de autoevaluación se define, según Martín (1994, p. 8) como
"un proceso de evaluación donde los esfuerzos se centran en que los componentes asumen el
protagonismo de ser ellos mismos sujetos, además de ser objeto de la evaluación". Como acción
evaluativa sugiere que como resultado debe existir la labor constructiva que permita mejorar los
procedimientos que por su carácter le corresponden.
A nivel institucional significa "una revisión crítica, integral y sistemática de las actividades y resultados
de prever y reorientar los procesos; lo anterior refleja una característica esencial de todo proceso
61
NIT. 800.247.940-1
AMBIENTAL
evaluativo en cuanto a su naturaleza procesal, la cual no puede obviarse pues permite el logro óptimo
de conocer, reconocer y mejorar la situación evaluada, sobre todo en aquellas estrategias que
privilegian el carácter participativo de quienes conforman la unidad de estudio.
Una institución que se autoevalúa y autorregula, según Silva (1996) permite una revisión periódica de
los propósitos, objetivos y funciones que fundamentan su accionar. Permite, además el establecimiento
de un sistema adecuado de información al alcance de sus directivos, personal y estudiantes para
mantener una comunicación fluida.
Dado que un proceso de autoevaluación-autorregulación supone la participación, compromiso e

involucramiento de las personas que forman parte del objeto evaluado, reviste gran importancia
reconocer la opinión de aquellos y aquellas que han participado de estos procesos, con el propósito de
determinar la significatividad de esta modalidad evaluativa en el contexto de quienes formamos parte de
la educación superior y específicamente el Instituto Tecnológico del Putumayo.
Para el año 2010 el Instituto Tecnológico del Putumayo adopta el Manual de Acreditación de Programas,
que tiene como objetivo servir como guía, para acceder a un proceso de acreditación de alta calidad de
los programas académicos del I.T.P. y garantizar la aplicación de las normas establecidas,
responsabilidades y procedimientos generales
El Manual de Acreditación de Programas establece los 4 momentos dentro del proceso:

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AMBIENTAL
A
C
O
M
P
A
Ñ
A
M
IE
N
T
O
FACTORES A EVALUAR
 Misión y Proyecto Institucional

 Estudiantes y Profesores
 Procesos Académicos
63
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AMBIENTAL
 Bienestar Universitario
 Organización, Administración y Gestión
 Egresados e impacto sobre el medio
 Recursos Físicos y Financieros
 La participación en los procesos de autoevaluación de la Institución se hará a través del Comité

Institucional de Autoevaluación y Acreditación conformado por:
Vicerrector Académico quién lo preside

Vicerrector Administrativo
Decanos de las Facultades
Director del Ciecyt
Jefe de Planeación
Jefe de Control Interno
Director de Autoevaluación y calidad.
El Manual también estipula la creación de loes equipos de Acreditación por Programa Académico
de Pregrado y estarán integrados por:
Decano de la Facultad, quién lo preside

Director del Programa Académico en proceso de Acreditación.
Un docente del Programa Académico.
Un egresado del Programa Académico.
Un estudiante del Programa Académico.
FUNCIONES
Tendrán a cargo las siguientes funciones:
1. Estructurar el cronograma de trabajo.

2. Hacer partícipes del proceso de autoevaluación a los demás miembros de la comunidad del
Programa Académico.
3. Diseño y Aplicación de encuestas.
4. Analizar y calificar los Factores, Características e Indicadores de acuerdo con la información
recopilada para el Programa Académico.
5. Presentar informes mensuales a la dirección de Autoevaluación y calidad
6. Elaborar y presentar el informe de Acreditación.
7. Formular el Plan de Mejoramiento del Programa Académico.
64
NIT. 800.247.940-1
AMBIENTAL
8. Decidir la ponderación de los Factores, Características e Indicadores del modelo del CNA.
CULTURA DE AUTOEVALUACION Y MECANISMODE DIVULGACIÓN
Durante el desarrollo del proceso de Autoevaluación, la Institución establece mecanismos adecuados

para divulgación, socialización y retroalimentación de aspectos institucionales y de los programas que
contribuyan a consolidar un ambiente propicio para el fácil acceso y disponibilidad de la información
sobre el avance del proceso.
La información relativa a la divulgación está relacionada con marcos nacionales e internacionales e

