Ley Caza Edicion2012
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m
e
n
t
e
.
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Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
ARTCULO 6.
Se considerarn como especies de fauna silvestre per judi ciales o dainas,
las que se indican a continuacin, las cuales podrn ser cazadas o captu-
radas en cualquier poca del ao, en todo el territorio nacional y sin limi-
tacin de nmero de piezas o ejemplares, segn corresponda:
ANFIBIOS
Sapo africano (Xenopus laevis)
AVES
Cotorra argentina (Myopsitta monachus)
Gorrin (Passer domesticus)
Paloma asilvestrada (Columbia livia)
Yeco (Phalacrocorax brasilianus), slo dentro de los lmites urbanos de los
centros poblados de las regiones I a IV, ambas incluidas, previa autori-
zacin del Servicio Agrcola y Ganadero, de conformidad al inciso se-
gundo del Artculo sptimo de la ley N
o
19.473.
Jote de cabeza colorada (Cathartes aura), slo dentro de los lmites ur-
banos de los centros poblados de las regiones I y II, ambas incluidas,
previa autorizacin del Servicio Agrcola y Ganadero, de conformidad
al inciso segundo del Artculo sptimo de la ley N
o
19.473.
MAMFEROS
Conejo (Oryctolagus cuniculus)
Liebre (Lepus capensis)
Laucha (Mus musculus)
Rata negra (Rattus rattus)
Guarn (Rattus norvegicus)
Rata almizclera (Ondatra zibethicus)
Castor (Castor canadensis)
Visn (Mustela vison)
Coat u Osito de Juan Fernndez (Nasua nasua)
Cabra (Capra hircus), slo en el Archipilago de Juan Fernndez
Jabal (Sus scropha)
ARTCULO 7.
Con el propsito de llevar estadsticas poblacionales, debern inscribirse
en el Servicio, las personas naturales o jurdicas que capturen en forma
habitual especies pertenecientes a los siguientes grupos de invertebrados:
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S E R V I C I O A G R C O L A Y G A N A D E R O
Las personas a que se refiere el inciso anterior debern informar anual-
mente, dentro de los primeros 10 das del mes de enero, sobre las capturas
realizadas, para lo cual utilizarn el formato que le proporcione el Servicio.
ARTCULO 8.
Prohbese la venta de animales silvestres provenientes de faenas de caza
o captura, as como sus productos, subproductos y partes, obtenidas en
contravencin a las normas de la ley N
o
4.601 y de este reglamento.
Queda prohibido, en toda poca levantar nidos, destruir madrigueras o
recolectar huevos o cras, con excepcin de los pertenecientes a las espe-
cies declaradas dainas. Sin perjuicio de lo anterior, en casos calificados
el Servicio podr autorizar la recoleccin de huevos y cras con fines cien-
tficos o de reproduccin.
ARTCULO 9.
El Presidente de la Repblica podr prohibir temporalmente, mediante de-
creto supremo, expedido a travs del Ministerio de Agricultura, la caza o
captura de especies de fauna silvestre en determinadas reas o sectores
del territorio nacional, cuando as lo exija el cumplimiento de convenios
internacionales, se produzcan situaciones catastrficas que afecten la fau-
na silvestre u otras que produzcan dao ambiental.
ESPECIE O GRUPO DE ESPECIES NOMBRES CIENTFICOS
ARACNIDOS:
Araas pollito (migalomorfas)
INSECTOS :
Madre de la Culebra Acanthinodera cummingi
Peorros Ceroglossus spp.
Ciervos volantes Chiasognathus spp.
Colepteros de la Luma Cheloderus spp.
Longicornios Lautarus concinnus
Microplophorus castaneus
Mariposa del Chagual Castnia pisittachus
Liblulas de manchas rojas Hypopetalia pestilens
Phyllopetalia spp.
Liblulas gigantes Phenes raptor
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Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
ARTCULO 10.
La actividad cinegtica slo podr ser realizada en las tierras propias o en
las ajenas, con permiso expreso del dueo o su representante legal. No
obstante lo anterior, se prohbe la caza o la captura en reservas de regio-
nes vrgenes, parques nacionales, reservas nacionales, monumentos na-
turales, santuarios de la naturaleza, reas prohibidas de caza, zonas ur-
banas, lneas de ferrocarriles, aeropuertos, en y desde caminos pblicos y
en lugares de inters cientfico y de aposentamiento de aves guanferas.
Sin embargo, el Servicio podr autorizar la caza o la captura de determi-
nados especmenes en los lugares sealados en el inciso precedente, pero
slo para fines cientficos, para controlar la accin de animales que causen
graves perjuicios al ecosistema, para establecer centros de reproduccin o
criaderos, o para permitir una utilizacin sustentable del recurso. En todos
estos casos, deber contarse, adems, con el permiso de la autoridad que
tenga a su cargo la administracin del rea.
TTULO III
DE LOS PERMISOS DE CAZA, DE CAPTURA Y
DE LAS LICITACIONES
ARTCULO 11.
Quienes deseen cazar ani males de la fauna silvestre que no correspondan
a especies de caza mayor, debern estar en posesin de un carn de caza
menor que ser ex pedido por las oficinas sectoriales del Servi cio.
El carn de caza menor, ser personal e intransferible, y contendr, a lo menos,
las siguientes menciones: nombre y firma de titular, fotografa con el nombre y
nmero de cdula de identidad o pasaporte, domicilio, fecha de otor gamiento
y vigencia del mismo, que ser de dos aos calendario.
El uso indebido del permiso de caza ser sancionado en conformidad a la ley.
El titular del carn de caza menor deber comunicar a la oficina del Servi-
cio ms cercana la prdida o sustraccin de dicho documento para efecto
de su anulacin y eventual reemplazo. El otorgamiento de un nuevo carn
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S E R V I C I O A G R C O L A Y G A N A D E R O
de caza tendr un costo del 50% de la tarifa, mantenindose el perodo de
vigencia del carn original.
ARTCULO 12.
Los requisitos para obte ner carn de caza menor sern los siguien tes:
a. Ser mayor de 18 aos de edad;
b. Tener cdula de identidad o pasaporte.
c. Acreditar conocimiento de las disposiciones legales y regla men tarias
vigentes sobre caza, tales como vedas, especies cuya caza est permi-
tida y reconoci mien to de las mismas, reas con prohibicin de caza y
mtodos permitidos. Para estos efectos, el interesado deber ren dir un
examen sobre las materias sealadas en las oficinas sectoriales del Ser-
vicio.
d. La obtencin del carn de caza menor requerir de la aprobacin de, al
menos, un 70% de las respuestas. El interesado que repruebe el examen,
tendr la posibilidad de repetirlo en dos oportunidades dentro del ao
calendario.
e. Pagar la tarifa establecida para el otorgamiento del carn de caza me-
nor, valor que ser fijada anualmente por medio de un decreto supre-
mo del Ministerio de Agricultura.
ARTCULO 13.
Quienes deseen cazar ani males de fauna sil vestre que correspondan a es-
pecies de caza mayor debern estar en posesin de un carn de caza ma-
yor que ser ex pedido por las oficinas sectoriales del Servi cio.
El carn de caza mayor, ser personal e intransferible, y contendr, a lo
menos, las siguientes menciones: nombre del titular, firma, fotografa con
el nombre y nmero de cdula de identidad o del pasaporte, domicilio, fe-
cha de otor gamiento y vigencia del mismo.
El uso indebido del permiso de caza mayor ser sancionado en conformi-
dad a la ley.
57
Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
El titular del carn de caza mayor deber comunicar a la oficina del Servi-
cio ms cercana la prdida o sustraccin de dicho documento para efecto
de su anulacin y eventual reemplazo. El otorgamiento de un nuevo car-
n tendr un costo del 50% de la tarifa, mantenindose el perodo de vi-
gencia del carn original.
ARTCULO 14.
Los requisitos para obte ner carn de caza mayor sern los siguien tes :
a. Ser mayor de 18 aos de edad;
b. Tener cdula de identidad o pasaporte.
c. Acreditar conocimiento de las disposiciones legales y regla men tarias
vigentes sobre caza mayor, sobre la biologa de las especies en las cua-
les se practica, vedas, as como de las municiones y armamento per-
mitido, entre otros. Para estos efectos, el interesado deber ren dir un
examen sobre las materias sealadas en las oficinas sectoriales del Ser-
vicio Agrcola y Ganadero.
d. La obtencin del carn de caza mayor requerir de la aprobacin de, al
menos, un 85% de las respuestas. El interesado que repruebe el examen,
tendr la posibilidad de repetirlo en dos oportunidades dentro del ao
calendario.
e. Pagar la tarifa establecida para el otorgamiento del carn de caza ma-
yor, valor que ser establecido anualmente por medio de un decreto
supremo del Ministerio de Agricultura.
ARTCULO 15.
El Servicio validar los permisos de caza vigentes obtenidos en el extranjero,
sin necesidad que se acrediten los conocimientos a que se refieren los Ar-
tculos 12 y 14 precedentes cuando a su juicio las exigencias para obtener-
los en el pas de origen sean similares o superiores a las establecidas en
este reglamento. Estos permisos slo facultarn para cazar dentro de cotos.
Para los efectos de lo dispuesto en el inciso anterior, el Servicio expedir
un permiso observando lo dispuesto en las letras a), b) y e) de los Artcu-
los 12 14, segn el caso, y su vigencia ser de dos aos.
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S E R V I C I O A G R C O L A Y G A N A D E R O
ARTCULO 16.
Las personas o instituciones que requieran capturar o cazar animales de
especies protegidas, con fines de investigacin o exhibicin cientfica debe-
rn obtener un permiso que podr otorgar el Servicio, previa presentacin
de una solicitud por parte del interesado con al menos 30 das hbiles de
anticipacin. Dicha solicitud deber incluir los siguientes antecedentes:
a. Nombre, cdula de identidad o RUT, domicilio, telfono, casilla y fax del
solicitante
b. Resumen curricular del o de los investigadores participantes
c. Proyecto de investigacin cientfica a realizar:
c.1. Descripcin del proyecto (objetivos, instalaciones, etc.),
c.2. Especies, sexo y nmero de ejemplares a capturar o cazar,
c.3. Metodologas de caza, captura y manejo,
c.4. Lugar de captura y de destino de los animales,
c.5. Cronograma de actividades a realizar y perodo por el que se soli-
cita el permiso,
c.6. Condiciones de transporte e instalaciones de cautiverio y
c.7. Estado de la(s) poblacin(es) a intervenir.
ARTCULO 17.
Las personas o instituciones que de seen capturar animales pertenecientes
a especies protegidas de la fauna silvestre con objeto de establecer centros
de reproduccin, de exhibicin o criaderos debern obtener una autoriza-
cin que podr otorgar el Servicio, previa presentacin de una solicitud
por parte del interesado, con al menos 30 das de anticipacin. Tal solici-
tud debe incluir los siguientes antecedentes:
a. Nombre, cdula de identidad o RUT, domicilio, telfono, casilla y fax del
solicitante
b. Nmero de inscripcin del plantel en el registro nacional correspondiente.
c. Proyecto de captura a realizar:
c.1. Objetivos del proyecto,
c.2. Especies, sexo y nmero de ejemplares a capturar,
c.3. Metodologas de captura y manejo,
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Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
c.4. Lugar de captura y de destino de los animales,
c.5. Cronograma de actividades a realizar y perodo por el que se soli-
cita el permiso,
c.6. Condiciones de las instalaciones de cautiverio,
c.7. Condiciones de transporte y
c.8. Estado de la(s) poblacin(es) a intervenir.
ARTCULO 18.
Las personas o instituciones que requieran capturar o cazar animales per-
tenecientes a especies protegidas de la fauna silvestre con fines de utili-
zacin sustentable debern obtener un permiso que podr otorgar el Ser-
vicio, previa presentacin de una solicitud por parte del interesado o de
su representante legal con al menos 30 das de anticipacin. La solicitud
deber incluir los siguientes antecedentes:
a. Nombre, cdula de identidad o RUT, domicilio, telfono, casilla y fax del
solicitante
b. Estudio poblacional censal, realizado por profesionales competentes,
que demuestre la viabilidad del proyecto.
c. Resumen curricular del o de los investigadores que realizaron el estudio.
d. Proyecto de utilizacin sustentable a realizar:
d.1. Antecedentes biolgicos de la especie, con nfasis en su estructura
poblacional, histrica y actual, tasa reproductiva, relaciones interes-
pecficas y ecosistmicas,
d.2. Objetivo y propsito del proyecto,
d.3. Especies, sexo y nmero de ejemplares a capturar o cazar,
d.4. Metodologas de caza, de captura y manejo,
d.5. Lugar de caza, captura y de destino de los animales,
d.6. Cronograma detallado de las actividades que se realizarn y pero-
do por el que se solicita el permiso,
d.7. Condiciones de transporte e instalaciones de cautiverio si las hubiere,
d.8. Anlisis del efecto que las medidas de manejo puedan tener en la
sobrevivencia posterior de los ejemplares y
d.9. Antecedentes econmicos generales del proyecto que demuestren
su viabilidad (inversin requerida, modo de comercializacin esti-
pulada, etc.).
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S E R V I C I O A G R C O L A Y G A N A D E R O
ARTCULO 19.
Las personas o instituciones que requieran capturar o cazar animales
protegidos de la fauna silvestre para controlar la accin de animales que
causen graves perjuicios al ecosistema, debern obtener una autoriza-
cin que otorgar el Servicio, previa presentacin de una solicitud por
parte del interesado o de su representante legal con al menos 30 das de
anticipacin. Dicha solicitud deber incluir los siguientes antecedentes:
a. Nombre, cdula de identidad o RUT, domicilio, telfono, casilla y fax del
solicitante
b. Antecedentes que acrediten la gravedad de los perjuicios ocasionados
por los ejemplares que se requiere controlar, mediante actas de inspec-
cin, reclamos y denuncias en Tribunales, constancias en Carabineros,
declaraciones juradas, y otros debidamente acreditados.
c. Programa de control poblacional o individual a realizar segn corres-
ponda:
c.1. Objetivo y propsito del proyecto.
c.2. Especies, sexo y nmero de ejemplares a controlar.
c.3. Metodologa de control.
c.4. rea a intervenir.
c.5. Cronograma de las actividades que se realizarn.
c.6. Uso o destino de los ejemplares o sus productos y perodo por el
que se solicita el permiso.
c.7. Condiciones de transporte de las especies capturadas.
ARTCULO 20.
Para obtener la autorizacin para la recoleccin de huevos y cras de espe-
cies protegidas de la fauna silvestre con fines cientficos o de reproduccin,
deber darse cumplimiento a los requisitos establecidos en los Artculos
16 y 17 del presente reglamento, segn corresponda.
ARTCULO 21.
En casos calificados, el Servicio podr llamar a licitacin pblica, para la
asignacin de cuotas mximas de extraccin.
En forma previa a una licitacin de cuotas mximas de extraccin, ser
necesario un estudio que permita determinar dichas cuotas. Para definir
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Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
los aspectos metodolgicos y contenidos de este estudio, as como para
la calificacin de los resultados del mismo, el Servicio podr consultar a
personas o instituciones de reconocida calificacin y experiencia en las
materias motivo de la licitacin.
En el llamado a licitacin pblica se indicarn las especies, cantidad, rea
geogrfica y su propsito. Las bases tcnicas contendrn, adems de lo
indicado en el llamado a licitacin, antecedentes tales como, mtodo de
caza o captura, tipo de manejo, perodo y plazo de ejecucin, entre otros.
ARTCULO 22.
El Servicio crear y administrar un Registro Nacional de Cazadores, en
el que se inscribir a todas las personas que hayan obtenido permisos de
caza. En dicha nmina se registrarn los antecedentes de cada cazador
(nombre, cdula de identidad, fecha de nacimiento, domicilio, lugar y fe-
cha de emisin del carn de caza, etc.), as como tambin las infracciones
y sanciones a la legislacin vigente en materia de caza. El Registro Nacio-
nal de Cazadores deber informar a los Directores Regionales del Servi-
cio o a los Juzgados del Crimen, cada vez que le soliciten los antecedentes
all contenidos.
El Servicio eliminar de dicho registro a quienes hayan sido sancionados con
la suspensin del permiso de caza, por el trmino que dure la misma.
Asimismo, los Directores Regionales del Servicio debern informar al Jefe
del Departamento de Proteccin de Recursos Naturales Renovables del
SAG, coordinador del Registro Nacional de Cazadores, sobre las infraccio-
nes, resoluciones sancionatorias y sentencias dictadas con el propsito de
incorporarlas y mantener actualizado dicho registro.
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TTULO IV
DE LOS MTODOS DE CAZA,
DE CAPTURA Y DE CONTROL
ARTCULO 23.
Las armas autorizadas para la caza menor sern las escope tas de calibre
10 o menor, sean stas de accin manual o de repeticin de no ms de cin-
co tiros, los rifles calibre 22 de accin manual o de repeticin, los rifles de
aire comprimido, las ballestas y los arcos.
ARTCULO 24.
Las armas autorizadas para caza mayor sern las armas de fuego de un ca-
libre superior a 6 milmetros o su equivalencia en otras medidas, de accin
manual (tiro a tiro) o de repeticin y siempre que no constituyan material
de uso blico en los trminos definidos por la ley N17.798, sobre Control
de Armas, Explosivos y Elementos Similares.
ARTCULO 25.
Sin perjuicio de lo establecido en los Artculos precedentes, estar pro-
hibido:
a. La caza menor a una distancia inferior a 400 metros de cualquier po-
blado o vivienda rural aislada.
b. La caza mayor a una distancia inferior de 1.000 metros de cualquier
poblado o vivienda, vas de trnsito de uso pblico, vas de navegacin,
lneas de ferrocarril, construcciones o instalaciones que impliquen la
permanencia permanente o temporal de personas.
c. El uso y transporte de trampas tales como ligas, redes, jaulas, cepos
o trampas de platillo y lazos, entre otras, para capturar animales. No
obstante de lo anterior, se excepta de esta norma el uso de huaches o
guachis para la captura o caza de conejos y liebres.
d. La caza o captura de especmenes de fauna silvestre en sus dormideros,
aguadas, sitios de nidificacin, reproduccin y crianza, con excepcin
de los animales declarados dainos
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Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
e. Utilizar seuelos, excepto para la caza de patos, e instalar cebaderos
destinados a atraer animales para su caza o captura, con excepcin de
los animales declarados dainos.
f. La caza de animales durante la noche, con excepcin de los declarados
dainos.
g. Cazar conejos y liebres con armas de fuego o de aire comprimido du-
rante el da entre el 1 de septiembre y el 31 de marzo del ao siguiente,
desde la I a X Regiones y Metropolitana.
h. La persecucin de animales en vehculos o utilizar focos para su encan-
dilamiento, a excepcin de la caza de animales dai nos de hbitos noc-
turnos.
i. El empleo de fuego para cazar, ahuyentar o extraer animales de su gua-
rida, incluso para animales catalogados como dainos.
j. Usar venenos para matar animales fuera del radio urbano, salvo para
comba tir ratas y ratones exticos u otros animales que sean califica dos
de control auto rizado por el Sistema Nacio nal de Servicios de Salud, en
edifi caciones o fuera de ellas y en un radio no su perior a 10 metros de
las mismas. Sin embargo, el Servicio po dr autorizar de acuerdo con
las disposiciones legales vigentes, el uso de tales sustancias en casos
califica dos, debiendo adoptar los resguardos necesarios para evitar ries-
gos para la salud humana o animal.
k. La caza y captura con hondas y boleadoras, con excepcin de los ani-
males declarados dainos.