institucionales, PEI, políticas relativas a la docencia, investigación y proyección social, modelo de Auto
evaluación del Instituto Tecnológico del Putumayo entre otras. La información antes mencionada, se
organizará como un consolidado de fácil acceso para la comunidad académica.
Otros mecanismos de difusión a utilizar son las redes de información con que cuenta actualmente el
Instituto Tecnológico del Putumayo (Página Web), un periódico o boletín informativo de auto evaluación
y autorregulación de difusión anual. Los resultados del trabajo investigativo serán organizados en un
libro de autoevaluación para fines de consulta.
El Instituto Tecnológico del Putumayo viene desarrollando estrategias que permitan sensibilizar a la
comunidad en el marco del proceso de autoevaluación y autorregulación constante. Entre algunas
actividades desarrollas son:
 Capacitación por actores: Administrativos, Docentes, Estudiantes, Egresados, Sector

productivo.
 Publicación del Boletín Informativo.
 Mural del Autoevaluación
 Temática de autoevaluación inmersa en el espacio académico de Proyecto de Pedagógico
AUTOEVALUACIONES REALIZADAS EN EL I.T.P.
 AUTOEVALUACION A 2010
Para el 2010 se aplicó el proceso de autoevaluación para los programas de:

65
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AMBIENTAL
1. Tecnología en Saneamiento Ambiental
2. Tecnología en Recursos Forestales
3. Tecnología en Producción Agroindustrial
4. Tecnología en Programación y Sistemas
5. Tecnología en Gestión Empresarial
1
Bajo el marco de la Resolución No. 0042, en el cual se desarrollaron las siguientes actividades:
 Diseño y consolidación de instrumentos

 Aplicación de encuestas manuales
 Sistematización de encuestas
 Análisis de información.
 Planes de Mejoramiento
AUTOEVALUACIÓN 2012
Para el 2012 se inicia el proceso de autoevaluación y se aplica a los siguientes programas académicos:
1. Tecnología en Saneamiento Ambiental

2. Tecnología en Recursos Forestales
3. Tecnología en Producción Agroindustrial
4. Tecnología en Programación y Sistemas
5. Tecnología en Gestión Empresarial
6. Administración de empresa (ciclo profesional)
7. Ingeniería de Sistemas (ciclo profesional)
8. Ingeniería Ambiental (ciclo profesional)
En el marco del Manual de Acreditación de programas 2010, en el cual plantea las fases para el
desarrollo del proceso de autoevaluación, en éste sentido la dirección técnica de Autoevaluación y los
equipos de acreditación de cada programa, han desarrollaron las siguientes actividades:
1. Definición de la población a encuestar. En reunión con los equipos de Acreditación se determinó a

través de la aplicación de una formula estadística para hallar la muestra, quedando la siguiente
población:

66
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AMBIENTAL
1. Aplicación de encuestas en el Sistema – SIAP-
NUMERO DE ESTUDIANTES ENCUESTADOS:
N° Sede MOCOA Numero de

evaluadores
N° Programa Numero de evaluadores
1 INGENIERIA AMBIENTAL 58
2 TECNOLOGIA EN SANEAMIENTO AMBIENTAL 159
DOCENTES
N° Programa Numero de evaluadores
EGRESADOS
Numero de
N° Programa evaluadores
EMPLEADORES
Numero de
N° Programa evaluadores

67
NIT. 800.247.940-1
AMBIENTAL
2. Diseño e implementación del Sistema de Autoevaluación SIAP.
3. Aplicación de encuestas en el sistema. Se organizó con los directores de programa un cronograma

en el cual los estudiantes y docentes diligenciaron la encuesta en el sistema, los egresados
respondieron al llamado de la institución después del II Encuentro de Egresados. Respecto al Sector
productivo se capacitó a un grupo de estudiantes de sistemas para aplicar la encuesta al sector

68
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AMBIENTAL
productivo a los gerentes o encargados en las entidades identificadas por los equipos de acreditación
para el desarrollo del mismo.
4. Sistematización de encuestas por el sistema. Actualmente el Sistema de Información de

Autoevaluación de Programas SIAP, desarrollado por el grupo de investigación Innovat, arroja los datos
estadísticos y reportes requeridos por los equipos de Acreditación.
5. Diseño de la Guía de Informe final: Se presentó al Comité central la propuesta de guía de

informe final el cual fue aprobado por el mismo. Dentro de la guía se estable la tabla de
prioridades a tener en cuenta en el desarrollo del Plan de Mejoramiento.
6. Socialización de Resultados obtenidos por el Sistema SIAP, AL Comité Central de
Autoevaluación. (Mocoa y Sibundoy)

69
NIT. 800.247.940-1
AMBIENTAL
7. Socialización de nuevos lineamientos del CNA, la creación de nuevos Factores. (Mocoa y
Sibundoy), dirigido a los equipos de acreditación.
8. Socialización de resultados estadísticos por programa académico y la Guía del informe final a
los equipos de Acreditación. (Mocoa y Sibundoy).
9. Diseño de guía del Plan de Mejoramiento por parte de la Coordinación del proceso de
Autoevaluación.
10. Socialización de Resultados por programa a la comunidad Académica. Actualmente se adelanta
éste proceso con estudiantes en la sede de Mocoa.
Actualmente los equipos Los Equipos de Acreditación vienen trabajando en el primer informe según los
datos arrojados por el Sistema SIAP.