ARTCULO 26.
No obstante, el Servicio podr liberar de las prohibiciones indicadas en el
Artculo anterior, a las personas o instituciones que lo solicitaren en virtud
de los Artculos 16, 17, 18, 19 y 20 de este Reglamento. En todo caso, los
mtodos que se autoricen debern evitar el sufrimiento innecesario de los
especmenes y resguardar la seguridad de las personas.
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TTULO V
DE LOS COTOS DE CAZA MAYOR Y MENOR
ARTCULO 27.
Se denominan co tos de caza mayor o menor, los predios especialmente
destinados a practicar la caza mayor o menor segn corresponda. Son es-
pecies de caza menor aquellas que alcanzan normalmente en su estado
adulto un peso inferior a 40 kilogramos; y, especies de caza mayor, los que
en su estado adulto superan dicho peso, aunque al momento de su caza
su peso sea inferior.
Para establecer un coto de caza se requerir la previa realizacin de una
declaracin o estudio de impacto ambiental, en conformidad al procedi-
miento previsto en la ley N19.300, de cuyas conclusiones se desprenda
que las actividades de caza en el coto no traern consecuencias adversas
al equilibrio de los ecosistemas existentes en el rea geogrfica donde se
pretenda instalarlo.
ARTCULO 28.
Para inscribir un coto de caza mayor o menor en el Registro Nacional de
Tenedores de Fauna Silvestre creado para tal efecto, el interesado deber
cumplir previamente con las exigencias indicadas en el Artculo anterior
y presentar una solicitud en el Servicio con los siguientes antecedentes:
a. Nombre, cdula de identidad o RUT, domicilio, telfono, casilla y fax del
solicitante.
b. Nmero de animales con que se inscribe el plantel, indicando especies,
sexo y edad.
c. Planos topogrfico del lugar e instalaciones.
d. Copia del estudio o declaracin de impacto ambiental presentada.
e. Copia de la resolucin sancionatoria de dicho estudio o declaracin.
f. Dems antecedentes que el Servicio estime necesarios.
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Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
ARTCULO 29.
Los propietarios o administradores autorizados de los cotos de caza menor
y mayor podrn vender las piezas, productos, subproductos y partes de los
animales provenientes de la caza practicada en ellos durante la tempora-
da de caza, o en caso de venderse fuera de ella, previa declaracin de las
existencias antes de iniciarse el perodo de veda.
ARTCULO 30.
En los cotos de caza mayor y menor podrn cazarse individuos de especies
exticas, introducidas en el coto con fines cinegticos, sin sujecin a las cuo-
tas y los perodos de caza establecidas en este reglamento para dichas es-
pecies, segn las normas establecidas en la Resolucin que autoriza el coto.
ARTCULO 31.
Los cotos de caza menor podrn cons tituirse en uno o ms predios, siem-
pre que ellos tengan continui dad fsica y una superficie total no in ferior a
150 hectreas. Se entender que no interrum pen esta continui dad la exis-
tencia de canales y arroyos que atraviesen el predio, o los caminos inter-
nos de uso exclu sivo del coto.
Tratndose de islas, la superfi cie m nima requerida ser de 50 hectreas
y stas debern estar separadas por una distancia superior a 300 metros
del territorio continental, de otras islas, o de vas de navegacin que de-
termine la autoridad martima competente.
Los cotos de caza menor, debern poseer lmites fsicos destacados y con-
tar con letreros u otras seales visibles que adviertan a terceros que se
trata de un coto de caza.
ARTCULO 32.
Los cotos de caza menor ten drn una franja de seguridad de 300 metros
de ancho, a lo largo de los deslindes que limiten con vas de trnsito de
uso pblico, vas de navegacin, lneas de ferrocarril, construc ciones o ins-
talaciones que impliquen la perma nencia o activi dad de personas, y no
constituyan vivienda. Para el caso de esta ltimas, no se podr cazar a una
distancia inferior a 400 metros.
No obstante lo anterior, estas franjas de seguridad podrn ser inferiores
a las establecidas en el inciso anterior si las condiciones topogrficas en
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S E R V I C I O A G R C O L A Y G A N A D E R O
que se ubica el predio impiden que los disparos que efecten en las reas
tiles de caza trasciendan los limites del coto.
Se ex ceptan de lo dispuesto en este Artculo, las vas internas de trnsi-
to de los predios de cotos y sus instalacio nes, en los cuales ser respon-
sabilidad del propietario del coto establecer las medidas para salvaguardar
la circu la cin y actividad de las personas.
Los disparos debern efectuarse dentro del rea til de caza y en ningn
caso podrn poner en peligro el uso de las franjas de seguridad. Estas fran-
jas sern expresamente demarcadas en el plano del coto, el que deber
estar a la vista de todos los que prac tiquen la actividad. Asimismo, la fran-
ja quedar demarcada en terreno, durante el perodo de caza, mediante
marcas, letreros, cintas u otros elementos visibles claramente sealiza dos.
ARTCULO 33.
Dentro de los cotos de caza menor podr practicarse caza de acecho y de
persecucin. Para practicar esta actividad, los cazadores debern estar en
posesin de un carn de caza menor.
ARTCULO 34.
El propietario o administrador autorizado deber mantener un libro de
registro actualizado en el cual deber consignarse el nombre, cdula de
identidad y nmero de carn de caza mayor o caza menor de los cazado-
res que hubiesen realizado dicha actividad dentro del coto, as como tam-
bin deber consignar el nmero de piezas de las especies autorizadas
que fueron cazadas.
ARTCULO 35.
Para acreditar la legti ma adquisicin de las piezas obtenidas en el coto,
el tenedor deber portar un documento de compraventa o un certificado
impreso y foliado, expedido por el propietario o administrador autoriza-
do. Dichos documentos indicarn las especies y cantidad de ejemplares
cazados o adquiridos, fecha, nombre, cdula de identidad y nmero de
carnet de caza. Copia de estos documentos debern quedar en el coto.
ARTCULO 36.
Los cotos de caza mayor podrn cons tituirse en uno o ms predios, siempre
que ellos tengan continui dad fsica y una superficie total no in ferior a 250
67
Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
hectreas. Se entender que no interrum pe esta continui dad la exis tencia
de canales y arroyos que atraviesen, o caminos internos de uso exclu sivo.
Tratndose de islas, la superfi cie m nima requerida ser de 50 hectreas y
stas debern estar separadas por una distancia superior a un kilmetro
del territorio continental, de otras islas, o de vas de navegacin que de-
termine la autoridad martima competente.
Los cotos de caza mayor, debern poseer lmites fsicos destacados y con-
tar con letreros u otras seales visibles que adviertan a terceros que se
trata de un coto de caza.
ARTCULO 37.
Los cotos de caza mayor ten drn una franja de seguridad de 1.000 metros
de ancho, a lo largo de las vas de trnsito de uso pblico o de navegacin,
lneas de ferrocarril, construc cin o instalacin que implique la perma-
nencia o activi dad de personas. Tal franja ser de 500 metros en el perme-
tro del coto que no des linde con los lugares sealados precedentemente.
No obstante lo anterior, estas franjas de seguridad podrn ser inferiores
a las establecidas en el inciso anterior si las condiciones topogrficas en
que se ubica el predio impidan que los disparos que efecten en las reas
tiles de caza trasciendan los limites del coto.
Se ex ceptan de lo dispuesto en este Artculo las vas internas de trnsi-
to de los predios de cotos y sus instalacio nes, en los cuales ser respon-
sabilidad del propietario del coto establecer las medidas para salvaguardar
la circu la cin y actividad de las personas.
La orientacin de los disparos deber efectuarse hacia el rea til de caza
y en ningn caso podr poner en peligro el uso de las franjas de seguri-
dad. Estas franjas sern expresamente demarcadas en el plano del coto, y
ser del conocimiento de todos los que prac tiquen la actividad. Asimismo,
la franja quedar demarcada en terreno, durante el perodo de caza, me-
diante marcas, cintas u otros elementos visibles claramente sealiza dos.
En ningn caso, el cazador podr disparar a un animal que sobresalga so-
bre el horizonte, en cualquie ra de sus partes.
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S E R V I C I O A G R C O L A Y G A N A D E R O
ARTCULO 38.
Los cotos de caza mayor se ca lificarn en dos categoras: A y B. Sern cotos
de caza cateoria aqueIIos en Ios cuaIes se puede practicar Ia caza de
acecIo y de persecucin, y Ios de cateoria B, en Ios cuaIes sIo se pue-
de practicar caza de acecho.
Se entiende por caza de acecho aquella en la cual el cazador se encuen-
tra ubicado en un punto fijo, donde espera la aparicin de la pieza para
dispararle, y por caza de per secucin, aquella en que el cazador puede
despla zarse dentro del rea de caza siguiendo a la pieza para abatirla.
ARTCULO 39.
SIo podrn tener Ia cateoria aqueIIos cotos de caza mayor que tenan
una con figura cin geogrfica o una implementacin de elementos fsicos
tal que imposibiliten que los disparos que se efecten desde las distintas
reas de caza trasciendan los lindes del coto. Estos cotos debern poseer
una superficie til de caza, descontadas las zonas cubiertas por franjas de
seguridad, no inferior a las 50 hectreas.
Sern cotos de cateoria B, Ios que no tenan Ia conIiuracin o eIemen-
tos sealados en el inciso anterior. En estos cotos ser obligatoria la exis-
tencia de miradores o puestos de observa cin en altura desde los cuales
los cazadores debern disparar necesariamente en direc cin al suelo y
dentro de los lmites del coto.
ARTCULO 40.
Los cazadores que cacen dentro de cotos de caza mayor debern hacerlo
acompaados de un gua de caza de signado por el propietario del coto y
estarn obligados a seguir las indicaciones que ste les d.
ARTCULO 41.
El propietario o administrador autorizado deber mantener un libro de
registro actualizado en el cual deber consignarse el nombre, cdula de
identidad y nmero de carn de caza mayor de los cazadores que hubie-
sen realizado dicha actividad dentro del coto.
ARTCULO 42.
De igual manera debern quedar registradas en el libro, las variaciones pobla-
cionales producidas por caza, nacimientos, muertes u otras causas.
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Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
ARTCULO 43.
Los dueos de los cotos tendrn las responsabilidades a que se refieren
los Artculos 11 y 21 de la ley.
TTULO VI
DE LOS CENTROS DE REPRODUCCIN, DE
REHABILITACIN, DE EXHIBICIN, DE LOS CRIADEROS
Y DE LA TENENCIA DE ANIMALES QUE INDICA
ARTCULO 44.
Son centros de reproduccin aquellos planteles destinados a la crianza,
sin fines de lucro, de especies protegidas, para su preservacin, conserva-
cin o repoblamiento.
ARTCULO 45.
Para el funcionamiento de un centro de reproduccin, el interesado deber
solicitar su inscripcin en el Registro Nacional de Tenedores de Fauna Sil-
vestre y acreditar que cuenta con un equipo de profesionales asesores que
garantice el cumplimiento de los objetivos establecidos por la ley. La soli-
citud de inscripcin ser presentada por el interesado o su representante
legal debidamente acreditado, acompaada de los siguientes antecedentes:
a. Nombre, cdula de identidad o RUT, direccin, telfono y fax del propie-
tario
b. Direccin (calle, comuna, ciudad) y RUT del centro.
c. Objetivo del centro de reproduccin.
d. Plano de ubicacin referencial del predio que seale las vas de acceso,
cuerpos de agua que atraviesen el predio y nmero de rol del mismo
cuando corresponda.
e. Especies, origen, sexo y nmero de ejemplares que formarn parte del
centro.
70
S E R V I C I O A G R C O L A Y G A N A D E R O
f. Cuando se efecte la reproduccin con fines de repoblamiento o libe-
racin se deber incluir un programa de dicha actividad.
g. Descripcin y croquis de las instalaciones del establecimiento, que inclu-
ya entre otras: superficie total del centro; cantidad y tamao de corra-
les, jaulas, sala de incubacin, sala de crianza u otro sitio para la man-
tencin de los animales y materiales empleados para su construccin.
h. Normas o medidas de seguridad establecidas en el centro para proteger
a los animales all existentes y evitar su escape.
i. Plan de manejo sanitario, reproductivo y de alimentacin del plantel.
j. Nombre del o los asesores del centro.
ARTCULO 46.
Son centros de rehabilitacin o de rescate los planteles destinados a la man-
tencin y recuperacin de especmenes de la fauna silvestre afectados por
actividades antrpicas, tales como caza o captura ilcitas, contaminacin
o factores ambientales. Estos planteles se considerarn como lugares de
trnsito a centros de reproduccin, a reas silvestres protegidas del Esta-
do o para su liberacin en un medio silvestre.
El ingreso al centro de rehabilitacin de animales considerados dainos
por el presente reglamento, deber ser comunicado dentro del ms breve
plazo al Servicio, quien determinar el destino final de dichos animales.
ARTCULO 47.
Para el funcionamiento de un centro de rehabilitacin, el interesado deber
solicitar su inscripcin en el Registro Nacional de Tenedores de Fauna Sil-
vestre y acreditar que cuenta con un equipo de profesionales asesores que
garantice el cumplimiento de los objetivos establecidos por la ley. La soli-
citud de inscripcin ser presentada por el interesado o su representante
legal debidamente acreditado, acompaada de los siguientes antecedentes:
a. Nombre, cdula de identidad o RUT, direccin, telfono y fax del pro-
pietario.
b. Direccin (calle, comuna, ciudad) y RUT del centro.
71
Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
c. Plano de ubicacin referencial del predio que seale las vas de acceso,
cuerpos de agua que atraviesen el predio y nmero de rol del mismo
cuando corresponda.
d. Grupo de especies que podrn recibir atencin en el centro.
e. Descripcin y croquis de las instalaciones del establecimiento, que in-
cluya entre otras: superficie total del centro; cantidad y tamao de co-
rrales, jaulas u otro sitio para la mantencin de los animales y mate-
riales empleados para su construccin.
f. Normas o medidas de seguridad establecidas en el centro para proteger
a los animales all existentes y evitar su escape.
g. Plan de manejo sanitario y de alimentacin del plantel.
h. Nombre del o los asesores del centro.
ARTCULO 48.
La transferencia de animales entre centros de rehabilitacin y de reproduc-
cin deber ser comunicado por escrito al Servicio y consignado en el libro
de registros de cada establecimiento. No obstante lo anterior, los centros de
rescate slo podrn entregar animales que no se encuentren en condicio-
nes de ser liberados y a centros de reproduccin inscritos para dicha especie.
ARTCULO 49.
Para la liberacin de animales desde centros de reproduccin y de rehabi-
litacin, los interesados debern seguir las normas especficas que el Ser-
vicio establezca en las autorizaciones de inscripcin o en los documentos
legales que para estos fines promulgue.
ARTCULO 50.
Los centros de reproduccin y de rehabilitacin debern mantener un libro
de registro donde se consignarn las especies autorizadas, su cantidad y
las variaciones poblacionales de las mismas, las marcas si existieran y los
sitios de liberacin. Este libro de registro deber tener sus pginas foliadas
y timbradas por el Servicio.
72
S E R V I C I O A G R C O L A Y G A N A D E R O
ARTCULO 51.
Son centros de exhibicin los planteles que mantengan ejemplares de la
fauna silvestre en cautiverio con fines de educacin y divulgacin, tengan
stos o no fines cientficos. En dichos establecimientos podr adems, rea-
lizarse la reproduccin de ciertas especies, en cuyo caso estos estableci-
mientos sern inscritos como centros de exhibicin y criaderos.
ARTCULO 52.
Para el funcionamiento de un centro de exhibicin, el interesado deber
solicitar su inscripcin en el Registro Nacional de Tenedores de Fauna Sil-
vestre y acreditar que cuenta con un equipo de profesionales asesores que
garantice el cumplimiento de los objetivos establecidos por la ley. La solici-
tud de inscripcin ser presentada por el interesado o su representante le-
gal debidamente acreditado, acompaada de los siguientes antecedentes:
a. Nombre, cdula de identidad o RUT, direccin, telfono y fax del propietario.
b. Direccin (calle, comuna, ciudad) y RUT del establecimiento.
c. Plano de ubicacin referencial del predio que seale las vas de acceso,
cuerpos de agua que atraviesen el predio y nmero de rol del mismo.
d. Especies, origen, sexo y nmero de ejemplares que formarn parte del
establecimiento.
e. Descripcin y croquis de las instalaciones del establecimiento, que in-
cluya entre otras: superficie total; cantidad y tamao de corrales, jau-
las, sala de incubacin, sala de crianza u otro sitio para la mantencin
de los animales y materiales empleados para su construccin.
f. Normas o medidas de seguridad existentes en el establecimiento para
proteger a los animales all existentes y evitar su escape.
g. Medidas de seguridad implementadas para garantizar que no existan
riesgos a las personas dentro del centro de exhibicin.
h. Plan de manejo sanitario, reproductivo y de alimentacin del plantel.
i. Nombre del o los asesores del centro.
73
Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
ARTCULO 53.
Las denuncias por daos o accidentes que afecten a terceros, provocados
por animales mantenidos en centros de exhibicin, reproduccin o reha-
bilitacin, podrn ser efectuadas en los tribunales competentes, en con-
formidad a la ley.
ARTCULO 54.
Son criaderos los planteles de reproduccin, con fines comerciales no ci-
negticos, de animales de fauna silvestre.
ARTCULO 55.
Los criaderos de ejemplares de especies de la fauna silvestre nativa, as
como de la extica incluida en los Apndices I, II, III de la Convencin so-
bre el Comercio Internacional de Especies Amenazadas de la Fauna y Flo-
ra Silvestres (CITES), o incluida en los Anexos I y II del Convenio sobre la
Conservacin de Especies Migratorias de la Fauna Salvaje (CMS), debern
inscribirse en el Registro Nacional de Tenedores de Fauna Silvestre.
Asimismo, los establecimientos dedicados a la crianza de ejemplares de
especies de fauna silvestre que no se encuentren incluidos en el prrafo
anterior, y cuya dispersin, a juicio del Servicio Agrcola y Ganadero, pue-
da constituir riesgo para el equilibrio de ecosistemas naturales o interve-
nidos, para la seguridad de las personas o para alguna actividad humana,
debern inscribirse en el Registro Nacional de Tenedores de Fauna Silves-
tre y contar con las condiciones de seguridad que el Servicio establezca.
ARTCULO 56.
Para el funcionamiento de un criadero, el interesado deber solicitar su ins-
cripcin en el Registro Nacional de Tenedores de Fauna Silvestre. La solici-
tud de inscripcin ser presentada por el interesado o su representante legal
debidamente acreditado, la cual debe incluir los siguientes antecedentes:
a. Nombre, cdula de identidad o RUT, direccin, telfono y fax del pro-
pietario
b. Direccin (calle, comuna, ciudad) y RUT del criadero.
c. Direccin del local de venta si correspondiera.