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1

INSTITUTO TECNOLÓGICO DEL PUTUMAYO

INSTITUTO TECNOLOGICO DEL

PROYECTO EDUCATIVO DEL PROGRAMA PEP-

“20 años Sembrando conocimientos y valores en la juventud Putumayense”

“20 años Sembrando conocimientos y valores en la juventud Putumayense”

1. IDENTIDAD DEL PROGRAMA

1.1 INFORMACION GENERAL

Metodología: Presencial por ciclos propedéuticos

“20 años Sembrando conocimientos y valores en la juventud Putumayense”

1.2 RESEÑA HISTORICA

“20 años Sembrando conocimientos y valores en la juventud Putumayense”

De conformidad con las políticas establecidas por la Rectoría y la Vicerrectoría Académica de la

“20 años Sembrando conocimientos y valores en la juventud Putumayense”

En referencia a los procesos de autoevaluación, el programa ha realizado 3: el primero se inicia en el

“20 años Sembrando conocimientos y valores en la juventud Putumayense”

2.1 OBJETIVOS DEL PROGRAMA

2.1.1 Objetivo General

2.1.2 Objetivos Específicos

 El profesional del programa ambiental en la actualidad se enfrentará a una problemática ambiental

“20 años Sembrando conocimientos y valores en la juventud Putumayense”

2.2 PERFIL DEL ASPIRANTE Y PROFESIONAL

El egresado del Instituto Tecnológico del Putumayo será:

“20 años Sembrando conocimientos y valores en la juventud Putumayense”

El Ingeniero ambiental del Instituto Tecnológico del Putumayo:

 Diseña medidas, técnicas para la prevención y control de contaminación y deterioro de los

El Ingeniero Ambiental puede desempeñarse en actividades como:

“20 años Sembrando conocimientos y valores en la juventud Putumayense”

3. ORGANIZACIÓN Y ESTRATEGIA CURRICULAR

3.1 LINEAMIENTOS BÁSICOS PARA LA FORMACIÓN DE LOS ESTUDIANTES DEL

Tabla 2. Criterios que orientan el proceso educativo de los estudiantes en el ITP

Adicionalmente, al interior del programa y de la institución se definen estrategias orientadas a mejorar

 En la renovación realizada al programa se incluyen 14 créditos académicos en lenguas

“20 años Sembrando conocimientos y valores en la juventud Putumayense”

3.2.1 Numero de créditos en el Programa de Ingeniería Ambiental por ciclos Propedéuticos

El número de créditos del programa curricular están reglamentados en el Acuerdo de Consejo

“20 años Sembrando conocimientos y valores en la juventud Putumayense”

Tabla 6. Área de las Ciencias Básicas de la Ingeniería del ciclo tecnológico

Tabla 7. Área de las Ciencias Básicas de la Ingeniería. Ciclo Profesional

Tabla 8. Área de Ingeniería Aplicada. C iclo tecnológico

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Tabla 9 Área de Ingeniería Aplicada. Ciclo Profesional

Tabla 10. Área de Formación Complementaria en su ciclo tecnológico.

“20 años Sembrando conocimientos y valores en la juventud Putumayense”

Tabla 11. Área de Formación Complementaria en su ciclo profesional

El componente de libre elección (electivas), permite al estudiante aproximarse, contextualizar y/o

El componente de electivas para el Programa Curricular de Ingeniería Ambiental por ciclos

Tabla 12. Electivas

“20 años Sembrando conocimientos y valores en la juventud Putumayense”

Alternativas de Flexibilidad para las electivas tecnológicas y para las complementarias:

Con el objeto de optimizar y asegurar la asignación de la oferta de electivas, se propone adelantar

“20 años Sembrando conocimientos y valores en la juventud Putumayense”

 La homologación de asignaturas cursadas en otro programa académico, permitiéndole movilidad.

 Opción de validación de las asignaturas. (Examen de validación por suficiencia). Los

El comité curricular ha definido asignaturas de fundamentos (en administración, economía, contabilidad)

Otros campos donde se manifiesta el trabajo interdisciplinario son:

En una apuesta por la pluralidad de perspectivas en la base de la investigación, se tienen experiencias

Tabla 13. Programa curricular de Ingeniería Ambiental por ciclos propedéuticos