74
S E R V I C I O A G R C O L A Y G A N A D E R O
d. Plano de ubicacin referencial del predio que seale las vas de acceso,
cuerpos de agua que atraviesen el predio y nmero de rol del mismo.
e. Especies, origen, sexo y nmero de ejemplares que formarn parte del
criadero.
f. Descripcin y croquis de las instalaciones del establecimiento, que in-
cluya entre otras: superficie total del criadero; cantidad y tamao de
corrales, jaulas, sala de incubacin, sala de crianza u otro sitio para la
mantencin de los animales y materiales empleados para su construc-
cin.
g. Normas o medidas de seguridad establecidas en el criadero para prote-
ger a los animales all existentes y evitar su escape.
h. Plan de manejo sanitario, reproductivo y de alimentacin del plantel.
ARTCULO 57.
Los criaderos inscritos en el Servicio, conforme a las normas de la ley y el
presente reglamento, podrn vender los animales y los productos, subpro-
ductos o partes provenientes de sus planteles en cualquier poca del ao.
Las autorizaciones que otorgue el Servicio para capturar individuos de
la fauna silvestre protegida en el medio natural con el fin de instalar un
criadero, slo se otorgarn con fines reproductivos. La infraccin a esta
disposicin ser sancionada en la forma establecida en la letra c) del Ar-
tculo 29 de la ley.
ARTCULO 58.
Los criaderos debern mantener un libro de registro donde se consigne
la cantidad y composicin del plantel reproductor, las variaciones de las
existencias producto de nacimientos, adquisiciones, muertes, ventas, do-
naciones o canjes segn corresponda de acuerdo con la ley.
ARTCULO 59.
Los dueos de criaderos tendrn la responsabilidad establecida en el in-
ciso segundo del Artculo 21 de la ley.
75
Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
ARTCULO 60.
De conformidad a lo dispuesto en el Artculo 18 de la ley, los criaderos y los
centros de reproduccin, de rehabilitacin y de exhibicin, debern cum-
plir con las siguientes condiciones mnimas de funcionamiento:
a. Los establecimientos contendrn cercos adecuados que impidan el es-
cape accidental de animales y el ingreso de predadores.
b. Medidas de proteccin adecuadas que aseguren la debida proteccin
de las personas.
c. Las instalaciones destinadas a la mantencin de los animales, debern
presentar condiciones ambientales (humedad, temperatura, ventila-
cin) adecuadas a los requerimientos de cada especie; equipamiento y
superficie necesarios para la satisfaccin de sus necesidades fisiolgi-
cas (alimentacin, desplazamiento, refugio) en resguardo de la salud y
bienestar de los animales.
d. Contemplar un plan de manejo sanitario y un programa de prevencin
de incendios para el plantel.
e. Establecer un plan de emergencia para casos de fugas de animales.
ARTCULO 61.
Los animales cuya captura autorice el Servicio para la formacin de cria-
deros, centros de reproduccin y exhibicin, debern ser individualizados
en forma tal que stos no puedan ser sustituidos. Esta individualizacin
podr hacerse extensiva a la totalidad de los especmenes pertenecien-
tes a las especies autorizadas que se encuentren en dichos planteles.
Los ejemplares pertenecientes a especies de fauna silvestre extica inclui-
dos en los Apndices I, II y III de la Convencin CITES y en los Anexos I y II
de la Convencin de Especies Migratorias (CMS) debern ingresar al territo-
rio nacional debidamente individualizados con elementos que no permitan
su remocin o adulteracin. La informacin contenida en las marcas de-
ber ser entregada por el interesado al Servicio al momento de su ingreso.
76
S E R V I C I O A G R C O L A Y G A N A D E R O
ARTCULO 62.
El cambio de ubicacin de los criaderos, centros de reproduccin, de ex-
hibicin y de rehabilitacin de especies de la fauna silvestre, deber ser
previamente informado por escrito al Servicio, junto con una solicitud de
cambio de inscripcin. Este cambio ser realizado con el mismo procedi-
miento establecido para su inscripcin original.
ARTCULO 63.
Para su funcionamiento, los criaderos y centros de reproduccin, exhibi-
cin y rehabilitacin debern cumplir, adems de lo establecido por la ley
y este reglamento, con las disposiciones ambientales, municipales y de
salud humana y animal vigentes.
ARTCULO 64.
Los tenedores de animales considerados dainos no podrn, en ningn
caso, liberarlos en el territorio nacional.
ARTCULO 65.
Las empresas o personas dedicadas a la comercializacin de animales de
la fauna silvestre y que no constituyan criaderos, que mantengan fauna
silvestre nativa o extica incluida en la Convencin CITES y en la Conven-
cin de Especies Migratorias, debern estar inscritos en el Registro Nacio-
nal de Tenedores de Fauna Silvestre.
La inscripcin de estas empresas o personas ser efectuada en el Servicio
Agrcola y Ganadero, previa presentacin de una solicitud por parte del
propietario o su representante legal, la cual deber incluir los siguientes
antecedentes:
a. Nombre, cdula de identidad o RUT, direccin, telfono y fax del pro-
pietario.
b. RUT del establecimiento y direccin (calle, comuna, ciudad) cuando co-
rresponda.
c. Especies, origen, sexo y nmero de ejemplares que posee la empresa,
cuando corresponda.
d. Descripcin y croquis de las instalaciones del establecimiento, que in-
77
Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
cluya entre otras: superficie total; cantidad y tamao de corrales, jaulas,
u otro sitio para la mantencin de los animales y materiales empleados
para su construccin, cuando corresponda.
e. Normas o medidas de seguridad establecidas por la empresa para pro-
teger a los animales all existentes, evitar su escape y recapturarlos en
caso de fuga.
f. Medidas de seguridad implementadas para garantizar que no existan
riesgos a las personas dentro del respectivo establecimiento.
g. Plan de manejo sanitario, reproductivo, de transporte y de alimentacin
de los animales.
ARTCULO 66.
Sin perjuicio de lo dispuesto en los Artculos precedentes, todo tenedor
de animales, vivos o muertos, pertenecientes a especies protegidas de la
fauna silvestre nativa y extica incluida en los apndices de CITES o en la
Convencin de Especies Migratorias (CMS), deber acreditar su legtima
procedencia o su obtencin en conformidad con la ley, mediante los do-
cumentos fidedignos correspondientes. Si se tratase de especies nativas
incluidas en alguna categora de conservacin, adems se debe solicitar
su inscripcin en el Registro Nacional de Tenedores de Fauna Silvestre del
Servicio, mediante solicitud en que indique los siguientes antecedentes:
a. Nombre, cdula de identidad o RUT, direccin, telfono y fax del pro-
pietario
b. Especies, origen, sexo y nmero de ejemplares.
c. Descripcin de las condiciones para la mantencin del o los ejemplares.
d. Medidas establecidas para asegurar el bienestar del animal de acuerdo
con su origen y requerimiento fisiolgico.
e. Antecedentes sobre el manejo sanitario y de alimentacin.
f. Presentar un plan de emergencia para casos de escapes.
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S E R V I C I O A G R C O L A Y G A N A D E R O
ARTCULO 67.
El transporte de ejemplares de la fauna silvestre regulada por este regla-
mento deber ser efectuado en condiciones que aseguren el resguardo de
su bienestar y salud.
Como referencia podrn ser utilizados los mtodos sugeridos por la Regla-
mentacin para el Transporte de Animales Vivos, informe recomendado
por CITES y la Asociacin del Transporte Areo Internacional (IATA), como
normas mnimas para el transporte de animales en contenedores, jaulas
y corrales. Esta normas estarn disponibles para consulta en todas las Di-
recciones Regionales del Servicio.
No obstante lo anterior, y slo en casos de justificada emergencia que re-
quieran el inmediato traslado de los animales, stos podrn ser transpor-
tados, por el menor tiempo posible, en condiciones menos confortables.
TTULO VII
DE LA OBLIGACIN DE EFECTUAR CIERTAS
DECLARACIONES
ARTCULO 68.
Los propietarios o representantes legales de los cotos de caza, criaderos, y
centros de reproduccin, rehabilitacin y exhibicin debern enviar una
declaracin semestral del movimiento de animales, en los formularios
que el Servicio les proporcionar oportunamente para tal efecto, dentro
de los diez primeros das de los meses de enero y julio. El Servicio podr
constatar la veracidad de la informacin proporcionada, para lo cual sus
propietarios debern dar las facilidades de inspeccin correspondientes.
Con la declaracin deber adjuntarse copia de los documentos que certi-
fiquen o acrediten las transferencias efectuadas en el perodo.
ARTCULO 69.
Los tenedores de ejempla res muertos, de pie les, cueros, fibras, plumas,
partes, productos o subproductos de animales cazados en poca de caza
per miti da y obtenidos en conformidad con este reglamento, debern de-
79
Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
clarar sus existen cias antes del inicio del perodo de veda pertinente, en
la oficina ms prxi ma del Servicio para su certificacin correspondiente.
Se exceptan de lo dispuesto en el inciso anterior los productos importados,
calidad que se acre ditar con la documentacin correspondiente.
Las pieles transformadas en prendas de vestir terminadas no se conside-
rarn productos o partes del animal, salvo cuando tales prendas se en-
cuentren en curtiembres, locales de transforma cin, confeccin o venta
de las mismas, ocasin en que los tenedores debern acreditar la legtima
procedencia de la prenda.
TTULO VIII
DE LA INTERNACIN DE ESPECIES DE LA
FAUNA SILVESTRE AL TERRITORIO NACIONAL
ARTCULO 70.
De conformidad con lo dispuesto en el Artculo 25 de la ley, la internacin
al terri to rio nacional de ejemplares vivos de especies exti cas de fauna
silvestre, semen, embriones, huevos para incubar y larvas que puedan per-
turbar el equilibrio ecolgico y la conservacin del patrimonio ambiental,
requerir de la autorizacin previa del Servicio.
ARTCULO 71.
Para obtener la autorizacin sealada en el Artculo 70, el interesado debe-
r presentar, con 60 das de antelacin a la fecha de internacin, una soli-
citud acompaada de a lo menos los siguientes antecedentes:
a. Identificacin completa del solicitante, incluyendo nombre, cdula de
identidad o RUT, direccin, telfono y fax.
b. Propsito para el cual se desea hacer la internacin de los ejemplares
al pas.
c. Lugar geogrfico donde sern mantenidos en cautiverio.
80
S E R V I C I O A G R C O L A Y G A N A D E R O
d. Descripcin detallada de las instalaciones en que sern mantenidos los
ejemplares, indicando dimensiones, materiales de construccin y nor-
mas de seguridad establecidas para evitar su escape.
e. Antecedentes de la especie a internar, tales como: nombre comn y
cientfico, subespecie si la existiera, origen y cantidad de animales que
motivan la solicitud, descripcin detallada de su biologa y ecologa, con
especial nfasis en su tasa reproductiva, dieta, relaciones interespecfi-
cas, mtodos conocidos de control y captura, y toda aquella informacin
que a juicio del Servicio, en casos especiales fuera necesario indicar.
f. Mtodos de transporte y mantencin de los ejemplares.
ARTCULO 72.
La introduccin en el medio natural o liberacin de ejemplares, huevos o
larvas pertenecientes a la fauna silvestre extica, que pueda perturbar el
equilibrio ecolgico y la conservacin del patrimonio ambiental, slo podr
ser realizada con una autorizacin del Servicio. Asimismo, la liberacin de
ejemplares, huevos y larvas pertenecientes a la fauna silvestre nativa en
regiones, reas o zonas del territorio nacional donde no tengan presencia
y puedan perturbar el equilibrio ecolgico y la conservacin del patrimo-
nio ambiental, slo podr efectuarse con la autorizacin previa del Servicio.
Para obtener dichas autorizaciones, el interesado deber presentar, con 60
das de antelacin, una solicitud acompaada de, a lo menos, los siguien-
tes antecedentes:
a. Identificacin completa del solicitante, incluyendo nombre, cdula de
identidad o RUT, direccin, telfono y fax.
b. Propsito para el cual se desea hacer la liberacin o aclimatacin.
c. Lugar geogrfico donde se desea realizar la liberacin o aclimatacin,
indicando la regin, provincia, comuna y localidad o predio.
d. Descripcin del ecosistema donde se realizar la introduccin, libera-
cin o aclimatacin.
81
Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
e. Antecedentes de la especie a introducir o liberar, tales como: nombre
comn y cientfico, subespecie si la existiera, origen y cantidad de ani-
males que motivan la solicitud, descripcin de su biologa y ecologa,
con especial nfasis en su tasa reproductiva, dieta, relaciones interes-
pecficas, mtodos conocidos de control y captura, y toda aquella in-
formacin que a juicio del Servicio, en casos especiales fuera necesario
indicar.
f. Antecedentes sobre la introduccin y liberacin de la especie en otros
pases o regiones del pas segn sea el caso. Esta informacin deber
incluir materias como cantidad de ejemplares introducidos, tasa de
crecimiento poblacional, rea y velocidad de dispersin, alteraciones
producidas en el ecosistema, mtodos de manejo o control efectuados,
entre otras. Copia de las principales fuentes de esta informacin biblio-
grfica, debern acompaar a la solicitud.
g. Mtodo de transporte, mantencin y liberacin de los ejemplares.
h. Cronograma de ejecucin, indicando todas sus etapas, los plazos que
involucrarn, los periodos o fecha en que realizaran las liberaciones.
i. Identificacin y curriculum, que acredite a las personas que desarrolla-
ron el estudio tcnico-cientfico.
Los antecedentes a que hace referencia el presente Artculo, sern califica-
dos por el Servicio, quien podr asesorarse por un comit tcnico ad-hoc.
ARTCULO 73.
Adems de lo establecido en los Artculos 70 y 71 de este Reglamento, para
la internacin y aclimatacin de animales de fauna silvestre, el interesado
deber cumplir con las disposiciones sanitarias establecidas por el Servicio
y las Convenciones Internacionales suscritas por el pas.
82
S E R V I C I O A G R C O L A Y G A N A D E R O
TTULO IX
DEL CONTROL DE CAZA
ARTCULO 74.
Con fines de control, las organizaciones, asociaciones o federaciones de
cazadores debern comunicar, con al menos cinco das hbiles de antici-
pacin, la realizacin de campeonatos de caza, a la Oficina Sectorial del
Servicio Agrcola y Ganadero correspondiente al rea administrativa don-
de se realizar la competencia.
ARTCULO 75.
Las funciones de control de caza sern ejercidas por Carabineros de Chile,
por la autoridad martima o por los funcionarios que para estos efectos
nomine el Servicio Agrcola y Ganadero, el Servicio Nacional de Pesca o la
entidad que el Estado designe como administradora del Sistema Nacional
de reas Silvestres Protegidas, segn corresponda. Las denuncias efec-
tuadas por las personas antes enumeradas constituirn presuncin de la
existencia de los hechos denunciados.
Estas funciones no comprendern aquellas que correspondan a las auto-
ridades y organismos mencionados en la ley N17.798.
ARTCULO 76.
Los miembros de las asociaciones de criadores de especies de fauna sil-
vestre, de los clubes de pesca y caza, sociedades protectoras de animales
y de instituciones medioambien tales, que lo solicitaren, podrn preferen-
temente ser nombrados inspectores de caza ad honorem por el Director
Nacional del Servicio Agrcola y Ganadero.
ARTCULO 77.
Para ser designado inspector de caza ad honorem deber acreditarse el
cumplimiento de los siguientes requisitos:
a. Ser mayor de edad.
b. Tener salud compatible con las funciones que deber desarrollar.
83
Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
c. Poseer idoneidad moral.
d. Poseer conocimientos especializados o experiencia en materias de caza
deportiva.
Los inspectores ad honorem durarn en sus funciones un perodo de dos
aos, a contar desde la fecha de la resolucin de nombramiento. No obs-
tante, su designacin podr ser prorrogada por perodos iguales de dos
aos, por el Servicio.
ARTCULO 78.
Los interesados en ser designados como inspector de caza ad honorem,
debern completar un formulario solicitud en las Oficinas Sectoriales y Di-
recciones Regionales del Servicio, adjuntando, tres fotos tamao carn con
su nombre y nmero de cdula de identidad, certificado de antecedentes
y certificado mdico que acredite que posee salud compatible con las acti-
vidades de fiscalizacin y educacin. El postulante deber aprobar el 80%
de un examen de conocimientos sobre materias relacionadas con la ley e
identificacin de especies. No obstante lo anterior, el interesado ser eva-
luado en una entrevista personal con el objeto de aceptar definitivamente
su incorporacin, sobre la base de la ponderacin de su criterio, razn de
postulacin y nivel de compromiso.
ARTCULO 79.
Los postulantes que hubiesen incurrido en una o ms infracciones a la Ley
de Caza sancionadas por el Servicio o tribunal competente, dentro de los l-
timos cinco aos, no podrn ser designados como inspectores ad honorem.
ARTCULO 80.
Los inspectores ad honorem tendrn, en el desempeo de sus cargos, las
siguientes facultades y obligaciones:
a. Colaborar en la difusin de las disposiciones legales y reglamentarias
que regulan el ejercicio de la actividad de caza.
b. Colaborar en el cumplimiento de las normas que rigen la caza y captura
de fauna silvestre, para cuyos efectos quedan facultados para pedir a
los cazadores o portadores y tenedores de ejemplares de fauna silves-
tre, la presentacin del carn de caza, de la cdula de identidad y las
84
S E R V I C I O A G R C O L A Y G A N A D E R O
autorizaciones del Servicio cuando correspondiera, u otros elementos
que justifiquen la tenencia de ejemplares o partes de ellos.
c. Denunciar ante la autoridad competente las infracciones y delitos que
constaten en el ejercicio de su cargo, mediante un acta de citacin le-
vantada por el inspector para tal propsito; sin perjuicio de remitir co-
pia de dicha acta a la respectiva oficina sectorial del Servicio Agrcola
y Ganadero.
d. Realizar sus actividades en coordinacin con los funcionarios encarga-
dos de las labores de fiscalizacin que se indican en el Artculo 75 del
presente reglamento. Adems podrn solicitar apoyo a las autoridades
de las instituciones indicadas en dicho Artculo.
e. Cumplir las instrucciones que para el ejercicio de sus funciones impar-
ta el Servicio Agrcola y Ganadero a travs del manual de procedimien-
tos para inspectores ad honorem y otros instrumentos que emita dicho
Servicio.
f. Presentar a la Direccin Regional del Servicio que lo postul, un infor-
me anual de las actividades de fiscalizacin y educacin desarrolladas
en el perodo. Este informe deber contener al menos, la cantidad de
controles efectuados, las infracciones y presuntos delitos denunciados
y actividades educativas realizadas. Sin perjuicio de lo anterior, el ins-
pector ad honorem deber emitir informes en los casos que el Servicio
se los requiera.
ARTCULO 81.
Las causales de expiracin del nombramiento de los inspectores ad hono-
rem sern las siguientes:
a. Renuncia voluntaria.
b. Incapacidad fsica que le impida cumplir sus funciones.
c. No mantener la idoneidad moral que motiv su nombramiento.
d. No presentar los informes a que se refiere la letra f) del Artculo anterior.
85
Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
En caso de expiracin del nombramiento a que hace referencia este Art-
culo, el Servicio deber emitir una Resolucin que derogue la vigencia de
aquella por la cual se produjo el nombramiento del inspector ad honorem.
TTULO X
DE LOS COMISOS Y SANCIONES
ARTCULO 82.
Los funcionarios mencionados en el Artculo 75, a cuyo cargo se encuentre
el control de las actividades de caza, podrn comisar los animales, piezas,
partes, productos o subproductos de los ejemplares cazados o capturados
en contravencin a la ley o a este reglamento, as como tambin las armas
utilizadas, siempre que stas no estn bajo las regulaciones establecidas
por la ley N17.798.
ARTCULO 83.
Los animales vivos que cayeren en comiso se entregarn al Servicio, para
ser destinados a centros de rescate o de rehabilitacin, si estuvieren heri-
dos, o para ser liberados en reas silvestres protegidas del Estado y otros
ambientes silvestres adecuados o destinados a centros de reproduccin.
Sin embargo, la liberacin de los ejemplares comisados slo podr hacerse
efectiva una vez sancionada la infraccin respectiva, teniendo siempre en
consideracin lo establecido en dicha sentencia y las disposiciones de este
reglamento que regulan las liberaciones de fauna silvestre al medio natural.
ARTCULO 84.
Los ejemplares muertos, sus partes, productos y subproductos debern ser
entregados a alguna institucin de beneficencia para su utilizacin como
alimento; debiendo el inspector solicitar un recibo que acredite que tal en-
trega fue realizada; en todo caso, esta entrega no deber contravenir las
disposiciones sanitarias y alimenticias vigentes.
Las partes no susceptibles de aprovechamiento como fuente de alimento,
debern ser entregadas al Servicio, el que podr destinarlas a institucio-
nes que persigan fines cientficos, educativos o disponer su destruccin
segn estime conveniente. Dichas acciones debern ser refrendadas con
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el acta correspondiente; el Servicio entregar al inspector un certificado
en que se acredite la recepcin del comiso.
ARTCULO 85.
Las armas, con excepcin de las de fuego, los instrumentos de caza y los
productos y subproductos que fueren decomisados, podrn ser remata-
dos por el Servicio. No obstante lo anterior, los instrumentos de caza que
hayan sido declarados como prohibidos sern destruidos o inutilizados.
El destino de las armas de fuego que sean materia de un proceso judicial,
sern resueltas por el Tribunal, el cual dar cumplimiento a lo dispuesto
en el Artculo 23 de la ley N17.798.
ARTCULO 86.
Las infracciones al presente reglamento, se sancionarn conforme a lo es-
tablecido en el Ttulo VI de la ley, segn corresponda.
TTULO XI
DISPOSICIONES GENERALES
ARTCULO 87.
Los textos didcticos de enseanza de la educacin bsica y media apro-
bados por el Ministerio de Educacin, que sean atingentes a la materia,
procurarn incluir guas de campo para la identificacin del mayor nme-
ro posible de especies de la fauna silvestre del pas; resaltarn la trascen-
dencia ecolgica de su preservacin y orientarn sobre las medidas con-
cretas que deben adoptarse para la salvaguarda de su supervivencia y su
mejor utilizacin sustentable.
Asimismo, los programas de educacin tanto a nivel bsico como medio
propendern a un contacto de los educandos con el medio natural que
les permita conocer e identificar directamente la fauna silvestre del pas.
ARTCULO 88.
Para cambiar la calificacin de una especie cuya caza o captura est pro-
hibida a un rgimen de caza o captura regulado, se requerir un estudio
poblacional que acredite que tal cambio no incidir negativamente en la
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Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
conservacin de la especie en su medio natural.
ARTCULO 89.
De acuerdo a lo estipulado en el Artculo 24 de la ley, se consideran como
especies o recursos hidrobiolgicos, las siguientes especies o grupos de
especies pertenecientes a la fauna silvestre de reptiles, aves y mamferos,
para las cuales, las actividades de caza y captura sern reguladas por la ley
N18.892, sobre Pesca y Acuicul tura, y sus normas complementarias, sin
perjuicio de lo establecido en las Convencio nes Interna ciona les suscritas
por el pas para la proteccin o conservacin de estas especies.
NOMBRE COMUN
REPTILES
ORDEN TESTUDINATA
Familia Cheloniidae Tortugas Marinas
Familia Dermochelydae Tortugas Marinas
ORDEN SQUAMATA
Familia Elapidae Serpientes marinas
AVES
ORDEN SPHENISCIFORMES
Familia Spheniscidae Pinginos
MAMIFEROS
ORDEN CETACEA
Familia Balaenopteridae Ballenas de barbas
Familia Balaenidae Ballenas francas
Familia Eubalaenidae Ballenas francas pigmeas
Familia Physeteridae Cachalotes
Familia Kogiidae Cachalotes enanos
Familia Ziphiidae Ballenas picudas
Familia Delphinidae Delfines, toninas, orcas
Familia Phocoenidae Marsopas
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ARTCULO 90.
De conformidad con lo dispuesto en el Artculo 4 de la ley mantendrn
su vigencia los decretos Ns77, de 1992; 7, de 1995; 23 exento, de 1995; 27
exento, de 1995; y 31 exento, de 1995, todos del Ministerio de Agricultura.
ARTCULO 91.
Derganse los decretos su premos Ns268 de 1955, 133 de 1992, 146 de 1990,
todos del Ministerio de Agricultura.
Antese, tmese razn y publque se.
EDUARDO FREI RUIZ-TAGLE
Presidente de la Repblica
CARLOS MLADINIC ALONSO
Ministro de Agricultura
LVARO GARCA HURTADO
Ministro de Economa
RAUL TRONCOSO CASTILLO
Ministro de Defensa Nacional
ORDEN CARNIVORA
Familia Phocidae Focas
Familia Otaridae Lobos marinos
Familia Mustelidae Nutrias y huillines
(slo el gnero Lontra)
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Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
REGULACIONES PARA EL CONTROL
DE LAGOMORFOS Y ROEDORES
MEDIANTE ANTICOAGULANTES
La utilizacin de venenos fuera de las construcciones (galpones, packing,
casas, etc.) se encuentra regulada por el Servicio Agrcola y Ganadero, de-
biendo los productos que se utilicen en el medio rural estar inscritos en
los registros de plaguicidas y fertilizantes que lleva el Subdepartamento
de Plaguicidas y Fertilizantes. El Registro puede sufrir modificaciones, de-
bido a la incorporacin de nuevos productos o la caducidad de alguno de
ellos, razn por la cual debe ser constantemente revisado (www.sag.gob.
cl) por quienes realizan aplicaciones en el medio rural de cualquier tipo
de producto calificado como plaguicida o fertilizante (insecticidas, roden-
ticidas, funguicidas, molusquicidas, herbicidas, fertilizante, entre otros).
Tales regulaciones derivan de la Ley de Proteccin Agrcola (Decreto Ley
N3.557), as como una serie de normas especficas emitidas para la ins-
cripcin y registro de plaguicidas y fertilizantes (www.sag.gob.cl).
En el caso de vida silvestre, el reglamento de la ley de caza, en su Artcu-
lo 25 letra J, seala que est prohibido usar venenos para matar anima-
les fuera del radio urbano, salvo para combatir ratas y ratones exticos u
otros animales que sean calificados de control autorizado por el Sistema
Nacional de Servicios de Salud, en edificaciones o fuera de ellas y en un
radio no superior a 10 metros de las mismas. Sin embargo, el Servicio po-
dr autorizar de acuerdo con las disposiciones legales vigentes, el uso de
tales sustancias en casos calificados, debiendo adoptar los resguardos ne-
cesarios para evitar riesgos para la salud humana o animal. En virtud de
lo anterior, y en consideracin a las disposiciones de la Ley de Proteccin
Agrcola, el SAG estableci, mediante dos resoluciones (N223 y N2.177
de 1995) un Reglamento para el control de roedores y lagomorfos (conejos
y liebres) mediante anticoagulantes, el cual da la posibilidad de autorizar
tales tipos de controles bajo determinadas circunstancias.
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Este Reglamento indica que slo empresas inscritas en un registro nacio-
nal podrn efectuar las labores de control y, que cada una de estos con-
troles requerir del permiso especfico del Director Regional correspon-
diente al rea de aplicacin. Del mismo modo, estas resoluciones indican
los requisitos y restricciones para la inscripcin de las empresas y para
cada aplicacin de control. El texto de ambas resoluciones refundidas se
entrega a continuacin:
RESOLUCIN N223,
de 23 de enero de 1995,
Modificada mediante Resolucin N2.177 de 18 de agosto de 1995, que
aprueban el reglamento para el control por medio de anticoagulantes de
lagomorfos y roedores.
VISTOS:
Lo dispuesto en la Ley N4.601; el Decreto Supremo N133 de 1992; el Ar-
tculo 35 del Decreto Ley N3.557; el Artculo 3 letra D de la Ley N18.755
modificada por la Ley N19.283; el Decreto Supremo N61, de 7 de mayo
de 1991; las resoluciones N1.177, 1.178 y 1.179, todas de 1984, del Servicio
Agrcola y Ganadero.
RESUELVO:
Aprubase el siguiente Reglamento para el control por medio de sustancias
anticoagulantes de lagomorfos y roedores que se detalla a continuacin:
ARTCULO 1.
Las disposiciones del presente reglamento se aplicarn al control de es-
pecies de lagomorfos y roedores, actividad regulada por el Servicio Agr-
cola y Ganadero.
Para los efectos de este Reglamento, se definen los siguientes trminos:
a) Anticoagulante: Sustancia letal para animales de un pequeo tama-
o (no superior a 1 kilo de peso corporal) la cual impide el proceso de
coagulacin de la sangre.
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Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
b) Plan de Control de Lagomorfos y Roedores: Documento que detalla
el personal, metodologas y sustancias a utilizar, y ubicacin del sector
donde se realizar el control de dichas especies.
Se entender por Servicio al Servicio Agrcola y Ganadero y por el Plan de
Control al Plan de Control Lagomorfos y Roedores.
ARTCULO 2.
La fabricacin, importacin, distribucin, venta, uso y aplicacin de pla-
guicidas destinados al control de lagomorfos y roedores en el pas slo po-
dr efectuarse en la forma y condiciones establecidas por el Decreto Ley
N3.557, de 29 de diciembre de 1980, publicado en el Diario Oficial del 9 de
febrero de 1982, y las normas reglamentarias relativas a estas materias dic-
tadas por el Servicio, y las que se establezcan en el presente Reglamento.
ARTCULO 3.
Corresponder a este Servicio autorizar la forma de utilizacin del com-
puesto qumico, adoptando los resguardos necesarios para evitar riesgos
para la salud animal y a la comunidad.
ARTCULO 4.
La aplicacin de plaguicidas destinados al control de lagomorfos y roe-
dores, slo podr ser realizada por empresas inscritas en el Servicio en el
Registro Nacional de Empresas Controladoras de Lagomorfos y Roedores.
Para solicitar la inscripcin anual (ao calendario) en este Registro Nacio-
nal, las personas naturales o jurdicas que lo deseen debern presentar, en
la Direccin Regional del Servicio Agrcola y Ganadero que corresponda a
su domicilio, los siguientes antecedentes:
a. Solicitud en la que se debe especificar: nombre del solicitante, direccin
postal y telfono, nombre de la empresa o sociedad cuando corresponda.
b. Nombre del Ingeniero Agrnomo, Ingeniero Forestal, Mdico Veterinario,
o Bilogo y sus respectivos curriculum vitae, responsables de la elabo-
racin de los planes de control de lagomorfos y roedores.
c. Certificados comprobables que acrediten experiencia (de la persona
natural o jurdica) en las faenas de manipulacin y aplicacin de sus-
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tancias controladoras de lagomorfos y roedores (cursos, talleres, expe-
riencia con especialistas, etc.)
d. Nmina del personal auxiliar permanente responsable de la manipu-
lacin y supervisin de las faenas de aplicacin de las sustancias anti-
coagulantes y ttulo tcnico-profesional si lo tuvieran.
ARTCULO 5.
El Servicio podr rechazar cualquier solicitud de inscripcin en el Regis-
tro Nacional de Empresas Controladoras de Lagomorfos y Roedores si los
antecedentes aportados no garantizan la idoneidad del solicitante o si la
empresa solicitante no hubiese cumplido con las normas de aplicacin
dispuestas por este Reglamento el ao anterior.
ARTCULO 6.
Los antecedentes requeridos para la obtencin de una resolucin que au-
torice el Plan de Control, los cuales debern ser presentados en la Direc-
cin Regional del Servicio respectivo, son los siguientes:
a. Nombre del profesional o profesionales encargados del control y eje-
cucin de las labores, indicando: direccin, RUT y nmero de registro
anual vigente como empresa controladora de lagomorfos y roedores.
b. Nombre, Rol de avalo, plano de ubicacin, superficie del o los predios
y superficie a controlar, y vas de acceso principales y secundarias del
predio en que se controlarn los lagomorfos y roedores dainos. Ade-
ms debe adjuntar un plano del o los predios a una escala apropiada
no inferior a 1:20000 conteniendo la posible ubicacin de los letreros
de advertencia, e informacin relativa a la ubicacin del sector donde
se llevar a efecto el Plan de Control para facilitar las labores de fisca-
lizacin del personal del Servicio.
c. Indicacin de la forma de control, especie a controlar, ingrediente ac-
tivo, formulacin comercial a utilizar y su concentracin (previamente
dicha formulacin debe estar inscrita en los registros del Servicio).
d. La solicitud que acompae al Plan de control debe estar firmada por el
propietario del predio y el profesional a cargo de la elaboracin del Plan
de control de Lagomorfos y Roedores.
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Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
e. Nombre de las personas que participarn en las faenas de aplicacin
en terreno, con el ttulo o especialidad de cada uno si lo tuvieran. Di-
chas personas estarn bajo la supervisin y responsabilidad de el o los
profesionales que elabora (ron) el Plan de Control.
La solicitud de aprobacin del Plan de Control podr ser acogida o re-
chazada, total o parcialmente. No obstante, antes de emitirse un pro-
nunciamiento sobre sta, podr exigrsele al interesado que proporcio-
ne los antecedentes que falten para su total tramitacin. El personal
del Servicio Regional tendr un plazo mximo de 10 das hbiles para
la dictacin de la resolucin contado desde la fecha de recepcin, a sa-
tisfaccin, de todos los antecedentes que se requieren de acuerdo a lo
establecido en esta resolucin.
ARTCULO 7.
Previo a dar inicio al Plan de Control, las personas o empresas aplicadoras,
debern dar cumplimiento a las siguientes exigencias:
a. Dar aviso con tres (3) das hbiles de anticipacin a la Jefatura de Ofi-
cina correspondiente del Servicio, indicando la fecha programada de
inicio de la aplicacin y su duracin.
b. Informar por escrito con 1 da hbil de anticipacin a cada uno de los
Jefes de los grupos familiares que habiten a menos de 500 metros del
sector a controlar de las caractersticas del tratamiento, de los cuida-
dos, as como de las precauciones que deben tomarse, durante y des-
pus de la aplicacin, del producto, tanto para las personas, como para
el ganado y animales domsticos siendo responsabilidad de la empresa
registrar y acreditar dicha notificacin.
c. Asimismo, deber informarse por escrito con a lo menos 24 horas de an-
ticipacin al director de la escuela, al encargado de la posta de salud y
a la unidad de Carabineros de Chile que corresponda a la ubicacin del
predio, el inicio de la aplicacin, su duracin y las medidas que deben
adoptarse en caso de producirse intoxicaciones a personas o animales
sean stos domsticos o silvestres y los medios de tratamiento.
d. Se deber delimitar exactamente el lugar del tratamiento, colocando le-
treros de advertencia en los caminos interiores y puntos estratgicos del
predio, que debern permanecer durante todo el perodo de tratamiento.
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e. Los animales que mueran por efecto de los compuestos utilizados, sean
stos silvestres o domsticos, debern ser recogidos del lugar por el
personal de la empresa aplicadora para ser cremados o enterrados de
inmediato y cubiertos con una capa de cal, a una profundidad tal que
no puedan ser descubiertos por otros animales.
f. Recoger todo resto del compuesto anticoagulante no consumido, una
vez que se hayan efectuado las labores de aplicacin.
ARTCULO 8.
Las resoluciones de autorizacin otorgadas por la Direccin Regional res-
pectiva sern de carcter personal e intransferible, y tendrn una dura-
cin mxima de noventa (90) das contados a partir de la fecha de su otor-
gamiento. Si fuese necesario efectuar repasos posteriores a la aplicacin
autorizada por la resolucin se deber solicitar una ampliacin del plazo,
para lo cual se necesitar una resolucin complementaria emitida por la
Direccin Regional.
ARTCULO 9.
Ser de responsabilidad exclusiva de la empresa aplicadora cualquier con-
secuencia que se produzca por la aplicacin del compuesto qumico, en
las personas, en especmenes de fauna silvestre y en animales domsti-
cos, los que debern ser evacuados asegurando el no ingreso de ellos a los
lugares de control. Los animales domsticos que mueran a consecuencia
del uso del compuesto, debern ser indemnizados por la empresa aplica-
dora a sus propietarios.
ARTCULO 10.
Personal del Servicio correspondiente a la ubicacin del predio podr efec-
tuar una visita de inspeccin al inicio, durante o despus de la aplicacin
para constatar que se cumplan todas las medidas de resguardo (coloca-
cin de carteles, avisos a vecinos, escuelas, Carabineros y postas); identi-
ficar el tamao del rea a tratar y, que el compuesto utilizado se encuen-
tre inscrito en el Registro de Plaguicidas de Uso Agrcola del Servicio Agr-
cola y Ganadero.
ARTCULO 11.
Todo incumplimiento observado por parte de la empresa aplicadora ser
sancionado de acuerdo a lo establecido en el Decreto Ley N3.557 de Pro-
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Divisin de Proteccin de los Recursos Naturales Renovables
teccin Agrcola, pudiendo el Inspector del Servicio paralizar las faenas
de aplicacin si no se cumplen todas las medidas de resguardo descritas
en el Artculo 7.
ARTCULO 12.
Las labores de control que se deriven de la aplicacin de dichos compues-
tos sern ejercidas por Inspectores del Servicio, debiendo el propietario del
predio y la Empresa Aplicadora otorgar a dichos funcionarios toda clase de
facilidades en el desempeo de las labores inherentes a su cargo.
ARTCULO 13.
Concluida la temporada de control qumico de lagomorfos y roedores, el
profesional responsable de la Empresa Aplicadora deber presentar a la
Direccin Regional del Servicio, con copia a la Jefatura del Sector, corres-
pondiente, un informe de trmino de faena, dentro del mes de octubre de
cada ao. Dicho informe debe indicar la superficie efectivamente tratada,
la cantidad de producto qumico utilizado, la(s) fecha(s) de aplicacin(es)
y nivel de eficiencia del tratamiento, incluyendo las fotocopias de las no-
tificaciones establecidas en el Artculo 7 del presente reglamento debida-
mente firmadas y con la constancia de Carabineros de haber hecho tales
notificaciones.
Antese y publquese.
LEOPOLDO SNCHEZ GRUNERT,
Director Nacional
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